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Ficha Resumo Objetivo - Volume 2 PDF
i7m Reverberagio Percepoio do som refletido “emendado” ‘com o som direto Para que isso ocorra, 0 intervalo de tempo centre extingo do som direto e a chegada do| ‘som refletido deve ser menor que (ou igual a) 1 > astm FiSICA SSeS eT <> OBJETIVO FICHA 48 Campo Elétrico As melhores cabegas 1. CAMPO ELETRICO Dizemos que numa regio do espago ha um ‘campo elétrico quando uma carga de prova q, ‘colocada num ponto P desta regio fica sujet a uma forga F de origem elética, Vetor campo elétsico E no ponto P & por efinigto: Portanto: Se q> 0, Fe E tém mesmo sentido; se 4 <0, Fe E tem sentidos opostos; Fe E ttm sempre mesma dregio. pe Be eo gs 9 ape we 0 0 a) Campo elétrico criado por uma carga elétrica puntiforme 101 fs rex. /at Diego: da reta OP. Sentido: de afastamento se Q>0. de aproximaso se Q<0. b) Campo elétrico de diversas cargas puntiformes Em cada ponto do campo o vetor campo elético é a soma dos vetores campo produzidos| por cada carga individualmente. SO OBJETIVO — 30949 FiSICA| FICHA XD OBJETIVO [No SI a unidade de potencial € 0 volt (V). ©) Energia potencial elétrica ‘Uma paticula elerizada com quantdade de ‘carga q colocada num ponto P de um campo eltico adguie energa potencialelétrica dada por: Eyay = 4-Vp &) Trabatho da forea elérica ‘Quando uma particula eletrizada com ‘quantidade de carge q for deslocada num campo ‘elérico de um ponto A até outro ponto B, a forga elétricarealiza um trabalho tg dado por: Tan=a(V4-Yp) 2, PROPRIEDADES DO CAMPO ELETRICO. 4) Linha de Forga uma linha imagindia tal que qualquer tum de seus pontos tangencia 0 espectivo vor campo elérco. Bom ers 310 — 3 OBKETIVO * As linhas de forga so perpendiculares as Tinhas ou superficies equipotenciais quando amas se cruzam, + As linhas de forga sio abertas, + Duas linhas de forga nunca se eruzam, ‘+ As equipotenciais podem ser abertas ou fechadas, * Ao percorrermos uma linha de forea, no sentido dela, notaremos que o potencial vai decrescendo, 3. CONDUTORES EM EQUILIBRIO ELETROSTATICO 4) Condutor em equilibrio eletrostético ‘Um condutor, eletrizado ou no, esti em equi- bro eletrosttico quando nfo existe nele nenhum ‘movimento ordenado de cargas eltrcas. b) Propriedades Para um condutor em equilibro eletrostiti- 0, so validas as propriedades que se seguem: 1) E nulo o campo elétrico no seu interior. 2) E constante o potencial elétrico em to- os 0s seus pontos, internos ou da superficie. 3) As cargas elétricas em excesso de um ‘condiutor em equilfbrio eletosttico distribuem- se pela sua superficie externa, 4) 0 vetor campo elétrico tem diregio per- ppendicular& superficie condutora 5) Hé maior densidade superficial de car- ‘gas elricas nas regides de maior curvatura (pon- tas). 6) A intensidade do campo elétrico nas proximidades do condutor € proporcional & densidade de cargas da respectiva regio. Potencial Elétrico e Esfera Eletrizada As melhores cabegas 1. POTENCIAL ELETRICO [Linhas de forga de uma carga puntiforme 4 ESFERA CONDUTORA postiva, ELETRIZADA 4) O potencialelérico num ponto P do campo de uma carga elérica | E420 puntiforme O é a grandeza escalar: Saat Q 1, 191 verk. 2 a <4 Eggi ka em que dé a distincia de Pa Q. i is Fa 6) O potencial elétrico num ponto P, do es ae eres cane meer Jinhas de forga de uma carga puntiforme ‘mes, € a soma algébriea dos poten- Lantus de fora ds hee. ghiinge LO. ciais que cada carga produziria e individualmente em P: ieee ‘ As equipotenciissiolinhas ou supericies yey, = K.-S imaginarias cujos pontos possuem um mesmo. ot R potencal ©) Propriedade are 5. CAPACITANCIA ELETROSTATICA DE UM CONDUTOR ISOLADO @) Conceito Para um condutoreletrizado com carga elé- ttica Q e com potencialelétrico V, a capacitincia C6 definida por: b) Energia eletrostitica Quy ©) Condutores em equilibrio elétrico condutores afastados condutores em equilibrio QCM QW.C¥2 WV WV QiaC,.¥ QQ50 FiSICA MSPS eCe TET 9° OBJETIVO FICHA Capacitores As melhores cabecas ‘CAPACITORES 4) Capacitancia de um capacitor 6) Capacitor plano suacqctia: C=! emg permitividade do isolante (dielétrico). frea de cada placa, distancia entre as placas. Seu campo elétrico interno é uniforme. 4 10 Cte meu tt ©) Energia elétrica armazenada d) Associagdo de capacitores. pbs nef ogee “a ddp da associago 6 a soma das ddp parciais: U,+U,+U; + capacitincia equivalente: + mesma dp em todos eles. +a carga clérica da associagdo € a soma das cargas parciais: Q=0,+0,40; + capacitincia equivalente: C,=C, +C,+C, ANOTAGOES 7 | | | SOOBETIVO — 314312 — ®D OBJETIVOFICHA 7 BIOLOGIA EE 13101 1. nn <> OBJETIVO Conceitos e Equilibrio Ecolégico Asrnelhoree cabegas T._ NiVEIS DE ORGANIZACAO Q Populagdo B 0 conjumo de individuos da mesma cspéce,vivendo juntos no tempo ¢ no espa, O Comunidade ou biocenose Comunidade & 0 conjunto de populagses interdependentes no tempo e no espaco. A interdependéncia que se observa deriva das relagdes tficas entre as populagdes. que @ constituem, observadas pelas cadeias alimen- ares, O Conceito de ecossistema Ecologia é a ciéncia que estuda os ecos- sistemas, Podemos definir ecassistema como um cconjunto formado por um ambient fisico (solo, ar, fgua) € o$ seres vivos que o habitam. No ecossistema consideramos dois componentes: um {isico ou abiético a que chamamos de biétopo © ‘outro vivo ou biética, que ocupa o primeiro, designado por blocenose ou comunidade. ECOSSISTENA| =[BIOTOPO] +|BIOCENOSE) OBiosfera E a parte da Terra ocupada pelos sees vivos;é0 conjunto de todos os eossstomas da Tera Habitat E 0 lugar especfico onde 0 organismo vive. Exemplo:o habitat do leo €representado pels savanas Niche ecolégico Sinifica o papel que o organismo exerce ‘no ecossistema. Quanto a0 nicho ecolégico, 0 Jeto é um predador 2. EQUILIBRIO ECOLOGICO Os ecossistemas slo sistemas equilibrados. Assim, por exemplo, um ecossistema consome certa quantidade de gés carbénico © gua enquanto produz um determinado volume de ‘oxigénio e alimento, Qualquer mudanga na entrada ov safda estes elements desequilibra 0 sistema, alte-| rando a produgdo de alimento e oxigenio, ‘Cada espécie viva tem o seu papel no fun-| cionamento do ecossistema a que pertence. Por exemplo, quase todo vegeta que se reproduz por meio de flores necessita de alguma espécie de inseto para a polinizago. O exterminio de'tal {nseto também provacaré a extingo da espécie vegetal 3, ADIVISAO DA ECOLOGIA istinguimos em ecologia trés grandes subdivisdes: a autoecologia, a democcologia ¢ & sinecologia, CO Autoecologia Estudla as relagdes de uma dinica espéce| ‘com o ambiente, Demoecologia Esuda a dinamica das populagdes, des-| ‘revendo as variagOes quanttativas das espécies, | ‘bem como a causa de tais variagbes. Sinecologia Ecstuda as correlagées entre as espéciese as relagdes destas com 0 meio ambiente. Cadeia alimentar, ou cadeia tfica, & uma sequéncia de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem na cadcia, antes de serem comidos por aqueles que os seguer. 2. NIVEIS TROFICOS Na cadeia alimentar dstinguem-se os se- guintes niveis t6ficos ou alimentares: Produtores ‘Silo os vegetais aut6trofos ov clorofilados que, com a fotossintese, fixam a energia lumi- ‘nosa, utilizam substincias inorgénicas simples (Ggua e gis carbénico) e edificam substincias ‘orginicas complexas (glicose, amido). © Consumidores primérios ou de primeira ordem ‘So 0s organismos que comem os ‘produtores; sZo heterStrofos e geralmente her- Divoros. A Consumidores secundérios ou de terceira ordem Vivem as expensas dos herbivoros, sendo representados por carnivoros. Acham-se nos mais variados grupos. BIOLOGIA Sere 2 0BJETIVO FICHA Cadeias alimentares As melhores cabecas: 1. CADEIA ALIMENTAR ‘U Consumidores tercidrios ou de UO Decompositores terceira ordem Slo 0s camnivoros maiores que se alimentam de carnivoros menores, como € 0 ceaso de um gavidio que come uma cobra, De maneira idéntica poderfamos definir consumidores de quarta ordem, quinta ordem ete. Esquema geral de uma cadeia alimentar Finalizando a cadeia wotica, aparecem os ecompositores, biorredutores ou sapréfitas ‘micro-organisms representados por bactrias e| fungos. Tais organismos atacam os cadiveres e| fos excrementos, decompondo-os. So muito {importantes visto, que realizam a reciclagem da| ‘matéria, devolvendo 0s elementos quimicos ao ‘meio ambiente. -»{ CONSUMTIDOR >| CONSUMIDOR| oe SECUNDARIO | DECOMPOsITOR [+ Exemplos de cadeias alimentares ERVA | COELHO) | RAPOSA| PLANTA | ROEDOR| >| COBRA >| GAVIAO| PLANTA | INSETO| >| SAPO >| COBRA >| GAVIAO| S2OBIETIVO — 31373 BIOLOGIA FICHA ETC 9<> OBJETIVO los Biogeoquimicos Aa melhores, cabecas: CICLO DA A GUA. ATMOSFERA - VAPOR DE AGUA CICLO DO NITROGENIO Ny; ATMOSFERICO [+ hiteneiio plo menos para uma de) | HETEROTIEICAS. ’ t goad. ae ms gl ce nltogénio esata aa 44 |, | [wwoemiseannaus] [2 = £ g é % ‘ etals “Animals qo“ "MARES, RIOS, LAGOS e SOLO Y ‘CICLO DO CARBONO nino solo ens sa 0, ATMOSHERICO $ Comes | _Desompenint ossintese Respirag nitrogenados fvecemis}———Netisfo_.T araans Morte Egestiio Bactévios Bactérias| Fost ititicantes sitosfcants| me | compos —— (Os-NOD (NH, NO>) Pare POSSEIS ‘orginicos | [pECOMPOSITORES BIOLOGIA 21.) 1 nn 9D OBJETIVO FICHA As Relagies entre os Seres Vivos As melhores cabecas RELAGOES ENTRE OS SERES VIVOS- = ‘COLONIAS Organismos da mesma espécie que se mantém anatomicamente unidos entre si, Entel od | ees a ‘SOCIEDADES Associagtio de individuos que no estiio 3s ¢ formam uma organizago social, ‘Bet abel formas Hei i | HARMONICAS: \s duus espécies se beneficiam; indispensd sobrevivé cmon, rovocooTERAcKo| fs sense ney nde ae ‘a eru copes comers ‘MUTUALISMO ‘Associagdo intima com beneficios mits, énecesséria 8 sobrevivéncia das espécies, ‘quedo podem vive isoladamente Ex: quenes (alga efungos), cpns «protozoa. am COnn10 | Uo ep, atomic nt cur cha ep ices Stace TNQULNEO | ose agin peo di pe ce ota eel gees COMPERGAO | owe ui. pls apne ceowecineas | yreansractnca ANDALISMO [ids tin gu som on dm pee ; TaEDATo | Pers nin qe mac er cdma ope lw besansonics ae ecarercy is PARASTEN | Ue gi sn pest no cps open re eae iene ee Sere (items) | nmsngio |e up demus panencimumsbenasommanaan Sano INTERESPECIFICA AMENGALIENO | Use rsa nice pape ot ni el porta especie indir) mar vermela. | 314 — ® OBJETIVOFICHA 7 BIOLOGIA E20.) 1c nnn 99 OBJETIVO Fatores Ecolégicos As melhores cabegas {1. CONCEITO DE FATOR” ECOLOGICO Todos os seresvivos sofrem ago de vétios fatores do meio ambiente em que vivem. Pode-se ‘definir como fator ecotbgico todo elemento do ‘meio capaz. de agir dietamente sobre 0s seres Wvivos, pelo menos em uma fase de seu ciclo vital 2. TEMPERATURA Limites de toleriincia ‘De manera geral, os organismos s6 podem iver entre temperaturas variando de 0 a 50°C, visto que tas temperaturas sfo compativeis com tuma atividsde metabslica normal. Salienta-se a existéncia de notiveis excecdes. Assim, bactrias vivem em dguas termais que atingem 90°C. ‘Nematoides jé foram submetidos a~ 272°C sem nada sofrerem. Estenotérmicos e euritérmicos ‘As espScies chamadas. de estenotérmicas “suportam variagdes limitadas de temperatura, en- ‘quanto as euitérmicas toleram amplas variagSes. 3. LUZ O Importancia ‘A luz € um fator ecoldgico fundamental por atuar no processo fotossinttico, responsével ‘pela produtividade dos ecossistemas. ‘A luz tua pela intensidade, tipo de ra ‘diagao, diregdo ¢ duragio. Seu papel ecol6gico lessencial € a indugio dos ritmos biolégicos. Ritmos biologicos A luz € capaz de induzr ts tipos de ritmos [biolégicos: = Ritmos estacionais devides ao fotope- riodismo © fotoperiodismo (duragdo do comprimen- to do dia) sincroniza os ciclos de desenvolvi- imento com as estapdes favordveis, por meio da {coincidéncia do periodo de reproduc com a lestagdo favordvel. = Ritmos circadianos ‘So os ritmos cujo periodo é igual a 24 horas = Ritmos lunares ‘ais sitmos regulam especialmente animais 'marinhos. 4. AGUA OImportancia ‘A gua é um componente fundamental do iprotoplasma. Na composicZo quimica da eélula, ' proporedo de agua chega a 90%. Ui Classificagiio dos seres em fungiio da dgua ~ Hidréfilos-sio os orsanismos aquticos aque vivem permanentemente na gua, como & 0 caso dos peixes. fils ~ sio os organismos que 56 podem viver em ambientes de muita umiade. E ‘0 caso de gastrépodes terrestres, anfibios adultos musgos —Meséflos soos oranismos portadores de moderadas necessidades de igua ou de ‘omidade stmosférica, estando em condigdes de Soportar as altemincis entre estagbes seca © imide, EB mescfila a maioria das espécies animais¢ vegeta. = Xeréfilos ~ sio os organismos que habi- tam ambienes secos, onde € marcant afl de fgua, ano no solo quanto no ar. E 0 caso de ‘mamifeos do desero e vegetis como eacticeas ¢ liguenes fungdo da valencia ecol6gica, distinguem-se os esteno-hidricos (xer6filose higréfilos) adaptados a meios de conteddo hidrico estivel e os euri- hidricos (meséfilos), tolerantes a variagSes de tal contetido, 5. SALINIDADE A salinidade exerce importante papel na istribuigfo dos seres vivos aquéticas, espe- cialmente marinhos, Buri-halinas e esteno-halinas As espécies capazes de suportar grandes variagOes de salinidade so chamadas de euri- halinas e habitam, por exemplo, as diguas salo- bras. Esteno-halinas sio as espécies adaptadas a ‘uma concentraglo salina mais ou menos cons- ‘ante. 6. FATORES EDAFICOS Os fatores edéficos relacionam-se a0 solo, tum meio ambiente complexo, onde existem seres vivos © numerosos fates abisticos. Em relagdo aos éltimos, citaremos: = quantidade de égua; — estrutura ou textura; = composislo quimica, especialmente no ‘que diz respeito a salinidade ¢ ao pH. 7. SUCESSAO ECOLOGICA Entende-se por sucesso ecolégica o processo de substituigao gradual e ordenada de ‘uma comunidade por outa, até atingir uma ‘comunidade estavel Wi Estigios da sucessao Os primeitos organismos a se instalarem ‘tio chamados pioneiras. As comunidades que se sucedem constituem as séries. A comunidade climax 6 a que encerra a sucesso, 8 Tipos de sucessio ~ Sucessio Priméria E a que ocorre num ambiente nunca anteriormente habitado, —Suoessio Secundria E a que acontece em meio que jé fot habitado, mas onde os seres vivos foram el- rinados, ou sea, comuniade fi dstuda Sucesso numa rocha nua Os organismos pioneiros so representados pelos Iiquenes. Através de dcidos orginicos produzidos pelos Iiquenes, a superficie da rochal vai sendo decomposta, A morte destes organi ‘mos, associada 4 decomposi¢ao da rocha, Permite 0 aparecimento de outros vegetis, como, (0s musgos. Estes, por sua vez, permitem, pela, sua ago, 0 aparecimento de espécies maiores, como as bromélias ¢ gramineas | O Sucessto numa floresadestruida | Un echo de forest € dest (pelo bo ‘mem ou fog0) ¢ 0 local é abandonado por certo tempo. A recolonizagio é feta por etapas: em, primeiro lugar, o terreno ¢ invadido pelo capim e utras ervas; depois, aparecem arbustos , no final, drvores. O proceso, simplificado, € 0 seguinte: 0 terreno descoberto recebe sol direto & fica superaquecido, superiluminado ¢ seco. Em) tais condigoes, as sementes das vores silvestre ro vingam, ja que exigem sombra e umidade, ‘mas o capim germina em solo descampado, e a) tera, coberta pelo capim e pelas ervas, passer a reter mais umidade. Algumas sementes que antes) no podiam germinar, agora ofazem, constituindo cervas maiores e arbustos. Depois de muitos anos, ‘predominam certos arbustos; sua sombra comeca| ‘2 prejudicar © capim e ervas, e o ambiente fica propicio para a germinagio de sementes que| roduzirio drvores. O capim e as ervas pioneiras| io desaparecendo, enquanto as érvores acabam| por dominar os arbustos. Cada comunidade que se instala no terreno prepara o ambiente para a| ‘Comunidade seguinte que a suplantaré, Para finalizar, considere o caso em que um twecho de caatinga & destruido e, em érea pré- xima, planta-se grande quantidade de Arvores rests Depois de um certo tempo, a comunidade climax vai ser caatinga e nfo floresta, porque cada regigo tem um climax caracterfstico determinado pelo clima local SD OBJETIVO - 315FICHA 7 Qs Biociclos BIOLOGIA EET 21.1 Sn $<) OBJETIVO Aa melhores cabecas ‘Aterra€ formada por grandes ecossisiemas que sfo divididos em biosfera, biociclo,biocora, bioma, dependendo de suas dimensbes Biosfera — & o ambiente biolégico onde vivem todos os seres vivo. Biociclos ~ S30 ambientes menores dentro a biosfera. Existem tts tipos de biociclos: ter- restre (epinociclo), de Agua doce (limnociclo) © ‘marinho (talassociclo) Biocora ~ £ uma parte do biociclo com ccaracterfsticas pr6prias. Assim, no. biociclo ferrestre, existem quatro biocoras: floresta, sa- ‘vana, campo e deserto. Bioma ~ Dentro da biocora podemos encontrar regides diferentes chamadas biomas. Assim, na biocora floresta, podemos encontrar a ‘loresta tropical, temperada, etc. 1, BIOCICLO MARINHO OU TALASSOCICLO E o maior de todos os bocilos. Ocupa 3/4 da bios. ‘No mi, Sf fatores abidtcos importantes: pressio hidrosttca,iluminaglo, slinidade, temperatura. A pressio hidrositice aumenta 1 atmosfera a cada 10 m de profundidade. A tuz vai sendo absorvida 3 medida que pencra na Sigua, asin, a radiages que mais penetam sio azul e violet, Costuma-se distinguir no mar ts regibes: Euftica — recebe luz diretamente e geral- mente chega até 100 m, Disfétiea —recebe luz difusa e pode chegar 2300 m, Afética ~ a regito geralmente abaixo de 300 me que nfo recebe uz, A-temperatura varia. muito, conforme a profundidade dos oceanos. A camadla mais aque- cida é a superficial e também 6 a que fica mais sujeta as variagGes dependentes das estagdes do A salinidade fica em torno de 35 partes por mil e ocorre uma variago muito grande de sais dissolvidos, predominando cloreto de s6dio (Nac, ‘As comunidades marinhas sio classifica- ‘das em tres grupos: plancton, nécton e bentos. Plancton Sdo seres que vivem na superficie da égua, ‘geralmente transportados.passivamente pelo ‘movimento das guas. © plincton costuma ser dividido em fitoplancton e zooplineton. ~ Fitoplncton — sio algas representadas pelas diatomaceas e dinoflagelados (piréfitos). ~Zooplineton ~ so animais pertencentes as protozosrios, muitas larvas de crustéceos, peixes outros animais. DBentos Corresponde aqueles seres que vivem no fundo do mar, fixos ou movendo-se-no fundo, Os individuos fixos slo chamados séssels & lo representados por muitos tipos de algas vermelhas, pardas e verdes, animais como espongisrios, coras, ete Os animais que se movem no fundo so frequentemente representados por equinodermos (esttelas-do-mar) e moluscos. ONécton So os animais livre-natantes, represen- tados por peixes, polvos, mamiferos marinhos, tartarugas, etc ‘0 biociclo marinho pode ser dividido em: 1. dguas costeiras; 2. mar aberto; 3._ grandes profundidades. 2. BIOCICLO DE AGUA DOCE OU LIMNOCICLO ‘As dguas contnentas possuem pequeno volume, cerca de 190.000 kn’, 18m pequens profundidade, raramente ultrapassando 400%, © softem varies de temperatura mais intensas do que o mar, sendo,portanto, menos estéves Existem doi i 1. guas énticas ou dormentes; 2. guas lticas ou correntes. Aguas lénticas So as aparentes éguas paradas mas, na verdade, estio sendo sempre renovadas, AS fguas lénticas correspondem desde uma posa «égua formadapelas chuvas, lagoas, até os _grandes lagos como 0 Lago Superior e 0 Mar ‘Céspio (maior lago salgado), Aguas correnies ou teas Estas dguas “compreendem of rachos, ‘c6rregos ¢ rios. Nestas aguas podemos encontrar ts rides disnus:nascene, curso médio ¢ ‘curso baixo (fo). (urs superior ov nascnte 6 pobre em sere vivos devido & vilénen das dguas, no hs Plincton,podendo come alg fixas 20 fund, Taras de inst, et © curso médio dos ios & 0 mais important, pois é mais leno e apresenta ioe diversifcagdo de vida ‘O curso inferior ou fz (estuio) apresenta sande variagio de slinidade (gua slob) © onsitui uma zon de transi com o mat. 3. BIOCICLO TERRESTRE OU EPINOCICLO © biociclo terrestre & constitutdo por| diferentes biomas que esto na dependéncia dos' fatores abiéticos. Isto significa que dependendo| dos fatores abisticos teremos um tipo de bioma. ‘Assim, considerando-se os dois fatores| fundamentais, energia radiante e umidade, demos dividir os biomas terrestres em: O Qundra Localiza-se na regitio circumpolar do hemisfério norte, Recebe pouca energia solar Pouca precipitagao, geraimente na forma de’ neve. A vegetacio € constiuida por musgos, Tiquenes e capim rasteiro. No verlo (apenas 2) meses), a Tundra fiea cheia de animais, prin-| cipalmente aves e roedores, OTaiga Localiza-se ao sul da Tundra (Alasea, Ca-| nad, USA. e Sibéria). 0 invero € rigoroso. A| vegetagio & uma floresta de coniferas (asbestos, pinheiros © cedros), arbustos e ervas. Os incipaisanimais sfo aves, alces,obos, martes, linces e muitos tipos de roedores. Floresta Decidua Temperada Situa-se no hemisfério nomte, ao sul da| Taiga. AS estagbes de crescimento si. mais Tongas ¢ a precipitagdo atinge de 75 a 100 em.| ‘Compreende as floestas decfduas,cujas érvores| perdem suas folhas no outono e cujos animais| migram, hibernam ou se adaptam s condigbes| do inverno. Floresta Tropical Pluvial Situada na zona intertropical, sendo a| ‘maior da biosfera a Floresta AmazOnica. O climal € quente e timido com alta precipitagdo plovial A floresta €esratificada, com érvores de S 860m. Grande variedade de vegeta e animais, Campos: ‘So biomas recobertos por uma Gnica| ccamada de vegetaglo. Constituem os pampas| (Brasil © Argentina), estepes (Rissia) pradarias (USA), Muita luz, pouca umidade e' predomfnio de gramfneas. Fauna varia. 1 Desertos Clima muito seco, com chuvas raras ‘Temperatura elevada durante 0 dia e baixa, a noite. Vegetagio escassa e animais especialmente adaptados a tais condigbes. Aparecem na Africa (Sara), USA, México, Austria © Arsbia, 316 — ® OBJETIVOBIOLOGIA S2OBJETIVO FICHA 7 7 As melhores cabecas 1. POLUICAO DO AR ‘PRINCIPAIS POLUENTES E OS Seus EFerros Poluentes _ Principais fontes de emissio0 Danos a satide : co «a gasolina 49%), cars at-| © ©0 5 Tigh hemoglobina no sangue no lugar do oxgiao. Em alts concentrate, (o0n6xido de tos ancl ase), Piuca a oxigenagéo do orunismo,eausando dimiauigio des elexose da atidade carbono) ; visual Pessoas com problemas cardacs e eiculatrios oss msn pejuicadas PIparculas Veulos a diesel GO%), caros «| Tnstalamr-se nos pulmdes, dminuindo a capacidade respira O material pariculaio Inaléveis) | gasolina (10%), indstrias (10%). | pode aumentar os efeitos fsolgicos de outos gases presents no a | (0, Eformado pea eag dos roca | Trtagio_ dos olhos © vias respiratérias, diminuigfo da capacidads pulmonar, . _ bonetos ¢ dxidos de nitrogénio na envelhecimento precoce ¢ corrosiio dos tecidos. Pessoas com asm so mais suscetiveis aos (ozinio) | presenga de luz solar. efeitos do ozénio, HC CitfOs «gusolin (33%), veeulos a| Os hidrcarbonetos diminuem a capacidade sanguinea de tanspora onan eat o& diesel (21%), carros a eool, sistemas cardiovascular, nervoso ¢ o puis, Os hirocarbonetosaromtics (Deze, oy (19%). tolueno e xileno) sio cancerigenos. NO, 1 Pode penetrar profundamente no sistema respiratério, podendo dar origem a substincias » gg Yeeus diesel 81%), caros aga aedinge, | Sener mutagénicas ¢ carcnoginias. E também um isan, podendo conduit sitomis gue regen [sina 10%), feo)! | eat, cota ah io cal Altas concentragées provocam irritaglio no sistema respiratério e problemas cardiovas- 80, (iorido de eiculos a desl (7%), ndisrins e ono) [Q3H)scaosa asin 6). | UES Acocengo deve poe nse manilo aio oie aio ios 2. APOLUICAO DAS AGUAS E DO SOLO ‘A poluigio das guas consttei um dos ima séros problemas ecol6gicos da atualidade. As fontes de poluigdo da agua mais uma vex decorrem,principalmente, da atividade hu- mana; esgotos domésticos e despejosindustrais ‘so alguns exemplos. 