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COLECAO indice Kreas de Conhecimento DISCIPLINAS Matematica ¢ suas Teenologias MATEMATICA Fiche 24 Poindmios 209 —_‘Ficha 33 ~Estudo da Reta 28 Fiche 25 - EquacbesAlgsricas 208 Fiche 34—Distirca de Porto @ Reta @Estudo da Crcuntrtncia 24 Ficha 26 ~Fatocil e Nomero Binomial 210 ——_‘Ficha 35 Esti da Esera © clipe 216 Fiche 27 ~Bindmio de Newton ¢ Andie Combinstéra 210 —_Ficha 36~Estudo da hiptooeo do Parola 218 Ficha 28 Probbiidade eEstatstca 211 Fiche 37 Prisms e Pieémides 216 Ficha 29~Grendozas Propecionsis ZI) Ficha 38 Cinco, Conese Tones 216 Ficha 30 —Matizes¢ Deterinantes 212 _Fcha39~ Esters Panes a Ficha 31 —Mstizes Ivers 213 Ficha 40~Peraeitmo e Perpenccularismo no Espago 27 Ficha 32 Sistomss Lnoares, 213 ——_‘Ficha 41 —Diackos, Thos © Poiackas 218 Tinguagens, Cadigos e suas Tecnologias PORTUGUES Ficha 56 Peed Comoost~ (h 219 ich 69 ~ Pré-Moderismo,Sincrtism 1902-1822 th 227 Ficha 85 ~ Perodo Compost ~ 219 Fiche 70 Pimeivo Tempo Moderrist: Gerecto Orphev, 19161927... 228 Ficha 56 —Concarcncis Nominl 220 —_Ficha 71 Primo Tempo Modernist: Fe Hero 1922-1990 Bras) 229, Ficha 57 ~Concordncie Verbal 220. —_Fcha72—Primevo Tempo Modernist: Fase Heroca 1822-1000 Brasil) 230 Ficha 88 Reoéncia 221 Fiche 73 - Segundo Tempo Moderisa, ConsldagSo 1930-1345, za Ficha 69 ~Estutura@ Processes de Farmacia de Palowas 21 Ficha 74 ~ Segundo Tempo Moderista: Poesia th 231 Ficha 60 — Formactoe Few do aloes 222. Fiche 75 Segundo Temg0 Modecisa: Posi i 222 Ficha 61 ~ColocacSo Pronomina i 222 Ficha 76 Romance NeoReaista 222 Ficha 62 -Colocacdo Fronomina il ¢ Case 223 —_Ficha 77 —Tersice Tempo Modernist, 1945, 233 Ficha 63 ~Sinicasto ds Palovas 223 ——_Ficha78~ Tercoive Tempo Modernist, 1948 . 233 Ficha 64 Pontuseéo 226 Fiche 79-Prosa 234 Fiche 65 — Pontus) 25 Fic 80 Prosa i) 234 Ficha 65 — Modaidades de Redecso 225 Fiche 81 Prosa/ Ane Oremética 236 Ficha 67 —Transposiqgo de Discurso 228 —_Ficha62-Poosis Ensaio. 235 Ficha 68 - PréModerismo, Sinertismo 1902-1922 (i 226 Fiche 83 ~Testro 238 Giéncias Humanas e suas Tecnologias HISTORIA. Ficha 59 ~ Revoluio Mesicana 237 —_Fcha78Militaismo na Armarea Latina 2a7 Ficha 60 - Repbics da Espada 237 __Ficha 77 Governos de snio Quadros e Joo Goulart 208 Ficha 61 - Repbica das Oigarqis (1694-1990) 738 Fiha7BGalpe Mita Governed Castel Branco 249 Ficha 62 iis ¢ Moviments Urbanas na Primera Replica 239 —_‘Fcha79~Governo Costa e Siva 250 Ficha 63 - Movimentos Socais Fuss na Reoubice Velha 739 —_‘Ficha 80 Governo Médii 250 Ficha 64 ~ Crise do Estado Olgsrauica 240 Fcha 81 Govern de Gas e Figueiredo 21 Ficha 65 ~Cise do Estado Oigérauico (cont) e Revolucto de 1960 .... 241 —_‘Ficha 82 Nova Reptbica 252 Ficha 66 ~ Er vargas (1990-1997) 242 —_Ficha83—Crise de 1929. New Deol 253 Ficha 67 ~ Estado Novo (1997-1946) 243 —_‘Fieha 84—Neoeoonsismo 253 Ficha 68 ~Populsmo na América Latina 243 ——_‘Ficha 85 ~ Pimeira Guerra Mundial (1914-1918) 788 Fiche 69.~Populsmo na América Latina I 244 Fiche 86—Fovlugao ussa 254 Ficha 70~ Govern do Duta 6 Vargas 244 Ficha 67 ~Toatarisma 255 Ficha 71 ~Governos de Dura eVargs 248 —_Fcha 88 —Nazismo @ Franqusmo Espanol 285 Fiche 72 Governos oe Coté Fiho 9 Juscolno Kubtchek 245 Fea 69 Sogunde Guera Mundial (1808-1845) 256 Ficha 73 ~ Governos de Café Fiho a Juscalino Kubitschek i) 248 —_Ficha 90 ON e Guo Fria 258 Fiche 74-—Fevlucéo Cubana 245 __Ficha 91-Descolorizacdo Atro-Asitice 257 Ficha 75 ~Revlucao Cubano 247 —_Fieha $2~Rovolugso Chinasa 258 Fiche 62 ~ Agriculture do Basi) Fiche 63 ~ Agriculture do Bri! Fiche 64 ~ Agricultura do Brasil Ficha 65 - Sio Paulo | Ficha 65 Sso Paulo Ficha 67 -Protiemas Arbientais | Ficha 68 Protiemas Arbientas I Ficha 69 Problemas Ambiental Il (Cont) Ficha 70 Pecuara do Brasil Ficha 71 — Indstia de Tensformagao Ficha 72 Transportes | Ficha 73 —Tionsports i Ficha 74 Comorco Extaor Ficha 75 ~ Comérco Exterior Ficha 76~ Divide Exerna Ficha 77 ~ América ~ Quacro Natural 259 260 261 262 263 264 265 266 287 268 269 270 270 an 2 273 SOGRAFIA Fiche 78 - América Anglo Saxdnica ~ Canada Ficha 79 ~ América AngloSaxérica—EUA Fiche 80 - Distribuiso Indust! dos EUA Ficha 81 ~ Amica Latina: México Fiche 82 Ameies Central Ficha 83 ~ América Latina: Patina Ficha 84 - Mercosul — airs Ficha 85 ~ Continenteatricano Ficha 88 Cima, Vegetagso © Orgarizacio Polica da tice Ficha 87 Revolugoes Industria Ficha 88 - Partcipscio do Brasil em Organismos Interacionais Ficha 89 - Patcpacio do Brasil em Organisms Internacionsis Ficha 80 ~ Partcinacso do Brasil ern Organisms Interacionas I Ficha 81 - Partcpacso do Brasil em Organisms Internacional Ficha 92 Oceania Ficha 88 ~ Globalizacso Economica @ Firanceira aa 28 276 276 amr 2a 2a 279 280 281 282 208 28 206 226 2a Cianck z a rise Ficha 23 ~ Concies de Equi, Plano Incinado e Componentes da Fores Resulante Ficha 24 Trabalho Ficha 25 ~ Poténcia © Energia Mecinica Ficha 26 ~ Enorgia Mecérica Cont} Ficha 27 — impulso @ Quantdade de Movimento Ficha 28 Gravtacso Ficha 29 - A Oxigem @ Evolucso do Universo Ficha 30 ~ A Origom o Evolucso do Universo (Cont) Ficha 31 ~ Notes de Fisica Moderna Fiche 32 - Noobes de Fisica Moderna (Cont) Anise Dimensional Ficha 33 ~ Anlse Dimensional Cont) ¢ Lei de Stevin Fiche 34-~ Loi de tevin |, Ll de Pascal Lei de Arquimedes Fiche 35 - Novdes de Hidrodinarica Ficha 38 - Retrscdo ds Luz 208 290 21 me 290 295 296 296 27 208 229 300 301 Ficha 37 Lontos Estéicas Ficha 38 - Optica da Visto Instrumentos de Optica Ficha 29 - Movimento Harmnico Simples Ficha 40 - Nocoos Gerais de Ondas Ficha 41 ~ Equagao Fundomental~Refiextoe Retragbo de Ondas Ficha 42 Equacdo Fundamental ~ Reflex e RetragSa de Ondas Ficha 43 ~ Dispersioe nterterencia Ficha 44 Fendmenos Ondulaérios Ficha 45 ~Polaizagao Ficha 48 — Tubos Sonoros Ficha 47 - Quaidedes Fisilogicas do Som Ficha 48 ~ Campo Elétrico Ficha 49 ~Potencial Eitri @ Esra Elarizads Ficha 50 Capacitors 302 308 204 305 305 306 06 207 308 08 209 09 310 an Giéncias da Natureza e suas Tecnologigs JC BIOLOGIA Ficha 71 ~ Conceitos ¢ Equilavio Ecol6gico Flohe 72. Codes Aimentaras Fiche 73 ~Ciclos Biogsoquiicos Ficha 74~ As Relagdes enre os Sores Vos Ficha 75 - FatoresEcoligicos Ficha 76 - Os Biccclos Ficha 77 ~Poligso Fiche 78 - Ligecto Fatorial e Permutacso! Ficha 79 ~ Ligscdo Fatorial ¢ Permuagéo I Ficha 80 ~ A Determinacdo do Sexo Ficha 81 - Os Gunes dos Cromassomos Sexusis Ficha 82~A Evologdo Ficha 83—Portfres, Ficha 84 Lucan ¢ Colenterados Ficha 85 ~ Patiolmintos (Vermes Chstos) Ficha 86 ~ Esqustossomose o Tenlase Fiche 87 ~ Soltria Bovina, Cistiaccose e Teriase do Peike r Ficha 88 Asquelmintos (Vermes Cilndcos) Ficha 89 Asquelmintos Patogénicos Ficha 90 ~ Aneldeos WVermes Segmentados) Ficha 91 ~ Artrépods (0s Dominsdores do Mundol Ficha 82 Molusv0slInvertebrados de Corpo Mole) aa 31a 314 a4 316 a6 a7 a8 318 319 a9 320 321 321 a 322 32a 323 ean ea 25 325 Ficha 83 ~ Exemplos de Moluscos Fiche 94 ~ Equinodermos Ficha 95 - Equinodermos (Cont) Ficha 96 -Cordados Fiche 97 ~ Seqmentago ou Cvagem Fiche 98 ~ Gestrulacio e Neurulago am Anioxo (Protocordsdo) Ficha 99 - Emévilooia Ficha 100- Vtarninas Ficha 101 ~ Viana (Cont) Flcha 102 ~Transpagio Ficha 103 -Trenspirto © Gutagso Ficha 104 ~ Transport no Xilems e Floema Ficha 105 ~ Transports na Xileme e Floema (Cont) Ficha 106 ~Tansporte no Floama —1 Fiche 107 - Auxinase Tonismos Fiche 108 - Tecidos Vegetsic : Ficha 109 - Anatomia dos Oraos Vegetative das Aniospermas Ficha 110~Tipos de Raizes Fiche 111 ~Tp0s de Caule Ficha 112 Fothas Mosieadas Ficha 113A Fohha 0 Meio Ambiente 328 26 ar sar 228 328 29 229 330 330 a aa ae 332 33, ey 38 335 28 36 Giéncias da Natureza e suas Tecnologias ‘QUIMICA Fic 42 A Teoria de Lowis 237 Ficha 85 Protenas,Lipdese Hicestos de Carbone a7 Ficha 43 -Forca de Actos © Bases | 337 Ficha 8~Deslocameto do aul, Eur enizo @ oH 348 Ficha 44 Forca de Actos © Bases I 538 Ficha 7 His Sana e Produto do Solvbiidase 348 Ficha 45 Tonomavia 338 Ficha S8— Principio da Ttuometria © Tula 349 Ficha 46 ~Ciometia, Ebulometia @ Osmose 339 _ieha 9—Rasapbes Natu, Les, Meio-Vide,FissSo e Fusdo Nuceares 360 Ficha 47 Molo Ora 340 Ficha 60 ReacSes de Desiocamento,Potenciis de Oxidao © Ficha 48 ~ Modelo Orbital Ligageo de Redusio e Piha Elevoquimica 3st CCovaentee Hixidacdo de Orbits 381 Reha 61~Coros80 © Caleulo de Votagern 382 Ficha 49 — Hvidoco de Orbits th 342 Ficha 62 clovaiso 353 Fic 50~Tipos do Raagdos Orgies, Ficha 63--Ocorréncs hidogéoio, vitro, Halogtrios Aco Sultreo 364 Substiuicdo Vi Radical e Eloi 343 Reha 6 AccoWitico, Fe, Cu, A 385 Ficha 61 — Reacbes de Ads Ciclenos 344 Ficha 65 ~ DecomposiggoTérmica,Reagbes com H,S0, e HNO, 285 Ficha 52 Algumas Resgées Orgicas Importantas 345 Ficha 68 Lavoisier, Proust, Daon, chr # GayLussac 356 Ficha 53 ~ Oxidacéo, Reacdes com Na, NaOH, HCI Esterfcagdo 348 Ficha 67 -Polimeros de Aci @ Condensacso 387 Ficha 54 Destiacto Fraciona, Caqueamento, ctanagem, Hulhe ... 246 Linguagens, Cédigos e suas Tecnologias INGLES. Ficha 15 ~Artioos , 359 Fecha 25 —Pronomes ndefinidos 364 Ficha 16 Singular e Pra 359 _‘Ficha 26—Os Temps do Presonte 265 Ficha 17 -0 Caso Genitive [Possessvo) 360, Ficha27 Os Tempos do Passado 2385 Fiche 18 Gaus be Comarasto 360 —‘Fcha 28 Vor Passive 386 Ficha 19 Adverbios 361 Ficha29- Discurso Indrata 2386 Ficha 20-Mony/ Much /Few/Litle/Very/Fewer/Less /More ..... 362 __Ficha 30—Vocabulio Técnico ~ Expresses 387 Fiche 21 ~Prenosicses 362 Fiche 31 Words Easily Confused =I 368 Ficha 22 Pronomes 363 —_‘Ficha 32 Words Easy Confused Ii 2369 Ficha 23 ~Prenomes nterogstvos 363 Fiha 38 Words Eosiy Confused —1v 370 Ficha 24 Pronomes Relatives 368 2 4 MATEMATICA| FICHA Polinémios EEC 5 2 05 /E TIVO As melhores cabegas 1. DEFINICAO Pox) = aga ax + ape? emquen€ Nt,xE Cea eC +4 2. VALOR NUMERICO: P(@) Substituir x por aie efetuar as operacoes icadas. 3. GRAU E 0 maior expoente de x com coeficiente diferente de zero. )#0=G=n J no se define grau 4. POLINOMIO: IDENTICAMENTE NULO 4) Definigao Px) #0-<> P(x) =0,VR EC DONS. Pix) 0a, a,=0 5. POLINOMIOS IDENTICOS a) Defini AG) = BG) = ACs) = B (x), Vx € © W)CN.S. AG) = Box) @ ay 6. DIVISAO DE POLINOMIOS 4) Definigao (| BG) #0 RE] QC) AG) BO) OO Gy a é al raiz de A(x) 4) Se A(x) é divistvel por x B,com a Bento A(x) € di (-a) 8). 8. DIVISAO POR ax+b ‘Valem as propriedades do item (7), obser-| vvando que: @) Oa, tanto no teorema de D’Alamt ‘como no dispositivo de Briott-Ruffini, 6 sempre araiz do divisor ax + b =0. 1b) No dispositive de Briott-Ruffini 0 timo coeficiente jf € resto. 1) Os demais coeficientes devem ser divi dos pora, que 6 0 coeficiente de x no} divisor. FICHA 2 MATEMATICA ACTS TE 9<> OBJETIVO Equagoes Algébricas As melhores cabecas 1, DEFINICAO FQ) = ayn + arte. +020 2. TRA. ‘Toda equagio de grau estritamente positivo admite ho campo complexo pelo menos uma raz. 3. T.DA DECOMPOSICAO Fix) =35 4) 1) Xm) 4. DE2E3 CONCLUIMOS Toda equaso de gra estrtamente postive admite no campo complexo pelo menos uma raiz e no méximo n raizes. 1). 5. RELACOES DE GIRARD Rthtyt th Nits +e 6. RAIZES RACIONAIS Se ra for raiz. de F(x) = 0 de coeficientes inteirs, entiéo p sera divisor de a, © q seré divisor de Obs: E- frado ede 7. RAIZES MULTIPLAS Ser & raia de muliplicdade mde Fix) = 0 ser também ruiz de F's) = 0 com rmultiplicidade ms — 1 8, RAIZES REAIS FOx)) FO) <0 <> mero Spar de rizes resis no interval x, —— xy Fes) (xa) Fe) RAIZES COMPLEXAS Se z=a+bi, equagio de coeficientes reais, ento 7” também 6. Além disso, ze Z so rafzes de mes ‘ma multiplicidade, Consequéncia: Toda equacio algéorica de ‘coeficientes reais e grau {mpar sempre admite ‘polo menos uma raiz real. 10. EQUACOES RECIPROCAS De It espécie se: ay De 2t espécie se: 8g =~ 5 1 1 =H 6) Ovninens@) ¢@) genie or ©) Colocando-se em evidéncia os fatores ‘correspondentes a0 item (b), recai-se nums cequaciio reciproca de I? espéeie e grau par: resolver esta existe um “art 4) Sea#06raiz de uma equagio reefproca peer 2D OBETIVO — 209 FICHA 2 MATEMATICA SCTE I 9<> OBJETIVO (2)=(") Fatorial e Namero Binomial As melhores cabegas 1. FATORIAL ©) Relagdo de FERMAT ig 1 (c)= 35r -(8) () + (hh) ee 3. TRIANGULO DE PASCAL i) 2. NUMERO BINOMIAL (8) oa *) Definisto (at) b) Soma na linha mae()- agar aa ote Bice (0)(i)(2) (0)+(i)+(2) +5 (a) =" ates HEAEIA Ye ee Cte, SICVEH Saas (C3) (eee) t)>(ke 1 ) Soma na diagonal FICHA 2 4. APLICACOES ») Relago de STFEL (ays) sn hiaanto a rire pose memes (Dt) 2) nek)e eo) MATEMATICA ere OBJETIVO Binémio de Newton e Analise Combinatoria Aw melhores cabegas 1, TEOREMA DO BINOMIO 4) (+yha(}) at yte(f)emtagte( Beart ate ae attaateae(B) oe () wok yt 6) Célleulo dos eoeficientes A maneira mais prética de calcular os coeficientes € lembrar que o primeito é sempre igual a1 e os demais sto caleulados a parti do anterior pela relagdo de Fermat: (cada coeficiente) x (expoente de x) + (expoente de y aumentado de 1) = coeficiente seguinte ©) Termo geral © term de one + do desenvolvimento sound os exposes docesents x67, = (p) 2+ gt Is 8 Se etc ekttcetseepoms cmon semen Ch Tea <4) Nimero de parcelas: 0 desenvolvimento de (x + y)® tem n +f parcelas. ©) Soma de coeficientes: a soma dos coeficientes numéricos do desenvolvimento de (ax + by)?, com a e b constantes, é (2 + 5). 2. ARRANJOS 3. ‘Sto agrupamentos que diferem entre si ou ‘pela natureza ou pela ordem de seus elementos. 4) Caileulo dos arranjos simples Agy = (0-2 (n-2) ik fatores (n-k+) = Giekt 4) Céileulo dos arranjos com repeticdo PERMUTACAO. ‘So agrupamentos que diferem entre si apenas pela ordem dos seus elementos. ‘As permutagdes so um caso particular dos arranjos em que n =k. @) Célleulo das permutagdes simples Py=AgyePy =a 4) Cilleuto das permutacies ‘com elementos repetidos pie att e 4, COMBINACOES Slo agrupamentn qu ditrem enti apenas pla natrenn de sus cemento. 4) CAteul das combinagdes simples a ue ere aun Con (i) R Ka-wt 6) Céleuto das combinagaes ‘com repetigao 28 MATEMATICA| FICHA SLUR +9 05/6 7/V0 evento A, subconjunto ‘de um espago amostral (A) 2 sendo n(A) 0 ndimero de elementos do evento Ae n(S) 0 nimero de elementos do espago amostal bi 2, DECORRE DA DEFINIGAO QUE. ) 0sPA)s1 by PAY+PAD= 1 ig S& PAs 3. UNIAO DE EVENTOS a) PAU B)=P(A) + P(B)-P(ANB) b) SEAM B=Goseventos Ae B slo cha- smados mutuamente exclusivos e neste caso: PAUB)= P(A) + PB) A probabilidade de ocorrer 0 evento A, sa- bbendo que jf ocorreu o evento B, € chamada de probabilidade de A condicionada a B. ne | Bl WANE) _PANB) Af ye) TPT ays 5. EVENTOS INDEPENDENTES a) P(A|B)=P(A) © P(B|A)=P(B) => = AeB slo eventos independentes. by PCA|B) # P(A) ou PB | A) # PCB) => = Ac B slo eventos dependents. 6. INTERSECCAO DE EVENTOS 2) PAN B)=P(A) PB |A) >) AcB independentes «> = PAN B)= POA). PCB) Probabilidade e Estatistica As melhores cabecas 1, DEFINICAO 4. PROBABILIDADE 7. LELBINOMIAL DE ‘A probabilidade do CONDICIONADA PROBABILIDADE ‘Repetindo-se n vezes uma experigncia em’ ‘que um evento A tem probabilidade de ocorrer gual a p, a probabilidade de ocorrer apenas Kk. veres 0 evento Aé yy + PE d-pr® 8, ESTATISTICA 'b) Moda (M,): €0 elemento de frequéncia| sixima, ©) Mediana (M,) 6 0 clemento que ocupa a posigdo central @) Desvio: D=X,-X 2h 1D iD? 1) Desvio Padrao: s=\/ — EDP ©) Desvio Métio: Dy, 12) Varidncia: s? = 29 MATEMATICA\ FICHA SCC 9 <> OBJETIVO Grandezas Proporcionais As melhores cabecas PROPORCOES Sejam a,b, €e d ndimeros reais no nulos. ® apts dade ¢ ath etd Reet wate we bed bd fo bd 2. GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS (a, b, ©) € ditetamente proporcional a ) se, € somente se Bene Beige 8 amecBA At wm = 3. GRANDEZAS INVERSAMENTE PROPORCIONAIS (a, b, ©) & inversamente proporcional a (m,n,p) se, somente se:2.m=b.n=¢.p=K. 4. a pi de Cé fc Apés um aumento de p% sobre C, passamos ater: (200+ p) (100+ pj .c= SAP _¢ Apés um desconto de p% sobre C, passamos a te: “a =_100-P (100 - py c= “TP ‘Apés dois anmentos. sucessivos de p& sobre C, passamas ater: 100+p ( oe yc (100 + p)% -(100 + py .C Se um capital € € aplicado a uma taxa de 1% por perfodo,ap6st periods teremos um juro compostoj, tal que: J=C ((100-+%)— 1 5. JUROS SIMPLES Se um capital C rende jos simples Japs um tempo taplicado «uma taxa de #6, ent cit has 6. MEDIAS @) Média aritmética xb 5) Média aritmétiea ponderada Pr+% -Po+ Pte +%Py +P, ©) Média harménica @) Média geométrica anVa gn €) A média aritmética € sempre maior ‘ou igual & média geomeétrica: A=G 2D OBIETIVO — 211 FICHA 30 Matrizes e Determinantes MATEMATICA SESS 9 OBJETIVO As melhores cabegas I. MATRIZES 1. DEFINICOES @) Matriz mx n Ay ha oe Aig Sy Bp os tay Me... = Pasa San Se m=, entdo a maiz M é quadeada, Sat Son 6) Matric nuta = (mn tal que xy =0 ©) Matriz identidade ou unidade de ordem n 1, = Gp car tal que x, = 1 sei x, = 0 sei). a0eO os.) 010..0 4=|001..0 000... 1) nxn d) Matric oposta Se A= (0j)q.4 uma mati entio B= (jaan mattz oposa de A se, somen- te se,by=— a, '@) Matric transposta SeA=(4))q,.4 €uma mati entio AS = (app € 8 matrz trnsposta de A se, © somente se, = a ay py fa An Bn ial ae Sat tna Mn | nae a Ba ay go Atel Sin tan nn Jam SJ) Matrizes iguais A= (Ju, n2B= Cyaan Om tras igus ee somente se. = 2, OPERACOES @) Adigao SA = Gq yy B= Oyun & “mya €nt80 C = A+ B se, € somente se, yaa + by. 1b) Muliptcagto (de mimero por matric) SeA= Ginna B= y)mn © 6 um némero qualquer, entio B = ci . A se, e somente se.by=aa "0) Mulptiagao (de matric por matric) SeA= (yD nxpB=Cyprn€C=C)mxar catio C=A..B se, somento se, oye ay «by tag by + 3. PROPRIEDADES [As propriedades das operag0es com nime- 10s reais vale para as operagies com matrizes, porém, na multiplicagio de matrizes nfo valem as propriedades comutativa, anulamento do produto ¢ cancelamento, ou sia 4) Existem matrizes Ae B, tais que A.BeB.A. ») Pode-se ter A. Ae0eBe0. 6) Pode-se ter A. C= B . C mesmo com AeBeCe0. Se Ae B sio matizes conformes para a operagio indieada em cada caso ¢ @ é um ‘mimero qualquer, eno: @) (ait= ¢) (A+ B)'=At+ BE H (a.Avea. At B(A.By= Brat B = 0 mesmo com DETERMINANTES 1. DEFINICOES @) Determinante de matrz de !¥ordem Se M = (a), eno det M= a4, 1) Determinant de matizce order >2 © determinant & igual soma dos produtos EDP ha, ag gy Hag = ME Oy ««, & uma permutago genérica. dos_ segundos indices ¢ p € 0 mimero de inversdes em relagdo & fundamental 1, 2,3, ...m. ©) Cofator Ay SeM = (a,))entfo Ay = 1 Se M & matriz quadrada de_ordem n= 2ventioA,=(-1)).D,,emqueD, €0 determinante que se obtém de M, suprimindo a Tinha i € & colunaj 2. REGRAS PRATICAS @) Determinante de ordem 2: pele facta te b) Determinante de ordem 3: aD ethene tesa lt = ee Say MA ee 5 666 yy Ay Ba 8p ys 8 +2 By Bay = as Baz 851 — 811 825 B52— M12 Ma Bg 3. PROPRIEDADES Grupo 1 ~Teoremas de Laplace e Cauchy Numa matriz quadrada a soma. dos produtos dos elementos de uma fila qualquer: 2) pelos respectivos cofatores ¢ igual 20 determinante da matiz(T. de Laplace). 1b) pelos cofatores dos elementos cores- pondentes de outra fila paralela € zero (F-de Cavehy) Grupo 2 Determinante igual a zero © determinante de uma matrz. quadrada 6 ‘gual a zero, se a matriz poss ) uma fla nul. ) das filas paralelas iguais. ©) dua filas paralelas proporcionais, 4) uma fila que € combinago linear de| coutrasfilas paralelas. Grupo 3 — Determinante nao se altera (© determinante de uma matriz quadrada| lo se altera se: ) trocarmos ordenadamente linhas por! colunas (det M = det MD), ) somarmos a uma fila uma combinacSo| linear de outras filas paralelas (T. de Jacobi). Grupo 4 ~ Alteragdes no determinante| (© determinante de uma matriz quadrada de ‘ordem m altera-se: ) tocando de sinal, quando duas fila| paralelas trocam de lugar entre si ») ficando multiplicado por a, quando 0s} elementos de uma fla io multiplicados por a. ©) ficando multiplicado por a®, quando a| smatriz.€ multiplicada por a, Grupo 5 — Propriedades complementares 8) Teorema de Binet — Se Ae B sio| ‘matrizes quadradas de mesma ordem, entio det (AB) = det A . det B. ba pra x bomen y, =|b Hla 000 xb 00 5 eg opened: mnpd 212 — XD OBEETIVO 31 MATEMATICA| FICHA SC 9 OBJETIVO Matrizes Inversas As melhores cabecas 1. DEFINICAO M"* € inversa de M se, € somente se, Co .M= 2, EXISTENCIA M6 inversivel se, somente se, det M0. 3. ELEMENTO ‘cofator de a, de M det 4. REGRA 4) Caleule det 3) eteminea mati dos enitores de Mz M’ ©) Determine a matiz adjunta: M= MC". @) Aplique a formula: M" 5. PROPRIEDADES a) Av! é dinica, b) (ary ) (A. By} =B4 At @) (ay = (ay basta 6. EXEMPLO. pee [F 3] ae a) detM=6-S=I—detM#0 a oe : 32 MATEMATICA| FICHA ETUC +> 05 ETIVO 4) Sistema linear K+ 2% + [ecm + 049%, = By + ayy = by 4) Matriz incompleta Su Aig Min Mie] ttn On By 8a ©) Matriz completa Hy ty ty by Meee ‘a cA at Ana Aan Pm d) Sea matrizincompleta for quadrada 0 seu determinante € chamado determinante do sistema (D). 2. SISTEMA NORMAL, a) m=neD#e0 Sistemas Lineares As melhores cabegas 1, DEFINICOES ») Teorema de Cramer — qualquer 5. SISTEMA LINEAR sistema normal é possivel e deter- HOMOGENEO ‘minado. ©) Resolugio (regra de Cramer) Dy Dy Ds 5 ee 3. CARACTERISTICA ‘Accaracteristica de uma mate & “p" se, € somente se: a) Existir um menor de ordem p (dtermi- nante) diferente de zero. 'b) Todos os menores de ordem p + 1 (Geterminante) que se obtém orlando o menor de ordem p do item (a) si iguais «zero. 4. DISCUSSAO DE UM SISTEMA LINEAR a caracteristica de MA. ssi { 4a caractristica de MC. 1,0 mimero de incégnitas (0 teorema de Rouché- Cappelli nos permite conclvir que: 8) # q © sistema impossivel (nenhu- ma solugio) b)p=q=n © sistema possivel e deter- sminado (Gniea solugao), ©p=q. P pertence a cicunferéncia ftxy.¥9> 04 Pesteroo a creunferéncia lx, Yq) <0. P interno a circunferéncia Posigto relativa de retae circunferéncia Resolvendo-seo sistema (ance Seylemetny p= reeai-se numa equag30 do 2° grau de diserimi- By nante A.A reta ea circunferéncia serio: [_secantes <© A>0 Tangentes « A=0 [Cexteriores @ A<0 3. ESTUDO DA ELIPSE, + Definigio Dados dois pontos F, e F, (focos) ¢ um ‘segmento de medida 2a, denomina-se elipse 20 L.G. dos pontos do plano, tais que: PF, +PF,=2a ‘+ Relagio entre os coeficientes ese beara ee... Eee Se o centro da elipse for © ponto C(g; b, ent as equagdes A e B transformar-se-fo em: wag? =n? 2 (x-9F y elias, ea v 36 °° ELEN + 2 05, 11v0 FICHA Estudo da Hipérbole eda Parabola 4s melhores cabecas |. ESTUDO DA HIPERBOLE + Definigaio Dados dois pontos F, ¢ F; (focos) e um segmento de medida 2a, denomina-se hipérbole ‘40 L.G. dos pontos do plano, tais que: IPF,-PF,|=2a ‘+ Relasio entre os coeficientes Eixo transverso: Aj, = 24 Eixo conjugado: B,B)=2 |» Pag p? Distincia focal: F\F, = 2f PR=Pr Observagdes: 1), As equagies das assintotas da hipérbole com centro C(0; 0) slo: 2) Se 0 centro da hipérbole for 0 pont ‘C(g; i) as equagtes A e B transformar-se-o em: 5, ESTUDO DA PARABOLA + Definigio ‘Dados um ponto F (foco) « uma reta + (dic ‘eri, denomina-se pardbola ao LG. dos pontos do plano equidistantes de Fede 2D OBETIVO — 215 MATEMATICA SRRCE TESTE TICE <> OBJETIVO FICHA 37 Prismas e Piramides As melhores cabecas: 1. PRISMAS ‘Cubo Pirdmide regular 2. pirhmide reta euja base € um poligono isma retoe prism obliquo lar. Prisma reto e prisma obliq ve rp = Sp Po semiperimeto da base H 40 apstema da base EVA cere eie 4 aarst lateral, mse: Area e volume Ap=Ay+2Ay V=A,.H 6 Prisma regular Eo prisma reto cujas bases sio poligonos regulates, Paralelepipedo reto-retdngulo Area e volume Ay=Ay+Ay 39 °° ATTEN > 2 05,6 11v0 FICHA Cilindros, Cones e Troncos As melhores cabegas 3. CILINDROS 4. CONES 5, LEMBRETE Citindro obliquo: Para sélidos de “secedo constante” tais Sena como cilindro, prisma ete.,tem-se: a Volume = (Area da base). Altura ita slide! “cou zonia® como pirdmide ¢ cone, tem-s i. (Area da Base) . Altura Cone’ Volume Cone reto Cilindro reto sien Aeae doveuce nt Sm sue 2 peito ontoppnal’ 6. —TRONCOS DE BASES + A=2aRH pee. : PARALELAS + Ap=2aRR+H) ea 4) De Pirimide si fet iae + Ap=aRg | Ape AL +Ag + Ay diana € um retangulo eas Le) RH i Citindro : 7 5 Ve Athy tV AGA equilétero ; spencad as Peete. ice es cama b) De Cone eto meridians € um Cone equiltero + getsa-o f vin! tas Cm ama g 222k + vette tery 39 MATEMATICA\ FICHA PGeometria Mewica Enea) Esfera e Partes As melhores: cabecas 7, ESFERA E SUAS PARTES a) Superficie esférica e esfera + Area da superficie esférica As4aR? + Volume da esters 4 VapaR b) Fuso esférico e cunha esférica & parte da superticie esférica, Ea “easea”. ©) Zona esférica e segmento esférico ap ee © Zona Estériea © Aga =22RH + Segmento es- férico 6 0 sélido limita- &) Setor esférico ‘© A rolagio do setor elreular em tomo do cixo e gera 0 setor esférieo cujo volume & Ei f) Anel esférico +A rotaglo do segmento eireular em tor- aRH * © Oar afc de ngs eqncras Pls coi. potochoc ive! Br ip hie (em gras) € pare da soperfie esfren. Ba sy, = Geese eit *easca do gomo da laranja” eG 1 ‘Pela egrade ues: . fare % @ Calta xine segment xe : ct Ata Ong + Fazendor, =0 obtemos aealota estéri- are «a eo segmento esfrico de uma base. benes: Sy, 2B R eee jen H + A-cunhaesfviea um sido, pare da + Vy =" Gt Hy esos BS cra ee nee é + Pela regra de és os @s' . © "Vesa eee Ps o se mY ey alae 3: ¥ 4 Niele = Geometria de Posicao SJ OBJETIVO FICHA Paralelismo e Perpendicularismo no Espago As melhores cabecas 1. POSICGES RELATIVAS Entre retas Paralelas Coincidentes Paralelas Distintas a reas corns = 2. Concorrentes PRINCIPAIS POSTULADOS E TEOREMAS Da determinagao da reta ois pontos distintos determinam uma rea Dadeterminagdo de planos A Ley ‘Trés pontos nao ‘Um reta eum ponto colineares no pertencente a cla aE ay Duss reas Dans reas aarti concorenies —parallas dts Contida Incidente Paralela — a inctusao xy Se dois pontos distintos de uma reta roe ts ld ra ek ate mast a= 4P} “rAa= bss 3 Entre planos eucapeis a Paraclos Parlelos—Secanes-«~PorPGinicaarea Por tnicoo Coincidentes _Distintos Sparaleladr plano paralelo aa fey zy > ot Le ar =p “arB=o | eT Do paralelismo Se uma reta nilo contida em um plano ¢ paralela a uma reta do plano, entio la é paralela 90 plano. Se um plano contém dus ‘elas concorrentes entre sie paralelas a outro plano, en- ‘to 0s planos so paralelos. sie sila an ym 4 Do perpendicularismo + Se uma reta forma Angulo reto com duas concorren- tes de um plano, entio ela 6 perpendicular ao plano. Se um plano contém uma reta perpendicular a outro plano, entao os dois planos iio perpendiculares. ‘Das trés perpendiculares tLaemP sCaporP tisema QeP RQLivRer 41 NGAY Geometria de Pos' BJ FICHA Diedros, Triedros e Poliedros As melhores cabecas T. DIEDROS E TRIEDROS @) Paliedros regulares Sto poiedos de Plato cujas fces so] a Wokewon) < poligons regulaes. So eles: 444, Doomeeenvey tees 2. SUPERFICIES POLIEDRICAS ee Set et coe ee E POLIEDROS + V= 20; 4=30; F= 12] 4) Superficies poliédricas abertas — Sendo V 0 ntimero de vérices, A 0 + faces triangulares rimero de arestas ¢ Fo nimero de faces, para as superticies polisdticas convexas abertas e cone- V=12;A=30;F=20 xxas € valida a seguinte relagio: eee 218 — SD OBJETIVO FICHA 5 Periodo Composto (I) PORTUGUES SRC: SE UCT I 9° OBJETIVO As melhores cabegas [ORACOES: SUBORDINADAS AD’ BIAIS Asoragdes subordinadas adverbiais exercem 2 fungo de adjunto adverbial em relagio oraglo principal de que dependem. Podem apre- sentar-se em forma desenvolvida ou reduzida e, ‘quando conectivas (ou seja ligadas por conec- tivo), so introduzidas pelas seguintes conjun- ‘gées elocusées conjuntivas. “Temporals ~ quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, até que, apenas, mal, que (= quando) ee. Finals ~a fim de que, para que, que (=para que), porque (= pra que) ee. Proporcionais~2 proporedo que, @ medida que, quanto mais... ‘Causais — porque, visto que, como, uma vez ue, féquee Condicionais ~se, salvo se, easo, contanto que, desde que, a menos que et. Consecutivas = (fanto) que, (o..) que, (de tal forma) que et. ‘Comparativas ~ tal, como, quanto, (mais..) do que, (menos..) do que, (tanto...) quanto ee. Conformativas ~ como, conforme, segundo etc. Concessivas ~embora, apesar de que, ainda que, se bem que, conquanto, por mais que, posto que ete As oracdes subordinadas adverbiais classi ‘cam-se de acordo com a circunstineia que exp ‘mem, recebendo essascircunstincias os mesmos rnomes das conjungdes e locugGes conjuntivas subordinativas anteriormente esquematizadas, Exemplificando: ‘Coronal (€ausa) — Cheguei tarde porque perdi o Onibus. Condicional (condigao) ~ $6 ins a0 cinema, se Jevares tua avé. . : ‘Consecutiva (consequéncia) ~Chorou tanto que seus olhos ficaram roxos, Comparativs. (Comparagio) ~ Trabathou como um leo, Concessiva (Concessdo) ~ Sairei, mesmo que chova. Conformativa (conformidade) ~ Cheguei cedo| ‘como voeé pedi. inal Ginalidade) ~ Comprei um liv, para que voce lesse, Temporal (tempo) ~ Quando voc® me delxou, ‘meu bem, arrumei outa, Proporeional (proporcionalidade) ~ A festa ter-| ‘minava & proporgo que os convivas se ret FICHA 5 PORTUGUES SERGE Ee a 9D OBJETIVO Periodo Composto (II) As melhores cabegas 1. COORDENADAS comum um tipo de coordenada aditiva com 0 verbo no gertindo: Pegou o papel das mos do diretor,assinando- 0 imediatamente. (=e 0 assinou imediatamente) 2, SUBORDINADAS Substantivas (verbo no igi impessoal) + Subjetivas ‘Exemplo Convém estudarmos com afinco. (= que esta demos) + Objetivas diretas Exemplo Deis fear. (= que ele ficasse) + Objetivasindiretas Exemplo A .sabedoria consiste por veces em ter pacién- ‘em que se tenha pacineia) + Predicaivas Exemplo . Meu sonho € visitarmos juntos a india. (= que vsitemos juntos a fia) + Completivas nominais Exemplo Tinham medo de néo sobreviver a mais um plano econdmico. (= de que nio sobrevives- sem.) + Apositivas Exemplo ‘56 havia uma op¢do para mim: remar como ‘um Toueo. (= que remasse como um louco) A.djtivas (Verbo no infinitive, participio ou serindio) « + Restritivas Exemplo 3 tolos sdo os primeiros a acreditarem em Jofocas maldosas. (= que acreditam em fofocas ‘maldosas) + Explicativas Exemplo Nés, amedrontados por aguela ameaga, _freamos bruscamente o carro. (= que estivamos amedrontados por aquela ameaga) Adverbials (verbo no ing ‘esindio) tivo, particfpio ou + Temporais Exemplo Saindo do teatro, fomos almogar. (= depois {que salmos do teatro) + Finais Exemplo Fiz isso para evitar briga. (= para que cevitasse briga. Note como & comum a construgd0 reduzida nesse tipo de perfodo quando 0 sujito da subordinada & 0 mesmo da principal) + Proporcionais ‘Exemplo Subindo a serra, o ar vai ficando rarefeito, medida que se sobe a serra) *Causais Exemplo Zangow-se terrivelmente por o menino ter quebrado avidaga. = porque 0 menino quebrou a viraga. Note que em certas orages reduidas ‘Pode aparecer, como aqui, uma preposiso.) + Condicionais Exemplo Deixando de fumar, evitards muitos mates terrivels, (= se deixates de fumar, Note a locugio verbal deizar de fumar,com auxiliar no gertindio: a oragio é reduzida de gerindio.) + Consecutivas Exemplo Esse bicho é fedorento de dar néusea. (= | tal forma que dé néusea) + Concessivas Exemplo Estando resfriado, sain mesmo assim. (= cembora estivesse resfriado) + Modais Exemplo Ensrou na digua sem tirar 0 sapato. (= sem| ue trasse 0 sapato) SO OBIETIVO — 219 56 PORTUGUES, FICHA Concordancia Nominal SEE 9: OBJETIVO Aa melhores cabegas 1. CONCORDANCIA NOMINAL EL substantivo + substantive + adjetivo Homem e mulher eatélica, ‘Homem e mulher eatélicos. ‘Rapaz.ou moga pobre. ‘Rapaz ou mogas pobres. E adjetivo + substantivo + substantive Antiga biblioteca e livros. Antigos livros ¢ biblioteca a [emia e outrotay | + { substantvo | + [edjetvo] i Pla ‘Um e outro rapaz pobres. ‘Uma e outra mulher honestas. | Mesmo, préprio, s6, anexo, incluso, leso, dado, visto, bastante, meio ‘Concordam com 0 substantivo a que se referem. ‘Ela mesma arranjou o casamento. Ele préprio foi enganado. és nio estamos s6s. Segue anexa a nota fiscal ‘Vio inclusos os documentos. Crime de lesa-Patria. Houve bastantes erros. ‘Tomarei mela cerveja, Obs.: meio, bastante ¢ s6: invaridvels quando advérbios, Bx.: Blisa estava meio cansada, Falaram bastante. $6 meu irmio viajou. OD omais.. | possivel as mais Homens © mais céticos possivel omens 0s mais eéticos possivels. Mulheres as mais religiosas possiveis. 2 Substantive modificado por dois ow m adjetivos ‘iio corretas as rs construgaes: 1) Conhogo a literatura francesa e inglesa, 'b) Conhego a literatura francesa e a inglesa. ©) Conhego as literaturas francesa e inglesa. 1 2) Sujstovomado na su generalidade, no deirminado por artigo ov pronome de- rmonstrativo:adjtivo invaidvel ) Sujeito determinado por predicstivo concordam com ele. Seré necessio coragem! Ser necesira esta coragem! E proibido entrada, & proibida a entrada, verbo e DAdjetivo (= predicativo) 8) predicativo do sujeito: concorda com o sujet toem género e nimero, b)_predieativo do objeto: concorda com 0 obje- toem género e mimero, José e Maria sio honestos. 8 Ps. Silvia e Maria sdo honestas. 4 Ps. Considera Joao e Maria honestos. op, Fo. 57 PORTUGUES FICHA S2OBJETIVO Concordancia Verbal Ae melhores cabegas (CONCORDANCIA VERBAL ORegra ‘O verbo concorda com 0 sujeito em nimero pessoa, -Existe homem honesto? (* pes. dosins) -Existem homens honestos? (yes. 5) i Sujeito composto 4) anteposto: verbo no plural ‘O ministroe seus assessores chegaram, '). Posposto: verbo pode concordar com 0 niicleo mais préximo ou com todos os nicleos. ‘Chegou o ministro seus assessores. ‘Chegaram o ministo e seus assessores. 1 Sujeito tigado por ou a) exclusio eluae{ yrbomo singular b) incluso. se. _ [yb pra ©) retificagio: verbo eoncorda com nd- cleo mais préximo. Marcio ou Paulo sera eleito.(exclusio) “A Glotologia ou Linguistica é uma ciéncia ue se ocups da linguagem humana, (sinonimia) “O calor ou o frio excessivo prejudieam certas plantas.” (incluso) .” (antonimia) “O ladrio ow 0s ladrdes no deixaram nenhum yestigio.”(retificagso) QUme outro ‘Verbo no singular ou no plural, a nfo ser {que haja reciprocidade (= plural). ““Ume outro voltou mais cedo” (voltaram). “Um ¢ outro se insultaram grossei- ramente.”(reciprocidade) Um ou outro ‘erbo no singular. ‘Um ou outto seri despedido, pret wile Vas oo e Obrde. ‘Mais de um aluno salu. Cerca de vinte mulheres sairam, Porém: Mais de um politico cumprimen- taram-se (= reciprocidade). 0s verbos impessoais ficarao, normal- ‘mente, na 32 pessoa do singular (exceto verbo ser) Houve uma festa Houve grandes festas, E uma hora! ‘So duas horas! 1 Sujeitorepresentado por nomes préprios| usados s6 na forma do plural, precedidos| de artigo: 0 verbo concorda com o| rtimero do artigo. s Estados Unidos ja ndmitem 0 acordo nuclear? ‘© Amazonas 60 rio-mat, OVerbo +se 2) pronome apassivador “SE”: 0 verbo| concorda com 0 sujeito paciente. }) indice de indeterminacao do sujeito SE": 0 verbo fica na 3.* pessoa do singular, CConstruiu-se uma nova avenia. Pap. Sa CConstruiram-se grandes avenidas. Pap. wh Assim se val ao longe. Precisava-se de funcionétis. Erase feliz na Pena. ‘51 Que: verbo eoncorda com antecedent ‘Quem: verbo concorda na 3." pessoa do sin ular. 1 {Hoje sou eu que pago a conta. (Ontem fui en que paguel a conta 'p){ Hoje sou eu quem paga a conta. (Ontem fomos nés quem pagou a conta, 220 — sD OBEETIVO 58 PORTUGUES FICHA XDOBJETIVO As melhores cabecas 1. ABRACAR, signicands: 2) cing apa nos bragos “A mie abragow-a com tera.” (ransiivo reto~ no pronominal, *Abragou-se a mim, chorando." (wanstivo ndeto~pronomia), 1b) doar, seguir. Os povos hirbaros abragaram 0 crstianis- 0." (ransitvo diet) 2. ANSIAR, com sentido de: 2) causa asia, anguta, éwansitivo dreto, "0 cansagoanslava-o" CCB b) desejar ardentemente,ust-se em geral como transit indireo(preposiho por eas vezes como transitive ditto “Ansiava pelo novo dia que vinhanascendo.” F Sabino “Ansiava por me ver fra daquela casa." MA. “O seu coragéo. anseia um coafidente” (eansiivo drt) (Camilo) 3. ASPIRAR, com sentido de: 8) respira, sorver: é tanstvo dito “Egas apirava o perfume de seus cabelas.” Hercutano “Hémaquinas qu aspiram o ps do assolho ” IMG. ) desea, pretender: € transitive indeto eae a preposiio a) era a maior digndade a que podia MA. *Aspiram aa posigGes soci.” |4. ASSISTIR, no sentido de: a) ver, presenciar, estar presente: 6 transitivo Tndieto: “Algumas familias, de longe, na calgada, assistiam ao espeticulo.” A.M. “Nas misss a que assisto no hsermio” “L& vio os fades celebrar um auto! [Nilo sere eu que assista a eles.” ») prestar assisténcia, confortar, ajudar, proteger, servr: 6 tansitivo direto ou transitive indireto: “0 médico assiste os doentes.” "As enfermeiras asistem aos doentes.” Deus bom, que assist 20s coitados. ©) aber, pertencer direto ou razdo: transitiv indireto, "Ao dono da loja assste razio de gubar-se, ‘como o fez, por sua iniciatva.” “Nilo he assisteodireito de oprimir os facos.” ) morar: const6i-se com preposicio em, sendo intransitivo, “Felizmente um ano depois volta ele a0 sul © 72 assste em Avignon.” Manuel Bandera “Sou obrigado por esta desgracada posiglo de a circular serbobt caro + custar earo djs a resoluto homem resoluto sorb aie A Outros processos 8) abreviagio Tonico (Ant6nio); extra (extraorinsrio) Auto (automével); moto (motocieleta) sigh ONU (Organizagao das Nagbes Unidas); FUVEST (Funcasio Universita parao Vestibular) ©) onomatopei tilintar, mia, urrar OHibridismo Palavrasformadas pela unio de elementos per- tencenes a inguas diferentes alcodmetro (érabe-grego) breugrafia(portagués-ee0) lactOmetro(atim-grezo) Hl. FLEXAO tno { Mane 24 tyro { Sami eens Sens { Deioxins Nota: Os pronomes e os verbos flexionam-se| também em pessoa, A varidveis Substantvos /adjetivos/anigos numeri pro nomes/verbos substantivos e adjetivos quanto ao género. 4) masculino — desinéncsl-0 | smenin|- | .at{=0 ] b) feminino — desinéncil-a | renin a) at 2D OBIETIVO — 221 FICHA 6 PORTUGUES SEENCTET SEU SE 9<> OBJETIVO Formagao e Flexao de Palavras As melhores cabecas Ci Substantivos e adjetivos quanto wo ) singular: desingneia — Zero (@) plural: desinéncia — menino , alto ‘meninas ‘alias CA substantivos quanto ao grau 8) aumentativo fees sintéico ~casinha 1) diminutive {galtico casa pequena Dadjetivas quanto ao grau ‘gualdade ~ tao .. quanto superioridade ~ = mais. que inferioridade — menos... que 4) comparativo sintico— absotuto | —ambisimo snaltco— ite amivel ‘omens. de mais vel 1) superativ Exemplos: 8) Catarina é tao inteligente quanto Genoveva. ) Pedro é mais loquaz do que Patricia. ©) Cristina é menos faladeira do que Paulo. €) _Joto € inteligentissimo. ©) Paulo sempre foi muito amével #) Sua casa a menos vistosa daquela rua 8) _Seus olhos sempre foram os mais brilhantes dos que jé me fitaram, Pode-se tet as formas sintéticas: maior, ‘menor, pior e melhor tanto para o comparativo ‘quanto para o superiativo dos adjetivos grande, pequeno, mau ¢ bom. Essas formas sempre indicam superioridade. (Obs.: mais bom, mais mau, mais grande e mais pequeno somente serdo usados quando a ‘comparago referir-se ao mesmo substantivo, Exemplo: Considerando-se que a estatura média daquele grupo étnico é de 1 metro e 65 ccentimetros, pode-se dizer que seu presidente 6 mais grande do que pequeno. Jé 0 primeiro- istro € mais pequeno do que grande. “Embora este homem seja considerado um ‘mau sujeito, comparado a meu vizinho ele € mais bom do que mau, artigos e numerais quanto ao género emimero Concordam com os substantivos a que se referem: Omenino Amenina (Os meninos ‘As meninas. ois meninos Das meninas (Nota: nao se flexionam em grau,) Cpronomes e verbos quanto as pessoas 1? Eu-Nés 22 Tu- Vos 34 Ele—Eles Singular Plural Nota: © niimero, neste caso, esta relacio- nado as pessoas do discurso. 1 pessoa =a que fala. 2 pessoa = com que se fala 32 pessoa = de que(m) se fala FICHA 6 PORTUGUES IENCCTET ETC 9<> OBJETIVO Colocagao Pronominal (I) As melhores cabecas 1. COLOCACOES DE PRONOME ‘Roubaram-me a carteira. Alguém nos chama. OBLiQuo Encontci-a ontem. pr inde Vieram-the & mente mil ieias. OBnelise sto me sgrada. Oblique depots do verbo — Fale-me. 2 Prielise prdem. Obiiquo antes do verbo. Ocorre nos seguin- OMeséelise Porém: Assim, va-se a Roma. (hé pausa) ObIfquo no meto do verbo Falar-me-is. O Préctise (Obliquo antes do verbo ~ Nio me fale. 2. OCORRENCIA OMeséclise Obliquo no meio do verbo. Usada com verbos no futuro do presente ou do pretérito, desde que niio haja fator de pr6clise. Encontré-la-i is oito. Encontré-la-ia, se pudesse. Porém: '» Nao a encontrei. (ha fator de préclise) ‘Ninguém a encontraria, (hi fator de prclise) OD Paelise Obliquo depois do verbo. Constitui a regra ‘em Portugués. tes casos: a) rages negativas Nilo se fazem mais carros como antiga mente. D) oraci (Quanta lembranga me trz 0 realejo! (©) oragdes optativas Deus te acompanhe, minha filha. (Quem the dird a verdade? ‘Quantas pessoas @ estimam? 4) rages subordinadas Este foi o ano em que me casei, (Sub. Adjetiva) Espero que te realizes. (Sub. substantiva) ‘Quando se tem dinhetro, tudo é mais fil! (Sub. adverbial) ) rages com advérblo, pronome indefinido e demonstrativo (antes do yerbo), sem pausa. Assim se vai a Roma. adv exclamativas Aqui, come-se bem (hd pausa) 8) prep.em-+ geriindio Em se tratando de misica, prefiro a po- polar. 