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Quarta-feira, 27 de Julho de 2016 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA I Série—N.° 125 Preco deste numero - Kz: 700,00 Tha @ Sorspondencin quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa [Nacional - EP, an Luanda, Rua Hearkue de Ccarsao m° 2, Cidade Ak, Caixa Postal 1306, Ean. teleg Asteée ten AL! sere ww imprensiosionl go a0 AD eee AR sae dangrens, IMPRENSA NACIONAL— EP. Rua Hearique de Carvalho n° 2 e-mail: imprensanacional@imprensanacional gox-a0 Caixa Postal N° 1306 CIRCULAR Encontrando-seneste momento os Departamentos Minis~ teriais, Institutos Pablicos e demais Unidades Orgamentais a preparar as propostas para 0 OGE/2017, para efeitos decal mentagto orgamental para esse exercicio: ‘Vem a Iniprensa Nacional — EP. recomendar-a todos os Departamentos Ministeriais, Oraiios ¢ demais entidades que publicam em Le II Série, anecessidade de inserigfo atempada do custo anual deste servigo no orgamento cabimentacio para 2017, por fornia a que seja assegurada a quota financeira adequada a0 pagamento da subscrigao do Servigo Jurisnet, cumprindo-se deste modo o estipulado na Lei n° 7/14 publicada na T Serie do Didrio da Repriblica n° 98, de 26 de Maio, que obriga os orgdos e entidades que publicam actos legislativos e normativos a subscrever aquela Plataforma Informatica de pesquisa legislacae angolana A subscrigao do Teb Service — Surisnet, propriedade da Imprensa Nacional, é destinada a todas as Entidades Pablicas ¢ Privadas, ¢ obedece a um miunero mininio de 50 Acessos/Utilizadares, com o valor anual de AKz: 2.100.000,00 Ceauivatente a AKZ: 3.500,00'méshutitizador) englobando a Aisponibilizagao (online) actualizada diariamente, de todos 08 Didrios cla Repuiblica da I, 11 © TI Séries, para além das funcionalidades de pesquisa Cie ATH 3 Os gnc xtiddes nant cat cto I Sexe do Dr da Repbiea deve tne sree Fate nfs de ei cone delenit de ‘Nien defi ase a corerimant rawr direc ices ASSINATURA ‘pres de cada Tt pb ica nos Dios (ha Republica L* © 2° eeie€ de Ke: 75.00 e para 132 sate Kz: 95.00, screcido do rexpectivo Ano Ke: 611 79850 e361 27000 Ke 18915000 Kz. 150111.00 Imposto do selo, dependendo a publicagao da | edie de dep ésitoprévioa efectuarnatesouraria si Ingrensa Nacional -E.P SUMARIO Assembleia Nacional 1016 ig Aces dies, que etabeece a nara geri, emdider eer rio par as pesions eon define com nobildade eadicionada Resolugton.* 3016 ‘Aprova, para 2 adesio da Republica de Angola, Acardo sobee Conservngao dos Gotlaseseus Habitats Ministério das Finangas Deereto Executive n 881/16: Aprova o Regulaento Ineo da Delegagto Provincial de Finangae de Landa ASSEMBLEIA NACIONAL Lein: de 27 de 116 A promogio da acessibilidade consti um elemento fun- «damental paraa qualidade de vida das pessoas, endo um meio imprescindivel para o exereivio dos direitos que sio conferidos ‘a qualquer membro de uma sociedade democritica, contri- bbuindo decisivamente para um maior reforgo dos lags sociais, para uma maior partcipagao civica de todos aqueles que a integram e, consequentemente, para um erescente aprofun- , espago, edificacio, mobiliario, equips ‘mento urbano ou elemento que possa ser alcancado, 9) accionade, utilizado ¢ vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade redu- ida, O texmn0 acessivel aplica-se aos diferentes tipos de acessibilidades; ©) «Adaptaveby, espago,edificagao, mobiliario, equi- ppamento nrbano ou elemento cujas earacteristicas postam ser alteradas ou ajustadas para que se tome acessive; Ad) «Adaptedlon, spago, edificagio, mobiliaio, equi- pamento urbano ou elemento cujas caracteristicas ciinais foram alteradas ou ajustadas posterior- mente para sereanacessiveis, ©) «Adaptabilidadep, atid on caracteristicas daquilo que é adaptive LP «Adequecion, espago, eiticagto, mobilirio, equi- pamento urbano ou elemento cujas caractristi- cas foram criginalmente projectadas para serem §) «Ajuda técnica, qualquer elemento que facilte @ autonomia pessoal ou possibilite o acess0 ¢ ous0 do meio fisico, produto ou tecnologia que serve para compensar a defleitncia ou atenuar-the as consequéncias,impedir 0 agravamento da situa: (0 clinica do individuo epossibilitar 0 exercicio das actividades quotidianss e a participagto na ‘a vida escolar, profissional, cultural e social; 1 «Altura, distancia vertical entre dois pontos, 1 ccirea ou fata ce aprasimacte», espace sean cbs ‘culos para que a pessoa que ulliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se € utilizar 0 mobiliatio ou o elemento com auto- noma e sesurang3 4) crea ce resgaten, aquela com acesse divesto para ‘ua said, destinada a manter em seauranga pes- soas com deficigneia on com mobilidade condi- cionada ou reduzida, enquanto aguardam soconro em situagéo de sinistro, 8) cirea de transferencian, espago necessario para «queuma pessoa tilizando cadeira de rodas poss posicionar-se préximo ao mobilirio para o qual necessita de transferir-se; D «Barreirasy, qualquer entrave ou obsticulo que finite cou impega o acesso auténome,aliberdade deuso de movimento ea circulago com seauranga das pessoas. Sto classificadas em: 4 «Barreiracnqatectonica wrbanisticaou ambien: fap, qualquer elemento natural, instalado on edificado que impega a aproximagao, utiliza- Ho, transferéncia ou ciculaggo autonoma no «espago, mobi rio ou equipamento urbano: 3140 DIARIO DA REPUBLICA 1, Barreira conumicacionaby, qualquer entrave ou obstaculo que dificulte ou impossibilite a expresso ou a recepeo de mensagens por intermeédio dos meios ou sistemas de comuni- «aga, sejam ou nao demassa. E a dificuldade szerada pela Falta de informagdes a respeito do local, em fino dos sistemas de comunica- ¢¢80 disponiveis (ou io) em seu tomo, quer sejam visuais (inclusive em braille), lumino- sos out audltivos iii «Barrera afitudinaly, gerade pelas atitudes € comportamento dos individuos, impedindo 0 acesso de outras pessoas a alguim local, quer isso aconteca ce modo intencional ound. $0 também barreiras atitudinais 0 uso indevido de vagas reservadas para pessoas com defi- cigncia ou mobilidade reduzida, obstrugio € rebaixamentos dos passeios, os diversos tipos e preconceito, desrespeito aos idosos, © a0s besos, iv «Barreira Socialy, relaiva aos processos de exclusto social de grupos ou categorias de pessoas, especialmente no que se refere is cha- ‘madas caninorias» 1m) «Caldeira da drvorey, dea de protecgo en redor dopé da arvore para emparar agua derega € 08 roditos fertilizantes; n) «Calcacko, parte da via, normaknente sepatada e «in nivel diferente, no destinada a circulagdo de ‘veiculos, eservada ao transito de pebes , quando possivel, a implantacio de mobilirio, sinalizacao, vegetagio e outros fins, 0) «Calgadarebeaxarday, rampa constaida ou implan- tada na calgada ou passcio, destinadaa promover a concordancia de nivel entre estes € 0 leito des- tinado a circulagio de veiculos: _p)«Circulagdo exlernc, espago coberto ou descobert, destinado a circulagao de pedes, As areas de circ Jai externa inchiem, mas no necessariemente se limitam areas ptblicas, como passeios, calcadas, ‘vias de peves, faixas detravessia depebes, cami- nos, passagens entre outros, bem como espagos de circulagio externa em edificagBes e conjuntos industriais,residenciais € centros comerciais; @) «Deficiéncian, recusa0, limitagio ou inexistencia das condigies de pereepgao das caracteristicas do ambiente ou de mobilidade ¢ de utilizacio de edificagdes, expago, mobiliéro, equipamento uibano ¢ elementos, com cardcter temporario, permanente ou circunstancial; 1) «Desenho universab>, visa atender a diversidade de variagdes possivels das caracteristicas antropo- mtrieas e sensoriais ca populagao, baseando-se nos principios seauintes: i Uso equitativo; i. Uso simples ¢ intuitive: iti Flexibilidade, in. Informagio perceptivel 1 Tolerdncia a0 erro; vi Baixo esforgo fisico, vii, Tamanho © espago para aproximagiio ¢ uso, 5) «dificagdoy,actividade ou o resultado da construgo, reconstrugdo, ampliagio, ateragio ou conserva ¢80 de um imével destinade a utilizagao humana, bem como de qualquer outra construc que se incorpore no solo com caracter de permanéncia; 1 «quipamento urbana», todos os bens publicos € privados, deutilidade piblica,destinados a pres tapdo de servigos necessarios ao fincionamento da cidade, implantados mediante autorizaciio do poder piblico, em espagos puiblicos e privados, 1) «Blementon, qualquer componente que faz parte deumtodo, ¥) «Elemento da urbanizagéo», qualquer componente as obras de urbanizacdo,tais como os referentes 1 pavimentagio, saneamento, rede de esgotos, distribuigdo de energia eléctrica, iluminagio yblica, abastecimento € distribuigao de