Você está na página 1de 3911

Roy Gingrich’s

Comentario Bíblico
em Forma de Esboço
(100 vols.)
Sumário
INTRODUÇÃO A BÍBLIA INTEIRA ....................................................................................................... 6
INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO ...................................................................................... 26
ANALISE DO ANTIGO TESTAMENTO ............................................................................................... 67

O LIVRO DE GÊNESIS..................................................................................................................... 124


O LIVRO DE ÊXODO ...................................................................................................................... 205
O LIVRO DE LEVÍTICO.................................................................................................................... 272
O LIVRO DOS NÚMEROS............................................................................................................... 330
LIVRO DE DEUTERONÔMIO .......................................................................................................... 374
O LIVRO DE JOSUÉ ........................................................................................................................ 420
O LIVRO DE JUÍZES ........................................................................................................................ 458
O LIVRO DE RUTE.......................................................................................................................... 486
O LIVRO DE 1 SAMUEL.................................................................................................................. 498
O LIVRO DE 2 SAMUEL.................................................................................................................. 551
O LIVRO DE 1 REIS ........................................................................................................................ 596
O LIVRO DE 2 REIS ........................................................................................................................ 639
O LIVRO DE 1 CRÔNICAS............................................................................................................... 682
O LIVRO DE 2 CRÔNICAS............................................................................................................... 715
O LIVRO DE ESDRAS ...................................................................................................................... 762
O LIVRO DE NEEMIAS ................................................................................................................... 789
O LIVRO DE ESTER ........................................................................................................................ 825
O LIVRO DE JÓ .............................................................................................................................. 855
O LIVRO DOS SALMOS .................................................................................................................. 881
O LIVRO DE PROVÉRBIOS ........................................................................................................... 1095
O LIVRO DE ECLESIASTES ............................................................................................................ 1191
O CÂNTICO DOS CÂNTICOS ........................................................................................................ 1236
O LIVRO DE ISAÍAS ...................................................................................................................... 1268
O LIVRO DE JEREMIAS ................................................................................................................ 1352
O LIVRO DAS LAMENTAÇÕES ..................................................................................................... 1415
LIVRO DE EZEQUIEL .................................................................................................................... 1435
O LIVRO DE DANIEL .................................................................................................................... 1495
OS LIVROS DE OSEIAS ................................................................................................................. 1545
LIVRO DE JOEL ............................................................................................................................ 1579
OS LIVROS DE AMOS .................................................................................................................. 1588
O LIVRO DE OBADIAS.................................................................................................................. 1614
O LIVRO DE JONAS...................................................................................................................... 1620
OS LIVROS DE MIQUÉIAS ............................................................................................................ 1631
O LIVRO DE NAUM ..................................................................................................................... 1651
OS LIVROS DE HABACUQUE ....................................................................................................... 1660
O LIVRO DE SOFONIAS................................................................................................................ 1671
OS LIVROS DE AGEU ................................................................................................................... 1681
O LIVRO DE ZACARIAS ................................................................................................................ 1690
O LIVRO DE MALAQUIAS ............................................................................................................ 1735

INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO ..................................................................................... 1752

ANALISE DO NOVO TESTAMENTO .............................................................................................. 1783

O EVANGELHO DE MATEUS........................................................................................................ 1826


O EVANGELHO DE MARCOS ....................................................................................................... 1915
O EVANGELHO DE LUCAS ........................................................................................................... 1982
O EVANGELHO DE JOÃO ............................................................................................................. 2059
O LIVRO DE ATOS ....................................................................................................................... 2138
O LIVRO DE ROMANOS............................................................................................................... 2266
I CORÍNTIOS ................................................................................................................................ 2371
ll CORINTIOS ............................................................................................................................... 2453
GÁLATAS ..................................................................................................................................... 2506
EFÉSIOS ....................................................................................................................................... 2542
FILIPENSES .................................................................................................................................. 2589
COLOSSENSES ............................................................................................................................. 2616
I TIMÓTEO .................................................................................................................................. 2699
II TIMÓTEO ................................................................................................................................. 2736
OS LIVROS DE TITO ..................................................................................................................... 2762
A EPÍSTOLA A FILÉMON .............................................................................................................. 2777
O LIVRO DE HEBREUS ................................................................................................................. 2783
INTRODUÇÃO AS EPÍSTOLAS GERAIS ......................................................................................... 2858

O LIVRO DE TIAGO ...................................................................................................................... 2883


O LIVRO DE I PEDRO ................................................................................................................... 2915
O LIVRO DE II PEDRO .................................................................................................................. 2951
1 JOÃO ........................................................................................................................................ 2972
2 JOÃO ........................................................................................................................................ 3001
3 JOÃO ........................................................................................................................................ 3005
JUDAS ......................................................................................................................................... 3010
APOCALIPSE ................................................................................................................................ 3018

RECURSOS EXTRAS .................................................................................................. 3101

INTRODUÇÃO À TEOLOGIA SISTEMATICA .................................................................................. 3102


OS DEZ MANDAMENTOS ............................................................................................................ 3181
AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL ............................................................................................. 3211
O MILÊNIO .................................................................................................................................. 3228
A VIDA DE CRISTO NA TERRA ..................................................................................................... 3256
O SERMÃO DA MONTANHA ....................................................................................................... 3305
O SERMÃO DO MONTE .............................................................................................................. 3326
AS 7 PARÁBOLAS DO REINO ....................................................................................................... 3340
AS 2 GRANDES FESTAS DE JESUS ................................................................................................ 3354
O MINISTÉRIO PRIVADO DE CRISTO ........................................................................................... 3368
AS ÚLTIMAS HORAS DE CRISTO .................................................................................................. 3397
AS 7 RESSURREIÇÕES DA BÍBLIA ................................................................................................. 3426
OS SETE PASSOS ESSENCIAIS ...................................................................................................... 3442
PARA A SALVAÇÃO ..................................................................................................................... 3442
DOUTRINAS - PREPARANDO-SE PARA A SALVAÇÃO .................................................................. 3461
DOUTRINAS – RECEBENDO A SALVAÇÃO ................................................................................... 3482
DOUTRINAS - CONTINUAR NA SALVAÇÃO ................................................................................. 3503
4 DOUTRINAS CONTROVERSAS .................................................................................................. 3550
ALGUMAS COISAS QUE TODOS CRISTÃO DEVERIA SABER ......................................................... 3576
ALGUMAS COISAS QUE TODO MINISTRO CRISTÃO DEVERIA SABER ......................................... 3604
A HISTÓRIA DA IGREJA ............................................................................................................... 3630
A ERA DA IGREJA ........................................................................................................................ 3691
APÓS A ERA DA IGREJA............................................................................................................... 3717
A PERSEVERANÇA DOS SANTOS ................................................................................................. 3751
OS TEMPOS DOS GENTIOS ......................................................................................................... 3767
O GRANDE THEODICEIA DE PAULO ............................................................................................ 3785
OS DEVERES DE UM CRISTÃO .................................................................................................... 3806
A CAMINHADA DO CRISTÃO....................................................................................................... 3826
OS DONS DO ESPÍRITO ............................................................................................................... 3852
OS FRUTOS DO ESPÍRITO ............................................................................................................ 3872
A HISTÓRIA DE SATANÁS ............................................................................................................ 3891
INTRODUÇÃO A BÍBLIA INTEIRA

INTRODUÇÃO
Este pequeno volume é um dos mais recentes dos cerca de 100 livros publicados por
Rev. Roy Gingrich. É um livro sobre a Bíblia, a inerrante Palavra infalível, e autoritária
de Deus. Neste volume, Mr. Gingrich traça a Bíblia de seu autor, o Deus trino, através de
seus autores humanos, homens de Deus, aos nossos modernos traduções para o inglês.
Se o homem finito pode conhecer e obedecer um Deus infinito, o Infinito deve revelar
ao finito; este Deus tem feito na Bíblia. Essa revelação deve ser autoritário, inerrante e
infalível; e, embora existam muitas provas incontestáveis, a Bíblia ainda deve ser
recebido pela fé. Esta é uma das maiores provas da igreja moderna. Irmão Gingrich lida
com esta questão muito importante em uma maneira simples, muito franca.
Roy Gingrich gastou uma leitura da vida, estudar, orar, ensinando, pregando, e escrito
a respeito da Palavra de Deus. Muitos comentadores têm usado milhares de páginas para
fazer o complicado simples; Irmão Gingrich leva o complicado e torna compreensível
para o leigo, mas útil para o estudioso também. Ele tem algo em comum com o comercial
Kentucky Fried Chicken, em que ele faz uma coisa e faz isso muito bem.
Quando estamos em Mid-South College Bíblia procurou um curso que seria útil para
um começo, bem como a um pouco mais avançado, estudante da Bíblia, nós
escolhemos Bíblia Introdução e imediatamente pensou em Mr. Gingrich como o
professor para ensinar a primeira oferta desse curso. Esse volume representa parte do
estudo e da oração para o referido curso. Eu não recomendo este volume para o estudante
de início da Palavra de Deus.
Raymond Waddell, Ed.D.
Vuice Presidente para Affaire Academic
Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee
Prefácio
Este livro, Introdução à Bíblia inteira , é o livro Uma de uma série de três livros:
(1) Introdução à Bíblia inteira ; (2) Introdução ao Antigo Testamento , e (3) Introdução
ao Novo Testamento .
Estes livros foram escritos para dar aos seus leitores as apresentações concisas, mas
úteis para toda a Bíblia e suas duas divisões. Muito trabalho tem sido dispendido para
manter os livros simples e legível.
Obrigado é estendida para aqueles que ajudaram na redação e à publicação destes
livros. Especialmente graças são estendidos ao Doutor Raymond Waddell, Diretor
Acadêmico, Mid-South Bible College, Memphis, Tennessee, pelo seu encorajamento na
escrita desses livros e para a sua introdução escrita deste livro, o primeiro dos três livros.
Espera-se que Deus será glorificado pela publicação destes livros e que os leitores vão
ser edificados pelo estudo desses livros.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
INTRODUÇÃO À BÍBLIA INTEIRA
I. O autor da Bíblia
A. O AUTOR DIVINO -A Bíblia veio de Deus através da agência divina do Espírito
Santo. A Bíblia em muitos lugares faz esta afirmação, por exemplo, 2
Tim. 3:16; 2 Pedro 1:21, e há muitas evidências que suportam esta
afirmação. Temos problemas quando acreditamos que a Bíblia veio de Deus , mas
temos muito mais e maiores problemas quando acreditamos que a Bíblia veio
de homem .
B. Os autores do HUMANOS -A Bíblia veio de Deus através da agência divina do
Espírito Santo através da agência humana de homens escolhidos por Deus. Os 66
livros da Bíblia têm cerca de 40 autores humanos (usamos a palavra "em torno"
para nós não sabemos a identidade dos autores humanos de vários dos livros do
Antigo Testamento, nem o autor humano de um dos livros do Novo Testamento),
que veio de muitas esferas da vida (alguns eram reis, alguns eram sacerdotes,
alguns eram profetas, alguns eram agricultores, alguns eram pastores, alguns eram
pescadores, etc.), que escreveu ao longo de um período de cerca de 1600 anos (a
partir de cerca de 1500 AC para cerca de AD 100), e que muitas vezes escreveu
independentemente um do outro.
Assim como a Palavra pessoal de Deus (Jesus Cristo) é divino e humano,
assim também é a palavra de Deus escrita (a Bíblia) divina e humana.
II. Os destinatários da Bibile
Os 39 livros do Antigo Testamento são dirigidas aos descendentes físicos de
Abraão , os israelitas, e os 27 livros do Novo Testamento são dirigidas
aos descendentes espirituais de Abraão , a igreja. Indiretamente, a Bíblia é dirigida
atodos os homens . "Toda a Escritura não é para nós, mas cada Escritura é para nós ,
Rom. 15: 4; 1 Cor. 9: 9, 10; 1 Cor. 10: 6, 11.
III. O TEMPO DE COMPOSIÇÃO DA BÍBLIA
A. Em sua composição, A BÍBLIA, abrange um período de cerca de 1600 anos -
Moisés escreveu o primeiro livro da Bíblia, Gênesis , por volta de 1500 AC , e
João escreveu o último livro da Bíblia, Apocalipse , por volta AD 100.
B. EM sua história e sua profecia, A BÍBLIA, abrange um período de cerca de 7.000
anos -A Bíblia começa com a criação e da queda do homem no primeiro céu ea
primeira terra e fecha com a redenção ea felicidade do homem no novo céu e da
nova terra. Este período se estende por cerca de 7.000 anos, se o ponto de vista de
muitos dos primeiros Padres da Igreja é verdade, que o plano das idades de Deus
se estende por um período de sete dias proféticos (ou milenares), e que a Terra
será circuncidado de homens maus e de más práticas na manhã do oitavo dia
profético, Apocalipse 20: 7-15. Portanto, a Bíblia é um livro, e não para um ano
de idade, mas para todas as idades.
IV. OS NOMES PARA A BÍBLIA
As Escrituras dão, e os estudantes da Bíblia têm dado, muitos nomes para a
Bíblia:
A. "A Bíblia " O Inglês palavra Bíblia vem da palavra grega Biblos (um livro). Mas a
Bíblia não é um livro , mas o livro , por isso é chamado, não uma Bíblia , mas "a
Bíblia".
B. "escritura" (Gl 3: 8, 22; Tiago 4: 5.) - "A Escritura" significa "The Writing." Este
título enfatiza a unidade dos livros da Bíblia.
C. "as Escrituras" (Lu 24:27;.. Jo 5:39) - "As Escrituras" significa ". Os
Escritos" Este título enfatiza a pluralidade dos livros da Bíblia.
D. "As Sagradas Escrituras" (Rm 1,.. 2; 2 Tm 3:15) -Este título enfatiza a
santificação posicional dos livros da Bíblia. Eles estão separados de todos os
outros livros do mundo.
E. "A PALAVRA DE DEUS" (Rm 10,17;.. Heb 4:12) -Este título enfatiza a
origem da mensagem da Bíblia. A mensagem é de Deus e não do homem .
F. "O DIVINO BIBLIOTECA" ("The Bibliotheca Divina") - Jerome, por
volta AD 400, deu este título para os livros da Bíblia. Este título enfatiza a
santidade e a suficiência dos livros da Bíblia.
G. "os livros" e "O Livro" -Durante a Idade Média, os estudiosos da Bíblia na
primeira chamada Bíblia "Os Livros" e depois eles começaram a chamar a Bíblia
"O Livro". "Os Livros" enfatiza a pluralidade dos livros da Bíblia, enquanto "O
Livro", enfatiza a unidade desses livros.
V. A INSPIRAÇÃO DA BÍBLIA
A. O SIGNIFICADO DE INSPIRAÇÃO -Inspiration é a vinda do Espírito de Deus
sobre os homens, que lhes permitam comunicar infalivelmente verdade (por via
oral ou verbal).
Quando dizemos que as Escrituras são inspiradas, queremos dizer que eles são
de origem divina e são, portanto, inerrante (sem erro), infalível (incapaz de erro),
e autoritária (possuem o direito de comandar e o poder de impor a obediência aos
seus comandos ).
B. As reivindicações de inspiração -As Escrituras afirmam que eles são
inspirados. Os dois textos de prova são grandes 2 Tim. 3:16 ("toda a Escritura é
divinamente inspirada") e 2 Pedro 1:21 ("homens santos de Deus falaram movidos
[movidos] pelo Espírito Santo").
Quase todos os autores humanos dos livros da Bíblia afirmam que eles são
porta-vozes de Deus e que eles estão falando a mensagem e as palavras de
Deus. Ou eles foram enganados ou eram enganadores e devemos rejeitar a sua
mensagem, ou então eles eram verdadeiras testemunhas e devemos acatar as suas
mensagens.
C. as teorias de INSPIRAÇÃO
1. As falsas teorias (vistas) de inspiração
a. A visão de inspiração natural, vista -Este ensina que os autores humanos
da Bíblia foram inspirados como Shakespeare e Longfellow foram
inspirados, pelo despertar espontâneo de seus poderes naturais latentes.
Este ponto de vista não pode estar correta, pois se fosse, teríamos
milhares de livros religiosos e morais "inspirado", muitas delas
contraditórias entre si.
b. A visão cristã-inspiração vista -Este ensina que os autores humanos da
Bíblia foram inspirados como todo cristão é inspirada, ao ser dada a posse
de seus poderes normais por sua possessão do Espírito Santo.
Este ponto de vista, se correto, nos daria milhares de Christian
"inspirados" escritos, muitas delas contraditórias entre si.
c. A vista idéia-inspiração vista -Este ensina que os autores humanos das
Escrituras foram dadas idéias inspiradas e que, depois, escreveu estas
ideias ou pensamentos em palavras de sua própria escolha.
Esta visão não é correta para os homens mais brilhantes costumam
escolher palavras para transmitir suas idéias que realmente transmitem
outras idéias. Somente Deus tem a capacidade de escolher palavras que
transmitam corretamente Seus pensamentos.
d. A visão parcial inspiração vista -Este ensina que os autores humanos das
Escrituras foram às vezes inspirado, e, por vezes, sem inspiração, como
eles escreveram. Esta visão ensina que "a Bíblia contém a Palavra de Deus
"(mas que também contém as palavras de homens).
Se esta visão é correta, então cada leitor deve tornar-se Deus para
determinar quais partes da Bíblia são inspirados e isentos de erros e quais
partes estão sem inspiração e cheio de erros, pois só Deus sabe a verdade
do erro. Se cada leitor cortado de sua Bíblia que ele julgou ser sem
inspiração, então não há dois leitores teriam Bíblias da mesma espessura.
e. O ponto de vista mecânico-ditado ("o ponto de vista da máquina de
escrever") - Esta visão ensina que os autores humanos da Bíblia foram os
instrumentos e não os agentes do Espírito quando escreveu a Bíblia, que
eram as canetas e não os penmen do Espírito quando escreveu a Bíblia, e
que eles estavam mentalmente passiva e não mentalmente ativo quando
escreveu a Bíblia.
Este ponto de vista não pode ser correto para os livros da Bíblia
revelam as personalidades e as peculiaridades de seus autores humanos.
2. A verdadeira teoria (view) de inspiração
A verdadeira visão da inspiração da Bíblia é "a vista verbal-plenário. "Em
primeiro lugar , esta visão ensina que as palavras e não os conceitos da Bíblia
são inspirados (os escritores da Bíblia constantemente afirmam que estão
falando as palavras de Deus, Jer. 1 : 9; Ez 2:... 7; 1 Cor 2:13) Em segundo
lugar , essa visão ensina que todas as palavras da Bíblia são inspirados (nem
todas as palavras da Bíblia são igualmente rentável, mas todas as palavras do
Bíblia são igualmente inspirados, Lucas 24: 25-27; 24: 44-46; 2 Tm 3: 15-
17)..
D. As provas da INSPIRAÇÃO (estas provas são chamadas de "as evidências
cristãs")
1. As provas externas de inspiração da Bíblia (as provas externas que a Bíblia
é um ser divino , assim como um ser humano , livro)
a. O apelo universal da Bíblia -A maioria dos livros do mundo despertar o
interesse de, e receber uma resposta favorável, apenas algumas classes,
povos ou nações, mas a Bíblia é atraente para todos os povos (embora seja
Oriental na sua origem). Por quê? Porque a Bíblia lida com quatro
assuntos que são de interesse universal, Deus, o homem, o
pecado e redenção .
b. O valor perene da Bíblia livros humanos -A maioria perdem o seu valor
antes ou logo depois de seus autores morrer. Muito poucos têm valor 50
anos mais tarde e menos ainda têm valor 100 anos após a morte de seu
autor.Apenas um punhado estão ainda na cópia 500 anos depois de os seus
autores não deixaram este mundo. Mas a Bíblia, 1.900 anos depois de seu
último capítulo foi escrito, é tão valioso quanto já foi em tempos passados
e é mais popular e mais amplamente divulgado do que nunca.
c. A indestrutibilidade absoluta da Bíblia -Para mais de 2.000 anos, a Bíblia
tem sido o mais amado, mas também o mais odiado, livro no
mundo. Satanás através malfeitores constantemente procurado destruir ou
a própria Bíblia ou então a fé dos homens na inspiração e autoridade da
Bíblia. Mas a Bíblia ainda existe e é mais forte hoje do que nunca.
Voltaire, o infiel francês infame (que morreu em 1778), disse que cem
anos de sua época, o cristianismo (com a sua Bíblia) seria extinto, mas
logo após a sua morte, sua imprensa infiel foi usado para imprimir a Bíblia
e sua casa foi utilizada como casa de armazenamento para Bíblias
impressas para distribuição em todo o mundo pela Sociedade Bíblica de
Genebra. A Bíblia é "Rock of Gibraltar." Da literatura
d. A preeminência da Bíblia torres -A Bíblia altas acima de outras produções
literárias do mundo. É o "Mt. Everest da literatura. "Trata-se
de" The Livro. "Certamente a Bíblia deve ser um livro divino, habilitada
pela energia de Deus.
e. O poder moral da Bíblia -Thousands dos pecadores mais famosos do
mundo nasceram de novo, recebeu uma nova natureza, e tornaram-se
alguns dos maiores santos do mundo, através da leitura da Bíblia ou por
ouvi-lo ensinado ou pregado. Certamente a Bíblia é um livro divino,
apenas o mundo vivendo palavra, Heb. 4:12, o único livro com a presença
do Espírito Santo. A Bíblia nos diz o que fazer, dá-nos o desejo e o poder
de fazê-lo, e não vamos descansar até que faça isso.
f. Os milagres comprovados que frequentam a pregação da Bíblia -Nos
primeiros dias da igreja, a pregação e ao ensino da palavra de Deus foi
acompanhada por milagres de todos os tipos, estes milagres que está sendo
dado por Deus para confirmar a autoridade divina de a palavra ouvida,
Atos 05:12; 15:12; Heb. 2: 3, 4.
g. As profecias da Bíblia -Centenas de profecias surpreendentes da Bíblia
sobre os judeus, os gentios, e da igreja foram preenchidas com precisão e
literalmente. Certamente isso confirma a autoria divina da Bíblia, pois só
Deus pode prever com precisão o futuro, Isa. 41:22, 23.
h. A confirmação arqueológica dos ensinamentos da Bíblia -Durante os
últimos cem anos os arqueólogos descobriram muitas coisas, muitas das
quais tenham exigido correções nos livros seculares e religiosas dos
homens, mas as coisas descobertos por arqueólogos só confirmaram os
ensinamentos de a Bíblia, muitos dos quais foram duvidava até que as
descobertas da arqueologia confirmou-los.
2. As provas internas da inspiração da Bíblia (as provas internas que a Bíblia é
um divino , assim como um humano , livro)
a. A unidade da Bíblia -Around 40 autores humanos de diferentes origens, ao
longo de um período de cerca de 1.600 anos, escreveu (em três idiomas) os
66 livros da Bíblia, mas seus escritos todos convergir para Cristo como seu
centro de pessoa e em a salvação como seu tema central . Alguém deve
ter sido superintender a escrita.
b. A harmonia da Bíblia apesar -Em do fato de que a Bíblia tem muitos
autores humanos, que eram de diferentes origens e que escreveram durante
um longo período de tempo, os diferentes livros da Bíblia são muito
harmoniosa na sua teachings- e suas doutrinas. Existem algumas aparentes
contradições, mas muitos deles podem ser resolvidos por um estudo mais
profundo do texto e, sem dúvida, os demais poderiam ser resolvidos se
tivéssemos mais informações.
c. A profundidade da Bíblia -A maiores mentes do mundo ter confessado a
sua incapacidade para sondar as profundezas das Escrituras. Livros
humanos podem ser sondado, mas não a Bíblia.
d. Os ensinamentos sublimes da Bíblia ensinamentos -As da Bíblia em
matéria de religião, ética e moral estão em um plano elevado acima do
plano ocupado por livros neste mundo. Por quê? Porque a Bíblia é um
livro divino.
e. A integralidade da Bíblia -Desde a Bíblia foi concluída cerca de 1900 anos
atrás, muitas grandes descobertas científicas foram feitas e muitos grandes
avanços tecnológicos foram atingidos, mas nenhum novo verdade
sobrenatural foi descoberto ou revelado. Por quê? Porque Deus
escreveu Apocalipse como a pedra angular de sua revelação sobrenatural
de verdade para o homem.
f. A confiabilidade da Bíblia -Nós pode confiar, ter confiança em,
dependerão, os ensinamentos e as previsões da Bíblia para os seus
ensinamentos têm resistido ao teste do tempo e suas profecias têm sido
amplamente e com precisão cumprida. Nenhum livro humano é tão
confiável.
g. As reivindicações dos escritores da Bíblia Isaías cerca de 20 vezes, diz
que seus escritos são "as palavras do Senhor." Jeremias diz repetidamente
que as palavras que ele está falando são "as palavras do Senhor" ou a
"palavra de do Deus vivo. "Ezequiel mais de 50 vezes declara que seus
escritos são" as palavras de Deus. "Os outros autores humanos das
Escrituras uniformemente nos dizem que eles estão falando não as suas
próprias palavras, mas as palavras de Deus. Eram todos esses mentirosos
homens santos?
h. O testemunho de Cristo com a Bíblia -Veja Matt. 5.18; Jo. 10:35; Lu. 24:
25-27; 24:44. Cristo acreditava que a Bíblia é divina e, portanto, confiável.
E. Os limites da INSPIRAÇÃO
Nós acreditamos que a inspiração da Bíblia é limitado aos manuscritos
originais. Nós não ensinamos que as cópias manuscritas ou as traduções da Bíblia
são inspirados, pois estes têm pequenos erros e escritos que são divinamente
inspirados estão livres de todos os erros.
F. A comparação dos INSPIRAÇÃO
Vamos comparar as doutrinas da revelação, inspiração e iluminação :
(1) Apocalipse trata da revelação divina da verdade: (2) Inspiração lida com a
transmissão divina (comunicação) da verdade; e (3) Iluminação lida com a
iluminação divina (abertura, desvelamento) da verdade.
VI. A infalibilidade da Bíblia
Esta doutrina, com base na inspiração da Bíblia, não ensina que as cópias dos
manuscritos originais ou que são traduções da Bíblia inerrante (sem erro), mas que os
manuscritos hebraicos e gregos originais eram inerrante (sem erro).
Por que disputam a infalibilidade dos manuscritos originais desde que nós temos
nenhum destes em nossa posse (todos eles pereceram ou então eles existem e ainda
não foram encontrados)? Porque a honra de Deus está envolvido (Deus é o autor do
erro? ) e porque o trabalho dos críticos mais baixos são de outro modo
desperdiçada (porque o trabalho para restaurar o texto original, se os manuscritos
originais foram-se cheio de erros?)
VII. A infalibilidade da Bíblia
Essa doutrina ensina que os manuscritos originais, sendo inspirado, não foram
apenas inerrante (sem erro), mas também eram infalíveis (incapaz de erro). Se esses
manuscritos foram escritos por Deus (por meio de agentes humanos), então é
impossível para eles contêm erro, pois é impossível para Deus para produzir erro.
VIII. A autoridade da Bíblia
A autoridade da Bíblia, como a infalibilidade e a infalibilidade da Bíblia, é
baseado na inspiração da Bíblia. Se a Bíblia é inspirada (se é a palavra de Deus),
então ele tem autoridade, o direito de comandar e o poder de impor a obediência aos
seus mandamentos, pois Deus tem esse direito e esse poder e Ele está por trás da
Bíblia.
IX. O cânon da Bíblia
A. O SIGNIFICADO DA PALAVRA CANON (como aplicado às Escrituras) -Nós
dar dois significados:
1. É o padrão (a vareta de medição), através da qual um livro religioso foi
testado antes de ser reconhecido como uma parte de "As Sagradas
Escrituras" .
2. É a coleção de livros que tenham cumprido a norma e, portanto, são
reconhecidos como "As Sagradas Escrituras" -É com este significado que
vamos usar a palavra cânon em nossa presente discussão.
B. A FORMAÇÃO DO ANTIGO TESTAMENTO CANON
. 1 A necessidade de um Antigo Testamento Canon -Houve uma necessidade que
os livros inspirados do Antigo Testamento ser reunidos em um cânone da
Sagrada Escritura: (1) que os líderes religiosos de Israel pode saber quais os
livros para ler e ensinar ; (2) que os escribas de Israel deve saber quais os
livros para copiar e preservar ; e (3) que as pessoas comuns de Israel pode
saber quais os livros para honrar e obedecer .
2. Os juízes do Antigo Testamento Canon pessoas -Os de Israel, o povo da
Antiga Aliança de Deus, foram ordenados por Deus para julgar, guiada pelo
Espírito Santo, que os livros religiosos da sua época, foram digno de ser
incluído no cânon do Antigo Testamento.
. 3 Os testes de aceitação no Antigo Testamento Canon -Pelo menos quatro
questões teve que receber uma resposta afirmativa diante de um livro religioso
foi aceito no cânon do Antigo Testamento: (1) O livro foi escrito por um
porta-voz reconhecida por Deus ?; (2) que os ensinamentos do livro de
acordo com os ensinamentos dos livros reconhecidos como canônicos ?; (3) O
Livro edificar ?; e (4) é o livro recebido e lido nos cultos públicos das
pessoas?
4. Os passos para o Antigo Testamento Canon -Cada um dos 39 livros do Antigo
Testamento passou por quatro etapas seguintes em que está sendo feita uma
parte da Canon do Antigo Testamento:
a. Inspiration -O livro foi escrito por Deus através de um escritor humano.
b. Preservação -O livro ou cópias exatas do livro foram providencialmente
preservados até que o livro foi finalmente reconhecido como um livro
inspirado e colocado no cânon.
Nota-É difícil acreditar que os registros do cuidado por copistas judeus
na cópia dos manuscritos inspirados ter certeza de que foram feitas sem
erros.
c. Reconhecimento -O povo de Israel, liderados pelo Espírito Santo e por
seus líderes religiosos, eventualmente reconhecido o livro como inspirado,
como sendo digno de um lugar no cânon do Antigo Testamento.
d. Canonização -O livro foi canonizado, dado um lugar nas Sagradas
Escrituras.
5. O crescimento do Antigo Testamento Canon -Os cinco livros do Pentateuco
desde os tempos de sua escrita foram reconhecidos como inspirados. À
medida que os anos se passaram, outros escritos religiosos passou a ser
reconhecido como sendo uma parte das Sagradas Escrituras.
. 6 A conclusão do Antigo Testamento cânone -Nota duas coisas:
a. A hora da conclusão -tradição diz que cerca de 435 AC Esdras e um grupo
de colaboradores (possivelmente Neemias, Ageu, Zacarias e Malaquias)
reuniram-se em uma reunião conhecida como "A Grande Sinagoga",
recolhidos todos os livros do Antigo Testamento inspirados , e colocou-os
no cânon, que se provou ser o concluída cânon do Antigo Testamento.
A versão Septuaginta grega do Antigo Testamento hebraico, traduzido
em torno de 280 AC , traduzido todos os atuais 39 livros do Antigo
Testamento, por isso sabemos o cânone do Antigo Testamento foi
concluída antes de 280 AC
b. Os livros incluídos na conclusão -O concluída canon teve 24 livros (que
foram posteriormente divididos pelos tradutores da Septuaginta e os
tradutores da Bíblia posteriores em 39 livros, os mesmos 39 livros que
dispomos no nosso Inglês Antigo Testamento hoje).
Mais tarde, cinco destas 24 livros, Ester, Provérbios, Eclesiastes,
Cântico dos Cânticos , e Ezequiel foram atacados por alguns mestres
judaicos como sendo indigno de ser retido no cânon do Antigo
Testamento, mas os argumentos desses professores contra esses livros não
conseguiu expulsá-los a partir da lista de livros sagrados. Os apócrifos,
certos livros escritos após o cânon do Antigo Testamento foi concluído,
nunca foram adicionados ao cânone, para os judeus contados estes livros
como sendo não-inspirado.
C. A FORMAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO CANON
1. A necessidade de os escritos que são uma arte do Novo Testamento Canon -
Durante os primeiros 20 anos após o nascimento da igreja em 30 AD , os
ensinamentos do Evangelho sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo
e do significado da esses eventos saíram em forma oral, Atos 8: 1-
4; 11:19. Mas, durante a última metade do primeiro século cristão, surgiu a
necessidade de esses ensinamentos para ser gravado e colocado em forma
permanente, para as testemunhas de primeira mão para os fatos do evangelho
foram passando rapidamente de cena e os poucos remanescentes de primeira
testemunhas de mão não foram capazes de atender às necessidades de ensino
das igrejas em rápida multiplicação e amplamente espalhando com os seus
ensinamentos orais.
2. Os juízes do cânon do Novo Testamento pessoas -As da Igreja, guiada pelo
Espírito Santo, foram ordenados por Deus para serem os juízes de que os
escritos religiosos cristãos foram inspirados e dignos de um lugar na Canon do
Novo Testamento.
. 3 Os testes para a inclusão de um livro do Novo Testamento Canon igreja
primitiva -A usou as seis normas seguintes para determinar o valor de um
livro de serem colocados no Cânon do Novo Testamento: (1) Ele tinha de ser
escrito por um apóstolo ou o encerramento companheiro de um apóstolo; (2)
que tinha que ser lido pelas igrejas como um todo; (3) que tinha de ser
reconhecido como canônico nos escritos dos Padres da Igreja; (4) que teve de
ser edificante nos seus conteúdos; (5) ela tinha a ensinar doutrinas que
estavam de acordo com as doutrinas comumente aceitas das igrejas cristãs; e
(6) que tinha para receber o testemunho interior do Espírito que foi escrita
inspirada.
4. As quatro etapas da colocação de um livro do Novo Testamento Canon -O
quatro passos são os mesmos que os quatro passos seguidos em colocar um
livro no cânon do Antigo Testamento. Eles são:
(1) inspiração ; (2) Preservação ;(3) Reconhecimento ; e
(4) Canonização . Explicamos estes passos em nosso tratamento da formação
do cânon do Antigo Testamento
5. Os começos do Cânon do Novo Testamento -Durante o ano AD 45-96, os 27
livros foram escritos , que foram mais tarde para formar a Sagrada Novo
Testamento Canon das Escrituras.
Mesmo antes do fim do primeiro século, ANÚNCIO , alguns desses 27
livros vieram a ser reconhecidos como parte das Escrituras Sagradas. Em 1
Tm. 05:18, Paulo cita o Evangelho de Lucas (Lu 10: 7.) E solicita a citação
"Escritura". Em 2 Pedro 3:15, 16, Pedro fala de certos homens arrancando os
ensinamentos de epístolas de Paulo como o fazem "o outro Escrituras . "
6. O crescimento do Novo Testamento Canon -durante o segundo e terceiro
séculos, ANÚNCIO , vieram mais e mais dos 27 livros do nosso Novo
Testamento a ser reconhecido por escritores cristãos e pelos tradutores da
Bíblia como sendo inspirado e como sendo uma parte da as Escrituras
Sagradas. Mas sete de nossos livros do Novo Testamento, Hebreus, Tiago, II
Pedro, II João, III João, Judas e Apocalipse foram ainda rejeitado por muitos
como sendo sem inspiração. Estes sete livros foram chamados de "o
Antilegomena" (os livros disputados, os livros falados contra)
7. A conclusão da Canon do Novo Testamento -No quarto século, ANÚNCIO ,
todos os 27 livros em nosso Novo Testamento (mesmo os sete livros listados
anteriormente como Antilegomena) foram aceites como inspirados e foram
incluídos em quase todas as listas de os livros canônicos. O Conselho de
Hipona ( AD 393) e do Conselho de Cartago ( AD 397) reconheceu todos os
27 livros do nosso Novo Testamento como inspirado. Por 1.500 anos, a Canon
dos livros do Novo Testamento, tanto o das igrejas católica e protestante tem
sido uma coisa estabelecida. Lutero tentou desestabilizar o cânone resolvido,
mas foi muito mal sucedido.
X. O EXTANT MANUSCRITOS exemplares da Bíblia
A. copia o EXTANT ANTIGO TESTAMENTO HEBREW MANUSCRITOS -
Porque da destruição de manuscritos hebraicos do Antigo Testamento nos muitas
perseguições gentios dos judeus e por causa do costume judeu de destruir esses
manuscritos, quando foram gastas ou encontrados para conter um erro , as cópias
existentes são relativamente poucos, numeração por volta de 1700, muitos dos
quais são fragmentários. Até a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, os mais
antigos manuscritos hebraicos do Antigo Testamento foram datados
até AD 900. Os Manuscritos do Mar Morto, dê-nos manuscritos escritos
possivelmente 1000 ou 1100 anos antes.
B. copia o EXTANT NOVO TESTAMENTO GREGO MANUSCRITOS -Nós
temos cerca de 4.000 desses manuscritos gregos, parciais e completas. Alguns
destes são manuscritos unciais (escritos em letras maiúsculas) e outros
sãomanuscritos cursiva (escrito em letras mais ou menos conectados).
Três dos mais antigos, mais conhecido, e mais valioso dos manuscritos unciais
são
1. O Manuscrito Vaticano (que data do século IV, AD ) -Este manuscrito, de
propriedade da Igreja Católica Romana e mantidos na Biblioteca do Vaticano,
em Roma, Itália, contém a tradução Septuaginta do Velho Testamento e do
Novo Testamento grego. Parts, tanto do Antigo como do Novo Testamento
estão faltando.
2. O Siniatic Manuscrito (que data do século IV, AD ) -Este manuscrito, em
parte propriedade do Governo britânico e mantido no Museu Britânico, em
Londres, Inglaterra, contém a maior parte da tradução Septuaginta do Velho
Testamento eo completo Novo Testamento grego.
3. O Manuscrito Alexandrino (que data do século V, AD ) -Este manuscrito,
parcialmente controlado pelo governo britânico e mantido no Museu
Britânico, em Londres, na Inglaterra, tem a maior parte da tradução
Septuaginta do Velho Testamento eo maior parte do Novo Testamento grego.
XI. As traduções (versões) DA BÍBLIA
Vamos discutir apenas as versões que levam até (estão na linhagem de) nossa
KING JAMES Version:
A. A Septuaginta grega TRADUÇÃO
1. Os autores deste tradução -tradição diz que esta tradução foi feita em
Alexandria, no Egito, por 72 eruditos judeus enviados da Palestina, a pedido
de Ptolomeu Filadelfo (e assim "essa tradução é chamado de" A Septuaginta
"," a LXX, e "a tradução dos Setenta"). Esta tradução foi feita por volta de
280 AC
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de todo o Antigo
Testamento. Os apócrifos não foi incluído, mas mais tarde foi adicionado por
outros.
3. A base desta tradução -É uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o
grego, a língua falada em todo o mundo conhecido naquela época. No seu
conjunto, esta tradução é um fim e uma tradução fiel, mas algumas partes da
Bíblia hebraica foram traduzidos descuidada e imprecisa, a tradução de ser
apenas uma paráfrase, ou um breve comentário sobre o texto hebraico.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Foi a primeira
tradução das Escrituras Hebraicas para outro idioma; (2) que deu a dispersão
judeus uma Bíblia que eles pudessem ler; (3) que deu a todo o mundo
conhecido a revelação sobrenatural de Deus, pecado e redenção anteriormente
possuía apenas pelos judeus; (4) que dividiu os 24 livros da Bíblia hebraica
em 39 livros (que ação foi seguido pela maioria dos tradutores
posteriores); (5) que era o texto a partir do qual algumas outras traduções
posteriores foram feitas ("The Old Latina", "O Egípcio", "O Etíope", etc.); (6),
foi a tradução comumente citado por Jesus e os escritores do Novo
Testamento; (7) permitiu que a igreja primitiva de ter toda a Bíblia em grego,
a língua universal do seu dia, e assim ajudou a facilitar a rápida propagação do
evangelho; e (8) é o nosso mais antigo testemunho do texto original hebraico
do Antigo Testamento.
B. THE OLD LATIN TRADUÇÃO
1. Os autores deste tradução -Nós não sabemos a identidade dos (tradutores ou
talvez) tradutor. A tradução foi feita, provavelmente, na África do Norte, por
volta AD 150.
2. A extensão dessa tradução -Ele é a tradução de toda a Bíblia, incluindo os
apócrifos, em língua latina.
3. A base desta tradução tradução -Sua Antigo Testamento é baseado na
Septuaginta grega e sua tradução do Novo Testamento é baseado nos
manuscritos gregos (possivelmente os originais). A tradução é uma boa e
cuidadosa um, aquele que é fiel aos textos traduzidos.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) É a tradução mais
antiga de toda a Bíblia em qualquer idioma; e (2) foi o texto que serviu de
base para a parte do Novo Testamento da translartion Vulgata latina de
Jerônimo.
C. A Vulgata Latina TRADUÇÃO
1. O autor deste tradução -Jerome, a pedido do Papa Damasco, foi o autor. Esta
tradução, concluída em AD 405, foi necessária porque havia tantas cópias
variantes da tradução Old Latina a ser utilizado.
2. A extensão dessa tradução -É uma tradução de toda a Bíblia para o latim. Os
apócrifos não foi incluído, mas a antiga tradução do latim do Apocrypha foi
adicionado mais tarde por outros a de Jerônimo Vulgata Latina e esses livros
são uma parte da Bíblia Vulgata Latina de hoje.
3. A base desta tradução -O Antigo Testamento foi traduzido de manuscritos
hebraicos e do Novo Testamento era uma revisão da Velha Latina Novo
Testamento.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Ele veio para ser a
Bíblia da cristandade ocidental por mais de 1.000 anos; (2) que se tornou e é
ainda hoje a única tradução da Bíblia plenamente autorizado pela Igreja
Católica Romana; (3) é a versão de que as traduções foram feitas para os
jovens línguas emergentes da Europa ocidental no final da Idade Média; (4) é
a tradução do que famosa versão em Inglês de Wycliffe foi feita; (5), foi o
primeiro livro impresso do tipo móvel ( AD 1455); e (6), é a Bíblia que deu
England seu Christinity
D. inglês velho (anglo-saxão) Traduções ( AD 650-1000)
Várias traduções parciais da Bíblia para a (Anglo-saxão) Idioma Inglês Old
foram feitas entre AD 650-1000 por homens de várias esferas da vida. Citamos
apenas quatro dessas traduções parciais:
1. A tradução de Caedmon (morreu AD 680) -Ele, um goleiro estável humilde de
um mosteiro no norte da Inglaterra, numa visão de noite recebeu um presente
poética de Deus, ao que ele virou as costas para atividades seculares e se
tornou um monge em um mosteiro. Aqui no mosteiro, ele passou muito tempo
ouvindo um monge ou uma abadessa oralmente traduzir partes da Vulgata
Latina em anglo-saxão (o próprio Caedmon não sabia ler). Como o monge ou
abadessa lida e traduzida da Vulgata, Caedmon oralmente parafraseou a
tradução em verso e cantou, acompanhado de sua harpa. Então, por causa de
sua canção paráfrases das Escrituras, ele é listado como um dos primeiros
tradutores da Bíblia para o Inglês Antigo.
2. A tradução de Aldhelm (morreu AD 709) -Ele, o bispo de Sherborne e um
poeta talentoso, cantou as Escrituras para as pessoas comuns e, por volta do
ano AD 700, ele traduziu Os Salmos da Vulgata Latina para o anglo- língua
Saxon. Ele se diz ser o primeiro a traduzir uma parte da Bíblia para o Inglês.
3. A tradução de Bede ("Beda o Venerável") (morreu AD 735) -Bede era um
monge, teólogo e historiador. Como escritor, ele é mais lembrado por seu A
História Eclesiástica da Inglaterra "(que o livro lhe valeu o nome de O Pai da
História Inglês") e para a sua tradução do Evangelho de João "(cuja tradução
foi terminado como ele sacou a suspiro).
4. A tradução do rei Alfred (cerca AD 900) -Ele é chamado de "Alfred, o
Grande". Ele governou a Inglaterra AD 871-900. Ele era uma pessoa piedosa,
um homem de oração, e um amante da Bíblia. Ele prefixado ao seu código de
leis sua tradução da Vulgata Latina de Os Dez Mandamentos ". Ele, querendo
fazer o povo de seu reino familiarizado com as Escrituras, começou a tradução
da Bíblia Vulgata Latina para o anglo-saxão. Ele terminou sua tradução dos
Salmos ", mas morreu antes de ele terminar sua tradução dos quatro
Evangelhos."
E. A Wycliffe TRADUÇÃO.
1. O autor deste tradução autor -O foi João Wycliffe ( AD 1320-1384). Wycliffe
era um professor amado na Universidade de Oxford, um pregador, um
reformador, e um tradutor da Bíblia. Ele é chamado o pai da prosa Inglês, "O
primeiro protestante", e "A Estrela da Manhã da Reforma."
Ele acreditava que a forma mais eficaz de entregar o povo da Inglaterra a
partir do poder do Papa e da tirania e corrupção da Igreja Católica Romana era
colocar a Bíblia nas mãos das pessoas em uma linguagem que eles pudessem
entender. Por isso, ele publicou sua tradução em Inglês do Novo Testamento
em AD 1380. Em seguida, ele publicou sua tradução em Inglês do Velho
Testamento em AD 1382, uma parte da tradução de ter sido feita por um de
seus discípulos, Nicholas Hereford.
Ex-assistente pastoral de Wycliffe, João Purvey, em AD 1388, após a
morte de Wycliffe, revista toda a Bíblia de Wycliffe, harmonizar as diferenças
de estilo encontradas na parte do Antigo Testamento traduzido por Hereford e
parte traduzido por Wycliffe.
Cerca de 30 cópias manuscritas da tradução 1382 e cerca de 140 cópias
manuscritas da Revisão do Purvey existem hoje (todos estes contêm os livros
apócrifos).
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução da Bíblia inteira, incluindo os
apócrifos.
3. A base desta tradução -Foi uma tradução da Vulgata Latina para o Inglês, o
hebraico e manuscritos gregos, sendo nessa altura praticamente desconhecido
na Inglaterra. Então Bíblia Wycliffe 'é uma tradução de uma tradução.
. 4 A importância desta tradução tradução de -Wycliffe é importante porque: (1)
Foi a primeira tradução de toda a Bíblia para a língua Inglês; (2) que ajudou a
resolver o idioma Inglês e torná-lo o que é hoje; (3) que influenciou as versões
em inglês posteriores escrito; (4) foi a única Inglês Bíblia por 145 anos; (5) foi
a primeira Bíblia a ser dividido em capítulos (de acordo com as divisões de
capítulos feitas pelo Cardeal Hugo no ANÚNCIO 1250, para uso em sua
concordância Latina sobre a Bíblia); e (6), e outros escritos de Wycliffe foram
determinantes para influenciar o trabalho de João Hus e outros reformadores
religiosos mais tarde
F. O TYNDALE TRADUÇÃO
1. O autor deste tradução autor -O era William Tyndale ( AD 1484-1536), um
erudito talentoso e um reformador protestante. Tyndale tinha um desejo
apaixonado de ver uma Bíblia impressa nas mãos de cada pessoa na
Inglaterra. Por causa da oposição romana na Inglaterra, descobriu-lo inseguro
para fazer sua proposta de tradução e publicação de uma Bíblia impressa na
Inglaterra, por isso ele fugiu para a Alemanha e lá em Worms, em AD 1525,
ele publicou cerca de 18.000 cópias de sua tradução Inglês Novo Testamento ,
a maioria dos quais eram contrabandeados para a Inglaterra, onde eles eram
lidas com avidez pela população, mas condenado e queimado pelas
autoridades civis e eclesiásticas, quando eles poderiam colocar as mãos sobre
eles. Tyndale publicou sua tradução em Inglês de Pentateuco em AD 1530 e
sua tradução em Inglês de Jonas em AD 1531.
Todas as três publicações acima mencionados foram revistos e republicado
pelo Tyndale em AD 1534, dois anos antes de seu martírio, em 6 de outubro
de 1536, na Holanda, suas últimas palavras sendo "Senhor, abre o olhos do
Rei da Inglaterra" (naquele tempo , Henry VIII, rei da Inglaterra, se opôs
fortemente a tradução da Bíblia para o Inglês, a língua falada por seus
súditos).
2. A extensão dessa tradução -Tyndale traduzido do Pentateuco, Jonas , e todos
os livros do Novo Testamento . Ele também deixou uma tradução manuscrito
inacabado de Josué através Segundo Crônicas .
3. A base desta tradução tradução de -Tyndale foi baseado no original hebraico,
a, a tradução latina original grego de Erasmus, e da tradução alemã de Lutero
(a Bíblia Wycliffe não foi consultado).
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Foi a primeira Bíblia
impressa Inglês; (2) foi a primeira Bíblia em Inglês traduzido em grande parte
do original hebraico e grego; e (3) que teve grande influência sobre traduções
inglesas posteriores. Tyndale foi chamado de "o pai de todos os posteriores
versões em inglês autorizados da Bíblia". "A Bíblia Coverdale", "A Bíblia das
Mateus", "A Grande Bíblia", "A Bíblia de Genebra", "Bíblia dos Bispos", e
"A Bíblia KING JAMES" são apenas o primeiro, segundo, terceiro, quarto,
quinto e sexto revisões de "A Bíblia Tyndale." Alguns estudiosos dizem que
um terço do nosso KING JAMES Version segue a formulação da versão de
Tyndale e que os restantes dois terços da nossa Bíblia é fortemente
influenciada pela redacção e da estrutura da versão de Tyndale.
G. O COVERDALE TRADUÇÃO
1. O autor deste tradução -Miles Coverdale ( AD 1488-1569) foi o autor. Ele foi
contemporâneo de William Tyndale e um reformador como Tyndale, mas
sendo menos combativo do que Tyndale, ele escapou do martírio, mas não
perseguição. Em AD 1528, ele parou sua reforma pregar na Inglaterra e foi
para o Continente, onde ele trabalhou em fazer uma tradução em Inglês da
Bíblia, que foi publicado em Zurique e apareceu na Inglaterra em AD 1535. A
segunda edição corrigida e saiu do prelo em AD 1537 com as palavras
"estabelecidos com licença mais gracioso do Rei", tornando-se assim o
primeiro Inglês Bíblia autorizada pelo rei Inglês, Henry VIII.
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de toda a Bíblia, incluindo os
livros apócrifos.
3. A base desta tradução -Ele foi baseada principalmente sobre a Vulgata Latina,
a tradução em Inglês de Tyndale, e a tradução alemã de Lutero. Coverdale não
estava familiarizado com as línguas originais da Bíblia.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque:
(1) foi a primeira tradução Inglês impressa de toda a Bíblia;
(2) foi a primeira tradução Inglês licenciado pelo Rei; e
(3) que tinha uma influência considerável sobre traduções inglesas posteriores.
H. " Tradução da Bíblia MATEUS "
1. O autor deste tradução autor -O foi João Rodgers, que usou o pseudônimo de
Thomas Mateus. Ele era um graduado da Universidade de Oxford. Em 1534,
ele conheceu Tyndale em Antuérpia e se tornou um amigo próximo a
ele.Tyndale, pouco antes de seu martírio em 1536, nomeado Rodgers seu
executor literário, deixando-lhe o seu inacabado tradução manuscrito dos
livros de Josué , através Segundo Crônicas . Em AD 1537, um ano após a
morte de Tyndale, Rodgers publicou a versão da Bíblia conhecida como
"Bíblia de Mateus," provavelmente em Antuérpia. Rodgers voltou para a
Inglaterra em 1547 e foi martirizado em AD 1555 durante o reinado de
Bloody Maria ( AD1.553-1558)
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de toda a Bíblia, incluindo os
livros apócrifos.
3. A base desta tradução trabalho -His continha a tradução de
Tyndale Genesis através Segundo Crônicas , a tradução de Coverdale
de Ezra através de Malaquias (mais o Apocrypha), ea tradução de Tyndale
do Novo Testamento .Todas essas traduções foi ligeiramente revisto. Assim,
vemos que dois terços da Bíblia de Mateus é apenas uma ligeira revisão da
obra de Tyndale.
. 4 A importância desta tradução -Foi importante porque: (1) Foi "a primeira
revisão da Bíblia Tyndale"; (2) foi a base para as revisões posteriores da obra
de Tyndale ("A Grande Bíblia", "A Bíblia de Genebra", "Bíblia dos Bispos", e
"A Bíblia KING JAMES"); e (3), foi autorizada pelo Rei (Henry VIII). É
notável que o Rei, menos de um ano após a morte de Tyndale, aprovaria uma
Bíblia dois terços dos quais foi o trabalho de Tyndale, pois o Rei tinha odiado
Tyndale e tinha procurado a queimar todas as cópias de seu Inglês Novo
Testamento.
I. "O Grande Bíblia" TRADUÇÃO
1. O autor deste tradução -O tradutor era Miles Coverdale. Ele fez a sua
tradução e publicação do trabalho em AD 1539.
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de toda a Bíblia, incluindo os
apócrifos
3. A base desta tradução -Foi uma revisão de "A Bíblia das Mateus" (que foi
uma revisão de "O Tyndale Bíblia" e "O Coverdale Bíblia"), corrigida por
alguns textos latinos recentemente publicados.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Tornou-se "A
Versão Autorizada", (que substitui as duas versões Autorizados anteriores, "O
Coverdale Bíblia" e "A Bíblia do Mateus") e (2), influenciado posteriores
versões em inglês.
5. Os nomes de esta tradução
Esta tradução foi chamado de "A Grande Bíblia" por causa de seu grande
tamanho (16 ½ por 11 polegadas) e "A Bíblia Chained" porque foi preso à
prancha de leitura nas igrejas para mantê-lo de ser roubado.
J. TRADUÇÃO "a Bíblia de Genebra"
1. Os autores deste tradução -Foi o trabalho dos reformadores e estudiosos
protestantes que tinham fugido da Inglaterra para Genebra durante as
perseguições sangrentas de Queen Maria ( AD 1553-1558). Aqui, em
Genebra, noANÚNCIO de 1560, eles publicaram "A Bíblia de Genebra".
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de toda a Bíblia, o Apocrypha
sendo omitido.
3. A base desta tradução -O Velho Testamento foi baseada principalmente sobre
"A Grande Bíblia" e do Novo Testamento sobre a versão latina de
Beza. Todas as fontes utilizadas foram feitos para estar em conformidade com
o hebraico e grego originais.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Foi o primeiro
conjunto Inglês Bíblia que foi dividido em versos (divisão do Novo
Testamento em versículos foi baseado de Sir Robert Estevão AD 1551 divisão
do Novo Testamento em versos para o Novo Testamento grego); (2) foi a
primeira Bíblia para usar itálico para indicar palavras que não são nos
manuscritos originais; (3) foi a primeira Bíblia para omitir todos os livros
apócrifos, desde a sua introdução na Septuaginta sobre o quarto
século AD ; (4) foi o mais popular Inglaterra Bíblia já teve até a KING
JAMES Version mais tarde substituída ele em popularidade; e (5) que era a
Bíblia acalentado de todas as famílias puritanas e foi a Bíblia de nossos pais
americana Pilgrim.
K. TRADUÇÃO "Bíblia dos Bispos"
1. Os autores deste tradução autores -Os eram uma comissão de bispos liderados
pelo arcebispo Mateus Parker, que se deu os toques finais ao seu trabalho, que
foi concluído e publicado no ANÚNCIO 1568.
2. A extensão dessa tradução -Foi uma tradução de toda a Bíblia, incluindo os
apócrifos.
3. A base desta tradução tradutores -Os seguido pela formulação do "The Great
Bíblia", exceto em locais onde o hebraico e grego originais exigido uma
revisão. Os "lugares não edificantes", como genealogias e outras listas de
lugares e pessoas, foram marcadas para que o leitor pudesse passar por eles e
não lê-los.
4. A importância desta tradução -Embora "Bíblia dos Bispos" nunca foi popular
com as pessoas comuns da Inglaterra, é importante porque é a versão que é a
base do nosso grande "KING JAMES Version".
L. KING JAMES TRADUÇÃO
1. Os autores deste tradução -O trabalho de tradução foi feita por 54 homens
designados para a tarefa pelo rei Tiago 1, rei da Inglaterra, AD 1603-
1625. Estes tradutores incluíram funcionários da Igreja Anglicana, oficiais da
Igreja Puritan, linguistas, teólogos e leigos. Estes homens foram organizadas
em seis grupos, sendo dois deles reunidos em Westminster, dois em
Cambridge, e dois em Oxford. Cada grupo recebeu uma porção da Bíblia para
traduzir e depois de cada grupo tinha terminado o seu trabalho, o seu trabalho
foi submetido ao escrutínio e da crítica dos outros grupos. Uma comissão de
seis, dois de cada uma das três empresas, colocar os toques finais sobre a
tradução.Depois de quatro anos de trabalho, precedido por três anos de
preparação, a tradução foi concluída em AD 1611. As revisões foram feitas
em AD 1615, 1629, 1638, 1701, 1762, 1769, e vários foram feitas mais tarde.
2. A extensão da tradução -Foi uma tradução de toda a Bíblia, incluindo os
apócrifos.
3. A base da tradução -O redacção da "Bíblia dos Bispos" foi seguido exceto em
lugares onde "The Tyndale Bíblia", "A Bíblia Coverdale", "A Bíblia do
Mateus", "A Grande Bíblia", ou "O Genebra Bíblia "melhor traduzida dos
originais. "O Textus Receptus", foi o texto grego usado para corrigir as
traduções anteriores. Muitas traduções de língua estrangeira e muitos
comentários bíblicos foram usados pelos tradutores.
. 4 A importância desta tradução -É importante porque: (1) Ele é " a Versão
Autorizada "para a maioria dos cristãos protestantes (mas quatro traduções
inglesas anteriores," O Coverdale da Bíblia "," A Bíblia do Mateus "," A
Grande Bíblia "e" Bíblia dos Bispos ", também foram" autorizados
"Bíblias); (2) que é " a Bíblia "a maioria das pessoas no mundo de fala Inglês
(este tem sido verdade para cerca de 350 anos e é ainda true); (3) que
incorpora todas as melhores características das traduções anteriores em
inglês; e (4), é a primeira das versões em inglês de usar referências marginais.
O autor deste livro usa muitas traduções quando estuda a Bíblia, mas ele
sempre usa a "KING JAMES Version" ao pregar a Bíblia. Por quê? Em
primeiro lugar, porque o Senhor abençoou a KJV muito maior do que ele tem
alguma outra versão em Inglês; em segundo lugar, porque a KJV é
suficientemente clara para justificar os pecadores e santificar os santos; em
terceiro lugar, porque seus auditores estão confusos quando ele lê a partir de
qualquer outro do que a KJV, a versão com a qual eles cresceram; e em quarto
lugar, porque muitos outros que não a KJV versões baratear a palavra de Deus
e levar os seus leitores e ouvintes extraviados.
M. THE MODERN TRADUÇÃO
(Apesar de ter terminado o nosso propósito anunciado de traçar a genealogia
de "The KING JAMES Version," vamos apenas mencionar três traduções inglesas
modernas, que têm sido bem recebidos pelo mundo de fala Inglês, mas que não
têm sido capazes de substituir "The KING JAMES Version "nas afeições de
leitores Inglês da Bíblia. Nós não tentará nomear o grande número de outras
traduções que surgiram durante os últimos cem anos, alguns dos quais são úteis e
alguns dos quais são prejudiciais.)
1. O Inglês Versão Revisada ( AD 1885) -Esta versão foi baseada em "The
KING JAMES Version", mas por causa de sua literalidade na tradução, que
não recebeu a popularidade que se esperam, apesar de três milhões de cópias
da versão revista do Novo Testamento foram vendidos na Inglaterra e na
América no prazo de um ano de sua publicação.
2. A American Standard Version ( AD 1901) -Esta versão foi publicado pela
Sociedade Americana de Tradutores que havia trabalhado com a Companhia
Inglês de Tradutores na publicação "A Versão Revisada Inglês." Esta empresa
americana, insatisfeito porque a maior parte do seu sugerida leituras havia
sido rejeitado pela Companhia Inglês, publicou sua própria versão revista
em AD 1901. Alguns estudiosos têm chamado esta versão, "The American
Standard Version," o mais perfeito Inglês Bíblia na existência, no entanto,
nunca foi capaz de substituir "The KING JAMES Version" na estima dos
leitores da Bíblia.
3. A Revised Standard Version ( AD 1952) -Esta versão foi patrocinado pelo
Conselho Internacional de Educação Religiosa. Baseia-se em "The American
Standard Version." Tem sido bem recebido, especialmente nas igrejas que
fazem parte do movimento ecumênico, mas certamente não substituiu o "The
KING JAMES Version" em vendas e popularidade.
XII. A crítica DA BÍBLIA
A. A alta crítica -Este ciência lida com a canonicidade, a autenticidade, a
autenticidade e a credibilidade dos livros da Bíblia como julgado
por interno provas.
B. INFERIOR CRÍTICA -Este ciência lida com o texto da Escritura, conforme
determinado pelo externo provas. Destina-se a recuperar o texto dos manuscritos
originais.
C. DESTRUCTIVE Alta Crítica -Durante os últimos cem anos, muitos críticos mais
elevados têm surgido que trabalharam, não para verificar as reivindicações da
Bíblia, mas para negar as afirmações da Bíblia. Estes homens se aproximam da
Bíblia do ponto de vista do naturalismo e assim encontrar a falha com o
sobrenatural da Bíblia. Esses críticos são agentes de Satanás e não de Deus.
XIII. A PESSOA E CENTRAL tema da Bíblia
A. CENTRAL PESSOA -Cristo é a pessoa central de toda a Bíblia, Lucas 24: 25-27,
44. O Antigo Testamento diz: "Ele está vindo"; dizem os Evangelhos "Ele está
aqui"; o livro de Atos diz: "Ele veio"; Epístolas dizer "Ele está agora no céu"; e o
livro do Apocalipse diz: "Ele está voltando." Cristo é o que a Bíblia é tudo.
B. TEMA CENTRAL -O tema central é a salvação (resgate). Gênesis, capítulos um e
dois, fala de Paraíso estabelecido . Gênesis, capítulo três, fala do paraíso
perdido . O restante da Bíblia fala do paraíso recuperado .
XIV. IDIOMAS DA BÍBLIA
A. Antigo Testamento foi escrito em hebraico (com a exceção de Esdras 4: 8-6: 12;
7: 12-26; Jer 10:11, e Dã. 2: 4-7: 28, que estavam escritas no. aramaico)
B. O Novo Testamento foi escrito em grego (não clássica grega mas koiné grego , o
grego comum falada pelos povos do mundo mediterrânico na época do Novo
Testamento)
XV. Os rivais (concorrentes) DA BÍBLIA
A. O NOME DO esses rivais
1. O Veda antiga literatura sagrada -O da religião hindu. O Veda são uma
coleção de escritos sagrados, que compreende mais de duas centenas de livros
existentes.
2. Os textos de Confúcio -Os antigos escritos venerados da religião de
Confúcio. Esses escritos são feitos de os escritos de Confúcio além de alguns
dos escritos de seus discípulos, que Historia as suas lembranças de seus
ensinamentos.
3. Os Tripitaka -Os antigos livros sagrados da religião budista. Esses escritos são
os escritos de discípulos de Buda, pois ele mesmo escreveu nada. Seus
discípulos, após a sua morte, gravou os ensinamentos que ele lhes tinha dado
por via oral.
4. O Corão livro sagrado -O da religião do Islã. Mohammedians reivindicar este
livro foi escrito por Deus no céu e que uma cópia foi trazida para a Terra por
Gabriel e o conteúdo do livro foram revelados a Maomé durante um período
de 23 anos de tempo.
B. a inferioridade esses rivais -Nós vamos comparar estes rivais para a Bíblia com a
Bíblia, mostrando sua inferioridade com a Bíblia:
1. Os rivais da Bíblia não são para ser lido por incrédulos, mas só pelos
crentes -A Bíblia é para ser lido por crentes e não crentes.
2. Os rivais à Bíblia está cheia de absurdos e imaginações fantasiosas
inacreditáveis -A Bíblia está cheia com o que é sensato e louvável.
3. Os rivais da Bíblia não são baseadas em fatos históricos -A Bíblia é baseado
em fatos históricos.
4. Os rivais à Bíblia (alguns deles) ensinar inúmeras reencarnações no alcance
da meta -A Bíblia ensina uma reencarnação no alcance da meta.
5. Os rivais para a Bíblia ensina o objetivo de ser a perda de existência, a perda
da existência pessoal, ou o gozo dos prazeres carnais no céu -A Bíblia ensina
o objetivo de ser conformação à imagem moral do Filho de Deus, Rom.8:29.
6. Os rivais aos presentes religiões da Bíblia cujos fundadores estão mortos -A
Bíblia apresenta uma religião cujo fundador está vivo, compartilhando Sua
poderosa vida ressuscitada com os crentes de que eles podem ser capazes de
manter seus santos mandamentos.
7. Os rivais à Bíblia oferecer a salvação por meio de obras -A Bíblia oferece a
salvação por meio da graça por meio da fé.
8. Os rivais da demanda Bíblia somente à reforma exterior demandas -A Bíblia
para dentro de regeneração (transformação), seguido de reforma exterior.
9. Os rivais à Bíblia não afirmam que eles são a palavra viva -A Bíblia faz essa
alegação. Ou seja, ele alega que não só conta seus adeptos o que fazer, mas
que também lhes dá poder através do Espírito Santo, para fazê-lo, Phil. 2:12,
13; Heb. 4:12.
XVI. A INFLUÊNCIA DA BÍBLIA
Nenhum outro livro tem influenciado tão fortemente as nações e os indivíduos do
mundo como tem a Bíblia (que tem tido uma enorme influência sobre as nações e os
povos da civilização ocidental). Por exemplo, a grande maioria dos mais de 35
milhões leis sobre os livros de leis do mundo são baseadas em "Os Dez
Mandamentos" e os ensinamentos éticos de Jesus. Queen Victoria disse uma vez, "a
Bíblia é o segredo da grandeza da Inglaterra."
XVII. O conteúdo da Bíblia
A Bíblia contém revelação sobrenatural . Natural (geral) revelação é a revelação
de verdades de Deus revelada através de: (i) as coisas criadas; (2) consciência; e (3)
história. Supernatural (especial) revelação é a revelação de verdades de Deus
revelada através de revelação direta de Deus.
XVIII. A divisão da Bíblia
A Bíblia é por Deus dividido em "O Antigo Testamento" e "O Novo Testamento".
"O Antigo Testamento" registra relações de Deus com Israel sob o Antigo Testamento
ou Pacto (a aliança dada a partir de Mt. Sinai) e "O Novo Testamento" registra
relacionamento de Deus com a igreja sob o Novo Testamento ou Pacto (a aliança
dada a partir do celeste Mt. Zion).
XIX. O valor da Bíblia
De acordo com 2 Tim. 3: 15-17, a Bíblia tem um valor seis vezes:
A. Ele faz pecadores sábio para a salvação.
B. Ela ensina os cristãos a verdadeira doutrina (o que eles devem acreditar crer na
verdade).
C. Ela corrige os cristãos quando eles estão errados em sua doutrina.
D. Ele ensina os cristãos a conduta correta (o que eles devem fazer para fazer o certo).
E. Ela reprova cristãos quando eles são injustos em sua conduta.
F. É completamente equipa o homem de Deus (o ministro cristão) para a obra do
ministério.
XX. A interpretação da Bíblia
A Bíblia não está escrito em especial "Espírito Santo hebraica" e "Espírito Santo
grego", que não têm vários níveis de significado, não é dado a nós como uma alegoria
prolongado, nem os óculos mágicos necessários para a sua interpretação.
Se quisermos interpretar a Bíblia corretamente, devemos abordá-la como fazemos
qualquer outro livro, acreditando que se o sentido claro de uma passagem da Escritura
faz sentido comum, estamos a procurar nenhum outro sentido. Em outras palavras,
devemos interpretar a Bíblia literalmente , se quisermos interpretá-la corretamente.
XXI. A compreensão da Bíblia
Para realmente entender a Bíblia, devemos:
A. NASCER DE NOVO (1 Cor. 02:14)
B. BE em comunhão com Deus (1 Cor. 3: 1-3: Heb. 5: 11-14)
C. orar por iluminação (Dã. 9: 3, 22)
D. estudar as Escrituras (1 Pedro 1:11)
E. meditar na Palavra de Deus (Js 1: 8.)
F. procurar a ajuda de O. (Dã. 9: 2)
G. aprender história, geografia e MANNERS BÍBLIA secular e ADUANEIRA
H. confiar em Deus para ENTENDIMENTO
Introdução ao Antigo Testamento

INTRODUÇÃO
Mais uma vez, Roy E. Gingrich, pastor da Fé Igreja Bíblica e professor de Bíblia
popular, nos favorece com uma de suas úteis guias de estudo da Bíblia. Irmão Gingrich é
bem amado por seus alunos para a sua abordagem pessoal quente para o ensino da Bíblia
e seu fervor para o Senhor. Como somos felizes aqui em Mid-South Bible College para
participar no ministério com este santo de Deus.
O presente livro examina todo o Antigo Testamento. Começando com uma
introdução geral do Antigo Testamento, o irmão Gingrich incluiu uma quantidade
incomum de informações em um breve tratamento de todos os livros de Gênesis a
Malaquias, informações necessárias para cada estudante da Bíblia nos estágios iniciais de
estudar esses escritos preciosos de Deus profetas antigos. De especial interesse à luz da
controvérsia moderno sobre a inspiração do texto da Escritura é a ênfase que o escritor
coloca na confiabilidade, inspiração e canonicidade dos livros do Antigo Testamento.
É essencial para a Igreja do Senhor Jesus Cristo em nosso dia-a começar a estudar
esta parte tragicamente negligenciada da Bíblia. O Antigo Testamento era a Bíblia dos
apóstolos, dos primeiros cristãos, e mais importante, é o próprio Jesus.Eles encontraram
vida em suas páginas como essa Palavra antiga revelou Cristo eo significado de sua vida
e morte. É, além disso, a base de grande parte do pensamento do Novo Testamento, de
modo que é realmente impossível para os cristãos de hoje para entender os amados livros
do Novo sem uma compreensão completa do Velho. Somos abençoados, pois, para ter
este pequeno livro muito útil para auxiliar no estudo e ensino de uma parte tão importante
da Palavra de Deus.
Tiago Allman, Th.D.
Presidente, Bíblia Departamento de Teologia
Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee
Prefácio
Este livro, "Uma Introdução ao Antigo Testamento", é uma de uma série de três
livros: (1) "Introdução à Bíblia inteira"; (2) "Introdução ao Antigo Testamento"; e (3)
"Introdução ao Novo Testamento".
O autor desses livros escreveu os manuscritos para esses livros em preparação para o
ensino de um curso intitulado "Introdução à Bíblia" em Mid-South Bible College,
Memphis, Tennessee. Ele já ensinou este curso lá por vários semestres, cada vez que a
revisão do manuscrito que ele ensinou. Ora, depois destas várias revisões, ele está
publicando este manuscrito em forma de livro, nos três livros acima nominado. O curso
de "Introdução à Bíblia" foi recebido com entusiasmo na faculdade. Espera-se que estes
três livros que tratam de "Introdução à Bíblia" será bem recebido por aqueles que os
lêem.
Agradecimentos são extensivos a todos os que de alguma forma ajudaram na
publicação destes livros.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO


PARTE I -A introdução geral à totalidade do Antigo Testamento

I. O autor do Antigo Testamento


O Antigo Testamento tem um autor divino, mas ele tem muitos autores
humanos. Não podemos dar o número total dos autores humanos para que não
sabemos os autores humanos de muitos dos livros do Antigo Testamento. Tanto
quanto sabemos, os autores humanos eram todos homens, todos eles eram judeus, e
eles foram de muitas esferas da vida.

