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Compreensão e Interpretação de Textos PDF
Compreensão e Interpretação de Textos PDF
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
fe_sds@yahoo.com.br
1
TIPOLOGIA TEXTUAL
DESCRIÇÃO
Descrever consiste em apontar características
concretas e abstratas em um momento único,
estático, sem evolução temporal. A descrição
deve apresentar três partes: a introdução
(apresenta-se aquilo que iremos descrever), o
desenvolvimento (apontamos as
características) e a conclusão (apresenta-se a
ideia final).
2
CARACTERÍSTICAS
5
NARRAÇÃO
6
CARACTERÍSTICAS
• sucessão temporal;
NARRADOR
a) participante (= 1ª. Pessoa )
b) simples observador do fato narrado (= 3ª
Pessoa )
FOCO NARRATIVO
Maneira como o narrador se situa em relação ao
que está sendo narrado: 1ª Pessoa ( eu / nós ),
ou se distancia dela e escreve na 3ª Pessoa
(utilização do índice de indeterminação do sujeito
– “se” ) 8
ENREDO OU AÇÃO
A sequência dos fatos ou acontecimentos.
PERSONAGEM OU PERSONAGENS
Pessoas que atuam na narrativa, além do
narrador.
TEMPO
A extensão de tempo cronológico ou psicológico
em que tudo acontece: horas, dias, meses, anos
ou até minutos.
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ESPAÇO GEOGRÁFICO
O local onde os fatos ou as cenas acontecem:o
campo, a cidade, a casa, a vila, a estrada, a
praia, a rua etc.
DISCURSO
1- Direto
“O carro corria, a sirena gemia, o chofer assobiava.
Eugênio sentia um vácuo na boca do estômago, uma
leve sensação de náusea.
- Qual é o número? – berrou o chofer.
- 678! – respondeu o enfermeiro.
(Érico Veríssimo. In: Olhai os Lírios do Campo)
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2- Indireto
“O homem foi ter com o advogado, confessou ter
falsificado o testamento e acabou pedindo que
lhe tomasse a causa. Não se negou o
advogado; estudou os papéis, arrazoou
longamente, e provou a todas as luzes que o
testamento era mais que verdadeiro. A
inocência do réu foi solenemente proclamada
pelo juiz e a herança passou-lhe às mãos. O
distinto jurisconsulto deveu a esta experiência a
liberdade.”
(Machado de Assis. In: O Alienista)
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3- Indireto Livre
“Estavam todos em Madureira, bairro do subúrbio
carioca, terra de Portela e Império Serrano.
O sambista somente sorria. Olhava para um lado
e para o outro. Estava feliz.
Como é bom se divertir!
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OBSERVAÇÃO:
13
ANALISANDO O TEXTO...
Tragédia brasileira
Misael, funcionário da Fazenda, com 63 anos de
idade.Conheceu Maria Elvira na Lapa — prostituída
com sífilis, dermite nos dedos, uma aliança
empenhada e os dentes em petição de miséria.
Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num
sobrado no Estácio, pagou médico, dentista,
manicura... Dava tudo quanto ela queria.Quando
Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo
um namorado.
Misael não queria escândalo. Podia dar urna surra,
um tiro, urna facada. Não fez nada disso: mudou de
casa.Viveram três anos assim.
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Toda vez que Maria Elvira arranjava
namorado, Misael mudava de casa. Os
amantes moraram no Estácio, Rocha, Catete,
Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bom
Sucesso, Vila Isabel, Rua Marquês de Sapucaí,
Niterói, encantado, Rua Clapp, outra vez no
Estácio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio,
Boca do Mato, Inválidos...
Por fim na Rua da Constituição, onde
Misael, privado de sentidos e inteligência ,
matou-a com seis tiros, e a polícia foi encontrá-
la caída em decúbito dorsal, vestida de organdi
azul.
Manuel Bandeira
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DISSERTAÇÃO
A dissertação é um tipo de texto em que o
autor explana e expõe ideias,razões.
Predominam os conceitos abstratos,muitas
vezes fora das esferas do tempo e do espaço.
Não há progressão temporal entre os
enunciados, mas sim relações de natureza
lógica.
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CARACTERÍSTICAS
• conectores relacionando argumentos;
• mecanismos de coesão;
• ausência da sucessão do tempo;
• objetivo de discutir, informar ou expor ideias;
• presença de opiniões e argumentos, com os
verbos no presente do Indicativo.
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TEXTO DISSERTATIVO
EXPOSITIVO ARGUMENTATIVO
- Discute o assunto; - Defende uma opinião
- Expõe o que o autor = TESE;
sabe sobre o - Persuasão,
assunto; convencimento;
- Apresenta fatos -Apresenta
reais, estudos argumentos.
científicos,
estatísticas.
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EXPOSIÇÃO OU
ARGUMENTAÇÃO?