égua, paisagismo e os que materializam as indicacoes do planeamento urbanistico, 1w) «Bspaco acesstveby, espaco que pode ser pereebido e-utilizado em sua totalidade por todas as pessons, independentemente da sua condia0 de deficiéncia ‘ou mobilidade condicionada ou reduzida, 1) «Faixa de rodageno>, parte da via especialmente destinada 20 transito de veieulos; ¥) «Fadxa elevackoy, elevagao do nivel do lito carrogavel composto de area plana elevada, sinalizada com faixa de travessia de pedestres erampa de trans- posigao para veiculos, destinada a promover a concordancia entre os niveis das calgadas en ambos 05 lados da via, 2) «Fraixa livre», irea do passeio, caleada, via ourota destinada exclusivamente a eirculagio de peses; aa) «Fixe de travessia de pees», sinalizagao transver sal as pistas de rolamento de veiculos, destinada a ordenar ¢ indicar os destocamentos dos pedes para atravessia da via; bb) «Factores ck impedmenton, elementos ou condi- 8es que possam interferirno fluxo de pedes. So cexemplos de factores de impesimento: mobiliario nbano, entradas de edificagdes junto a0 alinha- ‘mento, vitrias junto ae alinhamento, veaetacao, postes de sinalizacio, entre outros, I SERIE -N° 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 Mal ce) «aFoco de pede, indicagaio luminosa de permissa0 ‘ou impedimento de locomogio na faixa apropriaday da) «Cuia de balizamenton, elemento edificado ou instalado junto aos limites Iaterais das superficies depiso, destinado a definir claramente os limites da area de circulagdo de pedes, perceplivel par pessoas com deficigneia visual, ee) «impraticabilidade», condi¢ao ou conjunto de condigdes fisicas ou legais que possam impedir a adaptagio de edificagdes, mobiliario, equipa- mentos ou elementos a acessibilidade; BP cdntérprete da Lingua Gestuall Angolan», profission nal especializado na interpretagao bilateral entre Lingua Gestual Angolana-Portugués e vice-versa; .g@) «Lingua Gestual Angolenxo, forma de comanicagao expressdo em que o sistema linguistic de natureza visual motora, com estrutura gramatical propria, constitui um sistema linguistico de transmissao de ideias e factos, oriundos de comuidades de pessoas surdas de Angola; i) «Linker guieo, qualquer elemento natural ox edificado ‘que possa ser uilizado como auia de balizamento para pessoas com deficiéncia visual que utilize bengala de rastreamento; ii) «Local de reunidio», espago interno ou extemo que ‘acomoda grupo de pessoas retmidas para actividade de lazer, cultural, politica, social, educacional, religiosa ou para consumo de alimentos e bebidas; i) Mobitidrio urbano», conjunto de objectos exis- tentes nas vias e espagos puiblicos, sobrepostos ou adicionados aos elementos da urbanizagio ou da edificagao, para que a sua modificagio ou traslado no provoque alteragdes substanciais nesses elementos, tais como semiforos, postos de sinalizaco e similares, cabines telefonicas,fontes publicas, contentores de lixo, toldos, marquises, quiosques ¢ outros de natureza andloga; Ik) «Pessoa com deficiénecia, aquela que, por motivo deperda ou anomalia, conaénita ou adquitida, de fungdes psicologicas, intelectuais,fisiologicas, anatémicas ou de estuturas do corpo, presente dificuldades especificas susceptiveis de, em con- juea¢ao com os factores do meio, estar limitada ‘ou dificultada nas actividades ena patticipagao em, condigdes de iaualdade com as demais pessoas, 1) «Pessoa com mobilidade condicionad, aquela que, ‘temporaria ou permanentemente, tem limitada a sua autonomia ¢ eapacidade de se relacionat com meio e de utilizato; mm) «Pereurso acesstveb», trajecto continuo, deso- betmido e sinalizado, que permite a interligagao entre os ambientes extemos on internos de espagos e edificagoes, ¢ que possa ser utilizado de forma ‘auténoma © segura por todas as pessoas, inde pendentemente da sua condigao de deficiéncia ow maobilidade condicionada ou reduzida, O percurso acessivel externo pode ineorporar estacionamen- tos, calgadas rebaixadas, faixas de travessia de pedes, rampas, ete. O pereurso acessivel intemo pode incorporar portas, corredores, pisos, rampas, cscadas, clevadores, ete; nnn) «Piso téetily, caracterizado pela diferenciagao de textura em relagao ao piso adjaceate, destinado 1 constituir aleta ou linha guia, perceptivel por pessoas com deficiéncia visual; (00) «Obras de construc do», criag ao de novas edificagoes, _pp) «Obras de reconsirugéion, subsequent demoligao ‘otal ou parcial de uma edificagao existente, das quais resulte a manutengio ou a reconstituigao da estrutura das fachadas, da cércea e do ntimero Ue pisos, qq) «Obras de campliagéion, de que resulte 0 aumento dda drea de pavimento ou de implantagio, dae cea ou do volume de uma edificacdo existente; 17) «Obras de alteragéion, de que resilte amodificagio ddas caracteristicas fisicas de uma edlificagao exis- tente ou sta fracydo, designadamente arespectiva estruturaresistente, o nimero de fogos on divisoes interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da area de pavimento, de implantagdo ou da céreea; 88) «Obras de conservagito», destinadas a manteruma edificago nas condigdes existentes a data da sua constnugao, econstmugao, ampliago ou alteragao, designadamente as obras de restauro, reparagio fio», destruigao total ou parcial, de uma edificagao existente, tau) «Obras ce urbenizaction, criagao eremodelagao de infra-estraturas destinadas a servir directamente os espagos urbanos ou as edificagoes, desianada- ‘mente arruamentos viirios e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de gua, electricidade, ais etelecomumicagies, e ainda espagos verdes € outros espagos de utilizagao colective; -y¥) «Operacées de loleamento», aegBes que tenham por objecto on por efeito a constituiguo de um ou mais Totes destinados, imediata ou sub sequentemente, 4 edificagao urbana e que resulte da divisao de um ou varios prédios, do seu emparcelamento ou reparcelamento; ww) «Operagdes urbantstican», actos juridicos ou ns operages materiais de urbanizagao, de edifica- #0 ou de utilizagio do solo e das edificagtes 3142, DIARIO DA REPUBLICA nele implantadas para fins nao exelusivamente agricolas, pecusrios, florestais, mineiros ou de abastecimento publico de agua; x») «Rampa,inelinagao da superficie de piso, longi tudinal ao sentido do percurso. Consideram-se rampas acessiveis aquelas com declividade até 6% sy) «Rota de figens, percurso continuo, devidamente protegido proporcionado por portas, corredores, antecdmaras, passagens extemas, balcBes, ves- tibulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saida ou combinagdes destes, a ser percorrido pelo usuario, em caso de um incéndio de qualquer onto da edificagao até atingir a via publica ou espago extemo, protegido do incéndio; =) cReflecttncias», proporgio entre o fuse de radiago clectromagnetica que ineide numa superficie € 0 fluxo que é reflectido, Frequentemente € repre- sentada sob a forma de percentagem, aad) «Superficie de trabalho», éxea para melhor mane sear, empunhar € controlar as objectos: bb) «Trabathos de remodelagdo dos terrenos», opera bes urbanisticas nao compreendidas nas alineas anteriores que impliquem a destrigho do revesti- ‘mento vegetal, alteragio do relevo natural e das ccamadas de solo aravel ou o dermube de érvores de alto porte ou em macigo para fins no exchisiva- mente aaricolas, pecudrios, forests ou mineiros; ccc) «Via police, via de comnmicagao terrestre acta ‘0 transito publico, ARTIGO 6* (Dever aera de sensibiizaaoy (0s 60s piblicos, privados ¢ da sociedade civil devern promover campanhas informativas e educativas, com a fina- lidade de consciencializare sensibilizar quanto aos deveres de respeito ¢ solidariedade para com as pessoas com neces- sidades especiais, a acessibilidade, a integragao social da ‘pessoa com deficiencia ou com mobilidade condicionada, nio diseriminagao e a efectiva participagao ¢ inclusao de todos na vida social CAPITULO Condigaes de Acessibilidade Eaitcos, Pspacos Pablicos e Equipamentos Colectivas ARTIGO? (Eales pabitcos ou petvadosdestinados 20 us cleetiva) 1. Aconstrugéo, ampliagao ou reforma de edifcios publicos ou privados destinados ao uso colectivo devem ser executa- das de modo a que sejam ou se tomem acessiveis as pessoas com deficiéneia ou com mobilidade reéuzida 2. Para os fins do disposto neste aitigo, na construsio, _ampliagao ou reforma de edificios publicos ou privados des- tinados a0 uso colectivo devem ser observados os sesnintes requisitos minimos de acessibilidade: Figura $1 —Exemplo de sinazagiodueecional de sitio feninino accesivel deta Vt Proporgtesdetextore mineros ~ Bxemplo Figura $2 — Exemplo de snalizaho diceccional de evade dexgurda 3162 DIARIO DA