210 tancamento de esgoto nos rios ¢ lagos © material orginico existente no esgoto serve de-alimento para as bactérias decom- positora. Destaca-se que a bactria & um organismo ‘nicelular que se divide a cada vinte minutos. Devido a essa elevada capacidade reprodutiva, a populacio de bactéias aerSbias, que utilizam oxigénio para a respiagio, aumenta rapida- mente, € esse aumento excessivo de bactérias provoca a diminuigio da quantidade de oxigénio Aissolvido na dgua. falta de oxigénio acareta a ‘morte de outros orgenismos aqustices. Sendo corginismos maiores, 0s peixes necessitam de ais oxigénio para a respiragdo. Por isso, so eles os primeiros organismos a morrer por asf- xia, Finalmente, a quantidade de oxigénio se reduz a tal ponto que s6 as hactrias anaerdbicas podem viver naquele ambiente. Estas no necesstam de oxigenio para a respiracao e, alm disso, eliminam substancias como o gis sulfi- ‘rico, que tem um cheiro tipico, semelhante 30 de ovos podres. Dao odor insuportével em tais ambientes aquatics. Em Sio Paulo, a maior cidade da Amécica Latina, tl fato € Verificado, teistemente, n05 seus ts principais rios: Tet, Tamanduatet e PPinheiros. A situagio é tio alarmante que tais ros $io designados como “esgotos a céu aberto”. ‘Antes de ser despejado nos rios ou nos ‘mares, 0 esgoto deve ser tratado, passando por ‘um processo que elimina as substincias téxicas © 0s agentes causadores de doengas. 3. POLUICAO POR ORGANISMOS PATOGENICOS Gua pode ser infctada por organisms patogénicos,exstentes nos esgotos. Assim, ela pode contr Bactérias ~provocam infeegdes intstinis epidémieas e endémiews (ebro tide, cera, shigelse, slmonelose, leptspirse etc) Virus ~ provocam hepattes, infecsdes nos olhos ee. Protozotrios ~ responséveis pelas ame- biases siarases ete Vermes ~ provocam eiquistossomose © cuts infest. 4. LIXO 0 xo do brasileiro Diariamente, cada brasileiro produz uma ‘media de 600 gramas de lixo. Por semana, ess 4quantidade € equivalente a um estédio do Maracani lotado de porearias. De toda essa sujeira, 70% vai para os lixdes a c&u aberto; 20%, para aterros recobertos com terra; 54 6 Jogada nos rios, e © que restou ¢ incinerado ou. Vira adubo nas usinas de compostagem, Menos de 1% do lixo 6 reciclado. Lixbes Depésito onde 0 lixo é simplesmente Jozado, expondo a populago a sérios riscos de satde, além de poluir o ambiente Aterros sanitirios Reservatérios nos quais 0 lixo é comprimido por méquinas e coberto com uma camada de terra para evitar mau cheito proliferagao de insetos em geral. Em Sto Paulo, existem dois aterts sanitéios. Usinas de triagem e compostagem (0 xo 6 separado em tts partes: materiais onganicos (comidas e plantas), que so transfor- mados em adubo; residuos nio-aproveitados ¢ aque vio para os ateros sanitrios (aca, bora- ‘has © plistcos sujos), © materais reciclveis (idro © papel), que s4o vendidos e reaprovet tados. 5. POLUICAO POR PETROLEO © derramariento de petrblee no mar é onsequéncia do naufrigio ou avarias de petroleios, derrames deliberados da borra de Petro ou lavagem ds tanques dos navios. Em termos poramente fiscos, perto de 1/3 do ‘leo derramado & evaporado rapidamente. Sobra na superficie da égua um liguido viscoso contendo fendis e outras substincias teas. Esse liquido acaba sufocando fitoplancton © 0 zooplineton. 0 efeito da polucio por petsleo em pés- saros &drdstca. As penas fam encharcadas de leo, impedindo 0 voo. Quando 0 péssaro pro- cura limpar as suas penas, acaba ingerindo gran- des quantidades de petrsleo,o que o leva a morte por envenenamento, O isolamento térmico roduzido pelas penas deixa de exist eos pés- saros contraem pneurmonia ou morrem de fio. ‘As rochas onde se fixam algas © moluscos € se movimentam os crusticeos, quando cober- tas por petro, impossbiltam a permanéncia e vida desses sees Vivos Quando o petro atinge as praias, oturis- ‘mo fica altamente prejudicado, ocasionando anos & economia loca Hoje sabemos que bactérias podem pro- mover a degradagio do petroleo. Rochas ¢ praias que foram cobertas pelo dleo se recu- peraram rapidamente ea flora e a fauna foram restabelecidas gragas A acho dessas bactérias decompositors S2OBIETIVO — 31778 BIOLOGIA sok ESTEE 9 OBJETIVO somos diferentes, distribuem-se nos_gametas ‘segundo todas as combinagies posstveis Meio 2. LIGACAO FATORIAL ow LINKAGE Genes nio alelos, stuados no mesmo ero- ‘mossomo, nfo sofrem o processo da segregago Jndependente e permanecem ligados durante a transmissio herditiria. WS ‘Melose com ligacio fatorial Ligagdo Fatorial e Permutagao | As melhores cabegas REGACAO 3. PERMUTACAO, Seen ie RECOMBINACAO ou Os genes nio alels, situados em cromos- CROSSING-OVER E 0 fendmeno que determina a separagio de genes ligados através da troca de segments eromossOmicos, durante a meiose. a com igo com igaeso ‘Meilose com permutagio FICHA 7 BIOLOGIA EMMETT Cr Sn <> OBJETIVO | e Permutagao Il Ligagao Fatot As melhores cabecas: 4. FREQUENCIA DE PERMUTACAO Frequéncia de permutagio é a porcentagem de gametas recombinantes (com permutas) 80% de eétulas 20% de eéhulas com permutagio com permutagio ceo’ * Gametas ‘mossomo, No exemplo acima, a distincla entre (0s dois genes € de 20 unidades ou centimérgans ou UR ac “Toeeniorgans Genes Frequdacia eal com r Ack 16% Bec 8% ‘AeD 10% Dec 14% BeD o% eee 10% 5. MAPAS GENETICOS OU CROMOSSOMICOS ‘taxa de crossing-over depende da dstin- ia entre os genes no eromossomo. ‘Quanto maior for essa distincia, maior sed a taxa de crossing ‘Convencionou-se que cada 1% de taxa de crossing entre dois genes corresponde a uma tunidade de distncia ene os dois genes no cro- 318 — %20BJETIVOFICHA 8 BIOLOGIA CUT i $<> OBJETIVO A Determinagao do Sexo As melhores cabecas 1. DETERMINACAO DO SEXO Por cromossomos sexuais Os cromossomos responsdveis pela deter- ‘minagio do sexo so designados por eromos- ‘Somos sexuais, heterocromossomos ov alosso- mos. Os demais cromossomos chamam-se ‘autossomos. Na espécie humana, temos: Homem — 44 autossomos ¢ 2 sextais, 0 X eo Y. /Mulher ~ 44 autossomos e 2 sexuais, X. ‘A determinagdo do sexo segue o esquema ee ric @ x ate Gametas: & x ow A fémea produzindo apenas um tipo de sgameta (X) € homogamétiea. O macho produ- indo dois tipos (X e Y) ¢ heterogamético. Em certos animais (mariposas, aves), 08 cromossomos sexuais so. denomi- nados Z:e W, de a modo a chamar a atengo para ‘0 fato da fémea ser heterogamética ZW © 0 ‘macho, homogamético ZZ. Pela cromatina sexual A cromatina sexual é um corpdsculo Toca- lizado préximo a carioteca; aparece no nécleo de ‘élulas interfésicas de mulheres normais ¢ ro presenta um dos eromossomos X condensado, ‘Tem-se, acima, uma eélula da mucose bucal, ‘mostrando um corpAisculo de Barr, ou cromatina sexual. Salienta-se que o nimero de corpisculo dde Barr & igual ao nimero de cromossomos X ‘menos um. “Assim, um individuo com 3X apresentard dois Bart OD Haploidismo Nos himenspteros.(abelhas, vespas e: formigas), a determinagio sexual nBio envolve cromossomos sexusis. A rainha € uma fémea {tl,cujos Svulos fecundados produzem fmeas diploides, enquanto os Svulos no fecundados evoluem partenogeneticamente para machos hhaploides. As femeas ftes (rinhas) ou estéeis| (obreiras) so determinadas pelo tipo de alimen- tagdo que as larvas recebem durante 0 seu de- senvolvimento. Zangio 81 BIOLOGIA| FICHA (eis ter) Os Genes dos Cromossomos Sexuais OBJETIVO As melhores cabegas: 1. CROMOSSOMOS X EY s cromossomos X e Y apresentam um segmento homlogo,contendo genes alelos ¢duas regibes no homélogas, com genes nfo alelos. CS DHemofitia ‘Trata-se da incapacidade de coagulago do sangue, acarretando hemorragias fatais, devidas ‘até a pequenos ferimentos. 2. HERANGA LIGADA AO SEXO a heranga de genes situados exclusiva mente nos eromossomos sexuais X ou Z. Na es- pécie humana existem dois exemplos clssicos: ODattonismo ‘Anomalia que provoca a confusiio entre as cores verde e vermelho, condicionada por gene recessive (a) XDXD|_ normal ® "xp Xd | normal portadora Xd Xd_| dalténica XDY_|_ normal 8 | xay | dalténico ‘Parga nio Roméloga de X Porglo hombloga de Xe ¥ ° exh normal portadora ‘no homdloga ? 3. HERANCA HOLANDRICA ou LIGADA AO Y Os chamados genes holindricas so ex- ‘lusivos do cromossomo Y. Tais genes s6 ocor- rem nos individuos de sexo masculino e passa de gerago a geragio, sempre pela linhagem ‘masculina, Atuando em dose simples, os genes hholindricos nunca apresentam relagdo de domindncia ou de recessividade, ‘Como exemplo, no homem, citemos 0 res- pponsével pela hipertricose: presenga de pelos Tongos nas orethas, 4, HERANCA INFLUENCIADA. PELO SEXO E a heranga de genes autossOmicos que se ‘comportam como dominantes em um sexo © recessivos no out. [No ser humano o gene C que condiciona a calviie & dominante no homem e recessivo na ‘mulher. Todo individuo CC seré calvo, qualquer ue seja 0 sexo, enquanto 0 individuo Ce sexi calvo se for homem e normal se for mulher. Genétipo [__ Fenstipo ‘Muther | Homem cc | Cava | Calvo Ce | Normal | Calvo ce Normal | Normal | ®OBIETIVO - 31982 BIOLOGIA FICHA Se 9<> OBJETIVO A Evolucgaéo As melhores cabegas: 1. TEORIAS LAMARCKISTA, DARWINISTA E NEODARWINISTA DA EVOLUCAO, ‘A modificagdo das espScies através. dos tempos é chamada de evolugio. Para explicar a evolugio, existem 3 teoris: Lamarckismo, Darwinismo e Neodarwinismo. 2, OLAMARCKISMO ‘Uma mudanga no meio ambiental prove- aria, em uma espéeie animal, uma necessidade jde so modificar. Essa necessidade levaria & Formagio de noves habitos. O Fundamentos bésicos da Teoria de Lamarck 1. Lei do uso e desuso; 2. Lei da heranga dos earacteres adquiridos ‘Exemplos: cobras (ancestrais teriam patas), peseoco da girafa. Criticas a Teoria de Lamarck 1, Falta de f6sseis que comprovem sua teorias 2, Caracteres adquiridos nfo sto trans- mitidos, 3. ODARWINISMO Segundo Darwin, novas:espécies sto produzidas pola sclegio natural, apoiada nos seguintes prineipios: 1. Todos os organismos tém potenciali- dade para aumentar em progressto geométrica; Jentretanto, em cada geragio, © niimero de ermanece constant 2. Se-em cada gerago é produzido um nié- mero maior de descendentes em relagdo aos ascendentes, ¢ se 0 miimero de individuos da espécie permanece constante, deve-se concluir gue hi competigéo pelo alimento, égua, luz, temperatura e outros fatores de ambiente 3. HA variagdo em todas as espéces, isto 6, dentro de uma mesma espécie, os indiviuos so diferentes entre si 4. Os organismos que apresentam vara- 6es favoriveis conseguem sobreviver e repro- dhsir-se, mas uma grande parte dos organismos com variagdes desfavorveis poderia morrer 5. Varagdes favoréveis sio transmitdas para os descendentes e, acumulando-se com 0 tempo, do origem a diferengas notéveis que passam a constituir novas expécies. ‘Darwin ndo conseguiexplicar as varies hereitirias, que, como sabemos, sho provocs- as por mutagdes 4 TEORIA SINTETICA ‘A teoria sintéica é 0 neodarwinismo dos biGlogos modemos. Trata-se de um darwinismo atvalizado com as modernas descobera da ge- nica, Segundo © neodarwinismo, quatro fto- res sio invocados para explicar 0 mecanismo da evolucio: 1, Selegdo natural —fator darwiniano. 2, Mutago ~explica as varagdesheredi- iis, 3. Oscilagio genética vatiago ao acaso das frequéncias g2nicas 4. Fluxo génico ~ migragao interpopula- cional de variantes genéticas. 5. SELECAO EM POPULAGOES Q Moseas e DDT DDT contra moscas domésticas fot tmuito bem sucedido no inicio: agora, muitas moscas nao so mais atingidas. Quando o DDT ‘comegou a ser usado, algumas moscas. nio foram atingidas devido 3 variagfo herdada ‘Assim, puderam sobreviver © se reproduzi, gerando descendentes resstetes.O so do DDT originow uma mudanga que eliminou as moseas comuns e permitiu que a varedade resstente se A Bactérias e antibidticos Numerosos antibiéticos, extremamente cficazes por ocasido de seu aparecimento, per- dderam toda a agio sobre os germes patogénicos. ‘Como no caso anterior, o antibistico selecionou as formas resistentes que passaram a proiferar sobre as primitivas 6, ESPECIACAO: ISOLAMENTO PRODUTIVO Especiagio & a formagio de novas caries. As poplages de uma mesma espécie «qe viver em regis geogriica diferentes © apretentam conjuntos génicos diferentes constituem ragas geogrficas ou subespécies de uma espe. Se 0 folamento geogrfico persis, os cnétpos das dus espécies modifcarse-8o de- vido a0 aparecimento de mages e recombi- rages. Com 0 passar do tempo, as diferengas cnéticas aumentam até que ocorao solamento reprodutivo, isto é.se as duas populagdes orem tnidas, ou desaparecer oisolamento geogréfico, no ocorrerio mais eruzamentos ene elas. AS opulagBes com isolamentoreprodtivo passam A consti das espécies diferentes MECANISMOS DE ISOLAMENTO REPRODUTIVO © Mecanismos pré-cigéticos Habitat Populagao com habitat diferente. —Sazonal Populagio com maturidade sexual em Epvca diferente ~ Etolégico Diferenga no comportamento sexual. = Mecdnico Diferengas nos genitais. U Mecanismos pos-cigéticos = Inviabiligade do hibrido — Esterilidade do hfbrido = Deterioragdo da F, 8. ESTAGIOS DA ESPECIAGAO ‘Una populagio em um ambiente omogeneo ara nov amen baat diferencia 9, RELACOES EVOLUTIVAS ENTRE OS VERTEBRADOS Ags Maton Répreis ‘Aves Mamiferos Primitivas Primitivo tis rimitvos Antbios | i Aafibios Primitivos Peixes eixes Primitivos 320 — 2 OBJETIVOFICHA 8 BIOLOGIA EES). 1 nn ><> OBJETIVO 1, CARACTERISTICAS GERAIS DOS PORIFEROS OMorfologia ‘So animais sésseis, de forma variada, assimétrica ou com simetria radiada. Paredes do corpo com numerosos poros. Auséneia de Srgios le apéndices. O Sistema tegumentirio Externamente 0 corpo é revestido por uma ‘camada de células achatadas, os pinacécito. Sistema esquelético Possuem um esqueleto intemo (endoes- queleto) formado por espiculas cristalinas ou fibras orginicas Sistema digestério Nilo existe, A digestio & exclusivamente intracelular. presenta coanécitos. D Sistema exeretor Nao existe. As células eliminam por difusio seus catabélitos, diretamente para 0 meio externo. célula realiza diretamente com 0 meio as trocas respiratrias Sistema circulatorio ‘Nao existe Corte Longitudinal do sscon Poriferos As melhores, cabegas: DIBLASTICOS Sistema respiratério O Sistema reprodutor (PORIFERA E COELENTERATA) Nio existe. A respiragio é aerdbica, Cada __Reprodugoassexuada, fia por brotamen- to, rogeneracio e gemulaglo; sexuada, produ indo uma larva eiliada (anfibléstla) Sistema nervoso Nao existe. Organizagao do sicon 8 4 BIOLOGIA| FICHA Zoologia Léucon e Celenterados S2OBJETIVO As melhores cabegas BS Mesénquima Organizagdo do Ieucon 2. CELENTERADOS Caracteristicas Gerais = Coneeito: metazosr ixos (pélipo) e méveis (medusa). Forma palipo (ilfadrica) © medusa (umbrelta. = Tegumento: eétulas mioepiteliis com cnidoblasios. ~ Esqueleto: exoesqueleto caledrio. nos antozostios. Sistema digestrio: incompleto. ~ Sistema respiratério: ausente, ~ Sistema circulatério: ausente, Sistema excretor: ausene ~ Sistema nervoso:difuso, ~ Sistema reprodutor:ausent Onabitae Exclusivamente aquéticos, predominante- ‘mente marinhos. O Sistemética (Classificapio) Classe 1 ~ Hydrozoa ~ Hydra, Obelia, Physalia, ee Classe 2 ~ Seyphocoa ~ Aurelia (égua- viva). Classe 3 — Anthozoa ~ Anémonas, corss, recifes Metagénese na Obelia sp SD OBIETIVO - 32185 BIOLOGIA FICHA SEE COLT 9 OBJETIVO Platielmintos (Vermes Chatos) As melhores cabegas. PHYLUM PLATYELMINTHE Classe 2 — Trematoda: Fasciola hepatica, - 3 Schistosoma mansoni, Gorgoderina aftenuata 1, CARACTERISTICAS GERAIS DOS PLATELMINTOS (Os platelmintos so animais que apre- sentam 0 corpo achatado (Plary = chato ¢ Heiminte = verme), com simetria bilateral; teiblésticos e acelomados, 2, SISTEMATICA 5 | Classe 1 — Turbeliria: Planéria (Dugesia tigrina) Classe 3 Cestoda: Taenia sp. ‘Schistosoma mansoni EZ 2 08/ETIVO Esquistossomose e Teniase As melhores cabegas Esa doengaprovoca Femoragins, iioxicagio © ilamagio do c6lon, 5 pinereas,figado, bago etc. Nem sempre a doenga é fatal, mas causa viros problemas, debiitando as viimas, que apresentam geralmente 0 abdémen vol ‘© homem é hospedeiro definitive do Schistosoma mansoni, que se} instal no sistema porta-hepético e nas veias mesentérieas. O hospedeiro inermediério um caramujo de nomenclatura controvertida: Planorbis| Ausiralorbs ou Biomphalaria, Estes caramyjos sfo encontrados em gua doce} pouco corrente, ou estagnada, 4, Taenia solium Pertence a classe Cestoda; possui o corpo alongado, delgado e chato, Aividido em 3 porgdes: cabega ou esedlex, colo e estrdbilos ou proglotes. ‘A cabega ou esedlex € a poredo anterior destinada & fixagio da} Tuenia na superficie da mucosa intestinal do hospedeiro. volusso @ ed gaze, te zeit Cleo Bolle do Schistosoma manson! 3. Schistosoma mansoni i patie ‘Bum verme platelminto, jo macho & pequeno (9a 22 mm) e possi um pro- ‘dios undo sulco, cara ginecforo, onde se instal a fEmea longa delgada (1426 mm) Eendoparasta do homem, causando a esquistossomose ou barriga-' gua 322 — #2 0BJETIVOFICHA 8 BIOLOGIA| Solitaria Bovina, Ci: eee icercose e Teniase do Peixe SDOBIETIVO Aa melhoresrcabegas 5. Taenia saginata na sua cabega nlo hi ganchos quitinosos, Possui aproximadamente 2,000 proglotes. forgando o esfincter anal, fora das evacuapses. ro causa a cisticercose no homer. Taenia saginata ‘Tem ciclo vital semelhante 20 da Taenia sollum. Seu hospedeito intermedisrio & © boi © Os titimos anéis so eliminados isoladamente, Produzem a larva Cisticercus bovis, que ‘A cisticercose & uma enfermidade causada pela presenga de larva cisticereo no organismo. Esta doenga pode ocorer no homem, quando este “ingere” ovos de Taenia solium. A.casca dos ovos édigerida no intestino, 0s embrides so transportados pela corrente sanguinea, atingindo 0s olhos, a musculatura, 0 cérebro, causando cegueira, fraqueza muscular € Ovos de Teienia solium Ingestio | Hospedeiro definitivo epilepsia. £ uma doenga mais grave do que & 6. Dibothriocephalus latus Breen infestans Homem - H.D. Meine - 2811. ara \i-—@ Provatcolde a Cyclops - 12 HI. 88 BIOLOGIA FICHA Zoologia Asquelmintos (Vermes Cilindricos) SOOBIETIVO Aa melhores cabecas PHYLUM ASCHELMINTHE 1, CARACTERISTICAS GERAIS DOS ASQUELMINTOS Os asquelmintos so animais de corpo cilindrico, nio segmentado, que possuem sime- {ria bilateral; distinguem-se dos platelmintos principalmente por apresentarem pseudoceloma € 0 tubo digestivo completo, 2, CLASSIFICACAO A principal classe € a Nematoda (nema- telmintos). 3, ESTUDOS DOS PRINCIPAIS NEMATOIDES PARASITAS OMonogenéticos ou mondxenos Tem evolugio em um $6 hospedeiro, 0 Aefinitivo. Ascaris lumbricoides ‘Também denominada lombriga, ¢ um ver- ime cilindrico e afilado nas duas extremidades. Possui boca trilabial, 0 macho mede de 15 a 35, ‘em, enquanto a fémea mede de 35 a 40 em. Vive no intestino delgado dos vertebrados, causando a ascaridiase. Linhatateral_Fémea Macho @- trlabinds Ascaris lumbricoides ‘Espiculas Enterobius vermicularis (Oxyuris vermicularis) ‘E.um verme pequeno (3 a 12mm) com boca labiada © causador da oxiuriase ou entero- bose. femea Enterobius vermiculares Parasitam 0 eco © 0 apéndice cecal. As| {émeas grividas mio depositam 0s ovos e estes vio se acumulando no ttero, até 0 seu| rompimento na luz intestinal, quando 0s ovos ‘embrionados so libertados. Ancylostoma duodenale @ Necator americanus Vermes de corpo cilfndrico, afilado nas) duas extremidades da fémea a apenas_nal extremidade anterior do macho. Medem cerca de 15mm e possuem uma) cépsula bucal, dotada de dentes e placas cortantes. Soh opadorade ota copulados de “ “A adele Aneylostoma duodenale e Necator americanus ® OBJETIVO ~ 323FICHA 8 BIOLOGIA EY 25105 1. ne <> OBJETIVO Asquelmintos Patogénicos As melhores cabegas ‘Com pequenas diferengas, as Guas expecies realizam 0 mesmo ciclo. Os ovos, eliminados elas fezes do hospedeiro, evoluem em 24 horas A larva rabditoide ‘Si causadores da ancilostomose, ama- elo, opilago ou mal-da-terra, provocando ‘no hospedeito uma anemia intensa, variando a gravidade de acordo com o grau de infestagio. Aneylostoma caninum PParasita normal do cio, raramente encon- trado no homem. Aneylostoma braziliensis # um parasita do edo e do gato. Quando suas larvas (Larva migrans) penetram na pele do ‘homem, causam a dermatose serpiginosa, popularmente conhecida por bicho geogréfico, Digenéticos ou di-heteroxenos ‘So parasitas com dois hospedeiros, 0 intermediério e o definitive, = Wuchereria bancrofti Stoo vermes de difimetro muito pequeno Ge aspecto lamentoso, sendo por esta vazio OBJETIVO Moluscos (Invertebrados de Corpo Mole) 4s elhores cabecas PHYLUM MOLLUSCA CARACTERISTICAS GERAIS O Morfologia externa A simetria € bilateral. O corpo mole viscoso,nio segmentado, aparece dividido em tnés partes: cabega, pé e massa visceral. ‘O Tegumento E constituido por um epitélio simples, as vezes ciliado e contendo grande mimero de células mucosa. QConcha ‘© corpo dos moluscos muitasvezes€envol- vido por uma concha calcéria, formando 0 exoesquleto. Sistema digestirio , completo e compreende: boca, faringe, esOgafo, estOmago inestino e nus. ‘A faringe, ou cavidade bacal, apresenta inferiormente & rola, um. érgGo usado para raspar oalimento. ‘Agla 6 uma placa recoberta por elevado rimero de denticulos quitinosos, consituindo- se numa cficiente chapa raladora. Nao entam réula os pelecfpodes.. sees Sistema cireulatirio do tipo lacunar. O coragio aparece no in- terior de uma cavidade periedrdica e apresenta- se constitu por uma ou duas auricuas e um ih ‘entfeTo, do qual pare a aréia que we Face ¢ distribu o sangus os tecidos. Existem ainda vasos que desembocam nas aurfulas. Sistema exeretor E consttuido por um ou dois pares de nefrdios que, devido a0 aspecto esponjoso © compacto que apresentam, sfo também deno- rminados “rns”. Sistema respiratorio ‘A respirasio pode ser cutinea, brangial © pulmonar. As bringuas estio alojdas na ca- ‘dade paleal. A espiracdo pulmonar ocorre nos gastripodes terrestres (caradis), cujo pulmo é constituido pela cavidade paleal com parede ricamente vascularizada, comunicando-se com 0 exterior através deum orificio denominado ‘Pheaméstoma Sistema nervoso E do tipo ganglionar, compondovse de 3 pares de ginglios 12 ginglios cerebroides; 22 ginglios pediosos; 3° ginglios viscerais. AReprodutor ‘A maioria dos moluscos slo dioicos. Representantes hermatroditas aparecem entre 08 gastrépodes 2. ‘HABITAT ‘io seres quéticos, predominantemente| ‘marinhos, com alguns representantes terestres. 3. SISTEMATICA Classe 1 -Amphineura (Quiton) (Classe 2 ~Seaphopoda (Dentaium) Classe 3 Gastropoda Helix sp (caracol) ‘Australorbis sp (Caramujo) Tesmas Classe 4 Peleespoda ‘oss e marscos Classe 5 ~Cephalopoda Tulse polvos "i Parc . ee lee cea percent Pahl Formaglo de uma pérola, A particula estranhal introduziu-se entre a concha e 0 manto. Sc- cregdes de nécar, em finas camadas concén- tricas, envolvem 0 corpo estranho, formando-se a pérola. SD OBJETIVO — 32593 BIOLOGIA FICHA EE TI <> OBJETIVO Exemplos de Moluscos As melhores cabecas Poeuméstoma Helix - morfologia externa cinta me cabeca Bringuias Places ee “Gonéporo ‘Ams Neffidiporo Chiton sp Agua Coptécula Areia 6 Dentalium sp Pelecipodo Cefalbpodos 94 BIOLOGIA FICHA ECO 9D OBJETIVO 2. TEGUMENTO. epitélio € simples ¢ recobre 0 endoes- queleto.. 