“O Pantanal possui a maior concentração de fauna das
Américas, com cerca de 1.500 espécies animais. Essa
extrema riqueza biológica desperta a avidez dos
caçadores,que olham para a reserva como se ela
fosse um paraíso de alvos a sua disposição. Ali, os
agentes florestais são recebidos com as mesmas
balas que matam animais da região. O desmatamento
para a implantação de áreas para o pasto também
estão contaminados pelo mercúrio que os garimpos
clandestinos jogam na água.”
(Guia Brasil 4 Rodas 92. São Paulo. Editora Abril, 1992)
19
A sociedade do Estado do Rio de Janeiro
encontra-se refém do medo. Rotineiramente, as
pessoas se deparam com sequestros, balas
perdidas, tiroteios entre policiais e bandidos e
outros tipos de violência que colocam cidadão
carioca como vítima direta da convulsão social
em que vive a cidade maravilhosa.Nesse
sentido, é fundamental entender o caos atual
para que, de posse das causas desse
movimento, possamos criar mecanismo para
uma rápida e necessária pacificação da
sociedade.
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ESTRUTURAÇÃO ARGUMENTATIVA
Quando lemos um texto não estamos apenas
juntando palavras, frases. Na verdade, estamos
buscando nele suas ideias principais, isto é,
verificando como se dá sua estrutura
argumentativa.
Para que possamos avaliar um texto em sua
essência, devemos buscar os elementos que o
compõe. Por exemplo, ao iniciar a leitura,
deparamo-nos com o TEMA, ou seja, o assunto
sobre o qual repousa a discussão do texto, o
motivo da argumentação.
Já a TESE caracteriza-se por ser o
posicionamento do autor em relação ao tema.
Ela será a ideia central da introdução e do texto
em sua totalidade. No texto padrão, a TESE
está no 1° parágrafo. Porém, podemos
encontrar tal posicionamento em outro
parágrafo quando não se trata de um texto
padrão. Para comprovar e embasar a TESE, o
autor lança mão de ARGUMENTOS que
compõe a estruturação argumentativa do texto.
Eles são desenvolvidos das mais variadas
formas: utilização de exemplos, comparações,
analogias, dados estatísticos, testemunhos de
autoridade, relações de adição, oposição,
causa e efeito etc.
Para fechar o texto, temos o parágrafo de
CONCLUSÃO que representa a tomada da
TESE. Neste momento, o autor expõe suas
opiniões, críticas ou sugestões sobre o tema
debatido ao longo do texto. Assim, finaliza suas
ideias e completa o clico textual.
OBSERVAÇÃO: O autor, muitas vezes, com o
intuito de transparecer seu
posicionamento,utiliza-se de algumas marcas
linguísticas capazes de persuadir o leitor, tais
como verbos na 1ª pessoa do singular ou plural
e expressões de modalidade – os
modalizadores (vocábulos indicativos da
opinião do autor).
Exemplos:
26
Exemplo:
Cirque du Soleil abre 200 vagas para apresentação em
Porto Alegre
Salários variam de R$ 800 a R$ 1.200.
É preciso ter ensino médio completo. Inglês fluente é
diferencial.
28
Características como dinamismo, proatividade e
facilidade em comunicação também são vistas como
essenciais para integrar a equipe do evento.
(g1.globo.com.noticias/concursos_empregos)
29
OBSERVAÇÃO:
30
ANALISANDO O TEXTO...
“As mãos de Ediene” – Fritz Utzzeri – (Jornal do Brasil,
Caderno B, 02/12/1999)
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Crianças que, a partir dos três anos ajudam as famílias
em canaviais, carvoarias, plantações de sisal,
garimpos e olarias, sem direito a estudo, a
brincadeiras, ao convívio dos amigos; infância para
sempre roubada, para ganhar entre R$ 12,50 e R$
50,00 por mês de trabalho, COM JORNADAS DE ATÉ
14 HORAS! Quanto tempo você leva para gastar R$
12,50? O que consegue comprar com isso?
Pense e reflita que custa um mês de trabalho duro
de um menino semi-escravo no Brasil. [ ..]
33
Até quando? Talvez fosse o caso de aproveitar a
proposta da reforma do Judiciário e adotar de vez a lei
muçulmana, a Sharia. O ladrão teria a mão direita
decepada. Se fosse crime hediondo (o que rouba
criança e doente ou explora trabalho infantil é ladrão
hediondo), perderia as duas mãos, esmagadas numa
maromba bem azeitada. O Aurélio define, entre outras
coisas, maromba como “esperteza e malandragem”.
Se todos os marombeiros e ladrões tivessem medo de
perder as mãos numa maromba, talvez Ediene não
fosse obrigada a escrever com os pés, pudesse
carregar seu filho e acariciá-lo, feliz, com o carinho
que só as mães sabem dar. 34
EXEMPLOS
35
2- Era verão na cidade do Rio de Janeiro e o povo todo
se agitava naquele clima de felicidade e alegria. De
repente, uma escuridão pairou sobre a cidade
maravilhosa. As pessoas ficaram desesperadas e com
medo. Houve um apagão.
