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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVOVAFAPI

BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PROJETO

PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO ISO 9001

Teresina-PI
Abril de 2017
ALYSON GABRIEL DO NASCIMENTO
PAULO ALEX DA SILVA BRITO

PROJETO

PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO ISO 9001

Projeto de trabalho cientifico apresentado ao curso


de engenharia de produção, como requisito para
obtenção de nota da disciplina de PRÁTICAS
INTERDISCIPLINARES – PRECISÃO E
QUALIDADE NO PROCESSO PRODUTIVO do
Centro Universitário Uninovafapi.

Orientador: Prof. Esp. Ricardo Seixas Lima dos


Santos

Teresina-PI
Abril de 2017
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04
2. JUSTIFICATIVO 06
3. OBJETIVOS 07
3.1 GERAIS 07
3.2 ESPECIFICOS 07
4. REFERENCIAL TEÓRICO 08
4.1 AUDITORIA 09
4.2 CERTIFIAÇÃO ISO 9001 10
4.3 IMPORTANCIA DA CERTIFICAÇÃO 11
4.4 MOTIVAÇÕES PRA CERTIFICAÇÃO 12
4.5 BENEFICIOS PARA CERTIFICAÇÃO 12
4.6 DIFICULDADES DA IMPLANTAÇÃO 13
5. METODOLOGIA 14
6. CRONOGRAMA 14
REFERENCIAS 15
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1. INTRODUÇÃO

O Brasil passa por grandes transformações seguindo as tendências mundiais


na era da globalização e abertura de fronteiras. Diante dessa realidade não se pode
mais conceber organizações empresariais somente calcadas no trabalho e na
função de produzir. Essas organizações devem se empenhar em agregar mais
qualidade aos seus processos produtivos, porque além de propiciar a satisfação ao
cliente, a prática da qualidade permite a racionalização dos processos e o aumento
da produtividade refletindo na competitividade.

Para as empresas é um diferencial, os valores agregados pela aplicação de


normas na melhoria da qualidade e, por conseguinte, na produtividade nessas
empresas, como por exemplo, a NBR ISO 9000. A característica mais marcante da
ISO 9000 no gerenciamento, não se restringe apenas fornecer automaticamente
controles para assegurar qualidade da produção e expedição, mas também reduzir o
desperdício, tempo de paralisação da máquina e ineficiência da mão-de-obra,
provocando, por conseguinte, aumento da produção. (ROTHERY, 1995, P.6)

O objetivo da certificação da série ISO 9000 é um diferencial a mais para as


empresas em relação as concorrentes, e com isso, a redução dos níveis de
estoques, a incorporação de avanços tecnológicos em máquinas e equipamentos,
qualificação do pessoal, melhorias no produto e prazo de entrega. Para tanto, este
trabalho buscou mostrar a colocação do Brasil quanto, a certificação da ISO,
comparando com outros países da América do Sul, e na análise do estudo de caso
verificou-se que as empresas certificadas pela ISO apresentam mudanças
significativas em todos os setores.

Devido o aumento na concorrência, todas as empresas tiveram que se


adequar ao Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP), ou a norma
ISO 9001:2008, que visam estabelecer parâmetros mínimos de qualidade, tornando
essas empresas confiáveis perante seus clientes.

Entretanto, segundo Battistuzzo (2000), nem tudo é motivo para


comemoração. Segundo o autor, há dúvidas sobre qual a melhoria efetiva que a
implementação da ISO 9001 produziu nas organizações. É necessário avaliar até
que ponto as organizações evoluíram devido ao processo de certifi cação, não
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somente no que diz respeito à qualidade, mas na gestão de seus negócios e no


relacionamento com os clientes.

Os sistemas de gestão da qualidade (SGQ) são uma interessante alternativa


para esta geração de vantagem, pois eles desenvolvem um padrão de melhoria a
partir da motivação do quadro de colaboradores, do controle de processos, da
identificação de requisitos e atendimento das necessidades dos clientes (CALARGE;
LIMA, 2001).

A ISO 9001:2000 é uma metodologia de gestão por qualidade, na qual se


exigem todas as etapas do planejamento que podem ser sintetizadas em
planejamento/ realização/verificação/ação (mais conhecida pela sigla PDCA –
plan/do/check/act) e certificados produtos ou serviços. Seus requisitos são bastante
exigentes em relação à documentação a ser produzida, à padronização das ações, à
exatidão das definições, ao monitoramento da satisfação dos clientes e ao
conhecimento que a equipe deve ter tanto da norma, quanto do impacto de seu
trabalho no contexto maior da instituição.
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2. JUSTIFICATIVA

O objetivo deste trabalho é identificar as principais motivações, benefícios e


dificuldades na certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001 em
empresas brasileiras.