3. TEMPOS COMPOSTOS E LOCUGOES infiniivo Q Aweiliar + 8) rages aflemativas (sem fator de pré- elise). Quero pedi-Ihe Quero-the pedi. Estou pedindo-the, Estou-the pedindo. }) oragdes negativas (com fator de pré- elise) 222 — &> OBJETIVO 62 PORTUGUES FICHA Gramatica SDOBIETIVO |2. auxliar + participio 4) Tenho-the pedido. (sem fator de pré- lise) b) Nao Ihe tenho pedido. (com fator de pclise) 4. CRASE Ea contragto da preposi¢do A com o artigo, feminino A(s) ou com a vogal A inicial dos pronomes demonstrativos: aquele(s), aquela(s), aquilo. Essa contragio € indicada pelo acento lerave, GRegra geral: Para ocorrera erase, é preciso que: 4) otermo regente exija preposigdo A. 1) otermo regido admita artigo A ou As. Nao ocorre erase: 2) diante de palavras masculinas 'b) diate de substantivos femininos, usados em sentido geral ©) antes de verbo, 4) ‘nas expresses com palavras repetides. ) diante de pronomes, com excegdo dos OBJETIVO Modalidades de Redagao As melhores cabegas Caracteristicas { Introdugio Desenvolvimento ESTRUTURA ‘Conclusio_ Recursos O que se pede Crénica Deserigao Situa seres ¢ objetos no espago (fotografia). (historia). A perspectiva do observador fo- caliza 0 ser ou objeto e distin- gue seus aspectos gerais, ago. Capta os elementos numa or ‘dem coerente com a disposigio ‘em que eles se encontram no espago, caracterizando-os abje- tiva € subjetivamente, fisica e psicologicamente, climax. Nao ha um procedimento espe- cifieo para conclusio. Conside- arse concluido 0 texto quando se completa a caracterizago, narrativas. Uso dos cinco sentidos: audi- fo, gustagdo, olfato, tao e vi- io que, combinados, produ- zem a sinestesia, Adjetivagao farta, verbos de estado, lingua- ‘gem metafrica, comparagies € rosopopeias. Sensibilidade para combinar e transmitir sensagdes. fisicas (cores, formas, sons, gostos, odores) psicol6gicas (impres- ses subjetivas, comporta- ‘mentos). Pode ser redigida num. ‘inico pardgrafo, ‘Dadescrigao,a crdnica tem a sensibilidade impressionista; da narrago, a imaginago (para o humor ou atensdo);e da dissertagio, tor eco. Acrnica pode se narrativa, narativa-descriva, humortstca, lirica, reflexiva, ou combinar essas variantes com as singularidades do autor. Desenvoltura ¢ intimidade 1a linguagem aproximam o texto do leitor. Ema modalidade que no tem estrutura defini, Toda possibilidade de eriagéo ¢ pemitida nese tipo de redago,O que se pede é muita criatvidad. Narragao Situa seres e objetos no tempo Apresenta as personagens, lo- calizando-as no tempo e no es- Através das agdes das. per- Sonagens, constréi-se a trama 0 suspense que culmina no Esclarece a trama, Obs.: Ha vérias abordagens Est 6 uma delas. ‘Verbos de agio, discursos di- eto, indireto e indireto livre. Imaginago para compor uma historia cativante que entrete- ‘nha © leitor, provocando ex- pectativas. Pode ser romintica, dramética ou humoristica, Dissertacgao Discute um assunto apresentan- do pontos de vista fundamen- tados na argumentagdo (iscussdo). Apresenta a sf{ntese do ponto- de-vista a ser discutido (tese). Amplia ¢ explica o parfgrafo introdut6rio, Expe argumentos. que evidenciam posigdo critica, analitica, reflexiva, —inter- pretativa, opinativa do assunto, Retoma sinteticamente as refle- xOes criticas ou aponta as perspectivas de solugdo para 0 que foi discutido. Linguagem referencial, objeti- va; evidéncias, exemplos, justi- ficativas; dados. Capacidade de organizarideias (coesio), conte para dscus- sio (cultura geral,linguagem clara, objetiva, vocabulétio adequado e diversificado SO OBIETIVO - 225 67 PORTUGUES FICHA SEROTEC <> OBJETIVO Transposigao de Discurso Aa melhores cabegas Poeun nae) + Presente ‘+ Futuro do presente Pedrinho gritou: —S6 sairel do meu quarto amanhi, + Pretérito perfeito ‘6 esperel demais,retrucou com indignagio, OS Tmperativo Deixe-me em paz. = Nao quero sair com Roberto hoje. + Demonstrativo este ou esse Retirou olivro da estante e acrescentou: = Este € 0 melhor. * Vocative = Voce quer café, Jodo? perguntou a prima, O cletricista,itado, comentou: ~ Agora 6 o interruptor que nao funciona! Othou-a ¢ disse secamente: eer Pr imperfeito + Futuro do pretérito Olhou-ae disse + Terceira pessoa |__ Maria disse que nilo queria sair com Roberto naquele dia. Demonstrativo aguele O eeletricista, iritado, comentou que naquele momento (ou instante) era 0 interuptor que ndo funciona, Pedrinho gritou que s6 sairia do seu quarto (ou do quarto dele) no dia seguinte. ‘+ Pretérito mais-que-perfeito Retrucou com indignagdo que jé esperava (ou tinha esperado) demas. Pretérito imperfeito do subjuntivo vamente que Retirou livro da estante acrescentou que aquele era o melhor. FF Oijecaiaia aimee inca Aprimaperguntou a Jodo ot ele queria ca + Forma interrogativa ou imperativa Abriu 0 estojo, contou os lipis e depois perguntou ansiosa: + Forma declarativa Abriu'o estojo,contou os lépis e depois perguntou ansiosa pelo amarelo, Eo amarelo? + Ravérbios de agar ede tempo zs ee ae aqui dagui dali. de lé agora raquele momento, naquela ocasido, ento hoje raquele dia | ontem no dia anterior, na véspera aman no dia seguinte Pronomes demonstrativos e possessivos | essa(s), estas) aquela(s) | esse(s), este(s) | aquete(s) | isso, isto aguilo | meu, mina | seu, sua (dele, dela) | teo.tua | seu, sua (dee, dela) nosso, nossa seu, sua (eles, delas) } | T | « | | | FICHA 6 PORTUGUES SESS TE I 9D OBJETIVO Pré-Modernismo, Sincretismo 1902 — 1922 (I) As melhores cabegas I, CONTEXTO HISTORICO- CULTURAL *# Coexisténcia do tradicionalismo agré- ‘rio, representado pela oligarquia dominante, com (05 novos estratos socials urbanos: a burguesia industrial incipiente em So Paulo ¢ Rio de Ja- 05 profissionais liberais, os imigrantes, os ‘opetitios e 0 subproletariado, além do Exército, ‘que desde a Proclamagio da Repiblica exerceu ‘papel politico relevante. * Desse quadro social emergem ideologias ‘confltantes:o trdicionalismo agriio ea inguie- ago dos centros urbanos; 0 antimoderno ¢ 0 mo- \dermo; 0 conservadorismo regressivo e saudosis- 1; liberalismo com tragos anaresides a classe ‘média oscilante entre o puro ressentimento ¢ 0 reformismo e,no limite, aatitude revolucionéria © A diversidade regional fez com que os 'movimentos da época exprimissem niveis de ‘conscigncia muito distintos, configurando, as ‘vezes, tenses meramente locas: 1) no Nordeste,o fendmeno do cangago,a Revolugio de Canudos (BA, 1896-1897) ¢ 0 fanatismo religioso desencadeado em torno do P® = Cicero (CE, 1911-1915); 2) no Sul, a revolta contra a vacina obriga- ‘ria (RJ, 1904), a Revolta da Chibata (RJ, 1910), as greves operdrias lideradas pelos imigrantes ‘anarco-sindicalistas do Bris © da Mooca (SP, 1917) € a Guerra dos Posseiros do Contestado (SC, 1912-1916), *# Acresca-se aesse quadro a Campanha Civi- list ea ascensto e queda da borracha na Amazéni, 2. CARACTERISTICAS LITERARIAS * Pré-Modernismo foi o termo cunhado por ‘Alecu de Amoroso Lima para designar um conjunto de autores em que se observa um sincretismo de tendéncias conservadoras (Rea- lismo, Natualismo, Parnasianismo, Simbolismo), ‘com tendéncias renovadoras, que anteciparam @ Tmodemidade, Antimodemo x modemo, arcalsmo | ‘ural x refinamento ltorneo. * O aspecto conservador localiza-se na, sobrevivéncia da mentalidade positivista, ag- néstica e liberal que marcou a Era Realista,e no ‘cédigo, na linguagem, que com algumas poucas ‘ousadias, continuou fiel aos modelos finissec lares: Alusio Azevedo, Ega de Queirés, Machado de Assis, Flaubert, Emile Zola, Balzac etc. © O aspecto renovador, “moderno”, esté ‘a atitude de densineia, de documentagio e de critica is insttuiges arcaicas da Repiiblica Velha; ‘na preocupagio com a realidade nacional (0 subdesenvolvimento © a miséria do sertio. do NNordeste —Euclides da Cunha —, a miséria do “ees tau" do Vale do Paratba ~ Monteito Lobato =, 0s subibios cariocas ¢ os “pingentes” da Central do ‘Brasil-Lima Bare -, a imigragio alem — Graga Arana); além do regionalismo vigoroso ecritico, que ser retomado € aprofundado no Segundo ‘Tempo Modernista (1930-1945), 226 — OBJETIVO FICHA 6 PORTUGUES SEEDSICE IT EE 9 OBJETIVO Pré-Modernismo, Sincretismo 1902 — 1922 (I As melhores cabegas + Os Sertbes (1902) bra entre a literatura ¢ a sociologia (“barroco cientifico”). Trés partes: “A Terra”, “O Homem”,“A Luta”, Euclides da Cunha * Contrastes e Confrontos * Peru versus Boltvi akon, Estudos e observagdes de viagens & Amazonia + Recordagdes do Escrivio Isa(as Caminha Triste Fim de Poticarpo Quaresma * Numa e Ninfa » Vida e Morte | Romances, de M. J. Gonzaga de $4 * Clara dos Anjos ie ae Os Brugundangas * Coisas do Reino de Jambo + Os Bruzundangas * Coisas do Reino de Jambon a aoe Sttira poitcn elites, * Ditrio fntimo + Cemitério dos Vivos Memérias. + Urupes ideas de Jeca Tatu + Cidades Mortas ‘ en Contos regionalistas, Monteiro Lobato + 0 Mundo da Lua * O Presidente Negro * O Macaco Escreveu ainda dezessete livros Romances. de literatura infantil. oes Lean +A Barca de Gleyre * 0 Escdndalo do Petrbleo prune + Mr. Slang ¢ 0 Brasil oe * Canad +A Viagem Maravithosa Romances. +A Bmogao Estética da Arte Moderna Conferéncia proferida na abertura da Semana sificdvel: Naturalismo + Simbolismo Graga Aranha de 1922. ; ‘Conferéncia proferida na Academia Brasileira de O Espirito Moderno eae Augusto dos Anjos A. + Eu (reeditado em 1919 sob o titulo Eu ¢ Outras Poesias) Poesia (termos cientificos, prosafsmo, técnica pamasiana, sonoridade dissonante). ‘Coelho Neto Primeiro “Principe dos Prosadores Brasileiros” +A Capital Federal » Miragem * O Rei Fantasma +0 Morto * Inverno em Flor * O Rajé de Pendjab +A Conquista + Esfinge * Rei Negro ‘Romances, Cerea de 112 volumes publicados em vida, Continuador da prosa gongérica do Seiscentismo. Humberto de Campos * Pocira * Tonel de Didgenes * Meatheiro de Agripa + Seara de Boo: * Graos de Mostarda * Carvalhos Roseiras * Didrio Secreto Romancista € cronista, celebrizou-se pelas anedotas © contos fesceninos (obscenos), escritos sob o pseudénimo de Conselheira XX. SD OBIETIVO — 227 FICHA 7 PORTUGUES SERENE TE ME 9 <> OBJETIVO Primeiro Tempo Modernista: Geragao Orpheu, 1915-1927 ~€2 xeliores cubecas I. CONTEXTO HISTORICO- CULTURAL, © A Proclamaglo da Repiblica (1910), lassociada & instabilidade politico-social e lemorgéncia de forcas cosmopolitas progressista, Imarcou o Primeiro Tempo Modernista portugues |-0 Orfismo. * 0 governo republicano, com apoio popu- lar ¢ para garantir as possessGes africanas, envol~ |veu o pais na Primeira Grande Guerra, aliando-se laos vitoriosos. Em 1917, Sid@nio Pas restabelece a ditadura. Seu assassinato, no ano seguinte, mer- lguthe Portugal na instabilidade, que s6 se inter- ‘romper em 1926,com um movimento militar que Iwaz &tona a figura de AntOnio de Oliveira Salazar, ‘mentor de uma das mais persistentes ditaduras de Ique se tem noticia ~ 0 Estado Novo ~, de 1933 a 1974, alinhando Portugal numa perspectiva ideol6gica semelhante da Iélia e da Alemanha. * 0 Orfismo, apesar dos propésitos cosmo- [politas e universalistas e dos influxos da Pri- ‘meira Grande Guerra, nfo afastou totalmente 0 saudosismo, 0 nacionalismo sentimental e 0 iregionalismo pitoresco, tnicas do Neo-Roman- itismo e do Neo-Simbolismo finisseculares. * O niicleo fundamental do Orfismo foi a irevista Orphew (1915), que teve dois ndimeros. O [primeiro foi um projeto luso-brasileiro, com a ldiregdo de dois brasileios: Luis Montalvor ¢ Ronald de Carvalho; o segundo niimero, mais lexpressivo, teve a diregdio de Fernando Pessoa e [Mario de Sa-Cameiro. As demais revistas, que ‘aglutinaram as novas tend8ncias,tiveram tambm duragio eftmera: Exilio ¢ Centauro (1916), Portugal Futurista (1917), Contemporénea (1922123) e Athena (1924/25). * (0s tragos marcantes da Geraglo Orpheu ‘do as tendéncias futuristas (exaltagdo da velo- cidade, da eletricidade, do “homem multiplicado [pelo motor’; antipassadismo, antiradigao, imeve- ‘ncia),Agitagio intelectual, “escandalizar obur- gus", 0 moderno como um valor em si mesmo. 2, AS VANGUARDAS (© Modernismo, em Portugal © no Brasil, orientou-se na dirego das vanguardas europeias 40 inicio do séeulo, além das diregGes peculiares {que tomou em eada pas. 1) Futurismo (Marinet — Abominagio do passado; exaltagdo da guerra, do militarismo, da ‘coragem; canto entusiasmado da velocidade, da ‘maquina, do progresso, das grandes multiddes turbanas; destruigao da sintaxe ("palavra em liberdade"); abominagao do adjetivo e do advérbio; supresstio do “eu", substtuido pela “obsessiolitica da matéria” 2) Expressionismo ~ Expresso da vida interior, das imagens que vém do fundo do ser e se manifestam pateticamente, de modo obscuro e al6gico, 3) Cubismo (Pablo Picasso) ~ Busca das for- ‘mas puras, geometrizadas, visando a uma estru- tra superior forma plistca essencial;supresso a continuidade cronolégica; aboligao da nogao tempofespuco; simultaneismo; multiplicidade de perspectivas (mostrar um objeto sucessiva & simultaneamente de virios ngulos); téenica cinematogrifica; supressio da W6gica aparente, ‘pensamento-associago, enumeragdo castica 44) Dadatsmo (Tristan Tzara) ~ Liberdade total de eriagio: “estamos contra todos os siste- ‘mas, mas sua auséncia & o melhor sistema"; demoliglo; aboligHo da l6gica, da meméria, da ‘pramética; humor delirante; nonsense: “a arte dove ser inestética ao extrem, inl e impossivel de jusificar”. 5) Surrealisme (André Breton, Artaud, Aragon) — Ruptura com o nilismo e a autofagia dadaista; radicalizagio do mengulho romintico & simbolisia no “eu”; inconsciente; a linguagem do Sonho, da alucinaydo; magicismo (arte primitiva| poesia pré-J6gica, ocultsmo, esoterismo); escrita ‘automstica; “realismo fantéstico"; a poesia como) ago mgica, mito, meio de conheciment, 3. CARACTERISTICAS LITERARIAS + Hermetismo = Poesia “ffeil rpraas sintaticas; ruptura do encadeamento légico; poesia) lipticnslsiva, em imitagdesnormativas to pricolégico, criado a cada momento, como) descargas de viveneias prondas, dels emoci- nas; metiforas inslias, proximagGes imprevi tus “Tunpresenga € uma came de pete” (Mario de ‘Andrad),"O meu porguinho dana fo a minha primeira namorada (Mantol Bandeirs). *Intcgragio. poctica da eliza roterial edo cotiiano ~ "Bia eia! eit / ia cletricidade, nervos doentes da Matra”, “O) bindmio de Newton to belo come a VEnus de Milo O que hi pouea gente para dar por isso (Avaro de Campos) ‘0 verso livre = Aunidade de medida do ritmo deixa de ser a sflaba para basear-se na comibinagio das entonagiese das pases, Ruptra com a metic tradicional: versos de das a doves sabes, com acents regularmentedistriuidos.O| ‘ersolbrsmo tem como precursores Rimbaud e Wale Whitman, + Aboligio da di icon, antipodticos« spotics, Aniacademics ‘mo, ania cionalismo. Dessacrlizagao de obra de are, com predominio da concepsio Iiica Sobre s eoneepsa0 magica, Presenga do humor] através do poema-piadae do poema-pirodia + Na prosa, a aco e oenredo perdem a important, em favor das reagGes © estados ‘ments das prsonagens,consrus po acum lagio, em répidos instanes significativos, ot através da apresenago da propria cons tm operagio, 5 “0 poeta € um fingidor: “Tudo o que em mim sente ‘sta pensando,” “Tendéncias: paulismo, futurismo, sensoria- lismo e interseccionismo. ‘Reruands Peas fensagem * Poemas Dramdticos * O Marinheiro Poesia, Nacional ae + Poesias de Fernando Pessoa * Quadros ao Gosto Popula + Poemas Ingleses * Poemas Franceses * Poemas Traduzdias racional”; poemas mais proximos di twadigto literiria portuguesa, = Paginas de Douirina Estética * Paginas Intimas © de Auto- Imerpretagao Prosa intimista, critica © reflexiva, Poesia. O camponés sibio;o registro da (Alberto Caciro) + Poemas de Alberto Caeiro (“O Guardador de Rebanbos") | sensagGes sem a mediag20 do. pensa mento; a negagdo da metatisica ; ‘Odes horaianasO racionalista pag; a ee eons i + Foesias de Alvaro de Campos bata" “Lion Poesia Oi modem, raeal, naar} g (Alvato de Carapad) Revisited”, “Opidrio”, “Ode Trunfal”, “Ode Martina’ ico; o engenheiro amante da civilizagdo| “Poema em Linha Ret”) eo progress. themed ceresy * O Livro do Desassossego rosa fragmentria e intimista + Dispersio«Inicios de Oro Poesia, phase ae 84 Cameo + A Confissao de Lticio + Principio * Céu em Fogo’ Romance e livros de contos, +0 Moinho Manes Anti-Dantas e Por Etenso Poesia © prosa. Obra agresivanien Abana Neko +0 Quadrado Azul» Litral + Invengao do Dia Claro | modernists, polémica, exprssiva dal + Nome de Guerra “loucura” érfica da Geragio de 1915. 228 — *>OBETIVO FICHA 7 PORTUGUES SCTE a 9 OBJETIVO Primeiro Tempo Modernista, Fase Herdica 1922-1930 (Brasil) - (Il) 2 xclhores cabecas Miirio de Andrade (© “Papa do Modernismo”. “Sou trezentos, sou trezentos cinguenta..” ‘Mirio realizou poesia, conto, romance, rapséia, critica e teoria literéria, crénica, obras sobre Musicologia, Folclore, + Hé uma Gora de Sangue em Cada Poema Poesia. + Pauliceia Desvairada + Losango Ciqui Poesia. Atitude demotidora ¢ experimentadora, * Cla do Jabuti Poesia. Nacionalismo estétco e pitoresco, + Remate de Males * Lira Paulistana * 0 Carro da Miséria Poesia, Fuso da poesia intimista com a vocasio participante, * Primeiro Andar + Belazarte » Contos Novos (*O Peru de Natal") Contos. Hist6riada Antee | *Amar, Verbo Intransitivo Romance, “iio”, correspondéncia (em parte, nédita). | + Macunatma aps6dia (= colagem musical de motives foletricos). + AEscrava que Nao ¢ Isaura » Aspectos da Literatura Brasileira b ae oe ei Ensaios:crftica e eora teria, + 0s Condenados + Memérias Sentimentais de Jodo Miramar + Romance. Eto tlegritico,simultanefsmo,cepitalos- Serafim Ponte Grande * Marco Zero A Revolugdo Melancélica| flashes, técnica cinematogréfica, experimentalismo Oswald de Andrade | * Marco Zero Il. Cho sintético e semantic. “Bncaixo tudo, somo, “Bsperemot com calma | *Pau-Brasl + Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de | Poesia. Poema-minvto, poesia-paréi, poesia de ‘os frutosdessa nova | Andrade « Cantico dos Canticos para Flauta e Violdo exportagio, poema-piada. revolugio que nos apresents Bela primeira vez 0 estilo | « & FYomem ¢ 0 Cavalo + O Rei da Vela* A Morta Se eee SOE Cavalo + 0 Rei da Vela A Mors ‘Teatro. —— + Manifesto da Poesia Pau-Brasil * Manifesto Antropofago * A Crise da Filosofia Messidnica * Um Homem sem Profisso + Manifestos, tes, ensaios, memérias e eronicas. Telefonemas + Cinza das Horas Poesia. Neopamasianismo ¢ Neo-Simbolismo. ncaa gaia 2204)" Carneial: Poesia (versos lives). “Eu fago versos como : : ‘quem chora /De desalento .. | * Rllmo Dissoluto Libertinagem Poesia. Imeveréncia,espirito de 22. de desencanto ../(...) Bu fago versos como | + Estrela da Manha'« Lira dos Cinguent’Anos * Estrela da Tarde | Poesia da maturidade. O Neo-Romantismo, o novo ‘quem morre.” + Estrela da Vida Inteira através do velho. * Tiinerério de Paséirgada * Andorinha, Andorinha rosa: crOnica, rfticae histria lterria etc. ‘+A Frauta de Pa + Vamos Cagar Papagaios + Martim Cereré «| Poesia, Do Parnasianismo erepuscular, passando pelo Cassiano Ricardo | Deixe Estar, Jacaré + O Arranha-Céu de Vidro * Jeremias sem| Verde-amarelismo até as aproximages com as Chorar « Os Sobreviventes “vanguard” Anténio de Alcintara | + Brs, Bexiga e Barra Funda + Laranja da China * Cavaguinho | Contos. Os bairos paulistanos ftalo-brasileiros, prose Machado ‘eSaxofone * Mana Maria Jeve, bem-humorada, de forte oralidade, ‘Raul Bopp + Cobra Norato Poesia. Os mistérios da Amaz6nia, Poema dramatico. + Juca Mulato + Republica dos Estados Unidos do Brasil Poesia Menotti Del Picchia, + Salomé « A Republica 3000 Romances, FICHA 7 PORTUGUES (EEN TUTE CE IS 9° OBJETIVO Segundo Tempo Modernista, Consolidagao 1930-1945 4s melhores cabecas 1. CONTEXTO HISTORICO- CULTURAL * Crise econdmica, como reflexo do crack da Bolsa de Valores de Nova York. © ARevolugdo de 1930, desdobrada na Era ‘Vargas, acabou por frustrar as esperangas dos segments sociais que ficaram manginalizados. * Radicalizagao polttica:direita Fascismo, Nazismo, Integralismo) ,esquerda (Comunismo). A. Revolugio Constitucionalista (1932), a ‘Constituigdo (1934), a Intentona Comunista (1935), 0 Estado Novo, a Ditadura Vargas (1937), «Segunda Grande Guerra (1939). ‘© Aagitago politica interna e externa, aliada ‘0 autoritarismo da ditadura,levou ao engajamento ‘de autores expressivos na resisténcia ao Estado Novo. Gracliano Ramos, Jorge Amado e Rachel de Queiroz militaram no Partido Comunista Drummond comps, nesse periodo, parcela mais *paticipante” de sua poesia: Sentimento do Mundo ‘© Rosa do Povo. © A radiealizagio do autoritarismo em 1997 (DALP.—censura prévia & Imprensa,a pena ‘de morte para os crimes de subversfo etc.) acabou or “empurra” a intelectualidade para a ‘esquerda. Em 1945, com a queda da ditadura, “ros escritres iro assumir posigo bem mais ‘moderada, percorrendo 0 caminho inverso — da cesquerda para o centro, ou para a dirt, 2. CARACTERI: LITERARIAS CAS. © Modernismo “moderudo”. Consolidaggo de algumas conquistas da “Fase Heroica” (1922- 1930), Recuo quanto as propostas mals radicals do periodo precedente, em especial quanto a0 experimentalismo mais ousado de Oswald de ‘Andrade, Retomada de algumas tendéncias do ppassado: 0 Neo-Simbolismo (Cecilia Meireles); © soneto camoniano (Vinicius); 0 Realismo ¢ 0 "Naturalismo, realimentados pelo vigor moder- nista (Graciliano, José Lins do Rego), além de ‘outras vertentes da tradigd0 luso-brasileira, ‘* Predominio de um “projetoideol6gico” sobre o projeto estétieo. Desejo de denunciar a realidade social e espiritual do pats. Ampliagao temétiea. Caminho para 0 universal, superagio do nacionalismo primitivistae verde-amarelista. Equilrio no uso do material linguistico, em termos dle normas de linguagem. TA Poesia ‘# Desdobramento das obras dos poetas da} Geraao de 1922 - Mario, Oswald e Bandeira continuaram produzindo até 1945, 1954 e 1960, respectivamente, Mério e Bandeira perderam, a partir de 1930, muito da radicalidade demolidora| da "Fase Heroica”. © Poesia de fensao ideol6yica, na vertent| social da obra de Carlos Drummond de Andrade. © Corrente espiritualista, de preocupagio| religiosa efiloséfica, entrada no grupo da revista Festa (Cecilia Meireles, Jorge de Lima, Vinicius de Morais, Augusto Frederico Schimidt e Tasso a Silveira), QA Prosa ‘© Romance regionalista nordestino (Neo-| nnaturalismo regionalista) ~ José Américo de’ Almeida, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz ¢ Jorge Amado, ‘+ Romance psicolégico ou intimista -| Erico Verissimo, Comélio Pena, Ciro dos Anjos, Dyonélio Machado, Lcio Cardoso, Otévio de’ Faria, Marques Rebelo ¢ José Geraldo Vieira, FICHA a PORTUGUES (ENT ATESET CR 9 OBJETIVO Segundo Tempo Modernista: Poesia (I) Aw melhores cabegas AUTORES ye) + Alguma Poesia (1930) + Brejo das Almas + Sentimento do ‘Mundo * A Rosa do Povo + Claro Enigma + Viola de Bolso + Fazendeiro do Ar * Licdo de Coisas * Yersiprosa + Boitempo * Menino Antigo * Impurezas do Branco * Discurso da Primavera e Outras Sombras * Reunido 1 + Reuniao 11 Carlos Drumond de Andrade Poesia irénica, confidéncia, apro- xximagao com o espirito de 1922; poe- sia social, participante ~ 0 pocta de gio; poesia metafisica, 0 autofecha- mento, 0 impasse, a “procura de poesia”; poesia objetual, a “palavra- coisa”, aproximagses com a“vanguar- da” concretista, * Confissdes de Minas + Contos de Aprendiz « Passeios na Mha * Fala, Amendoeira » A Bolsa e a Vida * Cadeira de Balango * Poder Ulirajovem * Conios Plaustveis + A Ligdo do Amigo + Especiros * Nunca Mais.,.e Poema dos Poemas + Balada para El-Rei + Viagem * Vaga Misica + Mar Absoluto + Retrato Natural * Doze Notrnos de Holanda + Romanceiro da Inconfidéncia + Metal Rosicler * Poemas Eseritos na India * Qu Isto ow Aquilo * Poemas Halianos Cecilia Meireles Poesia mistica, de ressondincias simbolistas; poesia lirica, “entre 0 cefmero e o eterna”, & fugacidade e a | wanscedéncia; a expressio sutil © | musical; 0 Oceano, 0 Espago, a | OBJETIVO Segundo Tempo Modernista: Poesia (II) As melhores cabegas Vinicus de Morais | poesia infantil, aM.PB. ‘Murilo Mendes Poesia ireverente, humorfstica; poesia |catdlica — “restaurar a poesia em a me | Cristo”; poesia onirica, alucinat6ria, Ouro Preto * Tempo Espanhol + Poliedro ~ além de outros ¢ | Consulta”. “O Concerto”, “Metafisica da Moda | surreal; pesquisa experimental, + Caminho Para a Distancia + Forma e Exegese * Ariana,a Poesia: “Soneto da Fidelidade", “Soneto da Mulher * Cinco Elegias * Poemas, Sonetos Baladas Separagio",“Poema de Natal”, “O Operirio em Poesia catdica, neo-simbolista; poesia | * Pétria Minha A Arca de Noé Construgdo” ete sentimental, afetiva e erstica, os Tt |sonctos de feigdo camoniana; a |temética social, a poesia do cotidiano, |" "™ + Orfeu da Conceigdo (rapa carioca, em vers0s) + Pobre Menina Rica (comédia musicada) + Amor dos Homens «Para Viver um Grande Amor » Para wma Menina com wma Flor + Histdria do Brasil Tempo Erernidade (em colaboragio -om Jorge de Lima) + Poesia em Pdnico + As Metamorfoses ‘Mundo Enigma * Poesia Liberdade + Contemplagio de Experimental”, “Communicantes”, “Texto de ainda de inéditos em verso e prosa Tee: | sIngenuidade * Cancioneiro * Canto na Hora Amarga * O Fh | Espelho ¢ a Musa jee * Rus dos Catan» Canes» Sapa Flo «| oa Aprendiz de Feiticeiro + Espetho Magico ee ‘José Américo de Almeida +A Bagaceira * O Boqueirao * Coiteiras hea a ae eae f Taos ee ee | Rachel de Queiroz + Caminho de Pedras* As Trés Marias fae Temica urbana police, «congo | Lampito +A Beata Maria do Ego ss PorTuGués 92 OBJETIVO FICHA 76 Romance Neo-realista As melhores cabecas [+ Menino de Engenko * Doidinko + Bangué * Usina Romance. Ciclo da cana-de-agicar. | + Fogo Morto | + Pedra Bonita + Os Cangaceiros "Romance. Cielo do eangago, mistcismo e sca. eee * Moteue Ricardo Pure Rach Doce Romances clos da cne-e-apcr eo ang). + Agua-Mae * Euridice Romances (independentes). | | + Meus Verdes Anos " Autobiografia, | i an +0 Pais do Carnaval « Cacau + Suor * Jubiabd * Mar | te | Moro * Capities da Area» Terras do Sem Fim» Sao [Jorge dashes «Sear Yermeha + Os Suberdneas Romsases. Ciclo do eda, romans poesos, 4a Liberdede» Gabriela, Cravoe Canela + Dona Flor | eseitos de pregasio parts, depoimentos ios, | Jorge Amado € Seus Dois Maridos * Tenda dos Milagres» Teresa erénicasamancradas de costumes bianos. | Batista Cansada de Guerra» Tieta do Agreste + Tocaia | Grande TO ee eg ET : [att iinet ot jee a Bea ee : * Caetés «Sao Bernardo» Angstia Vidas Secas | Romance. Gracitiano Ramos eee Contos. | Infincia * Memérias do Carcere + Viagem * Linhas Torts» Vivetes das Alagoas bei 77 PORTUGUES FICHA SDOBIETIVO © Ono de 1945 constitui o marco inicial do ‘Terceiro Tempo Modemista. No plano nacional, realiza-se 0 Primeiro Congresso Brasileiro de Escritores, marcado pelo repidio & ditadura, a Estado Novo, que int cair no mesmo ano, retomando o pals 8 normalidade demoeritica; no plano externo, encerra-se a Segunda Grande Guerra, © A periodizagio da Literatura Brasileira ‘p6s-45 & ainda muito precéria, pois a fixagio de perfodos implica uma perspectiva histérica, um certo dstanciamento temporal. Como se trata de ‘uma literatura que ainda se estédesdobrando, com ‘autores ainda vivos ¢ em plena atividade, qualquer ‘enatva de ssematizagdo rigid €provisriae conte ‘risco de ser precipita, * Reconhecem-se, contudo, algumas ten- \déncias,fases ou grupamentos. 2. CARACTERISTICAS LITERARIAS DLA Prosa de Picedo pis-1945 ‘* A permanéneia realista do testemunho ‘humano, privilegiando o aspecto social, aproxi- ‘mando-se do Neonaturalismo americano ¢ do ‘Neo-realismo italiano, Insélito, do absurdo, © homem projetado no ‘mundo mitico da arte. © O experimentalismo, a pesquisa da lin- guagem, a reinvencdo do cédigo linguistico, 0 Fomanee ¢ o conto instrumentalistas: preoeu- ago com a construgio dos traballios, com 0 “instrumento da palavra”, a Tinguagem como elemento que “era 0 real, instaura-o,plasms-o (QA Poesia da Geragao 45 A Geracio de 45 centrou-se na reac contra 0 “desleixo” e 0 “-vontade” dos moder- nistas de 22, propondo a retomada do rigor formal parnasiano, da prevcupagio estlsitia, da volta rina, mvéricae ao sonetotradicionais © Os poetas da Geragio 45 utilizam-se de ‘um vocabulério erudito e propdem o sublime, {deal eo universal, abandonando as preferéncias pelo prosaico, pelo concreto, pelo nacional, que ‘marcaram 0 Modernismo de 1922 e de 1930. '* Bueno de Rivera, Femando Ferreira de Loanda, Ledo Ivo, Péricles Eugénio da Silva Ramos, Domingos Carvalho da Silva e Geir ‘Campos sio 0s nomes representatives da Geraci 45, que teve sua maior coesto na revista Orfet, dirigida por Fernando Ferreira de Loanda, que também organizou 0 "Panorama da Nova Poesia Brasileira” (Orfeu, Rio de Janeiro, 1951), primeira ‘mostra sistemstica dessa poesia Terceiro Tempo Modernista, 1945... 4s melhores cabecas 1. CONTEXTO HISTORICO- * A atragio pelo transreal, 0 realismo QO Concgetismo CULTURAL iégico, o realism fantastico: a exploragio do * Agmupou-se em tomo da revistaclivro Noigandres, trabalho conjunto dos poetas- criticos Haroldo de Campos, Augusto de ‘Campos e Décio Pignatari, que orgaizaram,em 1956, a primeira mostra de poemas-cartazes, com ‘2 Exposig&io Nacional de Arte Conereta, no Museu de Arte de a0 Paulloe © Opde-se ao subjetivismo formalista e 20 idedrio classicizante da Geragio 45, retomando as experiéncias mais radicais do Modernismo de 22, especialmente as de Oswald de Andrade. ‘Conectado com o status tecnol6gico © com os meios de comunicagao de massa, incorpora recursos que abrem miltiplas possibilidades de construgio e leitura * Preconiza a substtuigao da estrutura da frase, peculiar a0 verso, por estruturas nomi nis, que se relacionam espacialmente, no eixo horizontal eno vertical. Substitui a sintaxe verbal pela sintaxe anal6gico-visual, explorando 0 aspecto “verbivocavisual” do material signifi- ‘cate. Vale-se destes procedimentos: ideogramas, trocadilhos, polissemia, nonsense, atomizagio, justaposigdo e redistribuigdo das partes do ‘iscurso, desintegragio do sintagma nos seus morfemas, separagao dos prefixos, sufixos ¢ radicals, jogos sonoros, aboligdo do verso, nio- linearidade, uso construtive dos espagos em branco, auséncia de sinais de pontuagio, sintaxe arifica ete 73 PORTUGUES FICHA SQ OBJETIVO Terceiro Tempo Modernista, 1945 (I) Ae melhores cabecas * Polémice e atuanie,o Concretismo prose \deu a revisio do nosso passado_literitio, (re)eolocando em eirculagdo autores injustamente lesquecidos como Sousindrade, Kilkerry Patricia Galvio, Incorporou-se & linguagem ¢ ‘visualidade cotidianas, influenciando o texto de 1propaganda, a diagramagio, paginagio ettulagio ie livros e jornais, ¢as letras da mésica popular (Caetano, Gilberto Gil) A Desdobramentos ¢ Dissidencias do Coneretismo © © Neaconeretisino ~Propae o direciona- ‘mento da experincia concretista para a poesia ppaticipante, engajada ideotogicamente na luta {contra a opressio e a injustiga social, © grupo rneoconereto foi liderado por Ferreira Gullar, ‘autor de Luta Corporal e Poema Sujo. © A Poosia) Priixis ~ Foi, de infeio, uma ruptura polémica com 0 grupo coneretsta, RES ‘Guimaries Rosa Fiogoinstrumentalista, Regionalismo universalista (CO sertdo é0 mundo”). Fusdo da pesquisa erudita, fala do sertanejo, na gestacotidiana dos vaqueiros « jagungos do sertdo de Minas Gerais Teiomiando o engajamento hisiGrico e a Hinguagem verbal, palavea, Ariculou-se em torno de Mario ‘Chamie, autor de Lavra-Lavra (1962), © contou com a adesio de Cassiano Ricardo, remanescente do Primeiro Tempo Modernista Propondo experiéncias distintas das do Conere- tismo, Mério Chamie proclama, na Instauragdo Précis, que o poema préxis se organiza segundo ‘nds circunstancias atvas: 1) © ato de compor (espago em preto, ‘mobilidade intercomunicante, suport interno de significados); 2) a Grea de levantamento da composigio (realidade extratextual, escolhida para problema- tizago em nivel estético-textual, pds levantamento ‘ convivio direto com os problemas da srea); 3) 0 ato de consunie (dentro da nogio de “obra abertacada lets tansforma-se em co-auton, © 0 Poema-Processo - Voltado para a drea Ei * Grande Sertao: Veredas Corpo de Baile (ho} [No Urubuquagué, no Pinhém: Noites do Sertéo) ao ‘da experimentago linguistic, com a melopeia da. + Sagarana * Primeiras Estérias* amela: Tereelras Esidrias Estas Estrias ‘Ave, Palavra dos signos visuals plistioos, opera através da) colagem, pintura, desenho, fotografia, dispen- sando a palavra, Surgin em 1967, em torno dos, nomes de Vladimir Dias Pino, Moacyr Cime, Alvaro de Sé ¢ Sebastdo de Carvalho. (QA Poesia Marginal dos Anos 70 * Exprimiu-se por intermédio de iniimeros ‘grupos e movimentos inguietos e heterogéneos,, que tém em comum a resisténcia & censura ea repressio, agravada aps o AI-S (1968); as formas, alterativas de divulgagi de seus versos- palavras-imagens, por meio de folhetos, jornai revistas, manuseritos, happenings, comicios, poéticos ete, € a postura anérquica ¢ vialista CCitamos alguns nomes: Alex Polar, Ana Cristina (César, Paulo Leminski, Cacaso, Waly Salomio, Roberto Piva, Sérgio Gama, Chacal, Torquato, ‘Neto, Francisco Alvin e Lucia Vilas. e Miguilim; 79 PORTUGUES SEN STP a <> OBJETIVO FICHA Prosa As melhores cabegas: = 's Pero do Coragdo Selvagem + O Lusire +A Cidade Sitada * A, Clarice Lispector |_| Maga no Escuro * A Paixdo Segundo GH. + Uma Aprendiza- Romance. Fogo instrumentals, Romance ito-|gom ou Q Li dos Praceess Agua Viva A Hora da Estrela | pectivo, sondagem infinitesimal da meméria, entrega a0 fluxo da consciéncia,ruptura com ©, 14-55 de Familia » A Legido Exrangeira * Felicidade Clan- 7 ido Esrangera + Felicidade Clan enredo factual proximagio com ago de| yack < nena de Rocca ee Cet to Ca | vanguarda de Joyce, Faulkner e Virginia | ass ges eA re a ‘Woolf, e com o existencialismo de Sartre. + © Mistério do Coetho Pensante + A Mulher que ‘Matou 0s) pete © A Via bia de Lara Contos e rénicas. "Livros infantis +0 Coronel eo Lobisomem + Olha para o Céu Frederico» Por|Fusio do realismo mégico com 0 regio- José Céndido de Carvalho que Lulu Bergantim Nao Atravessou o Rubicon * Um Ninho de nalsmo dos engenhos fluminenses da | Mafagafes Cheio de Mafagafinhos regio de Campo dos Goitacazes. | Mario Palmério [+ Wla dos Confins+ Chapadao do Bugre. =~ Romance regionalistaminero Bernardo Klis Romance e contos egionalists de Goi. * A Barca dos Homens * Opera dos Mortos + © Risco do| pane. Se ee |Bordado * Os Sinos da Agonia. Pieces «a Nove Novena avatovara |Remance, fundindo o psicologismo e a ‘Osman Lins 0 Vsitante +0 Fiel ea Pedra + Nove Novena Aval Rene Leia Fagundes Tels + Granda de Pedra edo mo Aauirio «Aes do Bale Vr anoe, congo humana ie Soon eee ee 0 Gato Sou Eu Romances, alm das crbnicas que popu Fernando Sabi ‘0 Encontro Marcado +O Grande Mentecapto*O Gato Sou Eu Romances am E ne Ee een Cet eee +0 Feijdo ¢ 0 Sonho * Memdrias de um Cabo de Vassoura| Romances, novelas © contos,inclindo| |oeeaeees * Conjises de um Vira-Lata erature infanto-jovenl PORTUGUES EN Tete a 2) OBJETIVO FICHA Prosa (I) Av melhores cabegas + Assn de Savino +A Madona de Cero» Quaup Refewos do Romances, pvilegiando 0 enfoqe socal eas rendez Baile * Bar Don Juan» Concerto Carioca | populares. | + Vida Fel ncluindo ws novelas A Morte da Porta-Esandate; Tat, Novela romance. Temas do cotidanofundindo iso, Ani Santee ode Vien es Sagas lactone |e hme Novels Nada Exemplar + Comrade lfonte+ Vapi de, CoO regio so, tema anc Sane Carta» Guerra Conjugal» Chorio Brejera* A Potaqunha | cia euldade do catia. | toe romance. A violEncia ¢ degradagio do submundo| ee fence re a ee Si oe Nast Pant _Imperfeitos "+ 0s Cavalinhos do Plaiplanto » A Maquina Extraviada » A Hora Contoe novela. Cima ins6lto,surealist,destacando dos Ruminantes “Tha dos Gatos Pingados”, ~ Contos. 0 realismo mégico, 0 insélito,o sureal. "Romance. Regionalism bsiano, * Historias de Médico em Formagdo * O Carnaval dos Animais + A. rah Guerra no Bom Fim + 0 Exército de Um Homem $6» Os Deuses de Conto e novela. Raquel +0 Conde e o Passarinho * 0 Morro do Isolamento dla + A Borboleta Amarela * Ai de Ti, Copacabana 81 PORTUGUES, SIOBIJETIVO FICHA Prosa / Arte Dramatica As melhores cabecas Joao Cabral de Melo Neto = Pedra do Sono + O Engenheir » Psicologia da Composgto Fébula| [Rigor construtivista; descaramento da|de Anjfon ¢ Anode * O Cao sem Plumas » Pasagens com Figuras linguagem: posticaantrroméntica, oposta|tima Faca sd Lamina * Quaderna + Dois Parlamentos» Tercera Feira ‘A “poesia de inspiragio”; aproximagées « 4 Educagdo Pela Pedra * Museu de Tudo ‘com a deformagio.geometizante a aeeeiaa Cbismoe como visusismo suealsa, Morte Vida Severna (Aut de Natal Perambucana) «Auto do Frade Tea. Poesia. '+ Elegia Diurna * Concerto » A Tempestade e Outros Poemas * Ratzes * ‘Trés Livros» Sequéncia » Uma Cidade ban + As Imaginagdes * Ode Elegia + Acontecimento do Soneto + Ode ao| Poesia. Apuro formal eretorn0 2s for-| (Crepiisculo * Ode Equatorial » Magias ‘mas eldssicas, Neoparnasianismo. |Ledo Ivo. 'Péricles Eugénio da Silva Ramos» Lamentagdo Floral « Sol sem Tempo * Lua de Ontem Poesia sruibinerse tee A Bem Amada Ifigénia * Rosa Extinta + Praia Oculta* Espada e Fldmula [aeeermenrarvamn de BAre |+ Girassol de Outono *A Fenix Refratiria®A Margem do Tempo Pest + Auto do Possesso + Kadrez de Estrelas Poesia, ae ee * Traducir e Trovar « Panorama do Finnegans Wake (com Augusto de oe ‘Campos) + Mallarmé (com Augusto de Campos ¢ Décio Pignstari) + 6|Tradusfo(transcriagio). (Cantos no Paraiso * Arte no Horizonte do Provével » Metalinguagem [+ Morflowa de Macunaima Ideograma 82’ PORTUGUES [INN YET r= #20B/ETIVO FICHA Poesia Ensaio As melhores, cabegas: ‘Ensaio. O Rei Menos 0 Reino + Poetamenos » Poems Caixa Preta (os dois Gltimos com St meat Poesia | |Augustode Campos + 10 Poemas de E. Cummings Verso, Reverso, Conroverso ‘Tradugio (ranscriaglo). | ko de Seaside emt)» Bland da Bsa Revs de Kita = Peto Antipoesia, Antropofagia * Pagu ~ Vida e Obra a ey Ee eae ean Pear Oe : Hie -O Carrossel * Poesia | Pois E! Poesia ‘Poesia. [Décio Pignatari |» Cantares de Ezra Pound (co-atoria) radugo(wansciago) * Informagdo Linguagem Comunicacdo * Contracomunicacdo » Semidtica e Literatura Ensaio. A Luta Corporal + Jodo Boo forte, Cabra Marcado para Morrer « Dentro da Noite Velo: — Poesia. Gales, + Poema Sujo + Catatau + Nao Fosse Isso Era Menos, Ndo Fosse Tanto Era Quase + Polonaises » Caprichos e [Paulo Leminskt [Relaxos« Distrados Venceremas pat 4 id * Agora é Que Sao Elas ‘Ascendino Leite '*4 Viva Branca + O Salto Mortal» A Prisdo «O Cemité + Chuva Sobre Duas Sementes Morada da Paz + Prelidio, Notwmnos e Temas de Amor ® Al pogsi, \toege Medanar Estrela e aos Bichos * Fluxo Grama * Jogo Chinés sia «« Agua Preta * A Procissdo e os Porcos * 0 Incendio (SSeS ae ES 83 PORTUGUES FICHA Teatro As melhores cabecas QO Teatro Moderno +R. Magalhies Janior: Essa Mulher E + José Vicente + Nélson Rodrigues: Mulher sem Pecado; Minha: Canpdo Dentro do Pao. + Leilah Assungio Album de Fama: Vestido de Noiva; AFalecida; __* Pedro Bloch: As Mos de Euridice: Os» Consuelo de Castro [Senhora dos Afogados; Viva, porém Honesta; _!nimigos Ndo Mandam Flores; Procura-se uma ‘Os Sete Gatinhos; O Boca de Ouro; Beijo no GA Critica Literdria Asfalto; Bonitinha, mas Ordindria; Toda Nudez Ser Castigada; A Serpente. Deixou também romances, escrtos sob o pseudénimos de Suzana Flag e Mirma, © erdnicas + Joracy Camargo: Deus the Pague. + Jorge de Andrade: 0 Telescdpio; A Mo- ratéria; Pedreira das Almas; Vereda da Salvage; Os Oxsos do Bardo. + Ariano Suassuna: Auto da Compadecida; (0 Casamento Suspeitoso; O Santo ¢ a Porca. + Gianfrancesco Guarnieri: Eles Nao Usam Black-Tes Gimba; A Semente; Arena \Conta Zumbi: Arena Conta Tiradentes (as duas ltimas em parceria com Augusto Boal): Castro Alves Pede Passagem; Botequim; Um Grito Parado no Ar; Ponto de Partida, * Guilherme Figueiredo: Greve Geral; A Raposa e as Uvas; Um Deus Dormiu Ld em Casa. + Henrique Pongetti: Amanha se Nao |Chover: Manequim; Society em Baby Doll. Mulher do Préximo; Paiol Velho; Santa Marta Fabril SIA; Moral em Concordata: 0 Comicio: Rua Sao Luts, 27, 8°; Em Moeda Corrente do Pats < + Laicio Cardoso: 0 Escravo; 0 Filho Pradigo; Angatica. ‘+ Dias Gomes: 0 Pagador de Promessas; orice Paraguagu; Saramandata * August Boa: Revoluio na América do ‘Sul; José, do Parto & Sepultura. * Maria Clara Machado: Pluf, o Fan- sasnina * linlo Mares: Dis Penddos nua Nolte lvaiha na Carne. * Oduvaldo Viana Flo: Chapetuba Futebol Clube; A Longa Noite de Crisal; Corpo 4 Corpo; Rasga Coragdo. ® Chico Buarque de Holanda: Calabar: Roda Viva: Gota dua (om pcr com Paulo Pontes). * Antonio Bivar Sujas + AntOnio Cindido + Afranio Coutinho «Al {redo Bosi + Haroldo de Campos + Augusto de: (Campos + Otto Maria Carpeaux + José Guilherme Merguior + Luis da Costa Lima + Roberto] Schwartz + Fabio Lucas + Affonso Romano de} SanAna + Benedito Nunes + Joio Alexandze| Barbosa + Eduardo Portella + M, Cavalcanti Proenga + Franklin de Oliveira * Carlos Felipe ‘Moisés « Gilda de Mello e Sousa * Walnice Gal-| ‘ao * Leyla Perrone Moisés * Beth Braith + Bella Josef + Nelly Novaes Coelho * S6nia Brayner| * Gilberto Mendonga ‘elles + Temfstocles Linhares * Haroldo Bruno * José Paulo Pues Jo- 86 Aderaldo Castelo + Massaud Moisés * Hét Pélvora «José Carlos Garbulo * Joao Luts Lafet + AntOnio Soares Amora + Décio Pignatari An- {Gnio Housiss « Wilson Martins * R. Magalhies ‘Kinior* Dirce Cortes Riedel «Silvio Castro * Tele Porto Ancona Lopez. ANOTAGOES 59 Historia FICHA Revolugao Mexicana SQOBIETIVO Ao melhores cabegas: ‘1. REVOLUGAO MEXICANA O Fatores 1) Porfiriato: ditaduras de Porfitio. Diaz entre 1876 ¢ 1911 '») Expulsio de indfgenas privatizagdo das temas em beneficio ds ltifundiios do capital estrngeico ©) Norte: concentraglo da propriedade fundiéria, em razio da pecuéra, agricul- trae mineragio. Sul: concentragdo da_propriedade fundiéria, em razo da monocultura agucareira € fim da agricultura de subsistonca, 4) Marginalizacao socal dos indigena, ) Grande penetragdo do capital estrangeiro, notadamente norte-americano. 1) Governo centalizadore autoritéro, ) 1910: Porftio Diaz candidat-se&reele- 0 contra Francisco Madero (candidato das elites liber), O Proceso ) _Prisdo de Madero, que foge para os BUA. ) Forte repressio aos madeiristas no México. ©) Ao-mesmo tempo, inicia-se um processo de guerrilha no nore, Pancho Villa, no sul, essa sob 0 comando de Emiliano Zapata 4) 1911: Porficio Diaz foge e Francisco Madero éaclamado presidente €) Madero no consegue fazer reformas prometidas, entre elas a Reforma Agriia a devolugéo das terms indigenas, 4) Zapata rompe com Madero elangao Pla- no Ayala (Reforma Agra entre outa). 8) 1913: Madero € moro em golpe de Estado € o gen. Huerta assume o poder com apoio nore-americano. h) 1914 Carranza invade a cidade do “México e depée Huerta, emergindo como novo lider das classes proprietrias. 4) 1914: Zapata e Pancho Villa assumem a lideranga da Convengao Revolucionéria Mexicana, como lideres populares 3) Carranza define-e como lider moderado ¢ constitucionaisa . Fatores da derrota das liderancas populares 8) 1916/1918: intervengionorte-americana na Revolugo, apds Pancho Villa ter atacado a cidade norte-americana de Columbus. b) Obregén derrota as tropas de Pancho ‘Villa, em Celaya e Agua Prieta ©) 1917: assassinato de Zapata ) Carranza assume 0 poder, impedindo a alianga entre setores operirios ¢ campo- ‘eses por meio de violenta repressao. ©) Constituigio de 1917: estabelece que a terra passa a ser propriedade do Estado e do povo, que as terras indigenas (ejidos) ppassam a fer um carter de comuna rural, fiscalizadas pelo Estado, reconhece a igualdade juridica e religiosa dos cidadios, cria leis sociais e trabalhistas. Osdesdobramentos da Revolugdo 8) Presses. diplomaticas dos EUA ¢ ameagas de interven. )_Ameagas ao clero sobre os simpatizantes dda Revolugio. ©) Vésios.revolucionérios enriqueceram, traindo as massas populares. d) As leis revolucionérias ficaram “letra morta” ©) Organizagio de sindicatos entre 1920 ¢ 1924, no govero de Alvaro Obreg6n. ) Foi aprovada uma lei que limitava 0 tempo de exploragio das jazidas petro- liferas por companhias estrangeiras Historia [I stesta Ga BSI 9-2 OBJETIVO FICHA 60 Repiblica da Espada As melhores cabegas 1. REPUBLICA DA ESPADA (1889-1894) Introducao Governo exercido por dois militares do Exército, cuja ago politica foia de consolidar as insttuigdes republicanas e criar as condigoes para as oligarquias assumirem, Q Governo Provisério de Deodoro Ocorreram mudangas na organizaca0 institucional do Pats: = Transformagdo de provineias em estades. — Separaglio entre Igreja e Estado, = Ctiagao do Registro Civil. = Be. Houve a implantagio de uma politica econdmica-financeira, conhecida como Encilha- ‘mento. Seu objetivo era estimular os negécios 1no Pats por meio da emissio de papel-moeda e do crédito a novos empreendimentos. O resul- tado foi desastroso, pois acarretou 0 surgi mento de empresas fantasmas, uma grande especulaglo financeira, intmeras faléncias, desvalorizagiio da moeda e alta inflagao. A Constituigdo de 1891 instituiu o gover- no republicano, o sistema presidencialista, a ‘organizagiio federativa do Estado e a extens20 do direito do voto a todos os cidadiios alfabe- tizados, maiores de 21. anos e do sexo mascu- lino, de forma direta e a descoberto. Q1 Governo Constitucional de Deodoro aso) Autoritétio ¢ centralizador, sofria opo- sigio do PRP e de militares ligados a Floriano. Acusado de envolvimento em corrupsiio, 0 Congreso fez uma lei possi impeachment do presidente, que, sabendo indo 0 disso, deu um Golpe de Estado, fechando 0 Congreso e decretando 0 Estado de Sitio. Sua tentativa de implantar uma ditadura gerou protestos, ea Marinha sublevou-se para evitar uma guerra civil, Deodoro preferiv, entio, renunciar, 1. Govern Fioriano (1891-1894) Floriano, ao assumir, contou com amplo apoio politica, reabrindo © Congresso, porém seu governo foi considerado ilegal em razio 4 Artigo 42 da Constituicso, © Antiflorianismo apareceu no Manifesto dos 13 Generais, exigindo sua rentincia,Além disso, enfrentou a Revolugio Federalista (RS) ©aRevolta da Armada (RJ). Sua conviogio era de que s6 pela forga conseguir estabelecer a ordem republicana. Por essa razio, foi apelidado de Marechal de Consolidador do Novo Regime. Ferro eo 2D OBJETIVO — 237 FICHA 61 deers HISs laydoyBrias’ Repdblica das Oligarquias (1894-1930) SDOBIETIVO As melhores cabegas 1. REPUBLICA DAS OLIGARQUIAS Grupos fechados compostos pelas classes dominantes que exerciam 0 ‘monopélio da politica em seus estados. Perfodo que vai da posse de Prudente de Morais até a Revolugio de 1930. Predominio da oligarquia paulista, 2. POLITICA DOS GOVERNADORES Compromisso entre 0 Governo Federal © 08 grupos oligérquicos estaduais, Estes gozariam de ampla autonomia e, em troca, dariam total apoio a0 Governo Federal, com seus deputados e senadores. ‘Somente candidatos que apoiassem as oligarquias situacionistas seria empossados; os oposicionistas eram degolados (impedidos de assumir 0 ‘mandato). Garantia a supremacia do Executivo Federal sobre o Legislativo e, ao mesmo tempo, consolidava 0 poder das oligar- quias estaduais. 3. CORONELISMO. Atuagdo de chefes politicos locais, geralmente grandes proprietérios, que controlavam seus currais eleitorai garantindo a vit6ria de seus candidatos por meio do voto de cabresto, numa relagiio de clientelismo politico com seu eleitorado. © voto a descoberto facilitava 0 controle pelo coronel. 4, POLITICA DE VALORIZACAO DO CAFE COM LEITE Alianga entre Sa0 Paulo ¢ Minas Gerais, visando ao controle da suces presidencial Apresentava como bases: 0 poder econdmico dos dois estados, 2 unio de interesses de seus representantes politicos € uma maior representatividade “na (Camara dos Deputados. OQ Politica de valorizagao do café Para garantir os interesses dos cafeicultores, compravam-se ou retinham- se os excedentes da produc a fim de manter, artificialmente, os pregos do produto. Algm disso, essa politica vatia-se de desvalorizagées da moeda, da contrago de empréstimos externos e das cemissdes constantes. 5, SISTEMA ELEITORAL FRAUDULENTO A inexisténcia de uma justiga leitoral permitia a pritica de todo tipo de fraudes para assegurar a vit6ria de seus candidatos. 6. FUNDING LOAN presidente Campos Sales, antes de tomar posse, renegociou a divida externa do Brasil com seus credores, Consistia numa moratéria de 13 anos € novo empréstimo de 10 milhdes de libras, assumindo-se 0 compromisso de ‘no contrair novos empréstimos ¢ reduzir © emissionismo. 7. SANEAMENTO FINANCEIRO Executado pelo ministro Joaquim Martinho, durante 0 governo de Campos Sales, para combater a inflagao por meio do congelamento de saldrios e aumento de impostos. Os efeitos foram a reduedo do poder aquisitivo da populagao e o desemprego. 8. CONVENIO DE TAUBATE, Em razio da superprodugio de café e da queda dos pregos no mercado internacional, os cafeicultores exigiram do governo a valorizagao do produto. © governo deveria intervir no ‘mercado, comprando e estocando os excedentes da produgio para estabilizar 0 prego no mercado mundial. © acordo foi firmado com os governos dos estados de SP, MG e RJ e, posteriormente, aceito em ambito federal pelo presidente Afonso Pena. OQ Sociaticagao das perdas Enquanto se garantia 0 lucro da elite, ‘8 populagdo € que acabava pagando os rejuizos. 9. BOOM DABORRACHA Accrescente procura do létex para uso industrial levou a um aumento das exportagdes do produto, que, entre 1910 € 1912, quase aleangou o café. Fortunas acumularam-se na Regifio Amaz6nica, bem como o desenvolvi- mento de algumas cidades. Exemplifica esse crescimento 0 Teatro de Manaus. A concorréncia com 0 Oriente € a borracha sintética levaram & decadéncia desse produto, 10, SURTO INDUSTRIAL Durante a Primeira Guerra Mundial, surgiram as condigdes para a criagdo de indiistrias no Pafs, a saber: 0 aumento das exportagdes de matérias-primas; a dificul- dade de importar dos tradicionais forne- cedores (agora envolvidos na Guerra); a grande disponibilidade de mio de obra (imigrantes) € de capitais externos internos para investimentos, O setor industrial que se desenvolveu nese momento foi o de bens de consumo (téxtil e alimentos). A industrializago do Brasil seguiu 0 modelo da substituigdo das importagdes pela produgdo local. 