REPUBLICA 3.6 Snalizaeao téetiL 3.6.1 Braille ‘@ As informagoes em Braille nao dispensam a sinali- zacfo visual cam caracteres ou figuras emrelevo, excepto quando se tratar de folheto informative: ) As informagoes em Braille devem estar posiciona- das abaixo dos caracteres ou figuras em relevo, ©) © arraujo de seis pontos ¢ 0 espagamento entre as celas Braille, conforme figura 53, devem atender as scauintes condicoes: 1. diametro do ponto na base: 2mun; 2 espacamento vatical chorizental ere pontos - medido a per- tir do centro de um panto alé a0 centro do préximoponto: 2.7mm; 3. largura da cela Braille: 4.7mm; 4, altura da cela Braille:7,4mm, 5. sepatagao horizontal entre as celas Braille: 6.6mm; 6. separagao vertical eutre as celas Braille: 10.8mm, 7. altura do ponto: 0.65mm. : ws = 2 do oO _A 88 88 fa e080 rum OO OO4,, (74 OO} a7 ar "Figure 53 — Cela Ble 3.6.2 Texto e figuras 0s textos, figuras e pictosramas em relevo sto dirigidos as pessoas com baixa visio, para pessoas que ficaram ceaas Tecentemente ou que ainda estao sendo alfabetizadas em Braille. Dever estar associados ao texto em Braille. ‘@Asfaurasemrelevo devem atender as sesuites condigtes: 1. Contornos fortes e bem definidos; >. Simplicidade nas formas € poucos detathes: 3. Figura fechada, completa, com ecntinuidade; 4. Estabilidade da forma; 5. Simetria ) Os caracteres em relevo devern atender as seauintes condigdes, eonforme exemplificado na figura $4 1. Tipos de fonte, conforme 3.5.4; . Caracteres grafados em maitisculas, 3. Aluura do relevo: 0,8 mm a 1,0mm: 4. Altura dos simbolos: miniono 150mm; 5. Altura dos caracteres: 16mm a Slmm: 6, Distancia entre earacteres: Simm; . Disténcia entre linhas: 4mm, 5 ##! {MULHER a Figura 54 — Sinalizago teil ~ Exemplo DimensSex em milion) 3.7 Sinalizaeao sonora 3.7.1 A sinalizagio sonora deve ser associada a sinaliza- ‘0 visual para os casos indicados na tabela 1, conforme 33. 3.7.2 Toda a mensagem sonora deve ser precedida de um prefixo ou de um rnido caracteristico para chamar a atengao do ouvinte. 3.7.3 0s alanmes sonoros, bem como os alarmes vibratérios, devem estar associados e sineronizadas aos alarmes visuais intermitentes, demaneira a alertar as pessoas com deficiéncia vistal eas pessoas com deficiéncia auditiva, 7.4 Informagbes sonoras verbais podem ser disitaliza- das ou sintetizadas, € dever ter as sestuintes caracteristicas: 4a) Conter apenas uma oraeao - vima sentenca completa com sujeito, verbo ¢ predicado, nesta ordem:; ) Bstar na forma activa e nto passiva, ) Bstar na forma imp erativa, 3.7.5Nassalas de especticulos, os equipamentos de infor ‘mages sonoras e sistemas de traduSo simultanea, quando houver, devem pemiitir 0 controlo individual de volume € possuir recursos para evitar interferéncias, 3.8 Lingua Gestual Angolana (LGA) 0 local detemninado para posicionamento do interprete de ‘Lingua Gestual Angolana deve sr identificado com o simbolo internacional de pessoas com deficiéncia auditiva, visando corientar os expectadores. Deve ser garantido um foco de nz posicionado de forme a iluminaro intérprete de sins, desde ‘a enbesa aos joelhos, Este foco no deve projectar sombra no plano atras do interprete de sinais, 3.9 Sinalizacio vertical 3.9.1 Sinalizacio visual A sinalizacao visual vertical deve atender aos requisitos de cespacamento, proporgao e altira dotexto, acabamento e con- traste, conforme 3.5. A altura da sinalizagao visual deve estar «em conformidade com os aleances e cones vistais estabele- Cidos em 2.7.2. A sinalizagao visual em areas de circulagao, ‘quando suspensa, deve ser instaada a uma altura Livre minima de 210m do piso. 3.9.2 Sinalizacao tictil A sinalizagdo tactil vertical deve atender aos requisitos de espagamente, propargao € altura do texto, acabamento & ccontraste, conforie 3.6. Os simbolos em relevo deve ser ins- {alados entre 140m e 1,60m do piso. A sinalizagio vertical em Braille ou texto em relevo deve ser instalada de maneira que ‘a parte inferior da cela Braille, do simbolo ou do texto esteja ‘a vuma altura entre 0,90 me 1,10m do piso. A sinalizagao ver tical deve ter a respectiva correspondéncia com piso tet 3.10 Sinalizagio de portas ‘Nas portas deve haver informa visual (niimero da sala, fluneao, et.) ocupando érea entre 140m e 1,60%n do piso, loca- lizada no centro da porta ou na parede adjacente, ocupando area ‘auuma distancia do batente entre 15cm ¢4Scm. A sinalizagao tactil (em Braille ot texto em alto-relevo) deve ser instalada nos batentes ou vedo adjacente (parede, diviséria ou painel), no lado onde estiver a macaneta, ama altura entre 0,90m € 1,10m, conforme figura 55. I SERIE -N¢ 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3163 ome nomena ora / reso s Tors - 2 ver fora ate Fignea $5— Sinalizagio visual teil em pertas~Fxemplos 3.11 Planos e mapas taeteis 3.11.1 As superficies horizontais ou inclinadas (até 15% «in relagio a0 piso) contendo informagdes em Braille planos {© mapas ticteis devem ser instaladas & aluira entre 0,90m © 1.10m, conforme figura 56 3.11.2 Os planos e mapas devem possuir una reentrancia nna sua parte inferior comno minimo 0,30m de altura ¢ 0,30m. de profundidade, para penmitir a aproximacio frontal deuma pessoa em cadeira de rodas. InformagSes em brallle 0,90 a 1,10 Figura $6—Superficie inetnada contend infermabes tices —Exemplo (@Dimensoes ex centimetro3) 3.12 Sinalizaciio Uictil de corrimiios E recomendavel que os corriméios de escadas e rampas sejam sinalizados atraves de: 4 Anel com textura contrastante com a superficie do corrimio, instalado 1,00m antes das extremiidades, conforme figura 57. 3.13 Snalizacao visual de degraus Todo © degrau ou escada deve ter sinalizagao visual na borda do piso, em cor contrastante com a do acabamento, medindo entre 0,02m ¢ 0,03m de largura, Essa sinalizagao pode estar restrta a projecgo dos coerimios laterais, com no 20m de extensio, locatizada conforme figura 58. minimo ra $6 — Sinalzago visual no piso dos dears - Fx 3.14 Sinalizacio tactil no piso A sinalizagio tact no piso pode set do tipo de alerta ou direccional, Ambas devem ter cor contrastante coma do piso adjacente, e podem ser sobrepostas on integradas a0 piso exis tente, atendendo as seautintes condigoes: @ Quando sobrepostas, o desnivel entre a superficie do piso existente e a superficie do piso implantado deve ser chantfiado e no exceder 2mm; ) Quando intesradas, no deve haver desnivel 3.14.1 Sinalizacao tictil de alerta 4) Atestura da sinalizagio tactil de alerta consiste em um conjunto de relevos tronco-cdnicos een- forme tabela 3, dispostos conforme figura 59. A ‘modulagao do piso deve garantir a contimuidade de fextura ¢ 0 padrio de infurmagao. ‘Tabela 3—Dimensio do piso tictil de alerta bj Sinalizag ao em Braille, informando sobre os pavi- ‘mientos no inicio e no tinal das escadas fi€08 © arcas yerucdorane so apy, arts prior dl pe iBeinente bareintal dy comic, ‘Distinct horwonfal ere ceniros de relevo a 3 . zo Bae . 1 ye —_£ Dion age tec dendevo @ % ———, E— a sc Viet peo Figura 57 — Sinalizago de corrinox (Dimenses em ceutinetos) ‘NOTE Divino evo daprine ina delevo ado bre opto = ine ° 3164 DIARIO DA REPUBLICA 24.a27,| DIAS ee tbe 00000 oe mt ©oO0O000 aul te ©0000 “acc a /9 ao Fira 61 —Esenp desing ict deta nosrebbctos dca, 2 oe [4 Ess a ccemmn mt a 7 |__|22 a30 Fea 19 — Sze de at -Modao do ito diate ou ; neilinere r | ing tact dealerta deve ser istalada per ran 5 “Sram pendicularmente ao sentido de deslocamentonas seauintesstuacoes: 1. Obsticulos suspensos entre 0,60m © 2,10m de altura do piso acabado, que tenham o volume maior na parte supe- rior do que na base, devem ser sinalizados com piso tactil de alerta, A superficie a ser sinalizada deve exceder em 0,60m a projeccio do obsticulo, em toda a superficie ou somente no perimetro desta, conforme figura 60; 2. Nos rebaixamentos de calgadas, em cor contrastante cam a do piso, conforme fisuras 61 € 62; 3. No inicio ¢ ténmino de escadasfixas, escadas rolantes € rampas, em cor contrastante com a do piso, com largura entre 0.25m a 0,60m, afastada de 0,32m no maximo do ponto onde ‘come a nnidanga do plano, conforme exemplifica a figura 63; 4, Junto as portas dos elevadores, em cor contrastate comn a dopiso, comm leraura entre 0,2Sm a 0,60m, afastada de 0,32m no maximo da alvenaria, conforme exemplifica a figura 64; 5. Junto desniveis,tais como plataformas de embarque e desembarque, palcos, vos, entre outros, em cor contrastante com a do piso, Deve ter una largura entre 0,25m e 0,60m, instalada a0 longo de toda a extenstio onde houver risco de queda, ¢ estar a uma distancia da borda de-no minimo 0,50m, conforme figura 65. Figura 60 — Sinalizago ili de lesa cancbstculs sspensos —Exemplo ‘Fears 62— ample de sinizago tit de tans reac ds calgdas Figura 63 —Exenplo de sinalizago itil de alta nas escadas imax, 258 082 060 "Fgura 61 —Rcemplo de sinaizagto teil de aletajuto& pata declevader I SERIE -N¢ 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3168 Figura 65 — Excuplo de sinalizydotictilde alata junto a desivel latafarma de embarque e desembarqne 3.142 SinalizaHo titil direecional a) Asinalizagao téctil direccional deve: 1. Ter textura com secgiio trapezoidal, qualquer que seja © piso adjacente; 2. Ser instalada no sentido do deslocamento; 3. Ter largura entre 20cm ¢ 60cm; 4, Ser cromo-diferenciada em relagao ao piso adjaccute. ‘NOTA: Quando o piso adjacente tivertextura,recomenda- -$¢ que a sinalizagao tactildireccional seja lisa, ‘/Asinalizagto tactil direccional deve ser utilizada em fea de circulagio na auséncia on interrup ga da ‘suia de balizamento, indicando © caminho @ ser pevcortido e em espagos amplos. ©) Atestura da sinalizagao tact direccional consiste em relevos lineares, regarmente dispostos, con- forme tabela 4 ¢ figura 66 ‘Tabela 4 —Dimensdes da sinalizacao tactil direccional Gane Minne mn Manon Taide beri 0 @ Tamia dota 0 = “in doraers| Tre 45 quando a parm hrepomae » had rele pose de) Drmatamadeneme so ~Datncintaranoal oaretose as = ‘Sohal ee cao Tle» “TL Ts0 0.40 Siraliza2 el reson — Modula piso imences [és] "70885 Fawn 3.14.3 Composicno da sinalizagio tictil de alerta direceional Para a composigao da sinalizagao tactil de alerta ¢ direc- ‘ional, sua aplicagao deve atender és seauintes condigoes: ‘@ Quando houver mudanga de direceao entre duas ot ‘ais linhas de sinalizagao tactl direeeional, deve aver uma érea de alerta indiemndo que existem, altemativas de trajecto. Essasfreas de aleta deve ter dimensio proporeional Tarwura da sinalizagao ‘Acti direecional, conforme figura 67, }) Quando hoaver mudamga de direceRo formando angto superior a 90°, a inha-guia deve ser sinalizada com piso tactl direccional, conforme figura 68; ©) Nos rebaixamentos de calgadas, quando houver nalizagao tactil direccional, esta deve encon- tar com a sinalizagao tactil de alerta, conforme figuras 69 € 70; ‘Nas portas de elevadores, quando houver sinalizagao tictil direccional, esta deve encontrar a sinalizagao tictl de alert, na direegao da botocira, conforme figura 71; @) Nas faixas de travessia, deve ser instalada a lizacto tact de alerta no sentido perpendicular ao deslocamento, a distancia de 0,50 m do inicio da faixa de travessia, Recemenda-se a instala- fo de sinalizagaio tactil direccional no sentido do deslocamento, para que sirva de linha-suia, conectando um lado da calgada ao outro, conforme figuras 72.€73; Nas paragens de autocarros devem ser instalados @ sinalizagao tactil de alerta a0 longo do meio fio ¢ © piso tact! direccional, demarcando o local de embarque € desembarque, confirme figura 74. Figura 67— Composigao de sinalizay otc de ara e recional = Example Figura 68 — Composigo de sinaizacao teil de alraediecinal — Exanplos denndangas de dece50 bytes tse 3166 DIARIO DA REPUBLICA Vitec Fgura 69 — Campsie de simi ctl eslertaedieiona nos _/ \ ‘ebaicamentos da caleadas —Fenplo 0202060 iss Exampl derebsisamento de calgada com sinalizaga ict de slr direcsional 0,25 a 0,50 0.25 a3,50 25 0050 = i Visa de cane Figura 70 —Exemplo de compocigo desnalizagto ttl de alata € reccional nosrebabsamentos das algae 0,20.20,60, L Vata de in Figura 73 —Exemplo de fica elevada com snalizapotctil de alse diecsional poste de joes fembarque acy desembarque sbrigo de 0100. enibus 050” 028 min, 2060 Figura 71 —Exenplo de composigodesnalizagto tit de alata e leccinal unt posts de levadores ‘Figura 74— Exenplo de stnalizgo tet ma pare de autocaro I SERIE -N° 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 367 bt Figura 75 — Area de resuae para pessoas com deficincin 3.15 Sinalizaciio de emergéncia 3.18.1 Condigées gerais 4a) Asrotas de figa e as saidas de emergéncia devem sersinalizadas com infonmacOes visuais ¢ sonoras, By Nas escadas que interligam os diversos pavimen- tos, inclusive nas de emergéncia, junto a porta corta-foxo, deve haver sinalizago tactile visual informando 0 nimero do pavimento, conforme figura $5. Amesmasinalizagao pode ser instnlada nos corrimos, conforme figura 57, ©) Emsaidas de emerwéncia devem ser instalados alar- ‘mes sonotos € visuais; @ Os alarmes sonoros, bem como os alarmes vibra- torios, devem estar associados ¢ sincronizados aos alarmnes visu internitentes, para alertar as pessoas com deficiéncia visual eas pessoas com deficiénein auditiva; 2) Os mecanismos e dispositivos de emergéncia devem conte informagGes ticteis ¢visuais, representadas através de simbolos, conforme 3.9.1 .f Recomenda-se que em quartos esanitios de hotels, insituigBes de idosos e hospitais sejam instalados telefones, campainhas ¢ alarmes de emerséncia visas, sonoros e vibratérios. 3.152 Alarmes sonoros (Os alarmes sonoros devem atender és seguintes condigos: «@ Terintensidade e frequéncia entre S00 Hz ¢ 3 000 Hz, b) Frequéncia variavel atemnadamente entre som grave € agudo, se o ambiente tiver muitos obsticulos sonoros (colunas ou vedos), ©) Intermitencia de 1 a 3 vezes por sesiindo; @ Intensidade de no minimo 15 BA superior a0 ruido ‘meédio do local ou S dBA acima do ruido mésimno do local, Recomenda-se adoptar em ambientes intemos valores entre 35 dB © 40 dB ¢ em ambientes exteros, valores entre 60 dB 2 80 dB. 3.153 Alarmes visuals (Os alarms visas devem stender as sequins caracteristicas 4a) Aparéncia intermitente, b) Luz em xentnio de efeito estroboseépico ou equivalente, ©) Intensidade minima de 75 candeias; oh Taxa de flash entre 1 Hz.€ 5 Hz; @) Ser instalados a uma altura superior a 2,20 m acima do piso, ou 0,15m inferior em relaglo ao tecto mais baixo, P Ser instalados a uma distancia maxima de 15m; podem ser instalados num espagamento maior ste ao maximo de 30m, quando nao houver obs- ‘trugao visual 3.15.4 Sinalizaeao de areas de resgate A porta de acesso as freas de resgate deve ser identifi- cada com sinalizagio em material fotolnminescente on ser retroiluminada. A area de resgate deve ser sinalizada con- forme figura 75, junto & demarcagao do MLR. no piso. Devem ser afixadas instrugGes sobre a ulilizagao da area de resgate, alendendo a3.53. 6. F Figua 75 — Area de reszatpara pessoas com deficiéncia 4. Acessos ¢ circulacao 4.1 Cirenlagio - Condigoes gerais 4.1.1 Percurso acessivel «@ Asareas ubanizadas even ser servidas por uma rede de percursos pedonais, designados de acessiveis, «que proporcionem o acesso seguro e confortavel das pessoas com mobilidade condicionada @ todos os pontos relevantes da sua cstrutura activa, rnomeadamente: 1 Lotes constnidos 2. Equipamentos colectivos; 3. Expagos piiblicos de recrcio ¢ lazer 4. Espagos de estacionamento de viaturas, 5. Locais de paragem temporéria de viatras para entrada/saida de passageiros, 6 Paragens de transpattes ptiblicos. b) Arrede de percursos pedonais acessiveis deve ser continua ¢ coerente, abranger toda a éirea urba- nizada e estar articulada com as actividades © fangoes urbanas realizadas tanto no solo publica comono solo privado: ©) Arrede de percursos pedonais acessiveis deve set continua e coerente, abranger toda a area wrba- nizada e estar articulada com as actividades € fimgoes urbanas reaizadas tanto no solo publico como no solo privado; @ Narede de percursos pedonais acessiveis dever ser inchuidos: 1. Ospasseios ¢ caminhos de peves, 2. As escadarias, escadarias em rampa e rampas, 3.Aspassagans de pedes, superficie ou desniveladas, 4. As rotas de fusa 5 Outros espacosdecirculag e permanéncia de pies #) Casontio sgja possivel cumprir o disposto nonimero anterior em todos os percursos pedonais, deve cxistir pelo menos um percurso acessivel que 0 satisfaga, assegurando os critérios definidos nos niimeros anteriores e distancias de pererso, medidas segundo o trajecto real no terreno, nii0 superiores ao dobro da distincia percerrida pelo ‘rajecto mais directo; 3168 DIARIO DA REPUBLICA P Os edificios e estabelecimentos devem ser dotados de pelo menosum percurso, designado de acessivel, {ue proporcione 0 acesso seguro e confortivel das pessoas com mobitidade condicionada entre a via publica, o local de entrada/saida principal € todos os expagos interiores € exteriores que os constituem: 8) Nos edificios e estabelecimentos podem nao ter acesso através de um percurso acessivel: 1. Os egpacos em que se desenvolvem fimgGes ‘que podem serrealizadas em outros locas set prejuizo do bom fincionamento do edificio ou «stabelecimento (exemplo; restaurante com dois pisos em que no piso nfo acessivel apenas se situam reas suplementares para refeigGes), 2. Os espagos para os quais existem altemativas acessiveis adjacentes ¢ com condigGes idén- ticas Cexemplo; mim conjunto de cabines de prova de uma loja apenas uma necessita de ser acessivel); 3. Os espagos de servigo que sto utlizados exclusi- ‘vamente por pessoal de manutenglo ereparagio (ecemplos: casa das maquinas de ascensores, depositos de agua, espagos para equipamen- tos de aquecimento ou de bombagem de 42ta, locais de concentracio ¢recotha de liso, espa gos de carzas € descanzas); 4. Os espagos nfo utiliziveis (exemplo: desviios de coberturas) hn) No caso de edificies sujeitos a obras de construgao oureconstrugao, o percurso acessivel deve coin- cidir com o percurso dos restantes utilizadores: fi No caso de edificios sujeitos a obras de ampliagao, alteracio ou conservagao, o percurso acessivel pode nfo coincidirintezralmente como percurso dos restantesutlizadores, nomeadamente 0 acess 20 edificio pode fazer-se por um local altemativo a entrada/saida principal. 