II. Os destinatários da ANTIGO TESTAMENTO


O Antigo Testamento é diretamente dirigida aos descendentes físicos de Abraão,
o povo de Israel. É indiretamente dirigida a nós, o povo da Igreja. Toda a Bíblia não é
para nós, mas toda a Bíblia é para nós.

III. A extensão de ANTIGO TESTAMENTO


A. A ESCRITA DATA -O Antigo Testamento foi escrito durante um período de
pouco mais de 1.000 anos. Moisés escreveu primeiros livros do Antigo
Testamento, os livros do Pentateuco , em torno de 1500-1460 AC e Malaquias
escreveu o último livro do Antigo Testamento, o livro de Malaquias , por volta de
430 AC
B. A HISTÓRIA DATA -O Velho Testamento se estende por cerca de 3.600 anos de
história, desde a criação do homem em torno de 4000 AC até ao fim do período
do Antigo Testamento, por volta de 400 AC
C. A PROFECIA DATA -O Velho Testamento em sua profecia se estende por um
período de pelo menos 7.000 anos, desde a queda de Adão em torno de
4000 AC para a criação do novo céu e da nova terra, provavelmente no início do
dia 8 Millenial . Gênesis 3:15 se estende por todo este período.

IV. Os nomes dados aos ANTIGO TESTAMENTO


A. "O ANTIGO TESTAMENTO" -As duas grandes divisões da Bíblia ter sido
chamado de "O Antigo Testamento" e "O Novo Testamento" desde o
encerramento do 2º século AD Os 39 livros do Antigo Testamento foram escritos
enquanto a Antiga Aliança (Testamento) estava em vigor enquanto os 27 livros do
Novo Testamento foram escritos após a Nova Aliança (Testamento) entrou em
vigor.
B. "A LEI" -Em muitas passagens da Escritura, o termo "lei" tem referência não
apenas para "Pentateuco", mas para todo o Antigo Testamento,
Jo. 10:34; 00:34; Rom. 3:19, 3:31, 1 Coríntios. 14:21.
C. "as Escrituras" -Veja Lu. 24:27.
D. "a Lei, os Profetas e nos Salmos" -Veja Lu. 24:44.

V. A divisão do Antigo Testamento


A. as divisões na Bíblia Hebraica
. 1 "A Lei" (5 livros) - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio
2. "Os Profetas" (8 livros)
. uma "Os Profetas antigos" (4 livros) - Josué, Juízes, Samuel, Reis
. b "O Últimos Profetas" (4 livros) - Isaías, Jeremias, Ezequiel, The Twelve
3. "Os Escritos" ("o Hagiographa") (11 livros)
a. "Os Livros Poéticos" (3 livros) - Salmos, Provérbios, Jó
. b "A Rolls" (5 livros) - Cantares de Salomão, Rute, Lamentações,
Eclesiastes, e Ester
c. "Os livros históricos" (3 livros) - Daniel, Esdras-Neemias, Crônicas
B. as divisões no nosso Inglês BÍBLIAS
1. "Os livros históricos" (17 livros) - Genesis através de Ester
2. "Os Livros Poéticos" (5 livros) - Jó através de Cantares de Salomão
3. "Os livros proféticos" (17 livros) - Isaías através de Malaquias
. uma "Os Profetas Maiores" (5 livros) - Isaías através de Daniel
. b "Profetas Menores" (12 livros) - Oséias através de Malaquias
VI. IDIOMAS DO ANTIGO TESTAMENTO
O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, com a exceção de Esdras 4: 8-6:
12; 7: 12-26; Jer. 10:11; e Dã. 2: 4-7: 28, que as passagens foram escritos em
aramaico.

VII. Os períodos de ANTIGO TESTAMENTO


Levantamento Bíblia é frequentemente ensinada, não livro a livro , mas de
período a período . Os 11 períodos seguintes são cobertos pelo Antigo Testamento:
A. Os primórdios PERÍODO -A partir da criação do homem para a chamada de
Abraão
B. Patriarcal PERÍODO -Desde o chamado de Abraão para a descida dos israelitas no
Egito
C. O PERÍODO EGÍPCIO -Desde a descida dos Isaelites ao Egito, para o êxodo dos
israelitas do Egito
D. período do deserto -Desde o êxodo dos israelitas do Egito para a entrada dos
israelitas em Canaã
E. A CONQUISTA PERÍODO -A partir da entrada dos israelitas em Canaã até a
morte de Josué
F. Os juízes PERÍODO -A partir da morte de Josué para a coroação de Saul
G. DO REINO UNIDO PERÍODO -Desde a coroação de Saul para a divisão do reino
H. O DIVIDIDO-UNIDO PERÍODO -Desde a divisão do reino para a rescisão do
Reino do Norte
I. O SINGLE-UNIDO PERÍODO -Desde o término do Reino do Norte para a
primeira deportação dos judeus para a Babilônia
J. O cativeiro PERÍODO -Desde a primeira deportação dos judeus para a Babilônia
para a libertação dos cativos judeus babilônicos
K. O PERÍODO PARCIAL-RESTAURAÇÃO -Desde a libertação dos cativos
judeus babilônicos para o ministério do profeta Malaquias

VIII. A PESSOA CENTRAL E MENSAGEM DO ANTIGO TESTAMENTO


A pessoa central é Cristo, Lucas 24:27. A mensagem central do Antigo
Testamento é "Ele está vindo."

IX. O VALOR DO ANTIGO TESTAMENTO


A. o seu valor para o povo de Israel
1. Sua lei moral apontou-lhes a necessidade de Cristo.
2. Sua lei cerimonial apontou-lhes o Cristo que era necessário.
B. seu valor para o povo da igreja
1. Dá-nos a confirmação dos ensinamentos do Novo Testamento (Rom. 3:21).
2. Dá-nos ilustrações dos ensinamentos do Novo Testamento (4 Rom: 22-24; 1
Cor. 10: 6, 11)..

X. A RELAÇÃO DO NOVO TESTAMENTO DO ANTIGO TESTAMENTO


A. O Novo é oculto no Antigo; Velho é pelo New revelado.
B. O Novo está no Old contido; Velho é pelo New explicou.
C. O Novo está no Old envolvida; Velho é pelo New se desenrolava.
PARTE II-A introdução detalhada aos livros do Antigo Testamento

I. Uma introdução ao livro de Gênesis


A. O NOME DO LIVRO palavra -O Genesis significa começo. O livro de Gênesis é
um livro que registra o início de todas as coisas.
B. O AUTOR DO LIVRO -idade de idade, hebraico e nomes de tradição cristã
Moisés como o autor humano dos 5 livros chamados "Pentateuco", uma das quais
livros é o livro de Gênesis . Tanto o interno eo externo evidência apoia essa
tradição.
C. Os destinatários da LIVRO -Ele é dirigida ao povo da Antiga Aliança de Deus, o
povo de Israel.
D. O TEMPO DA escrita do livro -Todos os cinco livros do Pentateuco foram
escritos durante os 40 anos de "o período do deserto", em torno de 1500-1460 AC
E. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 No Canon judaica - Genesis é um dos cinco livros de "A Lei".
2. Na Canon Inglês - Genesis é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento" ( Gênesis através de Ester )
F. A extensão do livro -Nota duas coisas:
1. A sua extensão histórica -O livro abrange um período de cerca de 2.300 anos,
desde a criação de Adão até a morte de José no Egito.
. 2 Sua extensão dispensational -O livro abrange quatro dispensas: (1) A
Dispensação da Inocência; (2) a Dispensação da Consciência; (3) a
Dispensação do Governo Humano; e (4) a Dispensação da Promessa.
G. A proeminência DO LIVRO -Nós citar três coisas:
1. Trata-se de um livro bíblico conhecido números -Countless de pessoas ouviu
pela primeira vez as histórias deste livro quando se sentaram no colo dos pais.
2. É uma escrita-muito-upon livro -Mais comentários foram escritos
sobre Genesis, João, romanos , e Revelação do que sobre os outros livros da
Bíblia.
3. É um livro freqüentemente criticada - Genesis, Daniel e Jonas são os alvos
preferidos dos maiores críticos destrutivos. Esses críticos deliciar-se com
humanização, fragmentizing e mitificação do livro de Gênesis .
H. O valor do livro -Nós nota quatro valores:
1. O seu valor histórico - Genesis nos dá o único relato autêntico da mais tenra
idade da Terra.
2. É um valor bíblico - Genesis nos fornece uma base para os outros livros da
Bíblia. Sem Genesis , nós não saberíamos as origens das coisas tão
proeminentes no restante da Bíblia.
3. O seu valor científico - Genesis não é primariamente um livro sobre ciência,
mas suas declarações acessórias relativas à ciência concordar e corroborar os
fatos verificados da ciência moderna. Genesis , por vezes, não concorda
comas teorias científicas , mas nunca com fatos científicos .
4. O seu valor literário - Genesis é uma obra-prima literária e contém várias
obras literárias. Sua história relativa José é insuperável.
I. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO nome -Nós cinco:
1. Trata-se de um livro histórico -Os primeiros onze capítulos são história
fragmentária . Os capítulos restantes são história detalhada .
2. É um livro cronológico história -Sua nós carrega em ordem cronológica de
Adão a José.
3. É um livro condensado -O livro é uma bolota de que o carvalho do restante da
Bíblia cresce. Profecias e promessas encerradas do livro estão desdobradas
nos livros da Bíblia que se sucederam.
4. É um livro religioso -Embora Genesis é um livro histórico e um livro
biográfico , é principalmente um livro religioso . Ele revela o plano de Deus-
through-Abraão de redenção para toda a raça humana.
5. É um livro interessante -Ninguém acusa o livro de ser maçante, para o livro
inteiro comanda a nossa atenção.

II. Uma introdução ao livro de Êxodo


A. O NOME DO LIVRO Êxodo. Êxodo significa sair, então Êxodo é um bom e um
título adequado para o livro, para o evento central do livro é o êxodo de pessoas
Antigo Testamento da aliança de Deus para fora do Egito.
B. O AUTOR DO LIVRO -Traditionally, Êxodo e os outros quatro livros do
Pentateuco, é atribuída a Moisés. Jesus, Mk. 00:26, dá apoio a esta tradição.
C. Os destinatários da LIVRO -É dirigida ao povo de Israel.
D. O TEMPO DA escrita do livro -Ele foi escrito durante os 40 anos do período do
deserto (cerca de 1500-1460 AC ).
E. A PESSOA central do livro -Moisés. Moisés é um dos verdadeiramente grandes
homens do mundo. Ele era: (1) um grande general; (2) um grande organizador; (3)
um grande legislador; (4) um grande intercessor; (5) um grande orador;(6) um
grande historiador; e acima de tudo (7) um grande homem de Deus.
F. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Êxodo é um dos cinco livros de "A Lei".
. 2 Na Canon Inglês - Êxodo é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
G. Os antecedentes históricos ao livro livro -A de Gênesis fornece o pano de fundo
histórico para o livro de Êxodo . O Genesis história termina com a morte de José
no Egito. A Êxodo história começa no próprio local do Genesis história rompe e
nos dizer dos preparativos para a libertação dos israelitas do Egito, da libertação
dos israelitas do Egito, da viagem dos israelitas para Mt. Sinai, e do onze meses
acampamento dos israelitas antes da montagem.
H. O TEMA DO LIVRO -O tema do Êxodo é a redenção , a redenção de Israel do
Egito. Esta redenção do Egito é o evento mais importante na história de
Israel. Este resgate é um israelita que a cruz é um cristão.
O tema do Genesis é eleição , o tema do Êxodo é a redenção , o tema
do Levítico é culto e serviço , o tema do Numbers é experiência , e o tema
do Deuteronômio é reconsagração .
I. O valor do livro n Deus se revela em palavras e em ações (Ele se revela para os
ouvidos e para os olhos do homem). O redentor de Israel do Egito é a maior
revelação do Antigo Testamento de Deus em uma ação (esta redenção reveloua
fidelidade de Deus, a graça de Deus, e do poder de Deus ). A apresentação dos
Dez Commandents é maior revelação do Antigo Testamento de Deus
em palavras .
J. O versículo-chave do livro versículo chave -A é 15:13.
K. os problemas relacionados com o livro -Nós citar cinco:
1. Quanto tempo durou Israel no Egito? -Alguns estudiosos da Bíblia dizem 430
anos, outros dizem que 215 anos.
2. Qual foi o Faraó Faraó da opressão? Que Faraó era o Faraó
do êxodo? respostas -Differing são dadas.
3. Qual é a data do Êxodo? estudiosos bíblicos -Alguns dizem que foi em torno
de 1500-1450 AC , outros dizem que foi em torno de 1300-1250 AC
4. Em que local que os israelitas atravessar o Mar Vermelho? -Vários respostas
diferentes são dadas.
5. Onde está Mt. Sinai localizado? (que uma das montanhas da península do
Sinai é Mt. Sinai?) - Diferentes respostas são dadas.

III. Uma introdução ao livro de Levítico


A. O AUTOR DO LIVRO -Traditionally, o livro de Levítico é atribuída a Moisés
(como são os outros quatro livros do Pentateuco). Todas as evidências internas e
externas a apoiar esta atribuição.
B. Os destinatários da LIVRO -Ele é dirigida ao povo da Antiga Aliança de Deus, o
povo de Israel.
C. o lugar ea data da escrita do livro -De acordo com Lev. 27:34, o conteúdo do livro
foram dadas a Moisés no Monte Sinai durante os israelitas onze meses
acampamento antes que esta montagem em sua jornada para
Canaã.Provavelmente, as leis e os mandamentos que compõem o livro foram
feitas por escrito por Moisés logo depois que ele recebeu por via oral a partir da
boca de Deus. Assim, o livro foi escrito provavelmente por volta de 1500 AC , no
Monte Sinai.
D. A INSPIRAÇÃO DO LIVRO -O primeiro verso, 1: 1, e o último verso,
27:34, afirmam inspiração. Tradição afirma esta reivindicação e do Novo
Testamento confirma esta afirmação, Lu. 24:44; 2 Tim. 3:16.
E. O intervalo de tempo DO LIVRO livro -O cobre um período de 30 dias, a cf
Exo. 40:17 com Num. 1: 1. Ele registra certos eventos decretadas e certos
revelações feitas durante esses 30 dias. Assim, o livro abrange o período de um
mês entre a última imagem gravada evento histórico do Êxodo e do primeiro-
gravado evento histórico de Números .
F. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 No Canon judaica - Levítico é um dos cinco livros de "A Lei".
2. No Inglês Canon -Levítico é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
G. A natureza do livro -Nós estaduais três coisas:
1. Trata-se de um livro histórico -É registra fatos que preenchem a lacuna
histórica entre o livro do Êxodo e do livro de Números .
2. É um livro profético -É profético no sentido de que ela é cheia de símbolos
proféticos que encontram o seu fulfullment na pessoa e obra de Cristo. O livro
de Hebreus dá uma interpretação inspirada de muitos dos símbolos inspirados
encontrados no livro de Levítico .
3. É um livro de instrução -O livro contém um código de leis e mandamentos
que dão para a instrução israelitas relativa à adoração a Deus e ao serviço de
Deus . Os princípios de adoração e serviço ensinado em Levítico dar
instruções valiosas para a igreja hoje.
H. O TEMA DO LIVRO tema -A é adoração aceitável de Deus . O livro lida com a
forma de abordagem inicial a Deus e o caminho da comunhão com Deus
continuou .
I. A PALAVRA CHAVE DO LIVRO -Holiness. A palavra santidade ocorre mais
de 80 vezes no livro. O livro de Levítico ensina o caminho da santidade, que é a
forma de abordagem e na comunhão do Deus santo.
J. Os nomes dados ao livro -Ele é chamado:
1. "Levitikon" -Por a tradução Septuaginta
2. "Levítico" -Por da Vulgata Latina e pelos nossos versões em inglês
("Levítico" é a forma latinizada do grego "Levitikon")
3. "O livro dos levitas" -Por alguns escritores da Bíblia
K. a obscuridade do livro -Few cristãos ler Levítico , alguns pregadores pregam a
partir de Levítico , e alguns comentaristas escrever sobre Levítico . Por
quê? Porque o livro é difícil de entender. Mas aqueles que pagam o preço para
compreender o livro está muito bem recompensada em bênçãos espirituais.

IV. Uma introdução ao livro de Números


A. O nome do livro tradutores -O Septuaginta deu o título Numbers para o quarto
livro do Pentateuco (este título vem de duas numerações, ou censos, registradas
no livro). Nosso título versão KING JAMES, Numbers , vem da Septuaginta.
B. O AUTOR DO LIVRO -Traditionally, todos os cinco livros do Pentateuco, é
atribuída a Moisés. Tanto o interno e as evidências externas sustentam essa visão.
C. Os destinatários da LIVRO -Todos dos livros do Antigo Testamento são dirigidas
a pessoas da Antiga Aliança de Deus, o povo de Israel.
D. o lugar ea data da escrita do livro -Provavelmente Moisés composta partes
do Numbers durante os 38 anos de peregrinação no deserto e, em seguida,
completou durante os dias de acampamento de Israel nas planícies de Moab (os
eventos finais sendo gravado pouco antes sua morte). Assim, o livro foi concluído
por volta de 1460 AC
E. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon - Numbers é um dos cinco livros de "A Lei".
2. Na Canon Inglês - Numbers é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
F. A PESSOA central do livro -Moisés, Arão e Miriã são as pessoas mais
importantes do livro, mas Moisés é de longe o mais importante dos três.
G. O intervalo de tempo DO LIVRO -É abrange os últimos trinta e nove dos 40 anos
que Israel passou no deserto. Ele cobre os acontecimentos da história de Israel a
partir do momento da primeira numeração de Israel, no primeiro dia do segundo
mês do segundo ano de Israel para fora do Egito com o tempo de instruções de
Moisés para Israel acerca das filhas de Zelofeade torno de 39 anos mais tarde.
H. Os antecedentes históricos ao livro -Historically falando, os cinco livros do
Pentateuco são consecutivos. Cada um dos livros retoma o fio da narrativa caiu no
final do livro anterior. Assim, temos de ler os livros de Gênesis,
Êxodo eLevítico para ganhar um conhecimento do contexto histórico do livro
de Números .
I. O tema do livro -Experiência. As experiências no deserto dos israelitas foram
projetados para ensinar-lhes obediência, assim como as experiências no deserto de
cristãos são projetados para nos ensinar a obediência.
J. OS VALORES DO LIVRO nome -Nós três:
1. O valor histórico - Numbers . dá-nos conta mais completa dos eventos que
tiveram lugar durante a jornada de Israel no Sinai a Canaã da
Bíblia Deuteronômio, os Salmos , e alguns outros livros bíblicos tocar nesse
período, mas as suas contas são muito mais fragmentada do que a conta
encontrada em Números .
2. O valor judicial -Muitas das leis complementares do código de Mosaic foi
dada no deserto durante a viagem de Israel para Canaã. Essas leis
complementares, especialmente o cerimonial e os civis, estão registrados no
livro deNúmeros .
3. O valor prático -As coisas escritas em Números "foi escrito para nosso
ensino", Rom. 15: 4, e "estão escritas para aviso nosso," 1 Cor. 10:11. Deus
registrou as experiências dos israelitas em sua viagem de peregrinação a dar
nos alertando e incentivo em nossa peregrinação.
K. A negligência em ler o livro cristãos -Muitos nunca leu Êxodo, Levítico,
Números , ou Deuteronômio para esses livros estão cheios de geneologies, as leis
cerimoniais observâncias rituais, deveres sacerdotais, itinerários, etc. Grande parte
deste (?) material seco em encontrado no início destes livros e assim os cristãos
muitas vezes são afastados de lê-los. Mas os cristãos que ler esses livros encontrar
nelas tanto que é rentável e edificante.

V. uma introdução ao livro de Deuteronômio


A. O NOME DO LIVRO título -Nossa Inglês para o livro vem da tradução grega
Septuaginta de Deut. 17:18 que se traduz "uma cópia desta lei" como "esta
segunda lei" ("a Deuteronomion touto"). Assim, o nosso título indica que o livro é
uma reafirmação do direito primeira dada em Mt. Sinai. Isto é, em um sentido
verdadeiro. O livro faz reafirmar muito da lei da legislação do Sinai, com vista à
sua utilização na terra da promessa, que pousar os filhos de Israel estavam prestes
a entrar e possuir.
O título Deuteronômio é um infeliz para a maioria dos leitores do livro não
tem nenhum conhecimento do significado desta palavra.
B. Os destinatários do livro -Ele é dirigida a "todo o Israel", 1: 1. Todos os livros do
Antigo Testamento são dirigidas aos israelitas.
C. do lugar e do momento da escrita do livro mensagens -Os
de Deuteronômio foram falados , 1: 5, e depois por escrito , 31: 9, nas planícies
de Moab, do outro lado do rio Jordão de Jericó: (1) a o encerramento de 40 anos
jornada dos israelitas do Egito; (2) durante o último mês de vida de Moisés; e (3)
um curto período de tempo antes que os israelitas atravessaram o Jordão para
iniciar a conquista de Canaã, 1: 3; Josh 04:19 (a conquista começou por volta de
1460 AC).
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Deuteronômio é um dos cinco livros de "A Lei".
. 2 Na Canon Inglês - Deuteronômio é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
E. Os antecedentes históricos ao livro -Nós deve ler Êxodo, Levítico e Números para
adquirir um conhecimento deste fundo. Estes livros cronologicamente rastrear 40
anos jornada de Israel do Egito através do deserto do deserto para as planícies de
Moab, onde o livro de Deuteronômio foi escrito pouco antes de Israel deixou fora
de seus peregrinação no deserto e jornadas para ir a possuir a terra prometida a
Abraão e à sua descendência .
F. A NATUREZA DO LIVRO -É um livro aliança renovação , 29: 1. Ele registra a
reiteração de, a clarificação de, a expansão de, e a modificação de, as leis da
aliança feita por Deus com Israel no Monte Sinai quarenta anos antes. A aliança
mais velho precisava ser renovado por: (1) a nova geração de israelitas nasceram
no deserto, necessário para entrar pessoalmente em relação de aliança com Deus,
como tinham os seus pais; e (2) a nova geração de israelitas necessário para
receber instruções adicionais quando se preparavam para trocar a sua vida nômade
no deserto para uma vida estabelecida em Canaã (em meio a fortes influências
idólatras).
G. O TEMA DO LIVRO tema -O está resumida no 10:12, 13. Israel para o bem dela
é a temer, amor, obedecer e servir a Deus. Ela é reconsagrar -se a Deus antes de
entrar para a terra.
H. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO livro -A é um dos quatro livros do Antigo
Testamento ( Gênesis, Deuteronômio, Salmos e Isaías ) mais freqüentemente
citadas por Jesus e os escritores do Novo Testamento (que é cotado em torno de
85 vezes em 21 livros do Novo Testamento ). As Senhor três vezes citou
Deuteronômio em superar as tentações do deserto de Satanás.
O livro é mesmo ainda hoje lido pelos judeus a cada sete anos, durante a Festa
dos Tabernáculos, como é prescrito em Deut. 31: 9-13.
I. A negligência do livro cristãos -Muitos nunca leu os livros de Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio : (1) porque eles acreditam que esses livros sejam
maçante e pouco prático e (2) porque eles estão perplexos a respeito do
significado da nomes desses livros.

VI. Uma introdução ao livro de Josué


A. O autor do livro nomes tradição -Jewish Josué como o autor do livro
de Josué (exceto para os últimos versículos do livro). Estudiosos cristãos
conservadores têm uniformemente acreditava que o livro foi escrito, quer por
Josué ou por um dos anciãos judeus que sobreviveram a Josué, 24:31.
B. Os destinatários da LIVRO -É, como são os outros livros do Antigo Testamento, é
dirigida ao povo da Antiga Aliança de Deus, o povo de Israel.
C. DA DATA DE ESCREVER -Os acontecimentos registrados no livro teve lugar
durante o período de 1460-1430 AC Algumas afirmações contidas no livro (por
exemplo 06:25) indicam que o livro foi escrito logo após estes eventos ocorreram.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon - Josué é um dos oito livros de "Os Profetas" ( Josué,
Juízes, Samuel e Reis estão na subdivisão de "Os Profetas" chamados
"profetas antigos." Isaías, Jeremias, Ezequiel , e Os Doze estão na subdivisão
chamada "The Últimos Profetas").
. 2 Na Canon Inglês - Josué é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
E. O intervalo de tempo DO LIVRO livro -O registra história de Israel desde sua
entrada na terra de Canaã, até a morte de Josué, um intervalo de tempo de cerca
de 32 anos (se assumirmos que Josué foi a mesma idade que seu companheiro de
espionagem, Caleb, então o intervalo de tempo de Josué é exatamente 32 anos). O
livro aborda os sete anos da conquista de Canaã, além dos 25 anos da conquista da
morte de Josué, 14:10; 24:29.
F. A autenticidade do livro história -Secular e arqueologia têm maravilhosamente
confirmou a factualidade do Josué Historia.
G. o propósito para o escrita do livro livro -O foi escrita para gravar mais um
capítulo na história de Israel, o povo de Deus do Antigo Testamento, o povo
através de quem um dia o mundo será abençoado, Rom. 11:15.
H. OS VALORES DO LIVRO
1. O valor histórico -O livro continua o registro histórico começou no
Pentateuco. O Pentateuco, mais o livro de Josué são freqüentemente
chamados de "The Hexateuco."
. 2 Os valores teológicos -Nós dar quatro valores teológicos:
. a Ele revela a fidelidade de Deus -Mais de 400 anos antes, Deus havia
prometido dar Canaã para a descendência de Abraão, Gen. 15: 14-21. No
livro de Josué , vemos Deus cumprindo fielmente esta promessa.
b. Ele revela a justiça de Deus -Só depois o cálice da iniqüidade dos
amorreus 'estava cheio, Gen. 15:16, Deus deu o comando para Israel para
exterminá-los.
c. Ele revela a misericórdia de Deus -Deus poupou Raabe da destruição
decretada de Jericó. Deus é misericordioso para com todos os que se
voltam para Ele com fé e obediência.
d. Ele revela o poder de Deus todo -A conquista é uma revelação do poder
de Deus que se manifesta através do Seu povo.
3. O valor prático -Este livro do Antigo Testamento, assim como o livro do
Novo Testamento de Efésios , nos dá o segredo de possuir os bens prometidos
a nós por Deus, esse ser segredo obediência e confiança . Entramos na terra
pela obediência e confiança e nós conquistamos os cananeus na terra, por
obediência e confiança.

VII. Uma introdução ao livro de Juízes


A. O NOME DO LIVRO -No Bíblia hebraica, o título é juízes . Nosso KING JAMES
Version intitula o livro O livro de Juízes . Estes títulos são tomadas a partir de
personagens do livro principais, as 13 juízes , que governaram sobre Israel (ou
partes de Israel) entre a morte de Josué e do reinado de Saul. Estes homens eram:
(1) libertadores militares; (2) os governantes civis; e (3) árbitros judiciais.
B. O autor do livro nomes -O Talmude Babilônico Samuel como o autor, mas há
pouca ou nenhuma evidência de apoio para essa afirmação. Nós não sabe
certamente o autor.
C. Os destinatários da LIVRO -É imediatamente dirigida ao povo de Israel, mas é ,
em última análise dirigida ao povo de Deus de todas as nações, como são todos os
livros da Bíblia.
D. DA DATA DO escrita do livro -Há provas de que o livro é uma compilação de
vários documentos previamente escritos, com comentários editoriais
adicionados. Não há prova interna que o livro em sua forma atual foi compilado
no início dos anos de idade Reino Unido (1053-933 AC ), provavelmente durante
o reinado do rei Saul (1053-1013 AC )
E. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Juízes é um dos oito livros de "Os profetas." Juízes está
listado entre "Os Profetas antigos," uma das duas subdivisões de "Os
Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Juízes é um dos "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
F. O TEMPO-DATA DO LIVRO -Existem algumas aparentes discrepâncias nas
declarações bíblicas relativas ao comprimento da Juízes período. O máximo que
podemos dizer é que este período foi de cerca de 400 anos de duração.
G. EFEITOS PARA A escrita do livro
1. Para completar o registro da conquista e da colonização de Canaã -A
primeira parte do registro dessa conquista e colonização nos é dada no livro
de Josué . O livro de Juízes nos informa que esta conquista e colonização
nunca foi totalmente concluída.
2. Para gravar o início da apostasia de Israel na terra -Este apostasia continuou
até que finalmente resultou na ruína de Israel.
H. REFRAIN do livro o frequentemente repetido
1. Pecado -Os israelitas pecaram.
2. Servidão -Deus levantou um opressor que colocou os israelitas na servidão.
3. súplica -Os israelitas clamaram a Deus por libertação.
4. Salvation -Deus levantou um libertador e salvou os israelitas de seus inimigos.
I. O versículo-chave do livro (17: 6; 21:25) - "Todo homem fez o que era reto aos
seus olhos."
J. OS VALORES DO LIVRO
1. O valor histórico -Apart deste livro, teríamos pouco conhecimento da história
de Israel a partir da morte de Josué para a ascensão do Reino Unido.
2. O valor literário -alguns dos mais belos e bem escritos histórias de toda a
literatura são encontrados no livro de Juízes .
3. O valor prático -O livro ensina que a obediência traz bênção , mas que a
desobediência traz jateamento .

VIII. Uma introdução ao livro de Rute


A. O AUTOR DO LIVRO -O autor é desconhecido. A Names rabínicos tradição
Samuel como o autor do livro, mas há pouca ou nenhuma evidência para apoiar
esta reivindicação.
B. Os endereços do livro livro -A é dirigida ao povo de Israel, o povo da Antiga
Aliança de Deus.
C. O TEMPO DA escrita do livro -Nós não sei a data de composição do
livro. Provavelmente ele foi escrito durante o reinado do Rei Davi (1013-
973 AC ).
D. O título do livro -O título do livro vem de seu principal personagem, Rute. O
Antigo Testamento tem dois livros nomes de mulheres, O Livro de Rute e O Livro
de Ester , o único livro que dá conta de uma menina obscuro Gentile que se casou
com um judeu de destaque e se tornou a bisavó de Davi, o maior rei de Israel, e o
outro livro que dá conta de uma garota judia obscura que se casou com um gentio
de destaque e tornou-se um salvador de Israel, o povo da aliança de Deus.
E. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon - Rute é um dos 11 livros de "The Writings" ("The
Hagiógrafo"). É um dos "Os Cinco Rolls", uma subdivisão de "Os Escritos".
. 2 Na Canon Inglês - Rute é uma das "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento."
F. A RELAÇÃO DO LIVRO DE JUÍZES ao livro -Os eventos do livro teve lugar
durante o período dos juízes, 1: 1. Hoje, muitos estudiosos da Bíblia consideram o
livro de Rute para ser um apêndice do livro de Juízes .
G. O VALOR DO LIVRO
1. O valor histórico -O livro nos dá uma visão sobre a vida social dos israelitas
durante o período de juízes. Ele revela que houve aqueles que viveram vidas
piedosas e justas em uma época caracterizada pela impiedade e injustiça.
2. O valor literário -O livro de Rute é um dos contos mais artísticas e bonitas
encontradas em grande literatura do mundo.
3. O valor genealógico -O livro dá-nos apenas a genealogia dos ancestrais de
Davi de Judá para Davi do Antigo Testamento.
4. O valor doutrinal -O livro contribui muito para a doutrina da redenção. Assim
como Boaz foi o resgatador que no amor redimido Rute, mesmo assim é
Cristo, o parente-redentor que no amor nos redimiu, os membros da Igreja.
H. O versículo-chave do livro versículo chave -A é 02:12. O pensamento central de
todo o livro é a plenitude da bênção que veio em cima de uma menina de pária e
indigentes Gentile através de sua fé em Deus.
I. A LEITURA ANUAL DO LIVRO - Rute é pelos judeus ler anualmente durante a
Festa de Pentecostes.

IX. UMA INTRODUÇÃO AO OS LIVROS DE PRIMEIRA E SEGUNDA SAMUEL


SAMUEL
(Desde Primeiro Samuel e Segundo Samuel eram originalmente um livro e ainda
um livro da Bíblia hebraica, vamos dar uma introdução geral que abrange ambos os
livros)
A. A unidade dos dois livros de Samuel -O dois livros de Samuel, como os dois
livros dos Reis, eram originalmente um livro. Por volta de 280 AC , os tradutores
da Septuaginta dividido o livro de Samuel e o livro de Reis e nomeou os
resultantes quatro livros "Os Livros do Reino", porque eles eram considerados
como sendo uma história contínua da dinástica Unido a partir de seu início até o
seu fim. Jerônimo, em sua tradução latina da Vulgata, segue essa divisão, mas ele
mudou o título dos quatro livros para "os livros dos Reis."
Nosso KING JAMES Version segue a Septuaginta e da Vulgata Latina em sua
divisão dos livros originais de Samuel e Reis em quatro livros. Ele nomes destes
livros: (1) O Primeiro Livro de Samuel ; (2) O Segundo Livro de Samuel ;(3) O
Primeiro Livro dos Reis e (4) O Segundo Livro dos Reis . Como os títulos
alternativos que tem: (1) O Primeiro Livro dos Reis ; (2) O Segundo Livro dos
Reis ; (3) O Terceiro Livro dos Reis ; e (4) O Quarto Livro dos Reis .
B. A autoria do dois livros de Samuel -Porque o personagem principal do livro
unitário inicial de Samuel foi o profeta Samuel, o livro teve o seu nome a partir
dele (e, mais tarde, depois que o livro foi dividido, cada uma das divisões teve seu
nome dele), mas ele não poderia ter sido seu autor, para a maioria dos eventos
registrados no livro unitário inicial ocorreu após sua morte.
Quem, então, foi o autor do livro? Nós não sabemos a resposta para esta
pergunta. Presume-se por alguns estudiosos que o livro foi escrito por um dos
profetas logo após a ocorrência do último dos eventos registrados do livro e que o
livro é essencialmente uma compilação de documentos antigos.
C. Os destinatários dos dois livros de Samuel -O livro unitário inicial de Samuel foi
dirigida ao povo de Israel, o povo da Antiga Aliança de Deus.
D. O TEMPO DA escrita dos dois livros de Samuel -O livro unitário original foi
escrito depois da divisão do Reino Unido, 1 Sam. 27: 6. Provavelmente, o livro
foi compilado logo após a divisão do reino em 933 AC
E. O PERÍODO DE TEMPO abrangidos pelos dois livros de Samuel -O livro
unitário inicial de Samuel , mais o livro unitário inicial de Reis abrangeu um
período de tempo compreendido entre o nascimento de Samuel, por volta de
1125AC, com a elevação do ex-rei Joaquim em seu babilônico prisão no ano
561 AC , portanto o tempo total coberta pelo livro de Samuel e do livro de Reis é
de cerca de 564 anos.
O livro unitário inicial de Samuel abrangeu cerca de 152 desses 564 anos. Ele
cobriu um período de tempo que se estende desde o nascimento de Samuel, por
volta 1125 AC até os dias finais do reinado de Davi, em torno de 973 AC
F. a canonicidade dos dois livros de Samuel -Os israelitas, os guardiões do cânone
do Antigo Testamento, prontamente aceitou o livro unitário inicial
de Samuel como inspirado e como digna de um lugar no cânone. Desde que o
livro foi aceito pelos judeus, os cristãos não tiveram qualquer problema referente
a canonicidade do livro.
G. A classificação dos dois livros de Samuel -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon -O livro unitário inicial de Samuel é um dos oito livros de
"Os Profetas" ( Samuel é um dos quatro livros de "Os profetas antigos", uma
subdivisão de "Os Profetas").
2. Na Canon Inglês -Os dois Samuels são dois dos "Os 17 livros históricos do
Antigo Testamento."
H. O VALOR DAS dois livros de Samuel nome -Nós três:
1. o seu valor histórico livros -Estes nos dar a nossa conta só se completa e
confiável de um período crucial na história de Israel, o período de transição
do regime teocrático direto para governo teocrático indireta .
2. O seu valor literário -Os narrativas e os retratos dos personagens encontrados
nesses livros são obras-primas no reino da escrita histórica. A qualidade
literária desses livros é muito superior ao de outros contemporâneos
manuscritos existentes do Oriente Próximo.
3. O seu valor prático -O valiosas lições nos são ensinadas nos livros como
lemos o registro da vida de Eli, Samuel, Saul, Davi, e de outras pessoas! Que
ricos sermões biográfico e histórico-incidente pode ser pregado a partir desses
livros!

X. Uma introdução ao LIVROS DE PRIMEIRA REIS E SEGUNDA REIS


(Uma vez que os livros do Primeiro Reis e Segundo Reis eram
originalmente um livro e ainda um livro da Bíblia hebraica, vamos discuti-los juntos.)
A. A unidade dos dois livros de The Kings -Os dois livros dos Reis, assim como os
dois livros de Samuel, eram originalmente um livro. Por volta de 280 AC , os
tradutores da Septuaginta dividido o livro de Samuel e o livro de Reis e nomeou
os resultantes quatro livros "Os Livros do Reino", porque eles eram considerados
como sendo uma história completa da dinástica Unido a partir de seu início até o
seu fim. Jerônimo, em sua tradução latina da Vulgata, seguido essa divisão, mas
mudou o título dos quatro livros para "os livros dos Reis."
Nosso KING JAMES Version segue a Septuaginta e da Vulgata Latina em sua
divisão dos livros originais de Samuel e Reis em quatro livros. Rotula estes quatro
livros: o primeiro livro de Samuel; O Segundo Livro de Samuel, os primeiros
livros dos Reis , e O Segundo Livro dos Reis . Isso dá a essas quatro livros os
títulos suplentes: O Primeiro Livro dos Reis, o segundo livro dos Reis, o terceiro
livro dos Reis , e o quarto livro dos Reis .
B. A autoria dos dois livros dos Reis -Jewish nomes tradição Jeremias como o autor
do livro unitário inicial de Reis , mas esta tradição tem pouco para confirmá-
la. Quem, então, é o autor do livro? Nós não sabemos.
C. O tempo da escrita dos dois livros dos Reis -Ele foi escrito algum tempo após o
último evento do livro, a elevação do rei Joaquim em sua prisão na Babilônia em
561 AC , havia ocorrido, provavelmente, logo após este evento tinha ocorrido.
D. As classificações dos dois livros dos Reis -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon -O livro unitário inicial de Reis é um dos oito livros de
"Os Profetas" ( Reis está no sub-divisão de "Os Profetas" chamado "Os
Profetas antigos").
2. Na Canon Inglês -Os dois livros dos Reis são dois dos "Os 17 livros históricos
do Antigo Testamento."
E. O VALOR DOS DOIS LIVROS dos Reis nome -Nós quatro:
1. o seu valor histórico livros -Estes, além Segundo Crônicas , dá-nos o nosso
único registro autêntico de "período de Reino" de Israel do Davi para a frente.
2. O seu valor literário -As histórias registradas nesses livros são dramáticos e
em movimento. Eles são insuperáveis pelas histórias de literatura secular.
3. O seu valor religioso livros -Estes nos ensinam que há um Deus verdadeiro
que soberanamente regras nos assuntos dos homens, premiando toda a
obediência e punir ou castigar toda desobediência.
4. O seu valor prático -O sermões ricos e palestras pode ser dada a partir das
vidas das pessoas registradas nesses livros!

XI. Uma introdução ao LIVROS de Primeira e Segunda CRÔNICAS


CRÔNICAS
(Uma vez que os livros do Primeiro Crônicas e Segundo Crônicas eram um único
livro na Bíblia hebraica e ainda são um livro da Bíblia hebraica, vamos tratá-los
juntos)
A. A unidade dos dois livros de As Crônicas - Primeiras Crônicas e Segundo
Crônicas eram um único livro na Bíblia hebraica e ainda um livro da Bíblia
hebraica. Os tradutores da Septuaginta dividido este livro unitário em dois livros,
e essa divisão foi seguido pelos tradutores posteriores.
B. A RELAÇÃO ENTRE os livros de Esdras, Neemias e os dois livros de As
Crônicas -O Talmude, muitos escritores rabínicos, os Padres da Igreja, e que a
maioria dos comentaristas mais antigos acreditavam e ensinavam, com boas
razões, que os livros da Primeiro Crônicas, II Crônicas, Esdras e Neemias eram
um livro escrito por um autor, provavelmente Ezra, e que este livro foi dividido
em dois livros, Crônicas e Esdras-Neemias , quando foi colocado no cânon
hebraico. Em seguida, esses dois livros foram divididos em quatro livros, 1
Crônicas , 2 Crônicas, Esdras e Neemias , pelos tradutores da
Septuaginta. Muitos estudiosos modernos têm essa visão. As principais razões
para acreditar queI-II Crônicas e Esdras-Neemias eram originalmente um livro
são os seguintes: (1) o fim da II Crônicas eo início de Ezra são os mesmos : (2) as
mesmas características gerais (uma predileção por listas e genealogias, um
interesse especial em festas e comemorações, e uma atenção incomum dado ao
lugar e obra dos sacerdotes, levitas, cantores e porteiros) são encontrados em
ambos os 1-2 Crônicas e em Esdras-Neemias ; e (3) as mesmas particularidades
linguísticas são encontrados tanto em I-II Crônicas e Esdras-Neemias .
Por estas razões, e por outras razões, muitos estudiosos acreditam quatro
livros da nossa Bíblia, Primeiras Crônicas, II Crônicas, Esdras e Neemias eram
originalmente um livro.
C. Os nomes dados aos dois livros das Crônicas nome -O hebraico para o livro
unitário hebraico-Canon foi "Os acontecimentos dos dias." Os tradutores da
Septuaginta deu o título "Os atos omissos dos reis de Judá" para o dois livros
derivados de sua divisão do livro unitário hebraico-Canon de Crônicas (que
consideravam Crônicas como sendo complementar aos livros anteriores escritos
de Samuel e Reis ). Jerônimo, em sua tradução da Vulgata Latina, usada título da
Septuaginta para os dois livros dos Crônicas, mas ele sugeriu um título mais
apropriado: "A Crônica de toda a história sagrada." Isto sugere título de
"Chronicle" foi usada por tradutores posteriores . Nosso KING JAMES Version
rotula os livros "O primeiro livro das Crônicas" e "Segundo Livro de Crônicas."
D. O autor do dois livros de As Crônicas -É quase certo que o livro unitário inicial
de 1 Crônicas 2 Crônicas-Esdras-Neemias foi escrito por uma pessoa. A tradição
diz que o autor era Ezra, mas não há nenhuma prova para apoiar esta
reivindicação. Seja quem for o autor era, ele era quase certamente da ordem
levítico (pois ele é especialista nas coisas pertencentes a esta ordem). O autor,
quem quer que fosse, parece ter sido mais um compilador-editor de um autor .
E. O tempo da escrita dos dois livros das Crônicas -O evidência interna indica que o
livro unitário de Crônicas-Esdras-Neemias foi escrito algum tempo depois de os
ministérios de Esdras e Neemias, provavelmente por volta de 430 AC
F. O CONTEÚDO dos dois livros das Crônicas -As livros das Crônicas-Esdras-
Neemias traçar a história de Israel a partir da morte de Saul em 1013 AC até ao
fim do segundo governador de Neemias sobre Judá pós-exílico, em 432 AC
Os dois Crônicas cobrir a parte desta história, chegando a partir da morte de
Saul em 1013 BC para a queda de Jerusalém em 586 AC Eles cobrem este
período, mediante a apresentação das histórias dos reis sucessivos de Judá (os reis
do Reino do Norte são ignorados ou são referidos com desdém).
G. O lugar no cânone dos dois livros das Crônicas -No hebraico Canon,
as Crônicas ocupar último lugar. Em nossa KING JAMES Version, eles são
colocados após os livros dos Reis (todos os livros históricos do Antigo
Testamento são agrupadas na nossa Inglês Canon). Este novo arranjo veio até nós
a partir da Septuaginta, através da Vulgata Latina.
H. A CLASSIFICAÇÃO DOS DOIS LIVROS das crônicas -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon livro unitário -O hebraico-Canon de Crônicas é um dos
onze livros de "The Writings" ("The Hagiógrafo").
2. Na Canon Inglês -Os dois Crônicas são dois dos "Os 17 livros históricos do
Antigo Testamento."
I. O propósito para escrever os dois livros das Crônicas -Desde os samaritanos
tinham reivindicado a igualdade com os retornados judeus na Babilônia, Esdras 4:
1-3, e tinha construído um templo rival no Mt. Garizim, é evidente que o escritor
das Crônicas escreveu para mostrar que a verdadeira adoração é associado com o
Reino do Sul, com os retornados judeus na Babilônia, com o templo no
Monte Moriah, com o sacerdócio de Jerusalém-templo, e com o padrão de culto
instituído por Davi. Adoração Os samaritanos 'não foi associada a estas coisas e
não era, portanto, verdadeira e adoração aceitável.
J. O VALOR DA os dois livros de As Crônicas nome -Nós dois:
1. O valor histórico -Os Crônicas complementar o Samuels e os Reis e assim
dar-nos uma conta muito mais completo do período de vigência do que
teríamos tinha tido as Crônicas não foi escrito.
2. O valor religioso -Os Crônicas nos ensinar: (1) O valor das formas exteriores
e cerimônias na perpetuação da verdadeira religião; (2) a distinção clean-cut
entre certo e errado; e (3) a bênção da obediência e do jateamento de
desobediência.

XII. Uma introdução aos livros de Esdras e Neemias


A. A unidade dos livros de Esdras e Neemias -O Talmude, muitos escritores
rabínicos, os Padres da Igreja, e que a maioria dos comentaristas mais antigos
acreditavam e ensinavam, com boas razões, que os livros de nosso Inglês Canon
de 1 Crônicas, 2 Crônicas , Esdras e Neemias eram originalmente um livro
escrito por um autor, provavelmente Ezra. Quando este trabalho foi colocado no
cânon hebraico, foi dividido em dois livros, Crônicas e Esdras-Neemias . Por
volta de 280 AC , os tradutores da Septuaginta divididos estes dois livros em
quatro livros, Primeiras Crônicas, II Crônicas, Esdras e Neemias . Tradutores
posteriores seguiram esse precedente de dividir Crônicas e Esdras-Neemias em
quatro livros.
B. O autor dos livros de Esdras e Neemias -tradição diz que Esdras foi o autor do
livro unitário original da Crônicas-Esdras-Neemias . Provavelmente, o
autor foi Ezra, mas temos pouco a oferecer em termos de prova.
C. Os destinatários dos livros de Esdras e Neemias -Esses dois livros e todos os
outros livros do Antigo Testamento são dirigidas aos israelitas, povo da Antiga
Aliança de Deus.
D. O tempo da escrita dos livros de Esdras e Neemias -Os últimos acontecimentos
registrados na obra unitária original da Crônicas-Esdras-Neemias ocorreu em
432 AC , o último ano do segundo governador da Judéia de
Neemias.Provavelmente Crônicas-Esdras-Neemias foi escrito logo depois, quase
certamente o mais tardar em 430 AC
E. As classificações dos livros de Esdras e Neemias -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon - Esdras-Neemias (um livro) é um dos onze livros de
"The Writings" ("The Hagiógrafo").
. 2 Na Canon Inglês - Esdras e Neemias são dois dos "Os 17 livros históricos do
Antigo Testamento."
F. O intervalo de tempo dos livros de Esdras e Neemias -O livro unitário original
da Crônicas-Esdras-Neemias cobriu um período de tempo que vai desde a morte
de Saul, 1.013 AC , até ao fim do segundo governador de Neemias sobre a Judéia,
432 BC , um período de 581 anos (há duas lacunas nesta cobertura, um hiato de
50 anos entre as Crônicas e Esdras e um intervalo de 58 anos entre o capítulo
6 e 7 capítulo de Ezra ).
Esdras e Neemias (exceto para a diferença de 58 anos entre os capítulos 6 e 7
de Ezra ) cobrem o período que vai desde o retorno dos exilados judeus da
Babilônia para a Judéia, em 536 AC até ao fim do segundo governador de
Neemias na Judéia em 432 AC , um período de 104 anos.
G. O TEMA dos livros de Esdras e Neemias estado -Nós o general e os temas
detalhados:
1. O tema geral -O tema geral é o fluxo e refluxo das fortunas do remanescente
dos judeus que retornaram a Judéia, em 536 AC, a partir de seu cativeiro na
Babilônia.
. 2 O tema detalhado -Ele é triplo:
um. O trabalho de reconstrução do templo dos judeus repatriados (536-
516 AC ), Esdras, capítulos 1-6.
b. O espiritual e religiosa trabalho reforma de Esdras (458-445 AC ), Esdras,
capítulos 7-10.
c. O trabalho de reforma política e social de Neemias (445-432 AC ), o livro
de Neemias .
H. O propósito para escrever os livros de Esdras e Neemias -Eles foram escritos para
ensinar os repatriados judeus na Babilônia que eles eram o verdadeiro
remanescente do povo da Antiga Aliança de Deus e que a realização dos
propósitos de Deus para o seu povo dependia de sua política, espiritual e
restauração moral para o lugar que ocupou uma vez.
I. A importância dos livros de Esdras e Neemias -Sem esses livros, a história do
Antigo Testamento dos israelitas seria incompleta. Gostaríamos de ter pouco ou
nenhum conhecimento dos acontecimentos dos anos 536-516 AC e dos anos 458-
432 AC

XIII. Uma introdução ao livro de Ester


A. O AUTOR DO LIVRO -Apenas como não sabemos os autores humanos dos
livros históricos do Antigo Testamento de Josué através de Neemias , não
sabemos o autor humano do livro histórico chamado Ester .
B. Os destinatários da LIVRO livro -A é dirigida ao povo de Israel. Isso fica claro
quando vemos que um dos principais propósitos para a escrita do livro era para
revelar aos israelitas a origem histórica da sua festa anual observado de Purim.
C. O TEMPO DA escrita do livro -É provável que o livro de Ester foi escrito no
meio ou a última parte do século V, BC , logo após os eventos registrados do livro
teve lugar.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon - Ester é um dos livros do Antigo Testamento onze
chamados de "Os Escritos" ("The Hagiographa"). É um dos "The Rolls" ("The
Megilloth"), uma subdivisão de "Os Escritos".
2. Na Canon Inglês - Ester é um dos É uma das "três pós-cativeiro livros
históricos" (as outras duas são "Os 17 livros históricos do Antigo
Testamento." Esdras e Neemias ).
E. os fins para a redação do LIVRO nome -Nós dois:
1. Para revelar a base histórica para a festa judaica de Purim.
2. Para enfatizar o cuidado providencial de Deus sobre Israel.
F. Os sujeitos da LIVRO -Os livro trata das fortunas do quinto século, BC ,
dispersão judeus, os judeus espalhados pelos 127 províncias do império Medo-
Persa longínquo. Trata-se de sua libertação da destruição através do heroísmo de
uma menina anteriormente obscuro judeu chamado Hadassah (Ester).
G. as peculiaridades do LIVRO nome -Nós nove:
1. O livro não faz menção de Deus o nome de -Deus está ausente do livro, mas a
Sua mão está presente em todo o livro.
2. O livro não faz nenhuma menção a lei ou o Pacto -Estes duas coisas estão
presentes e de destaque em quase todos os outros livros do Antigo
Testamento.
3. O livro não menciona qualquer prática religiosa diferente do jejum
4. O livro registra nenhum milagre -Todos os livramentos registradas no livro
são realizados por meios naturais.
5. O livro não é citado ou aludido pelos escritores do Novo Testamento
6. O livro é quase completamente ignorado nos escritos dos Padres da Igreja
7. O livro é o livro do Antigo Testamento somente nenhuma parte do que foi
encontrado entre os Manuscritos do Mar Morto
8. O livro é quase ignorado pela igreja cristã hoje
9. O livro tem o nome de uma mulher -O livro de Rute é o único outro livro da
Bíblia o nome de uma mulher.
H. A LEITURA ANUAL DO LIVRO -Os judeus leram Ester anualmente durante a
Festa de Purim.

XIV. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO DE JÓ


A. O AUTOR DO LIVRO -O autor humano é desconhecido. Muitos têm sido os
palpites dos estudiosos em matéria de autoria do livro. Jó, Moisés, Salomão,
Isaías, Ezequias, Baruch (escriba de Jeremias), e outros foram nomeados como o
autor do livro.
Quem quer que fosse, ele era um estudioso, um filósofo, um viajante, um
estudioso da natureza humana, e um gênio literário.
B. Os destinatários da LIVRO - Jó , como todos os outros de livros do Antigo
Testamento, é dirigida ao povo de Israel, o povo da Antiga Aliança de Deus.
C. A historicidade do Livro -Alguns estudiosos liberais têm ensinado que o livro é
um mito ou uma ficção, mas há boas razões para acreditar que os personagens e
eventos do livro são históricos. Tanto no Antigo como no Novo Testamento
ensinam a historicidade da pessoa Jó, Ez. 14:14; Tiago 5:11. Os acontecimentos
do livro lido como história e não como ficção ou mitologia.
D. A FIXAÇÃO DOS EVENTOS DO LIVRO -Nós citar duas coisas:
1. A configuração geográfica -Os eventos do livro teve lugar na "terra de Uz." A
maioria dos estudiosos acreditam que "a terra de Uz" tem referência a um
território que encontra-se a nordeste, leste ou sudeste da terra da Palestina.
2. O tempo de configuração -Os eventos do livro ocorreu, provavelmente nos
dias dos patriarcas judeus. O longo tempo de vida de Jó, os nomes usados para
Deus, os costumes vigentes, a atmosfera geral do livro, e outras coisas que
todos apontam para a era patriarcal como o tempo dos acontecimentos do
livro. A ausência de qualquer referência às instituições e as leis do sistema de
Mosaic indicam que os eventos do livro teve lugar antes do tempo de Moisés.
E. O TEMPO DA escrita do livro -Provavelmente o livro foi escrito nos dias de
Abraão, em um momento logo após o momento da ocorrência de eventos do livro.
Desde que não certamente sabe a data em que foi escrito Jó , que muitas vezes
dizemos que os livros do Pentateuco, escrito por volta de 1500-1450 AC , são
livros de primeira escritos da Bíblia.
F. As classificações DO LIVRO nome -Nós dois:
1. No hebraico Canon - Jó é um dos onze livros chamados "Os Escritos" ("The
Hagiographa"). É um dos "Os Livros Poéticos" ( Jó, Salmos e Provérbios ),
uma sub-divisão de "Os Escritos".
. 2 Na Canon Inglês - Jó é uma das "cinco Testamento Poéticos Old livros"
( Jó através de Cantares de Salomão )
G. O tema do livro -As livro lida com os sofrimentos dos justos e as razões para estes
sofrimentos. Jó é o Antigo Testamento o Primeiro Pedro é o Novo
Testamento. Ambos os livros lidar com os sofrimentos vividos pelo povo de
Deus.
H. O propósito do livro -O propósito é conciliar a justiça de Deus com o sofrimento
dos justos .
I. A negligência do LIVRO - Jó é provavelmente o mais citado, mas o menos lido
de todos os livros do Antigo Testamento. Por quê? Porque o livro é abstrato em
seu tema, no fundo do seu pensamento, e um pouco cansativo em sua
apresentação.
J. OS VALORES DO LIVRO nome -Nós dois:
1. O valor literário -O livro é uma das obras-primas literárias do mundo. Victor
Hugo chamado Jó "A maior obra-prima da mente humana."
2. O valor prático -Ele é um dos mais úteis livros da Bíblia em mostrando-nos
como para atender e resolver os problemas da vida.

XV. Uma introdução ao livro dos Salmos


A. O NOME DO LIVRO - "O livro dos Salmos" é muitas vezes referido como os
judeus chamavam os Salmos "Tehilim" ("Hymns") "O Livro Hino dos
hebreus.". A cópia Codex Vaticanus da Septuaginta dá "psalmoi" ("Salmos")
como o título de "O Livro dos Salmos" e "Biblos Psalmon" ("Livro dos Salmos")
como o sub-título. A cópia Códice Alexandrino da Septuaginta usa "psalterion"
("uma coleção de canções") como o título do livro. Por isso, é da tradução grega
Septuaginta da Bíblia que nós temos nossos dois títulos ingleses para o livro: "O
Livro dos Salmos" e Our KING JAMES Version usa o título, "O Saltério." "O
Livro dos Salmos".
B. A autoria do livro
1. O livro não dá a autoria de cinqüenta dos seus Salmos
2. O livro dá a autoria de uma centena dos seus Salmos
um. Setenta e três são atribuídos a " Davi ".
b. Dez são atribuídos a " os filhos de Coré . "
c. Doze são atribuídos a " Asafe ".
d. Dois são atribuídos a " Salomão . "
e. Um é atribuído a " Ethan "(" Jedutum ").
f. Um é atribuído a " Heman . "
g. Um é atribuído a " Moisés ".
C. Os destinatários da LIVRO -Ele é dirigida aos israelitas, povo da Antiga Aliança
de Deus.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon - "O Livro dos Salmos" é um dos onze livros chamados É
um dos "Os Livros Poéticos" ("Os Escritos." Jó, Salmos e Provérbios ), uma
subdivisão de "Os Escritos. "
2. No Inglês Canon - "O Livro dos Salmos" é uma das "Testamento Livros
Poéticos Cinco velhos" ( Jó através de Cantares de Salomão ).
E. as divisões do LIVRO tempos antigos -A partir, "O Livro dos Salmos" foi
dividida em cinco sub-livros, cada um deles fechando com uma doxologia:
1. Livro One -Psalms 1-41
2. Livro Dois -Psalms 42-72
3. Livro Três -Psalms 73-89
4. Livro Quatro -Psalms 90-106
5. Livro Cinco -Psalms 107-150
F. A ELABORAÇÃO DO LIVRO -Provavelmente a compilação do livro em sua
forma atual, teve lugar durante um período de 500 anos (950-450 AC ), desde os
dias de Salomão, para os dias de Esdras e Neemias.
1. Livro One -Provavelmente compilado por Salomão por volta de 950 AC
2. Books Dois e Três -Provavelmente compilado pelos escribas de Ezequias, por
volta de 700 AC
3. Books Quatro e Cinco -Provavelmente compilado pelos escribas do templo de
Esdras e Neemias cerca de 450 AC
Assim, "O Livro dos Salmos" foi concluída por volta de 450 AC, e não
nos dias dos Macabeus (cerca de 165-100 AC ), como é ensinado por
estudiosos liberais bíblicos.
G. A NATUREZA DO LIVRO nota -Nós 3 coisas:
1. "Os Salmos" estavam a ser utilizados como auxiliares devocionais (eles
registram as orações, louvores, e as confissões de Davi e outros santos
judaicos).
2. "Os Salmos" estavam a ser cantado com o acompanhamento de música
3. "Os Salmos" estavam a ser utilizados nos cultos do templo
H. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO nota -Nós 4 coisas:
1. Os escritores do Novo Testamento se referem com mais frequência para "Os
Salmos" do que para qualquer outro livro do Antigo Testamento.
2. Os judeus hoje utilizam frequentemente "Os Salmos" em seus serviços na
sinagoga.
3. As igrejas ritualísticas da cristandade usar "Os Salmos" em seus livros de
orações e em suas liturgias.
4. Os cristãos de todas as idades do Novo Testamento usaram "Os Salmos" em
sua família e devoções particulares.

XVI. Uma introdução ao livro de Provérbios


A. O autor do livro -Chapters 29/01 são atribuídas a Salomão , 1: 1; 10: 1; 25:
1; capítulo 30, é atribuída a Agur , 30: 1; e no capítulo 31 é atribuída a Rei
Lemuel , 31: 1. Assim, o livro tem três autores humanos.
B. O título do livro livro -A é dado vários títulos: (1) "Provérbios"; (2) "Os
Provérbios"; (3) "O Livro dos Provérbios"; e (4) "Os Provérbios de Salomão."
Nosso KING JAMES Version chama o livro "The Provérbios".
C. Os destinatários da LIVRO livro -A é principalmente dirigida ao povo de Israel,
mas é em última análise, dirigido a todas as pessoas de todas as nações que
desejam ser sábio, especialmente a juventude do mundo.
D. O momento da escrita do livro de provérbios -As do corpo do livro, os capítulos
1-29, foram escritos por Salomão durante a sua 40 anos reinado sobre Israel (973-
933 AC ). O primeiro grupo de seus Provérbios (capítulos 1-9) e o segundo grupo
de seus provérbios (capítulos 10-24), provavelmente, foram coletados e
organizados durante sua vida ou pouco depois. O terceiro grupo de seus
Provérbios (capítulos 25-29) foram coletados, organizados, e acrescentou aos dois
grupos previamente recolhidos pelos escribas do rei Ezequias (cerca de 700 AC ),
25: 1, completando, assim, a coleta e organização de Salomão
provérbios. Provavelmente, neste momento, cerca de 700 AC , os provérbios de
Agur e Rei Lemuel (capítulos 30 e 31) foram adicionados como um apêndice,
completando o livro de Provérbios como a temos hoje.
E. O CANONICIDADE DO LIVRO livro -A parece ter sido admitido prontamente
no cânon do Antigo Testamento e, desde a sua admissão, o seu lugar no cânone
nunca foi seriamente questionada.
F. As classificações DO LIVRO
. 1 no cânon hebraico - Provérbios é um dos onze livros chamados É um dos
"Os Livros Poéticos" ("Os Escritos." Jó, Salmos e Provérbios ), uma sub-
divisão de " Os Escritos ".
2. Na Canon Inglês - Provérbios é uma das "Testamento Livros Poéticos Cinco
velhos" ( Jó através de Cantares de Salomão ).
G. O propósito do livro livro -O foi escrito para ensinar aos homens como ser santo,
feliz e saudável . Ele foi escrito para ensinar aos homens a moralidade que deve
ser praticado, não só para fins religiosos (para agradar a Deus), mas também
para fins utilitários (para abençoar self).
H. O VALOR DO LIVRO -Tem grande valor prático. Muitos outros livros da Bíblia
dizer aos homens como devem comportar-se nos dias santos e na casa de Deus,
mas Provérbios diz aos homens como eles devem se comportar em dias normais,
fora da casa de Deus.
Jó, Salmos, Provérbios e Eclesiastes são os quatro "livros sapienciais" do
Velho Testamento. Deal "Sabedoria Books" com as metas adequadas na vida e na
conduta que é necessário para a consecução desses objetivos.

XVII. Uma introdução ao livro de Eclesiastes


A. a natureza controversa do livro -Talvez Eclesiastes é o livro mais controverso na
Bíblia. Há controvérsia sobre o nome do livro, da autoria do livro, o tempo da
escrita do livro, o ponto de vista do escritor do livro, os ensinamentos do livro, a
propósito do livro, ea inspiração de o livro.
B. O NOME DO LIVRO -Em nossas versões em inglês, o livro é conhecido
como Eclesiastes , uma transliteração do título da Septuaginta para o livro, o título
da Septuaginta ser uma tradução do título hebraico Koheleth . Koheleth é o título
que o autor dá a si mesmo, de 1: 1, 2, 12; 07:27; 12: 8, 9, 10. Lutero traduziu
"Koheleth" como "Der Prediger" ("The Preacher"). Nosso KING JAMES Version
segue Luther e traduz "Koheleth" como "The Preacher" cada vez "Koheleth"
encontra-se no texto. Ele também usa "The Preacher" como um título secundário
para o livro.
C. O AUTOR DO LIVRO -Traditionally, o livro é atribuído a Salomão, filho de
Davi. Estudiosos judeus sempre ensinaram autoria salomônica e estudiosos
cristãos fizeram até os dias de Martin Luther. Desde a época de Lutero, a autoria
salomônica tem sido questionada e negada por muitos estudiosos. Esses
estudiosos ensinam que um escritor escreveu mais tarde, sob o nome de Salomão
ou que vários escritores mais tarde escreveu o livro e suas obras foram reunidas,
editado e publicado sob o nome de Salomão por algum editor desconhecido. A
maioria dos modernos estudiosos protestantes rejeitam autoria salomônica
de Eclesiastes .
D. O TEMPO DA escrita do livro livro -O foi datas atribuídas variam de dias de
Salomão, por volta de 950 AC , a Herodes, o Grande dia, cerca de 10 BC
E. Os destinatários do livro - Eclesiastes está diretamente dirigida ao povo de Israel,
mas, como é o caso de todos os livros sapienciais da Bíblia , é em última análise,
dirigida a toda a humanidade.
F. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Eclesiastes é um dos onze livros de É um dos "Os Cinco
Rolls" ("Os Escritos". Rute , Ester , Eclesiastes , Cântico dos Cânticos ,
e Lamentações ), "A Rolls" ser sub-divisão de "Os Escritos".
2. Na Canon Inglês - Eclesiastes é uma das "cinco Testamento Poéticos Old
livros" ( Jó através Cantares de Salomão ).
G. O ENSINO DO LIVRO livro -O ensina que a satisfação dos desejos mais
profundos do homem não é encontrado no culto e serviço da criação, mas no culto
e serviço do Criador.
H. O propósito do livro livro -O está escrito para ensinar aos homens como viver
com uma visão para esta vida e tendo em vista a vida por vir.
I. O MIS-uso do livro -Cults construir muitas de suas doutrinas sobre certas
declarações pouco claras e intrigantes encontrados em Eclesiastes e depois
ignorar outras partes da Bíblia, onde suas doutrinas errôneas são claramente
refutada.
J. A PALAVRA CHAVE DO LIVRO -É a palavra "vaidade". "Vanity" é usada em
torno de 40 vezes no livro. Significa vazios do que os satisfaz .
K. A LEITURA ANUAL DO LIVRO - Eclesiastes é pelos judeus ler anualmente
durante a Festa dos Tabernáculos.

XVIII. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO DE Cantares de Salomão


A. O AUTOR DO LIVRO -Traditionally, os livros
de Provérbios , Eclesiastes e Cantares de Salomão , é atribuída ao rei Salomão,
filho de Davi. Os livros-se o nome de Salomão como seu autor.
Quase todos os estudiosos mais velhos ensinavam que Cantares de Salomão
(O Cântico dos Cânticos ) é uma unidade literária e que Salomão escreveu o livro,
mas muitos estudiosos atuais ensinam que o livro não é uma unidade literária, mas
é uma coleção de amor letras escritas ao longo de um período de pelo menos
cinco séculos, por muitos autores.
B. Os nomes dados ao livro
1. "The Song of Salomão"
2. "O Cântico dos Cânticos"
3. "Cânticos" (que significa "canções")
C. A NATUREZA DO LIVRO livro -A é um poema lírico, uma canção romântica,
um hino alegórica do amor, que fala do amor mútuo de Cristo e um cristão e das
fases do crescimento do amor de um crente para Cristo.
D. A EXCELÊNCIA DO LIVRO -Em 1: 1, esta canção é chamado de "O Cântico
dos Cânticos", a canção que supera todas as outras músicas. Ele se destaca de
todas as músicas do mundo e todas as outras músicas da Bíblia. Ele se destaca
todas as outras músicas de Salomão (ele escreveu 1.005 músicas, 1 Rs. 04:32).
E. O CANONICIDADE DO LIVRO -Embora o cânone do Antigo Testamento da
Bíblia foi concluída nos dias de Esdras, por volta de 430 AC , a canonicidade
de The Song of Salomão foi ainda questionada por alguns judeus. Por quê? Porque
o livro parece ser inteiramente secular e até mesmo sensual em seu conteúdo e
desprovida de qualquer coisa espiritual ou religiosa. Após o Concílio de
Jâmnia, AD 90, quase toda a oposição judaica ao livro cessou.
F. Os destinatários da LIVRO -É dirigida ao povo de Israel, mas tem aplicação para
nós.
G. O TEMPO DA escrita do livro -Salomão, o autor do livro, reinou sobre Israel,
973-933 AC Alguns estudiosos acreditam que ele escreveu o Cântico dos
Cânticos , durante os primeiros anos de seu reinado, o livro de Provérbios durante
os anos da metade do seu reinado, e no livro de Eclesiastes , durante os últimos
anos de seu reinado.
H. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - A Canção de Salomão é um dos onze livros de É um dos
"Os Cinco Rolls", uma sub-divisão de "Os Escritos". "Os Escritos".
2. No Inglês Canon -É uma das "Testamento Livros Poéticos Cinco velhos"
( Jó através de Cantares de Salomão ).
I. O tema do livro -O tema é o amor mútuo de Cristo e um cristão, ou a vida
amorosa de Cristo e um cristão.
J. O propósito do livro livros -Os foi escrita pelo Espírito Santo para encorajar os
cristãos a entrar em comunhão mais íntima com Cristo através do
desenvolvimento de suas afeições por Ele, a fim de recebermos a recompensa
completa na Sua vinda.
K. A LEITURA ANUAL DO LIVRO -Os judeus ler o livro anualmente durante a
Festa da Páscoa.

