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1.3 QUE E NECESSARIO PARA FAZER UMA PESQUISA? 1.3.1 Qualidades pessoais do pesquisador © éxito de uma pesquisa depende fundamentalmente de certas qualidades intelectuais e sociais do pesquisador, entre as quais sfio: a) conhecimento do assunto a ser pesquisado; >) curiosidade; © ctiatividade; d) _ integridade intelectual; ©) atitude autocorretiva; f) _ sensibilidade social, 8) _imaginagdo disciplinada; h) _ perseverana e paciéncia; i) confianga na experiéncia. 3 Aconstrugao do projeto de pesquisa ‘Agora que jd sabemos qual 6 0 sentido da pesquisa cientifica e, portanto, do planejamento dos trabalhos de investigacdo cientifica; que jé sabemos 0 que € e por ‘onde comegar a elaborago de um projeto de pesquisa, vamos aprender como construir este documento, conhecendo todo o processo de concepcao.e apresentacao decadaum de seus elementos. 3.10 objetode estudo Cobjeto de estudo corresponde ao fendmeno a ser estudado, oqual, por sua vez, significa, centre outras coisas: qualquer modificago operada nos corpos pela agdodos agentes fisicos ou quimicos; tudo o que é percebido pelos sentidos ou pela consciéncia; fato de natureza moral ou social; e, ainda, tudo o que é objeto de experiéncia possivel, ‘que pode se manifestar no tempo e no espaco segundo as leis do entendimento (Novo Dicionéric Aurélio da Lingua Portuguesa). Assim, o fenémeno é algo que tem ‘caracteristicas préprias e que ocupa um lugar no tempo e no espaco, ouseja, éalgo que existe, tem esséncia e€ objeto do conhecimento cientifico (RICHARDSON, 2009). essa forma, o trabalho do pesquisador é estudar os elementos que compéem o fenémene (nao necessariamente todos, podendo-se selecionar alguns), analisando suas caracteristicas no tempo e espaco. £ comum se usar a expresso tema de estudo para designar o fenémeno a ser investigado, o que, na verdade, quer dizer a mesma coisa que objeto de estudo. Contudo, a defini¢so do objeto de estudo constitui um processo, compreendendo a identificagdo, a selegao e a delimitagao do(s) aspecto(s) ‘que queremos analisare explicar relativamente aofenémenoa serinvestigado. 3.1.1 Aidentificagéodoobjetodeestudo a Olhas6, um obietode estudondo surge not aelselanPOM ped contrério, depende de uma série de fatores: intuigSo, curiosid leituras, estudos, reflexdes, debates, andlises dentre outras atividad: intelectuais. Dessa forma, precisamos identificé-lo ou reconhecé-| Portanto, 0 ponto de partida para se identificar um objeto de estudo.é justamertte pensar. Mas pensaremqué? Bem, pensar no sentido da pesquisa que pretendemos realizar levar a pensar ras necessidades investigativas de uma dre conhecimento, na qual estamos inseridos enquanto estudante e/ou profissional Portanto, para identificar um objeto de estudo a primeira coisa a fazer é pensar nos problemas, nas questies, nos aspectos desconhecidos ou pouco conhecidos de ordem tedrica e/ou pratica relativos 3 nossa rea de conhecimento. Assim, 0 sentido da pesquisa que pretendemos realizar deve ser o de solucionar problemas, responder questées, conhecer e compreendera realidadede algum aspectoinerentea nossa area deatuacdo. N30 obstante, a identificag’o de um objeto de estudo no depende exclusivamente de nosso pensamento, da nossa intuicdo e criatividade, sendo importante considerar alguns procedimento: a) Considerar nossa experiéncia de vida, observando as indagagBes que nos incomodam, que de alguma forma nos fazem pensar sobre o porqué de determinadas ccisas. b) Conversar com pessoas mais experientes, que jé tém uma pratica de pesquisa e conhecem bem a area de conhecimento na qual pretendemos desenvolver a investigacio, procurando saber delas quais estudos so mais pertinentes, bem como sea nossa proposta ¢ vidvel do ponto de vista te6rico e metodolégico. JE, principalmente, fazer