Você está na página 1de 27

10/09/2015

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS


Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
Energia Solar Térmica

Desempenho de coletores solares planos

2º. semestre, 2015

Testes de coletores solares planos

Os testes seguem normas específicas.


Brasil:
NBR 15747-2 (ABNT NBR 15747-2: 2009) Sistemas solares térmicos e seus
componentes – Coletores Solares. Parte 2: Métodos de ensaio
Estados Unidos:
ASHRAE 93 (ANSI/ASHRAE Standard 93-2003, 2003): Methods of Testing to
Determine Thermal Performance of Solar Collectors
Europa:
EN 12975-2 (European Standard EN 12975-2, 2001): Thermal Solar Systems and
Components – Solar Collectors – Part 2: Test Methods
Outras:
ISO 9806-1 (ISO Standard 9806-1, 1994) Test Methods for Solar Collectors – Part
1: Thermal Performance of Glazed Liquid Heating Collectors Including Pressure
Drop

1
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Testes principais:

-Ensaios de pressão interna para absorvedores;


-Ensaio de resistência a alta temperatura;
-Ensaio de exposição;
-Ensaio de choque térmico externo; Ensaios de confiabilidade
-Ensaio de choque térmico interno;
-Ensaio de penetração de chuva;
-Ensaio de resistência ao congelamento;
-Ensaio de carga mecânica;
-Teste de desempenho térmico.

Testes de coletores solares planos

Ensaios de pressão interna para absorvedores – coletores metálicos

Temperatura ambiente (5 a 30 °C);


Pressão 1,5 vezes maior que a especificada pelo fabricante;
Tempo: 15 min;
Observações: vazamentos, deformações e distorções.

2
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Ensaio de resistência a alta temperatura – coletores metálicos

Tem como objetivo determinar se o coletor pode suportar altos níveis de radiação sem falhas (ruptura do
vidro, etc.)
Temperatura ambiente de 20 a 40 °C;
Irradiância no plano do coletor > 1000 W/m2;
Velocidade do ar ambiente < 1 m/s;
Tempo: no mínimo 1 h após atingir as condições de regime permanente;
Todas as entradas do coletor devem ser fechadas, com exceção de uma para permitir a livre expansão
dor ar;
Instalação de um sensor de temperatura no absorvedor (eixo central a 2/3 H);
Observações: degradações, encurtamentos, emanação de gases e distorções.

Testes de coletores solares planos

Ensaio exposição

Indica condições de operação que provavelmente poderiam ocorrer durante a vida útil real do coletor,
permitindo que o mesmo se “acomode”, possibilitando que os ensaios de qualificação forneçam
resultados repetitivos.
Temperatura ambiente > 10 °C;
Irradiância no plano do coletor > 850 W/m2;
Coletor não deve ser cheio com o fluido. Todas as entradas do coletor devem ser fechadas, com exceção
de uma para permitir a livre expansão dor ar;
Coletor deve exposto ao menos durante 30 dias (podem ser não consecutivos) além de mais 30 h nas
condições mínimas de irradiação e em temperaturas maiores que a mínima;
Observações: inspeção visual para danos ou degradações.

3
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Ensaio de choque térmico externo

Determina a capacidade do coletor em suportar choques térmicos devido à variações bruscas de


temperatura, como por exemplo, chuva em dias quentes e ensolarados.
Temperatura ambiente > 10 °C;
Irradiância no plano do coletor > 850 W/m2;
Coletor não deve ser cheio com o fluido. Todas as entradas do coletor devem ser fechadas, com exceção
de uma para permitir a livre expansão dor ar;
Coletor deve ser mantido em condições abaixo das referidas acima por 1 h antes do teste;
Água é pulverizada no coletor (< 25 °C e vazão entre 0,03 a 0,05 kg/(s.m2) por 15 min;
Observações: inspeção visual para danos ou degradações.