4.1.2 Pisos Admitese inclinagao transversal da superficie até 2% para pisos intemos e 3% para pisos extemos e inclinagio longi tudinal mesima de 5% Recomenda-se evitar a utilizagao de padronagem na superficie do piso que possa causar sensagao de inseauranca (por exemplo, estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressdo de tridimensionalidad), a) Pisos ¢ seus revestimentos 1 Os pisos eos seus revestimentos elever ter uma super- ficie que nao provoque trepidaao em dispositives com rodas (adeiras de rodas ou carrinhos de bebé) e cumprir 0 seauinte Extavel — nao se destoca quando sujeita as acgoes mecéinicas decomentes do uso normal: Duravel —nito € desgastavel pela aego da chuva ou. de lavagens frequentes, Fime — nao € deformavel quando sujeito as acgoes mecanicas decomrentes do uso normal; Continua —nao possui juntas comuma profundidade superior a Sm: Antiderrapante 2. Os revestimentos de piso devem ter superficies com reflectancias correspondentes a cores nem demasiado ela ras nem demasiado escuras ¢ com acabamento nao polido; érecomendavel que areflectancia média das superficies dos revestimentos de piso nos espacos encerrados esteja com preendida entre 15% e 40% 3. Ainclinaeao dos pisos ¢ dos seus revestimentos deve ser 4@) Inferior a on igual a 5®na direcgao do percurso; ) Nao superior a 2% para pisos intemos ¢ 3% para pisos extemos na direc¢do transversal ao percurso, 4. Os revestimentos de piso de espagos nfo encerrados ott de espagos em que exista 0 uso de agua (exemplos:instala- ‘Ges sanitarias, cozinhas, lavandaria) devern ‘@) Garantirboa aderéncia mesmo na presenga dehumi- dade ou sata; b) Tet boas qualidades de drenagem superficial € de secagem, ©) Ter uma inclinagao compreendicla entre 0,5% e 2% no sentido de esconmento das dias 4.1.3. Piso tactil de alerta Este piso deve ser utilizado para sinalizar situages que ‘envolvem risco de seguranga, © piso tactil de aleta deve ser ‘romo-diferenciado ou deve estar associado A faixa de cor Cconirastante com o piso adjacente, conforme 3.14.1 4.14, Piso tactil direecional Este piso deve ser utilizado quando da auséncia ou descon- tinmidade de linha-snia identficavel, como guia de circulacao ‘em amibientes intemos ou extemos, ou quando houver cami thos preferenciais de circulagio, conforme 3.14.2 4.1.5. Desnivels ot Ressaltos no piso (Os desniveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessiveis 4) As mudangas de nivel abruptas devem ser evitadas (cxemplos:ressatos de soleia, desniveis no piso, alteragao do material de revestimento, desraus, tampas de caixas de inspecgio e visita), ) Se existirem mudangas de nivel, devem terum trae tamento adequado a sua altura 1. Com uma altura no superior a Suan, podem set -vetticais e sem tratamento do bordo, 2. Com uma altura néo superior a 20mm, podem set verticais com o bordo boleado ou chanfrado com uma inclinagao nao superior @ 50% (1-2), 3. Com uma altura superior a 20mm, deve ser veneidas por uma rampa ou por um disposi- tivomecénico de elevagao; 4. Desniveis superiores a 1Smum devem ser conside- rados como degraus ¢sersinalizados conforme MT Dimensses em milimetos Figura 76—Examplo de ratamento de deslveis I SERIE -N° 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3169 4.1.5. Grelhas e juntas de dilatagao, @) Se existirem grelhas, buracos ou frestas no piso (exemplos:juntas de dilatagao, aberturas de escoa- ‘mento de aua), 0s espagos nao devem permitir apassagem de uma esfera rigida com umn difane- tro superior a 0,02m; se os espacos tiverem una forma alongada, devem estar dispostos de modo ‘que a sua dimensao mais longa seja perpendicular a direceio dominante da cireulaga: ) Quando instaladas transversalmente em rotas aces siveis, os vaos resultantes devern ter, no sentido transversal ao movimento, dimensio maxima de 15mm, conforme figura isn Example de deseno da sree 4.1.6. Tampas de caivas de inspeccio de visita As tampas devem estar absohutamente niveladas com o piso onde se encontram ¢ eventuaisfrestas devem possitir dimen- sto miésima de Simm. As tampas devem serfirmes, estiveis eantiderrapantes sob qualquer condigio e a eventual textura de sua superficie nao pode ser similar a dos pisos tacteis de alerta ou direccionais, conforme 3.14.1 3.14.2 4.1.7. Tapetes, earpetes, passadeiras ou aleatifas Se forem utilizados tapetes, passadeiras ou aleaifas norevestimento do piso, devem ser fis, possuir tum avesso firme e uma espessura nao superior a 15inm descontando a parte rigia do suporte; as bbordas devem estar fixas ao piso e possuir una calha ou outro tipo de fixagaio em todo o sex comprimento, deve ser assegurado que nfo existe a possibilidade de enrugamento da superficie; © desnivel para opiso adjacententio deve ser superior a Smm, pelo que poslem ser embutidos no piso; ) A altura da felpa do tapete em rota acessivel no deve ser superior a 6mm. Deve ser evitado o1s0 de manta ou forro sob a carpete. Deve-se optar Por carpetes com maior resisténeta a compressio e desgaste 4.1.8 Objectos saltentes 4) Se existiem objectos salientes das paredes: 1. Nao devem projectarse mais de 0,1m da parede, 5¢ 0 seu limite inferior estiver a uma altura do piso compreendida entre 0,7m ¢ 2,10m; 2. Podem projectar-se a qualquer dimensio, se 0 set limite inferior estiver a uma altura do piso nfo superior a 0,7, ) Se existirem objectos salientes assentes em pilares, ‘ou colunas separadas de outros elementos: 1. Nao devem projectar-se mais de 0,3m dos supr- tes, seo seu limite inferior estiver a uma altura do piso compreendida entre 0,7m e 2,10 m, 2. Podem projectar-se a qualquer dimensio, se 0 seu limite inferior estiver a uma altura do piso info superior 8 0,7m. ©) Os objectos saientes que se projectem mais de 0.1m, ou estivere a una altura do piso inferior a 0.7m devem ser considerados ao determinar a lareura livre das faixas de cireulagao ou dos espacos de ‘manobra, 4.2. Acessos - Conigdes gerais, 4.2.1. Do lado exterior das poitas de acesso aos edificios « estabelecimentos deve ser possivel inserever uma zona de manobra, para rotagao de 360°, 4.2.2. Nos dtrios interiores deve ver possivel inscrever tuma zona de manobra para rotagao de 360°. 4.2.3. As portas de entrada/snida dos edificios e estabe- lecimentos deve ter uma larsura Util ndo inferior a 0,87m, ‘meds entre a face da folha da porta quando aberta e obatente ‘ou guamicao do lado oposto, se a porta for de batente on pivotante deve considerar-se a porta na posigao aberta a 90° 4.24. Nas edlfieagves e equipamentos urbanos todas as ‘entradas clever ser acessiveis, bem como as rotas de interli- zagio fs principais fimgdes do edifico. 4.25, Naadaplagao de edificagdes ¢ cquipamentes urbanos ‘existentes deve ser previsto no minimo um acess, vinculado através de rota avessivel a circulago principale és cireulagdes de emeraéncia, quando existirem, Nestes casos a distincia centre cada entrada acessivel e as demais nfo pode ser supe rior a 50m, 4.2.6. 0 pereurso entre o estacionamento de veiculos e ‘a(3) entrada(s) principal(is) deve compor uma rota acessivel. ‘Quando da impraticabilidade de se executar rota acessivel centre o estacionamento e as entradas acessiveis, devem set previstos higares de estacionamiento exclusivos para pessoas ‘com deficiéncia, interligadas (8) entrada(s) através de rota(s) acessivel(s) 27. Quando existrem catracas ou cancelas, pelo menos uma em cada conjunto deve ser acessivel. A passagem por estas deve atender a 2.3.3 ¢ os eventuais comandos accio- niveis por usuérios devem estar & altura indicada em 2.6.7. 4.28, Quando existir porta giratéria ou outro dispositive de seguranga de ingresso que niio seja acessivel, deve ser prevista junto a este outra entrada que garanta condiges de acessibilidade 4.29, Deve ser prevista a sinalizagao informativa, indi- caliva e direccional da ocalizagao das entradas acessiveis de acordo com 0 ponto 3. 