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Limites de conversão para um reator não-ideal

Discentes: CLNV

O presente trabalho visa analisar os limites de conversão em função do tempo de operação em


um reator não-ideal segundo o modelo de segregação com mistura máxima por meio de
cálculo numérico computacional e utilizando-se parâmetros de otimização de valor máximo.
O problema a ser resolvido foi retirado do livro Elementos de Engenharia das Reações
Químicas[1] e adaptado à proposta pedagógica das disciplinas de mestrado em Engenharia
Química: Matemática Aplicada e Complemento de Engenharia das Reações.

Objetivo geral:

Encontrar parâmetro para um reator genérico de forma a se obter a maior conversão possível
dentro das condições estabelecidas no problema (temperatura, pressão, caudal, constantes,
etc).

Considerações do problema:

- Modelo de segregação: o fluido que entra está distribuído imediata e uniformemente em toda
a mistura reacional.

- Mixtura máxima: interação máxima entre moléculas.

Problema proposto:

Exemplo 13-7 Limites de Conversão para um Reator Não-Ideal

A dimerização de segunda ordem em fase líquida,

para a qual k = 0,01 dm3/(mol.min) ocorre a uma temperatura de reação de 320 K. A


alimentação é A puro com CA0 = 8 mols/dm3. O reator é não-ideal e talvez possa ser
modelado como dois CSTRs com troca. O volume do reator é de 1000 dm3 e a vazão de
alimentação para nossa dimerização será de 25 dm3/min. Fizemos um teste com traçador
nesse reator e os resultados são dados nas colunas 1 e 2 da Tabela E13-17. Desejamos

1
conhecer os limites para a conversão para diferentes graus possíveis de micromistura para a
DTR desse reator. Quais são esses limites?

Teste com traçador no reator de tanque: N0 = 100g, v = 25 dm3/min.

Referências
[1] H.S. Fogler, Elementos de Engenharia das Reações Químicas, (2009) 888.
[2] P.N. Simões, Introdução à teoria da distribuição de tempos de residência, Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2006. doi:10.14195/978-989-26-0429-9.
[3] O. Levenspiel, Chemical Reaction Engineering, 3rd ed., Wiley, United States, 1999.
[4] P. V. Danckwerts, The effect of incomplete mixing on homogeneous reactions, Chem.
Eng. Sci. 8 (1958) 93–102.

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