O primeiro passos para a busca da melhoria contínua, segundo Moura (1997),


é a implementação de um Sistema da Qualidade, por meio do qual a organização
obterá uma padronização de seus procedimentos, sendo o ponto de partida para a
melhoria contínua.
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3. OBETIVOS

3.1 GERAIS

Este trabalho tem como objetivo mostra a importância da implantação do


Sistema de Gestão de Qualidade, tudo que envolve esse processo, o que as
empresas precisam para implantar e receber a certificação da ISO 9001.

3.2 ESPECÍFICO

 Vantagens e Desvantagens
 Benefícios
 Motivações
 Dificuldades de implantação
 Auditorias
 Certificação ISO 9001
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4. REFERENCIAL TEÓRICO

No cenário da economia mundial globalizada, as empresas devem se ajustar


para poder competir no mercado extremamente vulnerável.

A globalização da economia e o crescimento das grandes


empresas oferecem ao mercado muitas alternativas de preços
e produtos, fazendo com que os consumidores possam
escolher os mais convenientes. Por isso as empresas que não
despertarem para este fato correm o risco de perderem a
participação no mercado que atuam. (SHANK 1993 p.167)

Seguindo a norma (NBR ISO 9001:2008 – SIAC NIVEL “A”), com referência
aos documentos necessários para o SGQ, à mesma propõe que a documentação do
sistema de gestão da qualidade deve incluir: declarações documentadas de uma
politica de qualidade e dos objetivos de qualidade; um manual de qualidade;
procedimentos documentados e registros requeridos por esta norma; documentos,
incluindo registros, determinados pela organização como necessários para
assegurar o planejamento, a operação e o controle eficazes de seus processos.

Um dos pontos chave para o sucesso do SGQ em uma organização é a


análise dos pontos críticos, onde a direção deve:

“Analisar criticamente o sistema de gestão da qualidade da


organização, a intervalos planejados, para assegurar sua
continua adequação, suficiência e eficácia”. “Essa analise
critica deve incluir a avaliação de oportunidades para melhoria
e necessidade de mudança para o sistema de gestão da
qualidade, incluindo a politica da qualidade e os objetivos da
qualidade”. (NBR ISO 9001:2008).

Maranhão (2001) define Sistema da Qualidade como um conjunto de regras


que orienta cada função da empresa a executar corretamente e no tempo certo suas
tarefas em harmonia com as demais, sendo que todas estejam visando vencer a
concorrência e o lucro.
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O autor destaca que existem diversos sistemas que visam o controle da


qualidade, porém enfatiza a norma ISO 9001, que vem sendo cada vez mais
utilizada no mundo, apresentando simplicidade e eficiência.

A norma ISO 9000, desde sua criação no ano de 1987, sofreu duas revisões a
fi m de se adequar às novas realidades organizacionais e comerciais. A primeira
revisão ocorreu no ano de 1994 e a segunda, no ano de 2000. Examinando os
requisitos da norma ISO 9000:1994, constata-se que a característica marcante
desse sistema de gestão é o forte controle e inspeção do processo e a exigência da
documentação dessas ações. Porém, não se encontram evidências quanto à
melhoria contínua dos processos e quanto à qualidade do sistema de gestão.

4.1 AUDITORIA

Segundo a empresa de consultoria JAC, a auditoria é definida como uma


atividade formal e documentada, executada por pessoal habilitado e que não tenha
responsabilidade direta na execução dos serviços em avaliação, para verificar a
eficiência do SGQ implantado, através de evidências objetivas. A norma que rege os
sistemas de auditorias é a NBR ISO 19011:2002, que fornece orientação sobre a
gestão de programas de auditoria, sobre a realização de auditorias internas ou
externas em sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental, assim como sobre a
competência e a avaliação de auditores.

Para que se possa realizar uma auditoria, seja ela em qualquer organização,
a administração deve conceder autoridade para gerenciamento e controle da
mesma, para que se possa estabelecer programar, monitorar, analisar criticamente e
melhorar o programa de auditoria, assim como identificar os recursos envolvidos
para que este processo ocorra.

4.1.1 Objetivos de um programa de auditoria

Segundo a NBR ISO 19011:2002, devem ser estabelecidos objetivos para um


programa de auditoria, de modo a direcionar o planejamento e a realização das
mesmas. Estes objetivos podem estar baseados na consideração de: Prioridades da
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direção; Intenções comerciais; Requisitos de sistema de gestão; Requisitos


estatutários, regulamentares e contratuais; Necessidade de avaliação de fornecedor,
Requisitos de cliente; Necessidades de outras partes interessadas e riscos para
organização.