238 — 3 OBETIVO 62 Historia FICHA listeria do Sraisil SIOBJETIVO Ideias e Movimentos Urbanos na PrimeiraRepiblica : melhores cabecas 1. REVOLTA DA VACINA -RJ (1904) — _ Relacionou-se com 0 Quadriénio Progres- sista de Rodrigues Alves ea reurbanizagio da capital federal — Consist naressio8 obrigatoredade da vc nag contra a varol no contexo da Campana de Sancariem dirigida por Osvaldo Cr = Osrmilitaresaimprena e politicos de opo- sigio aproveiteram-se da stuago para agitar a populagio, que se manifestou de forma violen- tissima — A imunizagio eve de realizarse 8 forga © 56 depois de alguns anos « doenga desepareceu da cidade, nfo se reistrando novos casos dels, 2. REVOLTA DA CHIBATA -RJ (1910) Lider ~ Jolio Candido (marinheiro negro, apelidado de almirante). Os marinheiros de dois modernos encoura- ‘gados, Minas Gerais ¢ So Paulo, rebelaram-se ‘contra os maus tratos, excesso de trabalho © & ‘chibata (método usado para punirinfratores). Oficiais foram mortos ¢ tiros de canes dlisparados sobre a cidade do Rio de Janeiro 3. GREVE DE 1917 Suas origensestio ligadas ao capitalismo tardio e selvagem, bem como a influéneia do anarcossindicalismo, anarguismo e socialismo entre 0s operivios. Conduzida pelos. anarcossindicalista, a reve teve caréter reivindicatério, paralisando Sao Paulo e espalhando-se por virias cidades brasileira. © movimento foi duramente reprimido plas forgas do governo, 4. MOVIMENTO MODERNISTA Surgido na década de 20 contra o diletan- tismo académico e o preciosismo vocabular dos ppamasianos. ‘Seu ponto alto foi a Semana de Arte ‘Moderna (1922), ealizada em Sao Paulo com 0 ‘objetivo de criar uma cultura moderna, embasada por elementos genuinamente brasleios. ‘Os modemistas buscaram inspiragio nas imagens da indstria (por exemplo: a méquina), dda metrépole, do burguts, do proletariado, do hhomem da terrae do imigrante. © movimento refletiu a transigao entre 0 Brasil agrério e patriarcal e 0 Brasil que ‘caminhava para a modernizagio. Destacaram-se entre seus expoentes mais importantes: QO Literatura: = Oswald de Andrade = Mitio de Andrade Manuel Bandeira = Cassiano Ricardo —AntOnio de Alefintara Machado Artes Plastic = DiCavalcanti Anita Malfatti = Tasila do Amaral = CAndido Portinari = Vitor Brecheret Missica: = Villa-Lobos 3 Historia Hl FICHA Movimentos So Go Bra Rurais na Repiblica Velha _4 medores cabecas SDOBIETIVO 1. INTRODUCAO ‘A maioria da populagio, fora do eixo RJ, SP ‘© MG, ficou marginalizada do processo politico da Repiblica Velha. Dessa maneira, no meio rural, surgiram manifestapdes de descontentamento por ‘meio do fanatismo religioso ou do banditismo. ‘Suas rafzes encontram-se no coronelismo, na concentragdo fundiériae na miséria do sertanejo. 2, MOVIMENTOS MESSIANICOS GQ. Canudos ~ BA (1896-97) Lider Antonio Conselhero (beat). Criou uma comunidade seligiosa, Belo ‘Monte, no araial de Canudos, margem do Rio ‘Vaza-baris Um incidente entre moradores do arraial © forges poliinis deu inicio a sucessivas expedigées, até mesmo com tropasfedeais, para reprimir o movimento. [A repressio ocorreu sob 0 pretexto de defender-se « Replica contra os monarguistas liderados pelo beat. ‘A brava resistencia dos aldeses sucumbiti diante da quarta expedigio militar, cujos combates deixaram poucos sobreviventes. da aldeia sagrada, C2 Contestado - PRISC (1912-16) Lider ~ Joo Maria (monge), (Oepisédio envolveu um problema limitrofe centre PR e SC a construgo de uma ferrovia que desalojou milhares de posseiros. A repressiio deu-se pelo exército comanda- do pelo general Setembrino de Carvalho, QO Revolta de Juazeiro (CE) Lider ~ Padre Cicero Romo Batista, ‘No contexto da politica das salvagbes, depos grupos hermistas que controlavam © Ceard, reconduzindo ao poder a velha oligarquia dos Accioli ssa Revoltacolocou-se a favor daestrutura, coronelistica e oligérquica, 3. BANDITISMO Q Cangago (© movimento teve sua origem no Império, ‘mas foi no Século XX que surgiram os mais famosos cangaceios. Formaram-se bandos armados e némades pelo Sertdo, atacando fazendias cidades. ‘Quando um chefe politico local faziaalianga ‘com eles, seu inimigo politico recortia & policia A populagdo que auxiliava os cangaceiros era cchamada de coiteira e a policia que formava destacamentos méveis para persegui-los era cchamada de volante. © primeiro grande cangaceiro foi Antonio vino (0 governador do Sertio). © apogeu do cangago situou-se entre 1925 & 1935, sendo Virgulino Ferreira da Silva, 0 Lampiio, o mais famoso dos cangaceiros. Em 1940, com 0 desaparecimento de Coriseo, acabou o cangago independents XD OBIETIVO — 239 6 4 Historia! FICHA HISstmra lo Basi Crise do Estado Oligarquico S2OBJETIVO Aw melhores cabegas: 1. CONTEXTO Acestrutura politica da Replica Velha foi ‘marcada pela dominagio das oligarquias agrévias lideradas pelo setor cafeciro, ¢ a ccomrupgdo eleitoral ex-clufa os grupos urbanos de qualquer representagio. Na década de 1920, as camadas médias urbanas eo proletariado foram agueles que ‘mais pressionaram por uma abertura politica, questionando o poder da velha oligarquia do café com leite, Marcada por agudas tenses politicas e sociais, © povo, descontente com 0 ‘aumento do custo de vida, reclamava pelo voto direto esecreto eleigdes controladas pelo Poder Judicidro. 2, OTENENTISMO O Caracteristicas (© tenentismo representou, dentro do Exército, uma cisfio entre os oficiais: mais graduados, que apés suas desavengas com Epitécio Pessoa haviam se acomodado no governo de Artur Bemardes, ¢ os jovens oficiais que pretendiam mudangas politicas e sociais. Do ponto de vista ideolégico,0 movimento tinha, até 1930, as seguintes caracteristicas: Ideal de Salvago Nacional - Os tenentes viam-se como agentes da regeneracio, defensores das instituigdes republicanas, em ‘nome de um povo ignorantee infeliz. Elitismo — A insurreigdo caberia a um _Btupo, ¢ no ao povo, despreparado e ineapaz. s tenentes, contraditoriamente, defendiam a “verdade eleitoral”, mas entendiam que as ‘camadas populares votavam mal e seria mais razodvel substituir 0 voto universal pelo voto Reformas — Centralizago dos poderes do Estado, moralizaglo, nacionalismo econémico, novo sistema de ensino, 3. OS PARTICIPANTES Alguns tenentes pertenciam & classe ‘média, outros vinham de familias tradicionais. Leva em conta sua origem social ¢ importante, mas nfo basta para explicar 0 movimento, preciso considerar também 0 fato de os tenentes prtencerem as Forgas Armadas, uma insttuglo peculiar da sociedade, o que dava a0 movimento a caracteristica do “ideal de salvagdo nacional” © possibilidade de utilizago da via armada para atingir seus objetivos, Dentre os principais componentes do ‘movimento, podemos citar Lu Carlos Prestes, Joaquim e Juarez Tévora,Isdoro Dias Lopes, Eduardo Gomes, Siqueira Campos, oto Cabanas Miguel Cost 4, MANIFESTACOES DO- ‘TENENTISMO QQ) 0818 do Forte” de Copacabana, 1922 (Os tenentes reagiram diante de cartasinju tiosas a0 Exército ¢ a Hermes da Fonseca, ppublicadas no jomal atribufdas ao candidato Artur Bernards ~ episédio das Cartas Falsas. Hermes da Fonseca, entio presidente do (Clube Militar, incitou as guamigBes de Pemam- buco a nfo obedecerem ao entio presidente Epiticio Pessoa, Repreendido pelo ministro da Guerra, © civil Pandid Cal6geras, Hermes confirmou a incitagdo e nfo aceitou a repreensio, Foi, entio, preso, € © Clube Militar, fechado por seis ‘meses, o que agravou a tens, Em 5 de julho 4e 1922, 18 elementos jovens do Forte de Copa- cabana rebelaram-se contra o governo, Da luta gue se seguiu, restaram apenas dois sobrevi- ventes: Eduardo Gomes e Siqueira Campos. OQ ARevolugao de 1923 = Rio Grande do Sul Reagio A reeleigio de Borges de Medeiros pela quinta vez. A oposig,liderada por Assis Brasil, do Partido Libertador, pega em armas para derrubar 0 governo, Apés alguns combates, as partes ssinaram o Pacto de Pedras Altas, no qual foram atendidas algumas reivindicagées da oposiglo, ais como a proibigio da reeleigto do governador ¢ a garania de se cleger um certo nimero deputados estaduais © federais do Partid Libertador, O ARevolugdo de 1924 - Sao Paulo A Revolugiio de 1924 (conhecida como Revolta do Isidoro) foi um movimento dé ccunho essencialmente tenentista, embora set cchefe tena sido o general Isidoro Dias Lopes. © levante irrompeu em Sto Paulo no dia 5 Julho de 1924, exatamente dois anos apés revolta dos 18 do Forte. O presidente dé Estado, Carlos de Campos, resistiu aos revolucionérios, apoiado em algumas unidades da Forga Publica até a chegada de tropas federais. Aumentando a pressio governista,o revoluciondrios decidiram retirar-se da cidade aps 22 dias de ocupagdo. A retirada ocorreu fem boa ordem, em diresio a0 interior dé Estado de So Paulo ¢ depois para o oeste do, Parand, Nas proximidades da foz do Teuagu, em abril de 1925, a coluna paulista efetuou st jungo com outra coluna revolucionétia que sob a chefia do capitio Luis Carlos Prestes, vvinha do Rio Grande do Sul, Q) AColuna Prestes ~ 1924/1927 ‘Assim se chamou a coluna que, sob ccomando de Miguel Costa e tendo Luts Carl Prestes como chefe de Estado-maior, percorreu ‘mais de 24,000 km (somando-se os itineréti de seus quatro destacamentos) pel iro. A marcha da Coluna Prest representou 0 méximo di ‘Movimento Tenentista, com seu objetivo a populacdo do Pais e incité- contra as estruturas politicas vigentes. Millitarmente, a Coluna Prestes pode considerada um sucesso, pois nfo perde nenhum combate que travou contra as forgas, legalistas. Politicamente, porém, a Coluna fracassou. povo, de um modo geral, permaneceu apét (exceto certos elementos da classe média ‘membros de oligarquias dissidentes), qui ‘flo, hostil ap movimento, Os “coronéis”, terion bras ‘momento 240 — dD OBJETIVO FICHA 65 oe GHsteria ao [rs XIOBIETIVO Crise do Estado Oligarquico (Cont.) e Revolugao de 1930 _( necdhores cabecas suas forgas imegulares, deram um importante apoio as unidades do Exéreito que Tutavam contra a Coluna. [Em fevereiro de 1927, jf no governo de ‘Washington Luis, os sitios remanescentes da Coluna Prestes (cerca de 800 homens) internaram-se na Bolivia. O tenentismo provara,definitivamente, sua incapacidade em conquistar o poder apenas com seus recursos, 5, O PARTIDO DEMOCRATICO. Formado por dissidentes do. Partido Republicano Paulista em 1926, tinha entre suas propostas 0 voto secreto e obrigatério & medidas que possibilitavam a incluso dos menos favorecidos na vida politica & ‘econdmica do pais. 6. OMOVIMENTO OPERARIO. ‘Os operitios chegaram a decada de 1920 sem terem aleangado os mfnimos direitos trabalhistas. Em 1922, foi fundado o Partido ‘Comunista do Brasil por Iideres opertrios e foi condenado a ilegalidade no mesmo ano pelo presidente Artur Bernardes que tratava a “questo social” como caso de polici Contudo, em 1928, 0 partido encontrou ‘uma forma de sair da clandestinidade, eriando © Bloc Operério-Camponés (BOC) para defender as reivindicagdes dos trabalhadores. concomer as eleigdes € 7. REVOLUCAO DE 1930 OG Fatores Rompimento da Politica do Café com Leite ‘A indicacao de Jtlio Prestes, governador "de Sto Paulo, pelo presidente Washington Luis | como candidato & Preside i eli de 1980, 20 que pr, aa es alice “evapo fies lo foe ine roma dei 0 mss desconetss OD) Formagio da Atianga Liberal Minas Gerais, fim de enfrentar 0 govern federal, realizou uma alianga com 0 Rio Grande do Sul e a Paratb. Ao Rio Gran- de do Sul (Gettlio Vargas) foi oferecida a candidatura a Presidéncia, © & Paratba (Joo Pessoa), a candidaiura a Vice-Presidéncia. Juntaram-se a eles 0 Partido Democrético de Sto Paulo e outras oposigdes das Estados. Dela faziam parte velhos politicos como Borges de Medeiros e Ant6nio Carlos Ribeiro de Andrade, e os ex-presidentes Epiticio Pessoa, Artur Bemardes e Venceslau Bris. ‘O programa da Alianga Liberal satisfazia as aspirages dos stores opostos ao cafeeiroestimu- Jando @ diversificagao da produc agricola, OBKETIVO FICHA 75 i Glistoria 1) Revolugao Cubana! eegraicl SDOBIETIVO As melhores cabecas ‘uma sangrenta Tuta que Tevou & morte a maior parte dos integrantes do movimento. Fidel, Raul e "Che" conseguiram chegar 8 Sierra Maestra, de onde passaram a organizar (s camponeses para a luta armada, Ao mesmo tempo, os rebeldes buscavam 0 apoio de setores da burguesia contrérios @ ditadura de Fulgéncio Batista e que acreditavam em um projeto nacionalista para Cuba, dentro do respeito & propriedade privada. Era assinado, entiio, © Manifesto de Sierra Maestra, que, no ‘ano seguinte, 1958, foi ampliado pela formagio da Frente Civico-Revolucionéria Democrética, na qual a burguesia cubana concordava com a luta armada para depor Fulgéncio Batista, Em outubro de 1958, teve inicio a “Marcha sobre Havana”, que caiu em mos dos rebeldes em janeiro de 1959. Com a fuga do ditador, montou-se 0 Governo Provisério, tendo a frente 0 presidente Manuel Urrutia € 0 primeiro-ministro Miré Cardona, que no inicio ‘era apenas reformista Foram nacionalizadas empresas norte- americanas de petréleo e transporte, reformu- ladas as politicas de educacao e sade pablica, suprimidos os latifindios e realizada a reforma, agrévia, A tensio entre a burguesia ¢ as camadas populares ampliou-se, uma vez que estas ‘onsideravam as reformas precérias em relagio as suas necessidades. Logo, o primeiro-ministro ‘Miré Cardona foi substituido por Fidel Castro, ‘© que levou a preponderincia dos anseios populares. ‘As medidas reformistas provocaram 0 descontentamento dos norte-americanos, que impuseram uma série de medidas restrtivas — ‘como, por exemplo, 0 boicote ao agicar e a tentativa de invasdo do territério cubano -,em apoio aos anticastristas no malogrado desem- bbarque na Bafa dos Porcos. As presses norte-americanas,em meio a Guerra Fria, culminaram com a expulsfio de Cuba da OBA, em 1962. Desse episédio, a URSS aproveitou-se para enfraquecer as posigdes dos Estados Unidos ¢ prometeu instalar uma base de misseis em Cuba, gerando uum dos episédios mais tensos da Guerra Fria, quando navios norte-americanos impediram a frota russa de chegar a ilha, em outubro de 1962. Em troca da prefensa paz mundial, Estados Unidos e URSS assinaram um acordo ‘em que a URSS se comprometeu a nio instalar bases de m{sseis em Cuba e os Estados Unidos ‘anf tentar invadir novamente a ilha A parti de entdo, Cuba passou a vivenciar A primeira experiéneia socialista da América Latina, FIC ¢ LE +9 0840TIV0 Militarismo na América Latina Aw melhores cabegas INTRODUGAO ‘Accrise do populismo latino-americano, a partir de suas proprias contradigdes, do suicfdio de Getilio Vargas em 1954 e da queda de Pers ‘no ano seguinte, abriu perspectivas para a tomada do poder pelos militares em diversos paises da ‘América Latina 2. ARGENTINA A nltarizagdo da Argentina estédiretamente associada crise do peronismo, por causa das difi- cculdades econsmicas do governo, das acusagies de ‘corrupgo nos crculos mais préximos do poder, do crescimento. da oposigio dos conservadores, radiais(¢a Unio Civica Radical, socialists ¢co- munistas. © alto clero passou, também, para & ‘oposigdo quando o governo peronistaestabeleceu 0 divércio e tomnou nio-obrigatsro 0 ensino reli- ioso nas escolas pablicas. Todas as. forgas ‘eonservadors juntaram-se&sfacges militares con- servadoras pertencentes is trés Armas, “Depois de uma entativa de golpefrustradla, em julho de 1955, (© governo peronista foi derrubado por uma nsurreigio do Exército, desencadeada em setem- bro na cidade de Céndoba” (Raymundo Campos), s militares que tomaram 0 poder na Argentina procuraram eliminar a imagem popu- lista de Perén e o peronismo foi impedido de participar das eleiges (© militarismo argentino antiperonista, anticomunistae antipopulae ocorteu no governo do general Ongania, possibilitando a volta de Perén, em 1973, Sua morte, no ano seguinte, Tevou ao poder sua viva, Maria Estela de Perén, ceujo govemno foi mareado pela corrupedo e pela crise, viabilizando o golpe militar que instaurou a itadura do general Jorge Rafael Videla, 3. PERU militarismo peruano, diferentemente dos regimes militares latino-americanos, foi de- nominado "populismo militar’. Esse regime foi ‘mplantado em 1968 pelo general Juan Velasco Alvarado, responsével pela deposigio do presi- dente Belaunde Terry ‘Onovo governo assumiu feigdes nacionalis- tas, populistas, reformistas, e até mesmo antimperialistas, estabelecendo, entre outras coisas, o limite de 200 milhas para 0 mar terrto- rial peruano. No plano social, 0 governo do ‘general Alvarado implementou areforma agrévia, limitando o tamanho das propriedades rurais © Aistibuindo teras aos trabalhadores rurais, A So jedade civil peruana reorganizou-se € 0 governo niltar procurou apoio popular por meio do Siste- ima Nacional de Apoio & Mobilizagio Social Entretanto, as reformas mais profundas nio foram realizadas eo presidente Velasco Alvarado acabou Sendo afastado pela faceio conservadora das Forgas Aemadas, Em 1980, com a desmilitarizagso da América Latina, o presidente Belaunde Terry voltou ao poder. 4 CHILE (© processo de militarizaglo do Chile insere- se no contexto da Guerra Fria e do intervencio- nismo norte-americano na América Latina Depois da experiénciareformista do governo de- ‘mocrata-cristio do presidente Eduardo Frei ‘Montalva, os problemas econdmicos ¢ a necessi- dade de transformagies sociuis levaram 0 povo, chileno a elegero presidente Salvador Allende da Unidade Popular © novo governo estatizou inddstrias, nacionalizou empresas estrangeiras, aprofundou a reforma agréria e aumentou os salétios dos trabalhadores, A reac conservadora ¢ imperialista foi imediata, Com o apoio da CIA ~ Agencia Central de Inteligéncia Norte-americana, os militares deram um golpe em setembro de 1973. 0 presi- dente Allende morseu resistindo a0 golpe ea OBJETIVO FICHA 79 Asmelhores cabegus 1, GOVERNO MARECHAL ‘COSTA E SILVA (1967-1969) O Introdugao Arthur da Costa e Silva, que assumiu 0 poder em 15 de margo de 1967, teve uma gestio ‘bastante agitada. Articularam-se contra o regime varias alas oposicionistas que haviam formado a chamada Frente Ampla. Reagindo, providenciou 4 sua supressio, de acordo com a Constituigéo. Em 1968, sob a inspiragdo das violentas agitagdes estudantis que eclodiram na Europa e ‘em particular na Franga, registraram-se graves ‘umultos de rua em vérias capitais do Pais que colocaram em riseo 0 Movimento Revolucionério de 1964. conduta contrétia dos lideres politicos da oposigio diante das medidas propostas pelo Executivo para conter a evolusio da crise intema fez com que 0 governo reforgasse 0 Poder Executivo, por meio do AI-S. O Congresso foi colacado em recesso e © governo assinow mais sete Atos Insttucionais e 24 complementares para reservar os objetivos revolucionérios de 1964. No Governo Costa e Silva, foi criada a Petroquisa, empresa subsidiria da Petrobras, que visava acelerar o desenvolvimento da indistria petroguimica. Dotada de estrutura elistica, anova companhia ficou autorizada a associar-se com ‘empresas particulares para a realizacio de seus projetos. Além disso, fi iniciada a construgao da ponte Rio-Niter6i (que receberia o nome de Presidente Costa e Silva), reaparethou-se a Marina Mercante e iniciou-se a implantagio da Previdéncia Rural Preocupado com 0 retomo a legalidade, Costa e Silva confiou ao vice-presidente Pedro Aleixo a missio de elaborar uma nova Const tuigdo que conciliasse uma abertura demoeriticn ‘com 0s dispositivos contidos no AI-S, Essa segunda Constituigfo revoluciondria_estava pronta para ser assinada, quando o presidente fo acometido de stibita enfermidade (agosto de 1969) que o obrigou a afastar-se do cargo. Q Junta mititar ‘Uma junta militar, composta pelo general Aurélio Lyra Tavares, pelo almirante August Rademaker e pelo brigadeiro Marcio de Souza: Melo, assumiu o poder em lugar do. vice presidente Pedro Aleixo. O sequestro do embai- xador dos Estados Unidos por elementos da cesquerda agravou a erise politica, No din 6 d outubro de 1969, diante da impossibilidade recuperagio de Costa e Silva, a junta militar considerou extinto 0 seu mandato—um ano e se meses antes do término legal -, indicando ‘general Médici como 0 seu sucessore o almirante ‘Rademaker como viee-presidente, 80 Historia FICHA Histeria do S7asil Governo Medi SDOBIETIVO As melhores cabegas: GOVERNO GENERAL GARRASTAZU MEDICL (1969-1974) O Contexto ‘No mesmo dia da posse (30/10/68), entrou em vigor a Bmenda N° Consttuigio de 1967 Por esa emends, 58 artigos foram acrescentados ou substituiram-se outros. As principals ‘novagdes inrodidas oram: mando presencia {de 5 anos; confrmagio de todos os Atos Insti tucionais, 6 suspensos por decretos presiden- ciaiseleigdesindiretas para govemadorem 1970, passando a dre a partir de 1974; pena de morte para os casos de guerra revolucionéria ou subversf: mimero de deputados calculado de acordo com 0 eleitorado e niéo mais com a popula invioabilidade parlamentar; ampliago das faculdades do Executivo em lgisar por decreto- Ibi e impedimento do Poder Judicisrio em rever alterago no estatuto da tos praticados com base nos Atos Insitucionais © Complementares ‘Um dos primeiros atos do novo presidente foi a assinatura do decreto-lei que estendeu para 200 milhas os limites do mar territorial bra sileio. Durante 0 seu governo foi criado o Plano de Integragio Nacional, que inclufa @ cons- ttugdo das rodovias Transamazénica, Cuiabé— Santarém ¢ Manaus-Porto Velho; plantado um programa de colonizagio as margens das rodovias; executou-se 0 Projeto Radam (levantamento das riquezas da Amazé- foram desenvolvidos a irrigagio do Nordes- te, 0 Programa de Integragio Social, deter- ‘minando que parte do Imposto de Renda e uma parcela do faturamento das empresas privadas fossem destinadas & constituigio de um fundo em beneficio dos empregados, © Movimento Brasileiro de Alfabetizago (Mobral), 0 Pro- sgrama de Asistencia a0 Trabalhador Rural (Pré-Rural) etc. desenvolvimento atingido pelo Pais em diversas frentes e a consequente ampliaclo dos rmercados de trabalho, os chamados grandes projetos de impacto langados durante © Governo Médici, as vitrias esportivas do Brasil (a ‘xemplo do Tricampeonsto Mundial de Futebol, as scessivasconqustas de Emerson Fitipald no sutomobilsmo © de Eder Jofte no boxe), 0 trabalho desenvolvido pela Assessoria Especial de RelagtesPiblicas da Presidencia da Repblica (AERP), no sentido de promover os valores civics eaivulgar as reslzagdes do governorevo- lucionéri, as campanhas instiucionais do Conselho Nacional de. Propaganda — CNP. (emtidade pivada manta por empresas partin- lares de comunicagio social) ~ de estimulo as exportages,&educagoe divers outros ftoes fizeram com que o Governo Mest atingisse um alo grav de popularidade Em seu governo observou-se 0 auge do Mitagre Beondmico, que apresentava alts taxas de erescimento do PIB com baixas taxas de inflago, Por toda a nao eram vsiveis s obras representando esse crescimento; havin grande oferta de emprego nas ciades,strndo muitos migrantes paras centos urbanos,encerrando assim a transigdo do Brasil rural para Brasil unbano, 250 — > OBJETIVO 81 Historia FICHA SDOBIETIVO As melhoresieabegis 1, GOVERNO GENERAL ERNESTO GEISEL (1974-1979) OContexto Em 1974, foram eriados © Ministrio da Previdéncia Socal, Secretaria do Planejamento e ‘© Conselho de Desenvolvimento Bconémico; de- eneficio do Usueapiio, Principais areas dos conflitos fundisrios: regio da fronteira agricola da Amaz6nia Meridional e Oriental, proximidades de Carajés-| ‘SE do PA, Bico do Papagaio- TO, Rondénia, Sul {do MA, Oeste de PE, Pontal do Paranapanema - SP, Oeste do PR. 90 OBJETIVO — 259 63 GEOGRAFIA FICHA MCLEE +> OBJETIVO Agricultura do Brasil Il Aa melhores cabecas I. Ossistemas agricolas Sistema intensivo—agricultura votada para 0 coméicio, com uso permanente do solo, riagio de cultura (ex. so, milho, igo e pasto) uso de tecnologia frilzantes ¢ defensivos agricol seleylo de espécies © sementes, mecanizasio, ‘io de obra pouco numerosa, mas abundante (mais do que 0 necessério para um sistema ‘mecanizado),além do predomfnio de pequenas e médias propredades. ') Sistema extensivo ~agricultura volta para subsisténcia alimentado bisicavoltada para 0 mercado interno milho fiji, aroz,mandioea, pequenas criagies,hoicultura et.) Predominio das grandes propriedades com pequenos espagos cedidos a teceiros mediante 0 uso da measio, amendamento 0u posse; uso de ténicasarcaicas de planto ~ coivara (queimada) rotago de solos (cojas itinerantes), equipamentos rsticos(enxa- da, foice arado),caréncia de insumos (falta de dub, ferflizanee sementesSelecionadss) ¢ mio de obraescasa(nsuicente— mesmo sendo mais mumerosa do que no sistema intensvo) 6) Sistema de Plantations ~ monocultura topical (can, café lgodo, cacau,laranja,seringucia) com produgio volada pars a agroindisti e/ou exportagéo; grandes propriedades, mao de obra assalariada, numerosa barta uso de tecnologia, insumos e rendimento elevado. Recentomente, expande-se no Brasil silvicultura — plantio de farvores com produgio volada para indstra de papel, celulose, méveis, lenha e madeira de construg. IL. Modos de exploracao ) Exploragio direta ~ pelo proprio dono ¢ sua familia . Como a maioria das propriedades € de tamanho reduzido, a explorago ¢ feitadiret mente pelo proprietério, ) Exploragio indireta~ 1 ~explorago feita por pareeria (meacio ou terea)~ proprietiio entra coma terrae o capital, enquanto o produtor entra com 0 trabalho e a téenica de produgio; 2~ exploragio por arrendamento (aluguel da ters), ©) Explorasaio por ocupacdo: posse - ocupante aque busca o benefici do usucapiso; &grilagem de terra — ocupagio mediante 0 uso de ddocumentagdo fraudulenta, I. Tipos de agricultura 1) Permanente — cultivo geralmente arbéreo do qual se obtém muitas safas ao longo de muitos anos. Ex, café, laranja, cacau, manga, wva, algo- io arborea et. 2) Temporéria— cultivo geralmente herbiceo do {qual se obtém uma tnica safra por plantio. Ex. ttigo, soja, milho, sorgo,fejdo, arroz,cana,algo- io herbiceo ete Em 2007, 0 produto de maior destaque na produgio brasileira foi a eana-de-agdear, com ‘mais de 450 milhoes de toneladas, enguanto 0 2° lugar, para a soja, com mais de 50 milhdes de toneladas ¢ o 3° lugar, para 0 milho, com 40 ilhdes de toneladas IV. Principais produtos Os meis tradicionais sio os produtos de subsisténcia: mandioca, milho, feijo earo2. So Produtos hoje disseminados em todo o pats. No éntanto, os cinco produtostradicionsis votados para a exportagio e para a agroindistria sio a ‘cana, 0 tabaco, 0 café, 0 cacau 0 algodo, Mais recentemente, um produto ingressado no pais apenas no século XX foi a soja, que em conjunto om a ana € 0 produto que mais se expande no terrtéro. 1) Cana-de-agdcar ~ cultivada inicialmente » partrdo século XVI no itoral paisa, sem obter sucesso, foi implantada na Zona da Mata do Nordesie. A zona canavieira nordestina se estende do RN ao Recéncavo baiano, onde 0 «lima tropical timido.o fértil solo de massapé, a maior proximidade do mercado europeu e 0 uso dda mao de obra escrava formada por africanos foram fatores que favoreceram a cultura ‘canavieira, principalmente em PE, ALe BA..Com ‘expulsio dos holandeses nos meados do séeulo XVII a produgio da cana entrou em decadénca, Apés 1930, cresce a produgéo da cana na Depressdo Periférica paulista e na regio de ‘Campos ~ RJ, onde grande parte da produgdo destinava-se do consumo intemo, enquanto 0 apicar da Zona da Mata voltava-se para a exportagio. Em 1975, foi criado 0 Prosleool, visando & expansio do cultivo da eana para a producio do Alcool combustivel para eduzir a importagio do petrleo,o qual sofriaa sua primeira grande crise ‘em 1974, Na atualidade, a expanslo do eultivo std associada & necessidade de melhoria nas condigdes atmosféricas, com a_substituigdo fgradativa’ dos combustiveis fésseis pelo biocombustvel Em 2007, 0 Brasil se destaca como 0 maior produtor mundial, com cerca de 450 milhies de toneladas/anuais © SP, com cerca de 60% da produgio nacional, € 0 1% produtor, seguido do PR,AL,MG e PE CANADE-ACUCAR 2) Café Introduzido no pats jf no século XVII, dda Guiana Francesa para o Par. Porém 36 ‘comegou a ter importincia comercial a partir do cultivo o longo do Vale do Paraiba do Sul entre © RJ e SP, ainda na primeira metade do século XIX, Apés 1850 aleanga a rogito de Campinas (SP) e se expande em diregdo as manchas de Terra roxa ao longo das ferrovias Mogiana, Paulista e Soroeabana, até chegar ao norte do. Parana. no inicio do século XX,0 Brasil sofre as primeiras crises de superprodugdo, 0s problemas da retragio do mercado durante a Primeira Guerra Mundial e durante 0 “Crash” na/ Bolsa de Valores de Nova York, em 1929. Ap6s| 1970, 0 aumento das taxas de joros e as constantes| quebras de safra decorrenies das geadas em) perfodos de floragio em reas do Sul de SP ¢ norte do PR. o café migra para outras terras. As ters altas do Sul de MG, Triingulo Mineiro e Zona da Mata Mineira, se expecializaram na) produgio do café arabiea © outros cafés finos (gourmet), mais aceitos no mercado mundial. Por! isso, MG aleangou 0 1 lugar na producio, seguido do ES, em teras baixas, onde o clima é -mais quent favorece ocultivo do café conilon, ou cca robusta, devido ao forte aroma e sua titra © Brasil permanece como o maior produtor! ‘mundial, com 30 milhées de toneladas em 2007, destacanda MG, ES, SP e PR como os maiores rodutores nacionais 3) Laranja — Até 1982, os EUA lideravam a produgio de laranja no mercado mundial. Em 1983 a regio da Florida passou a softer geada) que fez reduzir suas safras, possibilitando 0) aumento da produgao no Brasil, que coloca a sua) producio no hemisfério Norte durante ainersara) de inverno, quando aqui ocorre o vero. Desde a ‘2metade da década de 1980 e por toda a década) dde 1990, 0 Brasil liderou a produgao mundial de lranja, por exportar suco concentrado para) diferentes mercados do hemistério Norte. Sao) Paulo lidera a produgao, com cerca de 80% da) produgio nacional, As regides de Bebedouro ¢ Guariba se destacam na produgio pavlista, que| ‘vem sofrendo redulo em face da expansio da) ccana-de-apica, 4) Fruticultura ~ a Regio Sul destaca-se na) producto de uva, regido das serras gatichas; a) magi é cultivada principalmente em Fraiburgo e| ‘So Joaquim, em SC, ¢ Vacaria e Caxias do Sul, no RS. (© Vale do Rio Séo Francisco tem se destacado na| friticulturairigada, com @ manga, mello, wva e abacaxi, principalmente em Juazeiro (BA) © Petrolina (PE); MG destaca-se na produgio de) ‘mamo, 260 — *OBKETIVO 6 4 GEOGRAFIA FICHA OBJETIVO Agricultura do Brasil Ill As melhores: cabecas I. Outros produtos 1) Cava ~ Originério da oresta amazin, cacaucito é um arbustoadaptado a sombra das frindes vores, em éress de clima quente © ‘imido,Encontrou melhores condiges de clive 08 solos arilosos do litoal sul da Bahia, onde ho clima quente © vimido 0 ano todo © 0 Sombreamentopropciado pela manutengo das frvores mais copidas de mata atlintica. O solo arenoso da Amazénia desfavorece 0 eutivo do eacau devido ao processo de lixviagao, A Bahia sempre fol 0 maior produtor nacional, com mais de 80% da produgio nacional. Os ports de Malhado (hus) © Salvador na BA se destacam na exportagio do produto, enquanto tabuna €0 maior centro comercial da cseas na repido. OES, ROe PA também apresentamalgum lexaque. Nadécada de 1980 ineio dos anos 0, fa produgio sofre grande queda, devido 2 rliferagdo do Fungo “vassoura de braxa”. Por ‘isso, 0 Brasil vem perdendo posigao na produgio mundial, caindo da 2: posigio mundial, apés 0 afrcano Gana, para a5 ou 6 posggo mundial, aps 0 ingesso de pases da Asia Meridional ‘somo importantes produtores. A Ceplac € uma atarguia qe vem desenvolvendo estos para Tavoura do cacas, inroduzindo.tnicas de enxeria e clonagem para resistr & doenga da essoura de braxa 2) Soja — Introduzida no pais entre o final do séeulo XIX e inicio do séeulo XX, a soja s6 conse se expandir aps a sua indostializagao nas décadas de 1960 ¢ 1970, quando passou a ser tilizada na produgio de deo de coinha e ose farclo na produgio de rag. iniio de culivo ‘core ente ostados do Sul - RS PR, pois em, orgem em dea de climatemperado (Chin). DISTRIBUICAO DA SOIA EM DIFERENTES _DOMINIOS FITOECOLOGICOS - 2003 F599 No entanto, a Embrapa desenvolveu pesquisa de aclimatizagio de cultivo, permitindo a sua ‘expanstio pelas éreas de clima tropical até a fronteira meridional ¢ oriental da Amazénia, inclusive os estados nordestinos do MA, Ple BA. Em 2007, beneficiado pela implantagio de um sistema intermodal de transporte igando rodovias, ‘uma ferrovia interligada a0 porto de Santos e ‘uma hidrovia ligando 0 Rio Madeira ao ‘Amazonas, o MT mantinha-se como lider da pprodugio, apés superar a produglo do PR. O Brasil aleangou a2! posigdo mundial na produgio «da Soja, apés 0s EUA. A China foi superada pelo Brasil ¢ Argentina, Em 2006 o Brasil exportava principalmente soja fero para o mercado chines, 3) Algodio — Hé dois tipos de cultivo do algodio no Brasil: 0 algodio arbéreo, de cultivo permanente, tipico do semirido do Sertio e do Agreste nordestinos. Poss fibra longa e de boa aceitagio no mercado, mas, sua produtividade & reduzid, pois sua produo ndo & mecanizada. Os estados nordestinos (PI, CE, PE) so 0s maiores pproducores, mas o total dessa produgio é muito inferior 4 produeo mecanizada do algodi hherbiceo, uma cultura temporiria desenvolvida ‘no Centro-Sul (C-Oeste, SEe PR)ena BA.O PR liderou a produgao do algodo herbiceo por toda ‘a década de 1980 e a maior paste da década de 1990, mas foi superado pela produgao do MT, tual lider da producto. Em 2007, MT, GO, MG, BAe SP se destacam como os maiores produtores de algodao do pais. 4) Teigo —0 trigo, assim como 0 aroz eo fijfo, <6 um produto da alimentago bisica do brasileiro, [No entanto, ao contririo dos dois outros proditos de origem tropial,o trigo se desenvolve melhor ‘em pafses de clima temperado ~ EUA, Canad, Ucrania, Argentina ete woe ° mrssio Sitar Apesar dos esforeos governamentais para cexpandir a sua produgio ao longo da década de 1980, quando foi eriado o Profit ~ Programa de financiamentoe est{mulo & imigagao~, a produgd0 brasileira ainda é insuficiente, nos obrigando a ‘importé-lo principalmente da Argentina, que presenta uma melhor produtvidade e mantém-se como nossa maior parceira no Mercostl ‘Importamos tamibém do Canad, que nos fornece ‘um produto de melhor qualidade para ser ‘misturado ao trigo nacional. Em 2007, os estados do Sul (PR e RS) produziram mais de 80% da ‘produgio nacional. '5) Milho — Antes da expansio da soja nos anos 90, 0 mitho era o gro que ocupava a maior sea cultivada do pats, pois tanto era cultivado como produto de subsistncia de baixa produtividade, ‘como produto comercial de alta produtividade. (Quase toda roga contina uma parte na produgo de milho. Hoje, © seu cultivo aleanga maior produtividade devido 0 aumento Uo uso de insumos e de sua mecanizagao, tendo aleangado nas siltimas safras recordes em conjunto com a soja. Grande parte da produgio do milho vai ‘agregar valor na produgio de frangos © perus Voltados tanto para exportagdo quanto para o| mercado interno, A produgfo suina ¢ leiteira também agrega valor ao milo, O Brasil ainda| possui destaque mundial, em conjunto com os} BUA ¢ a China. Os estados do Centro-Sul se! <> OBJETIVO FICHA Sao Paulo! As melhores cabecas 1. Sio Paulo: O Espago Paulista UNIDADES DO RELEVO DO ESTADO DE SAO PAULO [i Rochas eruptvas [Pianato sedimentar [Loepressto nesta Pop. 2008 99.328.776 hab Densidade: 155,19 habikm —\ TAPE (Estado de Sto Pauio era uma mancha continua de Mata || Em 1920, maia da metade da Mata Attica nha so | ‘Allintca em 1500, Mas de 80% do totico ra de foresta. || destulda MINAS GERAIS MINAS GERAIS En 173 a Maa Anns fondo lads ra glo wu || Arvo do eclglts par«ao 210 6 sonia A at Casa Shc reuse un cmaveroscaters sche: || *Kuanea casts Soeeans wseane sr arian Ut opera doen os ‘We fete Amavin, 24 de Savon de 1867) GEOGRAFIA NSS PTET 9°) OBJETIVO FICHA 66 Sao Paulo Il As melhores cabegas: REGIAO DE INFLUENCIA DE SAO PAULO ADINAMICA ECONOMICA PAULISTA RECENTE, ae ‘EM USS BILAOES (95-00) ee trogen! ee. y StBordnesto errs ‘9 20406080100 km Santos ~ A capital do pré-sal ‘Santos foi escolhida pela Petrobras para sera base de decisdo dos investimentos de 100 bilhGes de délares na camada do pré-sal até 2020. A cidade de Santos se destaca no bloco de municipios que devem passar por uma guinada econémica com os investimentos para a exploragio das novas| reservas de petro. (Anudrio Exame 2009/2010 ~ Infraestrutura) | PETROLEO - 0 COMBUSTIVEL DOS INVESTIMENTOS, Varios estados @ municipios preparam obras de infreestrutur e capactaco de méo de obra, ara atralrdinheio pUbiico e privado relative exploracao da camada do pré-sal f AIR . ) 5 | © municipio abrigaré em 2010 { ' Unidade de Tretamento de Gis y | Monteiro Lobato, da Petrobras, f 2 | sumed endo constuia e ? ( | quiidmotos da costa e empret | 2.000 funciondros. © Centro de Estudos do Petréleo \ ea nas (Copeto) da Unicamp & um dos L polos de formago de mao de obra ‘ualicada, como mesires e doutores, €¢j4 tom sete projetos em parceria com empresas para resolver questOes, | tecnolégicas que envolvem o pré-sal oo Eire as obras esido @ construglo da sede da Unidede 7 de Negécios de Exploracio e Producio da Petrobras no centro histérico de Santos, que vai controlar as operagdes |. locals do pré-sal. Com investimentos de 600 mihoes de reais, esté sondo construldo um sistema de metrS {e superficie com capacidade para 120.000 pessoas por cla. O porto também passa por uma reformulagdo para ‘amaliagdo das docas o do terminal de passageiros. (© porto de Sao Sebastiao, ‘maior terminal de petro da ‘América Latina, deverd ganhar ‘em 2010 um novo pier, 0 que aumentaré a capacidade de descarga em 50%, SO OBEETIVO ~ 263 67 GEOGRAFIA: FICHA METIS +2 0BETIVO Problemas Ambientais | Ao melhores cabegas I. Formas de poluigao + Poluigiio do ar ~ concentrado de di6xido {de carbono pela queima de combustveis f6sseis + Poluicio hidrica ~ contaminago dos ros, agos e represas, onde sto necessérios muitos ‘esforgos para despoluigio. * Poluigio do solo ~ por meio de resfduos (lixo) s6lidos nao degradaveis, ou que demoram ‘muito tempo para desaparecer no ambiente, como © vidro, que leva cerca de $ mil anos para se ‘decompor, ou ainda pelo uso de componentes quimicos. TI, Preservagio Impede qualquer interferéncia humana em ‘um dado ambiente para evitar dano, degradagio ‘ou destruigo dos ecossistemas, reas geogrificas definidas ou espécies animais e vegeais IIL. Conservagiio Prevé © manejo sustentavel, isto 6, a ‘exploragio econdmica de recursos de uma regio, desde que seja baseada em pesquisas ¢ Tevantamentos e feita de acordo com certas rnormas © treinamento especifico, além do respeito&legislagio em vigor. + Poluigo sonora - presente rincipalmente nos grandes centro urbanos, pode provocar dores de cabega, mal-estare redugioau- ditiva, solventes, produtos farmacfuticos plisticos herbicidas, incineragao de lixo | __componentes eetrGnicos, fuidos hiidéulicos, luzes fluorescentes ints, gasolinas processamento de zinco fetlizantes, baterias * Poluigio visual -causada pelo excesso de places, propagandas, outdoors, que tiram a stengio principalmente dos motoristas, pode ser uum dos motivos de acidentes de trnsito. © destino do lixo é um problema; as propostas para solucioné-lo sempre trazem ‘algumas desvantagens ou colocam em risco @ saéde poblica, poluem o solo, a gua ¢ oar. A- Os lixdes ou vazadouros a céu aberto ‘Sto mais comuns, mas tm aspectos negativos: sto poluidores ¢ exalam um cheiro {tide no ar. B~Os aterros sanitérios ‘Tém resfduos compactados e cobertos com terra, sfo de baixo custo, mas, se nfo forem bem administrados, podem-se tansformar em depésitos de ratos e insetos. CA incineragio ‘Transforma 0 lixo em cinzas, diminui 0 volume, mas tem um alto custo e a fumaga poli D~-A compostagem CConsiste em transformar restos de comida, esterco de animais e podas de drvores em adubo; também reduz o volume e pode ser usada como cobertura para terros sanitérios, mas 0 processo Elento eos gases que produz exalam mau cheiro, ‘cncer, danos ao figado e a embrides e ovos de aves dor de cabesa, néusea, perda de coordenagio cincer de figado e do pulmo; atinge 0 ncer, defeitos congénitos, doengas de pele anos & pele e ao sistema gastrointestinal, dor de cabeg, iitabilidade, petubages ‘mentais em eriangas; danos so figado, ans rns e a0 sistema neurol6gico cancer em animais, danos ao figado e aos rins EA reciclagem LIXO ~ DESTINO FINAL 2000 - BRASIL 09% 0.1% usinas —] [ninoradores LIXO DOMICILIAR COMPOSIGAO MEDIA 4%, metal 3% vides 3% plastic (Ansttuto Virtual de Educacto para reciclagem,) de misculos, levcemia sistema nervoso central 264 — &> OBJETIVO 68 GEOGRAFIA FICHA SDOBJETIVO Problemas Ambientais Il Aa melhores cabecas 1. Conferéncias, Convengées, ‘Tratados ¢ Protocolos da ONU Em suas conferéncias, a ONU aprova, documentos conhecidos como convengées ou ‘tratados, com propostas de consenso que ‘egulam a ago dos paises que as adotam. As ‘nagées concordantes assinam as convengdes € habitualmente passam a partcipar de cconferéncias regulares de discussio (chamadas ‘conferéncias das partes ~ COPs) e, nos anos seguintes, podem ratficar ou nio a convencto. Nas COPS, sto debatidas ¢ adotadas ages cespecificas para cumprir © tratado, Disso resultam 0s anexos ou protocolos, como o de Kyoto, que detalham medidas © metas para ating determinado objetivo, Para que um anexo u protocolo entre em vigor, € preciso que cada nagio o ratifique ¢, a seguir, adote um a legislagdo interna compativel. O pais passa, ‘eto, a gozar de beneficios,como a ransferéncia de tecnologiase acesso a recursos financeiros. As rages que nfo ratifieam podem enfrentar ificuldades e exportagioe crédito. 1972: A conferéncia da ONU sobre o Meio Ambiente Humano, que ocorreu em Estocolmo, nna Suécia, € 0 primeiro grande evento da ONU para discutir questOes ambientas, Realizado no perfodo da Guerra Fria, 0 encontro nio chega & Aefinir politicas efetivas por causa das divergéncias entre paises do bloco capitalsta © 4o socialista. Um dos poucos resultados foi a criagdo do Programa das Nagdes Unidas para 0 Meio Ambiente (Pnuma). 1985: Convengio de Viena para a protecio da camada de ozdnio. Criada em 1985, jé conta com a ratificagio de 196 participantes, entre paises ¢ teritérios. 1987: Foi assinado 0 Protocolo de Montreal, que objetiva erradicar gradualmente as substincias nocivas & camada de o76nio, entre elas os clorofluorcarbonos (CFCs), 0s hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) eo brometo de rmetila, usado como solvente, protocolo estabeleceu um eronograma, ‘comegando pelos CFCs ~ suprimidos em 1995 ras nagdes industrializadas e com prazo de até 2010 para ser eliminado nos paises em desenvolvimento. O acordo surte efeito: entre 1988 e 1995, o consumo de CFCs eau 76% no mundo. O Brasil reduz suas emiss6es, superando ‘a meta do Protocolo de Montreal: © uso das substincias novicas previstas eaiu de 11,2 mil toneladas em 1992 para 1,4 mil toneladas em 2006 (~87%), segundo levantamento divulgado pelo IBGE. Até agosto de 2009, o protocolo ‘somava 195 ratifieantes, entre patsese terit6ris. 1992: O debate ambiental gana impulso de fato com a Conferéneia da Onu sobre Meio Ambiente © Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, O evento, conhecido como ECO 92 ou Rio 92, faz novos balangos dos. problemas ambientais e estabelece duas convengdes: uma sobre biodiversidade e outra sobre mudangas climéticas. Outro resultado é a assinatura da Agenda 21, um plano de ago com metas para a ‘melhoria das condigdes ambientas. 1992: Convengéo da Diversidade Biol6gica. Estabelecida durante a ECO 92, 6 também conhecida como Tratado da Biodi- versidade © deu origem ao Protocolo de Cartagena sobre Biosseguranca. A conven (CDB) estabele valores comerciais ao conheci- ‘mento acumulado pelos povos das florestas, bem ‘como que os pafses paguem pelo direito de uso de produtos sintetizados a partir de biodiversidade de fora de seu teritrio. Passa a vigorar ento um nove conceito de patente, que busca preservar 0s direitos das comunidades © dos paises com riqueza de biodiversidade. Uma vez que a maior parte dos produtos éfabricada por multinacionais sediadas em pafses ricos e as maiores biodiversidades encontram-se em nagdes mais pobres, 0 ucordo significaria a entrada de recursos que poderiam ser aplicados no desenvolvimento desses pases ¢ nna preservagdo de seu ecossistema, Com 0 tratado, a salde de material genético de uma ago para a exploragdo comercial em outra sem pagamento de patente passa a ser considerado biopirataria. Até setembro de 2009, a CDB tinha ‘puticipagio de 191 paises e tertérios, entre os auais 0 Brasil. 1992: Conveneao sobre a mudanga do lima, Criada em 1992, ela estabelece um conjunto de esforgos intergovernamentais para enfrentar as mudancas climéticas. Em setembro {de 2009, a convenciio somava 198 partcipantes, entre paises ¢ teritrios. O primeiro e principal ‘nstrumento dessa convengio é o Protocolo de Kyoto, iniciado em 1997.0s paises em esenvolvidos se comprometem a reduzit sua cmissio de gases do efeitoestufa (em particular, © didxido de carbono, CO,) em pelo menos 5% em relagdo aos nveis de 1990. Essa meta deve ser cumprida entre 2008 e 2012 e ndo é mesma para todas as nagSes: -8% para a Unido Europeia, -7% para os Estados Unidos ~6% para o Japdo., Paises em desenvolvimento, como Brasil e China, ndo tém metas de reduglo. Para entrar em vigor, acordo precisava ser ratificado (aprovado como lei) por paises que representas- sem pelo menos 55% das emissbes de gases do feito estufa no mundo. Com a entrada da Federago Russa, em 2004, aingiu-se Finalmente 6 patamar de 129 paises ¢,eritérios-aderentes, superando 55% das emissées. Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005. Atualmente, ele jé soma 188 participantes, entre pafses e tertitérios, que respondem por (63,75 das emissdes, Os Estados Unidos, um dos imaiores agentes poluidores do planeta, ado assinam esse protocolo, pois © governo norte- americano o considera prejudicial & economia do pass, 1994/1996: Convengao da Desertificagio. Criada em 1994, a Convengio da ONU de Combate & Desertficacdo entrow em vigor em 26 de dezembro de 1996. Seu interedmbio de estudos © de tecnologia & particularmente importante para o continente africano, no qual dois tergos das terras so dridas ts quartos das reas de agricultura jé foram de alguma forma afetadas pela desertificagio. Em setembro de 2009, essa convencio contava 193 participantes ratificadores, entre paises ¢ teritrios. 2001: Conyenciio de Estocolmo. Criada fem 2001 a Convengio de Estocolmo sobre Poluentes Orgdnicos Persistentes, conhecidas como “POPS”, proibiu a produgdo e 0 uso de 11 ‘compostos quimicos clasificados como poluen- {es orginicos persistentes (POPS). Inicialmente, foram condenados 12 compostos quimicos, que ppassaram a ser chamados de “dizia suja". Mas 0 inseticida DDT acabou ficando fora da lista, por causa de sua importincia na erradicago do ‘mosquito teansmissor damaléria, Os 11 compostos da dizia suja proibidos so aldrin, clorano, mirex, dieldrin, dioxinas, furanos, PCBs (bifenilas policloradas) endrin, heptacloro, HCB (hexaclorobenzeno) © toxafeno. Eles causam cfneer © mé-formagtio em seres humanos ¢ animais, além de outros males. O acordo, assinado por 90 participantes,ineluindo o Brasil, entrou em vigor em junho de 2004, Atualmente, essa convengo reune 165 participantes, entre pafses e territérios. 2002: Em Johanesburgo, na Africa do Sul, ‘ocorteu a Cépula Mundial sobre o Desenvol- vimento Sustentével, a Rio+10. 2003: O Protocolo de Cartagena entrou fem vigor em setembro de 2003 ¢ estabeloce rnormas para a transferéncia, manipulago ¢ uso de organismos vivos modificados por biotecno- logia, inclusive transgénicos. Atualmente, 156 paises e terrtérios participam desse acordo, O Brasil faz parte das discussbe desse Protocolo, ‘mas até setembro de 2009 nfo o havia assinado, 9D OBIETIVO — 265 69 GEOGRAFIA FICHA Geo PERNT Problemas Ambientais III (cont.) SVOBIETIVO Ae melhores cabecas 2007: Aentidade ambientalsta que subsidia as dissdes, o Painel Intergovernamental sobre ‘Mudanga do Clima (IPCC) das NagSes Unidas (ONU), acenou para a segunda etapa do Protocolo de Kyoto que até 2020 seria preciso um. corte de pelo menos 40% das emissées de poluentes em relapdo s emissdes de 1990, que é0 ano-base do Protocolo de Kyoto. Nas previsses ivulgadas em 2007, 0 IPCC estima que a temperatura média da Terra poderd aumentar até (0.4°C nos préximos anos. No melhor nso, até © fim deste século a temperatura global média pode aumentar de 1,1°C a 2,9°C ¢ 0 nivel dos ‘mares subir entre 18 ¢ 38 centimetro, 2009: Conferéncia da Organizagio das Napdes Unidas sobre Mudanga do Clima ‘agendada para 7 a 18 de dezembro de 2009, em Copenhague, na Dinamarca, Esperava-se da ‘confergncia, com representantes de 189 paises, tum acordo global para uma segunda etapa do Protocolo de Kyoto. A primeira, que é 0 protocolo propriamente dito, vigora somente até 2012 e, se nada € encaminhado para substitu-la ‘a questio do aquecimento global fica num vacuo, ‘sem um novo acordo eal em vigor. Estados Unidos e China, responséveis por 40% das emissGes mundiais de carbono, niio aceitaram um acordo tragando metas para a redugo de emissOes. Os dois paises propdem-se a fixar metas interas para orientar suas polities, ‘mas no submet®-Ias a uma férum internacional Outras mages defendem a mesma posigio, inviabilizando um acordo global © documento final néo contém metas de cortes de emissbes nem formas de finaneiar agbes de combate as mudangas climsticas. As rnegociagBes devem continua, © desafio para a Conferéncia de Copenhague era aprofundar metas, adotar novas ‘medidas ¢criar um protocolo mais abrangente,j que o primeiro acordo era consierado apenas um primeiro passo. No decorrer das reunisies das partes signatirias, preparatérias para a ‘Conferéneia de Copenhague, uma parcelas dos pafses em desenvolvimento mostrou-se disposta fazer concessGes onerosas na questioclimitea, \deflagrar programas pr6prios de diminuigdo de femissGes de carbono e mesmo incluir metas voluntérias de redugdo Em contrapartida, era fesperado que as nagdes industrializadas se mostrassem mais ambiciosas em suas metas de ddimunuir emissOes © oferecessem recursos expressivos em assisténcia financeira para GASES DO EFEITO ESTUFA GASES QUEAGRAVAMO —_SETORES QUE PRODUZEM Os emissores de gs carbénico (CO) no mundo ¢ as emissées, EFEITO ESTUFA OS GASES DO EFEITO ESTUFA| ‘em palaes ices e em desenvolvimento, em 2000 Patcoaes pron om Paras prennom 204 | Peleos coe com metas 2 cumprr_ Ml Palses em deservowimento, sem metas ‘igs para 00, om 2004 eae POPULAGAO ENISSORA POLUIGAO EMITIOA Tae 2 Seen cee Dituieo pecans!” Emisoeoniadas de Aeris prcerial 28 ; 143 * oo £0, 40 cyte conbias saat Senta “opera a ee mos ° ma ‘iabilizar 0 combate ao aquecimento global. ‘Mas a impasse se apresentava durante as reunides preparatérias como a realizada em Bonn, na Alemanha, em agosto de 2009 ¢ principalmente na realizada em outubro de 2009, | em Bangcoc, na Tailindia, quando alguns participantes da Unio Europeia passaram a defender a proposta de um acordo de regras Sinicas, para todos, ros e pobres, como forma de superar os poucos resultados obtidos na primeira ‘etapa do Protocolo de Kyoto, Sabe-se que tal postulado agrada aos Estados Unidos, que voltaram & participar das discussbes depois da ecisio do novo presidente do pals, Barack ‘Obama, inieiativa que foi citada como mérito para receber 0 Prémio Nobel da Paz. Mas ni agradou aos representantes dos pafses em desenvolvimento: Brasil ndia ¢ China entre eles. ‘As nacOes desenvolvidas, que fazem parte do Anexo I do Protocolo de Kyoto e tém metas de reduo, somam 19,74 da popolagio mundial, mas emitem 16,1 toneladas equivalentes de CO, per capita por ano. Jé as nagbes em desenvol-| Vimento, que so chamadas no Protocolo de Kyoto de “ndo anexo I”, somam 80,3% da| populacdo e emitem 42 toneladas equivalentes| CO, per capita por ano, 266 — ®2 OBNETIVO 70 GEOGRAFIA FICHA Pecuaria do Brasil METTLE 9-2 OBJETIVO As melhores cabegas I. Fatores favordveis Grande extensio territorial, diversidadeelimatica, grandes freas cobertas por pastagens naturais, ¢ hoje cada vez mais expandem-se as pastagens ‘cutivadas, IL. Principais Rebanhos (2003) |Bovinos (Com cerca de 195 milhdes de cabegas, © Brasil ossui 0 2° maior rebanho bovino do mundo, pss 1 India. © Centro-Oeste, com 70 milhdes de icabegas destaca-se como a principal regitio ‘riatria, seguido do Sudeste, com 39 milhoes © \da regio Norte, com 34 milhes, superando em rtimero os rebanhos do Sul e Nordeste na tltima ldécada, (© Brasil destaca-se também como 0 maior lexportador de came bovina, exceto quando nto softe restrigdes durante a proliferagio da febre aftosa. \Suinos {Com mais de 33 milhies de eabegas, (14 milhies ‘no Sul, 7 mithies no NE e 6 milhdes no SE) 0 Brasil destaca-se entre os maiores produtores, apés a China, EUA e Alemanha. (Os estatos do PR, RS e SC se destacam como os maiores produtores, seguidos de MG e MA. ‘Sulvos.- 2003 Ovinos (ovethas) (© Brasil possui cerca de 15 millbes de cabegas, sem destague mundial, com 8 milldes de cabecas ‘no Nordeste, onde a criagio & voltada para © abate, enquanto a regio Sul possui cerea de S rmilhies de eabegas, destacando o RS como 0 ‘maior produtor, com produgio voltada para tosquia da 1. Outros rebanhos Equinos ~O Brasil tem destaque na produgio de avalos, com cerca de 6 milhées de cabogas ‘cupando 0 5° gar no mundo. A criagdo ocorre ‘om todos os estados que apresentam rebanhos bovinos, onde so utlizados tanto para montaria, € cuidados dos rebanhos, assim como em competigbes. Muares — animal hibrido do eruzamento do jumento com a gua, a mula ou o burro poss Porte para montariae carga, tem sido criada para auxiiar na agricutura de subsisténca, O Brasil possui o maior rebanho, com criago em todos os estados onde se praicaagricutara de subsisténcia, Asininos ~ jumentos ou asnos (jegues) so snimais de poqueno port tambéen utlizados para rmontariae carga na agricultura de subsistenia, com um rebanho quase totalmente criado no Nordeste. Bufalinos —originéios da nia, os bialos so animais de grande rusticidade utlizados tanto para produgéo de came e couro, como para a producdo leiteira voltada para a produgio de mucatela de bifala, hoje muito utlzada nas pizzaras dos grandes centro urbanos. © Paré, prineipalmentena ha do Mara, lidera a criagB0 ‘bufalina, mas So Paulo (Vale do Ribeira) eo Rio Grande" do Sul jd possuem —rebanhos consideréveis. Avieultura ~a eriagio de frangos, patos, pervs © ‘gansos tem se expandido no Brasil, em parte devido a expansio dos cultivos da soja e milho, utiizadas como ragdo nessa cragSes. Até 2007, 6 Brasil manteve-seafastado da possibilidade da ‘contaminagio de suas eriges com a gripe aviria que tem origem na Asia, mas jéaleangou alguns paises da Europa em aves selvagens. Por iso, jé temos grande destaque na exportagdo principal- mente do fango. IIL. Sistemas de eriagio 1) Criagao bovina voltada para 0 corte Era tradicionalmente vinculada 20 sfstema extensivo em grandes propriedades, na qual a criagio ocome 8 solta (sem cerca), em pastos naturais, com poucos cuidados zootéenicos ‘eterindrios, apresentando baixo rendimento. ‘ApGs a 2 metade da década de 1990, se expande 6 sistema semiextensivo, vinculado 3 pecusria relhorada, que uliza atéenia do rasteamento do boi, a inseminagdo artificial para 0 methor#- ‘mento genético do plate. Ex. as rags zebuinas Gavianas) ~ nelore ¢ guzerat, em egies tropicas; ragas europeias ~ santa gertrudis, hhereford, devon, em dress de cima subtropical. -Repawsio sovio 2003 Principais dreas de criagao extensiva e semiextensiva ‘Triangulo Mineiro (Uberlandia e Uberaba) Centro-Norte de MG (regio de Montes Claros) cerrados de GO, MT © MS; oeste de SP: (Aragatuba, Baretos, So José do Rio Preto © Presidente Prudente); Campanha Gaticha-RS (Pelotas, Bagé e Uruguaiana); Pantanal Mato- Grossense, no MT (Céceres) ¢ MS (Aquidauana, Nhevolandia, Corumbé), Sertio do Nordeste (BA, PE, PI, CE) ¢ Frontera Agricola da ‘Amazénia Meridional (Ronddnia e sul do Para) & Oriental (Paragominas ~ PA, Ilha do Maraj6) ¢ leste de Roraima, 2) Sistema Intensivo ‘Com produgio geralmente destinada & produgio leitetrae latinos, a criago intensiva ocorre a partir do confinamento do gado em estébulos ¢ ‘curmis, utilizando-se de cuidados zootéenicos e veterinérios, ragio.balanceada, inseminagio artifical elou induzida, resultando em melhor rendimento do que a criaglo extensiva, Destacam- Se as ragas de origem europeia, como a hholandesa, jersey © normanda; c as ragas ‘associadas ao clima tropical de origem indiana: air ea mestica gir-holanda. Do total de 22 bilhoes de litros anuais, 9 bilhoes ‘fo produzidos no Sudeste, 6 bilhées no Sul e3,5 Dilhdes no Centro-Oeste. TACAS ORDENHADAS - 2003, Principais Areas de Criag&o Leiteira Sul de Minas (Guaxupé, Muzambinho, Sao. ‘Lourengo) e Zona da Mata Mineira (Carangola,. Manhuagé) no leste de MG. Proximidades de Belo Horizonte; Vale do Parafba do Sul entre ‘io Paulo e Rio de Janeiro: Vale do Paranatba, em Goi, e proximidades de Brasfliae Goldnia; em Siio Paulo, a regio de Limeira, Mocoea ¢ ‘io Joao da Boa Vista; Vale do Rio Itajai-SC (Brusque e Blumen) e proximidades de Porto ‘Alegre. No Nordeste, a principal regido produtora € 0 Agreste, onde a producto leiteira esté| associada tanto a eriaglo bovina quanto caprina, SO OBJETIVO ~ 267 4 7 1 GEOGRAFIA FICHA MESSER + OBJETIVO Indistria de transformagao As melhores cabegas 1. Evolugio Industrial dade industrial resumia-se & produgio de tecidos _grosseiros e raros artigos de natureza artesanal, fase (apés 1908) Liberaso da atividde industrial que a eto hhavia sido proibida pela metrépole. Comegavam a surgir alguns setores de necessidade imediatae de ‘menor custo de captas,tais como alimentcis, ‘tes atefatos de couro¢ material de construgo. partir de 1889, o govemo passou a tomar medidas protecionistas no intito de proteger « indsstria nacional da concoréncia externa Em 1930, 0 governoestabeleceu planos para suibstituir pavlatinamente os proxiutos: manu- faturados importados. Durante a Segunda Guerra “Mundial, foram eriados novos setores de indistria ‘pesada,empregando-se em geral equipamentos de segunda mio. 3! fase (apés 1953) A partir de nove orientagtio governamental, observaramt-se a grande aplicagao de capital estran- geiro,o planejamento da infraestrtura e a instala- iio de setores bisicos, como o da indistia aautomobilistica, construgio naval, meciinica & quimica, 4! fase (década de 1990) £ marcada pelas privatizagbes e descentra- lizagdo industrial e desenvolvimento de centros de alta tecnologia associada a centros uni- versitirios de pesquisa, 2. Indistrias Tradicionais Indtistria alimenticia um dos sefores mais antigos instalados no Brasil; seu desenvolvimento ocorre a partir do processo de urbanizago que comega na década de 1940 e devido ao aumento de atividade industrial (s maiores problemas apresentados por esse * falta de padronizagdo do produto; + fornecimento da matéris-prima imegular, no 6 em qualidade como também em quantidade; + ohsbito da populagfo consumir “in natura” (cups o 2% lugar em valor de produgio e o 12 ugar em pessoal ocupado (1980). Indtistria téxtil Juntamente com a indistria alimenticia,¢ um dos setores mais antigos instalados no Brasil ( primeiro surto de desenvolvimento ocor- ede 1880 a 1890. ‘A partir da década de 1950, teve pequeno crescimento devido ao lento aumento da deman- da interna e também: + Aorganizagio empresarial deficiente; + aequipamentos obsoletos; + A fata de apoio governmental, A partir de 1967, houve uma certa dinami- zagdo do setor, com a expansio dos mereados ‘externa e interno, ‘As maiores concentragses aparecem em SP (Americana, Sorocaba), Minas Gerais (Juiz de Fora), Santa Catarina (Vale do Itaja) e RU. 3. Inddstrias dindmicas Indiistria sidertirgica primera siderirgica instalada no Brasil foi ‘Cia, Siderdrgica Belgo-Mincira, em 1917, em Sabaré (MG) Em 1942, foi eriada a CSN, Compania Siderirgica Nacional em Volta Redonda, RI, comegando a produzir em 1946 ‘A localizagio da CSN deveu-se: ~ {proximidade dos maiores centros consu- ‘midores industrais do pats (RI e SP); ~ B abundincia de energia elética; — maior disponibilidade de mio de obras ~ 8 situagio intermediaria entre as jazidas de carvao (SC) e as feas produtoras de minésio de ferro (MG); ~ ao entroncamento ferrovirio. Destaques Regio Sudeste: 94% da produgio siderirgic, ~ MG: grande produgdo metalrgica ~ concentragéo na “Zona Metalirgica” préxima a Belo Horizonte, devido & abundncia de minério de ferro e manganes. ~ Maiores sidertirgicas: Usiminas, CSN e Cosipa, ~ Siderbras, criada em 1973, passou a incentvar o setor. Década de 1990 foi marcada pela privati- zagio do setorsidenirgic. 4. Indéstria Automobilistica © setor de autopegas surgiu durante a ‘Segunda Guerra Mundial pela dificuldade de VEMAG, implantada em 1956, pela decisdo da GEIA e, em seguida, em 1958, pela Volkswagen. ‘Aregitio do ABC foi escolhida porter linhas ‘de montagem jé instaladas nas éreas; presenga de indstria de autopegas; disponibilidade de energia cléttica; numerosa mao de obra; grande mereado cconsumidor; facilidade de transporte (Via ‘Anchieta); proximidade do porto de Santos. 5. Indistria de construgio naval A implantagio do setor deu-se com destagque ‘partir de 1947, mas o maior desenvolvimento ‘correu na década de 1970, com a SUNAMAM| ppromovendo um grande programa nos estaletos, (Os estaleiros que se concentram no RI: ~ FelliSetal ~ (VEROLME) ~ Sermetal - (ISHIBRAS) ~ Maus — Jurong ~(MAUA) = PROMAR ~ (MACLAREN) - AKER 6. Indéstria Quimica Desenvolvimento recente no pats (1965), sendo a partir de 1976 0 primeiro setor industrial no pas, Destacam-se os ramos: petroquimica, Dorracha sintética, élcool,barrilha etc. Polos petroquimicos: 1° CAPUAVA - CUBATAO - SP. 2° CAMAGARI:: BA (COPENE). 3°TRIUNFO - CANOAS- RS. TABORAI ~ RIO DE JANEIRO. Distribuigo geogréfica AtG a década de 1970, 75% dos estabeleci- rmentos industriais concentrava-se no Sudeste, principalmente em Sio Paulo. A partir da década| de 1990, comegou a ocorrer um processo de| ‘desconcentragio industrial que se acentua no sée. XXI. Em 2003, 0 ndimero de indistrias no Brasil totalizou cerca de 677 mil, distibuindo-se da) te forma: 48% no Sudeste; 29% no Sul, 13% no Nordeste; 7% no Centro-Oeste ¢ 4% no Norte. Da mesma forma, ocorre uma migragdo) as indistrias das capitais para muniefpios fora das regides metropolitanas. Em 2006, apenas 27% | das industrias permaneciam nas capita. Outro fator que indica continuidade no| processo de desconcentragao foi 0 maior crescimento industrial ao longo de 2006 nos) estados do Paré, Amazonas ¢ Cearé, onde 0} crescimento superou os 10%, enquanto So Paulo) ceresceu menos de 5%. Entre os fatores que contribuiram para al ddesconcentragio industrial no Brasil, temos: a) guerra fiscal entre estados © municipios; a) ‘consolidagéo do Mercosul, propiciando um maior crescimento industrial nos estados do Sul e no) ‘Mato Grosso do Sul, devido a maior proximidade’ dos parceiros econdimicos ~ Paraguai, Uruguai e! Argentina; além da forga dos sindicatos na regi) ‘metropolitana da Grande Sao Paulo, Distritos industriais Salvador: Aratu e Camagari. Recife: Cabo, Curado, Paulista; Belo Horizonte: Contagem e) Betim; Porto Alegre: Canoas ¢ Esteio. 268 — SD OBJETIVO 72 GEOGRAFIA FICHA Transportes | do Brasil SDOBIJETIVO As melhores cabecas Milbes de USS Proust eae ! Miri orn x qitine © eve fe aed, tage aio) | sostorpada ono sina neesh. | iif ‘Rint 220) hme Beto nde ‘Sredordo mapa nang mae es de aclene. ts ah cea eae Principais portos importadores oe As privatizagdes no sistema ferrovisrio <= 14935 segunda metade da década de 90. So Grande parte da rede ferrovidria| TEST TS TEEGAT | enconta-se sucateada; a carga transportada’ Ineles de adn Inder de dent pelas ferovias & de cerea de 20% do total a faa ae ex Stents pormaie de wes ‘A Ferronorte ¢ a Ferroban (SP) esto eae EE a Tosetidne ar aS) zu Bi ime Socios om i) Reside at odeano a 1. Maritimo ela posigo gue o Brasil cups no Oceano Aino, plo sei extenso Ital eposstindo a economia volta para o Tora, tem grande impornca nvegagio martina, goo pode ser de longo curso ede cabotagem. Os pric pals ports Imporadores so: S, Sebastian (petrleo, Angra dos Res (Garvio) Santos nanufaturados). (Os coredores de exportagho slo os ports: Santos (oanufaturads), Rio Grande (erais, came, antefstos de couro), Parsnagv (oj, ca, madeirs), Via ~ Taro (tineio de ferro, g0)- (Outros ports tani x destacam como: Septba (RI), destnado& movimento de grands insomos bios in datas: Santana (AP), epecilizado em mangan, Arca Bane (RN), ermal desl marino; Macei (AL) tenn de agicar © petrleo; Iagui (MA), especializado na exportago do minério defer; Maltado (BA), terminal de aca sat (SC) destcas pelos pots txts pesca @. Observe no mapa ao lado que os grandes ports de importag so, Sebasti (petro), Angra dos Rei (a 20) e Santos (nanufaturados). Em um mapa com ports txpotadores, os. maioes destques seiam: Santos Paranaguée Taro, 2, Ferrovia Até 1860, utilizavam-se caminhos e! withas, ‘A partir de 1860, devido & fase de! estaque do café, tem infcfo a introdugio as ferrovias 1870-1940: fase durea das ferrovias, com grande expansdo, notadamente na frea cafecira de Sto Paulo. Ap6s. 1950, comega a decadéncia Solugio: eriagio pelo governo federal de uma empresa que centralizou a administragio ferovidria, a REFSA (Rede Ferrovisria Federal S.A.). Em 1972, criou- se.em Si Paulo a FEPASA. Os resultados mediocres dessas! ‘empresas Ievaram © governo federal a fempreender a privatizagio_a partir da was yrtleo reativando o transporte ferrovirio no Bra sil SD OBIETIVO — 269 73 GEOGRAFIA FICHA SSUES SAI + Serie Transportes II As melhores cabecas: © programa de privatizagio de rodovias federais (0 Brasil tms.70 kon de rodovae fedeaispavimeatads (das de 199) eset, pena etm (790) oe oncin RODOVIAS IA PRIVATIZADAS (568K) forum privatzndos. Amie pevatzar Jade Fora/ Ppa naan tn 2 Benes sits Hi ts tipos de rodovias no Brasil: federis, estaduais e 5 Pommaeyeaige 3°" vicinal tmuniciai) = Bs20 ‘Riese acral ok ants do pals clic a pa Sent DNER em cinco pos = © fei ao a) Radiais ~ BR 001 a 100, partem de Brasilia como raios Seca Sos paraponto imporantes do pats. = Ra Fa +) Longitudinais ~ BR 101 2200, atravessam o Brasil de SS Fanos de petits 1 a dein mote aul a ‘116 RUS) ¢) Transversais — BR 201 a 300, atravessam o Brasil de} © Rinne Psa este a oeste Dunsecortuo 3u1095" —_) Diagonais — BR 301 a 400, cruzam o pais na diagonal Fon dopa om (NO~SEe NE a SO). tae Bas ©) de Ligagdo ~ BR 401 a 500, ligam rodovias de maior 605 Qe porte ente si © Bee ani Trg Dacia ncapacidae de o govern federal manter toda rede Srarmran utis_rodovisiaem bos condigdes de, eno, em mesdos cae aes da década de 90, 0 processo de privatizagio de algumas Sea ‘Tarifa ae RS3.00 rodovias, por meio de concessdes. As rodovias do Brasil sio} 1. Rodovias Com o infeio da década de 40, passa a ter importincia o} transporte rodovisrio. responséveis pelo transporte de 70% da carga do pats. FICHA 74 CTY Geosratia do Brasil Peta) Comércio Exterior | As melhores cabecas 1, Hist6rico ‘Aeyolugdo do nosso comércio extemo pode se dividida, rosso modo, ‘em quatro tapas, mais ou menos distin; ‘A primeira vai, praticamente, da deseoberta do Brasil até 1808, quando houve a abertura des portos. Neste periodo, 0 comércio externo brasileiro era monopolizado pela metrépole, sendo esta atividade exercida pelas companhias que recebiam privilgios do reino. Asexportagées brasileira eram representadas pr: agcar, uo, pedras preciosas eo fumo, em menor intensidade. ‘As importagées consistiam em génerosalimenticiose manufaturados. Este monop6lio se tomou mais caracerizado apés a aplicagéo do “Pacto Colonia!” Apartir de 1808, com 2 abertura dos ports, Brasil enon regime de LIVRE-CAMBISMO, que foi até 1844, iniciando-e o segundo perfodo, quando, apes das vantagens tarifrias obtidas pela Inglaterra pelo Tratado de 1810 (de comércio ¢ navezagdo), de forma gerl, 0 comérco externo sofeu regular desenvolvimento Em 1844, fi insttuda a tarifa Alves Branco, entrando o pafs num rogime protecionista. Foi estabelecida em 30% a tarifaalfandegéria para todos 8 prodtos todos 0s pases. O estabelecimento da taxa alfandegéra, em nivel elevado, diminuiu a concorténcia de produtos estrangeiros, possbilitando, dessa forma, um Tigeito desenvolvimento das indistrias interna. Neste periodo,0 café tomas produto bisico da economia brasileira, atngindo 75% do valor das exportagdes, por volta de 1900. Ac lado deste produto, aparecem: algodlo,cacav, boricha eset. ‘Quanto ais importagdes, no houve substancial modificago do quadro| anterior, embora as importagdes de alguns prodiutos manufaturadostivessem| diminufdo relativamente, No infeio da Repiiblica,o governo, por meio de Rui Barbosa, passou «4 permitira emissio de ttulos resgataveis, por parte dos bancos particulares, Esta medida foi tomada pelo fato de o meio circulante ser deficitério, em| consequéncia do proprio desenvolvimento econdmico e por ter havido} alteragdo na relagdo de trabalho com a aboligdo da eseravatura, Esta crise provocou a safda de capitais estrangeitos do Brasil, 20 ‘mesmo tempo que 0 nosso coméreio extemo sofre abalo causado pela} inflagao. ‘A partir de 1900, foi enti estabelecida a tarifa Joaquim Murtinho,| {que vigorow até 1934. ‘Durante esse perfodo, houve duas anormalidades no comércio extemo; primeira, causada pela !" Guerra Mundial, e que acarretou a diminuigdo das ‘mportagdes; a segunda, causada pela crise da bolsa de Nova York. Até © inicio da Segunda Guerra Mundial, a exportagio do_ pats permaneceu. modesta, apesar da evolugio industrial que se veifica CContudo, as importagbes de manufaturas foram diversificando-s. Durante a Segunda Guerra, houve violent restrigao de importagao no| Brasil, uma vez que as indistrias dos paises beligerantes estavam| cempenhadas em produzir armaments. Mas, no havendo restrigao das lexportagées com a mesma intensidade, o pais viu a sua capacidade de) cexportagio cada vez maior, Porém, finda a guerra, houve forte importagio de equipamentos, para) ‘substitur os antigos ou os de segunda mao, que vinham sendo utilizados, 0 {que esgotou rapidamente a nossa capacidade de importagio, 270 - SD OBIETIVO 75 GEOGRAFIA FICHA OBJETIVO Aw melhores cabecas Devido a este fato e a0 desenvolvimento crescente das éreas de {influeneias comerciais, no plano mundial, entramos, a seguir, na fase de lacordos comercais, por meio dos quais deveriam surgir vantagens, AA partir de 1945, profundas modificagées ocorreram no comércio {internacional Em consequéncia de vérios fatores (2* Guerra Mundial, desenvol- ‘vimento dos meios de transporte e comunicagbes, independéncia dos pases africanos), os pafses subdesenvolvidos ativaram as suas exportagées, na {entativa de minorar os problemas econdmicos internos. corre, porém, que, em geral, 0s subdesenvolvidos possuem natureza climatica semelhante, produzindo, portanto, os mesmos produtos agricolas 4e exportacdo, tomando bastante intensa a concorténcia desses no mercado de consumo mundial Por outro lado, o mercado de consumo torna-se inelistico, sofrendo lenta evolugio. Esses fatores tendem a manter os pregos dos produtos primarios agricolas em nfveis bastante baixos. Ora, como as exportagées brasileiras eram constitufdas por esses produtos em grande parte, naturalmente as receitas de exportagées baixavam, lenquanto as nossas importagies subiam devido & necessidade de industralizaro pats (matétia-prima, equipamentos, méquinas etc) Em vista desta alteraglo no comsércio intemacional,o Brasil lentamente ‘modificou também o seu coméreio extemno, aumentando sensilvemente as lexportagGes a partir de 2002, Em 1960, foi criada 2 ALALC (Associaglo Latino- Americana de Livre Comércio), com sede em Montevidéu, na tentativa de solucionar os problemas relacionados ao comércio dos paises-membros, que so: Brasil, ‘Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Equador, Colémbia, Venezuela e ‘México. Em agosto de 1980, a Alale foi extinta e substtuida pela Aladi (Associago Latino-Americana de Integragd0). No entanto, virios problemas dificultaram a realizacio satisfat6ria do ‘coméreio nesta érea, como a falta de Marinha Mercante dos palses-membros para defender o seu comércio, em detrimento da Assoctagdo. Na década de 60, 0 Brasil envidou esforgos para depender eada vez ‘menos das exportagdes de produtos primérios agricolas, incentivando, por ‘outro lado, vendas de manufaturados e minérios (ferro, manganés et.) EXPORTACOES BRASILEIRAS Por Categoria — Em (%) semimanufaturados. 14,3 Primétios Industrials, 59,8 Quanto as importagses, vo sofrendo modificagdes, na medida em que 0 pats sofre um rapido processo de industializagao. Em 1985, ativou-se o comércio, com a eriagdo do Mercosul, com os patses Argentina, Paraguai e Urugua, DESEMPENHO DAS EXPORTACOES bithdos do dt 1989 1990 1992 2002 BRASIL — Balanca comercial (1990 — 2004) 1990 EIB Exportacao [ME Importacao [EE Saldo comercial 1993-2000 2003—_—2004 Secex ~2004 COMERCIO MUNDIAL Parlicipagao por Regido (24) outros 3% outros 3% Asia 1496 Asia 14% Abia 4% Kiica 4% “América ‘América Latina 56 Latina 5% Europa Europa [rt Oriental S36 Oriental 8% ec URSS 4%: exURSS 4% Europa | Europa. Ocidental 41% Ocidental 4036 Japao 9% Japao 8% EUA/Canadé_ EUA/ Canada| oe 2% Exportagéo Importago 30 OBIETIVO - 271 7 6 GEOGRAFIA FICHA SSeS SDOBJETIVO Divida Externa Aw melhores cabecas 1, Evolugdo da divida externa DISTRIBUIGAO DAS EXPORTAGOES OBJETIVO América - Quadro Natural Aw melhores cabegas I. Caracteristicas gerais Com 42,2 miles de Km, continente american 6 022mais extenso apds. Asia, com 44,5 milhbes de Km?. Canada -9.9 /EUA -93, ¢ Brasil - 8.5 (em mildes de Km?) sio os mais extenso. Com 901 miles de hab.,€ 0 3° mais populoso, apés a Asia, com 3.9 bilhoes e Africa, com 925 milhdes de hab. EUA, com 300 miles de hab, Brasil 190 milhoes e México ~ 10 milhées, 0 0s paises mais populosos da América. Il. Divisio geogréfica 1, América do Norte, com 23,6 milhdes Km: (Canad, EUAe México itegram 0 NAFTA, a APEC eaALCA. 2, Amériea Central, com 701 mil km? subdividida 8) Porgaio fstmica continental: Belize, Guatemala, Honduras, El Salvador, Nicarfgua, Costa Rica e Panams. Inepram 0 MCCA, excetoBelizee Panam, b) Porgio Insular: Grandes Antilhas ~ Cuba, Jamaica, Haiti, Repdblica Dominicana Porto Rico; Bahamas Pequenas Antilhas (Com excesao de Cuba esses pases slo integrantes do CARICOM (Mercado Comum do Catibe).. 3, América do Sul, com 18,8 milhes Km? subdivide-se em a) Paises Andinos: Venezuela, Colombia, Equa- dor, Peru, Bolivia e Chile, Com excegti da Chile, integram a CAN (Comunidade Andina), além de serem associados e/ou membros efetives do MERCOSUL. b) Paises Platinos: Argentina, Uraguai e Para- gua, que em conjunto com o Brasil integram 0 MERCOSUL como membros fundadores. ‘) Guianas: Repablica da Guiana, Suriname e Guiana Francesa. [avin co ne Arca Coat I ai out IIL, Divisio Etnolinguistica 1. América Anglo-Saxinica: Canad ¢ EUA “Maioria de orgem ingles, seguida de minorias latinas, como os franco-canadenses, no Canad, ¢ hispnicos nos EUA. Caracterizam-se como paises centais do capitalism. 2. Amériea Latina: México, América Central ¢ ‘América do Sul. Com maioria mestiga de origem latina (ibérica) miscigenada com amerindios e afro-descendentes. Caracterizam-se como paises subdesenvolvidos ou periféricos do sistema capitalista 1V. Geomorfologia Ha uma semelhanga na geomorfologia entre a América do Norte e a América do Sul; a) Dobramentos modernos ~ montanhas jovens sujeitas a vulcanismos e terremotos na costa ‘ocidental ou do Pacifico: América do Norte ~ CCadeia da Costa, Montanhas Rochosas e Serras adres, no México e porglo fstmica da América Central; América do Sul: Cordilheira dos Andes. ») Escudos eristalinos e planaltos antigos, no Leste voltado para o Atlantico: Planalto Laurenciano ou do Labrador, no Canad; montes Apalaches ou Aleghanis, nos EUA; planaltos das Guianas © do Brasil, em escudos cristalinos; planalto sedimentar da PatagGnia, na Argentina, DISTRIBUIGKO ALTIMETRICA DAAMERICA ae «) Plancis e depressdes nas rides centrist planicies Arias, no Canad paniciescentrais do Mississipi, nos EUAA e Canad planices do “Amazonas ¢ Platina, na América do Sul. Y. Paisagem climatobotanica ‘A grande extensio latitudinal (N e S) confere 20 continente americano uma grande divesidade de climas ede vegetacio, pois 6 abrangido por todas as zonas climéticas, exceto a Antérida ‘Ao Norte do Continente, a vegetagio da Tundra a Floresta de confferas (pineiros)associadas aos climas polar e tempered frio do Canad, Na regifo central dos EUA e Canadé, 0 clima temperado continental favorece a formagio de pradarias (campos), enquanto no literal, onde 0 clima temperado € mais tmido favorece a formagio da floresta caducifolia de clima ‘temperado, No sudoeste americano e noroeste do ‘México, o clima desértico favorece a formacio de vegetagao de xeréfilas (cacticeas). Na América Cental, ltoral mexicano e Flsrida, ‘0s climas topical © subtropical favorecem a formactio de florestas tropicais [Na América do Sul, a Floresta Amaz6nica ocorre fem regio de clima equatorial; 0 cerrado ou ‘savana ocorre no Brasil Central, onde o clima 60 ‘tropical continental tipico. No Litoral do Nordeste «planaltos do Sudeste,o clima &0 wopical timido, favorecendo a formagio da mata Atlantica, Os ‘campos eflorestas de conferas ocorrem nas terras altas do Sudeste brasileiro, na regitio Sul do Brasil, Uruguai Pampa da Argentina No extremo sul da Argentina, o clima frio € desértico da Patagonia favorece a presenga de ‘egetagio de estepes e xerilas. cnayo mayneco ‘ceavo nite fede nie gana Store ocean rucirico 7 8 GEOGRAFIA FICHA SSSI 9 OBJETIVO América Anglo-Saxénica — Canada As melhores cabegas I. Caracteristicas gerais Extensio territorial: Com quase 10 miles de kr? Canad 6 2° maior pais em extensio teritrial, aps a Rasa (17 miles de km?) Populagio: Possui cerca de 33 milhes de habitates(pouco populoso), com 33 habykm?, com uma das mais baixas densidades demogré- ficas do mundo. Composigdo étnica: Predominam os brancos, com 42% da populagio de origem ingles e concentrada na provincia de Ontiio, {unto a0 Grandes Lagos, onde destacam-se as cidade de Toronto (a mais populoss), Hamilton Otawa (capital). A populagéo de origem francesa consti 27% e concenta-se na provin- cia de Quebec, principalmente junto ao Vale do Rio Sto Lourenso, onde Montreal Quebec si asmaiores cidades. As diferengas enolinguiticas so fatores que levaram a populagao de Quebec a reivindicar autonomia politica dessa provincia ‘mediante & convocago de dois plebisits, nos aquais a maioria votou pela rejeigio &separacio. Outros europeus compsem 23% da populasio, os indigenas, inclusive os inuits (esquimés) compiem 2%, enquanto os 8% restanes so originirios de otras resides ‘A populagao urbana compdem cerca de 80% do total, € a maioria (90%) concentra-se juntos ronteras com os BUA. principalmente no sudeste prSximo aos Grandes Lagos. Indicadores sociais: O Canadé destaca-se entre 05 paises de maior IDH dlndice de Desenvolvimento Human), com 0,95, devido & sua elevada renda per capita, escolaridade © longevidade. Potencial econdmico: Com uma grande extensdo territorial, possui enorme poteneial de riqueza que é explorada com alta tecnologia. Possui imensa flores explorada na produgio de madeira, celulase e papel (maior produtor de pape jornal); com elevado potencial hidrelétrico, possui excedentes utlizados na transformacio da bauxita importada da Jamaica em aluminio. E ‘autossuficiente na produgio de carvlo e petroleo, explorades na regio da “Prairie” (pradarias ‘enttais). Destaca-se na produgio de ferro, explorado na peninsula do Labrador; niquel e urinio, explorados no Escudo Canadense junto 20 lago Huron, Il. Regides geoecondmicas 1) Territérios do Norte ‘Teritrios de Yukon, do Noroeste, Nunavut Norte da provincia de Ontéio, Clima e vegetagdo: clima polar ¢ vegetagdo de tundra (musgos ¢ Iiquens), 30 norte; clima temperado frio ¢ floresta de €o- niferas (Tsiga) no Centro-Norte. Essa regio cearacteriza-se como um vazio demogritico, com povoamento rarefeito associado ao povo inuit (esquimés), que praticam uma economia de subsisténcia, fundamentada na caga de animais de peles raras, pesca e exploragio madeireira € {de minéros. ‘Emaneipagdo de Nunavut ~ Em 1999, 0 territrio de Nunavut passou a ser administrado pelo povo inuit, apds longo processo de reivindicagdo por autonomia. 2) Colémbia Briténica Localizada na costa Oeste (Pacitico), a Provincia da Colimbia Britnica apresenta um relovo de plancies e planaltos no litoral, © ‘montanhas recentes ~Montanhas Rochosas no ineroe © clima e vegetagio tem variagio do temperado ocefinico © floresta caduciflia do Jira parao interior onde o ima de montankas, ‘mais rio ea floresta de eoniferas, ocore em tm dos patamares das Montanhas Rochosas Vancouver, é a terceira maior cidade do pals, apresenta maior concentragio de asticos, inten atviade porturia, volada para Pacifico. Sua economia, destaca pela indéstria rmadeiteirae da pesca e pela policultura de alimentos 3) Regio do Prairie (pradarias) As provincias de Alberta, Saskatchewan & Manitoba, localizam-se nessa regio geogrifica, ‘onde predomina 0 relevo de planicies em terras altas. lima dominante é o temperado conti- rental e a vegetagdo & formada por pradarias (campos), em solos de terra fétl que favorecem. produgio de cereais, principalmente 0 trigo, aveia e centeio, com produgZo voltada para a exportagdo, além da formagio de pastos para a criaglo semi-intensiva de bovinos para corte. Na mineraglo, destacam-se a produgao de petrSleo e do curvio mineral, que favorecem as atividades industriais nas cidades de Edmonton & Regina, [Na provincia de Monitoba, Winnipeg destaca- s¢ como 0 maior centro do comércio de trigo. A regio € servida pela imensa ferrovia ‘Transcanadense, que liga os portos de Vancouver, no Pacifico, ¢ Halifax, no Atlintico. 4) Sudeste - Regio dos Grandes Lagos Abrange a provincia de Ontitio ¢ 0 alto curso do vale do Rio Sto Lourengo. Relevo de planicies: em terrasaltas, onde formaram-se os lagos de origem glacial, em fronteras com o* BUA. onde as nascentes €0 alto ceuso do Rio Sto Lourengo dividem as terras dos dois patses. (© clima dominante é o temperado cont rental, com florestas de coniferas ao norte, © ccadueiflia 20 sul 1 a regio que concentra cerca de 65% da populagao, destacando as cidades de Toronto, ‘Montreal, Otawa, onde grande parte da produgio industrial esté voltada para © mereado consu- midor dos EUA, seu maior parceiro comercial associado ao Nafta Destaca-se pelo elevado potencial hidrelé- ‘rico, com usinas nas estaratas do Nidgara, no Rio ‘io Lourengo. Junto ao Lago Huron ocorre a exploracio do minério de urdnio, Com uma economia predominantemente instal a cidade de Toronto 60 maior destaque em populagio e em produgio industrial e de servigos.. DDestacam-se, ainda, a metalurgia associada & pro- <> OBJETIVO FICHA Revolugées Industriais As melhores cabegas ‘A Primeira Revolugio Industral (1780-1830) iniciou-se a Taglacwa, Caracierizowse pelo wso quase que exclusiva do carvio,consumido por _méquinas a vapor, e pela predonderincia de indistas tics esiderrgicas~ produgio de ago. ‘A Segunda Revolugéo Industral (1880-1914/1930) caracterizou-se pelo uso do arvo complementado pela eletricdade térmica, e pelos produtos _petroquimicos, a introdugo do motor & explosio e da vuleanizagio da borracha. Indstrias metalirgicas, mecfnicas e quimicas. Fordismo. ~ TFRs Fe, Se. Y é. : Bruto em USS bihdes e@- Ox co @ 100 © 50 A Terceira Revolugdo Industrial p6s-guerra caracterizou-se pelo aperfeigoamento da tecnologia, pela automapo e mas recentemente pela robotizagio. ‘Toyotismo. Descentralizagio da producto industrial. Terceirizagio da Produglo. Tecnopolos. Desemprego Estrutural. Quimicas. Fordismo. SO OBETIVO - 281 FICHA 8 GEOGRAFIA REIRCECPIZ UENCE TI 9<> OBJETIVO Participagao do Brasil em Organismos Internacionais ~@ ”cUiores cabegas Organizagoes Internacionais que o Brasil Integra ATEA-Agéncia Internacional de Energia Atémica ae ee eee eres te et en cn pats ants Uso ans Sere ave reeieer mpecices Sediada em Viena, Austria, possui escri- P, \\ Eee es ¢ YY) ie Bins Use toms cas ieee eee ea ion cent 2 Sena Austria; Ménaco; e Trieste, Iulia, Cineeak EAS eocoro 90 paises membros. Suas missdes $0 —S isigidas segundos interesse de seus AGENCIA INTERNACIONAL —tmernpros, priorizando a sepuranga, & DEENBRGIAATOMICA ciencin ea tecnologia ALADI — Associacio Latino-Americana de Desenvolvimento e Integragio A ALADI foi eriada em 1980, dando continuidade 20 projet de inegragio regional daAmérica Latina estibeleido pela ALALC e 1960, visando romover a expansio econd- mica e a integra da esto, com 0 objetivo de prmover 0 7 desenvolvimento ezendmico ¢ eek pay 28 ttgrado, além da cia ae a Mew? io de um mercado comum, numa etapa mais avangada de € complementaso econdmica, Formada por tés éraios politicos: 0 Consetho de Ministros das Relagées Extrires, a ConferEneia de Avaliagdo e Convergéncia eo Comité de Representantes, Pafses-memibros origingrios da ALADI, Argentina, Bolivi, Brasil, Chile, Colombia, Equador, México, Paragua, Peru, Uragaie a Venezuela ‘Aderiram posterioemente: Cuba, 1988. ‘A Associagio Latino-Americana de Desenvolvimento e Integragdo ~ ALADI fo insttuda pelo Tratado de Montevidéu, em 1208/80, para dar continuidade a0 processo de integragio econéimica ineiado em 1960 pela Associngdo Latino-Americana de Livre Coméreio~ ALALC. Este processo visa implant, de forma gradual e progressive, de um mereado comum latino americano, caracterizado principalmente pela adogao de prefertncias tariférias e pea eliminago de restrg6es no tairas. Pafses membros: Argentina, Colémbia,Paragua, Bolivia, Cuba, Peru, Brasil, Equador, Urugusi, Chile, México e Venezuela BID — Banco Interamericano de Desenvolvimento Criado em 1959 visando a cooperacio ‘técnica para projetos de desenvolvimento regional ltino-americano, Os programas e {nsteumentos do BID foram tio efetivos que se converteram em modelo para a criago de outras insttuigdes -multilaterais de desenvolvimento regional e sub-regional. BID € atualmente © maior de todos os Dancos de desenvolvimento regional, & constitu a maior fonte de desenvolvimento de projetos de desenvolvimento da América Latina e Caribe. 282 — %DOBIETIVO ‘Seus membros originals sio: Argentina, Bollvia, Brasil, Chile, Colombia Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicargua, Panam, Paragusi, Peru, Repiblica Dominicana, Urugual, Venezuela «Estados Unidos. Atuais membros: Argentina, El Salvador, Noruega, Alesnnha, Eslovénia, Pafses Baixos, Austria, Espanha, Panamé, Bahamas, Estados| Unidos, Paraguai, Barbados, Finlandia, Peru, Bélgica, Franca, Portugal, Belize, Guatemala, Suéia, Bolivia, Guiana, Suiga, Brasil, Haiti, Suriname Canadé, Honduras, Trinidad y Tobago, Chile, Israel, Reino Unido, Colémbia, Italia, Repéblica Dominicana, Costa Rica, Jamaica, Uruguai, Crodcia, Japa, Venezuela, Dinamarca, México, Equador, Nicarégua, Cuba nfo ratificou 0) convénio constitutive do Banco, ¢ os estatutos que deram origem & instituigho, ALCA~ Area do Livre Comércio das Américas FTAA ~ Free Trading America Area Iniciatva para a eriagdo da ALCA surge com a Cipula das Américas, realizada em dezembro de 1994 em Miami, Estados Unidos, Chefes de Estado « de Govemo de 34 paises do continente americano decidiram ento erar a ‘Area de Livre Coméreio das Américas (ALCA), na qual sero eliminadas rogressivamente a bareiras ao coméeioe ao investimento,Elesacordaram «ue as negociagbesreferentesaesseacondo seria coneluids até 0 ano 2005, © que nfo ocorteu, ‘Durante fase preparatéria (1994-1998), os ministros responséveis por CComércio estabeleceram doze grupos de trabalho para identifica e examina «as medias relacionadas com 0 comércio em suas respectivaséreas com vistas definir os possveis enfoques das negociagBes. Quatro reuniges ministriais foram realizadas nesta fase prepaatéia: a primeira, em junho de 1995, em| Denver, Estados Unidos; a segunda, em margo de 1996, em Cartagena, Colombia a terecira,em aio de 1997,em Belo Horizonte, Brasil; ¢ a quart, ‘em margo de 1998, em Sao José, Costa Rica Na Deelarapo de So José, os Minstros estabeloceram a estrutura das negoviagbes,acordaram os prineipiose as objetivos geras para orientar as negociag6es e recomendaram aos Chefes de Estado de Governo que iniciassem as negociagdes formals sobre a LCA, ‘As egociagées da ALCA foram oficialmentelangadas em abril de 1998 na Segunda Ciipula das Amérieas,em Santiago, hile. Os Chefes de Estado e ‘de Govemo partcipantes desse evento estabeleceram que 0 processo de negociagdes da ALCA seria equlibrado, amplo e congruente com a OMC e consituiria um compromisso ico, Também concordaram que o processo de negociaco seria transparent elevara em conta as dferengas nos nivis de desenvolvimento ¢ tamanho das economias das Américas fim de facitr plena participagio de todos os pases. Além disso, acordaram que as rnegocingSes deveriam visaracontrbuir para elevar os niveis de vide, melhorar 2s condigdes de trabalho dos povos das Américas e proteger melhor 0 meio ambiente Finalmente, definiram a estrutura sob a qual seriam conduzidas a5 negociagies. ‘AALCA conta com o apoio Téenico ¢ Analitico: ¢ Comit® Tripartite 6 consttuido pelas.seguintes insttuigdes: Banco Interamericano de| Desenvolvimento (BID), Organizagio dos Estados Americanos (OEA) ‘Comissio Econémica para a América Latina eo Caribe (CEPAL), ‘Os membros da ALCA sto: Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamss, Barbados, Belize, Bolivia, Brasil, Canadé, Chile, Colémbia, Costa Rica, Dominica, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarégua, Panamd, Paragua, Peru, Repiblica Dominicana, Sao Kitt e Nevis, Sdo Vicente e Granadinas,| Santa Lica, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela FICHA 8 GEOGRAFIA SECS SCE RTE 9D OBJETIVO Participagao do Brasil em Organismos Internacionais | 4» ecltores cabecas Ee al AY.Ney 4 ‘Free Trade Area of the Americas ‘Area de Libre Comercio de las Américas ‘hvea de Live Comércio das Américas ‘Tone de itupe-échange des Ameriques Banco Mundial Fundado em 1944, 0 Grupo do Banco ‘Mundial tem por missdo combater a ‘Washington e tem esritéios em mais de 100 paises com mais de 10.000 funcio- nérios. © Banco Mundial é provedor de assiténcia para o desenvolvimento conce- dendo empeéstinos. ‘© Banco Mundial desenvolve proje- ios em mais de 100 economias em desen- ‘olvimento, sobretudo subdesenvolvidos. fo objetivos do Banco Mundi: Investimentos desenvolvimento social, protee0 a0 meio ambiente, apoio wo setor privado, promogio do desenvolvimento, além de promoverreformas fim de promover a estbiidade econémica Cépula Ibero-Americana CConsttuida por 21 paises: Portugal, Espanhae todos os pases latino- americanos, que toalizam uma populagio de pouco mais de 489 mills de habitants e uma dea de 21.352.017 km? a Conferéncia Ibero-Americana constitu foro politico sobre temas de ineresse comum, tendo por base 0 OBJETIVO Trabalho As melhores cabecas 1 CONCEITO Realizar “Trabalho” significa transferir ou transformar energia 'mectnica por meio de uma forga. 2 DEFINICAO DE TRABALHO PARA FORGA CONSTANTE A P ty=IFlidleosa © Trabatho de uma forga constante niio depende da trajetéria (a orga constante & uma forga conservativa). 3: 5. 