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RECUPERAÇÃO ELÁSTICA POR TORÇÃO

DE CIMENTOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR POLÍMEROS

NLT-329

Aqucer a amostra a 175°C com agitação contínua


para homogeineização

Ajustar o cilindro de torção de maneira que sua


base inferior fique a 20mm do fundo da cápsula e
numa posição central dentro dela

Colocar amostra fluida na cápsual até a marca


gravada no cilindro de torção (10mm da base
inferior)

Deixar esfriar o conjunto à temperatura ambiente


por no mínimo 1 hora

Ajustar a temperatura do banho + amostra em 25 ±


0,1°C

Deixar nesta temperatura por 90 minutos

Ajustar a vareta de leitura na posição 180° sobre


o semi circulo graduado (A)

Introduzir o passador (alavanca) no furo do cilindro de torção e


girar o mesmo no sentido horário num ângulo de 180° num
tempo de 3 a 5 segundos

Retirar o passador imediatamente

Deixar nesta posiçao por 30 minutos ± 15


segundos

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RECUPERAÇÃO ELÁSTICA POR TORÇÃO
DE CIMENTOS ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR POLÍMEROS

NLT-329

Fazer a leitura em graus na vareta sobre o semi


circulo graduado (B)

Cálculos e resultados

B
R = 100 x
180
R = Recuperação elástica (%)

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MATERIAL BETUMINOSO
DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FULGOR
NBR-11341

Aquecer a amostra até a tornar


fluida e encher a cuba até a marca
de nível

Acenda a chama piloto

Aumente a temperatura da amostra em


15 ± 1 °C / minuto

Quando estiver a cerca de 60°C do ponto de


fulgor esperado, diminua a velocidade de
aquecimento para 5° C / minuto

Aplique por 1 segundo, a chama piloto de 2 em 2


°C, passando pelo centro da cuba em movimento
circular horizontal a 2mm acima da borda da cuba

Ao primeiro lampejo em qualquer ponto da


superfície da amostra, anote a temperatura em
°C - Este é o ponto de fulgor

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DETERNINAÇÃO DO PONTO DE AMOLECIMENTO DE
MATERIAIS BETUMINOSOS (METODO DO ANEL E BOLA)
NBR- 6560

Aqucer a amostra cuidadosamente e sob


agitação na temperatura de
no máximo 90 ºC acima do ponto de
amolecimento esperado

Amolgar a placa de vidro ou latão


com glicerina

Aquecer os dois anéis á mesma temperatura da


amostra e colocar sobre a placa amolgada

Encher os anéis com amostra quente (com um


pouco de exesso acima do topo)

Resfrie durante 30 minutos ao ar e corte o


exesso com uma espátula aquecida

Coloque etilenoglicol no becker até uma altura de


10 cm

Coloque as guias das bolas sobre os anéis e


coloque o conjunto montado com termometro
no becker, coloque tambem as duas bolas no
becker, mas não sobre as amostras

Manter a temperatura do etilenoglicol com


amostra a 5 ± 1°C por 15 minutos

Usar banho com


pedras de gelo ou
congelador / freezer
Coloque uma bola em cada anel com uma pinça

Levar o becker à fonte de aquecimento

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DETERNINAÇÃO DO PONTO DE AMOLECIMENTO DE
MATERIAIS BETUMINOSOS (METODO DO ANEL E BOLA)
NBR- 6560

Aqueça o becker com etilenoglicol e amostra a


uma velocidade de 5 ± 0,5°C/min

No instante em que o material que envolve a bola


tocar a placa inferior do conjunto, anote a
temperatura (para cada anel)

Tire a média da temperatura e registre com


aprox. de 0,5°C

Conjunto para Ponto de Amolecimento (Anel e Bola)


Etilenoglicol com ponto de ebulição entre 195 e 197 °C

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DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE SAYBOLT-FUROL
DE MATERIAIS BETUMINOSOS A ALTA TEMPERATURA
NBR-14950

Aquecer a amostra num becker sob agitação na


temperatura de
10 a 15 ºC acima da temperatura do ensaio

Ligar o aquecimento e agitação


do Viscosímetro

Limpar com solvente e secar o tubo de


viscosidade

Inserir firmemente a rolha na extremidade


inferior do tubo de viscosidade

Verter a amostra quente através da peneira de


0,84mm (nº20), ao tubo de viscosidade até
transbordar na galeria

Colocar o termometro no tubo


de viscosidade

Agitar a amostra com o próprio termometro em


movimentos giratórios

Colocar o frasco receptor de 60ml em posição


de ensaio

Quando a temperatura de ensaio for atingida e


estabilizada, retire o termometro e tampe parcialmente o
TEMPERATURAS MAIS tubo de viscosidade
COMUNS DE ENSAIO
135ºC
Com uma mão segure o cronometro e com a
150ºC
outra retire a rolha, disparando o cronometro
177ºC simultaneamente

Quando o nível de amostra no frasco atingir a marca de


60ml, trave o cronometro e anote o tempo em
segundos

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MATERIAL BETUMINOSO
DETERMINAÇÃO DA PENETRAÇÃO
NBR-6576

Aquecer a amostra cuidadosamente e sob


agitação na temperatura de
no máximo 90 ºC acima do ponto de
amolecimento

Evite inclusão de bolhas de ar

Derrame a amostra na cápsula de penetração e


tampe

Deixar esfriar à temperatura de 15 a 30°C de 60


a 90 minutos

Retire a tampa e coloque a cápsula com a


amostra na cuba de transferência e coloque no
banho a 25 ± 1°C de 60 a 90 minutos

A amostra deve estar submersa


na água do banho

Coloque o peso de 50g sobre a agulha limpa e


seca, perfazendo uma carga total de 100 ± 0,1g

Coloque a cuba de transferência com a amostra


no prato do penetrômetro

Repita este ciclo


no mínimo 3 vezes Ajuste a agulha na superfície da amostra até que
em pontos coincida a imagem verdadeira com a imagem
diferentes da refletida da agulha
amostra
A imagem rtefletida é
obtida usando-se
uma fonte de luz
Posicione o ponteiro do penetrômetro em zero

Libere rápidamente a agulha carregada por


exatos 5 segundos

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MATERIAL BETUMINOSO
DETERMINAÇÃO DA PENETRAÇÃO
NBR-6576

Após os 5 segundos, trave a agulha

Repita este ciclo


no mínimo 3 vezes Ajuste o instrumento para medir a distancia
em pontos penetrada e anote este valor (décimos de
diferentes da milímetros)
amostra

Levante a agulha e retire a cuba de transferência


com a amostra do prato do penetrômetro e
coloque no banho a 25 ± 0,1°C

Limpe a agulha com um pano umidecido em


solvente e seque

Aparelho Penetrômetro Universal

Cápsula de penetração : ∅ = 55mm h =35mm (de metal)

Cuba de transferência : ∅ = 90mm h =75mm (de metal ou vidro) com suporte


recptor para a cápsula

Capacidade do banho : 10litros

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