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Página 66 (Cena do Onzeneiro)

1. Safra; Saturno; Dix; onzena; borregada.


2. Verdadeira: “Irás servir Satanás / porque sempre te ajudou.».
Falsa: «Mais quisera eu lá tardar... / Na safra do apanhar / me deu Saturno quebranto.».
Verdadeira: «Não hei eu i d’embarcar!» / «Dix! Nom vou eu em tal barca.».
Falsa: “Ora mui muito m’espanto / nom vos livrar o dinheiro!».
Falsa: «Pera onde tu hás-de ir.». Verdadeira: «Eu pera o Paraíso vou.».
Verdadeira: «Porque esse bolsão / tomará todo o navio.».
Falsa: «Porque esse bolsão / tomará todo o navio.».
Falsa: «Não já no teu coração.».
Verdadeira: «Lá me fica de rodão / minha fazenda e alhea.”.
Falsa: «Quero lá tornar ao mundo/e trarei o meu dinheiro.».
Verdadeira: «Quero lá tornar ao mundo / e trarei o meu dinheiro. / Aqueloutro marinheiro, /
porque me vê vir sem nada, / dá-me tanta borregada / como arrais lá do Barreiro.».
Falsa: «Santa Joana de Valdês! / Cá é vossa senhoria?».
3. Nos versos 186 e 187 estão presentes a metáfora e o eufemismo.
4. O Anjo dirige-se à onzena, ou seja, à ganância, que é o pecado do Onzeneiro (usurário).
4.1. A classe social aqui representada pelo Onzeneiro e aqui criticada pela voz do Anjo é a
burguesia.
5. Nos versos 240-247, está presente o cómico de situação, pois há um desajuste entre a antiga
condição social da personagem em causa, o Fidalgo, e o modo humilhante como é agora tratado
pelo Diabo.
6. Cais / Barca do Diabo / Barca do Anjo / Barca do Diabo / Entrada na barca do Diabo.
7. Arcaísmos, pois são palavras de uma fase recuada da língua, que caíram em desuso.
7.1. Muito; não; para; deixaram; haveis; alheia.

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