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Balanço Hídrico
Balanço Hídrico
1. INTRODUÇÃO
a. Contextualização da atual demanda hídrica mundial, situações de
escassez. Demanda hídrica no Brasil.
b. Consumo indireto de água, contextualização e dados numéricos do que
representam.
c. Motivação (breves parágrafos do porque é interessante estudar sobre o
tema, possibilidades de aplicação da Pegada Hídrica). Focar na
justificativa para o Brasil.
d. Conceito.
e. Pegada Hídrica verde, azul e cinza (breve contextualização).
f. Como é feita uma avaliação completa da pegada hídrica (explicar as 4
etapas do processo).
2. OBJETIVO
Objetivo de estudo da pegada hídrica e remeter ao estudo de caso.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
a. Água
i. Explicação de ciclo hidrológico.
ii. Fatores que interferem no aumento da demanda hídrica.
iii. O que é Política Nacional de Recursos Hídrico.
iv. Cenário Brasileiro.
b. Sustentabilidade
i. O que é.
ii. Atual situação mundial e mudanças que ocorreram.
iii. Probabilidade futura de escassez de Recursos Hídricos.
iv. Água e desenvolvimento, demonstrar a relação entre eles.
v. Busca pelo desenvolvimento Sustentável (Políticas e
expectativas de conservação de água).
vi. Setor público como agentes para promover mudanças na gestão
de água trazendo casos como foi aplicado a Pegada Hídrica.
c. Pegada Hídrica
i. Histórico.
ii. Conceito (detalhado), determinação da apropriação real da água
pelo homem.
iii. Pegada Hídrica verde, azul e cinza detalhado.
iv. Unidade Pegada Hídrica
v. Diferentes tipos de Pegada Hídrica (definição do objetivo, explicar
brevemente como é feito o cálculo da pegada hídrica para cada
objetivo específico – PH do processo, do produto, do consumidor,
área delimitada)
vi. Importância
vii. Sustentabilidade da Pegada hídrica (Introdução, Critérios de
Identificação de Pontos Críticos)
4. METODOLOGIA
Metodologia de cálculo para o estudo de caso apresentado no item 5.
5. ESTUDO DE CASO
a. Analisar melhor as opções e decidir qual caminho.
i. Monocultura (Para produzir 1kg de determinada cultura)
ii. Município
iii. Indústria
iv. ETA (Para produzir 1L de água potável)
b. Cálculo da sustentabilidade
i. Sustentabilidade ambiental da pegada hídrica azul (caso exista)
ii. Sustentabilidade ambiental da pegada hídrica verde (caso exista)
iii. Sustentabilidade da pegada hídrica verde (caso exista)
c. Identificação componentes insustentáveis do
processo/produto/empresa.
d. Como a pegada hídrica reflete localmente no quesito ambiental.
6. RESULTADOS
a. Resultado Pegada Hídrica do item 5.
b. Resultado da sustentabilidade ambiental (5.b)
8. LIMITAÇÕES
9. RESULTADOS E DISCUSSÕES
a. Análise quantitativa e qualitativa do processo.
b. Análise da sustentabilidade.
c. Proposta de melhoria.
10. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
A
2. OBJETIVOS
A
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A Política Nacional de Recursos Hídricos traz metas que tratam dos recursos
hídricos a curto, médio e longo prazo, propondo a criação de programas regionais e
nacionais, a adequação e a harmonização de políticas públicas a fim de determinar o
equilíbrio entre oferta e consumo de água. Assim consegue-se garantir a
disponibilidade dos recursos hídricos com qualidade e em quantidade suficiente para
que ela seja utilizada de forma sustentável e racional. Esse documento foi criado
levando em consideração diversos fatores, não somente a água, dentre esses fatores
vale destacar os éticos, econômicos, culturais, sociais, técnicos, dentre outros. É
importante destacar ainda que diversos países ao redor do mundo estão modificando
seus planos, incorporando a metodologia proposta, bem como essa perspectiva de
gerenciamento adotada pelo Brasil (WOLKMER; PIMMEL, 2013).
De acordo com Brasil (2006a) esse plano parte da divisão da hidrografia
nacional que foi aprovada pela resolução n. 32 de 2003 com um aconselhamento do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que delimitou 12 regiões hidrográficas
no território brasileiro. Essas regiões são formadas pelas bacias próximas entre si e
que tem semelhanças sociais, ambientais e econômicas, como mostrado na figura 6.
PAZ, V. P. S. et al. Recursos hídricos, agricultura irrigada e meio ambiente. Rev. bras.
eng. agríc. ambient., v. 4, n. 3, 2000.