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Respostas à atividade pós aula - Teoria Geral das Provas Trabalhistas.

Provas Trabalhistas em
Espécie.

Questão 1) R: Sim, a afirmativa está correta. Se os cartões de ponto carreados apresentam


registro invariável da jornada de trabalho (britânicos), aplica-se o entendimento da Súmula
338, III, do TST, segundo o qual os cartões de ponto que demonstram horários de entrada e
saída uniformes são inválidos como meio de prova, invertendo-se o ônus da prova, relativo à
real jornada de trabalho, que passa a ser do empregador, prevalecendo os horários declinados
na exordial, inclusive no que se refere à supressão do intervalo intrajornada, se desse encargo
ele não se desincumbir.

2) Não, o juiz pode usar a prova emprestada neste caso. O uso da prova emprestada é
excepcional. Todavia, verificada a praticidade e, sobretudo, a eficácia da prova produzida em
outro processo, poderá ela receber do Juiz valor probante superior àquele emanado pelas
provas produzidas no próprio processo. Existindo dúvidas razoáveis quanto à correção de
laudo pericial tomado como prova emprestada de outro processo, é nula a sentença proferida
com base no referido elemento cujo reexame contábil.

3) Sim, nos casos fortuitos ou de força maior que acabam por destruir a documentação que
estava presente na empresa, como no caso de incêndio os quais destroem os arquivos físicos
dos locais de trabalho. Então, é possível a não apresentação da documentação e produção de
prova em sentido contrário.

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