6. ie CONSEQUENCIAS DA DEFINICAO a FI proj @ w weidt prs UNIDADES E DIMENSOES a) uni [x] = joule @); b) dim []=ML?T? TRABALHO DA FORCA PESO trajetoria MY qualquer eb 2) Na desea: tp=+Ph b) Na subida: t, ‘TRABALHO NULO (x = 0) 8) 1 F1=0 (noha forga) b).1 1 =0 (no hd deslocamento) ©) cos a =0( F perpendicular a d) A componente centripeta da forca resultante niio realiza ‘Trabalho por ser perpendicular & trajetéria. METODO GRAFICO (F x d) Forga AL isin 10. a (Ay) ~ rea (A) No grifico (F x d) a érea mede o Trabalho realizado. TEOREMA DA ENERGIA CINETICA (TEC) © Trabalho total de todas as forgas (internas e externas), afuantes em um sistema fisico, € medido pela variagio da cenergia cinética do sistema, TRABALHO MOTRIZ NO LEVANTAMENTO DE UM CORPO SEM ACRESCIMO DE ENERGIA CINETICA Tote = PR © trabalho no levantamento do corpo nilo depende: 8) do tempo de trajeto: ) da trajetsrias ©) do tipo de forga utilizada. EXERCICIO MODELO Dado o grifico Forga x distincia, para um mével em trajetéria retilinea, e conhecidas a sua massa e a sua velocidade iniial,obter a ve- locidade final. 4 & 2) O taba & calcul pela rea sb o grifca (Fx a, +4) rt 3 Grea Px d) = A ') A velocidade final € obida pelo teorema da energiacintien. my? yz 2s FiSICA SC Ces a 9) OBJETIVO FICHA 25 Potén e Energia Mecanica As melhores cabecas POTENCIA MECANICA Definigdo de poténcia média a Pot, ‘c= Trabalho realizado Tempo gasto ‘A Poléncia mede a rapidez com que o Trabalho & realizado, isto 6, a velocidade com que a energia mecinica esté sendo transferida ou trans- formada, Poténcia no levantamento de um corpo mgh a Pe . ae Unidades e dimensoes ) uni [Pot ] = watt (W) ) dim [Pot ]= ML? Poténcia instantiinea de uma forga © Paty FiI Vieme v Método gréfico Pot Sarena (A) [No grafico (Pot x ) a érea mede Trabalho realizado. Poténcia disponivel em wma queda d'dgua Tyo MEH a Pot= ‘A densidade () & dada por: 31 Vol ol On Bing vol . Mel 22 (arto) Ze = densidade da agua = 1,0 . 10°kg/m? 2. ENERGIA MECANICA capacidade de realizar Trabalho. Conceito ‘Um corpo ou sistema fisico tem “Energia Mecdnica” quando tem Modalidades 8) Potencal ou de posigio : = de gravidade = eléstica ») Cinética Energia potencial 2) De gravidade V = velocidade escalar Observe que: Fe 0 [ | Ee vol v3 Energia meciinica a soma das energias cinética e potencial. SO OBETIVO — 291 26 FiSICA RE Yeret ee 9° OBJETIVO FICHA Energia Mecanica (cont.) As melhores cabecas ‘Sistema de forcas conservativo ‘Um sistema de forgas € dito “conservative” quando nio altera a ‘energia mecinica do compo sobre 0 qual o sistema atva, B=, + Egy = constante mv2 m : myz gH gg + (Vo 6088)? = mghe + So mBllmis + Vo mahe+ > Nota: As unidades e dimensdes da Energia Mecfiniea so as pee ee Movimento orbital com trajetria circular ou eliptica Exemplos de sistemas conservativos ©) Péndulo ascilando 8) Montana russa, tobogi ou trilho, sem atrito. ‘A Va=0 0 (ponto fixo) b) Corpo sob aco exclusiva da gravidade Movimento vertical .) Maquina de Atwood ideal Vp m,> mg AE = may + SE = mete A energia potencial perdida por A é igual & energia potencial ganha por B somada com a energia cinética ‘ganha pelo sistema: gabe, gn si ye 27 Fisica FICHA Dinamica Impulso e Quantidade de Movimento SOOBIETIVO As melhores cabecas 1. IMPULSO DE FORCA CONSTANTE, T=F.at Ws) 6. 2. QUANTIDADE DE MOVIMENTO (MOMENTO LINEAR) PRE (kms) ‘A quntidade de movimento (grandeza ve- torial) s6 € constante quando 0 corpo esté em re- pouso ou em MRU, 3. TEOREMA DO IMPULSO (TI) (© Impuiso total de todas 2s forgas ex- termas,atuantes em um sistema fisico,é ‘medido pela variagio da Quantidade 7, de Movimento do Sistema. METODO GRAFICO (Fx) orga AL ta tye | einpo Ar U11j Sarea tay (1g S~drea (Ay) 1115 Svea (Ay) - rea (A,) No grfico (F x) a drea mede o impul- so aplicado, 5. RELACAO ENTRE ENERGIA CINETICA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 8. ‘Quando dois corpos tém quantidades de movimento com intensidades iguais, suas energias cinétieas serio inversa- ‘mente proporcionais &s respectivas wo Fea. ™e OF Ore ee SISTEMA ISOLADO Um sistema fisico € dito ISOLADO quando a resultante de todas as foreas externas 6 nula. Nos sistemas isoladas a Quantidade de Movimento total per- ‘manece constante, oo Gy: Ge toe EXEMPLOS DE SISTEMAS ISOLADOS, 4) Corpos colidindo % % ‘antes 4 oie Gapin= Gate m, Vit mgVp= my Va + mg Vp 4) Corpo explodindo COLISAO Coeficiente de restituigdo (e) MA Va =~ = gnats Von Tipos de cotisao 4) Perfeitamente elstica © Vy=Vyee=t Sistema conservative: Egy, =E, (a Sinema slate: Gy Sane" 6 6) Patani lion (0cvgcVged OBJETIVO FICHA 28 Gravitagao Ao melhores cabegas: 1. GRAVITACAO I! Lei de Kepler As trajet6rias dos planetas, em torno do Sol, tém a forma de elipses, ocu- pando 0 Sol um dos focos da elipse. 25 Lei de Kepler raio vetor que une o centro de mas- sa do Sol e 0 centro de massa de um planeta varre dreas iguais em inter- valos de tempo iguais. At, = At Ay= A, ‘Como consequéncia da 2* Lei de Kepler, a vvelocidade de translagio do planeta 6 variével, sendo méxima no periélio e minima no afélio. (© movimento de translago somente seria me se a Grbita fosse circular. 3! Leide Kepler Para todos os planetas de um sistema solar, € constante a razo entre 0 eubo do ralo médio da érbita (semieixo ‘maior da elipse) e 0 quadrado do pe- iodo. Lei da gravitagao universal em 294 — #2 OBJETIVO A forca gravitacional entre dois pontos tem intensidade diretamente proporeional ao produto de suas mas- sas € Inversamente proporcional a0 quadrado da distincia que os separa, G = constante de gravitagdo universal Sat ‘em brbita cirewlar AA forga gravitacional aplicada pela Terra faz 0 papel de resultante centripeta ees Como v= 225, vem: nal 2a: _4/om P_GM T eR ae @! Lei de Kepler) Saute estacionério 2) Orbita conida no plano equatorial da Teme ) Grit cirelar para que 0 movimento seja uiforme ©) Periodo de translagdo igual a0 perfodo de rotagio da Terra: 24h; 4) Raio de Grbita obtido aplicando-se a 3! Lei de Kepler e comparando-o com o da Lua. Raio de 6rbita: 6OR Lua Periodo: 274 R €o raio da Tera = 64 10°km RE RE RE oR? Mp eee oR, R= 2678 9 Gravidade na superficie de um planeta Variagdo da aceleragao da gravidade com a altitude Fe (m) GMm (Rene FICHA 2 FiSiCA a Cree Ss ><> OBJETIVO A Origem e Evolugao do Universo As melhores cabegas: 1) MATERIA E ANTIMATERIA ‘Toda partcula (matéria) tem uma corres- pondente antiparticula (antimatéria), A paticula e a antiparticula tém massas iguais e diferem em relagdo a alguma proprie- dade. Se a particula © a antipartcula tiverem ‘cargaseléricas,ento estas cargas ero médulos iguais ¢ sais contréios, Assim: o antielétron tem a mesma massa do clétron ¢ carga positiva © = 1,6. 10%C; 0 ntipr6ton tem a mesma massa do préton ¢ carga negativa-e =-1,6 10°C, ‘Quando a particula encontra sua antipar- tcula, ocorre um proceso chamado aniquil ‘mento ¢ toda @ massa m (particula + antipar- ticula) ¢transformada em energia E na forma de radiaglo eletromagnética, obedecendo & equacio de Einstein: E=me 3,0. 10* mis 6 0 médulo da velocidade ‘com que a onda eletromagnética se propaga no vécuo. 2, BURACO NEGRO ‘Admitamos que a Terra nfo tenha atmosfera e desprezemos os efeitos de sua rotacao. Se, a partir da superficie terrestre, langar- mos verticalmente para cima uma pedra, com velocidade de médulo Vy, esti pedra voltaré a air na Tera? A resposta comreta é: depende do valor de Se Vp = 11.2kms (denominada velocidade de escape ou velocidade césmica segunda), a pedira conseguira escapar do campo gravitacional jeriado pela Terra © nfo mais retornaré & sua superficie. Esta velocidade de escape, no caso de um [compo celeste esférico de raio Re massa M, Jgnorando-se a presenga de atmosfera eos efeitos de rotagio, ¢ calculada pela expresso ‘em que G = constante de gravitagdo universal Se Vz for msior que 30-108 ms (médulo da veloidade da lz no véevo), nem mesmo 8 lus conseguiréescapar do campo gravitacional «riado pelo corpo celeste. ‘Buraco Negro & um corpo celeste ou uma reo do espago onde a concentracio de massa 6 tio grande, o campo gravitcional € 0 intns0, que nada, nem mesmo luz, consegue escepar de seu campo gravitaciona ‘Como 0 buraco negro néo emite tz, ele no pode ser visto e sua presenga sé pode ser detectada pelo efeito.gravtacional que ele provoca em suas redondezas,capaz mesmo de desviar attra da uz 3. BIG-BANG ‘A teoria do Big-Bang (nome pejorativo da- do por Fred Hoyle) procura explicaraorigem e a evolugio do Univers, De acordo com esta teoria, hé 13,7.10° ‘anos (13.7 bithdes de anos) toda energia © massa que hoje existem no Universo estavam ar ‘mazenadas em uma pequena esfera de menos de lem de diimetro (que se convencionou chamar de “ovo edsmico”) a uma temperatura incrivel- mente ata ‘Num dado instante, esta energia comegou a se expandir rapidamente ¢ a temperatura come- ou a baixar ‘A primeira consequéncia desta expansio foi «a transformago de energia em massa (de acordo com a equagio E = me) formando-se as primei- ras particulas © antiparticlas: quarks © an- tiquarks. Em seguida, quarks ¢ antiquarks come- ¢aram a se aniquilar, gerando enengia na forma de radiagGes eletromagnéticas (f6tons), sempre obedecendo & equacio de Einstein (E = me?) PPorém, a quanidade de quarks era muito ‘maior que a da antiquarks e upés 0 processo de aniguilamento sobraram quarks [Em seguida, os quarks comegam a se juntar para formarem prétons e néutrons. Tis tipos de quarks (wp, up, down) formam os prétons € ou tos trés tinos de quarks (up, down, down) formam 0§ néutrons © a forga responsivel por estas fuses de quarks € a forga nuclear forte ‘Quando Universo tem uma idade de Is (10S), fuso de quarks é concluida os quarks desaparecem. [Nesse instante, 0 Universo & formado por protons, néutrons e radiagio eletromagnética na forma ée fétons. Em seguida, por meio da forga nuclear fraca, o néutron emite um elétron e um neutrino (ou antineutrino) e se transforma em um proton. Mas 0 proton também é capaz. de-capturar um elétron e um neutrino (ou antineutrino) ese trans- forma em um néutron, (Quando © Universo tem uma idade de Is, a ‘queda de temperatura faz.com que o préton nio consiga mais capturar o elétron e o neutrino (ou antineutrino) e nfo consiga mais se transformar ‘em néutron, Porém, 0 néutron continua transfor- ‘mando-se em proton. Esse fato tem duas im- plicagées: a presenga de elétrons © neutrinos (ou antineutrinos) no Universo & um nimero muito ‘maior de prétons do que de néutrons, na propor- {elo de quatro prétons para cada néutron. ‘Quando © Universo tem idade de 10s, os protons e néutrons comegam a se juntar, por ‘meio da forga nuclear forte, para formarem os niicleos atémicos: + 0 proton sozinho é 0 nicleo de hidrogénio. +o préton unido a um néutron é 0 mtcleo do deutério, que & um is6topo do hidrogénio. + © proton unido a dois néutrons é 0 nécleo do tritio, ue € outro istopo do hidrogenio. + dois protons unidos a dois néutrons € 0 nileo do hélio (também chamado de particula {), que € o mais estével dos nécleos formados + tr8s protons unidos a ts néutrons & 0 iileo do ltio, ‘Quando 6 Universo tem idade de 3 minutos, as fusées terminam e o Universo tem aproxi- madamente 75% de nécleos de hidrogenio, quase| 25% de nicleos de hélio e quantidades infimas dos demais nicleos. "Nessa época, o Universo é considerado opa- 160 porque as radiagdes cletromagnéticas nfo ‘conseguem expandir-se por estarem confinadas por uma espécie de barreira formada por! elétrons, neutrinos e pelos nicleos at6micos. ‘Quando o Universo tem uma idade aprox mada de 380.000 anos, a temperatura jé & su- ficientemente baixa (3000K) para que, por meio| dda forga eletromagnética, 0s nicleos comecem| 4 capturar os elétrons para formarem os| primeiros étomos. Com isto, a barreira que con-| finava a radiaglo cletromagnética desaparece € | Universo se torna transparente e a radiago co-| ‘mega a se expandir e preenche o Universo até ho-| je, sendo chamada de radiagio césmica de’ fundo, com uma temperatura atual de 2,7K e| ‘comprimento de onda da ordem de Imm. (Quando o Universo tem uma idade aproxi- ‘mada de 200 milhées de anos, pela ago da forea| gravitaconal, comegam a se formar as galéxias. SD OBIETIVO — 295 FiSICA i Cee? Ss $< OBJETIVO FICHA 30 A Origem e Evolugao do Universo (continuagao) 4» ~clhores cabecas 4. AS EVIDENCIAS DO BIG-BANG Lei de Hubble Em 1929, 0 astrOnomo Edwin Powell ‘Hubble, analisando a luz proveniente das estre- as, conseguiu mostrar que o Universo estava em lexpansioe que, portanto, em um passado remoto deveria estar confinado no “ovo e6smico”. ‘A descoberta de Hubble se baseou no ‘chamado Efeito Doppler-Fizeau, que afirma que quando uma fonte de ondas se aproxima ou se afasta do observador, hii uma variago aparente ‘na frequéncia da onda, isto é, a frequéncia da ‘onda emitida 6 diferente da frequéncia captada pelo observador. 0 Ereito Doppler toma-se evidente para 0 som: quando uma ambulfncia com a sirene liga- da se aproxima de nés, 0 seu som toma-se mais agudo (frequéneia maior) © quando se afasta, 0 som tora-se mais grave (frequéncia menor) Da mesma forma, quando uma estrela se fasta da Terra, 0 espectro de sua radigio se ‘desloca para 0 lado da cor vermelha, que € a de ‘menor frequéncia. Esse desvio para 0 vermelho verificado por Hubble (red-shif) foi a evidencia de que as estrelas se afastavam da Terra e por- tanto © Universo estava em expansio. Usando a equagio do Efeito Doppler, Hubble conseguiu medir a velocidade de afasta- ‘mento V das estrelas e pelo brilho delas con- seguiu obter a distincia d até nds, verificando que V e d cram proporcionais, o que traduz a ‘chamacla Lei de Hubble: vena H = constante de Hubble, cujo valor € estimado entre 19 , 10"!9Hz e 26 . 10- Hz, A velocidade com que uma estrela se afasta de nossa galéxia é€ proporeional a sua distncia até nossa galéxia, Radiagdo césmica de fundo Em 1965, dois astrénomos. norte-ame- ricanos, Penzias e Wilson, descobriram, aciden- talmente, a presenca de uma radiagio que parecia provir de todas as diregBes e que mantinha sem- pre as mesmas caracteristicas: comprimento de ‘onda da ordem de Imm e temperatura de 2,7K. Esta radiagdo foi identifieada como a radia- ‘elo c6smica de fundo prevista pelo big-bang e usualmente citada como os ecos da criago do Universo. Corresponde & parte do chuvisco que ‘observamos na televisio quando o canal no esti sintonizado, Contudo, um problema foi levantado: a ra- diagdo c6smica de fundo no podia ser absolu- ‘amenie uniforms como pareia de Inicio, pois ela deveria se feta pela prsenga ds galas due preenchem 0 Universo, Se nto se detectas- Sem futwagdes de comprimento de onda e, portant, de temperatura na radiagéo cds de fondo, sto inviablizaria a existécia de galas 6 toda a tora do big-bang exci porter, Em 1992, um sti de pesquinas esaciis nore-americano consegui detectar flag es ‘a temperatura da adiagao césmica de fundo da ordem de 30 milsimos de Kelvin © com isto salvar tora do bie bang. Em 2003, outro sade nore-amercano conseguiu medir futuagdes ainda mis precisa, da ordem de milionésimo de kelvin, e permiiy estahelocer a idade do Universo em 13,7 bles de snos com um desvio méximo da ordem de 200 milhdes de anos: dade do Universo = (13,7 0,2) . 10? anos Paradoxo de Olbers O paradoxo de Olbers refere-se &escuridao 4a noite: como a noite 6 escura se existem no Universo bilhées e bithdes de estrelas enviando luz. para n6s? Isto se explica pelo fato de que, como 0 Uni- verso tem uma idade finita (e dat a comprovago «do big-bang), luz da maior parte das estrelas no teve tempo suficiente para chegar até nds. Se 0 Universo fosse eterno, isto &, sempre tivesse existido, a luz de todas as estrelas do Universo teria chegado até nds e a noite seria, necessariamente, clara. FISICA SN Ct ns <> OBJETIVO FICHA 31 Nogées de Fisica Moderna As melhores cabecas 1. FOTONS DE LUZ Max Planck eorcluiu que a energia luminosa € emitida de modo descontinno, isto é, agrupada ‘em quantidades bem definidas(pacotes de energia) que foram chamadas de fatons de enerpa, Cada radiagio eletromagnética & definida por sua frequéncia f que, para a luz visvel, cresce ‘do vermélho para o violeta na sequéncia em que as cores aparecem no arco-fris: vermelho ~ ala- anjado ~ amarelo — verde — azul - anil ¢ violeta. (© “quantum” de energia, isto é, a quan- tidade de energia E, associada a cada fton de luz, 6 proporeional a frequéncia fda radiagio: =ne ‘n= constante de Planck = 6,62.10-“I.s Einstein comprovou que a energia luminosa também se propaga e & absorvida de modo descontinuo, isto €, através dos fotons de luz Assim, quando a luz se propaga no esparo, 4 energia luminosa nfo esti presente em toda a regio varrida pela luz, mas sim concentrada em “pacotes” de energia, verdadeiros grios de ener- sia que sto os f6tons de luz e correspondem 20s “quanta” de energia apresentados por Planck. 2. EFEITO FOTOELETRICO Quando determinado tipo de luz atinge a superficie de um metal, observa-se que 0 ‘metal passa a emitir elétrons. Esse fendmeno é chamado de efeito fotoelétrico. O efeito fotoelérico foi explicado em 1905 por Einstein e lhe valeu 0 Prémio Nobel de Fisica. Einstein propds que, no efeito fotoelérico, tum fton éinteiramente sbsorvido por um tinico ‘elétron em um tipo de interagio semelhante colisdo entre duas particulas Para que oelétron seja emitido,énecessério que energia transportada pelo féton de luz (E = hf) seja superior & energia de ligagdo (C) centre 0 elétron © o nfcleo do étomo, ‘A energia cinética com que 0 elétron abandona 0 étomo & a diferenga entre a energia do foton e a energia de ligacio a ser vencida, Egg =RE-T Portanto, para que uma luz consiga arrancar elétrons de um metal, ela deve ter uma frequén- cia adequada dada por: hf>t fo Se fizermos um grifico da energia cinética do elétron emitido em funglo da frequéncia da Iz incidente,teremos: Ba 6 J ta Observe que, como cada elétron s6 pode absorver um nico fton, € irrelevante para valor da energia cinética a intensidade da luz {ncidente, importando apenas a frequéncia (cor) dessa luz, ‘© aumento da intensidade da luz incidente faz com que aumente a quantidede de elétrons Mas no a enerpia cinética de cada um. 296 — *DOBKETIVO FICHA 3 Nogées de Fi FiSiCA TE CC7 Ce OE 9<> OBJETIVO a Moderna (cont.) e Andlise Dimensional 2 cliores cabecas 3. DUALIDADE ONDA-PARTICULA: LOUIS DE BROGLIE O feito fotoetrico mostrou que a2, embora tena natureza onda atria, pode ter comportamentoanlogo ao de uma parila (parila de energie, que 60 ft) ste comportamento dual onda-pancula aplica-s nfo apenas para a uz, mas para todas as partculas ‘Assim, para uma particula em movimento, a intensidade da onda assoiada, num dado ponto, € proporcional & probabilidade de ‘se encontrar a partieula naquele ponto, | Um féton de luz monocromitica de frequéncia fe comprimento de fonda = -— transporta energia Ee quantidade de movimento Q dados por: E=hf ce aa Analogamente, a uma pancula em movimento, com quantidade de ‘movimento Q e enersia cinéicaB,associamos uma onda de frequéncia fe comprimento de onda dads por E eth h Ae Q 4, PRINCIPIO DA COMPLEMENTARIDADE DE BOHR De acordo com o principio da dualidade onda-particula, a Tuz ora se ‘comporta coino onda, ora como particula, dependendo do fendmeno es- tudado, porém nunca a luz tem simultaneamente os dois comporta- ‘mentos. Esse fato € chamado Principio da complementaridade de Bohr. 5. PRINCIPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG Consideremos uma particula com velocidade V ¢ cuja posigio & definida por uma coordensdsa x. ‘A Fisica Moderna ensina que ndlo podemos especificarsimultanea- mente a posigio © a velocidade (ou a quantidade de movimento) da par- ticula de um modo exato. Esta impossibilidade é denominada “Principio da Incerteza”’ Seja Ax a incerteza na medida da posigio x da particula e AQ a incerteza na medida da quantidade de movimento Q da particula. Heisenberg mostrou que: h (8x) -(4Q) = em que h € a constante de Planck, cujo valor numérico & muito pequeno (6625 . 1045.5). (© principio da incerteza nada tem que ver com falhas de noss trumentos de medigio ou com limitagBes de nossos modelos. A incerteza prevista € irredutivel mesmo usando-se perfeitos instrumentos de medigéo. ‘Arestrigfo dada pelo Principio da Incerteza nfo so refere & preciso com que x ou Q podem ser medidos, mas sim ao produto das inoertezas ‘AQ AX numa medida simultinea de ambos. Quanto mais modificamos uma experigneia de modo a melhorur a precisto na medida de uma das duas ‘grandezas (x ou Q), mais estaremos aumentando a incerteza com que| ‘medimos a outa 6. EQUACOES DIMENSIONAIS # sal, na Mesniea,escolbernos como grandeza fuaments: a mas- sa (0 compeimento(L) eo tempo (7). ‘Qualquer outa grandeza(G) da Mecinica pode se eserita em fungi de M, Le, elevados a expocntes adequados ‘Acxpresso de G em fungi de M,Le 6 chamada de equago dimen- sional de G eos expoetesrespectves so as dimensées de Gem regi M,, Let. (G]=MeLrT# jimensdo de G em relago 3 massa M. imensio de G em relago a0 comprimento L. dimensvo de G em relago a0 tempo T. Exemplos a V]=—=LT1=M'L1 wisp A yelocidade tem dimens6es 0, 1 ¢ ~1 em relagdo & massa, compri- ‘mento e tempo. b) Aceleragao ‘A aceleragiio tem dimens6es 0, 1 ¢ 2 em relagdo & massa, compri- ‘mento e tempo. ©) Forca Fema=([F]=MLr? ‘A forga tem dimensdes 1, 1 e ~2 em selagdo & massa, comprimento ce tempo. @ Energia (LT)? = ML? A energia tem dimensdes 1, 2 ¢ -2 em relagdo 4 massa, ‘comprimento ¢ tempo. 3 7, HOMOGENEIDADE DAS EQUACOES FISICAS Para que uma equasto fisica possa ser verdadeira, 6 necessétio que fos dois membros da equaco tenham as mesmas dimensOes. Em| particular, se um dos membros for consttuido por uma soma de parcelas, todas as parcelas devem ter as mesmas dimens6es. Y=Xeo[Y]=[X] Y=X+Z4Wee [Y]=1X]=12]={W] SO OBJETIVO — 297 33 By Hidrostatica Ete ss aiie) FICHA Analise Dimensional (cont.) e Lei de Stevin As melhores: cabegas, (3. PREVISAO DE FORMULAS A partir de experiéncias, um cientista pode prever de que grandezas fisicas (A, B,C) deve depender uma certa grandeza G. Por meio de uma undlise dimensional, possfvel ao cientsta deter- ‘minar os expoentes x, y ¢ z com que as grandezas A, B e C figuram na expressio de G. G=KA'BYC! _anilise dimensional obiemos x.y ez € uma constante numérica (adimensional) que nk pode ser obtida ela andise dimensional. Exemplo [No estudo da queda livre, 0 cientstaprevé que o tempo de queda de ‘ve depender da massa do corp (m), do médulo da aceleragSo da gravida- de (g) eda altura de queda (H, Isto posto, ocientist esereve a equagio: ty = km'gH* | __Impondo-se que os dois membros tenbam a mesma equagio di- “mensional, podemos determina os valores de x,y z: | Uyl= tm te? CHE MOLT = ME (LT) .Le MOLT = ME Ly +2 T- dentificando-s as dimensbes 0 x=0 y+z=0 P= 1 oa 15 O fato de x =0 indica que o tempo de queda nfo depende da massa, corrigindo a hipStese inicial do cientista, que estava errada, (Veja a forga ‘da andlise dimensional) | Acequacdo assume o aspect: | t get) yt) Apenas o valor de k nio pode ser obtido por andlise dimensional sim por meio de um ensaio experimental ou de alguma teoriafisica, 4. LELDE STEVIN Densidade a) Densidade absoluta (y) E a relago entre a massa de um corpo (m) eo seu volume (V): rr le) Higa = 1.08 -emr3 = 10.10% 3 |) Densidade relativa (}1,,) | Densidade de um corpo A em relagio a um corpo B é a razio centre suas densidades absolutas: Ms, Ea ty (adimensional) ©) A densidade absoluta do material homogéneo que constitu um corpo € chamada de massa especifiea. 298 — *D OBJETIVO 3. PRESSAO «) Definigao Pa = Lat = 10. 105Pa b) Pressio hidrostticn (ou efetiva) Pp-Pa= Heh Pp=Pa tH eh 4. PRESSAO TOTAL (ou absoluta) Px-Py= Heh Px Po teh Pa = Pamostcn 6 ‘A pressio no fundo dos recipientes que contém © mesmo liquido 6) dada por: P=py+neh © fato de esta pressfo ser a mesma, nfo dependendo da forma do| recipiente nem da quantidade de lquido, € chamado de paradoxo hi arostitico, 3 FisICA Pees ee SDOBIETIVO FICHA Lei de Stevin |, Lei de Pascal e Lei de Arquimedes 4s relhores cabecas 7, VASOS COMUNICANTES Ii. PRENSA HIDRAULICA 14. PESO APARENTE, Para um s6lido totalmente imerso em um I {quido,define-se peso aparente (P,) pela relacto: 1 uma aplicago da lei de Pascal S| Py =P-E= Us) BV = 3 (2st Para o sistema em equilibrio, a pressdo é a aa z Bs cts et ponies peeoseries act emo aise ees eae Ac B sio émbolos circulares com raios Ry, See 3 ore 8) s> ji, = Pyy> 0 afinda, [ee 405 = 40a », fee ee ereteninn Maes mh ©) ts Py <0 aflora, By Ha Sp 84 As alturas liquidas, medidas a partir 15, MOVIMENTO NO INTERIOR da superficie de separagdo, sio inver- 42, LET DE ARQUIMEDES. DE UM LiQuiDo samente proporcionais as respectivas densidades. Considere uma esfera, prtindo do repouso, Quando um sélido ¢ imerso (fotal ou € movendo-se da superficie até o fundo de um| 8. BAROMETRO DE TORRICELLI parcialmente) em um fluido (liquide "go. Despreza-se a forga de resisténcia viscosa r do liquido. ou gas) em equiltbrio, 0 sélido recebe nsidade da esfera vale js ¢ @ da égual eae do vido uma forca resutante deno- A Semi da ener valet ¢ ada re minada EMPUXO €}, com as seguin- YUP + tes caracteristicas: Pai = 8H 4) Intensidade: igual a do peso do fuido ‘eslocado pelo sélido. ‘Ao nivel do mar: Bee eee ©) Sentido: de baixo para cima, aerate liquido de densidade py, 9. MANOMETRO 4) A aceleraglo da esfera ¢ calculada pela aplicagao da 2* lei de Newton: Gas P-E=ma ns VE-m Vemrs Va ae Pgts= Pat + 8 10, LELDE PASCAL 13, DENSIDADE DE UM SOLIDO 0 lguidostransmitem inegralnente "BM RELACAO A UM LIQUIDO as varlagées de press qu reeben. ee en Tago calcula pla equa e Trnesli: Vievge27 ds “tonare| ary 405 = 404 ~ Be Ee TN ttidrostaticn Pete) FICHA 35 NogGes de Hidrodinamica As melhores cabecas A Hidrodinimica estuda os_fluidos iquidos e gases) em movimento. 2. FLUXO LAMINAR Consideremos um fluido movendo-se a0 Jongo de um tubo, 0 fuxo do fuido, a0 longo do tubo, é cha- ‘mado laminar quando as particlas do fluid des- rover trajetiasparalelas as paredes do tubo. 3. FLUXO ESTACIONARIO © fluxo de um fluido, 20 longo de um tubo, & chamado estaclonério ou em regime permanente quando, em qualquer posigio, a ‘yelocidade da particula do fluido nfo varia com © tempo. Isto significa que as diferentes particulas do ‘Muido sempre passam pelo mesmo ponto com a ‘mesms velocidade, embora 2 velocidade posss variar de uma posi para outa 4. EQUACAO DA CONTINUIDADE (CONSERVACAO DA MASSA) Consideremos um fluido com um fluxo Taminar ¢ estaciondrio no interior de um tubo ‘que apresenta duas seegdes transversais de Seas ‘A, €A, diferentes, conforme mostra a figura ‘Sendo 0 fluxo estacionério, a massa de fluido contida entre A, © A, nfo pode variar com ‘0 tempo e, portanto, a massa Am, que entra por ‘Ay, mum intervalo de tempo At, tem de ser igual ‘A massa Am, que sai por A,, no mesmo intervalo de tempo. ‘A’ massa Am, que entrou por A,, num inervalo de tempo A¥, vai ocupar um volume dado por Vol, = A, . Ax), onde Ax, € a distancia petcorrida pelo fluido no intervalo de tempo con- siderad. JH Nol, = A.Ax, Sendo V, 0 médulo da velocidade do fMuido, na regio de drea de secgio transversal Ay, temas: ‘4x, = V, At (movimento uniforme) Portanto: Vol, = A, V, At Sendo 1, a densidade do fluido nesta regio ‘de érea A,, von: ‘en, =H, Vol, =p, A, Vy Analogamente, a massa de fluido que sai por A; & dada por: Parts Yor, ada a conservaciio da massa, resulta: MALY: = #242 Va istoé, ‘produto #AV permanece constante, a0 longo do tubo, representa o fuxo de massa por unidade de ‘tempo, através da secedo transversal do tubo. constante [Em particular se 0 fuido for incompres vel, que € 0 caso dos Iiquidos, a densidade jw é ‘constante (isto é, 1, =) €, portanto: AY, y, © produto AV permanece constante, a0 longo do tubo, e representa 0 fluxo de volume or unidade de tempo, através da secgio transversal do tubo. Vol —=AV=constante at Esta relagio mostra que, para um liquido, @ ‘elocidade de escoamento inversamente pro- poreonal rea da seccZo transversal do tubo ®, portanto, quando o tubo sofre um estrangu- lamento, a velocidade do liquide aumenta para que a vazio permanega constante. 5. EQUACAO DE BERNOULLI (CONSERVACAO DA ENERGIA) 2 Fluido perfeito ou ideat Um fluido € chamado perfeito ou ideal quando sua viscosidade é desprezive. D Deduedo da equagio de Bernoulli ‘Vamos aplicar a um fluo perfeito a lei da conservagdo da energiae vamos obter a chamada ‘equaglo de Bernoulli Consideremos um fluido incompresivel com escoamento estacionéio ao longo de uma tubulagdo que se eleva de uma altura inicial H, para uma altura final Hy. Vz Area Ay Na altura H, a pressio do fluido é P, e na altura H, é P,. No deslocamento de uma massa m de Tiguido, da altura Hy, para a altura Hi, teremos o8| seguintes trabalhos envolvidos: -H) 2) trabalho das forgas de presséo: 1-4) = Py Ay dy ‘onde d, é'um deslocamento na altura Hy ¢ 4, =Vol, = # ei ag ri H Analogamente: Gath der ic Aplicando-se o teorema da energia cinétca para a massa m de Iiquido transportada da altura H, para a altura Ha, temos: Tl = (?-v). Dividindo-se por m e multiplicando-se por vem: “a, -H) +,-m2= 5 O3-VP HNP aN} “wall, + HEH, +,-,= > - Finalmente nV} Py + me + A = ppt melt Generalizando, podemos escrever que, para ualquer ponto do fluido perfeito incompres-| sive, temos: aN? constante p+ ag + sta expressto, que nada mais traduz do que a conservapio da energia, € chamada de| equagdo de Bernoulli, ‘A soma p + gH é denominada pressdo es titica,e oem 2 6 chamado pressio di- namica. 300 — ®D OBJETIVO (SICA Te TE 6306 )E TIVO FICHA 36 Refragao da Luz As melhores cabecas INDICE DE REFRAGAO 5. REFLEXAO TOTAL ABSOLUTO DE UM MEIO PARA UME a 4) Para ocorrr reflexdo total a luz deve MAT se propagar no sentido do meio mais para o mei WON a ‘menos reftingente e 0 Angulo de incidéncia i ae deve superar o ngulo limite L. v : médulo da velocidade da luz no véeuo. a ‘V; médulo da velocidade da luz considera- i ae ‘da no meio em questo. Te N 2. INDICE DE REFRAGAO RELATIVO DO MEIO (2) EM 5) Céleuto do angulo limite L. es oes RELAGAO AO MEIO (1) * ee sen i 3. LEIDESNELL-DESCARTES © DIOPTRO PLANO PRISMAS OPTICOS Formagao de imagens Trajetéria da luz ao atravessar o prisma 2 .sen i=, sen r 4) Ponto objeto real Pa égua 4. PROPRIEDADES Quando a tuz passa do meio menos re- fringente para o meio mais refringente, ‘© médulo da velocidade de propagaciio dda luz diminui e o raio de luz se apro- xima da normal, para incidéncia obliqua. 7. EQUACAO DE GAUSS pa ay i distincia do objeto Pa superficie S, Dp’ distincia da imagem P*& superficie S. 1: indice de refragio absoluto do meio on- Quando a luz passa do meio mais re- fringente para melo menos refrin- gente, 0 médulo da velocidade de pro- de esto abet P uzngo daiuzaumenta coro delux 4, eMC. fe afasta da normal, para nce Perera eae obliqua. 8. LAMINA DE FACES PARALELAS Trajetéria da luz ao atravessar a lamina * * ‘A componente que sofie maior desvio é a (Os raios Re R’sio paralelos quando a vigleta (maior indice de refragdo no prisma) ea ‘mina est imersa num meio homogé- gue softe menor desvio € a vermelha (tenor neo ¢ transparente. paiteritaca ap rciaa OOBIETIVO — 301 FICHA 37 = Optica Lentes Estéricas SOOBJETIVO Aw melhores cabecas . NOMENCLATURA E TIPOS 4) Lentes de bordos finos (ie D G 1b) Lentes de bordos espessos IIE ~ Céncavo-convexa VI ~Convexo-céneava 2. COMPORTAMENTO OPTICO Sendo n, 0 indice de refagio absoluto do meio com que a lente é feta e n, 0 indice de 1e- frag absoluto do meio onde a lente esté imersa, {temos os casos resumidos na tabela: [>a somerzet | m OBJETIVO FICHA 38 Optica da Visao e Instrumentos de Optica As melhores cabecas 1, OPTICA DA VISAO olho normal olho miope olho hipermetrope divergete | 2. INSTRUMENTOS DE OPTICA Microsc6pio composto Distancia entre a objetiva ea ocular: =p}, + Pe (eee PR (ponto remoto) PP (ponto préximo) os PR>0. PP ' ' Resa d=25em PR PP i host t see ‘D(finito) Aumento da objetiva: Ay ‘Aumento da ocular: Ay. = ‘Aumento do microsespio: A= Aye «Ayy Luneta astrondmica objetiva ocular Distancia entre a objetiva ea ocular: d= fy, + Pac Aumento angular fay SD OBJETIVO — 303 FiS\CA coe a $< OBJETIVO FICHA 39 Movimento Harménico Simples As melhores, cabegas: | OSCILAQOES - DINAMICA DO MHS Pertodo no MHS Forca no MHS si a4 yas MHS | ek” Pertodo do péndulo simples Para a pequeno, a massa pendular realiza praticamente um MHS. ‘A forga responsavel pelo MHS & de resituigao, do tipo eléstica, Fe-mo?x=-Kx K =m? 6. constante de forga do MHS [Nos pontos A eA’, F tem médulo mximo.e no ponto O, tem médulo nulo. F Ika ‘rea x (wabalho) + 6 proporionl a riz quadrad de L + T- inversamente proporcionl riz quadrada de g ‘+ Tiindepende da massa m, Associagéo de molas Energia no MHS + Em Série (mesma tragio) Energia potencial: Energia cinética: ‘Energia mecdnica: 304 — *D OBJETIVO FiSICA SE TUTTE CTE a 9<> OBJETIVO FICHA 40 Nogées Gerais de Ondas As melhores cabegas 1. NOCOES GERAIS DE ONDAS Propriedade fundamental de wma onda ‘Uma onda promove a transmissio de ener- sla, sem propagacio de matéria, ‘Natureza das ondas ‘Meedinieas: requerem um meio material ara se propagar. Ex.: som, ondas numa corda ou mola, ondas ‘em superficies liquidas, ‘As ondas mecdnicas aio se propagam no devo. (0 som nao se propaga no vacuo. Eletromagnéticas: podem se propagar em alguns meios materia e também no vacuo. Ex: Luz, raios X, microondas, ondas de ri- dio e TV, ondas de radar, raios LASER. luz pode se propagar no viieuo. Ondas quanto as direcdes de vibracdo ¢ Propagasio 4 propagasio vibragSo ‘ransversais [A diresio de vibrasio & perpendicular & de Sa Ex ondas em cordas, todas as ondas eletro- A diregto de vibrago € a mesma de propa- Bagdo. Ex. som nos fluidos, ondas numa mola de- pois de sucessivas compressive, Mistas: ,, BX: ondas em su aAGHO perficies Miquidas, Aibragio SOM NDS slidos Velocidades da luz e do som A.luz 60 ente fisico mais veloz que existe. Sua velocidade de propagactio no vicuo & méxi- mma e vale, aproximadamente: 50000 x 39108 "Num meio de indice de refragio n, a veloci- dade da luz 6 dada por: Quanto 20 som, temos: Vv, = 340mis Vagya = 1500m/s Versus * 6000s ESTUDO MATEMATICO DA ONDA Frequéncia () 0 niimero de vibragées por unidade de tempo. i a Period (1) 0 intervalo de tempo comespondente uma vibeagSo(osilago) completa, Relacdo entre feT 1 ae DAE Se ith Para tem segundos: i unidade (f) ert (Hz) kHz = 10° Hz ¢ 1MH2 = 106H2 Fisica FICHA 4 latoria Equagao Fundamental — Reflexao e Refragao de Ondas 4 melhores: cabecas SOOBIJETIVO Relagao fundamental da ondulatéria a= amplitude 2.=comprimento de onda (distancia percor- ida pela perturbagio durante um perfodo) ‘V-= velocidade de propagagio a Keer T Equagio da onda harmonica Dia elongagio y de um ponto P de abscis- sa x em funeio do tempo t. (-4)+4] Fase da onda ents (8-2) +05 icial da origem: (x =0:t 9y= fase Defantigem ene dol Pontos Pontos em oposigiio de fase: ‘ig = (2k — 1) (impar de 2) Pulsacdo de uma onda ‘Sendo AW a quantidade de energia trans- portada pela onda que atravessa a superficie de 4rea A no intervalo de tempo At, emos: aw. at P. Paw Intensidade; | == 1, Am, REFLEXAO E REFRACAO DE ONDAS Reflexito, £0 fendmeno pelo qual uma onda retoma a0 meio de orgem, as incidncia em supericie refer. SDOBIETIVO — 305 FICHA 42 Gey ondulatoria EAI) Equagao Fundamental — Reflexdo e Refragao de Ondas As melhores cabecas eis da reflexio Af Lek: Al,N e IB so coplanares. 22 Le r=i Propriedades da reflexio +A frequéncia, a velocidad de propagacio © ‘© comprimento de onda néo variam. ‘+A fase da onda pode variar ou no. Reflexio com inversio de fase corre quando: ‘Ondas mecdinieas: a rigidez e/ow a inércia ‘do meio de destino sio maiores que as do meio ‘de origem. ‘Ondas eletromagnéticas: 0 meio de destino é mais refringente que o meio de origem. Reflexio sem inversio de fase Ocorre quando: ‘Ondas mecéinicas: a rigidez e/ou a inéreia ‘do meio de destino so menores que as do meio de origem. ‘Ondas eletromagnéticas: o meio de destino 6 menos refringente que o meio de origem. Entenda-se por “meio de destino” como sendo aquele para onde a onda iria se iio houvesse reflexio. Reflexio de pulsos na superficie da gua also circular (0s centros P e P* sio simétricos em relagio A superficie refletora. Palso reto frente de onda refletida a frente de onda “2! ineidente Refragéo Eo fendmeno pelo qual uma onda passa de um mio para outeo diferente Indice de refragto de um melo V vice ae Indice de refragto relaivo oe aa rare Propriedades da refragao Na reffagdo, a frequéncia da onda e a fase ilo se alteram. Leis da refragio If Lek: O raio incidente, @ reta normal no pponto de incidéncia e © raio refratado sfo coplanares, 2 Lek: (Let de Snell — Descartes) FICHA 4 FISICA ETT TET ee 9<> OBJETIVO Dispersao e Interferéncia As melhores cabecas Dispersto da luz E 0 fendmeno que consiste da separagio as cores fundamentais que compdem um feixe Iuminoso policromitico. ‘A luz solar (luz branca), por exemplo, a0 stravessar um prisma de vidro imerso no ar, de- compée-se em sete cores fundamentais. Em fordem de frequéncias crescentes: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e vioeta. A explicagio da dispersdo da luz branca num prisma esti ligada ap fato de o prisma apresentar indices de refragio diferentes para as ‘cores componentes do especto, Velocidade de uma onda transversal numa corda (ou mola) tensa ~ formula de Taylor FE P Ve =~ ensiadetinear da cord) INTERFERENCIA DE ONDAS 0 fendmeno corre interferéncia quando ha superposi- ‘fo de ondas de mesma natureza, Tipos particulares de interferéncia Interferéncia Construtiva (IC) ou Reforgo corre quando: ‘ipp= 2k x (par de 7) A amplitude resultante é méxima, Aza,ta; ‘corre quando: App = (2k 1) x mpar de x) ‘Aamplitude resultante € minima, Azla, 9,1 Céileulo da defasagem de duas ondas ‘num ponto =defasagem devido a di- Terenga de distincias. ‘Ap, = n= defasagem devido a reflexdes com inverso de fase. FiSICA RCTS Tee 9 OBJETIVO FICHA 44 Fenémenos Ondulatérios Av melhores cabegas ‘Ondas estaciondrias Sto resultantes da superposigio de duas on- ‘das iguais, propagando-se em sentidos contré- ios. YVentres: pontos de interferéncia construtiva (©). nfo vibram e ndo se propagam. Aysatas Ay=2a [N6s: pontos de interferéncia destrutiva (ID). Nao vibram ¢ também ndo se propagam. Ay=a-as Ay=0 Propriedades das ondas estacionérias a) Ventres vibram com amplitude 2a. ) Nos nto vibram (amplitude de vibragdo nul. ©) Pontos intermedirios entre nds e ven- tres vibram com amplitude entre 0 2a, 4) Todos 0s pontos de uma mesma onda estaciondria (mesmo “gomo") vibram «em concordancia de fase ©) A velocidade de propagago de uma on- da estacionaria € mula. Por isso, embora tenham energia, as ondas estacionérias no propagam essa energia. 1) Distancia entre: * nds consecutivos: 1/2 + ventres consecutivos: N/2 + ventre © n6 consecutivos: Nd Batimento Bo fendmono resultante da superposgio de das ondas de mesma deg, mesma amplitade e fequénciasproximas. Consderemos os dis diapasdes esquema- tizados abaixo suas fequéncias natura de v- brag valem, respectivamente, f, ef, com f, bem prxima de f. Percutindo-se os dois diapasdessimultanea: ‘mente © com a mesma intensidade, as ondas sonoras emitidas por ambos interferirio, gerando uum som resultante de frequéncia constante, ;porém de intensidade oscilante entre méximos ¢ 1mfnimos bem determinados. ‘Cada vez que a intensidade do som resul- tante passa por um maximo, dizemos que ocorreu ‘um batimento, ® ® ® B® Na figura anterior esté esquematizada a fonda resultante da superposigdo dos sons dos diapasdes (1) © (2). Os batimentos estio indi- ceados por (B). CAleulo da frequéncia dos batimentos ) fy=1G-f1 Para que os batimentos sejam pereebidos distintamente pelo ouvido humano, f, nio deve ‘exceder a 10H2, Cleulo da frequéncia da onda Resultan- te(f,) Ressondncia oo fendmeno que ocorre quando um siste- ‘ma recebe energia periodicamente numa fre- ‘quéncia igual a uma de suas frequéncias préprias de vibragao. Nalllustrago seguinte, o garoto est emitin- do uma nota musical de frequéncia igual a uma das frequéncias proprias de vibragio de uma 1d- ‘mina de cristal »))m Neste caso, a limmina entra em ressonfincia ‘com o agente excitador (onda sonora), passando a vibrar com amplitude crescente. ‘Dependendo da durago da ressonfincia e da intensidade do som emitido pelo garoto,a lamina de cristal, cuja espessura & relativamente ‘pequena, poder quebrar-s, Difragao £ 0 fendmeno que consiste de uma onda “contornar” obsticulos Ts80 ocorre quando as dimensBes dos obsti- ‘culos ou fendas so menores ou da ordem do ‘comprimento de onda, iD Na lustragdo anterior, a largura da fenda (d) { menor que 0 comprimento da onda (A). Nesse aso, a onda difrata-seintensamente, transpondo ‘fenda e atingindo a regio a direita do anteparo. Difrago em fenda dupla faixa (franja) central bem iluminada ‘em largura aproximadamente igual a0 dobro das demais. SD OBIETIVO — 307 FiSICA ETC 3 OBJETIVO FICHA 45 Polarizagao Ao melhores cabecas Polarizagio ~~ ACOUSTICA Ondas estaciondrias na corda Be 2:2¢harmbnice ‘n=3:3#harnbaico n= 4tharmnico £0 fendmeno que consiste de todos 0s Pontos atingidos por tima onda vibrarem numa mesma, diresio ¢ num mesmo plano. Apenas as ondas transversals podem ser polarizadas, 1 "aati it R=nio i Len. emquen €0.nimero de ventes. = densidade linear da corda wx y= densidade volumétrica da corda (Equagio de Taylor) = panxR? (Equagio de Lagrange e Helmholtz) SICA TTT err 3 OBJETIVO FICHA 46 Tubos Sonoros As melhores cabecas ‘Ondas estaciondrias nos tubos ‘Tubos abertos tei: Hharménico Len. ,em que n€0 mimero de nds. 2 fon cr ee f=@n-1) (0s tubos fechados $6 apresentam os harm@- nicos de ordem {mpar, 20 passo que 0s abertos apresentam todos os harménicos (os de ordem {mpar e os de ordem par). Tubo de Quincke [-& Tressondncia 44 a 2 ‘ressonincia it © tubo tem uma extremidade aberta e outra fechada por Iiquido. Entre duas ressondincias sucessivas, o des- Jocamento da superficie Iiquida deve ser: a x= 7 Vet Ve2axt Tubo de Kundt um dispositive por meio do qual pode-s determinar a vlocidade de propagagio do som, Consist de um bo de vidrodotado de um mibolo mevel. Dentro desse tbo existe ar € p6 de coriga homogencamente espalhado. Fazendo-se um diapasio de frequéncia f vibra junto &embocadura do tbo, movimenta- $e 0 émbolo a6 encontrarse uma posigo de ressoninc Neste caso, o pé de cortiga agita-se, aglome- rando-e em montculos bem diferenciados ¢ equiespayados que indicam a posi dos nds da onda estaionia formada dentro do tbo. ‘Mede-se a distincia d entre dois monticulos consecutivos (meio comprimento de onda). df pejemVant= V 2 FS1CA NCTE 9 > OBJETIVO FICHA 47 Qualidades Fisiolégicas do Som As melhores cabegas ‘Qualidades fisiol6gicas do som Altura (ou Tom) ‘Altura € a qualidade do som que permite 20 ‘ouvido normal distinguir 0 som grave (baixo) do som agudo (alto) Grave (ou baixo) € 0 som de frequéncia Daina, Agudo (ou alto) é0 som de frequéncia ata, ‘Observemos que a altura do som est I= gada exclusivamente a frequéncia, Intensidade Auditiva (ou Sonoridade) Sonoridade é a qualidade do som que per- ‘mite a0 ouvide normal diferenciar um som forte ‘de um som fraco. Forte é 0 som de grande intensidade. Fraco é 0 som de pequena intensidade. Lei de Weber — Fechner ‘Sendo: ‘Sp = Sonoridade de referéncia, sonoridade do som considerado. y= intensidade sonora de referéncia, I = intensidade sonora do som considera- éo, ‘AS =~ S, = magnitude da sensagao audi- va, temos: pag SeK=1 = Sembel Se K = 10 = S em decibel (4B) Timbre ‘Timbre € a qualidade do som que permite distinguir sons de mesma altura e mesma inten- sade, emitidos por fontes sonoras diferentes (0s responsiveis pelo timbre sf0 os harmé- nicos que acompanham o som fundamental timbre de um som relaciona-se com a forma de onda que o caracteriza Efeito Doppler ~ Fizeau Eo fendmeno que ovorre quando hé apoxi- ‘magio ou afastamento entre 0 observador © & fonte de ondas © que consiste na. variagio aparente da frequéncia da onda. Aproximagao: fg > fy € hy