3. ESQUELETO endoesqueleto & mesadérmico, formado por placas caleéras, fixas ou méveis, nas quais podemos encontrar: QBspinhos [Nos equinoides so longos, méveis, arti- ‘culam-se nas placas e podem ser movidos por ‘misculos. Pedicelaria Faz a limpeza da superficie do corpo. Cada pedicelra & uma espécie de pequena pinga com dois ou trés articulos méveis; possui também a fungi de defesa. Equinodermos As melhores cabecas PHYLUM ECHINODERMATA 1, CARACTERISTICAS GERAIS Espino mével af Os equinodermos sio animais exchusiva: Pedicelixia B ‘mente marinhos, apresentando um endoes- Pasa queleto calétio, ao qual se associam espinhos I pide s fixos ou méveis.O nome do filo reere-s a esta caracterstica(echino = espinho e derma = pel). eames Sio triblstios, celomados, deuterosté- mi ios, com simetria radial (pentaradial) © pos- regent aay ~ fous suem um exclusive aparetho locomotor, o Peditliia Tubereulo wh B-boca ambulacrério Pepino-do-mar 4. DIGESTAO ( sistema digest6rio & completo ¢ relativa- ‘mente simples. No ourigo-do-mar, hé um aparelho bucal, com cinco dentes, acionados por fortes misculos. Ea lanterna-de-aristtles, A . Serpente-do-mar Estrela-do-mar A-anus Litio-do-mar =boca 5. RESPIRACAO. ‘A fungi respirat6ria € realizada pelo! sistema ambulacrério. Nos asteroides e equinoides ha brinquias ramificadas. Nos hholoturoides, encontramos, na parte final do intestino, dois érglos especiais, tébulo-ramifi- cados, relacionados a cloaca, que acumulam ‘gua para as trocas gasosas e excretoras. 6, SISTEMA AMBULACRARIO 1 uma exclusividade dos equinodermos. & representado, em todas as espécies, por um ‘conjunto de canais, ampolas e pés, pelo interior’ ‘dos quais circula a prépria égua do ma. de um aparetho hidrostatico 326 — ®20BJETIVOFICHA 95 BIOLOGIA EE 2710 1 Sine ><> OBJETIVO Equinodermos (Cont.) As melhores cabecas A sequéncia de estruturas do sistema lambulacrério Nao possuem um verdadeiro sistema cireulatrio 7. EXCRECAO ‘corre por simples difusto 8. SISTEMA NERVOSO © sistema nervoso dos equinodermos é ‘considerado primitivo, pois nfo possui um érgio ‘central. Compde-se de rede de células nervosas, ‘em volta do intestino anterior, formando o anel 9. REPRODUGAO s equinodermos so animais geralmente de sexos separados, sem dimorfismo sexual, de fecundagio externa. O desenvolvimento ocorre sempre com metamorfose. As larvas diferem entre si, conforme a classe, mas apresentam todas uma simetria bilateral tipic. Ofuroides (pliteus) Equinoides (@ipléurula) 10. SISTEMATICA (0 filo Echinodermata é consttuido aproxi- rmadamente de 6.000 espécies viventes, que $80 ‘agrupadas em cinco classes: Crnidea, Echinoidea, Asteroidea, Ophiuroidea e Holoturoidea, peibcal, de onde partom $ cones nervosos Holoturoldes radiais para os bracos. (auriculéria) Kea ce 96 BIOLOGIA SQOBJETIVO FICHA. As melhores cabegas Sana COREE ronan —_ FST RST ST coca ease ee 1. CARACTERISTICAS GERAIS | lige aiuta, execo nos tunicaos. Nos 2 PROTOCORDADOS so mine snl Seapets =| mat gical teresa celine Caleeiaads I Possuem trés.caractersticas que 0s| exemple Belanoloss eee, eee eee ae erence 1) Notocorda; ees pittio uniestatiticudo ae esptdio 2) Tao neral dorsal atte akties 3) Fea brandis Cai a = fa aera ae em [oe sere | ow il ge i cl) aoe; poesuom tubo digest. comple ¢[ a> — a aaa |celoma bem desenvolvido. }--— = — a nae eR 3 eoseglak | eset map songs WNoweorda est aos a cam E uma haste cilindrica, eléstica e con- ‘elrculagtio aberta ‘aberta (vanadina) _— ies, forma. por euha véculizuda,¢ eavlvidas por dus binhas: uma intra, f| SHS | sono m pone perdi noon eerie etree eae ee ee ae epee eee ea «| eeatstayiy = ar I is eam a= = — desenvolvimento direto ou indireto indireto ‘indireto “| eeoay ait ae ar a SD OBJETIVO ~ 32797 BIOLOGIA SENS CTEC ER 9-> OBJETIVO FICHA Segmentagao ou Clivagem As melhores cabegas 1. SEGMENTACAO Trina com a Tormagio de wma figura embrio- erie © pode difcular ow impedir a divisto Isgica chamada bistla complet do ovo, quando em grandes quan- Divisio da célula-ovo que origina cétulas denon ae agaseacaegs ior (0 tipo de segmentagao ¢ determinado pela tidades. ‘quantidade de vitelo existente no ovo. O vitelo é /— ival + ovo oligtécito ‘Tal ou holoblésica © L desigual — ovo heterolécito Sepmentagio —s a =@ @ © 2Blastémeros 4 BlastOmeros § Blastémeros Mérula Blistula —_—Blstula em corte =e 09 ee Aiscoidal + ove teloécito TBlomeros 4 Blsineres # Bissémeros lisa asta Secs : a Blastocela, wlio ‘Vata supers d segment dso rere cecion BIOLOGIA| SDOBIJETIVO FICHA Gastrulagao e Neurulagdo em Anfioxo (Protocordado) 2 clhores cabecas 1. GASTRULACAO Eo proceso de frmaso da géstrula.a partir da bléstula. A gésrula pssui dos folhetos germinaivos:ectoderma (ectoblasto) e mesenoderma, que ing formar o endobasto ou endoderma e 0 mesoblasto ou mesoderma. A mesentoderma delimitaoarquénteron(intestno primitive) que se abe no meio extemo através de um por chamado bestipro. etoderma —“Ectoderma__Arquénteron —_Arguénteron Blastéporo Mesentoderma etoderma —Spiasttporo ——_—Bastiporo MesentodSrma pists Géstrula Géstralaem corte longitudinal 12, NEURULAGAO. E a formacto do tubo neural (tubo nervoso). Origina-se a partir do ectoblasto dorsal que forma, em sequéncia: placa neural, sulco neural, goteira| neural e canal ou tubo neural. 3. FORMACAO DO MESOBLASTO E NOTOCORDA A partir da mesentoderma dorsal, formam-se 3 evaginagSes: uma central que formar a notocorda e duas laterais que formario os somitos da 328 — ®20BJETIVOFICHA 99 BIOLOGIA 270) 1 en 9° OBJETIVO 12. SEGMENTACAO. Tota ow flea -Olosos Holebistica Desigual -Hoterlécitos Discoidal -Teloléitos Parcal ow ‘Meroblstica Superficial ~Centoéitos e (ee le ee ANEXOS EMBRIONARIOS Tao | ocoantncra] FENCKO aa | er aa | Se Temi [ga wee | Raa Tima | Rapa rae | Renan pee a een eae Embriologia As melhores cabegas 1, TIPOS DE OVOS 3. EVOLUCAO DOS FOLHETOS 5. GASTRULACAO E Cee ‘ GERMINATIVOS NEURULACAO ~ Oligolécitos: pobres em vitelo (mami Epideme Lee ~{ Sem ae Oe eas: ee nth coms {soar e viel (antbios); ‘Aer Blasio) Slate: meta icon eat vitelb Demme ‘am Dial Ps Nel Cia Nea SNC quelto (aves); tesoderme J Musculaturaestriada Mesederm | saccular ia 6. PLACENTA = Centroéeites: vitelo central (ane6po- Sistema cralatro es) Sista urogental Origem: materae fetal Ocorréncia: mamtferes. Funedes: nutricio, respiragdo, excrecto protegdo, sintese de horménios. Tiros Devdua {Doe Cima) | Zonal (Camsvoros) ndeciua {Pits (oun) Cotledonar (ruminants) rototrios - monotremados Mansferos_ | Metaéris -marpiais Eutéris = placetanos Werdadelos FICHA { 00 BIOLOGIA EERE TEN TET $<> OBJETIVO Vitaminas Aa melhores cabegas 1. CONCEITO Vitaminas slo compostos orginicos que atuam’como coenzimas, ov seja ativando as ‘enzimas responséveis pelo metabolismo celular. ‘Agem em pequenas quantidades, sendo obtidas por meio dos alimentos. 2. CLASSIFICACAO As vituminas so classificadas em dois grupos: + lipossoliveis (A, D, E e K), que se dissolvem apenas em 6leos e gorduras; ‘+ nidrossoldiveis (C e complexo B), que se dissolvem em gua, 3. VITAMINAS LIPOSSOLUVEIS: 2 Vitamina A FungSes core de dues mencirs: retinol, encon- trado nos aliments de origem animal (mnie, ‘vos ¢éleo de figado de pene), provitamina ‘A.ou B caroteno, produrido pelos vegeta. & uma vitamin indispensével pare & especialmente notima, bom como a regenerasa0 dos eptsios (pele e mucosa). Caréncia Aaavitaminose provoca nictalopia (cegueira rnotuma), hemeralopia (ofuscamento), xerofal- ‘mia (uleeragdo da e6mea) e baixa resistEncia ds infeogées. Fontes AS principis fontes de vitamina A. slo aliments de origem animal, como let, mantei- £24, qeljos,gema de ovo, igado elo de fgado de peixes. Os melhores fomecedores de caroteno slo 0s vegcitis verdes © amarelos, como cenoura,milho, arto, couve aac eespinate Vitamina D Fungoes ‘Trata-se do caleiferol ou vitamina antirra- uitiea, cuja fungi € a peretacalcifcagio dos cossos e dentes.E ingerida na forma de provi- tamina D que se transforma em D.na ple, pla 580 dos ais UY. Caréncia A avitaminose provoca 0 raquitismo na Infancia, a osteomalécia (amolecimento geral do esqueleto) no adulto e a osteoporose (ossos que- ‘radigos) no idoso. Fontes ‘As fontes alimentares sio os 6leos de ‘igado de peixes (bacalhau, atum e cagio), lite, ‘igado, manteiga e ovo, Q Vieamina E Fungées ‘Também chamada de tocoferol ou vitamina antiestri, porque provoca, na sua auséncia, este- ‘lidade em rato. No homem tem aglo aniionidan te evitundo a oxidagio de compostos celulares. Caréneia A caréncia acareta degeneragao muscular, Fontes Os alimentos mais ricos em vitamina E so) 08 dleos veges, as hortaligas. verdes, ovos, ccames e peixes, © Vitamina K Fungées Ea vitamin an-hemomrigiea, que ata na coagulago sanguinea, favrecendo a sintese de protrombina Caréncia Acaréncia provocao retardamento da coe- sulago do sangve e consequent hemoraga Fontes Couve, espinatre, cenours, ervitha, o- rmaes figado, vos le 4, VITAMINAS _ HIDROSSOLUVEIS ‘So as vitaminas Ce o complexo B, que’ agrupa uma série de vitaminas, niio porque sejam similares _na composigo quimica ou nos efeitos, mas porque tendem a ocorrer juntas. SD OBIETIVO - 3291 01 BIOLOGIA| FICHA MCT <> OBJETIVO Vitaminas (cont.) Ae melhores cabegas GVitemina B, Fungées Ea tlamina ou aneurina, que atua como enzima no metbolismo dos agiares, permitindo a literagdo de energia necessiria as aividades itis. E conhecida como “vitamina da dipo- sigdo™ devido 208 efeitos benéfcos sobre a isposigdo mental Caréneia A avitaminose produz 0 beribéri, uma polineurite generalizada, Fontes ‘A fonte mais rica € 0 lévedo de cerveja ‘Também aparece na carne, figado, oves, cereais (arroz.¢ trigo) © frutas (maga, péra, ameixa, éssego e banana) OVitamina B Fungves conhecida como riboflavina, uma cons- tituinte das flavoproteinas (FAD), coenzimas ‘que anuam como transportadoras de elétrons no rocesso respiratrio. Caréncia A caréncia acarreta a glossite (inflamagio 4a Lingua) ¢ a queilose (fissuras nos cantos dos bios). Fontes Lévedo, lite, figado, rim, queio, verduras e peixes. OVitamina B Fungies E a niacina ow nicotinamida ou éeido nicotinieo, constituinte do NAD e do NADP, substincias fundamentais na_bioenergética celular. Caréneia A avitaminose produz a pelagra (pele opera), enfermidade que se caracteriza por ‘dermatite, diareia e deméncia, daf também ser ‘conhecida como doenga dos ts D(3). Fontes ‘As melhores fontes sio lévedo, figado, ‘carne (bo, vitela © porco), aves e peixes. QVitamina By Fungées a ciamocobalamina, uma vtemine que ‘contém cobalto atua na formagio de hemicias, prevenindo a anemia, Caréneia Na auséncia dessa vitamina acontece al anemia perniciosa, Fontes Figado, carne bovina esuina, lite, queijo © Q Vitamina C E conhecida como feido ascérbico. Atua ros processos imunolégicos, estimulando a ‘producio de anticorpos, © na prevengtio de res- friados. Caréneia A avitaminose determina 0 escorbuto,’ rmoléstia que se manifesta por fraqueza, dores| musculares e sangramento das gengivas, Fontes ‘AS melhores fontes so as frutas (laranja, limdo, caju, goiaba e abacaxi) e verduras (agrigo| repolho) crus, FICHA { 0 Transpiragao BIOLOGIA RMLTETEE TE We <> OBJETIVO As melhores cabecas 1. DEFINIGAO liminagio de égua no estado de vapor, através dos ératos aéros do vegetal ‘A transpiragio pode ser: estoméitica © cuticular. + Transpiragio estométiea (Te): ocore través dos estématos © & contolada pelo ve- etl ‘+ Transpiragio cuticular (Te): ocorre através da cuticula e ndo pode ser controlada pola plata, ‘Assim, a transpirago total (TY) €a soma da teansprapo estomdtca com a euticular Th=Te+ Te 2. MECANISMOS DE ABERTURA E FECHAMENTO DOS ESTOMATOS ‘Todos os movimentos de abertura e fecha- ‘mento dos estématos so devidos is variagées de turgescéncia (turgor) sofridas pelas células- sguarda (estomiticas), ‘© aumento de turgor (ganho de dgua), nas células-guarda, promove a abertura do ostioo, ‘Adiminuigo de turgor (perda de Sua), nas eé- Tulas-guarda, provoca o fechamento do ostolo. 3. MECANISMO FOTOATIVO: + Presenca de luz: a tendéneia 6 ocorrer a abertura do ostoo, + Auséncia de luz: a tendéncia é ocomrer 0 fechamento do ostiolo. Presenga de Luz A fotossintese, que ocorre mas células- aguarda, consome CO,, deixando © meio destas células levemente alcalino (bésico). Neste meio ‘2 enzima fosforlase hidrolisa 0 amido de reser- va, transformando-o em glicose. A quantidade de slicose (substincia solivel em gua) aumenta, Provocando aumento na concentragio das ‘células-guarda. Em consequéncia, estas células passam a absorver agua das células vizinhas, © Seu turgor aumenta e o ostfolo tende a se abrir. Célula son ed at wets as : Diminuigio ee) Fechamento do ostiolo WAuséncia de luz A respiragdo das eélulas-guardalibera CO,, ‘tomando o meio levemente deido. A enzima fos- forilase polimeriza a glicose até a formacio de amido. Isto provoca uma diminuiggo na concen- ‘raglo das células-guarda, que passam a perder ‘égua para as células vizinhas. O turgor das eé- Julas-guarda diminui e a tendéneia € ocorrer 0 {echamento do ostol. 4. MECANISMO HIDROATIVO Este mecanismo entra em agio toda vez que| a planta apresenta déficit (estresse) de gua. [Neste caso 0s estOmatos fecham-se independen-| temente da luz, concentragdo de CO,, ete “Abertura do ostiolo 330 — ®0BIETIVO1 03 BIOLOGIA FICHA XD OBJETIVO Transpiragao e Gutagao As melhores cabegas: 1. SUDAGAO OU GUTACAO Ba perda de égua no estado liguido através dos hidatédios. 2. CONDIGOES PARA OCORRENCIA DA GUTACAO. +. Solo bem suprido com gua, fons mine- ris oxigenio, + Transprasio muito reduzida ou auseate 3. MECANISMO DA GUTACAO s fons minerais s40 absorvidos por trans- [porte ativo, aumentando a pressio osmética das célulasradiculares, o que favorece o movimento \de &gua, por osmose, para o interior da riz Isto ria, no interior da raz, uma pressto conhecida [por “pressfo da rai2” que empurra a seiva no interior do xilema. Ora, sabendo-se que a trans- piragdo esti prejudicada pelo alto teor da umi- dade do ar, oexcesso de dgue absorvido 6 agora climinado, sob forma liguida, através dos hida- tds. Eo fendmeno de gutagio. ‘Ar saturado com vapor <——— d'égua 1 0 4 BIOLOGIA FICHA Transporte no Xilema e Floema SXOOBIJETIVO As melhores cabecas 1. TRANSPORTE NOS VEGETAIS O Plantas avasculares "Nao possuem tecidos especializados para o {ansporte de nutrientes. A condugio se faz. de célula para célula por mecanismos de difusdo. ‘So avasculares: algas, fungos e brisftas 2 Plantas vaseulares ou traquedftas Sto plantas que desenvolveram tecidos para 0 transporte de nutientes, Os tecios so: leno ou xilema eer 0a floema. Sto traquedias,plridsfits, gimnospe- mas anglospermas, LENHO OU XILEMA O Fungo ‘Transport de nutrientes minerais © gua (seiva brata, mineral ou inorginica). AConstituigao Sistema traquesirio: conjunto de ostulas longadas, moras e com paredes ligificadas A lignina deposita-se ao longo das paredes formando anéis, espirais, reticuos ee, tomando 0 vaso rigid. O sistema traqueério poss dois tipos de eélulas: raqueides e elementos do vaso raqueia). Elementos do vaso ‘Traqueides Parénquima Tenhoso; células vivas asso ciadas aos elementos do vaso e 2s traqueides. 3. MECANISMOS DE ‘TRANSPORTE DA SEIVA BRUTA © Capitaridade s-vasos do xilema so tubos capitares que permitem a aseensto da gua até que o peso da coluna Hiquida equilibre as forgas de atragio entre a digua eas predes do tubo. Teoria da Tensio-Coesao ou Teoria da Succdo das fothas de Dixon ‘A teoria baseia-se nos seguintes fatos: ‘+3 planta transpira, isto é, perde dgua sob forma de vapor, principalmente pelas folhas; + a transpiragio aumenta a suegio celular (DPD) das células das folhas, originando a “suoglo das folhas"; ‘+ as células foliaresretiram gua dos vasos| do xilema que passam a transportar a seiva da) siz até as folhas OBJETIVO — 331105 BIOLOGIA HE es ><> OBJETIVO FICHA Transporte no ema e Floema (cont.) As melhores cabecas + a seiva circula da riz até as folhas numa ‘coluna continua e em estado de tensio (press0 negative); © a continuidade da coluna liquida é rmantida pelas forgas de coesfo (une as mo- Iéculas de &gua entre si) e pelas forges de adesdo (une as moléculas de Sua ds paredes dos vasos); + 0s reforgos de lignina dos vasos do xilema ‘evitam 0 colapso dos vasos quando a trans- piragio vegetal for intensa. 4 LIBER OU FLOEMA O Fungo ‘Transporte de nutrientes orginicos, princi- ppalmente agdcares produzidos durante a fotos- sintese, (Seiva elaborada ou orglnica,) O Constituieao ‘Yasos ltberianos ou yasos erivados: sto formados por eSlulas alongadas, vivas, anuclea- das © com paredes celulares primérias, despro- las de lignina. A pared transversal é dotada de ‘uma grande quantidade de poros, formando as placas crivadas. A parede destes poros & re- vestida por calose. A calose é um polissacarfdeo utlizada na obstrugo dos vasos erivados. CAtula ‘compan Elemento do, ‘ube ervado” Pha x Placa vada Corte longitudinal do foema ‘Calulas anexas ou companhelras: Sia! células parenquiméticas especiais. Controlam 0) ‘metabolismo das eélulas dos. vasos crivados,| ‘uma vez que estas si0 anucleadas, Teoria de Minch ‘Miinch idealizou o seguinte sistema fisico: ‘Sistema fisico de Minch + Dols osmémetros: A contendo uma| solugio eoncentrada de agicar e B contendo uma solugio dilutda de agar. ‘+ Tubo de vidro C ligando os dois! ‘osmOmetro. + Dois recipientes contendo dgua, onde| ‘08 dois osmémetros sero mergulhados. Funcionamento: 0 osmémetro A, mais| cconcentrado, absorve mais gua do que o| ‘osmOmetro B. A 4gua passa a circular de A para| B, arrastando 0 aptear. Isto ocorre até se atingir © equilibrio final, 106 BIOLOGIA FICHA MME SS Saasas EI + 4 ose Rai ‘Orgio produtor de reserva solve Amido—sacarose Transporte no Floema — | As melhores cabegas: ‘Comparando com 0 vegetal: A= representa os centros produtores de agicares soliveis que apresentam presslo camética ala, B — representa 0s centros consumidores de agdcares e Grplos de reserva que possuem pressio osmitica baixa, C= representa os vasos crivados que transportam a seivaelaborads, Conclusio: a seiva elaborads circula dos Grglos produtores de agicares para os érgios consumidores ow de reserva, podendo ser ascendente ou desendente Anel de Malpighi ou Cintamento Retirase um anel completo da casca de uma fvore ou arbusto. A casca contém 0 Iptor floema. © xilema localizado mais interiormente, ‘Anel to sofre alleraglo, A destruigfo do floema f-— de Consumidor impede 0 movimento da seiva elaborada para as Malpighi ralzes. Essas consomem as reservas armazenadas ‘mas, com o tempo as reservas terminam ¢ as raizes morrem. Cessa a absorgdo da dgua e a parte aérea do vegetal murcha e morre 332 — 9D OBJETIVO1 07 BIOLOGIA HEGEL TEMES $<) OBJETIVO FICHA (curvatura) cuja diregdo depende da direcio do tipos importantes: fototropismo ¢ geotropismo, 3 = Tropismos: so movimentos de crescimento lexcitante. Esses movimentos sto classificados em dois (Geotropism auxnas 4 Plats clacadae ‘=A. concenago ideo 6A al concentra de aint ‘agente __-otizotalmenteapresexum,crssinento radcula,pennitndo_ tse oarsmen d cae ‘lor er de auxins nolado Scurvatura no meso eli qu se curv em endo opto Inferior _viade(pctopismo fora de gave (@eotopiso0 posto. nega Auxinas e Tropismos As melhores cabegas, ‘AUXINAS E TROPISMOS ee ‘Aeto das Auxinas: Fede ‘Ausinas sete 1— Gema lateral: As auxinas produzidas na gema sims ‘reine clr apical inibem 0 desenvolvimento das gemas laterais, rovocando o estado de dorméncia, ee 2—Raizes e eaules: As auxinasaceleram ou inibem ‘Bie = 1 distensio celular, dependendo da concentragao, Tense segundo 0 grifico a segui nae 1 -Quundoa uz orginase de 2-Com uminagfo unilateral, 3~A al cocenmagto do cin adi denis aan migra par ado minis clr ocrescneno¢o Ewmitomee ocmulecesce escuo,ondeficam mais caulecurv-se proc fe "para cina. ‘Soman Temas (tarops posto). 