2. Verdadeira: “Irás servir Satanás / porque sempre te ajudou.». Falsa: «Mais quisera eu lá tardar... / Na safra do apanhar / me deu Saturno quebranto.». Verdadeira: «Não hei eu i d’embarcar!» / «Dix! Nom vou eu em tal barca.». Falsa: “Ora mui muito m’espanto / nom vos livrar o dinheiro!». Falsa: «Pera onde tu hás-de ir.». Verdadeira: «Eu pera o Paraíso vou.». Verdadeira: «Porque esse bolsão / tomará todo o navio.». Falsa: «Porque esse bolsão / tomará todo o navio.». Falsa: «Não já no teu coração.». Verdadeira: «Lá me fica de rodão / minha fazenda e alhea.”. Falsa: «Quero lá tornar ao mundo/e trarei o meu dinheiro.». Verdadeira: «Quero lá tornar ao mundo / e trarei o meu dinheiro. / Aqueloutro marinheiro, / porque me vê vir sem nada, / dá-me tanta borregada / como arrais lá do Barreiro.». Falsa: «Santa Joana de Valdês! / Cá é vossa senhoria?». 3. Nos versos 186 e 187 estão presentes a metáfora e o eufemismo. 4. O Anjo dirige-se à onzena, ou seja, à ganância, que é o pecado do Onzeneiro (usurário). 4.1. A classe social aqui representada pelo Onzeneiro e aqui criticada pela voz do Anjo é a burguesia. 5. Nos versos 240-247, está presente o cómico de situação, pois há um desajuste entre a antiga condição social da personagem em causa, o Fidalgo, e o modo humilhante como é agora tratado pelo Diabo. 6. Cais / Barca do Diabo / Barca do Anjo / Barca do Diabo / Entrada na barca do Diabo. 7. Arcaísmos, pois são palavras de uma fase recuada da língua, que caíram em desuso. 7.1. Muito; não; para; deixaram; haveis; alheia.