36
3- É evidente que não existe qualidade de vida na
cidade do Rio de Janeiro, já que há deficiência nas
condições de bem-estar e comodidade nos grandes
centros urbanos. Prova disso é a falta de estrutura
habitacional que afeta a vida da população carioca,
negando a ela condições básicas de dignidade, como
transporte coletivo precário e prestação de serviços
ineficazes.
37
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1- Leia os parágrafos a seguir e diga se neles há o
predomínio da descrição, narração, exposição ou
argumentação.
a) “Seguia-se a Paula, uma cabocla velha, meio idiota,
a quem todos respeitavam pelas virtudes de que só
ela dispunha para benzer erisipelas e cortar febres
por meio de rezas e bruxarias. Era exatamente feia,
grossa, triste, com olhos desvairados, dentes
cortados à navalha, formando ponta, com dentes e
cão, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar
da idade. Chamavam-lhe ‘bruxa’.
(Aluísio Azevedo, In. O Cortiço)
b) “O velho falou que eles chegaram de madrugada.
As luzes só não enfraqueceram porque o disco
voador não suga luz de lamparina. Pousaram no
descampado perto do riacho. Com roupas
luminosas, entraram pelo pátio. Falavam em uma
língua estranha, logo traduzia ao comando de um
botão vermelho no cinto. Pediam que não tivesse
medo. Recrutavam vida inteligente para a
reconstrução do seu planeta.”
(Luiz Claudio Santana. O caso do velho. In. Cacos e
Remendos)
c) “O fato mais destacado que se impõe a quem
estuda o Brasil é o da esplêndida unidade do país.
Unidade física afirmada na admirável continuidade
do território. Unidade moral demonstrada pela
religião, pela língua, pelos costumes, pelas tradições
materiais; objetivada no conjunto de elementos
constitutivos da economia, da produção, do
trabalho, da indústria e comércio; e unidade
intelectual expressa na identidade da formação e da
cultura. Unidade política manifestada na
continuidade das idéias, de sentimentos e
interesses de sua população.”
(Gilberto Amado, Três livros, Rio, José Olimpio, 1965,
d) “Ficamos sentados no banco da sala vigiando
Josias, espantando os mosquitos que queriam
pousar na cara dele. Dorico já estava ficando
nervoso, disse que era melhor um de nós ir na
cidade chamar o pai de Josias com remédio.
Rosendo apoiou e pediu que eu fosse, eu entendi
que era porque ele não queria ficar sozinho no sítio
comigo, Dorico tinha mais paciência com ele.”
(José J. Veiga. Tarde de Sábado, manhã de domingo.
In. A máquina extraviada)
e) “Minha mãe é uma pessoa interessante e
misteriosa por dentro. Está sempre disposta a
ajudar a todo o mundo. É meiga até com estranhos.
É educada, sentimental, lutadora. Sonha em
encontrar de novo o marido: seu sonho já de
muitos anos. Sonhadora como ela só, imagina o
melhor para as duas filhas, seus xodós. Às vezes,
parece grosseira, mas isto é porque ela não mente
nunca. Apesar de ser faladeira, tem um grande
segredo: como foi que ficou sem marido. Isso não
conta para ninguém.”
(Aluna da Sétima Série)
f) “Museu é um estabelecimento criado para
conservar, estudar e valorizar pelos mais diversos
modos, e sobretudo expor para deleite e educação
do público, coleções de interesse artístico, histórico
e técnico.”
(Texto do folheto explicativo do Museu Regional do
Sul de Minas, Campanha, Minas Gerais)
g) "A exploração do trabalho infantil fere os direitos
humanos que a criança tem de viver com plenitude
a infância: a criança que queima esta etapa de sua
vida amadurece muito cedo, o que pode trazer para
ela problemas psicológicos sérios na fase adulta; Eis
porque, independentemente do que consta nas leis
e nos estatutos dos menores, a criança não deve
trabalhar. Ela deve brincar o suficiente para ser um
adulto equilibrado e feliz.”
(Aluna da terceira série)
COESÃO E COERÊNCIA
45
TEXTUALIDADE
COESÃO + COERÊNCIA
46
Exemplos:
EXOFÓRICA
Todos procuram a paz, mas há os que acreditam na
discórdia.
TIPOS DE RECUPERAÇÃO
RÁPIDA
PRONOME PESSOAL
O cachorro está ferido. O motociclista atropelou-o.
Rosane é uma menina de ouro. Ela é muito prestativa.
PRONOME RELATIVO
Refiro-me às meninas que estão de saia rosa.
PRONOME DEMONSTRATIVO
Sempre procura a paz. Isso é o que importa.
ADVÉRBIO
A casa de Búzios era realmente demais. Ali passávamos as
férias.
ANÁLISE DA COESÃO NOS
PRONOMES DEMONSTRATIVOS
1° CASO: Referencial
Os homens chegaram. Isso abalou as mulheres.