4.1.2 Preparando o plano da auditoria.

O plano de auditoria deve incluir os seguintes itens: Os objetivos da auditoria;


O critério de auditoria e qualquer documento de referência; O escopo da auditoria,
inclusive com identificação das unidades organizacionais e funcionais e processos a
serem auditados; As datas e lugares onde as atividades de auditoria no local serão
realizadas; O tempo esperado e duração de atividades de auditoria no local,
inclusive reuniões com a direção do auditado e reuniões da equipe da auditoria; As
funções e responsabilidades dos membros da equipe da auditoria e das pessoas
acompanhantes; A alocação de recursos apropriados para áreas críticas da
auditoria; A identificação do representante do auditado na auditoria; O idioma de
trabalho e do relatório da auditoria, se ele for diferente do idioma do auditor e/ou do
auditado; Os principais pontos do relatório de auditoria; Arranjos de logística
(viagem, instalações no local, etc.); Assuntos relacionados à confidencialidade;
Quaisquer ações de acompanhamento de auditoria.

O plano deve ser analisado criticamente e aceito pelo cliente da auditoria e


deve ser apresentado ao auditado antes do início das atividades de auditoria no
local.

4.2 CERTIFICAÇÃO ISO 9001:2008

Normalmente a ISO 9001 é implementada com auxílio de consultorias


especializadas, cujo apoio é fundamental para que o empresário consiga criar a
cultura da qualidade mantendo o foco na geração de resultados durante a
implementação. Nada impede o empresário de implementar sozinho, mas existe o
risco de se gastar mais do que o planejado.
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A certificação ISO 9001 acontece em 7 passos:

a) Defina o método de implementação do SGQ adequado para sua empresa.


b) Escolha um profissional da sua empresa para ser o representante da direção.
c) Diagnostico e planejamento.
d) Envolva seus colaboradores.
e) Implemente os requisitos da norma.
f) Execute uma auditoria interna.
g) Contrate a auditoria de certificação.

Terminado o processo de implementação, é aconselhável que se realize uma pré-


auditoria, ou auditoria interna, para serem verificados possíveis erros do processo,
pontos em que é necessária alguma mudança ou até mesmo a inclusão de dados
complementares.

4.3 IMPORTANCIA DA CERTIFICAÇÃO

No cenário empresarial, observam-se os mais diversos segmentos, exigindo


de seus fornecedores a obtenção da certificação como uma demonstração de sua
qualificação e garantia de melhor atendimento aos requisitos contratuais. O selo de
certificação ISO 9000, contribuiu para que essa interligação de cliente – fornecedor,
fortalecendo suas alianças, para uma melhor garantia da qualidade.

A ISO 9000 tem assumido uma posição de destaque na preferência dos


empresários como forma de evitar desperdícios, aumentar a produtividade e
eficiência, maior satisfação aos clientes e maior nível de organização interna da
empresa. Nesta pesquisa se investiga as efetivas mudanças organizacionais
observadas em empresas que tenham passado por um processo de implantação de
um sistema da qualidade baseado na Série ISO 9000. As conclusões obtidas
através do estudo em algumas empresas, casos reais, contribuirão na orientação
das organizações interessadas em utilizar esse modelo. Assim, é fundamental que
as mesmas invistam muito em treinamento da mão de obra, e ainda, reconhecimento
permanente da qualidade e produtividade desses funcionários.
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4.4 MOTIVAÇÕES PRA CERTIFICAÇÃO

As motivações para a certificação da ISO 9001 podem ser classificadas em


duas categorias: motivações internas e motivações externas. As internas estão
relacionadas com o objetivo de alcançar a melhoria da organização, enquanto as
externas estão relacionadas ao marketing, pressões do cliente e aumento do market
share (SAMPAIO; SARAIVA; RODRIGUES, 2009). As motivações podem gerar
resultados distintos em função do grau de comprometimento dos dirigentes, da
conscientização em relação a deficiências empresariais existentes e da
disponibilidade de recursos financeiros, físicos e humanos.

Lo e Chang (2007) relacionaram as motivações para a certificação da ISO


9001 com os benefícios obtidos. Para Feng, Terziovski e Samson (2008), o fato de
que haja apenas motivações externas pode gerar sérios transtornos ao processo de
implantação. Para Nair e Prajogo (2009), os principais motivos estão relacionados à
melhoria da imagem ou reputação e o atendimento das expectativas dos clientes.
Destacam dois fatores internos de motivação: a melhoria do desempenho em
qualidade e a melhoria da produtividade.

4.5 BENEFICIOS PARA IMPLANTAÇÃO

De uma forma geral, a literatura apresenta diversos benefícios provenientes


do sistema ISO 9001. Eles podem ser sentidos diretamente sobre os principais
elementos que compõem a empresa: projeto, produção, produto e cliente.