Testes de coletores solares planos

Ensaio de choque térmico interno

Determina a capacidade do coletor em suportar choques térmicos devido à entrada brusca de fluido a
baixa temperatura em dias ensolarados e quentes.
Temperatura ambiente > 10 °C e irradiância no plano do coletor > 850 W/m2;
Coletor não deve ser cheio com o fluido. Todas as entradas do coletor devem ser fechadas, com exceção
de uma para permitir a livre expansão dor ar e permitir a saída de fluido e a outra conectada via válvula
de bloqueio à fonte de fluido de transferência de calor;
Coletor deve ser mantido em condições abaixo das referidas acima por 1 h antes do teste;
O fluido frio deve ter temperatura < 25 °C e vazão de 0,02 kg/(s.m2) por no mínimo 5 min ou até a
temperatura do absorvedor atingir valor < 50 °C;
Observações: inspeção visual para verificação de fissuras, distorções, deformações, penetração de água
ou perda de vácuo.

4
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Ensaio de penetração de chuva

Determina até que ponto o coletor (fechado) resiste à penetração de água devido à chuvas.
O coletor deve ser mantido a uma temperatura mínima de 50 °C através da alimentação de fluido de
transferência de calor ou pela irradiação solar;
Água com temperatura < 30 °C e vazão > 0,05 kg/(s.m2) é pulverizada de todos os lados, durante 4 h;
O coletor deve estar inclinado em relação à horizontal no máximo de 30º ;
Observações: inspeção para verificação da penetração de chuva;
Métodos: pesagem, medição da umidade, e nível de condensação.

Testes de coletores solares planos

Ensaio resistência ao congelamento

Determina até que ponto o coletor resiste ao congelamento e ciclos de congelamento e descongelamento.
Métodos: coletores cheios resistentes ao congelamento e resistentes ao congelamento após drenagem;
Para coletores cheios:
O coletor deve estar inclinado em relação à horizontal no máximo de 30º , conectado e com
alimentação cortada (mantendo-o cheio);
O coletor é instalado em uma câmara fria, operando em ciclos;
A cada ciclo, o coletor é preenchido com água na pressão de operação e mantido a -20 °C durante ao
menos 30 min e alcançar 10 °C durante o descongelamento (que deve ser < 30 min);
O coletor deve ser submetido a 3 ciclos de congelamento/descongelamento.

Para coletores após drenagem:


Mesma inclinação anterior;
O coletor deve ser enchido com água, mantendo a pressão de operação por 10 min e drenado;
Se a quantidade de água drenada for de aproximadamente 95% do total, não necessita colocá-lo em
câmara fria.

Observações: inspeção para verificação de vazamentos, rupturas, distorções e deformações.

10

5
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Ensaio resistência ao congelamento

11

Testes de coletores solares planos

Ensaio de pressão positiva da cobertura do coletor

Determina até que ponto o coletor, a cobertura transparente e a carcaça do coletor são capazes de resistir
à carga de pressão positiva devido ao efeito do vento e à neve.
Coloca-se sobre o coletor uma lâmina metálica delgada e sobre ela uma estrutura metálica ou de
madeira, suficientemente alta, para conter a quantidade requerida de cascalho ou material similar;
A brita (tipo 2) deve ser pesada e distribuída uniformemente na estrutura;
A pressão é incrementada, em degraus de 250 Pa, até que ocorra uma falha ou seja atingido o valor
especificado do fabricante. O ensaio deve atingir, no mínimo, 1.000 Pa.

12

6
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Ensaio de pressão positiva da cobertura do coletor

13

Testes de coletores solares planos

Ensaio de pressão negativa da cobertura do coletor

Determina até que ponto as fixações entre a cobertura do coletor e a carcaça do coletor são capazes de
resistir à forças de levantamento causadas pelo vento.
Aplica-se na cobertura do coletor uma força de estiramento equivalente à carga de pressão negativa
especificada;
Aumenta-se a pressão gradativamente até que ocorra a falha;
Métodos: (1) carga aplicada na cobertura através de um conjunto de ventosas e (b) para coletores com
carcaça hermética, aplica-se pressão no seu interior, através de dois buracos abertos na carcaça.

