Você está na página 1de 150

_t __ ??

Eç9n _
i co'Eco Em 'E

i!
I ,,;,

I 0 , ?'??? n 2 ,

! _ 5g G
c 'm I
?? 0
,
•,i,
rt __Jc 3 f

nhh mg hnce: L Amatnc& ohuvB


El Gallmgd, 5q

Tnd ma LiDg P
8. fm8ndo Comccm8
f Rgnnat Tgte
Vgrg LucI6n morandim
Cgm1I

lm d C8tBlot n8 PuIlatto (CIP)


fC Blm do Uxo , Bdtt

Ionesc0, Eng. 1912-1004


A cmI / Eum lonfca; tr8du8o Mha Lce
ra -x -pn8, SP ' Pprus. 1897 (4ole8o Em
%na).

l58N Bs- -

l Ttro lr8 t rll Il. TTtulo, Ant-tgfro fggtro d0


gbgudo. Ill 66ng.

1B cDD.842 g

Indrce& pr 0 to

l 20 TBBtra lrtturaIranc8 0421


2 Th ID , Ltrtura frgngg 842 g1

, t. 3 !3.,j, l- t .f'm
-..) I.,f /' ' i"
i ,j / -

? 3 t1,)
7 ' ''

lETos EsEmnDos m nUNuA PORTu4uE%.


M R 8 4 Cla Md8 - Papr Edtora Mmc -
fon (011-35X4W1 -S9OO - C P 798 CEP 1SO01 7
0mp- fl - hnB' (01 1 t tO-2877 - Sa P8uI0 - BrI.

PrDIda a reprodu90 totaEw rDd It A80.


_ __

A C0nlorO COrec fai representada pela primeira


vtz nO Théâtre des NactnmbuIes, em 11 de mio de
I9SO, peIa Companhia Nical1s BataiIIe, com encena-
nO de NicoI' BaiIIe.
__

PEnSONAENS

Sn. SMITH
SnA. SMITH
S. MATlN
SnA. MAnTIN
MAY, A EMPnEGADA
O cnTnO DOs BOmBEJnOs
__

InrerjOr brê. inls, conIpollrons in-


gles4. Um noilad nxles4. O Sr. Smjt Ii,
n6I?., em sllrOn4 e? L'rIm 'hie9 Ios
in6lese, Lm se L'c'hibo ing/ê9s c? /?
jOrn4I in6, rto c1e? u/n lure?jr
inle9s'. U,'0 culOs i Icses, bigOi-
nXo grjsI0, inglê. A se l, nm
orr IlroI2 in6IeA, 4 Sr4. Smil,
inglsO, remencl mei4s' in Ic?sas. Um Io-
go m OmenlO e ilêncio ils. O reldio
inl bOle9 zessele hrlls w2gle?s4s.
__tttt
CENA 1
_

A CA N T O A CA n E CA

SnA. SMITH

Vej,1 só, so 9 horxns. Nós comemos sop;, peixe,


bcntcntns cum tucinh, sc1lc1d; ing3escn. s crinnas he-
her,1m águn ingIesa. Comemos hem, est; nite. Istu
purque moramos nos 3rredures de Landres e nOssO
nome é Smith.

O Sr. Smilh contiua sua leitur4 e etla


4 ljngu4.

SnA. SMITH

Bntntn.s cnm timns cm toucinho, o nzeile dn


snldc nno eslnv; ccnnusu. O ,zeite dn mercerin dn
esquinn é de hem meIhor qucIidcnde que u nzeite xn
merce,nrin nIi dcn frente, é meIhor cnté que u zeite da
mercecnrin dxn esquinxn de bixo. Mc"u que eu queircn
di2er que o nzeite deles é ruim.

O Sr. SmitX contiMa scla Ieitr4 e esl4l4


a lii2u.

SA SMlTH

Dest, vez n Mry uzino. u hem ;s b;t;t,ns. D;


úItim ve2 eJn nc"iu s 'uzinuu dirc'it. SJ gosto de
batntcns hem czidns.

CENA 1 13
_

EuN rONEsco

O Sr. Smi cOtiI2 s Ieitur e e.'tl


4 ljng.

SnA. smrTH

O peixe er escO. Eu Ianbi os teins. Repeti du,


vees. N"ciO, tcês vezes. O que me dcn vuntade e ir au
bnheir. VOcê tmbm remtiu três vees. Porrn, na
terira vez, voê piV.s menus que nas uas primeir,
ve, au pssa que eu pus mis, muito 1n;is. Est
naite eu cm i meIhor ue vôî. Cum é que oi isso?
GeraImente, vucê é quem coe is. Se te nlgo ue
â lhe faIta é nlile.

O Sr. SmiIX etl4 A ljg.

Sn. smtTH

N entnt, tnIve2 sop stivesse um pucu sat-


demcis. EI est1v cI mcis sal Llu que voc. Ah,
ah, h. Ela ta1nbém esLavc c7rn aIho-pu'ru emis e
u cebOla. Me nendi c1e nJ havec c'OneIhcadO
a Mcn a acrescentr um pouJ e ani estre3u. Mn
prxim vcz, eu sherei O que fyzer.

O Sr. Smjl in sGra leitr e c?slal


IjMg.

1q CENA 1

Você também pode gostar