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Trabalho para autistas

Silberman não está convencido de que escritórios com separações sejam uma boa ideia
porque ele acha que tanto autistas quanto pessoas que tenham um funcionamento neurológico
mais convencional podem aprender muito trabalhando juntas.

A lista de coisas que você não deve fazer numa entrevista é a definição de um autista,
praticamente. 'Não olhe para os lados, olhe para o seu empregador nos olhos', todas essas
coisas são muito difíceis para uma pessoa autista."

Essa é uma lição que outras empresas deveriam seguir, opina Silberman.

"Para muitos autistas, se eles acharem um lugar onde se sintam apoiados e sintam que suas
habilidades podem prosperar, eles ficam muito dedicados e não saem. Isso é econômico para
as empresas porque aí elas não precisam treinar novamente outras pessoas.

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