(b)
14

7
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Ensaio de resistência ao impacto (opcional)

Determina até que ponto o coletor pode suportar os efeitos de impactos pesados causados pelo granizo.
Métodos: (1) Bolas de aço são utilizadas para simular o impacto (b) bolas de gelo;
As bolas de aço (150 g) devem ser soltas verticalmente (0,4; 0,6; até 2,0 m de altura enquanto as bolas
de gelo (25 mm de diâmetro e massa de 7,53 g, com velocidade de 23 m/s) são lançadas utilizando um
dispositivo lançador.

15

Testes de coletores solares planos

Figure 14 Warped fasteners after mechanical


load tests.
16

8
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

17

Testes de coletores solares planos

18

9
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Testes de desempenho térmico


Bancada de testes “outdoor”

Bancada Aquatherm, existente no Lab. de Energia Solar da UFRGS. Na esquerda está o


sistema de refrigeração e a direita, no fundo, o sistema de aquecimento. 19

Testes de coletores solares planos

Esquema de operação da bancada “outdoor”:

20

10
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Medidas de velocidade do vento e radiação solar:

21

Testes de coletores solares planos

22

11
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Testes de desempenho térmico


Bancada de testes “indoor”

23

Testes de coletores solares planos

Esquema de uma bancada para testes de coletores (ABNT NBR 15747-2


e EN 12975-2):

24

12
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Condições de teste segundo a norma


O coletor deve ser montado em uma altura > 0,5 m do solo. Se em telhado de
edifício, a > 2 m da borda (evitar efeitos térmicos sobre o coletor);
Deve haver livre circulação de ar sobre o coletor (laterais, frente e fundo);
Ângulo de inclinação de forma a manter o ângulo de incidência < 20º;
O coletor deve ser alimentado com fluido a temperatura de entrada
constante: os testes são feitos com diferentes temperaturas de entrada;
A radiação solar é medida com um piranômetro colocado no plano do
coletor, na metade de sua altura;
Medidas de vazão, temperaturas entrada e saída, temperatura ambiente;
Medidas de pressão e diferença de pressão através do coletor;
Precisão ou incerteza dos transdutores: ver norma.

25

Testes de coletores solares planos

Os testes podem ser feitos “indoor” ou “outdoor”. Os testes


“indoor” são feitos com um simulador solar que nada mais é que
uma fonte produzindo energia radiante com distribuição
espectral, intensidade, uniformidade na intensidade e direção o
mais próxima possível da radiação solar.

Em geral, opera-se em condições externas, em condições de


regime quase-estacionário, em dias claros, próximo ao meio-dia,
com valores elevados da componente direta da radiação solar.

Para minimizar efeitos de capacidade térmica do coletor, os


testes são feitos em pares simétricos, um antes e outro depois do
meio dia, cujos resultados são apresentados como a média entre
dois pontos simétricos.

26

13
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Testes:
Pré condicionamento do coletor: exposto, vazio, durante 5 h com G > 700
W/m2;
Irradiação solar global > 700 W/m2 durante o ensaio;
Irradiação difusa < 30%;
Vazão mássica do fluido de teste: 0,02 kg/(s.m2) de área de abertura do
coletor;
A primeira temperatura do fluido de entrada deverá estar com uma
temperatura Tm ± 3 K da temperatura ambiente (precisão na obtenção de ηo);
O valor máximo da Tm* deverá ser de, pelo menos, 0,09;
Para cada Ti devem ser obtidos pelo menos 4 pontos, dando um total de 16
pontos (antes de depois do meio dia – pontos simétricos).

27

Testes de coletores solares planos

Testes em regime permanente

Cada ponto da curva necessita pelo menos quinze minutos de estabilidade


térmica, admitindo-se pequenas variações da radiação solar (< 50 W/m2). As
variações na temperatura do fluido na entrada devem ser inferiores a ± 0,1 K; de
± 1,5 K para temperatura ambiente e ± 1% na vazão mássica;

28

14
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

1. Determinação da eficiência:
Coletor exposto ao sol, medidas de temperaturas do fluido na entrada e na saída e
vazão.

Qu = m& c p ∆T = m& c p (To − Ti )

onde m
& é a vazão mássica do fluido (kg/s); cp é calor específico do fluido (na
temperatura média); To é a temperatura na saída e Ti é a temperatura na entrada.
Outras medidas efetuadas simultaneamente são: radiação solar no plano do
coletor, GT; temperatura ambiente, Ta e velocidade do vento.
Lembrando que o ângulo de incidência θ deve ser mantido , 20º (evitar o uso de
correção para o ângulo de incidência).