um levantamento dos estudos realizados na respectiva, rea de conhecimento, procurando conhecer 0 que ja fol pesquisado, o que est’ sendo pesquisado e, dessa forma, 0 que ainda nao foi pesquisado ou o que foi pouco pesquisado, Para isso, um bom caminho é fazer uma busca na internet, pois 4 vo aparecer as publicagdes mais recentes da rea, principalmente na forma de artigo cientifico ou de comunicagées em anais de eventos cientificos. Também através da intemet podemos acessar o banco de relatérios de pesquisas, de monografias, dissertacdes de mestrado e teses de doutorados de universidades e demaisinstituigéesde pesquisa. ~ J 02 3.1.2 Aselecdodoobjetodeestudo Certamente, todas as areas de conhecimento apresenta variedade (até mesmo infinita) de fendmenos que precisam ser im ppodemos (nem precisamos) dar conta de tudo, o que requer, portanto, uma selegdo do ue pesquisar. Para fazer essa selecao no hé regras, no entanto, devemos considerar alguns fatores: grande a) O interesse pessoal/profissional pelo objeto a ser estudado, de modo que nos sintamos estimulados para realizar o trabalho e que o pracesso de investigacao seja prazeroso. bb) O tempo disponivel pare realizar 0 estudo, de modo que possamos alcancar os ‘objetivos propostos dentro do prazo estipulado pela instituigo na qual o projeto depesquisa serd desenvolvido. «<) Oconhecimento de que dispomos sobre o objeto a ser estudado, de mado que tenhamos condigées reais de analisé-lo e explica-lo do ponto de vista tedrico & metodolégico. Nesse caso, & preciso ter consciéncia de nossas limitaces, pois & (quase) inviavel investigar um fendmeno sobre 0 qual ndo temos nenhum conhecimento. Além disso, devemos considerar o tipo de pesquisa, considerando os diferentes niveis deaprofundamento do estudo. Por exempio, emuma pesquisa de conclusio de curso de graduacioa exigéncia de aprofundamentodas andlisese explicacSes do objeto de estudo é menor do que em uma pesquisa de dissertacéo demestrado ou detese dedoutorado. 4) E, ainda, a importéncia do estudo a ser realizado, considerando sua relevancia social, sua originalidade e, dessa forma, sua contribuigdo no campo teérico € pratico para a producdo de conhecimento e mudanga da realidade nas nossas. respectivas areas de atuagao. Assim, devemos nos ocupar de problemas de pesquisa cujas respostas contribuiréo para mudar a realidade, melhorando algum aspecto importante (ou até mesmo prioritério) da vida humana, do pontode vista social, politico, econémico, cultural, artistico e ambiental. Além disso, devemos 03 endo eviter as “redundancias académicas”, quer dizer, evitar a proposicéo de pesquisas com os mesmos objetivos de pesquisas concluidas, cujos resultados (embora se mantendo 0 carster provisério) j dao conta de explicar suficientemente o fenémeno investigado, Claro, isso nao significa que devemos “descobri o fogo” ou “inventar a roda’, mesmo por que dificilmente uma tinica pesquisa esgotard todas as possibilidades investigativas de um fenémeno. Portanto, trata-se de inovar, de procurar ver 0 que outros pesquisadores néo viram em relaco ao fenémenoa ser estudado, de analisar aspectos até entdo desconhecidos ou insuficientemente analsados. 3.1.3 Adelimitagio do objeto de estudo Inicialmente, 0 objeto de estudo costuma apresentar-se de forme genérica, sendo necesséria sua delimitacao, que consiste na especificagio do fendmeno a ser investigado até um nivel satisfatério, considerando o tipo de pesquisa e os aropésitos do pesquisador. Objetivamente, delimitar um objeto de estudo significa definir o que quererios saber sobre o fendmeno a ser investigado ou, ainda, que aspecto(s) desse fendmeno vamos analisar. Para isso, um bom método ¢ fazer indagagbes relativas a0 fenémenoaserestudado, conforme oexemploa seguir: Neste caso, observamos que o fenémeno