XIX. Uma introdução ao livro de Isaías.


A. O AUTOR DO LIVRO Isaías. Isaías era um profeta ungido por Deus, um grande
estadista, um verdadeiro patriota, um poeta talentoso, e um servo sem medo de
Jeová. Ele possuía ideais sublimes e ele teve uma visão de todo o mundo.Ele é
chamado de "O evangelista do Antigo Testamento." Ele é o maior eo mais
conhecido de todos os profetas do Antigo Testamento.
Seu ministério de Judá estendeu ao longo de um período de cerca de 55 anos,
de cerca de 745 AC a cerca de 690 AC Ele foi ativo durante os últimos anos do
reinado de Uzias, e ao longo dos reinados dos três sucessores de Uzias, Jotão,
Acaz e Ezequias. Ele foi contemporâneo com Miquéias, outro profeta do Reino do
Sul e com Oséias, um profeta para o Reino do Norte. A tradição diz que ele foi
serrado ao meio, nos primeiros anos do reinado do rei Manassés.
B. Os destinatários da LIVRO mensagens de Isaías foram dirigidas principalmente
para o povo de Judá e de Jerusalém. O livro é dirigido a todas as pessoas de Israel.
C. DA DATA DO escrita do livro -Não duvido as profecias do livro foram gravadas
em diferentes momentos durante longo ministério de Isaías e, em seguida,
reunidos em um livro, provavelmente pouco antes da morte de Isaías, por volta de
690 AC
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon -Ele é um dos oito livros de "Os Profetas". Ele é um dos
quatro livros de "O Últimos Profetas" ( Isaías , Jeremias , Ezequiel , e The
Twelve ), uma sub-divisão da "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Isaías é um dos "Os 17 do Antigo Testamento livros
proféticos" ( Isaías através de Malaquias ). É um dos "Os cinco principais
Profetas", uma sub-divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros
proféticos."
E. A unidade do livro -As altos críticos ensinam que Isaías escreveu capítulos 1-39,
mas que um segundo Isaías escreveu capítulos 40-66 mais de 100 anos mais
tarde. Apesar dos argumentos desses críticos, estudiosos conservadores ainda
acreditamos na unidade tradicional do livro.
F. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO - (1) Isaías e Salmos são citados com mais
frequência do que quaisquer outros livros do Antigo Testamento; (2) Isaías tem
profecias messiânicas mais do que qualquer outro livro do Antigo
Testamento;(3) Isaías apresenta o trabalho milenar de Cristo mais completa e
clara do que qualquer outro livro da Bíblia; e (4) Isaías tem alguns dos melhores
poesia encontrada na Bíblia.
G. as finalidades para escrever o livro -Os seguintes 5 propósitos pode ser dada para
a escrita de quase todos os livros proféticos do Antigo Testamento:
1. Para denunciar os israelitas por seus pecados
2. Para chamar os israelitas ao arrependimento de seus pecados
3. Para prometem os israelitas abençoando se eles se arrependerem de seus
pecados
4. Para avisar os israelitas de julgamento, se eles não se arrependerem de seus
pecados
5. Para prometem os israelitas bênção final, mesmo que a atual geração de
israelitas não se arrependerem de seus pecados

XX. Uma introdução ao livro de Jeremias


A. O AUTOR DO LIVRO Jeremias. Jeremias foi um dos maiores dos antigos
profetas hebreus e é verdadeiramente um dos grandes homens de todas as
idades. Ele escreveu o livro de Jeremias e seu anexo, o livro de Lamentações ,
durante seus mais de 40 anos de ministério. Ele foi contemporâneo dos profetas
Habacuque, Sofonias, Daniel e Ezequiel.
B. Os destinatários da LIVRO - Jeremias é dirigida aos judeus de Judá que viveram
durante os reinados dos últimos cinco reis de Judá (Josias, Jeoacaz, Joaquim,
Joaquim e Zedequias). Jeremias ministrado a partir de 626 AC a algum tempo
depois de 586 AC
C. O TEMPO DA escrita do livro -Ele foi escrita em partes, em diferentes
momentos, 36:32. Sem dúvida, o livro foi compilado e concluído em algum
momento, pouco antes da morte de Jeremias, que teve lugar pouco tempo depois
da queda de Jerusalém em 586 AC
D. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO nome -Nós dois:
. 1 no cânon hebraico - Jeremias é um dos oito livros de É um dos quatro livros
de "O Últimos Profetas", uma subdivisão de "Os Profetas". "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Jeremias é um dos "Os 17 do Antigo Testamento livros
proféticos" ( Isaías através de Malaquias ). Jeremias é um dos "cinco grandes
Profetas", uma sub-divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros
proféticos."
E. O PROPÓSITO para as mensagens do livro - (1) para denunciar o povo de Judá
por seus pecados; (2) para chamar o povo de Judá ao arrependimento de seus
pecados; (3) a prometer ao povo de Judá bênçãos se eles se arrependerem de seus
pecados; (4) para alertar o povo de Judá do julgamento se não se arrependerem de
seus pecados; e (5) a promessa de que os israelitas maiores bênçãos mesmo que a
atual geração de israelitas não se arrependerem de seus pecados.
F. A NATUREZA DO LIVRO livro -A é composta
de biografia , história e profecia . Cerca de metade do livro é em prosa forma
enquanto a outra metade está em forma poética .
G. A negligência do livro cristãos -Muitos não leu o livro de Jeremias , porque: (1) O
livro é demorado; (2) o livro é mais sombrio em sua perspectiva; (3) o livro não
apresentar as suas mensagens em ordem cronológica; e (4) o livro tem um fundo
histórico que é desconhecido para o leitor médio.
H. OS VALORES DO LIVRO -Nós dar três:
1. O valor histórico -É nos dá o único registro detalhado autêntica da história de
Judá durante o 626-586 AC período.
2. O valor prático -O livro dá um aviso para as pessoas de todas as idades que
unrepented-do pecado será punido.
3. O valor escatológico -O livro dá-nos muita informação a respeito das coisas
escatológicas, especialmente as informações relativas à futura restauração e
bênção de Israel.

XXI. Uma introdução ao livro de Lamentações


A. O autor do livro -As pessoas de Deus, em seus escritos e em sua arte, tem, desde
os primórdios dos tempos, atribuiu o livro do profeta Jeremias. Tanto o interno e
as evidências externas apoiar esta atribuição.
A maioria dos estudiosos acredita que Lamentações é um apêndice do livro
de Jeremias , que o livro foi escrito por Jeremias.
B. O NOME DO LIVRO -O Septuaginta direito o livro "Threnoi" ("gemidos"). A
Vulgata Latina classificou o livro "Threni" ("gemidos") e acrescentou o subtítulo,
"As Lamentações de Jeremias." Este é o título que o nosso KING JAMES Version
dá ao livro.
C. Os destinatários da LIVRO -É dirigida ao povo de Israel, o povo da Antiga
Aliança de Deus.
D. A DATA DA COMPOSIÇÃO DO LIVRO conteúdo do livro -O deixar claro que
o autor, Jeremias, testemunhou as coisas que ele tão vividamente registra em seu
livro, as coisas associadas com o cerco e queda de Jerusalém, 585-586AC e que
estas coisas eram ainda fresca em sua mente quando escreveu Lamentações , de
modo que o livro deve ter sido escrito em 586 AC, ou logo depois.
E. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon -Ele é um dos onze livros de "Os Escritos." Ele é um dos
"Os Cinco Rolls", uma sub-divisão de "Os Escritos".
2. No Inglês Canon -É uma das "17 do Antigo Testamento livros proféticos." Ele
é um dos "cinco grandes Profetas", uma sub-divisão de "Os 17 do Antigo
Testamento livros proféticos."
F. O tema do livro livro -O lida com os sofrimentos e as angústias dos judeus
durante o cerco e da queda de Jerusalém, em 585-586 AC e com a condição
desolada de Jerusalém e do seu povo, após a queda.
G. A RELAÇÃO DO livro de Jeremias ao livro - Lamentações é uma sequela
de Jeremias. Jeremias profetiza e registra a queda de
Jerusalém. Lamentações relaciona e lamenta a angústia e os sofrimentos dos
Jerusalemites associados com a queda de Jerusalém.
H. A NATUREZA DO LIVRO livro -A é uma canção triste, um lamento, uma
elegia, a respeito da destruição de Jerusalém e do sofrimento participando de seu
povo.
I. O estilo do livro -Embora o livro não está listado entre livros poéticos do Antigo
Testamento, o livro é poético em seu estilo. Quatro dos cinco poemas que
compõem o livro foram acrósticos literários em sua forma original.
J. A LEITURA ANUAL DO LIVRO judeus -Os ler Lamentações anualmente
durante a Festa de Tisheah Beab.

XXII. Uma introdução ao livro de Ezequiel


A. A negligência do livro -Talvez ele é o menos lido de todos os livros proféticos da
Bíblia. A maioria dos cristãos nunca leram o livro na sua totalidade. Por quê? Por
três razões: (1) O livro é cheio de símbolos, alegorias, parábolas e provérbios; (2)
o livro é pesado e repetitivo em seu estilo; e (3) o livro de cerdas com problemas.
B. O AUTOR DO LIVRO -Ezequiel foi o seu autor. Ezequiel foi levado para a
Babilônia em 597 AC por Nebuchednezzar e se estabeleceram com outros judeus
cativos pelo rio (canal) Chebar. Cinco anos mais tarde, quando ele tinha 30 anos,
ele foi chamado para seu ministério profético. Este ministério, um ministério para
os judeus exilados na Babilônia, durou por 22 anos, 592-570 AC Seu ministério
profético foi contemporânea com os ministérios proféticos de Jeremias e Daniel.
C. Os destinatários do livro profecias -As do livro são principalmente dirigidas aos
judeus exilados na Babilônia. O livro em si é dirigida ao povo de Israel, o povo da
Antiga Aliança de Deus.
D. O TEMPO DA escrita do livro profecias do livro -O são datados. A primeira das
14 profecias é datado de 592 AC, eo último é datado de 570 AC Sem dúvida,
Ezequiel reuniu estas profecias e as colocou em um livro logo após o fim do seu
ministério profético, 570 BC
E. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon -Ezequiel é um dos oito livros chamados "Os Profetas". É
um dos quatro livros chamados "Os Profetas mais tarde", uma subdivisão de
"Os Profetas".
2. No Inglês Canon -Ezequiel é um dos "Os 17 do Antigo Testamento livros
proféticos." Ele é um dos "cinco grandes Profetas", uma subdivisão de "Os 17
do Antigo Testamento livros proféticos."
F. O TEMA DO LIVRO -O tema é: "Para que saibais que eu sou o Senhor." Esta
frase é usada mais de 60 vezes no livro. Em Sua correção histórica e restauração
de seu povo, os judeus, Deus se revelou para ser o Senhor, o Deus
defidelidade , justiça e misericórdia . Em sua punição e libertação do seu povo
futuro, os israelitas, Deus revelará mais uma vez que Ele é o Senhor, o Deus
de fidelidade , justiça e misericórdia .
Visto sob outro ângulo, o tema é: O breve retorno a destruição de Jerusalém e
do eventual restauração e bênção de toda Israel.

XXIII. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO DE DANIEL


A. O AUTOR DO LIVRO -O autor é Daniel. Daniel foi deportado como cativos para
a Babilônia por Nabucodonosor, enquanto ele, Daniel, ainda na sua
adolescência. Ele, abençoado por Deus, realizada alto cargo na Babilônia sob duas
sucessivas potências mundiais gentios para cerca de 70 anos, o restante de sua
vida. Ele era um homem justo, Ez. 14:14, "um homem muito amado," Dã. 10:11,
e um homem de grande importância na história dos judeus. Ele foi contemporâneo
de Jeremias e Ezequiel , outros dois grandes profetas de Deus.
B. Os destinatários da LIVRO - Daniel é dirigida ao povo de Israel, o povo da Antiga
Aliança de Deus.
C. do lugar e do momento da escrita do livro livro -O foi escrito a partir de Babilônia
em torno de 536 AC , possivelmente no último ano da vida de Daniel.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
1. No hebraico Canon -Daniel em um dos onze livros de "Os Escritos." Ele é um
dos "livros históricos", uma sub-divisão de "Os Escritos".
. 2 Na Canon Inglês - Daniel é um dos É um dos "cinco grandes Profetas", uma
sub-divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos." "Os 17 do
Antigo Testamento livros proféticos."
E. O TEMPO-DATA do livro história -Sua abarca um período de cerca de 70 anos, a
605 AC -536 AC Sua profecia se estende por um período de mais de 2500 anos, o
período de "O Tempo dos Gentios".
F. A NATUREZA DO LIVRO -É
(como Isaías , Ezequiel , Joel , Zacarias e Apocalipse ) é um livro apocalíptico ,
um livro que revela a verdade por meio de sonhos, visões, símbolos e números.
G. O VALOR DO LIVRO -É o livro profético chave da Bíblia. A compreensão do
livro de Daniel é um requisito para a compreensão do livro de Apocalipse . A
compreensão desses dois livros é necessário um entendimento dos outros livros
proféticos da Bíblia.
H. Os críticos da LIVRO - Genesis , Daniel e Jonas são os alvos favoritos dos
maiores críticos destrutivos.

XXIV. Uma introdução ao livro de Oséias


A. O AUTOR DO LIVRO -O autor é Oséias (o que significa a
salvação ou libertação ). Sabemos pouco sobre Oséias mas sabemos: (1) que o
seu ministério era principalmente para o Reino do Norte; (2) que o seu ministério
durou cerca de 55 ou 60 anos (a partir de cerca de 780 AC a 722 AC , desde os
primeiros dias do reinado de Jeroboão II para a queda do Reino do Norte); (3) que
seu contemporâneo no Reino do Norte foi Amos (durante a primeira parte do
ministério de Oséias); e (4) que seus contemporâneos no Reino do Sul foram
Isaías e Miquéias.
Oséias chama-se: (1) "O profeta do amor"; (2) "o Jeremias do Reino do
Norte"; (3) "a St. João do Antigo Testamento"; e (4) "um dos maiores dos
Profetas Menores."
B. Os destinatários do livro mensagens do livro -O são dirigidas principalmente para
o povo do Reino do Norte. Alguns dos avisos e exortações do livro são dirigidas
ao povo do Reino do Sul.
O livro em si, composta pelos registros escritos dessas mensagens, é dirigido a
toda a nação de Israel.
C. O TEMPO DA escrita do livro -Provavelmente cada um de mensagens do livro foi
gravado logo depois que foi entregue e, em seguida, no fim do ministério de
Oséias, em 722 AC , estas mensagens gravadas foram reunidas em um livro, o
nosso livro de Oséias .
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Oséias é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas sub-divisões de "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Oséias é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O TEMA DO LIVRO -O tema é o amor de Deus para Israel . Deus ama a Israel
com um amor eterno e um dia vai chamar Israel de volta a Ele.
F. a exegese do livro -De todos os livros proféticos da Bíblia, o livro de Oséias é o
mais difícil de exegese. Isto porque: (1) os temas do livro estão confusos (seus
temas mudam rapidamente e aparentemente sem propósito ou fim); (2) a
linguagem do livro é figurativa e metafórica ; e (3) o texto do livro é
corrupto ( Oséias tem o texto pior preservado de todos os livros do Antigo
Testamento). Alguns estudiosos afirmam que a realização de um esboço racional
do livro é uma impossibilidade.
G. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO nota -Nós 3 coisas:
1. Trata-se, possivelmente, o maior livro de "Profetas Menores".
2. Trata-se de um dos maiores dos 18 livros proféticos da Bíblia.
3. É o maior livro da Bíblia sobre o tema do amor de Deus para Israel.
XXV. Uma introdução ao livro de Joel
A. O AUTOR DO LIVRO -O autor é Joel. Sabemos pouco sobre Joel, mas nós
sabemos: (1) Que Joel significa Jeová é Deus ; (2) que Joel foi provavelmente a
mais antiga do do Antigo Testamento escrita profetas; (3) que Joel provavelmente
era um nativo do Reino do Sul; e (4) que Joel profetizou provavelmente em
Jerusalém.
B. Os destinatários da LIVRO mensagem -O do livro é dirigido aos judeus, o povo
do Reino do Sul. O livro em si é dirigida ao povo de Israel, o povo da Antiga
Aliança de Deus.
C. A data da escrita do livro estudiosos -Muitos acreditam, por várias boas razões,
que Joel foi escrito logo em 850 AC Se assim for, então Joel é um dos 17 livros
proféticos do Antigo Testamento o escrito mais antigo-.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Joel é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze" sendo
um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser uma
das duas sub-divisões de "Os Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Joel é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. a ocasião para a escrita do livro -A praga de gafanhotos devastador acompanhado
por uma grave seca, ocasionada Joel para enfrentar o povo de Judá.
F. os fins para escrever o livro -Ele foi escrito (1) para chamar o povo de Judá ao
arrependimento que a praga e a seca pode ser levantado e (2) para avisá-los de
uma maior dia de angústia ", o Dia da o Senhor ", do qual o então presente dia da
angústia era um tipo.
G. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO - Joel é citado por Isaías, Ezequiel, Amós,
Obadias, Miquéias, Naum, Sofonias, Malaquias, e Pedro (Atos 2: 17-21).
H. O VALOR DO LIVRO - Joel nos dá primeira profecia abrangente da Bíblia Dá-
nos eventos detalhados deste dia não revelou em qualquer outro livro da Bíblia "O
Dia do Senhor.".

XXVI. Uma introdução ao livro de Amós


A. O AUTOR DO LIVRO -Amos ("carga portador") é o autor do livro. Amos foi de
Tekoa e foi um pastor e um coletor de frutas sicômoro. Ele foi chamado de sua
casa no Reino do Sul para ministrar ao povo do Reino do Norte. Seu ministério
teve lugar durante o reinado de Uzias, rei de Judá, 787-735 AC , e durante o
reinado de Jeroboão II, o rei de Israel, 791-750 AC Parece melhor para colocar o
seu ministério (um ministério, aparentemente, apenas um ano de comprimento, 1:
1) em torno de 760 AC , durante os últimos anos do reinado de Jeroboão II. Seu
ministério profético foi contemporânea com a de Oséias, outro profeta enviado ao
ministro para o Reino do Norte (short ministério de Amós teve lugar durante a
primeira metade do longa ministério de Oséias).
B. Os destinatários do livro mensagens -As do livro foram ditas ao povo do Reino do
Norte, mas o próprio livro é dirigido a todos os israelitas, o povo do Antigo
Testamento de Deus.
C. O TEMPO DA escrita do livro -Durante o seu ministério um ano, em torno de
760 AC , Amos falou e depois gravou cada uma das mensagens encontradas em
seu livro, e, em seguida, provavelmente no fim do ministério deste ano,
elereuniu estes mensagens em um livro.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Amos é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze" sendo
um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser uma
das duas sub-divisões de "Os Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Amos é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O CONTEÚDO DO LIVRO livro -O está cheia de denúncias de pecado, chama
para o arrependimento, advertências sobre o juízo, e promessas de bênção final.
F. O VALOR DO LIVRO - Amos tem grande valor prático, para nós hoje estamos
vivendo em tempos que são incrivelmente semelhantes aos dos dias de
Amós. Avisos do livro de julgamento final sobre unrepented-do pecado têm
aplicação para os povos da América hoje.

XXVII. Uma introdução ao livro de Obadias


A. O AUTOR DO LIVRO autor -A é Obadias. Tudo o que sabemos dele é que o que
pode ser aprendido a partir de um estudo de seu livro, o que é pouco ou nada.
B. Os destinatários da LIVRO mensagem -O do livro é dirigido para os edomitas,
mas o próprio livro é dirigido ao povo de Israel, o povo da Antiga Aliança de
Deus.
C. DA DATA DO escrita do livro conteúdo do livro -O indicam que o livro foi
escrito depois da destruição do templo judeu por Nabucodonosor em 586 AC ,
mas antes da subjugação dos edomitas por Nabucodonosor em 581 AC
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Obadias é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas sub-divisões de "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Obadias é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O TEMA DO LIVRO -O tema é o breve retorno do humilhação e a eventual
destruição dos edomitas por causa de seu orgulho e seu ódio e maus-tratos contra
os israelitas, através dos séculos, mas especialmente por causa de seu ódio e mal-
tratamento dos judeus na época da conquista de Judá e da queda de Jerusalém em
586 AC Veja Obadias 1: 10-14.
F. A tipologia da LIVRO -Esau é um tipo de carne e os edomitas (os filhos de Esaú)
são um tipo de os filhos da carne. Assim como os edomitas chegou a seu fim e as
suas posses, um dia, ser possuído pelos israelitas, mesmo assim os filhos da carne
um dia vai chegar ao seu fim e os seus bens serão possuídas pelos filhos do
Espírito.
G. AS CARACTERÍSTICAS DO LIVRO
1. Sua linguagem é clara e contundente.
2. Sua mensagem é breve, Ele tem apenas um capítulo de 21 versos. Ele é o mais
curto dos livros do Antigo Testamento.
3. As suas passagens não são citados no Novo Testamento.

XXVIII. Uma introdução ao livro de Jonas


A. O AUTOR DO LIVRO -Jonas. Não sabemos nada de Jonas, exceto o que
podemos aprender com ele a partir do livro de Jonas e de 2 Kgs. 14:25. Ele era o
filho de Amitai e era de Gate-Hefer, na Galiléia. Ele é o único profeta do Antigo
Testamento enviado para pregar aos gentios.
Os críticos mais elevados negar a historicidade de Jonas, fazendo com que ele
seja uma figura mítica, mas Jesus, em Mateus. 12: 39-41, estabelece historicidade
de Jonas.
B. Os destinatários da LIVRO profecia -O do livro foi dirigida ao povo de Nínive,
mas o próprio livro é dirigido ao povo de Israel, as pessoas Old Covenent de
Deus.
C. DA DATA DO escrita do livro -Provavelmente o livro foi escrito por volta de
800 AC É uma das mais antigas dos livros proféticos do Antigo Testamento
(provavelmente apenas o livro de Joel é anterior).
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Jonas é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze" sendo
um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser uma
das duas sub-divisões de "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Jonas é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. TIPOLOGIA proféticos dos Livros -Ele é dupla:
1. A morte, sepultamento e ressurreição de Jonas é um tipo profético da morte,
sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo . Veja Matt. 00:39, 40.
2. A morte, sepultamento e ressurreição de Jonas é um tipo profético da morte,
sepultamento e ressurreição da nação de Israel (Rm 11:12, 15). -A história de
Jonas tipifica rebelião nacional de Israel, sua entrada em um tempestade de
problemas, sua morte espiritual, seu enterro entre as nações dos gentios, seu
arrependimento nacional futuro e ressurreição, e seu eventual cumprimento da
sua missão atribuída às nações.
F. o ensinamento central do livro -Nota 2 coisas:
1. A ênfase do diabo história dos peixes -A. Esta falsa ênfase tem servido para
esconder a verdadeira mensagem do livro.
2. A verdadeira ênfase -O universalidade de Deus e do Seu amor e preocupação
para todos os povos.
G. A importância do livro -Nós estaduais três coisas:
1. É o maior livro missionário no Antigo Testamento.
2. Ele é lido anualmente pelos judeus em O Grande Dia da Expiação.
3. É o livro focal no grande conflito entre os liberais e os conservadores religiosos
religiosas.

XXIX. Uma introdução ao livro de Miquéias


A. O AUTOR DO LIVRO Miquéias. Da tradição e do livro de Miquéias , que reúna
as seguintes informações relativas Miquéias: (1) Ele era um residente de
Moresheth, uma cidade de Judá a cerca de 20 km ao sudeste de Jerusalém; (2) ele
profetizou principalmente para o Reino do Sul de Judá, mas também para o Reino
do Norte de Israel; (3) ele profetizou cerca de 750-700 AC , durante os reinados
de Jotão, Acaz e Ezequias, reis do Reino do Sul; (4) ele foi contemporâneo de
Isaías, outro profeta do Reino do Sul, e de Oséias, um profeta para o Reino do
Norte; e (5), ele era um amigo dos pobres e oprimidos.
B. Os destinatários da LIVRO profecias de Miquéias são principalmente dirigidas a
Judá (o reino do Sul), mas algumas delas são dirigidas a Israel (o Reino do
Norte). As profecias são especificamente dirigidas a "Samaria e Jerusalém," 1: 1,
as capitais do Norte e os Reinos do Sul. O livro em si é dirigida ao povo de Israel.
C. O tempo da escrita do livro mensagens -As do livro foram entregues por via oral
entre 750 e 700 AC As mensagens provavelmente foram registrados depois que
eles foram entregues e depois, mais tarde, por volta de 700 AC , eles foram
reunidos em um livro.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Miquéias é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas sub-divisões de "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Miquéias é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O TEMA DO LIVRO tema -A é a ira de Deus, que está prestes a cair sobre as
pessoas do Reino do Sul e sobre o povo do Reino do Norte.
F. O VALOR DO LIVRO ensinamento ético -O encontrada no livro é insuperável
por que a encontrada em qualquer outro livro da Bíblia.
G. versículos do livro o mais conhecido nome -Nós dois:
. 1 Miquéias 5: 2 - "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de
Judá, de ti, Ele veio a mim que há de reinar em Israel, e cujas origens são
desde os tempos antigos , desde a eternidade. "
. 2 Miquéias 6: 8 - "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o
Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e
andes humildemente com o teu Deus? "

XXX. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO DE NAUM


A. O AUTOR DO LIVRO -Naum. Não sabemos nada sobre o autor de Naum ,
exceto o que podemos aprender com ele a partir de seu livro. Seu livro nos diz que
seu nome era Naum (que significa consolação ) e que ele era da cidade de Elkosh,
que cidade é, provavelmente, a ser identificado com a cidade bíblica de
Cafarnaum (que significa "a cidade de Naum"). Elkosh provavelmente foi
renomeado Cafarnaum , em honra do profeta que tinha residido.
B. Os destinatários da LIVRO -Existe um consenso geral de opinião entre os
estudiosos da Bíblia que o livro de Naum é a destinatária da ot o povo de
Judá. Veja 1:15. Em última análise, o livro é dirigido a todas as pessoas de Israel.
C. O TEMPO DA escrita do livro evidência interna -O indica que as mensagens do
livro foram entregues para o povo de Judá, no momento da invasão de Judá e seu
cerco de Jerusalém, 701 Sennacheribs BC , durante o décimo quarto ano do
reinado de Ezequias, 2 Kgs. 18: 13-19: 37; Isa. capítulos 36 e 37. Provavelmente
mensagens do livro foram gravadas e transformadas em um livro logo depois que
eles foram entregues. Assim, o livro foi escrito provavelmente logo após
701 AC Se isso for verdade, então o profeta Naum foi contemporâneo dos
profetas Isaías e Miquéias, que também eram, como Naum, profetas do reino do
sul.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Naum é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze" sendo
um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser uma
das duas sub-divisões de "Os Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Naum é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O TEMA DO LIVRO -O grande tema é a vinda destruição da cidade de Nínive, a
capital do grande império assírio (Nínive era uma cidade 60 milhas de
circunferência, Jonas 3: 3, cercada por muros poderosos com 1500 torres, cada
uma das quais era de 200 metros de altura). A profecia de Naum da destruição de
Nínive, dada em torno de 701 AC , foi cumprida em 612 AC , quando Nínive foi
completamente destruído pelos babilônios e dos medos.
F. A RELAÇÃO DO Livro de Jonas ao livro -Ambas Jonas e Naum profetizou a
destruição de Nínive, a profecia de Jonas antedating profecia de Naum por cerca
de 100 anos. A profecia de Jonas produziu arrependimento em Nínive e Nínive foi
poupado. A profecia de Naum não produziu arrependimento e Nínive foi
destruída.
G. as finalidades para as mensagens do LIVRO -Nós dar dois:
1. Para confortar o povo de Judá, no momento da invasão de Senaqueribe de
Judá e seu cerco de Jerusalém -Naum conforta-los por profetizar a eles na
breve destruição dos seus inimigos, os assírios, e sua capital, Nínive.
2. Para alertar o povo de Nínive do julgamento em breve a cair sobre a sua
cidade
H. A PROFECIA muitas vezes mal interpretado DO LIVRO -Naum 2: 3, 4 é muitas
vezes erroneamente interpretada como profetizando a invenção do automóvel.
I. O valor do livro livro -A tem um grande valor porque ele ensina claramente a
justiça de Deus e que as forças de justiça de Deus que Ele, finalmente, destruir os
ímpios e entregar os justos.
XXXI. Uma introdução ao livro de Habacuque
A. O AUTOR DO LIVRO -Apenas como sabemos muito pouco sobre a vida dos
outros "Profetas Menores", mesmo assim é que sabemos muito pouco da vida do
autor de Habacuque . Seu livro diz-nos apenas duas coisas que lhe dizem respeito:
(1) que o nome dele é Habacuque (que significa "abraçar") e (2) que seu escritório
é a de um profeta. Ele não nos diz nada de seus pais, o seu nascimento, sua
infância, sua chamada para o ministério, o seu tempo de ministério, o seu
comprimento de ministério, ou o seu local de ministério.
Provavelmente ele era um nativo do Reino do Sul, Judá e um residente de
Jerusalém. Ele é chamado de "O profeta da fé."
B. Os destinatários do livro mensagens -As do livro são dirigidas principalmente a
Deus (Habacuque questiona Deus a respeito de Sua justiça) e são secundariamente
dirigida ao povo de Deus, o povo de Judá.
C. O tempo da escrita do livro mensagens -As do livro foram ditas e gravado num
momento em que os neo-babilônios estavam ameaçando a soberania ea própria
existência do Reino de Judá, mas antes da invasão de Judá pela babilônios
ocorreu. Isso indica que o livro foi escrito entre 612 e 605 AC , provavelmente
durante os primeiros anos do reinado do rei Joaquim de Judá (609-597 AC ) e
durante os anos da metade do ministério do profeta Jeremias, outro profeta para
Judá.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Habacuque é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas sub-divisões de "Os Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Habacuque é um dos "Os doze Profetas Menores", uma
sub-divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O propósito para escrever o livro de mensagens -Habacuque foram escritos para
confortar o povo de Judá: (1), assegurando-lhes que a vinda opressão babilônico
do povo de Judá, no final, ser uma bênção para eles e (2) por assegurando-lhes
que, no final, essa opressão seria punido por Deus.
F. O TEMA DO LIVRO -O tema do livro é a perplexidade causada pela adversidade
dos justos e a prosperidade dos ímpios.
G. O versículo-chave do livro versículo chave -A é de 2: 4, "o justo viverá pela sua
fé." A vida divina do justo é recebido pela fé, mantida pela fé, e perpetuada pela
fé. Este verso é citado em Rom. 01:17; Gal. 03:11; e Heb. 10:38.
H. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO -Embora o livro é curto em comprimento, é
várias vezes citado no Novo Testamento, Atos 13:40,
41; Rom. 01:17; Gal. 03:11; Heb. 10:38.

XXXII. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO de Sofonias


A. O AUTOR DO LIVRO -Nós sabemos pouco do autor de Sofonias . Do livro,
aprendemos: (1) que o nome do autor foi Sofonias (que significa "ele quem o
Senhor esconde"); (2) que ele era o grande, bisneto do rei décimo terceiro de Judá,
o rei dos deuses Ezequias; e (3) que ele ministrou em dias do rei de Judá XVI, o
rei dos deuses Josias (639-609 AC ).
B. Os destinatários da LIVRO livro -A é principalmente dirigida ao povo de Judá e
de Jerusalém e é secundariamente dirigida ao povo das nações vizinhas de Judá.
C. O TEMPO DA escrita do livro -A partir de 1: 1, aprendemos que Sofonias
ministrado nos dias de Josias, rei de Judá, 639-609 AC
Muitos estudiosos acreditam que Sofonias ministrado e escreveu seu livro
para o povo de Judá entre 621 AC (época da grande reforma-renascimento do rei
Josias) e 612 AC (o tempo da queda de Nínive). Sofonias foi contemporâneo do
profeta Jeremias. Ele ministrou alguns anos antes de o ministério de Habacuque.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Sofonias é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas sub-divisões de "Os Profetas".
2. Na Canon Inglês - Sofonias é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. A finalidade para a escrita do LIVRO -Deus havia anunciado que após a morte do
rei Josias, o julgamento iria cair sobre Judá e Jerusalém, 2 Rs. 22: 15-20, assim,
no tempo do ministério de Sofonias, o julgamento sobre Judá e Jerusalém foi
adiada, mas tinha certeza de que virão. Como as nuvens de tempestade escureceu,
Sofonias escreveu para avisar o povo de Judá e de Jerusalém do juízo iminente.
F. O TEMA DO LIVRO -O tema é "O Dia do Senhor." Sofonias usa o termo "O Dia
do Senhor" com mais freqüência do que qualquer outro profeta do Antigo
Testamento.
A Bíblia fala de muitos locais e limitadas "Days of the Lord", tudo levando a
uma final e universal "Dia do Senhor". O que é este último e universal "Dia do
Senhor"? É esse período de tempo que vai desde o início de "A Grande
Tribulação" até ao fim do reinado milenar de Cristo, um período durante o qual
Cristo pessoalmente e diretamente intervir nos assuntos da Terra para julgar e
punir seus inimigos, para entregar e recompensar seus amigos, e para corrigir os
males deste mundo.
G. O valor do livro livro -A de Sofonias é um dos livros mais negligenciados e
subvalorizadas da Bíblia, mas tem grande valor profético e valor prático .

XXXIII. UMA INTRODUÇÃO AO livro de Ageu


A. O AUTOR DO LIVRO autor -A é Ageu. O conhecimento que temos de Ageu
vem do livro de Ageu , de Esdras 5: 1; 06:14, e da tradição judaica e cristã.
Segundo a tradição judaica, Ageu nasceu na Babilônia durante o exílio, ele
chegou a Jerusalém com o primeiro grupo de repatriados judeus em 536 AC , ele
era um membro da "A Grande Sinagoga", ele ministrou e morreu em Jerusalém, e
ele foi enterrado em Jerusalém entre os sacerdotes. Nós não sabemos se essas
tradições são verdadeiras.
Nós sabemos: (1) que ele era um dos três profetas pós-cativeiro (Ageu,
Zacarias e Malaquias); (2) que ele foi o primeiro dos profetas para profetizar; (3)
que ele foi contemporâneo de Zacarias; e (4) que ele foi um dos mais bem
sucedidos de todos os profetas de Deus.
B. Os destinatários do livro -As quatro profecias do livro são dirigidas a Zorobabel ,
o governador civil de Judá, para Josué , o sumo sacerdote em Judá, e através
destes dois homens, de todo o remanescente judeu em Judá , o remanescente que
havia retornado a Judá da Babilônia em 536 AC
C. O tempo da escrita do livro -As quatro sermões do livro foram pregou durante um
período de quinze semanas, entre o primeiro dia do sexto mês, 1: 1, e o vigésimo
quarto dia do mês nono, 2 : 10, do segundo ano do reinado de Dario Hystapes, rei
da Pérsia (521-486 AC ). Sem dúvida, esses sermões foram registradas e reunidas
em um livro logo depois que eles foram pregadas.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Ageu é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze" sendo
um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser uma
das duas sub-divisões de "Os Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Ageu é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O propósito para os sermões do livro -Porque de oposição da samaritanos e
outros, os repatriados judeus na Babilônia tinha deixado a reconstrução do templo
de Jerusalém em 535 AC e tinha seguido suas próprias perseguições egoístas.Os
quatro sermões do livro de Ageu , pregavam em 520 AC , todos têm um propósito,
para incitar o remanescente judeu para retomar a construção do templo. Ageu
percebeu que os judeus vida nacional nunca seria totalmente restaurado, que os
judeus 'vida religiosa nunca seria plenamente aceitável, e que os judeus esperado
bênçãos nunca ser plenamente realizados até o templo foi concluído, por isso ele
dedicou sua todo ministério para a retomada da construção do templo.
F. Os antecedentes históricos ao livro - Ezra , capítulos 1-6, dá-nos o contexto
histórico do livro de Ageu . Três pós-cativeiro livros históricos do Antigo
Testamento, Esdras, Neemias , e Ester , dá-nos o contexto histórico de três pós-
cativeiro livros proféticos do Antigo Testamento, Ageu , Zacarias e Malaquias .
G. O NOME DE DEUS usado no livro -O nome "O Senhor dos Exércitos" é usado
repetidamente. Ageu usa esse nome para Deus para lembrar o remanescente judeu
fraco que o Deus que quer a conclusão do templo é capaz de superar toda a
oposição à construção de templos e ver o trabalho através de todos os obstáculos
para uma conclusão bem sucedida, pois Ele é o Deus de todos os exércitos do céu
e da terra. "O Senhor dos Exércitos" é o nome comumente usado para Deus em
todos os três dos livros proféticos pós-cativeiro e no livro de Jeremias . Jeremias,
no livro de Jeremias , usa esse nome para Deus 80 vezes.

XXXIV. Uma introdução ao livro de Zacarias


A. O AUTOR DO LIVRO -Zacarias: (1) ele nasceu na Babilônia de uma família
sacerdotal, que voltou a Judá da Babilônia em 536 AC , Neh. 12: 4; (2) ele foi
chamado de "Zacarias, filho de Ido," Esdras 5: 1; 06:14, provavelmente porque
seu pai, Berequias, Zech. 1: 1, teve uma morte precoce Zacarias de ser criados por
seu avô, Ido; (3) ele era um padre, bem como um profeta, Neh. 12: 1, 16; (4), ele
foi um dos três profetas pós-cativeiro ( Ageu , Zacarias eMalaquias ); (5), ele foi
contemporâneo de profeta Ageu, Esdras 6:14; e (6), ele foi, de acordo com a
tradição, um membro de "A Grande Sinagoga", um corpo de judeus voltaram da
Babilônia que se reuniram sob a liderança de Esdras para determinar quais
escritos religiosos judaicos devem ser incluídos no cânon do Antigo Testamento
das Sagradas Escrituras .
B. Os destinatários do livro livros -Os de Ageu , Zacarias e Malaquias foram todos
dirigidos ao remanescente judeu que havia retornado a Judá da Babilônia em
536 AC
C. O TEMPO DA escrita do livro -Zacarias começou suas profecias, dois meses após
Ageu começou seu ministério (cf Ageu 1: 1 com Zacarias 1: 1). Ambos os
profetas começou seu ministério em 520 AC , no segundo ano do reinado de
Dario, o Grande, rei da Pérsia, 521-486 AC , provavelmente, todos as profecias de
Zacarias foram registrados logo depois que eles foram dadas (não sabemos o
comprimento de seu ministério) e foram coletados em um livro antes de sua morte
(sua morte provavelmente ocorreu por volta de 500 AC ).
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Zacarias é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas sub-divisões de "Os Profetas".
. 2 Na Canon Inglês - Zacarias é um dos "Os doze Profetas Menores", uma sub-
divisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. efeitos do mensagens do Livro fins -Os são dois:
1. Incentivar o remanescente judeu para completar a construção do templo
2. Para ensinar o remanescente judeu a acreditar em um dia que vem de vitória
total sobre os seus inimigos
F. A RELAÇÃO ENTRE O livro de Ageu e este livro Ageu, nas mensagens de seu
livro, incitou os judeus para retomar seu trabalho no templo. Mais tarde, Zacarias,
nas mensagens de seu livro, incitou os judeus para concluir seu trabalho no
templo. Veja Esdras 5: 1; 6:14.
G. A RELAÇÃO ENTRE O livro de Esdras e este livro - Ezra , um livro histórico,
dá-nos o contexto histórico dos livros proféticos de Ageu e Zacarias .
H. OS VALORES DO LIVRO -o valor é dupla:
1. Ele tem grande valor profético -Em valor profético, ele classifica
com Isaías , Jeremias , Ezequiel , Daniel e Apocalipse .
2. Tem grande valor prático -Ele diz-nos como comportar-nos de modo a ter
uma plena recompensa no futuro brilhante que aguarda o povo de Deus.

XXXV. Uma introdução ao livro de Malaquias


A. O AUTOR DO LIVRO -exceto para o que podemos aprender com o livro em si,
pouco sabemos sobre a vida de Malaquias, o autor do livro de Malaquias . Nós
sabemos: (1) que ele era um dos três profetas pós-cativeiro (Ageu, Zacarias e
Malaquias); (2) que ele era o último dos do Antigo Testamento escrita profetas; e
(3) que ele era o autor do livro de encerramento do Antigo Testamento. Tradição
nos diz que Ageu, Zacarias e Malaquias (os três profetas pós-cativeiro) eram
membros de "A Grande Sinagoga," o corpo de judeus que, sob a liderança de
Esdras finalizou o cânon das Escrituras.
B. Os destinatários do livro mensagens -As do livro são dirigidas aos descendentes
do remanescente judeu que retornou à Palestina da Babilônia em 536 AC , cerca
de 100 anos antes de Malaquias foi escrito.
C. O TEMPO DA escrita do livro evidência interna -O indica que o livro foi escrito
ou pouco antes, ou durante o tempo de, segunda reforma de Neemias na Judeia e
de Jerusalém, que reforma ocorreu por volta 432 AC segunda reforma de Neemias
parece já parcialmente e temporariamente corrigido os males morais e religiosos
condenados por Malaquias em seu livro.
D. As classificações DO LIVRO -Nós dar dois:
. 1 no cânon hebraico - Malaquias é um dos doze livros dos "doze", "Os Doze"
sendo um dos quatro livros de "O Últimos Profetas", "O Últimos Profetas" ser
uma das duas subdivisões " os profetas ".
. 2 Na Canon Inglês - Malaquias é um dos "Os doze Profetas Menores", uma
subdivisão de "Os 17 do Antigo Testamento livros proféticos."
E. O LUGAR única do livro livro -A de Malaquias fecha o cânone do Antigo
Testamento, sendo a produção final do Antigo Testamento escrita profetas. Em
nosso Inglês Canon, Malaquias é o último livro do Antigo Testamento.
F. EFEITOS PARA A escrita do livro -Nós dão quatro:
1. Para repreender o remanescente judeu por seus pecados
2. Para ensinar o remanescente judeu a caminho de bênção
3. Para assegurar o remanescente judeu do eventual triunfo dos justos
4. Para prometer o remanescente judeu a vinda de um dia melhor
G. O valor do livro de Malaquias reprovações e exortações ter aplicação para a igreja
de hoje para muitos dos ministros da Igreja são os culpados dos pecados dos
sacerdotes dos dias de Malaquias (irreverência, profanação, ensino pervertido, de
estar solto, etc.) e muitos dos membros da igreja são culpados dos pecados do
povo da época de Malaquias (divórcio pecaminoso, casamento desigual, roubo de
Deus, o ceticismo a respeito da justiça de Deus, etc.).
Analise do Antigo Testamento

INTRODUÇÃO
Por incrível que possa ser, as coisas escritas no Antigo Testamento realmente
aconteceu e eles "foram escritas para nossa aprendizagem que, pela paciência e
consolação das Escrituras, tenhamos esperança" Rom. 15: 4. "Eles são os nossos
exemplos," 1 Cor. 10: 6, e "foi escrito para aviso nosso, para quem os fins dos séculos
têm chegado", 1 Coríntios. 10:11. No Antigo Testamento, Deus nos dá um registro de
Seu trato em obras e palavras com o Seu povo da Antiga Aliança, Israel, um Historia que
nos revela o divino "faça" e "nãos" da vida diária. Se interpretar corretamente a história
encontrada no Antigo Testamento, nós aprendemos que Deus castiga desobediência e que
recompensa a obediência.
Deus nos ajuda a corretamente e interpretar corretamente os registros históricos
bíblicos através de grandes homens de Deus, homens como Professor Roy Gingrich, o
autor deste livro, um homem que sacrificou quase toda a sua vida em serviço fiel e
dedicado a Deus. Bro. Gingrich é uma pessoa que dedicou seus muitos anos para
aprender, fazer e ensinar a Palavra de Deus. Vê-se claramente e amplamente conhecido
que o Professor Gingrich é um homem de Deus. Para muitos, muitos anos, ele tem
participado activamente nas missões nacionais e internacionais e tem sido muito usada
para ensinar a palavra de Deus para as pessoas em muitas partes do mundo.
Pessoalmente, o irmão Gingrich me inspirou muito. Seus ensinamentos da Palavra de
Deus me excita e me enchem de alegria no Senhor. Em seus ensinamentos em sala de
aula na Crichton College, ele faz com que os homens e as mulheres da Bíblia e os eventos
da Bíblia para vir vivo e viver diante de seus alunos. Verdadeiramente, o Senhor nos
abençoou com muitos dons e talentos especiais.
Neste livro, o professor Gingrich leva seus leitores passo a passo, período a período,
através do Velho Testamento. Depois de ler cuidadosamente e estudar este livro, o leitor
será capaz de pensar o seu caminho através do Antigo Testamento a partir da criação de
Adão até os dias de Malaquias. Eu recomendo este livro para todos os que desejam um
melhor conhecimento da palavra de Deus.
Judy A. Lorence, Estudante
Crichton Colégio
Memphis, Tennessee
Prefácio
Por muitos anos (mais de 25), o autor deste livro tem ensinado tanto Levantamento do
Antigo Testamento e Novo Testamento Pesquisa em uma faculdade cristã e em uma
igreja local. Esta tem sido uma tarefa alegre para ele ama Inquérito Bíblia acima de todas
as outras matérias ensinadas em escolas bíblicas. Este livro é uma parte do fruto de todos
estes anos de ensino de Inquérito Bíblia.
O presente livro é quarta revisão do autor de seu livro original no Inquérito Antigo
Testamento. Espera-se que cada revisão adicionou à qualidade e valor do livro.
Muitos livros do autor já foi distribuída amplamente com pouco ou nenhum trabalho
de divulgação feito pelo próprio. Para isso, ele é grato a Deus.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

Uma Introdução à Bíblia Whole


I. Quem é o autor da Bíblia?
A. A Bíblia tem um autor DIVINO o DEUS
1. A Bíblia faz esta afirmação -Veja 2 Tim. 3:16; 2 Pedro 1:21 e muitas
outras escrituras pertinentes.
2. As evidências apoiar esta reivindicação -tanto das evidências externas
(aqueles encontrados fora da Bíblia) e as evidências internas (aquelas
encontradas na Bíblia) apoiar a alegação de que a Bíblia é de Deus e por
isso é um livro inspirado. Essas evidências são chamados de "As
Evidências cristãs".
Algumas das evidências externas são: (1) o apelo universal da
Bíblia; (2) o valor perene da Bíblia; (3) a indestrutibilidade absoluta da
Bíblia; (4) a preeminência da Bíblia; (5) o poder moral da Bíblia; (6) as
profecias da Bíblia;e (7) a confirmação arqueológica dos ensinamentos da
Bíblia.
Algumas das evidências internas são: (1) a unidade da Bíblia; (2) a
harmonia da Bíblia; (3) a profundidade da Bíblia; (4) os ensinamentos
sublimes da Bíblia; (5) a integralidade da Bíblia; (6), a confiabilidade da
Bíblia; e (7) o testemunho de Cristo e os autores humanos da Bíblia para a
inspiração da Bíblia.
B. A Bíblia tem cerca de quarenta autores humanos homens -Esses eram de
muitas esferas da vida e que escreveu ao longo de um período de cerca de
1600 anos.
Então, assim como "a Palavra pessoal de Deus", Jesus Cristo, é divino e
humano, mesmo assim é "a Palavra de Deus", a Bíblia, divino e humano.
II. COMO A BÍBLIA Venha a nós?
Ele veio por quatro etapas:
A. INSPIRAÇÃO -Os manuscritos originais de 66 livros da Bíblia foram escritos
por autores humanos da Bíblia como eles foram divinamente guiado pelo
Espírito Santo.
Não confunda (1) revelação (a revelação divina da verdade),
(2) inspiração (a transmissão da verdade divina), e (3) iluminação (a
iluminação divina da verdade).
B. PRESERVAÇÃO -Os manuscritos originais de livros da Bíblia foram
diligentemente copiados antes que eles usavam para fora ou se perderam e
estas cópias, como eles estavam sendo feitos, foram providencialmente
preservado de erros graves.
C. RECONHECIMENTO -O divinamente inspirado livros da Bíblia foram mais
cedo ou mais tarde, providencialmente reconhecido pelos guardiões da
revelação sobrenatural divina (o povo de Israel em dias do Antigo Testamento
e as pessoas da igreja nos dias do Novo Testamento) como sendo livros
inspirados. Este reconhecimento foi, por vezes, lento e gradual , mas foi
sempre errorless e certeza.
D. COLLECTION (canonização) -O divinamente inspirados, divinamente
preservados, livros humanamente reconhecidos foram gradualmente se
reuniram no cânone, o grupo de livros reconhecidos como sendo de inspiração
divina, isto é, como sendo de origem sobrenatural.
III. a verdadeira visão de inspiração é CHAMADO por que nome?
Ele é chamado de "O ponto de vista verbal-plenário." A
palavra verbal significa que a Bíblia é a palavra de inspiração e não de
inspiração idéia ea palavra plenária significa que a Bíblia é totalmente
inspirado e não -inspirado parcialmente (é inspirado em tudo de suas partes e não
apenas em algumas de suas partes).
IV. É a Bíblia a HISTORIA DE busca do homem por Deus (como os modernistas
e liberais ensinam)?
Não! É exatamente o oposto. É o registro da busca de Deus pelo homem,
Lucas 14: 16-24; 15: 4, 8; 19:10; Jo. 6:44. O homem caído, à parte da graça, não
busca a Deus, mas vai de Deus, Gn 3: 8-10; Jo. 03:19,
20; Rom. 01:28; 03:11;10:21. Ele, além de graça, não pode, entender as coisas de
Deus e assim rejeita como sendo tolo as coisas de Deus, 1 Coríntios. 2:14.
V. O QUE É DA BÍBLIA três partes ESBOÇO?
A. GERAÇÃO (paraíso estabelecida), Genesis, capítulos um e dois.
B. DEGENERATION (paraíso perdido), Genesis, capítulo três
C. REGENERAÇÃO (paraíso recuperado), o restante da Bíblia. Durante o
desenrolar do grande plano redentor de Deus de todos os tempos, uma nova
criação está gradualmente a sair da velha criação arruinada.
VI. Quem é a pessoa DA CENTRAL DA BÍBLIA?
A resposta: Cristo, Lu. 24:27, 44.
A. Antigo Testamento - "Ele está vindo."
B. EVANGELHOS - "Ele está aqui."
C. O livro de Atos - "Ele veio [Jesus era o Messias]."
D. as Epístolas - "Ele veio por certas razões [Ele veio para revelar Deus ao
homem pela sua vida e para redimir o homem a Deus por Sua morte]."
E. O livro do Apocalipse - "Ele está vindo de novo."
VII. Qual é o valor BÍBLIA? (2 Tim. 3: 15-17)
A. Ela ensina PECADORES o caminho da salvação (faz-los "sábio para a
salvação")
B. Ela ensina SAINTS doutrina correta (ela nos ensina o que devemos crer para
ser correto em nossa doutrina)
C. Ele corrige doutrina errônea (ele nos corrige quando estamos errados em nossa
doutrina)
D. Ela ensina SAINTS Direito Conduta (ela nos ensina o que devemos fazer para
estar bem na nossa conduta)
E. Ela reprova conduta errada (que nos repreende quando estamos errados em
nossa conduta)
F. Ele prepara EVANGELHO MINISTROS PARA TODAS AS BOAS
OBRAS (-lo completamente trajes homens para a obra do ministério
evangélico)
VIII. COMO SÃO dois testamentos da Bíblia está relacionado?
A. A NOVA ESTÁ NO OLD escondida: O velho é PELO NOVO REVELADO .
B. A NOVA ESTÁ NO OLD CONTIDA; O velho é PELO NOVO EXPLICADO .
C. A NOVA ESTÁ NO OLD encerradas; o velho está BY THE
NEW desenrolou .
IX. Como estão os livros de nosso (INGLÊS) BÍBLIAS classificados?
A. A CLASSIFICAÇÃO DAS 39 LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO
1. Os 17 OT livros históricos ( Genesis através Ester )
2. Os 5 OT livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão )
3. Os 17 livros proféticos do Antigo Testamento ( Isaías através
de Malaquias )
B. A CLASSIFICAÇÃO DAS 27 Novo Testamento LIVROS
1. Os 5 NT livros históricos ( Mateus através de Atos )
2. Os 21 NT livros doutrinários ( Romanos até Judas )
3. O 1 NT Prophetical livro ( Apocalipse )
X. Quais são as duas formas de ensino BÍBLIA pesquisa?
A. Ao pesquisar BÍBLIA livro a livro
B. Ao pesquisar BÍBLIA período a período -Este é o caminho seguido neste
livro.
XI. O QUE SÃO OS PERÍODOS lógica dos Antigo e Novo Testamento
pesquisa?
A. O velho PERÍODOS TESTAMENTO
(As datas indicadas para os primeiros seis períodos são aproximados, pois
nenhum certa datação exata é possível além de 1.000 AC )
1. O Começo Período (as raízes de todas as nações), 4000-1900 BC
2. O Período Patriarcal (as raízes da nação judaica), 1900-1700 BC
3. O egípcio do período (o útero da nação judaica), 1700-1500 BC
4. O período do deserto (a infância da nação judaica), 1500-1460 BC
5. O período da Conquista (a resolução da nação judaica), 1460-1430 BC
6. Os juízes Período (a adolescência da nação judaica), 1430-1053 BC
7. O Período Reino Unido (a maturidade da nação judaica), 1053-933 AC
8. O Período Reino Dividido (o declínio da nação judaica), 933-722 AC
9. O Período Unido Individual (o resto da nação judaica), 722-586 AC
10. A Seventy-Years Período Cativeiro (a correção do resto da nação judaica),
605-536 AC
11. O período de restauração parcial (a glória desbotada do remanescente da
nação judaica), 536-400 AC
B. PERÍODOS O Novo Testamento
1. A preparação para a igreja (os anos de silêncio), 400-5 BC
. 2 o fundador da igreja (a Vida de Cristo), 5 BC - AD 30
3. A infância da igreja (a igreja em Jerusalém), BC 30-35
4. O Adolescência da igreja (a igreja na Judéia e Samaria), AD 35-45
5. A maturidade da igreja (a igreja em todo o mundo), AD 45-63
6. O declínio da igreja (a igreja em tempos perigosos), AD 63-100

ANALISE DO ANTIGO TESTAMENTO


O PRIMEIRO PERÍODO "The Beginnings Period" (as raízes de todas as
nações), a partir da criação de Adão até o chamado de Abraão, 4.000-
1900 BC , Genesis, capítulos 1-11
I. uma introdução a este PERÍODO
A. O TEMPO-DATA deste período é GREAT
Este período se estende por 2.100 anos, mais anos do que é gerado pelos
outros dez períodos do Antigo Testamento combinados. Este período abrange
os três primeiros dos sete dispensas do plano de Deus de todos os tempos
(esses sete dispensas sendo aqueles de Inocência, Consciência, Governo
Humano, Promise, Direito, Grace, e O Reino ).
B. o nome para este período é MONTAGEM
É realmente um período de início . Neste período, vemos o início do
universo, homem, mulher, animais, casamento, parto, pecado, redenção,
sacrifícios, assassinato, bigamia, cidades, nações, os justos e os injustos
linhas, etc.
C. o registro inspirado deste período é BREVE
Este 2.100 anos de longo período é coberto nos primeiros onze capítulos
do Gênesis , então essa história é necessariamente história fragmentária .
Estes capítulos nos dar a única história authenic das primeiras idades do
homem. Como desconcertante seriam os próximos capítulos da história, se
não tivéssemos este primeiro capítulo!
D. PERSPECTIVAS deste período é UNIVERSAL
Este período lida com todas as nações . O restante dos períodos do Antigo
Testamento lida com uma nação , Israel.
E. As pessoas deste período são GENTILES
A raça humana é ainda um. Todos os homens são gentios.
F. Os comentários sobre esse período são numerosas
Gênesis , o livro que abrange este período, é um dos mais da Bíblia escrita
à-upon livros ( Genesis, João, romanos , e Apocalipse talvez são da Bíblia
mais escrito-upon livros).
II. um esboço deste PERÍODO
A. A CRIAÇÃO (Gênesis, capítulos um e dois)
. 1 A criação original (Gn 1: 1)
a. Quando? -talvez milhões de anos atrás.
b. Como? -não pela evolução ateísta , mas por decreto divino . Deus
criou o universo "ex nihilo", a partir do nada, Heb. 11: 3. A razão
requer "uma força motriz", "uma causa sem causa".
2. A diferença
Muitos estudiosos, por razões suficientes, acreditam que há um tempo
longo-gap entre Gênesis 1: 1 e Gênesis 1: 2 (eles acreditam que Gênesis 1:
1 tem referência à criação original e que Gen. 1: 2 -25 tem referência à
reforma (renovação) da terra para a habitação do homem).
. 3 Os seis dias de reforma, (renovação) (Gn 1: 2-25)
a. Quando? A reforma da terra e da criação de Adão provavelmente
ocorreu por volta de 4.000 AC, de acordo com a cronologia bíblica, o
calendário judaico, e história secular.
b. Por quê? -A reforma da terra foi feito para preparar a terra para a
habitação do homem (os anjos parecem ter sido os primeiros
habitantes da terra, a terra parece ter chegado sob uma maldição após
alguns dos anjos caíram ).
c. Quanto tempo cada um dos dias de reforma? (dias de 24 horas 1000
anos-dias Indefinida-período-de-tempo dias??) - As evidências
apontam para cada um destes dias, sendo um dia de 24 horas. Deus
descansou no sétimo dia e foi um dia de 24 horas, Exo. 20:11.
. d ? Como -Deus utilizados materiais já existentes (o verbo "asah",
hebraico para fazer a partir de materiais já existentes, é usado em 1: 2-
31, exceto para 1:21, 27, onde o "bara verbo hebraico , "para criar a
partir do nada, é usado para indicar o direto criação de almas animais e
almas humanas).
. 4 A criação do homem (Gênesis 1: 26-28; 2: 7)
a. Como ele foi criado? -His corpo foi feito do pó da terra e sua alma foi
criado directamente a partir do nada.
b. Como foi a criação do homem diferente? -Ele foi criado em "imagem
de Deus" (ele foi criado com personalidade , composta de inteligência,
sensibilidade e vontade) e em "semelhança de Deus" (ele foi criado
possuir santidade, mas Sua Santidade foi não testado).
. c Por que o homem foi criado? -Ele foi criado para ter domínio sobre a
terra, Gn 1:26, 28, e, eventualmente, sobre toda a criação, o Salmo
8; Heb. 2: 6-9, que por este domínio pudesse refletir a glória de Deus a
todos os outros da criação, 1 Cor. 10:31.
d. Onde o homem foi criado? -Ele foi criado em "Jardim do Éden", em
menor Mesapotomia.
e. Quem foi criado para ser o ajudante do homem? -Eve foi tirada do
lado de Adão para ser (1) seu ajudante (seu complemento, a sua
conclusão), (2) sua esposa , e (3) a sua rainha .
f. O comando foi dado ao homem e à mulher? -Deus ordenou-lhes "para
encher a terra e sujeitai-a." O homem é ainda a realização deste
comando.
. 5 O sétimo dia (Gn 2: 2, 3)
Deus descansou (descansou um descanso, não de esgotamento ou
de inatividade, mas um resto de conclusão e satisfação ) neste dia.
Este dia tornou-se (1) a base para o sábado judeu, Exo. 20:11, e
(2) um tipo de resto alma prometeu aos crentes, Heb. 4: 3-6.
B. A queda do homem (Gênesis, capítulo 3)
. 1 As duas árvores (2:16, 17; 3: 1-3, 22) árvores literais -Estes simbolizava a
obediência e desobediência. Eles forneceram oportunidades para o
desenvolvimento do caráter, que é o produto de escolhas morais.
2. O aviso (2:16, 17) -Este aviso foi uma revelação da lei de Deus. Sem 'a
revelação da lei de Deus, o pecado não é cobrado, Rom. 04:15, 05:13; 1
Jo. 3: 4.
Após este aviso, o homem sabia que o bem eo mal
por informações. Depois que ele comeu o fruto proibido, ele sabia bem e
do mal por experiência.
. 3 A tentação (3: 1-5) -Satan, através de uma serpente animal, tentou Eva,
fazendo um apelo tríplice para a concupiscência da carne, a
concupiscência dos olhos, e os desejos da mente, ("o orgulho da vida "),
Gen. 3: 6; 1 Jo. 2:16.
4. "A Queda" (Gen. 3: 6) -Eve, enganados por Satanás, comeu da árvore
proibida e caiu do favor de Deus. Em seguida, Adão, não enganados por
Satanás, mas motivada por escolha voluntária, comeu do fruto proibido e
caiu, 1 Tim.2:14.
5. Os resultados de "a queda" -Nós nome cinco:
a. O homem ea mulher se tornaram pecadores e eles morreram (Gen.
2:17) -Eles imediatamente morreu espiritualmente e mais tarde eles
morreram fisicamente.
b. O pecado de Adão e sua pena foi imputada a descendência de
Adão (Rom. 5:12) prole -Estes, tudo em lombos de Adão, no momento
da sua queda, eram depois de sua queda olhado e tratado como
pecadores.
. c A poluição (natureza pecaminosa) de Adão foi transmitida através da
geração natural para a posteridade de Adão (Jó 14: 4.; Salmos 51: 5;
Jo. 3:. 6; Rom 7:14, 17, 18)
. d Toda a criação foi colocada sob uma maldição (Gn. 3: 14-19; Rom
08:20) -O homem, a mulher, o diabo, a serpente literal, eo chão foram
amaldiçoados.
O homem é o autor do mal moral (pecado), mas Deus é o autor
do mal físico (a maldição). Deus envia o mal físico para transformar o
homem do mal moral.
. e "A Dispensação da Inocência", que terminou - "A Dispensação da
Consciência", começou.
6. A esperança de recuperação a partir de "A Queda"
a. A esperança dada por meio de uma profecia literal (Gen. 3:15)
"semente", -A mulher Cristo, vai entregar o homem dos efeitos de "A
Queda".
b. A esperança dada através de uma profecia simbólica (Gen. 3:21)
prestação de um casaco de peles de -Deus profetiza a justiça imputada
de Cristo decorado com crentes, Rom. 03:21, 22; 4: 22-24.
C. A história de Caim e Abel (Gen., capítulo 4)
1. O significado de Caim e Abel
Citamos duas coisas: (1) eles se dirigiram até as duas linhas morais (os
justos e os injustos) e (2) eles se dirigiram até as duas grandes ocupações
do mundo (pastoreio e agricultura).
. 2 As ofertas de Caim e Abel (Gn 4: 3-5)
a. Como é que eles sabem que eles devem oferecer sacrifícios? -Porque
da revelação de Deus a Adão, Gen. 3:21.
b. Por que Deus tem respeito para Abel e sua oferta, mas não para Caim
e sua oferta? -Porque da obediência de Abel e da desobediência de
Caim. Uma ofereceu o divinamente ordenado, o outro ofereceu uma
oferta escolhido pelo próprio. Muitos homens de hoje se recusam a
oferecer a Deus a oferta pelo pecado ordenado por Deus, esta oferta ser
Jesus Cristo, escolhendo antes de oferecer-Lhe suas próprias obras de
justiça própria.
. 3 O assassinato de Abel (Gn 4: 5-15)
A justiça de Abel condenou Caim, para que ele o matou, 1 Jo. 3:12
(duas ferramentas principais de Satanás são assassinato e mistura ). Deus
amaldiçoou Caim, contudo Ele marcou-o para protegê-lo de seus inimigos.
4. O novo começo (Gn 4:25, 26)
a. Sete substituiu Abel como o cabeça da linha justos
b. adoração Grupo começou nos dias do filho de Sete, Enos
D. As duas linhas de Adão até o dilúvio (Gn 4: 16-24; capítulo 5)
. 1 A linha de injustos (4: 16-24) -Ele está marcado para Lameque, o sétimo
depois de Adão. Esta linha é caracterizada por brilho mundano,
cultura, e orgulho .O três mulheres, além de Eva, que são mencionados
antes do dilúvio são mencionados aqui, todos eles ser injusta.
. 2 A linha de justos homens -Dez são mencionados:
um. e. Maalelel h. Matusalém
Adão

b.Set f. Jared eu. Lameque


e

c.En g. Enoque j. Noé


os

d.Cai
nan

Quatro desses homens se destacam, Adão, Enoque. Matusalém, e Noé.