1 08 BIOLOGIA FICHA Psicologia Veuctal Reta) Tecidos Vegetais As melhores cabecas 1. TECIDOS MERISTEMATICOS. OU TECIDOS EMBRIONARIOS OU MERISTEMAS ‘Tecidos consituidos por eéluas indiferen- ciadas e com grande capacidade de divisio celular (mitoses células sio pequenas, justaposas, com. parede celular delgada e nicleo volumaso e central. Os tecidos meristematicos sio divididos ‘em dois tipos: primarios e secundsrios. (Os meristemas primérios estiolocalizados no fice daraiz edo caulee io responséveis pelo ‘crescimento longitudinal observado nesses Sree. (Os meristemas secundirios esto localiza- ‘dos no cilindro central do caule © da raiz (cmbjo) ena regio da casca, do caule ¢ da raiz, (felogénio). Esses meristemas so responsiveis, pelo erescimento em espessura (diametral), fobservado no caule © na raiz. de Arvores & arbustos. © cambio forma, para o lado extemo, células do er ou floema, e para o lado interno, élulas do lenho ou xilema. O felogénio forma, para o lado extemo, céulas do stber ou cortica,e [para o lado interno, células de um parénquima /chamado feloderma, 2. TECIDOS ADULTOS D Tecidos de revestimento Epiderme Tecido formado por células vivas, achats- das, justapostas © que reveste extemamente 0s 6rgdos da planta, Geralmente é monoestratficada. Exerce varias fungBes: protegio, absoreo, trocas gasosas,secregao © excreck0. Siiber ou cortiga Siiber ou cortiga é um tecido formado por células morta, cheias de ar e paredes celulares com suberina (substincia graxa). Substitui a epi- dderme no caule e na iz, Produzide peo felogénio. ‘Anexo: lenticela para a toca gasosa, 2 Parénguimas ‘Tecidos formados por eélulas vivas, com parede celular priméria, pouco diferenciadas; geralmente so prisméticas. (Os partnquimas podem ser clasificados em: Parénquimas clorofilados Possuem células ricas em cloroplastos; so dividides em paligédico e lacunoso. Ocorrem nas fothas Parénquimas de reserva Ceélulas com fungao de armazenamento de -rios tipos de substincias, Parénquima amilifero ‘Armazena amido, Frequente em sementes © rgios subterrineos. Parénquima aquifero Amazena gua. Ocome em plantas Aadaptadas a ambientes secos (xer6ftas). Parénquima aerifero ou aerénquima ‘Acumula ar. Ocorre em plantas aqusticas Parénguima de preenchimento Preenche algumas regides do caule eda raz. Q Teeidos de sustentagdo [Nos vegetais, a sustentagdo é feita por dois {ecidos: 6 colénguima e o esclerénquima, Colénguima Células vivas, com cloroplastos, reforgo ‘com celulose. Ocorre em caules verdes e pecfol| as folhas. Esclerénguima Celulas mortas,ricas em lignina, Tipos de e6tulas: Esclerefdos: carogo dos frutos, casca de sementes.. Fibras esclerenquiméticas: acompanham os| tecidos vasculares Tecidos de condugdo (vasculares) Lenho ou xilema Tecido especilizado em transporte de seiva bruta (gus sis minerais) ena sustenagio meciica £ consti prncipalmente poo sistema| traqueério, no qual podemos observae dois tips de cul: elementos do vaso e eaguelde. esas células so alongadas, morta | possuem paredes cellars lsificadas Liber ou floema Tecido especializado em transporte de seivaelaborada (gua eagdea) Constiuido principalmente pelos vasos crivads (ieranos), por elas viva, along das, anucleadas © com paredes tansversais dotadas de muitos poros, formando as placas crivads. ‘Ao lado das eétulas dos vasos exvados, ccorem as eéluls anexas ou compares | vas, com néleo volumoso e que, provavel: mente, conrolam o metabolismo das célsas components dos vaso rivados SD OBJETIVO — 333Anatomia dos Orgdos Vegetativos das Angiospermas 4s melhores cabegas 109 °°: SELLERS» 2 086110 FICHA RAIZ Pel absorvete Epiderme loena on er Casa ou ctex(panquims) Scan cu kee | Peticico ce | Eurauraprindria de wna rz a CAULE Epiderme Parénquima cortical Medula (parénquima) ae Floema Xilema Gale de dco, = FOLHA Cuticula Epiderme Parénquima paligédico Tecido vascular (nervura) Parénquima lacunoso Estémato (ey Epiderme Cuticula 334 — ®20BIETIVOFICHA 1 10 Tipos de Raizes BIOLOGIA HET ar ce <> OBJETIVO As melhores cabecas: 1. ‘TIPOS DE RAIZES Subterrdneas ou terrestres: Raiz axial ou pivotante Essa raiz apresenta um eixo principal que [penetra perpendicularmente no solo © emite ‘aizes lateriais secundérias em direco obliqua. encontrada entre as dicotiledéneas (Feijio) ¢ ‘gimnospermas (pinheiros). Rais fasciculada Nessa raiz nfo hd cixo principal; todas as raizes crescem igualmente, Algumas ficam na superficie, aproveitando a gua das chuvas ppassageiras. Caracteriza as _monocotiledéneas ‘(milho, capim). Rai tuberosa £ a raiz muito espessada, em razio do acdmulo de substincias de reserva. A raiz tuberosa € axial (cenoura, nabo, beterraba), ‘quando a reserva € acumulada somente no eixo principal, © fasecleulada, quando a reserva também fica acumulada nas rafzes secundérias (mandioea, dlia ete) O Ratzes aéreas Raiz-suporte um tipo de raiz que parte do caule © atinge o solo. A sua principal fungao 6 aumentar a fixaglo do vegetal. Aparece no milho, nas plantas de mangue, figueira ete. Rais-cintura Encontrada em plantas epffitas (onquideas) Cresce enrolada em um suporte, geral- ‘mente em caules de érvores, Apresenta velame, isto €, uma epiderme pluriestratificada, com H:O:H ido ase compiexo conrdenato cu + 4ONH, + [CuNn,,F Bee one ; oem Bs Ont. resmt to Be mee base Exemplo: A reagio entre 0 but-I-eno e o bromo pode B) CH, — CH, ~ CH — CH, + $Br- —> 1 Br Br i CH, — CH, — CH cH, i Na etapa A, o butel-end se comportou a) base de Bronsted ) dcido de Lewis ©) ido de Arrhenius 4) base de Arthenius Na teoria de Briinsted-Lowr Forga de um écido € a intensidade com que a espécie cede protons. orga de uma base 6a intensidade com que ‘a espécie recebe prétons. Par conjugado [Emum par conjugado dcido-base, se 0 écido 6 forte, a base &fraca; se 0 dcido &fraco, a base 6 forte. Forga na teoria de Arrhenius = Koido forte: ioniza-se bastante ~ Acido fraco: ioniza-se pouco HCI + H,0 5 H,0* + cr 1000 moléculas dissolvidas 900 moléculas ionizam-se formando 900. fons H,0° e 900 fons CI 100 moléculasintacta. Grau de ionizagio (a) (coordenada) entre 0 fcido ea base. ser representada pelo esquema a seguir: ©) base de Lewis East A)CH, — CH, — CH = CH, + Br e+ Br> SOLUS , : * E (© but-1-eno forece par de eltrons para a aA + OB = = CH, — CH, — CH — CH, + Br cespécie Br’ portato, é uma base de Lewis. fcido "base complexo coordenado 1 re 43 QUIMICA RGEIsei eee ee ©<> OBJETIVO FICHA Forga de Acidos e Bases | As melhores cabegas FORCA DE ACIDOS E BASES peerage Observaciio: sabigueacieenir ae FORTES: HI > HBr> HCI ODefinigies eswoléoa se descr es SEMIFORTE: HF “7000. feido forte: > 50% cide fraco: a < 109% fcido semiforte: 10% s «= 50% Regras pritieas para determinacdo da forea de dcidos e bases + Para hidrécidos =Nos grupos da tabela perisdica: “Quanto maior o tamanho do étomo, maior 6.aforga do fcido correspondente.” Exemplo: HF < HCI < HBr < HI — Nos periodos da tabela periddica: “Quanto maior a cletronegatividade do elemento, maior 6 a forga do deido correspon- dente.” Exemplo: HN HBO CCltem maior eletronegatividade que o Br. Observago: H,YO, m=3; muito fore: HCIO, m=2: forte H,S0, m= I; semiforte: H,PO, m=0: fraco: HCIO m=a-p 9D OBJETIVO — 337QQ EEN +2 05,611v0 FICHA Forga de Acidos e Bases Il FORCA DE ACIDOS E BASES ORGANICOS © Acidos carbosilicos Quanto. maior 0: mimero de somos de fsbo menor €or ss ou Scido adtico ‘cid propinico ‘Observagio: GRUPOS ELETRON-ATRA- EENTES sio stomos ou grupo de dtomos que straem elétrons e quando presentes em um ‘cid carboxlico, tomam-no mais ionizavel, isto €, aumentam a sua acide (Ordem decrescente de elétron-atratividade: E Ci, Br, COOH, —NO,, Exemplo: - He «0 < ido OFendis Os fencis so Scidos orginicos mais fracos Ne 0s cides carboxtlics. Observagio: A introdugio de um grupo elétron- ‘raente na estrutura de um fenol torna-o mais ido. DAminas As aminas sto as bases orginicas Observacdo: GRUPOS ELETRON-REPE- LENTES siio aqueles que repelem elétrons e, quando ligados ao nitrogénio de uma amina, aumentam a sua densidadeeletrOnica,tornando- amas bisa, ‘ordem crescente de etron-repeléncia: H,C- AMINA 18> AMINA 3$> > NH, > amina aromética NOTA: A amina tercidria deveria ser mais forte que as aminas secundra e primtia, pois apre- senta 8s radicals eléron-repelentes, No entanto, isso nfo acontece. O grande mimero de radicais dificulta a entrada do proton no nitrogénio. O fendmeno & chamado impedimento espacial ou feito estérico, As melhores cabegas TABELA DE FORCA Acido conjugado Base conjugada tote HOI, CIOs HI F HBr Br HCI cr HS0, _HS0; HNO, Nox fice H,0 so; SOP HE Fr HPO, HPO; CH,COOH —CH,COO™ H,co, OOS Hs Hs: NH NH HCN cn HCO; coy SHPO HO reas HO on CON GHO- wna ne NHS taueey a Hans taco CHy CHS Cont e Tonometria Q5 2 TE +2 05,6r1v0 FICHA As melhores cabecas 1. DEFINICAO Propriedade coligativa 6 propridade das solu- Bisque s6 depen do niimeo de partiuls disper 2, PRESSAO MAXIMA DE VAPOR (PMV) PMY € a pressio exerida pelo vapor quando sti em equilbrio com olguide corespondent oe we Or Vapor sauranic em cpio com igs Pw @ PMY = presso maxima de vapor. PMY depende da temperatura enatureza do lguido OAUMENTO DA TEMPERATURA. AUMENTAA PMV Ponto de ebulico &a temperatura na qual a PMY jguala a pressio atmosfria, Quanto maior PMV na temperatura ambiente, menor o PE. 3. PROPRIEDADES COLIGATIVAS Tonometria ou tonoscopia ow abaixamento da PMV do solvente “A dissolugo de um soluto no votil em ‘um solventediminui a pressio méxima de vapor do solvente.”| P= PMV do solvente puro p’=PMY do solvente na solugio © abaixamento da PMV é Ap=p—p" Ap depende da temperatura DAbeisamento rela da PMV do sobvente p>" Ap _p-p' > OP 8 Cailewto do A pip ae independe da temperatura Lei de Raoult) ¢ fator de van't Hoff) 4p ‘Massa Molar, 2 ent ee ot P x ne 1000 ame ” eau Pines Tne OD (q-D+1 Observacio: Na relacaio ‘Temos ‘a= grau de ionizagao (0< «= 1) «q=Naimero de fons por formula de soluto Ex NaCl + Nat 4 Cro > Na,SO, + 2Nat + S02 ote 338 — 3 OBJETIVOAs melhores cabegas AG 0 LA +3 08, 11V0 FICHA Criometria, Ebuliometria e Osmose D Crioscopia ou criometria ou abaixamento do ponto de congelagao do solvente A dissolugio de um soluto em um solvente dim ccongelago do solvente.” ii ponto de c= temperatura de congelago do solvente puro torte = temperatura de congelagio do solvente na solugio O abaixamento seré: Ate =te~te Caleulo de te (Lei de Raoult) Ate=KeMt yy), Tatu molecular arene OB Ate=KeMbi ‘nica (q-D+1 1 Ebuliometria ou ebulioscopia ‘ou elevacdo do ponto de ebulicdo do solvente A dissolugdo de um soluto nfo votétil em um solvente aumenta o Ponto de ebulisio (PE) do solvente.” & smperatura de ebuligdo do solvente puro ‘temperatura de ebuligio do solvente na solugio terte auemMt (a at, =KMLi G Osmose ¢ pressio osmotica Osmose & a passagem do solvente através de uma membrana ssemipermedvel ‘OFLUXO DE SOLVENTE OCORRE DA SOLUCAO MAIS DILUEDA PARA A SOLUCAO MAIS CONCENTRADA. Pressio osmiitiea €a presso que se deve exercer sobre a solugo para impedir a osmose, sou P= pressfo osmética M_—Sconcentragio em mol/L membrana nfs cite Isot6nieas: m= my ‘Anisots- J % > Roi A€ hipertdnica de B micas [ng <2 AChipotdnica de B Osmometro de Pfeffer ‘A cAmara B apresenta paredes semi-permedveis ¢ contém Solugdo: a clara Acontém solvente puro Incialmente,0 meresrio do tubo encurvado esté em equilibrio. O solvent passa de A para B e desloea a coluna do mererio no sentido indicado pela seta até que 0 novo equilbrio sea atingido, ow sea, 0 peso da coluna de mererio se iguale a “fora do fluxo de entrada do solvente.A pressio osmotiea cde uma solugo é equivalent & pressio que se deve apicar sobre uma solugd para blogueara entrada de solvente através de uma membrana semipermesvel través da graduagio do tubo encurvado, podemos ler A presslo oxmética. (FRR a se vit 9D OBJETIVO — 33947 UTE) estruturado Atomo Perea iaiiie) FICHA Modelo Orbital As melhores cabegas 1. SPIN E 0 movimento de rotagio do elétron, Devido ao spin, o elstron funciona como um pe- dqueno ima. Dois elétrons de mesmo spin (J 4) se repelem i Dois elétrons de spins opostos (4) se atraem spins paraelos 2. ORBITAL Principio da incerteca (Heisenberg) ££ impossfvel saber, com exatido, a posigd0 ‘ea velocidade de um elétron simultaneamente. © Conceito de orbital (Schriedinger) E a regido onde a probabilidade de encon- rar um elétron é maxima. 1 Representacao de orbital LH ou Ol Prinefpio da exelusdo de Pauli Em um orbital pode haver no méximo dois llétrons de spins opostos. Subnivel s= 1 orbitals: Subnivel p= 3 orbitas p: Subnivel d Suibnivel corbitas Regra de Hund (maxima muliplicidade) (0 elétron entrar, de preferéncia, no orbital \vazio, ao invés de entrar no orbital onde jé existe outro elétron. Q Distribuigdo etetronica em orbitais Exemplo: Fe (Z = 26) 13s 2! tilts) CaolrsTe} KI a 3d 3p fuliteJfute TTT M = ef 3. OSQUATRO _ NUMEROS QUANTICOS Ienfcam o léron “B oenderego do eleron.™ Q Némero quantico principal (n) Valores: n= 1,2,3, .. Representa: ~ adistincia do orbital 20 miclea (2s esté mais longe do nicleo que Is). = tamanho do orbital = energia do elétron. = acamada (n= 3 -+ M). Q Neimero quantico secundério ou azimutal (8) ‘Valores em uma camada de nimero n : 0,1, 2, (= 1). Representa: ee ; ’ ee : ia = energia do eléxron ‘Acenergia € proporcional & soma (n + © Naimero quintico magnético (m) Valores em subnvel de nsimero €: ~ts0s4e s P a elisa -2| -1| 0} +1) 42) °3 wilafidely ermado ith ered H3/-2)-1 0 +1, 42143) Representa a orientago do orbital no es ago. 4) NGmero quiintico spin (5) — valores: +12e-12 Representa o sentido de rotaglo do elétron 4, MODELO ORBITAL DA LIGACAO COVALENTE Familia do oxigénio 0G), S(16), Se(34), Te(S2) Apresentam seis elétrons na camada dé valencia, 0:2.6 any: ti} [ty 8:2,8,6 on ‘Como os dois elétrons nfo emparethado: esto em orbitais p (Perpendiculares), as mol ‘clas ser80 angulares (forma de V). © fingulo previsto na gua € 90°, mas Angulo real 6 104,5° devido & repulsio entre o: ntcleos de hidrogénio,FICHA 4 UY Estrutura do Atomo | Ete a aiiie) Modelo Orbital da Ligagao Covalente e Hibridagaio de Orbit (l) Ae melhores cabegas 1, SUPERPOSICAO DE ORBITAIS (OVERLAP) [Na ligago covalent, o par eletnicoé for mado pela superposigdo dos orbitais (overlap) dos stomos. ‘Quando os dois orbitais se interpenetram ‘em um mesmo exo, ligagio €chamada sigma ©, Exemplos: 9 Quando dois orbitais p se interpenetram lateralmente (cixos paralelos), ligagio & |denominada pi (x), A Ligagdo simples:A~B,A — B ‘6 uma tigaso sigma, Exemplos: A Ligaedo dupla: ‘Uma ligagdo é sigma e a outra B, A Ligacao tripla: B ‘Uma ligagto € sigma e duas ligagbes so pi 2. HIBRIDACAO DE ORBITAIS £ um rearranjo de orbitas, isto é, uma ‘mudanga na forma, energia e otientagdo dos orbits. Hibridagao sp? Encontramos este tipo de hibridagio nas rmoléculas de f6rmula XY,, em que X € um clemento da familia do carbono. CZ=6),SiZ: Sn(Z= 50), PoZ. 14), GelZ = 32), 32) “Todos eles apresentam quatro elétrons na ca- ‘mada de valencia, ‘Subemos que o carbono é tetravalente e as ‘quatro valéncias sdo equivalents. Exemplo: 2) Estado fundamental ee ee th (nl CLT] Por essa estrutura, o carbono seria bivalente (ois elétrons desemparelhados). ) Estado exeitado (ativado) Por absorgo de energia, um elétron 2s promovido para 0 orbital 2p. eee tv) fr) Gils ( carbono é ¢ tetravalente, mas por essa es- trutura as quatro valéncias nfo So equivalentes. ©) Estado lado © orbital 2s€ os trésorbitis 2p se rear- sanjam,formando quatro orbitas equvalentes dlenominados 59°. Is 2p? ee ee fy) Gob © orbital s € esférico, os orbitais p tem forma de halteres © os orbitas sp? a forma de um “queio provolone” (um lobo pequeno ¢ um lobo grande). Os quatro orbitis sp se dirigem para (0s vérices de um tetraedro regular. orbital s hs 109728 _7 y ‘As moléculas XY, sto tetraédricas ee NaN. Beer | z c 4 1 c w koala n a H a ‘SD OBIETIVO — 34149 UY estrutura do Atomo Petes) atte) FICHA Hibridagao de Orbitais (II) As melhores cabecas A Hibridagdo sp? Este tipo de hibridaao aparece na fafa do bor BS), AK13), Ga(3), In(49), TH81) ‘Apresentam trés elétrons na camada de valencia. si ule Ld Por esta estrutua, eles seriam monovalentes. Como sio trivalent, excitamos: Py Py Pe Fazemos agora uma hibrdagdo do tipo sp sp P, bri 0s us orbitais sp? se drigem para os vértices de um tridngulo equitero, pois assim els fiarto mais afatados possivel um do outro Observe que o orbital p, ndo foi hibridado, isto é, a hibridagao sp? possui um orbital p puro, ‘As moléculas BI (crigonais) OHibridagao sp ‘Como exemplo temos 0 berilio (Z = 4). Apresenta dois elétrons na camada de valencia “TI te 2a 1) [a 342 — sOOBIETIVO Porestaestrutura,o berlio nfo fara ligagées. Como ele ébivalente, temos: P Py ‘Fazemos agora uma hibridacio do tipo sp: Is 2sp 2p, 2p, ulti ie | | (Os dois orbitais sp se repelem, ficando em oposigio, ‘As moléculas BeH, BeCl, sfo lineares. >, oe cr a ‘Observe que a hibrdago sp possui dois orbitais p puros. 3. HIBRIDACAO DO CARBONO Dependendo das condigdes, 0 carbono pode apresentar 0s t8stipos e hibridacto. D Carbono nao faz ligagdo x (36 ligagdes simples) A ibridagi € sp, 0 Angulo entre as ligagGes é 109°28" eo carbono esti no centro de um teraedro, A4X Q Carbone faz uma ligacao pi A hibridagio € sp? ngulo entre as ligagées € 120°. Carbone faz duas ligagdes pi -Anibridagdo & sp, 0 ingulo entre as ligagbes 6 180°, 2 ,0u moeFICHA 5 QUiMICA| Tipos de Reagdes Organicas, Substituigao Via Radical e Eletréfila Reaco S2OBJETIVO Aw melhores cabecas 1, RUPTURA DE LIGACOES, a) Cisto homolitiea xB > AstxB sadiais tives ) Ciso heterolitiea AlexB > Ate u ‘ons 2, TIPOS DE REACOES ORGANICAS ©) Substituigio 1 1) - fear j= cry 4 SHCI+H, ‘TIPOS DE REAGENTES. a) Fletrsfi (Gcido de Lewis): H*, BF,, AICI,, NOS, 1b) Nuclestilo ©) Radical livre HC>(metil) $Cl+ (Gtomo de eloro). 4, MECANISMO DE ‘Substituigfo por radicais livres (hase de Lewis): OH", H,O, NH, CN". SUBSTITUIGAO EM ALCANOS Observacio: Na mono-halogenagio de aleanos, temos a seguinte ordem de prefer@ncia na substiuigo dos tomos de hidrogénio: H ligado C 39> H ligado C 22> H ligado C 12 (produto Hes LCE CH ii) Br 5. MECANISMO DE SUBSTI- TUICAO EM AROMATICOS Substinigdoeletesfila : : Ofraaoan A~B pode ser: Bry; HO ~NO,; R-CI ‘Catalisador: Seidos de Lewis. a B yf abt ; H B Ht B po + hol Jena Numa segunde substituigao, o radical ligado ag ncleo benzénica deverd orienta a substituigdo ‘ou na posiglo mera ou na posiglo orto e para. +Haa OPrincipais radicais dirigentes orto para —NH,,— OH, —CHy, — X(CI,Br,D, 1 A Monocloragao do benzeno cr H #c—cis [OJ +n Entrada de um dtomo de cloro no clorobenzeno (dictoragao) < seman 2S r2e1— cro OL [OY mes cole Entrada de um dtomo de cloro no Tea meta Cl 6. SUBSTITUICAO NUCLEOFILA R—Cl+ OH R— On Cr 7, ALCENOS OU OLEFINAS ‘Hidrocarbonetos de cadeia actclica, insatu ‘ada com uma dupla igagio. OFérmuta geval: cui i Caracteristcas quémicas: produzem rea-| b) Adigio de HX Regra de Markownikoff: “Em uma rea ‘fo de adig20, 0 hidrogento entra de preferéncia ro carbono mais hidrogenado”, 2 -odapropano ©) Mecanismo de adigao em alcenos cr SOME cr ol 1 ca hie oe 6 aoc, 7 NE fon carbsnio u H Bae os ts cue E wma adicto eletrfita (posed trans) 4) fons de carbinio fon de carnio presenta cara positiva en tomo de carbono; e seré tanto mais estvel «quanto mas ramifieado ele fr. 2D OBIETIVO — 34351 QUIMICA’ CEES Enices S2OBJETIVO FICHA Reagies de Adigao. Ciclanos Ac mulhoreo vabets 8. ALCINOS OU ) Conjugados: apresentam duas duplas 9 Pater separaas por una simples ia, > 1 10928 ACETILENICOS a embarco monica [dates cate ncme—c = Pe eee S-butadieno 11. ALDEIDOS E CETONAS CFérmuta gerat Opty A Classificacto 4) Aleinos verdadeiros: possuem pelo me- nos um H preso ao carbono da ipa. 1) Alina falsos: ni possuem H preso ao carbono da trpla Exemplos H-C=C-R R-CmEC-R alcino verdadeiro alin falso A Caracteristicas quimicas: 08 aleinos fal- 50s originam somente reaglo de adiglo, porém os verdadeiros originam também reagées de substi- tuigdo do hidrogénio preso& trip ligagio. 1a) Adigdo de halogénios e HX CH, +HI4H—C =C—CH, CCH, +C, 51 b) Hidratagio non pee area: Ro Hon Cm 9. ALCADIENOS OU DIOLEFINAS Hidrocarbonetos de cadeia acilica, insatu- rada com duas dupls ligagdes: 2 Formula geral ©, Haya A Classificagao ) Acumulados: apresentam as duas duplas no mesmo carbono. HC =C=cH, propadieno ial c-0b man 1 d-pentadieno HC A Caracteristicas quimicas: os aleadienos formecem as mesmas reagdes que os alcenos, nas uss duplas. 10. CICLANOS DReagdes com H, Teoria das tensdes de Bayer ‘Segundo vant’Hoff e Le Bell, © carbono ‘ccupa o centro de um tetraedro regular. Entdo, 0 Angulo normal entre duas valéncias & 109°28" ‘Segundo Bayer, os stomos de C nos cicla- ‘nos eram coplanares e suas valEncias nfo estavam ‘com dngulo normal (109°28"), ‘As valéncias estavam sujitas a tenses, ‘Quanto maior a tensio, maior instabilidade, ea am cian eno) ge ea Quanto maior o desvio em relagdo a 109°28", maior a ensio e, portanto, menor aes- tabiidade. Bayer props paaocclo-hexano uma estu- tura com os tomes de earbono no mesmo plano, Gem ‘Occiclo-hexano clever se insivel, Sabe-se, centretnto, que é mais estivel que cielopentano, i Teoria de Sasche e Mohr ‘+ 0s tomos de carbono no ciclo-hexano ‘ilo slo coplanares, + ociclo-hexano se desenvolve no espago ‘segundo duas conformagées: Aldeido Cetona (Os aldetdos e cetonas sofrem principalmen- te reagies de adigdo. Com HON 0 on +HEN 9R—C—HR) R) I Berar ae Com H, (redueiio) Ae na, 5b, ~\ © primairio H aldefdo 12, REACAO DE ELIMINACAO Com o auxilio de aquecimento ¢ cata HCI+ H,C —CB -CH,, 1 7 ESTERIFICACAO HC — COOH + HOCH,CH, + HjC — COO — CH, ~ CH,+H,0 No; No, © +Ch+HCr+ Oo 6. SAPONIFICACAO ° U1 2. ADICAO (REGRA DE MARKOYNIKOY) Pe ee, LC —O0 —C — Cissy ° ost meet ee ree en att L HC —0 —C —Cyslly,+3N00 = } | Hl FOG Crs, 3. ELIMINAGAO. 1). DetdattNrmotcatr de ibe : uc — on 11, H0+nc= cH, | a ~+3CysHy, — COONa +HC — OF | HC — on ae (sabio) I) Desidratagdo intermolecular de dleoot 2H,C — CH, — H,0 +H,C — CH, — 0 — CH, — CH, 7, TRANSESTERIFICACAO 4, OXIDORREDUGAO H,C —00¢ — CyB, 1) Aleool primério HC — 00€ — CysHy, +3CH,CH,OH Z ° (0) 7 (0) | pene on a enwene ci OL Pears H,¢ — on ° toa : a eh Jone ed 2 HE — 011+ Hy — C00 — Ch, — Cy ‘on HC — on 1) Atcool seeundério 10) 8. CRAQUEAMENTO Hye — cir — cH, H,0 +110 ~~ cH, i on ° Ml) Alcool tercidrio ~ Resiste ao KMn0, Calg <> Cathy + Cal Hag > Calg Cally 9. POLIMERIZACAO IV) Alceno +KMn0, /H* ait 1D Adigao nye —cmcn— cH nc cm oromc—cm cH, om ts ane — cH, 1 I 1 br hy cH, cH, oH V) Ozonblise de I) Condensagao y) le aleeno D 1a aH00C-{E)-CooHs n tO — cH, = CH — OF = 6 0 AO! -(c ©-bo-cry-en-o}-vae-tso H,C —C=CH—CH,+0,+1,0+ +0 +H,0,+H,C — 1 cH, a SO OBIETIVO - 345Quimic FICHA 5 anic SI OBJETIVO Oxidagao, Reagdes com Na, NaOH, HC/, Esterificagéo 9 2 meUiores cabecas 1. OXIDACAO DE ALCENOS 4) Ozondlise Consist em reagirum alceno com ozone (0;) ‘posterior ids produzin aldo ou cetona rp emneo He H’R R ona ltd bb) Oxidacio enérgiea ‘Consiste em reagir o alceno com uma solu- fo de KMnO, (ou K,Cr,0,) em meio écido, ‘produzindo um Secido carboxfico ou cetona, R= ch c= Ro 3[0j 5M, ttt ra a'r 0 are + ar ‘oH eid Pestona ° H=& 4 (0) 411,00, C0, +1,0 ‘on Ji emico 2. OXIDACAO DE ALCOOIS Os sleoois oxidam-se em presenga de oxi- dantes comuns (KMnO, ou K,Cr,0;) ou com 0 oxigénio do ar. Aloo! primério H,C— C= 044 [019 1,08 M ° ° u W +H¢a ten t1Ol)aceteon QUIMICA| FICHA 5 1. PETROLEO (OLEO MINERAL) £ uma mistura de hidrocarbonetos ps natural que acompanha o petrsteo constitufdo principalmente de metano, etano, propane butano, Esta composico enriquecida principalmen- fe de propano © butano constitui o gis en- garrafado ou ps de botija0, usado como combustivel domicilia. a) Separaco das vériasfragGes do petr6leo Por destilaglo fracionada. + Biter de petréteo: pentanos e hexanos. ‘+ Benzina: hexanos e heptanos. * Gasolina: octanos ¢ nonanos, princi- palmente (C, a C3) 346 - s2OBNETIVO Destilacao Fraciona DAlevol seeundério on 1 HC—C—CH, +1014 ' Alco! tercidrio Nilo reage, 3. COMBUSTAO De um modo geral, a combust total (queima total) de compostos orgnicos produz.CO, + H,0. 1C,H,0H + 30,—+ 2C0, + 3H,0 4. REACAO COM SODIO METALICO (Na®) Geralmente acontece uma reagio de subs- tituigio: a) Sintese de Wurtz 2R — Cl-+2Ne?——+ 2NaCI+ R= R haleto de alguila _hidrocarboneto ) Aleino verdadeiro H+ Nal R—C=C-Nat+ 12H, sctileto Re ©) Aleoot R—-OH+Ndl R Oat + 12H, alcoéxido* 4) Fenol on Oe Ona ‘Querosene: de decanosahexadecanos. Gteo Diesel: acima de 16 dtomos de catbono. ‘+ Parafina sida: acima de 40 étomos de catbono. ) Cracking (craqueamento) Processo de quebra de cadeias em que um hidrocarboneto superior € transformado em hidrocarbonetos com cadeia menor. ‘Alcano cadein grande — aleano cadeia ‘menor +aleen. eS CigHae > CaHhis + Cally ©), Indice de octanos (octanagem) ‘Trata-se de uma escala que indica a quali- dade do combustivel. O heptano, altamente Craqueamento, Octanagem, Hulha ©) Acido earboxitico ° salorganico 5. REAGOES COM NaOH (base) a) Acido earboxitieo o ° n= smonsr—-& 41,0 Qty ‘on ‘ona tito sal ) Fenot uma sobstinci ce carter éido. Logo. re om based mesma forma qu os eds eager “i fees toate «) Ester Ea conhecida regio de saponficago. 0 0 Re +Na0n na +R-On Onn O-Ns" subs (para grande) 6. REACAO COM HCI (écido) As aminas so substncias de carter basico por isso reagem com dcidos. R= NH, + HCL [R=NI CI mina sl 7, ESTERIFICACAO ? ag —* favorece a endotérmica ‘Aumentando a presiio > vai para o menor volume Aumentando a concentracio “> + vai parao lado oposto &adigs0 Exemplos: N,(@) + 3H,(g) = 2NI cemplos: N,(g) + 3H,(6) ae ‘H3(g) + Aumentando a temperatura, desloca 0 ‘equilbrio para a formagio de reagentes + Aumentando a pressio, deslocao equ brio para a formagéo de produtos. ‘+ Aumentando a concentragio do Ny, des- loca 0 equilfbrio para a formacio de produtos + Diminuindo a concentragao do.N,,destoca © equilfrio para a formago de reagentes. 3. EQUILIBRIO IONICO a) Constante de fonizacao (Ky) HCI+H,0 = HO + Cr HO (CF TCH re Observagdes: Ky depende da temperatura quanto maior o K,, mais forte € 0 écido ow a base, }) Tonizagio de um poliécido ocaso dos éidos que aresentam mais de um hidrogénio inizavel (FH). Quando em gua, ionizase um H? de cada ver. Exemplo: H,Sptatdite) toc, HSK Secs’. +. 5 Sree SoS aor hs ake Importante: K,>K, © K,=K,.K, ©) Lei da diluigao de Ostwald “Quanto mais dilufda for a solugiio, maior seré o seu grau de fonizacio” ou “Quanto mais ua => mais ons aparecem. aM a-a@) Ls Observagies:— Quando a. < 10% => K, #02. =Quando a é dado em porcentagem, devernos Aividl por 10 antes de entrar na aml, 4) Bfeito de fon comum HAS HY + A Adiciona-se agora um sal BA (que contém 0 fon A>, ‘Ar 6,no caso, um fon comum aos equilfbrios Consequénelas: + desloca 0 equilforio do écido para a! formagio de HA, pelo aumento da concentragio de Ar. ‘+ aumento da concentragio de HA (no! ionizado). ‘+ diminui a concentraglo de Ht + diminui 0 grau de ionizagio (a) do fcido. + nfo altera o valor da constante de ionizagio (K,). 