Disse-me isto: faça o melhor.
2° CASO: Distributivo
Patrícia e Gisela eram muito corretas. Esta, muito
responsável. Aquela, pontual.
3° CASO: Enumerativo (reforçado de numeral)
Estes dois problemas precisam de solução: o erro
e o descuido.
COESÃO LEXICAL
Adoro Memórias Póstumas de Brás Cubas. Não deixo
de ler Machado de Assis.
PREPOSIÇÕES E CONJUNÇÕES
ORAÇÕES COORDENADAS
ORAÇÕES SUBORDINADA SUBSTANTIVAS
DESENVOLVIDAS
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS
DESENVOLVIDAS
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAS
DESENVOLVIDAS
VALOR DÊITICO
Dêitico = enunciativo
Tipos: pessoa, lugar e tempo
Significação contextual
- CONCEITO DE FONOLOGIA
- CONCEITO DE FONEMA
- CONCEITO DE LETRA
Chato x mato
Rato x reto
FONEMAS X LETRAS
Pipa
Cabeça
Táxi
Marxismo
Carro
CLASSIFICAÇÃO DOS FONEMAS
1- VOGAIS
Mar, pai
/A / É / Ê / I / Ó / Ô / U/
- 5 VOGAIS NASAIS
/Ã / EM / IM / Õ / UM/
Observação: A vogal nasal pode ser escrita de 3
maneiras:
Pai /PAY/
Mãe /MÃY/
PAPEL /PAPEL/
BEM /BÊY/
PÃO /PÃW/
3- CONSOANTES
Pente
Pipa
REFORMA ORTOGRÁFICA – MUDANÇA NO
ALFABETO
NOVA REGRA ANTES AGORA
O alfabeto é O “K”, “W”, “Y” Essas letras
formado por 26 não eram serão usadas em
letras. considerados do siglas, símbolos,
nosso alfabeto. nomes próprios,
palavras
estrangeiras e
seus derivados.
Exemplos: Km,
Byron, Watt
ENCONTROS VOCÁLICOS
1- DITONGO
a) crescente: série
b) decrescente: boi
c) oral: mau
d) nasal: mão
2- TRITONGO
Quão / enxaguou
3- HIATO
Poste / crosta
2- INSEPARÁVEIS
Blusa / prata
DÍGRAFO
Onde / chapéu / jarra / gente / unha / crescer / cresça
/manga/ guerra/ quilombo/ amassar / jumbo
DÍFONO
Táxi / nexo
ORTOÉPIA OU ORTOEPIA X CACOÉPIA
“Estrupo” – estupro
“adevogado” – advogado”
PROSÓDIA
2- OXÍTONOS
• A / AS: cajá, maracujás;
• E / ES: café, cortês;
• O / OS: cipó, avós;
• EM / ENS: além, parabéns.
3- PAROXÍTONOS
• R / X / N / L/ PS: caráter, látex, pólen, fóssil, bíceps;
• Ã / ÃS / ÃO / ÃOS: irmã, órfãs, órgão, bênçãos;
• I / IS / US: júri, táxis, ônus;
• UM / UNS / ON / ONS: fórum, álbuns, próton,
nêutons;
• DITONDO ORAL ÁTONO: jóquei, túneis, régua;
• TRITONGOS: águam.
4- PROPAROXÍTONAS
Todas as proparoxítonas são acentuadas.
Exemplos: lâmpada, período, álibi, máquina.
MORFOLOGIA X SINTAXE X SEMÂNTICA
A minha professora de Copacabana é muito linda.
SUBSTANTIVO
PRONOME ADJETIVO
ADVÉRBIO VERBO
ADVÉRBIO
ADJETIVO
PREPOSIÇÃO
Gosto de você.
90
VALOR RELACIONAL
PREPOSIÇÃO
VALOR NOCIONAL
93
VALOR SEMÂNTICO DAS PREPOSIÇÕES
a) companhia m) origem
b) oposição n) agente
c) concessão o) conteúdo
d) condição p) assunto
e) instrumento q) finalidade
f) lugar r) consequência
g) tempo s) posse
h) matéria t) Opinião
i) meio u) tipo/ especificação
j) Modo v) destino
k) preço
l) causa 94
Exemplos:
a) Irei à festa Ploc com meus amigos.
b) Flamengo jogará com o Vasco.
c) Com mais de 100 anos, ainda aposta no futuro.
d) Sem realizar exercícios, não vai passar.
e) Ele matou a mulher com a faca.
f) O helicóptero caiu sobre a lavoura de trigo.
g) Fez o percurso em três horas.
h) O casaco de lã esquenta muito.
i) Viajei de trem.
j) Chegou de mansinho.
k) Comprei por 10 reais.
l) Morreu de câncer. 95
m) Ele veio de Paris.
n) O ataque de israelenses era inevitável.
o) Trouxe uma cesta com utensílios artesanais.
p) Falei de poesia.
q) Dei-lhe alguma coisa de comer.
r) Ela era feia de dar medo.
s) Experimentei o sapato da mulher.
t) Para mim, eles são inocentes.
u) Mundo de tecnologia.
v) Viajei de Recife a São Paulo.