i7m Reverberagio Percepoio do som refletido “emendado” ‘com o som direto Para que isso ocorra, 0 intervalo de tempo centre extingo do som direto e a chegada do| ‘som refletido deve ser menor que (ou igual a) 1 > astm FiSICA SSeS eT <> OBJETIVO FICHA 48 Campo Elétrico As melhores cabegas 1. CAMPO ELETRICO Dizemos que numa regio do espago ha um ‘campo elétrico quando uma carga de prova q, ‘colocada num ponto P desta regio fica sujet a uma forga F de origem elética, Vetor campo elétsico E no ponto P & por efinigto: Portanto: Se q> 0, Fe E tém mesmo sentido; se 4 <0, Fe E tem sentidos opostos; Fe E ttm sempre mesma dregio. pe Be eo gs 9 ape we 0 0 a) Campo elétrico criado por uma carga elétrica puntiforme 101 fs rex. /at Diego: da reta OP. Sentido: de afastamento se Q>0. de aproximaso se Q<0. b) Campo elétrico de diversas cargas puntiformes Em cada ponto do campo o vetor campo elético é a soma dos vetores campo produzidos| por cada carga individualmente. SO OBJETIVO — 309 49 FiSICA| FICHA XD OBJETIVO [No SI a unidade de potencial € 0 volt (V). ©) Energia potencial elétrica ‘Uma paticula elerizada com quantdade de ‘carga q colocada num ponto P de um campo eltico adguie energa potencialelétrica dada por: Eyay = 4-Vp &) Trabatho da forea elérica ‘Quando uma particula eletrizada com ‘quantidade de carge q for deslocada num campo ‘elérico de um ponto A até outro ponto B, a forga elétricarealiza um trabalho tg dado por: Tan=a(V4-Yp) 2, PROPRIEDADES DO CAMPO ELETRICO. 4) Linha de Forga uma linha imagindia tal que qualquer tum de seus pontos tangencia 0 espectivo vor campo elérco. Bom ers 310 — 3 OBKETIVO * As linhas de forga so perpendiculares as Tinhas ou superficies equipotenciais quando amas se cruzam, + As linhas de forga sio abertas, + Duas linhas de forga nunca se eruzam, ‘+ As equipotenciais podem ser abertas ou fechadas, * Ao percorrermos uma linha de forea, no sentido dela, notaremos que o potencial vai decrescendo, 3. CONDUTORES EM EQUILIBRIO ELETROSTATICO 4) Condutor em equilibrio eletrostético ‘Um condutor, eletrizado ou no, esti em equi- bro eletrosttico quando nfo existe nele nenhum ‘movimento ordenado de cargas eltrcas. b) Propriedades Para um condutor em equilibro eletrostiti- 0, so validas as propriedades que se seguem: 1) E nulo o campo elétrico no seu interior. 2) E constante o potencial elétrico em to- os 0s seus pontos, internos ou da superficie. 3) As cargas elétricas em excesso de um ‘condiutor em equilfbrio eletosttico distribuem- se pela sua superficie externa, 4) 0 vetor campo elétrico tem diregio per- ppendicular& superficie condutora 5) Hé maior densidade superficial de car- ‘gas elricas nas regides de maior curvatura (pon- tas). 6) A intensidade do campo elétrico nas proximidades do condutor € proporcional & densidade de cargas da respectiva regio. Potencial Elétrico e Esfera Eletrizada As melhores cabegas 1. POTENCIAL ELETRICO [Linhas de forga de uma carga puntiforme 4 ESFERA CONDUTORA postiva, ELETRIZADA 4) O potencialelérico num ponto P do campo de uma carga elérica | E420 puntiforme O é a grandeza escalar: Saat Q 1, 191 verk. 2 a <4 Eggi ka em que dé a distincia de Pa Q. i is Fa 6) O potencial elétrico num ponto P, do es ae eres cane meer Jinhas de forga de uma carga puntiforme ‘mes, € a soma algébriea dos poten- Lantus de fora ds hee. ghiinge LO. ciais que cada carga produziria e individualmente em P: ieee ‘ As equipotenciissiolinhas ou supericies yey, = K.-S imaginarias cujos pontos possuem um mesmo. ot R potencal ©) Propriedade are 5. CAPACITANCIA ELETROSTATICA DE UM CONDUTOR ISOLADO @) Conceito Para um condutoreletrizado com carga elé- ttica Q e com potencialelétrico V, a capacitincia C6 definida por: b) Energia eletrostitica Quy ©) Condutores em equilibrio elétrico condutores afastados condutores em equilibrio QCM QW.C¥2 WV WV QiaC,.¥ QQ 50 FiSICA MSPS eCe TET 9° OBJETIVO FICHA Capacitores As melhores cabecas ‘CAPACITORES 4) Capacitancia de um capacitor 6) Capacitor plano suacqctia: C=! emg permitividade do isolante (dielétrico). frea de cada placa, distancia entre as placas. Seu campo elétrico interno é uniforme. 4 10 Cte meu tt ©) Energia elétrica armazenada d) Associagdo de capacitores. pbs nef ogee “a ddp da associago 6 a soma das ddp parciais: U,+U,+U; + capacitincia equivalente: + mesma dp em todos eles. +a carga clérica da associagdo € a soma das cargas parciais: Q=0,+0,40; + capacitincia equivalente: C,=C, +C,+C, ANOTAGOES 7 | | | SOOBETIVO — 314 312 — ®D OBJETIVO FICHA 7 BIOLOGIA EE 13101 1. nn <> OBJETIVO Conceitos e Equilibrio Ecolégico Asrnelhoree cabegas T._ NiVEIS DE ORGANIZACAO Q Populagdo B 0 conjumo de individuos da mesma cspéce,vivendo juntos no tempo ¢ no espa, O Comunidade ou biocenose Comunidade & 0 conjunto de populagses interdependentes no tempo e no espaco. A interdependéncia que se observa deriva das relagdes tficas entre as populagdes. que @ constituem, observadas pelas cadeias alimen- ares, O Conceito de ecossistema Ecologia é a ciéncia que estuda os ecos- sistemas, Podemos definir ecassistema como um cconjunto formado por um ambient fisico (solo, ar, fgua) € o$ seres vivos que o habitam. No ecossistema consideramos dois componentes: um {isico ou abiético a que chamamos de biétopo © ‘outro vivo ou biética, que ocupa o primeiro, designado por blocenose ou comunidade. ECOSSISTENA| =[BIOTOPO] +|BIOCENOSE) OBiosfera E a parte da Terra ocupada pelos sees vivos;é0 conjunto de todos os eossstomas da Tera Habitat E 0 lugar especfico onde 0 organismo vive. Exemplo:o habitat do leo €representado pels savanas Niche ecolégico Sinifica o papel que o organismo exerce ‘no ecossistema. Quanto a0 nicho ecolégico, 0 Jeto é um predador 2. EQUILIBRIO ECOLOGICO Os ecossistemas slo sistemas equilibrados. Assim, por exemplo, um ecossistema consome certa quantidade de gés carbénico © gua enquanto produz um determinado volume de ‘oxigénio e alimento, Qualquer mudanga na entrada ov safda estes elements desequilibra 0 sistema, alte-| rando a produgdo de alimento e oxigenio, ‘Cada espécie viva tem o seu papel no fun-| cionamento do ecossistema a que pertence. Por exemplo, quase todo vegeta que se reproduz por meio de flores necessita de alguma espécie de inseto para a polinizago. O exterminio de'tal {nseto também provacaré a extingo da espécie vegetal 3, ADIVISAO DA ECOLOGIA istinguimos em ecologia trés grandes subdivisdes: a autoecologia, a democcologia ¢ & sinecologia, CO Autoecologia Estudla as relagdes de uma dinica espéce| ‘com o ambiente, Demoecologia Esuda a dinamica das populagdes, des-| ‘revendo as variagOes quanttativas das espécies, | ‘bem como a causa de tais variagbes. Sinecologia Ecstuda as correlagées entre as espéciese as relagdes destas com 0 meio ambiente. Cadeia alimentar, ou cadeia tfica, & uma sequéncia de seres vivos na qual uns comem aqueles que os antecedem na cadcia, antes de serem comidos por aqueles que os seguer. 2. NIVEIS TROFICOS Na cadeia alimentar dstinguem-se os se- guintes niveis t6ficos ou alimentares: Produtores ‘Silo os vegetais aut6trofos ov clorofilados que, com a fotossintese, fixam a energia lumi- ‘nosa, utilizam substincias inorgénicas simples (Ggua e gis carbénico) e edificam substincias ‘orginicas complexas (glicose, amido). © Consumidores primérios ou de primeira ordem ‘So 0s organismos que comem os ‘produtores; sZo heterStrofos e geralmente her- Divoros. A Consumidores secundérios ou de terceira ordem Vivem as expensas dos herbivoros, sendo representados por carnivoros. Acham-se nos mais variados grupos. BIOLOGIA Sere 2 0BJETIVO FICHA Cadeias alimentares As melhores cabecas: 1. CADEIA ALIMENTAR ‘U Consumidores tercidrios ou de UO Decompositores terceira ordem Slo 0s camnivoros maiores que se alimentam de carnivoros menores, como € 0 ceaso de um gavidio que come uma cobra, De maneira idéntica poderfamos definir consumidores de quarta ordem, quinta ordem ete. Esquema geral de uma cadeia alimentar Finalizando a cadeia wotica, aparecem os ecompositores, biorredutores ou sapréfitas ‘micro-organisms representados por bactrias e| fungos. Tais organismos atacam os cadiveres e| fos excrementos, decompondo-os. So muito {importantes visto, que realizam a reciclagem da| ‘matéria, devolvendo 0s elementos quimicos ao ‘meio ambiente. -»{ CONSUMTIDOR >| CONSUMIDOR| oe SECUNDARIO | DECOMPOsITOR [+ Exemplos de cadeias alimentares ERVA | COELHO) | RAPOSA| PLANTA | ROEDOR| >| COBRA >| GAVIAO| PLANTA | INSETO| >| SAPO >| COBRA >| GAVIAO| S2OBIETIVO — 313 73 BIOLOGIA FICHA ETC 9<> OBJETIVO los Biogeoquimicos Aa melhores, cabecas: CICLO DA A GUA. ATMOSFERA - VAPOR DE AGUA CICLO DO NITROGENIO Ny; ATMOSFERICO [+ hiteneiio plo menos para uma de) | HETEROTIEICAS. ’ t goad. ae ms gl ce nltogénio esata aa 44 |, | [wwoemiseannaus] [2 = £ g é % ‘ etals “Animals qo“ "MARES, RIOS, LAGOS e SOLO Y ‘CICLO DO CARBONO nino solo ens sa 0, ATMOSHERICO $ Comes | _Desompenint ossintese Respirag nitrogenados fvecemis}———Netisfo_.T araans Morte Egestiio Bactévios Bactérias| Fost ititicantes sitosfcants| me | compos —— (Os-NOD (NH, NO>) Pare POSSEIS ‘orginicos | [pECOMPOSITORES BIOLOGIA 21.) 1 nn 9D OBJETIVO FICHA As Relagies entre os Seres Vivos As melhores cabecas RELAGOES ENTRE OS SERES VIVOS- = ‘COLONIAS Organismos da mesma espécie que se mantém anatomicamente unidos entre si, Entel od | ees a ‘SOCIEDADES Associagtio de individuos que no estiio 3s ¢ formam uma organizago social, ‘Bet abel formas Hei i | HARMONICAS: \s duus espécies se beneficiam; indispensd sobrevivé cmon, rovocooTERAcKo| fs sense ney nde ae ‘a eru copes comers ‘MUTUALISMO ‘Associagdo intima com beneficios mits, énecesséria 8 sobrevivéncia das espécies, ‘quedo podem vive isoladamente Ex: quenes (alga efungos), cpns «protozoa. am COnn10 | Uo ep, atomic nt cur cha ep ices Stace TNQULNEO | ose agin peo di pe ce ota eel gees COMPERGAO | owe ui. pls apne ceowecineas | yreansractnca ANDALISMO [ids tin gu som on dm pee ; TaEDATo | Pers nin qe mac er cdma ope lw besansonics ae ecarercy is PARASTEN | Ue gi sn pest no cps open re eae iene ee Sere (items) | nmsngio |e up demus panencimumsbenasommanaan Sano INTERESPECIFICA AMENGALIENO | Use rsa nice pape ot ni el porta especie indir) mar vermela. | 314 — ® OBJETIVO FICHA 7 BIOLOGIA E20.) 1c nnn 99 OBJETIVO Fatores Ecolégicos As melhores cabegas {1. CONCEITO DE FATOR” ECOLOGICO Todos os seresvivos sofrem ago de vétios fatores do meio ambiente em que vivem. Pode-se ‘definir como fator ecotbgico todo elemento do ‘meio capaz. de agir dietamente sobre 0s seres Wvivos, pelo menos em uma fase de seu ciclo vital 2. TEMPERATURA Limites de toleriincia ‘De manera geral, os organismos s6 podem iver entre temperaturas variando de 0 a 50°C, visto que tas temperaturas sfo compativeis com tuma atividsde metabslica normal. Salienta-se a existéncia de notiveis excecdes. Assim, bactrias vivem em dguas termais que atingem 90°C. ‘Nematoides jé foram submetidos a~ 272°C sem nada sofrerem. Estenotérmicos e euritérmicos ‘As espScies chamadas. de estenotérmicas “suportam variagdes limitadas de temperatura, en- ‘quanto as euitérmicas toleram amplas variagSes. 3. LUZ O Importancia ‘A luz € um fator ecoldgico fundamental por atuar no processo fotossinttico, responsével ‘pela produtividade dos ecossistemas. ‘A luz tua pela intensidade, tipo de ra ‘diagao, diregdo ¢ duragio. Seu papel ecol6gico lessencial € a indugio dos ritmos biolégicos. Ritmos biologicos A luz € capaz de induzr ts tipos de ritmos [biolégicos: = Ritmos estacionais devides ao fotope- riodismo © fotoperiodismo (duragdo do comprimen- to do dia) sincroniza os ciclos de desenvolvi- imento com as estapdes favordveis, por meio da {coincidéncia do periodo de reproduc com a lestagdo favordvel. = Ritmos circadianos ‘So os ritmos cujo periodo é igual a 24 horas = Ritmos lunares ‘ais sitmos regulam especialmente animais 'marinhos. 4. AGUA OImportancia ‘A gua é um componente fundamental do iprotoplasma. Na composicZo quimica da eélula, ' proporedo de agua chega a 90%. Ui Classificagiio dos seres em fungiio da dgua ~ Hidréfilos-sio os orsanismos aquticos aque vivem permanentemente na gua, como & 0 caso dos peixes. fils ~ sio os organismos que 56 podem viver em ambientes de muita umiade. E ‘0 caso de gastrépodes terrestres, anfibios adultos musgos —Meséflos soos oranismos portadores de moderadas necessidades de igua ou de ‘omidade stmosférica, estando em condigdes de Soportar as altemincis entre estagbes seca © imide, EB mescfila a maioria das espécies animais¢ vegeta. = Xeréfilos ~ sio os organismos que habi- tam ambienes secos, onde € marcant afl de fgua, ano no solo quanto no ar. E 0 caso de ‘mamifeos do desero e vegetis como eacticeas ¢ liguenes fungdo da valencia ecol6gica, distinguem-se os esteno-hidricos (xer6filose higréfilos) adaptados a meios de conteddo hidrico estivel e os euri- hidricos (meséfilos), tolerantes a variagSes de tal contetido, 5. SALINIDADE A salinidade exerce importante papel na istribuigfo dos seres vivos aquéticas, espe- cialmente marinhos, Buri-halinas e esteno-halinas As espécies capazes de suportar grandes variagOes de salinidade so chamadas de euri- halinas e habitam, por exemplo, as diguas salo- bras. Esteno-halinas sio as espécies adaptadas a ‘uma concentraglo salina mais ou menos cons- ‘ante. 6. FATORES EDAFICOS Os fatores edéficos relacionam-se a0 solo, tum meio ambiente complexo, onde existem seres vivos © numerosos fates abisticos. Em relagdo aos éltimos, citaremos: = quantidade de égua; — estrutura ou textura; = composislo quimica, especialmente no ‘que diz respeito a salinidade ¢ ao pH. 7. SUCESSAO ECOLOGICA Entende-se por sucesso ecolégica o processo de substituigao gradual e ordenada de ‘uma comunidade por outa, até atingir uma ‘comunidade estavel Wi Estigios da sucessao Os primeitos organismos a se instalarem ‘tio chamados pioneiras. As comunidades que se sucedem constituem as séries. A comunidade climax 6 a que encerra a sucesso, 8 Tipos de sucessio ~ Sucessio Priméria E a que ocorre num ambiente nunca anteriormente habitado, —Suoessio Secundria E a que acontece em meio que jé fot habitado, mas onde os seres vivos foram el- rinados, ou sea, comuniade fi dstuda Sucesso numa rocha nua Os organismos pioneiros so representados pelos Iiquenes. Através de dcidos orginicos produzidos pelos Iiquenes, a superficie da rochal vai sendo decomposta, A morte destes organi ‘mos, associada 4 decomposi¢ao da rocha, Permite 0 aparecimento de outros vegetis, como, (0s musgos. Estes, por sua vez, permitem, pela, sua ago, 0 aparecimento de espécies maiores, como as bromélias ¢ gramineas | O Sucessto numa floresadestruida | Un echo de forest € dest (pelo bo ‘mem ou fog0) ¢ 0 local é abandonado por certo tempo. A recolonizagio é feta por etapas: em, primeiro lugar, o terreno ¢ invadido pelo capim e utras ervas; depois, aparecem arbustos , no final, drvores. O proceso, simplificado, € 0 seguinte: 0 terreno descoberto recebe sol direto & fica superaquecido, superiluminado ¢ seco. Em) tais condigoes, as sementes das vores silvestre ro vingam, ja que exigem sombra e umidade, ‘mas o capim germina em solo descampado, e a) tera, coberta pelo capim e pelas ervas, passer a reter mais umidade. Algumas sementes que antes) no podiam germinar, agora ofazem, constituindo cervas maiores e arbustos. Depois de muitos anos, ‘predominam certos arbustos; sua sombra comeca| ‘2 prejudicar © capim e ervas, e o ambiente fica propicio para a germinagio de sementes que| roduzirio drvores. O capim e as ervas pioneiras| io desaparecendo, enquanto as érvores acabam| por dominar os arbustos. Cada comunidade que se instala no terreno prepara o ambiente para a| ‘Comunidade seguinte que a suplantaré, Para finalizar, considere o caso em que um twecho de caatinga & destruido e, em érea pré- xima, planta-se grande quantidade de Arvores rests Depois de um certo tempo, a comunidade climax vai ser caatinga e nfo floresta, porque cada regigo tem um climax caracterfstico determinado pelo clima local SD OBJETIVO - 315 FICHA 7 Qs Biociclos BIOLOGIA EET 21.1 Sn $<) OBJETIVO Aa melhores cabecas ‘Aterra€ formada por grandes ecossisiemas que sfo divididos em biosfera, biociclo,biocora, bioma, dependendo de suas dimensbes Biosfera — & o ambiente biolégico onde vivem todos os seres vivo. Biociclos ~ S30 ambientes menores dentro a biosfera. Existem tts tipos de biociclos: ter- restre (epinociclo), de Agua doce (limnociclo) © ‘marinho (talassociclo) Biocora ~ £ uma parte do biociclo com ccaracterfsticas pr6prias. Assim, no. biociclo ferrestre, existem quatro biocoras: floresta, sa- ‘vana, campo e deserto. Bioma ~ Dentro da biocora podemos encontrar regides diferentes chamadas biomas. Assim, na biocora floresta, podemos encontrar a ‘loresta tropical, temperada, etc. 1, BIOCICLO MARINHO OU TALASSOCICLO E o maior de todos os bocilos. Ocupa 3/4 da bios. ‘No mi, Sf fatores abidtcos importantes: pressio hidrosttca,iluminaglo, slinidade, temperatura. A pressio hidrositice aumenta 1 atmosfera a cada 10 m de profundidade. A tuz vai sendo absorvida 3 medida que pencra na Sigua, asin, a radiages que mais penetam sio azul e violet, Costuma-se distinguir no mar ts regibes: Euftica — recebe luz diretamente e geral- mente chega até 100 m, Disfétiea —recebe luz difusa e pode chegar 2300 m, Afética ~ a regito geralmente abaixo de 300 me que nfo recebe uz, A-temperatura varia. muito, conforme a profundidade dos oceanos. A camadla mais aque- cida é a superficial e também 6 a que fica mais sujeta as variagGes dependentes das estagdes do A salinidade fica em torno de 35 partes por mil e ocorre uma variago muito grande de sais dissolvidos, predominando cloreto de s6dio (Nac, ‘As comunidades marinhas sio classifica- ‘das em tres grupos: plancton, nécton e bentos. Plancton Sdo seres que vivem na superficie da égua, ‘geralmente transportados.passivamente pelo ‘movimento das guas. © plincton costuma ser dividido em fitoplancton e zooplineton. ~ Fitoplncton — sio algas representadas pelas diatomaceas e dinoflagelados (piréfitos). ~Zooplineton ~ so animais pertencentes as protozosrios, muitas larvas de crustéceos, peixes outros animais. DBentos Corresponde aqueles seres que vivem no fundo do mar, fixos ou movendo-se-no fundo, Os individuos fixos slo chamados séssels & lo representados por muitos tipos de algas vermelhas, pardas e verdes, animais como espongisrios, coras, ete Os animais que se movem no fundo so frequentemente representados por equinodermos (esttelas-do-mar) e moluscos. ONécton So os animais livre-natantes, represen- tados por peixes, polvos, mamiferos marinhos, tartarugas, etc ‘0 biociclo marinho pode ser dividido em: 1. dguas costeiras; 2. mar aberto; 3._ grandes profundidades. 2. BIOCICLO DE AGUA DOCE OU LIMNOCICLO ‘As dguas contnentas possuem pequeno volume, cerca de 190.000 kn’, 18m pequens profundidade, raramente ultrapassando 400%, © softem varies de temperatura mais intensas do que o mar, sendo,portanto, menos estéves Existem doi i 1. guas énticas ou dormentes; 2. guas lticas ou correntes. Aguas lénticas So as aparentes éguas paradas mas, na verdade, estio sendo sempre renovadas, AS fguas lénticas correspondem desde uma posa «égua formadapelas chuvas, lagoas, até os _grandes lagos como 0 Lago Superior e 0 Mar ‘Céspio (maior lago salgado), Aguas correnies ou teas Estas dguas “compreendem of rachos, ‘c6rregos ¢ rios. Nestas aguas podemos encontrar ts rides disnus:nascene, curso médio ¢ ‘curso baixo (fo). (urs superior ov nascnte 6 pobre em sere vivos devido & vilénen das dguas, no hs Plincton,podendo come alg fixas 20 fund, Taras de inst, et © curso médio dos ios & 0 mais important, pois é mais leno e apresenta ioe diversifcagdo de vida ‘O curso inferior ou fz (estuio) apresenta sande variagio de slinidade (gua slob) © onsitui uma zon de transi com o mat. 3. BIOCICLO TERRESTRE OU EPINOCICLO © biociclo terrestre & constitutdo por| diferentes biomas que esto na dependéncia dos' fatores abiéticos. Isto significa que dependendo| dos fatores abisticos teremos um tipo de bioma. ‘Assim, considerando-se os dois fatores| fundamentais, energia radiante e umidade, demos dividir os biomas terrestres em: O Qundra Localiza-se na regitio circumpolar do hemisfério norte, Recebe pouca energia solar Pouca precipitagao, geraimente na forma de’ neve. A vegetacio € constiuida por musgos, Tiquenes e capim rasteiro. No verlo (apenas 2) meses), a Tundra fiea cheia de animais, prin-| cipalmente aves e roedores, OTaiga Localiza-se ao sul da Tundra (Alasea, Ca-| nad, USA. e Sibéria). 0 invero € rigoroso. A| vegetagio & uma floresta de coniferas (asbestos, pinheiros © cedros), arbustos e ervas. Os incipaisanimais sfo aves, alces,obos, martes, linces e muitos tipos de roedores. Floresta Decidua Temperada Situa-se no hemisfério nomte, ao sul da| Taiga. AS estagbes de crescimento si. mais Tongas ¢ a precipitagdo atinge de 75 a 100 em.| ‘Compreende as floestas decfduas,cujas érvores| perdem suas folhas no outono e cujos animais| migram, hibernam ou se adaptam s condigbes| do inverno. Floresta Tropical Pluvial Situada na zona intertropical, sendo a| ‘maior da biosfera a Floresta AmazOnica. O climal € quente e timido com alta precipitagdo plovial A floresta €esratificada, com érvores de S 860m. Grande variedade de vegeta e animais, Campos: ‘So biomas recobertos por uma Gnica| ccamada de vegetaglo. Constituem os pampas| (Brasil © Argentina), estepes (Rissia) pradarias (USA), Muita luz, pouca umidade e' predomfnio de gramfneas. Fauna varia. 1 Desertos Clima muito seco, com chuvas raras ‘Temperatura elevada durante 0 dia e baixa, a noite. Vegetagio escassa e animais especialmente adaptados a tais condigbes. Aparecem na Africa (Sara), USA, México, Austria © Arsbia, 316 — ® OBJETIVO BIOLOGIA S2OBJETIVO FICHA 7 7 As melhores cabecas 1. POLUICAO DO AR ‘PRINCIPAIS POLUENTES E OS Seus EFerros Poluentes _ Principais fontes de emissio0 Danos a satide : co «a gasolina 49%), cars at-| © ©0 5 Tigh hemoglobina no sangue no lugar do oxgiao. Em alts concentrate, (o0n6xido de tos ancl ase), Piuca a oxigenagéo do orunismo,eausando dimiauigio des elexose da atidade carbono) ; visual Pessoas com problemas cardacs e eiculatrios oss msn pejuicadas PIparculas Veulos a diesel GO%), caros «| Tnstalamr-se nos pulmdes, dminuindo a capacidade respira O material pariculaio Inaléveis) | gasolina (10%), indstrias (10%). | pode aumentar os efeitos fsolgicos de outos gases presents no a | (0, Eformado pea eag dos roca | Trtagio_ dos olhos © vias respiratérias, diminuigfo da capacidads pulmonar, . _ bonetos ¢ dxidos de nitrogénio na envelhecimento precoce ¢ corrosiio dos tecidos. Pessoas com asm so mais suscetiveis aos (ozinio) | presenga de luz solar. efeitos do ozénio, HC CitfOs «gusolin (33%), veeulos a| Os hidrcarbonetos diminuem a capacidade sanguinea de tanspora onan eat o& diesel (21%), carros a eool, sistemas cardiovascular, nervoso ¢ o puis, Os hirocarbonetosaromtics (Deze, oy (19%). tolueno e xileno) sio cancerigenos. NO, 1 Pode penetrar profundamente no sistema respiratério, podendo dar origem a substincias » gg Yeeus diesel 81%), caros aga aedinge, | Sener mutagénicas ¢ carcnoginias. E também um isan, podendo conduit sitomis gue regen [sina 10%), feo)! | eat, cota ah io cal Altas concentragées provocam irritaglio no sistema respiratério e problemas cardiovas- 80, (iorido de eiculos a desl (7%), ndisrins e ono) [Q3H)scaosa asin 6). | UES Acocengo deve poe nse manilo aio oie aio ios 2. APOLUICAO DAS AGUAS E DO SOLO ‘A poluigio das guas consttei um dos ima séros problemas ecol6gicos da atualidade. As fontes de poluigdo da agua mais uma vex decorrem,principalmente, da atividade hu- mana; esgotos domésticos e despejosindustrais ‘so alguns exemplos. 210 tancamento de esgoto nos rios ¢ lagos © material orginico existente no esgoto serve de-alimento para as bactérias decom- positora. Destaca-se que a bactria & um organismo ‘nicelular que se divide a cada vinte minutos. Devido a essa elevada capacidade reprodutiva, a populacio de bactéias aerSbias, que utilizam oxigénio para a respiagio, aumenta rapida- mente, € esse aumento excessivo de bactérias provoca a diminuigio da quantidade de oxigénio Aissolvido na dgua. falta de oxigénio acareta a ‘morte de outros orgenismos aqustices. Sendo corginismos maiores, 0s peixes necessitam de ais oxigénio para a respiragdo. Por isso, so eles os primeiros organismos a morrer por asf- xia, Finalmente, a quantidade de oxigénio se reduz a tal ponto que s6 as hactrias anaerdbicas podem viver naquele ambiente. Estas no necesstam de oxigenio para a respiracao e, alm disso, eliminam substancias como o gis sulfi- ‘rico, que tem um cheiro tipico, semelhante 30 de ovos podres. Dao odor insuportével em tais ambientes aquatics. Em Sio Paulo, a maior cidade da Amécica Latina, tl fato € Verificado, teistemente, n05 seus ts principais rios: Tet, Tamanduatet e PPinheiros. A situagio é tio alarmante que tais ros $io designados como “esgotos a céu aberto”. ‘Antes de ser despejado nos rios ou nos ‘mares, 0 esgoto deve ser tratado, passando por ‘um processo que elimina as substincias téxicas © 0s agentes causadores de doengas. 3. POLUICAO POR ORGANISMOS PATOGENICOS Gua pode ser infctada por organisms patogénicos,exstentes nos esgotos. Assim, ela pode contr Bactérias ~provocam infeegdes intstinis epidémieas e endémiews (ebro tide, cera, shigelse, slmonelose, leptspirse etc) Virus ~ provocam hepattes, infecsdes nos olhos ee. Protozotrios ~ responséveis pelas ame- biases siarases ete Vermes ~ provocam eiquistossomose © cuts infest. 4. LIXO 0 xo do brasileiro Diariamente, cada brasileiro produz uma ‘media de 600 gramas de lixo. Por semana, ess 4quantidade € equivalente a um estédio do Maracani lotado de porearias. De toda essa sujeira, 70% vai para os lixdes a c&u aberto; 20%, para aterros recobertos com terra; 54 6 Jogada nos rios, e © que restou ¢ incinerado ou. Vira adubo nas usinas de compostagem, Menos de 1% do lixo 6 reciclado. Lixbes Depésito onde 0 lixo é simplesmente Jozado, expondo a populago a sérios riscos de satde, além de poluir o ambiente Aterros sanitirios Reservatérios nos quais 0 lixo é comprimido por méquinas e coberto com uma camada de terra para evitar mau cheito proliferagao de insetos em geral. Em Sto Paulo, existem dois aterts sanitéios. Usinas de triagem e compostagem (0 xo 6 separado em tts partes: materiais onganicos (comidas e plantas), que so transfor- mados em adubo; residuos nio-aproveitados ¢ aque vio para os ateros sanitrios (aca, bora- ‘has © plistcos sujos), © materais reciclveis (idro © papel), que s4o vendidos e reaprovet tados. 5. POLUICAO POR PETROLEO © derramariento de petrblee no mar é onsequéncia do naufrigio ou avarias de petroleios, derrames deliberados da borra de Petro ou lavagem ds tanques dos navios. Em termos poramente fiscos, perto de 1/3 do ‘leo derramado & evaporado rapidamente. Sobra na superficie da égua um liguido viscoso contendo fendis e outras substincias teas. Esse liquido acaba sufocando fitoplancton © 0 zooplineton. 0 efeito da polucio por petsleo em pés- saros &drdstca. As penas fam encharcadas de leo, impedindo 0 voo. Quando 0 péssaro pro- cura limpar as suas penas, acaba ingerindo gran- des quantidades de petrsleo,o que o leva a morte por envenenamento, O isolamento térmico roduzido pelas penas deixa de exist eos pés- saros contraem pneurmonia ou morrem de fio. ‘As rochas onde se fixam algas © moluscos € se movimentam os crusticeos, quando cober- tas por petro, impossbiltam a permanéncia e vida desses sees Vivos Quando o petro atinge as praias, oturis- ‘mo fica altamente prejudicado, ocasionando anos & economia loca Hoje sabemos que bactérias podem pro- mover a degradagio do petroleo. Rochas ¢ praias que foram cobertas pelo dleo se recu- peraram rapidamente ea flora e a fauna foram restabelecidas gragas A acho dessas bactérias decompositors S2OBIETIVO — 317 78 BIOLOGIA sok ESTEE 9 OBJETIVO somos diferentes, distribuem-se nos_gametas ‘segundo todas as combinagies posstveis Meio 2. LIGACAO FATORIAL ow LINKAGE Genes nio alelos, stuados no mesmo ero- ‘mossomo, nfo sofrem o processo da segregago Jndependente e permanecem ligados durante a transmissio herditiria. WS ‘Melose com ligacio fatorial Ligagdo Fatorial e Permutagao | As melhores cabegas REGACAO 3. PERMUTACAO, Seen ie RECOMBINACAO ou Os genes nio alels, situados em cromos- CROSSING-OVER E 0 fendmeno que determina a separagio de genes ligados através da troca de segments eromossOmicos, durante a meiose. a com igo com igaeso ‘Meilose com permutagio FICHA 7 BIOLOGIA EMMETT Cr Sn <> OBJETIVO | e Permutagao Il Ligagao Fatot As melhores cabecas: 4. FREQUENCIA DE PERMUTACAO Frequéncia de permutagio é a porcentagem de gametas recombinantes (com permutas) 80% de eétulas 20% de eéhulas com permutagio com permutagio ceo’ * Gametas ‘mossomo, No exemplo acima, a distincla entre (0s dois genes € de 20 unidades ou centimérgans ou UR ac “Toeeniorgans Genes Frequdacia eal com r Ack 16% Bec 8% ‘AeD 10% Dec 14% BeD o% eee 10% 5. MAPAS GENETICOS OU CROMOSSOMICOS ‘taxa de crossing-over depende da dstin- ia entre os genes no eromossomo. ‘Quanto maior for essa distincia, maior sed a taxa de crossing ‘Convencionou-se que cada 1% de taxa de crossing entre dois genes corresponde a uma tunidade de distncia ene os dois genes no cro- 318 — %20BJETIVO FICHA 8 BIOLOGIA CUT i $<> OBJETIVO A Determinagao do Sexo As melhores cabecas 1. DETERMINACAO DO SEXO Por cromossomos sexuais Os cromossomos responsdveis pela deter- ‘minagio do sexo so designados por eromos- ‘Somos sexuais, heterocromossomos ov alosso- mos. Os demais cromossomos chamam-se ‘autossomos. Na espécie humana, temos: Homem — 44 autossomos ¢ 2 sextais, 0 X eo Y. /Mulher ~ 44 autossomos e 2 sexuais, X. ‘A determinagdo do sexo segue o esquema ee ric @ x ate Gametas: & x ow A fémea produzindo apenas um tipo de sgameta (X) € homogamétiea. O macho produ- indo dois tipos (X e Y) ¢ heterogamético. Em certos animais (mariposas, aves), 08 cromossomos sexuais so. denomi- nados Z:e W, de a modo a chamar a atengo para ‘0 fato da fémea ser heterogamética ZW © 0 ‘macho, homogamético ZZ. Pela cromatina sexual A cromatina sexual é um corpdsculo Toca- lizado préximo a carioteca; aparece no nécleo de ‘élulas interfésicas de mulheres normais ¢ ro presenta um dos eromossomos X condensado, ‘Tem-se, acima, uma eélula da mucose bucal, ‘mostrando um corpAisculo de Barr, ou cromatina sexual. Salienta-se que o nimero de corpisculo dde Barr & igual ao nimero de cromossomos X ‘menos um. “Assim, um individuo com 3X apresentard dois Bart OD Haploidismo Nos himenspteros.(abelhas, vespas e: formigas), a determinagio sexual nBio envolve cromossomos sexusis. A rainha € uma fémea {tl,cujos Svulos fecundados produzem fmeas diploides, enquanto os Svulos no fecundados evoluem partenogeneticamente para machos hhaploides. As femeas ftes (rinhas) ou estéeis| (obreiras) so determinadas pelo tipo de alimen- tagdo que as larvas recebem durante 0 seu de- senvolvimento. Zangio 81 BIOLOGIA| FICHA (eis ter) Os Genes dos Cromossomos Sexuais OBJETIVO As melhores cabegas: 1. CROMOSSOMOS X EY s cromossomos X e Y apresentam um segmento homlogo,contendo genes alelos ¢duas regibes no homélogas, com genes nfo alelos. CS DHemofitia ‘Trata-se da incapacidade de coagulago do sangue, acarretando hemorragias fatais, devidas ‘até a pequenos ferimentos. 2. HERANGA LIGADA AO SEXO a heranga de genes situados exclusiva mente nos eromossomos sexuais X ou Z. Na es- pécie humana existem dois exemplos clssicos: ODattonismo ‘Anomalia que provoca a confusiio entre as cores verde e vermelho, condicionada por gene recessive (a) XDXD|_ normal ® "xp Xd | normal portadora Xd Xd_| dalténica XDY_|_ normal 8 | xay | dalténico ‘Parga nio Roméloga de X Porglo hombloga de Xe ¥ ° exh normal portadora ‘no homdloga ? 3. HERANCA HOLANDRICA ou LIGADA AO Y Os chamados genes holindricas so ex- ‘lusivos do cromossomo Y. Tais genes s6 ocor- rem nos individuos de sexo masculino e passa de gerago a geragio, sempre pela linhagem ‘masculina, Atuando em dose simples, os genes hholindricos nunca apresentam relagdo de domindncia ou de recessividade, ‘Como exemplo, no homem, citemos 0 res- pponsével pela hipertricose: presenga de pelos Tongos nas orethas, 4, HERANCA INFLUENCIADA. PELO SEXO E a heranga de genes autossOmicos que se ‘comportam como dominantes em um sexo © recessivos no out. [No ser humano o gene C que condiciona a calviie & dominante no homem e recessivo na ‘mulher. Todo individuo CC seré calvo, qualquer ue seja 0 sexo, enquanto 0 individuo Ce sexi calvo se for homem e normal se for mulher. Genétipo [__ Fenstipo ‘Muther | Homem cc | Cava | Calvo Ce | Normal | Calvo ce Normal | Normal | ®OBIETIVO - 319 82 BIOLOGIA FICHA Se 9<> OBJETIVO A Evolucgaéo As melhores cabegas: 1. TEORIAS LAMARCKISTA, DARWINISTA E NEODARWINISTA DA EVOLUCAO, ‘A modificagdo das espScies através. dos tempos é chamada de evolugio. Para explicar a evolugio, existem 3 teoris: Lamarckismo, Darwinismo e Neodarwinismo. 2, OLAMARCKISMO ‘Uma mudanga no meio ambiental prove- aria, em uma espéeie animal, uma necessidade jde so modificar. Essa necessidade levaria & Formagio de noves habitos. O Fundamentos bésicos da Teoria de Lamarck 1. Lei do uso e desuso; 2. Lei da heranga dos earacteres adquiridos ‘Exemplos: cobras (ancestrais teriam patas), peseoco da girafa. Criticas a Teoria de Lamarck 1, Falta de f6sseis que comprovem sua teorias 2, Caracteres adquiridos nfo sto trans- mitidos, 3. ODARWINISMO Segundo Darwin, novas:espécies sto produzidas pola sclegio natural, apoiada nos seguintes prineipios: 1. Todos os organismos tém potenciali- dade para aumentar em progressto geométrica; Jentretanto, em cada geragio, © niimero de ermanece constant 2. Se-em cada gerago é produzido um nié- mero maior de descendentes em relagdo aos ascendentes, ¢ se 0 miimero de individuos da espécie permanece constante, deve-se concluir gue hi competigéo pelo alimento, égua, luz, temperatura e outros fatores de ambiente 3. HA variagdo em todas as espéces, isto 6, dentro de uma mesma espécie, os indiviuos so diferentes entre si 4. Os organismos que apresentam vara- 6es favoriveis conseguem sobreviver e repro- dhsir-se, mas uma grande parte dos organismos com variagdes desfavorveis poderia morrer 5. Varagdes favoréveis sio transmitdas para os descendentes e, acumulando-se com 0 tempo, do origem a diferengas notéveis que passam a constituir novas expécies. ‘Darwin ndo conseguiexplicar as varies hereitirias, que, como sabemos, sho provocs- as por mutagdes 4 TEORIA SINTETICA ‘A teoria sintéica é 0 neodarwinismo dos biGlogos modemos. Trata-se de um darwinismo atvalizado com as modernas descobera da ge- nica, Segundo © neodarwinismo, quatro fto- res sio invocados para explicar 0 mecanismo da evolucio: 1, Selegdo natural —fator darwiniano. 2, Mutago ~explica as varagdesheredi- iis, 3. Oscilagio genética vatiago ao acaso das frequéncias g2nicas 4. Fluxo génico ~ migragao interpopula- cional de variantes genéticas. 5. SELECAO EM POPULAGOES Q Moseas e DDT DDT contra moscas domésticas fot tmuito bem sucedido no inicio: agora, muitas moscas nao so mais atingidas. Quando o DDT ‘comegou a ser usado, algumas moscas. nio foram atingidas devido 3 variagfo herdada ‘Assim, puderam sobreviver © se reproduzi, gerando descendentes resstetes.O so do DDT originow uma mudanga que eliminou as moseas comuns e permitiu que a varedade resstente se A Bactérias e antibidticos Numerosos antibiéticos, extremamente cficazes por ocasido de seu aparecimento, per- dderam toda a agio sobre os germes patogénicos. ‘Como no caso anterior, o antibistico selecionou as formas resistentes que passaram a proiferar sobre as primitivas 6, ESPECIACAO: ISOLAMENTO PRODUTIVO Especiagio & a formagio de novas caries. As poplages de uma mesma espécie «qe viver em regis geogriica diferentes © apretentam conjuntos génicos diferentes constituem ragas geogrficas ou subespécies de uma espe. Se 0 folamento geogrfico persis, os cnétpos das dus espécies modifcarse-8o de- vido a0 aparecimento de mages e recombi- rages. Com 0 passar do tempo, as diferengas cnéticas aumentam até que ocorao solamento reprodutivo, isto é.se as duas populagdes orem tnidas, ou desaparecer oisolamento geogréfico, no ocorrerio mais eruzamentos ene elas. AS opulagBes com isolamentoreprodtivo passam A consti das espécies diferentes MECANISMOS DE ISOLAMENTO REPRODUTIVO © Mecanismos pré-cigéticos Habitat Populagao com habitat diferente. —Sazonal Populagio com maturidade sexual em Epvca diferente ~ Etolégico Diferenga no comportamento sexual. = Mecdnico Diferengas nos genitais. U Mecanismos pos-cigéticos = Inviabiligade do hibrido — Esterilidade do hfbrido = Deterioragdo da F, 8. ESTAGIOS DA ESPECIAGAO ‘Una populagio em um ambiente omogeneo ara nov amen baat diferencia 9, RELACOES EVOLUTIVAS ENTRE OS VERTEBRADOS Ags Maton Répreis ‘Aves Mamiferos Primitivas Primitivo tis rimitvos Antbios | i Aafibios Primitivos Peixes eixes Primitivos 320 — 2 OBJETIVO FICHA 8 BIOLOGIA EES). 1 nn ><> OBJETIVO 1, CARACTERISTICAS GERAIS DOS PORIFEROS OMorfologia ‘So animais sésseis, de forma variada, assimétrica ou com simetria radiada. Paredes do corpo com numerosos poros. Auséneia de Srgios le apéndices. O Sistema tegumentirio Externamente 0 corpo é revestido por uma ‘camada de células achatadas, os pinacécito. Sistema esquelético Possuem um esqueleto intemo (endoes- queleto) formado por espiculas cristalinas ou fibras orginicas Sistema digestério Nilo existe, A digestio & exclusivamente intracelular. presenta coanécitos. D Sistema exeretor Nao existe. As células eliminam por difusio seus catabélitos, diretamente para 0 meio externo. célula realiza diretamente com 0 meio as trocas respiratrias Sistema circulatorio ‘Nao existe Corte Longitudinal do sscon Poriferos As melhores, cabegas: DIBLASTICOS Sistema respiratério O Sistema reprodutor (PORIFERA E COELENTERATA) Nio existe. A respiragio é aerdbica, Cada __Reprodugoassexuada, fia por brotamen- to, rogeneracio e gemulaglo; sexuada, produ indo uma larva eiliada (anfibléstla) Sistema nervoso Nao existe. Organizagao do sicon 8 4 BIOLOGIA| FICHA Zoologia Léucon e Celenterados S2OBJETIVO As melhores cabegas BS Mesénquima Organizagdo do Ieucon 2. CELENTERADOS Caracteristicas Gerais = Coneeito: metazosr ixos (pélipo) e méveis (medusa). Forma palipo (ilfadrica) © medusa (umbrelta. = Tegumento: eétulas mioepiteliis com cnidoblasios. ~ Esqueleto: exoesqueleto caledrio. nos antozostios. Sistema digestrio: incompleto. ~ Sistema respiratério: ausente, ~ Sistema circulatério: ausente, Sistema excretor: ausene ~ Sistema nervoso:difuso, ~ Sistema reprodutor:ausent Onabitae Exclusivamente aquéticos, predominante- ‘mente marinhos. O Sistemética (Classificapio) Classe 1 ~ Hydrozoa ~ Hydra, Obelia, Physalia, ee Classe 2 ~ Seyphocoa ~ Aurelia (égua- viva). Classe 3 — Anthozoa ~ Anémonas, corss, recifes Metagénese na Obelia sp SD OBIETIVO - 321 85 BIOLOGIA FICHA SEE COLT 9 OBJETIVO Platielmintos (Vermes Chatos) As melhores cabegas. PHYLUM PLATYELMINTHE Classe 2 — Trematoda: Fasciola hepatica, - 3 Schistosoma mansoni, Gorgoderina aftenuata 1, CARACTERISTICAS GERAIS DOS PLATELMINTOS (Os platelmintos so animais que apre- sentam 0 corpo achatado (Plary = chato ¢ Heiminte = verme), com simetria bilateral; teiblésticos e acelomados, 2, SISTEMATICA 5 | Classe 1 — Turbeliria: Planéria (Dugesia tigrina) Classe 3 Cestoda: Taenia sp. ‘Schistosoma mansoni EZ 2 08/ETIVO Esquistossomose e Teniase As melhores cabegas Esa doengaprovoca Femoragins, iioxicagio © ilamagio do c6lon, 5 pinereas,figado, bago etc. Nem sempre a doenga é fatal, mas causa viros problemas, debiitando as viimas, que apresentam geralmente 0 abdémen vol ‘© homem é hospedeiro definitive do Schistosoma mansoni, que se} instal no sistema porta-hepético e nas veias mesentérieas. O hospedeiro inermediério um caramujo de nomenclatura controvertida: Planorbis| Ausiralorbs ou Biomphalaria, Estes caramyjos sfo encontrados em gua doce} pouco corrente, ou estagnada, 4, Taenia solium Pertence a classe Cestoda; possui o corpo alongado, delgado e chato, Aividido em 3 porgdes: cabega ou esedlex, colo e estrdbilos ou proglotes. ‘A cabega ou esedlex € a poredo anterior destinada & fixagio da} Tuenia na superficie da mucosa intestinal do hospedeiro. volusso @ ed gaze, te zeit Cleo Bolle do Schistosoma manson! 3. Schistosoma mansoni i patie ‘Bum verme platelminto, jo macho & pequeno (9a 22 mm) e possi um pro- ‘dios undo sulco, cara ginecforo, onde se instal a fEmea longa delgada (1426 mm) Eendoparasta do homem, causando a esquistossomose ou barriga-' gua 322 — #2 0BJETIVO FICHA 8 BIOLOGIA| Solitaria Bovina, Ci: eee icercose e Teniase do Peixe SDOBIETIVO Aa melhoresrcabegas 5. Taenia saginata na sua cabega nlo hi ganchos quitinosos, Possui aproximadamente 2,000 proglotes. forgando o esfincter anal, fora das evacuapses. ro causa a cisticercose no homer. Taenia saginata ‘Tem ciclo vital semelhante 20 da Taenia sollum. Seu hospedeito intermedisrio & © boi © Os titimos anéis so eliminados isoladamente, Produzem a larva Cisticercus bovis, que ‘A cisticercose & uma enfermidade causada pela presenga de larva cisticereo no organismo. Esta doenga pode ocorer no homem, quando este “ingere” ovos de Taenia solium. A.casca dos ovos édigerida no intestino, 0s embrides so transportados pela corrente sanguinea, atingindo 0s olhos, a musculatura, 0 cérebro, causando cegueira, fraqueza muscular € Ovos de Teienia solium Ingestio | Hospedeiro definitivo epilepsia. £ uma doenga mais grave do que & 6. Dibothriocephalus latus Breen infestans Homem - H.D. Meine - 2811. ara \i-—@ Provatcolde a Cyclops - 12 HI. 88 BIOLOGIA FICHA Zoologia Asquelmintos (Vermes Cilindricos) SOOBIETIVO Aa melhores cabecas PHYLUM ASCHELMINTHE 1, CARACTERISTICAS GERAIS DOS ASQUELMINTOS Os asquelmintos so animais de corpo cilindrico, nio segmentado, que possuem sime- {ria bilateral; distinguem-se dos platelmintos principalmente por apresentarem pseudoceloma € 0 tubo digestivo completo, 2, CLASSIFICACAO A principal classe € a Nematoda (nema- telmintos). 3, ESTUDOS DOS PRINCIPAIS NEMATOIDES PARASITAS OMonogenéticos ou mondxenos Tem evolugio em um $6 hospedeiro, 0 Aefinitivo. Ascaris lumbricoides ‘Também denominada lombriga, ¢ um ver- ime cilindrico e afilado nas duas extremidades. Possui boca trilabial, 0 macho mede de 15 a 35, ‘em, enquanto a fémea mede de 35 a 40 em. Vive no intestino delgado dos vertebrados, causando a ascaridiase. Linhatateral_Fémea Macho @- trlabinds Ascaris lumbricoides ‘Espiculas Enterobius vermicularis (Oxyuris vermicularis) ‘E.um verme pequeno (3 a 12mm) com boca labiada © causador da oxiuriase ou entero- bose. femea Enterobius vermiculares Parasitam 0 eco © 0 apéndice cecal. As| {émeas grividas mio depositam 0s ovos e estes vio se acumulando no ttero, até 0 seu| rompimento na luz intestinal, quando 0s ovos ‘embrionados so libertados. Ancylostoma duodenale @ Necator americanus Vermes de corpo cilfndrico, afilado nas) duas extremidades da fémea a apenas_nal extremidade anterior do macho. Medem cerca de 15mm e possuem uma) cépsula bucal, dotada de dentes e placas cortantes. Soh opadorade ota copulados de “ “A adele Aneylostoma duodenale e Necator americanus ® OBJETIVO ~ 323 FICHA 8 BIOLOGIA EY 25105 1. ne <> OBJETIVO Asquelmintos Patogénicos As melhores cabegas ‘Com pequenas diferengas, as Guas expecies realizam 0 mesmo ciclo. Os ovos, eliminados elas fezes do hospedeiro, evoluem em 24 horas A larva rabditoide ‘Si causadores da ancilostomose, ama- elo, opilago ou mal-da-terra, provocando ‘no hospedeito uma anemia intensa, variando a gravidade de acordo com o grau de infestagio. Aneylostoma caninum PParasita normal do cio, raramente encon- trado no homem. Aneylostoma braziliensis # um parasita do edo e do gato. Quando suas larvas (Larva migrans) penetram na pele do ‘homem, causam a dermatose serpiginosa, popularmente conhecida por bicho geogréfico, Digenéticos ou di-heteroxenos ‘So parasitas com dois hospedeiros, 0 intermediério e o definitive, = Wuchereria bancrofti Stoo vermes de difimetro muito pequeno Ge aspecto lamentoso, sendo por esta vazio OBJETIVO Moluscos (Invertebrados de Corpo Mole) 4s elhores cabecas PHYLUM MOLLUSCA CARACTERISTICAS GERAIS O Morfologia externa A simetria € bilateral. O corpo mole viscoso,nio segmentado, aparece dividido em tnés partes: cabega, pé e massa visceral. ‘O Tegumento E constituido por um epitélio simples, as vezes ciliado e contendo grande mimero de células mucosa. QConcha ‘© corpo dos moluscos muitasvezes€envol- vido por uma concha calcéria, formando 0 exoesquleto. Sistema digestirio , completo e compreende: boca, faringe, esOgafo, estOmago inestino e nus. ‘A faringe, ou cavidade bacal, apresenta inferiormente & rola, um. érgGo usado para raspar oalimento. ‘Agla 6 uma placa recoberta por elevado rimero de denticulos quitinosos, consituindo- se numa cficiente chapa raladora. Nao entam réula os pelecfpodes.. sees Sistema cireulatirio do tipo lacunar. O coragio aparece no in- terior de uma cavidade periedrdica e apresenta- se constitu por uma ou duas auricuas e um ih ‘entfeTo, do qual pare a aréia que we Face ¢ distribu o sangus os tecidos. Existem ainda vasos que desembocam nas aurfulas. Sistema exeretor E consttuido por um ou dois pares de nefrdios que, devido a0 aspecto esponjoso © compacto que apresentam, sfo também deno- rminados “rns”. Sistema respiratorio ‘A respirasio pode ser cutinea, brangial © pulmonar. As bringuas estio alojdas na ca- ‘dade paleal. A espiracdo pulmonar ocorre nos gastripodes terrestres (caradis), cujo pulmo é constituido pela cavidade paleal com parede ricamente vascularizada, comunicando-se com 0 exterior através deum orificio denominado ‘Pheaméstoma Sistema nervoso E do tipo ganglionar, compondovse de 3 pares de ginglios 12 ginglios cerebroides; 22 ginglios pediosos; 3° ginglios viscerais. AReprodutor ‘A maioria dos moluscos slo dioicos. Representantes hermatroditas aparecem entre 08 gastrépodes 2. ‘HABITAT ‘io seres quéticos, predominantemente| ‘marinhos, com alguns representantes terestres. 3. SISTEMATICA Classe 1 -Amphineura (Quiton) (Classe 2 ~Seaphopoda (Dentaium) Classe 3 Gastropoda Helix sp (caracol) ‘Australorbis sp (Caramujo) Tesmas Classe 4 Peleespoda ‘oss e marscos Classe 5 ~Cephalopoda Tulse polvos "i Parc . ee lee cea percent Pahl Formaglo de uma pérola, A particula estranhal introduziu-se entre a concha e 0 manto. Sc- cregdes de nécar, em finas camadas concén- tricas, envolvem 0 corpo estranho, formando-se a pérola. SD OBJETIVO — 325 93 BIOLOGIA FICHA EE TI <> OBJETIVO Exemplos de Moluscos As melhores cabecas Poeuméstoma Helix - morfologia externa cinta me cabeca Bringuias Places ee “Gonéporo ‘Ams Neffidiporo Chiton sp Agua Coptécula Areia 6 Dentalium sp Pelecipodo Cefalbpodos 94 BIOLOGIA FICHA ECO 9D OBJETIVO 2. TEGUMENTO. epitélio € simples ¢ recobre 0 endoes- queleto.. 3. ESQUELETO endoesqueleto & mesadérmico, formado por placas caleéras, fixas ou méveis, nas quais podemos encontrar: QBspinhos [Nos equinoides so longos, méveis, arti- ‘culam-se nas placas e podem ser movidos por ‘misculos. Pedicelaria Faz a limpeza da superficie do corpo. Cada pedicelra & uma espécie de pequena pinga com dois ou trés articulos méveis; possui também a fungi de defesa. Equinodermos As melhores cabecas PHYLUM ECHINODERMATA 1, CARACTERISTICAS GERAIS Espino mével af Os equinodermos sio animais exchusiva: Pedicelixia B ‘mente marinhos, apresentando um endoes- Pasa queleto calétio, ao qual se associam espinhos I pide s fixos ou méveis.O nome do filo reere-s a esta caracterstica(echino = espinho e derma = pel). eames Sio triblstios, celomados, deuterosté- mi ios, com simetria radial (pentaradial) © pos- regent aay ~ fous suem um exclusive aparetho locomotor, o Peditliia Tubereulo wh B-boca ambulacrério Pepino-do-mar 4. DIGESTAO ( sistema digest6rio & completo ¢ relativa- ‘mente simples. No ourigo-do-mar, hé um aparelho bucal, com cinco dentes, acionados por fortes misculos. Ea lanterna-de-aristtles, A . Serpente-do-mar Estrela-do-mar A-anus Litio-do-mar =boca 5. RESPIRACAO. ‘A fungi respirat6ria € realizada pelo! sistema ambulacrério. Nos asteroides e equinoides ha brinquias ramificadas. Nos hholoturoides, encontramos, na parte final do intestino, dois érglos especiais, tébulo-ramifi- cados, relacionados a cloaca, que acumulam ‘gua para as trocas gasosas e excretoras. 