. 3 As longas vidas dos ante-deluvians -Eles viveu uma vida longa: (1)
porque o pecado ainda não havia enfraquecido totalmente a raça humana e
(2) porque Deus desejou para preencher rapidamente a terra.
A longevidade de vida será restaurada para o homem durante o
Milênio, Isa. 65:20.
E. O DILÚVIO (Gênesis 6: 1-8: 14)
. 1 É provoca -foram morais e naturais causas:
. a A moral provoca -Mistura, assassinato e maldade, Gênesis 6: 2, 5, 11.
b. As causas naturais -Os liberação das águas a partir de baixo e as águas
de cima, Gênesis 7:11.
2. Seu profeta -Sua profeta era Noé. Ele foi poupado pela graça, 6: 8: pregou
pela fé, Heb. 11: 7; e ele foi rejeitado por incredulidade , Heb. 11: 7.
3. Sua arca arca -O foi apenas lugar de segurança. A arca era um tipo
de Cristo e, também, da igreja.
4. Sua duração -É durou 370 dias, desde o seu início até a terra estava seca.
5. Os seus efeitos destrutivos -todas as terras e os aéreos criaturas foram
destruídos, exceto para os oito seres humanos e um casal de cada animal
impuro e sete de cada animal limpo, todos os que estavam na arca.
F. O NOVO INÍCIO (Gen. 8: 15-9: 29)
. 1 O esvaziamento da arca (8: 15-19)
Noé se tornou o novo chefe da raça. A nova dispensação, a do
"governo dos homens", começou.
. 2 A construção de um altar (8: 20-22)
Noé ofereceu sacrifícios ação de graças a Deus, e Deus respondeu
purposing para enviar sem julgamentos mais universais sobre o homem até
o fim da presente céu e da terra.
3. A bênção de Noé e seus filhos (9: 1)
Veja Gênesis 1:28 para uma bênção semelhante de Deus sobre Adão e
Eva.
. 4 A ordenação do mundo pós-inundação (9: 1-17)
a. A provisão divina para a propagação da vida humana (9: 1) -Deus
ordenou a Noé e seus filhos para encher a terra com as crianças.
b. A provisão divina para a proteção da vida humana (9: 2, 5, 6) -Deus
colocou um medo do homem sobre todas as criaturas inferiores e Ele
deu ao homem o direito de executar a pena capital sobre assassinos.
c. A provisão divina para o sustento da vida humana (9: 3) -Man foi dada
permissão para comer carne, bem como vegetais (talvez isso não era
permitido antes do dilúvio).
d. A provisão divina para a garantia da vida humana (9: 8-17) -Deus deu
ao homem uma aliança da promessa (de nenhum julgamento de
inundação mais universal), com a presença de um sinal, o arco-íris.
. 5 A disgracing de Noé (9: 18-23)
Noé foi desonrado por aquilo que ele mesmo fez (ele ficou bêbado) e
por que seu filho Ham fez (ele olhou para a nudez de seu pai,
provavelmente significa que ele cometeu um ato de homossexualidade).
. 6 A maldição de Canaã (9: 24-27)
Após o pecado de Cam, Deus através de Noé falou a seguinte profecia:
um. Canaã, filho de Cam, é ser um servo de ambos Sem e Jafé.
b. Jeová em um sentido especial é ser o Deus de Sem.
c. Jeová Jafé e ele vai morar nas tendas de Sem.
7. A longa vida de Noé (09:28, 29)
Ele viu seus descendentes geração nono. Ele morreu dois anos antes do
nascimento de Abraão.
G. A TABELA DAS NAÇÕES (Gen., capítulo 10)
1. O esboço deste capítulo
. a A declaração de abertura (10: 1)
b. Os descendentes de Jafé e seus lugares de assentamento (10: 2-5)
raças -O jafética resolveu a parte norte do mundo conhecido.
c. Os descendentes de Ham e seus lugares de assentamento (10: 6-20)
raças -O Hametic resolveu a parte do sul do mundo conhecido.
d. Os descendentes de Sem e seus lugares de assentamento (10: 21-31) -
O corridas Shemetic resolveu a parte do meio do mundo conhecido.
e. A declaração de encerramento (10:32)
2. O objetivo deste capítulo
É para mostrar a relação entre a nação que Deus vai escolher, Israel, e
todas as outras nações. Deus enumera as nações, em seguida, ordena-lhes
adeus, até à data da sua bênção através da nação escolhida, Israel.
H. A dispersão das nações (11: 1-9)
. 1 O líder das nações (10: 8-12)
Nimrod, neto de Cão, levou as nações em expansão territorial (e ele foi
o primeiro construtor de impérios).
. 2 A atribuição da terra para as nações (Gn 10:25; Dt 32: 8; Atos 17:26).
Deus, provavelmente através de Eber, Gen. 10:25, deu as nações um
plano para sua dispersão (Ele deu a conhecer-lhes as terras que lhes são
atribuídas para liquidação).
. 3 A rebelião das nações (11: 1-4)
Sob Nimrod, as nações se rebelou contra o plano de Deus para a sua
dispersão, ficaram juntos, viajaram para o leste e construiu uma cidade
(Babilônia) e uma torre (a torre de Babel). A cidade era um símbolo de
rebelião política contra Deus ea torre era um símbolo de rebelião religiosa
contra Deus.
. 4 A dispersão das nações (11: 5-9)
Deus confundiu a língua dos construtores e forçou as nações a se
dispersar para as terras anteriormente que lhes são atribuídas.
I. O FUNDO DE ABRAÃO (Gen. 11: 10-32)
. 1 Sua formação racial (a genealogia de Shem) (Gn 11: 10-26)
a. Shem e. Peleg h. Nahor

b. Arfaxade f. Reu i. Tera

c. Salah g. Serugue j. Abraão

d. Eber

2. Sua origem familiar (a genealogia de Tera) (Gn 11: 27-32) Terá teve três
filhos, Haran, a Naor e Abraão.

O SEGUNDO PERÍODO "O período patriarcal" (as raízes da nação judaica),


a partir de entrada de Abraão em Canaã para a descida de Israel no Egito,
1900-1700 AC , Genesis, capítulos 12-50
I. uma introdução a este PERÍODO
A. Este período é 215 anos
Ele está a 215 anos se limitar esse período para o tempo entre a entrada de
Abraão em Canaã e descendência de Jacó para o Egito. Para a prova, a
duração deste período de 215 anos, compare Gn 12: 4; 21: 5; 25:26 e 47: 9.
B. Este período abrange "dispensação da Promessa"
Nosso período anterior abrangia três dispensas. "Inocência",
"Consciência" e "Governo Humano".
C. Este período testemunha a divisão da humanidade em judeus e gentios
Antes de Abraão, todos os homens eram gentios. De Abraão a Cristo,
todos os homens eram judeus ou gentios. Durante a era da igreja, todos os
homens são judeus, gentios, ou novas criaturas, 1 Coríntios. 10:32.
D. PROMOÇÕES este período, não com "as nações", mas com "uma nação",
ISRAEL
Agora por 2.000 anos, Deus vira as costas em cima de as nações a
desenvolver e treinar uma nação, Israel, que esta nação eleita algum dia
poderia ser um canal de bênção para todas as outras nações.
O restante do Antigo Testamento lida com a nação de Israel. O Antigo
Testamento como um todo lida com uma nação natural, Israel. O Novo
Testamento lida com uma nação espiritual, a igreja.
E. Este período é PREOCUPADOS COM TRÊS HOMENS, (Abraão, Isaque e
Jacó), além da SONS doze JACÓ
Deus usou quatro gerações para aperfeiçoar uma nação puro-sangue. Os
três patriarcas são as raízes, Romanos 11:16, da nação eleita, Israel.
F. Este período é UM TIPO DE do crente PEREGRINO WALK
Os patriarcas eram estrangeiros em uma terra que não era o seu, Heb. 11:
9. Então, somos cristãos, 1 Pedro 2:11.
II. um esboço deste PERÍODO
A. A História de Abraão (Gn 12: 1-25: 10)
(Abraão é o maior homem na época do Antigo Testamento. Ele é
reverenciado por muçulmanos, judeus e cristãos. Note-se que as Escrituras
dedicar quatorze capítulos a Abraão enquanto eles dedicam
apenas onze capítulos de todas as pessoas dos anteriores dois mil e cem years
.)
. 1 Abraão em Ur da Caldéia (Gen. 11: 27-30)
. a Sua genealogia (Gen. 11: 10-32)
(1) Ele era a décima geração de Noé através de Sem (ele era um filho
de Tera)
(2) Seus antepassados eram adoradores de ídolos (Josué 24:14, 15)
b. Sua cidade-Ur dos Caldeus
Ele foi um dos mais importantes das cidades orientais iniciais. Ele
foi avançada nas artes e nas ciências.
. c Seu chamado divino (Gênesis 12: 1-3)
(1) A sua natureza
Era uma chamada de idolatria, país, e parentes para uma
caminhada peregrina em terra estranha. Foi um telefonema de uma
vida estável para uma vida nômade.
(2) O seu objectivo
Abraão foi chamado de pai de uma nação que seria:
(A) A nação santa (a nação separada)
(B) Um exemplo nação (um exemplo para as outras nações)
(C) Uma nação repositório (um repositório para Antigo
Testamento revelações sobrenaturais de Deus)
(D) A nação médio (a média para a vinda do Messias)
(E) Uma nação canal (um canal para a benção das outras nações)
(3) A sua importância
Foi um ponto de viragem no plano redentor de Deus. Neste
momento, Deus deixou de lidar com as nações e começou a se
desenvolver por meio de Abraão uma nação que pudesse algum
dia usar esta nação escolhidapara abençoar as nações.
(4) Suas promessas associadas
A chamada foi acompanhada por promessas de pessoais,
nacionais e universais bênçãos.
d. Sua obediência
(1) Foi "pela fé" (Hebreus 11: 8.)
(2) Foi apenas "parcial" (Gen. 11:31) -Ele levou consigo seu
pai, Tera (um tipo de uma pessoa não salva ), e seu
sobrinho, Ló (um tipo de um cristão carnal ).
. 2 Abraão em Haran (Gn 11:31, 32; 12: 1-5)
Aqui, por um período indeterminado de tempo, peregrinou Abraão até
a morte de seu pai. Em seguida, com a idade de setenta e cinco, Abraão
partiu para Canaã.
. 3 Abraão em Canaã (100 anos) (Gn 12: 6-25: 10)
a. Suas peregrinações -Ele peregrinou em Siquém, Betel, Egito, Betel,
Hebron, Gerar, e Beersheba.
b. Seus dois símbolos -Eles foram (1) uma tenda (simbolizando sua
caminhada peregrina) e um altar (simbolizando seu culto do
verdadeiro Deus).
c. Sua aliança -Deus cinco vezes renovado, esclareceu, e expandiu sua
aliança original com Abraão. Mais tarde, foi renovado com Isaque e
Jacó.
d. Seus anos de espera -Ele esperou 25 anos para que a semente
prometida, Isaque.
Sua fé, visto de longo alcance, era forte e exemplar, Rom. 4: 18-21,
mas quando visto de perto, isso às vezes cambaleou, Gen. 16: 2; 17:18.
e. Sua fé testada -Em obediência a Deus, Abraão deixou sua pátria, foi
disposto a ser separada da Tera, em seguida, a partir de Ló, em
seguida, a partir de Ismael, e, finalmente, a partir de Isaque.
f. Sua posteridade -Ele gerou os israelitas através de Sara,
os árabes através de Hagar, e os midianitas por meio de Quetura.
g. Seu exemplo para os pecadores -His fé é o exemplo da fé que tanto
judeus como gregos devem seguir para que possam ser
salvos. Rom. 04:11, 12.
h. Sua lição aos crentes todo -His vida é para nós crentes uma lição a
respeito da fidelidade de Deus.
i. Sua morte -Ele morreu com a idade de 175 anos (quando Isaque tinha
75 anos e quando Jacó tinha 15 anos de idade). Ele foi enterrado na
caverna de Macpela ao lado de Sara (Isaque, Rebeca, Jacó e Lia mais
tarde foram enterrados lá).
B. A história de Isaque (Gn 25: 11-28:. 5. Mas a biografia de Isaque também está
entrelaçada com a de seu pai, Abraão, e com a de seu filho, Jacó)
1. Ele era um filho da promessa
Isaque nasceu de uma promessa e um milagre, Rom. 4: 17-21. Ele é
um tipo de crente. Todos os crentes do Novo Testamento são nascidos
de uma promessa. Gal. 03:29, 04:28, e um milagre, o novo nascimento,
Jo. 3: 3.
. 2 Ele é uma ilustração da eleição divina (Rm. 9: 7-9)
Deus passou por Ismael e Isaque escolheu para ser o objeto da Sua
graça salvadora de acordo com Sua soberania divina.
3. Ele foi um dos três raízes da nação judaica (Rom. 11:16)
Abraão, Isaque e Jacó foram as raízes sagradas da nação de
Israel. Deus fez sua aliança com estes três homens.
4. Ele era um homem de grande fé
um. Ele estava disposto a ser oferecido em Mt. Moriá (Gn 22: 9).
b. Ele vai disposto a aceitar Rebekah como sua esposa, passeios invisível
(Gen., capítulo 24).
c. Ele estava disposto a abandonar os poços de água para os filisteus,
(Gen. cap. 26)
d. Ele estava disposto a deixar a bênção sobre Jacó (mesmo que ele,
pessoalmente, favorecido Esaú) (Gen. 27:37).
5. Ele era um vaso de barro
Ele, assim como Abraão e Jacó, tinha um coração fixado em Deus, no
entanto, ele tinha muitos defeitos e fraquezas.
6. Ele era uma pessoa pálida
Ele não se destacam, assim como seu pai, Abraão e seu filho, Jacó.
7. Ele era uma pessoa de vida longa
Ele teve uma vida pacífica e por muito tempo, 180 anos. Ele foi
contemporâneo de Shem por 50 anos. Ele morreu 10 anos antes da descida
de Israel no Egito.
C. A história de Jacó (Gn 28: 6-36: de 43, mas Jacó biografia precoce está
entrelaçada com a de seu pai, Isaque.)
1. 77 anos de Jacó em Canaã (Gn 25: 19-28: 9)
a. Ele foi eleito por Deus antes de seu nascimento
Deus passou por seu irmão gêmeo primogênito, Esaú, Rom. 9: 10-
13.
b. Ele foi favorecido por sua mãe
Mas o pai preferiu o irmão de Jacó, Esaú.
c. Ele era um "usurpador" (este é o significado do seu nome, "Jacó")
(1) Ele lançar mão de calcanhar de seu irmão no momento do
nascimento dos gêmeos.
(2) Ele por subtility garantiu o direito de primogenitura família de
Esaú.
(3) Ele por subtility garantiu a bênção de Abraão de seu pai.
2. 20 anos de Jacó em Haran (Padan-Aram) (Gen. 28: 10-33: 17)
a. A razão para deixar Canaã (27:41)
Ele fugiu de Canaã, para escapar da ira de seu irmão, Esaú.
b. A razão para renunciar Haran (27: 26-28: 5)
Pai e mãe de Jacó solicitou que Jacó ir para Haran e não procurar
uma esposa entre as filhas de Labão, irmão de Rebeca.
Naor, irmão de Abraão, haviam migrado para Haran de Ur e se
estabeleceram lá. A partir de descendentes de Nahor, uma mulher
havia sido encontrado para Isaque. Agora, a partir dos descendentes de
Nahor, Jacó é o de procurar uma esposa.
. c A visão dada a Jacó como ele viajou para Haran (28: 10-22)
Em Betel, Deus apareceu a Jacó num sonho e Jacó designado como
herdeiro escolhido da aliança abraâmica. A resposta de Jacó indica que
ele se tornou um homem salvo neste momento.
d. A forma como os anos em Haran foram gastos (31: 28-42)
(1) Jacó trabalhou sete anos por Lea.
(2) Ele trabalhou sete anos por Raquel.
(3) Ele trabalhou seis anos para seus rebanhos.
(4) Ele passou os anos em grande sofrimento pessoal.
Jacó estava sendo quebrado por Deus. Estes anos foram gastos
em uma luta com Laban. seu pai-de-lei (Laban mudou salários de
Jacó dez vezes) e no meio de incessante contenda entre Lia e
Raquel, suas esposas.
e. A luta com o anjo no caminho de volta para Canaã (32: 24-32)
Depois de Jacó lutou com o anjo em Peniel, seu nome foi mudado
de "Jacó" ("um usurpador") para "Israel" ("príncipe de Deus"). Ele se
tornou um homem dedicado a Deus neste momento.
f. Os frutos dos 20 anos passados em Haran
(1) Grande riqueza
(2) Quatro mulheres, onze filhos, uma filha (Benjamin nasceu depois
do retorno de Jacó para Canaã)
(3) Um irmão apaziguado, Esaú
(4) Um espírito quebrantado e um nome alterado
3. de Jacó 33 anos para trás na terra de Canaã (Gn 33: 18-45: 28)
a. Ele foi esmagado pelos pecados de quatro filhos mais velhos de
Lea (Rúben, Simeão, Levi, e Judá)
b. Ele foi despojado de suas três principais ídolos, ( Raquel e seus dois
filhos, José e Benjamin )
. c Ele observou seus doze filhos crescer a masculinidade -Eles, como
um todo, possuía pouco mérito pessoal, mas em cumprimento de uma
promessa divina, eles se tornaram os chefes de doze tribos (seis desses
filhos eram de Lea: dois eram de Zilpa ; dois eram de Bila, e dois eram
de Raquel).
4. 17 anos de Jacó no Egito (Gênesis, capítulos 46-49)
(Esses anos são discutidos sob o nosso próximo título "A história de
José")
a. Sua idade -Ele tinha 130 anos de idade, quando ele entrou no
Egito. Ele morreu no Egito com a idade de 147 (ele foi enterrado em
Canaã ao lado de Lea na caverna de Macpela).
b. Sua lição para nós -His vida inteira é um retrato da graça de Deus .
c. Suas bênçãos para sua posteridade - A bênção genealógica foi
conferido a Judá (de Lea), enquanto a bênção direito natural foi para
José (de Raquel). 1 Chron. 5: 1 e 2. Esta clivagem entre Judá e José
finalmente culminou com a divisão das dez tribos de as duas tribos em
933 AC
D. A história de José (Gênesis, capítulos 37-50. Esses capítulos entrelaçam as
vidas de Jacó e de José.)
1. de José seis anos de Haran
Os seis primeiros anos de sua vida foram passados em Haran, Gen.
30:25; 31:41.
2. de José 11 anos em Canaã
a. Ele foi favorecido por seu pai -José era o filho da velhice de Jacó, de
esposa favorita de Jacó, Raquel.
b. Ele foi odiado por seus irmãos -Por quê? Porque José era um
informante ao pai do mal de seus irmãos; porque ele estava aberto
favorito de seu pai; e por causa da divulgação imprudente de José de
seus sonhos de supremacia.
c. Ele foi vendido como escravo no Egito -em vez de matá-lo, seus
irmãos, por sugestão de Judá, venderam José para merchantmen
midianitas que o levaram para o Egito e venderam a Potifar, o chefe
carrasco do Faraó (isso foi feito ao contrário da planos de Rúben).
d. Ele estava de luto por seu pai -Jacó recusou ser consolado acerca da
perda de seu filho.
3. de José de 13 anos de humilhação no Egito (Gênesis, capítulos 39 e 40)
. a Ele passou 11 anos na casa de Potifar (Gênesis 39: 1-20)
(1) Ele foi favorecido e promovido por Deus e por Potifar.
(2) Ele foi tentado pela mulher de Potifar, mas foi fiel a Deus.
(3) Ele foi expulso injustamente na prisão.
. b Ele passou dois anos na prisão do rei (Gen. 39: 21-40: 23)
(1) Ele foi favorecido por Deus e o guarda-redes prisão.
(2) Foi dado o poder de interpretar sonhos.
4. 80 anos de José de exaltação no Egito (Gênesis, capítulos 41-50)
a. José interpreta os sonhos do Faraó
José interpreta os sonhos do Faraó para significar sete anos de
fartura no Egito, seguido de sete anos de fome.
b. José é feito governante de todo o Egito
Ele é mais de todos os egípcios, exceto Faraó. Ele recolhe
alimentos nos anos de fartura e desembolsa-lo nos anos de fome.
c. José casa com uma mulher Gentile (ele é um tipo de Cristo)
"Zaphnathpaaneah" (José) tem dois
filhos, Manassés ("esquecimento") e Efraim ("frutífera") por Asenath,
o padre da filha de On.
d. José recebe seus irmãos
Depois de os irmãos de José provar que teve uma mudança
de coração de seu ex-despreocupação para Jacó e José, José revela-se a
seus irmãos e perdoa-lhes, vendo a providência de Deus em todo o
episódio.
e. José oferece uma casa no Egito (Goshen) para Jacó e sua família (70
almas). (Pontos e, f, g, h, e eu, realmente pertencem ao nosso próximo
período, "egípcio", mas são mencionados aqui para terminar a nossa
conversa de Jacó e vidas de José).
Os israelitas se tornam pastores em Goshen, a parte rica
delta do Egito. Egito torna-se o útero da nação judaica.
f. Jacó pela fé abençoa dois filhos de José
Jacó abençoa o filho mais novo, Efraim , acima do mais
velho, Manassés . Estes dois filhos de José são reivindicados por Jacó
como seus próprios filhos. Eles passam a ser reconhecidos como os
chefes das duas tribos, substituindo as tribos de José e Levi .
g. Jacó profecias, o futuro de seus doze filhos (e suas tribos) (Gen.,
capítulo 49)
Judá é ser o progenitor de Cristo.
h. Jacó morre e é enterrado em Canaã
Ele morreu na fé, Heb. 11:21, com a idade de 147 anos. Depois de
um período de grande luto, ele foi levado para Canaã e enterrado na
caverna de Macpela, ao lado de sua esposa Lea.
i. José morre em fé
Antes da morte de José, ele exigiu uma promessa aos
israelitas que eles levariam seus ossos para Canaã, quando Deus mais
tarde resgatou os israelitas do Egito. Em seguida, 110 anos, José
morreu e foi sepultado no Egito.
j. José é uma ilustração da providência de Deus.
O PERÍODO DE TERCEIROS "O egípcio do período" (o útero da nação
judaica), a partir de descida ao Egito de Israel ao êxodo de Israel do Egito,
1700-1500 AC (na verdade, um período de 215 anos ').Êxodo, capítulos 1-
14.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. O tempo de permanência ISRAEL NO EGITO
1. Um ponto de vista -430 anos. Gen. 15:13, 14; Exo. 00:40, 41.
2. Outro ponto de vista -215 anos. Gal. 3:17. Este ponto de vista é realizada
pelo autor destas notas.
O tempo total desde a entrega da Aliança com Abraão (Gênesis 15)
para a promulgação da lei (que foi dada apenas depois que Israel deixou o
Egito) foi de 430 anos, Gal. 3:17. Duzentos e quinze destes anos se
passaram antes que os israelitas desceram para o Egito (25 anos após a
aliança foi dado, Isaque nasceu, 60 anos depois nasceu Isaque, Jacó
nasceu; 130 anos depois de Jacó nasceu, ele e seus descendentes entraram
no Egito ). Subtraia esses 215 anos dos 430 anos e temos 215 anos como o
período de tempo que Israel peregrinou no Egito.
B. JUSTIFICATIVA DO divino para a estada de Israel no Egito
1. Para remover Israel da corrupção religiosa e moral em Canaã
2. Para formar Israel em uma fornalha da aflição (um ventre do sofrimento)
(Na Bíblia, fora de sofrimento vem glória, fora do nada vem
alguma coisa, fora de morte vem a vida. Fora de pecado,
sofrimento, e morte vem a noiva impecável, a nação santificada de Israel ,
e uma nova terra limpa. )
3. Para ensinar os atributos de Deus Israel
a. A fidelidade de Deus -Em manter a promessa feita a Abraão. Gen.
15:16
b. O poder de Deus -Em destruir deuses do Egito e na entrega de Israel
do Egito
. c misericórdia de Deus -Em resgatar um povo indignos (ver Ez. 20: 7,
8)
C. DO ESTADO DO EGITO NESTE MOMENTO
1. Seu estado político
um. Egito foi governado por reis hicsos (estrangeira, pastor, reis semitas),
cerca de 1800-1600 AC
b. Egito foi governado por reis Hamitic nativas durante a "New Reino"
período, aproximadamente de 1600-1200 AC Durante este período, o
Egito foi o país mais poderoso do mundo.
2. Seu estado religioso
Egito tinha muitos deuses. Ela tinha dez principais deuses, o principal
deles sendo "Amon-Ra", o deus-sol.
D. O rápido crescimento da NUMÉRICA israelitas no Egito
Israel aumentou de 70 almas para talvez 2½ milhões de almas dentro de
um período de 215 anos. Uma grande explosão demográfica!
II. um esboço deste PERÍODO
A. O Primeiro Período EGÍPCIO -Desde o descida ao Egito, para a morte de José
(Gen., capítulos 46-50)
Israel desfrutou de grande favor e bênção em Goshen (no Egito), sob reis
hicsos semita durante estes 71 anos.
(Nós estudamos esta sub-período em que estudou "o período dos
Patriarcas".)
B. O segundo período EGÍPCIO -Desde a morte de José para o retorno dos reis
nativos (Êx 1: 7).
Israel cresceu rapidamente em número e em força. Exo. 1: 7.
C. O PERÍODO EGÍPCIO TERCEIRO -Desde o retorno dos reis nativos para o
nascimento de Moisés (Ex. 1: 8-22)
(Os reis Hamitic nativos tinham sido expulsos de seu trono por volta de
1800 AC pelos invasores semitas reis "hicsos" e tinha fugido para o Egito
superior. Agora, por volta de 1600 AC , esses reis nativos expulsou os reis
hicsos estrangeiros e restaurou o domínio em casa sobre o menor Egito Ver
Exo. 1: 8.).
A "novo rei que não sabia José" feitos escravos dos israelitas, oprimiram
poderosamente, e matou os seus filhos do sexo masculino (o comando para
matar todos os bebês do sexo masculino foi dado primeiro às parteiras
egípcias e mais tarde foi dado a todo o povo egípcio).
Quanto mais os israelitas estavam aflitos, mais eles se multiplicaram e o
mais poderoso eles se tornaram. Exo. 1:12, 20.
D. O QUARTO PERÍODO EGÍPCIO -Desde o nascimento de Moisés para seu
retorno ao Egito de Midian (80 anos). Exo. 2: 1-4: 31
1. Moisés primeiros 40 anos (no Egito, como o filho do rei) (Exo. 2: 1-15)
a. Seu nascimento e infância
Por seus pais, fé, Moisés vida foi poupada e mãe de Moisés foi
autorizado a completar a sua formação religiosa cedo.
b. Seus anos no palácio do Faraó
"Ele foi instruído em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em
palavras e obras", Atos 07:22. Ele estava cheio de riquezas e prazeres
mundanos, Heb. 11: 24-26.
. c Seu reconhecimento precoce de sua verdadeira vocação (Exo. 2: 11-
15)
Embora ele tinha 40 anos à frente de Deus, Moisés, em quarenta
anos de idade, mostrou que ele sentiu-se para ser chamado por Deus
para entregar e pessoas juiz de Deus. Seu ato precipitado de matar um
feitor egípcio despertou a ira do rei e forçou Moisés a fugir do Egito
para a terra de Midiã.
2. Moisés segunda 40 anos (em Midiã, como o pastor) (Exo. 2: 15-4: 28)
(Aqui, como um pastor, Moisés atravessou a segunda fase de sua
preparação para o trabalho de sua vida Os primeiros 40 anos de sua vida,
ele era. "alguém deste mundo"; o segundo 40 anos, ele era "ninguém deste
mundo"; os terceiros 40 anos, ele era "alguém de Deus". )
um. Moisés se casa com o padre da filha de Midian, Zípora.
b. Moisés gasta destes 40 anos em Midiã cuidar de seu pai-de-lei de
ovelha.
c. Deus (na sarça ardente) chama Moisés para libertar o seu povo que
sofrem do Egito.
d. Deus vence acusações de Moisés.
e. Deus faz Arão para ser o profeta de Moisés.
f. Moisés circuncisa seu filho e volta para o Egito.
E. O quinto período EGÍPCIO -O ano das dez pragas (Exo., capítulos 5-10)
1. A resposta dos israelitas para Moisés e Arão (Êx. 04:31)
Eles, ao ouvir as palavras de Moisés e de ver os seus sinais, acredita e
adoraram a Deus.
2. A resposta do Faraó para Moisés'petition por libertação (Exo., capítulo
cinco)
Ele aumenta os encargos dos israelitas. Em seguida, os israelitas
murmurou contra Moisés e Arão, acusando-os de fazer condição dos
israelitas pior em vez de melhorar.
3. As dez pragas (Em geral, cada praga sucesso foi mais grave do que o
anterior. Somente os três primeiros tocou os israelitas. Os dois primeiros
foram duplicados pelos magos do Egito.)
a. A ordem das pragas
(1) Sangue (5) Murrain em Beasts (8) Locusts
(2) Frogs (6) Ferve (9) A escuridão
(3) Os (7) Hail (10) A morte de Firstborn
piolhos
(4) Flies

b. As razões para as pragas


(1) Para demonstrar o poder de Jeová ao longo dos dez principais
deuses do Egito, Exo. 08:10; 9:14.
(2) Para fazer com que o Faraó e os egípcios dispostos para Israel para
deixar o Egito.
(3) Para fazer com que os israelitas dispostos a deixar o Egito.
(4) Para fazer com que o poder de Jeová conhecido em toda a terra,
Exo. 9:16.
4. A resposta do Faraó às pragas.
a. Ele cedeu temporariamente durante cada praga
Cada vez que ele cedeu um pouco mais: (1) "Vá, mas permanecer
na terra do Egito"; (2) "Vá, mas não vá muito longe do Egito"; (3) "Vá,
mas deixar suas mulheres e filhos para trás no Egito"; (4) "Vá, mas
deixar os seus rebanhos e manadas atrás no Egito" e (5) "Vá e leve
tudo com você."
b. Ele endureceu o seu coração quando cada praga foi levantada
F. o sexto período EGÍPCIO -A noite do êxodo (Êx., capítulos 11-14)
1. A instituição da Páscoa (Êx. 11: 1-1-12: 30)
a. Os primogênitos dos egípcios morreu unsprinkled (mesmo filho do
Faraó)
b. Os israelitas se tornaram "o povo adquirido" (o povo adquirido por
sangue)
c. A Páscoa foi ordenado para ser uma celebração anual em Israel
2. Os presentes dos egípcios aos israelitas (Êx. 12:35, 36)
Movido pelo Deus, os egípcios deram os presentes israelitas partem de
ouro, prata e vestes. Mais tarde, esses presentes foram utilizados na
construção do tabernáculo no deserto.
3. O novo calendário
Novo calendário religioso dos israelitas começaram o primeiro dia do
mês lunar do "Êxodo". Nisan foi o nascimento meses da nova nação.
4. A saída do Egito
No dia 15 de Nisan, Israel, dois e meio milhões de forte, acompanhado
por uma grande multidão mista, marcharam em fileiras para fora do Egito,
levando os ossos de José com eles.
5. A marcha para o Mar Vermelho
a. The Gathering Place -Rameses (Êx. 00:37) -Depois de os filhos de
Israel se reuniram na Ramsés, Deus levou-os a Sucot, longe da terra
dos filisteus para que eles não se opor pelos filisteus e assim voltar
para o Egito.
b. O primeiro ponto de paragem -Succoth (Êx. 00:37) -De Sucot Deus
conduziu os israelitas ao sul de Etã.
c. O segundo ponto de paragem -Etham (Êx. 13:20) -De Etham Deus
conduziu os israelitas para ir mais longe para o sul para Pi-Hairote. A
coluna de nuvem, um símbolo do Espírito Santo, começou a levá-los
como eles deixaram Etã.
d. O terceiro ponto de paragem -Pihahiroth (Exo. 14: 2) -Aqui em Pi-
Hairote, os israelitas murmurou contra Moisés, quando eles se viraram
e viram os egípcios a persegui-los. Exo. 14: 10-12.
6. A travessia do Mar Vermelho
um. A nuvem sobrenatural separou os israelitas dos anfitriões que
prossigam de Faraó.
b. O Mar Vermelho aberto através de um milagre.
c. Os israelitas foram entregues e do exército de Faraó se afogou
(libertação milagrosa dos israelitas impressionou muito a respeito de
grande poder de Jeová). Esta libertação divina é um tipo de
santificação posicional do crente.

O QUARTO PERÍODO "O período do deserto" (infância da nação judaica),


de "êxodo do Egito aos israelitas os israelitas entrada em Canaã, 1500-
1460 AC , Êxodo, capítulos 15-40. Levítico, Números e Deuteronômio.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. A natureza deste PERÍODO
O período inteiro é apenas um milagre prolongado de sustento.
B. aos propósitos divinos para este período
1. Para organizar Israel -Civil e oficiais religiosos foram nomeados. As
tribos foram organizados.
2. Para ensinar Israel -Deus ensinou Israel através de uma revelação de Suas
leis e através de Sua providência (ou seja, por meio de palavras e através
de ações ).
3. Para treinar Israel -Ela foi treinado na guerra, fé e obediência.
4. Para limpar Israel -Deus destruiu a maioria infiel e refinou o
remanescente fiel.
. 5 Para fornecer lições objetivas para a igreja (1 Cor. 10: 1-11)
C. simbolismo desta PERÍODO
Esse período simboliza a caminhada de um cristão carnal, uma caminhada
de desânimo, insatisfação, desobediência, dúvida e derrota.
D. A importância desse período -Nearly tudo de quatro livros da Bíblia, além de
porções de outros livros da Bíblia, são dedicados a este período.
II. um esboço deste PERÍODO
A. A MARCHA DO MAR VERMELHO PARA MT. SINAI (viagem "um dois
meses), Exo. 15: 22-18: 27
1. Os israelitas em Mara (Exo. 15: 23-26)
Aqui, os israelitas murmuraram por causa da sede, depois que Moisés
lançou uma árvore nas águas amargas de Mara, tornando-doce. Aqui, Deus
prometeu aos israelitas que se fossem obedientes a Ele, Ele, "Jeová-
Ropheka", manteria os males do Egito a partir deles.
2. Os israelitas em Elim (Êx. 15:27)
Aqui, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras, os israelitas
encontraram descanso e refresco.
3. Os israelitas no deserto de Pecado (Exo., capítulo 16)
Aqui, depois de Israel murmurou por causa da fome, Deus deu-lhes o
maná. Este maná continuava caindo para 40 anos.
4. Os israelitas em Refidim (Êx. capítulos 17 e 18)
a. A rocha foi ferido
Depois que os israelitas tinham sede e questionou se Deus estava
com eles, Moisés feriu a rocha ea água foi fornecida em quantidade
abundante.
b. Os amalequitas foram derrotados
Josué e o exército de Israel derrotou os amalequitas, enquanto
Aarão e Hur ergueu as mãos de Moisés.
c. Os governantes foram nomeados
Jetro, Moisés pai-de-lei (acompanhado por Moisés esposa e seus
dois filhos) veio a Moisés aqui em Refidim. Moisés aceitou o conselho
de Jetro e nomeou governantes para ajudá-lo a julgar os povos.
B. O acampamento ANTES DE MT. SINAI (acampamento "um garoto de onze
meses), Exo. 19: 1-Num. 10:11
1. A lei é dada
um. O tempo de
A lei foi dada dois meses depois do êxodo, Exo. 19: 1 (Deus em
primeiro lugar entregue Israel e manifestou Seu cuidado providencial
para eles . antes que Ele lhes deu Suas leis Esta foi a incentivá-los a
manter suas leis e assim continuar a receber Suas bênçãos).
b. A cena (Heb. 12: 18-21)
Toda a cena foi projetado para impressionar os israelitas com
Deus majestade, Sua santidade. Seu poder, e Seus julgamentos de
fogo em cima transgressores de suas leis.
c. Os mediadores
A lei foi mediada através de ambos os mediadores angelicais e
um mediador humano, Atos 07:53; Gal. 3:19.
d. O número total de leis dadas
Deus deu aos israelitas os Dez Mandamentos, além de seiscentos e
treze outras leis. Alguns dos seiscentos e treze leis foram dadas, não
aqui no Mt. Sinai, mas mais tarde, durante as andanças do deserto.
e. As três divisões da lei
(1) A moral lei (as leis sobre quatro dos israelitas verticais e deveres e
os seus seis horizontais deveres)
(2) A lei cerimonial (as leis relativas ao serviço do tabernáculo, dias
santos, a circuncisão, etc.)
(3) O direito civil (as leis em matéria de justiça, direitos de
propriedade, a educação, a assistência aos pobres, etc.)
f. A doação oral da lei
Deus em primeiro lugar falou os Dez Mandamentos para todas as
pessoas e, em seguida, Ele falou algumas outras leis de
Moisés. Moisés escreveu estas outras leis em um livro, um livro
chamado "O Livro da Aliança", Exo. 24: 7.
g. O casamento de Israel a Deus (Êx 24: 3-8; Hb 9: 18-20.).
Israel disse: "eu vou" e um contrato de casamento (a aliança) entre
Israel e Deus foi então selada com sangue animal: Israel neste
momento se tornou povo da Antiga Aliança de Deus, sua nação Antiga
Aliança, sua esposa Antiga Aliança.
h. A doação do padrão para o tabernáculo e a promulgação da lei em
tábuas de pedra (Êx. 24: 15-31: 18)
(Depois que Moisés tinha passado seis dias em uma nuvem sobre o
monte, Deus começou a falar com Moisés no sétimo dia e continuou a
falar durante muitos dias, Exo. 24: 15-18)
(1) Moisés foi mostrado o padrão divino para o tabernáculo do
Antigo Testamento -O tabernáculo estava a ser construída após esse
padrão.
(2) Moisés recebeu os Dez Mandamentos em duas tábuas de
pedra, escrita -O foi feito por Deus. Provavelmente, os primeiros
quatro mandamentos foram escritos por um pedra e os últimos seis
de outro, Matt. 22: 37-40.
. 2 A lei é quebrada (estava sendo quebrado mesmo, uma vez que estava
sendo dada Israel tinha sido presunçoso, Exo 19:... 8 Man, em si mesmo,
não pode manter santas leis de Deus)., Exo, capítulos 32 e 33
a. O bezerro de ouro
Arão leva como Israel dispara na idolatria e na imoralidade.
b. A reação de Moisés
(1) Ele intercede por Israel (Êx 32: 11-14., 31, 32)
(2) Ele quebra as duas tábuas da lei
(3) Ele leva os levitas na destruição de 3.000 idolators e adúlteros -
Porque de sua fidelidade, os levitas são escolhidos como tribo
sacerdotal de Deus, Deut. 33: 8-10.
(4) Ele pede graça e misericórdia que Deus pode acompanhar Israel,
na sua jornada para Canaã (Êx., capítulo 33) -Grace é dado. A
glória de Deus é mostrado para Israel, 33:10 e Moisés, 33: 18-23.
3. A lei é regiven (Exo., capítulo 34)
a. Deus escreve novamente os Dez Mandamentos mais -Depois de
quarenta dias com Moisés no monte, Deus escreve os Dez
Mandamentos em pedras fornecidos por Moisés. Estas pedras são
depois colocados na arca (as primeiras pedras e as segundas pedras são
típicos dos dois convênios, o Antigo eo Novo ).
b. Moisés desce do monte com o rosto brilhando -Ele encobre seu rosto
quando ele fala com Israel para protegê-los contra a glória, Exo. 1-35 e
para evitar que eles vejam o desvanecimento da glória, 2 Cor. 3:13.
4. O tabernáculo é construído (Êx., capítulos 35-39)
a. Os materiais são dadas livremente -Deus fez os israelitas dispostos a
dar livremente de que dada a eles livremente pelos egípcios quando
saíram do Egito, Exo. 00:35, 36.
b. A habilidade é divinamente fornecido -Deus deu Aholiab e Bezalel
sabedoria e habilidade para fazer o trabalho de construção do
tabernáculo.
c. O padrão divino é seguido -O tabernáculo teve que ser construída
segundo o modelo divino, pois era um tipo de Cristo e Sua obra
redentora em favor do homem.
5. O tabernáculo é criado (Exo., capítulo 40)
a. A época de sua criação -Ele foi levantado quase um ano após o êxodo
do Egito (no primeiro dia do primeiro mês do segundo ano de Israel do
Egito).
. b A sequela de seus criem -Nota 3 coisas:
(1) O mobiliário tabernáculo foi colocado.
(2) O tabernáculo, o mobiliário tabernáculo, e os sacerdotes eram
ungidos.
(3) A nuvem pairava sobre Shekinah e encheu o tabernáculo.
. c A importância da sua criação tabernáculo -A, com o seu sangue,
permitiu que um Deus santo habitar no meio de um povo profanas
(Deus no Monte, acima de Seu povo, é um retrato da lei ; Deus no
tabernáculo, no meio do Seu povo, é uma imagem de graça. )
6. A lei cerimonial é dada
Essas leis são encontrados principalmente no livro de Levítico. O
Livro de Levítico abrange período 'de trinta dias. Veja Exo. 40:17 e
Num. 1: 1.
7. Israel é numerada e o padrão de acampamento tribal é revelado (Num.,
capítulos 1 e 2)
Israel conta 603, 550 homens de combate (os levitas não foram
contados). São proclamados O regime de acampamento.
C. MOVIMENTO do Monte Sinai a Cades-Barnea (Num. 10: 11-12: 16)
1. O movimento da nuvem (Num. 10:11)
A nuvem se desloca de Mt. Sinai vigésimo dia do segundo mês do
segundo ano religiosa de Israel. Move-se um mês e 20 dias após o
tabernáculo foi.
. 2 A viagem para Cades (a viagem '11 dias normal, Deut. 1: 2)
a. A cobiça em Taberá (Num. 11: 1-34) -O israelitas desejo pela
carne. Deus lhes envia codorna por trinta dias e, em seguida manifesta
sua ira em uma praga. "Ele lhes deu o que pediram, mas fez definhar-
lhes a alma", Sl. 106: 15.
Aqui em Taberá, Deus unge setenta anciãos de Israel para ser
ajudantes de Moisés.
. b A sedição de Hazeroth (Num. 11: 35-12: 16) -Arão e Miriam falar
contra Moisés acerca de seu casamento e sua autoridade. Miriam é
ferido de lepra e excluídos do acampamento por sete dias.
D. REBELIÃO em Cades (Num. 13: 1-14: 45)
(Kadesh, para Israel, representa "atrapalhou oportunidade.")
1. Os doze espiões e seu relatório (Números, capítulo 13)
Doze espiões são enviados para espiar a terra de Canaã. Dez dos
espiões voltar com um relatório de mal. Dois, Josué e Calebe, voltar
com um bom relatório.
. 2 A incredulidade de Israel (Num. 14: 1-10)
Israel acredita que o relatório mal dos dez espiões, murmura contra
Moisés e Arão, ameaça motim e um retorno para o Egito, e as tentativas de
pedra Calebe e Josué.
. 3 O julgamento sobre Israel (Num. 14: 11-39)
(Israel havia se rebelado dez vezes desde que deixou o Egito, 14:22
Num.. Dez é o número do julgamento.)
Intercessão de Moisés transforma Deus do Seu propósito de destruir as
pessoas, mas Ele decreta uma penalidade para a rebelião de Israel: Todos
os israelitas numeradas com exceção de dois, Josué e Calebe, estão a
morrer no deserto e Israel não é para entrar na terra por quarenta anos ,
Num. 14:34.
Os dez espiões infiéis são destruídos em uma praga, Num. 14:37.
4. A presunção ea derrota de Israel (Num. 14: 40-45)
Israel lamenta o decreto de Deus, e contrário à vontade de Deus,
decide ir-se contra as "ites" e possuir a terra. Eles são derrotados pelo
"ites" (nós usamos o termo "ites" para se referir aos sete nações de Canaã,
cujos nomes todos terminam em "ite", Josh. 3:10).
E. das trinta e oito anos de peregrinação (de Kadesh volta a Cades). Num.,
Capítulos 15-19
1. A natureza geral deste período
a. É um período de movimento -Around quarenta movimentos dos
israelitas são registrados, Num., capítulo 33.
b. É um período de purgação -Os rebeldes morreram no deserto. Uma
média de cerca de quarenta funerais militares por dia ocorreu.
2. Os eventos especiais deste período
a. A lição a respeito de pecados de presunção (Num. 15: 30-36)
Ao comando de Deus, um homem que apanhou lenha no dia de
sábado é apedrejado até a morte.
. b A rebelião de Corá, Datã e Abirão, e os duzentos e cinqüenta
príncipes (Nm 16: 1-40).
(1) A rebelião -Este grupo, sob a liderança de Corá, rebelar-se contra a
autoridade sacerdotal de Moisés e Arão. Eles afirmam santidade
para todo o povo.
(2) O acórdão -O três líderes e suas famílias e bens são engolidos por
um terremoto. Os duzentos e cinqüenta príncipes são destruídos
pelo fogo do Senhor.
(3) O sinal divino de advirta ing para Israel -A duzentos e cinqüenta
incensários dos duzentos e cinqüenta príncipes são feitas em placas
de altar para um aviso de que nenhum homem é oferecer incenso
diante do Senhor, que não é da descendência de Aarão.
c. A rebelião de toda a congregação (Num. 16: 41-17: 13)
(1) A rebelião -O povo murmurou contra Moisés e Arão, acusando-os
de matar o povo de Deus (os rebeldes associados com Corá).
(2) O acórdão -Fourteen mil setecentos morrem em uma praga. Arão
faz uma expiação e pára a peste.
(3) O sinal divino de advertência a Israel flores vara de -Arão entre as
outras onze varas. Ele é colocado no Santo dos Santos como um
lembrete de que só Arão e seus filhos possa ministrar diante do
Senhor.
F. O RETORNO a Cades (após 38 anos de andanças), Num. 20: 1-21
1. Miriam morre e é enterrado aqui (em Cades)
2. Moisés desobedece a Deus e é impedido de entrar em Canaã
Quando o povo murmurar por causa de nenhuma água, Deus diz a
Moisés para falar com o rock, mas ele atinge o rock, como tinha feito 39
anos antes (Cristo foi uma vez ferido para fornecer água para o homem.
Agora, para receber esta água , nós não ferir -Lo, mas nós falamos com
Ele). Por causa da desobediência de Moisés, ele é negada a entrada na
terra prometida.
3. Edom recusa passagem
Israel deseja passar por Edom a caminho de Canaã, mas é negado
permissão.
G. A viagem de Cades, nas planícies de Moab (durante o último ano de jornadas),
Num. 20: 22-36: 13; Deuteronômio
1. Arão morre em MT Hor (Num. 20: 22-29)
Antes de sua morte, suas vestes sacerdotais são transferidos para
Eleazar.
(De Mt. Hor, Israel enviou seu exército contra o rei Arad e os cananeus
e os derrotou em Horma, Num. 21: 1-3, o lugar da derrota para Israel 38
anos antes.)
. 2 jornadas Israel ao redor Edom (Num. 21: 4-11)
Como Israel atravessa o vale Arabá seco em seu caminho em torno de
Edom, o povo murmurou contra Gade e contra Moisés. Deus envia
serpentes ardentes entre eles. Moisés levanta a serpente de bronze por
ordem de Deus.Todos os que olhar para a serpente são curados. Veja
Jo. 3:14, 15.
3. Israel vem para o ribeiro de Zerede (Deut. 02:13, 14)
Israel vem a este ribeiro 38 anos após a sua rebelião em Cades-
Barnea. Quando atingem este ribeiro, todos os homens de combate
numeradas de Israel, com exceção de Josué e Calebe, morreram.
. 4 Siom, rei de Hesbom, é derrotado (Num. 21: 21-32)
Siom, um rei amorreus (que recentemente conquistou grande parte do
território anteriormente possuído por Moab), recusa-se a passagem para
Israel. Israel então derrotas Siom e possui sua terra.
. 5 Og, rei de Basã, é derrotado (Num. 21: 33-35)
Ele, um gigante com uma cama medindo 13½ x 6 pés, é derrotado e
sua terra é possuída.
Então todo o Israel se move para e campos de cima, nas planícies de
Moab, do outro lado do rio Jordão de Jericó.
H. A preparação para a conquista (Israel nas planícies de Moab), Num., capítulos
22-36
1. Balak é derrotado em suas tramas para destruir Israel (Números,
capítulos 22-25)
a. Balak é derrotado em seu plano para destruir Israel através de
maldição (Num., capítulos 22-24)
Com medo dos israelitas, Balak (o rei dos moabitas) e os anciãos
de Midiã enviar para Balaão para vir e amaldiçoar os israelitas para
que eles possam então derrotá-los, mas quando Balaão vem, Deus faz
com que ele três vezes abençoar os israelitas e não amaldiçoar eles.
b. Balak é derrotado em seu plano para destruir Israel através de
mistura (Num., capítulo 25)
Depois de sua tentativa de maldição dos israelitas falhar, Balaão
aconselha Balak e os midianitas para convidar os israelitas a se juntar a
eles em seus ritos e práticas idólatras e assim trazer a maldição de
Deus sobre eles, Num. 31:16. Quando os israelitas se envolvem nesta
mistura, Deus destrói 24.000 dos fornicadores israelita, mas, pelo zelo
de Finéias para Deus, a ira de Deus é levantada a partir Israel.
2. Israel é numerada (Num., capítulo 26)
Israel (sem os levitas) números 601, 730 homens de combate, cerca de
2.000 menos do que o número 39 anos antes. Apenas dois o número
original, ainda estão vivas.
. 3 Josué é cobrada como novo líder de Israel (Num. 27: 15-23)
Moisés, sabendo de sua morte prestes a vir, está preocupado em
relação à futura liderança de Israel para que ele coloca as mãos sobre
Josué e dá-lhe a comissão a ser o novo líder de Israel. (Moisés representa
a lei e Josué representa Cristo e graça. )
4. Midian é derrotado (Num., capítulo 31)
Deus manda Israel para a guerra contra os midianitas, porque tinha
seduzido Israel na idolatria e fornicação, Num. 25:17, 18. Todos os
machos de Midiã foram mortos e grandes despojos de guerra são
tomadas. Balaão, também, é morto.
5. Duas e meia tribos estão em herança a leste do Jordão (Num., capítulo
32)
Mediante certas condições, as tribos de Rúben e de Gade, e metade da
tribo de Manassés, são dadas as terras a leste do Jordão, a terra
anteriormente possuído por Seon e Og.
6. Israel está preparado para entrada em Canaã
Esta preparação é registrada em Deuteronômio.
7. Moisés é retirado dos israelitas depois que ele vê a terra prometida de
Mt. Nebo (Deut., capítulo 34)
Observe sua condição no momento da sua morte, Deut. 34: 7.
O QUINTO PERÍODO "O Período Conquest" (o assentamento da nação
judaica), a partir da entrada dos israelitas em Canaã até a morte de Josué,
1460-1430 AC , o livro de Josué
I. uma introdução a este PERÍODO
A. O tempo para a conquista da Palestina havia chegado
1. Os israelitas foram agora uma organizada, ensinou, experiente, e purgado
pessoas.
2. Os "ites" eram maduro para julgamento, Gen. 15:16.
3. As principais potências políticas do mundo havia se retirado da Palestina no
momento.
4. Os filisteus tinham acabado de se estabeleceram na Palestina e ainda não
eram fortes.
5. O tempo para o cumprimento da promessa feita a Abraão em Gênesis 15: 7,
16, havia chegado.
B. Os israelitas foram colocadas em PALESTINA que eles possam cumpriu um
propósito definido
Deus colocou o seu povo escolhido no meio das nações pagãs, Ez. 5: 5,
para que pudessem obedecer-Lhe e prosperar, esta prosperidade ser uma
testemunha para as nações pagãs em redor dos benefícios de adorar o
verdadeiro Deus e guardar os Seus mandamentos. Os israelitas estavam a ser
testemunhas de Jeová, Isa. 43:10.
C. Os cananeus eram totalmente idólatra e corrupta
Possivelmente não há pessoas que nunca foram dadas ao longo de mais
completamente à idolatria e imoralidade do que eram as pessoas das "ite"
nações da Palestina. Seu deus principal era "Baal", e sua deusa principal era
"Ashtoreth" (a esposa de Baal). Baal era adorado através de "prostituição
sagrada."
As nações da Palestina eram verdadeiramente maduro para
julgamento. Deus foi apenas em comandar os israelitas para ir para a terra e
exterminar estas nações.
D. Os adversários dos israelitas eram poderosos
Os sete "ite" nações (os cananeus, dos heteus, os heveus, os perizeus, os
girgaseus, os amorreus, e os jebuseus, Josh. 03:10) teve guerreiros
experientes, carros de ferro, e cidades muradas. Além disso, muitos gigantes
estavam na terra.
E. Os israelitas foram COMANDOS PARA OS POVOS "ITE" Dado
1. Eles não estavam a fazer convênios com, ou se casar, as "ites", Deut. 7: 2,
3.
2. Eles não estavam a adorar os deuses das "ites", Exo. 23:24.
3. Eles foram para expulsar, Num. 33:52, ou destruir totalmente, as "ites",
Deut. 7: 2
4. Eles deviam possuir todos a terra dos "ites," Num. 33: 50-54.
F. Os israelitas foram as bênçãos prometidas IF foram obedientes
1. Deus prometeu enviar medo, zangões, e um capitão divina diante deles,
Exo. 23:23, 27, 28.
2. Deus prometeu deixar ninguém ficar diante deles, Josh. 1: 5.
3. Deus prometeu expulsar os "ites" Pouco a pouco, Exo. 23:29, 30.
4. Deus prometeu dar-lhes toda a terra que eles colocaram os pés em cima,
Josh. 1: 3.
5. Deus prometeu abençoá-los em todas as áreas de suas vidas, Deut. 28: 1-14.
G. Os israelitas foram ameaçados de maldição IF foram desobedientes
1. Deus fará com que os "ites" para ser "espinhos em seus lados," Num. 33:55.
2. Deus vai amaldiçoar os israelitas em todas as áreas de suas vidas, Deut. 28:
15-68.
3. Deus irá conduzir os israelitas da terra, Num. 33:56.
H. Os israelitas tinham um plano brilhante para CONQUISTA
1. Eles (sob Josué) planejado para tomar a fortaleza chave, Jericho.
2. Eles, então, planejado para repartir a terra e conquistá-la.
I. "O período conquista" abrangeu cerca de 30 ANOS
A conquista em si abrangeu um período de cerca de sete anos, Josué 14: 6,
7, 10, mas o "Período Conquest" (a partir da entrada em Canaã até a morte de
Josué) pode ser mostrado para ser em torno de 30 anos se assumirmos que
Josué estava prestes a mesma idade de Caleb, seu companheiro de
espionagem, Josh. 4: 6, 7, 10; 24:29.
II. um esboço deste PERÍODO
A. a entrada em Canaã (Josh., capítulos 1-4)
1. Josué assume o comando (Josh., capítulo 1)
Ele estava bem preparado. Ele havia lutado contra os amalequitas,
tinha sido com Moisés no monte, tinha sido um dos doze espiões, teve
"um espírito diferente", e havia sido acusado e comissionados por Moisés.
2. Os dois espiões são enviados para Jericó (Josh., capítulo 2)
um. Eles são recebidos, escondido, e mandada embora por Raabe, a
meretriz (Raabe é um tipo de crente).
b. Eles voltam a Josué com um relatório animador.
3. A Jordânia é atravessada (Josué, capítulo 3)
um. As pessoas santificarem o dia antes de atravessarem o Jordão.
b. O inchada Jordan abre no dia 10 de Ninan e os israelitas atravessar para
Canaã e acampamento em Gilgal.
(1) Este milagre é um dos três "milagres conquista" (os outros dois
são a queda das muralhas de Jericó e o pé ainda do sol.
(2) Este milagre foi um "sinal" para os israelitas (um sinal da presença
de Deus com eles como eles entraram na terra para iniciar o
período de Conquest), Josh. 3:10.
(3) O milagre é um tipo de morte do crente para a auto-vida.
4. Memoriais são construídos (Josh., capítulo 4)
a. O tempo -Eles foram erguidas no dia 10 de Nisan, o dia do Jordão foi
atravessada.
b. O lugar -Eles foram erguidos, um no meio do Jordão, e outro em
Gilgal, o primeiro local de acampamento em Canaã. Doze pedras do
meio do Jordão foram utilizados na construção de cada um memorial.
c. O objetivo -Eles foram erguidas que as futuras gerações de israelitas
poderiam ser lembrados do poder de Deus na abertura do Jordão, e por
isso temem.
B. a conquista de Canaã (Josh., capítulos 5-12)
1. Os preparativos para a conquista (Josh., capítulo 5)
(Israel está acampado em Gilgal, seu campo de quartel-general durante
todo o tempo da conquista)
. a O "ites" estão cheios de medo (Josh. 5: 1) -Seus reis ouvir do milagre
no Jordão.
. b Os israelitas são circuncidados (Josh. 5: 2-9) -Circumcision,
ordenado por Deus, tinha sido negligenciado 40 anos pela geração
incrédula no deserto.
c. A Páscoa é comido (Josh. 5:10) -No catorze de Nisan, quatro dias
depois de entrar em Canaã, Israel come a Páscoa, uma festa que tinha
sido negligenciada durante 39 anos, Num. 9: 5 (a Páscoa é para ser
comido apenas pela circuncidado, e Israel havia negligenciado a
circuncisão).
d. O maná deixa (Josh. 5:11, 12) -A quarenta anos milagre cessa, Israel
agora vive dos frutos de Canaã.
. e The Captain divina se revela (Josh. 5: 13-15) -Josué reconhece e
adora essa pessoa divina, o Cristo pré-encarnado, aquele que é levar os
israelitas na conquista da terra.
2. A campanha Central (Jos., capítulos 6-8)
a. A cidade de Jericó cai (Josh., capítulo 6)
(1) A estratégia -Israel era obedecer e confiar. Deus estava ensinando
Israel uma lição: a de que toda a terra estava a ser possuído, não
por força superior, mas por obediência e confiança.
(2) A destruição da cidade -como os israelitas gritaram, os muros da
cidade caiu, então tudo o que respirava (exceto Raabe e sua
família) foram mortos, os metais preciosos foram colocados no
tesouro do Senhor, a cidade foi queimada , e uma maldição foi
proclamada em qualquer rebuilder futuro de Jericó.
(3) O segredo do sucesso - "O Senhor estava com Josué," Josh. 6:27.
(4) O efeito da queda da cidade a fama de -Josué foi muito grande e,
Josh. 6:27.
. b A cidade de Ai é tomada (Josh. 7: 1-8: 29)
(1) A derrota inicial -Israel fugiram diante dos homens de Ai.
(2) As causas da derrota -foi pecado no acampamento , não havia
nenhum conselho de Deus (de oração), e não era auto-confiança .
(3) A eliminação das causas da derrota foi procurado -Counsel; o
pecado foi repudiada; e confiança em Deus foi restaurada.
(4) A vitória gloriosa -Outra lição de obediência e dependência de
Deus foi ensinado.
. c As bênçãos e as maldições são promulgadas em Siquém (Josh. 8: 30-
35)
(1) comando de Moisés é agora cumprida (Dt 11:29; 27: 2-8.) -Aqui é
outra lição sobre obediência e desobediência.
(2) os ossos de José estão enterrados aqui (Josh. 24:32) -Veja Gen.
50:25.
3. A campanha do sul (Josh., capítulos 9 e 10)
. a A confederação sul é formada (Josh. 9: 1, 2)
Os reis do sul unir com medo de Israel.
. b As Gibeonites enganar Israel (Josh. 9: 3-27)
Israel é enganado e faz um tratado de paz com os gibeonitas por
causa de fracasso de Israel em pedir conselho de Deus. Os gibeonitas
são feitos para ser servos dos israelitas. Saul depois quebrou esse
tratado com os gibeonitas, 2 Sam. 21: 1, 2.
. c Os cinco reis amorreus são derrotados (Josh. 10: 1-27)
(1) Os israelitas entregar o Gibeonites dos cinco reis amorreus
(2) Os israelitas derrotar os exércitos dos cinco reis
amorreus ( granizo e um longo dia ajudar os israelitas).
(3) Os israelitas matar os cinco reis amorreus na Makeddah
. d Os reis do sul são derrotados e suas cidades são derrotados (Josh. 10:
28-43)
O segredo do sucedida "O Senhor Deus lutou por Israel",
Josh. 10:42.
. 4 A campanha do norte (Josh. 11: 1-14)
a. Jabim, rei de Hazor, lidera uma confederação de reis cananeus reis do
norte -Estes unem para defender-se contra os israelitas.
b. Josué ganha uma grande vitória sobre estes reis em "águas de
Merom" -Então Hazor, cidade de Jabim, foi queimada e as outras
cidades reais são desbaratados.
. 5 A conquista em análise sumária (Josué 11: 15-12: 24)
um. A obediência de Josué estava completa, Josh. 11:15, mas apenas a
espinha dorsal da resistência dos inimigos estava quebrado.
b. Os israelitas não fizeram tratados de paz com os "ite" povos, exceto
com os gibeonitas, Josh. 11:19.
c. O propósito de Deus era destruir os "ites", então ele endureceu o
coração para lutar contra Israel, Josh. 11:20.
d. Os gigantes (Giants) foram destruídos, exceto aqueles em Philistia,
Josh. 11:21, 22.
e. O número de reis smitten tinha trinta e um, Josh. 0:24.
C. A atribuição DE CANAÃ (Josué, capítulos 13-22)
(Grande parte das terras ainda ficou por ser possuído)
1. A atribuição é feita por Josué, Eleazer o sacerdote, e os cabeças das nove e
meia tribos que não ainda receberam a sua herança, Josh. 14: 1.
2. O Caleb fiel é dada a sua herança, Hebron.
3. Os homens de Judá são dadas a sua herança.
4. Os dois filhos de José, Efraim e Manassés, são dadas a sua herança,
substituindo José e Levi como herdeiros.
5. A terra restante é vistoriados e dividido (de Shiloh, onde o tabernáculo foi
criada) para os restantes sete tribos.
6. As seis cidades de refúgio são escolhidos (Kadesh, Siquém, Hebron, Golan,
Ramote, e Bezer).
7. Os levitas receber quarenta e oito cidades e os seus arrabaldes.
8. O líder, Josué, é dada a sua herança, Timnate-Sera.
9. Os guerreiros das tribos de duas e meia trans-Jordânia são demitidos e estão
autorizados a voltar para suas esposas e filhos.
D. OS ÚLTIMOS DIAS de Josué (Josué, os capítulos 23, 24)
1. Ele chama todo o Israel em Siquém
um. Ele exorta os israelitas a amar e obedecer a Deus.
b. Ele promete-lhes a posse de toda a terra se eles são obedientes.
c. Ele adverte-os contra os casamentos com os "ites" e contra a adoração
de seus deuses.
d. Ele faz um pacto com eles para servir a Deus e erige uma testemunha
pedra para a aliança.
2. Ele morre com a idade de 110 anos
Israel serve a Deus, até a geração de Josué passa longe (essa geração
tinha testemunhado grandes obras de Deus).

O SEXTO PERÍODO "Os juízes Period" (a adolescência da nação judaica), a


partir da morte de Josué para a criação do Reino Unido, 1430-1053 AC , os
livros de Juízes e Rute.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. O intervalo de tempo DESTE PERÍODO
1 O livro de Juízes aparentemente dá 410 anos para este período -O
registrados períodos de opressões e libertações de Othniel através Samson
total de 410 anos (mas a cronologia pode sobrepor-se ou ter lacunas ).
. 2 O livro de I Reis, 6: 1, aparentemente dá um pouco mais de 300 anos
para este período
3. O livro de Atos, 13:20, dá 450 anos para este período -Quando todas as
aparentes discrepâncias foram consideradas e todas as conciliações
possíveis foram feitas, parece que a juízes período foi de pouco menos de
400 anos de comprimento.
B. a condição política de Israel durante ESTE PERÍODO
1. horizontalmente, Israel era uma confederação -Ela tinha nenhum governo
central, não há governantes centrais, e nenhum capital central.
2. verticalmente, Israel era uma teocracia -Ela não tinha dinastia real
humano. Deus governou através escolhidos juízes.
C. as forças CONTRA TRABALHO E PARA A ONU NESSE PERÍODO
1. Contra
um. A geografia da Palestina
b. A presença dos ciúmes tribais
c. A ausência de uma liderança forte
2. Para
um. A crença comum em Jeová
b. O tabernáculo em Siló
c. O medo de inimigos comuns
D. A CONDIÇÃO religiosa de Israel DURANTE O PERÍODO
1. A desobediência era generalizada -Israel permitiu a "ites" viver sob
tributo, Jz. 01:28; ela fez casamentos com eles, Jz. 3: 6; e ela serviram aos
seus deuses, Jz. 3: 6.
2. Idolatria floresceu -Israel, uma e outra vez, passou de Jeová para Baal e
Astarte (e para outros deuses), Jz. 2: 11-13; 10: 6; capítulo 18.
3. Imoralidade abundou (Jz., capítulos 19-21)
4. A lei de Deus foi ignorado e esquecido
"Cada um fazia o que era reto aos seus próprios olhos", Jz. 17:
6; 21:25.
5. Um baixo religioso estava sendo experimentado
Israel estava passando por um vale entre duas épocas gloriosas de sua
história, A Era Conquest e O Reino Unido Idade.
E. os inimigos de Israel durante este período
1. Seus inimigos de dentro -O remanescente das "ites".
Deus alterou seu propósito inicial Ele propôs a não expulsar o resto
das "ites", mas para deixá-los como meio de testes e provas. Israel, Jz. 2:
21-23.
2. Seus inimigos de sem -Os nações vizinhas: (1) o midianitas (de Quetura),
(2) os amalequitas (de Esaú), (3) os moabitas (de Ló), (4) o amonitas (de
Ló) e (5) o filisteus.
F. A NATUREZA DAS "juízes" deste período (Jz. 2:16)
Eles foram (1) libertadores militares, (2) governantes políticos e
(3) árbitros judiciais. Eles eram geralmente das pessoas comuns, escolhidos e
capacitados por Deus fortheir atribuição.
G. O NÚMERO DE JUÍZES deste período
Havia 15 juízes, se incluirmos "Eli" e "Samuel" (estes dois homens,
especialmente Samuel, estão tão estreitamente ligado com o estabelecimento
do Reino, que muitas vezes eles não são incluídos em uma lista de juízes.
Uma razão adicional por não incluí-los na lista dos juízes é o fato de que se
encontra o registro de suas vidas não no livro de Juízes, mas no livro de I
Samuel.
H. O frequentemente repetido ciclo de quatro ponto através do qual Israel se foi
NESSE PERÍODO
Uma e outra vez, Israel atravessou o seguinte ciclo:
1. Israel voltou-se para o pecado.
2. Deus colocou Israel em servidão.
3. Israel clamou a Deus em súplica.
4. Deus deu a Israel a salvação de seus opressores.
II. um esboço deste PERÍODO.
A. a degenerescência de Israel, depois os dias de Josué (Juízes, capítulos um e
dois)
1. A nova geração "não sabia que o Senhor" (Jz. 2:10)
2. A nova geração não conseguiram expulsar os "ites", (Jz. 1:28)
Eles comprometida quer por co-existente com o "ites" ou colocando-os
sob o tributo.
. 3 A nova geração fez casamentos com o "ites" e serviram aos seus
deuses (Jz 2: 11-13., 3: 6)
B. Os juízes e os seus trabalhos (Juízes, capítulos 3-16)
(Vamos agora discutir o primeiro treze dos quinze juízes de Israel. Vamos
discutir os últimos dois juízes, Eli e Samuel, em conexão com o nosso
próximo período, "O Reino Unido Period").
. 1 Otniel (Jz. 3: 7-11)
Ele, o sobrinho de Caleb, entregue Israel a partir de oito anos de
opressão pelo rei da Mesopotâmia. Em seguida, a terra teve sossego por
quarenta anos.
. 2 Ehud (Jz. 3: 12-30)
Ele libertou a Israel a partir de 18 anos de opressão dos moabitas (que
estavam em conluio com os amonitas e amalequitas). Em seguida, a terra
teve sossego por oitenta anos.
3. Sangar (Jz. 3:31)
Ele matou seiscentos homens dos filisteus com uma aguilhada de bois.
4. Baraque e Débora (Jz., capítulos 4 e 5)
Jabim, rei dos cananeus, oprimia violentamente Israel durante vinte
anos. Barak e Debora derrotou os anfitriões cananeus, que hospeda
estavam sob a liderança de Sísera e foram equipados com seiscentos carros
de ferro (uma inundação repentina do rio Kishon assistido os
israelitas). Em seguida, a terra teve sossego por quarenta anos.
5. Gideão (Jerubaal), Jz., capítulos 6-8
um. Ele exigiu muita certeza de Deus, antes que ele lutou e destruiu 135
mil midianitas (opressores de Israel por sete anos).
b. Ele experimentou uma redução de seu exército para trezentos homens
para Deus iria receber a glória para a vinda vitória.
c. Ele entregou Isreal e a terra teve sossego por quarenta anos.
d. Ele se recusou a dirigir uma dinastia, Jz. 08:22, 23.
6. Abimeleque (Jz., capítulo 9)
Abimeleque, filho de Gideão por uma concubina, destruiu seus setenta
irmãos, fez-se a ser um rei, e foi assassinado por uma mulher de Tebez.
7. Tola (Jz. 10: 1, 2)
Julgou Israel por 23 anos.
. 8 Jair (Jz 10: 3-5.)
Jair tinha 30 filhos, que cavalgavam em 30 mulas, que, eles eram os
juízes com mais de 30 cidades.
. 9 Jefté (Jz. 10: 6-12: 7)
Os amonitas oprimidos Israel por 18 anos. Jefté, em seguida, entregue
Israel a partir desta opressão, depois que ele ofereceu a sua filha em
holocausto, em cumprimento de um voto tolo. Julgou Israel durante seis
anos.
. 10 Ibzan (Jz 12: 8-10.)
Para consolidar sua posição de autoridade sobre Israel, ele se casou
com seus 30 filhos e 30 filhos a pessoas fora da sua própria tribo, a tribo
de Judá.
11. Elon (Jz. 0:11, 12)
Ele, o zebulonita, julgou a Israel por 10 anos.
. 12 Abdon (Jz 12: 13-15.)
O fato de que ele teve 40 filhos e 30 sobrinhos atesta sua posição
influente e sua riqueza.
13. Sansão (Jz., capítulos 13-16)
um. Samson (nazireu desde o nascimento) possuía força divina através de
seus sete tranças de cabelo.
b. Ele deu a Israel a libertação parcial de 40 anos de opressão por parte dos
filisteus. "Ele ... começou a livrar a Israel da mão dos filisteus", Jz. 13:
5. Isto foi conseguido, apesar de sua fraqueza sexual para as mulheres.
C. A história de Miquéias e sua idolatria (uma visão da de
Israel religioso condição durante o período de juízes), Jz., capítulos 17 e 18
1. O homem, Mica fez-se uma casa de deuses e contratou um levita para ser
seu sacerdote, esperando as bênçãos pessoais.
2. O Danitas migrar forçosamente tomou sacerdote de Miquéias e suas
imagens com eles como eles foram para o norte para conquistar Laís (Dã).
3. Os danitas estabeleceu um centro de culto e um sacerdócio em Dã, que
rivalizava com a casa de Deus e do sacerdócio de Deus em Silo.
4. O centro de culto em Dã existiu até Dã foi capturado pela Assíria.
D. A história da concubina MORTO (uma visão da de Israel moral condição
durante o período de juízes), Jz., capítulos 19-21
1. Os israelitas declararam guerra contra os filhos de Benjamim, quando os
filhos de Benjamim se recusou a entregar os cidadãos de Gibeá que
estupraram e mataram uma concubina.
2. Os israelitas finalmente prevaleceu sobre a Benjamim e matou todos os seus
guerreiros com exceção de seiscentos.
3. Os israelitas então utilizados dois métodos interessantes e incomuns para
garantir esposas para os seiscentos sobreviventes benjamitas.
E. A história de Rute (uma visão de Israel sociais condição durante o período de
juízes), O Livro de Rute.
1. O primeiro valor do Livro de Rute n Revela o lado tranquilo da vida nos
tempos turbulentos dos juízes.
2. O segundo valor do Livro de Rute -É lança luz sobre a genealogia de Davi
e de Cristo.
3. O terceiro valor do Livro de Rute -É prefigura Cristo como nosso grande
parente-redentor.
F. mapa sintético relativas ao período dos juízes
Era uma época de aprendizagem através da experiência . Israel como um
adolescente recebeu muitos solavancos sabedoria . Mais tarde, Israel foi
ensinado por via oral e escrita profetas.