96
CONJUNÇÃO
É a palavra ou locução invariável que liga
orações ou termos semelhantes da mesma
oração.
SUBORDINATIVAS
98
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
São aquelas que ligam orações independentes
sintaticamente ou termos da oração que têm a mesma
função gramatical.
1- ADITIVAS
2- ADVERSATIVAS
3- ALTERNATIVAS
4- CONCLUSIVAS
99
5- EXPLICATIVAS
1- ADITIVAS
100
2- ADVERSATIVAS
101
3- ALTERNATIVAS
102
4-CONCLUSIVAS
103
5-EXPLICATIVAS
104
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
É a palavra ou locução conjuntiva que liga duas
orações, sendo uma delas dependente da outra. A
oração que é introduzida pelas conjunções
subordinativas é chamada de oração subordinada.
CONJUNÇÕES INTEGRANTES
SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS
105
1- INTEGRANTES: indicam que a oração
subordinada por elas introduzida completa ou integra
o sentido da principal.
Conjunções: que, se
106
2- ADVERBIAIS: indicam que a oração subordinada
por elas introduzida exerce a função de adjunto
adverbial da principal. De acordo com a circunstância
que expressam, classificam-se em:
1) Causais
107
2) Consecutivas
108
3) Concessivas
109
4) Condicionais
5) Conformativas
110
6) Finais
7) Proporcionais
8) Temporais
112
Ex.: O rapaz ficou pálido quando viu a noiva.
9) Comparativas
113
EXPLICAÇÃO X CAUSA
114
Exemplos:
115
PARÁFRASES
▪ Conjunções ▪ Conjunções
coordenativas subordinativas
adversativas: Mas, adverbiais
porém, contudo, concessivas:
todavia,entretanto, no Embora, se bem que,
entanto, senão, não ainda que, posto que,
obstante, etc. conquanto, em que
pese, muito embora,
mesmo que, mesmo
assim, enquanto, ao
passo que, etc.
116
▪ Conjunções ▪ Conjunções
coordenativas subordinativas
conclusivas: Logo, adverbiais
pois (depois do consecutivas: Que
verbo),portanto, por (depois de tão,
conseguinte, por isso, tal,tamanho, tanto),
assim, então, etc. de sorte que, de
modo que, de forma
que, de maneira que,
etc.
117
POLISSEMIA CONJUNCIONAL
- PORQUE
118
- COMO
OUTRAS CLASSIFICAÇÕES
A maneira como ele me olha é atraente. (PRONOME RELATIVO)
119
- E
120
- POIS
121
- OU
Jéssica ou Gisela se casará com Rian. (EXCLUSÃO)
- DESDE QUE
Se você sabia que era proibido dançar lá, por que não
me avisou? (CAUSA)
126
CURSO DE PORTUGUÊS BÁSICO
PARA CONCURSOS
129
PARÁFRASES
▪ Conjunções ▪ Conjunções
coordenativas subordinativas
adversativas: Mas, adverbiais
porém, contudo, concessivas:
todavia,entretanto, no Embora, se bem que,
entanto, senão, não ainda que, posto que,
obstante, etc. conquanto, em que
pese, muito embora,
mesmo que, mesmo
assim, enquanto, ao
passo que, etc.
130
▪ Conjunções ▪ Conjunções
coordenativas subordinativas
conclusivas: Logo, adverbiais
pois (depois do consecutivas: Que
verbo),portanto, por (depois de tão,
conseguinte, por isso, tal,tamanho, tanto),
assim, então, etc. de sorte que, de
modo que, de forma
que, de maneira que,
etc.
131
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1- Indique os valores semânticos das
preposições nas frases a seguir:
e) Pulseira de aço.
Comi muito.
Exemplos:
A mulher – Uma mulher
O homem – Um homem
ATENÇÃO!
- CARDINAL
- ORDINAL
- MULTIPLICATIVO
- FRACIONÁRIO
Exemplos:
Exemplos:
Pedra, Deus, amor, mar, rebanho
ADJETIVO
homem generoso
menina doente
trabalhador honesto
mágico simpático
paredes azuis
Além desses aspectos, pode exprimir também
uma relação temporal , proveniência , posse.
Exemplos:
pagamento quinzenal
vinho português
casa materna
LOCUÇÃO ADJETIVA
Exemplos:
escada de metal
mulher de justiça
ATENÇÃO!
Exemplos:
Um autor defunto
Um defunto autor
ANTEPOSIÇÃO E POSPOSIÇÃO
Diversas pessoas compareceram ao show.
Pessoas diversas compareceram ao show.
Exemplos:
Minha mãe organizou esta festa.