Os benefícios da certificação estão diretamente relacionados com as


características das motivações para a implantação do SGQ, ou seja, quando as
empresas se certificam principalmente devido a motivações externas, as melhorias
obtidas são, em geral, de natureza externa. Por outro lado, as motivações internas
levam aos benefícios de dimensões mais globais (SAMPAIO; SARAIVA;
RODRIGUES, 2009).
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Estudos apontam que os benefícios internos podem ser relacionados às


questões de eficiência e gerenciais. Os relacionados à eficiência são: redução de
custos; melhoria da produtividade; redução de setup; redução de tempo de ciclo e
tempo de parada de equipamentos; menores tempos de entrega; menores taxas de
defeitos; redução de etapas desnecessárias de processos; eliminação de
movimentações desnecessárias de produto/pessoal; e redução de reclamações dos
consumidores (SAMPAIO; SARAIVA; RODRIGUES, 2009).

Soma-se a isso o fato de que a implantação bem-sucedida de sistemas da


qualidade estabelece e aumenta o processo de previsibilidade do produto,
aumentando a eficiência, a redução de desperdícios, a qualidade e a lucratividade.
Também se verifica redução na variabilidade, no custo de retrabalho, na emissão de
resíduos, no tempo de ciclo e no tempo de inatividade dos equipamentos (ZU, 2009)

Pinto, Carvalho e Ho (2006) destacam como as principais causas do


insucesso dos programas de qualidade ISO 9001, a escassez de recursos
financeiros para a implantação e o frágil apoio da direção da empresa. Por sua vez,
enfatizam dificuldades relacionadas à gestão e formalização dos custos da
qualidade.

4.6 DIFICULDADES DA IMPLANTAÇÃO

Alguns obstáculos à implantação de sistemas, programas ou mesmo


ferramentas da qualidade podem existir e necessitam de especial atenção dos
gestores. Muitas empresas que implementaram sistemas de gestão da qualidade,
apesar dos esforços, acabaram abandonando-os, principalmente devido à falta de
comprometimento da alta gerência, restrições financeiras, culturas inadequadas e
excessiva burocracia encontrada no uso e interpretação errônea dos preceitos da
norma.

Para Asif et al. (2009), as empresas focam muito o caminho para


implementação da norma (processos e práticas), mas ignoram os mecanismos para
sua institucionalização, que é o processo de torná-la parte integral e sustentável da
organização, incorporando-a efetivamente à sua cultura e estrutura.
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5. METODOLOGIA

Essa etapa do trabalho tem como problemática a dificuldade de implantação.


Para Tarawneh (2000), as principais dificuldades são: resistência à mudança; baixa
capacitação da mão de obra; complexidade de alguns instrumentos de gestão e de
processos produtivos da empresa; e necessidade de investimento constante em
capacitação e melhorias. Este trabalho visa mostra que mesmo com todas as
dificuldades a implantação de uma SGQ trará mais benefícios à empresa. Mercado
de hoje exige que as empresas empreguem um produto ou serviço com qualidade e
que satisfaça seus clientes.

Este trabalho será baseado em pesquisa bibliográfica, através de artigos e ou


publicações sobre o tema-título: processo de implantação da ISO 9001.

6. CRONOGRAMA

Atividades/ Período 03/2017 04/2017 05/2017 06/2016 07/2016

Pesquisa do tema X

Introdução, Justificativa,
X X
Objetivo Geral e Especifico.

Referencial Teórico,
Metodologia, cronograma e X X
referencias.
Elaboração do Pré-
Projeto X

Entrega do Pré-Projeto X
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REFERENCIAS

ABNT NBR ISO 9001:2008. Sistema de gestão da qualidade.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: sistemas de gestão da


qualidade – requisitos. Rio de Janeiro, 2000.

ASIF, M. et al. Why quality management programs fail: a strategic and operations management
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BATTISTUZZO, F. ISO 9000: uma reflexão atual. São Paulo: Revista Banas Qualidade, n. 100, Ano
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CALARGE, F. A.; LIMA, P. C. Da abordagem do TQM (Total Quality Management) Ao GQM (Global
Quality Management): a inserção e utilização da metodologia do projeto axiomático no
desenvolvimento de modelos de gestão sistêmica da qualidade. Gestão & Produção, v. 8, n. 2, p.
196-213, 2001.

FENG, M.; TERZIOVSKI, M.; SAMSON, D. Relationship of ISO 9001:2000 quality system certification
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n. 1, p. 22-37, 2008.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION – ISO. ISO 9000: Sistema de gestão


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LO, L. K.; CHANG, D. S. The difference in the perceived benefits between firms that maintain ISO
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MARANHÃO, M. ISO Série 9000: Manual de implementação 2000. 7. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark
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MOURA, L. R. Qualidade simplesmente total: uma abordagem simples e prática da gestão da


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NAIR, A.; PRAJOGO, D. Internalisation of ISO 9000 standards: the antecedent role of functionalist
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PINTO, S. H. B.; CARVALHO, M. M.; HO, L. L. Implementação de programas de qualidade: um


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ROTERY, Brian . ISO 9000. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.

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