4, pHepOH DAS SOLUGOES AQUOSAS| 8) Produtoionico da digun HOH = H* + OH™ ou HOH + HOH = H,O* + OH K, = [H*] [OH] = [H,0*] . [OH] (H*] [OH] =1,0.10- (4 259¢) b) Carter das solugdes aquosus (a 25°C) + Soluao sci UH] > 107 moVL e [OH] < 10°? mol + Solugdo bésica: [H'] < 107 mole [OH] > 107 mol + Soluo neutra [H'] = 1077 mole [OH] = 107 molt ©) pHe pO og (H*] ¢ pOH =~log [OH] pH+pOH=14 425% 4) pH e pOH das solugdes aquosas a 26N + Solugdo écida: pH<7e pOH>7 + Solugdo basica:_pH> 7 pOH <7 Solugdo neutra: pH=7e pOH =7 FICHA 5 UMC TT 5 > Ob iEr1vO Hidrélise Salina e Produto de Solubilidade As melhores cabecas 1, HIDROLISE SALINA a) Definicio Quando um sal BA é dissolvido em dgua, pode ocorrer uma reagio chamal hidrlise, que 60 inverso de uma reago de neutralizaglo, BA + HOH <2 HA + BOH ‘al figua cid base }) Kstudo do pHi da solugo apés uma hidrétise + Sal de dcido forte e base forte: nfo sof hidrélise ¢ 0 pH da soluglo ¢ 7 Exemplo: NaCl + Sal de ido forte e base fraca: sofre hidelise eo pH da solugio é menor que 7. Exemplo: NH,CI [esse caso quem sofre hidrlise €o ction, 4e acordo com a equacio quimics. NH; + H,0 = H,0" + NH, + Sal de deido fraco e base forte: sore hidelise eo pH da solugdo € maior que 7. Exemplo: NaxCO, esse caso quem soft hidélise 60 anion, de scondg com a equagio quimica. Co? + H,0 = HCO; + OH + Sal de dcidd fraco e base fraca: sofre hidtisee o pH da soluglo pode ser superior, {gual ou inferior a 7, dependendo das forgas relativas do dcidoe da base. Exemplo: NH{CN esse easo, ambos 0 fons sftem hidrslise, 4e acordo com a equago quimica NH,CN +H,0 22 NHOH + HCN 2 PRODUTO DE SOLUBILIDADE (PS) 2) Definigéo E definido para solugdes saturadas de substinias pouco solves b) Kys 0u PS ou Ke, = xA + yB PS=IAME (BMP Observasies: 1) 0 valor do PS vara com a temperatura 2) Quando o produto ds concenimges em mol. dos fons, elvadas aos espectvosexpoenes, fr igual 0 PS, a solo estar satura; se ese produto for menor qe o PS a solu estar nsturada. 23) Para substncias de rmolas semethantes, a mais sokvel tro maior PS. Prevendo a precipitagio Uilizando o valor do K, (10-9) do BaSO,, 25°C, temos as seguintes situagBes: (Betti [S0E1=10%reit 10°. 10% kK, 108.10 = oligo nfo saturaéa sali sturada (Bah) = 104m of = 104 mo 404.104 >K solo eupersaturede (toma irative poe havers precio de BeSO, Slugto, ols Ky utrapassaco 348 — 3 OBJETIVOFICHA 5 QUiMICA CTC 92> OBJETIVO Ae melhares cabegas, 1. ANALISE QUANTITATIVA o processo pelo qual determina expe- ‘imentlment a concentra des solugSes © processo que nos interessa € s anise ‘volumrca,em que se determina a conceneagio de uma solugio que Teage com outra de concentragioconhecia, pla etura dos volumes das sougdes gasts na tulago 12. EQUACAO DA ‘TITULACAO ACIDO-BASE Essa equagio € obtida pela proporgio molar do dcido e da base que reagem. = MVy = — MY t t in? de He n? de OH Jo dcido dabase |M, =concentragio em mol/L do dcido 'V,, = volume da solugio dicida | Mg = concentragio em moV/L da base Vj, = volume da solugio basiea Para cada par écido-base, a equagto & facil- mente deduzida, Exemplos + Tituagéo entre HCH NNO Acequagio & AMV = 1M pV mt 108" Dedugio: 1 ! quntidade de matétia do deido ng : quantidade de matéria da base HCI © NaOH neutralizagio 1 mol —— 1 mol epee MaVa= Ma Vo + Titulagdo entre H1,50, ¢ NaOH Acquagio & AMVq2 IMgV ai 10H Desugio: H,$0, ¢ 2NsOH neuvalizago 1 mol mol total oe 2n, Cone n= © res 2MgVa= Mp Vo 3. ESQUEMA DE UMA TITULACAO My Vg (Lido ma area) Solugo problems (HCD 4, INDICADOR Substincia que, gragas & mudanga de cor, indica o ponto de equivalénia Geralmente so cidos ou bases orginicos fracos, que apresentam diferenga de cor entre as formas presentes em seu equi de dissociagéo, Hind 2 HY + Ind corX. cor (0s principals indicadores fcido e base so: Meio Meio Acido Basico tornasol | vermetho al fenoitaeina | incolor | vermetho ratorange | vermelho | amarelo pH de viragem de indicadores ona de Viragem| Acido | Base ‘oi nf ieemmca| ven tyne wo [eoinan| 310 itor] , | up| metilorange| 3-44 | Xr) SB ry[emete® aae| te, | ame | iroaoeieat] 6-8 | ye | al ¥0) “iii | 19-12] oe | mba My Vy= Mp Vp .Y, pa a Va SO OBIETIVO ~ 349FICHA 5 UN CEE SDOBJETIVO ida, Fisséoe Fusdo Nucleares 4s elhores cabecas 1. RADIOATIVIDADE Quando o niicleo atOmico & instavel, este cemite partculas e radiagées, ‘As radiagées naturas sto: + particulas alfa (@) + parcula beta (B) *ondas gama (1) 2, PARTICULAS E RADIACOES OParticulas a Constituidas por dois protons e dois néu- ‘rons. Portanto, apresentam carga +2. nimero de massa 4 Representaglo: fat Correspondem a nicleos de étomos de He (Z=20A=4) a Partieulas 6 CCorrespondem a lérons Portanto, apresentam carga ~ 1 massa pratcamente zero Representago: "8 ‘Admit-se que um néutron se desintera, produzindo wm prSton que fica no ceo, um eléron¢ um neutrino que sem do nicleo: gn = yp + $8 + Sineutino) Rais + ‘io ondas eletromagnéticas Representagio:9y 3. LEIS DA RADIOATIVIDADE. Qf Let: SODDY ‘Quando um stomo emite uma particula a, seu niimero atOmico diminui de duas unidades e © seu niimero de massa diminui de quatro unidades, 28 Lei: SODDY, FAIA. RUSSE Quando um étomo emite uma paticula 0 seu nimero atémico aumenta de uma unidade e 0 seu niimero de massa permanece inalterado. hae Exemplo: Dada a equagio: 2 nary p+!S2y aed Resolutio ok x ety SB +S Montamos duas equagées: ) uma para os indices superiores: 204=4x 4 Oy + 192—5x=3 'b) uma para os indices inferiores: = 2x-1y+92-.y=8 ok 3 dae SB +! 4. CINETICADA RADIOATIVIDADE Meis-vida ou perfodo de semidesintegragio: € 0 tempo que leva para metade da amostra| desintograr.se. Exemplo: “Temos 8g de amostra radioativa, Sabendo- se que a meia-vida vale 15 horas, quanto tempo| leva para a massa final ser 0.25g, 15h Sh Sh Sh 15h ag ag 2g 1g 052 0056 5.15h=75h FUSAO NUCLEAR 2p gdp mies ssa D+ IT Gegramt SHE n+ enereia AE=Am.c 350 - SD OBJETIVOFICHA 6 QUiMICA SET > OBJETIVO ReagGes de Deslocamento, Potenciais de Oxidacao e de Redugao e Pitha Eletroquimic: As melhores cabecas + ELETROQUIMICA # a parte da Quimica que estda a relagso nee a Energia Quimica ea Elérca, 2, FILADE REATIVIDADE DOS METAIS (Os metas sdo elementos que tém tendéncia ppara ceder elétrons. Na fila de reatividade eles esto colocados em ordem decrescente, na tendéncia para ceder elétrons. eet Al H, oH restvidade deresente FILA DE. REATIVIDADE DOS AMETAIS Ametais tem tendéncia para receber elétrons, F,,0,,Cly,Brys1, Reatividade diminui |. REACOES DE DESLOCAMENTO OU SIMPLES TROCA ‘Sto reagoes do tipo: Ao + BYC > ANC + Bou D+ BYC +BY D+ 1! Tipo: metal desloca cétion da substincia posta. Condigdo: metal deve ser mais reativo ue 0 metal deslocado, Zn + CuSO, + ZnSO, + Cu Cu + ZnS0, + X Observagbes: — Metals mals reativos que o hi drogen reagem com deidos no oxidantes,prod- zindo wis hidroginio, Zn +2HC! > ZaCl, + Hy = Metais nobres (menos reatives que oH) ni reagem eom didos no oxidants. + HCY —> X = Somente metas alcalinose alcalinoterrosos reagem com gua a fro, produzindo gs hidro- ‘génio.Na + HOH — NaOH + 12H, 2 Tipo: ametal desea fonda substncia compost “ondigdo: ametal deve ser mais reativo que 0 imetal deslocado, Fy + 2Nacr = ce 2NaF + Cl, + NP + X 5. POTENCIALDE OXIDACAO €£,,,) Cada metal tem uma capacidade de coder cléwons diferente. A medida dessa capacidade & chamada potencial de oxidagéo. © valor numérico do potencial de oxidago é& medido pela voltagem da pilha do metal com 0 sis hidrosénio E,, = 0). ‘A voltagem da pha Zn gs hidrogénio fomece o potencial de oxidagéo do zinco. Metis mais reaivs que ohidrogtio:,>0 Motsisnobres: <0 Quanto maior 6 Ej, maior @ capacidade para cede elétons 6. TABELADE POTENCIAL DE OXIDA( Alguns exemplos: ieee et aa Roo e+ REF Alo 3e + ABE H > oe + aH Cu me + Cut Ag > oe + Ag Au 3e + Aut Assim, 0 Iitio tem maior tendéncia para cederelétrons que o rubtdio 7. POTENCIAL DE REDUCAO Eo potencial de eletrodo padro, Mede a capacidade da espécie para receber létron. Alguns exemplos: At 4 Be Au HSV Ag +e + Ag +080V Gt + 2 + cu +034y 2H + 2e = Hy pov. Ah 4 Bee AL 166. RY +e = Rb -292V Lt + = Li -390v Quanto maior o potencial de redugéo, maior 4 tendéncia da espécie quimica para receber clétrons Pela tabla vemos que o ction Au?* tem tendéncia para receber elon maior (+1,50V) aque o ction Li 3 00V), 8. PILHADE DANIELL Pithas cletroquimicas so sistemas que! produzem corrente continua e baseiam-se nas rentes tend@ncias para ceder €reeeber elétrons| das espécies quimicas. A pilha de Daniell é constitulda de uma| placa de Zn em uma solugio de ZnSO, ¢ uma) placa de Cu em uma solugio de CuSO, As duas SolugGes sto ligadas por uma ponte salina, on por uma parede porosa, A Sentido dos elétrons (0s elétrons cireulam do eletrodo de maior potencial de oxidagdo para o de menor potencial de oxidagio, No caso da pilha de Daniell os zn + cu? eed (cede) (recede) a +0516 ~(-0;34) AV=+1,10 volt Observacies: A voltagem também pode ser calculada pela ‘soma das semimeagies. A semireagio de ‘menor potencal deve ser invertida,seareaglo for espontinea. cat Za > Zn + 26° + 076V | etueio™ Cu + 207 > Cu? + 034v ae + Cu = Zn + Cal + 110V 1b) sinal de AV indica se uma reagéo de oxidor- redugo ¢espontinea ou no. AV >0: reagio esponténea AY <0: reagio no espontinea Exemplos: 1) Zn + Cu®*SOP — ZnP*507-+ Cu? Za + Cu — Zn? + Cu? AV =+ 1,10V = reagio espontinea 2) CuP+Zn?*SOP — CuP*SOF + Za? Cu? + Zn > Cut + Za? AV =~ 1,10V = reagio nfo espontinea AVenER = (code €*) Eos (recebe €°) Se AV > 0, a espécie que esté cedendo elétron & a de maior potencial de oxidagto, isto 6, de maior tendéncia para ceder elétron, sendo, portanto, um processo espontineo, 10. CORROSAO DO FERRO Para evitar a corosio do ferro, colocamos blooos de metas de saci {ero, sses metas sero oxidados, enquanto o ferro ppermanecerintacto, Os metas de sarificio deve tet maior potencial de oxidagio que o ferro (ou ‘menor potencial de reduso que o ferro). “io em contato com 0 Exemplo: redugio Mg? + Fo > Mg? + Fe? oxidagio 11, MELHOR REDUTOR E MELHOR OXIDANTE ‘Umredutor softe oxida, ito cede eons. ‘Um bom redutor eede elétrons facilment isto €, tem grande capacidade de sofrer oxidagio} ¢, portanto, tem grande potencial de oxidacio. 0 zinco é melhor redutor que 0 cobre, pois Eoy do Zn é maior que E,,, do cobre Paes Z00 + Zn + 22” + 076V melhor redutor ‘oxidagio ea cu? = cu + 2e- -034v pior edutor Por outro lado, um oxidante softe redugio, isto 6, recebe elétron. ‘Um bom oxidante recebe elétrons facil ‘mente, isto &, tem grande capacidade de sofrer redugio e, portanto, tem grande potencial de! reducio, O eétion Cu2* é melhor oxidante que ition Zn", pois E,., do cobre é maior que do zinco redugio Zn + 2 — Zn -0,76V pior oxidante redugo Cu + 20° + Cu +034V ‘melhor oxidante Observe que a0 melhor redutor (Zn) es acoplado 0 pioroxidante (Zn?) e vice-versa, pior redutor (Cu?) ests acoplado 0 meth oxidante (Cu, 352 — &> OBJETIVOQUIMICA EEE eT ee 9° OBJETIVO FICHA 62 Eletrélise Av melhores cabegies 12. ELETROLISE a) Conceito Decomposicao de uma substincia pela corrente erica, b) Caracter Cons dig ao cated send edo. Anions se dirigem a anodo soend oxida. Exemplo: catodo: HY +e > 12H, ais 204 = 2 + 140+ 10, ©) Bletrélise fgnea ‘Material é fundido A NaCl + Nat + Cr ceatodo Na* +e > Na? anodo CI > e + 12Cl, Nev + CF > Na = 17C, 4) Ordem de descarga de citions [AR Ak T*, AP, 0B] Za™ Re C0, Ag" Au” ©) Ordem de descarga de anions F iipemis, HO. OH Siem ) Eletrélise em solucio aquosa ‘A gua pode ser oxidada ou reduida + Oxidagio da gua (anodo) 2H,0 () — Og) + 411 *(aq) +4 oidagdo + Redugiio da ggua (catodo) 2H,0(D + 2e~ > Hg) + 20H-(aa) gato _G) £8) Previsio dos produtos de cletrlise «em solugiio aquosa A proviso de quais reagdes ocorerdo nos cletrodos nio € fécil de ser realizada. Podem ‘ocorter a oxidapioe redugio do solvent (égus) € das fons do soluto, A redugio do ition ou da ‘quae a oxidago do inion ou da gua dependem da fcildade de ocorterem esas. reag®es. ‘Analisemos as reages mis comons 13. REDUCAO (CATODO) OReducdo de moléeulas de dyua (0s eétions dos metais alealinos, alcalinoter- 1080s € Al sto dificilmente reduzidos ao metal. Neste cas, so reduzidas as moléculas de gua, OReducdo de fons H* Em uma solugio aquosa de deido forte (HCI, H,S0,),ocorre a redugio dos fons H*. 2H*(aq) + 2e° ——> Hye) 1) a_i DReduciio de um ction ao metal correspondente (0s cations dos metais de transi¢fo © pés- transigao sAo facilmente reduzidos.. ‘Culag) + 2e° —+ Cuts) Snag) + 2e- > Sais) @ tivo ® 14, OXIDACAO (ANODO) a) Oxidagio de moléculas de digua © finion fluoreto (F-)e os dnions oxigena- dos (NO; S07 ) sto dificeis de serem oxidados. Neste caso, so oxidadas as moléculas de gua. ) Oxidagio de fons OU Em uma solugdo aquosa de base forte (NaOH, Ba(OHD,), ocorre a oxidagéo dos fons on. 20H"(aq) —> 12. 0,@) + H,0 + 22° ©) Oxidagio de um anion ao no metal correspondente Os dnions ndo oxigenados (I-, Br, CP) so facilmente oxidados. 2CP(aq) ——> Chg) + 22- & oxidagio: © 15. EXEMPLOS DE ELETROLISE a) Eletrélise de solugio aquosa de Cuso, ‘CuSO, -+ Cu*(ag) + SO}*(aq) Catodo: Cu?(aq) + 26° + Cuts) Anodo: H,0()) 1/20,(@) + 2H"(ag) + 26° 00) + Cu?*(aq) + 120,49) + 24"(aq) + Cus) b) Bletrdlise de solugio aquosa de Na,SO, 5 1Na,SO, -+ 2Na*(aq) + SO} (aq) CCatodo: 2H,0() + 2e~ > H,(g) + 208 (aq) ‘Anodo: H,0() —+ 1/20,(g) + 2H"(aq) + 22° 2H"(aq) + 20H (aq) + 24,0 HO() > Hy(g) + 12 16. EQUACAO DE FARADAY © céleulo pode ser feito utilizando as| semirreagbes. Exemplo: Ag' + le — Ag 1 mol de elétrons produz 1 mol de prata Constante de Faraday (F) = 602. 107e~ 17, CUBAS EM SERIE 1, =? de equivalentes-gramas SO OBJETIVO ~ 353FICHA 6 Ocorréncia, Hidrogénio, Oxigén TY duimica Descritiva | ET a late) , Halogénios e Acido Sulfarico 2 melhores cabecus 1. OCORRENCIA DOS ELEMENTOS (Os elementos mais abundantes na erosta em porcentagem em massa sio: 0, Si, Al,Fe,Ca, Exemplos de Mingrios: (Galena) PbS (Blend) ZnS (Cindbrio) HgS___ (Pita) FeS, (Hematita) Fej0, (Magnetita)Fe,0,, (Pirolusta) MnO, _(Sal-gema) NaCl ‘(Caleério, mérmore, caleita) CaCO, ‘(Bauxita) AL,0,H,0 A égua do maré fonte principal de obtengo de viris elementos, como o bromo eo magnésio. ‘Abundancia (em nimero de stomos) na ‘Sua do mar: H> O> CI> Na> Mg Abundncia na atmosfera (7 em volume) N, (18%), 0, (21%) At (0.9%) € CO, (0.03%) 2. HIDROGENIO OPreparagdo 4) Industrial + +H,0. co+H, CO + Hy: gs d'égua (combustivel industrial) + Elouslise da égua 24,0. 2H, + 0, — 135keat * eletrlise ») Laboratério +2Za(3) + H,SO, + 2280, + HY Cal, + 2H,0 > Ca(OH), + 2H 3. OXIGENIO coal ongens oe ‘eS see 1% OA resfriamento ar liguido _destiago, AEC 190°C) Tracionada’ Ny © 195°C) 0, 18590) ) Laboratério 2KC10,6) > aK) +30, Feat) I(s) + 30,(g) Ma0, HO, NaNO, ——= NaNO, + 120, H,0+ 120, 4, AGUADURA ‘Agua dura 6 gua que contém, dssovidos, sais de cfleio e magnésio, principalmente Bicarbonatos ¢ slfatos. ‘A igua dura no produz espuma com os sabses, porque 0s sis de eo e magnésio da gua dura formam precipitados com 0s sais séicos de Seidosgraxos. ° 2{C; Ha, ~C-O}-Nat + Cat*(HCO,)s—> palmitato de sécio bicarbonato (sabio) de calcio = (C,sH44C00),Ca + 2NaHICO, palmitato 1 bicarbonato de s6dio de cio A Sigua dura nas caldeiras produ explosio devido a formagio de uma erosta de sais de eileio. CaHCO;), —* CaCO + H,0 + CO, insovel HALOGENIOS Caracteristicas io ocortem livres na natureza, F, — g6samarelo claro Ch, = 36s verde-amarclo Br, — liquido vermelho 1," ~ sélido preto de brilho metilico; sublima a 184°C, originando vapor violeta A reatividade como receptores de elétrons Seeresce na sezuinte forma: E,>Ch>Br>1, © cloro € pouco solivel em agua (0,1 ‘moVlitro); eagindo com a mesma, origina fons cloretoe hipoclorito. Cl, +2H,0 55 H,0*+ Cr+ HOC (égua de cloro) A gua de cloto é descorante devido & formagio de écido hipocloroso (oxidante). OPreparagio 4HCI+ MnO, -> Cl, + MnCl, + 2H,0 © elemento fldor pode ser preparado somente por oxidago numa eélula eletrlitica. 6. HALETOS DE HIDROGENIO (HX) A Preparagao Hy +Br, > 2HBr NaCl-+ H,S0, — NaHSO, + HCI Acido fluordtico (HE) ‘Ataca a silica e 0s silicatos e portanto 0 vidro (€ usado na gravagio de vidros). Si0, + AHP SF? +2840 (gis) 7. KCIDO SULFURICO OPreparagao 8) Obtengéo de SO, $ +0, -> $0, (queima de 8) 4FeS; + 110, + 2Fe,0, + 880, (ustagio de prt) D) Oxidagio de SO, 80, cat, 280, +0,-—+ 280, Existem dois processos usados para oxidar! i6xido de enxofre: 4) Processo das edmaras de chumbo © chumbo, apesar de ser um metal menos nobre que hidrogénio,nio éatacado pelo ido das cimaras por formas sulfatoinsolGvel Pb-+H,SO, > PbSO, +H, Usa-se diGxido de nitrogenio (NO,) como catalisador: 280, + 0, Noy 8 80, + H,0 — H,S0, b) Processo de contato Neste processo, a oxidagio ¢ catalisada por| pent6xido de vanidio ou platina finamente| dividida. 280, + 0, 250, O tribxido de enxofre 6 absorvido em Acido sulfirieo concentrado, formando o écido| sulfrico fumegante ou 6leum, H,S0, + SO, > H,S,0, ‘cide pirossulfrico 0 ileum é entio diluido em égua: H,S,0, + H,0 — 2H,S0, 8. NITROGENIO 1 Preparagio 8) Laboratério NHNO, — = N, + 2H,0 nitito de aménio b) Industriat Liquefaco e destilagio fracionada do a, 9. AMONIA OU GAS AMONIACO Q Preparagaio Proceso Haber-Bosh cat pressio A Aplicagies: = refrigeragio; = preparagio do écido nftrico; ~ fertlizantes, Ny + 3H, 2NH, 354 — 3 OBNETIVO64 oN +2 0546 71V0 FICHA Acido Nitrico, Fe, Cu, Al As melhores cabecas 10. ACIDO NiTRICO OPreparagao Método Industrial a) Processo do arco (em desuso) N, +0, 2x0 voltaice 2NO + 0, + 2NO, (a) 2NO, + HO > HNO, + HNO, ‘Com aquecimento,o HNO, se decompbe. HNO, > HNO, +2NO + H,0 b) Oxidagio da aménia (Ostwald) Pe 4NH, + 50, > 4NO+: Hy + 50,5 10+ 6H, 2NO + 0, + 2NO, 3NO, + H,O — 2HNO, + NO 11. ALGUMAS LIGAS IMPORTANTES Ferro-doce: Fe-C (%C até 0.5%) Ferro-gusa: Fe-C (%C acima de 2%) ‘Ago: Fe-C (Centre 0,5 € 2%) Bronze: Cu-Sn Lado: Cu-Zn ‘Ouro 18 quilates: Au(75%) - Cu(254) {algumas vezes prata) Ago inoxidavel: Fe-C-Ni-Cr minério de ferro, caledrio e coque so dicionados pela parte superior enquanto 0 ar ou ‘oxigénio € injetado pela parte inferior. A medida due se forma, 0 ferro fundido escorre para o fun- do do forno de onde ¢ retirado periodieamente. ‘Mingo de ¥ rei Caen) Coque mm Gases Alto- forno > Escéria + Fen. 0 redutor sidertrgico é o monéxido de earbono (CO) que se forma na reagio: 2C + 0, + 260 Equagao global: Fe,0, +3CO + 2Fe + 300, redugio CaCO, = Gad +00, a0 + Si0, + Casio, (escsria) © produto bruto dos altos-fornos 6 chamado {erro-gusa c coniém cerca de 4% de carbono, 2% | de slfcio, até 1% de fésfora e manganés,tragos| de enxofie e o resto € ferro. Pela diminuigio do| teor de C obtém-se 0 ag. 13. OBTENCAO DO ALUMINIO © aluminio é obtido a partir do minétio bauxita (Ad, O, . 2H,0) por redugio eletrolitica (processo Hall-Héroult.A cletdlise € fgnea. cétodo: AP*(), An%o, 14. OBTENCAO DO COBRE Na obtengdo do cobre a partir de sulfetos,| faz-se a ustulago do minério concentrado por flotagéo. 2CuReS, + 50, -» 2Cu + 2FeO + 480, © cobre assim obtido tem 97 @ 99% de pureza, A sua purficagdo ¢ feita em uma eélula| elettolitica com 0 eftodo feito de eobre puro. FICHA 65 QUiMICA ECTS ETE 9D OBJETIVO Decomposig¢ao Térmica, Reacgées com H,S0,e HNO, 42 melhores cabecas anodo: Cu(s) > Cu*(aq) + 26° ‘catodo: Cu?*(aq) + 2e" > Cus) 15. DECOMPOSICAO TERMICA. AKCIOYs) — KCI) + 30,6) lorato de potissio CaCO) — CaO) + CO,() caleétio cal virgem DNaHICO,(6) > Na,CO,@) + H,0) + COx@) bicarbonate“ de s6dio KNO\6) —* KNO,() + 120,@) nitratode 4 nitvito de Potissio ——_potissio NH,NOYS) > N,O(@) +24,00 nitrato de ais aménio bilarante NH,NO,() > Ny(@)+2H,00) nitrito de nitrogénio aménio 16. REAGOES COD ACIDO SULFURICO 8) Dilufdo ea frio Zn + HSO, ~ ZnSO, + Hy Cu + 180, ~ no ocorre ) Concentrado ea quente Zn + 2H,S0, ~ ZnSO, + 2H,0 + SO, Cu + 2H,S0, > CuSO, + 2H,0 + SO, 17, REACOES COM AcIDO NiTRICO a) Diluido 3Zn-+ HNO, > 3Zn(NOs), + 44,0 +2NO 3Cu + SHNO, ~* 3Cu(NO,), + 4H,0 +2NO ) Concentrado 1Zn + 4HNO, ~ 1Zn(NO,), + 2H,0 +2NO, 1Cu+ 4HNO, + ICu(NO.), +2H,0 + 2NO, 18. REACAO DE AGUA COM METAL ALCALINO 2Na+2HOH — 2NoOH +H SO OBJETIVO — 355FICHA 6 QUIMICA BRSSESE ERC ICEN 9<> OBJETIVO Lavoisier, Proust, Dalton, Richter e Gay-Lussac As melhores cabegas 1. LEIDELAVOISIER (Lei da conservagdo da massa) Numa reagio quimica, a soma das massas dos reagentes & igual 2 ‘soma das massas dos produto. A+B>C+D mh om im hy m, +m, =m, +m, 2, LEILDE PROUST (Lei das proporedes constantes, definidas ou fixas) (Quando, em véria experneias, dus substinias se retinem para formar ‘um compost, sempre o fazer numa mesma proparg0. A+B>C4+D Wexperigncia =m, mm —my Dexperiéncia om, m'y om’, mg ae Observagiio: ‘Consequéncias da Lei de Proust: + composigio centesimal + céleulos estequiométricos 3. LELDE DALTON (Lei das proporgdes miltiplas) Se uma mais fixa de um elemento se combina com massas diferentes de um segundo elemento, para formar compostes diferentes, estas massas (Giferentes)estio entre si numa relaglo de niimeros inteios pequenos.. “AaB experiénciam, mg 1 composto 22experiénciam, —_m'g 2 composto tava fixa diferentes Estas massas estfo entre si numa relagdo de niimeros inteiros e pequenos: 4, LELDE RICHTER - WENZEL (Lei das proporgdes reciprocas) ‘Se uma massa fixa de um elemento reage com massas diferentes de dois outros elementos diferentes, canclui-se que: Se esses dois elementos combinarem entre si, suas massas estarto na mesma proporgdo de quando reagiram com o primeiro elemento. A+B>x my Atosy —& Mg mc mm ima — massa fixa B+C>z mp my mg © me so chamadas massas equivalentes, pois ambas reagem com luma mesma massa de um tereeiro elemento (tomado como pad). Observagio: ‘Consequéncia da lei de Richter: Equivalente-grama 5. LELDE GAY-LUSSAC (56 vale para reagies entre gases) "Numa reagdo em que s6 participam gases e nas mesmas condigbes de {temperatura e pressio, existe uma proporgo de niimeros intros entre os| volumes dos gases partcipantes da reagio: Ex: 1A) + 3B(g) > 2C(g) Iv 3 3¥ wv 356 — &D OBJETIVO6 QUiMICA CT > OBJETIVO FICHA Polimeros de Adigao e Condensagao As melhores cabecas 1. POL{MEROS ‘So moléeulas maiores, formadas pela unio de moléculas menores (monémer0s). ‘Temos dois tipos principais de polfmeros: QD Polimeros de adigao Polietiteno Borracha aca cbt, fe cl oe cH * can ec ghee yf re evo Q Polimeros de condensagéo ‘Nailon (poliamida) oO 10, ee Ss a 1,),—G +nH —N—(CH,),—N—H + —C—(CH),—C—N—(CH)),— Soeneal | | | a H H nf, ia termcinica Ipexanodiamina néilon (poliamida) +2n—1H) Décron ou terylene (poliéster) ° ° \, a \ a aye CZ +n0—c— con |S 0—c—c—0-++m-19,0. Ho cues ow | ido terefttico 1 2-etanodiol décron(poiéster) El Our ex sn de eoerer a aa Polipropiteno Poliacrilonitrilo (orion) anc en +4} 1 1 cN on, cH, aerilonitito (propenonitlo) 2D OBETIVO - 357358 — &D OBJETIVO15 INGLES (ECTPTTET Tee 9 > OBJETIVO FICHA Artigos As melhores cabegas | USA-SE: | NAO SE USA: J+ he water inthe jug is fresh | | | GGemtido paula . Witer isa precious quid. || 19 Stacy Soot lene berekae et eel (Gentido gera), toteach taught | taught ensinar | | The Atlantic Ocean | |Jtoret told ‘old | contr, relatar | Gcidesesseogrticos). ||tothink thought’ thought pensar | toundersand understood understood entender | + She is the most beautiful girl in)+ ____William isa shy boy. | toweep | wept wept | chorar, lamentar oases (emacs twin’ won won aha, vencer Same: "cone pi towind wound ‘wound ar corda Brae [oben began begun