EU VI ELA.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
1- Os pronomes oblíquos tônicos (ele, ela, nós, vós,
eles e elas) são SEMPRE preposicionados.
Exemplo: Entreguei o presente a ela.
Os amantes se beijaram.
Exemplo:
Entreguei o presente para Ana.
Entreguei-lhe o presente.
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
PRÓCLISE – MESÓCLISE – ÊNCLISE
Próclise: pronome + verbo
Exemplo: O menino me observou enquanto eu
trabalhava.
Mesóclise: início do verbo + pronome + forma verbal
diacrônica
Exemplo: Observar-me-á quando eu estiver próximo.
• Advérbios em geral
Talvez ___ veja ___ amanhã. (me)
• Em + gerúndio
– Em ___ plantando ___ tudo dá. (se)
CASOS DE MESÓCLISE
FUTURO DO PRESENTE
VERBOS
FUTURO DO PRETÉRITO
Exemplos:
___falar-___-ei-___. (te)
Não___falar-___-ei-___. (te)
Hoje,___falar-___-ei-___. (te)
CASOS DE ÊNCLISE
- NÃO HAVENDO PRÓCLISE OU MESÓCLISE
Os educadores chegaram-se aos alunos.
Valor Substantivo
Exemplos:
Alguém faltou.
CERTO / VÁRIOS / BASTANTE
Certos alunos vieram. X Alunos certos vieram.
216
Essa é a repórter cujo depoimento duvidei.
217
Análise do “QUE”
A menina disse que todos estavam mentindo.
Exemplos:
A casa ______moro fica longe daqui.
221
TRANSITIVIDADE VERBAL OU
PREDICAÇÃO VERBAL
222
1- VERBO INTRANSITIVO
223
Exemplos:
Correm os anos.
Estavam em Búzios.
224
2- VERBO TRANSITIVO
225
Exemplos:
Necessitamos de amor.
226
- DIRETO E INDIRETO
227
Exemplos:
228
3- VERBO DE LIGAÇÃO
229
Exemplos:
230
OUTROS EXEMPLOS:
ATENÇÃO!!
O mestre virou fera por causa do atraso.
O cão virou a lata de lixo.
A canoa virou. 231
Análise Sintática
232
Exemplos:
Eu gosto de você.
233
Ordem Direta ou Canônica
SUJEITO + VERBO + OD/OI + ADJUNTO ADVERBIAL
234
Exemplos:
235
TERMOS DA ANÁLISE SINTÁTICA
1- TERMOS ESSENCIAIS
(sujeito e predicado)
2- TERMOS INTEGRANTES
(OD, OI, CN, agente da passiva)
3- TERMOS ACESSÓRIOS
(adjunto adnominal, adjunto adverbial e aposto)
236
TERMOS ESSENCIAIS
1-Sujeito: O ser de quem se informa algo.
EXEMPLO:
Aquele avião decolou ontem.
SUJEITO PREDICADO
237
Tipos de Sujeito
238
2)Composto:Apresenta mais de um núcleo
significativo.
239
3) Oculto, Elíptico, Subentendido ou Desinencial:
não vem diretamente expresso. Está elíptico ou
implícito na desinência verbal.
240
4)Indeterminado: é aquele que não é possível
determinar ou não se quer determinar.
Verbo na 3a p.sg
Verbo na 3a p.pl +
SE
241
Exemplos:
Aqui se é feliz.
242
5)Oração sem sujeito
anomalia, exceção à regra.
Verbo Impessoal
3ª Pessoa do singular
243
1° CASO: Com verbos que indicam fenômenos
meteorológicos:
(Chover, ventar, anoitecer, amanhecer,
relampejar, nevar, etc.)
Ex.: Choveu muito ontem.
Neste inverno, poderá nevar no Sul.
245
OBS.: O verbo haver é impessoal, porém o verbo
existir é pessoal, ou seja, concorda com o
sujeito.
Ex.:
248
5° Caso: Outros verbos
249
c) ESTAR indicando tempo meteorológico
250
O PREDICADO
1- PREDICADO VERBAL
251
Exemplo:
252
2- PREDICADO NOMINAL
253
Exemplo:
254
3- PREDICADO VERBO-NOMINAL
255
Exemplos:
Chamei-lhe de idiota.
256
Verbo Significativo Verbo não- Predicativo (Sujeito
(TD,TI,TDI e
V.INT )
significativo (VL) ou Objeto)
257
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1- Classifique o sujeito e o predicado nas frases
a seguir:
a) Os artistas dançavam entusiasmados no
programa do Faustão.
c) Já fiz os exercícios.
258
d) Eles desobedeceram, satisfeitos, às ordens.
1- OBJETO DIRETO
260
Exemplos:
Encontrei a minha amiga ontem.
Aguardavam-me.
Visitei-o.
261
2- OBJETO INDIRETO
262
Exemplos:
Necessito de carinho.
Eu só penso em você.
263
3- COMPLEMENTO NOMINAL
264
Temos necessidade de amor.