O SÉTIMO PERÍODO "O Reino Unido Período" (A maturidade da nação


judaica), a partir da criação de "O Reino Unido" para a divisão de "O Reino
Unido", 1053-933 AC , I Samuel, II Samuel, I Reis (capítulos 1-11), I
Crônicas, II Crônicas (capítulos 1-9)
I. uma introdução a este PERÍODO
A. As datas NOW se tornam mais específicos
Nossas datas associadas às seis períodos anteriores foram em geral. Agora,
depois de 1053 AC , a história secular nos fornece específicas datas para os
nossos períodos e seus grandes eventos.
B. FORMA DE "O Antigo Testamento HISTÓRICO UNIDO" mudanças agora
"O Antigo Testamento histórico Reino" existiu desde o tempo do
acampamento de Israel antes Mt. Sinai, 1500 AC , até a deportação do rei
Zedequias para Babilônia, 586 AC A partir do acampamento antes do Sinai
até os dias de o Reino Unido, "O Velho Testamento histórico Reino" existia
como uma teocracia direto. Desde os dias do Reino Unido até a deportação do
rei Zedequias para Babilônia, 586 BC , "O Velho Testamento histórico Reino"
existia como uma teocracia indireta (uma teocracia no poder através de uma
dinastia humana dos reis).
"O Antigo Testamento histórico Reino", que chegou ao fim em 586 AC ,
serão renovadas a Segunda Vinda de Cristo. Os estudiosos chamam esse reino
renovada O período entre a queda de "O Velho Testamento histórico Reino"
ea inauguração de "O Velho Testamento Profético Reino" é chamado de "O
Tempo dos Gentios", Lucas 21 "O Antigo Testamento Profético Unido.": 24.
C. DO REINO UNIDO época dispõe de quatro homens (Samuel, Saul, Davi e
Salomão)
Esses homens podem por sua vez ser chamado (1) "o fundador do Reino
Unido ", (2)" o inaugurador do Reino Unido, "(3)" o organizador do Reino
Unido ", e (4)" o consolidador do Reino Unido. "
Samuel fundou o Reino Unido, em seguida, Saul, Davi e Salomão cada
reinou por 40 anos sobre o Reino Unido, depois do que 120 anos de existência
no Reino Unido divididas.
D. o profético escritório agora torna-se proeminente
1. O ofício profético começou com Samuel e floresceu desde os dias de
Samuel aos dias de Malaquias (certos homens perante Samuel possuía o
dom profético , mas não ocupou o cargo profético ).
2. O ofício profético foi usado por Deus para verificar a corrupção
no hereditários os escritórios do rei e sacerdote.
E. DO REINO UNIDO AGE ESTÁ "GOLDEN AGE DE ISRAEL"
1. Israel tinha grande poder militar
um. Israel (pela primeira vez) teve exércitos permanentes e carruagens
puxadas por cavalos.
b. Israel alcançou a supremacia militar sobre grande parte do Oriente
Médio. Tanto o Egito e Babilônia tinha declinado. Assíria não havia
atingido sua plenitude do poder.
2. Israel experimentou grande expansão territorial
Davi expandiu enormemente o território de Israel. Ele conquistou as
pequenas nações ao redor de Israel e colocou-os sob o tributo. Tanto Davi
e Salomão governou temporariamente ao longo de quase todo o território
prometido a Abraão por Deus.
3. Israel possuía grande riqueza material
Muitas nações trouxe homenagem a Israel. Comércio exterior,
também, trouxe muita riqueza para Israel. Ouro tornou-se tão abundante
como a prata tinha sido anteriormente. Salomão "excedeu a todos os reis
da terra, tanto em riquezas" 1 Rs. 10:23.
4. Israel viu grande esplendor na religião
Durante os dias de Davi e Salomão, Israel teve um lugar central do
culto (Jerusalém), músicos capacitados e treinados coros, elaborados
rituais e festas bem atendidos.
5. Israel manifestou grande desenvolvimento literário
"Os Salmos", "Provérbios", "O Cântico dos Cânticos", "Eclesiastes", e
outras grandes obras literárias foram produzidas durante este período.
F. Reino Unido sob Salomão é Ofthe TÍPICA Reino Milenar sob Cristo
"O Testamento histórico reino velho" em seu apogeu é típico de "O Velho
Testamento Profético Unido."
II. um esboço deste PERÍODO
A. ÚLTIMOS DOIS JUÍZES DE ISRAEL (Eli e Samuel) (1 Sam., capítulos 1-8)
(Esses dois "juízes" são discutidos aqui e não em "The Judges Period",
porque eles, especialmente Samuel, estão intimamente ligados com a criação
do Reino Unido e porque a Bíblia discute estes homens em uma das "os livros
do Reino " Primeiro Samuel, e não em O Livro dos Juízes. )
1. O Juizado de Eli (1 Sam., capítulos 1-4)
a. Seu escritório -Ele julgou a Israel e foi o sumo sacerdote de Israel (em
Shiloh), para que ele ocupou os cargos de juiz e sacerdote.
b. Seu caráter -Ele era gentil, benevolente, e piedoso, mas com falta de
firmeza.
c. Sua fraqueza fatal -Ele não conseguiu disciplinar seus filhos, 1
Sam. 2:12, 22-25.
d. Seu julgamento profetizado por Deus -His dois filhos foram para
morrer em um dia, sua posteridade fosse morrer em sua juventude, e
sua casa era para ser cortado do sacerdócio, 1 Sam. 2: 31-36. Veja 1
Rs. 02:27, 35 para a realização da mudança profetizou na linha do
sacerdócio.
e. Sua morte -Ele morreu de choque e um pescoço quebrado quando
soube da morte de seus filhos, da derrota militar de Israel, e de captura
da Arca (ele era cego, pesado, e 98 anos de idade na sua morte). Ele
tinha julgado a Israel durante quarenta anos.
2. O juizado de Samuel (o registro de sua vida e judgeship estão entrelaçados
com os registros da vida de Saul e Davi nos primeiros vinte e quatro
capítulos de I Samuel )
a. Seu nascimento -Ele nasceu através da fé de sua mãe. "Samuel"
significa ", perguntou de Deus."
b. Seus escritórios -Ele era um profeta, sacerdote, e um juiz.
Ele era um profeta oral e fundador da chamada "escola dos profetas."
Os profetas orais floresceu por cerca de 300 anos, 1100-800 AC
c. Seu chamado divino -Deus chamado Samuel, enquanto ele ainda era
uma criança, 1 Sam. 3: 1-18.
d. Seu reconhecimento precoce por Israel -Todos Israel sabia que Samuel
foi escolhido como profeta de Deus, 1 Sam. 03:19, 20, porque "Deus
não deixou nenhuma de suas palavras cair em terra", 1 Sam. 3:19.
e. Seu crescimento -Ele cresceu em graça diante de Deus e com os
homens, 1 Sam. 2:26.
f. Sua judgeship circuito anual -Ele fez um circuito de Betel, Gilgal e
Mispa, e depois voltou para sua casa, em Ramá, 1 Sam. 7:16, 17. Ele
julgou a Israel a partir dessas quatro cidades. Ele foi o primeiro
gravado "magistrado".
g. Suas vitórias militares -Os filisteus foram subjugados e Israel teve paz
com os amorreus todos os dias de Samuel, 1 Sam. 7:13, 14
h. Sua unção de Saul como o primeiro rei de Israel -Nota 5 coisas:
(1) Os filhos de Samuel eram injustas juízes (1 Sam. 8: 1-3)
(2) O povo de Israel desejava um humano rei (1 Sm 08:15;. 12:17)
(3) O profeta Samuel foi instruído por Deus para realizar o desejo de
Israel por um rei humano (1 Sam. 8: 7, 9)
(4) O povo de Israel foram avisados por Samuel das consequências de
ter um rei humano (1 Sam. 8: 10-18)
(5) O profeta Samuel então ungido Saul como o primeiro rei de Israel
(Ele ungiu primeiro privada, 1 Sam. 10: 1 e depois publicamente. 1
Sam 11:14, 15).
i. Sua repreensão de Saul -Ele reprovou Saul duas vezes por sua
desobediência, 1 Sam. 13:13, 14; 15: 17-23. Estas duas reprovações
foram separados por um espaço de cerca de 20 anos.
j. Sua última conversa com Saul -Ele informou Saulo de sua rejeição
divina (de Saul) e, em seguida, ele partiu e Saul não viu mais até o dia
de sua morte (de Samuel), 1 Sam. 15: 28-35.
k. Sua morte -Ele morreu enquanto Davi era um fugitivo de Saul. Ele foi
sepultado em Ramá, 1 Sam. 25: 1.
l. Sua grandeza -Ele fileiras com Abraão, Moisés, Davi e em grandeza.
B. ISRAEL primeiro rei, Saul (1 Sam., capítulos 9-31)
1. Sua escolha como rei
Deus escolhe Saul, mas é evidente que Ele escolhe-lo porque a escolha
Saul, com sua excelência para fora, teria sido de Israel (Deus desejava
ensinar uma lição a respeito de Israel a loucura de seguir seu próprio
conselho).
2. Sua unção
Samuel unge-lhe duas vezes, primeiro em privado (em Ramá) e
depois publicamente (em Gilgal).
3. Seus primeiros anos de obediência e humildade
Poucos homens começam com uma perspectiva mais otimista em
seguida, faz Saul. Sua humildade continua por dois anos depois que ele é
feito rei. Veja 1 Sam. 15:17 por sua atitude no início da humildade.
4. Sua rejeição como rei
Deus rejeita Saul como rei depois de Saul desobedece
intencionalmente em duas ocasiões, o que ocorre uma desobediência a
cerca de 2 anos após o início de seu reinado, 1 Sam. 13: 8-14 eo segundo
cerca de 20 anos mais tarde, 1 Sam. 15: 1-28. Após a segunda
desobediência de Saul, Davi é secretamente ungido rei, Saul ainda
permanece no trono por mais alguns anos. Durante esses anos, Israel está
sendo ensinado uma lição e Davi está sendo treinado.
5. Seus últimos anos de declínio
um. O profeta Samuel vê-lo mais (1 Sam. 15:35).
b. O Espírito de Deus deixa-lo e é substituído por um espírito maligno, (1
Sam. 16:14).
c. A principal ocupação de Saul está procurando destruir Davi (ele está
com ciúmes dele).
6. Sua morte e enterro
um. Ele procura a ajuda de uma bruxa (um espírito familiar revela sorte de
Saul, no dia seguinte).
b. Ele (com seus três filhos) morre em batalha no Monte Gilboa.
c. Ele é levado a Jabes-Gileade e é enterrado lá.
7. Seu reinado resumidos
Seu reinado foi um fracasso por causa de sua rebelião. Ele falhou (1)
para unir as doze tribos, (2) para subjugar os inimigos de Israel, e (3) para
trazer prosperidade e grandeza para Israel.
C. ISRAEL DO SEGUNDO rei, Davi (II Samuel, 1 Reis 1: 1-2.; 2:11; 1 Chron,
capítulos 11-29)
1. Os cinco períodos de sua vida
a. O período de pastor (Davi como uma juventude tende ovelhas de seu
pai)
(1) Davi nasceu em Belém da tribo de Judá (ele é um bisneto de Boaz
e Rute).
(2) Ele é formado em fé como um pastor.
(3) Ele é escolhido de Deus e é secretamente ungido por Samuel como
rei de Israel.
(4) Ele é cheio do Espírito de Deus (o Espírito de Deus deixa Saul e
vem em cima de Davi).
b. O período de corte (Davi como músico e ministros escudeiro na corte
do rei Saul por um período indeterminado de tempo)
(1) Davi é feito Saul do músico e escudeiro.
(2) Ele retorna para pastorear vida.
(3) Ele mata Golias.
(4) Ele retorna ao tribunal vida. Ele recebe elogios do público e da
inveja e do ódio de Saul.
c. O período fugitivo (Davi como um fugitivo foge de Saul por um
período indeterminado de tempo, provavelmente por cinco ou seis
anos)
(1) Davi é perseguido por Saul e tem muitas escapadas.
(2) Ele é apoiado por um grupo de seguidores fiéis.
(3) Ele é formado em paciência, obediência e confiança.
(4) Ele é amado por Deus, a despeito de seus lapsos temporários na fé.
d. O período king-of-Judá (Davi como um rei governa há sete anos sobre
Judá)
(1) Davi de regras Hebron mais de Judá durante sete anos após a morte
de Saul.
(2) Ele governa sobre Judá enquanto Isbosete regras sobre o resto de
Israel (Abner, comandante do exército de Isbosete, é o poder real
no Reino do Norte).
e. A-all-Israel-rei sobre período (Davi como um rei governa para 33 anos
sobre todo o Israel)
(1) Ele é ungido rei de todo o Israel (2 Sam. 3: 1-5: 4)
(2) Ele organiza Israel
(A) Ele fez de Jerusalém a sua política e religiosa de capital
(depois que ele tomou a cidade dos jebuseus).
(B) Ele organizou os sacerdotes, os levitas, e os funcionários civis.
(C) Ele criou um grande exército permanente, encabeçada por seus
"homens poderosos."
(D) Ele recebeu tributo anual a partir de nações conquistadas.
(E) Ele organizou e elaborou culto religioso.
(F) Ele o aumento do comércio e do comércio.
(3) Ele faz muitas conquistas
Ele aumentou o território de Israel muito (ele conquistou quase
toda a terra prometida a Abraão).
(4) Ele comete um grande pecado (adultério com Bate-Seba)
Foi fruto de sementes semeadas mais cedo. Ele tinha desobedecido
às ordens de Deut. 17:16, 17.
(5) Ele colhe consequências ao longo da vida -His pecado foi
perdoado judicialmente e ele foi restaurado à comunhão com Deus,
mas as conseqüências naturais de seu pecado seguiu o resto de sua
vida. Sua família e sua nação foram abalados por conflitos e trouxe
para perto da ruína.
(6) Ele morre em uma boa velhice (1 Crônicas 29:. 26-30) -Ele morreu
cheio de dias, riquezas e honra. Ele reinou por 40 anos.
2. A importância de sua vida
um. Ele foi um dos verdadeiramente grandes homens deste mundo (um
grande músico, salmista, soldado, Stateman, profeta e homem de
Deus).
b. Ele era "um homem segundo o [segundo] o coração de Deus."
c. Ele era o maior rei de Israel e profetizar governante-over-Israel de Deus
durante a vinda Milênio:
D. terceiro rei ISRAEL, Salomão (. 1 Rs, capítulos 1-11;. 2 Chron, capítulos 1-9)
. 1 Sua humildade juvenil (1 Rs. 3: 5-15)
Ele, assim como Saul, era muito humilde como ele começou a reinar.
2. Sua grandeza adulto (ele em seu governo é um tipo de Cristo em Sua
regra Milenar)
. a Ele era um homem de grande sabedoria (1 Rs. 4: 29-34)
Toda a terra buscava sua sabedoria dada por Deus.
b. Ele era um grande consolidador e organizador
Ele consolidou e organizou ainda mais o reino ganhou por seu pai,
Davi. Ele organizou todas as fases da vida nacional.
. c Ele era um homem de paz (1 Rs 4:25; 5: 4).
Seu pai Davi tinha sido um homem de guerra, 1 Chron. 28:
3. Reinado de Salomão foi pacífica (um tipo de reino milenar pacífica
de Cristo).
d. Ele era um grande construtor (1 Rs., capítulo 9)
Salomão construiu uma marinha, fortaleza-cidades, estábulos, um
palácio, e um templo. Davi deu a Salomão o plano para o templo e
muita riqueza e materiais para a construção do templo, 1 Chron.,
Capítulos 28 e 29)
e. Ele era um homem de grande riqueza material (1 Rs., capítulo 10)
Aqui nós temos uma imagem de vir o reino de Cristo, Isa.,
Capítulo 60.
3. Seus defeitos
a. Ele se casou com muitas mulheres -Ele teve 700 esposas e 300
concubinas. Casou-se com muitos estranhos (estrangeiros) mulheres
contrárias ao mandamento de Deus, 1 Rs. 11: 1-3.
b. Ele virou-se para a idolatria -Ele permitiu que suas mulheres
estrangeiras para desviar a sua coração de Deus aos ídolos, 1 Rs. 11: 3-
8.
c. Ele fez os tratados e alianças com nações estrangeiras
Estes casamentos envolvidas feito para fins políticos.
d. Ele quebrou todos os três leis de Deus a respeito reis (Deut. 17:16, 17)
4. Sua rejeição por Deus (por causa de sua idolatria)
. a Deus anuncia a divisão futuro do reino de Salomão (1 Rs. 11: 11-13)
Este julgamento sobre Salomão deve ser acompanhado por dois
misericórdias, por causa do Davi: (1) a divisão irá ocorrer após a morte
de Salomão; (2) o rasgar será parcial, não total. Duas tribos ainda
seguirá o filho de Salomão.
b. Deus desperta três adversários Salomão
(1) Hadad de Edom (1 Rs. 11:14)
(2) Rezon de Damasco (1 Rs. 11:23)
(3) Jeroboão da tribo de Efraim (1 Rs. 11:26)
5. Sua lição para nós
Poder, riqueza, fama, lazer e prazer tendem a corromper o maior dos
homens. Humildade facilmente se transforma em orgulho.

O OITAVO PERÍODO "O Período Reino Dividido" (o declínio da nação


judaica), a partir da divisão de "O Reino Unido" para o cativeiro de "O
Reino do Norte," 933-722 AC , 1 Rs. 12: 1-11 Kgs. 17:41.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. As causas do DIVISÃO DO REINO UNIDO
1. A causa divina divisão -O foi decretada de Deus como a pena por
apostasia de Salomão, 1 Rs. 11: 11-13.
2. A causa humano remoto divisão -O foi o produto de ciúme de longa data
entre as tribos de Judá e Efraim.
3. O direta de causa humana divisão -O foi provocada por tratamento rash
de Roboão daqueles que pediram para a isenção fiscal, 1 Rs. 12: 1-20.
B. OS NOMES dos dois reinos
. 1 "O Reino do Norte" - "As dez tribos", "Israel", "Efraim"
. 2 "O Reino do Sul" - "As duas tribos", "Judá"
C. DA IGUALDADE DE TRATAMENTO dos dois reinos (por Deus)
Deus enviou Seus profetas a ambos os reinos. Deus prometeu Suas
bênçãos e uma dinastia certeza de ambos os reinos se obedecessem aos Seus
mandamentos, 1 Rs. 11:38.
D. Os contrastes entre os dois reinos
1. Em território -O Reino do Norte tinha uma área de terra de quase três
vezes maior.
2. Na população -O Reino do Norte teve o dobro de pessoas.
3. Em fertilidade da terra -O Reino do Norte tinha terra muito mais fértil.
. 4 Em laços com o passado santificado
um. O Reino do Sul ainda possuía (1) a cidade santa (Jerusalém), (2) o
templo, (3) o sacerdócio levítico (os sacerdotes do Reino do Norte
fugiu para Judá), e (4) os dias de festa divinamente designados .
b. O Reino do Norte estabelecida (1) uma nova capital (Siquém, mais
tarde Tirza e Samaria), (2) dois novos centros de adoração (Dã e
Betel), (3) um novo sacerdócio (composta dos mais baixos do povo), e
( 4) um novo dia de festa.
Então, Israel se destacou em naturais vantagens e Judá se destacou
em espirituais vantagens. No entanto, Deus fez promessas
condicionais de bênção para ambos os reinos, 1 Rs. 11:38.
E. As guerras e as alianças entre os dois reinos
1. Os primeiros 50 anos de sua co-existência -foi hostilidade e guerra entre
os dois reinos.
2. Os próximos 40 anos -foi amizade e cooperação entre eles (as duas
dinastias eram aliados através de casamentos).
3. Os últimos 120 anos -foi hostilidade e guerra entre eles.
F. As dinastias dos dois reinos
1. A dinastia de Israel -Israel tinha nove dinastias e dezenove reis, os quais
foram mal (oito desses reis foram assassinados e suicidou-se).
2. A dinastia de Judá -Judá teve uma dinastia e dezenove reis, quatro dos
quais (Asa, Josafá, Ezequias e Josias) foram especialmente bom.
G. a tendência dos dois reinos
A tendência de ambos os reinos foi para baixo, apesar de o trabalho da
oral e os profetas que escrevem e apesar de três avivamentos espirituais no
Reino do Sul.
H. os adversários externos dos dois reinos
1. Síria , Síria, cuja capital era Damasco, causou dois reinos muita
dificuldade.
2. Assíria -Assyria, cuja capital era Nínive, cada vez mais oprimido ambos os
reinos durante a última parte de sua existência. Finalmente, ela destruiu o
Reino do Norte e levou seu povo cativo em 722 AC
3. Neo-Babilônia -Neo-Babilônia, cuja capital era Babilônia, levantou-se
para poder mundial depois de 612 AC , e levou Judá afastado em setenta
anos de cativeiro, 605 AC -536 AC
Embora o Egito e de outras nações, ocasionalmente, se opôs Israel e
Judá, que nomeamos os três adversários mais persistentes do povo de
Deus do Antigo Testamento depois de "O período Reino Unido."
I. O profetizou reuni dos dois reinos
Esta terá lugar logo após o Segundo Advento de Cristo, Ez. 37: 15-22.
II. um esboço deste PERÍODO
A. A história de Israel (933-722 AC )
1. de Israel dezenove reis
a. Jeroboão (ele chefiou a primeira dinastia de Israel. Ele reinou 22
anos.)
Num primeiro momento, reinou de Siquém e, em seguida, mudou a
capital para Tirza. Ele levou Israel à idolatria, a adoração do bezerro
de ouro em Dã e Betel, que idolatria afetadas todas futuros reis de
Israel. Aías, o profeta profetizou a destruição da casa de Jeroboão por
causa dessa idolatria, 1 Rs. 14: 6-16.
b. Nadabe (reinou 2 anos)
Durante o segundo ano de seu reinado, ele foi morto por Baasa.
c. Baasha (ele dirigiu segunda dinastia de Israel. Ele reinou 24 anos)
Ele matou toda a casa de Jeroboão. Ele guerreou todos os seus dias
com o rei Asa de Judá.
d. Elah (reinou 2 anos)
Ele era um bêbado. Ele foi morto por um de seus capitães dos
carros, Zinri, como ele estava bebendo e embriagando-se em sua
capital, Tirza.
e. Zinri (ele dirigiu terceira dinastia de Israel. Ele reinou por apenas 7
dias)
Ele destruiu toda a casa de Baasa, durante o reinado de seus 7
dias. Ele, então, destruiu a si mesmo como sua capital estava sendo
atacado por Omri, o capitão do seu exército.
f. Omri (ele dirigiu quarta dinastia de Israel. Ele reinou 12 anos)
Após 6 anos de seu reinado, ele mudou sua capital para a cidade de
Samaria. Ele "fez pior do que todos os reis antes dele," 1 Rs. 16:25.
g. Ahab (reinou 22 anos)
"Ele fez o mal aos olhos do Senhor acima de tudo, que foram antes
dele," 1 Rs. 16:30. Ele se casou com Jezabel e através de seu culto a
Baal foi criada em Israel. Ele entrou em aliança com o rei Josafá de
Judá e selado esta aliança ao se casar com sua filha, Atalia, ao filho de
Josafá, Jorão. Ele foi contestado por Elias, o profeta.
h. Acazias (reinou 2 anos)
Ele entrou em um empreendimento naval malfadada com Josafá,
rei de Judá, 2 Chron. 20: 35-37. Ele foi repreendido pelo profeta Elias
para consulta do Baal-Zebube, uma divindade pagã, a respeito de suas
possibilidades de recuperar de uma queda, que caem eventualmente
causado a sua morte, 2 Kgs., Capítulo um.
i. Jorão (Joram) (reinou 12 anos)
Ele era o irmão de Acazias, seu antecessor. Ele entrou em guerra
com Josafá, rei de Judá, contra Moab, 2 Rs. 3: 6-27. O ministério
profético do profeta Eliseu estava em seu auge durante o reinado de
doze anos de Jorão.Ele foi morto em Jezreel por Jeú, seu sucessor.
j. Jeú (ele dirigiu quinta dinastia de Israel. Ele reinou 28 anos)
Ele matou a: (1) Jorão (rei de Israel), (2) os setenta filhos de
Acabe, (3) Acazias (rei de Judá), (4) de Acazias quarenta e dois
irmãos, (5) Jezebel, e (6) os sacerdotes de Baal. Durante o seu
reinado, Israel foi "cortado" por perdê-la-Jordan trans território para a
Síria, 2 Rs. 10:32, 33. Por causa de sua destruição da Baalismo em
Israel, Deus prometeu que sua dinastia reinaria sobre Israel até a quarta
geração, 2 Rs. 10:30 h.
k. Jehoahaz (reinou 17 anos)
Ele é o único rei de Israel de quem está registrado que "ele
procurou o Senhor," 2 Rs. 13: 4.
l. Jeoás (Joás) (reinou de 16 anos)
Ele, em cumprimento da profecia de Eliseu, três vezes derrotado
Síria e recuperou as cidades de Israel anteriormente perdidos para a
Síria por seu pai, Jeoacaz, 2 Rs. 13:25.
m. Jeroboão II (reinou 41 anos)
Ele restaurou todo o território perdido de Israel e trouxe grande
prosperidade material a Israel. Ele trouxe Israel para o zênite da
história seus 211 anos, política, militar, territorily e
economicamente. Ao mesmo tempo, o rei Uzias de Judá estava
trazendo a Judá que o ponto alto de sua existência nacional,
n. Zachariah (reinou de 6 meses)
Ele foi o último rei da dinastia de Jeú. Veja 2 Kgs. 10:30 e 2
Rs. 15:12.
o. Salum (ele dirigiu sexta dinastia de Israel. Ele reinou um mês)
Após o reinado de um mês, ele foi morto por Menahem.
p. Menahem (ele dirigiu sétima dinastia de Israel. Ele reinou 10 anos)
Durante o seu reinado, Pul, rei da Assíria, veio de encontro a ele e
colocou Israel sob o tributo.
q. Pecaías (reinou 2 anos)
Após o reinado de dois anos, ele foi morto por um de seus capitães
do exército, Peca.
r. Peca (ele dirigiu oitava dinastia de Israel. Ele reinou 20 anos, a
primeira doze destes anos têm domínio sobre Gilead apenas)
No ano de 734 AC , Peca, juntou forças com Rezim, rei da Síria, e
se rebelaram contra pagar o tributo a Tiglate-Pileser, rei da Assíria,
causando Tigleth-Pileser para mover contra Israel e capturar
províncias galileanas de Israel e levar embora muitos dos o povo da
Galiléia cativa (732 AC ). Neste momento, Peca foi morto por Oséias,
antes de Tiglate-Pileser poderia prendê-lo.
s. Oséias (ele dirigiu nona dinastia de Israel. Ele reinou nove anos)
Perto do fim do seu reinado, Oséias fez uma aliança com o Egito e
deixaram de pagar o tributo à Assíria, provocando o rei assírio, em
seguida, Salmaneser V. marchar contra ele, levá-lo em cativeiro, e
definir o cerco contra a cidade de Samaria. Samaria caiu vários meses
mais tarde, em 722 AC , Sargão II a, o sucessor de Salmaneser, e seu
povo da classe alta foram levados cativos para a Assíria. O Reino do
Norte chegou ao seu fim neste momento.
2. quatro períodos de Israel
a. O seu primeiro período -De Jeroboão a Zinri
(1) Jeroboão é a pessoa mais proeminente.
(2) Idolatria aumenta durante este período.
b. Seu segundo período -De Omri para Jorão
(1) Ahab é a pessoa mais proeminente.
(2) A idolatria reina durante este período.
c. Seu terceiro período -De Jeú a Jeoás
(1) Jeú é a pessoa mais proeminente.
(2) A idolatria recua durante este período.
d. Seu quarto período -De Jeroboão II do cativeiro
(1) Jeroboão II é a pessoa mais proeminente.
(2) Idolatria ruínas durante este período.
(3) Um breve período de expansão e prosperidade é seguido por um
período de quase anarquia (Israel tem seis reis de quatro dinastias
dentro de um período de cerca de 30 anos) que termina em
cativeiro.
3. cativeiro de Israel
a. A cidade de Samaria caiu para o rei assírio Sargão II em 722 AC -Ele
tinha sido sitiada por 2 anos por Salmaneser V, predecessor de Sargão.
b. Os israelitas de classe alta foram levados cativos para a
Assíria cativos -Essas foram dispersos e o paradeiro de seus
descendentes não são conhecidos hoje.
c. O rei assírio colonos assírios mistos com o remanescente israelita
deixou em Samaria mistura -Este produzido um povo sem raça
definida (com uma religião vira-lata) chamou de "samaritanos".
d. A história de "O Reino do Norte" está resumida no 2 Rs. 17: 6-23.
B. A história de Judá (933-586 AC )
1. dezenove reis de Judá (dinastia tudo de Davi)
(Esta lista se estende através do nosso próximo período, "O único
período Unido", isto é, esta lista abrange o período desde a divisão do "O
Reino Unido," 933 AC , até o final de "O Reino do Sul," 686 BC Nós
incluímos a rainha usurpador, Atalia, em nossa lista de governantes de
Judá.)
a. Roboão (reinou 17 anos)
Ele levou Judá à idolatria. Em seu quinto ano, Deus enviou
Sisaque, rei do Egito, contra ele. Roboão guerreou com Jeroboão, rei
de Israel, todos os seus dias.
b. Abias (Abias) (reinou 3 anos)
Ele era mau como o pai, Roboão, mas Deus lhe deu uma grande
vitória sobre Jeroboão I de Israel (ele matou 500 mil homens do
exército de Jeroboão, 2 Chron. 13:17). Ele guerreou com Jeroboão
todos os seus dias.
c. Asa (reinou 41 anos)
Ele foi o primeiro bom rei de Judá. Seu coração estava perfeito
diante de Deus a maioria de seus dias. Deus deu-lhe a vitória sobre um
exército etíope 1.000.000-man liderada por Zera. Mas, em seus últimos
anos, ele desagradou a Deus através da celebração de liga com Ben-
Hadade, rei da Síria, contra Baasa, rei de Israel, e consultando médicos
pagãos, em vez de o Senhor a respeito de uma doença de seus pés. Ele
guerreou com Baasa, todos os seus dias.
d. Josafá (ele reinou 25 anos)
Ele era um bom e um grande rei. Ele levou em uma grande obra
avivamento em Judá, e Deus lhe deu uma grande e milagroso vitória
sobre uma enorme multidão de moabitas, amonitas, edomitas, e 2
Chron., Cap. 20.
Mas ele desagradou a Deus entrando em aliança com Acabe e ao
fecho desta liga, dando seu filho, Jorão, para se casar com a filha de
Acabe, Atalia. Mais tarde, Josafá colaborou com filhos de Acabe,
Acazias (em um empreendimento naval) e Jorão (em um
empreendimento militar). Esses atos desagradou a Deus, por Acabe e
seus filhos eram adoradores de Baal.
e. Jorão (reinou 8 anos)
Ele era um rei muito mau, que era casado com a Atalia Baal-
adorando, a filha de Acabe (através de Atalia e Jorão, Baalismo foi
introduzido para o povo de Judá). Ao tornar-se rei de Judá, ele matou
seus seis irmãos. Deus posteriormente enviado filisteus e árabes contra
Jerusalém e eles levaram os tesouros de Jorão, as suas mulheres, e seus
filhos (exceto seu filho mais novo, Acazias). Jorão, após o reinado
seus 8 anos ', morreu sob a ira de Deus (de uma terrível doença do
intestino), "sem ser desejado" pelo povo de Judá.
f. Acazias (reinou um ano)
Ele foi aconselhado por sua mãe má, Atalia, e assim andou no
caminho de maldade. Ele foi para a guerra com o seu tio, o rei Jorão de
Israel, contra Hazael, rei da Síria. Mais tarde, ele foi morto por Jeú,
quando ele foi até Jezreel para visitar seu tio, Jorão, que tinha sido
ferido na guerra com Hazael.
g. Atalia (usurpador) (ela reinou 6 anos)
Ela, viúva do rei Jorão, vendo que seu filho, o rei Acazias, estava
morto, levantou-se, matou todos os seus descendentes do sexo
masculino, exceto para o seu pequeno-anos Neto, Joás (que estava
escondido de seu sangue-purga por sua tia Jeosabeate e seu marido, o
Sumo Sacerdote Joiada), e fez-se rainha. Depois de um reinado de 6
anos, ela foi morto em uma conspiração contra ela, liderada pelo Sumo
Sacerdote Joiada, e sua 7-year-old neto Joás foi colocado no trono de
Judá.
h. Joás (reinou 40 anos)
Ele era um bom rei, desde que ele foi aconselhado por Jehoiada
mas depois da morte de Joiada, ele foi levado para a idolatria pelos
príncipes de Judá. Ele, então, matou Zacarias, filho de Joiada, quando
Zacarias reprovava por sua partida de Deus. Mais tarde, ele foi
assassinado por seus próprios servos.
i. Amaziah (reinou 29 anos)
"Ele fez o que era reto aos olhos do Senhor, mas não com um
coração perfeito," 2 Chron. 25: 2. Depois de ganhar uma grande vitória
sobre os edomitas, ele se afastou de Deus e adoraram os deuses pagãos
dos edomitas conquistados.
j. Uzias (reinou 52 anos)
Ele foi maravilhosamente ajudado de Deus e ele trouxe Judá ao
auge de sua glória, até que "seu coração se elevou a sua destruição", 2
Chron. 26:16. Deus o feriu com lepra, quando ele, e não um sacerdote,
voluntariamente incenso oferecido a Deus.
k. Jotão (reinou de 16 anos)
Ele era um grande construtor e ele era o último dos quatro
consecutivos comparativamente-bons reis de Judá (Joás, Amazias,
Uzias, Jotão). "Ele se tornou poderoso, porque dirigiu os seus
caminhos na presença do Senhor, seu Deus," 2 Chron. 27: 6.
l. Acaz (reinou de 16 anos)
Ele foi um dos reis mais perversos de Judá. Ele adorava deuses
pagãos ", fez Judá nu, e transgrediu agravou contra o Senhor", 2
Chron. 28:19.
m. Ezequias (reinou 29 anos)
Israel foi levado para o cativeiro do sexto ano do seu reinado. Ele
limpou o templo e fizeram uma grande Páscoa de 14 dias, o maior da
Páscoa, desde os dias de Salomão. Ele foi um dos maiores e melhores
reis de Judá.
n. Manassés (reinou 55 anos)
Ele para a maior parte de seu reinado era o rei mais perverso de
Judá, mas ele tinha uma completa mudança de coração depois que ele
foi capturado e levado para a Babilônia pelo rei da Assíria. Ele então
foi restaurado ao seu trono de Judá, mas não conseguiu vencer o povo
de Judá de volta para Deus.
o. Amon (reinou 2 anos)
Ele era um rei muito mau. Ele foi morto por seus servos, depois de
ter reinou dois anos.
p. Josiah (reinou 31 anos)
Ele começou seu reinado, quando ele tinha 8 anos de idade, ele
procurou o Senhor quando ele tinha 16 anos, ele começou um trabalho
de reforma, quando ele tinha 20 anos, e um ainda maior, uma quando
tinha 26. Ele foi um dos melhores reis e ela de Judá última boa one.He
foi morto em Megido pelo Faraó Neco.
q. Jehoahaz (reinou 3 meses)
Depois de Jeoacaz tinha reinou por três meses, o Faraó Neco do
Egito retirou-o (e levou-o cativo para o Egito) e colocou o seu irmão
mais velho, Joaquim, no trono de Judá.
r. Joaquim (reinou 11 anos)
Ele era o irmão mais velho de Jeoacaz. Ele foi colocado no trono
pelo Faraó Neco. Depois de 605 AC , tornou-se um vassalo de
Nabucodonosor. Em 597 AC , ele se rebelou contra Nabucodonosor, e
foi morto por bandos de soldados das nações vizinhas antes de
Nabucodonosor chegou a Jerusalém para levá-lo em cativeiro para a
Babilônia.
s. Joaquim (reinou 3 meses)
Ele foi coroado quando ele era 18yrs. de idade e após o reinado 'de
três meses, ele foi levado por Nabucodonosor cativos para a Babilônia.
t. Zedequias (reinou 11 anos)
Ele era o tio de Joaquim, e foi colocado no trono de Judá por
Nabucodonosor. Ele se rebelou contra Nabucodonosor e em
586 AC ele foi cegado por Nabucodonosor e levados cativos para a
Babilônia. Ele foi o último rei de Judá Antigo Testamento.
2. quatro períodos de Judá
a. do primeiro período de Judá (Roboão a Josafá) declínio -Religious e
depois avivamento
(1) Roboão e Abias levou Judá em idolatria
(2) Asa virou Judá de volta para Deus
(3) Jehosphaphat levou em um grande reavivamento religioso
b. do segundo período de Judá (Jorão a Ezequias) declínio -Religious e
depois avivamento
(1) Jorão, Acazias, Atalia (todos os parentes do ímpio Acabe) levou
Judá, na adoração de Baal.
(2) Joás e Amazias, começou bem, mas terminou na maldade
(3) Uzias levantou Judá a grande glória política e militar, mas mais
tarde o seu coração se exaltou em orgulho
(4) Acaz foi um dos piores reis de Judá -Ele re-introduziu a adoração
a Baal em Judá.
(5) Ezequias dirigiu um grande reavivamento religioso -Ele reparado
e reabriu o templo, limpou os levitas, manteve a maior Páscoa
desde a época de Salomão, destruído os ídolos, e os bosques, e
"clave para o Senhor e não deixaram de seguir a Ele," 2 Reis 18:
6. Ele "procurou o Senhor com todo o seu coração e foi bem
sucedido." 2 Chron. 31:21. (Uma vez que Israel foi levado durante
seu sexto ano, o seu reinado cai principalmente dentro do nosso
próximo período, "O único período Unido.")
c. terceiro período de Judá (Manassés de Josias) declínio -Religious e
renascimento (este período na história de Judá é uma parte do nosso
próximo período do Antigo Testamento, "O único período Unido.")
d. quarto período de Judá (Jehoahaz para o cativeiro babilônico) declínio
religioso -Final terminando em cativeiro (este período na história de
Judá é uma parte do nosso próximo período do Antigo Testamento, "O
único período Unido.")
3. O curso de Judá
Seu curso foi para baixo seus ciclos não lhe ensinou nada pouco ou
(como era verdade de todo o Israel, durante o "Período dos Juízes").

O NONO PERÍODO "The Single Unido Period" (o resto da nação judaica), a


partir do encerramento do Reino do Norte até ao fim do Reino do Sul, 722-
586 AC , 2 Rs, capítulos 18-25.; 2 Chron., Capítulos 29-36.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. Este período é 136 anos
Ele abrange o período desde a queda do Reino do Norte, 722 AC , com a
queda do Reino do Sul, 586 BC Sobrepor "Período Cativeiro 'Os setenta e
anos."
B. Este período é às vezes designadas "JUDÁ ALONE"
Judá, na área da população e da terra, era muito maior do que Benjamin
que a Bíblia muitas vezes ignora Benjamin quando o Reino do Sul é referido,
chamando o Reino do Sul, "Judá".
C. Este período abrange O TERCEIRO E QUARTO de Judá'S quatro períodos
Seus dois primeiros períodos caiu dentro "O Período Reino Dividido".
D. ESTE TESTEMUNHAS período, o Ministério da profetas escritores MUITOS
Os ministérios ou uma parte dos ministérios de Isaías, Miquéias, Naum,
Jeremias, Sofonias e Habacuque teve lugar durante este período. Deus estava
dando Judá um último aviso do julgamento iminente.
II. um esboço deste PERÍODO
A. TERCEIRO PERÍODO DE JUDÁ (Manassés de Josias) -Religious declínio
seguido de reavivamento sob Josias
1. O declínio sob Manassés
a. Ele reinou a mais longa (55 anos), e foi o mais perverso dos reis de
Judá
Ele restaurou a lugares altos, Baalismo e bruxaria. Ele queimou
seus filhos no fogo, colocou uma imagem pagã no templo, e causou
Judá pecar pior do que tinha o "ite" nações.
b. Ele se esforçou para transformar Judá de volta a Deus depois de seu
arrependimento e libertação do cativeiro na Babilônia, mas foi
incapaz de fazê-lo
2. O declínio sob Amon
Ele seguiu os pecados praticados por seu pai no início do reinado de
seu pai.
3. O renascimento sob Josiah (que foi coroado quando ele tinha oito anos de
idade)
a. Ele era o melhor rei de Judá (2 Rs. 23:25) e seu último bom rei
b. Ele trouxe um grande reavivamento
Ele buscou a Deus, com a idade de dezesseis anos, começou um
revival com a idade de vinte anos, e com a idade de vinte e seis anos
começou a reforma religiosa e moral mais dedicado e minucioso da
história de Judá, uma reforma que logo se espalhou para o território
anteriormente um parte do Reino do Norte.
c. Ele fez com que o julgamento de Judá de ser adiada até depois de sua
morte
Deus, por respeito para Josias, prometeu poupar Judá durante a vida de
Josias, 2 Chron. 34: 26-28.
d. Ele foi morto pelo Faraó Neco no Vale de Megido (609 AC )
B. QUARTO PERÍODO DE JUDÁ (Jehoahaz para o cativeiro babilônico)
declínio religioso -Final, terminando em cativeiro (609-586 AC ) (Este
período coincide "The Seventy-Years Período Cativeiro")
1. O declínio final
um. A situação
(1) Deus foi ainda determinado a castigar Judá pelos pecados do rei
Manassés renascimento de -Josiah movidos Deus para atrasar ,
para não cancelar , o castigo de Judá.
(2) a Assíria estava se aproximando de seu fim (Nínive caiu para os
babilônios em 612 AC e seu rei e os restos de seus exércitos
fugiram para o oeste a Haran) -Entre 609 AC e 605 AC , o Egito e
Neo-Babilônia estavam em um concurso para política supremacia
no Oriente Médio. Judá foi a partir de 609 AC a 605 AC, um
vassalo do Egito e, em seguida, depois de 605 AC, um vassalo do
Neo-Babilônia.
(3) Judá não tinha reis dignos após a morte de Josias
b. O reinado de Jeoacaz (609 AC , três meses)
Faraó Neco do Egito o levaram cativo para o Egito e colocou seu
irmão, Joaquim, no trono de Judá, sob o tributo.
c. O reinado de Jehoikim (609-597 AC , 12 anos)
(1) Ele estava no primeiro um vassalo de Neco, 609-605 AC , depois
de Nabucodonosor, depois de 605 AC
Babilônia conquistou a Palestina e dirigiu Neco volta para o Egito em
605 AC
(2) Ele era o rei de Judá, no momento da primeira remessa de judeus
foram levados cativos para a Babilônia em 605 AC (Daniel estava
nesse grupo)
(3) Ele perseguidos Jeremias e queimou o rolo escrito por Jeremias
(4) Ele morreu em 597 AC (pouco antes de Nabucodonosor, chegaram
a Jerusalém para levá-lo em cativeiro para a Babilônia)
d. O reinado de Joaquim (596 AC , três meses)
(1) Ele era o filho de Joaquim
(2) Ele também foi chamado de "Jeconias" e "Jeconias"
(3) Ele, Ezequiel, e dez mil de classe alta judeus foram exilados para
a Babilônia, 597 AC , e seu tio, Zedequias, foi colocado no trono
de Judá por Nabucodonosor
(4) Ele foi o último rei legal dos judeus
e. O reinado de Zedequias (597-586 AC , 11 anos)
(1) Ele se rebelou contra Deus, contra Jeremias, e contra
Nabucodonosor (2 Crônicas 36: 11-13.)
(2) Ele provocou Nabucodonosor para vir contra Jerusalém
Em 586 AC , Nabucodonosor, conquistaram Jerusalém e
destruíram a cidade , o seu templo , e suas paredes .
(3) Ele, os judeus de classe alta, e vasos sagrados do templo foram
deportados à Babilônia
2. A extremidade
"O Antigo Testamento histórico Reino" chegou ao fim, em
586 AC Ele será renovada sob maior Filho de Davi, Jesus Cristo, na Sua
segunda vinda, Ez. 21:27.

A décima PERÍODO "The Seventy-Years Período Cativeiro" (a correção do


resto da nação judaica), a partir da primeira deportação de judeus para a
Babilônia para o retorno de um remanescente dos judeus da Babilônia,
605 AC -536 AC , os livros de Jeremias, Ezequiel e Daniel.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. O comprimento do CATIVEIRO -Around 70 anos
O cativeiro durou cerca de 70 anos, de 605 AC a 536 AC Os cativos foram
libertados, em 538 AC , mas o retorno não aconteceu até dois anos depois.
B. O AGENTE DO CATIVEIRO -Neo-Babylon
Neo-Babilônia era uma grande potência mundial a partir de 605 AC a
538 AC Ela conquistou Assíria 612-605 AC e foi conquistado por ela mesma
Média-Pérsia, 538 AC Ela foi a primeira das quatro grandes potências
mundiais que estão a castigar Judá durante "The tempos dos gentios "(Daniel,
capítulos dois e sete).
C. as profecias do cativeiro
O cativeiro havia sido profetizado, Deut., Capítulos 29 e 30, 2 Rs. 20:17,
18; 21: 10-15; e Jer. 25: 8-11; 34: 2, 3.
D. O LUGAR DO CATIVEIRO-Babilônia, a casa original de Abraão
Treze anos antes, Abraão tinha deixado a Babilônia
em fé e obediência. Agora seus descendentes voltar
a Babilônia em incredulidade e desobediência.
E. As causas do CATIVEIRO
. 1 idolatria e imoralidade persistente de Judá (Jr 15: 6; 25: 3-11.; 2
Crônicas 36: 14-21.)
. 2 maldade de Manassés (2 Rs 21: 11-16; 23:26, 27; 24:. 3, 4; Jer 15: 4).
3. de Judá negligenciada sábados -Judá, por 490 anos, não tivesse respeitado
o decreto de Deus que a terra deve descansar a cada sete anos. Portanto,
setenta anos sabáticos tinha sido negligenciado, 2 Chron. 36:21 e Deus
quis que a terra se atualizar sobre o seu descanso.
F. os fins para os do cativeiro
1. Para castigar Judá (Jer. 46:28)
2. Para dar descanso à terra (2 Cr. 36:21)
G. OS PROFETAS durante o cativeiro
1. Jeremias estava com o remanescente na terra natal.
2. Ezequiel estava com os cativos na Babilônia.
3. Daniel estava com os governantes da Babilônia, na Babilônia.
II. um esboço deste PERÍODO
A. OS TRÊS deportações para BABYLON
1. A primeira deportação -605 AC
Joaquim foi, então, o rei de Judá. Nabucodonosor veio a Jerusalém,
colocou Joaquim sob tributo, e levaram Daniel, "os três jovens hebreus," e
muitos dos da classe alta judeus para a Babilônia.
2. A segunda deportação -597 AC
Joaquim se rebelou contra Nabucodonosor e ele morreu antes de
Nabucodonosor chegou para puni-lo. Quando Nabucodonosor chegou em
Jerusalém, encontrou Joaquim, filho de Joaquim, no
trono. Nabucodonosor, em seguida, removido Joaquim do trono e colocou
Zedequias, tio de Joaquim, no trono e exilado Joaquim, Ezequiel, e 10.000
artesãos qualificados judeus para a Babilônia.
3. A terceira deportação -586 AC
Zedequias, e um grande número dos da classe alta judeus foram
deportados, deixando apenas um remanescente de judeus, os judeus
pobres, na terra (outras deportações menores seguido).
B. A esquerda remanescente em Judá
1. Gedalias foi nomeado por Nabucodonosor como o governante do
remanescente -Gedaliah governou de Mispa, para Jerusalém foi destruída.
2. Ismael (que era de sangue real) matou Gedalias e fez-se o governante do
remanescente
3. Joanã levou Ismael da terra e tornou-se o líder do remanescente
4. Joanã realizado o remanescente para o Egito (desobedecer a palavra de
Deus através de Jeremias) Jeremias, também, foi feita pelo Joanã para o
Egito.
. 5 O remanescente (exceto para alguns poucos) pereceram no Egito (Jer.
44: 11-14) -tradição diz que Jeremias morreu no Egito.
C. Os cativos na Babilônia
1. Eles moravam em colônias como colonos, não como escravos.
2. Eles, sem dúvida, foram incentivados pelo estande destemido de Daniel
contra a idolatria.
3. Eles tinham Ezequiel no meio deles para ministrar a suas necessidades
espirituais.
4. Eles foram exortados em uma carta de Jeremias para construir casas e
famílias traseiros na Babilônia, para o cativeiro seria um longo (70 anos)
profetas -False estavam profetizando uma rápida libertação do cativeiro,
Jer. 28: 1-29: 23.
5. Eles prosperaram, de tal forma que muitos deles tornaram-se contente em
permanecer na Babilônia.
6. Eles foram gradualmente substituídos por uma nova geração de judeus
nascidos a eles na Babilônia.
D. A punição de VIZINHOS Judahs
As pequenas nações vizinhas Judá se alegrava por calamidades de Judá e
despojaram e oprimidos do remanescente de judeus deixaram na terra. Deus,
então, usado exércitos de Nabucodonosor para punir essas nações. Algumas
dessas nações foram destruídas como nações.
E. As duas grandes profecias dadas intermédio de Daniel na Babilônia
. 1 futuro dos judeus é revelado na profecia chamada "Os Setenta Semanas
de Daniel" (Dã. 9: 24-27) -Os judeus estão a receber seis grandes bênçãos
quando os setenta "semanas" são cumpridos.
2. futuro Os gentios 'é revelado na profecia chamada "The Times dos
gentios" (Daniel, capítulos dois e sete) -Quatro grandes reinos mundo
gentio estão em sucessão para castigar os judeus antes da criação do reino
de Cristo aqui na terra .
F. AS MUDANÇAS NACIONAIS provocada pela CATIVEIRO
1. Os judeus foram curados da idolatria
Mas os judeus, mais uma vez recorrer a idolatria durante "A Grande
Tribulação", Isa. 28: 14-22; João 5:43; 2 Tessalonicenses. 2: 3, 4.
2. Os judeus começaram a adorar em sinagogas
O cativeiro judeus, morando em um país estranho, começou a se reunir
para o culto grupo. Dessas reuniões surgiu das sinagogas judaicas tão
numerosos na Palestina após o retorno do cativeiro. Estes sinagogas veio a
ser, não só religiosas centros, mas também sociais e educacionais centros.
3. Os judeus tomaram um novo interesse pela lei de Moisés
Este novo interesse em que a lei entrou a partir do estudo da lei de
Deus que foi uma parte do culto da sinagoga. Fora deste estudo novo e
intensificado de lei de Moisés, surgiu um grupo de profissionais estudiosos
da Bíblia chamado médicos, advogados, ou escribas.
4. Os judeus mudou sua língua, enquanto eles estavam na Babilônia
Esses judeus deportados para a Babilônia tinha falado
o hebraico língua. As crianças voltaram à pátria judaica falar a língua da
Babilônia, aramaico.
5. Os judeus assumiu um novo anseio pelo Messias
Por causa de seus sofrimentos nacionais e suas expectativas frustradas,
os judeus ansiavam mais e mais para a vinda do Messias prometido, uma
vinda falado de mais e mais freqüentemente pelos profetas. Este anseio
veio a ser chamado de "a esperança messiânica."
6. Os judeus mudou sua ocupação nacional
Depois do cativeiro, os judeus como um todo já não eram
predominantemente um povo agrárias , mas um povo comerciais.
7. Os judeus eram um povo a partir de agora em diante dispersas
A dispersão judaica começou com Cativeiro 'Os setenta e Anos. A
partir deste momento em diante, um grande segmento, eventualmente,
uma maioria, de judeus de todo o mundo viviam fora da Palestina, em "A
diáspora" (dispersão).
8. Os judeus receberam uma nova missão
Deus não determinou que os judeus permanecem em sua terra natal
como uma testemunha para as nações em redor, mas Ele propôs que eles
fossem dispersos entre as nações como uma testemunha para a vinda do
Messias.

O DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO "O Período de restauração parcial" (a


glória desbotada do remanescente da nação judaica), a partir do retorno do
restante da Babilônia para o encerramento da época do Antigo Testamento,
536-400 AC , Esdras, Neemias, Ester , Ageu, Zacarias e Malaquias.
I. uma introdução a este PERÍODO
A. A RESTAURAÇÃO havia sido profetizado
Isaías, Jeremias, Daniel e Ezequiel tinha profetizado o retorno dos judeus
cativos para a terra natal. Jeremias (Jer., Capítulos 32) tinha comprado uma
parcela de terra na Palestina como um símbolo de sua confiança na palavra de
Deus que a Palestina seria ainda ser possuído e habitado por judeus.
B. A restauração foi efetuada através CYRUS (o novo mestre político do Oriente
Médio)
Cyrus tinha sido falado por Deus quase 200 anos antes que ele entrou em
cena, Isa. 44:28; 45: 1-5. Ele, quando se tornou o novo governante do mundo
gentio, inverteu as políticas governamentais dos assírios e babilônios (os
antigos senhores políticos do Oriente Médio). Ele permitiu que os povos
cativos para retornar à sua terra natal, ele permitiu povos sujeitos a adorar suas
próprias divindades, para observar seus próprios costumes locais, e de exercer
regra casa muito. Suas políticas definir o precedente para cerca de 200 anos de
domínio branda pelos medo-persas sobre os judeus.
C. A restauração foi a uma pátria DESOLATED
Jerusalém, os muros de Jerusalém e do Templo de Jerusalém estavam em
ruínas. Os campos e as vinhas foram negligenciadas e estavam cobertas de
espinhos, cardos e urtigas. Os povos das nações pequenas ao redor de Judá,
tinha estragado as posses, tinha usurpado o territiory de, e tinha entrado em
casamentos com, o remanescente de judeus deixaram na terra.
D. A restauração política foi apenas parcial
1. dinastia de Judá nunca foi restaurado ao trono
2. cativeiro de Judá realmente continuou (ela tem sido, e será, sob uma
sucessão de senhores gentios, até que "Os Tempos dos Gentios" têm o seu
curso)
E. A RESTAURAÇÃO espiritual era espasmódica e débil
O remanescente voltou experimentou vários revivals, todos com efeitos de
vida curta. Eles mostraram uma tendência constante para o desânimo, a
negligência das leis cerimoniais de Deus, e uma prática de males sociais.
II. um esboço deste PERÍODO
A. do retorno da Babilônia (536 AC ), Esdras, capítulos um e dois
1. O tempo do retorno -Os cativos voltaram da Babilônia para a Judéia, em
536 AC , dois anos após a Babilônia tinha sido conquistado pelos medos e
persas.
. 2 A causa do retorno -Deus despertou o espírito de Ciro, e de alguns dos
cativos, Esdras 1: 1-5. Deus fez Cyrus dispostos para que os judeus
voltassem e Fez alguns dos judeus dispostos a voltar.
3. A natureza do retorno -Não foi um obrigatória, mas
um voluntário, retorno.
4. O número envolvidos no retorno -Forty-2360 dos cativos voltaram, a
maioria deles sendo a partir das tribos de Judá e Benjamin. Possivelmente
alguns dos descendentes das dez tribos (levou cativas em 722 AC ) voltou
para a Palestina com os retornados judeu. A maioria dos cativos judeus
escolheram permanecer na Babilônia (alguns estavam prosperando em
Baylon, enquanto outros tinham nascido na Babilônia e nunca tinha visto a
pátria judaica e por isso não tinha vontade de ir para lá).
5. Os presentes e as ofertas associadas com o retorno
Os judeus que permaneceram na Babilônia deu presentes aos
retornados para a reconstrução do templo e Cyrus enviado de volta os
vasos do templo capturados.
6. Os líderes do retorno
a. O chefe civil foi Zorobabel (o neto do último rei de Judá legal,
Jehoichin, Matt. 01:12)
. b O líder religioso foi Josué (filho de Jozadaque, sumo sacerdote, que
foi levado para o cativeiro, 1 Crônicas 06:15; Esdras 3: 2.)
B. A reconstrução do templo (536-516 AC ), Esdras, capítulos 3-6
1. O altar foi reconstruído (no outono de 536 AC )
Depois que os refugiados tinham reconstruído o altar no
Monte Moriah, eles começaram a oferecer os sacrifícios prescritos. Em
seguida, eles mantiveram a Festa dos Tabernáculos.
2. A reconstrução do templo foi iniciada (535 AC )
Os homens mais velhos choravam e os homens mais jovens gritaram
de alegria quando da fundação do templo foi concluído.
3. A oposição dos samaritanos foi encontrado e os trabalhos de
reconstrução do templo cessaram (535 AC )
Quando os judeus se recusaram a permitir que os samaritanos para
ajudar na reconstrução do templo, os samaritanos, em seguida, se opôs aos
judeus em seu programa de reconstrução. Os retornados então deixou de
construção, tornou-se espiritualmente relaxado, e começou a seguir os seus
próprios interesses egoístas.
4. A reconstrução do templo foi retomada e concluída (520-516 AC )
Incentivado por ordem do novo rei persa Dario Hystapes, Ezra 6: 7, e
pela profecia dos profetas Ageu e Zacarias, Esdras 5: 1, os judeus
completou a construção do templo em quatro anos, 520-516 AC e, em
seguida, eles consagraram a casa e realizou uma festa alegre da Páscoa.
C. O período de decadência (a partir da conclusão do templo para a reforma de
Esdras), 516-458 AC
1. O remanescente judeu caiu na frouxidão moral e religiosa -Eles também
inter-casada com os povos pagãos em redor.
2. A judia dispersão, Ester, casou-se com o grande rei persa, Xerxes, e foi
fundamental para salvar o seu povo, os judeus, da destruição -Ela
provavelmente teve grande influência sobre o filho de Xerxes, Artaxerxes,
que mais tarde mostrou grande favor para Ezra e Neemias.
D. religiosos e reforma moral de Esdras (a partir de 458 AC )
. 1 O reformador -Ezra (Esdras 7: 1-10)
Ele era um escriba, o bisneto de Hilquias, o sumo sacerdote dos dias
do Rei Josias. Ele preparou o seu coração para buscar, fazer e ensinar , a
lei de Deus (de Israel), Esdras 7:10.
2. O novo rei persa -Artaxerxes (Longimanus) (Esdras 7: 11-28)
Ele encomendou Ezra para ir de Babilônia, a Judéia e para ensinar as
leis de Deus para o remanescente judeu em Jerusalém e em toda a Judéia,
ele deu-lhe ricos presentes, ele autorizou os judeus da Babilônia, quer para
acompanhar Ezra ou para dar-lhe presentes, ordenou isenção fiscal para
servidores do templo de Jerusalém, e ele ordenou que seus tesoureiros
regionais para suprir Ezra com as coisas necessárias para continuar o
serviço sacrificial do templo de Jerusalém.
3. A jornada de Esdras a Jerusalém (Esdras 8: 15-32)
Ezra e sete mil judeus procuravam a proteção de Deus e, em seguida,
eles viajaram de Babilônia a Jerusalém, 458 AC
4. A chegada em Jerusalém , 458 AC (Esdras 8: 32-36)
Os presentes de dinheiro foram entregues ao templo, holocaustos
foram feitas, e as cartas, do rei aos seus governadores e tesoureiros foram
entregues. Esses funcionários responderam por ajudar Ezra em seu
trabalho.
5. As reformas de Esdras
. a Ezra conduziu os judeus da Judéia para arrumar suas esposas
pagãs. (Esdras 10: 1-17) -Este tarefa necessária três meses.
b. Ezra ler as Escrituras aos judeus reunidos em Jerusalém (Neh.,
capítulo 8) -Este evento aconteceu durante "A Festa dos Tabernáculos"
depois da chegada de Neemias em Jerusalém.
E. o governo de Neemias (a reconstrução de Jerusalém e seus muros), 445-
433 AC
1. O pedido de Neemias (feita ao rei Artaxerxes), Neemias. 1: 1-2: 8
Neemias, depois de ter ouvido um relatório do seu irmão sobre o
estado de coisas em Jerusalém, solicitou de Artaxerxes uma menina de
doze anos de licença da Babilônia que ele poderia ir para a Judéia como
governador da Judéia para reconstruir Jerusalém e os seus muros (Ezra do
religioso e reforma moral não poderia ser um sucesso permanente até que
Jerusalém tinha paredes para protegê-la dos ataques inimigos). Artaxerxes
concedeu o pedido de Neemias.
. 2 A reconstrução dos muros de Jerusalém (. Ne 2: 11-6: 19)
a. A situação foi levantada
Chegando em Jerusalém, Neemias secretamente pesquisou as
paredes quebradas e fez seus planos, e então ele pediu abertamente e
garantiu o apoio dos governantes e anciãos judeus.
b. As paredes foram construídas
Com uma boa liderança e trabalho árduo, as paredes foram
construídas em 52 dias.
3. A oposição ao programa de construção de parede
a. A oposição externa
(1) Sambalate, Tobias, e Geshem desdenhado sobre os construtores,
Neh. 2:19.
(2) Sambalate e Tobias, ridicularizou os construtores, Neh. 4: 1-3.
(3) Sambalate e Tobias, planejada para forçar os construtores a cessar,
Neh. 4: 7, 8.
(4) Sambalate e Gesem tentou atrasar o trabalho por meio de chamadas
repetidas para uma conferência, Neh. 6: 1-8.
(5) Sanballat ameaçou escrever uma carta depreciativo para o rei persa,
Neh. 6: 7.
(6) Tobias e Sambalate elaborou um plano para desacreditar Neemias,
Neemias. 6: 10-14.
b. A oposição interna
(1) Os homens de Judá falou palavras desanimadoras para
Neemias (Ne. 4:10, 12)
(2) Os nobres de Judá trocaram muitas cartas com Tobias (Neh. 6:17)
(3) Os nobres de Judá disse Neemias da bondade de Tobias e eles
relataram negócio de Neemias para Tobias (Neh. 6:19)
4. As outras obras de Neemias
Neemias e Esdras trabalharam juntos para reformar a religiosa, a
moral, a política, e a ordem social do remanescente restaurado.
F. O RETORNO de Neemias (a Jerusalém) (432 AC )
1. A ausência de Neemias de Jerusalém (Neemias 13: 6.)
Neemias retornou a Babilônia em 433 AC , quando se despediu de
doze anos expirado.
2. A apostasia de Judá (depois da partida de Neemias)
Dentro de um ano, as reformas de Esdras e Neemias foram esquecidos.
3. O retorno de Neemias a Jerusalém (432 AC ) (Neh. 13: 6, 7)
Ele recebeu outra licença do rei persa.
4. A renovada trabalho de Neemias em Jerusalém (Neh. cap. 13)
. a Expulsou Tobias (a amonita) do templo (Deus proibiu amonitas para
entrar no templo) (Neh. 13: 1-9)
. b Ele renovou o apoio material dos levitas, restaurando a prática do
dízimo (Ne 13: 10-14.)
c. Ele proibiu trabalhando e vendendo no sábado (Neh. 13: 15-22)
. d Ele novamente proibiu os casamentos com os pagãos (Neh. 13: 23-
30)
G. DO FINAL DO ANTIGO TESTAMENTO REFORMER, MALAQUIAS
1. Ele lidou com condições que surgiram após dias de Neemias
2. Ele escreveu o último livro do Antigo Testamento
O livro de Malaquias fechou o cânon do Antigo Testamento. O céu
permaneceu em silêncio durante quatrocentos anos depois de as profecias
de Malaquias foi dado.
O Antigo Testamento termina com "uma maldição" O Novo
Testamento termina com "graça". O Antigo Testamento maldição trouxe e
morte. O Novo Testamento traz bênção e vida.
OS RESTANTES vinte e dois livros no Velho Testamento e sua ligação com
o PERÍODOS TESTAMENTO ELEVEN ANTIGAS
Temos discutido do Antigo Testamento livros históricos dezessete em conexão com
nossa discussão dos onze Antigo Testamento períodos históricos. Agora vamos
mostrar a que dos onze períodos históricos de cada um dos vinte e dois livros poéticos
e proféticos do Antigo Testamento pertence).
I. Os cinco livros poéticos do Antigo Testamento (a maioria desses livros
foram escritos durante a era dourada de Israel, da idade de "o Reino
Unido".)
A. JÓ -O autor é desconhecido. Jó foi escrito provavelmente durante o "Período
Patriarcal."
B. Os Salmos -Davi escreveu setenta e três dos salmos. Muitos dos salmos são
anônimos, Os Salmos foram escritos ao longo de um período de mil anos, a
partir do dia de Moisés para o dia de Ezra.
C. PROVÉRBIOS -Salomão escreveu a maioria dos Provérbios. Provérbios foi
escrito durante "O Reino Unido Period."
D. ECCLESIASTES -Salomão foi o autor. Eclesiastes foi escrito durante "O
Reino Unido Period."
E. O Cântico de Salomão -Salomão foi o autor. O Cântico dos Cânticos foi
escrito durante "O Reino Unido Period."
II. os dezessete livros proféticos do Antigo Testamento (estes livros foram
escritos durante os dias de declínio da de Deus "Antigo Testamento histórico
Unido." Estes livros são muitas vezes dividido em "cinco grandes
profetas" e "os doze Profetas Menores." )
A. A PRE-CAPTIVEIRO livros proféticos
1. Aqueles escrito a Nínive
. a Jonas - Jonas foi escrito durante o "Período Reino Dividido" para
avisar o inimigo de Israel, Nínive, de julgamento.
. b Naum - Naum foi escrito durante "The Single Unido Period" para
advertir Nínive de sua queda em 612 AC
2. Aqueles escrito para Israel
. a Amos - Amos foi escrito nos últimos dias de "O Período Reino
Dividido" para transformar Israel de condenação.
b. Oséias - Oséias, como Amos, foi escrito nos últimos dias de "O
Período Reino Dividido" para advertir Israel do iminente julgamento.
. c Miquéias - Miquéias foi escrito para tanto Judá e Israel durante os
últimos dias de "O Período Reino Dividido" para alertar tanto Judá e
Israel de morte iminente.
3. Os escritos de Judá
a. Joel - Joel foi escrito durante os dias de "O Período Reino Dividido"
para advertir Judá do breve retorno do "Dia do Senhor".
. b Isaías - Isaías foi escrito durante os últimos dias de "O Período Reino
Dividido" e nos primeiros dias de "The Single Unido Period" para
revelar o futuro distante gloriosa do remanescente de Deus restaurada.
c. Sofonias - Sofonias foi escrito durante os últimos dias de "The Single
Unido Period" para alertar sobre o breve retorno do "Dia do Senhor".
. d Habacuque - Habacuque foi escrito durante os últimos dias de "The
Single Unido Period" para questionar a Deus a respeito de dois
problemas morais.
B. O cativeiro livros proféticos
1. Os escritos de Judá
a. Jeremias -A maioria dos Jeremias foi escrito durante os primeiros dias
de "The Seventy-Years Período Cativeiro" para avisar Judá de mais
juízo e para revelar a Judá, sua glória futuro distante.
b. Lamentações - Lamentações é um apêndice do livro de Jeremias. É um
canto fúnebre sobre a desolação de Jerusalém após a destruição de
Jerusalém em 586 AC
. c Ezequiel - Ezequiel foi escrito durante "The Seventy-Years Período
Cativeiro" para revelar o futuro glorioso da nação de Israel.
. d Daniel - Daniel foi escrito durante "The Seventy-Years Período
Cativeiro" e durante os primeiros dias de "O Período de restauração
parcial" para revelar futuro próximo e distante de Judá.
2. A única escrito para Edom
Obadias - Obadias foi escrito durante "The Seventy-Years Período
Cativeiro" para alertar sobre a destruição total de Edom.
C. DO POST em cativeiro livros proféticos
1. Ageu
2. Zacarias -Ambas Ageu e Zacarias foram escritas durante o "Período de
restauração parcial" para incentivar o remanescente judeu para concluir a
reconstrução do templo.
. 3 Malaquias - Malaquias foi escrito durante os dias finais da "Período
restauração parcial" para dar um aviso final para o remanescente judeu.
O LIVRO DE GÊNESIS

INTRODUÇÃO
Um conhecimento do conteúdo do livro do Gênesis , o livro dos princípios, é
necessário se quisermos compreender os outros livros da Bíblia. Os seguintes livros das
Escrituras só expandir e clarificar o que se encontra em forma condensada no livro
de Gênesis . Um estudo cuidadoso do livro de Gênesis é imperativo para todos os que
desejam conhecer plenamente "Aquele que é desde o princípio," 1 João 2:13.
Sr. Roy Gingrich, o autor deste comentário sobre o livro de Gênesis , é
verdadeiramente um "ministro da Palavra", ensinou-Deus um ministro que possui
conhecimento incomum da Palavra e a rara capacidade de transmitir seu conhecimento
para outros. Irmão Gingrich é o pastor da Igreja Fé Bíblia de Memphis, Tennessee, um,
Word-centrada, igreja dirigida pelo Espírito Santo bem disciplinada. Ele também é um
respeitado professor de Bíblia em Mid-South Bible College, Memphis, Tennessee, e um
orador convidado muito procurado em igrejas locais, escolas bíblicas, e em estudos
bíblicos domiciliares.
Talvez o valor deste estudo conciso do livro de Gênesis pode ser melhor entendida
quando o leitor percebe que meses de estudo em oração e meditação na Palavra foram
compactados em suas páginas junto com todo o conhecimento adquirido a partir das
páginas de vários dos melhores comentários sobre Genesis e de conferências pessoais
com autoridades reconhecidas. Eu recomendo este livro, e espero que ele vai ser estudado
com uma Bíblia aberta, uma mente aberta, um coração orante, e um sincero desejo de
compreensão.
Merle Wiggs, Pastor
Crum Missionary Batista Church
Crum, West Virginia
Prefácio
O autor deste comentário esboço gastou cerca de três meses, em preparação para a
escrita, e por escrito, este manuscrito. Muitos são os problemas de interpretação que ele
tem enfrentado, mas o Senhor ajudou-o por todos eles e enriqueceu muito a sua vida
espiritual através do exercício mental e espiritual envolvido.
O autor reconhece sua indebtdness aos seus antigos professores da faculdade da
Bíblia para muitos dos pensamentos expressas neste comentário, sua dívida para com
Rev. Merle Wiggs pela sua escrita da Introdução a este comentário, e sua dívida para com
o Sr. Neal Johnson para o desenho de o design da capa para este comentário.

Bendito seja Deus, através da publicação deste livro.


Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

O livro de Gênesis
Uma introdução geral
I. O nome do livro- GENESIS
Genesis significa nascimento ou início . O livro de Gênesis é um livro que registra
o nascimento ou o começo de muitas coisas: os céus, a terra, o homem, a mulher, o
sábado, o casamento, o pecado, a maldição, a redenção, o parto, a linha justo,
sacrifício, assassinato, ocupações, cidades, nações, línguas, a nação de Israel, e muitas
outras coisas.
II. O autor do livro-MOISÉS
Antiquíssima tradição hebraico e nomes cristãos Moisés como o autor humano de
todos os cinco livros de "Pentateuco" (os cinco primeiros livros do Antigo
Testamento), um dos quais livros é Genesis . É claro que o autor divino é Deus.Ele
escreveu por meio de Moisés.
III. Os destinatários do livro
Genesis é diretamente dirigida para as pessoas da Antiga Aliança de Deus, a
nação de Israel. É indiretamente dirigida a pessoas da Nova Aliança de Deus, a
Igreja.
IV. O TEMPO DA escrita do livro
Os cinco livros do Pentateuco foram escritos durante os quarenta anos de
peregrinação no deserto de Israel (cerca de 1500-1460 AC )
V. A CANONIZAÇÃO DO LIVRO
Este livro e todos os outros livros da Bíblia passou por quatro etapas em sua
canonização: (1) Foram inspirados (escrito por Deus através de autores
humanos); (2) eles foram preservados (de perda e de grave alteração na
cópia); (3) que foram reconhecidos (pelo povo de Deus como sendo inspirado); e
(4) foram recolhidos (e colocado no cânon, o grupo de livros reconhecidos como
sendo de origem divina).
VI. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ). Genesis é um livro histórico .
VII. O TEMPO DE COMPOSIÇÃO DO LIVRO
Excluindo-se o período de hiato entre 1: 1 e 1: 2, o livro abrange um período de
cerca de 2.300 anos, a partir da manhã de re-criação para a morte de José no Egito.
O livro abrange quatro dispensas, a dispensação da inocência, a dispensação da
consciência, a dispensação do governo humano, e da dispensação da promessa.
VIII. O material de base para o livro
Uma análise da estrutura do livro revela o livro tem onze divisões, cada divisão,
com exceção do primeiro, começando com "estas são as gerações de" ou "este é o
livro das gerações de." Os onze divisões são as seguintes.
A. A INTRODUÇÃO (1: 1-2: 3)
B. as gerações dos céus e da terra (2: 4-4: 26)
C. das gerações de Adão (5: 1-6: 8)
D. as gerações de Noé (6: 9-9: 29)
E. as gerações dos filhos de Noé (10: 1-11: 9)
F. as gerações de Sem (11: 10-26)
G. as gerações de Tera (11: 27-25: 11)
H. as gerações de Ismael (25: 12-18)
I. as gerações de Isaque (25: 19-35: 29)
J. as gerações de Esaú (capítulo 36)
K. as gerações de Jacó (37: 2-50: 26)
É provável que Moisés tinha em sua posse onze documentos históricos proferidas
a ele de seus antepassados e que ele, guiado pelo Espírito Santo, editar e adicionar
palavras de explicação para esses documentos e, em seguida, incorporou-corporal em
seu Genesis Historia. Em suma, Moisés provavelmente escreveu Gênesis , editando e
adicionando palavras de explicação para os registros da família em sua posse.
IX. A unidade do livro
Contrariamente às conclusões dos maiores críticos, o livro é o trabalho de um
editor-autor, Moisés, e é uma bela unidade, cada parte sendo essencial para o todo.
X. a proeminência do LIVRO
A. É um livro CONHECIDO
Um número incontável de pessoas ouviu pela primeira vez as histórias deste
livro em sua infância quando se sentaram em cima do colo dos pais.
B. É um escrito muito UPON-LIVRO
Mais comentários foram escritos sobre Gênesis , O Evangelho de João,
Romanos , e Revelação do que sobre qualquer outro dos livros da Bíblia.
C. É um livro FREQUENTES criticado
Genesis, Daniel e Jonas são os alvos favoritos dos críticos destrutivos da
Bíblia. Esses críticos mais elevados têm prazer em humanização,
fragmentizing e mitificação do livro de Gênesis .
XI. A figura central do livro-Abraão
Capítulos 12: 1-25: 10 são dedicados a este homem. Os capítulos anteriores lidar
com de Abraão antepassados , os capítulos seguintes lidar com a
sua posteridade . Assim, o livro trata de Abraão , a sua descida , e seus
descendentes .
XII. O propósito do livro-Para revelar a vontade de Deus para Abraão e Sua
Semente
Vontade de Deus para Abraão é que ele seja o pai natural do Redentor e o pai
espiritual dos redimidos . Vontade de Deus para a descendência de Abraão (Cristo, a
igreja, e redimiu Israel) é que através delas a todas as famílias da terra receber a
bênção (a bênção de Abraão, a justificação pela fé).
XIII. O VALOR DO LIVRO
A. SEU VALOR HISTÓRICO -O livro nos dá o único registro inspirada de
primeiras idades da Terra.
B. ITS BÍBLICA VALOR livro -O nos fornece uma base para o restante da
Bíblia. Sem génese , os outros livros bíblicos seriam deixados em suspensão no
ar. Nós não sabemos a origem das coisas tão proeminentes no restante da Bíblia.
C. SEU VALOR CIENTÍFICO -Não é principalmente um livro sobre ciência, mas
suas declarações acessórias relativas à ciência estão de acordo com os fatos
verificados da ciência moderna. Genesis , por vezes, não concorda com as teorias
científicas , mas nunca com fatos científicos .
D. ITS LITERÁRIO VALOR -É contém muitas obras literárias e é, em si, uma obra-
prima literária. Sua história relativa José é insuperável.
XIV. Os dois principais DIVISÕES DO LIVRO
A. CAPÍTULOS 11/01 seção -Este lida com as raízes de todas as nações.
B. CAPÍTULOS 12-50 -Este seção trata das raízes da nação de Israel.
XV. As genealogias do livro
A. TENHAM GAPS -Mas nós aceitá-los como sendo total e completa até que uma
evidência convincente é apresentado que eles têm lacunas.
B. Eles traçam A LINHA JUSTO -Os genealogias de algumas linhas de garantias são
dadas, mas apenas como eles afetam a linha justa.
C. ELES traçar as linhas COLATERAIS PRIMEIRA genealogias -Os dos ramos
sempre precedem as da linha principal (a linha justos). por exemplo, a genealogia
de Caim precede a de Sete, que de Ismael precede a de Isaque, que de Esaú
precede a de Jacó, etc.
XVI. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. É um HISTÓRICOS DO LIVRO -Nós já mencionado esse fato. Os primeiros
onze capítulos nos dar fragmentária história, os capítulos restantes nos
dar detalhada história.
B. É uma ordem cronológica LIVRO história -Sua nós carrega em ordem
cronológica, com algumas exceções, desde Adão até José.
C. É UM LIVRO CONDENSADO -Como um todo, o livro é uma bolota de que o
carvalho do restante da Bíblia cresce. O livro encerradas doutrinas, profecias e
promessas são desdobradas no restante dos livros da Bíblia. O
livro começossão desenvolvidas nos seguintes sessenta e cinco livros.
D. É um livro religioso -Embora o livro é um livro histórico, um livro biográfico, e
um livro consumado, ele é principalmente um livro religioso, um livro com um
propósito religioso. O livro revela o plano de Deus para a redenção por meio de
Abraão para toda a raça humana.
E. É um livro interessante uma -No acusa esta parte da Bíblia com ser maçante. Ele
comanda a atenção através de suas páginas.
XVII. O esboço do LIVRO
A. O INÍCIO DE TODAS AS NAÇÕES (e de todas as coisas) (capítulos 1-11)
1. Os dois registros de criação (capítulos 1 e 2)
2. A queda do homem (capítulo 3)
3. A história de Caim e Abel (a história das duas sementes) (4: 1-15)
4. As duas linhas, desde Adão até o dilúvio (4: 16-5: 32)
5. A destruição do velho mundo (o grande dilúvio) (6: 1-8: 14)
6. O novo começo depois do dilúvio (8: 15-9: 29)
7. A tabela das nações (capítulo 10)
8. A dispersão das nações (11: 1-9)
9. O fundo de Abraão (11: 10-32)
B. O COMEÇO DA NAÇÃO DE ISRAEL (capítulos 12-50)
1. A história de Abraão (12: 25/01: 10)
2. A história de Isaque (25: 11-26: 35)
3. A história de Jacó (capítulos 27-36)
4. A história de José (capítulos 37-50)
O livro de Gênesis
PRIMEIRA PARTE O INÍCIO DE TODAS AS NAÇÕES (e de todas as coisas)
(capítulos 1-11)
(Esses capítulos são introdutório e preparatório . A história encontrada nestes
capítulos é rudimentar e fragmentária .)
I. os dois registros da criação (capítulos 1 e 2)
A. O primeiro registro da criação (a visão celestial de criação) (1: 1-2: 3)
1. Qual é a natureza deste capítulo ?
a. É um trabalho sobre ciência (um tratado científico)?
Não é um trabalho de ciências escrito na linguagem da ciência, mas é
um relato popular da criação escrito em linguagem não técnica, língua
facilmente compreensível para todos os povos de todas as
idades. Tratamento deste capítulo da ciência é apenas incidental e suas
demonstrações científicas usar a terminologia flexível e elástica.
Este capítulo é cientificamente incompleta , mas que nunca foi
mostrado para ser cientificamente impreciso .
b. É um documento histórico ?
Sim e não . Ele gravar fatos históricos reveladas por Deus , mas não
registra fatos históricos testemunhados pelo homem (como é o caso de
outros documentos históricos).
c. É um mito ?
Será que este capítulo apresentar um mito relacionado com o propósito
de transmitir certas verdades espirituais? Não há nenhuma boa razão para
acreditar nessa história de ser mitológico. O escritor dá qualquer indicação
de que ele está gravando fatos revelados e não um mito .
d. É uma revelação ?
Sim. Podemos conhecer os fatos da criação só como eles são revelados
a nós pelo Criador (nenhum homem estava presente quando a criação teve
lugar). O Criador revelou estes fatos em Gênesis , capítulos um e
dois. Agora pela fé nessa revelação de Deus, podemos conhecer os fatos
da criação, Heb. 11: 3.
Talvez esta revelação foi dada primeiro a Adão, que, oralmente ou por
escrito, passou-o à sua posteridade. Finalmente, foi recebida por Moisés e
incorporou ao seu Genesis Historia.
2. Qual é o propósito deste capítulo ?
Este relato popular da criação foi escrito para uma finalidade religiosa,
para ensinar aos homens as verdades fundamentais da criação.
3. Qual é o ponto de vista deste capítulo ?
Ele é escrito do ponto de vista divino. Relaciona-se com o que Deus fez
"no princípio". Neste capítulo, o substantivo "Deus" é usada trinta e duas
vezes. O pronome "Ele" (referindo-se a Deus) é usada cinco vezes.
4. Por que este capítulo não apresentam argumentos para a existência de
Deus ?
Porque todo homem conhece a Deus através da revelação natural,
Rom. Mecanismo moral 1:19, 20. do homem reconhece a Deus como ele
digere a prova empíricos que vem através dos cinco sentidos da
natureza. Nenhum homem nasce ateu, mas muitos homens tornaram-se ateus
através de rejeição da revelação dada a eles por Deus (através de endurecer o
coração na incredulidade). Gênesis , capítulo um, assume que todos os
homens da necessidade saber da existência de Deus.
5. Que heresias que este capítulo refutar ?
a. A heresia de "dualismo filosófico " dualismo -Philosophical ensina que a
mente ea matéria são os dois princípios eternos e essenciais do
universo. Este capítulo ensina que mente precedida e criado assunto.
b. A heresia de "evolução " -Este capítulo definitivamente refuta os
ensinamentos da evolução ateísta . Ela ensina que Deus, e não um número
infinito de forças recessivas, é a causa do universo e sua plenitude.
Este capítulo também refuta os ensinamentos de evolução teísta . Ela
ensina que Deus criou o homem a uma crise no tempo e não mais de um
longo período de tempo .
c. A heresia de "ateísmo " -Este capítulo ensina a existência de um Deus
pessoal, um Deus criador-sustentador.
d. A heresia do "politeísmo " -Polytheism ensina a existência
de muitos deuses. Este capítulo ensina que não existe, mas um Deus. Este
Deus criou tudo.
e. A heresia de "panteísmo " -Pantheism ensina a imanência , mas não
a transcendência de Deus. Este capítulo ensina tanto a imanência e
transcendência de Deus.
f. A heresia de "unitarismo " -Unitarianism ensina que Deus
é uma pessoa. Este capítulo ensina que Deus é mais do que
uma pessoa. Este capítulo chama Deus " Elohim ", um substantivo plural,
que é usado com um verbo no singular. Além disso, observe que Deus diz
"façamos", não "deixe- me fazer. "
Na verdade, um capítulo do Gênesis ensina trinitarianismo . Observe a
presença de Deus, Sua Palavra e do Seu Espírito em 1: 1-3. Há um Deus
(uma essência, uma vida, uma natureza), que se manifesta em três pessoas.
g. A heresia de "monoteísmo evoluído " -Este heresia ensina que o conceito
de monoteísmo evoluído a partir do conceito de politeísmo. Este capítulo
ensina que o conceito de monoteísmo era conhecido desde o início.
. 6 Existe uma lacuna de tempo entre 1: 1 e 1: 2
Acreditamos que existe um intervalo de tempo de talvez milhões de anos
entre o versículo 1: 1 e versículo 1: 2. Versículo 1: 1 tem referência a criação
original de Deus do céu e da terra "ex-nihilo" (do nada) pelo comando fiat.Em
seguida, entre os versículos 1: 1 e 1: 2, o céu, a terra por um longo período de
tempo foram sem forma e vazia (eram orderless e vazio), sob a maldição de
Deus, provavelmente por causa do pecado de Lúcifer e os outros anjos que
encenou a primeira rebelião contra a autoridade de Deus, Isaías, capítulo 14.
Então, em 1: 2-25 temos o registro da reforma do céu de Deus e da terra a
partir de materiais já existentes e de Sua recarga deles por atos de direto
criação, preparando a terra para a habitação do homem.
Em apoio da opinião de que há uma diferença de tempo entre os versículos
1: 1 e 1: 2, chamamos a atenção para as seguintes coisas: (1) A Terra é,
aparentemente, milhões de anos, enquanto não há nenhuma evidência real de
que o homem tem sido presente nesta terra mais de seis mil anos; (2) o verbo
hebraico bara (criar) é usado no versículo um, enquanto o verbo
hebraico asah (para fazer ou a liberação de contenção) é usado em dois versos
através de trinta e um (exceto para os versículos vinte e um e vinte e sete, em
que versículos temos o registro da criação da vida senciente); (3) a declaração
de Isa. 45:18 é que o Senhor não criou os céus ea terra no estado em que se
encontram em Gênesis 1: 2; e (4) a primeira parte de Gênesis 1: 2 pode ser (e
provavelmente deve ser) traduzida como "mas a terra tornou-se sem forma e
vazia. "
7. Quanto tempo são os "dias" de 1: 2-2: 3 ?
A palavra hebraica " yom "é usado na Bíblia para referir-se aos períodos
de 12 horas, 24 horas, de um ano, mil anos, uma idade, ou um período de
tempo indefinido. Quanto tempo são os "yoms" de 1: 2-2: 3? Estes "dias",
provavelmente, são dias de vinte e quatro horas. O sétimo desses "dias" é um
dia de vinte e quatro horas (cf Gn. 2: 3 com Exo 20:11), então, sem dúvida, os
outros seis "dias" também foram dias de vinte e quatro horas.
8. Qual era o propósito dos primeiros seis destes dias "?
Deus usou o primeiro seis destes sete dias para preparar a terra para a
habitação do homem. Durante estes dias, que
deu forma e plenitude ao orderless (sem forma) e vazio ("vazio") terra de 1:
2a. Ele refez (" asah ") a terra, dando a terra forma e Ele criou (" bara "), os
animais (01:21) e homem (1:27), dando a terra plenitude .
A palavra " bara "(criar) é utilizado apenas em referência à criação
original , 1: 1, a criação de vida animal 1:21, e a criação da vida humana ,
01:27.
9. O que foi feito em cada um dos primeiros seis destes dias ?
a. O primeiro dia -A terra recebeu luz ea luz foi separada das trevas. A luz
do sol penetrou a névoa envolta terra e na terra, dias e noites começou. O
próprio sol permaneceu invisível até o quarto dia.
b. O segundo dia -O águas da Terra foram divididas e um firmamento foi
colocada entre as divisões. Ou seja, as águas da Terra foram divididas
entre aquelas do oceano atmosférico vapory e as dos oceanos terrestial
líquidos , o firmamento detenção destes dois oceanos apart.
c. O terceiro dia -As águas foram reunidas em um só lugar e a terra seca
apareceu, dando uma nova reino vegetal composta de gramíneas,
ervas e árvores de fruto .
Observe duas coisas: (1) Os oceanos terrestial tem uma cama comum,
como é afirmado em 1: 9 e (2) as plantas deste mundo têm uma divisão de
três vezes como é ensinada em 1:11.
d. O quarto dia -Os titulares de luz (o sol, a lua e as estrelas) tornou-se
visível a partir da Terra. As condições atmosféricas anteriores tinha até
então impedido a luz (o " ou ") desses luminares (estes" Ma-ORS ") de
atingir diretamente a terra.
Estes contentores-luz, liberados da restrição (" bara "), foram: (1) para
fornecer a terra com a luz; (2) para governar as estações e as divisões de
tempo; e (3) para servir como sinais (para o marinheiro, o agricultor, etc.).
No final do quarto dia, a terra tinha forma , mas não plenitude . Deus
deu a terra plenitude no quinto e sexto dias.
e. O quinto dia -O peixes e as aves foram criadas. Os mares e o ar já não
eram vazio ("vazio"), mas completo .
f. O sexto dia -Os animais terrestres eo homem foram criados. Em seguida,
os mares, o ar ea terra não estavam mais vazio ("vazio"), mas cheia (de
seres vivos). As três divisões de animais terrestres, répteis, animais da
terra(animais silvestres) e bovinos (animais domésticos) de acordo com as
descobertas da ciência moderna.
10. Quais são as coisas notáveis em matéria de homem ?
. uma Ele foi o produto de deliberação divina especial (1:26) - "Façamos"
precedeu a criação do homem.
. b Ele foi feito à imagem e semelhança de Deus (1:26, 27) -Vamos nos
comentar sobre essas duas coisas:
(1) a imagem de Deus -Man foi criado com uma personalidade como a de
Deus. Deus e homem possuir os três elementos da personalidade:
(1) intelecto (auto-consciência, a capacidade de dizer "eu
existo"); (2) sensibilidade(moralconsciousness, a capacidade de dizer
"eu deveria"; e (3) será (auto-determinação, a capacidade de dizer "eu
vou").
O homem, depois da queda, ainda possui estes três elementos da
personalidade, Gênesis 9: 6; Tiago 3: 9, mas eles estão
distorcidas. O intelecto é escurecido, os sentidos são depravados,
ea vontade é enfraquecida.
(2) a semelhança de Deus -Man foi criado com uma pureza moral, a
santidade, como a de Deus. Ele manteve esta semelhança, desde que
ele usou corretamente os três elementos da personalidade. Ele perdeu
esta semelhança na queda, mas salvou pessoas vai recuperar
totalmente na hora de sua ressurreição.
c. Ele foi investido de autoridade (01:26, 28) -Man foi dado o domínio sobre
toda a criação inferior. O homem foi feito para ser um rei, para reinar e
governar, Sl. 8: 6.
d. Ele foi atribuída uma tarefa (1:28) -Ele era (1) para encher a terra e
(2) para dominar a terra . O primeiro rei e rainha (Adão e Eva), através do
pecado não conseguiu cumprir essa tarefa dupla. O último rei e rainha
(Cristo e da Igreja glorificada) vai cumprir essa atribuição de duas vezes
durante o Milênio (eles vão encher a terra de pessoas regeneradas e
subjugar todos os inimigos de Deus).
e. Foi dado um privilégio (1:29) -Ele foi dada permissão para comer o que
quisesse de todos os vegetais e as frutas da terra (com uma exceção,
2:17). A permissão para comer carne só veio depois do dilúvio, 9: 3.
11. Por que Deus ver a Sua criação para ser "muito bom" no fim do sexto
dia ? (1:31)
Ele viu-o como "muito bom" porque não era físico, moral e ordem
governamental na terra (ver 1 Cor. 11: 3 para a ordem governamental que
prevaleceu) e porque a terra estava cheia . A desordem eo vazio tinha sido
substituído por ordem e plenitude.
12. Qual é o significado do primeiro sábado ? (2: 2, 3)
a. Negative resto -Esta não era um resto de exaustão ou um resto de
inatividade .
b. positivas -Este resto era um resto de conclusão (um descanso a partir do
trabalho de criação e reforma) e um descanso de satisfação .
Este descanso é a base do sábado do sétimo dia judaico , Exo. 20: 8-
11, e é um tipo de perfeita alma resto aguarda todo o povo de Deus ,
Heb. 4: 1, 9, 11, no novo céu e da nova terra, quando Deus terá terminado
sua obra de ordem e plenitude trazendo de volta para as almas dos homens
caídos e de volta para a terra amaldiçoada. Então Deus vai descansar
novamente e homem redimido vai entrar no repouso de Deus (rest ação de
Deus).
B. O segundo registro DA CRIAÇÃO (o ponto de vista da criação terrena) (2: 4-25)
1. O ponto de vista deste capítulo
O capítulo um nos deu a visão celestial de criação . Agora, o capítulo dois
nos dá o ponto de vista da criação terrena .
CAPÍTULO UM CAPÍTULO DOIS

O homem é de Deus Homem é da terra

O homem é como Deus O homem é como os animais

O homem é o culminar O homem é o início

O homem tem relaçõesO homem tem relações terrenas


celestiais

O homem é criado por DeusHomem é sustentado por Deus (Deus é


(Deus é chamado chamado

" Elohim " , o Deus-criador) " Jeová-Elohim, "o sustentador-Deus)

2. A natureza deste capítulo


Em sua relação com o capítulo um, o capítulo dois não é contraditória ,
mas complementar .
3. O objetivo deste capítulo
Este capítulo é escrito para nos dizer as necessidades do primeiro homem
e como Deus graciosamente e plenamente satisfeitas essas necessidades.
4. Os principais pontos deste capítulo
. a O fornecimento de alimento para o homem (2: 5-7)
Uma boa tradução de 2: 5-7 seria: "E não é a planta do campo ainda
estava na terra e nenhuma erva do campo tinha ainda brotado; porque o
Senhor Deus não tinha chovido sobre a terra e não havia homem para
lavrar o chão, mas levantou-se um vapor da Terra e regou toda a face da
terra eo Senhor Deus formou o homem do pó da terra e lhe soprou nas
narinas o fôlego da vida eo homem se tornou um ser vivente. "
Quatro coisas são necessárias para a produção de alimentos: (1) do
solo; (2) de sementes; (3) clima: e (4) cultura. No terceiro dia do solo e as
sementes estavam presentes, mas não houve chuva (sem clima adequado)
ou o homem (para dar o cultivo), assim Deus no terceiro dia fez com que o
processo de produção de chuva para começar e no sexto dia Deus fez o
homem.
. b A prestação de uma casa para o homem (2: 8-14)
(1) A natureza da casa o primeiro lar de -Man era um jardim, um jardim
de belas e úteis árvores.
(2) A localização da casa -A maioria dos estudiosos concorda lar original
do homem, o Jardim do Éden, foi localizado na parte inferior do Tigre-
Eufrates rio vale.
(3) As características da casa - (1) Foi lindo; (2) que foi fornecido com
alimentos e bebidas; (3) que foi fornecido com o material para a arte
(fornecido com ouro); e (4) que foi fornecido com pedras para
ornamentação.
c. A prestação de uma ocupação para o homem (2:15)
O homem foi atribuída a tarefa de se vestir (poda) para o jardim e
manter (guarda) do jardim. Ele foi trabalhar e assistir . O homem é feliz
somente quando ele é remunerado ocupada e continuamente alerta .
. d A prestação de um teste para o homem (2: 9, 16, 17)
Entre as outras árvores no jardim do Éden, Deus plantou duas árvores
literais mas simbólicos, a árvore da vida e da árvore do conhecimento do
bem e do mal . A uma árvore, da qual o homem era permitido comer, era
um símbolo da obediência e da vida; a outra árvore, da qual o homem foi
proibido de comer, era um símbolo de desobediência e morte. Para comer
de uma árvore levaria a imortalidade; a comer da outra árvore levaria à
morte eterna.Estas duas árvores proporcionado um ensaio para o
homem. Será que ele obedecer a Deus, comer da árvore da vida e viver, ou
que ele iria desobedecer a Deus, comer da árvore do conhecimento do bem
e do mal e morrer?
. e A prestação de companheiros animais para o homem (2: 18-20)
Estes versos são registrados para mostrar que, embora o homem
precisa de companhia animal, este companheirismo com as criaturas
inferiores não satisfaz plenamente as necessidades sociais do homem. Os
animais não são ajudantes adequado para ele. Eles não são o seu
homólogo.
f. A prestação de uma auxiliadora idônea para o homem (2:18, 21-24)
(1) A mulher foi feita a partir de homem - " Isha "veio de" Ish Assim
como Eva foi tirada do lado de Adão, assim também é a noiva de
Cristo sendo tirada do lado de Cristo. ".
(2) Ela foi trazida para o homem -Ela foi feito dele, 1 Cor. 11: 8,
e para ele, 1 Cor. 11: 9, então quando ela foi criada, Deus trouxe a ele
e apresentou-a para ele.
(3) Ela tornou-se a esposa do homem -Deus realizou o primeiro
casamento. Ele ordenou que o homem ser uma criatura
monogâmico. Ele propôs que o homem reconhecer sua esposa como
sendo uma parte de si mesmo, como sendo o seu homólogo, como
"carne de sua carne e osso dos seus ossos."
g. O fornecimento de roupas para homem (02:25)
O primeiro homem e sua esposa não tinha roupa material. Eles
estavam vestidos com o Espírito Santo (e, provavelmente, com a glória
visível de Deus), para que eles não tinham vergonha. Mais tarde, quando
eles caíram, eles perderam o Espírito Santo (ea glória visível de Deus) e,
doravante, usava material, feita pelo homem, roupas.
II. A queda do homem (capítulo 3)
A. A importância deste CAPÍTULO
É um dos mais importantes dos capítulos da Bíblia. Ele registra a degeneração
do homem e sua perda do paraíso.
Geração de Gênesis, capítulos um e dois
Degeneration Gênesis, capítulo três
Regeneração restante -O da Bíblia
Paraíso estabelecido Gênesis, capítulos um e dois
Paraíso perdido Gênesis, capítulo três
Paraíso recuperou -O restante da Bíblia
B. O tentador DE EVA (3: 1)
1. Sua identidade - O tentador imediato de Eva era um animal, "a serpente", que
originalmente era uma criatura ereta, mais sutil do que qualquer outro animal
do campo. O tentador final era um ser angelical, Satanás, que trabalhou com o
serpente animal, João 8:44; 2 Cor. 11: 3; Rev. 12: 9.
2. Seu plano e propósito -Ele propósito de arrebatar o cetro da autoridade de
Adão para que ele mesmo possa governar a terra. Ele planejava atacar Eva, o
mais fraco do primeiro par, e, em seguida, através de seu para atacar Adão, o
rei.
C. A tentação de Eva (3: 1-6)
1. O elemento triplo de todas as tentações
Todas as tentações são compostos por três elementos, um tentador, uma
isca, e um desejo. Um pescador (o tentador) detém um verme (a atração) antes
de um peixe (que tem um desejo de vermes). No jardim, o tentador (Satanás),
realizada a atração (o fruto da árvore proibida), antes da luxúria de Eva.
2. A tríplice concupiscência de Eva (1 João 2:16)
Ela, em comum com todos os seres humanos, possuía três tipos de
paixões, os desejos da carne, a concupiscência dos olhos, e quereis satisfazer
os desejos que vêm da soberba da vida, 1 João 2:16.
3. A atração tríplice da árvore proibida (3: 6)
a. Foi bom para alimentos -Este apelou à concupiscência da carne.
b. Era agradável aos olhos (bela) -Este apelou para a concupiscência dos
olhos.
c. Era uma árvore desejável para dar entendimento -Este apelou aos desejos
da mente (o orgulho da vida).
. 4 O argumento tríplice do tentador (3: 1-5)
. a Deus não é bom (3: 1-3) -Satan implica que Deus não é bom, do contrário
não seria restringir as liberdades de Eva em relação a algo que é bom,
agradável e desejável.
Satanás lembra Eva, não de suas liberdades, mas de uma restrição
colocada em cima de sua liberdade. Eva responde, minimizando as
permissões de Deus e ao enfatizar e adicionando à proibição de Deus.
. b Deus não é verídica (verdadeiro) (3: 4) - "Certamente Deus não iria matar
uma pessoa para participar de qualquer coisa tão boa, agradável, e
desejável como a árvore proibida. A pena para comer nunca poderia ser
tão grave como que ameaçava ", sugere Satanás.
. c Deus não é apenas (3: 5) -Satan implica que Deus é o conhecimento
retido na fonte injustamente que as Suas criaturas precisam. "Deus é sábio,
conhecendo o bem eo mal, mas Ele não quer que seus filhos para ser
sábio, conhecendo o bem eo mal."
Deus, sendo onipresente, onisciente e onipotente, pode conhecer o mal
sem ser contaminado por ele, mas isso não é verdade do homem. Deus
deseja que o homem conhecer o mal, e não através da experiência, mas
através darevelação.
D. A queda do homem e da mulher (3: 6)
1. A queda de Eva
um. Ela escutou (a serpente). d. Ela comeu (fruto).
b. Ela olhou (na árvore). e. Ela caiu (de favor de Deus).

c. Ela tomou (fruto).

2. A queda de Adão
um. Ele recebeu o fruto de suac. Ele caiu.
esposa.

b. Ele comeu.

3. A diferença entre as duas quedas


a. A mulher foi enganada, Adão não era (1 Tm. 2:14) -Adão comeu
consciente e deliberadamente que ele não pode ser separado de sua esposa.
b. A queda de Eva afetou apenas a si mesma, a queda de Adão afetou toda a
raça humana -A corrida estava em Adão quando ele caiu, então o que
aconteceu com ele aconteceu com a raça. Rom. 5:12.
E. OS EFEITOS DA QUEDA (3: 7-20)
. 1 Os efeitos da queda sobre o homem ea mulher (Adão e Eva) (3: 7-13)
. um Eles sabiam bem e do mal (3: 7) -Seus olhos foram abertos (ver 3: 5),
ou seja, eles sabiam na experiência bem e do mal (da mesma forma que
anteriormente havia conhecido na experiência os benditos resultados de
fazer bom, até agora eles sabiam na experiência as conseqüências
amaldiçoadas de fazer o mal). Deus não deseja que o homem sabe o mal
em experiência (com a sua culpa, condenação e exposição à ira de Deus),
mas Ele permitiu que o homem a fazer esta escolha. Agora que o homem
tenha escolhido este curso, Deus propõe para usar conhecimento do
homem com o mal para a Sua própria glória e para o bem do homem.
. b Eles experimentaram a vergonha (3: 7) -Quando seus olhos foram
abertos, estavam conscientes do fato de que eles tinham perdido a
cobertura do Espírito Santo de Deus e a cobertura da sua glória visível e
por isso foram espiritualmente e fisicamente nu. Eles tinham vergonha e
por isso fez-se roupas de folhas de figueira. O homem é a única criatura da
criação de Deus que usa roupas. Só Ele usa roupas porque só ele perdeu a
roupa original dado a todas as criaturas de Deus. Do homem roupas
materiais são um substituto para os seus originais roupas espirituais.
Assim como Adão concebeu roupas para cobrir sua nudez natural,
mesmo assim pecadores hoje conceber roupas (zelo religioso, as boas
obras, ritualismo, discurso piedoso, etc.) para cobrir sua nudez espiritual.
. c Eles mostraram medo (3: 8-10) -Apenas como a culpa do pecado
produz vergonha, mesmo assim, a pena do pecado produz medo. Temer a
Deus, Adão e Eva se esconderam de Deus, apreensivo que Ele iria matá-
los fisicamentecomo ele os tinha morto espiritualmente. Eles sentiram
que a morte espiritual é seguido de morte física.
Hoje, os homens tentam esconder-se de Deus e Sua ira, Rom. 1: 18-3:
20.
d. Eles negaram a culpa (3: 11-13) -Adão culpou seu pecado a Deus e a
mulher. Eva culpou seu pecado sobre a serpente.
2. Os efeitos da queda sobre a raça
a. O pecado de Adão e suas conseqüências penais foram imputados à sua
posteridade -Quando Adão pecou e foi exposto a morte, a corrida em ele
pecou e foi exposto a morte, Rom. 5:12.
. b natureza caída de Adão foi transmitida à sua posteridade prole de Adão
nascem, imagem e semelhança de Deus, não em 1:26, mas na imagem
decaída de Adão e semelhança, 5: 3; Sl. 51: 5; João 3: 6; Ef. 2: 3.
. 3 Os efeitos da queda sobre a natureza (3: 14-20)
a. O efeito em geral
Deus colocou uma maldição sobre toda a natureza, Rom. 8: 20-
22. Deus colocou "um espinho com cada levantou-se." Ele mandou mal
físico, a maldição (cujo autor é Deus), para punir e transformar o homem
de, mal moral,pecado (cujo autor é o homem).
b. O efeito em detalhe
(1) A serpente animal foi humilhado (3:14)
(2) A mulher foi submetida a parto doloroso (3:16)
(3) A mulher foi submetida a um marido caído (3:16) -Ela foi condenado
a obedecer a um marido que deixariam de governar ela por amor , mas
por força .
(4) O solo foi amaldiçoado (3: 17-19) -O homem foi condenado a
produzir alimentos em labuta e sofrimento de um terreno amaldiçoado
com espinhos e cardos.
(5) O homem ea mulher foram condenados à morte física (3:19) -Antes da
queda, eles estavam sujeitos à morte física (eram mortais), mas após a
queda, eles foram condenados à morte física.
4. O efeito da queda sobre dispensas
No momento da queda, a dispensação da inocência fechada
ea dispensação de consciência (revelação natural) começou.
F. A ESPERANÇA DE RECUPERAÇÃO DA QUEDA (3:14, 15, 21)
1. A esperança é dada por meio de uma profecia (3:14, 15)
a. O destinatário da profecia serpente -A
Deus fala a profecia da derrota para a serpente ea sua descendência e
de vitória para a mulher e sua descendência, não para o par, mas para a
serpente (o diabo), pois o triunfo final de Deus sobre a serpente não é
primariamente para a bênção do homem mas para a glória de Deus.
b. O conteúdo desta profecia
(1) A serpente é para ser humilhado continuamente (3:14) -Este versículo
fala tanto da serpente dos animais e da serpente angelical (o diabo),
que estava por trás da serpente animal.
A serpente animal foi humilhado por ser transformado em uma
criatura que rasteja em cima de sua barriga. A serpente angelical é
derrotado e humilhado cada vez que um pecador se torna um santo e
toda vez que uma vitória experiências santo sobre a
tentação. Ambos superação posicional, 1 João 2:13; 5: 4, e superação
vivencial, 1 João 5: 5, derrota e humilde Satanás.
(2) A serpente ea mulher serão inimigos (3:15) -Eve logo foi salvo e esta
inimizade começou.
(3) a semente da serpente ea semente da mulher será inimigos (03:15) -
Haverá guerra contínua entre a semente da serpente (os perdidos da
humanidade, João 8:44) e a semente da mulher (Cristo e aqueles que
estão unidos a Ele pela fé).
(4) A serpente lhe ferirás o calcanhar de Cristo (3:15) -Satan deu Cristo
uma ferida temporária (uma ferida no calcanhar) na cruz.
(5) A semente da mulher (Cristo) vai esmagar a cabeça da
serpente (3:15) -O Semente da mulher, Cristo, um dia vai destruir a
serpente (esmagará a cabeça), Apocalipse 20:10.
2. A esperança é dada por meio de um tipo (3:21)
Deus matou um animal e depois vestiu Adão e Eva com roupas
("casacos") que Ele fez da pele do animal.
Este ato: (1) indica que Adão e Eva foram salvos (eles aparentemente
aceitou e usava cobertura de Deus para a sua nudez); (2) revelou que a
abordagem adequada do homem pecador a Deus é através do
sacrifício (derramamento de sangue); e (3) prefigura a provisão divina de um
manto de justiça para os pecadores (justiça imputada de Deus), Rom. 03:21,
22.
G. A expulsão do Jardim (3: 22-24)
A santidade é a condição para participar da árvore da vida. Quando o primeiro
homem e mulher perdeu sua santidade através da desobediência (pecado), eles
foram expulsos do jardim e da sua árvore da vida. Para proteger a santidade de
Deus e do jardim, Deus colocou na entrada para o jardim uma espada flamejante e
querubins (anjos Santo).
O homem não podia mais entrar no jardim e participar da árvore da vida,
através da obediência pessoal perfeito. É somente por meio de Cristo e
Sua imputado, transmitida, e completou a justiça que o homem pode passar
através da espada flamejante (a lei e suas justas demandas) e ser bem recebido
pelos anjos, Rev. 21:12, de volta para o jardim para participar da a árvore da vida,
Rev. 2: 7; 22: 2; Ap 22:14.
O homem foi expulso do jardim, mas, acampados do lado de fora de seus
portões, ele através da oferta dos sacrifícios prescritos, viu o paraíso perdido
como um dia estar paraíso recuperado.
Foi a misericórdia de Deus que impediu Adão e Eva do re-entrar no jardim,
comer da árvore da vida, e viver para sempre em sua condição caída. Para viver
para sempre em nosso estado caído seria uma maldição, não uma bênção.
III. A história de Caim e Abel (a história das duas sementes) (4: 1-15)
A. O NASCIMENTO de Caim e Abel (4: 1, 2)
Eles foram, provavelmente, os gêmeos para isso não é dito, como é habitual,
que Eva ", concebeu outra vez e Abel nua", mas "teve mais a seu irmão Abel."
Eva, e, sem dúvida, seu marido, Adão, acredita que Caim era "a semente da
mulher" e que Abel era "a semente da serpente", pois ela disse de Caim "Adquiri
um varão do Senhor." Ela, ou o marido, com o nome dos meninos "Caim" (ganho)
e "Abel" (perda). Mas, ao contrário do julgamento dos pais, Abel provou ser a
semente da mulher e Cain manifestou-se a ser a semente da serpente. A eleição da
graça passou o primogênito, e escolheu a segunda nascido.
B. A IMPORTÂNCIA de Caim e Abel (4: 2)
1. Dirigiram-se as duas linhas -O injustos e os justos
2. Eles se originaram duas grandes ocupações do mundo -Os ocupações de
agricultura e pastoreio
3. Eles começaram a guerra prophecied entre as sementes -Entre a semente da
serpente ea semente da mulher
C. A adoração de Caim e Abel (4: 3, 4-A)
1. O lugar de sua adoração -Parece que eles trouxeram suas ofertas para um
lugar definido, provavelmente até o portão leste do Jardim do Éden, antes da
espada flamejante.
2. O tempo de sua adoração - "No decorrer do tempo" ("no final do dia", coluna
central) provavelmente se refere ao sábado do sétimo dia.
3. A forma de sua adoração -Ambas Caim e Abel adoraram a Deus por meio de
ofertas feitas a ele. Deus tinha revelado a Adão e Eva, no momento em que
Ele os vestiu com peles, que Ele é para ser abordado através de sacrifícios e
oferendas. Adão, sem dúvida, ter transmitido essa revelação para seus filhos.
4. A diferença em sua adoração -Cain trouxe ao Senhor uma oferta de frutas ,
mas Abel trouxe uma oferenda animal.
D. A rejeição da CAIN e da aceitação da ABEL (4: 4b, 5a)
Deus para Abel e sua oferta, mas ele não tinha respeito a Caim e sua
oferta. Como essa aceitação e não aceitação foi mostrado? Possivelmente fogo
caiu do céu e consumiu o de Abel, mas não o de Caim, sacrifício, Lev. 09:24; 1
Rs.18:38.
Por que essa diferença de aceitação? Não foi por causa de uma diferença
no objeto de culto, o lugar de adoração, o tempo de adoração, ou a forma de culto,
mas por causa de uma diferença na atitude de adoração. Abel ofereceu na fé(em
obediência) e Caim ofereceu na incredulidade (desobediência).
Deus tinha para e através de Adão revelou que os homens são pecadores e
que, portanto, eles devem se aproximar Dele através de uma oferta pelo pecado (a
oferta não-voluntária, uma oferta de sangue, uma oferta propitatory), antes de
aproximar-se dEle com uma oferta de cereais (oferta voluntária, uma oferta não-
sangrenta, uma oferta dedicatória). Acreditando que a revelação de Deus e
confessando-se a ser um pecador, Abel ofereceu um cordeiro (a oferta de sangue,
propitiary) e por causa de sua fé (obediência), Deus o aceitou e sua oferta. Não
acreditando que a revelação de Deus e não confessar-se a ser um pecador, Caim
ofereceu o fruto da terra (a oferta não-sangrenta, dedicatória), e por causa de sua
incredulidade (desobediência), Deus o rejeitou e sua oferta.
Hoje, temos de oferecer a nossa oferta pelo pecado (Cristo), antes de
oferecer a nossa oferta de refeição (nossas posses). Nós deve ser aceitável antes
de nossos bens são aceitáveis. Deus não aceita os presentes dos pecadores.
E. A RESPOSTA pecaminosa do CAIN (4: 5b-9)
. 1 Tornou-se ciosamente raiva (4: 5b) -Cain estava com raiva e cabisbaixo por
causa da aceitação de Deus de seu irmão mais novo e Sua rejeição de si
próprio. Ele temia que os direitos do primogênito tinha sido transferido de si
para o seu irmão.
. 2 Ele rejeitou a oferta da graça de Deus (4: 6, 7) -Verse 7 pode ser
parafraseada: "Se você tivesse feito bem (oferecido a oferta adequada), que
você não foi aceito? Mas já que você não oferecem bem, há uma oferta pelo
pecado (um cordeiro) que encontra-se na porta. Oferecê-lo na fé e você será
aceitável e ainda terá o domínio sobre o seu irmão mais novo. "
. 3 Ele falou com seu irmão (4: 8-A) -Provavelmente isso significa que ele falou
de forma abusiva a seu irmão.
4. Ele matou seu irmão (4: 8b) -Aqui temos um registro do primeiro
assassinato. Por que Caim matar Abel? Porque a vida justa de Abel condenou-
o, 1 João 3:12.
. 5 Ele negou a responsabilidade por seu irmão (4: 9) -Nota sua resposta à
pergunta de Deus. Ele perguntou: "Sou eu o guarda do meu irmão?" As vidas
egoístas ao vivo que não foram salvas, muitas vezes negando todas as
responsabilidades fraternos.
F. O CASTIGO DIVINO DE CAIN (4: 10-15)
1. A acusação de Caim (4:10)
"Tenha certeza que seu pecado vos há de achar", Num. 32:23. A justiça de
Deus exige a exposição e o castigo do pecado. Se descobrir (confesso) nossos
pecados e abandoná-lo, Ele a cobre com o Seu perdão e misericórdia, mas se
cobrir (esconder) o nosso pecado, Ele vai descobri-lo e julgá-lo, Prov. 28:13.
2. O julgamento sobre Cain (04:11, 12)
a. Ele foi amaldiçoado da terra (4:11) -Em relação a Caim, o solo foi
colocado sob uma maldição especial. Deus proibiu o chão ceder a Caim, o
aumento dado aos outros.
b. Ele foi feito um vagabundo (04:12, 14) -Em busca de um meio de vida,
Caim foi expulso do rosto do Senhor (a partir do portão leste do Jardim do
Éden) e, em seguida, a partir de um lugar para outro na terra .
c. Ele foi feito um fugitivo (4:12) -Cain sentiu que a lei original de Deus é
"todo aquele que derramar sangue de homem, pelo homem o seu sangue
será derramado." Caim temia que todos os que conheci se sentiria direito e
obrigado a matá-lo .
. 3 A misericórdia mostrado Cain (4: 13-15)
Deus suspenso (Ele suspendeu temporariamente) Sua lei original da
vingança de sangue até depois do Dilúvio. Em misericórdia, Deus estabeleceu
uma marca de identificação em Caim e divulgado publicamente um castigo
sete vezes a qualquer pessoa matar Caim.
IV. As duas linhas de Adão até o dilúvio (4: 16-5: 32)
A. injustos LINHA (4: 16-24)
1. Sua genealogia (esta linha é traçada para a sétima geração)
a. Cain -Ele casou com um dos seus parentes, migraram para o leste para a
terra de Nod e construiu uma cidade (para a segurança humana e auto
engrandecimento), nomeando esta cidade depois que seu filho, Enoque
(que significaalta de destino ).
b. Enoque
c. Irade
d. Meujael
e. Metusael
f. Lameque -Ele era um bígamo, um assassino, um fanfarrão, e um poeta.
g. Jabal, Jubal e Tubal-Caim -Esses três homens, filhos de Lameque,
respectivamente genadas pastorear, fazer música, e trabalho de metais.
2. As suas características
um. Ceticismo c. Humanismo e. Materialismo

b. Antinomianism d. Secularismo

B. A LINHA JUSTO (4: 25-5: 32)


1. Sua genealogia (esta linha é traçada até a décima geração)
a. Adão -Ele viveu para ver seus descendentes oitava geração.
b. Sete -Eve nomeou-o "Sete" (nomeado) para que ela acreditava que ele era
a semente designado por Deus para substituir Abel morto. Note-se que em
5: 3 Sete disse ter sido gerado, imagem e semelhança de Deus não, mas
em imagem e semelhança de Adão (caído.
c. Enos -Em seus dias, os homens "começaram a invocar o nome do Senhor",
ou seja, um reavivamento da verdadeira religião ocorreu em seu tempo.
d. Cainan
e. Maalelel
f. Jared
g. Enoque -Ele era um contemporâneo de Lameque, o sétimo depois de Adão
através de Cain. Ele foi convertido na idade de sessenta e cinco (quando
seu filho Matusalém nasceu), ele se tornou um profeta (Judas 1:14, 15), ele
andou com Deus por trezentos anos, ele agradou a Deus, e, em seguida, ele
foi levado ( traduzida) por Deus. Em dias de escuridão religiosa e
decadência moral, Enoque era um poderoso testemunho contra o erro e do
mal e para a verdade ea justiça.
h. Matusalém -Ele viveu por quase um milênio (969 anos) e, em seguida,
morreu no ano do dilúvio. Ele é o homem mais longevo do mundo.
i. Lameque -Ele na fé nomeou seu filho Noé (que
significa conforto ou consolo ). Ele acreditava que, através de Noé a terra
iria ver dias melhores (o chão se tornar mais produtivo).
j. Noé -Ele se tornou o salvador do mundo antigo e o pai do novo mundo.
2. As suas características
a. Ele não brilhou no que diz respeito às coisas deste mundo
b. Ele manteve um testemunho de Deus -Sua testemunho às vezes era fraco e
talvez inconsistente, mas era sempre presente.
c. Ele experimentou três temporadas de avivamento -Estes revivals da
verdadeira religião, vieram nos dias de Enos, Enoque, e Noé.
3. As suas coisas notáveis
a. Os seus membros e durabilidade -Muitos destes homens viveram a maior
parte de um milênio (Matusalém viveu mais tempo, 969 anos). Suas vidas
longas para lhes ser montados repositórios e transmissores de verdades
reveladas de Deus (Matusalém foi contemporâneo de Adão e Shem. Ele
poderia ter recebido a verdade diretamente de Adão e, em seguida,
transmitida diretamente para Shem).
b. Seu registro repetitivo - "Ele viveu, que gerou, ele morreu" é gravado 9
vezes. Esta é a história natural do homem. A história espiritual do
homem é: "ele viveu, ele não fez, ou então ele fez a vontade de Deus para
sua vida, ele morreu."
c. Sua extensão total de anos -Se não há lacunas na cronologia, então 1.656
anos decorrido entre a criação de Adão e do Dilúvio.
V. A destruição do Velho Mundo (o grande dilúvio) (6: 1-8: 14)
A. DA MORAL causas da INUNDAÇÃO (a condição moral da Terra, pouco antes
do dilúvio) todo -A terra estava cheia de:
1. O secularismo e materialismo -Veja Matt. 24: 37-39. Os habitantes da terra
foram tão cheia e ocupada com as coisas terrenas que não tinha tempo para as
coisas celestiais (mandamentos de Deus, a glória de Deus, e as advertências de
Deus). Como resultado, o dilúvio os encontrou unexpectant e despreparados.
. 2 Os maus pensamentos (6: 5) desejos de -men, pensamentos e propósitos eram
constantemente mal.
3. Murder (violência) (06:11, 13) -A terra estava cheia de todos os tipos de
violência, incluindo provavelmente freqüentes atos de assassinato. Lameque
da linhagem de Caim tinha definido o padrão. A lei da vingança de sangue
teve que ser reativada depois do dilúvio, que assassinatos na terra pode ser
controlada.
. 4 Mistura (poluição, corrupção) (6: 2, 4, 11, 12) -O piedosa foram se casar
com o ímpio. Os da linha de Sete estavam se em jugo desigual com os da
linhagem de Caim. Sua escolha das esposas foi baseada, não na bondade de
caráter, mas em cima de beleza do rosto. Poderosos homens de renome (mas
não os "gigantes") veio desses sindicatos.
Duas ferramentas principais do Diabo, assassinato e mistura , foram
integralmente utilizados no momento da inundação.
. 5 Maldade em geral (6: 5) -A terra estava cheia de maldade de todos os tipos.
B. a decretação do dilúvio (6: 5-7)
. 1 viu Deus (6: 5) Os olhos de -Deus está sempre em cima de sua criação, para
premiar os bons e punir o mal. Deus, um pouco antes do dilúvio, já não viu a
Sua criação como muito bom , 01:31, mas como muito mau (o homem,
deixado a si mesmo, nunca se move para baixo , não para cima ).
. 2 Deus entristecido (6: 6) -Deus lhe pesou no coração quando Ele observou as
maldades de suas criaturas, feito à Sua imagem.
. 3 Deus se arrependeu (6: 6) -Desde sua justiça exigiu a destruição de suas
criaturas pecadoras, Deus se arrependeu de ter feito eles. Como aconteceu
com Judas, Matt. 26:24, que teria sido bom para eles se nunca tivesse nascido.
. 4 Deus propôs para destruir (Ele decretou o dilúvio) (6: 7) -Judgment é
"estranha obra" de Deus, Isa. 28:21, mas a justiça de Deus exige a punição do
mal. Deus relutantemente propôs a destruir o homem rebelde. Como na
maldição originais 3:14, Deus decretou que a criação animal inocente
compartilhar o destino do homem.
C. O prometia a libertação do dilúvio (6: 8-21)
1. Os destinatários da promessa (6: 17-20) -Deus prometeu poupar Noé, sua
família, e um certo número de cada uma das espécies animais.
Noé era filho de Lameque. Ele era um homem justificado , 6: 9, um homem
que andava com Deus , 6: 9, um homem obediente , 06:22; 7: 5, um homem
justo , 7: 1, e um homem perfeito em suas gerações (um homem sem mistura
com a linha de Caim), 6: 9.
2. A base da promessa (6: 8) -Ele foi baseada na graça de Deus e não sobre o
mérito humano. obediência de Noé era menos do que perfeito, então ele
não merece libertação. Deliverance era uma questão de graça.
3. A natureza da promessa (6:18) -Deus deu a promessa sob a forma de um
pacto , um pacto iniciado por Deus e recebida pelo homem.
4. O objetivo da promessa (Heb. 11: 7) -Deus deu a promessa e seu
cumprimento para recompensar a fé de Noé (a família de Noé foram incluídos
na promessa, em misericórdia para com Noé). A fé não merece , mas
sempre recebe , uma recompensa.
D. O adiamento da enchente (6: 3; 1 Pedro 3:20)
"Não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao
arrependimento", 2 Pedro 3: 9, Deus atrasou a inundação de 120 anos, a 6: 3; 1
Pedro 3:20.
E. A preparação para a INUNDAÇÃO
1. As preparações de longo prazo
. a Noé construiu por 120 anos (6: 3; 1 Pedro 3:19, 20) -Provavelmente
durante todos os 120 anos de espera (delay), Noé estava construindo a arca
de segurança, em obediência ao mandamento de Deus, Heb. 11: 7.
. b Noé pregou por 120 anos (6: 3; 1 Pedro 3:20) -Provavelmente durante a
totalidade dos 120 anos de espera, ele pregou a vinda de enchentes e da
maneira de Deus de libertação dele, 2 Pedro 2: 5. Com base nos resultados
infrutíferos, julgamos que a sua mensagem foi unbelieved e rejeitado e que
ele foi recebido com desdém e desprezo.
. 2 Os preparativos finais (7: 1-16)
. a Deus ordenou Noé para entrar na arca (7: 1-15)
Sete dias antes do início do dilúvio, Deus ordenou que Noé e sua
família, além de sete de cada criatura limpa e dois de cada criatura
imunda, para vir em (não entrar em) a arca. Fizeram isso durante os sete
dias seguintes, Noé entrando primeiro, seguidos pelos animais, 7: 7, 9, 15
(os animais inscritos por vontade própria).
b. Deus fechou a porta (07:16) -O selos Deus, nenhum homem pode
prejudicar ou destruir.
F. O COMEÇO DA INUNDAÇÃO (7:11)
O dilúvio começou no dia 17 do segundo mês do ano 600 da vida de Noé.
G. O autor da INUNDAÇÃO (6:17; 7: 4)
Deus enviou o dilúvio. "Eu, eu mesmo, não trazem uma torrente de águas
sobre a terra."
H. O físico causa do dilúvio (7:11)
1. As fontes do abismo se romperam.
2. As janelas dos céus se abriram.
I. A extensão do Dilúvio
O dilúvio foi universal ou local? Nós não podemos ter certeza, mas o dilúvio
parece ter sido universal. Veja 06:12, 13; 7:19.
J. A PREVALÊNCIA DA INUNDAÇÃO (7: 17-20)
Toda a terra, até as altas montanhas, foram cobertos.
K. DURAÇÃO DA INUNDAÇÃO
1. A chuva durou 40 dias, a 7:12, 17.
2. As águas começaram a diminuir após os 40 dias, e no dia 150, repousou a arca
sobre os montes de Ararat, 8: 1-4.
3. Os topos das montanhas se tornaram visíveis no dia 223, 8: 5.
4. A cobertura da arca foi removido no dia 314, 08:13.
5. A terra estava seca no 27º dia do segundo mês do segundo ano do dilúvio,
08:14. O dilúvio durou 370 dias.
L. Os resultados da INUNDAÇÃO
1. Todos os off-the-ark criaturas morreram (7: 21-23) -Este homens incluídos,
criaturas terrestres, e criaturas de ar. As criaturas do mar, não pereceu.
2. Todos on-the-ark criaturas foram poupados (07:23) -O arca tinha sido o lugar
exclusivo de segurança.
VI. O novo começo depois do dilúvio (8: 15-9: 29)
A. O esvaziamento da ARK (8: 15-19)
1. A ordem de Deus (8: 15-17) -Quando a terra secou, Deus ordenou que Noé e
sua família a sair da arca de libertação em uma terra limpa. Noé foi para trazer
todas as criaturas animais poupados para que pudessem produzir
abundantemente e rapidamente encher a terra (note a mudança de "ir" para
"trazer" nos versículos 16 e 17. Deus saíram da arca entre estes versos.)
2. A obediência de Noé (08:18, 19), a obediência de -Noé, como antes, 6:22, 7:
5, foi rápido e completo.
Como Noé adiantou-se da arca, ele se tornou o novo chefe da raça humana
e que inauguraria uma nova dispensação, "a dispensação do governo humano."
B. A construção de um ALTAR (8: 20-22)
1. A construção de um altar (08:20) O primeiro ato de -Noé depois de deixar a
arca foi construir um altar e oferecer ofertas de ação de graças e
de consagração. A nossa libertação do pecado deve levar-nos a agradecer a
Deus e consagrar nossas vidas para Ele.
Apenas com os animais limpos foram sacrifícios oferecido. Sete de cada
espécie de animal limpo tinha sido levado a bordo da arca de modo que não
seria suficiente animais limpos para o sacrifício , para comida , e para a
propagação.
2. A resposta de Deus (8:21, 22) -Deus estava satisfeito com sacrifícios de Noé e
Ele propôs que, enquanto o presente Terra, continua Ele iria manter as
estações normal e enviar sem choques mais violentos da natureza produzindo
destruição universal, para julgamento não vai virar permanente homem do
mal.
O propósito de Deus para lidar com o homem não em julgamento , mas
em graça até o fim do mundo pós-inundação, momento em que Ele mais uma
vez irá enviar juízo universal e destruição, batizando a terra, e não
com águacomo antes, mas com fogo , 2 Pedro 3 : 5-7 (somente após estes dois
batismos a terra será completamente expurgado de todos os males e ser feita a
morada eterna de Deus e os remidos).
Assim como a arca de Noé foi o local de refúgio para os habitantes do
mundo pré-diluviano, mesmo assim é Cristo, o lugar de refúgio para os
habitantes do mundo pós-dilúvio presente.
C. A BÊNÇÃO DE Noé e seus filhos (9: 1 a)
Assim como Deus abençoou a primeira cabeça da raça humana, Adão, 01:28,
do mesmo modo que Deus abençoe a segunda cabeça da corrida, Noé. A vida
humana é preservada e propagada apenas através bênção de Deus.
D. A ordenação dos pós-cheias MUNDO (9: 1-B-17)
(As seguintes coisas dar os detalhes de a bênção geral gravado em 9: 1-A)
. 1 Deus fez provisão para a propagação da vida humana (9: 1b) -Deus
comandou a corrida para propagar (Deus deu o mesmo comando para Adão e
Eva, 1:28). É através do casamento que este comando é para ser levada a cabo,
2: 22-24.
.2 Deus fez provisão para a proteção da vida humana (9: 2, 5, 6) -Deus deu ao
homem uma nova autoridade sobre as criaturas inferiores e mais de assassinos
(uma autoridade baseada em terror).
. a A nova autoridade sobre as criaturas inferiores (9: 2) -Deus
originalmente deu autoridade homem sobre os animais, 01:28, uma
autoridade deve ser exercida no amor. O homem, após a queda, perdeu
grande parte desta autoridade original, e sem dúvida as criaturas inferiores
teve um papel na violência que encheu a terra antes do dilúvio,
06:11. Depois do dilúvio, Deus renovou a autoridade do homem sobre os
animais, mas esta nova autoridade é baseado em medo e não sobre o
amor. Agora a animais respeito e obedecer ao homem, não
porque amo ele, mas porque eles temem ele.
b. A nova autoridade sobre assassinos (9: 5, 6) -Antes do dilúvio, o direito
de vingar o assassinato foi retido a partir de homem, Deus reserva para Si
o direito de exercer essa prerrogativa, 04:15. Deus colocou um mínimo de
contenção sobre a natureza caída do homem que esta natureza pode ser
dada plena expressão para que todos pudessem ver a sua qualidade
mal. Esta natureza recebeu plena expressão na violência que encheu a terra
pouco antes do dilúvio.
Esta demonstração de natureza violenta do homem ter sido feito, Deus
após o dilúvio colocada uma restrição sobre essa natureza violenta. Ele
ordenou que "os poderes constituídos," os poderes civis, vingar toda
assassinato devassa, 9: 5, 6, Rom. 13: 1-6. Durante o período do presente
céu e da terra, os poderes públicos estão a executar homem ou animal que
sem provocação tira a vida do homem o dever. Deus expõe o assassino
e homem é para puni-lo.
Deus colocou essa restrição ao tirar a vida humana, pois o homem é
precioso, sendo, no entanto, mesmo após a queda, à imagem de Deus,
Tiago 3: 9.
.3 Deus fez provisão para o sustento da vida humana (9: 3) -Deus, antecipando
uma grande-aumento da população, acrescentou carne de animais para o
abastecimento alimentar do homem depois do dilúvio, esta oferta
anteriormente que consiste em vegetais e frutas, 01:29. O homem já não era
vegetariano.
.4 Deus fez provisão para a protecção da vida animal (9: 4) -Deus proibiu o
consumo de carne animal, que está ainda cheia de sangue.
Esta proibição foi dada para proteger os animais da crueldade
devassa. Eles estão a ser mortos apenas para alimentar e matar este que deve
ser feito de uma forma misericordioso. Os animais não são para ser torturado,
mutilado , ou estrangulado.
.5 Deus fez provisão para a certeza da vida (9: 8-17) -Deus deu ao homem uma
aliança que nunca haveria outro dilúvio destrutivo de toda a carne.
a. O conteúdo do pacto (9:11) -Há nunca será outro dilúvio universal
destrutiva de toda a carne. As estações será normal, 8:22, e desde que a
Terra, continua presente, não haverá julgamentos mais universais sobre o
homem através de revoltas violentas da natureza, 8:21.
b. A natureza da aliança (9: 9) -É um pacto unilateral. Alertado por sua
graça, Deus fez uma promessa incondicional às Suas criaturas. Observe as
muitas repetições da palavra "eu" nos versículos 8-17.
c. Os destinatários da aliança (9: 8-10) -A aliança é feita com Noé, seus
filhos, e sua posteridade e com todos os animais, 9: 8-10. É feito com
"toda a alma vivente de toda a carne," 9:16.
d. A duração do pacto (08:21, 22; 09:12) -Ele está em vigor ", enquanto o
[presente] permanece terra", 8:21, 22. É para aguentar "por gerações
perpétuas," 9 : 12. Não haverá julgamentos durante o período de existência
do presente da terra, apenas um juízo universal final do fogo que irá
encerrar nosso sistema atual e abrir caminho para um novo céu e uma nova
terra, 2 Pedro 3: 7-13.
. e O sinal da aliança (9: 12-17) -Nota quatro coisas sobre esse símbolo:
(1) A identidade do token símbolo -A é o arco visto nas nuvens após a
chuva.
(2) O significado do símbolo -Quando o arco aparece, significa que Deus
está sendo lembrado de sua promessa de aliança.
(3) A idoneidade do token do arco-íris -A é universal e contínuo , por isso
é um símbolo adequado (sinal).
(4) O objetivo do token -É para dar ao homem a garantia de casal que
Deus manterá sua promessa (para enviar nenhum inundações mais
universal). Garantia do homem repousa sobre duas coisas imutáveis, a
palavra de Deus ea promessa da Palavra de Deus. A garantia aqui é
semelhante à garantia de Heb. 6:17, 18, onde a palavra de Deus e do
seu juramento formar as bases da garantia falado de lá.
E. O desonrar de Noé (9: 18-23)
1. O fundo (09:18, 19)
Os três filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé, são mencionados em 09:18, 19,
como os três novos chefes da raça humana depois do dilúvio. Isso nos prepara
para a narrativa logo à frente, na presente narrativa, estes três filhos de Noé
ocupar o lugar central e suas ações têm um efeito não só em si mesmos, mas
também sobre os três ramos da raça humana que eles cabeça.
. 2 A disgracing (9: 20-23)
a. Noé caiu em desgraça com o que ele próprio fez (09:21) O pecado de -Noé
era duplo, embriaguez e exposição indecente. Ele plantou uma vinha,
bebeu do vinho, tornou-se embriagado, e indecentemente se expôs.
Este registro de queda de Noé: (1) nos assegura de honestidade da
Bíblia sobre as suas heróis; (2) revela a depravação total do homem; (3)
nos lembra sobre o perigo que cada um de nós; (4) repreende o pecado de
embriaguez;e (5) revela a ligação entre intemperance e impureza.
b. Noé foi desonrado por aquilo que fez Ham (09:22, 23) -Ham viu e se
alegrou com a nudez de seu pai (ele era um incrédulo e ele estava contente
de ver a queda de seu pai, um crente e "pregador da justiça "2 Pedro 2:51).
Ele viu a nudez de seu pai e, aparentemente, apressou-se a dizer a seus
irmãos da queda de seu pai. Estes dois irmãos, Sem e Jafé, não se alegram
com ele, mas o repreendeu por que abrange o seu pai com uma peça de
roupa.
Este registro da resposta dos filhos de Noé para a nudez de seu pai: (1)
revela a verdadeira natureza de Ham (ele era um descrente); (2) revela a
verdadeira natureza de Sem e Jafé (eram crentes); (3) revela a guerra
renovada entre as sementes; (4) revela a resposta cristã apropriada a queda
de um crente (Sem e Jafé não negar, tolerar ou ignorar o pecado de Noé,
mas sim que eles confessaram, condenado , e cobriu -o, considerando-se,
para que não sejam tentados e queda); e (5) revela implicitamente a
vergonha experimentada por Noé quando ele acordou e viu seu pecado e
os resultados do mesmo.
F. A profecia de NOÉ (9: 24-27)
1. O autor desta profecia
Quando despertou Noé, Deus (através de Noé) falou esta profecia a
respeito de filhos de Noé e sua posteridade.
2. O conteúdo desta profecia
a. Os cananeus será um povo amaldiçoado (09:25)
(1) Os destinatários da maldição -A maldição é pronunciada contra
Canaan (o filho de Ham) e sua posteridade, mas as forças de história
dos Estados Unidos a acreditar que todos os descendentes de Cam, e
não apenas a seus descendentes através de Canaã, estava envolvido
neste maldição . Os descendentes de Ham através Cush, Mizraim,
Pute pode ter sido amaldiçoado diretamente no momento da maldição
de Canaã e este fato não é registrado ou eles podem ter sido
indiretamente amaldiçoou mais tarde através de casamentos e se
misturando com os descendentes de Canaã.
(2) O motivo da maldição -Deus amaldiçoou Canaã para punir Ham por
seu pecado. Ham causado Noé a sofrer como um pai e por isso Deus
fez Ham a sofrer como um pai. Nas Escrituras, é comum a Deus para
visitar a iniqüidade dos pais sobre a sua posteridade, Exo. 20: 5. Por
que Canaã foi escolhido como o filho a quem Deus iria visitar o
pecado de Ham? Porque depois, quando o povo de Deus, os israelitas
da linha de Shem, subiu do Egito para possuir a terra prometida, foram
os cananeus (os descendentes de Canaã) que estavam no caminho e
tentou frustrar a vontade de Deus (Sua promessa) .
(3) A natureza da maldição -É uma maldição de servidão. Os
descendentes de Canaã, os cananeus, estão a ser "servos de servos" (os
mais vis dos servos), tanto para a Shemetic e os povos jafética.
b. A shemitas será um povo abençoado (09:26)
"Bendito seja o SENHOR Deus de Sem (e, por implicação, bendito
seja Shem, cujo Deus é o Senhor Deus) e Canaã será o seu servo (de
Sem)."
c. Os Japhites será um povo abençoado (9:27)
Jafé será ampliada, ele vai morar nas tendas de Sem, e Canaã será o
seu servo.
3. O cumprimento da profecia
um. Deus tem sido o Senhor Deus de Sem (especialmente dos israelitas, que
vieram de Shem através Eber e Abraão) e os cananeus se tornaram os
servos de Shem (dos israelitas) no momento da conquista de Canaã dos
israelitas.
b. Deus ampliou Jafé, ele vivia em tendas de Sem, e os cananeus se tornaram
os servos de Jafé. Deus ampliada territórios de Jafé durante o domínio dos
medo-persas, os gregos e os romanos (e sob os sucessores dos
romanos). Pouco depois do dia de Pentecostes, Jafé (os gentios)
começaram a habitar nas tendas de Sem (o lugar de bênção religiosa). Os
cananeus de Cartago se tornaram os servos de Jafé (os romanos) em
140 AC Em um sentido mais amplo, os povos jafética tem por muitos
séculos subjugados e governaram os povos Hamitic do Norte de África.
G. A longevidade de NOÉ (09:28, 29)
Noé viveu 350 anos depois do dilúvio, para a nona geração de seus
descendentes. Ele morreu com a idade de 950 anos, dois anos antes do nascimento
de Abraão.
VII. A mesa do UNIDAS (Capítulo 10)
A. O esboço deste capítulo-O contorno tem cinco pontos:
. 1 A declaração de abertura (10: 1)
2. Os descendentes de Jafé e seu local de assentamento (10: 2-5) -
Quatorze descendentes de Jafé são mencionados. Eles se estabeleceram a
Norte dos países da Europa e da Ásia. Os judeus chamavam a área jafética da
liquidação "as ilhas das nações."
3. Os descendentes de Cam e seu local de assentamento (10: 6-20) - Trinta
e descendentes de Ham são mencionados. Eles se estabeleceram na camada do
sul das nações do norte da África e na Ásia ocidental.
4. Os descendentes de Sem e seu local de assentamento (10: 21-31) - Vinte e
seis descendentes de Shem são mencionados. Eles se estabeleceram na
camada intermediária de nações da Ásia ocidental. Um total de setenta nações
são mencionadas no capítulo dez.
5. A declaração de encerramento (10:32)
B. PLANO DE ESTE CAPÍTULO -como é habitual em todo o livro de Gênesis, os
ramos colaterais da descida são dadas em primeiro lugar e, em seguida, a corrente
principal da descida é dado. Então, aqui no capítulo 10, temos descendentes de
Noé através de Jafé e Ham e então nós temos seus descendentes através de Shem.
C. O OBJETIVO DESTE CAPÍTULO -Este capítulo foi escrito para mostrar a
relação entre as nações e a nação de Israel, a nação escolhida. Neste capítulo,
Deus enumera as nações, os convida a uma despedida temporária, e depois no
restante do Antigo Testamento, Ele concentra-se sobre a nação escolhida, através
do qual, um dia, as nações receberão readmittance a favor e bênção de Deus.
VIII. A dispersão das nações (11: 1-9)
(Capítulo 10 lista os próximos descendentes de Sem, Cam e Jafé e dá a área geral
de sua liquidação Capítulo 11: 1-9. Agora, vai para trás e nos informa como . Deus
resolvido essas nações nas áreas de seus assentamentos)
A. O líder das nações (10: 8-12)
Durante a terceira e quarta gerações após o dilúvio, a população da Terra
começou a se multiplicar rapidamente e tornou-se necessário que a raça humana
se expandir em áreas ao redor da arca previamente desocupadas, mas essas áreas
estavam cheios de animais selvagens.
Aparentemente, neste momento Nimrod, o neto de Ham e do filho de Cush,
ambiciosamente assumiu a liderança sobre as nações ("ele começou a ser
poderoso na terra") e como chefe de um exército de caçadores ("ele era um
poderoso caçador diante do Senhor "), ele começou a limpar as áreas mais
distantes da arca dos animais selvagens que os ocupados, preparando essas áreas
para a migração de colonos que se seguiriam. As nações, lideradas por Nimrod e
sem conselho de Deus, estavam se preparando para expandir territorily.
B. O plano para a dispersão das nações (10:25)
Aparentemente, no momento dos acontecimentos do parágrafo anterior, a
Deus por revelação deu para Eber (da linha espiritualmente benditos de Shem)
Seu plano para a dispersão, atribuindo a cada nação uma área para habitação
(Eber nomeou seu filho recém-nascido "Peleg, "significando divisão , em
comemoração da revelação dada a ele por Deus a respeito divisão da Terra). Em
seguida, Eber, como agente de Deus, dado a conhecer às nações projeto de Deus
para a dispersão.
As Escrituras falam de três vezes essa divisão divina da terra em zonas
geográficas a ser ocupado por certas nações, Gen. 10:25; Deut. 32: 8; Atos
17:26. Quando Deus dividiu as nações a sua herança, ele o fez com um olho para
o número de seu próprio povo, Israel, Deut. 32: 8, 9.
C. A rebelião do UNIDAS (11: 1-4)
De acordo com o seu líder, Nimrod, as nações se rebelou contra Deus e Sua
revelação a respeito da dispersão. Em desafio de sua vontade, as nações se
recusaram a se dispersar, mas sim de refazer-se e, sob Nimrod, começou a jornada
para o leste, em busca de um local adequado para construir uma cidade e uma
torre (um centro de união política e religiosa) para que não fiquem dispersos no
exterior.
Vindo para a planície de Sinar, as nações para ser julgado por sua localização
procurada e aqui eles construíram sua cidade planejada e torre, símbolos
do orgulho, rebelião , e auto-suficiência .
Babilônia tornou-se: (1) o início do reino de Nimrod , 10:10; (2) o centro da
rebelião política organizada contra Deus , Rev. 18: 2; e (3) a mãe de todos os
sistemas religiosos falsos , Apocalipse 17: 5.
D. A dispersão das nações (11: 5-9)
1. O agente da dispersão -Deus observou a cidade ea torre e Ele mesmo tornou-
se o agente da dispersão.
2. Os meios de dispersão n Deus confundiu a língua dos construtores, fazendo
com que eles deixem de construção e para dispersar por causa de sua
incapacidade de se comunicar.
Provavelmente sua uma linguagem tornou-se três , um para a família de
Sem, um para a família de Ham, e uma para a família de Yafet. Shem
provavelmente manteve a língua original do homem (provavelmente a língua
hebraica). Philologists acreditam que presente multidão do mundo de línguas
vieram de três idiomas pai.
3. Os resultados da dispersão -Após a dispersão, as nações foram encontrados
nas áreas anteriormente que lhes são atribuídas por Deus.
Parece que há duas exceções para a declaração acima. Parece que tanto
Nimrod e os cananeus, ambos da linha de Ham, rebelou-se contra a ser
espalhados em suas terras atribuídas e se estabeleceram no território atribuído
ao semitas.
Nimrod terminou a construção da cidade de Babilônia, e fez dela a capital
de um império na parte inferior da Mesopotâmia. Mais tarde, ele saiu e
construiu Nínive, tornando-se a capital de um outro império na parte superior
da Mesopotâmia, 10: 10-12. Estes dois impérios de Nimrod, ambos os
territórios que ocupam divinamente atribuídos a Shem, floresceu por muitos
séculos e, em seguida, desapareceram totalmente.
Os cananeus ocupada outra parte do território atribuído de Shem, a
Palestina, a própria parcela de terra que Deus estava de olho em cima, quando
Ele dividiu a terra entre os filhos de Noé, Deut. 32: 8, 9. Eles moravam nesta
terra pertencente a Shem por muitas centenas de anos, até que foram
conquistados pelos israelitas, a família escolhida da linha de Shem. Eles agora
em diante tornou-se servos de Shem, como foi profetizado por Noé, 09:26.
IX. O FUNDO DE ABRAÃO (11: 10-32)
(Nestes versos, nos é dada a preparação final para a introdução de Abraão, a
figura central da Genesis .)
A. FUNDO DE ABRAÃO RACIAL (a genealogia de Shem) (11: 10-26)
(A genealogia de Shem dada em 10: 21-31 é incompleta Aqui no. 11: 10-26, a
genealogia de Shem é rastreada através da linha justo por dez gerações, a partir de
Shem a Abraão.)
1. Shem 3. Salah 5. Peleg 7. Serugue 9. Tera