comesar ay ree 1 [todrink drank drunk bbeber My brother is 180ml. tose sane Eee eas |. ru visite Uniea sites |" Gases) Jtosink sank | sunk afundar | United Kingdom, Netherlands) ospring sprang | sprung Salar | ——— er toswim swam | swum nadar | | weave dove ave Shige | ‘todo ione acer + asi. \* | | Fog went gone lin a + Apples are rich in vitamins || soe Bid hidden | esconder | + European, uniform, (ubstantivos plrais) toride ode iden coalgar | eanneee [rie se Fisen | evantarse,enguer-se towsite | wrote vwriten escrever || + mouse. + Tdlike tohave_____water. || tobeat beat besten batr,vencer || |+ am hee (our, honor, honest man) (substanivos incontiveis) | 19 low lew blown Sopra, ventar || | | doanw drew deswa desenhar, sacar || | |jtocat ate eaten comer | 1 6 NL: TENN »308:6T1VO FICHA Singular e Plural As melhores cabecas REGRAS: SINGULAR | PLURAL TRADUCAO REGRAS | 7 ea gral 6 lua em fags fornw-a[ Bele belts erenga [+ a rogra geal © aeresseoar com a adie de Sas formas do sings lif cliffs | peotasoo | “8 forma singular lar hier | iets | cheie asics [lio absunivos tints om “CH, SH, | fg ne, Winer [bajo |S %e-Z oes ear faut solo | pou | oh peri, a Tl pares | opto | hee mem | * a8 fom regulars apresen- conc [coca > sttanvos nada em CH cm Se ee Monarchs |menarea | somde[KI-+-5 fo | eplural(amaiscomiméa | | stomachs estimago |“ “ST eote toca de Vora) oxen bo excepto do—X amo boys /menino | substantivos terminados em ~Y prece- ‘camundongo toys | bringuedo |” Gd de vogak +8 piolho pineons [pepe fen eames ef ving -ubwanivortenmimador ex -¥ pre pee [ettien|| St colid de consents pardomie | = (ueze substantvos trocam 9 fics morse | Sreacentam IES Jar ches duende “Pov por VES path a an iiss | te haves |metade forma de plural. Teuskoos cuss |) teat leaves folha |+ substntvosterminados em -O pre- Hbenbooe! | benin ah re: | tie tir ey radios__| ridio_| _cedido de vogal: | kenife knives faca negro | neero toa foaves | plo Pe |pemees [eer | substantivo terminados em -O pre- || rit aver RE potatoes | batata ‘odio de consoante: + ES. || sheat sheaves | fixe snes = scr |Ssies | priser Fit fe |) thief thieves adr a wife wives cesposa Symamos | dinamo ; po Kilos. -auilo jLvott bare of17 °° LN + 2 O81 ETIVO FICHA 0 Caso Genitivo (Possessivo) Aw melhores cabecas ||] CaRACrERisticase | FRASES— | __ VERBOS IRREGULARES ~ IT | | | _____BXEMPLOS "__| TRANSFORMADAS | “Totinitive | Simple Past | Past Participle | ‘Tradugio | 1} + substantivos singulares, to bet bet bet ‘apostar | |g) twrminados ou nio ems: tbat burst bust cstourar | |. The car of Peter Peter's car Sea os aad | | ru ‘The brother of the Duchess The Duchess’s brother {cust_ cast. cost custar || | Zl sar 1 tohut hur hut ere, magoar | \| $3 + substantivos plurais ndo tolet tet let deixar (permits) | 23 terminados em -s top put put pr, colocar | | “The toys of the children The children’s toys toguit quit uit esis, denunciar The room of the men “The men’s room fort set se por | ‘ toshed shed shed “derramar | + substantivos compostos ] to shut shut shut | fechar | (no elemento final | tosplt spit “split “fender || The eyes of my brother-in-law | My brother-in-law’s eyes) | ‘0 spread | spread spread “espalhar,difundir |The tie of my father-in-law in-law’ oe wee {mot (al y UMY fatherin-law's tie ONCE Wet i e tobend beat bent dobrar,carvar Selita | to bind bound | bound | ataramarrar || ‘CARACTERISTICAS E tobleed | bled | bled sangrar, drenar peel EXEMPLOS | fobtng omen: | ble ute = ae tobuild built | built constuir | e4| subsantvos plus tobi) ileal eas aces | £3 | terminados ems tobuy ought bought “com I] 8 | The books of the boys The boys’ books | igeaen | caus iieeaee fate | | The milk of the eats ‘The cats’ milk | tocreep cept | crepe fase engalinhar | [ese aete | eat “Tia, negociar | Z + nomes cléssicos, famosos, todig % dug cavar | ‘S terminados ems: | toted fed | isd “alimenar z Hercules’ streng to feel felt | felt sentir ‘The strength of Hercules ler th | it sees olan ees (ee foe fo teat 1 Gramatica Perel Fa FICHA Graus de Comparagéo As melhores cabecas -- porTuGuis INGLES: - ___ VERBOS IRREGULARES IIL | a ar Infinitive |_Simple Past _| Past Participle | “Tradugio 1 eo Gt ete ‘ofind found fund encontrar descobrir | toget got Jot gonen) —pegar, gambar ete, | | nil to alto quanto not so tall as to gind ground ground, oer tirurar | | mais ue to hang hung {hung pendurar lees ee pes tien fohave had ad “Ter, possuir | | o mais alto (de) the tallest (of) (in) tohear heard “heard “ouvi | aes ‘whois held ‘het (segura, maner | | enos alto que Nes tall than ee i [nome | || menos ato (de) the leat tall (of (in) oly ai “id |p | ie = tolead led ied Condi liderar | toleave lef ek “pominabandonar is I totend tent Tent Jempresiar a | H | tolow tos Host “perder | | ADJETIVOS COMPARATIVO | SUPERLATIVO TRADUCAO to make mae ‘made fazer | 2 | [eet lanterns aco | | | | “querer der | ae r oe [tomeet met ‘met Jencontrar, reunirse, | Lt oe eae ees s |to pay paid | paid | pagar | 2 ualy uglir. > the ugliest | feio Josey lead ‘aid Gee \| | cer alee : Htoseck sought sought | procurytetar pea eee eee to send sent sent andar enviar | 4 shy shyer. >» the shyest timid ose! sold sold ‘ender | tothine shone shone | iar | Se m | pet pe ‘deed & “to shoot ‘shot shot | atirar (dar tiros) | 6 bad worse ——> the worst mau fost an Ba eee | 7 far farther 2» the farthest distamte [ees ees ied | dormir | 8 intresting | more intresting than | the motinereing|interessame | [SFR [st ee | liostand Stood Hood |Advérbios INGLES SIN Cet etter a 9<> OBJETIVO FICHA 1 9 apvisios [reapucdes E T00 ‘10. FREQUENCY (PREQUENCIA) ADVERBIOS | TRADUGOES' APLICACOES | qualquer | Minty | emsise fimativs | | en | |e sents) |. fase nepntvas |. = vont fee set | | \| = | ‘enim (8) | em ass afmativas | wevruex | om | | did study and she id study, either (QUADRO GERAL DAS FORMAS ADVERBIAIS, MANNER (ono) TIME (TEMPO) PLACE ucaR) DEGREE OR INTENSITY (ANTENSIDADE) pour «wtyipa) mi PROVERBS 1.) Aclosed mouth etches no fies. nm boca fechada no entra mose ‘All god things must come to an en Tid que é bom dura pouco 3. | Allie fui in love ond wat | vate domo amor ena guerra 14) Among the Blind the one-eyed mans king || Bi terra de cegs, quem em um oho € re. | ol 5. | Ameye foram eye anda toth fora toot, th por oth, dente por dente | © abo nto ¢ to feo como parece. i as | 12. out judge a bok by its cover. | Asaparénlasenganam, “13, nd jstiies the means. 2m justia 0 meas 14, Bveryone knows where the shoe pines. | Cada wm sabe onde the apertaosapat 1 Beg ot in vow | comely 16 Aiea ined is indined | imam neces i deAe melhores cabecas 2 INGLES D OBJETIVO FICHA VERBOS IRREGULARES ~ VI | r T [sanaine | Site | Simple ___ | Infinitive | “past | Participle | **4™s#0 PORTUGUES | [eer fee [ime ‘spor agar rT Tle Te | ton arbi gear jie | [ten | te 1 muitos livros |.» many books |] Stra [ie [tee | ate | | Scone |e | Cece | cote 2 mmita dua — [> subst singular toi | trot | fest | ee — tenes | fom | fom | ogee 3 poueos vos 6) few books suet, paral oie fy | hin ede peo Sipe ime pce | Sr 4 powcaégua 1+ tite water ———|-> subst singular ced foe fae [ee [wave fom fee | ane A tree | roe | em | te = os torene [te [vow | coer toreeme | terme | tone | comes 6 menos livros 1» fewer books, 1 > subst plural eae | ech earen) |e eal se fa |e oe t | come | wes | emettom | sere iveos tooks || sabe pr tore [ened | smedtors | cor comme 8 oe aa |= oa eter singular | _| Se ee 9 muito mais ao ‘much aller comparativo Reeepoc fics | |eot = | som | oe won 21 Preposigées As melhores cabeas + ATA o'clock =a 4h. spend ON books = gastar com livros ON adiet =s0b dieta (ON duty = de plantio (ON purpose = de propésito ‘ON a farm = numa fazenda congratulate ON = felicitar por (ON show = em cartaz (ON Christmas Eve = na véspera do ‘Natal (ON sale = em liquidagio + IN English = em ingles + IN the pocket = no bolso + believe IN = acreditar em ‘+ IN the moming = de manhi | © IN white = de branco + IN ink =a cinta + IN a hurry = com pressa + confident IN = confiante em + AT the end = no final + AT a small village = num pequeno AT) vilarejo + AT frst = a principio AT the table =A mesa nna Avenida Paulista ON business = a negécios ONTV=naTV call ON = visitar concentrate ON = concentrat-se em + depend ON = depender de | + 20 (keep) ON = continuar insist ON = insistir em ask FOR = pedir22 INGLES! FICHA Pronomes ae op Ubseie As melhores cabegas PRONOMES PESSOA\ POSSESSIVOS SUBJECTIVE CASE. usados como sujeito | Tstudy She works FICHA 23 i ORIECTIVE CASE PRONOUNS -— : - a [sts como ci Dm | wes ne | substantivos |+ sats apspreponges * munca usados antes de substantivos || ax [iret bok ot book ‘That caris his. “ 3 | Bx:{ Those books Sit near them | Their father | eee itself yourselves 1 nds ep oso eta) + usados aso objeto enc enjoy niyselt ‘myself did the lesson aid the lesson mijselt 1 = |i ees xivo) | | | | | LES Tee To <> OBJETIVO Frais Interrogativos As melhores cabegas 1 TRADUGAO | FUNCAO EXEMPLOS | | ‘ajeto | Who ae you? | | ae i ‘Whe did you 62? 1 | en Sg Sen ler | ea uso comuM | | you see? (mais gramatical) 1 | waom wom creo [Towhom wereyoutalking’ou pergunta sobre 0 modo: | 1 Whom wry king 97 soe) | oat ea tae Hot | 1 ‘dentificagio | Whose books are those? 1 (Como vocé descobriu isso?) | WHOSE de quem — | Go possuidor | This is my car; whose is that? i! | } FORMAS COMPOSTAS | r qaqa | wren ne Which isdn? | wate a ‘escolha | Which of them isthe singer? i HOW DEEP (quio profunds) | | } HOW FAR (quao longe) | ] | HOW LONG (quo long, quanto tempo) } HOW TALL (qual a altara pessoas) | ) ar HOW OLD (qa idde) | i HOW MUCH (quanto) | JL | | HOW MANY quans, uamas) if se HOW HIGH (qual a altura — coisas) if When wil our fae rv! l | WHE ramsey | When isselevingfrParst | |_| HOW OFTEN (qo frequentemente) | i] gunta sobre | are you complaining? | | way porave | Ics mtv] Why th cying? Ee ae a I ats miea| winevagyio pogo |_ WHERE onde |Meat | Mere 7 08 now? |INGLES (Se tee <> OBJETIVO FICHA 24 Pronomes Relativos As melhores cabegas | PORTUGUES INGLES mon (i (sho | 1 Ohomem (ue) est gu mes vino hee is my neighbor. 2 Ohomem (que) ev vig eu veto >» theman } Shs i my neighbor 3 Olipis (es) ent gu émew a “Te pencit {IME is yee is mine | i $ vee memnicant —_ 5 mepofi* pne x | | = 5 tumem (Gaga al mea sano > ‘the man hm Isai my neigh. 6 Ohomem Gj) fin eu cnheso émeu vzinio —____ >The man hase son know i my neighbor. 7 Two i) ea queroé amor —_>. a eveything) that anti ove 8 Bla ota dca pessoa @a8) eu vi > She waste only penon hat tsew, | otaivo | pode ser 9 Qualquer resposta Gue) voce deresté cers __|_y. Any answer that you give is right. omitido (10 He to tone ae ere eT ‘He isthe tallest man that Lknow. INGLES SNES > OBETIVO nce ,25 Pronomes Indefinidos [ [iNoEraNtbo ‘mnODY | Tato ed ro ssyone mesure haa as 1] mies. sway | ‘Wallis es | | some Savagemenna awy | ow | 1 Cesc re) real \| ‘ive me sre cf. (ce) | ad F } mt | | ae | | ati 1 emcee ir NOBODY | IS TERS alecaree vo Leone PGeSoM oat yooh coe | | | | teen o NOTHING | aires | aie [Seeateae . | | fae tesecer foe | | Se [tee || ROT GO wana oy epi do so ens cinco r | ye pe [naman | Sap | Sine ‘evans oy pees | yy ey. } pce ‘oat || ten | INDEFINIDOS| rmapucko Sia | frie | frien | = com Mitt tofergive | forgave forgiven | ome | ae | en | ‘sousoxt ew fen | born | souevay | Sire Eanes some | souoy | len fmt Sw eels Sate [are | tobe Sonecee] oem Seow | tev | tome26 INGLES Creme SD OBJETIVO FICHA Os Tempos do Presente As melhores cabecas SIMPLE PRESENT TENSE | PRESENT CONTINUOUS TENSE | | Dace Presente Simples do verbo to be erbo p rincipal + i } | + agdes habituais com alays, often, rarely, usually, sometimes, or pants ee eee | ‘on Fridays, now and then. aa | Exemplo - | oe + agdes ocorrendo no momento da fala com as expressées | now a this moment, at present. | + aps expresses de tempo (until, before, afters soon as, by the time). Exemplos | Exemplos 1. The kids are running at this moment. H He puts his works before everything 2. Isitraining now? | Call me as soon as you get ready. | pr patil a Sait i f “Todos os verbos, com excesio dos Andmalos reeebem | | oacréscimo de -5, es, ies nas tereeiras pessoas do singular. \ | |, | | Exemplos 1. Jim likes chocolate. 2. She brushes her teeth every morning, 3. Peter plays soccer on Saturdays. He 4. Jane studies German on Mondays. [festoBeaeamsngs | * to tie— yh Nao se esquega i| ge * Everybody loves her. |* todye—dyeing Nobody understands me. INGLES (NCTE Ce OE 9) OBJETIVO FICHA 2] Os Tempos do Passado PAST CONTINUOUS TENSE, | ] Exemplos | SIMPLE PAST TENSE et Peal went ip London ai veal assado Simples do verbo to be + verbo principal + ing 2. John bought a new car three months ago. | ‘Uso oy Uso, |" agbes definidas no passado com ago, last, OBSERVAGOES |_| agiio que ocorria no passado quando outra jee | | ago passada comegou, ! ee | vish Iver richer, |] | [= Verbos Regutares | | He behaves asthe knew her | Exemplos | acrescentar d / ed / ied | Lwish Thad much more time to study English. — 1. Iwas sleeping when the telephone rang. ||| She acts as though she were a famous actress. He fell asleep while he was watching | television. Nio se esqquega 3. This time last year I was living in Pais, to saw — sawed — sawn = serrar 4. She was working while I was resting at home. to sew sewed ~ sewn = costurar [to g0- went [Fo sleep - slept * to win- won to sow ~ sowed ~ sown = semear ‘When we lefthome, the sun was shining SOOBEETIVO - 36528 INGLES FICHA SECT 9<> OBJETIVO Voz Passiva As melhores cabegas Exemplo: verbo TO WRITE NA VOZ PASSIVA SERA: | SINGULAR PLURAL a ek | writes. presen) |is writen sre wren [te writing (p.coctimous) | s being writen fae being writen | wrote. past) | was writen were writen ‘was writing (past cont.) havethas written (p. perfect) has been writen hhad written (past. perfect) ‘would write (s. conditional) | would be written | will be written pete 29 INGLES FICHA ae ae INDIRECT ‘SPEECH Exemplos: | was being writen hhave been written hhad been written | would be written | will be written | had been written (. future) ‘They will write that lever. + That letter will be written by them. She was writing letters. + Letters were being written by her. + repetem-se as mesmas palavras de quem fala, ou falou; + vem entre aspas, ‘Exemplo: He said: “They will travel” ‘+ mensagem é a mesma, mas com as palavras do narrador; ‘hi mudangas da forma verbal do direct speech; ‘+ nlo vem entre aspas, havendo ou nfo a incluso de THAT. 2 Exemplo: He said (that) they would travel were being written oa B. "Men sll not ive by bread alone "| Out of debt ot of danger, ~The higher up the greater the fall. ‘Quem tem boca vai a Roma. ‘He laughs best who laughs last. Ri melhor quem ri por iltimo. Tetakes two to make a quarrel. Quando um no quer, dois nao brigam. | Nem 36 de po vive o homem. "None so bind as those who work see. | piorcega éaguele que ndo quer ver | Never do things by halves. | Nunca faga as coisas pela metade. | | Necessity isthe moth ‘Anecessidode é a mde da invengdo. ‘Never put of till tomorrow what you can do today Nao deive para amankd o que pode fazer hoje. Never look a gift hors inthe mouth ‘A cavalo dado nao se olho os dente. One swallow doesnot make a summer. Uma andorinha sb no faz verdo, | Quem nao deve, no teme. SA 9) OBJETIVO iia ee ee Ee ‘than cure 1 "Prevention is E melhor prevenir que remediar Roma ndo foi construtda num dia. ‘Silence gives consent Quem cata consente ‘Speech is silver, silence is golden. O falar é prata, 0 silencio é ouro Quanto mais alto, maior 0 tombo. DIRECT SPEECH INDIRECT SPEECH | ia ple present se simple past os simple past ——»_past perfect present perfect > _past perfect 36. present continuous se past continuous simple fue > simple conditional a simple conditional simple conditional Exemplos: mn He said “She is writing eters. (pres. continuous) bes He said (tat) she was writing leer. (past continuous) ” They said: “We aived late”. simple past) 40. 366 — | | | PRINCIPAIS CORRELAGOES VERBAIS NO REPORTED SPEECH | | They sai (that) they had arrived late. (past perfect) 30 0BRTIVO "There's no smoke without fire. “The last drop makes the cup run over. A tiltima gota faz 0 copo transbordar. [Nao he funaga sem fogo. ‘The road to hells paved with good in De boas intencdes 0 inferno est cheio. ‘Wash your dirty linen at home. Roupa suja se lava em casa. | Out of sight, out of mind. Longe dos olhos, longe do coragao. "| Where there’ life there's hope. Enquanto hd vida, hd esperanga. ‘You cant teach an old dog new tricks. Papagaio vetho nao se ensina a falar.INGLES SN PET TEL RN 9 OBJETIVO FICHA 30 Vocabulario Técnico - Expressdes As melhores cabegas 1, purchasing power = poder aquisitivo Exemplo: (Our purchasing power is getting worse and worse. interest rate = taxa de juros 3. seed money Exemplo: Everybody needs seed money to start a business. -apital inicial 4, loan shark = agiota Exemplo: AA Joan shark is a person who lends money and demands high interest rate. | 5. bull market = mercado em alta | 6, bear market = mercado em baixa | | 7. raw material = matéria prima Exemplo: ‘We use the best raw-material in our products assets = ativo 9, liabil paséivo 10, deadline = prazo 11, mark-up. smento de prego | 12, kickback = suborno 13, shortage = escassez 14, gross profit = lucro bruto 115, net profit = lucro liquid 16, to fire = to sack = demitir Exemplo: ‘The teacher was fired because he was always late for his first class. 17, to resign = demitir-se Exemplo: ‘The boss is going to resign next week, 118, to hire = contratar | Exemplo: | They want to hire a new maid. 19, to fine = moltar Exemplo: ‘The lawyer was fined because he stopped his car in front of our school 20. to branch out = diversificar 21, to merge =fundir Exemplo: Both companies are going to merge someday. 22. to launch = langar Exemplo: ‘The company is going to launch some new products. 23. to reach the goal = 24. to quit = desistir Exemplo: I quit! This situation is unbearable Fred wants to apply for this new job. 26, to average = custar em media Exemplo: This DVD averages $100 27, to amass = acumular 28, to slash = cortar ($) Exemplo; ‘The government is going to slash spends on education. 29, torun a business = administrar um negécio Exemplo: He knows how to run a business without any failure. 30. to tie = atrelar NAO SE ESQUECA * to outsource = terceirizar * to go bankrupt = falir * bankruptey = faléncia * bank loan = empréstimo bancério * bank's order = ordem de pagamento * bank account = conta bancéria SD OBETIVO - 367As melhores cabegas 3] °° REE +9 05:ET1VO FICHA campoipats ‘municipio rez0 ehiferbuzina espinho ringido maldigio (fled, fled) tripulagso ‘multidao palhago 368 - SD OBJETIVO _Words Easily Confused | -ll moral cheio combustivel bling a seguir amigo, companheiro var tar pulga 360 escapar plano lisonjear fada bastante Justvfeirfoiralquerida fresco came (humana) destino esaparecerimurchat! definhar fantasma hospedeirofanfitito gomalgengiva ‘amalrevelver ‘pa bomber smereadoriasartigos ‘rama agerar ‘raxa fenda slameda adiviohar convidadothéspede ‘buraco totalcompleto ‘aleanhar colina inferno 61 67 68 nL. n. n 14 15. 16. ee sim eee Aiictmentetmal buracoeavidade santifear (ites fas eno io [2 ‘tvl/gancho co nme) | coragio tera laren cavalo | safbnicolrouco cexconder-¢ { (ar = { ies = { (c rebanho pressa ‘gosto sarsfeoceira feitieira preguigosotindil32 INGLES. FICHA thin J ai fa 81. 7 tail fale sew 2 len fib Jos. 4° cob K | fnob 84.4 knot knock kid fs, | ite nit as, ste quick keen a7 ven IL tater 88, 4 later eter live leo | leave ws. leat lite or bo, fie lip lump bn. | lamp lamb oss 9. boss level 93, {lever iver e Fao feito (algo especial) engenhoso ingénuo problema/publicagéo/ eaigbo tecido (de corpo) { { = es { cadein falhar,fracassar aude smandfbula emprego espign (milho) magancta 16 ater roto Jogo desmontivel Pips/papagaio { | { { folha (évore) vida salt, pular nivel alavanca figado 98, 101. 102. 108. 10s, 106, 107. 108. 109, 10. esther coure lather espuma (de sabio) love ender co afrouxaridesamarat like gosta de! como Tikely provavelmente tate tardefatasado lately timamente tink Vigejunae pink corderosa tims ‘membro(brago, ema) tim scalar Inver (ea layer {eae tanch almogo Jaunch langar ack falta lake to tack a lock fechadura Tak pareevothar site clevadowlevantartearona sift preseneidom tollie (ied, tied) f mentir tolie (ay iain) jazerideitar tolay (laid, laid) | botarfeolocar toload (ed, ed) ) carrogariencher tolead (ed, led) conduzir {olean (leant, leant) | apoiarse tolend (ent, lent). | emprestara toland (ed, ed) \ sterisar ‘matéra/assunto pronunciarfblbuciar { ae) f= { | (= merry (a rind rmentefimportar-se horteli/imprimir dinero) sugestio ‘Sent falta deferar ‘matsamissa mess confsio ‘monkey macaco monge { { | miss senhoritalperder? { EL 9 OBJETIVO Words Easily Confused — III Ae melhores cabegas encontrar refcigfo oinho tutano cesteito Setaflecha macho principal Signifiar Va (ene pointing impo redeiuido(pes) precisarinecessidade agulha Sever (inheir,favores) { rSprio\possuir| cory ‘carvalho | Juramento balde paélido rego prémio poltica/apsice policia pobre despejar peolir polonés be SD OBIETIVO - 36933 INGLES: FICHA Vocab) Ee Words Easily Consufed — IV SO OBJETIVO As melhores cabegas aye = R rte nate me inf Be mi 1s = a s ae 1s = vf = 28 os a o sae sleep aa ai {= 1 i sf sight “o ai vu 28 Sh i a s bee assaltante borrache ees anel/soar a = a fae fe foguete {moe a {ze oe { andoriahalengolir (radar) ee bife ormir/sono { as (aoc. {sot {= vendaliquidagdo vender core (gu) { vislovvista suspiro ‘estragar mimar trabalhar(muito) ferver { solo (tera) alma 370 — 3 OBEETIVO wa { spill 149.4 spell, bill 150.{ ™P° shade vs [2 shark 132 set seal steel 153.4 steal still he fe soup slender 155. ender saw (ed, sawn) sew (ed, sewn) 156. { sow (ed, sown) see (Saw , seen) i ated = T = = - co = = 2 ce a es jure vestrusar deramar soletrar conta/nota = { agudolpreciso tubarto assento sentarse aparethoitangat! arrumat/eolocar Tocalselo a0 roubar ce { sabvio!sabonete sopa { ‘inovdelgado maciovsuave coserleosturar rocessar = tes { carrapato ingressofpassagem, armaditha vagabundo viagem ‘eneitan/erumar cent | les es (& {ie presa (de animals) linha cst) tight high tough — Pr thorough taught oe sy ie U zs am x ne Ww = = me ( = ra ie 1784 "= E re : = 11.{* apertado forte/durorjo ‘emibora/no entanto ppensamento Completottotal fee ecolar esligar | hora ‘umanho be: { agarrar { { (ene = { { teangar ‘quote saber! imaginary maravilharse ‘vagariperambular assobi0 enquanto gema de ovo in jugoldominioNome &) OBJETIVO Ensino Fundamental — Ensino Médi — Pré-Vestibular