a ser estudat iniciaimente, de forma genérica, pois comporta uma variedade de as} ser objeto de investigacdo. Ora, 0 fendmeno da articulacdo apresenta varias possibilidades de investigacao, de mi dificlmente poderd dar conta de analisar e explicar| objeto de estudo. Por exemplo, poderiamos investigar os aspectos| articulago; as configuragées institucionais dessa articula¢e articulagio na formagio do aluno, dentre outros.sNo entanto, apés 0 delimitacdo desse objeto, podemos perceber qui espetificamente por um aspecto do fendmeno a ser estudado: (J en teoriae prética na formacio universitaria, 3.20 problemade pesquisa Dentro da nossa concepeao e ldgica de construcéo do pro} quisa, © problema de pesauisa esté implicito no objeto de estudo, de modo que sua formulacdo depende diretamente da definicSo deste iltimo. Assim, a formulago do problema de pesquisa nada mais é do que transformar o objeto de estudo em uma questo, que deve ser expressa em forma de pergunta para facilitar sua identificac3o no contexto do préprio projeto bem como do relatéri final da pesquisa. Contudo, quando o ebjeto de estudo jé foi claramente definido, a formulac3o do problema é bem simples, como podemos observarno seguinte exemplo: 3.3 Ajustificativa ‘Toda pesquisa cientifica deve ter um argumento, o qual, no projeto de Fesquisa, éapresentado na parte intitulada justificativa, que consiste na exposicaode motivos de ordem teéricae pratice que justificam a realizacao do estudo. Objetivamente, justificar um estudo consiste em responder 3 pergunta: por que fazer esse estudo? De modo geral, no ha regras para se construir a justificativa de uma pesquisa cientifica, no entantc, algumas diretrizes podem facilitar essa construgio. Nesse sentido, um. caminho para se chegar a uma boa justificativa é responder as seguintes indagacdes: 3.4 Osobjetivos 05 propésitos de uma pesquisa cientifica sio sistematizados através dos objetivos, os quais devem ser “extraidos” diretamente do o edo problema de pesquisa. Portanto, os objetivos de uma pesquisa d claramente aquilo que pretendemos alcancar com nossa investigacéo, do ponto de vista intelectual, ou seja, devem expressar nossas pretensées quanto & producio de conhecimento a partir daandlise dos resultados. Assim, os objetivos se diferenciamdos, procedimentos necessarios a realizacéo do estudo. Por exemplo, analisar como se di a articulacio entre teoria e pratica na formaco universitaria é um objetivo, no entanto, entrevistar estudantes universitérios a cerca da articulagdo entre teoriae pratica noseu processo de formacdo no pode ser considerado um objetivo, mas sim um procedimento para se alcancar algum objetivo. Damesma forma, refletir sobre 2 articulagao entre teoria e pratica na formacgo Universitéria nao poder ser considerado um objetivo, pois se trata de uma atitude necesséria, indispensdvel a investigagao, sendo, portanto, um procedimento para se atingir 05 objetivos propostos. Desse modo, os abjetivos de uma pesquisa so, de fato, aquilo que almejamos fazer para, 20 final do estudo, apresentar como produtode todo © processo de nossa investigagdo. No caso do exemplo anterior de objetivo, poderfamos fazer (por meio de procedimentos metodolégicos) uma anilise da articulagio entre teoria e pritica na formacio universitéria para, a0 final do estudo, mostrar como se dé essa articulacdo e apresentar o conhecimento que produzimos sobre esse objeto deestudo no decorrer do processo de investigacio. Do ponto de vista estrutural, de acordo com Santos (2006), os objetivos so compostos de duas partes: uma aco que, no caso de pesquisas cientificas, deve ser indicada através de verbos no infinitivo (terminados sempre em ar, ef, ir € or), que indiquem atividade intelectual mensurével. E um contetido, que é ahipétese, ouseja,a verdade que o pesquisador tem