265
4- AGENTE DA PASSIVA
266
Exemplos:
267
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1- Nas frases a seguir, diga se os termos em destaque
são complementos nominais ou objetos indiretos.
c) Queixa-se do barulho.
268
TERMOS ACESSÓRIOS
1- ADJUNTO ADNOMINAL
269
Exemplos:
Panela de barro.
270
FORMAS DO ADJUNTO ADNOMINAL
a) Menina chegou.
272
2- ADJUNTO ADVERBIAL
273
Exemplos:
Comi muito.
274
Adjunto Adverbial x Objeto Indireto
Exemplos:
Morreria por você.
Falou do irmão.
Precisamos do documento.
c) Responda ao exercício.
277
a)Shakespeare, dramaturgo inglês, nasceu em 1564.
→ aposto explicativo: entre vírgulas
278
d) Dinheiro, poder, glória, nada o seduzia mais.
→ aposto resumitivo ou recapitulativo
279
ADJUNTO ADNOMINAL X APOSTO
Povo de São Paulo.
Mês de maio.
280
PREDICATIVO
Predicativo Temporário
Adjetivo
Adjunto
Permanente
Adnominal
281
ESTUDO DOS PREDICATIVOS
DO SUJEITO – Qualidade temporária do sujeito e dependente da enunciação verbal
DO OBJETO - Qualidade temporária do objeto e dependente da enunciação verbal
* O ADJUNTO ADNOMINAL – Qualidade permanente do termo substantivo
Os professores estavam
atentos.
282
COMPLEMENTO NOMINAL X
ADJUNTO ADNOMINAL?
Atenção!!
283
Identificando o Substantivo Abstrato
a) Qual ação de ________ ?
VERBO SUBSTANTIVO ABSTRATO
CANTAR CANTO
DANÇAR DANÇA
PULAR PULO
b) Quem é ______ tem _______
ADJETIVO SUBSTANTIVO ABSTRATO
BELO BELEZA
TRISTE TRISTEZA
ALEGRE ALEGRIA
284
Complemento Nominal ou Adjunto
Adnominal
AGENTE A.A. PACIENTE C.N.
285
Exemplos:
Chute da bola.
Chute do Ronaldo.
286
OBS.: O adjunto adnominal é um termo acessório
que qualifica o substantivo.
287
Exemplos:
Panela de barro.
Teto de vidro.
288
Vocativo
CHAMAMENTO
289
Exemplos:
290
PONTUAÇÃO
REGRAS GERAIS
296
FRASE
297
Exemplos:
Silêncio!
298
ORAÇÃO
299
Exemplos:
300
PERÍODO
301
a) Simples: Formado por uma única oração, que recebe
o nome de oração absoluta.
302
Exemplos:
304
ESTUDO DAS ORAÇÕES
COORDENAÇÃO SUBORDINAÇÃO
- Oração subordinada
Adjetiva
- SINDÉTICA
(com conjunção)
- Oração subordinada
Adverbial
305
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA
306
CONECTORES QUE INICIAM ORAÇÃO SUBSTANTIVA
307
2- PRONOMES INDEFINIDOS
308
3- PRONOMES INTERROGATIVOS
309
4- ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS
310
CLASSIFICAÇÃO DAS ORAÇÕES
SUBSTANTIVAS
312
1- SUBJETIVA
313
b) Expressões na voz passiva: sabe-se, soube-se,
diz-se, conta-se, é sabido, estava decidido, etc.
314
c) Verbo de ligação mais predicativo: é bom, é
conveniente, está claro, etc.
315
2- OBJETIVA DIRETA
316
3- OBJETIVA INDIRETA
317
4- COMPLETIVA NOMINAL
318
5- PREDICATIVA
319
6- APOSITIVA
320
ORAÇÃO ADJETIVA
321
Adjetivas
Adjetivas
Restritivas Explicativas
322
1) ADJETIVA RESTRITIVA
323
Exemplos:
324
2) ADJETIVA EXPLICATIVA
325
Exemplos:
326
O PRONOME RELATIVO
Quais são e como funcionam
INVARIÁVEIS VARIÁVEIS
327
Exemplos:
328
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1- Classifique e divida as orações a seguir:
a) Parece-me que tudo se resolverá.
A) Sujeitos diferentes
Paulo canta, e Ana dança.
C) No polissíndeto
Os dias passavam, e as águas, e os versos, e com eles
a vida.
3- EMPREGA-SE A VÍRGULA PARA SEPARAR ORAÇÃO
SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA
336
REGÊNCIA
337
REGÊNCIA
(ADJETIVO) Fui NOCIVO A você. ...
NOMINAL (SUBSTANTIVO) Fizemos REFERÊNCIA A você.
VERBAL
2- ASPIRAR
Aspiramos o ar da manhã.
Aspiramos ao cargo público.
3- ASSISTIR
Assistimos ao jogo de futebol.