—* favorece a endotérmica ‘Aumentando a presiio > vai para o menor volume Aumentando a concentracio “> + vai parao lado oposto &adigs0 Exemplos: N,(@) + 3H,(g) = 2NI cemplos: N,(g) + 3H,(6) ae ‘H3(g) + Aumentando a temperatura, desloca 0 ‘equilbrio para a formagio de reagentes + Aumentando a pressio, deslocao equ brio para a formagéo de produtos. ‘+ Aumentando a concentragio do Ny, des- loca 0 equilfbrio para a formacio de produtos + Diminuindo a concentragao do.N,,destoca © equilfrio para a formago de reagentes. 3. EQUILIBRIO IONICO a) Constante de fonizacao (Ky) HCI+H,0 = HO + Cr HO (CF TCH re Observagdes: Ky depende da temperatura quanto maior o K,, mais forte € 0 écido ow a base, }) Tonizagio de um poliécido ocaso dos éidos que aresentam mais de um hidrogénio inizavel (FH). Quando em gua, ionizase um H? de cada ver. Exemplo: H,Sptatdite) toc, HSK Secs’. +. 5 Sree SoS aor hs ake Importante: K,>K, © K,=K,.K, ©) Lei da diluigao de Ostwald “Quanto mais dilufda for a solugiio, maior seré o seu grau de fonizacio” ou “Quanto mais ua => mais ons aparecem. aM a-a@) Ls Observagies:— Quando a. < 10% => K, #02. =Quando a é dado em porcentagem, devernos Aividl por 10 antes de entrar na aml, 4) Bfeito de fon comum HAS HY + A Adiciona-se agora um sal BA (que contém 0 fon A>, ‘Ar 6,no caso, um fon comum aos equilfbrios Consequénelas: + desloca 0 equilforio do écido para a! formagio de HA, pelo aumento da concentragio de Ar. ‘+ aumento da concentragio de HA (no! ionizado). ‘+ diminui a concentraglo de Ht + diminui 0 grau de ionizagio (a) do fcido. + nfo altera o valor da constante de ionizagio (K,). 4, pHepOH DAS SOLUGOES AQUOSAS| 8) Produtoionico da digun HOH = H* + OH™ ou HOH + HOH = H,O* + OH K, = [H*] [OH] = [H,0*] . [OH] (H*] [OH] =1,0.10- (4 259¢) b) Carter das solugdes aquosus (a 25°C) + Soluao sci UH] > 107 moVL e [OH] < 10°? mol + Solugdo bésica: [H'] < 107 mole [OH] > 107 mol + Soluo neutra [H'] = 1077 mole [OH] = 107 molt ©) pHe pO og (H*] ¢ pOH =~log [OH] pH+pOH=14 425% 4) pH e pOH das solugdes aquosas a 26N + Solugdo écida: pH<7e pOH>7 + Solugdo basica:_pH> 7 pOH <7 Solugdo neutra: pH=7e pOH =7 FICHA 5 UMC TT 5 > Ob iEr1vO Hidrélise Salina e Produto de Solubilidade As melhores cabecas 1, HIDROLISE SALINA a) Definicio Quando um sal BA é dissolvido em dgua, pode ocorrer uma reagio chamal hidrlise, que 60 inverso de uma reago de neutralizaglo, BA + HOH <2 HA + BOH ‘al figua cid base }) Kstudo do pHi da solugo apés uma hidrétise + Sal de dcido forte e base forte: nfo sof hidrélise ¢ 0 pH da soluglo ¢ 7 Exemplo: NaCl + Sal de ido forte e base fraca: sofre hidelise eo pH da solugio é menor que 7. Exemplo: NH,CI [esse caso quem sofre hidrlise €o ction, 4e acordo com a equacio quimics. NH; + H,0 = H,0" + NH, + Sal de deido fraco e base forte: sore hidelise eo pH da solugdo € maior que 7. Exemplo: NaxCO, esse caso quem soft hidélise 60 anion, de scondg com a equagio quimica. Co? + H,0 = HCO; + OH + Sal de dcidd fraco e base fraca: sofre hidtisee o pH da soluglo pode ser superior, {gual ou inferior a 7, dependendo das forgas relativas do dcidoe da base. Exemplo: NH{CN esse easo, ambos 0 fons sftem hidrslise, 4e acordo com a equago quimica NH,CN +H,0 22 NHOH + HCN 2 PRODUTO DE SOLUBILIDADE (PS) 2) Definigéo E definido para solugdes saturadas de substinias pouco solves b) Kys 0u PS ou Ke, = xA + yB PS=IAME (BMP Observasies: 1) 0 valor do PS vara com a temperatura 2) Quando o produto ds concenimges em mol. dos fons, elvadas aos espectvosexpoenes, fr igual 0 PS, a solo estar satura; se ese produto for menor qe o PS a solu estar nsturada. 23) Para substncias de rmolas semethantes, a mais sokvel tro maior PS. Prevendo a precipitagio Uilizando o valor do K, (10-9) do BaSO,, 25°C, temos as seguintes situagBes: (Betti [S0E1=10%reit 10°. 10% kK, 108.10 = oligo nfo saturaéa sali sturada (Bah) = 104m of = 104 mo 404.104 >K solo eupersaturede (toma irative poe havers precio de BeSO, Slugto, ols Ky utrapassaco 348 — 3 OBJETIVOFICHA 5 QUiMICA CTC 92> OBJETIVO Ae melhares cabegas, 1. ANALISE QUANTITATIVA o processo pelo qual determina expe- ‘imentlment a concentra des solugSes © processo que nos interessa € s anise ‘volumrca,em que se determina a conceneagio de uma solugio que Teage com outra de concentragioconhecia, pla etura dos volumes das sougdes gasts na tulago 12. EQUACAO DA ‘TITULACAO ACIDO-BASE Essa equagio € obtida pela proporgio molar do dcido e da base que reagem. = MVy = — MY t t in? de He n? de OH Jo dcido dabase |M, =concentragio em mol/L do dcido 'V,, = volume da solugio dicida | Mg = concentragio em moV/L da base Vj, = volume da solugio basiea Para cada par écido-base, a equagto & facil- mente deduzida, Exemplos + Tituagéo entre HCH NNO Acequagio & AMV = 1M pV mt 108" Dedugio: 1 ! quntidade de matétia do deido ng : quantidade de matéria da base HCI © NaOH neutralizagio 1 mol —— 1 mol epee MaVa= Ma Vo + Titulagdo entre H1,50, ¢ NaOH Acquagio & AMVq2 IMgV ai 10H Desugio: H,$0, ¢ 2NsOH neuvalizago 1 mol mol total oe 2n, Cone n= © res 2MgVa= Mp Vo 3. ESQUEMA DE UMA TITULACAO My Vg (Lido ma area) Solugo problems (HCD 4, INDICADOR Substincia que, gragas & mudanga de cor, indica o ponto de equivalénia Geralmente so cidos ou bases orginicos fracos, que apresentam diferenga de cor entre as formas presentes em seu equi de dissociagéo, Hind 2 HY + Ind corX. cor (0s principals indicadores fcido e base so: Meio Meio Acido Basico tornasol | vermetho al fenoitaeina | incolor | vermetho ratorange | vermelho | amarelo pH de viragem de indicadores ona de Viragem| Acido | Base ‘oi nf ieemmca| ven tyne wo [eoinan| 310 itor] , | up| metilorange| 3-44 | Xr) SB ry[emete® aae| te, | ame | iroaoeieat] 6-8 | ye | al ¥0) “iii | 19-12] oe | mba My Vy= Mp Vp .Y, pa a Va SO OBIETIVO ~ 349FICHA 5 UN CEE SDOBJETIVO ida, Fisséoe Fusdo Nucleares 4s elhores cabecas 1. RADIOATIVIDADE Quando o niicleo atOmico & instavel, este cemite partculas e radiagées, ‘As radiagées naturas sto: + particulas alfa (@) + parcula beta (B) *ondas gama (1) 2, PARTICULAS E RADIACOES OParticulas a Constituidas por dois protons e dois néu- ‘rons. Portanto, apresentam carga +2. nimero de massa 4 Representaglo: fat Correspondem a nicleos de étomos de He (Z=20A=4) a Partieulas 6 CCorrespondem a lérons Portanto, apresentam carga ~ 1 massa pratcamente zero Representago: "8 ‘Admit-se que um néutron se desintera, produzindo wm prSton que fica no ceo, um eléron¢ um neutrino que sem do nicleo: gn = yp + $8 + Sineutino) Rais + ‘io ondas eletromagnéticas Representagio:9y 3. LEIS DA RADIOATIVIDADE. Qf Let: SODDY ‘Quando um stomo emite uma particula a, seu niimero atOmico diminui de duas unidades e © seu niimero de massa diminui de quatro unidades, 28 Lei: SODDY, FAIA. RUSSE Quando um étomo emite uma paticula 0 seu nimero atémico aumenta de uma unidade e 0 seu niimero de massa permanece inalterado. hae Exemplo: Dada a equagio: 2 nary p+!S2y aed Resolutio ok x ety SB +S Montamos duas equagées: ) uma para os indices superiores: 204=4x 4 Oy + 192—5x=3 'b) uma para os indices inferiores: = 2x-1y+92-.y=8 ok 3 dae SB +! 4. CINETICADA RADIOATIVIDADE Meis-vida ou perfodo de semidesintegragio: € 0 tempo que leva para metade da amostra| desintograr.se. Exemplo: “Temos 8g de amostra radioativa, Sabendo- se que a meia-vida vale 15 horas, quanto tempo| leva para a massa final ser 0.25g, 15h Sh Sh Sh 15h ag ag 2g 1g 052 0056 5.15h=75h FUSAO NUCLEAR 2p gdp mies ssa D+ IT Gegramt SHE n+ enereia AE=Am.c 350 - SD OBJETIVOFICHA 6 QUiMICA SET > OBJETIVO ReagGes de Deslocamento, Potenciais de Oxidacao e de Redugao e Pitha Eletroquimic: As melhores cabecas + ELETROQUIMICA # a parte da Quimica que estda a relagso nee a Energia Quimica ea Elérca, 2, FILADE REATIVIDADE DOS METAIS (Os metas sdo elementos que tém tendéncia ppara ceder elétrons. Na fila de reatividade eles esto colocados em ordem decrescente, na tendéncia para ceder elétrons. eet Al H, oH restvidade deresente FILA DE. REATIVIDADE DOS AMETAIS Ametais tem tendéncia para receber elétrons, F,,0,,Cly,Brys1, Reatividade diminui |. REACOES DE DESLOCAMENTO OU SIMPLES TROCA ‘Sto reagoes do tipo: Ao + BYC > ANC + Bou D+ BYC +BY D+ 1! Tipo: metal desloca cétion da substincia posta. Condigdo: metal deve ser mais reativo ue 0 metal deslocado, Zn + CuSO, + ZnSO, + Cu Cu + ZnS0, + X Observagbes: — Metals mals reativos que o hi drogen reagem com deidos no oxidantes,prod- zindo wis hidroginio, Zn +2HC! > ZaCl, + Hy = Metais nobres (menos reatives que oH) ni reagem eom didos no oxidants. + HCY —> X = Somente metas alcalinose alcalinoterrosos reagem com gua a fro, produzindo gs hidro- ‘génio.Na + HOH — NaOH + 12H, 2 Tipo: ametal desea fonda substncia compost “ondigdo: ametal deve ser mais reativo que 0 imetal deslocado, Fy + 2Nacr = ce 2NaF + Cl, + NP + X 5. POTENCIALDE OXIDACAO €£,,,) Cada metal tem uma capacidade de coder cléwons diferente. A medida dessa capacidade & chamada potencial de oxidagéo. © valor numérico do potencial de oxidago é& medido pela voltagem da pilha do metal com 0 sis hidrosénio E,, = 0). ‘A voltagem da pha Zn gs hidrogénio fomece o potencial de oxidagéo do zinco. Metis mais reaivs que ohidrogtio:,>0 Motsisnobres: <0 Quanto maior 6 Ej, maior @ capacidade para cede elétons 6. TABELADE POTENCIAL DE OXIDA( Alguns exemplos: ieee et aa Roo e+ REF Alo 3e + ABE H > oe + aH Cu me + Cut Ag > oe + Ag Au 3e + Aut Assim, 0 Iitio tem maior tendéncia para cederelétrons que o rubtdio 7. POTENCIAL DE REDUCAO Eo potencial de eletrodo padro, Mede a capacidade da espécie para receber létron. Alguns exemplos: At 4 Be Au HSV Ag +e + Ag +080V Gt + 2 + cu +034y 2H + 2e = Hy pov. Ah 4 Bee AL 166. RY +e = Rb -292V Lt + = Li -390v Quanto maior o potencial de redugéo, maior 4 tendéncia da espécie quimica para receber clétrons Pela tabla vemos que o ction Au?* tem tendéncia para receber elon maior (+1,50V) aque o ction Li 3 00V), 8. PILHADE DANIELL Pithas cletroquimicas so sistemas que! produzem corrente continua e baseiam-se nas rentes tend@ncias para ceder €reeeber elétrons| das espécies quimicas. A pilha de Daniell é constitulda de uma| placa de Zn em uma solugio de ZnSO, ¢ uma) placa de Cu em uma solugio de CuSO, As duas SolugGes sto ligadas por uma ponte salina, on por uma parede porosa, A Sentido dos elétrons (0s elétrons cireulam do eletrodo de maior potencial de oxidagdo para o de menor potencial de oxidagio, No caso da pilha de Daniell os zn + cu? eed (cede) (recede) a +0516 ~(-0;34) AV=+1,10 volt Observacies: A voltagem também pode ser calculada pela ‘soma das semimeagies. A semireagio de ‘menor potencal deve ser invertida,seareaglo for espontinea. cat Za > Zn + 26° + 076V | etueio™ Cu + 207 > Cu? + 034v ae + Cu = Zn + Cal + 110V 1b) sinal de AV indica se uma reagéo de oxidor- redugo ¢espontinea ou no. AV >0: reagio esponténea AY <0: reagio no espontinea Exemplos: 1) Zn + Cu®*SOP — ZnP*507-+ Cu? Za + Cu — Zn? + Cu? AV =+ 1,10V = reagio espontinea 2) CuP+Zn?*SOP — CuP*SOF + Za? Cu? + Zn > Cut + Za? AV =~ 1,10V = reagio nfo espontinea AVenER = (code €*) Eos (recebe €°) Se AV > 0, a espécie que esté cedendo elétron & a de maior potencial de oxidagto, isto 6, de maior tendéncia para ceder elétron, sendo, portanto, um processo espontineo, 10. CORROSAO DO FERRO Para evitar a corosio do ferro, colocamos blooos de metas de saci {ero, sses metas sero oxidados, enquanto o ferro ppermanecerintacto, Os metas de sarificio deve tet maior potencial de oxidagio que o ferro (ou ‘menor potencial de reduso que o ferro). “io em contato com 0 Exemplo: redugio Mg? + Fo > Mg? + Fe? oxidagio 11, MELHOR REDUTOR E MELHOR OXIDANTE ‘Umredutor softe oxida, ito cede eons. ‘Um bom redutor eede elétrons facilment isto €, tem grande capacidade de sofrer oxidagio} ¢, portanto, tem grande potencial de oxidacio. 0 zinco é melhor redutor que 0 cobre, pois Eoy do Zn é maior que E,,, do cobre Paes Z00 + Zn + 22” + 076V melhor redutor ‘oxidagio ea cu? = cu + 2e- -034v pior edutor Por outro lado, um oxidante softe redugio, isto 6, recebe elétron. ‘Um bom oxidante recebe elétrons facil ‘mente, isto &, tem grande capacidade de sofrer redugio e, portanto, tem grande potencial de! reducio, O eétion Cu2* é melhor oxidante que ition Zn", pois E,., do cobre é maior que do zinco redugio Zn + 2 — Zn -0,76V pior oxidante redugo Cu + 20° + Cu +034V ‘melhor oxidante Observe que a0 melhor redutor (Zn) es acoplado 0 pioroxidante (Zn?) e vice-versa, pior redutor (Cu?) ests acoplado 0 meth oxidante (Cu, 352 — &> OBJETIVOQUIMICA EEE eT ee 9° OBJETIVO FICHA 62 Eletrélise Av melhores cabegies 12. ELETROLISE a) Conceito Decomposicao de uma substincia pela corrente erica, b) Caracter Cons dig ao cated send edo. Anions se dirigem a anodo soend oxida. Exemplo: catodo: HY +e > 12H, ais 204 = 2 + 140+ 10, ©) Bletrélise fgnea ‘Material é fundido A NaCl + Nat + Cr ceatodo Na* +e > Na? anodo CI > e + 12Cl, Nev + CF > Na = 17C, 4) Ordem de descarga de citions [AR Ak T*, AP, 0B] Za™ Re C0, Ag" Au” ©) Ordem de descarga de anions F iipemis, HO. OH Siem ) Eletrélise em solucio aquosa ‘A gua pode ser oxidada ou reduida + Oxidagio da gua (anodo) 2H,0 () — Og) + 411 *(aq) +4 oidagdo + Redugiio da ggua (catodo) 2H,0(D + 2e~ > Hg) + 20H-(aa) gato _G) £8) Previsio dos produtos de cletrlise «em solugiio aquosa A proviso de quais reagdes ocorerdo nos cletrodos nio € fécil de ser realizada. Podem ‘ocorter a oxidapioe redugio do solvent (égus) € das fons do soluto, A redugio do ition ou da ‘quae a oxidago do inion ou da gua dependem da fcildade de ocorterem esas. reag®es. ‘Analisemos as reages mis comons 13. REDUCAO (CATODO) OReducdo de moléeulas de dyua (0s eétions dos metais alealinos, alcalinoter- 1080s € Al sto dificilmente reduzidos ao metal. Neste cas, so reduzidas as moléculas de gua, OReducdo de fons H* Em uma solugio aquosa de deido forte (HCI, H,S0,),ocorre a redugio dos fons H*. 2H*(aq) + 2e° ——> Hye) 1) a_i DReduciio de um ction ao metal correspondente (0s cations dos metais de transi¢fo © pés- transigao sAo facilmente reduzidos.. ‘Culag) + 2e° —+ Cuts) Snag) + 2e- > Sais) @ tivo ® 14, OXIDACAO (ANODO) a) Oxidagio de moléculas de digua © finion fluoreto (F-)e os dnions oxigena- dos (NO; S07 ) sto dificeis de serem oxidados. Neste caso, so oxidadas as moléculas de gua. ) Oxidagio de fons OU Em uma solugdo aquosa de base forte (NaOH, Ba(OHD,), ocorre a oxidagéo dos fons on. 20H"(aq) —> 12. 0,@) + H,0 + 22° ©) Oxidagio de um anion ao no metal correspondente Os dnions ndo oxigenados (I-, Br, CP) so facilmente oxidados. 2CP(aq) ——> Chg) + 22- & oxidagio: © 15. EXEMPLOS DE ELETROLISE a) Eletrélise de solugio aquosa de Cuso, ‘CuSO, -+ Cu*(ag) + SO}*(aq) Catodo: Cu?(aq) + 26° + Cuts) Anodo: H,0()) 1/20,(@) + 2H"(ag) + 26° 00) + Cu?*(aq) + 120,49) + 24"(aq) + Cus) b) Bletrdlise de solugio aquosa de Na,SO, 5 1Na,SO, -+ 2Na*(aq) + SO} (aq) CCatodo: 2H,0() + 2e~ > H,(g) + 208 (aq) ‘Anodo: H,0() —+ 1/20,(g) + 2H"(aq) + 22° 2H"(aq) + 20H (aq) + 24,0 HO() > Hy(g) + 12 16. EQUACAO DE FARADAY © céleulo pode ser feito utilizando as| semirreagbes. Exemplo: Ag' + le — Ag 1 mol de elétrons produz 1 mol de prata Constante de Faraday (F) = 602. 107e~ 17, CUBAS EM SERIE 1, =? de equivalentes-gramas SO OBJETIVO ~ 353FICHA 6 Ocorréncia, Hidrogénio, Oxigén TY duimica Descritiva | ET a late) , Halogénios e Acido Sulfarico 2 melhores cabecus 1. OCORRENCIA DOS ELEMENTOS (Os elementos mais abundantes na erosta em porcentagem em massa sio: 0, Si, Al,Fe,Ca, Exemplos de Mingrios: (Galena) PbS (Blend) ZnS (Cindbrio) HgS___ (Pita) FeS, (Hematita) Fej0, (Magnetita)Fe,0,, (Pirolusta) MnO, _(Sal-gema) NaCl ‘(Caleério, mérmore, caleita) CaCO, ‘(Bauxita) AL,0,H,0 A égua do maré fonte principal de obtengo de viris elementos, como o bromo eo magnésio. ‘Abundancia (em nimero de stomos) na ‘Sua do mar: H> O> CI> Na> Mg Abundncia na atmosfera (7 em volume) N, (18%), 0, (21%) At (0.9%) € CO, (0.03%) 2. HIDROGENIO OPreparagdo 4) Industrial + +H,0. co+H, CO + Hy: gs d'égua (combustivel industrial) + Elouslise da égua 24,0. 2H, + 0, — 135keat * eletrlise ») Laboratério +2Za(3) + H,SO, + 2280, + HY Cal, + 2H,0 > Ca(OH), + 2H 3. OXIGENIO coal ongens oe ‘eS see 1% OA resfriamento ar liguido _destiago, AEC 190°C) Tracionada’ Ny © 195°C) 0, 18590) ) Laboratério 2KC10,6) > aK) +30, Feat) I(s) + 30,(g) Ma0, HO, NaNO, ——= NaNO, + 120, H,0+ 120, 4, AGUADURA ‘Agua dura 6 gua que contém, dssovidos, sais de cfleio e magnésio, principalmente Bicarbonatos ¢ slfatos. ‘A igua dura no produz espuma com os sabses, porque 0s sis de eo e magnésio da gua dura formam precipitados com 0s sais séicos de Seidosgraxos. ° 2{C; Ha, ~C-O}-Nat + Cat*(HCO,)s—> palmitato de sécio bicarbonato (sabio) de calcio = (C,sH44C00),Ca + 2NaHICO, palmitato 1 bicarbonato de s6dio de cio A Sigua dura nas caldeiras produ explosio devido a formagio de uma erosta de sais de eileio. CaHCO;), —* CaCO + H,0 + CO, insovel HALOGENIOS Caracteristicas io ocortem livres na natureza, F, — g6samarelo claro Ch, = 36s verde-amarclo Br, — liquido vermelho 1," ~ sélido preto de brilho metilico; sublima a 184°C, originando vapor violeta A reatividade como receptores de elétrons Seeresce na sezuinte forma: E,>Ch>Br>1, © cloro € pouco solivel em agua (0,1 ‘moVlitro); eagindo com a mesma, origina fons cloretoe hipoclorito. Cl, +2H,0 55 H,0*+ Cr+ HOC (égua de cloro) A gua de cloto é descorante devido & formagio de écido hipocloroso (oxidante). OPreparagio 4HCI+ MnO, -> Cl, + MnCl, + 2H,0 © elemento fldor pode ser preparado somente por oxidago numa eélula eletrlitica. 6. HALETOS DE HIDROGENIO (HX) A Preparagao Hy +Br, > 2HBr NaCl-+ H,S0, — NaHSO, + HCI Acido fluordtico (HE) ‘Ataca a silica e 0s silicatos e portanto 0 vidro (€ usado na gravagio de vidros). Si0, + AHP SF? +2840 (gis) 7. KCIDO SULFURICO OPreparagao 8) Obtengéo de SO, $ +0, -> $0, (queima de 8) 4FeS; + 110, + 2Fe,0, + 880, (ustagio de prt) D) Oxidagio de SO, 80, cat, 280, +0,-—+ 280, Existem dois processos usados para oxidar! i6xido de enxofre: 4) Processo das edmaras de chumbo © chumbo, apesar de ser um metal menos nobre que hidrogénio,nio éatacado pelo ido das cimaras por formas sulfatoinsolGvel Pb-+H,SO, > PbSO, +H, Usa-se diGxido de nitrogenio (NO,) como catalisador: 280, + 0, Noy 8 80, + H,0 — H,S0, b) Processo de contato Neste processo, a oxidagio ¢ catalisada por| pent6xido de vanidio ou platina finamente| dividida. 280, + 0, 250, O tribxido de enxofre 6 absorvido em Acido sulfirieo concentrado, formando o écido| sulfrico fumegante ou 6leum, H,S0, + SO, > H,S,0, ‘cide pirossulfrico 0 ileum é entio diluido em égua: H,S,0, + H,0 — 2H,S0, 8. NITROGENIO 1 Preparagio 8) Laboratério NHNO, — = N, + 2H,0 nitito de aménio b) Industriat Liquefaco e destilagio fracionada do a, 9. AMONIA OU GAS AMONIACO Q Preparagaio Proceso Haber-Bosh cat pressio A Aplicagies: = refrigeragio; = preparagio do écido nftrico; ~ fertlizantes, Ny + 3H, 2NH, 354 — 3 OBNETIVO64 oN +2 0546 71V0 FICHA Acido Nitrico, Fe, Cu, Al As melhores cabecas 10. ACIDO NiTRICO OPreparagao Método Industrial a) Processo do arco (em desuso) N, +0, 2x0 voltaice 2NO + 0, + 2NO, (a) 2NO, + HO > HNO, + HNO, ‘Com aquecimento,o HNO, se decompbe. HNO, > HNO, +2NO + H,0 b) Oxidagio da aménia (Ostwald) Pe 4NH, + 50, > 4NO+: Hy + 50,5 10+ 6H, 2NO + 0, + 2NO, 3NO, + H,O — 2HNO, + NO 11. ALGUMAS LIGAS IMPORTANTES Ferro-doce: Fe-C (%C até 0.5%) Ferro-gusa: Fe-C (%C acima de 2%) ‘Ago: Fe-C (Centre 0,5 € 2%) Bronze: Cu-Sn Lado: Cu-Zn ‘Ouro 18 quilates: Au(75%) - Cu(254) {algumas vezes prata) Ago inoxidavel: Fe-C-Ni-Cr minério de ferro, caledrio e coque so dicionados pela parte superior enquanto 0 ar ou ‘oxigénio € injetado pela parte inferior. A medida due se forma, 0 ferro fundido escorre para o fun- do do forno de onde ¢ retirado periodieamente. ‘Mingo de ¥ rei Caen) Coque mm Gases Alto- forno > Escéria + Fen. 0 redutor sidertrgico é o monéxido de earbono (CO) que se forma na reagio: 2C + 0, + 260 Equagao global: Fe,0, +3CO + 2Fe + 300, redugio CaCO, = Gad +00, a0 + Si0, + Casio, (escsria) © produto bruto dos altos-fornos 6 chamado {erro-gusa c coniém cerca de 4% de carbono, 2% | de slfcio, até 1% de fésfora e manganés,tragos| de enxofie e o resto € ferro. Pela diminuigio do| teor de C obtém-se 0 ag. 13. OBTENCAO DO ALUMINIO © aluminio é obtido a partir do minétio bauxita (Ad, O, . 2H,0) por redugio eletrolitica (processo Hall-Héroult.A cletdlise € fgnea. cétodo: AP*(), An%o, 14. OBTENCAO DO COBRE Na obtengdo do cobre a partir de sulfetos,| faz-se a ustulago do minério concentrado por flotagéo. 2CuReS, + 50, -» 2Cu + 2FeO + 480, © cobre assim obtido tem 97 @ 99% de pureza, A sua purficagdo ¢ feita em uma eélula| elettolitica com 0 eftodo feito de eobre puro. FICHA 65 QUiMICA ECTS ETE 9D OBJETIVO Decomposig¢ao Térmica, Reacgées com H,S0,e HNO, 42 melhores cabecas anodo: Cu(s) > Cu*(aq) + 26° ‘catodo: Cu?