29

Testes de coletores solares planos

A energia solar interceptada pelo coletor é A.GT (A=AA para área do absorvedor e
A=Aa para área igual a área de abertura). A potência térmica real do coletor solar
será igual a:

Q* = A ⋅ GT ⋅η

A temperatura média é determinada como:

t m = ti +
(to − ti )
2

E a diferença de temperatura reduzida é dada por:

Tm* =
(tm − ta )
GT

30

15
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Representação dos resultados:

ηo

Tm* =
(tm − ta )
GT 31

Testes de coletores solares planos

32

16
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Exemplo de curva obtida nos testes:

ηo

33

Testes de coletores solares planos

Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados, resultando em:

2
 tm − ta  t −t 
η = ηo − a1   − a2GT  m a 
 GT   GT 

Conversão das características de ensaio (Aa para AA):

 Aa 
η oA = ηoa  
 AA 
A 
a1 A = a1a  a 
 AA 
A 
a2 A = a2 a  a 
 AA  34

17
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

A taxa de produção de energia instantânea pelo coletor é dada por:

 t −t  (t − t )2 
Q* = A ⋅ GT ⋅η = A ⋅ GT η o − a1  m a  − a2 m a 
  GT  GT 

35

Relação entre a NBR e a Norma Americana


ANSI/ASHRAE Standard 93
A representação do teste de coletores solar pela ANSI/ASHRAE Standard 93 é:

ηi = 0,71 − 8,75
(Ti − Ta )
FR (τα ) GT

− FRU L

36

18
10/09/2015

Relação entre a NBR e a Norma Americana


ANSI/ASHRAE Standard 93
Definindo-se eficiência instantânea do coletor:

Qu F [G (τα )av − U L (Ti − Ta )]


ηi = = R T
AcGT GT

à partir da equação:

qu′ = FR [S − U L (Ti − Ta )]

e considerando que FR e UL são aproximadamente constantes na faixa de


operação dos coletores.

37

Relação entre a NBR e a Norma Americana


ANSI/ASHRAE Standard 93
Considerando que a maior parte da radiação incidente seja
direta:
(τα )av → (τα )n → (τα )
então:
FR (τα )n  São dois parâmetros que definem as condições de
 operação do coletor
FRU L 

FR (τα )n → indica quanta energia é absorvida

FRU L → indica quanta energia é perdida

38

19
10/09/2015

Tipos de coletores solares – resultados de testes

39

Relação entre a NBR e a Norma Americana


ANSI/ASHRAE Standard 93
Pela NBR:

F ′(τα ) − a1 
η=1
 tm − t a  (t − t )2
 − a2 m a
23
ηo  GT  GT

Conforme Duffie e Beckman (2006), para converter um termo para outro, podem
ser utilizadas as Eq. a seguir:
−1
 A F ′U L 
FR (τα ) = F ′(τα )1 + a 
 2m& c p 

−1
 AFU 
F ′(τα ) = FR (τα )1 − a R L 
 2m& c p 

Obs.: para vazões elevadas F’≈ FR

40

20
10/09/2015

Modificador do ângulo de incidência

Como nas condições de teste θ deve ser mantido < 20º e durante sua operação em
condições reais o ângulo de incidência varia de forma significativa, aplica-se a
seguinte correção:

 t m − ta 
η = F ′Kτα (τα ) − a1 
(t − t )2
 − a2 m a
 GT  GT
onde

(τα )b
Kτα =
(τα )n
é chamado de modificador do ângulo de incidência.