naquele momento sobre o fendmeno a ser estudado. No caso do exemplo anterior, o objetivo apresentaa seguinte estrutura: No processo de formulacao dos objetivos, a escolha do vert estdgio cognitive e com o grau de complexidade do racioctnio; que pos: atividades ou agdes intelectuais. Nesse sentido, de acordo com Sant Podemos distingui seis estagios e seus respectivos verbos: Compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar Analisar, comparar, critic ar, debater, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar Argumentar, avaliar, constatar, decidir, escolher, 7. estimar, julgar, medir, selecionar preterdemos realizar 0 estudo, que dizer, 6 0 verbo que i pensar (atividade ou acéo intelectual) para alcangar os objeti ‘exemplo, no caso do seguinte objeto de estudo: a articulagao entre tormardo universitaria, podemos estuda-Io por meio de quase todos cognit vos, conforme a demonstragao a seguir: - Assim, aescolha doverbo é feita de acordocom o: eS ‘Agora que jé sabemos como usar os verbos na formulacdo dos objetivos de uma pesquisa, vamos conhecer 0 processo de definigo do objetivo geral e dos objetivos especticos. Normalmente, no contexto de projetos de pesquisas cientificas, devemos, defini um objetivo geral eno minimo dois objetivos especificos. Assim, primeiramente definimos, de modo geral, o que pretendemos alcangar com nossa investigacéo. Em seguida, detalhamos essa pretensdo, especificando quais aspectos do fendmeno a ser investigado seréo priorizados no processo de produgio dos dados, andlse apresentacio dos resultados. Dentro danossa concepeao e Iégica de elaboragao de um projetode pesquisa, a formulago do objetivo geral depende diretamente do problema de pesquisa, que por sua vez depende do objeto de estudo. Na verdade, quando definimos 0 objeto de estudo e 0 problema de pesquisa, antecipamos a definicZo do objetivo geval da investigacdo. Quer dizer, 0 objetivo geral esta implicito no objeto de estudo e no problema de pesquisa. Assim, para formular o objetivo geral de uma pesquisa cientifica basta antepor ao enunciado do problema um verbo (com os devidos ajustes gramaticais) que melhor expresse a atividade ou aco intelectual pela qual pretendemosalcancaro resultado esperado, conforme oexemploa seguir: © problema de pesquisa comporta uma. variedade sc manifestagao, ocorréncia, caracteristicas e relagdo entré si so de fundamental importéncia para a andlise e explicagio do fendmeno que nos propomosa investigar. Por isso, precisamos dividir 0 problema de pesquisa em tantas partes quantas forem necessérias para melhor resolvé-lo, destacando aqueles aspectos do fendmeno a ser investigado que melhor contribuirdo para resolver nosso problema cientifico. € exatamente essa divisdo que dar origem aos objetivos espectficos, cuja formulacao, de ‘acordo com Santos 2006), pode ser organizada em quatro momentos: Nesse momento, examinamos o problema de pesquisa, procura do as possiveis divisSes, ou seja, os aspectos mais relevantes para alca _ngaro objetivo geral. Nesse momento, antepomos a cada enunciado (aspectos escolhidos) um. verbo que indique atividade ou acdo intelectual, escolhido de acordo com a natureza da pesquisa, a extens do e a profundidade que queremos e/ou precisamos dar ao estudo. Nesse momento, verificamos se 0 conjunto dos obj _etivos especificos 6 suficiente para alcancar o objetivo geral; verificamos _ tambémsse os objetivos especificos propostos poderao cumprir a atividade ou acao ‘electual indicada pelo objetivo geral. Nesse momento, procuramos colocar os objetivos especificos na melhor ‘sequéncia I6gica, consid erando que estes indicam as partes (capitulos, ‘segdes) do futuro texto, de modo a estabelecer, desde o inicio, qual 0 lugar de cada assunto, tanta para o desenvolvimento da investigac3o quanto para a escrita