4.2.10, Acessos de uso restrito, tas como carga e descarga, acesso-aequipamentos de medigao, suarda e cotecta de fixo € ‘outras com fimg6es similares, no necessitam obrigatoriamente atencler as condigdes de acessibilidade deste Regulamento, 5. Rotas de fuga SL. Rotas de fuga - Condicdes gerais 5.1.1 Quando em ambientesfechadas, as rots de fign devern ser sinalizadas e ituminadas com dispositivos de balizamento. 5.1.2 Quando as rotas de fuga incorporarem escadas de ‘emergéncia, devem ser previstas areas deresgate com espaco reservado e demarcado para o posicionamento de pessoas em. 3170 DIARIO DA REPUBLICA cadeiras de rodas, dimensionadas de acordo com o MR. A Area deve ser ventilada e fora do fluxo principal de cireula- 0, conforme exemplificado na figura 78. Os MR. devern ser sinalizados conforme 3.15.4. 5.1.3 Nas freas de ressate deve ser previsto 0 espago pata um MLR. a cada 500 pessoas ou fraegao. Figura 78 — Exenplo dees reserva pra cadiras de rods cm ies deren 2 Areas de deseanso Recomenda-se prever uma area de descanso, fore da faixa de circulagao, a cada 50m, para piso com até 3% de inclina- ¢@0, ou a casa 30 m, para piso de 3% a 5% de inclinagao. Estas areas devem estar dimensionadas para permitir também ‘amanobra de cadeiras de rodas. Sempre que possivel devem ser previstos bancos com encosto nestas areas. 83 Rampas 83.1. Rampas na via piblien 8.8.5Rebalxamento de caleadas para ravessia de peoes ‘a) As calgadas devem ser rebaixadas junto as travessias| de pedes sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semiforo, ¢ sempre quc houver foco de pedes, b) Nao deve haver desnivel entre o término do rebai- xamento da calgada e a faixa de rodagem, ©) Os rebavxamentos de calgadas devem ser constr dos na direcgao do fiuxo de pedes. A inclinagao deve ser constante endo superior a 8.33% (1:12), conforme exemplos A, B,C eD da figura 100; @ Alargura dos rebaixamentos deve ser igual @ larga das fais de travessia de pedestres, quando o fhuxo de pedestres calculado ou estimado for superior 25 pedestresiminim, ©) Fan locais onde o fhuxo de pedestres for igual ou inferior a 25 pedestres/inin/in © houver interfe- réncia que impega orebaixamento da calgada em toda a extensio da faixa de travessia, admite-se rebaixamento da calgada em largura nfesior até tn Jie mininno de 1,20 de tangura de ramp P Quando a faixa de pedestres estiver alinhada com a calgada da via transversal, admite-se o rebaic xamento total da ealgada na esquina, ccnforme fisura 100 - rebaixamento C; 19) Onde a largura do passcio nao for suficiente para accmodar o rebaixamento e a faixa livre (figura 100 - rebaixamentos A € B), deve ser feito 0 ¢) Ter rampas alteenativas, 8.8.4 Faixas elevadas @) A faica elevada, quando instalada na faica de roda- ‘gem, deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedes conforme 6.10.8 ¢ deve ter declividade transversal deno mésimo 3% b) O dimensionamento da faixa elevada ¢ feito da ‘mesma forma que a faixa de travessia de pedes, acrescida dos espagos necessarios para arampa de ‘wansposieao para veiculos conforme figura 99. A faixa elevada pode estar localizada nas esquinas cout no meio de quadras, JA suautilizagao érecomendada nas seanints situagGes 1. ean tavessias com fluxo de pedes superior a '500 pedes/hora e fluxo de veiculos 100 veieuloshora, 2. travessia em vias com largura inferior a 6,00m, oy rape Fighra 99 —Faice eleva — Vist superior eperspetivn rebaixamento total da largura da calgada, com Jargura minima de 1,50 m e com rampas laterais com inclinago méxima de 8.33%, conforme figura 100 -rebaixamento D; +n) Osrebaixamentos das calpads,loclizados em lados posts da via, devem estar alinados entre si, 1) Deve ser sarantca uma faixa livre no passeio,alem do espago ocupado pelo rebaixamento de, no 1minimo, 0,80 m, apenas na direoyio do referido rebaixamento, sendo o minimo recomendivel 1,201 (ver figura 100 - rebaixamento A); JD Asabas laterais dosrebaixamentos (ver fina 100- rebnisamento A) dever ter projec horizontal ‘minima de 0,50m e comper planos inclinades de scomodagto. A inclinago méxima recomendada Ede 10%, + Quando a superficie imediatamente ao lado dos rebaisamentos contiver obstieuos, as bas Inte- ris podem ser dispensadas, Neste caso, deve ser sarantia feixa live de no minimo 1,20 m, sendo orecomendivel 1,50 m, confonne fiaura 100 + rebaixamento Bi 1 Osrebaixanentos de calgadas devem se sinalizados conforine figura 61 1m) Os rebaixamentos de calgadas podem ser executados conforme exemplos A,B, C eD da figura 100 I SERIE -N¢ 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3st 8.8.6 Posiclonamento dos rebaixamentos de caleada (0s rebaixamentos de calgada podem estar localizados nas esquinas, no meio das faixas de circulagao de pedes e nos can teiros divisores de faixas. @ Esquina Exemplos de rebaixamento de calgada nas esquinas (figuras 101 a 103); |=) a a i Figur 101 - Esquina ~ Rebaixamento A Figura 102 - Esquina —Rebaixameto © |. I Figura 105 — Meio da fsa Rebaiamento® ) Canteiro divisor de faixas istancia minima de 1,20m entre 1. Deve-se manter uma di dois rebaixamentos de calgadas, conforme figura 106, 2. Quando a distancia entre rebaixamentos for inferior a ixamento total do canteire di a 107. vif 1,20m, deve ser feito 0 reba sor de faixas, conforme figur Figura 103—Esquims ~Rebaixameto D b) No meio de faixas de circulagio de pedes Exemplos de rebaixamento de calgada no meio de faixas de cinculagto de pedes (Figmras 104 e 105) $< Figua 101- Meiode aiza -Rebaicamanto A Figura 106—| 3182 DIARIO DA REPUBLICA Figura 107 —Cantio divisor de fabs - Fxemplo 8.8.7 Outros espacos de cireulagio ¢ permanéncia de pedes 1. Nos espagos de circulagio e permanéncia de pedes na via publica cuja érea seja igual ou superior a 100 m2, deve ser dada atengao especial és seguintes condigdes: a Deve assentrarse a drenagem das datas ploviis, raves de disposig6estéenicase consinutivas que garantam 6 ripido escoamento ea secagem dos pavimentes; Deve proporcionar-se aleaibilidade do espago, através daadopgio de elementos etexturas de pavinnento que fomeram, nomeadamente as pessoas com, deficiéncia da visio, a indicacao dos principais ereursos de atravessamento, 8.9 Lugares para veiculos 8.9.1 Estacionamento de viaturas .@ Otmmero de bngares reservados para veicos em quem «dos ceupantes sea uma pessoa com deficiencia fou commiobildade condicionada deve ser pelomenos de: 1. Uim lugar em espagos de estacionamento corn uma fotago nfo superior a 10 lugares 2. Dois lugares em espagos de etacionamento ccm ‘uma lotagao compreendida entre 11 € 25 hugares, 3. Tres lugares em espagos de estacionamento com «uma lotago compreendida entre 26 100 ngares, 4, Quatro lugares em espagos de estacionamento com ‘uma Jotago compreendida entre 101 ¢ 500 hugares, 5. Um Ingar por cada 100 tugares em espagos de efacionamento com uma lotago superior a 500 lugares, ) Os lugares de estacionamento reservados devem: 1. Ter wa araura til no inferion a 2,5 m4 2 Possuir wna faisa de acesso lateral com tma la saura itil iio mferiora1,2m quando afastada da ‘aixa detravessia de pebes. Esse expago pode ser comparihado por duas vagas, no ¢aso de esta- namento paralelo, ou perpendicular ao lancil, go sendo recomendével a patilha em estacio- namentos obliquos, quando afastadas da faixa de travessia de pedestres, conter esparo adicio- nal para circulagao de cadeira de rodas e esta associadas a rampa de acesso a calgada, 3. Term comprimento til na inferior @ 5 mi 4. Estar localizados a0 longo do percurso aces- sivel maiscurto até a entradasaida do espago de «stacionamento om do equipamento que server, 5. Se existir mais de umn local de entrada n0 espaco de etacionzmento, estar dispersos e loca- lizalos pet dos refers locais, {6 Ter os sas limites demercads por linbaspintadasn0 piso em.cor contrastante coma darestntesuprfici, 7, Serteservados por tm sinal horizontal com osim- ‘bolo internacional de acessibitidade, pintado no piso emcor contrastante coma da restante super- ficic€ com uma dimensio nzo inferior a m de Jado, € por um sinal vertical com o simibolo de acessibilidade, visivel meso quando o veiculo se encontra estacionado; £8 Os comandos dos sistemas de fechofabatura auto- atico(exemplos: bareiras, pertoes)devem poder ser aecionados por uma pessoa com mobilidade condicinada apatr do interior dem automnsvel 8.9.2 Sinalizacio e tipos de Ingares Os lugares para estacionamento de veiculos que condi- 7am ou sejam conduzides por pessons com deficiéncia e/on ‘com mobilidade condicionada dever: 4) ter sinalizagao