6, SISTEMA AMBULACRARIO 1 uma exclusividade dos equinodermos. & representado, em todas as espécies, por um ‘conjunto de canais, ampolas e pés, pelo interior’ ‘dos quais circula a prépria égua do ma. de um aparetho hidrostatico 326 — ®20BJETIVO FICHA 95 BIOLOGIA EE 2710 1 Sine ><> OBJETIVO Equinodermos (Cont.) As melhores cabecas A sequéncia de estruturas do sistema lambulacrério Nao possuem um verdadeiro sistema cireulatrio 7. EXCRECAO ‘corre por simples difusto 8. SISTEMA NERVOSO © sistema nervoso dos equinodermos é ‘considerado primitivo, pois nfo possui um érgio ‘central. Compde-se de rede de células nervosas, ‘em volta do intestino anterior, formando o anel 9. REPRODUGAO s equinodermos so animais geralmente de sexos separados, sem dimorfismo sexual, de fecundagio externa. O desenvolvimento ocorre sempre com metamorfose. As larvas diferem entre si, conforme a classe, mas apresentam todas uma simetria bilateral tipic. Ofuroides (pliteus) Equinoides (@ipléurula) 10. SISTEMATICA (0 filo Echinodermata é consttuido aproxi- rmadamente de 6.000 espécies viventes, que $80 ‘agrupadas em cinco classes: Crnidea, Echinoidea, Asteroidea, Ophiuroidea e Holoturoidea, peibcal, de onde partom $ cones nervosos Holoturoldes radiais para os bracos. (auriculéria) Kea ce 96 BIOLOGIA SQOBJETIVO FICHA. As melhores cabegas Sana COREE ronan —_ FST RST ST coca ease ee 1. CARACTERISTICAS GERAIS | lige aiuta, execo nos tunicaos. Nos 2 PROTOCORDADOS so mine snl Seapets =| mat gical teresa celine Caleeiaads I Possuem trés.caractersticas que 0s| exemple Belanoloss eee, eee eee ae erence 1) Notocorda; ees pittio uniestatiticudo ae esptdio 2) Tao neral dorsal atte akties 3) Fea brandis Cai a = fa aera ae em [oe sere | ow il ge i cl) aoe; poesuom tubo digest. comple ¢[ a> — a aaa |celoma bem desenvolvido. }--— = — a nae eR 3 eoseglak | eset map songs WNoweorda est aos a cam E uma haste cilindrica, eléstica e con- ‘elrculagtio aberta ‘aberta (vanadina) _— ies, forma. por euha véculizuda,¢ eavlvidas por dus binhas: uma intra, f| SHS | sono m pone perdi noon eerie etree eae ee ee ae epee eee ea «| eeatstayiy = ar I is eam a= = — desenvolvimento direto ou indireto indireto ‘indireto “| eeoay ait ae ar a SD OBJETIVO ~ 327 97 BIOLOGIA SENS CTEC ER 9-> OBJETIVO FICHA Segmentagao ou Clivagem As melhores cabegas 1. SEGMENTACAO Trina com a Tormagio de wma figura embrio- erie © pode difcular ow impedir a divisto Isgica chamada bistla complet do ovo, quando em grandes quan- Divisio da célula-ovo que origina cétulas denon ae agaseacaegs ior (0 tipo de segmentagao ¢ determinado pela tidades. ‘quantidade de vitelo existente no ovo. O vitelo é /— ival + ovo oligtécito ‘Tal ou holoblésica © L desigual — ovo heterolécito Sepmentagio —s a =@ @ © 2Blastémeros 4 BlastOmeros § Blastémeros Mérula Blistula —_—Blstula em corte =e 09 ee Aiscoidal + ove teloécito TBlomeros 4 Blsineres # Bissémeros lisa asta Secs : a Blastocela, wlio ‘Vata supers d segment dso rere cecion BIOLOGIA| SDOBIJETIVO FICHA Gastrulagao e Neurulagdo em Anfioxo (Protocordado) 2 clhores cabecas 1. GASTRULACAO Eo proceso de frmaso da géstrula.a partir da bléstula. A gésrula pssui dos folhetos germinaivos:ectoderma (ectoblasto) e mesenoderma, que ing formar o endobasto ou endoderma e 0 mesoblasto ou mesoderma. A mesentoderma delimitaoarquénteron(intestno primitive) que se abe no meio extemo através de um por chamado bestipro. etoderma —“Ectoderma__Arquénteron —_Arguénteron Blastéporo Mesentoderma etoderma —Spiasttporo ——_—Bastiporo MesentodSrma pists Géstrula Géstralaem corte longitudinal 12, NEURULAGAO. E a formacto do tubo neural (tubo nervoso). Origina-se a partir do ectoblasto dorsal que forma, em sequéncia: placa neural, sulco neural, goteira| neural e canal ou tubo neural. 3. FORMACAO DO MESOBLASTO E NOTOCORDA A partir da mesentoderma dorsal, formam-se 3 evaginagSes: uma central que formar a notocorda e duas laterais que formario os somitos da 328 — ®20BJETIVO FICHA 99 BIOLOGIA 270) 1 en 9° OBJETIVO 12. SEGMENTACAO. Tota ow flea -Olosos Holebistica Desigual -Hoterlécitos Discoidal -Teloléitos Parcal ow ‘Meroblstica Superficial ~Centoéitos e (ee le ee ANEXOS EMBRIONARIOS Tao | ocoantncra] FENCKO aa | er aa | Se Temi [ga wee | Raa Tima | Rapa rae | Renan pee a een eae Embriologia As melhores cabegas 1, TIPOS DE OVOS 3. EVOLUCAO DOS FOLHETOS 5. GASTRULACAO E Cee ‘ GERMINATIVOS NEURULACAO ~ Oligolécitos: pobres em vitelo (mami Epideme Lee ~{ Sem ae Oe eas: ee nth coms {soar e viel (antbios); ‘Aer Blasio) Slate: meta icon eat vitelb Demme ‘am Dial Ps Nel Cia Nea SNC quelto (aves); tesoderme J Musculaturaestriada Mesederm | saccular ia 6. PLACENTA = Centroéeites: vitelo central (ane6po- Sistema cralatro es) Sista urogental Origem: materae fetal Ocorréncia: mamtferes. Funedes: nutricio, respiragdo, excrecto protegdo, sintese de horménios. Tiros Devdua {Doe Cima) | Zonal (Camsvoros) ndeciua {Pits (oun) Cotledonar (ruminants) rototrios - monotremados Mansferos_ | Metaéris -marpiais Eutéris = placetanos Werdadelos FICHA { 00 BIOLOGIA EERE TEN TET $<> OBJETIVO Vitaminas Aa melhores cabegas 1. CONCEITO Vitaminas slo compostos orginicos que atuam’como coenzimas, ov seja ativando as ‘enzimas responséveis pelo metabolismo celular. ‘Agem em pequenas quantidades, sendo obtidas por meio dos alimentos. 2. CLASSIFICACAO As vituminas so classificadas em dois grupos: + lipossoliveis (A, D, E e K), que se dissolvem apenas em 6leos e gorduras; ‘+ nidrossoldiveis (C e complexo B), que se dissolvem em gua, 3. VITAMINAS LIPOSSOLUVEIS: 2 Vitamina A FungSes core de dues mencirs: retinol, encon- trado nos aliments de origem animal (mnie, ‘vos ¢éleo de figado de pene), provitamina ‘A.ou B caroteno, produrido pelos vegeta. & uma vitamin indispensével pare & especialmente notima, bom como a regenerasa0 dos eptsios (pele e mucosa). Caréncia Aaavitaminose provoca nictalopia (cegueira rnotuma), hemeralopia (ofuscamento), xerofal- ‘mia (uleeragdo da e6mea) e baixa resistEncia ds infeogées. Fontes AS principis fontes de vitamina A. slo aliments de origem animal, como let, mantei- £24, qeljos,gema de ovo, igado elo de fgado de peixes. Os melhores fomecedores de caroteno slo 0s vegcitis verdes © amarelos, como cenoura,milho, arto, couve aac eespinate Vitamina D Fungoes ‘Trata-se do caleiferol ou vitamina antirra- uitiea, cuja fungi € a peretacalcifcagio dos cossos e dentes.E ingerida na forma de provi- tamina D que se transforma em D.na ple, pla 580 dos ais UY. Caréncia A avitaminose provoca 0 raquitismo na Infancia, a osteomalécia (amolecimento geral do esqueleto) no adulto e a osteoporose (ossos que- ‘radigos) no idoso. Fontes ‘As fontes alimentares sio os 6leos de ‘igado de peixes (bacalhau, atum e cagio), lite, ‘igado, manteiga e ovo, Q Vieamina E Fungées ‘Também chamada de tocoferol ou vitamina antiestri, porque provoca, na sua auséncia, este- ‘lidade em rato. No homem tem aglo aniionidan te evitundo a oxidagio de compostos celulares. Caréneia A caréncia acareta degeneragao muscular, Fontes Os alimentos mais ricos em vitamina E so) 08 dleos veges, as hortaligas. verdes, ovos, ccames e peixes, © Vitamina K Fungées Ea vitamin an-hemomrigiea, que ata na coagulago sanguinea, favrecendo a sintese de protrombina Caréncia Acaréncia provocao retardamento da coe- sulago do sangve e consequent hemoraga Fontes Couve, espinatre, cenours, ervitha, o- rmaes figado, vos le 4, VITAMINAS _ HIDROSSOLUVEIS ‘So as vitaminas Ce o complexo B, que’ agrupa uma série de vitaminas, niio porque sejam similares _na composigo quimica ou nos efeitos, mas porque tendem a ocorrer juntas. SD OBIETIVO - 329 1 01 BIOLOGIA| FICHA MCT <> OBJETIVO Vitaminas (cont.) Ae melhores cabegas GVitemina B, Fungées Ea tlamina ou aneurina, que atua como enzima no metbolismo dos agiares, permitindo a literagdo de energia necessiria as aividades itis. E conhecida como “vitamina da dipo- sigdo™ devido 208 efeitos benéfcos sobre a isposigdo mental Caréneia A avitaminose produz 0 beribéri, uma polineurite generalizada, Fontes ‘A fonte mais rica € 0 lévedo de cerveja ‘Também aparece na carne, figado, oves, cereais (arroz.¢ trigo) © frutas (maga, péra, ameixa, éssego e banana) OVitamina B Fungves conhecida como riboflavina, uma cons- tituinte das flavoproteinas (FAD), coenzimas ‘que anuam como transportadoras de elétrons no rocesso respiratrio. Caréncia A caréncia acarreta a glossite (inflamagio 4a Lingua) ¢ a queilose (fissuras nos cantos dos bios). Fontes Lévedo, lite, figado, rim, queio, verduras e peixes. OVitamina B Fungies E a niacina ow nicotinamida ou éeido nicotinieo, constituinte do NAD e do NADP, substincias fundamentais na_bioenergética celular. Caréneia A avitaminose produz a pelagra (pele opera), enfermidade que se caracteriza por ‘dermatite, diareia e deméncia, daf também ser ‘conhecida como doenga dos ts D(3). Fontes ‘As melhores fontes sio lévedo, figado, ‘carne (bo, vitela © porco), aves e peixes. QVitamina By Fungées a ciamocobalamina, uma vtemine que ‘contém cobalto atua na formagio de hemicias, prevenindo a anemia, Caréneia Na auséncia dessa vitamina acontece al anemia perniciosa, Fontes Figado, carne bovina esuina, lite, queijo © Q Vitamina C E conhecida como feido ascérbico. Atua ros processos imunolégicos, estimulando a ‘producio de anticorpos, © na prevengtio de res- friados. Caréneia A avitaminose determina 0 escorbuto,’ rmoléstia que se manifesta por fraqueza, dores| musculares e sangramento das gengivas, Fontes ‘AS melhores fontes so as frutas (laranja, limdo, caju, goiaba e abacaxi) e verduras (agrigo| repolho) crus, FICHA { 0 Transpiragao BIOLOGIA RMLTETEE TE We <> OBJETIVO As melhores cabecas 1. DEFINIGAO liminagio de égua no estado de vapor, através dos ératos aéros do vegetal ‘A transpiragio pode ser: estoméitica © cuticular. + Transpiragio estométiea (Te): ocore través dos estématos © & contolada pelo ve- etl ‘+ Transpiragio cuticular (Te): ocorre através da cuticula e ndo pode ser controlada pola plata, ‘Assim, a transpirago total (TY) €a soma da teansprapo estomdtca com a euticular Th=Te+ Te 2. MECANISMOS DE ABERTURA E FECHAMENTO DOS ESTOMATOS ‘Todos os movimentos de abertura e fecha- ‘mento dos estématos so devidos is variagées de turgescéncia (turgor) sofridas pelas células- sguarda (estomiticas), ‘© aumento de turgor (ganho de dgua), nas células-guarda, promove a abertura do ostioo, ‘Adiminuigo de turgor (perda de Sua), nas eé- Tulas-guarda, provoca o fechamento do ostolo. 3. MECANISMO FOTOATIVO: + Presenca de luz: a tendéneia 6 ocorrer a abertura do ostoo, + Auséncia de luz: a tendéncia é ocomrer 0 fechamento do ostiolo. Presenga de Luz A fotossintese, que ocorre mas células- aguarda, consome CO,, deixando © meio destas células levemente alcalino (bésico). Neste meio ‘2 enzima fosforlase hidrolisa 0 amido de reser- va, transformando-o em glicose. A quantidade de slicose (substincia solivel em gua) aumenta, Provocando aumento na concentragio das ‘células-guarda. Em consequéncia, estas células passam a absorver agua das células vizinhas, © Seu turgor aumenta e o ostfolo tende a se abrir. Célula son ed at wets as : Diminuigio ee) Fechamento do ostiolo WAuséncia de luz A respiragdo das eélulas-guardalibera CO,, ‘tomando o meio levemente deido. A enzima fos- forilase polimeriza a glicose até a formacio de amido. Isto provoca uma diminuiggo na concen- ‘raglo das células-guarda, que passam a perder ‘égua para as células vizinhas. O turgor das eé- Julas-guarda diminui e a tendéneia € ocorrer 0 {echamento do ostol. 4. MECANISMO HIDROATIVO Este mecanismo entra em agio toda vez que| a planta apresenta déficit (estresse) de gua. [Neste caso 0s estOmatos fecham-se independen-| temente da luz, concentragdo de CO,, ete “Abertura do ostiolo 330 — ®0BIETIVO 1 03 BIOLOGIA FICHA XD OBJETIVO Transpiragao e Gutagao As melhores cabegas: 1. SUDAGAO OU GUTACAO Ba perda de égua no estado liguido através dos hidatédios. 2. CONDIGOES PARA OCORRENCIA DA GUTACAO. +. Solo bem suprido com gua, fons mine- ris oxigenio, + Transprasio muito reduzida ou auseate 3. MECANISMO DA GUTACAO s fons minerais s40 absorvidos por trans- [porte ativo, aumentando a pressio osmética das célulasradiculares, o que favorece o movimento \de &gua, por osmose, para o interior da riz Isto ria, no interior da raz, uma pressto conhecida [por “pressfo da rai2” que empurra a seiva no interior do xilema. Ora, sabendo-se que a trans- piragdo esti prejudicada pelo alto teor da umi- dade do ar, oexcesso de dgue absorvido 6 agora climinado, sob forma liguida, através dos hida- tds. Eo fendmeno de gutagio. ‘Ar saturado com vapor <——— d'égua 1 0 4 BIOLOGIA FICHA Transporte no Xilema e Floema SXOOBIJETIVO As melhores cabecas 1. TRANSPORTE NOS VEGETAIS O Plantas avasculares "Nao possuem tecidos especializados para o {ansporte de nutrientes. A condugio se faz. de célula para célula por mecanismos de difusdo. ‘So avasculares: algas, fungos e brisftas 2 Plantas vaseulares ou traquedftas Sto plantas que desenvolveram tecidos para 0 transporte de nutientes, Os tecios so: leno ou xilema eer 0a floema. Sto traquedias,plridsfits, gimnospe- mas anglospermas, LENHO OU XILEMA O Fungo ‘Transport de nutrientes minerais © gua (seiva brata, mineral ou inorginica). AConstituigao Sistema traquesirio: conjunto de ostulas longadas, moras e com paredes ligificadas A lignina deposita-se ao longo das paredes formando anéis, espirais, reticuos ee, tomando 0 vaso rigid. O sistema traqueério poss dois tipos de eélulas: raqueides e elementos do vaso raqueia). Elementos do vaso ‘Traqueides Parénquima Tenhoso; células vivas asso ciadas aos elementos do vaso e 2s traqueides. 3. MECANISMOS DE ‘TRANSPORTE DA SEIVA BRUTA © Capitaridade s-vasos do xilema so tubos capitares que permitem a aseensto da gua até que o peso da coluna Hiquida equilibre as forgas de atragio entre a digua eas predes do tubo. Teoria da Tensio-Coesao ou Teoria da Succdo das fothas de Dixon ‘A teoria baseia-se nos seguintes fatos: ‘+3 planta transpira, isto é, perde dgua sob forma de vapor, principalmente pelas folhas; + a transpiragio aumenta a suegio celular (DPD) das células das folhas, originando a “suoglo das folhas"; ‘+ as células foliaresretiram gua dos vasos| do xilema que passam a transportar a seiva da) siz até as folhas OBJETIVO — 331 105 BIOLOGIA HE es ><> OBJETIVO FICHA Transporte no ema e Floema (cont.) As melhores cabecas + a seiva circula da riz até as folhas numa ‘coluna continua e em estado de tensio (press0 negative); © a continuidade da coluna liquida é rmantida pelas forgas de coesfo (une as mo- Iéculas de &gua entre si) e pelas forges de adesdo (une as moléculas de Sua ds paredes dos vasos); + 0s reforgos de lignina dos vasos do xilema ‘evitam 0 colapso dos vasos quando a trans- piragio vegetal for intensa. 4 LIBER OU FLOEMA O Fungo ‘Transporte de nutrientes orginicos, princi- ppalmente agdcares produzidos durante a fotos- sintese, (Seiva elaborada ou orglnica,) O Constituieao ‘Yasos ltberianos ou yasos erivados: sto formados por eSlulas alongadas, vivas, anuclea- das © com paredes celulares primérias, despro- las de lignina. A pared transversal é dotada de ‘uma grande quantidade de poros, formando as placas crivadas. A parede destes poros & re- vestida por calose. A calose é um polissacarfdeo utlizada na obstrugo dos vasos erivados. CAtula ‘compan Elemento do, ‘ube ervado” Pha x Placa vada Corte longitudinal do foema ‘Calulas anexas ou companhelras: Sia! células parenquiméticas especiais. Controlam 0) ‘metabolismo das eélulas dos. vasos crivados,| ‘uma vez que estas si0 anucleadas, Teoria de Minch ‘Miinch idealizou o seguinte sistema fisico: ‘Sistema fisico de Minch + Dols osmémetros: A contendo uma| solugio eoncentrada de agicar e B contendo uma solugio dilutda de agar. ‘+ Tubo de vidro C ligando os dois! ‘osmOmetro. + Dois recipientes contendo dgua, onde| ‘08 dois osmémetros sero mergulhados. Funcionamento: 0 osmémetro A, mais| cconcentrado, absorve mais gua do que o| ‘osmOmetro B. A 4gua passa a circular de A para| B, arrastando 0 aptear. Isto ocorre até se atingir © equilibrio final, 106 BIOLOGIA FICHA MME SS Saasas EI + 4 ose Rai ‘Orgio produtor de reserva solve Amido—sacarose Transporte no Floema — | As melhores cabegas: ‘Comparando com 0 vegetal: A= representa os centros produtores de agicares soliveis que apresentam presslo camética ala, B — representa 0s centros consumidores de agdcares e Grplos de reserva que possuem pressio osmitica baixa, C= representa os vasos crivados que transportam a seivaelaborads, Conclusio: a seiva elaborads circula dos Grglos produtores de agicares para os érgios consumidores ow de reserva, podendo ser ascendente ou desendente Anel de Malpighi ou Cintamento Retirase um anel completo da casca de uma fvore ou arbusto. A casca contém 0 Iptor floema. © xilema localizado mais interiormente, ‘Anel to sofre alleraglo, A destruigfo do floema f-— de Consumidor impede 0 movimento da seiva elaborada para as Malpighi ralzes. Essas consomem as reservas armazenadas ‘mas, com o tempo as reservas terminam ¢ as raizes morrem. Cessa a absorgdo da dgua e a parte aérea do vegetal murcha e morre 332 — 9D OBJETIVO 1 07 BIOLOGIA HEGEL TEMES $<) OBJETIVO FICHA (curvatura) cuja diregdo depende da direcio do tipos importantes: fototropismo ¢ geotropismo, 3 = Tropismos: so movimentos de crescimento lexcitante. Esses movimentos sto classificados em dois (Geotropism auxnas 4 Plats clacadae ‘=A. concenago ideo 6A al concentra de aint ‘agente __-otizotalmenteapresexum,crssinento radcula,pennitndo_ tse oarsmen d cae ‘lor er de auxins nolado Scurvatura no meso eli qu se curv em endo opto Inferior _viade(pctopismo fora de gave (@eotopiso0 posto. nega Auxinas e Tropismos As melhores cabegas, ‘AUXINAS E TROPISMOS ee ‘Aeto das Auxinas: Fede ‘Ausinas sete 1— Gema lateral: As auxinas produzidas na gema sims ‘reine clr apical inibem 0 desenvolvimento das gemas laterais, rovocando o estado de dorméncia, ee 2—Raizes e eaules: As auxinasaceleram ou inibem ‘Bie = 1 distensio celular, dependendo da concentragao, Tense segundo 0 grifico a segui nae 1 -Quundoa uz orginase de 2-Com uminagfo unilateral, 3~A al cocenmagto do cin adi denis aan migra par ado minis clr ocrescneno¢o Ewmitomee ocmulecesce escuo,ondeficam mais caulecurv-se proc fe "para cina. ‘Soman Temas (tarops posto). 1 08 BIOLOGIA FICHA Psicologia Veuctal Reta) Tecidos Vegetais As melhores cabecas 1. TECIDOS MERISTEMATICOS. OU TECIDOS EMBRIONARIOS OU MERISTEMAS ‘Tecidos consituidos por eéluas indiferen- ciadas e com grande capacidade de divisio celular (mitoses células sio pequenas, justaposas, com. parede celular delgada e nicleo volumaso e central. Os tecidos meristematicos sio divididos ‘em dois tipos: primarios e secundsrios. (Os meristemas primérios estiolocalizados no fice daraiz edo caulee io responséveis pelo ‘crescimento longitudinal observado nesses Sree. (Os meristemas secundirios esto localiza- ‘dos no cilindro central do caule © da raiz (cmbjo) ena regio da casca, do caule ¢ da raiz, (felogénio). Esses meristemas so responsiveis, pelo erescimento em espessura (diametral), fobservado no caule © na raiz. de Arvores & arbustos. © cambio forma, para o lado extemo, células do er ou floema, e para o lado interno, élulas do lenho ou xilema. O felogénio forma, para o lado extemo, céulas do stber ou cortica,e [para o lado interno, células de um parénquima /chamado feloderma, 2. TECIDOS ADULTOS D Tecidos de revestimento Epiderme Tecido formado por células vivas, achats- das, justapostas © que reveste extemamente 0s 6rgdos da planta, Geralmente é monoestratficada. Exerce varias fungBes: protegio, absoreo, trocas gasosas,secregao © excreck0. Siiber ou cortiga Siiber ou cortiga é um tecido formado por células morta, cheias de ar e paredes celulares com suberina (substincia graxa). Substitui a epi- dderme no caule e na iz, Produzide peo felogénio. ‘Anexo: lenticela para a toca gasosa, 2 Parénguimas ‘Tecidos formados por eélulas vivas, com parede celular priméria, pouco diferenciadas; geralmente so prisméticas. (Os partnquimas podem ser clasificados em: Parénquimas clorofilados Possuem células ricas em cloroplastos; so dividides em paligédico e lacunoso. Ocorrem nas fothas Parénquimas de reserva Ceélulas com fungao de armazenamento de -rios tipos de substincias, Parénquima amilifero ‘Armazena amido, Frequente em sementes © rgios subterrineos. Parénquima aquifero Amazena gua. Ocome em plantas Aadaptadas a ambientes secos (xer6ftas). Parénquima aerifero ou aerénquima ‘Acumula ar. Ocorre em plantas aqusticas Parénguima de preenchimento Preenche algumas regides do caule eda raz. Q Teeidos de sustentagdo [Nos vegetais, a sustentagdo é feita por dois {ecidos: 6 colénguima e o esclerénquima, Colénguima Células vivas, com cloroplastos, reforgo ‘com celulose. Ocorre em caules verdes e pecfol| as folhas. Esclerénguima Celulas mortas,ricas em lignina, Tipos de e6tulas: Esclerefdos: carogo dos frutos, casca de sementes.. Fibras esclerenquiméticas: acompanham os| tecidos vasculares Tecidos de condugdo (vasculares) Lenho ou xilema Tecido especilizado em transporte de seiva bruta (gus sis minerais) ena sustenagio meciica £ consti prncipalmente poo sistema| traqueério, no qual podemos observae dois tips de cul: elementos do vaso e eaguelde. esas células so alongadas, morta | possuem paredes cellars lsificadas Liber ou floema Tecido especializado em transporte de seivaelaborada (gua eagdea) Constiuido principalmente pelos vasos crivads (ieranos), por elas viva, along das, anucleadas © com paredes tansversais dotadas de muitos poros, formando as placas crivads. ‘Ao lado das eétulas dos vasos exvados, ccorem as eéluls anexas ou compares | vas, com néleo volumoso e que, provavel: mente, conrolam o metabolismo das célsas components dos vaso rivados SD OBJETIVO — 333 Anatomia dos Orgdos Vegetativos das Angiospermas 4s melhores cabegas 109 °°: SELLERS» 2 086110 FICHA RAIZ Pel absorvete Epiderme loena on er Casa ou ctex(panquims) Scan cu kee | Peticico ce | Eurauraprindria de wna rz a CAULE Epiderme Parénquima cortical Medula (parénquima) ae Floema Xilema Gale de dco, = FOLHA Cuticula Epiderme Parénquima paligédico Tecido vascular (nervura) Parénquima lacunoso Estémato (ey Epiderme Cuticula 334 — ®20BIETIVO FICHA 1 10 Tipos de Raizes BIOLOGIA HET ar ce <> OBJETIVO As melhores cabecas: 1. ‘TIPOS DE RAIZES Subterrdneas ou terrestres: Raiz axial ou pivotante Essa raiz apresenta um eixo principal que [penetra perpendicularmente no solo © emite ‘aizes lateriais secundérias em direco obliqua. encontrada entre as dicotiledéneas (Feijio) ¢ ‘gimnospermas (pinheiros). Rais fasciculada Nessa raiz nfo hd cixo principal; todas as raizes crescem igualmente, Algumas ficam na superficie, aproveitando a gua das chuvas ppassageiras. Caracteriza as _monocotiledéneas ‘(milho, capim). Rai tuberosa £ a raiz muito espessada, em razio do acdmulo de substincias de reserva. A raiz tuberosa € axial (cenoura, nabo, beterraba), ‘quando a reserva € acumulada somente no eixo principal, © fasecleulada, quando a reserva também fica acumulada nas rafzes secundérias (mandioea, dlia ete) O Ratzes aéreas Raiz-suporte um tipo de raiz que parte do caule © atinge o solo. A sua principal fungao 6 aumentar a fixaglo do vegetal. Aparece no milho, nas plantas de mangue, figueira ete. Rais-cintura Encontrada em plantas epffitas (onquideas) Cresce enrolada em um suporte, geral- ‘mente em caules de érvores, Apresenta velame, isto €, uma epiderme pluriestratificada, com H:O:H ido ase compiexo conrdenato cu + 4ONH, + [CuNn,,F Bee one ; oem Bs Ont. resmt to Be mee base Exemplo: A reagio entre 0 but-I-eno e o bromo pode B) CH, — CH, ~ CH — CH, + $Br- —> 1 Br Br i CH, — CH, — CH cH, i Na etapa A, o butel-end se comportou a) base de Bronsted ) dcido de Lewis ©) ido de Arrhenius 4) base de Arthenius Na teoria de Briinsted-Lowr Forga de um écido € a intensidade com que a espécie cede protons. orga de uma base 6a intensidade com que ‘a espécie recebe prétons. Par conjugado [Emum par conjugado dcido-base, se 0 écido 6 forte, a base &fraca; se 0 dcido &fraco, a base 6 forte. Forga na teoria de Arrhenius = Koido forte: ioniza-se bastante ~ Acido fraco: ioniza-se pouco HCI + H,0 5 H,0* + cr 1000 moléculas dissolvidas 900 moléculas ionizam-se formando 900. fons H,0° e 900 fons CI 100 moléculasintacta. Grau de ionizagio (a) (coordenada) entre 0 fcido ea base. ser representada pelo esquema a seguir: ©) base de Lewis East A)CH, — CH, — CH = CH, + Br e+ Br> SOLUS , : * E (© but-1-eno forece par de eltrons para a aA + OB = = CH, — CH, — CH — CH, + Br cespécie Br’ portato, é uma base de Lewis. fcido "base complexo coordenado 1 re 43 QUIMICA RGEIsei eee ee ©<> OBJETIVO FICHA Forga de Acidos e Bases | As melhores cabegas FORCA DE ACIDOS E BASES peerage Observaciio: sabigueacieenir ae FORTES: HI > HBr> HCI ODefinigies eswoléoa se descr es SEMIFORTE: HF “7000. feido forte: > 50% cide fraco: a < 109% fcido semiforte: 10% s «= 50% Regras pritieas para determinacdo da forea de dcidos e bases + Para hidrécidos =Nos grupos da tabela perisdica: “Quanto maior o tamanho do étomo, maior 6.aforga do fcido correspondente.” Exemplo: HF < HCI < HBr < HI — Nos periodos da tabela periddica: “Quanto maior a cletronegatividade do elemento, maior 6 a forga do deido correspon- dente.” Exemplo: HN HBO CCltem maior eletronegatividade que o Br. Observago: H,YO, m=3; muito fore: HCIO, m=2: forte H,S0, m= I; semiforte: H,PO, m=0: fraco: HCIO m=a-p 9D OBJETIVO — 337 QQ EEN +2 05,611v0 FICHA Forga de Acidos e Bases Il FORCA DE ACIDOS E BASES ORGANICOS © Acidos carbosilicos Quanto. maior 0: mimero de somos de fsbo menor €or ss ou Scido adtico ‘cid propinico ‘Observagio: GRUPOS ELETRON-ATRA- EENTES sio stomos ou grupo de dtomos que straem elétrons e quando presentes em um ‘cid carboxlico, tomam-no mais ionizavel, isto €, aumentam a sua acide (Ordem decrescente de elétron-atratividade: E Ci, Br, COOH, —NO,, Exemplo: - He «0 < ido OFendis Os fencis so Scidos orginicos mais fracos Ne 0s cides carboxtlics. Observagio: A introdugio de um grupo elétron- ‘raente na estrutura de um fenol torna-o mais ido. DAminas As aminas sto as bases orginicas Observacdo: GRUPOS ELETRON-REPE- LENTES siio aqueles que repelem elétrons e, quando ligados ao nitrogénio de uma amina, aumentam a sua densidadeeletrOnica,tornando- amas bisa, ‘ordem crescente de etron-repeléncia: H,C- AMINA 18> AMINA 3$> > NH, > amina aromética NOTA: A amina tercidria deveria ser mais forte que as aminas secundra e primtia, pois apre- senta 8s radicals eléron-repelentes, No entanto, isso nfo acontece. O grande mimero de radicais dificulta a entrada do proton no nitrogénio. O fendmeno & chamado impedimento espacial ou feito estérico, As melhores cabegas TABELA DE FORCA Acido conjugado Base conjugada tote HOI, CIOs HI F HBr Br HCI cr HS0, _HS0; HNO, Nox fice H,0 so; SOP HE Fr HPO, HPO; CH,COOH —CH,COO™ H,co, OOS Hs Hs: NH NH HCN cn HCO; coy SHPO HO reas HO on CON GHO- wna ne NHS taueey a Hans taco CHy CHS Cont e Tonometria Q5 2 TE +2 05,6r1v0 FICHA As melhores cabecas 1. DEFINICAO Propriedade coligativa 6 propridade das solu- Bisque s6 depen do niimeo de partiuls disper 2, PRESSAO MAXIMA DE VAPOR (PMV) PMY € a pressio exerida pelo vapor quando sti em equilbrio com olguide corespondent oe we Or Vapor sauranic em cpio com igs Pw @ PMY = presso maxima de vapor. PMY depende da temperatura enatureza do lguido OAUMENTO DA TEMPERATURA. AUMENTAA PMV Ponto de ebulico &a temperatura na qual a PMY jguala a pressio atmosfria, Quanto maior PMV na temperatura ambiente, menor o PE. 3. PROPRIEDADES COLIGATIVAS Tonometria ou tonoscopia ow abaixamento da PMV do solvente “A dissolugo de um soluto no votil em ‘um solventediminui a pressio méxima de vapor do solvente.”| P= PMV do solvente puro p’=PMY do solvente na solugio © abaixamento da PMV é Ap=p—p" Ap depende da temperatura DAbeisamento rela da PMV do sobvente p>" Ap _p-p' > OP 8 Cailewto do A pip ae independe da temperatura Lei de Raoult) ¢ fator de van't Hoff) 4p ‘Massa Molar, 2 ent ee ot P x ne 1000 ame ” eau Pines Tne OD (q-D+1 Observacio: Na relacaio ‘Temos ‘a= grau de ionizagao (0< «= 1) «q=Naimero de fons por formula de soluto Ex NaCl + Nat 4 Cro > Na,SO, + 2Nat + S02 ote 338 — 3 OBJETIVO As melhores cabegas AG 0 LA +3 08, 11V0 FICHA Criometria, Ebuliometria e Osmose D Crioscopia ou criometria ou abaixamento do ponto de congelagao do solvente A dissolugio de um soluto em um solvente dim ccongelago do solvente.” ii ponto de c= temperatura de congelago do solvente puro torte = temperatura de congelagio do solvente na solugio O abaixamento seré: Ate =te~te Caleulo de te (Lei de Raoult) Ate=KeMt yy), Tatu molecular arene OB Ate=KeMbi ‘nica (q-D+1 1 Ebuliometria ou ebulioscopia ‘ou elevacdo do ponto de ebulicdo do solvente A dissolugdo de um soluto nfo votétil em um solvente aumenta o Ponto de ebulisio (PE) do solvente.” & smperatura de ebuligdo do solvente puro ‘temperatura de ebuligio do solvente na solugio terte auemMt (a at, =KMLi G Osmose ¢ pressio osmotica Osmose & a passagem do solvente através de uma membrana ssemipermedvel ‘OFLUXO DE SOLVENTE OCORRE DA SOLUCAO MAIS DILUEDA PARA A SOLUCAO MAIS CONCENTRADA. Pressio osmiitiea €a presso que se deve exercer sobre a solugo para impedir a osmose, sou P= pressfo osmética M_—Sconcentragio em mol/L membrana nfs cite Isot6nieas: m= my ‘Anisots- J % > Roi A€ hipertdnica de B micas [ng <2 AChipotdnica de B Osmometro de Pfeffer ‘A cAmara B apresenta paredes semi-permedveis ¢ contém Solugdo: a clara Acontém solvente puro Incialmente,0 meresrio do tubo encurvado esté em equilibrio. O solvent passa de A para B e desloea a coluna do mererio no sentido indicado pela seta até que 0 novo equilbrio sea atingido, ow sea, 0 peso da coluna de mererio se iguale a “fora do fluxo de entrada do solvente.A pressio osmotiea cde uma solugo é equivalent & pressio que se deve apicar sobre uma solugd para blogueara entrada de solvente através de uma membrana semipermesvel través da graduagio do tubo encurvado, podemos ler A presslo oxmética. (FRR a se vit 9D OBJETIVO — 339 47 UTE) estruturado Atomo Perea iaiiie) FICHA Modelo Orbital As melhores cabegas 1. SPIN E 0 movimento de rotagio do elétron, Devido ao spin, o elstron funciona como um pe- dqueno ima. Dois elétrons de mesmo spin (J 4) se repelem i Dois elétrons de spins opostos (4) se atraem spins paraelos 2. ORBITAL Principio da incerteca (Heisenberg) ££ impossfvel saber, com exatido, a posigd0 ‘ea velocidade de um elétron simultaneamente. © Conceito de orbital (Schriedinger) E a regido onde a probabilidade de encon- rar um elétron é maxima. 1 Representacao de orbital LH ou Ol Prinefpio da exelusdo de Pauli Em um orbital pode haver no méximo dois llétrons de spins opostos. Subnivel s= 1 orbitals: Subnivel p= 3 orbitas p: Subnivel d Suibnivel corbitas Regra de Hund (maxima muliplicidade) (0 elétron entrar, de preferéncia, no orbital \vazio, ao invés de entrar no orbital onde jé existe outro elétron. Q Distribuigdo etetronica em orbitais Exemplo: Fe (Z = 26) 13s 2! tilts) CaolrsTe} KI a 3d 3p fuliteJfute TTT M = ef 3. OSQUATRO _ NUMEROS QUANTICOS Ienfcam o léron “B oenderego do eleron.™ Q Némero quantico principal (n) Valores: n= 1,2,3, .. Representa: ~ adistincia do orbital 20 miclea (2s esté mais longe do nicleo que Is). = tamanho do orbital = energia do elétron. = acamada (n= 3 -+ M). Q Neimero quantico secundério ou azimutal (8) ‘Valores em uma camada de nimero n : 0,1, 2, (= 1). Representa: ee ; ’ ee : ia = energia do eléxron ‘Acenergia € proporcional & soma (n + © Naimero quintico magnético (m) Valores em subnvel de nsimero €: ~ts0s4e s P a elisa -2| -1| 0} +1) 42) °3 wilafidely ermado ith ered H3/-2)-1 0 +1, 42143) Representa a orientago do orbital no es ago. 4) NGmero quiintico spin (5) — valores: +12e-12 Representa o sentido de rotaglo do elétron 4, MODELO ORBITAL DA LIGACAO COVALENTE Familia do oxigénio 0G), S(16), Se(34), Te(S2) Apresentam seis elétrons na camada dé valencia, 0:2.6 any: ti} [ty 8:2,8,6 on ‘Como os dois elétrons nfo emparethado: esto em orbitais p (Perpendiculares), as mol ‘clas ser80 angulares (forma de V). © fingulo previsto na gua € 90°, mas Angulo real 6 104,5° devido & repulsio entre o: ntcleos de hidrogénio, FICHA 4 UY Estrutura do Atomo | Ete a aiiie) Modelo Orbital da Ligagao Covalente e Hibridagaio de Orbit (l) Ae melhores cabegas 1, SUPERPOSICAO DE ORBITAIS (OVERLAP) [Na ligago covalent, o par eletnicoé for mado pela superposigdo dos orbitais (overlap) dos stomos. ‘Quando os dois orbitais se interpenetram ‘em um mesmo exo, ligagio €chamada sigma ©, Exemplos: 9 Quando dois orbitais p se interpenetram lateralmente (cixos paralelos), ligagio & |denominada pi (x), A Ligagdo simples:A~B,A — B ‘6 uma tigaso sigma, Exemplos: A Ligaedo dupla: ‘Uma ligagdo é sigma e a outra B, A Ligacao tripla: B ‘Uma ligagto € sigma e duas ligagbes so pi 2. HIBRIDACAO DE ORBITAIS £ um rearranjo de orbitas, isto é, uma ‘mudanga na forma, energia e otientagdo dos orbits. Hibridagao sp? Encontramos este tipo de hibridagio nas rmoléculas de f6rmula XY,, em que X € um clemento da familia do carbono. CZ=6),SiZ: Sn(Z= 50), PoZ. 14), GelZ = 32), 32) “Todos eles apresentam quatro elétrons na ca- ‘mada de valencia, ‘Subemos que o carbono é tetravalente e as ‘quatro valéncias sdo equivalents. Exemplo: 2) Estado fundamental ee ee th (nl CLT] Por essa estrutura, o carbono seria bivalente (ois elétrons desemparelhados). ) Estado exeitado (ativado) Por absorgo de energia, um elétron 2s promovido para 0 orbital 2p. eee tv) fr) Gils ( carbono é ¢ tetravalente, mas por essa es- trutura as quatro valéncias nfo So equivalentes. ©) Estado lado © orbital 2s€ os trésorbitis 2p se rear- sanjam,formando quatro orbitas equvalentes dlenominados 59°. Is 2p? ee ee fy) Gob © orbital s € esférico, os orbitais p tem forma de halteres © os orbitas sp? a forma de um “queio provolone” (um lobo pequeno ¢ um lobo grande). Os quatro orbitis sp se dirigem para (0s vérices de um tetraedro regular. orbital s hs 109728 _7 y ‘As moléculas XY, sto tetraédricas ee NaN. Beer | z c 4 1 c w koala n a H a ‘SD OBIETIVO — 341 49 UY estrutura do Atomo Petes) atte) FICHA Hibridagao de Orbitais (II) As melhores cabecas A Hibridagdo sp? Este tipo de hibridaao aparece na fafa do bor BS), AK13), Ga(3), In(49), TH81) ‘Apresentam trés elétrons na camada de valencia. si ule Ld Por esta estrutua, eles seriam monovalentes. Como sio trivalent, excitamos: Py Py Pe Fazemos agora uma hibrdagdo do tipo sp sp P, bri 0s us orbitais sp? se drigem para os vértices de um tridngulo equitero, pois assim els fiarto mais afatados possivel um do outro Observe que o orbital p, ndo foi hibridado, isto é, a hibridagao sp? possui um orbital p puro, ‘As moléculas BI (crigonais) OHibridagao sp ‘Como exemplo temos 0 berilio (Z = 4). Apresenta dois elétrons na camada de valencia “TI te 2a 1) [a 342 — sOOBIETIVO Porestaestrutura,o berlio nfo fara ligagées. Como ele ébivalente, temos: P Py ‘Fazemos agora uma hibridacio do tipo sp: Is 2sp 2p, 2p, ulti ie | | (Os dois orbitais sp se repelem, ficando em oposigio, ‘As moléculas BeH, BeCl, sfo lineares. >, oe cr a ‘Observe que a hibrdago sp possui dois orbitais p puros. 3. HIBRIDACAO DO CARBONO Dependendo das condigdes, 0 carbono pode apresentar 0s t8stipos e hibridacto. D Carbono nao faz ligagdo x (36 ligagdes simples) A ibridagi € sp, 0 Angulo entre as ligagGes é 109°28" eo carbono esti no centro de um teraedro, A4X Q Carbone faz uma ligacao pi A hibridagio € sp? ngulo entre as ligagées € 120°. Carbone faz duas ligagdes pi -Anibridagdo & sp, 0 ingulo entre as ligagbes 6 180°, 2 ,0u moe FICHA 5 QUiMICA| Tipos de Reagdes Organicas, Substituigao Via Radical e Eletréfila Reaco S2OBJETIVO Aw melhores cabecas 1, RUPTURA DE LIGACOES, a) Cisto homolitiea xB > AstxB sadiais tives ) Ciso heterolitiea AlexB > Ate u ‘ons 2, TIPOS DE REACOES ORGANICAS ©) Substituigio 1 1) - fear j= cry 4 SHCI+H, ‘TIPOS DE REAGENTES. a) Fletrsfi (Gcido de Lewis): H*, BF,, AICI,, NOS, 1b) Nuclestilo ©) Radical livre HC>(metil) $Cl+ (Gtomo de eloro). 4, MECANISMO DE ‘Substituigfo por radicais livres (hase de Lewis): OH", H,O, NH, CN". SUBSTITUIGAO EM ALCANOS Observacio: Na mono-halogenagio de aleanos, temos a seguinte ordem de prefer@ncia na substiuigo dos tomos de hidrogénio: H ligado C 39> H ligado C 22> H ligado C 12 (produto Hes LCE CH ii) Br 5. MECANISMO DE SUBSTI- TUICAO EM AROMATICOS Substinigdoeletesfila : : Ofraaoan A~B pode ser: Bry; HO ~NO,; R-CI ‘Catalisador: Seidos de Lewis. a B yf abt ; H B Ht B po + hol Jena Numa segunde substituigao, o radical ligado ag ncleo benzénica deverd orienta a substituigdo ‘ou na posiglo mera ou na posiglo orto e para. +Haa OPrincipais radicais dirigentes orto para —NH,,— OH, —CHy, — X(CI,Br,D, 1 A Monocloragao do benzeno cr H #c—cis [OJ +n Entrada de um dtomo de cloro no clorobenzeno (dictoragao) < seman 2S r2e1— cro OL [OY mes cole Entrada de um dtomo de cloro no Tea meta Cl 6. SUBSTITUICAO NUCLEOFILA R—Cl+ OH R— On Cr 7, ALCENOS OU OLEFINAS ‘Hidrocarbonetos de cadeia actclica, insatu ‘ada com uma dupla igagio. OFérmuta geval: cui i Caracteristcas quémicas: produzem rea-| b) Adigio de HX Regra de Markownikoff: “Em uma rea ‘fo de adig20, 0 hidrogento entra de preferéncia ro carbono mais hidrogenado”, 2 -odapropano ©) Mecanismo de adigao em alcenos cr SOME cr ol 1 ca hie oe 6 aoc, 7 NE fon carbsnio u H Bae os ts cue E wma adicto eletrfita (posed trans) 4) fons de carbinio fon de carnio presenta cara positiva en tomo de carbono; e seré tanto mais estvel «quanto mas ramifieado ele fr. 2D OBIETIVO — 343 51 QUIMICA’ CEES Enices S2OBJETIVO FICHA Reagies de Adigao. Ciclanos Ac mulhoreo vabets 8. ALCINOS OU ) Conjugados: apresentam duas duplas 9 Pater separaas por una simples ia, > 1 10928 ACETILENICOS a embarco monica [dates cate ncme—c = Pe eee S-butadieno 11. ALDEIDOS E CETONAS CFérmuta gerat Opty A Classificacto 4) Aleinos verdadeiros: possuem pelo me- nos um H preso ao carbono da ipa. 1) Alina falsos: ni possuem H preso ao carbono da trpla Exemplos H-C=C-R R-CmEC-R alcino verdadeiro alin falso A Caracteristicas quimicas: 08 aleinos fal- 50s originam somente reaglo de adiglo, porém os verdadeiros originam também reagées de substi- tuigdo do hidrogénio preso& trip ligagio. 1a) Adigdo de halogénios e HX CH, +HI4H—C =C—CH, CCH, +C, 51 b) Hidratagio non pee area: Ro Hon Cm 9. ALCADIENOS OU DIOLEFINAS Hidrocarbonetos de cadeia acilica, insatu- rada com duas dupls ligagdes: 2 Formula geral ©, Haya A Classificagao ) Acumulados: apresentam as duas duplas no mesmo carbono. HC =C=cH, propadieno ial c-0b man 1 d-pentadieno HC A Caracteristicas quimicas: os aleadienos formecem as mesmas reagdes que os alcenos, nas uss duplas. 10. CICLANOS DReagdes com H, Teoria das tensdes de Bayer ‘Segundo vant’Hoff e Le Bell, © carbono ‘ccupa o centro de um tetraedro regular. Entdo, 0 Angulo normal entre duas valéncias & 109°28" ‘Segundo Bayer, os stomos de C nos cicla- ‘nos eram coplanares e suas valEncias nfo estavam ‘com dngulo normal (109°28"), ‘As valéncias estavam sujitas a tenses, ‘Quanto maior a tensio, maior instabilidade, ea am cian eno) ge ea Quanto maior o desvio em relagdo a 109°28", maior a ensio e, portanto, menor aes- tabiidade. Bayer props paaocclo-hexano uma estu- tura com os tomes de earbono no mesmo plano, Gem ‘Occiclo-hexano clever se insivel, Sabe-se, centretnto, que é mais estivel que cielopentano, i Teoria de Sasche e Mohr ‘+ 0s tomos de carbono no ciclo-hexano ‘ilo slo coplanares, + ociclo-hexano se desenvolve no espago ‘segundo duas conformagées: Aldeido Cetona (Os aldetdos e cetonas sofrem principalmen- te reagies de adigdo. Com HON 0 on +HEN 9R—C—HR) R) I Berar ae Com H, (redueiio) Ae na, 5b, ~\ © primairio H aldefdo 12, REACAO DE ELIMINACAO Com o auxilio de aquecimento ¢ cata HCI+ H,C —CB -CH,, 1 7 ESTERIFICACAO HC — COOH + HOCH,CH, + HjC — COO — CH, ~ CH,+H,0 No; No, © +Ch+HCr+ Oo 6. SAPONIFICACAO ° U1 2. ADICAO (REGRA DE MARKOYNIKOY) Pe ee, LC —O0 —C — Cissy ° ost meet ee ree en att L HC —0 —C —Cyslly,+3N00 = } | Hl FOG Crs, 3. ELIMINAGAO. 1). DetdattNrmotcatr de ibe : uc — on 11, H0+nc= cH, | a ~+3CysHy, — COONa +HC — OF | HC — on ae (sabio) I) Desidratagdo intermolecular de dleoot 2H,C — CH, — H,0 +H,C — CH, — 0 — CH, — CH, 7, TRANSESTERIFICACAO 4, OXIDORREDUGAO H,C —00¢ — CyB, 1) Aleool primério HC — 00€ — CysHy, +3CH,CH,OH Z ° (0) 7 (0) | pene on a enwene ci OL Pears H,¢ — on ° toa : a eh Jone ed 2 HE — 011+ Hy — C00 — Ch, — Cy ‘on HC — on 1) Atcool seeundério 10) 8. CRAQUEAMENTO Hye — cir — cH, H,0 +110 ~~ cH, i on ° Ml) Alcool tercidrio ~ Resiste ao KMn0, Calg <> Cathy + Cal Hag > Calg Cally 9. POLIMERIZACAO IV) Alceno +KMn0, /H* ait 1D Adigao nye —cmcn— cH nc cm oromc—cm cH, om ts ane — cH, 1 I 1 br hy cH, cH, oH V) Ozonblise de I) Condensagao y) le aleeno D 1a aH00C-{E)-CooHs n tO — cH, = CH — OF = 6 0 AO! -(c ©-bo-cry-en-o}-vae-tso H,C —C=CH—CH,+0,+1,0+ +0 +H,0,+H,C — 1 cH, a SO OBIETIVO - 345 Quimic FICHA 5 anic SI OBJETIVO Oxidagao, Reagdes com Na, NaOH, HC/, Esterificagéo 9 2 meUiores cabecas 1. OXIDACAO DE ALCENOS 4) Ozondlise Consist em reagirum alceno com ozone (0;) ‘posterior ids produzin aldo ou cetona rp emneo He H’R R ona ltd bb) Oxidacio enérgiea ‘Consiste em reagir o alceno com uma solu- fo de KMnO, (ou K,Cr,0,) em meio écido, ‘produzindo um Secido carboxfico ou cetona, R= ch c= Ro 3[0j 5M, ttt ra a'r 0 are + ar ‘oH eid Pestona ° H=& 4 (0) 411,00, C0, +1,0 ‘on Ji emico 2. OXIDACAO DE ALCOOIS Os sleoois oxidam-se em presenga de oxi- dantes comuns (KMnO, ou K,Cr,0;) ou com 0 oxigénio do ar. Aloo! primério H,C— C= 044 [019 1,08 M ° ° u W +H¢a ten t1Ol)aceteon QUIMICA| FICHA 5 1. PETROLEO (OLEO MINERAL) £ uma mistura de hidrocarbonetos ps natural que acompanha o petrsteo constitufdo principalmente de metano, etano, propane butano, Esta composico enriquecida principalmen- fe de propano © butano constitui o gis en- garrafado ou ps de botija0, usado como combustivel domicilia. a) Separaco das vériasfragGes do petr6leo Por destilaglo fracionada. + Biter de petréteo: pentanos e hexanos. ‘+ Benzina: hexanos e heptanos. * Gasolina: octanos ¢ nonanos, princi- palmente (C, a C3) 346 - s2OBNETIVO Destilacao Fraciona DAlevol seeundério on 1 HC—C—CH, +1014 ' Alco! tercidrio Nilo reage, 3. COMBUSTAO De um modo geral, a combust total (queima total) de compostos orgnicos produz.CO, + H,0. 1C,H,0H + 30,—+ 2C0, + 3H,0 4. REACAO COM SODIO METALICO (Na®) Geralmente acontece uma reagio de subs- tituigio: a) Sintese de Wurtz 2R — Cl-+2Ne?——+ 2NaCI+ R= R haleto de alguila _hidrocarboneto ) Aleino verdadeiro H+ Nal R—C=C-Nat+ 12H, sctileto Re ©) Aleoot R—-OH+Ndl R Oat + 12H, alcoéxido* 4) Fenol on Oe Ona ‘Querosene: de decanosahexadecanos. Gteo Diesel: acima de 16 dtomos de catbono. ‘+ Parafina sida: acima de 40 étomos de catbono. ) Cracking (craqueamento) Processo de quebra de cadeias em que um hidrocarboneto superior € transformado em hidrocarbonetos com cadeia menor. ‘Alcano cadein grande — aleano cadeia ‘menor +aleen. eS CigHae > CaHhis + Cally ©), Indice de octanos (octanagem) ‘Trata-se de uma escala que indica a quali- dade do combustivel. O heptano, altamente Craqueamento, Octanagem, Hulha ©) Acido earboxitico ° salorganico 5. REAGOES COM NaOH (base) a) Acido earboxitieo o ° n= smonsr—-& 41,0 Qty ‘on ‘ona tito sal ) Fenot uma sobstinci ce carter éido. Logo. re om based mesma forma qu os eds eager “i fees toate «) Ester Ea conhecida regio de saponficago. 0 0 Re +Na0n na +R-On Onn O-Ns" subs (para grande) 6. REACAO COM HCI (écido) As aminas so substncias de carter basico por isso reagem com dcidos. R= NH, + HCL [R=NI CI mina sl 7, ESTERIFICACAO ? ag