do texto final. ES * E claro que esse proceso de formulacdo dos objetivos especificosndo depentie exclusivamente de nossa intuicdo, sendo produto, também, do cdnhecimento que jé temos sobre o fendmeno aser investigado. Assim, um bom caminh9 parase objetivos especifices é examinar os estudos e teorias sobre 0 asst ajudard a identificar os aspectos mais importantes, indispenséveis problema proposto e alcancar © objetivo geral da pesquisa. Além disso, um procedimento que pode ser muito util é fazer perguntas relativas ao nucleo do objeto de pesquisa, Por exemplo, no caso do objeto a articulacdo entre teoria e pratica na formacdo universitéria, cujo niicleo é a articulagio entre teoria e pratica, podemos fazeros seguintes questionamentos: Como éessa articulacao? Qual sua situaca0.atual? Por quemeiosse daessa articula¢ao? Através de que ela acontece? Oque facilita¢/ou oque dificulta essa articulacao? Consequentemente, quais as implicagdes dessas dificuldades e/ou facilidades no desenvolvimento dessa articulagso? 5. E, diante de tudo isso, 0 que pode ser feito para facilitar ou melhorar essa articulagao? Estas indagacées nos remetem aos nivels cognitivos de raciacinios que ativaremos para respond formular 0s objetivos especificos. Assim, considerando aquelas indagagSes e seus respectivosniveis de raciocinio, podemos definir os seguintes objetivos especificos: fas, 0 que nos dé uma ideia de quais verbos usar para 1. Caracterizaraarticulacdo entreteoria epréticana formagao universitaria; Identificar as formas de articulagéo entre teoria e pritica na formacio Universita 3. Identificar aspectos que facilitam e/ou dificultam a articulacgo entre teoriae préticana formago universitéria; 4. Analisar os limites e possibilidades da articulacdo entre teoria e pritica na formago universitaria; 5. Propor alternativas para facilitar a articulagao entre teoria e prética na formago universitaria Observamos que hé uma correspondéncia entre as questdes € 08 objdifvos, sendo cad pergunta corresponde a um objetivo especifico. Se desejarmos oul nos for exigido, podemes transformar aquelas indagagées em qUestées de pesquisgifo que 10 6 uma pratica comum em projetos de investigacdo cientit te €as0, ter J seguintes questées de pesquisa: Como jé dissemos anteriormente, o desenho, ou seja, aestrutura de um projeto de pesquisa pode variar, apresentando outros elementos ou, ainda, apresentando outras denominagdes. Dessa forma, em alguns casos, além dos objetivos especificos, vamos precisar definir hipéteses de pesquisa, que consistem em “afirmagées que devem ser testadas empiricamente” (RICHARDSON, 2009, p. 110). Quer dizer, so afirmacdes que fazemos em relagdo ao problema, uma espécie de possiveis respostas que, apés serem testadas, podem ser confirmadas ou negadas, definidas como verdadeiras oufalsas. Nesse sentido, vamos considerar 0 seguinte problema de pesquisa: como pratica de pesquisa cientifica de estudantes universitdrios contribui para o seu desenvolvimento acad&mico? Uma possivel resposta para este problema, dentre varias possibilidades, poderia ser: a pratica de pesquisa cientifica de estudantes universitarios contribui significativamente para o seu desenvolvimento académico. Apds sé verificada, por meio de procedimentos metodolégicos especificos, essa afirmagac pode ser confirmada ou negada, considerada verdadeira ou falsa, irando-st assim, como uma hipétese, ou seja, como uma possivel respo: ra © pr investigado. _ O processo de definicao de hipoteses é, antes de qualquer c de criatividade do pesquisador, no sendo possivel se determinar elaboracdo, no entanto, podemos indicar alguns principios nortea nossa propria experiéncia, 0 contato que temos \omeno a ser aproveitando aquilo que j4 sabemos sobre 0 obj ser inv

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