*(aq) + 2e" > Cus) 15. DECOMPOSICAO TERMICA. AKCIOYs) — KCI) + 30,6) lorato de potissio CaCO) — CaO) + CO,() caleétio cal virgem DNaHICO,(6) > Na,CO,@) + H,0) + COx@) bicarbonate“ de s6dio KNO\6) —* KNO,() + 120,@) nitratode 4 nitvito de Potissio ——_potissio NH,NOYS) > N,O(@) +24,00 nitrato de ais aménio bilarante NH,NO,() > Ny(@)+2H,00) nitrito de nitrogénio aménio 16. REAGOES COD ACIDO SULFURICO 8) Dilufdo ea frio Zn + HSO, ~ ZnSO, + Hy Cu + 180, ~ no ocorre ) Concentrado ea quente Zn + 2H,S0, ~ ZnSO, + 2H,0 + SO, Cu + 2H,S0, > CuSO, + 2H,0 + SO, 17, REACOES COM AcIDO NiTRICO a) Diluido 3Zn-+ HNO, > 3Zn(NOs), + 44,0 +2NO 3Cu + SHNO, ~* 3Cu(NO,), + 4H,0 +2NO ) Concentrado 1Zn + 4HNO, ~ 1Zn(NO,), + 2H,0 +2NO, 1Cu+ 4HNO, + ICu(NO.), +2H,0 + 2NO, 18. REACAO DE AGUA COM METAL ALCALINO 2Na+2HOH — 2NoOH +H SO OBJETIVO — 355FICHA 6 QUIMICA BRSSESE ERC ICEN 9<> OBJETIVO Lavoisier, Proust, Dalton, Richter e Gay-Lussac As melhores cabegas 1. LEIDELAVOISIER (Lei da conservagdo da massa) Numa reagio quimica, a soma das massas dos reagentes & igual 2 ‘soma das massas dos produto. A+B>C+D mh om im hy m, +m, =m, +m, 2, LEILDE PROUST (Lei das proporedes constantes, definidas ou fixas) (Quando, em véria experneias, dus substinias se retinem para formar ‘um compost, sempre o fazer numa mesma proparg0. A+B>C4+D Wexperigncia =m, mm —my Dexperiéncia om, m'y om’, mg ae Observagiio: ‘Consequéncias da Lei de Proust: + composigio centesimal + céleulos estequiométricos 3. LELDE DALTON (Lei das proporgdes miltiplas) Se uma mais fixa de um elemento se combina com massas diferentes de um segundo elemento, para formar compostes diferentes, estas massas (Giferentes)estio entre si numa relaglo de niimeros inteios pequenos.. “AaB experiénciam, mg 1 composto 22experiénciam, —_m'g 2 composto tava fixa diferentes Estas massas estfo entre si numa relagdo de niimeros inteiros e pequenos: 4, LELDE RICHTER - WENZEL (Lei das proporgdes reciprocas) ‘Se uma massa fixa de um elemento reage com massas diferentes de dois outros elementos diferentes, canclui-se que: Se esses dois elementos combinarem entre si, suas massas estarto na mesma proporgdo de quando reagiram com o primeiro elemento. A+B>x my Atosy —& Mg mc mm ima — massa fixa B+C>z mp my mg © me so chamadas massas equivalentes, pois ambas reagem com luma mesma massa de um tereeiro elemento (tomado como pad). Observagio: ‘Consequéncia da lei de Richter: Equivalente-grama 5. LELDE GAY-LUSSAC (56 vale para reagies entre gases) "Numa reagdo em que s6 participam gases e nas mesmas condigbes de {temperatura e pressio, existe uma proporgo de niimeros intros entre os| volumes dos gases partcipantes da reagio: Ex: 1A) + 3B(g) > 2C(g) Iv 3 3¥ wv 356 — &D OBJETIVO6 QUiMICA CT > OBJETIVO FICHA Polimeros de Adigao e Condensagao As melhores cabecas 1. POL{MEROS ‘So moléeulas maiores, formadas pela unio de moléculas menores (monémer0s). ‘Temos dois tipos principais de polfmeros: QD Polimeros de adigao Polietiteno Borracha aca cbt, fe cl oe cH * can ec ghee yf re evo Q Polimeros de condensagéo ‘Nailon (poliamida) oO 10, ee Ss a 1,),—G +nH —N—(CH,),—N—H + —C—(CH),—C—N—(CH)),— Soeneal | | | a H H nf, ia termcinica Ipexanodiamina néilon (poliamida) +2n—1H) Décron ou terylene (poliéster) ° ° \, a \ a aye CZ +n0—c— con |S 0—c—c—0-++m-19,0. Ho cues ow | ido terefttico 1 2-etanodiol décron(poiéster) El Our ex sn de eoerer a aa Polipropiteno Poliacrilonitrilo (orion) anc en +4} 1 1 cN on, cH, aerilonitito (propenonitlo) 2D OBETIVO - 357358 — &D OBJETIVO15 INGLES (ECTPTTET Tee 9 > OBJETIVO FICHA Artigos As melhores cabegas | USA-SE: | NAO SE USA: J+ he water inthe jug is fresh | | | GGemtido paula . Witer isa precious quid. || 19 Stacy Soot lene berekae et eel (Gentido gera), toteach taught | taught ensinar | | The Atlantic Ocean | |Jtoret told ‘old | contr, relatar | Gcidesesseogrticos). ||tothink thought’ thought pensar | toundersand understood understood entender | + She is the most beautiful girl in)+ ____William isa shy boy. | toweep | wept wept | chorar, lamentar oases (emacs twin’ won won aha, vencer Same: "cone pi towind wound ‘wound ar corda Brae [oben began begun comesar ay ree 1 [todrink drank drunk bbeber My brother is 180ml. tose sane Eee eas |. ru visite Uniea sites |" Gases) Jtosink sank | sunk afundar | United Kingdom, Netherlands) ospring sprang | sprung Salar | ——— er toswim swam | swum nadar | | weave dove ave Shige | ‘todo ione acer + asi. \* | | Fog went gone lin a + Apples are rich in vitamins || soe Bid hidden | esconder | + European, uniform, (ubstantivos plrais) toride ode iden coalgar | eanneee [rie se Fisen | evantarse,enguer-se towsite | wrote vwriten escrever || + mouse. + Tdlike tohave_____water. || tobeat beat besten batr,vencer || |+ am hee (our, honor, honest man) (substanivos incontiveis) | 19 low lew blown Sopra, ventar || | | doanw drew deswa desenhar, sacar || | |jtocat ate eaten comer | 1 6 NL: TENN »308:6T1VO FICHA Singular e Plural As melhores cabecas REGRAS: SINGULAR | PLURAL TRADUCAO REGRAS | 7 ea gral 6 lua em fags fornw-a[ Bele belts erenga [+ a rogra geal © aeresseoar com a adie de Sas formas do sings lif cliffs | peotasoo | “8 forma singular lar hier | iets | cheie asics [lio absunivos tints om “CH, SH, | fg ne, Winer [bajo |S %e-Z oes ear faut solo | pou | oh peri, a Tl pares | opto | hee mem | * a8 fom regulars apresen- conc [coca > sttanvos nada em CH cm Se ee Monarchs |menarea | somde[KI-+-5 fo | eplural(amaiscomiméa | | stomachs estimago |“ “ST eote toca de Vora) oxen bo excepto do—X amo boys /menino | substantivos terminados em ~Y prece- ‘camundongo toys | bringuedo |” Gd de vogak +8 piolho pineons [pepe fen eames ef ving -ubwanivortenmimador ex -¥ pre pee [ettien|| St colid de consents pardomie | = (ueze substantvos trocam 9 fics morse | Sreacentam IES Jar ches duende “Pov por VES path a an iiss | te haves |metade forma de plural. Teuskoos cuss |) teat leaves folha |+ substntvosterminados em -O pre- Hbenbooe! | benin ah re: | tie tir ey radios__| ridio_| _cedido de vogal: | kenife knives faca negro | neero toa foaves | plo Pe |pemees [eer | substantivo terminados em -O pre- || rit aver RE potatoes | batata ‘odio de consoante: + ES. || sheat sheaves | fixe snes = scr |Ssies | priser Fit fe |) thief thieves adr a wife wives cesposa Symamos | dinamo ; po Kilos. -auilo jLvott bare of17 °° LN + 2 O81 ETIVO FICHA 0 Caso Genitivo (Possessivo) Aw melhores cabecas ||] CaRACrERisticase | FRASES— | __ VERBOS IRREGULARES ~ IT | | | _____BXEMPLOS "__| TRANSFORMADAS | “Totinitive | Simple Past | Past Participle | ‘Tradugio | 1} + substantivos singulares, to bet bet bet ‘apostar | |g) twrminados ou nio ems: tbat burst bust cstourar | |. The car of Peter Peter's car Sea os aad | | ru ‘The brother of the Duchess The Duchess’s brother {cust_ cast. cost custar || | Zl sar 1 tohut hur hut ere, magoar | \| $3 + substantivos plurais ndo tolet tet let deixar (permits) | 23 terminados em -s top put put pr, colocar | | “The toys of the children The children’s toys toguit quit uit esis, denunciar The room of the men “The men’s room fort set se por | ‘ toshed shed shed “derramar | + substantivos compostos ] to shut shut shut | fechar | (no elemento final | tosplt spit “split “fender || The eyes of my brother-in-law | My brother-in-law’s eyes) | ‘0 spread | spread spread “espalhar,difundir |The tie of my father-in-law in-law’ oe wee {mot (al y UMY fatherin-law's tie ONCE Wet i e tobend beat bent dobrar,carvar Selita | to bind bound | bound | ataramarrar || ‘CARACTERISTICAS E tobleed | bled | bled sangrar, drenar peel EXEMPLOS | fobtng omen: | ble ute = ae tobuild built | built constuir | e4| subsantvos plus tobi) ileal eas aces | £3 | terminados ems tobuy ought bought “com I] 8 | The books of the boys The boys’ books | igeaen | caus iieeaee fate | | The milk of the eats ‘The cats’ milk | tocreep cept | crepe fase engalinhar | [ese aete | eat “Tia, negociar | Z + nomes cléssicos, famosos, todig % dug cavar | ‘S terminados ems: | toted fed | isd “alimenar z Hercules’ streng to feel felt | felt sentir ‘The strength of Hercules ler th | it sees olan ees (ee foe fo teat 1 Gramatica Perel Fa FICHA Graus de Comparagéo As melhores cabecas -- porTuGuis INGLES: - ___ VERBOS IRREGULARES IIL | a ar Infinitive |_Simple Past _| Past Participle | “Tradugio 1 eo Gt ete ‘ofind found fund encontrar descobrir | toget got Jot gonen) —pegar, gambar ete, | | nil to alto quanto not so tall as to gind ground ground, oer tirurar | | mais ue to hang hung {hung pendurar lees ee pes tien fohave had ad “Ter, possuir | | o mais alto (de) the tallest (of) (in) tohear heard “heard “ouvi | aes ‘whois held ‘het (segura, maner | | enos alto que Nes tall than ee i [nome | || menos ato (de) the leat tall (of (in) oly ai “id |p | ie = tolead led ied Condi liderar | toleave lef ek “pominabandonar is I totend tent Tent Jempresiar a | H | tolow tos Host “perder | | ADJETIVOS COMPARATIVO | SUPERLATIVO TRADUCAO to make mae ‘made fazer | 2 | [eet lanterns aco | | | | “querer der | ae r oe [tomeet met ‘met Jencontrar, reunirse, | Lt oe eae ees s |to pay paid | paid | pagar | 2 ualy uglir. > the ugliest | feio Josey lead ‘aid Gee \| | cer alee : Htoseck sought sought | procurytetar pea eee eee to send sent sent andar enviar | 4 shy shyer. >» the shyest timid ose! sold sold ‘ender | tothine shone shone | iar | Se m | pet pe ‘deed & “to shoot ‘shot shot | atirar (dar tiros) | 6 bad worse ——> the worst mau fost an Ba eee | 7 far farther 2» the farthest distamte [ees ees ied | dormir | 8 intresting | more intresting than | the motinereing|interessame | [SFR [st ee | liostand Stood Hood |Advérbios INGLES SIN Cet etter a 9<> OBJETIVO FICHA 1 9 apvisios [reapucdes E T00 ‘10. FREQUENCY (PREQUENCIA) ADVERBIOS | TRADUGOES' APLICACOES | qualquer | Minty | emsise fimativs | | en | |e sents) |. fase nepntvas |. = vont fee set | | \| = | ‘enim (8) | em ass afmativas | wevruex | om | | did study and she id study, either (QUADRO GERAL DAS FORMAS ADVERBIAIS, MANNER (ono) TIME (TEMPO) PLACE ucaR) DEGREE OR INTENSITY (ANTENSIDADE) pour «wtyipa) mi PROVERBS 1.) Aclosed mouth etches no fies. nm boca fechada no entra mose ‘All god things must come to an en Tid que é bom dura pouco 3. | Allie fui in love ond wat | vate domo amor ena guerra 14) Among the Blind the one-eyed mans king || Bi terra de cegs, quem em um oho € re. | ol 5. | Ameye foram eye anda toth fora toot, th por oth, dente por dente | © abo nto ¢ to feo como parece. i as | 12. out judge a bok by its cover. | Asaparénlasenganam, “13, nd jstiies the means. 2m justia 0 meas 14, Bveryone knows where the shoe pines. | Cada wm sabe onde the apertaosapat 1 Beg ot in vow | comely 16 Aiea ined is indined | imam neces i deAe melhores cabecas 2 INGLES D OBJETIVO FICHA VERBOS IRREGULARES ~ VI | r T [sanaine | Site | Simple ___ | Infinitive | “past | Participle | **4™s#0 PORTUGUES | [eer fee [ime ‘spor agar rT Tle Te | ton arbi gear jie | [ten | te 1 muitos livros |.» many books |] Stra [ie [tee | ate | | Scone |e | Cece | cote 2 mmita dua — [> subst singular toi | trot | fest | ee — tenes | fom | fom | ogee 3 poueos vos 6) few books suet, paral oie fy | hin ede peo Sipe ime pce | Sr 4 powcaégua 1+ tite water ———|-> subst singular ced foe fae [ee [wave fom fee | ane A tree | roe | em | te = os torene [te [vow | coer toreeme | terme | tone | comes 6 menos livros 1» fewer books, 1 > subst plural eae | ech earen) |e eal se fa |e oe t | come | wes | emettom | sere iveos tooks || sabe pr tore [ened | smedtors | cor comme 8 oe aa |= oa eter singular | _| Se ee 9 muito mais ao ‘much aller comparativo Reeepoc fics | |eot = | som | oe won 21 Preposigées As melhores cabeas + ATA o'clock =a 4h. spend ON books = gastar com livros ON adiet =s0b dieta (ON duty = de plantio (ON purpose = de propésito ‘ON a farm = numa fazenda congratulate ON = felicitar por (ON show = em cartaz (ON Christmas Eve = na véspera do ‘Natal (ON sale = em liquidagio + IN English = em ingles + IN the pocket = no bolso + believe IN = acreditar em ‘+ IN the moming = de manhi | © IN white = de branco + IN ink =a cinta + IN a hurry = com pressa + confident IN = confiante em + AT the end = no final + AT a small village = num pequeno AT) vilarejo + AT frst = a principio AT the table =A mesa nna Avenida Paulista ON business = a negécios ONTV=naTV call ON = visitar concentrate ON = concentrat-se em + depend ON = depender de | + 20 (keep) ON = continuar insist ON = insistir em ask FOR = pedir22 INGLES! FICHA Pronomes ae op Ubseie As melhores cabegas PRONOMES PESSOA\ POSSESSIVOS SUBJECTIVE CASE. usados como sujeito | Tstudy She works FICHA 23 i ORIECTIVE CASE PRONOUNS -— : - a [sts como ci Dm | wes ne | substantivos |+ sats apspreponges * munca usados antes de substantivos || ax [iret bok ot book ‘That caris his. “ 3 | Bx:{ Those books Sit near them | Their father | eee itself yourselves 1 nds ep oso eta) + usados aso objeto enc enjoy niyselt ‘myself did the lesson aid the lesson mijselt 1 = |i ees xivo) | | | | | LES Tee To <> OBJETIVO Frais Interrogativos As melhores cabegas 1 TRADUGAO | FUNCAO EXEMPLOS | | ‘ajeto | Who ae you? | | ae i ‘Whe did you 62? 1 | en Sg Sen ler | ea uso comuM | | you see? (mais gramatical) 1 | waom wom creo [Towhom wereyoutalking’ou pergunta sobre 0 modo: | 1 Whom wry king 97 soe) | oat ea tae Hot | 1 ‘dentificagio | Whose books are those? 1 (Como vocé descobriu isso?) | WHOSE de quem — | Go possuidor | This is my car; whose is that? i! | } FORMAS COMPOSTAS | r qaqa | wren ne Which isdn? | wate a ‘escolha | Which of them isthe singer? i HOW DEEP (quio profunds) | | } HOW FAR (quao longe) | ] | HOW LONG (quo long, quanto tempo) } HOW TALL (qual a altara pessoas) | ) ar HOW OLD (qa idde) | i HOW MUCH (quanto) | JL | | HOW MANY quans, uamas) if se HOW HIGH (qual a altura — coisas) if When wil our fae rv! l | WHE ramsey | When isselevingfrParst | |_| HOW OFTEN (qo frequentemente) | i] gunta sobre | are you complaining? | | way porave | Ics mtv] Why th cying? Ee ae a I ats miea| winevagyio pogo |_ WHERE onde |Meat | Mere 7 08 now? |INGLES (Se tee <> OBJETIVO FICHA 24 Pronomes Relativos As melhores cabegas | PORTUGUES INGLES mon (i (sho | 1 Ohomem (ue) est gu mes vino hee is my neighbor. 2 Ohomem (que) ev vig eu veto >» theman } Shs i my neighbor 3 Olipis (es) ent gu émew a “Te pencit {IME is yee is mine | i $ vee memnicant —_ 5 mepofi* pne x | | = 5 tumem (Gaga al mea sano > ‘the man hm Isai my neigh. 6 Ohomem Gj) fin eu cnheso émeu vzinio —____ >The man hase son know i my neighbor. 7 Two i) ea queroé amor —_>. a eveything) that anti ove 8 Bla ota dca pessoa @a8) eu vi > She waste only penon hat tsew, | otaivo | pode ser 9 Qualquer resposta Gue) voce deresté cers __|_y. Any answer that you give is right. omitido (10 He to tone ae ere eT ‘He isthe tallest man that Lknow. INGLES SNES > OBETIVO nce ,25 Pronomes Indefinidos [ [iNoEraNtbo ‘mnODY | Tato ed ro ssyone mesure haa as 1] mies. sway | ‘Wallis es | | some Savagemenna awy | ow | 1 Cesc re) real \| ‘ive me sre cf. (ce) | ad F } mt | | ae | | ati 1 emcee ir NOBODY | IS TERS alecaree vo Leone PGeSoM oat yooh coe | | | | teen o NOTHING | aires | aie [Seeateae . | | fae tesecer foe | | Se [tee || ROT GO wana oy epi do so ens cinco r | ye pe [naman | Sap | Sine ‘evans oy pees | yy ey. } pce ‘oat || ten | INDEFINIDOS| rmapucko Sia | frie | frien | = com Mitt tofergive | forgave forgiven | ome | ae | en | ‘sousoxt ew fen | born | souevay | Sire Eanes some | souoy | len fmt Sw eels Sate [are | tobe Sonecee] oem Seow | tev | tome26 INGLES Creme SD OBJETIVO FICHA Os Tempos do Presente As melhores cabecas SIMPLE PRESENT TENSE | PRESENT CONTINUOUS TENSE | | Dace Presente Simples do verbo to be erbo p rincipal + i } | + agdes habituais com alays, often, rarely, usually, sometimes, or pants ee eee | ‘on Fridays, now and then. aa | Exemplo - | oe + agdes ocorrendo no momento da fala com as expressées | now a this moment, at present. | + aps expresses de tempo (until, before, afters soon as, by the time). Exemplos | Exemplos 1. The kids are running at this moment. H He puts his works before everything 2. Isitraining now? | Call me as soon as you get ready. | pr patil a Sait i f “Todos os verbos, com excesio dos Andmalos reeebem | | oacréscimo de -5, es, ies nas tereeiras pessoas do singular. \ | |, | | Exemplos 1. Jim likes chocolate. 2. She brushes her teeth every morning, 3. Peter plays soccer on Saturdays. He 4. Jane studies German on Mondays. [festoBeaeamsngs | * to tie— yh Nao se esquega i| ge * Everybody loves her. |* todye—dyeing Nobody understands me. INGLES (NCTE Ce OE 9) OBJETIVO FICHA 2] Os Tempos do Passado PAST CONTINUOUS TENSE, | ] Exemplos | SIMPLE PAST TENSE et Peal went ip London ai veal assado Simples do verbo to be + verbo principal + ing 2. John bought a new car three months ago. | ‘Uso oy Uso, |" agbes definidas no passado com ago, last, OBSERVAGOES |_| agiio que ocorria no passado quando outra jee | | ago passada comegou, ! ee | vish Iver richer, |] | [= Verbos Regutares | | He behaves asthe knew her | Exemplos | acrescentar d / ed / ied | Lwish Thad much more time to study English. — 1. Iwas sleeping when the telephone rang. ||| She acts as though she were a famous actress. He fell asleep while he was watching | television. Nio se esqquega 3. This time last year I was living in Pais, to saw — sawed — sawn = serrar 4. She was working while I was resting at home. to sew sewed ~ sewn = costurar [to g0- went [Fo sleep - slept * to win- won to sow ~ sowed ~ sown = semear ‘When we lefthome, the sun was shining SOOBEETIVO - 36528 INGLES FICHA SECT 9<> OBJETIVO Voz Passiva As melhores cabegas Exemplo: verbo TO WRITE NA VOZ PASSIVA SERA: | SINGULAR PLURAL a ek | writes. presen) |is writen sre wren [te writing (p.coctimous) | s being writen fae being writen | wrote. past) | was writen were writen ‘was writing (past cont.) havethas written (p. perfect) has been writen hhad written (past. perfect) ‘would write (s. conditional) | would be written | will be written pete 29 INGLES FICHA ae ae INDIRECT ‘SPEECH Exemplos: | was being writen hhave been written hhad been written | would be written | will be written | had been written (. future) ‘They will write that lever. + That letter will be written by them. She was writing letters. + Letters were being written by her. + repetem-se as mesmas palavras de quem fala, ou falou; + vem entre aspas, ‘Exemplo: He said: “They will travel” ‘+ mensagem é a mesma, mas com as palavras do narrador; ‘hi mudangas da forma verbal do direct speech; ‘+ nlo vem entre aspas, havendo ou nfo a incluso de THAT. 2 Exemplo: He said (that) they would travel were being written oa B. "Men sll not ive by bread alone "| Out of debt ot of danger, ~The higher up the greater the fall. ‘Quem tem boca vai a Roma. ‘He laughs best who laughs last. Ri melhor quem ri por iltimo. Tetakes two to make a quarrel. Quando um no quer, dois nao brigam. | Nem 36 de po vive o homem. "None so bind as those who work see. | piorcega éaguele que ndo quer ver | Never do things by halves. | Nunca faga as coisas pela metade. | | Necessity isthe moth ‘Anecessidode é a mde da invengdo. ‘Never put of till tomorrow what you can do today Nao deive para amankd o que pode fazer hoje. Never look a gift hors inthe mouth ‘A cavalo dado nao se olho os dente. One swallow doesnot make a summer. Uma andorinha sb no faz verdo, | Quem nao deve, no teme. SA 9) OBJETIVO iia ee ee Ee ‘than cure 1 "Prevention is E melhor prevenir que remediar Roma ndo foi construtda num dia. ‘Silence gives consent Quem cata consente ‘Speech is silver, silence is golden. O falar é prata, 0 silencio é ouro Quanto mais alto, maior 0 tombo. DIRECT SPEECH INDIRECT SPEECH | ia ple present se simple past os simple past ——»_past perfect present perfect > _past perfect 36. present continuous se past continuous simple fue > simple conditional a simple conditional simple conditional Exemplos: mn He said “She is writing eters. (pres. continuous) bes He said (tat) she was writing leer. (past continuous) ” They said: “We aived late”. simple past) 40. 366 — | | | PRINCIPAIS CORRELAGOES VERBAIS NO REPORTED SPEECH | | They sai (that) they had arrived late. (past perfect) 30 0BRTIVO "There's no smoke without fire. “The last drop makes the cup run over. A tiltima gota faz 0 copo transbordar. [Nao he funaga sem fogo. ‘The road to hells paved with good in De boas intencdes 0 inferno est cheio. ‘Wash your dirty linen at home. Roupa suja se lava em casa. | Out of sight, out of mind. Longe dos olhos, longe do coragao. "| Where there’ life there's hope. Enquanto hd vida, hd esperanga. ‘You cant teach an old dog new tricks. Papagaio vetho nao se ensina a falar.INGLES SN PET TEL RN 9 OBJETIVO FICHA 30 Vocabulario Técnico - Expressdes As melhores cabegas 1, purchasing power = poder aquisitivo Exemplo: (Our purchasing power is getting worse and worse. interest rate = taxa de juros 3. seed money Exemplo: Everybody needs seed money to start a business. -apital inicial 4, loan shark = agiota Exemplo: AA Joan shark is a person who lends money and demands high interest rate. | 5. bull market = mercado em alta | 6, bear market = mercado em baixa | | 7. raw material = matéria prima Exemplo: ‘We use the best raw-material in our products assets = ativo 9, liabil paséivo 10, deadline = prazo 11, mark-up. smento de prego | 12, kickback = suborno 13, shortage = escassez 14, gross profit = lucro bruto 115, net profit = lucro liquid 16, to fire = to sack = demitir Exemplo: ‘The teacher was fired because he was always late for his first class. 17, to resign = demitir-se Exemplo: ‘The boss is going to resign next week, 118, to hire = contratar | Exemplo: | They want to hire a new maid. 19, to fine = moltar Exemplo: ‘The lawyer was fined because he stopped his car in front of our school 20. to branch out = diversificar 21, to merge =fundir Exemplo: Both companies are going to merge someday. 22. to launch = langar Exemplo: ‘The company is going to launch some new products. 23. to reach the goal = 24. to quit = desistir Exemplo: I quit! This situation is unbearable Fred wants to apply for this new job. 26, to average = custar em media Exemplo: This DVD averages $100 27, to amass = acumular 28, to slash = cortar ($) Exemplo; ‘The government is going to slash spends on education. 29, torun a business = administrar um negécio Exemplo: He knows how to run a business without any failure. 30. to tie = atrelar NAO SE ESQUECA * to outsource = terceirizar * to go bankrupt = falir * bankruptey = faléncia * bank loan = empréstimo bancério * bank's order = ordem de pagamento * bank account = conta bancéria SD OBETIVO - 367As melhores cabegas 3] °° REE +9 05:ET1VO FICHA campoipats ‘municipio rez0 ehiferbuzina espinho ringido maldigio (fled, fled) tripulagso ‘multidao palhago 368 - SD OBJETIVO _Words Easily Confused | -ll moral cheio combustivel bling a seguir amigo, companheiro var tar pulga 360 escapar plano lisonjear fada bastante Justvfeirfoiralquerida fresco came (humana) destino esaparecerimurchat! definhar fantasma hospedeirofanfitito gomalgengiva ‘amalrevelver ‘pa bomber smereadoriasartigos ‘rama agerar ‘raxa fenda slameda adiviohar convidadothéspede ‘buraco totalcompleto ‘aleanhar colina inferno 61 67 68 nL. n. n 14 15. 16. ee sim eee Aiictmentetmal buracoeavidade santifear (ites fas eno io [2 ‘tvl/gancho co nme) | coragio tera laren cavalo | safbnicolrouco cexconder-¢ { (ar = { ies = { (c rebanho pressa ‘gosto sarsfeoceira feitieira preguigosotindil32 INGLES. FICHA thin J ai fa 81. 7 tail fale sew 2 len fib Jos. 4° cob K | fnob 84.4 knot knock kid fs, | ite nit as, ste quick keen a7 ven IL tater 88, 4 later eter live leo | leave ws. leat lite or bo, fie lip lump bn. | lamp lamb oss 9. boss level 93, {lever iver e Fao feito (algo especial) engenhoso ingénuo problema/publicagéo/ eaigbo tecido (de corpo) { { = es { cadein falhar,fracassar aude smandfbula emprego espign (milho) magancta 16 ater roto Jogo desmontivel Pips/papagaio { | { { folha (évore) vida salt, pular nivel alavanca figado 98, 101. 102. 108. 10s, 106, 107. 108. 109, 10. esther coure lather espuma (de sabio) love ender co afrouxaridesamarat like gosta de! como Tikely provavelmente tate tardefatasado lately timamente tink Vigejunae pink corderosa tims ‘membro(brago, ema) tim scalar Inver (ea layer {eae tanch almogo Jaunch langar ack falta lake to tack a lock fechadura Tak pareevothar site clevadowlevantartearona sift preseneidom tollie (ied, tied) f mentir tolie (ay iain) jazerideitar tolay (laid, laid) | botarfeolocar toload (ed, ed) ) carrogariencher tolead (ed, led) conduzir {olean (leant, leant) | apoiarse tolend (ent, lent). | emprestara toland (ed, ed) \ sterisar ‘matéra/assunto pronunciarfblbuciar { ae) f= { | (= merry (a rind rmentefimportar-se horteli/imprimir dinero) sugestio ‘Sent falta deferar ‘matsamissa mess confsio ‘monkey macaco monge { { | miss senhoritalperder? { EL 9 OBJETIVO Words Easily Confused — III Ae melhores cabegas encontrar refcigfo oinho tutano cesteito Setaflecha macho principal Signifiar Va (ene pointing impo redeiuido(pes) precisarinecessidade agulha Sever (inheir,favores) { rSprio\possuir| cory ‘carvalho | Juramento balde paélido rego prémio poltica/apsice policia pobre despejar peolir polonés be SD OBIETIVO - 36933 INGLES: FICHA Vocab) Ee Words Easily Consufed — IV SO OBJETIVO As melhores cabegas aye = R rte nate me inf Be mi 1s = a s ae 1s = vf = 28 os a o sae sleep aa ai {= 1 i sf sight “o ai vu 28 Sh i a s bee assaltante borrache ees anel/soar a = a fae fe foguete {moe a {ze oe { andoriahalengolir (radar) ee bife ormir/sono { as (aoc. {sot {= vendaliquidagdo vender core (gu) { vislovvista suspiro ‘estragar mimar trabalhar(muito) ferver { solo (tera) alma 370 — 3 OBEETIVO wa { spill 149.4 spell, bill 150.{ ™P° shade vs [2 shark 132 set seal steel 153.4 steal still he fe soup slender 155. ender saw (ed, sawn) sew (ed, sewn) 156. { sow (ed, sown) see (Saw , seen) i ated = T = = - co = = 2 ce a es jure vestrusar deramar soletrar conta/nota = { agudolpreciso tubarto assento sentarse aparethoitangat! arrumat/eolocar Tocalselo a0 roubar ce { sabvio!sabonete sopa { ‘inovdelgado maciovsuave coserleosturar rocessar = tes { carrapato ingressofpassagem, armaditha vagabundo viagem ‘eneitan/erumar cent | les es (& {ie presa (de animals) linha cst) tight high tough — Pr thorough taught oe sy ie U zs am x ne Ww = = me ( = ra ie 1784 "= E re : = 11.{* apertado forte/durorjo ‘emibora/no entanto ppensamento Completottotal fee ecolar esligar | hora ‘umanho be: { agarrar { { (ene = { { teangar ‘quote saber! imaginary maravilharse ‘vagariperambular assobi0 enquanto gema de ovo in jugoldominioNome &) OBJETIVO Ensino Fundamental — Ensino Médi — Pré-Vestibular