—* favorece a endotérmica ‘Aumentando a presiio > vai para o menor volume Aumentando a concentracio “> + vai parao lado oposto &adigs0 Exemplos: N,(@) + 3H,(g) = 2NI cemplos: N,(g) + 3H,(6) ae ‘H3(g) + Aumentando a temperatura, desloca 0 ‘equilbrio para a formagio de reagentes + Aumentando a pressio, deslocao equ brio para a formagéo de produtos. ‘+ Aumentando a concentragio do Ny, des- loca 0 equilfbrio para a formacio de produtos + Diminuindo a concentragao do.N,,destoca © equilfrio para a formago de reagentes. 3. EQUILIBRIO IONICO a) Constante de fonizacao (Ky) HCI+H,0 = HO + Cr HO (CF TCH re Observagdes: Ky depende da temperatura quanto maior o K,, mais forte € 0 écido ow a base, }) Tonizagio de um poliécido ocaso dos éidos que aresentam mais de um hidrogénio inizavel (FH). Quando em gua, ionizase um H? de cada ver. Exemplo: H,Sptatdite) toc, HSK Secs’. +. 5 Sree SoS aor hs ake Importante: K,>K, © K,=K,.K, ©) Lei da diluigao de Ostwald “Quanto mais dilufda for a solugiio, maior seré o seu grau de fonizacio” ou “Quanto mais ua => mais ons aparecem. aM a-a@) Ls Observagies:— Quando a. < 10% => K, #02. =Quando a é dado em porcentagem, devernos Aividl por 10 antes de entrar na aml, 4) Bfeito de fon comum HAS HY + A Adiciona-se agora um sal BA (que contém 0 fon A>, ‘Ar 6,no caso, um fon comum aos equilfbrios Consequénelas: + desloca 0 equilforio do écido para a! formagio de HA, pelo aumento da concentragio de Ar. ‘+ aumento da concentragio de HA (no! ionizado). ‘+ diminui a concentraglo de Ht + diminui 0 grau de ionizagio (a) do fcido. + nfo altera o valor da constante de ionizagio (K,). 4, pHepOH DAS SOLUGOES AQUOSAS| 8) Produtoionico da digun HOH = H* + OH™ ou HOH + HOH = H,O* + OH K, = [H*] [OH] = [H,0*] . [OH] (H*] [OH] =1,0.10- (4 259¢) b) Carter das solugdes aquosus (a 25°C) + Soluao sci UH] > 107 moVL e [OH] < 10°? mol + Solugdo bésica: [H'] < 107 mole [OH] > 107 mol + Soluo neutra [H'] = 1077 mole [OH] = 107 molt ©) pHe pO og (H*] ¢ pOH =~log [OH] pH+pOH=14 425% 4) pH e pOH das solugdes aquosas a 26N + Solugdo écida: pH<7e pOH>7 + Solugdo basica:_pH> 7 pOH <7 Solugdo neutra: pH=7e pOH =7 FICHA 5 UMC TT 5 > Ob iEr1vO Hidrélise Salina e Produto de Solubilidade As melhores cabecas 1, HIDROLISE SALINA a) Definicio Quando um sal BA é dissolvido em dgua, pode ocorrer uma reagio chamal hidrlise, que 60 inverso de uma reago de neutralizaglo, BA + HOH <2 HA + BOH ‘al figua cid base }) Kstudo do pHi da solugo apés uma hidrétise + Sal de dcido forte e base forte: nfo sof hidrélise ¢ 0 pH da soluglo ¢ 7 Exemplo: NaCl + Sal de ido forte e base fraca: sofre hidelise eo pH da solugio é menor que 7. Exemplo: NH,CI [esse caso quem sofre hidrlise €o ction, 4e acordo com a equacio quimics. NH; + H,0 = H,0" + NH, + Sal de deido fraco e base forte: sore hidelise eo pH da solugdo € maior que 7. Exemplo: NaxCO, esse caso quem soft hidélise 60 anion, de scondg com a equagio quimica. Co? + H,0 = HCO; + OH + Sal de dcidd fraco e base fraca: sofre hidtisee o pH da soluglo pode ser superior, {gual ou inferior a 7, dependendo das forgas relativas do dcidoe da base. Exemplo: NH{CN esse easo, ambos 0 fons sftem hidrslise, 4e acordo com a equago quimica NH,CN +H,0 22 NHOH + HCN 2 PRODUTO DE SOLUBILIDADE (PS) 2) Definigéo E definido para solugdes saturadas de substinias pouco solves b) Kys 0u PS ou Ke, = xA + yB PS=IAME (BMP Observasies: 1) 0 valor do PS vara com a temperatura 2) Quando o produto ds concenimges em mol. dos fons, elvadas aos espectvosexpoenes, fr igual 0 PS, a solo estar satura; se ese produto for menor qe o PS a solu estar nsturada. 23) Para substncias de rmolas semethantes, a mais sokvel tro maior PS. Prevendo a precipitagio Uilizando o valor do K, (10-9) do BaSO,, 25°C, temos as seguintes situagBes: (Betti [S0E1=10%reit 10°. 10% kK, 108.10 = oligo nfo saturaéa sali sturada (Bah) = 104m of = 104 mo 404.104 >K solo eupersaturede (toma irative poe havers precio de BeSO, Slugto, ols Ky utrapassaco 348 — 3 OBJETIVO FICHA 5 QUiMICA CTC 92> OBJETIVO Ae melhares cabegas, 1. ANALISE QUANTITATIVA o processo pelo qual determina expe- ‘imentlment a concentra des solugSes © processo que nos interessa € s anise ‘volumrca,em que se determina a conceneagio de uma solugio que Teage com outra de concentragioconhecia, pla etura dos volumes das sougdes gasts na tulago 12. EQUACAO DA ‘TITULACAO ACIDO-BASE Essa equagio € obtida pela proporgio molar do dcido e da base que reagem. = MVy = — MY t t in? de He n? de OH Jo dcido dabase |M, =concentragio em mol/L do dcido 'V,, = volume da solugio dicida | Mg = concentragio em moV/L da base Vj, = volume da solugio basiea Para cada par écido-base, a equagto & facil- mente deduzida, Exemplos + Tituagéo entre HCH NNO Acequagio & AMV = 1M pV mt 108" Dedugio: 1 ! quntidade de matétia do deido ng : quantidade de matéria da base HCI © NaOH neutralizagio 1 mol —— 1 mol epee MaVa= Ma Vo + Titulagdo entre H1,50, ¢ NaOH Acquagio & AMVq2 IMgV ai 10H Desugio: H,$0, ¢ 2NsOH neuvalizago 1 mol mol total oe 2n, Cone n= © res 2MgVa= Mp Vo 3. ESQUEMA DE UMA TITULACAO My Vg (Lido ma area) Solugo problems (HCD 4, INDICADOR Substincia que, gragas & mudanga de cor, indica o ponto de equivalénia Geralmente so cidos ou bases orginicos fracos, que apresentam diferenga de cor entre as formas presentes em seu equi de dissociagéo, Hind 2 HY + Ind corX. cor (0s principals indicadores fcido e base so: Meio Meio Acido Basico tornasol | vermetho al fenoitaeina | incolor | vermetho ratorange | vermelho | amarelo pH de viragem de indicadores ona de Viragem| Acido | Base ‘oi nf ieemmca| ven tyne wo [eoinan| 310 itor] , | up| metilorange| 3-44 | Xr) SB ry[emete® aae| te, | ame | iroaoeieat] 6-8 | ye | al ¥0) “iii | 19-12] oe | mba My Vy= Mp Vp .Y, pa a Va SO OBIETIVO ~ 349 FICHA 5 UN CEE SDOBJETIVO ida, Fisséoe Fusdo Nucleares 4s elhores cabecas 1. RADIOATIVIDADE Quando o niicleo atOmico & instavel, este cemite partculas e radiagées, ‘As radiagées naturas sto: + particulas alfa (@) + parcula beta (B) *ondas gama (1) 2, PARTICULAS E RADIACOES OParticulas a Constituidas por dois protons e dois néu- ‘rons. Portanto, apresentam carga +2. nimero de massa 4 Representaglo: fat Correspondem a nicleos de étomos de He (Z=20A=4) a Partieulas 6 CCorrespondem a lérons Portanto, apresentam carga ~ 1 massa pratcamente zero Representago: "8 ‘Admit-se que um néutron se desintera, produzindo wm prSton que fica no ceo, um eléron¢ um neutrino que sem do nicleo: gn = yp + $8 + Sineutino) Rais + ‘io ondas eletromagnéticas Representagio:9y 3. LEIS DA RADIOATIVIDADE. Qf Let: SODDY ‘Quando um stomo emite uma particula a, seu niimero atOmico diminui de duas unidades e © seu niimero de massa diminui de quatro unidades, 28 Lei: SODDY, FAIA. RUSSE Quando um étomo emite uma paticula 0 seu nimero atémico aumenta de uma unidade e 0 seu niimero de massa permanece inalterado. hae Exemplo: Dada a equagio: 2 nary p+!S2y aed Resolutio ok x ety SB +S Montamos duas equagées: ) uma para os indices superiores: 204=4x 4 Oy + 192—5x=3 'b) uma para os indices inferiores: = 2x-1y+92-.y=8 ok 3 dae SB +! 4. CINETICADA RADIOATIVIDADE Meis-vida ou perfodo de semidesintegragio: € 0 tempo que leva para metade da amostra| desintograr.se. Exemplo: “Temos 8g de amostra radioativa, Sabendo- se que a meia-vida vale 15 horas, quanto tempo| leva para a massa final ser 0.25g, 15h Sh Sh Sh 15h ag ag 2g 1g 052 0056 5.15h=75h FUSAO NUCLEAR 2p gdp mies ssa D+ IT Gegramt SHE n+ enereia AE=Am.c 350 - SD OBJETIVO FICHA 6 QUiMICA SET > OBJETIVO ReagGes de Deslocamento, Potenciais de Oxidacao e de Redugao e Pitha Eletroquimic: As melhores cabecas + ELETROQUIMICA # a parte da Quimica que estda a relagso nee a Energia Quimica ea Elérca, 2, FILADE REATIVIDADE DOS METAIS (Os metas sdo elementos que tém tendéncia ppara ceder elétrons. Na fila de reatividade eles esto colocados em ordem decrescente, na tendéncia para ceder elétrons. eet Al H, oH restvidade deresente FILA DE. REATIVIDADE DOS AMETAIS Ametais tem tendéncia para receber elétrons, F,,0,,Cly,Brys1, Reatividade diminui |. REACOES DE DESLOCAMENTO OU SIMPLES TROCA ‘Sto reagoes do tipo: Ao + BYC > ANC + Bou D+ BYC +BY D+ 1! Tipo: metal desloca cétion da substincia posta. Condigdo: metal deve ser mais reativo ue 0 metal deslocado, Zn + CuSO, + ZnSO, + Cu Cu + ZnS0, + X Observagbes: — Metals mals reativos que o hi drogen reagem com deidos no oxidantes,prod- zindo wis hidroginio, Zn +2HC! > ZaCl, + Hy = Metais nobres (menos reatives que oH) ni reagem eom didos no oxidants. + HCY —> X = Somente metas alcalinose alcalinoterrosos reagem com gua a fro, produzindo gs hidro- ‘génio.Na + HOH — NaOH + 12H, 2 Tipo: ametal desea fonda substncia compost “ondigdo: ametal deve ser mais reativo que 0 imetal deslocado, Fy + 2Nacr = ce 2NaF + Cl, + NP + X 5. POTENCIALDE OXIDACAO €£,,,) Cada metal tem uma capacidade de coder cléwons diferente. A medida dessa capacidade & chamada potencial de oxidagéo. © valor numérico do potencial de oxidago é& medido pela voltagem da pilha do metal com 0 sis hidrosénio E,, = 0). ‘A voltagem da pha Zn gs hidrogénio fomece o potencial de oxidagéo do zinco. Metis mais reaivs que ohidrogtio:,>0 Motsisnobres: <0 Quanto maior 6 Ej, maior @ capacidade para cede elétons 6. TABELADE POTENCIAL DE OXIDA( Alguns exemplos: ieee et aa Roo e+ REF Alo 3e + ABE H > oe + aH Cu me + Cut Ag > oe + Ag Au 3e + Aut Assim, 0 Iitio tem maior tendéncia para cederelétrons que o rubtdio 7. POTENCIAL DE REDUCAO Eo potencial de eletrodo padro, Mede a capacidade da espécie para receber létron. Alguns exemplos: At 4 Be Au HSV Ag +e + Ag +080V Gt + 2 + cu +034y 2H + 2e = Hy pov. Ah 4 Bee AL 166. RY +e = Rb -292V Lt + = Li -390v Quanto maior o potencial de redugéo, maior 4 tendéncia da espécie quimica para receber clétrons Pela tabla vemos que o ction Au?* tem tendéncia para receber elon maior (+1,50V) aque o ction Li 3 00V), 8. PILHADE DANIELL Pithas cletroquimicas so sistemas que! produzem corrente continua e baseiam-se nas rentes tend@ncias para ceder €reeeber elétrons| das espécies quimicas. A pilha de Daniell é constitulda de uma| placa de Zn em uma solugio de ZnSO, ¢ uma) placa de Cu em uma solugio de CuSO, As duas SolugGes sto ligadas por uma ponte salina, on por uma parede porosa, A Sentido dos elétrons (0s elétrons cireulam do eletrodo de maior potencial de oxidagdo para o de menor potencial de oxidagio, No caso da pilha de Daniell os zn + cu? eed (cede) (recede) a +0516 ~(-0;34) AV=+1,10 volt Observacies: A voltagem também pode ser calculada pela ‘soma das semimeagies. A semireagio de ‘menor potencal deve ser invertida,seareaglo for espontinea. cat Za > Zn + 26° + 076V | etueio™ Cu + 207 > Cu? + 034v ae + Cu = Zn + Cal + 110V 1b) sinal de AV indica se uma reagéo de oxidor- redugo ¢espontinea ou no. AV >0: reagio esponténea AY <0: reagio no espontinea Exemplos: 1) Zn + Cu®*SOP — ZnP*507-+ Cu? Za + Cu — Zn? + Cu? AV =+ 1,10V = reagio espontinea 2) CuP+Zn?*SOP — CuP*SOF + Za? Cu? + Zn > Cut + Za? AV =~ 1,10V = reagio nfo espontinea AVenER = (code €*) Eos (recebe €°) Se AV > 0, a espécie que esté cedendo elétron & a de maior potencial de oxidagto, isto 6, de maior tendéncia para ceder elétron, sendo, portanto, um processo espontineo, 10. CORROSAO DO FERRO Para evitar a corosio do ferro, colocamos blooos de metas de saci {ero, sses metas sero oxidados, enquanto o ferro ppermanecerintacto, Os metas de sarificio deve tet maior potencial de oxidagio que o ferro (ou ‘menor potencial de reduso que o ferro). “io em contato com 0 Exemplo: redugio Mg? + Fo > Mg? + Fe? oxidagio 11, MELHOR REDUTOR E MELHOR OXIDANTE ‘Umredutor softe oxida, ito cede eons. ‘Um bom redutor eede elétrons facilment isto €, tem grande capacidade de sofrer oxidagio} ¢, portanto, tem grande potencial de oxidacio. 0 zinco é melhor redutor que 0 cobre, pois Eoy do Zn é maior que E,,, do cobre Paes Z00 + Zn + 22” + 076V melhor redutor ‘oxidagio ea cu? = cu + 2e- -034v pior edutor Por outro lado, um oxidante softe redugio, isto 6, recebe elétron. ‘Um bom oxidante recebe elétrons facil ‘mente, isto &, tem grande capacidade de sofrer redugio e, portanto, tem grande potencial de! reducio, O eétion Cu2* é melhor oxidante que ition Zn", pois E,., do cobre é maior que do zinco redugio Zn + 2 — Zn -0,76V pior oxidante redugo Cu + 20° + Cu +034V ‘melhor oxidante Observe que a0 melhor redutor (Zn) es acoplado 0 pioroxidante (Zn?) e vice-versa, pior redutor (Cu?) ests acoplado 0 meth oxidante (Cu, 352 — &> OBJETIVO QUIMICA EEE eT ee 9° OBJETIVO FICHA 62 Eletrélise Av melhores cabegies 12. ELETROLISE a) Conceito Decomposicao de uma substincia pela corrente erica, b) Caracter Cons dig ao cated send edo. Anions se dirigem a anodo soend oxida. Exemplo: catodo: HY +e > 12H, ais 204 = 2 + 140+ 10, ©) Bletrélise fgnea ‘Material é fundido A NaCl + Nat + Cr ceatodo Na* +e > Na? anodo CI > e + 12Cl, Nev + CF > Na = 17C, 4) Ordem de descarga de citions [AR Ak T*, AP, 0B] Za™ Re C0, Ag" Au” ©) Ordem de descarga de anions F iipemis, HO. OH Siem ) Eletrélise em solucio aquosa ‘A gua pode ser oxidada ou reduida + Oxidagio da gua (anodo) 2H,0 () — Og) + 411 *(aq) +4 oidagdo + Redugiio da ggua (catodo) 2H,0(D + 2e~ > Hg) + 20H-(aa) gato _G) £8) Previsio dos produtos de cletrlise «em solugiio aquosa A proviso de quais reagdes ocorerdo nos cletrodos nio € fécil de ser realizada. Podem ‘ocorter a oxidapioe redugio do solvent (égus) € das fons do soluto, A redugio do ition ou da ‘quae a oxidago do inion ou da gua dependem da fcildade de ocorterem esas. reag®es. ‘Analisemos as reages mis comons 13. REDUCAO (CATODO) OReducdo de moléeulas de dyua (0s eétions dos metais alealinos, alcalinoter- 1080s € Al sto dificilmente reduzidos ao metal. Neste cas, so reduzidas as moléculas de gua, OReducdo de fons H* Em uma solugio aquosa de deido forte (HCI, H,S0,),ocorre a redugio dos fons H*. 2H*(aq) + 2e° ——> Hye) 1) a_i DReduciio de um ction ao metal correspondente (0s cations dos metais de transi¢fo © pés- transigao sAo facilmente reduzidos.. ‘Culag) + 2e° —+ Cuts) Snag) + 2e- > Sais) @ tivo ® 14, OXIDACAO (ANODO) a) Oxidagio de moléculas de digua © finion fluoreto (F-)e os dnions oxigena- dos (NO; S07 ) sto dificeis de serem oxidados. Neste caso, so oxidadas as moléculas de gua. ) Oxidagio de fons OU Em uma solugdo aquosa de base forte (NaOH, Ba(OHD,), ocorre a oxidagéo dos fons on. 20H"(aq) —> 12. 0,@) + H,0 + 22° ©) Oxidagio de um anion ao no metal correspondente Os dnions ndo oxigenados (I-, Br, CP) so facilmente oxidados. 2CP(aq) ——> Chg) + 22- & oxidagio: © 15. EXEMPLOS DE ELETROLISE a) Eletrélise de solugio aquosa de Cuso, ‘CuSO, -+ Cu*(ag) + SO}*(aq) Catodo: Cu?(aq) + 26° + Cuts) Anodo: H,0()) 1/20,(@) + 2H"(ag) + 26° 00) + Cu?*(aq) + 120,49) + 24"(aq) + Cus) b) Bletrdlise de solugio aquosa de Na,SO, 5 1Na,SO, -+ 2Na*(aq) + SO} (aq) CCatodo: 2H,0() + 2e~ > H,(g) + 208 (aq) ‘Anodo: H,0() —+ 1/20,(g) + 2H"(aq) + 22° 2H"(aq) + 20H (aq) + 24,0 HO() > Hy(g) + 12 16. EQUACAO DE FARADAY © céleulo pode ser feito utilizando as| semirreagbes. Exemplo: Ag' + le — Ag 1 mol de elétrons produz 1 mol de prata Constante de Faraday (F) = 602. 107e~ 17, CUBAS EM SERIE 1, =? de equivalentes-gramas SO OBJETIVO ~ 353 FICHA 6 Ocorréncia, Hidrogénio, Oxigén TY duimica Descritiva | ET a late) , Halogénios e Acido Sulfarico 2 melhores cabecus 1. OCORRENCIA DOS ELEMENTOS (Os elementos mais abundantes na erosta em porcentagem em massa sio: 0, Si, Al,Fe,Ca, Exemplos de Mingrios: (Galena) PbS (Blend) ZnS (Cindbrio) HgS___ (Pita) FeS, (Hematita) Fej0, (Magnetita)Fe,0,, (Pirolusta) MnO, _(Sal-gema) NaCl ‘(Caleério, mérmore, caleita) CaCO, ‘(Bauxita) AL,0,H,0 A égua do maré fonte principal de obtengo de viris elementos, como o bromo eo magnésio. ‘Abundancia (em nimero de stomos) na ‘Sua do mar: H> O> CI> Na> Mg Abundncia na atmosfera (7 em volume) N, (18%), 0, (21%) At (0.9%) € CO, (0.03%) 2. HIDROGENIO OPreparagdo 4) Industrial + +H,0. co+H, CO + Hy: gs d'égua (combustivel industrial) + Elouslise da égua 24,0. 2H, + 0, — 135keat * eletrlise ») Laboratério +2Za(3) + H,SO, + 2280, + HY Cal, + 2H,0 > Ca(OH), + 2H 3. OXIGENIO coal ongens oe ‘eS see 1% OA resfriamento ar liguido _destiago, AEC 190°C) Tracionada’ Ny © 195°C) 0, 18590) ) Laboratério 2KC10,6) > aK) +30, Feat) I(s) + 30,(g) Ma0, HO, NaNO, ——= NaNO, + 120, H,0+ 120, 4, AGUADURA ‘Agua dura 6 gua que contém, dssovidos, sais de cfleio e magnésio, principalmente Bicarbonatos ¢ slfatos. ‘A igua dura no produz espuma com os sabses, porque 0s sis de eo e magnésio da gua dura formam precipitados com 0s sais séicos de Seidosgraxos. ° 2{C; Ha, ~C-O}-Nat + Cat*(HCO,)s—> palmitato de sécio bicarbonato (sabio) de calcio = (C,sH44C00),Ca + 2NaHICO, palmitato 1 bicarbonato de s6dio de cio A Sigua dura nas caldeiras produ explosio devido a formagio de uma erosta de sais de eileio. CaHCO;), —* CaCO + H,0 + CO, insovel HALOGENIOS Caracteristicas io ocortem livres na natureza, F, — g6samarelo claro Ch, = 36s verde-amarclo Br, — liquido vermelho 1," ~ sélido preto de brilho metilico; sublima a 184°C, originando vapor violeta A reatividade como receptores de elétrons Seeresce na sezuinte forma: E,>Ch>Br>1, © cloro € pouco solivel em agua (0,1 ‘moVlitro); eagindo com a mesma, origina fons cloretoe hipoclorito. Cl, +2H,0 55 H,0*+ Cr+ HOC (égua de cloro) A gua de cloto é descorante devido & formagio de écido hipocloroso (oxidante). OPreparagio 4HCI+ MnO, -> Cl, + MnCl, + 2H,0 © elemento fldor pode ser preparado somente por oxidago numa eélula eletrlitica. 6. HALETOS DE HIDROGENIO (HX) A Preparagao Hy +Br, > 2HBr NaCl-+ H,S0, — NaHSO, + HCI Acido fluordtico (HE) ‘Ataca a silica e 0s silicatos e portanto 0 vidro (€ usado na gravagio de vidros). Si0, + AHP SF? +2840 (gis) 7. KCIDO SULFURICO OPreparagao 8) Obtengéo de SO, $ +0, -> $0, (queima de 8) 4FeS; + 110, + 2Fe,0, + 880, (ustagio de prt) D) Oxidagio de SO, 80, cat, 280, +0,-—+ 280, Existem dois processos usados para oxidar! i6xido de enxofre: 4) Processo das edmaras de chumbo © chumbo, apesar de ser um metal menos nobre que hidrogénio,nio éatacado pelo ido das cimaras por formas sulfatoinsolGvel Pb-+H,SO, > PbSO, +H, Usa-se diGxido de nitrogenio (NO,) como catalisador: 280, + 0, Noy 8 80, + H,0 — H,S0, b) Processo de contato Neste processo, a oxidagio ¢ catalisada por| pent6xido de vanidio ou platina finamente| dividida. 280, + 0, 250, O tribxido de enxofre 6 absorvido em Acido sulfirieo concentrado, formando o écido| sulfrico fumegante ou 6leum, H,S0, + SO, > H,S,0, ‘cide pirossulfrico 0 ileum é entio diluido em égua: H,S,0, + H,0 — 2H,S0, 8. NITROGENIO 1 Preparagio 8) Laboratério NHNO, — = N, + 2H,0 nitito de aménio b) Industriat Liquefaco e destilagio fracionada do a, 9. AMONIA OU GAS AMONIACO Q Preparagaio Proceso Haber-Bosh cat pressio A Aplicagies: = refrigeragio; = preparagio do écido nftrico; ~ fertlizantes, Ny + 3H, 2NH, 354 — 3 OBNETIVO 64 oN +2 0546 71V0 FICHA Acido Nitrico, Fe, Cu, Al As melhores cabecas 10. ACIDO NiTRICO OPreparagao Método Industrial a) Processo do arco (em desuso) N, +0, 2x0 voltaice 2NO + 0, + 2NO, (a) 2NO, + HO > HNO, + HNO, ‘Com aquecimento,o HNO, se decompbe. HNO, > HNO, +2NO + H,0 b) Oxidagio da aménia (Ostwald) Pe 4NH, + 50, > 4NO+: Hy + 50,5 10+ 6H, 2NO + 0, + 2NO, 3NO, + H,O — 2HNO, + NO 11. ALGUMAS LIGAS IMPORTANTES Ferro-doce: Fe-C (%C até 0.5%) Ferro-gusa: Fe-C (%C acima de 2%) ‘Ago: Fe-C (Centre 0,5 € 2%) Bronze: Cu-Sn Lado: Cu-Zn ‘Ouro 18 quilates: Au(75%) - Cu(254) {algumas vezes prata) Ago inoxidavel: Fe-C-Ni-Cr minério de ferro, caledrio e coque so dicionados pela parte superior enquanto 0 ar ou ‘oxigénio € injetado pela parte inferior. A medida due se forma, 0 ferro fundido escorre para o fun- do do forno de onde ¢ retirado periodieamente. ‘Mingo de ¥ rei Caen) Coque mm Gases Alto- forno > Escéria + Fen. 0 redutor sidertrgico é o monéxido de earbono (CO) que se forma na reagio: 2C + 0, + 260 Equagao global: Fe,0, +3CO + 2Fe + 300, redugio CaCO, = Gad +00, a0 + Si0, + Casio, (escsria) © produto bruto dos altos-fornos 6 chamado {erro-gusa c coniém cerca de 4% de carbono, 2% | de slfcio, até 1% de fésfora e manganés,tragos| de enxofie e o resto € ferro. Pela diminuigio do| teor de C obtém-se 0 ag. 13. OBTENCAO DO ALUMINIO © aluminio é obtido a partir do minétio bauxita (Ad, O, . 2H,0) por redugio eletrolitica (processo Hall-Héroult.A cletdlise € fgnea. cétodo: AP*(), An%o, 14. OBTENCAO DO COBRE Na obtengdo do cobre a partir de sulfetos,| faz-se a ustulago do minério concentrado por flotagéo. 2CuReS, + 50, -» 2Cu + 2FeO + 480, © cobre assim obtido tem 97 @ 99% de pureza, A sua purficagdo ¢ feita em uma eélula| elettolitica com 0 eftodo feito de eobre puro. FICHA 65 QUiMICA ECTS ETE 9D OBJETIVO Decomposig¢ao Térmica, Reacgées com H,S0,e HNO, 42 melhores cabecas anodo: Cu(s) > Cu*(aq) + 26° ‘catodo: Cu?*(aq) + 2e" > Cus) 15. DECOMPOSICAO TERMICA. AKCIOYs) — KCI) + 30,6) lorato de potissio CaCO) — CaO) + CO,() caleétio cal virgem DNaHICO,(6) > Na,CO,@) + H,0) + COx@) bicarbonate“ de s6dio KNO\6) —* KNO,() + 120,@) nitratode 4 nitvito de Potissio ——_potissio NH,NOYS) > N,O(@) +24,00 nitrato de ais aménio bilarante NH,NO,() > Ny(@)+2H,00) nitrito de nitrogénio aménio 16. REAGOES COD ACIDO SULFURICO 8) Dilufdo ea frio Zn + HSO, ~ ZnSO, + Hy Cu + 180, ~ no ocorre ) Concentrado ea quente Zn + 2H,S0, ~ ZnSO, + 2H,0 + SO, Cu + 2H,S0, > CuSO, + 2H,0 + SO, 17, REACOES COM AcIDO NiTRICO a) Diluido 3Zn-+ HNO, > 3Zn(NOs), + 44,0 +2NO 3Cu + SHNO, ~* 3Cu(NO,), + 4H,0 +2NO ) Concentrado 1Zn + 4HNO, ~ 1Zn(NO,), + 2H,0 +2NO, 1Cu+ 4HNO, + ICu(NO.), +2H,0 + 2NO, 18. REACAO DE AGUA COM METAL ALCALINO 2Na+2HOH — 2NoOH +H SO OBJETIVO — 355 FICHA 6 QUIMICA BRSSESE ERC ICEN 9<> OBJETIVO Lavoisier, Proust, Dalton, Richter e Gay-Lussac As melhores cabegas 1. LEIDELAVOISIER (Lei da conservagdo da massa) Numa reagio quimica, a soma das massas dos reagentes & igual 2 ‘soma das massas dos produto. A+B>C+D mh om im hy m, +m, =m, +m, 2, LEILDE PROUST (Lei das proporedes constantes, definidas ou fixas) (Quando, em véria experneias, dus substinias se retinem para formar ‘um compost, sempre o fazer numa mesma proparg0. A+B>C4+D Wexperigncia =m, mm —my Dexperiéncia om, m'y om’, mg ae Observagiio: ‘Consequéncias da Lei de Proust: + composigio centesimal + céleulos estequiométricos 3. LELDE DALTON (Lei das proporgdes miltiplas) Se uma mais fixa de um elemento se combina com massas diferentes de um segundo elemento, para formar compostes diferentes, estas massas (Giferentes)estio entre si numa relaglo de niimeros inteios pequenos.. “AaB experiénciam, mg 1 composto 22experiénciam, —_m'g 2 composto tava fixa diferentes Estas massas estfo entre si numa relagdo de niimeros inteiros e pequenos: 4, LELDE RICHTER - WENZEL (Lei das proporgdes reciprocas) ‘Se uma massa fixa de um elemento reage com massas diferentes de dois outros elementos diferentes, canclui-se que: Se esses dois elementos combinarem entre si, suas massas estarto na mesma proporgdo de quando reagiram com o primeiro elemento. A+B>x my Atosy —& Mg mc mm ima — massa fixa B+C>z mp my mg © me so chamadas massas equivalentes, pois ambas reagem com luma mesma massa de um tereeiro elemento (tomado como pad). Observagio: ‘Consequéncia da lei de Richter: Equivalente-grama 5. LELDE GAY-LUSSAC (56 vale para reagies entre gases) "Numa reagdo em que s6 participam gases e nas mesmas condigbes de {temperatura e pressio, existe uma proporgo de niimeros intros entre os| volumes dos gases partcipantes da reagio: Ex: 1A) + 3B(g) > 2C(g) Iv 3 3¥ wv 356 — &D OBJETIVO 6 QUiMICA CT > OBJETIVO FICHA Polimeros de Adigao e Condensagao As melhores cabecas 1. POL{MEROS ‘So moléeulas maiores, formadas pela unio de moléculas menores (monémer0s). ‘Temos dois tipos principais de polfmeros: QD Polimeros de adigao Polietiteno Borracha aca cbt, fe cl oe cH * can ec ghee yf re evo Q Polimeros de condensagéo ‘Nailon (poliamida) oO 10, ee Ss a 1,),—G +nH —N—(CH,),—N—H + —C—(CH),—C—N—(CH)),— Soeneal | | | a H H nf, ia termcinica Ipexanodiamina néilon (poliamida) +2n—1H) Décron ou terylene (poliéster) ° ° \, a \ a aye CZ +n0—c— con |S 0—c—c—0-++m-19,0. Ho cues ow | ido terefttico 1 2-etanodiol décron(poiéster) El Our ex sn de eoerer a aa Polipropiteno Poliacrilonitrilo (orion) anc en +4} 1 1 cN on, cH, aerilonitito (propenonitlo) 2D OBETIVO - 357 358 — &D OBJETIVO 15 INGLES (ECTPTTET Tee 9 > OBJETIVO FICHA Artigos As melhores cabegas | USA-SE: | NAO SE USA: J+ he water inthe jug is fresh | | | GGemtido paula . Witer isa precious quid. || 19 Stacy Soot lene berekae et eel (Gentido gera), toteach taught | taught ensinar | | The Atlantic Ocean | |Jtoret told ‘old | contr, relatar | Gcidesesseogrticos). ||tothink thought’ thought pensar | toundersand understood understood entender | + She is the most beautiful girl in)+ ____William isa shy boy. | toweep | wept wept | chorar, lamentar oases (emacs twin’ won won aha, vencer Same: "cone pi towind wound ‘wound ar corda Brae [oben began begun comesar ay ree 1 [todrink drank drunk bbeber My brother is 180ml. tose sane Eee eas |. ru visite Uniea sites |" Gases) Jtosink sank | sunk afundar | United Kingdom, Netherlands) ospring sprang | sprung Salar | ——— er toswim swam | swum nadar | | weave dove ave Shige | ‘todo ione acer + asi. \* | | Fog went gone lin a + Apples are rich in vitamins || soe Bid hidden | esconder | + European, uniform, (ubstantivos plrais) toride ode iden coalgar | eanneee [rie se Fisen | evantarse,enguer-se towsite | wrote vwriten escrever || + mouse. + Tdlike tohave_____water. || tobeat beat besten batr,vencer || |+ am hee (our, honor, honest man) (substanivos incontiveis) | 19 low lew blown Sopra, ventar || | | doanw drew deswa desenhar, sacar || | |jtocat ate eaten comer | 1 6 NL: TENN »308:6T1VO FICHA Singular e Plural As melhores cabecas REGRAS: SINGULAR | PLURAL TRADUCAO REGRAS | 7 ea gral 6 lua em fags fornw-a[ Bele belts erenga [+ a rogra geal © aeresseoar com a adie de Sas formas do sings lif cliffs | peotasoo | “8 forma singular lar hier | iets | cheie asics [lio absunivos tints om “CH, SH, | fg ne, Winer [bajo |S %e-Z oes ear faut solo | pou | oh peri, a Tl pares | opto | hee mem | * a8 fom regulars apresen- conc [coca > sttanvos nada em CH cm Se ee Monarchs |menarea | somde[KI-+-5 fo | eplural(amaiscomiméa | | stomachs estimago |“ “ST eote toca de Vora) oxen bo excepto do—X amo boys /menino | substantivos terminados em ~Y prece- ‘camundongo toys | bringuedo |” Gd de vogak +8 piolho pineons [pepe fen eames ef ving -ubwanivortenmimador ex -¥ pre pee [ettien|| St colid de consents pardomie | = (ueze substantvos trocam 9 fics morse | Sreacentam IES Jar ches duende “Pov por VES path a an iiss | te haves |metade forma de plural. Teuskoos cuss |) teat leaves folha |+ substntvosterminados em -O pre- Hbenbooe! | benin ah re: | tie tir ey radios__| ridio_| _cedido de vogal: | kenife knives faca negro | neero toa foaves | plo Pe |pemees [eer | substantivo terminados em -O pre- || rit aver RE potatoes | batata ‘odio de consoante: + ES. || sheat sheaves | fixe snes = scr |Ssies | priser Fit fe |) thief thieves adr a wife wives cesposa Symamos | dinamo ; po Kilos. -auilo jLvott bare of 17 °° LN + 2 O81 ETIVO FICHA 0 Caso Genitivo (Possessivo) Aw melhores cabecas ||] CaRACrERisticase | FRASES— | __ VERBOS IRREGULARES ~ IT | | | _____BXEMPLOS "__| TRANSFORMADAS | “Totinitive | Simple Past | Past Participle | ‘Tradugio | 1} + substantivos singulares, to bet bet bet ‘apostar | |g) twrminados ou nio ems: tbat burst bust cstourar | |. The car of Peter Peter's car Sea os aad | | ru ‘The brother of the Duchess The Duchess’s brother {cust_ cast. cost custar || | Zl sar 1 tohut hur hut ere, magoar | \| $3 + substantivos plurais ndo tolet tet let deixar (permits) | 23 terminados em -s top put put pr, colocar | | “The toys of the children The children’s toys toguit quit uit esis, denunciar The room of the men “The men’s room fort set se por | ‘ toshed shed shed “derramar | + substantivos compostos ] to shut shut shut | fechar | (no elemento final | tosplt spit “split “fender || The eyes of my brother-in-law | My brother-in-law’s eyes) | ‘0 spread | spread spread “espalhar,difundir |The tie of my father-in-law in-law’ oe wee {mot (al y UMY fatherin-law's tie ONCE Wet i e tobend beat bent dobrar,carvar Selita | to bind bound | bound | ataramarrar || ‘CARACTERISTICAS E tobleed | bled | bled sangrar, drenar peel EXEMPLOS | fobtng omen: | ble ute = ae tobuild built | built constuir | e4| subsantvos plus tobi) ileal eas aces | £3 | terminados ems tobuy ought bought “com I] 8 | The books of the boys The boys’ books | igeaen | caus iieeaee fate | | The milk of the eats ‘The cats’ milk | tocreep cept | crepe fase engalinhar | [ese aete | eat “Tia, negociar | Z + nomes cléssicos, famosos, todig % dug cavar | ‘S terminados ems: | toted fed | isd “alimenar z Hercules’ streng to feel felt | felt sentir ‘The strength of Hercules ler th | it sees olan ees (ee foe fo teat 1 Gramatica Perel Fa FICHA Graus de Comparagéo As melhores cabecas -- porTuGuis INGLES: - ___ VERBOS IRREGULARES IIL | a ar Infinitive |_Simple Past _| Past Participle | “Tradugio 1 eo Gt ete ‘ofind found fund encontrar descobrir | toget got Jot gonen) —pegar, gambar ete, | | nil to alto quanto not so tall as to gind ground ground, oer tirurar | | mais ue to hang hung {hung pendurar lees ee pes tien fohave had ad “Ter, possuir | | o mais alto (de) the tallest (of) (in) tohear heard “heard “ouvi | aes ‘whois held ‘het (segura, maner | | enos alto que Nes tall than ee i [nome | || menos ato (de) the leat tall (of (in) oly ai “id |p | ie = tolead led ied Condi liderar | toleave lef ek “pominabandonar is I totend tent Tent Jempresiar a | H | tolow tos Host “perder | | ADJETIVOS COMPARATIVO | SUPERLATIVO TRADUCAO to make mae ‘made fazer | 2 | [eet lanterns aco | | | | “querer der | ae r oe [tomeet met ‘met Jencontrar, reunirse, | Lt oe eae ees s |to pay paid | paid | pagar | 2 ualy uglir. > the ugliest | feio Josey lead ‘aid Gee \| | cer alee : Htoseck sought sought | procurytetar pea eee eee to send sent sent andar enviar | 4 shy shyer. >» the shyest timid ose! sold sold ‘ender | tothine shone shone | iar | Se m | pet pe ‘deed & “to shoot ‘shot shot | atirar (dar tiros) | 6 bad worse ——> the worst mau fost an Ba eee | 7 far farther 2» the farthest distamte [ees ees ied | dormir | 8 intresting | more intresting than | the motinereing|interessame | [SFR [st ee | liostand Stood Hood | Advérbios INGLES SIN Cet etter a 9<> OBJETIVO FICHA 1 9 apvisios [reapucdes E T00 ‘10. FREQUENCY (PREQUENCIA) ADVERBIOS | TRADUGOES' APLICACOES | qualquer | Minty | emsise fimativs | | en | |e sents) |. fase nepntvas |. = vont fee set | | \| = | ‘enim (8) | em ass afmativas | wevruex | om | | did study and she id study, either (QUADRO GERAL DAS FORMAS ADVERBIAIS, MANNER (ono) TIME (TEMPO) PLACE ucaR) DEGREE OR INTENSITY (ANTENSIDADE) pour «wtyipa) mi PROVERBS 1.) Aclosed mouth etches no fies. nm boca fechada no entra mose ‘All god things must come to an en Tid que é bom dura pouco 3. | Allie fui in love ond wat | vate domo amor ena guerra 14) Among the Blind the one-eyed mans king || Bi terra de cegs, quem em um oho € re. | ol 5. | Ameye foram eye anda toth fora toot, th por oth, dente por dente | © abo nto ¢ to feo como parece. i as | 12. out judge a bok by its cover. | Asaparénlasenganam, “13, nd jstiies the means. 2m justia 0 meas 14, Bveryone knows where the shoe pines. | Cada wm sabe onde the apertaosapat 1 Beg ot in vow | comely 16 Aiea ined is indined | imam neces i de Ae melhores cabecas 2 INGLES D OBJETIVO FICHA VERBOS IRREGULARES ~ VI | r T [sanaine | Site | Simple ___ | Infinitive | “past | Participle | **4™s#0 PORTUGUES | [eer fee [ime ‘spor agar rT Tle Te | ton arbi gear jie | [ten | te 1 muitos livros |.» many books |] Stra [ie [tee | ate | | Scone |e | Cece | cote 2 mmita dua — [> subst singular toi | trot | fest | ee — tenes | fom | fom | ogee 3 poueos vos 6) few books suet, paral oie fy | hin ede peo Sipe ime pce | Sr 4 powcaégua 1+ tite water ———|-> subst singular ced foe fae [ee [wave fom fee | ane A tree | roe | em | te = os torene [te [vow | coer toreeme | terme | tone | comes 6 menos livros 1» fewer books, 1 > subst plural eae | ech earen) |e eal se fa |e oe t | come | wes | emettom | sere iveos tooks || sabe pr tore [ened | smedtors | cor comme 8 oe aa |= oa eter singular | _| Se ee 9 muito mais ao ‘much aller comparativo Reeepoc fics | |eot = | som | oe won 21 Preposigées As melhores cabeas + ATA o'clock =a 4h. spend ON books = gastar com livros ON adiet =s0b dieta (ON duty = de plantio (ON purpose = de propésito ‘ON a farm = numa fazenda congratulate ON = felicitar por (ON show = em cartaz (ON Christmas Eve = na véspera do ‘Natal (ON sale = em liquidagio + IN English = em ingles + IN the pocket = no bolso + believe IN = acreditar em ‘+ IN the moming = de manhi | © IN white = de branco + IN ink =a cinta + IN a hurry = com pressa + confident IN = confiante em + AT the end = no final + AT a small village = num pequeno AT) vilarejo + AT frst = a principio AT the table =A mesa nna Avenida Paulista ON business = a negécios ONTV=naTV call ON = visitar concentrate ON = concentrat-se em + depend ON = depender de | + 20 (keep) ON = continuar insist ON = insistir em ask FOR = pedir 22 INGLES! FICHA Pronomes ae op Ubseie As melhores cabegas PRONOMES PESSOA\ POSSESSIVOS SUBJECTIVE CASE. usados como sujeito | Tstudy She works FICHA 23 i ORIECTIVE CASE PRONOUNS -— : - a [sts como ci Dm | wes ne | substantivos |+ sats apspreponges * munca usados antes de substantivos || ax [iret bok ot book ‘That caris his. “ 3 | Bx:{ Those books Sit near them | Their father | eee itself yourselves 1 nds ep oso eta) + usados aso objeto enc enjoy niyselt ‘myself did the lesson aid the lesson mijselt 1 = |i ees xivo) | | | | | LES Tee To <> OBJETIVO Frais Interrogativos As melhores cabegas 1 TRADUGAO | FUNCAO EXEMPLOS | | ‘ajeto | Who ae you? | | ae i ‘Whe did you 62? 1 | en Sg Sen ler | ea uso comuM | | you see? (mais gramatical) 1 | waom wom creo [Towhom wereyoutalking’ou pergunta sobre 0 modo: | 1 Whom wry king 97 soe) | oat ea tae Hot | 1 ‘dentificagio | Whose books are those? 1 (Como vocé descobriu isso?) | WHOSE de quem — | Go possuidor | This is my car; whose is that? i! | } FORMAS COMPOSTAS | r qaqa | wren ne Which isdn? | wate a ‘escolha | Which of them isthe singer? i HOW DEEP (quio profunds) | | } HOW FAR (quao longe) | ] | HOW LONG (quo long, quanto tempo) } HOW TALL (qual a altara pessoas) | ) ar HOW OLD (qa idde) | i HOW MUCH (quanto) | JL | | HOW MANY quans, uamas) if se HOW HIGH (qual a altura — coisas) if When wil our fae rv! l | WHE ramsey | When isselevingfrParst | |_| HOW OFTEN (qo frequentemente) | i] gunta sobre | are you complaining? | | way porave | Ics mtv] Why th cying? Ee ae a I ats miea| winevagyio pogo |_ WHERE onde |Meat | Mere 7 08 now? | INGLES (Se tee <> OBJETIVO FICHA 24 Pronomes Relativos As melhores cabegas | PORTUGUES INGLES mon (i (sho | 1 Ohomem (ue) est gu mes vino hee is my neighbor. 2 Ohomem (que) ev vig eu veto >» theman } Shs i my neighbor 3 Olipis (es) ent gu émew a “Te pencit {IME is yee is mine | i $ vee memnicant —_ 5 mepofi* pne x | | = 5 tumem (Gaga al mea sano > ‘the man hm Isai my neigh. 6 Ohomem Gj) fin eu cnheso émeu vzinio —____ >The man hase son know i my neighbor. 7 Two i) ea queroé amor —_>. a eveything) that anti ove 8 Bla ota dca pessoa @a8) eu vi > She waste only penon hat tsew, | otaivo | pode ser 9 Qualquer resposta Gue) voce deresté cers __|_y. Any answer that you give is right. omitido (10 He to tone ae ere eT ‘He isthe tallest man that Lknow. INGLES SNES > OBETIVO nce ,25 Pronomes Indefinidos [ [iNoEraNtbo ‘mnODY | Tato ed ro ssyone mesure haa as 1] mies. sway | ‘Wallis es | | some Savagemenna awy | ow | 1 Cesc re) real \| ‘ive me sre cf. (ce) | ad F } mt | | ae | | ati 1 emcee ir NOBODY | IS TERS alecaree vo Leone PGeSoM oat yooh coe | | | | teen o NOTHING | aires | aie [Seeateae . | | fae tesecer foe | | Se [tee || ROT GO wana oy epi do so ens cinco r | ye pe [naman | Sap | Sine ‘evans oy pees | yy ey. } pce ‘oat || ten | INDEFINIDOS| rmapucko Sia | frie | frien | = com Mitt tofergive | forgave forgiven | ome | ae | en | ‘sousoxt ew fen | born | souevay | Sire Eanes some | souoy | len fmt Sw eels Sate [are | tobe Sonecee] oem Seow | tev | tome 26 INGLES Creme SD OBJETIVO FICHA Os Tempos do Presente As melhores cabecas SIMPLE PRESENT TENSE | PRESENT CONTINUOUS TENSE | | Dace Presente Simples do verbo to be erbo p rincipal + i } | + agdes habituais com alays, often, rarely, usually, sometimes, or pants ee eee | ‘on Fridays, now and then. aa | Exemplo - | oe + agdes ocorrendo no momento da fala com as expressées | now a this moment, at present. | + aps expresses de tempo (until, before, afters soon as, by the time). Exemplos | Exemplos 1. The kids are running at this moment. H He puts his works before everything 2. Isitraining now? | Call me as soon as you get ready. | pr patil a Sait i f “Todos os verbos, com excesio dos Andmalos reeebem | | oacréscimo de -5, es, ies nas tereeiras pessoas do singular. \ | |, | | Exemplos 1. Jim likes chocolate. 2. She brushes her teeth every morning, 3. Peter plays soccer on Saturdays. He 4. Jane studies German on Mondays. [festoBeaeamsngs | * to tie— yh Nao se esquega i| ge * Everybody loves her. |* todye—dyeing Nobody understands me. INGLES (NCTE Ce OE 9) OBJETIVO FICHA 2] Os Tempos do Passado PAST CONTINUOUS TENSE, | ] Exemplos | SIMPLE PAST TENSE et Peal went ip London ai veal assado Simples do verbo to be + verbo principal + ing 2. John bought a new car three months ago. | ‘Uso oy Uso, |" agbes definidas no passado com ago, last, OBSERVAGOES |_| agiio que ocorria no passado quando outra jee | | ago passada comegou, ! ee | vish Iver richer, |] | [= Verbos Regutares | | He behaves asthe knew her | Exemplos | acrescentar d / ed / ied | Lwish Thad much more time to study English. — 1. Iwas sleeping when the telephone rang. ||| She acts as though she were a famous actress. He fell asleep while he was watching | television. Nio se esqquega 3. This time last year I was living in Pais, to saw — sawed — sawn = serrar 4. She was working while I was resting at home. to sew sewed ~ sewn = costurar [to g0- went [Fo sleep - slept * to win- won to sow ~ sowed ~ sown = semear ‘When we lefthome, the sun was shining SOOBEETIVO - 365 28 INGLES FICHA SECT 9<> OBJETIVO Voz Passiva As melhores cabegas Exemplo: verbo TO WRITE NA VOZ PASSIVA SERA: | SINGULAR PLURAL a ek | writes. presen) |is writen sre wren [te writing (p.coctimous) | s being writen fae being writen | wrote. past) | was writen were writen ‘was writing (past cont.) havethas written (p. perfect) has been writen hhad written (past. perfect) ‘would write (s. conditional) | would be written | will be written pete 29 INGLES FICHA ae ae INDIRECT ‘SPEECH Exemplos: | was being writen hhave been written hhad been written | would be written | will be written | had been written (. future) ‘They will write that lever. + That letter will be written by them. She was writing letters. + Letters were being written by her. + repetem-se as mesmas palavras de quem fala, ou falou; + vem entre aspas, ‘Exemplo: He said: “They will travel” ‘+ mensagem é a mesma, mas com as palavras do narrador; ‘hi mudangas da forma verbal do direct speech; ‘+ nlo vem entre aspas, havendo ou nfo a incluso de THAT. 2 Exemplo: He said (that) they would travel were being written oa B. "Men sll not ive by bread alone "| Out of debt ot of danger, ~The higher up the greater the fall. ‘Quem tem boca vai a Roma. ‘He laughs best who laughs last. Ri melhor quem ri por iltimo. Tetakes two to make a quarrel. Quando um no quer, dois nao brigam. | Nem 36 de po vive o homem. "None so bind as those who work see. | piorcega éaguele que ndo quer ver | Never do things by halves. | Nunca faga as coisas pela metade. | | Necessity isthe moth ‘Anecessidode é a mde da invengdo. ‘Never put of till tomorrow what you can do today Nao deive para amankd o que pode fazer hoje. Never look a gift hors inthe mouth ‘A cavalo dado nao se olho os dente. One swallow doesnot make a summer. Uma andorinha sb no faz verdo, | Quem nao deve, no teme. SA 9) OBJETIVO iia ee ee Ee ‘than cure 1 "Prevention is E melhor prevenir que remediar Roma ndo foi construtda num dia. ‘Silence gives consent Quem cata consente ‘Speech is silver, silence is golden. O falar é prata, 0 silencio é ouro Quanto mais alto, maior 0 tombo. DIRECT SPEECH INDIRECT SPEECH | ia ple present se simple past os simple past ——»_past perfect present perfect > _past perfect 36. present continuous se past continuous simple fue > simple conditional a simple conditional simple conditional Exemplos: mn He said “She is writing eters. (pres. continuous) bes He said (tat) she was writing leer. (past continuous) ” They said: “We aived late”. simple past) 40. 366 — | | | PRINCIPAIS CORRELAGOES VERBAIS NO REPORTED SPEECH | | They sai (that) they had arrived late. (past perfect) 30 0BRTIVO "There's no smoke without fire. “The last drop makes the cup run over. A tiltima gota faz 0 copo transbordar. [Nao he funaga sem fogo. ‘The road to hells paved with good in De boas intencdes 0 inferno est cheio. ‘Wash your dirty linen at home. Roupa suja se lava em casa. | Out of sight, out of mind. Longe dos olhos, longe do coragao. "| Where there’ life there's hope. Enquanto hd vida, hd esperanga. ‘You cant teach an old dog new tricks. Papagaio vetho nao se ensina a falar. INGLES SN PET TEL RN 9 OBJETIVO FICHA 30 Vocabulario Técnico - Expressdes As melhores cabegas 1, purchasing power = poder aquisitivo Exemplo: (Our purchasing power is getting worse and worse. interest rate = taxa de juros 3. seed money Exemplo: Everybody needs seed money to start a business. -apital inicial 4, loan shark = agiota Exemplo: AA Joan shark is a person who lends money and demands high interest rate. | 5. bull market = mercado em alta | 6, bear market = mercado em baixa | | 7. raw material = matéria prima Exemplo: ‘We use the best raw-material in our products assets = ativo 9, liabil paséivo 10, deadline = prazo 11, mark-up. smento de prego | 12, kickback = suborno 13, shortage = escassez 14, gross profit = lucro bruto 115, net profit = lucro liquid 16, to fire = to sack = demitir Exemplo: ‘The teacher was fired because he was always late for his first class. 17, to resign = demitir-se Exemplo: ‘The boss is going to resign next week, 118, to hire = contratar | Exemplo: | They want to hire a new maid. 19, to fine = moltar Exemplo: ‘The lawyer was fined because he stopped his car in front of our school 20. to branch out = diversificar 21, to merge =fundir Exemplo: Both companies are going to merge someday. 22. to launch = langar Exemplo: ‘The company is going to launch some new products. 23. to reach the goal = 24. to quit = desistir Exemplo: I quit! This situation is unbearable Fred wants to apply for this new job. 26, to average = custar em media Exemplo: This DVD averages $100 27, to amass = acumular 28, to slash = cortar ($) Exemplo; ‘The government is going to slash spends on education. 29, torun a business = administrar um negécio Exemplo: He knows how to run a business without any failure. 30. to tie = atrelar NAO SE ESQUECA * to outsource = terceirizar * to go bankrupt = falir * bankruptey = faléncia * bank loan = empréstimo bancério * bank's order = ordem de pagamento * bank account = conta bancéria SD OBETIVO - 367 As melhores cabegas 3] °° REE +9 05:ET1VO FICHA campoipats ‘municipio rez0 ehiferbuzina espinho ringido maldigio (fled, fled) tripulagso ‘multidao palhago 368 - SD OBJETIVO _Words Easily Confused | -ll moral cheio combustivel bling a seguir amigo, companheiro var tar pulga 360 escapar plano lisonjear fada bastante Justvfeirfoiralquerida fresco came (humana) destino esaparecerimurchat! definhar fantasma hospedeirofanfitito gomalgengiva ‘amalrevelver ‘pa bomber smereadoriasartigos ‘rama agerar ‘raxa fenda slameda adiviohar convidadothéspede ‘buraco totalcompleto ‘aleanhar colina inferno 61 67 68 nL. n. n 14 15. 16. ee sim eee Aiictmentetmal buracoeavidade santifear (ites fas eno io [2 ‘tvl/gancho co nme) | coragio tera laren cavalo | safbnicolrouco cexconder-¢ { (ar = { ies = { (c rebanho pressa ‘gosto sarsfeoceira feitieira preguigosotindil 32 INGLES. FICHA thin J ai fa 81. 7 tail fale sew 2 len fib Jos. 4° cob K | fnob 84.4 knot knock kid fs, | ite nit as, ste quick keen a7 ven IL tater 88, 4 later eter live leo | leave ws. leat lite or bo, fie lip lump bn. | lamp lamb oss 9. boss level 93, {lever iver e Fao feito (algo especial) engenhoso ingénuo problema/publicagéo/ eaigbo tecido (de corpo) { { = es { cadein falhar,fracassar aude smandfbula emprego espign (milho) magancta 16 ater roto Jogo desmontivel Pips/papagaio { | { { folha (évore) vida salt, pular nivel alavanca figado 98, 101. 102. 108. 10s, 106, 107. 108. 109, 10. esther coure lather espuma (de sabio) love ender co afrouxaridesamarat like gosta de! como Tikely provavelmente tate tardefatasado lately timamente tink Vigejunae pink corderosa tims ‘membro(brago, ema) tim scalar Inver (ea layer {eae tanch almogo Jaunch langar ack falta lake to tack a lock fechadura Tak pareevothar site clevadowlevantartearona sift preseneidom tollie (ied, tied) f mentir tolie (ay iain) jazerideitar tolay (laid, laid) | botarfeolocar toload (ed, ed) ) carrogariencher tolead (ed, led) conduzir {olean (leant, leant) | apoiarse tolend (ent, lent). | emprestara toland (ed, ed) \ sterisar ‘matéra/assunto pronunciarfblbuciar { ae) f= { | (= merry (a rind rmentefimportar-se horteli/imprimir dinero) sugestio ‘Sent falta deferar ‘matsamissa mess confsio ‘monkey macaco monge { { | miss senhoritalperder? { EL 9 OBJETIVO Words Easily Confused — III Ae melhores cabegas encontrar refcigfo oinho tutano cesteito Setaflecha macho principal Signifiar Va (ene pointing impo redeiuido(pes) precisarinecessidade agulha Sever (inheir,favores) { rSprio\possuir| cory ‘carvalho | Juramento balde paélido rego prémio poltica/apsice policia pobre despejar peolir polonés be SD OBIETIVO - 369 33 INGLES: FICHA Vocab) Ee Words Easily Consufed — IV SO OBJETIVO As melhores cabegas aye = R rte nate me inf Be mi 1s = a s ae 1s = vf = 28 os a o sae sleep aa ai {= 1 i sf sight “o ai vu 28 Sh i a s bee assaltante borrache ees anel/soar a = a fae fe foguete {moe a {ze oe { andoriahalengolir (radar) ee bife ormir/sono { as (aoc. {sot {= vendaliquidagdo vender core (gu) { vislovvista suspiro ‘estragar mimar trabalhar(muito) ferver { solo (tera) alma 370 — 3 OBEETIVO wa { spill 149.4 spell, bill 150.{ ™P° shade vs [2 shark 132 set seal steel 153.4 steal still he fe soup slender 155. ender saw (ed, sawn) sew (ed, sewn) 156. { sow (ed, sown) see (Saw , seen) i ated = T = = - co = = 2 ce a es jure vestrusar deramar soletrar conta/nota = { agudolpreciso tubarto assento sentarse aparethoitangat! arrumat/eolocar Tocalselo a0 roubar ce { sabvio!sabonete sopa { ‘inovdelgado maciovsuave coserleosturar rocessar = tes { carrapato ingressofpassagem, armaditha vagabundo viagem ‘eneitan/erumar cent | les es (& {ie presa (de animals) linha cst) tight high tough — Pr thorough taught oe sy ie U zs am x ne Ww = = me ( = ra ie 1784 "= E re : = 11.{* apertado forte/durorjo ‘emibora/no entanto ppensamento Completottotal fee ecolar esligar | hora ‘umanho be: { agarrar { { (ene = { { teangar ‘quote saber! imaginary maravilharse ‘vagariperambular assobi0 enquanto gema de ovo in jugoldominio Nome &) OBJETIVO Ensino Fundamental — Ensino Médi — Pré-Vestibular

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