horizontal, conforme a figura 108, ) ter sinalizacao vertical para lugares em via publica, conforme figura 109, ¢ para lugares fora da via publica, conforme a fiaura 110, ©) estar vinculadas ao pereurso avessivel que as inter ligue aos pélos de atracea0, @) estar localizadas de forma a evitar a circulacio entre veiculos, — Sle, I SERIE ~N¢* 125 ~ DE 27 DE JULHO DE 2016 3183 a & Se J Sento. st & Vofeutos mass Fara 108 —Sinaizagboheviontal de vga Autrizados \ igus 110 Pac de elamentag de tacicnments em va pica = Bxamplo 8.9.3 Outros tipos de lugares Podem ser ainda previstas providéncias adicionais, tais| como: @) construgio de baias avangadas no passeio se a largura ddestee o volume de pedes permitirem (figura 111), ) rebaixamento total do passeio junto ao lugar, con- forme figura 112, obsarvando que a rea rebaixada i coincida com a projesiio da abertura de porta dos Passelo ae Sq —7 a ee E ue 5 Tere 08 ae arn oo Aico Ha << Seige eae house 2 rebaixament total dopasseio to a ga, conforme figura 112, observanda que ira enix coincida coo 9 projceg da abstr de porta dos velo. Figura 111 —Vagae pare cstacicnnmento em bins avangada no pastio 3184 DIARIO DA REPUBLICA {OI I Pesselo Sanste Guia es Figura 112— Vaaas para etacicnamento junto a passeorebaiado 6 12.3 Previsto de vans 8.9.4 Previsio do mamero de Largares Ontimero de vagas pata estacionamento de veiculos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com defieiéncia deve ser estabelecido conforme tabela 7. ‘Tabela 7 — Vagas em estacionamento ‘Ninel devas Vesreeradie Dela o ‘DTnstalacoes sanitarias de wlllizagao geral e vesthiios 9.1 Toler‘incias dimensionais (0s valores identificados como maxcimos e minimos neste onto devem ser eonsiderados absolutos. Demais dimensoes ever ter tolerdneias de mais ou menos 10mm. 9.2 Condicdes gerais @) Aporta de acesso a instalagdes sanitarias ou a cabinas onde sejam instalados aparelhos sanitd- rios acessiveis deve ser de correr ou de batente abrindo para fora: ) Os aparelhos sanitirios adequados 20 uso por pes soas com mobilidade condicionada, designados de acessiveis, podem estar integrados numa ins- talagao sanitéria conjunta para pessoas com € sem limitagoes de mobilidade, ou constituir uma instalagao sanitéria especifica para pessoas com mobilidade condicionada; ©) Os saitirios e vestiarios acessiveis devem obedecer aos parimetros deste Regulamento no que diz respeito a instalaglo de sanita, mictério, lavaterio, cabine de chuveiro, acessérios e barras de apoio, alémn das Areas de citculapao, tansferéncia, apro- xiagio e alemce, conforme o ponto 2, 9.3 Localizagiio e sinalizagio <) Os sanitirios e vestiarias acessiveis devem localizar- se empercursos acessiveis, prdximos a circulagao principal, preferencialmente préximo ou integrados as demais instalag6es sanitarias, ser devidamente sinalizados conforme 3.4.4), b) Em sanitarios acessiveis isolados € necessaria a stalagtio de dispositive de sinalizagto de emer _géncia a0 ado da sanita eda cabine do chuveiro, uma altura de 400mm do piso acabado, para aecionamento em caso de queda, 9.4 Quantifieacio 4) Se 08 aparethos sanitirios acessiveis estiverem tearados numa instalagio sanitaria conjunta, devem representar pelo menos 10% do nimero total de cada aparetho instalado e nunca inferior ‘tum, Quando houver divisdo por sexo, as pegas ddevem ser consideradas separadamente para efeito de céleulo, Recomenda-se a instalagao de uma sanita infantil para uso de eriangas e de pessoas com baixa estatura 9.5 Sanitarios familiares ou unissexo am fang da especificidade do local ou natureza de seu uso, recomenda-se prever, além dos ja determinados, mais tum sanitirio acessivel que posta ser ulilizado por uma pessoa ‘am cadcira derodas com acompanhante, de sexos diferentes. Este sanitirio deve possuir entrada independente eser anexo aos demais senitérios, Recomenda-se que tenha uma super~ ficie para troca de roupas na posigto deitada, de dimensoes tinimas de 0,80 m de lerzura por 1,80 m de comprimento ¢ 0,46 mdealura, provida de barras de apoio, conforme 7.4.3. 9.6 Barras de apoio 4) Todas as baras de apoio utilizadas em sanitarios € vestiarios devem suportar a resistencia a um caforgominimo de 1,5 KN em qualquer sentido, ter didmetro entre 3 cm €4,5 cm, ¢ estar fimemente ‘ixadas em paredes on divisérias a uma distancia iinima destas de 4 em da face intema da barra Suas extremidades devem estar fixadas ou justa- ppstas nas paredes outer desenvotvimento contin até 0 ponto de fixagio com fermato recurvado; ) Quando necessérios, os supartes intermedirios de fixagao devem estar sob a érea de empunhadura, -zarantindo a continidade de deslocamento das ‘aos (figura 113), O comprimento e a altura de fixagao s80 determinados em fangao de sua utilizagao, conforme 9.8.1, 98.4, 9.8.5, 98.6, 987699:3, I SERIE -N¢ 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3188 ) Quando executadas em material metalico, as barras de apoio e seus elementos de fixagHo e instalagao dover ser de material resistente a corrosio, € com aderéncia, aaoass 30045 o39045 Vis Sipser Vie Speror Figura 113 — Baas de poio (domes en centimetres) 9.7. Piso piso dos sanitarios e vestirios deve seguir as condigdes cespecificadas em 4.1.1 9.8 Sanitavios 9.8.1 Sanitas a) Areas de transferéncia espago que permanece livre apos a instalagao dos apa- relhos sanitérios acessiveis nas instalagdes sanitérias deve satisfazer as seguintes condlig es: 1. Para instalagao de sanitas devem ser previstas, freas de transferéncia lateral, perpendicular ¢ diagonal, conforme figura 114. A flaura 115 demonstra exemplos de transferéncia 2 Deve ser possivel inserever uma zona de mano- ‘bra, nao afectada pelo movimento de abertura daporta deacesso, que permitarotago de 360 3. As santas bidés que tiverem rebordos elevados com uma altura do piso nio inferior a 0,25 m poser sobrepor-sedszomas livres demmobra ede aproximagio numamargean tio superior a 0,1, 4. Os lavatorios que tenham tuna zona livre com, tuna altura do piso nao inferior a0,65m podem sobrepar-se as zonas lis de manobriae de apro- -ximagto numa margem nao superior a 0,2:m; 5..A zona de manobra do espago de higiene pes- soal porte sobrepor-se a base de duche se nao cexistir uma diferenga de nivel do pavimento superior a 0,02m. ly Taefetesa pepe 6) Tranferéncia dings 4 Trnaferénca dngonal Figura 14— Areas de rasferdnca para enita DIARIO DA REPUBLICA ut cadeira, de costa para de fimo 3 rete para parole de fido 1 mpi esquerda com cadira, de eae para suits ) Localizagao das barras de apoio 1A localizagao das barras de apoio deve atender As seauin- tes condigoes: @) junto a sanita, na lateral eno fundo, devem ser colo- cadas barras horizontais para apoio c transferéncia, com comprimento minimo de 0,80m, a 0,7Sm de altura do piso acabado (medidos pelos eixos de fixagao). A distancia entre o eixo da bacia ea face da barra lateral ao vaso deve ser de 0,40m, estando esta posicionada a uma distancia minima de (050m da borda frontal da bacia. A barra da parede do fundo deve estar a uma distincia maxima de I SERIE -N¢ 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3187 0,11 da sua face extema a parede € estender-se ‘no minimo 0,30 m além do eixo da saita, em directo A parede lateral, conforme figura 116; ) na impossibilidade de instalagio debarras nas paredes laterais, sio admitidas barras laterais articuladas ‘ou lixas (com fixagao na parede de fimdo), desde ‘que sejam observados os parimetros de seguranga ce danensionamento estabelecidos confome 7.2.4, ce que estas e seus apoioe nfo interfiram na drea de sito etransferéncia, A distancia entre esta barra e © €ixo da bacia deve ser de 0.401, sendo que sia cextremidade deve estar a uma distancia minima de 0,20 m da borda frontal da baci figura 117. 2. Se existirem barras de apoio lateral que sejam adjacen= tes a zona livre, devem ser rebativeis na vertical 3. No caso de sanitas com mochila acoplada, deve-se arantir a instalagao da barra na parede do fundo, de forma a se evitar que a caixa seja utilizada como apoio. O Angulo entre co aseento da sanita e a mochila acoplada deve ser superior a 4°, A distancia minima entre a face inferior da barra e a tampa, da caixa acoplada deve ser de 0,15 m, conforme figura 118, 4, Deve ter capacidade de suportar una carga nao infe- rior a 1,5KN, aplicada em qualquer sentido, 9,30,_ 0,80 min. | =F Tinactio na parede conforme 0,14méx S| 3.50 min. 0,80 min. 0,50 mi O75 0,80 min. a 0,30, p g ‘vite fot Figura 16—Bacia sanitiria— Barras de apoio tera ede indo 2) peor ona bter| Figur 117 —Bacia siicia ~ Examplo de bara de apoio lateral em cago na paede de funds 0,80 min. | | S| evi al Figur 118 —Sonita com enixaacoplad ) Altura de instalagio 1 Assanitas deve estara uma altura entre 0.43 me 0,45 1m do piso acabado, medidas a partir da borda superie, sem ‘oassento, Com oassento, esta altura deve ser de no maximo 046m, confonne figuras 119 a 121 @ Sanitas com altura inferior Quando a santa tiver altura inferior &estipulada no pont ‘anterior, deve ser ajustada de uma das sesnintes formas: 1 Instalagio de s6culona base da sanita, devendo acompanhar a projeccAo da base da sanita nfo ullrapassando em 0,05 m o seu contorno, con- forme figura 121; 2. Utilizago de assento que ajuste a afuita final dda santa para amedida estipulada em 73.1.3. 