Este assunto não assiste aos cidadãos. 339
Assistiu o paciente.
Assistiu ao paciente.
Assisto em Realengo.
4- ATENDER
Eu atendi ao telefone.
Atendi a aluna / Atendi à aluna.
OBS.:Cespe/Unb e Esaf já aceitam o verbo atender
com complemento coisa sem preposição devido
ao uso moderno dos falantes.Ex.:Atendi o telefone
340
5- CHAMAR
Chamamos a menina.
Chamei-o covarde.
Chamei-o * de covarde.
Chamei-lhe covarde.
Chamei-lhe * de covarde.
341
6- CHEGAR / IR
Fomos ao cinema.
Cheguei ao teatro.
7- CUSTAR
Custou-me dormir. / Dormir custou a mim
OI SUJ.
A blusa custa 35 reais.
342
8- ESQUECER e LEMBRAR
Esqueci o nome dela. / Lembrei o nome dela.
Esquecia-nos o passado.
343
9- IMPLICAR
A falta de serviço implicou a sua demissão.
Lúcia implicava com os funcionários da empresa.
Moro em Realengo.
Resido em Vila da Penha.
344
11- PAGAR e PERDOAR
Paguei as contas do mês.
Perdoou a dívida.
Paguei ao funcionário.
Perdoou ao namorado.
Paguei o salário ao funcionário.
Perdoei os erros ao amigo.
Aquilo que você paga ou perdoa =OD
A quem você paga ou a quem você perdoa = OI
345
12- PREFERIR
PARALELISMOS REGENCIAIS
14- REFERIR
Referiu a história.
15- RESPONDER
Respondi ao professor.
Respondi ao chamado.
Respondi a carta ao amigo.
347
16- VISAR
Os gerentes visaram o cheque.
O caçador visou o leopardo.
Visaram à posição de chefia.
348
CRASE
349
PREPOSIÇÃO A + - artigo feminino
a (s) = à (s)
- pronome demonstrativo
a (s) = à (s)
- pronomes demonstrativos
aquele (s) = àquele (s)
aquela (s) = àquela (s)
aquilo = àquilo
- pronome relativo
a qual = à qual
as quais =às quais
350
CASOS DE CRASE
1- PREPOSIÇÃO A + ARTIGO DEFINIDO A(S)
Vou à Bahia.
Vou a Portugal.
Vou à Portugal dos Imperadores.
351
Refiro-me à senhora / senhorita / madame.
352
3- PREPOSIÇÃO A + PRONOMES DEMONSTRATIVOS
(AQUELE (S), AQUELA (S), AQUILO)
353
4- PREPOSIÇÃO A + PRONOME RELATIVO (A QUAL, AS
QUAIS)
354
PROIBIÇÕES
-Verbos
Todos saíram a comentar aquele fato.
-Nomes masculinos
Não redija a lápis o texto.
ATENÇÃO!!
355
-Pronomes de tratamento
Dedico-me a você.
-Pronomes pessoais
Dei o presente a ela.
-Pronomes demonstrativos
Tenho uma caneta igual a essa / esta.
-Artigo indefinido
Falei a uma pessoa querida.
356
-Pronomes indefinidos
O menino fazia referência a certa jovem.
-Palavras repetidas
Deve ser feito face a face.
-Pronomes relativos
O pai a cuja filha se referiu ontem é valente.
A pessoa a quem me refiro não trabalha mais aqui.
O teatro a que nos dirigimos fica na Avenida Presidente
Vargas.
357
CASOS FACULTATIVOS
-NOMES PRÓPRIOS FEMININOS
Refiro-me a Ana Maria.
Refiro-me à Ana Maria.
358
- PRONOME POSSESSIVO FEMININO SINGULAR
SEGUIDO DE SUBSTANTIVO SINGULAR
Refiro-me a minha irmã.
Refiro-me à minha irmã.
ATENÇÃO!
Refiro-me às minhas irmãs.
Obedeço às minhas amizades e não às suas.
Fiz referência a minha mãe e não à sua.
CRASE FACULTATIVA
359
-PREPOSIÇÃO ATÉ
OBSERVAÇÕES FINAIS
1- Não haverá o acento indicativo de crase antes de
palavras tomadas em sentido geral.
360
2- Casos analisáveis
A palavra TERRA
A palavra CASA
361
A palavra DISTÂNCIA
362
CRASE E AS LOCUÇÕES
Serão acentuadas as locuções femininas:
363
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1- Complete com a, à, as ou às.
a) Demos uma resposta ____ cada funcionário.
b) ____ que conseguir a aprovação, dar-se-á a
recompensa.
c) Responda _____ questão de maneira sucinta.
d) Foi até ______ missa para rezar.
e) Todos chegaram _____ casa de minha mãe.
f) _____ Vossa Excelência deves a minha gratidão.
g) Escrevi o meu nome _____ lápis.
h) Vesti-me ______ pressas porque estava atrasada.
i) Saí de casa _____ procura de amigos.