2. 4. Eber 6. Reu 8. Nahor 10. Abraão


Arph
axed

Sem viveu ao longo dos mais de 400 anos abrangidos por esta genealogia, por
isso pode ter sido originalmente gravada por ele.
B. FUNDO DE ABRAÃO FAMÍLIA (a genealogia de Tera) (11: 27-32)
1. Tera
2. Os filhos de Tera
a. Haran -Ele era o pai de Ló. Ele morreu em Ur, na terra do seu nascimento.
b. Nahor -Ele era o marido de Milca, filha de Haran.
c. Abraão -Ele era o marido de Sarai (Sara) e tio de Ló. Terá, Abraão, Sarai,
e Ló saiu de Ur para ir para Canaã, mas terá morrido com Haran antes que
eles chegaram em Canaã.
SEGUNDA PARTE-O início da nação de Israel (as raízes da nação de Israel),
os capítulos 12-50
(Capítulos 12-50 tampa cerca de 350 anos [capítulos 1-11 abrangia cerca de 2.000
anos]. Os capítulos 12-50 nos dar história detalhada [capítulos 1-11 nos deu história
geral ]. Os capítulos 12-50 lidar com as raízes da nação de Israel,Abraão, Isaque,
Jacó, e José [capítulos 1-11 relacionados com as raízes de todas as nações].)
I. A História de Abraão (12: 25/01: 10)
(Agora chegamos a figura central do livro de Gênesis, . Abraão Quase todos
catorze capítulos são dedicados a ele, 12: 1-25: 10. Os capítulos anteriores lidar com
os seus . antepassados Os capítulos seguintes lidar com a suaposteridade. Abraão é
um dos verdadeiramente grandes homens da terra.
Deus faz agora um novo começo, e não com toda a raça como fez com Adão e
com Noé, mas com um homem da raça, que por este homem e sua bênção semente
pudesse algum dia vir para o mundo inteiro. O restante da Bíblia revela plano de
redenção por meio de Abraão-de Deus para as nações.)
A. Abraão na UR (dos caldeus) (11: 27-32; 12: 1-3)
. 1 Sua formação (11: 10-32)
a. Sua formação racial (11: 10-26) -Ele veio de Noé através de Sem.
b. Sua origem familiar (11: 27-32) -Ele veio de Taré, filho de Naor. Seus
ancestrais imediatos eram idólatras (idolatria na terra, provavelmente, teve
o seu início na época da construção da torre de Babel), Josh. 24: 2, 14
c. Sua formação cultural (11:31) -Ele veio de Ur dos Caldeus, uma grande
cidade altamente avançada nas artes e nas ciências e na cultura dos dias de
Abraão.
. 2 Sua chamada (12: 1-3)
a. O tempo desta chamada (12: 1; Atos 7: 2, 3) -Nós não sei em que
momento na vida de Abraão este chamado de Deus veio, só que ele veio
antes ele era 75 anos de idade, 11 : 31, 32; 12: 1-4.
. b A natureza dessa chamada (12: 1; Atos 7: 3-Era uma chamada a partir
de uma vida velha para uma nova vida (a chamada para abandonar o velho
e abraçar o novo).
c. As promessas associadas a este convite (12: 2, 3)
Abraão foi prometido pessoais, nacionais e universais bênçãos. Essas
promessas foram dadas a ele sob a forma de um pacto. Esta aliança é mais
tarde, em Canaã, cinco vezes renovada a Abraão, 12: 7; 13: 14-17; 15: 4-
21;17: 1-22; 22: 15-18, a cada renovação contendo um
esclarecimento e uma expansão das promessas originais do
convênio. Mais tarde, Deus renovou a aliança tanto com Isaque e Jacó, 26:
1-5; 28: 10-15; 35: 9-13; 46: 1-4.
d. A obediência a essa chamada (11:31; Hebreus 11: 8.)
(1) Esta obediência foi pronto (Hebreus 11: 8.) - " Quando ele foi
chamado -----, ele obedeceu. "
(2) Foi sacrificial (Hebreus 11: 8.) Abraão deu-se a conhecer a abraçar o
desconhecido.
(3) Foi parcial (11:31) -Deus ordenou a Abraão que se separar de sua
parentela e da casa de seu pai , mas Abraão deixou Ur com seu
pai (um adorador de ídolos, Josh. 24: 2).
B. Abraão em HARAN (11:31, 32; 12: 4, 5; Atos 7: 4)
. 1 Sua estada em Haran (11:31, 32; Atos 7: 4) -Nós não sei o número de meses
ou anos que Abraão passou em Haran, mas o versículo 12: 5 implica um longo
tempo, pois aqui ele ganhou servos e posses.
. 2 Sua partida de Haran (12: 4, 5; Atos 7: 4) a morte de -Depois Tera em Haran,
Abraão deixou Haran para Canaã, sendo 75 anos de idade na época. Sua
esposa (Sarai), seu sobrinho (Ló ), e seus servos, acompanhou-o, ele viajou
para a Canaã.
C. ABRAÃO em Canaã (12: 25/06: 10)
. 1 paragem de Abraão em Siquém (12: 6, 7)
a. A aparência de Deus -Aqui em Siquém, primeiro parando lugar de Abraão
em Canaã, temos a primeira das aparências visíveis gravadas de Deus ao
homem.
b. A primeira renovação da aliança -Aqui em Siquém, pela primeira vez,
Deus prometeu a terra de Canaã, para a descendência de Abraão. Mais
tarde, em 13:15, Deus prometeu a terra de Abraão e sua descendência.
c. A resposta de Abraão -Ele construiu um altar para o Senhor (Jeová), na
presença dos cananeus, que então possuía a terra.
. 2 parada de Abraão em Betel (12: 8, 9)
a. Aqui, ele armou a sua tenda -Esta foi a sua confissão de ser um peregrino
e um estrangeiro na terra.
b. Aqui ele construiu outro altar (ao Senhor) -Este foi sua confissão de ser
um adorador do Deus verdadeiro.
3. descendência de Abraão para o Egito e seu retorno a Canaã (12: 10-13: 4)
(Ora, Abraão é testado, pela primeira vez em Canaã e depois no Egito
Testing segue bênção Compare versículos 7 e 10. Jesus foi testado depois de
Seu batismo, Matt 4:.... 1 Pedro foi testado depois de sua grande confissão,
Matt 16:22. .)
a. Abraão é testado em Canaã, em relação ao fornecimento (12:10)
Há uma fome na terra. Será Abraão permanecer na terra e confiar em
Deus para suas disposições?
Abraão falhar parcialmente o teste. Ele não retorna para a
Mesopotâmia, mas ele deixa a terra prometida para ir para o Egito.
. b Abraão é testado no Egito, em matéria de protecção (12: 11-13: 4)
(1) O teste de Abraão (12: 11-13) -Se ele é dono de Sarai como sua
esposa, Faraó pode matá-lo e em seguida, adicione Sarai para seu
harém. Será que ele vai dizer a verdade e então confiar em Deus para
proteção?
Abraão não passar no teste. Ele confia, não em Deus , mas em uma
mentira, para a proteção. Ele é dono de Sarai como sua irmã, mas não
como sua esposa (ver 20:12).
(2) A situação de Abraão (12: 14-16) -His vida é poupada, ele é dado um
rico dote, mas sua esposa está desaparecido. Sua mentira tem
produzido resultados caros. Como é que ele vai se recuperar a sua
mulher?
(3) A libertação de Abraão (12: 17-19) -Deus assola Faraó com grandes
pragas, por causa de sua posse da esposa de Seu servo, ele lhe revela
verdadeira relação de Sarai a Abraão, e ele faz com que ele está
disposto a restaurar Sarai a Abraão .
(4) A humilhação de Abraão (00:18, 19) Abraão é humilhado quando ele
é justamente repreendido por Faraó. Sua humilhação é aprofundada
quando ele descobre de respeito do Faraó para a verdade e para a
fidelidade conjugal e se lembra de sua própria falta de respeito pela
verdade e sua indiferença pelo bem-estar de Sarai.
(5) A partida de Abraão (12:20; 13: 1, 2) -Ele se afasta do Egito: (1) mais
rico no que diz respeito às coisas materiais (o Faraó deu-lhe um rico
dote de dinheiro, gado, e os funcionários, incluindo Hagar, 16: 3); e
(2) mais sábio no que diz respeito às coisas espirituais, Rom. 8:28.
(6) A restauração de Abraão (13: 3, 4) -Para recuperar a nossa comunhão
com Deus perdido, temos de voltar para o lugar onde nós perdemos
nossa irmandade.
Assim como Israel voltou a Cades, após 38 anos de peregrinação
pela irmandade menos no deserto, assim que Abraão retornar a Betel
após várias semanas de comunhão-menos estagiavam no Egito. Em
Betel há um altar e adoração. No Egito não tinha havido nenhum altar
e adoração.
. 4 permanência de Abraão em Betel (13: 5-18)
a. A separação de Abraão e Ló (13: 5-13)
(1) A situação do problema (13: 5-7)
Tanto Abraão e Ló retornou do Egito rico em bandos, rebanhos, e
servos, 12:16; 13: 2, 5. Por causa da presença dos cananeus com seus
rebanhos e manadas e por causa do tamanho dos rebanhos e manadas
de Abraão e do lote, terrenos de pastagem na Palestina estava em um
prêmio. A luta começou entre os pastores de Abraão e os pastores de
Ló. Tornou-se evidente que Abraão e Ló já não podia habitar
juntos. "A terra não foi capaz de suportar [ambos] eles."
(2) A solução proposta (13: 8, 9)
(A) O conteúdo da proposta Abraão propôs que, para evitar conflitos,
ele e Ló se separam, Ló escolher a pastagem que ele desejava e
Abraão possuir aquilo que foi deixado.
(B) A sabedoria da proposta -Se aceito e realizado: (1) Seria eliminar
ainda mais contenda entre os dois grupos de pastores; (2) que
impediria a contenda entre os pastores de crescer em uma contenda
entre Abraão e Ló; e (3) que iria manter o testemunho de Abraão e
Ló antes os cananeus de ser manchada.
(C) O desinteresse da proposta Abraão não era avarento ou cuidado
sobre as coisas desta vida, sabendo que eles são temporários e que
o mais altruísta ele estava com essas coisas, o maior seria a sua
recompensa no mundo vindouro.
(3) A separação pacífica (13: 10-13)
(A) Ló habitou nas cidades da planície (13: 10-12)
1). Ló olhou para Sodoma (13:10)
2). Ló escolheu Sodoma (13:11) -Ele não considerou a maldade de
Sodoma, só a fertilidade da planície. Ele não procurou "a carne
que permanece para a vida eterna", mas "a comida que perece,"
João 6:27. Ver 2 Cor.04:18; Col. 3: 1, 2.
3). Ló armou suas tendas até Sodoma (13:12)
4). Ló habitava em Sodoma (14:12)
5). Ló foi salvo de Sodoma ("ainda assim como pelo fogo")
(19:15, 16)
(B) Abraão vivia em (as montanhas de) terra de Canaã (13:12)
É melhor morar com Deus nas montanhas do que com o Diabo,
nas planícies. A pobreza das montanhas nos dá exercício mais
espiritual do que a abundância das planícies.
. b A segunda renovação da aliança (13: 14-17)
(1) O conteúdo da renovação -Deus pela primeira vez diz a Abraão: (1) ,
do tamanho aproximado da terra prometida, (2) de sua participação
pessoal na heirship da terra, (3) da posse eterna da terra por ele e sua
semente, e (4)do número incontável de sua semente. Assim, as
promessas da aliança são esclarecidas e expandida .
(2) O tempo da renovação -Deus renovada, esclareceu, e ampliou a
aliança neste momento para incentivar a Abraão, para tranquilizá-lo
que ele tinha feito a coisa certa em dar Ló a primeira escolha quanto à
sua porção de terra.Deus lhe assegurou que qualquer parte da terra que
ele desistiu temporariamente um dia iria ser restaurado para ele
permanentemente.
c. A retirada de Abraão para Hebron (13:18)
Abraão moveu a sua tenda para Hebron e lá construiu um altar ao
Senhor.
5. permanência de Abraão em Hebron (capítulos 14-19)
a. O resgate de Ló (capítulo 14)
(1) A supremacia dos reis orientais (14: 1-4a) -Quatro reis do Oriente,
liderada por Quedorlaomer, rei de Elam, invadiu a baixa do vale do
Jordão e derrotou os cinco reis da região do Mar Morto, colocando-os
sob tributo.
(2) A rebelião dos reis ocidentais (14: 4b) -Em décimo terceiro ano de sua
submissão aos reis orientais, os cinco reis ocidentais se rebelaram e se
recusaram a pagar o tributo por mais tempo aos reis orientais.
(3) A derrota dos reis ocidentais e a deportação de Ló (14: 5-12) -
Quando os cinco reis ocidentais se rebelaram, os quatro reis orientais
invadiram as áreas adjacentes às cidades dos reis ocidentais e feriu
seus povos e em seguida, virou-se contra os reis ocidentais e feriu os
seus exércitos, fazendo com que os restos exército derrotado a fugir
para as montanhas. Depois disso, eles entraram nas cidades indefesas
dos reis ocidentais e levaram as suas riquezas e muitos de seus
cidadãos, incluindo Ló.
Ló começou a colher as consequências de "armar suas tendas até
Sodoma." Quando os filhos de Deus se misturam com o mundo,
sofrem muitos dos julgamentos do mundo. Estes julgamentos são
enviados para penalizaras crianças do mundo, mas são enviados
para castigar o povo de Deus.
(4) O resgate de Ló e os outros cativos (14: 13-16) -Um dos fugitivos
correram para Hebron e disse: "Abraão, o hebreu" do sobrinho de
captura de seu Ló. Este corredor sabia que Abraão era um hebraico
(era um descendente de Heber) e que ele era o herdeiro legítimo e
soberano da terra, além de ser o tio de Ló. Ele acreditava que
Abraão deveria, poderia, e iria, tomar medidas.
Abraão fez agir. Deixando de lado qualquer sentimento de
indignidade de Ló e estabelece temporariamente de lado seu caráter
peregrino, Abraão assumiu interinamente o caráter de um soberano (a
pré-visualização da sua majestade vinda), armou os seus 318
funcionários, e (acompanhado por três cúmplices amorreus) perseguiu
os reis orientais vitoriosos . Ele a Dã milagrosamente derrotado esses
reis e depois perseguiu-os até a região de Damasco. Ele se recuperou
todos os cativos e os despojos de guerra e depois voltou para a
Palestina.
No capítulo 13, Abraão era um homem de veludo. No capítulo 14,
ele é um homem de ferro.
(5) A entrevista com Melchizedek (14: 18-20) -Nota quatro coisas:
(A) O bem-vindo por Melquisedeque (14:18) -Melchizedek saiu para
cumprimentar Abraão quando ele voltou da matança dos reis.
(B) A pessoa de Melquisedeque (14:18) -Ele era rei de Salém (rei de
paz) e rei de justiça (seu nome significa "rei de justiça"), Heb. 7:
2. Ele também foi "o sacerdote do Deus Altíssimo."
(C) O trabalho de Melchizedek (14:18, 20) -Ele recebeu dízimos de
Abraão e, em seguida, em troca ele abençoou com palavras e com
pão e vinho.
(D) O significado de Melquisedeque (Hebreus 7: 1-10.) -Em
sua pessoa, escritório, e trabalho, ele é um tipo de Cristo.
(6) A entrevista com o rei de Sodoma (14:17, 21-24) -Nota duas coisas:
(A) O bem-vindo pelo rei de Sodoma (14:17, 21)
O rei de Sodoma se encontrou com Abraão quando ele retornou
de sua grande vitória. Ele propôs que Abraão devolver as pessoas
socorridas e manter os bens recuperados.
(B) A resposta de Abraão (14: 22-24)
1). A resposta -Ele recusou-se a receber qualquer recompensa
pessoal do rei de Sodoma.
2). A razão para esta resposta Abraão desejado que nenhum rei
pagão ser capaz de dizer "Eu fiz Abraão ricos". Ele desejou que
só Deus é capaz de fazer esta jactância.
3). A capacidade de fazer essa resposta Abraão foi capaz de fazer
essa resposta altruísta, pois ele se propôs (resolvido) para fazer
essa resposta muito antes de seu momento de teste veio. Sua
decisão não era um emocional , mas um racional .
b. O esclarecimento, formalização, e ratificação da aliança
abraâmica (capítulo 15)
(Este capítulo contém a primeira ocorrência de cinco palavras bíblicas
proeminentes e frases, "o medo não", "a palavra do Senhor veio",
"acreditar", "contados" e "justiça". Ele também contém o primeiro registro
de Abraão justificação e o registro da formalização e da ratificação do
convênio abraâmico.)
(1) A clarificação do convênio abraâmico
(As promessas amplas aliança dada a Abraão em Ur, 12: 2, 3, são
cinco vezes renovado, esclareceu, e expandiu a Abraão Já tivemos
duas destas renovações, 12: 7; 13:. 14-17. Agora, no capítulo 15,
temos a terceira destas renovações, esta renovação fornecendo o
maior-ainda clarificação das promessas originais.)
(A) A semente virá de lombos de Abraão (15: 1-4)
1). desânimo de Abraão (15: 1) -É evidente que Abraão é
desencorajado. A reação aos acontecimentos do capítulo 14
ocorreu. Abraão é tentado a acreditar que ele cometeu um erro
em agitar a ira do grande rei de Elam e na recusa da grande
riqueza ofereceu-lhe pelo rei de Sodoma.
. 2) encorajamento de Deus (15: 1) -Deus diz a Abraão: "Eu sou o
teu escudo [proteção] e sua grande recompensa
[prestação]. Tenho blindado e você recompensado e eu ainda
vai fazê-lo no futuro. "
3). A impaciência de Abraão (15: 2, 3) Abraão pergunta: "Como
você vai premiar me permanentemente, pois ando sem
filhos? É Eliezer, meu servo, para ser meu herdeiro? "
. 4) a garantia de Deus (15: 4) -Deus diz a Abraão: "Seu herdeiro
vai ser uma pessoa que vem de suas próprias entranhas."
(B) As sementes serão numerosos (15: 5, 6)
. 1) A revelação de uma numerosa descendência (15: 5) semente -
Aqui, de Abraão estão a ser tão numerosos como as estrelas do
céu ; em 13:16, para que estes sejam tão numerosos como o pó
da terra ; e em 22:17, para que estes sejam tão numerosos
como a areia do mar.
2). A resposta a Abraão (15: 6) - ". Ele acreditava no Senhor"
Deus era o objeto de sua fé, a palavra de (a promessa de) o
Senhor foi a base de sua fé, Cristo era o conteúdo de sua fé, e
justificativa foi o resultado de sua fé.
Capítulo 15 não grava de Abraão justificação inicial , mas
uma de suas justificativas subseqüentes.
(C) A semente não vai possuir a terra até que tenham sofrido 400
anos de aflição (15:13, 14)
Antes que eles herdarão a terra prometida, eles serão atingidas
185 anos em Canaã e 215 anos no Egito.
(D) A semente herdarão a terra depois de terem sofrido 400
engrenagens de aflição (15:16)
Em seguida, a taça dos amorreus "(o cananeus ') pecado vai
estar cheio e Deus será justificado em destruí-los através dos
israelitas e em dar suas terras para os israelitas.
(E) A semente possuirá um grande terreno (15: 18-21)
Em 13:14, 15, a terra prometida era toda a terra que podia ser
vista de Betel. Agora, em 15: 18-21, que é definida como a terra
entre o rio do Egito e do rio Eufrates.
(F) O próprio Abraão herdarão a terra (15: 7)
Deus o tirou de Ur dos Caldeus para este fim.
(G) Abraão não possuir a terra em sua vida presente (15:15, 16)
Ele vai morrer antes que ele ou sua semente possui a terra. Ele
irá possuí-la apenas na ressurreição, Heb. 11: 9, 10, 13-16.
(2) A formalização da aliança com Abraão (15:18)
Deus fez várias promessas a Abraão. Agora, ele leva uma dessas
promessas, a promessa sobre a terra, e formaliza-lo em uma
aliança. Mais tarde, nos capítulos 17 e 22, Deus acrescenta as outras
promessas-dadas anteriormente, além de algumas promessas nunca
antes dado, para a aliança formal dada aqui.
Uma ilustração pai -A faz seus filhos muitas promessas. Ele então
coloca uma dessas promessas em um testamento formal e depois
adiciona todos os outros promessas-dadas anteriormente, junto com
algumas novas, à vontade.
(3) A ratificação da aliança com Abraão (15: 9-17)
(A) Ele é ratificada pelo sangue (15: 9, 10)
(B) que seja ratificado por Deus (15: 8-17) Abraão matou, dividido, e
guardado certos animais, mas quando chegou a hora de dar e a
ratificação do pacto, Deus pôs Abraão para dormir no meio de uma
grande escuridão e somente Deus caminhou entre os sacrifícios
divididas. Por quê? Porque o convênio abraâmico é uma aliança
incondicional e assim dependia, e não sobre a fidelidade de
Abraão, mas na fidelidade de Deus, para o seu cumprimento.
c. O nascimento de Ismael (capítulo 16)
(1) A tentação de Abraão (16: 1, 2)
(A) O tempo da tentação -Ele veio quando Abraão tinha 85 anos,
depois de ter sido 10 anos na terra. Ele veio de
repente e inesperadamente, logo após a experiência de montanha
de ratificação do pacto. As tentações mais perigosos veio em tais
momentos de descuido. "Aquele que pensa estar em pé, olhe que
não caia", 1 Coríntios. 10:12.
(B) A fonte da tentação -Ele veio a partir de (ou por ) o mais próximo
e mais querido de seus amigos, sua esposa, Sara. Nossos tentações
mais a-ser-temidos são aqueles que são inesperados, não só no que
diz respeito aotempo , mas também em relação à fonte.
(C) A natureza da tentação -Sara, ter filhos e estéril, sugeriu que
Abraão tomar sua criada, Agar, a egípcia, e dará à luz um filho
através dela, que Sara por procuração pode ter um filho. Para
Abraão, a sugestão era uma tentação para não esperar em Deus
para o cumprimento de suas promessas, mas de levar as coisas com
as próprias mãos e fornecer a sua própria realização.
(2) O pecado de Abraão (16: 3, 4-A)
Abraão entrou para Hagar e fez com que ela se grávida. O pecado
não foi um pecado da luxúria desenfreada, paixão descontrolada (não
há nenhum indício de que este era o caso). Não era um pecado de
objetivo errado(Abraão e Sara acreditou na promessa de uma semente
de Deus e destinada para o cumprimento dessa promessa), mas um
pecado de meios errados. Abraão usou um meio pecaminosas para
trazer um bom final (mas o fim não justifica os meios). Ele também
foi um pecado de impaciência. Abraão tornou-se impaciente para com
Deus e decidiu levar as coisas com as próprias mãos e para cumprir a
promessa de uma semente através de sua própria sabedoria e sua
própria força. Deus não deseja que Seus servos trabalhar para Ele,
mas com Ele.
(3) As consequências do pecado de Abraão (16: 4b-6)
(Nota da cadeia de pecados que veio do pecado de Abraão. O
pecado gera pecado.)
(A) Hagar mostrou desprezo por Sara -Ela sentiu-se a deixar de ser
um escravo de Sara, mas a esposa de Abraão, de igualdade com
Sara. Parece que tanto Abraão e Sara teria previsto este resultado.
(B) Sara culpou Abraão -O pecado originou-se com ela, mas ela
culpou os resultados sobre Abraão. Este "passar a bola" começou
com Adão e Eva, 3:12, 13.
(C) Abraão deu autoridade ilimitada para Sara -Ele fez isso errado
para pacificar Sara.
(D) Sara tratou com rigor os ( aflitos ) Hagar -Sara fez isso porque ela
foi desprezado por Hagar.
(E) Hagar fugiu de sua amante ( Sara ) -Ela fugiu em direção a Sur,
que está defronte do Egito, seu país natal.
Um resultado de longo alcance do pecado de Abraão é o
conflito hoje judaico-árabe, para os árabes são descendentes de
Ismael, filho de Hagar.
(4) A reunião no deserto (16: 7-14)
(A) O ministério do anjo ("o anjo do Senhor") (16: 7-12)
("O anjo do Senhor" é o Cristo pré-encarnado)
. 1) O anjo encontrou Hagar (16: 7) -Deus nos procura em nossos
problemas e nos dá orientação e incentivo.
. 2) O anjo questionou Hagar (16: 8) -His perguntas a levou a ver
o erro de sua ação eo desespero de sua situação, então presente.
. 3) O anjo instruiu Hagar (16: 9) - "Volte para o seu amante e
apresentar o youself para ela."
. 4) O anjo fez uma promessa a Hagar (16:10) - "Você vai ser a
mãe de uma semente de inumeráveis" (mandamentos de Deus
são geralmente acompanhadas de suas promessas).
. 5) O anjo fez previsões para Hagar (16:11, 12) - "Você terá um
filho e chamarás o seu nome Ismael [" Deus ouvirá "]." "Ele
será o cabeça de um selvagem,
guerreira, e indestrutível corrida.
(B) A resposta de Hagar (16:13, 14)
. 1) Ela chamou o Senhor "tu vês Deus me " ("você olhou para
mim, na minha affiction") - chamou-o desta forma para que ela
disse: "Eu estava olhando para Aquele que me vi em meu
problema e me procurou . "O poço onde estava depois foi
chamado de" o bem do Deus que vive e cuida de mim ".
2). Ela voltou para a sua patroa -Este está implícita.
(5) O nascimento do filho de Hagar (16:15, 16)
O primeiro filho de Abraão, Ismael, nasceu com ele quando
Abraão tinha 86 anos de idade.
d. A quarta renovação da aliança (capítulo 17)
(1) O tempo de renovação (17: 1)
Ela veio quando Abraão tinha 99 anos de idade, 13 anos após os
acontecimentos do capítulo 6. Parece que durante estes 13 anos Abraão
foi crescendo em riqueza material, em prestígio, influência no meio
dos cananeus, e em sua satisfação com Ismael o herdeiro prometido, e
que ele estava vivendo uma vida, não de dependência de Deus, mas de
dependência de carne. Estar fora da comunhão com Deus, Abraão
(tanto quanto o registro vai) recebeu nenhuma nova comunicação de
Deus durante estes anos. Abraão estava aprendendo as lições ensinadas
pela incredulidade e desobediência. Agora, essas lições ter sido
aprendida por Abraão, Deus lhe aparece e chama-lo de volta a Si
mesmo por meio de uma nova revelação da Sua graça.
(2) A preparação para a renovação (17: 1b-3)
(A) a aparência de Deus (17: 1) -Depois de Abraão passou por 13
anos de aridez espiritual, Deus por sua própria iniciativa
graciosamente apareceu a Abraão para restaurar sua alma.
(B) revelação de Seu novo nome de Deus (17: 1) -Ele é "El Shaddai"
("o Todo-Poderoso Deus "). Abraão (e todos os filhos de Deus)
não deve ter nenhum medo, pois Deus é capaz de cumprir suas
promessas.
(C) a ordem de Deus (17: 1) - "Anda na minha presença e sê perfeito"
("anda na minha presença, não duvidando da minha capacidade de
cumprir minhas promessas, mas perfeitamente confiando-me a
cumprir minha palavra.")
Observe os quatro "esferas" da Bíblia, Gênesis 05:22; 17:
1; Deut. 13: 4; Col. 2: 6.
(D) a promessa de Deus (17: 2) - ". Eu farei a minha aliança entre mim
e ti e te multiplicarei" mandamentos de Deus para a confiança e
obediência são geralmente acompanhadas de promessas de
recompensa.
(E) a resposta de Abraão (17: 3) -Em humildade, Abraão cai sobre
seu rosto, pronto para ouvir, crer e obedecer.
(3) O registro da renovação (17: 4-22)
(A) A aliança é dado um novo esclarecimento (17: 4-8, 15-22)
. 1) A aliança é eterna (17: 7, 8, 19)
. 2) A aliança lida com três coisas (17: 4-8) promoções -É
com uma semente, uma terra, e as bênçãos espirituais.
3). Abraão pai muitas nações e reis (17: 4-6) -Este promessa teve
um duplo cumprimento. Abraão é o pai natural de nações
naturais e reis e ele é o pai espiritual de acreditar pessoas de
muitas nações e acreditando reis de muitas nações, Rom. 04:11,
12, 16.
O nome de Abrão é mudado de Abrão para Abraão de
acordo com esta nova revelação.
. 4) Abraão e à sua descendência terá a Jeová como seu Deus (17:
7) -Everlastingly, Jeová será o Deus de acreditar naturais
posteridade de Abraão.
. 5) Abraão e sua posteridade possuirá toda a terra de Canaã (17:
8) -Everlastingly, Abraão e sua descendência crente e natural
vai possuir toda a terra de Canaã, a terra em que ele é agora um
estranho.
6). Sara vai suportar a Abraão um filho (17:16) -Este é a primeira
revelação de que Abraão será o pai de um filho através de Sara.
7). Sara vai nações mãe e reis (17: 15-18) -Ela será a mãe
natural de nações e os reis naturais e a mãe espiritual de
acreditar pessoas de muitas nações e acreditando reis de muitas
nações, Gal. 04:31; 1 Pedro 3: 6. O nome dela é, deixam de
ser Sarai , mas Sara (a princesa).
Abraão ri em acreditar espanto. A notícia é boa, mas difícil
de acreditar. "Senhor, eu creio, ajuda a minha incredulidade",
Mk. 9:24. Então, em uma súbita onda de incredulidade Abraão
expressa um desejo que ele poderia não ter de esperar por uma
semente através de Sara, mas que Ismael pode ser aceitável a
Deus como a semente prometida ("um pássaro na mão vale
mais do que dois a voar ", acredita ele).
. 8) O filho de Sara será chamado de "Isaque" e ele será a
semente escolhida (17: 19-22) -Ishmael será abençoado, mas o
pacto não será com Ismael e sua semente, mas com Isaque e
sua semente.
9). Sara vai dar à luz Isaque, no ano seguinte (17:21)
(B) A aliança é dado um novo token (sinal) (17: 9-14)
O token (sinal) da aliança será a circuncisão. Abraão e os
membros masculinos da sua família estão a tornar-se circuncidado
imediatamente e semente masculina de Abraão através de Isaque
são para ser circuncidado aos oito dias de idade.
A circuncisão será um sinal da fidelidade de Deus em manter
suas promessas de aliança com Abraão e à sua descendência
(promessas de uma numerosa descendência, uma posse permanente
da terra, e um estado de aceitação espiritual diante de Deus). A
circuncisão servirá como uma promessa contínua de que Deus um
dia vai cumprir Suas promessas de aliança a Abraão e sua
descendência, que são, como Abraão, circuncidado tanto interna
como externamente.
(4) A resposta à renovação (17: 23-27)
A obediência de Abraão a ordem de Deus
foi rápida e completa. Ele prontamente circuncidados si mesmo e
todos os membros masculinos da sua casa (embora Ismael não foi
incluído na aliança de Deus, ele foi circuncidado por Abraão, porque
ele era um membro da família de Abraão). Abraão era 99 anos de
idade quando foi circuncidado.
e. O relacionamento divino-humano, nas planícies de Manre (capítulo 18)
(1) A presença divina (18: 1-8)
Como Abraão sentou na porta de sua tenda, nas planícies de
Manre, três "homens" apareceu-lhe, esses "homens" sendo (como
provado pelo contexto) o anjo do Senhor (o Cristo pré-encarnado)
e dois anjos criados. Aqui temos outra das teofanias do Antigo
Testamento.
Abraão mostrou a "homens" a verdadeira hospitalidade oriental, e,
além disso, a verdadeira hospitalidade cristã. Ele correu ao encontro
deles, curvou-se diante deles, atualizado-los, alimentá-los, e entretido-
los. "Ele hospedaram anjos de surpresa", Heb. 13: 1.
(2) A previsão divina (18: 9-15)
Sara terá um filho no ano seguinte. Sara ouviu previsão do Senhor
e riu-se consigo um riso de incredulidade (risada de Abraão, 17:17,
tinha sido uma risada de crença difícil de acreditar ). Descrença de
Sara foi baseado em razão humana e sobre aparências naturais. Ela
não apenas riu na incredulidade, mas ela também negou que ela
riu. Em resposta à risada, Deus lembrou Sara de
Sua onipotência, 18:14, e em resposta à mentira, Deus a fez lembrar de
Sua onisciência, 18:15.
(3) O pronunciamento divino (18: 16-22)
Os três "homens" levantou-se e olhou para Sodoma e como Abraão
escoltado-los longe de sua tenda, o Senhor perguntou a si mesmo a
pergunta: "hei de esconder o que eu pretendo fazer a partir de Abraão,
um escolhidohomem e uma fiel homem? "(Deus compartilha seus
segredos com os amigos, Sl 25:14; Amós 3:. 7; João 15:15). Então, o
Senhor anunciou a Abraão sua intenção de ir e investigar o clamor de
Sodoma e se a maldade da cidade é tão grande quanto parece ser, Ele
implica que ele vai destruir a cidade.
(4) A promessa divina (18: 23-33)
(Nota altruísmo de Abraão total, a sua santa ousadia, sua
intercessão amorosa, e sua determinada persistência.)
(A) intercessão de Abraão (18: 23-25) - "Você não iria destruir o
justo de Sodoma, juntamente com os ímpios, seria você." "Você é
um juiz justo, você não" "Se cinqüenta justos são encontrados? em
Sodoma, você vai poupar a cidade? "Abraão não pedir a Deus para
salvar os justos da cidade , mas os justos com a cidade.
(B) A promessa do Senhor (18:26) - ". Se eu achar cinqüenta justos na
cidade, pouparei a cidade toda por causa deles"
(C) ainda intercessão de Abraão (18: 27-32) - "Você vai poupar a
cidade se quarenta e cinco justos são encontrados dentro da
cidade?" "Quarenta" "Trinta?" "Vinte" "Ten?"?
(D) novas promessas do Senhor (18: 28-32) - "Sim, eu vou poupar
pelo amor de quarenta anos, por trinta de amor, amor dos vinte, ou
Por causa dos dez."
f. A destruição de Sodoma (e as outras cidades da planície) (capítulo 19)
(1) A chegada dos dois anjos (19: 1) -O Senhor não conseguiu encontrar
dez homens justos em Sodoma, assim que seus dois companheiros, os
dois anjos, chegou em Sodoma para destruir a cidade depois de terem
entregue as pessoas justas de da cidade.
(2) A hospitalidade de Ló (19: 1-3) -Ló ", vexado com a conversa
daqueles perversos," 2 Pedro 2: 7, 8, estava sentado à porta de
Sodoma, querendo mostrar a hospitalidade a qualquer wayfaring
homem, com necessidade de alojamento e comida. Quando ele viu os
dois homens (anjos), ele apertou-lhes sua hospitalidade, a
hospitalidade semelhante a de Abraão, 18: 1-8 (Ló tinha algumas
qualidades benéficas, mas ele estava com falta de sinceridade para com
Deus e as coisas de Deus) .
(3) A maldade dos sodomitas (19: 4-11) -como Ló e seus convidados
preparado para se aposentar para a noite, os homens de Sodoma, tanto
velhos como jovens, apertando-a casa de Ló, determinados a
"conhecer" os homens peregrinando com Ló. Ló saiu e suplicou-lhes
que se abstenham de sua ação pretendida, oferecendo-se para dar-lhes
as suas duas filhas virgens que eles possam satisfazer seus paixões mal
sobre eles, em vez de sobre os seus convidados. Estes homens de
Sodoma, irritado com a repreensão de Ló, determinado a destruir
muito, mas os dois anjos resgatados Ló por ferir os homens de Sodoma
com a cegueira.
(4) A advertência dos anjos (19:12, 13) -Em palavras simples, os dois
anjos disse Ló da sua comissão e recados e advertiu Ló para remover a
família da cidade condenada.
(5) O testemunho de Ló (19:14) -Ló testemunhou a seus filhos-de-lei
relativos a iminente destruição de Sodoma, mas seu depoimento foi
desprezado e rejeitado. Se as nossas vidas não concordar com os
nossos lábios, temos pouca influência sobre os incrédulos ao nosso
redor.
(6) A misericórdia do Senhor (19:15, 16) de manhã -Quando veio, os dois
anjos insistiram Ló a fugir às pressas da cidade, com sua esposa e duas
filhas virgens. Como Ló hesitou, relutante em deixar a cidade, os dois
anjos lançaram mão de Ló e sua família e os removeu da cidade pela
força, o Senhor ser misericordioso com eles. Os crentes carnais são
sempre relutante em deixar as coisas do mundo.
(7) O mais relutância de Ló (19: 17-22) -Os anjos comandado Ló para
não olhar para trás e para não te detenhas na planície, mas para escapar
no monte antes da destruição caiu.
Ló, mas fraco na fé, estava relutante em fugir para a montanha e
assim se confessou para a segurança em Zoar, uma das pequenas
cidades da planície (crentes carnais andar tão perto do mundo como
eles podem sem experimentar julgamentos do mundo. Eles são medo
de obedecer ao Senhor totalmente e confiar nele completamente).
O Senhor concedeu o pedido de Ló e concordou em poupar a
cidade de Zoar da destruição, mas pediu Ló para apressar a esta cidade
para Ele não podia destruir Sodoma até Ló estava seguro em Zoar
(quão grande é de Deus misericórdia, Sua paciência, e
sua condensação! ) .
(8) A destruição de Sodoma e as cidades da Planície (19: 23-25) -Não
pode-se entregar Ló com as cidades, Deus livrou Ló das cidades e, em
seguida, destruiu as cidades com fogo e enxofre. As cidades
provavelmente foram destruídos pela ação vulcânica (estas cidades
destruídas são hoje enterrada sob as águas do sul de um terço do Mar
Morto).
(9) A desobediência da mulher de Ló (19:26) -Ela, em desobediência ao
mandamento de Deus, olhou para trás (e fui para trás, Lucas 17:31, 32,
provavelmente para obter algumas posses deixados para trás) e ficou
sob o vulcânica cinzas caindo dos céus, que a matou e transformou seu
corpo em uma estátua de sal químico.
(10) A misericórdia do Senhor (mostrado a Abraão) (19: 27-29) Abraão,
de um ponto de vista, perto de Hebron, pesquisou as cidades da
planície como eles viraram fumaça. Sua intercessão não tinha sido em
vão. Deus, em misericórdia havia poupado uma cidade, Zoar, para de
Abraão e Ló sake.
(11) O fim da história de Ló (19: 30-38) -Ló encontrou a estação no
meio do caminho de Zoar um lugar terrível, então ele foi para a
montanha, o lugar onde ele havia sido ordenado a ir pelo Senhor.
Aqui, em uma caverna da montanha, Ló e suas filhas viram-se
entregues a partir de Sodoma, mas não entregues a partir de si
mesmos, entregues a partir da destruição de Sodoma, mas não dos
pecados de Sodoma. As filhas de Ló, possuído por um desejo mental
para crianças e uma posteridade e não confiar em Deus para a
realização deste desejo de uma forma legal, causada Ló embriagar-se
com vinho e, em seguida, deitou-se com ele e crianças concebidas por
ele. Os dois filhos de filhas de Ló, Moabe e Amom, tornou-se a cabeça
dos moabitas e os amonitas, tribos que eram inimigos implacáveis dos
israelitas em todo era o Antigo Testamento.
Ló não mais é mencionado no Genesis Historia. E assim Ló,
um carnal, a meio caminho, irresoluto, comprometendo crente, veio a
seu fim em vergonha e desgraça, sua alma salva, mas a sua vida
perdidos ("salvo, todavia como pelo fogo", 1 Cor. 3:15) , assombrado
pelos pensamentos do que a sua vida poderia ter sido se ele andou nos
passos de seu tio, o crente Abraão.
. 6 permanência de Abraão em Gerar (20: 22/01: 18)
a. A repetição de um antigo pecado (capítulo 20)
(1) O movimento de Abraão para Gerar (20: 1) Abraão já peregrinou por
muitos anos em Hebron, agora ele se move sua tenda para Gerar, na
terra dos filisteus. Por quê? No lado humano, Abraão está buscando
pastagens ampliada para seus rebanhos crescentes. No lado
divino, Deus se move Abraão para lembrá-lo de seu caráter peregrino
aqui na terra.
(2) O pecado de Abraão repetido (20: 2) -Apenas como havia feito
anteriormente para os egípcios, Abraão agora conta os filisteus uma
meia verdade a respeito de Sara, dizendo que ela é sua irmã. O pecado
é um dosincredulidade, uma falha de dizer toda a verdade e então
confiar em Deus para a proteção. Seu pecado repetido é um lembrete
para nós do poder e da persistência dos apetites da velha natureza.
Que Abraão sentiu a necessidade de contar essa meia verdade onde
quer que fosse na terra dos cananeus, revela-nos a depravação moral
terrível dessas pessoas.
(3) a apropriação de Abimeleque de Sara (20: 2) -Abimelech, rei de
Gerar, ao ouvir que Sara é irmã de Abraão, envia e leva-la para ser sua
concubina. Esta prática de manter um harém de concubinas era tão
comum entre os reis orientais que ele quase não foi encarado como
sendo errado e pecaminoso.
(4) a intervenção de Deus (20: 3-7) -Antes Abimeleque toca Sara, Deus
aflige fisicamente Abimeleque e sua família e, em seguida, aparece
para ele em um sonho, informando-o de que Sara é uma mulher
casada. Quando Abimeleque protesta dizendo que é vítima de uma
mentira e que ele é inocente em relação ao conhecimento de causa,
tendo a mulher de um homem, Deus admite que sua inocência a esse
respeito (mas ele justamente merece a aflição física para tentar
adicionar qualquer mulher para seu harém) .
Deus ordena Abimeleque para restaurar Sara a Abraão,
ameaçando-o de morte se ele desobedece e prometendo-lhe a vida, se
ele obedece.
(5) A reprovação de Abimeleque de Abraão (20: 8-10) -Abimelech
repreende severamente Abraão para sua mentira e seus efeitos poderia-
ter-sido. Mais tarde, 20:16, ele reprova Sara. Que vergonha para nós,
como cristãos, quando os pecadores se sentem obrigados a nos
reprovar.
(6) A defesa de Abraão (20: 11-13) A explicação de Abraão da sua acção
é triplo: (1) "Eu não tinha confiança de que ninguém em Gerar temente
a Deus, e teve que se refere à santidade do casamento"; (2) "Sara é
realmente minha irmã"; (3) "Sara e eu já tinha um acordo de longa data
que, onde quer que peregrinar, ela é para ser conhecido como a minha
irmã e não como minha esposa. "A primeira desculpa revela falta de
confiança em seu semelhante de Abraão. A segunda desculpa revela a
sua falta de respeito pela honestidade total e completa. A terceira
desculpa revela a sua falta de longa data de fé na providência de
proteção de Deus.
(7) soberana de Deus do mal para o bem (20: 14-18) -Quando a nossa
tendência de vida é agradável ao Senhor, Deus muitas vezes se
sobrepõe os nossos pecados e os nossos erros e torna-los trabalhar para
o bem. Fora do pecado de Abraão veio um respeito mútuo e uma
amizade duradoura entre Abraão e Abimeleque. Abimeleque deu a
Abraão para fora de sua riqueza material, 20:14, 16. Abraão deu a
Abimeleque fora de sua riqueza espiritual,20:17, 18.
Aviso neste episódio como esse Deus protegeu Sara e mantinha
uma certeza e um limpo canal para a vinda da semente prometida.
. b A separação das duas sementes (21: 1-21)
(1) O nascimento de Isaque (12: 1, 2, 6, 7)
(A) O significado do seu nascimento -Apenas como Ismael
encabeça a linha injustos vindo de Abraão, mesmo assim faz
Isaque dirigir a linha justos vindo de Abraão. Isaque é um tipo de
Cristo e de todos os que pertencem a Cristo pela fé.
(B) O tempo de seu nascimento (21: 5) -Ele nasceu quando Abraão
tinha 100 e Sara foi de 90 anos de idade, num momento em que
Abraão e Sara eram em si mesmos sexualmente morto.
(C) A certeza de seu nascimento (21: 1, 2) - "O Senhor visitou a Sara
[abençoou com concepção] como Ele havia dito:" 17:16; "O
Senhor fez a Sara [deu-lhe um filho] como tinha falado",
17:19; "Sara deu a Abraão um filho no momento determinado, que
Deus havia falado com ele," 17:21. As promessas de Deus são
certas, Josué 21:45.
(2) A circuncisão de Isaque (21: 3, 4)
No oitavo dia, Abraão circuncidou o seu filho, e chamou-o de
"Isaque", tanto a circuncisão ea nomeação sendo feito em obediência
aos mandamentos de Deus, 17:12, 19. Veja Josué 11:15. Em 21: 1, 2,
vemos a fidelidade de Deus e em 21: 3, 4, vemos a resposta
adequada, a fidelidade de Abraão.
(3) O desmame de Isaque (21: 8)
Abraão fez um grande banquete no dia de hoje. Isaque foi
provavelmente cinco anos de idade no momento.
(4) A rejeição de Ismael (a expulsão de a escrava e seu filho) (21: 9-14)
(A) de zombaria de Ismael (21: 9.; Gal 4:29) -Em inveja e ciúme,
Ismael, ao desmame festa de Isaque, Isaque perseguidos porque
Isaque tinha substituído ele (Ismael) como o possuidor do direito
de primogenitura e suas bênçãos.Esta perseguição começou os 400
anos de perseguição profetizou sobre a descendência de Abraão,
15:13. Esta perseguição dos justos pelo injusto é implacável e
passa de geração em geração, Gal. 4:29.
(B) a exigência de Sara (21: 9, 10) -Quando Sara viu Ismael
zombando de seu filho Isaque, ela exigiu que Abraão expulsou
tanto a escrava e seu filho, Ismael, para que Ismael não teria parte
na herança de seu filho , Isaque.Sara sabia que Ismael ainda desejar
a herança e que Hagar e sua ambição para seu filho estavam de
volta a esse desejo. Ela também sabia que seu marido, Abraão,
Ismael ainda realizada em seu coração como um cumprimento de
reserva da promessa de um herdeiro se acontecer alguma coisa
para tirar Isaque.
(C) a dor de Abraão (21:11) -Sara foi muito insistente em sua
demanda que Ismael e sua mãe ser expulso. Isso fez com que
Abraão ter grande tristeza para ele tanto amava Ismael e esperava
que, de alguma forma ele poderia ser um co-herdeiro com Isaque.
(D) a ordem de Deus (21:12, 13) -Ele ordenou a Abraão que parar de
sofrer e harken à demanda de Sara. Ele era para fazer isso por duas
razões: (1) porque era vontade de Deus que Isaque ser o herdeiro
prometido e (2) porque Deus iria cuidar de Ismael e fazer uma
nação dele por causa de Abraão.
(E) a obediência de Abraão (21:14) -His obediência era sacrificial e
comovente, mas pronta e completa. Ele expulsou Hagar e
Ismael. Na sucessão, Abraão sacrificou sua terra natal, seu pai,
seu sobrinho, e seu filho Ismael.Ele tinha apenas mais um
sacrifício para fazer, o supremo, seu filho Isaque.
(5) A preservação de Ismael (21: 15-21)
(A) A dor de Hagar (21:15, 16) -Depois de um período de
peregrinação no deserto de Beersheba e após o esgotamento de seu
abastecimento de água, Hagar lançaram seu filho Ismael sob um
arbusto, caminhou uma distância dele, e em lágrimas aguardava a
sua morte. Aqui temos dois dos versos mais tocantes da Bíblia.
(B) o conforto de Deus (21: 17-19) -Deus, através do anjo de Deus,
confortados Hagar: (1) com palavras (Deus tinha ouvido o choro
da criança e Ele vai poupá-lo e fazer dele uma grande nação) e
(2) com um abastecimento de água ("Deus abriu os olhos e viu um
poço de água").
(C) cumprimento da promessa de Deus (21:20, 21) - "Deus estava
com o menino", então ele cresceu, tornou-se um arqueiro, casou-se
com uma das filhas do Egito, e começou a ser a cabeça de um
povo, os árabes, que iria se transformar em uma grande nação.
Nota: Paulo, Ga. 4: 22-31, diz que toda a história de duas mulheres
de Abraão e de seus filhos é uma alegoria. Sara representa o pacto
da graça, a aliança abraâmica, enquanto Hagar representa o pacto
de obras, a aliança do Sinai. Os dois filhos, Isaque e Ismael,
representam os adeptos dos dois convênios. Os partidários da
aliança obras são escravos temporários na casa de Deus, enquanto
os partidários da aliança fé são filhos permanentes na casa de
Deus, João 8: 34-36.
. c O tratado (aliança) com Abimeleque (21: 22-34)
(1) O pedido de um tratado (21:22, 23) -Abimelech eo chefe do seu
exército, Ficol, veio a Abraão e desejado para fazer com ele um pacto
de paz, esse convênio a ser obrigatório mesmo para o segundo e
terceira gerações de descendentes de Abimeleque.
Por que Abimeleque desejo de fazer essa aliança (tratado) com
Abraão? Possivelmente para uma ou mais das seguintes razões: (1)
porque ele temia o crescente poder de Abraão; (2) porque ele passou a
acreditar que Abraão era o herdeiro divinamente designada da terra; e
(3) porque ele queria compartilhar as bênçãos materiais divinamente
conferidas Abraão (talvez ele tinha aprendido que a amizade de um
incrédulo com um homem de Deus, muitas vezes traz bênçãos
materiais para o incrédulo, 30:27; 39: 2 5).
Abimeleque baseou seu pedido em cima de seu ex-bondade a
Abraão. Veja 20:14, 15.
(2) A disposição de Abraão para fazer um tratado (21:24) -Embora não
pode haver paz interior entre um crente e um descrente, Gn 3:15, um
crente deve sempre procurar a paz para fora com todos os homens,
Rom . 00:18, contanto que esta paz não envolve um compromisso de
princípio de sua parte.
(3) O único obstáculo para um tratado (21:25) Abraão tinha cavado um
poço (talvez a partir do qual Hagar e Ismael tinha bebido, 21:14, 19) e
os servos de Abimeleque haviam aproveitou a bem dos servos de
Abraão. Abraão repreendeu a Abimeleque e deu a entender que não
poderia haver paz real até esta errado foi corrigido.
(4) A remoção do obstáculo para um tratado (21:26) -Abimelech negou
ter tido qualquer conhecimento da injustiça e, em seguida, reprovou
Abraão para não mais cedo dizendo-lhe do mesmo (quantas diferenças
poderiam ser evitados ou resolvidos se tivéssemos uma discussão
franca com a pessoa que nos ofendeu!). Abimeleque deu a entender
que o errado seria prontamente corrigido.
(5) A criação de um tratado (21: 27-30) -Presents foram trocadas como
parte da realização de convênios. Abraão deu Abimeleque sete
cordeiros adicionais que quando for aceite por Abimeleque serviram
como testemunha para todos os homens que Abimeleque admitidos a
propriedade do bem, Abraão ter cavado-lo de Abraão.
(6) Os acontecimentos após o Tratado (21: 31-34) -Quatro são
mencionados.
(A) Abraão chamou o lugar de (21:31) -Ele chamou o lugar da de
elaboração de tratados "Beersheba" (que significa "o poço do
juramento"), porque há tanto Abraão e Abimeleque colocaram-se
sob juramento.
(B) Abimeleque voltou para sua cidade (21:32) -Ele voltou para
Gerar.
(C) Abraão plantou um bosque e instou "o eterno Deus " (21:33) -
Aqui em Beersheba, Abraão plantou um bosque de árvores como
um testemunho da fidelidade de Deus, e não adoravam a Deus
como "o Deus eterno," o Deus que vive sempre para ser
fiel. Abraão já tinha conhecido a Deus como "Elohim" ("Deus"),
como "o Senhor" ("Senhor"), como "El Elyon" ("Deus Altíssimo"),
e como "El Shaddai" ("Deus Todo-Poderoso" ), mas agora, por
meio de uma nova revelação, Deus fez conhecido a Abraão como
"El Olam" ("Deus eterno").
(D) peregrinou Abraão na terra dos filisteus muitos dias (21:34) -
Gerar estava na "terra dos filisteus."
d. A oferta de Isaque (o teste supremo da fé de Abraão) (22: 1-18)
(1) A ordem dada a Abraão (22: 1, 2)
(A) O conteúdo do comando (22: 2) - "oferecer Isaque no
Monte Moriah. "
Abraão foi ordenado por Deus para oferecer (sacrifício), seu
filho Isaque em holocausto a Deus. Isto não teria sido pecaminosa
se tivesse sido feito por Deus ordenou-lo e Deus tem o direito de
tirar a vida, direta e indiretamente, Gênesis 9: 6, João 3:16.
(B) A finalidade do comando (22: 1) -Para testar Abraão
Deus testou, não "tentado" Abraão, Heb. 11:17; Tiago 1:12, 13.
Satanás tenta crentes a se enfraquecer e destruí-los . Deus testa
crentes para fortalecer e aperfeiçoá-los . Ensaios de Deus testar a
nossa fé e purificar a nossa fé .
(C) O tempo do comando (22: 1) - "Depois destas coisas"
Este teste veio após as bênçãos do capítulo vinte e um (o
nascimento de Isaque, as promessas de bênçãos para Ismael, a
restauração do bem, a realização de uma aliança com Abimeleque,
e à adoração do Deus eterno).Trials siga bênçãos (a experiência no
deserto segue a voz dos céus abertos, os demônios no vale seguir a
transfiguração no monte).
(D) A gravidade do comando (22: 2)
1). O comando exigiu o sacrifício de seu filho -É exigiu o
sacrifício de seu filho, o seu "único" filho (Ismael tinha sido
enviado de distância), seu filho, para quem ele havia esperado
por 25 anos, o seu filho a quem ele amava, seu filho, que era a
alegria da sua velhice, o seu filho através de quem as
promessas da aliança estavam a ser cumpridas.
2). O comando aparentemente exigiu o sacrifício da aliança
promete -Através Isaque Cristo estava para vir e por Cristo as
promessas da aliança deveriam receber o seu cumprimento. Se
Isaque morreu sem filhos, não haveria Cristo e se não houve
Cristo, não haveria cumprimento das promessas. Assim, o
sacrifício de Isaque aparentemente envolvido um sacrifício das
promessas da aliança. O mandamento de Deus aparentemente
cancelado promessas de Deus, Heb. 11: 17-19.
(2) A obediência dado por Abraão (22: 3-12)
(A) A rapidez de sua obediência (22: 3) -aparentemente sem
hesitação, Abraão surgiu no início da manhã e começou a
obedecer. Deus exige obediência imediata e incondicional.
(B) A persistência de sua obediência (22: 3-9) -Ele é bastante fácil de
começar a obedecer, mas é difícil persistir em nossa obediência em
face de obstáculos. Note-se que Abraão persistiu por três dias de
espera angustiada, através de uma hora de escalar a montanha
com seu filho (note a repetição da frase "eles foram os dois
juntos"), e através da eternidade de construir o altar .
(C) O segredo de sua obediência (Hb 11:19.) -O dificuldade no
caminho da obediência foi esta: não obediência ao mandamento de
Deus cancelar suas promessas, fazendo Deus infiel? Como Abraão
resolver este problema e remover essa dificuldade? Ele acreditava
que Deus poderia e iria ressuscitar Isaque e mesmo ainda cumprir
as promessas por meio dele, Heb. 11:19.
(D) A conclusão de sua obediência (22: 9-12) -Quando Abraão
levantou a faca para matar Isaque, sua obediência era completo,
tanto quanto ele estava preocupado.
(E) A qualidade de sua obediência -His obediência
era rápida e completa .
(3) A recompensa dada a Abraão (22: 11-18)
(Note-se que a obediência de Abraão foi recompensado de uma
forma de cinco vezes. Deus sempre recompensa toda a obediência a
Ele.)
(A) Isaque foi ressuscitado (22: 11-13; Hb 11:19). -Deus ficado a
execução e forneceu um substituto para o Isaque. Isaque foi
restaurada a Abraão, ressuscitou dos mortos "em uma figura" (ele
na mente de Abraão já tinha sido sacrificado).
(B) Abraão foi ensinado uma lição (22:14) -Ele foi ensinado que "o
Senhor proverá" ("Jeová-Jiré") o que seus filhos precisam.
(C) Abraão foi aprovado (22:12) -Em sucessão, Abraão tinha
desistido de sua terra natal, seu pai, seu sobrinho, seu filho
Ismael e provou-se disposto a desistir de seu filho Isaque , seu bem
mais valorizada. Depois de Abraão mostrou sua disposição de
oferecer Isaque, Deus sabia que Abraão temiam e reteria nada
dele. Dias de Abraão de testes foram acabou, ele foi aprovado, ele
estava pronto para a bênção completa. Os restantes anos de sua
vida foram relativamente sem intercorrências.
Nota em Gen. 47: 13-25 que os egípcios rendeu a José primeiro
seu dinheiro , então os seus bovinos , em seguida, a sua terra , e,
finalmente, a si mesmos . Em seguida, eles desfrutaram plena
bênção para o restante dos sete anos.
(D) Abraão foi justificado (Tiago 2: 21-24) -Em Ur dos Caldeus,
Abraão foi justificado como um pecador , em Mt. Moriah, ele foi
justificado como um santo . O ex-justificação, justificação inicial ,
foi baseada na fé , enquanto a última justificação, justificação
posterior , foi baseado em fé mais obras . Obras demonstrar a
nossa fé.
(E) O convênio foi renovado (22: 15-18) -Este foi renovação quinta e
última de Deus da aliança com Abraão.
. 1) As promessas foram repetidas (22:17, 18) -Dois deles foram
repetidos: (1) Abraão será abençoado com uma numerosa
descendência (tão numerosos como as estrelas do céu e como a
areia na praia do mar) e (2) todas as nações serão benditas em
descendência de Abraão .
. 2) Foram confirmadas as promessas (22: 15-18) -Deus
confirmou Suas promessas com juramento, tornando-os ainda
mais certeza de realização (se isso fosse possível).
. 3) As promessas foram expandidas (22:17) - "A tua descendência
possuirá a porta dos seus inimigos". Isto é, Cristo, a Noiva ,
e Reedeemed Israel vai prevalecer sobre todos os seus
inimigos.
. 7 permanência de Abraão em Beersheba (22: 19-25: 10)
a. A mudança para Beersheba (22:19)
Após a oferta de Isaque, Abraão se move para
Beersheba. Aparentemente, ele permanece lá até a hora de sua morte.
. b As notícias de Haran (22: 20-24)
(Este pequeno incidente é inserido aqui com um propósito e está
intimamente relacionado com a seguinte conta da morte de Sara. Depois
de ouvir as notícias de Haran, Sara morre com a esperança de que uma
esposa adequada para Isaque foi encontrado.)
(1) O conteúdo das notícias irmão de Abraão, Nahor (que, aparentemente,
mudou-se para Haran depois de seu pai, Tera, tinha morrido lá), a
quem Abraão não tem visto nos últimos 60 anos, agora é o pai de oito
filhos, um dos quais, Betuel, tem uma filha chamada Rebeca.
(2) O arauto da notícia -aparentemente, Abraão teve pouco ou nenhum
contato com seus parentes deixados para trás mais de sessenta anos
antes. Nós não sabemos o que lhe traz a notícia no momento.
(3) A importância da notícia -Talvez Abraão e da busca de Sara para uma
esposa adequada para Isaque acabou. Talvez Isaque pode se casar com
um dos parentes de Abraão e não um dos idólatras, filhas imorais de
Canaã.
c. A morte de Sara (capítulo 23)
(1) A passagem de Sara (23: 1, 2)
Sara morre em Hebron com a idade de 127 (ela é a única
mulher na Bíblia cuja idade é revelado), 37 anos após o nascimento
de Isaque. (Sara era um verdadeiro crente , Hb 11:11;. uma esposa
fiel , 1 Pedro 3: 6; euma mãe amorosa ., 24:67 Ela é a mãe
espiritual de todos os fiéis do sexo feminino, 1 Pedro 3: 6).
Ela morre sabendo que possivelmente uma esposa para Isaque
foi encontrado.
(2) A dor de Abraão (23: 2, 4)
(Abraão faz o seguinte cinco coisas para Sara. Devemos fazer as
mesmas cinco coisas para os nossos mortos.)
(A) Ele vem Abraão provavelmente neste momento tem dois locais de
residência, Beersheba e Hebron. Ele vem de Beersheba de Hebron
quando ouve da morte de sua esposa.
(B) Ele lamenta -Ele chora (dores), mas ele chora como alguém que
tem esperança, 1 Ts. 4:13. Ele chora como ele pensa a separação
temporária , ele se regozija como ele pensa sobre o futuro
reencontro permanente .
(C) Ele chora - "Há um tempo para chorar e tempo para rir", Ec. 3:
4. Nosso choro para nossos entes queridos falecidos salvos
deve ser controlado choro e choro esperançoso .
(D) Ele afirma que sua mortos -Nós deve reivindicar (próprio) os
corpos de nossos mortos e prepará-los para o enterro honroso.
(E) Ele enterra seus mortos -Nós também de uma forma respeitosa
deve enterrar os nossos mortos fora de nossa vista.
(3) A compra de uma sepultura (23: 3-18)
(A) O pedido de um lugar de sepultura (23: 3, 4) Abraão solicita que
os filhos de Heth vender-lhe um pedaço de campo que ele poderia
ter um lugar para enterrar Sara. Note-se que Abraão prontamente
confessa-se um peregrino e um estrangeiro na terra, 23:
4; Heb. 11:13, não tendo posses na terra que será seu no mundo
vindouro.
(B) A rejeição de uma oferta graciosa (23: 5-8) -Quando os filhos de
Heth oferta a Abraão a escolha de suas próprias sepulturas
preparado como um lugar para enterrar Sara, Abraão se recusa a
oferta, para que ele se recusa a estar endividado para os cananeus
entre os quais ele habita. Ver 14: 21-24; Num. 20: 17-19.
(C) As negociações com a Efrom, o hitita (23: 8-15) Abraão rejeita a
oferta graciosa dos filhos de Heth e pedidos que eles influenciam
Efrom, o hitita, que habita entre eles, para vendê-lo na cova de
Macpela. Quando Ephron ouve do desejo de Abraão, ele
publicamente e graciosamente se oferece para dar a Abraão, não só
na caverna, mas também o campo em que a caverna está
localizada. Abraão se recusa a aceitar o campo ea caverna como
um presente (pela mesma razão que ele tinha se recusou a aceitar a
oferta dos filhos de Heth), mas se oferece para comprar o campo ea
cova pelo seu valor integral.
(D) A compra do terreno e da caverna de Macpela (23: 16-18)
Abraão, pagando o preço integral, as compras de Ephron o campo
e caverna de Macpela, na presença de witneses. Este imóvel,
comprado com seu próprio dinheiro, é a única porção da terra
prometida possuído por Abraão em sua vida nesta terra.
(4) O enterro de Sara (23:19, 20)
Na caverna de Macpela, Abraão enterra Sara, sua esposa. Mais
tarde, Abraão, Isaque, Rebeca, Jacó e Lia também estão enterrados
nesta caverna. 49: 29-31; 50:13.
d. O casamento de Isaque (capítulo 24)
(A história neste capítulo é um típico um. Abraão, Isaque, Eliezer, e
Rebeca, são típicos de Deus, Cristo, o Espírito Santo, e da igreja. Assim
como Abraão enviou Eliezer de procurar uma noiva para Isaque, mesmo
assim tem Deus enviou o Espírito Santo para procurar uma noiva para
Cristo.)
(1) O tempo desses eventos (24: 1) -Os acontecimentos deste capítulo
ocorreu três anos depois da morte de Sara (Isaque era 37 anos de
idade, quando sua mãe morreu e ele tinha quarenta anos quando se
casou com Rebekeh, 25:20). Abraão foi de 140 anos de idade e "bem
avançado com a idade" (mas cheio de bênçãos de Deus).
(2) A taxa de Eliezer (24: 2-6) Abraão cobra seu servo mais velho
(provavelmente Eliezer, 15: 2), o mordomo de todos os seus bens, com
três coisas:
(A) Ele é acusado de não tomar uma esposa para Isaque dentre as
filhas de Canaã união -A com um desses idolators imorais
corromperia a semente aliança.
(B) Ele é acusado de não tomar Isaque para a Mesopotâmia a
procurar uma esposa deserção -A da terra prometida e um retorno
à Mesopotâmia seria infidelidade ao pacto.
(C) Ele é acusado de ir para a Mesopotâmia e tomar uma esposa
para Isaque de parentes de Abraão Abraão, pouco tempo antes,
22: 20-24, tinha recebido notícias a respeito de sua tribo na
Mesopotâmia.
(3) A garantia dada Eliezer (24: 7, 8) Abraão garante Eliezer que o
mesmo Deus que prometeu a terra de Canaã, para a descendência de
Abraão vai com Eliezer e proporcionar uma mulher de Isaque como
um meio para o cumprimento de sua promessa . Se a mulher escolhida
não seguirá Eliezer volta a Canaã, Eliezer será libertado de seu
juramento (mas a mulher seguirá Eliezer, pois Deus vai prosperar sua
jornada).
(4) O juramento de Eliezer (24: 9) -Eliezer jura que ele vai desempenhar
fielmente as instruções de Abraão.
(5) A viagem para Haran (a cidade de Naor, irmão de Abraão) (24:10) -
Eliezer leva dez camelos e um fornecimento de ornamentos dourados,
24:22, 53, pois ele tem o encargo de toda a riqueza do seu mestre. A
viagem é sem intercorrências. Ele chega a um bem fora da cidade.
(6) O velo diante de Deus (24: 11-14) -Ele reza para o sucesso e para
a orientação através de um fleece colocado diante de Deus (note-se a
preocupação de Eliezer para seu mestre Abraão e sua confiança de
que Deus tem uma certa mulher, designado para ser uma esposa de
Isaque .
(7) A resposta para o velo (24: 15-21) -Nota quatro coisas:
(A) A resposta imediata ao fleece - "Antes que ele acabasse de falar,
eis que Rebeca saiu."
(B) A beleza ea virgindade de Rebekah -Ela era uma mulher montada
para ser a esposa de Isaque.
(C) O refinamento da Rebekah -Contrast-la com a mulher de João 4:
9.
(D) O defeito de todos os velos (24:21) -Nós nunca tem certeza de que
a resposta veio de Deus, Juízes 6: 36-40.
(8) As revelações de Rebekah e Eliezer (24: 22-27) - (Embora ele não
está certo de que Rebekah é a mulher da escolha de Deus, Eliezer é
meio caminho convencido por ele concede jóias sobre Rebeca.)
Rebekah, em sua resposta à pergunta de Eliezer, revela-se ser a
neta de Naor . Eliezer, em sua bênção de Deus para conduzi-lo à tribo
de seu mestre, revela-se o servo de Abraão .
(9) A recepção de Eliezer na casa de Rebeca (24: 28-32) -Rebekah corre
para a casa de seu pai (de Betuel) com a notícia de que o servo de
Abraão (sua distante e quase esquecida relativa) é no poço fora da
cidade. Labão, irmão de Rebeca, corre ao encontro Eliezer e
congratula-se com ele na casa de Betuel (Laban, uma pessoa muito
avarento, está impressionado com os ricos presentes dados a sua irmã
por Eliezer).
(10) A revelação da missão do servo (24: 33-49) -Nota três coisas:
(A) A importância da sua missão (24:33) -O cumprimento de sua
missão é a de Eliezer mais importante do que comer. Ele não pode
relaxar até que sua missão está cumprida.
(B) A declaração de sua missão (24: 34-49) -Eliezer dá uma
declaração completa de sua missão e, em seguida, usa dois
argumentos para garantir uma resposta favorável do Rebekah e sua
família para a sua missão: (1) Se Rebekah se casa com Isaque , ela
vai se casar com um homem rico , 24: 34-36 (Abraão é um homem
rico e ele desejou toda a sua riqueza para Isaque) e (2) se casa com
Isaque Rebekah, ela vai estar fazendo a vontade de Deus , 24:37 -
48 (Eliezer conta a história de seu cargo, sua oração, seu fleece, ea
resposta divina óbvio para seu fleece).
(C) A urgência de sua missão (24:49) -Eliezer solicita uma esposa
"sim" ou "não" como resposta relativa à doação de Rebeca para ser
de Isaque imediato.
(11) A resposta favorável de Betuel e Laban (24:50, 1) pai e irmão de -
Rebekah estão convencidos de que a escolha de Rebeca para ser a
esposa de Isaque é do Senhor, para que eles dão a sua permissão para
Rebekah para ir com Eliezer para tornar-se a esposa de Isaque.
(12) A alegria de Eliezer (24:52, 53) -Ele expressa sua alegria de forma
dupla:
(A) Ele adora o Senhor -Ele é grato que Deus tem prosperado a sua
missão.
(B) Ele dá presentes a Rebeca e sua família -Os presentes a Rebekah
são o penhor da sua herança futura . Os presentes ao irmão ea mãe
de Rebeca são exemplos de bênçãos de Deus sobre todas as
pessoas que são a favor de Sua causa .
(13) A recusa de Eliezer a ser detido (24: 54-58) -Na manhã, Eliezer
pede para ser mandado embora com Rebeca ao seu mestre. Mãe e
irmão de Rebeca solicitar um atraso de dez dias. Quando Eliezer
objetos ao atraso proposto, Rebekah é chamado para ver se ela vai sair
imediatamente.
Rebeca diz: "Eu irei." O que um ato de fé! O que uma digna filha
de Abraão!
(14) A partida para Canaã (24:59, 60) -Depois abençoando Rebeca, sua