2) ve tel 3188 DIARIO DA REPUBLICA WY Adequagio deat da snita suxpensa Figura 19 ita eer Figura 120 — Adequagto de alte da sania alonsnda —_—==> 405. 0,05, max. mae. @) Accionamento da descarga O accionamento da descarga deve estar a uma altura de 1,00m, do seu eixo ao piso acabaclo, e ser preferencialmente do tipo alavanca ou com mecanismos automaticos, conforme figura 122, Recomenda-se que a forga de accionamento humano soja inferior a 23 N. Vea tal ra de aionsmnento da descarga Fina al 9.8.2 Cabine para sanita comum. Os sanitarios e vestiarios de uso piblico devem permitir ‘una pessoa utilizar todas as pegas sanitérias atendendo as medidas das figuras 123 © 124. [0,60 min] Boxe cam porta arin pars oiterior fC rx Boxe com porta snfonnda iowa 125 80 min. Ie, 0, Figura 24 9.8.3 Cabine para sanita acessivel 4) Quando a sanita acessivel estiver insalada mama cabina e for previsivel um uso frequente por pessoas com mobilidade condicionads devem ser satisfeitas as sepuintes condigbes 1. Oespago interior deve ter dimensse io inferio- reva 2.2m de largurapor 2,2 de comprimente, 2. Deve ser instalado um lavatério acessivel que nfo interfira com a area de transferéncia para a sania: 3. No espago que permanece livre apésainstala- io dos aparethos sanitatios deve ser possivel inscrever uma zona de manobra para rotagio de 3602 ©) Quando a sanita acessivel estiver instalada rma cabina devem ser satisfetas as seguintescondigoes 1. 0 espaco interior deve ter dimensdes nao infe- riores@ 1,6 de largura (parede em que esta instalada a santa) por 1,7 m de comprimento; 2 Erecomendivel a instalaedo de um lavatério acessivel quenio interfira com a érea de trans- fexéncia para a sania; ) As cabines sanitarias devem sarantir as éreas para transferéncia diagonal, lateral € perpendicular, ‘bem como area de manobra para rotagao de 180°, conforme figura 125; I SERIE -N¢ 125 - DE 27 DE JULHO DE 2016 3189 @ Quando houver mais de uma cabine acessivel, as sanitas, areas de transferéncia ¢ barras de apoio devem estar posicionadas de lados diferentes, contemplando todas as formas de transferéncia para a sanita Figura 125 — Exemplo de cabine pra sia Trnsfernci tera 0) im caso de reformas, quando for impraticavel a ins- talago de eabines com as dimensbes que atendam as condigdes acima especiticedas, so admissiveis cabines com dimens6es minimas, de forma que atendam pelomenos uma forma de transferéncia, cu se considere érea de manobra extemamente & cabine, conforme figura 126, Neste caso, as ports deve ter 1,00 m de lorgura 4rea de manobra rotagao 180" Sd Yop dO 1 ae ae TG f SH a 1 g | 1 4 a Figen 125 —Exanpode ae pan nit — Rfomas — fren de mca ete f Deve ser instalado umn lavatério dentro da cabine, em Jocal que nto interfia na area de transferéncia 8) Quando a porta instalada for do tipo de eixo verti cal, ela deve abrir para o lado extemo da cabine. ‘h) Quando instalado em locais de pritica de despor- tiva, as porta das cabines devem atender a 7.2, alinea a), ponto 16. 1) Recomenda-se a instalagao de duche higienico a0 lado da santa, dotado de reaisto de pressio para reaulagao da vazio, J) Caso existam, as proteeeoes de banheira cu bases de duche acessiveis devem sotisfazer as seauintes condigoes: 1. Nao devem obstmir os controles ou a zona cie transferéncia das pessoas em cadeira de rodas; 2 Nao devem ter calhas no piso ou nas zonas de transferéncias das pessoas em cadeira derodes, 9.8.4 Cabines ¢ duche a) As bases de duche acessiveis devem permitir pelo ‘menos uma das seguintes formas de utilizagio por uma pessoa em cadeira derodas: 1. A entrada para o interior da base de duche da pessoa na sua cadeira de rodas, 2.A transferéncia da pessoa em cadeira de rodas para um assento existente no interior da base de chche. 3. Se as bases de duche acessiveis no permit ram a entrada de uma pessoa em cadeira de rodas a0 seu interior, devem ser satisfeitas as sequintes condigbes: (0 vito de passagem entre a zona lire e oassento da base de duche deve ter uma largura niio inferior a 0,80 my; (i) Deve existir um assento no sen interior da base de duche: (Git Abase de duche deve ter dimensoes que satis- ucam uma das stuagdes definidas em sexuida (Gv) Tuto a base de duche devern ser instaladas bbarras de apoio de acordo com o definido em seauid i) Se as bases de duche acessiveis permitirem a entrada dde mma pessoa em cadeira de rodas no sen inte- rior, devem ser satisfeitas as scauintes condicdes: 1. Oressalto entre @ base de duche ¢ 0 piso adja cente no deve ser superior a 0,02 m; 2.0 piso da base de duche deve ser inclinado na direcgao do ponto de escoamento, de modo 2 cevitar que a agua escorra para o exterior, 3.A inclinaglo do piso da base de duchenfo deve ser superior 2 2% 4. Oacesso ao interior da base de dhiche nfo deve ter uma largura inferior @ 0,8, 5.A base de duche deve ter dimensies que satis ‘facam uma das siuagdes definidas em seauide 3190 DIARIO DA REPUBLICA own 6 Jumto a base de duche devem ser instaladas barras de apoio de acordo com o definido «an seguida Figura 1271) Insta ds bras de apoio ©) O assento da base de duche acessivel deve s as sexuintes condigves 1. Oassento deve possuir uma profiandidade nio inferior a 0,40m um comprimento nfo infe- rior a 0,80m; 2. Os cantos do assento devem ser arredondados, 3. O assento deve ser rebativel, sendo reecmen- davel que seja articulado com o movimento para cima, 4. Devem exist elementos que asseaurem que 0 assento rebative fea fso quando estiver em uso, 5. A superficie do assento deve ser impermea- vel e antiderrapante, mas nto excessivamente abrasive; 6. Quando 0 assento estiver em uso, @ altura do piso a0 seu bordo superior deve ser de 0.45 1m, admitindo-se uma tolerancia de +0,01m. fi Arca de transferéncia Para cabines de chuveiros deve ser prevista dea de trans feréncia extema de forma a permitira aproximacio paralela, devendo estender-se no minimo 0,30 m além da parede onde o banco esta fixado, sendo que o local de transposicao da cadcira de rodas para o banco deve estar livre de barriras ou obstactlos, conforme figura 127. Quando houver porta nas cabines, esta nio deve interferirna transferéncia da cadeira de rodas para o banco e deve ser de material resistente a impacto, ya par Firs 1275) — engl dee detnecapa ine de chase ©) Dimensoes minimas [As dimensées inimas das cabines devem ser de 0.90m por 0,95 m. As eabines devem ser providas de banco articulado ‘ou removivel, com cantos arredondados e superficie antider= rapante impermedvel, ter profuundidade minima de 0,45 m, altura de 0,46 m do piso acabado e comprimento minimo de 0,70 m, conforme figuras 128 a 130. Recomenda-se banco do tipo articulado para cima. O banco e os dispositivas de fixa- ‘20 devem supertar um esforgo de 1,5 KN. (fi Comandos 0 chuveiro deve ser equipado com desviador para duche manval ¢ 0 controle de fluxo (dache/chuveiro) deve ser no ‘uche manual. Os registos on misturadores devem ser do tipo alavanca, preferencialmente demonocomando, ¢ ser instala- dos a 0.45 m da parede de fixaeao do banco e a uina altura de 1,00 m dopiso acabado. © duce manual deve estara 030m, «da parede de fixacao do banco ¢ a uma altura de 1,00 m do piso acabado, conforme figuras 128 a 130. ) Barras de apoio As eabines para chuveiros devem ser providas de barras de apoio verticais, horizontais ou em «L. Na parede de fixagio do banco deve ser instalada tina barra vestical com altura de 0,75 m do piso acabado e com- primento minimo de 0,70 m, a uma distancia de 0,85 m da parede lateral ao bance, ‘Na parede lateral ao bantco devem ser instaladas duas barras de apoio, uma vertical ¢ outrahorizental ou, altemati- ‘varnente, una tinica barra em «dL», obedecendo aos sexuintes pametros .@ biara vertical —cem comprimentomninim de 0,701, ‘uma altura de 0,75 m do piso acabacio e a ma distancia de 0,45 m da borda frontal do bance, ) batra horizontal — com comprimento minimo de 0,60 m, a uma altura de 0,75 m do piso acabado a uma distancia maxima de 0,20m da parede de fixagao do banco (figuras 128 a 130); ©) barra em

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