41

Modificador do ângulo de incidência

Para um caso hipotético, a curva de Kθ é representada como:

42

21
10/09/2015

Modificador do ângulo de incidência

Uma expressão geral para esse modificador é dada por:

 1 
Kτα = 1 − bo  − 1
 cos θ 

onde bo é uma constante chamada coeficiente do modificador do ângulo de


incidência. Para ângulos menores que 60°, bo = 0,136
São recomendados testes com ângulos de 30°, 45° e 60° (em testes outdoors:
média dos valores simétricos antes e depois do meio dia). A norma ABNT
recomenda teste apenas para 50°.

43

Modificador do ângulo de incidência

44

22
10/09/2015

Energia solar absorvida pelo coletor

Assim, a energia solar efetivamente absorvida por um coletor será dada por:

 1 + cos β   1 − cos β 
S = I b Rb Kτα ,b (τα )n + I d Kτα ,d (τα )n   + ρ g IKτα ,g (τα )n  
 2   2 

em lugar da equação anteriormente definida para S:

 1 + cos β   1 − cos β 
S = I b Rb (τα )b + I d (τα )d   + ρ g I (τα )g  
 2   2 

45

Testes de coletores solares planos

3. Constante de tempo:
Determinação da capacidade térmica do coletor em termos da
constante de tempo.
A constante de tempo é definida como o tempo necessário para
que o fluido saindo do coletor mude para (1-1/e) = (0,632) da
variação total desde seu valor inicial até o último valor, após a
aplicação de uma mudança tipo degrau na radiação incidente ou
na temperatura do fluido na entrada.

46

23
10/09/2015

Testes de coletores solares planos

Condições de teste:
a) Operando o coletor em condições de regime quase permanente, com
a temperatura do fluido na entrada igual ou muito próxima da
temperatura ambiente, o coletor é sombreado abruptamente ou é
reposicionado ou
b) Operar o coletor à noite e impor uma mudança de sua temperatura
de entrada desde a condição bem acima da temperatura ambiente
até a temperatura ambiente.
A constante de tempo é determinada como:
To,t − Ti 1
= = 0,368
To,inicial − Ti e
onde To,t é a temperatura de saída no tempo t e To,inicial é a
temperatura de saída quando a radiação foi interrompida.

47

Testes de coletores solares planos

To ,t − 28 1
= = 0,368
62 − 28 e
To ,t ≈ 40.5°C

48

24
10/09/2015

Tipos de coletores solares

Exemplo de coletores de tubos


paralelos, termicamente acoplados
a uma placa e conectados encima e
embaixo por cabeçotes de admissão
e remoção do fluido.
a) Desenho básico de coletor,
conforme visto anteriormente;
b) Similar ao anterior, apenas que
os tubos estão montados no topo da
placa absorvedora;
c) Os tubos estão centrados no
plano da placa, formando parte
integral da estrutura.

49

Tipos de coletores solares

Absorvedores longos,
estreitos e planos montados
dentro de tubos de vidro
com vácuo.
d) Tubo e aleta simples com
selos metal-vidro nas
extremidades;
e) Tubo em U;
f) Tipo tubo de calor. A
porção do tubo de calor em
contato com a aleta é o
vaporizador. O
condensador é uma parte
mais curta com bom
contato térmico com o tubo
através do qual o fluido a
ser aquecido é bombeado.

50

25
10/09/2015

Tipos de coletores solares – heat pipe e conexões

51

Tipos de coletores solares – resultados de testes

a) Aquecedor de líquido com cobertura simples e absorvedor seletivo;


b) Aquecedor de líquido com cobertura simples e absorvedor pintado com tinta
preta moderadamente seletiva;
c) Aquecedor de ar co cobertura simples com absorvedor preto-níquel;
d) Aquecedor de líquido com tubo de vidro evacuado com absorvedor sputtered
com nitreto de alumínio; 52

e) Aquecedor de líquido sem cobertura com absorvedor plano preto.

26
10/09/2015

53

Tipos de coletores solares – resultados de testes

Coletor tipo tubo de calor

54

27

Você também pode gostar