família manda embora com Eliezer, provavelmente para nunca mais
vê-la novamente.
(15) A viagem para Canaã (24: 61-66) -O viagem em si é
tranquila. Como o grupo se aproxima do acampamento de Abraão em
Canaã, eles vêem Isaque na distância enquanto ele reza no campo na
eveningtime. Quando eles se aproximam de Isaque, Rebeca luzes
apagadas seu camelo e encobre a si mesma. Ela é então apresentado ao
Isaque após Eliezer ensaia a Isaque todas as coisas que ele tem feito.
(16) O casamento de Isaque e Rebeca (24:67) -Isaque ama Rebekah,
casa-se com ela, ela traz na tenda de sua mãe, e é consolado acerca da
morte de sua mãe.
. e O novo casamento de Abraão (25: 1-4)
(1) O tempo deste casamento -É ocorreu após a morte de Sara, após o
casamento de Isaque, e. depois de Abraão foi de 140 anos de idade.
(2) A adequação desse casamento -Foi um casamento admissível, mas,
possivelmente, um um imprudente. A nova esposa de Abraão, Quetura,
nunca encheu o lugar antes ocupado por Sara. Veja 25: 6; 1
Chron. 1:32, onde Quetura é chamado de Abraão concubina , não a
sua esposa .
(3) O fruto deste casamento -Nota três coisas:
(A) Este casamento produziu seis filhos -Deus tinha sexualmente
rejuvenescido Abraão quando ele tinha 99 anos de idade e ele
permaneceu sexualmente jovens.
(B) Este casamento trouxe um cumprimento parcial do Gen. 17: 4, "tu
serás o pai de muitas nações "
(C) Este casamento resultou no nascimento de Midiã -Os midianitas
se tornaram inimigos persistentes dos judeus.
. f A morte de Abraão (25: 5-8)
(1) A sua preparação para a morte (25: 5, 6)
(A) Ele fez provisão para os filhos de suas concubinas (Hagar e
Quetura) Abraão era um bom e fiel pai.
(B) Ele enviou os filhos das concubinas de distância para o país do
leste -Ele fez isso para evitar futuros conflitos entre Isaque e esses
outros filhos.
(C) Ele deu tudo o que tinha deixado a seu filho Isaque -Ele deu o
natural e da herança espiritual para o seu verdadeiro filho, Isaque.
(2) A sua morte (25: 7, 8)
(A) Ele morreu quando ele tinha 175 anos de idade -Ele morreu 100
anos após entrar em Canaã, 75 anos depois de ser pai de Isaque, e
35 anos depois de garantir uma noiva para Isaque.
(B) Ele "morreu em boa velhice . "- Ele viveu uma vida plena e não
foi cortado no meio de seus dias. Veja Gen. 15:15.
(C) Ele morreu "em paz "(Gn 15:15) -A promessa de uma semente
tinha sido cumprida e Isaque estava preparado para seguir em
frente.
(D) Ele morreu "um homem velho "-His energia foi gasto, gasto em
100 anos de obediência a Deus.
(E) Ele morreu "full "(" anos "não está no texto hebraico) -Ele tinha
cumprido a vontade de Deus e cheia de bênçãos de Deus, Ver 24:
1.
(F) Ele "foi congregado ao seu povo ", ele se juntou a seus crentes
parentes falecidos, com eles para esperar a ressurreição.
g. O sepultamento de Abraão (25: 9, 10)
(1) Ele foi enterrado por Isaque e Ismael -Ambas destes irmãos assistidas
no enterro de seu pai. A morte, em uma família dividida por vezes une
esta família, pelo menos temporariamente.
(2) Ele foi enterrado com Sara -Ele foi colocada ao lado de Sara na
caverna de Macpela. E assim, a peregrinação terrena de Abraão, "o
amigo de Deus", chegou ao seu fim. Qual era o segredo de sua
grandeza? Foi sua fé em Deus , a produção de fé obediência a Deus.
II. A HISTÓRIA DE ISAQUE (25: 11-26: 35)
(Os registros da vida de Abraão, Isaque e Jacó estão tão entrelaçados que é difícil
saber onde fazer as quebras relativas a estas vidas.
A vida de Isaque foi calma e sem incidentes. Sua vida foi o elo de ligação entre a
vida tentando de Abraão e da vida tempestuosa de Jacó. As vidas de Abraão, Isaque e
Jacó são, respectivamente, ilustrativa da fidelidade de Deus, a eleição de Deus , e a
graça de Deus . Mais tarde, a vida de José revela a providência de Deus .)
A. 'S SOJOURN ISAQUE em Beer-Seba ("pelo bem Laai-Roi") (25: 11-34)
1. A bênção de Isaque (depois da morte de Abraão) (25:11)
O manto da bênção da aliança, tanto espiritual e naturais , caiu em cima
de Isaque após a morte de Abraão.
. 2 A genealogia de Ismael (25: 12-18) -Nota três coisas:
a. A linha colateral é traçado primeiros -como em todo o livro de Gênesis, o
ramal é traçado antes da linha principal é rastreado.
. b A promessa feita a Abraão e Hagar começaram a ser cumpridas -Veja
17:20; 21:13, 18. Doze príncipes, chefes das doze nações, veio dos lombos
de Ismael.
c. A herança de Ishmael caiu na presença de seus irmãos (ver referência
coluna central relativa versículo 18) -Ele e seus descendentes habitaram, e
eles ainda habitam ", na presença de seus irmãos", os israelitas. Veja
16:12.
. 3 A concepção de Jacó e Esaú (25: 19-23)
a. A esterilidade de Rebeca (25:20, 21) -Ela era estéril por 20 anos depois de
seu casamento com Isaque, 25:20, 26. Assim como Abraão e Sara foram
julgados em conta a semente prometida, mesmo assim foram Isaque e
Rebeca tentou, em relação a esta semente. Satanás tentou impedir o
nascimento do Messias.
b. A súplica de Isaque (25:21) -Isaque orou ao Senhor por Rebeca e ela
concebeu. A oração move montanhas. A oração muda as coisas.
c. O inquérito de Rebeca (25:22, 23) -Rebekah estava consciente de uma luta
dentro de seu ventre. Quando ela perguntou ao Senhor sobre o significado
dessa luta, o Senhor deu-lhe uma resposta de quatro vezes: (1) Twins há
no teu ventre e esses gêmeos vontade do Pai duas diversas nações; (2) a
luta é entre os gêmeos e vai ser continuado em seus posterities; (3) o
gêmeo mais jovem e seu povo será mais forte do que o gêmeo mais velho
e seu povo; e (4) o gêmeo mais jovem e seu povo vai governar o gêmeo
mais velho e seu povo.
Aqui temos um exemplo claro da eleição soberana de Deus, uma
eleição com base, e não sobre o mérito humano , nem após a presciência
divina , mas sobre a soberania divina (propósitos soberanos de Deus),
Rom. 9: 10-13.
. 4 O nascimento de Jacó e Esaú (25: 24-26)
a. A idade do pai dos gêmeos -Isaque tinha 60 anos, e Abraão foi de 160 anos
de idade, quando Jacó e Esaú nasceu.
b. A luta pela supremacia entre os gêmeos -Jacó pegou calcanhar de Esaú,
lutando para nascer primeiro que ele poderia possuir os direitos de uma
criança do sexo masculino primogênito.
c. A ordem do nascimento dos gêmeos -Esau veio primeiro e assim por
natureza possuía os direitos do primogênito.
d. Os nomes dos gêmeos -O primogênito nasceu coberto com cabelo
vermelho, por isso ele foi chamado de "Esaú" (vermelho). O outro gêmeo
prendeu calcanhar de seu irmão, por isso ele foi chamado de "Jacó"
(usurpador).
5. O crescimento de Jacó e Esaú (25:27, 28)
a. Eles diferem no que diz respeito a suas disposições (25:27) -Esau era um
caçador experiente, um homem ao ar livre. Jacó era um homem quieto,
uma casa-keeper.
b. Eles diferiam em relação à sua aceitação parental (25:28) -Isaque
favorecido Esaú (que se parecia com Rebeca, na sua disposição), enquanto
Rebekah favorecido Jacó (que se parecia com Isaque, na sua disposição).
Parcialidade Parental causou problemas na família de Abraão, na
família de Isaque, e da família de Jacó.
A revelação de Deus a Rebeca, 25:23, foi, sem dúvida, conhecido por
todos os membros da família de Isaque. Isaque e Rebeca deveria ter
aceitado Jacó como o filho de preferência divina e deveria ter ensinado
Jacó a olhar para a sua eleição com humildade, uma vez que não foi
baseada em mérito pessoal. Eles deveriam ter ensinado Esaú que se
contentar com a sua não eleição desde que ele também pudesse participar
das bênçãos da aliança através da fé.
6. O triunfo de Jacó sobre Esaú (25: 29-34)
a. A sutileza de Jacó -Ele, pegando seu irmão em um estado de fraqueza,
astutamente negociou com ele e adquiriu o direito de primogenitura por
um prato de lentilhas (a primogenitura conferido seu possuidor
ambos naturais eespirituais bênçãos. Isso fez dele o herdeiro de uma
porção dupla de bens materiais de seu pai, que o fez o sacerdote eo
governador sobre a família de seu pai após a morte de seu pai, e isso o fez
o progenitor do Messias).
b. O pecado de Esaú -His pecado foi o de palavrões , Heb. 0:16, 17. Ele
tratou o que era sagrado e santo como secular e comum . "Ele desprezou o
seu direito de primogenitura," 25:34. Ele estabeleceu nenhum valor nas
coisas espirituais (em cima de ser o sacerdote sobre a família de seu pai,
em cima de ser o progenitor do Messias, etc.).
c. O pecado de Jacó -His pecado foi o de impaciência e incredulidade . Ele
não esperou por Deus para dar-lhe o direito de primogenitura, mas tomou
o assunto em suas próprias mãos. Ele não acreditou nas promessas de
Deus.
d. A diferença entre Jacó e Esaú diferença real -O estava em seu senso de
valores . Esaú era exteriormente atraente, mas ele não tinha apreço por
coisas espirituais. Jacó foi para o exterior repulsivo, mas ele gostou e
coloque alto valor nas coisas espirituais. Seus meios estavam errados ,
mas o seu fim estava certo .
. e O todo-poderoso de Deus -Embora Jacó agora legalmente possuía o
direito de primogenitura , ele nunca realmente possuía ele até que ele
confessou Esaú como seu senhor, 33:14, e depois deixe Deus lhe deu o
direito de primogenitura depois de Esaú renunciou ele, 36: 6 -8.
B. SOJOURN de Isaque em Gerar e no vale de Gerar (26: 1-22)
(Capítulo 26 é o único capítulo em Gênesis exclusivamente dedicado a Isaque.
As dez ou quinze anos abordados neste capítulo são os anos errantes da vida de
Isaque . O anterior e os anos seguintes são os anos sedentários de sua vida[eles
foram gastos principalmente em Beersheba]. Os acontecimentos do capítulo 26,
os eventos de perto paralelas que ocorreram na vida de Abraão, pai de Isaque.)
. 1 A mudança para Gerar (26: 1)
Por causa de uma fome na terra, Isaque passou de Beersheba para Gerar (a
capital de Abimeleque, um rei filisteu), provavelmente com a intenção de
passar para o Egito, assim como seu pai Abraão, em um período de fome
anterior.
. 2 A aparência de Deus (26: 2-6)
. a aparência de Deus (26: 2-5)
(1) Deus ordena Isaque (26: 2) - "Não desças ao Egito [como Abraão
fez]." A pobreza na terra da promessa é melhor do que a abundância na
terra do Egito.
(2) Deus faz promessas para Isaque (26: 3a) -Se Isaque permanecerá na
terra, Deus promete ser consigo mesmo e com o
abençoe. Mandamentos de Deus são geralmente acompanhadas de
promessas de Deus. Precisamos temer nenhum fome se temos certeza
da presença de Deus e as bênçãos de Deus.
(3) Deus renova a aliança com Isaque (26: 3b-5) -Deus prometeu a
Abraão que ele e sua semente herdariam a terra de Canaã, que ele teria
uma prole numerosa, e que em sua semente todas as nações seriam
abençoadas . Agora, essas mesmas promessas são feitas para Isaque
(por causa da fidelidade de Abraão, obediência).
. b resposta de Isaque (26: 6)
Ele obedece a ordem de Deus. Ele permanece em Gerar e não descer
para o Egito.
. 3 A humilhação de Isaque (26: 7-11)
a. A narrativa -Isaque mente para os homens de Gerar dizendo que Rebekah
é sua irmã. O rei filisteu Abimeleque, ao saber que Rebeca é realmente a
esposa de Isaque, repreende Isaque e carrega o seu povo para não molestar
Isaque ou sua esposa.
b. As coisas notáveis ligados à narrativa -Nota cinco coisas:
(1) O poder do exemplo dos pais -Isaque seguiu o exemplo de seu pai,
12:13; 20: 2.
(2) O egoísmo de Isaque -Ele sacrificou sua esposa Rebeca para salvar
sua própria vida.
(3) A falácia por trás desse pecado -Men de todas as idades têm
acreditado a falácia de que o fim justifica os meios.
(4) A retidão de Abimeleque -Ele estava com medo de pecar contra Deus,
Isaque não era. A injusta às vezes são mais medo de Deus do que são
justos.
(5) A repreensão do justo pelo injusto -Isaque foi repreendido por
Abimeleque. Como Isaque deve ter sido humilhado!
. 4 A prosperidade de Isaque (26: 12-14)
No cumprimento de sua promessa, 26: 3, Deus abençoou Isaque com uma
colheita abundante e com a possessão de ovelhas, vacas, e servos. Deus
abençoou a Isaque, não por causa do seu pecado , mas apesar dela . Deus
muitas vezes nos castiga secretamente enquanto Ele está nos
abençoando abertamente perante os pagãos.
. 5 A inveja dos filisteus (26: 14-22)
a. A causa da sua inveja
Eles estavam com inveja de Isaque de riqueza e poder .
b. A expressão de sua inveja
(1) Os filisteus preenchidos os poços escavados por Abraão (26:15)
(2) O King (Abimeleque) ordenou Isaque se afastar (26:16)
(3) Os filisteus disputavam com Isaque para os novos poços escavados por
Isaque (26: 17-21)
6. A mansidão de Isaque
Em sua apresentação à zombaria de Ismael, a faca de Abraão, a escolha de
Eliezer de Rebeca para ser sua esposa, ao comando de Abimeleque de partir e
para a contenção dos servos de Abimeleque, Isaque demonstrou sua mansidão
de espírito. Em relação à sua esposa e filhos, este mansidão tornou fraqueza .
C. SOJOURN ISAQUE seja renovada em Beersheba (26: 23-35)
1. O reaparecimento de Deus (26:24, 25)
. a aparência de Deus (26:24) -Deus apareceu a Isaque na mesma noite em
que ele voltou para Beersheba e falou-lhe: "Eu sou o Deus de Abraão (este
é o primeiro uso da Bíblia sobre este nome para Deus) e para Abraão bem
eu estou com você e te abençoarei e multiplicarei a tua
descendência. Você não precisa ter medo da fome [e descem ao Egito],
nem a morte [e mentir para os filisteus]. "
b. A resposta de Isaque (26:25) -Ele construiu um altar, ele orou, ele armou
ali a sua tenda, e ele cavou um poço.
. 2 A aliança com Abimeleque (26: 26-33)
Nota seis coisas:
a. A repetição de um evento que ocorreu nos dias de Abraão -Os nomes
"Abimeleque" e "Ficol" são nomes hereditários, de modo a "Abimeleque"
e "Ficol" mencionado aqui não são necessariamente os "Abimeleque" e
"Ficol" que fez uma aliança com Abraão, 21: 22-32.
b. O reconhecimento pela injusta da bênção de Deus sobre o justo -Veja
21:22; 39: 3. Quanto mais perto de viver para Deus, mais claramente que o
mundo vê que a nossa sabedoria, poder e bênçãos materiais não são de nós
mesmos, mas de Deus.
c. O medo do justo pelo injusto -Abimelech temia o poder de Isaque. Os
perdidos secretamente, e até mesmo abertamente, temem que o salvou,
porque vêem que o Senhor está com eles, 1 Sam. 18: 28-30.
d. A vontade de fazer um tratado -Nós como os cristãos devem estar sempre
pronto para entrar em convênios de paz com todos os homens, desde que
não temos de comprometer nossos princípios em fazê-lo.
e. As recompensas de paz -O mesmo dia em que Isaque fez as pazes com
Abimeleque, seus servos encontrado água no poço que cavaram, 26:25,
32. Deus abençoa as forças de paz e pacificadores.
f. A mudança de nome do bem bem -A de 26:33 é a mesma bem como o bem
de 21:19 e para o bem das 21:31. É provavelmente a mesma bem como o
poço de 16:14. O poço original tinha sido tapado e servos de Isaque tinha
redigged-lo.
3. Os casamentos de Esaú (26:34, 35)
Quando Esaú tinha quarenta anos, casou-se com duas filhas dos hititas,
que causaram Isaque e Rebeca muita dor de cabeça, 26:35; 27:46; 28: 8.
III. A HISTÓRIA DE JACÓ (capítulos 27-36)
(O registro da vida de Jacó está tão entrelaçada com a de seu pai Isaque e seu filho
José que é difícil saber o lugar apropriado para fazer a ruptura entre essas vidas.)
A. SOJOURN JACÓ DO INICIAL em Canaã (27: 1-28: 9)
(Os primeiros 77 anos de vida de Jacó foram gastos em Canaã. Muitos destes
anos de sua vida foram abordados na seção de Gênesis dedicado a Isaque. Nós
aqui começam um estudo separado de sua vida no momento em que ele estava em
torno de 77 anos de idade).
. 1 A concessão da bênção primogenitura (27: 1-40)
a. O tempo deste drama
Estes acontecimentos tiveram lugar quando Jacó estava em torno de 77
anos, e seu pai Isaque era 137, anos de idade. Eles tiveram lugar num
momento em que Isaque era cego e acreditava que ele estava perto da
morte (embora ele viveu há cerca de 43 anos mais).
b. A essência deste drama
Em oposição direta à vontade revelada de Deus, Isaque secretamente
plotados com Esaú para conceder a bênção da primogenitura em cima de
Esaú. Rebekah, ouvindo da trama de seu marido, counterplotted com Jacó
para frustrar o enredo de seu marido. O complô foi bem sucedida e a
bênção da primogenitura foi concedida ao Jacó, em vez de em cima de
Esaú. Isaque, reconhecendo que a vontade de Deus tinha sido feito, deixou
a bênção sobre Jacó, apesar dos gritos amargos de Esaú. Esaú se
arrependeu, não de seus pecados, mas de ter perdido a bênção da
primogenitura, mas ele não foi capaz de ter a bênção removido do Jacó e
concedeu a si mesmo, Heb. 12:16, 17.
c. O perigo de frente para o leitor deste drama
Como lemos essa história, há o perigo de que vamos simpatizar com
Esaú, o opositor de vontade revelada de Deus, em vez de com Jacó, o
promotor da vontade revelada de Deus. Por outro lado, existe o perigo de
que vamos tolerar o método de Jacó apenas porque promoveu a vontade de
Deus. Devemos ter o cuidado de elogiar o seu desejo, mas
para condenar o seu método de cumprir esse desejo.
d. Os atores desse drama
(1) Isaque -Ele estava errado em seu desejo e errado em seu método , mas
ele estava certo em sua apresentação final para a vontade de Deus.
Ele desejou que Esaú receber a bênção, sabendo que a bênção
pertencia a Jacó tanto por decreto divino e por compra humano.
Ele usou métodos questionáveis em sua concessão da bênção. Ele
planejou uma , apressado, secular segredo cerimônia, quando ele
deveria ter planejado um , calma, religioso aberto cerimônia. A
família toda deve ter sido convidado. A refeição, o investimento de
Esaú com as vestes de primogenitura, e o pronunciamento da bênção
da primogenitura deveria ter sido calma e ponderada, e toda a
cerimônia deveria ter tido um tom religioso.
Mas quando Isaque viu que ele estava se opondo a vontade de
Deus e que Deus ele e seu plano havia vencido, ele humildemente
submetidos à vontade de Deus e na fé deixou a bênção sobre Jacó,
Heb. 11:20.
(2) Esaú -Ele estava errado em seu desejo e seus métodos.
Ele desejou a benção saber que a bênção pertencia a Jacó tanto por
decreto divino e por compra humano.
Em vez de ir abertamente a Jacó e negociar com ele para a
recompra da primogenitura, ele ansiosamente caiu em linha com a
trama de seu pai.
(3) Rebekah -Ela estava certo em seu desejo , mas errado em seu método.
Ela desejou o direito de primogenitura para Jacó abençoando a
quem pertenceu por promessa divina e por compra humano. Ela
aprendeu que o marido estava se preparando para frustrar a vontade
revelada de Deus. Ela sentiu que ela não podia ficar de braços
cruzados e ver a vontade de Deus deixado de lado. Alguma coisa tinha
que ser feito.
Apesar de seu desejo era bom e reto, seu método de obtenção do
desejo estava errado. Ela usou mentiras para obter seu objetivo. Seu
fim não justifica os meios.
(4) Jacó -Ele, como sua mãe, tinha um desejo certo , mas um método
errado . Ele colocou alto valor em cima de ser o governante família e
sacerdote e em cima de ser o progenitor do Messias, para que ele
desejava grandemente o direito de primogenitura e a bênção da
primogenitura, acreditando que eles pertenciam a ele pelo decreto de
Deus e por sua própria compra.
Seu método era repreensível. Ele usou um meio indignos para
obter um final digno. Ele mentiu repetidamente, tanto em suas palavras
e seus atos, em seu esforço para garantir a bênção. Ele em impaciência
e incredulidade da promessa de Deus, tomou o assunto em suas
próprias mãos e obteve a bênção através do engano.
Nenhum dos quatro agentes mencionados até agora acreditava
25:23 ou então eles não teria agido como agiram.
(5) Deus -Deus vencido o pecado de Rebeca e Jacó e utilizado este
pecado como um meio para cumprir a Sua vontade.
e. As lições para nós a partir deste drama
(1) A prática de favoritismo destrói a unidade da família.
(2) O fim não justifica os meios.
(3) O Deus Todo-Poderoso não precisa de ajuda no cumprimento de suas
promessas.
(4) A narração de uma mentira apela para a narração de mais mentiras.
(5) Os atos da vida, muitas vezes não pode ser desfeita.
(6) Os decretos de Deus não podem ser frustrados.
2. O ódio assassino de Esaú (27:41)
Porque a bênção da primogenitura tinha ido para Jacó, Esaú odiou a Jacó e
planejava matá-lo após a morte de seu pai. Certamente que a sua tristeza e
arrependimento não tinha sido do tipo dos deuses.
.3 O conselho de Rebekah (27: 42-46)
a. O conteúdo de seu conselho
Ela aconselhou que Jacó ir embora por alguns dias a seu irmão em casa
de Labão, em Haran.
b. A finalidade do seu conselho
(1) Que Jacó pode escapar da ira de Esaú -Este foi o propósito falado
com Jacó.
(2) Que Jacó pode assegurar uma esposa de Rebekah de parentes e não
da filha de Heth -Este foi o propósito falado com Isaque.
Rebekah vez provou-se ser uma mulher pronta, vigoroso,
inventivo, e inteligente.
.4 A partida de Jacó para Haran (28: 1-5)
a. Isaque chama Jacó -Isaque prepara-se para realizar o conselho de sua
esposa.
. b Isaque cobra Jacó - "Não tome uma esposa entre os cananeus, mas ir para
Haran e tomar uma esposa de parentes de sua mãe." Observe como Deus
anulou a ira de Esaú e fez funcionar para o bem.
c. Isaque abençoa Jacó -Isaque abençoa-lo em relação à uma numerosa
descendência e herança da terra . Ele é reconciliado com o decreto de
Deus que Jacó possuem o direito de primogenitura e suas bênçãos.
d. Isaque demite Jacó -Little fazer os pais de Jacó sei que ele vai ser afastado
por muitos anos. Provavelmente Rebeca morreu durante a ausência de
Jacó, mas Isaque viveu para ver o retorno de Jacó e depois viveu por mais
alguns anos.
.5 O terceiro casamento de Esaú (28: 6-9)
Na esperança de agradar seu pai e para recuperar a primogenitura durante
a ausência de Jacó, Esaú acrescenta erro em erro ao se casar com uma das
filhas de Ismael rejeitado.
B. JOURNEY JACÓ PARA HARAN (28: 10-29: 1)
1. A viagem para Betel (28:10)
Sem dúvida, como Jacó viaja para o norte de Beersheba, ele está
relembrando o passado e contemplando o futuro. Tem sua vida passada
realmente foi bem sucedido? Será que ele vai encontrar uma esposa em
Haran? Será que ele vai voltar para a casa de seu pai? Será que Esaú nunca ser
apaziguados? Será que ele próprio nunca realmente possuir a bênção da
primogenitura?
. 2 A paragem em Betel (28: 11-22)
a. aposentadoria de Jacó (para a noite) (28:11)
Lonesome, abatido e cansado, Jacó pára durante a noite em Betel. Ele
se deita para descansar, usando pedras para seu travesseiro.
. b sonho de Jacó (28: 12-15)
(1) O teor do sonho
(A) Jacó vê algo -A escada (escada), atingindo da terra ao céu
Esta escada é típico de Jesus Cristo, o caminho do homem de
acesso a Deus, João 1:51 (Ele é o Deus-homem, "Filho de Deus" e
"Filho do Homem").
(B) Jacó ouve algo voz -O do Senhor falando com ele a partir do topo
da escada
Deus se identifica como o Deus das promessas da aliança,
reconhece Jacó como o herdeiro das promessas da aliança
(promessas a respeito de possuir a terra, produzindo numerosas
sementes, e ser um canal de bênção para todas as famílias da
terra ), e dá garantias de Jacó como o herdeiro dessas promessas da
aliança (garantia da presença de Deus, a proteção de Deus, a
preservação de Deus, e fidelidade de Deus ).
(2) O significado do sonho
A escada significa que Deus é entrar em relação pessoal com
Jacó (Jacó é salvo neste momento, Hos. 12: 4) e a comunicação divina
significa que Deus está entrando em relação de aliança com
Jacó (reconhecendo-o como o herdeiro da aliança com Abraão . Ele
não é mais apenas o herdeiro divinamente profetizou e o herdeiro
paternalmente abençoada , mas agora é o herdeiro divinamente
reconhecido ).
. c resposta de Jacó (o sonho) (28: 16-22)
(1) A resposta dele quando ele acorda (28:16, 17)
(A) Ele está com medo
(B) Ele reconhece o lugar : (1) como um lugar terrível; (2) como a
casa de Deus, e (3) como a porta dos céus.
(2) A resposta dele quando ele se levanta de manhã cedo (28: 18-22)
(A) Ele unge seu travesseiro pedra -Ele torna um memorial de seu
encontro com Deus.
(B) Ele nomes do lugar "Betel" - "Betel" significa "casa de Deus ".
(C) Ele faz um voto a Deus -Jacó faz essa resposta para as promessas
de Deus. O "se" do versículo 20 meios desde então.
. 3 A viagem para Haran (29: 1)
Ele completa sua jornada, agora uma pessoa salva e herdeiro divinamente
reconhecido da aliança abraâmica.
C. SOJOURN de Jacó no HARAN (29: 31/02: 16)
(Jacó é um crente , mas ele é um crente carnal. Ele é cheio de si mesmo, sua
própria sabedoria e seu próprio poder. Seus 20 anos em Haran mais os
acontecimentos da viagem de regresso a Canaã são usados por Deus para esvaziar
Jacó de si mesmo assim que Deus pode usar para seus próprios fins dos anos
restantes de vida de Jacó. Como Jó de idade, Jacó deve ver a si mesmo e
aborrecer-se antes que ele tem valor para Deus.
Jacó permanece em Haran por 20 anos. Ele serve Laban 7 anos para Lea, 7
anos para Raquel, e seis anos para o seu gado [de Labão], 31:41).
. 1 Jacó encontra Raquel (29: 2-12)
Observe três coisas:
a. providencial orientação de Jacó n Deus leva-lo para o lugar certo, na hora
certa para atender a garota certa.
b. A confiança de Jacó que ele está prestes a encontrar a garota certa -Ele
se lembra da história de Eliezer. Ele acredita que Deus o levou, como Ele
levou Eliezer, para a garota certa. Ele deseja que os pastores deixam o bem
que ele pode atender Raquel em privado.
c. amor instantâneo de Jacó por Raquel -Parece que Jacó e Raquel amar uns
aos outros, à primeira vista. Quando o menino direito encontra a garota
certa, Deus faz com que eles se amam.
2. Jacó atende Laban (29:13, 14)
Labão, pai de Raquel, é um homem de profunda do mundo. Externamente,
ele é um, amigável, pessoa quente e hospitaleiro, mas por dentro, ele é
egoisticamente ambicioso, inteligente e determinado. Ele é o malandro mestre
em uma família de trapaceiros. Nele, Jacó encontra seu par. Jacó e seu tio
Labão passar os próximos 20 anos tentando out-trick outro. Jacó, assistida por
Deus, finalmente emerge como o campeão.
Vemos os traços de recourcefulness e astúcia em Laban, Rebeca, Jacó Lia
e Raquel. Estes foram traços de família.
. 3 pechinchas Jacó por Raquel (29: 15-19)
Laban oferece para pagar Jacó por seu serviço em cuidar de seu rebanho
(de Laban). Jacó, profundamente no amor com a filha mais nova de Jacó,
Raquel (ela era bonita, mas sua irmã mais velha, Lea, foi eyed-concurso,
vesgo), voluntários para servir Laban sete anos por mão de Raquel. Laban
concorda com esta proposta, por duas razões: (1) ele prefere que Raquel se
casar com um de seus parentes, em vez de um estranho; e (2) ele conhece uma
pechincha quando vê um (o serviço foi oferecido como um dote).
Se Jacó havia orado e não tinha sido tão apressada e obstinado, talvez
Deus o teria instruído a forthrightly pedir Laban para a mão de Raquel e então
Deus teria movido Laban para dar uma resposta positiva, permitindo Jacó para
retornar imediatamente para Canaã.
. 4 Jacó não receber Raquel (29: 20-26)
Depois de Jacó serviu sete anos para Raquel (anos em que a Jacó parecer
alguns dias por causa de seu amor por Raquel), ele pede Laban para ela, mas é
dado Lea vez.
Aqui vemos a verdadeira natureza de Laban expostos e vemos
malandragem de seu irmão e pai reembolsado de Jacó.
. 5 Jacó re-pechinchas para Raquel (29: 27-30)
Laban pede que Jacó cumprir a festa de casamento de sete dias com Lea e,
em seguida, ele vai dar-lhe Raquel imediatamente se Jacó vai concordar em
servir-lhe mais sete anos. Novamente, observe de Labão ganância e
suaastúcia.
Para esta proposta Jacó concorda, provavelmente sem orar. Ele cumpre
semana de Lia e depois leva Raquel até a si mesmo como sua segunda esposa,
amando-a mais do que ele faz sua primeira esposa.
Ambas as esposas de Jacó são dadas servas por Laban, seu pai.
. 6 Jacó vive em meio a conflitos familiares (29: 31-30: 24)
Nota sete coisas:
a. O ciúme e inveja das duas esposas -Quase todas as linhas desses versos
revela a luta amarga entre essas irmãs.
b. Os frutos desta ciúme e inveja -Nós nome de quatro:
(1) Cada esposa dá nomes aos seus filhos que refletem o conflito amargo.
(2) Cada mulher tem filhos por procuração através de sua empregada.
(3) Raquel acusa o marido de sua esterilidade, 30: 1, 2.
(4) Raquel compra mandrágoras de Rúben (na esperança de que vai fazê-la
fértil) (30: 14-17)
c. Os frutos do pecado da poligamia -Estes incluem amor desigual, a inveja,
o ciúme, a discórdia, o ódio , e distúrbio da família.
d. O número de mães dos doze filhos de Jacó -Eles têm quatro mães. Não é à
toa que eles, os doze filhos, depois lutar com o outro.
e. A miséria de Jacó -Ele está no centro de todos os conflitos familiares.
f. O resultado de longo alcance da contenda familiar -Este contenda entre
Lia e Raquel continua em seus filhos e depois culmina com a divisão das
doze tribos em 933 AC Essa divisão não foi curado até hoje.
g. A favor de Deus mostrado para a esposa odiava -Veja 29:31; 49:10, 31.
7. Jacó vira a cara para casa (30:25, 26)
Jacó serviu fielmente Laban para 14 anos. Agora, suas esposas e seus
filhos são sua propriedade. Sua dívida para com Laban foi paga. Agora, ele
pede que Laban mandá-lo embora com suas esposas e seus filhos que ele pode
ir para o seu próprio país e as pessoas.
. 8 Jacó concorda em permanecer no Haran (30: 27-36)
a. O pedido de Laban (30:27, 28) pedidos -Laban que Jacó permanecem com
ele, nomeando seu próprio salário. Observe duas coisas: (1) Laban sabe
que Deus tem abençoado pelo amor de Jacó; e (2) Laban confessa a sua
razão de mercenários para desejar que Jacó permanecer com ele (sua razão
não é que ele ama seus filhos, seus netos, e Jacó).
b. A situação de Jacó (30:29, 30) - "Eu tenho servido por 14 anos e Deus tem
abençoado grandemente você por causa de mim. Você se tornou rico e eu
permaneceram pobres. Agora devo começar a fazer provisão para minha
própria família. "Jacó não está murmurando, ele está afirmando fatos.
. c A questão de Laban (30:31) - "O que é que te darei?" "Qual é o seu preço
para ficar"?
d. Os termos de Jacó (30: 31-33) - "Remover todas as cabras multicoloridas
e todos os escuros (preto) ovelhas de seus rebanhos, deixando apenas as
cabras de cor sólida e as ovelhas branco comigo. Em seguida, todas as
cabras multicoloridas e ovelhas negras que nascem do seu rebanho de cor
sólida deixou comigo será meu, será o meu salário. "
Termos de Jacó são muito generosas. Parece que Jacó vai conseguir
nada e que Laban vai ter tudo.
e. A aceitação de Laban (30: 34-36) -Laban aceita a proposta de Jacó e
separa do rebanho sob os cuidados de Jacó todas as cabras multicoloridas
e a ovelha negra, a sua integração no atendimento três dias a viagem de
seu filho do rebanho deixado em Jacó importo (ele coloca os dois bandos
distantes para que os machos de rebanhos de seus filhos não pode
impregnar as fêmeas do rebanho saiu com Jacó).
. 9 Jacó prospera em Haran (30: 37-42)
a. astúcia de Jacó -Ele elabora um plano para produzir descendentes
multicolorida de gado de Labão e um plano para fazer estes filhos para ser
do tipo mais forte.
b. A prosperidade de Jacó gado de -Jacó aumentam em número e em força,
enquanto diminuição rebanho de Labão em número e em força.
Sua prosperidade é devido, não a sua astúcia (como ele supõe), mas
a bênção de Deus . Por causa de maus-tratos de Jacó de Labão, Deus
prospera Jacó, apesar de sua astúcia.
c. O pecado de Jacó -Jacó aqui repete seu pecado habitual, o pecado de usar
meios errados para trazer fins de direito. Ele acredita que Laban tem
defraudado ele e que Deus deseja para corrigir este erro, dando-lhe o
rebanho de Labão. Em vez de usar meios aprovados por Deus, Jacó usa
seus próprios meios questionáveis para trazer o fim divinamente propôs.
10. Jacó torna-se um homem rico (30:43)
Ele aumenta excessivamente em sua posse de gado e servos. Deus
prospera ele assim como ele prosperou Abraão e Isaque, 13: 2; 26:13, 14.
. 11 Jacó novamente vira a cara para casa (31: 1-16)
a. A história
Jacó vê que a atitude de Labão e seus filhos em relação a ele
mudou. Em seguida, em um sonho, Deus aparece a Jacó e lhe explica o
motivo de sua prosperidade e, em seguida, ordena-lhe que surgem e voltar
para Canaã.Jacó chama suas mulheres para o campo e explica-lhes toda a
situação. Eles, então, expressar a sua vontade de deixar seu pai e ir com
Jacó para Canaã.
b. As coisas notáveis nesta história
(1) A rejeição de Jacó -Laban e seus filhos recebem Jacó contanto que
eles podem usá-lo, mas rejeitá-lo quando eles já não podem usá-lo. Os
perdidos rejeitar aqueles que eles não podem usar.
(2) O sonho dado a Jacó (31: 11-13) -Neste sonho, Deus explica a Jacó o
motivo de sua prosperidade (Deus tem abençoado a recompensa-lo
para a injustiça de Labão para com ele) e, em seguida, ordena-lhe para
voltar ao Canaan, prometendo-lhe bênção para a obediência, 31: 3.
(3) A sabedoria de Jacó (31: 4-13) -Ele explica a situação para suas
esposas e ganha a sua aprovação antes de ele tomar a medida drástica
ordenados por Deus. Todos os líderes sábios procuram ganhar a
aprovação de seus companheiros antes de fazer movimentos drásticos.
(4) A ganância de Laban -Em 31: 7, 8, 38-41, vemos a ganância intenso
de Laban. Ganho é o seu deus. Não é nenhuma maravilha que Deus
favorece Jacó em sua luta com este homem.
(5) A falta de um sentimento de injustiça por parte de Jacó -Ele sabe que
ele tenha sido injustiçado por Laban, ele sabe que Deus corrigiu esta
errado, mas ele sente nenhuma ilegalidade em si mesmo em sua
utilização de meios errados. Jacó ainda tem muito a aprender.
(6) A vontade de esposas de Jacó para seguir Jacó (31: 14-16) -Ele é
notável que o lado com Jacó contra seu pai. Eles sabem que o seu pai
não se importa com eles e que seu único amor é de ganho.
(7) A orientação de Jacó -Ele é levado a voltar a Canaã de uma forma
tripla: (1) por parte de dentro convicção; (2) por circunstâncias
externas (a porta na Síria está fechando a porta e para Canaã é de
abertura) ; e (3) por ordem de Deus (a Palavra de Deus).
D. RETURN JACÓ'S para Canaã (31: 17-33: 17)
. 1 O vôo de Haran (31: 17-24) -Nota:
a. O contraste entre a chegada de Jacó e de sua partida (31:17, 18) -Ele
chegou a Haran vazio , ele deixa cheia . Deus lhe deu muito mais do que o
pão e vestes prometido, 28:20.
. b A astúcia característica de Jacó (31:20, 21) - "Ele roubou de surpresa a
Labão." Jacó foi falta de abertura, franqueza e sinceridade. Veja 31:31
para sua razão de roubando.
c. A idolatria de Raquel (31:19) -Ela rouba ídolos de seu pai (deuses
domésticos usados como amuletos de boa sorte). Seu caráter e sua
consagração parecem ter sido inferior ao de Lea. Beleza exterior, por
vezes, não é acompanhado pela beleza interior.
d. A ânsia de Jacó para ver seus parentes (31:30) -Ele foi afastado por 20
anos.
e. A perseguição de Laban (31: 22-24) -Quando Laban tomar conhecimento
da fuga de Jacó, ele com seus irmãos às pressas o persegue, com a
intenção de recuperar suas filhas, seus netos e seus bens pela força. A
noite antes de Laban ultrapassa Jacó em Mt. Gilead, Deus aparece a
Labão, e avisa-o contra prejudicar Jacó.
2. O encontro em Mt. Gilead (31: 25-55)
. a pretensão de Laban (31: 25-28)
Ele finge que ele teria dado Jacó e sua família um disposto e uma
despedida graciosa se apenas Jacó ele tinha abordado abertamente. Ele
torna-se um anjo e Jacó um vilão.
b. A confissão de Laban (31:29)
Por implicação, ele confessa que ele tinha planejado fazer se ele não
tivesse sido avisado de Deus. Esta confissão é realmente um orgulho.
c. A confissão de Jacó (31:31)
Ele confessa que a sua razão para roubar longe de Haran era seu medo
de Laban. Jacó não tinha realmente acreditou na promessa de Deus, 31: 3.
. d preocupação Laban s para seus deuses ídolos (31: 30-35)
Ele está muito preocupado sobre estes encantos sírias de boa sorte e
por isso procura através de tendas de Jacó para encontrá-los. Nota engano
de Raquel. Ela possuía grande parte da natureza de seu pai.
. e raiva de Jacó (vindicação de Jacó de si mesmo) (31: 36-42)
"Que pecado eu cometi o que justifica você na busca tão furiosamente
atrás de mim? Deixe-me lembrá-lo dos meus 20 anos de serviço mais-que-
fiel a você e do meu sem-roubando-from-lo da partida de você e como foi
esse serviço fiel reembolsado por você? Você mudou o salário dez vezes e
agora você me mandaria embora de mãos vazias (tomando de mim mesmo
minha família e gado comprado de você) se Deus não tivesse você
repreendeu ontem à noite. I deve ser ardentemente perseguindo você ao
invés de você calorosamente me perseguir. "
. f disposição de Laban para fazer a paz (31: 43-54)
(1) O convite à apresentação de um pacto (31:43, 44) -Laban é incapaz de
responder às acusações furiosas de Jacó contra ele, então ele salva
rosto assumindo um ar de humildade e moderação. Ele pode
legitimamente afirmar esposas, filhos e gado de Jacó, mas ele, sendo
um homem mais-que-feira, está disposto a renunciar aos seus direitos e
fazer uma aliança de paz.
(2) O conteúdo do pacto -Ele é essencialmente uma aliança de paz, um
acordo que cada um vai fazer o outro nenhum dano.
(3) As fichas do pacto (31: 45-52) -A pilar (chamado de "A Sentinela") e
uma pilha (chamado de "o monte de testemunha") são testemunhas de
Deus que nenhuma das partes envolvidas no convênio vai doer o outro.
(4) A confirmação do pacto (31: 53-55) -Ele é confirmada de duas
maneiras: (L) por um juramento (Laban jura por Deus de pai de
Abraão e Jacó jura por Deus de filho de Abraão, o Deus . temido por
Isaque Cada um acredita que o Deus que ele jura por é o Deus de
Abraão); e (2) por um sacrifício (sacrifícios são oferecidos e uma
refeição sacrificial é comido).
g. A partida de Laban (31:55)
Deus virou um massacre potencial em uma separação pacífica. Laban
abençoa seus filhos e netos e, em seguida, parte para Haran. A cortina cai
sobre a parte síria de vida de Jacó.
3. O bem-vindo pelos anjos (32: 1, 2)
Assim como há vinte anos Jacó tinha sido demitido de Canaã pelos anjos,
mesmo assim agora ele é acolhido por eles como ele volta para Canaã. Jacó
entende a visão dos anjos no sentido de que poderoso exército de Deus
(exército) acompanha o seu exército fraco, então ele chama o local de reunião
"Maanaim", ou "dois exércitos."
Esta visão é dada na preparação para a reunião de Jacó com Esaú. Jacó não
precisa temer Esaú para o poderoso exército de Deus paira sobre o seu
pequeno exército, 2 Rs. 6: 15-18; Sl. 34: 7; Matt. 28:20; Heb. 13: 5, 6.
4. O encontro com Esaú (32: 3-33: 16)
. a Jacó envia uma mensagem para Esaú (32: 3-5)
Um inimigo, Laban, foi tratada, mas um outro, Esaú, está à
frente. Como Jacó aproxima Canaã, memória e consciência voltar sua
mente para Esaú. A fim de aprender a atitude de Esaú para ele e para
pacificar Esaú se sua atitude é ainda hostil, Jacó envia mensageiros a Esaú,
que agora habita em Mt. Seir.
Observe três coisas na mensagem de Jacó a Esaú: (1) o seu medo de
Esaú; (2) a sua subserviência para com Esaú; e (3) sua disposição de
conceder o direito de primogenitura bênção para Esaú. Note-se também
que ele não menciona a razão para o seu ser em Haran.
. b Jacó teme Esaú (32: 6, 7)
Os mensageiros retornar e informar Jacó que Esaú está vindo com 400
homens, evidentemente para prejudicar Jacó e sua banda. Jacó entra em
pânico perto, esquecido da promessa da aliança de Deus, 28:14; da
promessa de Deus Betel, 28:15; da promessa Haran de Deus, 31: 3; e da
visão angélico, 32: 1, 2.
. c Jacó prepara para enfrentar Esaú (32: 7-23)
(1) Ele planeja -Ele divide o seu povo e suas posses, 32: 7, 8. Ele teme o
pior, então ele planeja salvar pelo menos uma parte de suas pessoas e
bens.
(2) Ele ora -Ele olha pela ajuda de Deus, 39: 9-12. Sua oração tem
características louváveis: (1) ele confessa seu medo; (2) ele confessa
sua indignidade; e (3) ele baseia sua oração sobre a promessa da
aliança de Deus e sobre a promessa pessoal de Deus dado a ele em
Haran. Mas note que sua oração vem depois de seu planejamento.
(3) Ele traça -Ele usa psicologia para ganhar o favor de Esaú, 32: 13-
21. Ele pretende apresentar 550 bovinos de Esaú, para apresentá-los
em massa sucessivas, de modo a ter o máximo impacto psicológico
sobre Esau. Observe sua atitude em direção sychophantic Esau.
(4) Ele pondera -Ele envia suas pessoas e seus bens em todo o Rio
Jaboque e permanece sozinho para refletir sobre o encontro com Esaú,
no dia seguinte, 32:22, 23.
. d Jacó está preparada para atender Esaú (um anjo luta com Jacó no rio
Jaboque) (32: 24-32)
(1) A luta e da vitória do anjo (32:24, 25)
(A) A luta livre -Nota três coisas:
1). O novato da luta livre -Uma Angel (Oséias 12: 4, 5).
O anjo do Senhor inicia a luta com Jacó. Deus muitas vezes
inicia uma luta com a gente, uma luta para superar a nossa
oposição à sua vontade, a nossa relutância em obedecer aos
Seus mandamentos.
2). O tempo da luta livre -Quando "Jacó foi deixado sozinho."
Nossas maiores lutas internas ocorrem quando estamos
sozinhos.
. 3) A duração da luta livre - ". Até o romper do dia"
Deus às vezes luta com nós muitos anos. Nota resistência
prolongada de Jacó.
(B) A vitória do anjo -Depois de luta com Jacó durante toda a noite,
sem que prevalece, o anjo toca Jacó e coloca sua coxa fora do
comum. Deus nos toca com seus "golpes marreta" só depois que
ele esperou pacientemente por nós para nos render voluntariamente
ou a ceder a seus "golpes de travesseiro."
(2) O apego ea vitória de Jacó (32: 26-32)
(A) O apego
1). O motivo de Jacó agarrados -Ele não é mais capaz de lutar,
tudo o que ele pode fazer é se apegar.
2). O propósito de Jacó agarrados -Ele deseja uma bênção. Ele
não está mais lutando contra alguma coisa , mas o apego por
algo .
3). A persistência de apego de Jacó -Ele não vai deixar ir até que
ele é abençoado.
(B) A vitória de Jacó
1). Ele é dado um novo nome -Ele não é mais "Jacó" (a
supplanter), mas "Israel" (um príncipe de Deus). Jacó é elevada
a partir de um carnal para um plano espiritual de vida, mas
muitas vezes ele desce ao seu antigo nível de vida, porque
depois deste incidente, ele é chamado de "Jacó" quarenta e
cinco vezes e "Israel" em torno de vinte e cinco vezes.
2). Ele tem poder com Deus e com os homens -Quando estamos
entregue a Deus, temos o poder com Deus. Quando temos o
poder com Deus, não temos poder com os homens, 33:
4. Quando somos fracos, somos fortes.
3). Ele é abençoado -Deus abençoe a vida produziu.
4). Ele tem o sol se levante sobre ele -O sol se levanta sobre ele,
tanto natural como espiritualmente. Ele é um homem
mancando , mas um homem abençoado .
. e Jacó atende Esaú (33: 1-16)
(1) renovou o medo de Jacó (33: 1-3) -Quando Jacó vê Esaú e seu bando
de homens, a sua experiência no início da manhã é esquecido e seu
medo é renovada. Este medo faz com que ele se alinhar a sua família,
de acordo com a sua estima para eles e, em seguida, se curvar
excessivamente antes de seu irmão. É impressionante como
rapidamente nos esquecemos nossos encontros espirituais com Deus e
cair de nossos lugares de bênção espiritual.
(2) a aceitação de Jacó por Esaú (33: 4-12) -Esau corre para Jacó, o
abraça, beija, cumprimenta a família de Jacó, e se recusa a presente
propiciatório de gado até Jacó o convence a aceitar este presente como
uma oferta de agradecimento.
No plano humano, mudança de mente em direção a Jacó de Esaú
foi devido a sua natureza impulsiva, enquanto que no plano divino, que
foi devido ao poder de persuasão moral de Deus, Prov. 16: 7; Prov. 21:
1.
(3) o engano de Jacó (33: 13-15) -Esau oferece a jornada com Jacó para a
proteção de Jacó. Jacó declina diplomaticamente a oferta, mas
enganosamente promete juntar Esaú mais tarde na pátria de Esaú,
Mt. Seir, o tempo todo com a intenção de viagem para o oeste em
direção a Canaã e não para o sul até Mt. Seir.
(4) A separação de Jacó de Esaú (33:16) -Esau parte para Mt. Seir. Jacó e
Esaú reunir pelo menos mais uma vez, no funeral de seu pai, 35:29.
5. A parada de Sucot (33:17)
Em vez de ir para o Monte Seir como havia prometido Esaú, 33:14, e em
vez de ir para Canaã (e seus parentes), conforme ordenado por Deus, 31: 3,
Jacó pára em Sucot leste do Jordão.
Ele está em um estado de apostasia, pois aqui em Sucote ele constrói uma
casa para si e barracas para o seu gado e permanece por algum tempo e não ir
para Canaã, para obedecer à ordem de Deus, 31:13, ou sobre a Betel para
cumprir sua voew, 28: 20-22. As pastagens verdes de Sucot são para ele mais
atraente do que são as terras sombrias de Betel.
E. JACÓ DO SOJOURN RENOVADA em Canaã (33: 18-36: 43)
. 1 A parada de Siquém (33: 18-34: 31)
. a O baixo estado espiritual de Jacó (33: 18-20) -Jacó continua em um
estado espiritual baixo aqui em Siquém. Ele tem agora re-entrou na terra
de Canaã, mas em vez de se apressar para Betel para manter seu voto e
sobre a Hebron para ver seu pai, ele se demora em Siquém, compra um
pedaço de terra nos arredores da cidade e ali ergue um altar chamando-o
pelo nome egoísta.
. b A profanação de Dinah (34: 1, 2) -Dinah, filha de Jacó, sai para ver as
meninas heveus de Siquém e está contaminada por Siquém, filho de
Hamor, o príncipe do país (Jacó tem resolvido muito perto a cidade e ele
tem imprudentemente permitido Dinah para se tornar socialmente
envolvidos com as meninas idólatras de Siquém).
. c A inação de Jacó (34: 5, 7) -Jacó ouve de profanação de sua filha, mas
mantém a sua paz (fica em silêncio) até que seus filhos vêm do campo. Em
seu estado apóstata, ele não toma nenhuma providência autoritário, mas
espera para ver o que seus filhos ação irá tomar. Seus filhos estão furiosos
quando eles chegam em casa e ouvir de profanação de Dinah.
d. A retidão de Siquém (34: 3, 4, 6, 34: 8-12) -Apart do seu pecado em
direção a Dinah, Siquém, parece ter sido um corte limpo, honrado, escolha
jovem do mundo. Ele ama Dinah, deseja se casar com ela, e pergunta ao
pai para providenciar-lhe um casamento com ela. Hamor, seu pai, se
aproxima de Jacó e seus filhos e requestsnot permissão somente para
Dinah se casar com seu filho, mas também amálgama de seu povo e as
pessoas de Jacó. Siquém se oferece para pagar qualquer dote razoável para
a mão de Dinah. Neste eposide, Hamar e seu filho aparecer em uma luz
muito mais favorável do que Jacó e seus filhos.
. e A demanda dos filhos de Jacó (34: 13-17) -Eles demanda que os heveus
ser circuncidado antes de qualquer casamentos ter lugar entre os israelitas
e os heveus. Note novamente que os filhos de Jacó, e não Jacó, governar a
família de Jacó.
f. A circuncisão do heveus (34: 18-24) -Depois de Hamar e Siquém explicar
os termos para, e os benefícios de uma união, dos israelitas e os heveus, os
heveus tornar-se um povo circuncidados. Se Jacó tinha sido
espiritualmente-minded, neste momento, ele não teria aprovado a proposta
de união com os heveus nem a circuncisão dos heveus para um comercial ,
e não por um religioso , finalidade.
g. A traição de Simeão e Levi (34: 25-29) -Enquanto os cidadãos de Siquém
ainda dolorido de sua circuncisão, filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos
completos de Dinah, vêm para a cidade e matar todos os homens de a
cidade e salvamento Dinah da casa de Siquém. Em seguida, os outros
filhos de Jacó vir e tomar as mulheres e as crianças em cativeiro e estragar
a cidade. Novamente, vemos que Jacó neste momento tem pouco ou
nenhum controle sobre sua família.
Por causa de seu ato traiçoeiro, Simeão e Levi são amaldiçoados por
Jacó em seu leito de morte, 49: 5-7, e são passados por cima quando o
herdeiro da bênção genealógica é escolhido, 1 Chron. 5: 1, 2.
h. A repreensão de Simeão e Levi (34:30, 31) -Jacó debilmente repreende
seus filhos. Note que ele não está preocupado com o efeito do pecado
sobre Deus ou os heveus, mas que ele é egoisticamente preocupados com
o efeito do pecado sobre si mesmo. Sua vida foi ameaçada.
. 2 A renovação em Betel (35: 1-15)
(Capítulo 34 tem sido um capítulo da derrota . Capítulo 35, nosso capítulo
presente, é um capítulo de vitória. )
. a ordem de Deus (35: 1)
Betel era de apenas 30 quilômetros de Siquém, mas Jacó tem morado
em Siquém, por um longo período de tempo sem ir a Betel para pagar sua
promessa feita lá quando ele fugiu para Haran. Ora, o Deus fiel, que
cumpriu todas as Suas promessas para Jacó, comanda a Jacó sobe a Betel e
fazer um altar e adorar a Deus, cumprindo assim o seu voto (de Jacó) a
Ele. Note-se que o altar em Siquém, erguido e usado enquanto Jacó estava
em um estado de desobediência, é inaceitável a Deus.
. b obediência de Jacó (35: 2-8)
(1) Sua preparação para a obediência (35: 2-4)
(A) Ele anuncia o seu propósito (sua determinação) (35: 3) -Ele
anuncia sua determinação de obedecer a Deus, levantar-se e sobe a
Betel e ali erguer um altar ao Deus (o Deus que veio em seu
socorro em um dia de angústia e, em seguida, manteve fielmente
Suas promessas a ele durante os seguintes 20 anos). É claro que a
ordem de Deus despertou a consciência de Jacó e fê-lo com
vergonha de não ter pago o seu voto.
(B) Ele comanda a santificação (35: 2) -Ele comanda a sua casa para
arrumar os seus deuses ídolos e seus brincos, 35: 2, 4, e para mudar
suas roupas (os brincos e as roupas podem ter sido associadas com
a adoração de ídolos ).
Observe três coisas: (1) Raquel contaminou tudo da casa de
Jacó com seus ídolos escondidos, 31:34; (2) Jacó está ciente da
idolatria de sua família; e (3) Jacó já teve nenhum controle de sua
família.
(C) Ele dispõe das coisas ofensivas (35: 4) A família de -Jacó dar-lhe
obediência pronta e completa, rendendo-se a ele todos os seus bens
associados à idolatria (note que uma vez Jacó torna-se obediente a
Deus, sua família se torna obediente a ele) . Jacó enterra essas
coisas ofensivas sob um carvalho.
(2) Sua obediência (35: 5-8)
(A) Ele surge e viagens para Betel (35: 5, 6) -Jacó tinha "resolvido
nas suas fezes," Jer. 48:11. Para fazer a vontade de Deus, devemos
"surgir." Note-se que quando os caminhos de Jacó agradar ao
Senhor: "Ele faz com que até os seus inimigos tenham paz com
ele," 35: 5; Prov. 16: 7.
(B) Ele constrói um altar em Betel (35: 7, 8) -Ele chama seu altar "o
Deus de Betel" (e não "o Deus de Israel", 33:20). Como ele adora
neste altar, o seu voto, feitas muitos anos antes, 28: 20-22, é
cumprido.
Note-se que a sua obediência não isenta-o de tristeza, 35:
8. Note a palavra "mas".
. c recompensa de Deus (35: 9-13)
(1) Deus aparece a Jacó ( novamente ) (35: 9) -O mais de uma vintena de
anos entre as duas aparições de Deus a Jacó: 28: 10-15; 35: 9, foram
para Jacó desperdiçado anos (anos de carnalidade sem altares
aceitáveis). Agora, depois de tantos anos de esterilidade, Jacó é
novamente obediente e Deus abençoa novamente. Esta é a última das
aparições pessoais de Deus aos patriarcas.
(2) Deus confirma o novo nome de Jacó (35:10) - ". Jacó" "Israel" havia
desviado e tinha-se novamente agora "Jacó" torna-se novamente.
"Israel"
(3) Deus renova o convênio abraâmico a Jacó (35: 11-13) -Este aliança,
prometendo uma numerosa descendência ea posse de Canaã, foi
confirmada primeiro a Jacó, muitos anos antes, 28:13, 14.
Agora é reconfirmado para ele. Agora, Deus revela-se a Jacó como
"Deus Todo-Poderoso", o Deus que tem poder para cumprir Suas
promessas de aliança.
d. A resposta de Jacó (às promessas renovadas de Deus) (35:14, 15) A
resposta de -Jacó às promessas de Deus é essencialmente a mesma
resposta que ele fez aqui em Betel, muitos anos antes de promessas
semelhantes de Deus (em ambas as ocasiões, Jacó erigiu uma pilar,
derramou óleo sobre ele, e chamou o lugar "Betel"), só que agora ele
acrescenta uma oferta de bebida (a oferta de graças) a sua resposta. Ele é
grato que Deus renovou segundo seus muitos anos de desobediência.
. 3 A viagem para Hebron (a morada de Isaque) (35: 16-26)
a. A morte de Raquel (35: 16-20) -como Jacó e sua mudança domiciliar sobre
a Hebron (talvez na esperança de chegar a tempo para a criança espera de
Raquel nascer lá), amada Raquel de Jacó morre no parto como eles perto
de Belém. Como ela deixa este mundo, ela dá à luz Benjamin, um menino
que é ser "o filho da mão direita de Jacó" e um dos chefes das doze tribos
de Israel.
Este é o primeiro de uma série de grandes tristezas que vêm em cima
de Jacó depois de sua reconsagração a Deus, tristezas que lhe auxiliam na
manutenção de sua consagração. Jacó nunca esquece a morte de Raquel,
48: 7.
b. incesto de Rúben (35:21, 22) -Como os israelitas jornada em direção a
Hebron, eles parar por um tempo além de Migdal-Eder. Aqui Rúben, filho
mais velho de Lea, comete incesto com Bila, concubina de seu pai,
colhendo morrendo maldição de seu pai, 49: 3, 4, e a perda de ambos o
direito de primogenitura ea bênção genealógico, 1 Chron. 5: 1, 2.
c. doze filhos de Jacó (35: 22b-26) -Estes doze filhos são nomeados em
quatro grupos, os seis filhos de Lia, os dois filhos de Raquel, os dois filhos
de Bila, e os dois filhos de Zilpa. Perto de se tornar, por ocasião da morte
de seu pai, o novo chefe da raça escolhida, Jacó se aproxima de Hebron
com um conjunto completo de filhos.
. 4 A reunião em Hebron (35: 27-29)
Depois de uma ausência de mais de 20 anos, Jacó está reunida a seu pai
Isaque (Rebekah não é mencionado, para que ela provavelmente já passou por
diante). Jacó tinha deixado a casa de Isaque vazio, agora ele chega em
casacheia, 32:10.
Embora Isaque vive há vários anos após o retorno de Jacó, sua morte é
registrada aqui para completar genealogia de Isaque, iniciado em 25:19 (após
genealogia de Esaú, capítulo 36, começamos genealogia de Jacó no capítulo
37).
5. A genealogia de Esaú (capítulo 36)
Observe as seguintes coisas sobre esta genealogia:
a. Esaú era o pai dos edomitas (36:43) -As edomitas deixou de existir como
um povo separado, pouco antes da vinda de Cristo.
. b Esaú casou três Mulher (36: 2, 3) -Ele se casou duas meninas cananéias
idólatras e uma das filhas de Ismael.
c. Esaú voluntariamente desistiu de suas reivindicações primogenitura e se
mudou para Mt. Seir (36: 6-8) -Jacó finalmente possuía as bênçãos
materiais da primogenitura, não através de sua própria astúcia, mas
através daprovidência de Deus.
d. Esaú era o avô de Amaleque (36:12) -As amalequitas mais tarde fez com
que os israelitas muita dificuldade.
e. Esaú gerou muitos duques
f. Esaú era pai de uma linhagem de reis -Este dinastia de reis governaram
em Edom muito antes de Israel tinha uma dinastia de reis governando em
Canaã, 36:31.
IV. A história de José (capítulos 37-50)
Chegamos agora ao longo registro da vida de José, um Historia que abrange os
últimos 14 capítulos . Genesis Este registro é longo, cheio, e completa: (1) porque
José era uma pessoa exemplar; (2) porque José era o herdeiro direito de primogenitura
de Jacó; (3) porque José é o elo entre Israel em Canaã e Israel no Egito; e (4), porque
José é claramente um tipo de Cristo.)
A. José onze anos da infância em Canaã (capítulos 37) -Os primeiros seis anos de sua
vida foram passados em Haran, 30: 25-34: 31:41
. 1 José é amado por seu pai (37: 3, 4)
Porque José era filho da sua velhice e porque José era o filho de sua amada
esposa (Raquel), Jacó amava mais a José do que ele fez seus outros filhos. Ele
manifestou este amor dando a José uma túnica de várias cores (peças),
indicando que José era agora o herdeiro escolhido da primogenitura executada
por Rúben, 1 Chron. 5: 1.
. 2 José é odiado por seus irmãos (37: 2, 4-11)
a. Eles odeiam ele por causa de seu caráter justo -Esta não é indicado, mas
está implícita.
. b Eles odeiam ele por causa de suas más notícias (37: 2) -Ele relatou ao pai
as maldades praticadas por seus irmãos.
. c Eles odeiam ele por causa de seu status favorecido (37: 4) -Seus inveja
não lhes permitisse falar com ele pacificamente.
d. Eles odeiam ele por causa de seu casaco de muitas cores (37:23) -Este
marca de favor enfureceu-los.
. e Eles odeiam ele por causa de seus sonhos exaltados (37: 8, 11) -José teve
dois sonhos que indicavam aprovação da escolha de Jacó de José como o
herdeiro direito de primogenitura de Deus. Narração de José desses sonhos
fez com que seus irmãos a odiá-lo ainda mais.
. 3 José é vendido por seus irmãos (37: 12-28)
a. A preocupação de Jacó (37:12, 14) -Jacó está preocupado com a
segurança de seus filhos, para Siquém é um lugar de perigo para eles,
34:30. Eles tinham ido a Siquém para encontrar pasto para os rebanhos de
Jacó.
b. A obediência de José (37:13) -His "aqui sou eu" expressa sua prontidão
para obedecer, e ele não obedecer.
c. A conspiração dos irmãos de José (37: 18-20) -como José aproxima seus
irmãos, eles conspiram para matá-lo, para esconder seu corpo, para
informar que um animal selvagem o devorou, e depois de ver o que virá
seus sonhos.
d. A sugestão de Rúben (37:21, 22) -Ele aconselha seus irmãos, para
derramar nenhum sangue, mas para lançar José em um poço seco e deixá-
lo morrer lá. Ele secretamente planeja resgatar José da cova antes que ele
perece e devolvê-lo com segurança para seu pai.
e. O tratamento do mal de José por seus irmãos (37: 23-25) tira -Eles José de
sua capa odiado, lançando-o em um poço seco, e insensivelmente comer
pão com o pit, ignorando os gritos de José por misericórdia, 37:25 ; 42:21.
f. A venda de José aos ismaelitas (37: 25-28) -Enquanto Rúben está longe,
com seus irmãos, evidentemente, decidir ir em frente e matar José, mas,
por sugestão de Judá, mudar de idéia e vendê-lo a alguns que passam
merchantmen ismaelitas para vinte moedas de prata. Nota inconsistência
de Judá, 37:27.
. 4 José é lamentada por seu pai (37: 29-35)
Rúben retorna ao pit para entregar José, encontra o poço vazio, se
pergunta como ele como o irmão mais velho pode dar conta de José a seu pai,
e então, aparentemente, está em consonância com o plano de seus irmãos para
enganar seu pai.
Jacó, enganado por seus filhos, está convencido de que José foi devorado
por um animal selvagem. Ele se recusa a ser consolada.
B. DESGRAÇAR JUDÁ EM TERRA DE CANAÃ (capítulo 38)
(Esta história de Judá vem como um parênteses no registro da vida de José).
1. A história contada neste capítulo -Este capítulo fala de associação imprudente
de Judá com um homem de Canaã (Hira), de seu casamento imprudente a uma
mulher de Canaã (Suá), e do nascimento de três filhos com essa mulher de
Canaã , dois dos quais eram muito maus que eles morreram mortes prematuras
nas mãos do Senhor. Em seguida, ele fala sobre a infidelidade de Judá a uma
promessa feita a Tamar (a viúva de seu filho, Er), de seu pecado
desconhecimento de incesto com Tamar, e do nascimento de gêmeos deste
pecado do incesto, um dos quais gêmeos (Perez) se tornou o ancestral de Jesus
Cristo.
. 2 As razões para a inserção deste capítulo - (1) Para revelar a contaminação
moral medo de Canaã do qual Deus removido mais tarde sabiamente o povo
eleito; (2) para desvendar a vida pré-conversão de Judá para que possamos
apreciar melhor a sua conversão mais tarde no Egito; (3) para gravar outro elo
da ascendência de Cristo; e (4) a nos ensinar algumas lições morais valiosos.
. 3 As lições deste capítulo -Nós dar quatro:
. uma Nós não deve ser jugo desigual em comunhão (38: 1, 12, 20) amizade
íntima do -Judá com Hira, um pagão, é fundamental para todos os pecados
deste capítulo.
. b Nós não deveríamos estar em jugo desigual em casamento (38: 2) -exceto
para a graça de Deus, somente o mal teria vindo a partir do casamento de
Judá, para uma mulher cananéia.
c. Devemos ser fiéis à nossa palavra (38:11, 14) -A nossa palavra deve ser a
nossa obrigação. Nenhum juramento deve ser necessário.
d. Devemos confessar e abandonar nossos pecados (38:26) -Judá fez
confessar e abandonar o seu pecado de incesto.
e. Nós nunca deveria se orgulhar de nossa ancestralidade -Todas as
ascendências, incluindo o de Cristo, estão contaminados (Cristo veio de
Judá através de Tamar).
C. José treze anos de humilhação NO EGITO (capítulos 39 e 40)
. 1 José é comprado por Potifar (39: 1)
Potifar, um alto funcionário na corte do Faraó, comprado José dos
ismaelitas para ser sua empregada doméstica.
. 2 José é prosperou por Deus (39: 2)
Por causa da fidelidade de José para Deus e sua diligência no exercício das
suas funções, Deus prosperou (abençoada)-lo em tudo o que ele fez.
. 3 José é promovido por Potifar (39: 3-6)
Quando Potifar viu que o Senhor prosperou José e seu trabalho, ele fez o
mordomo de todos os seus bens. A partir desse momento, Deus, por amor de
José, materialmente abençoados Potifar e sua família. Potifar tão confiável
gestão de José de seu negócio que ele deixou de ler os relatórios financeiros
periódicos de José. Note-se que Deus abençoa os outros por amor de Seus
servos.
. 4 José é tentado pela mulher de Potifar (39: 7-12)
a. O poder da tentação -Potiphar estava longe de casa. Sua bela esposa
ofereceu-se a José. Ninguém iria saber cada. Carne de José gritou de
gratificação. Cedendo provavelmente seria recompensado. Recusar
provavelmente seria punido.
b. A resistência à tentação (39: 8, 9) -José respondeu com um enfático "não",
dando a fidelidade a Deus e fidelidade ao seu mestre terrestre como as
razões da sua resposta.
c. A persistência da tentação (39:10) - "Ela falou com José dia após dia."
tentação persistente é o tipo mais perigoso.
d. A contínua resistência à tentação (39: 10-12) -Ele se recusou a estar com a
mulher ou para se deitar com ela, e, finalmente, ele fugiu quando ela se
apoderou dele. Observe as três fases da tentação, versículos 7, 10, 12, e a
resposta de José para cada fase.
. 5 José é preso por Potifar (39: 12-20)
Nota quatro coisas: (1) A determinação da mulher de Potifar para
conquistar ou ruína; (2) a grave injustiça feita a José; (3) a mansidão silêncio
de José; e (4) o sofrimento de José na prisão, Sl. 105: 18.
6. misericórdia José é mostrado por Deus (39:21)
Observe as três coisas maravilhosas afirmado no versículo 21. Essas três
coisas tornam nossas experiências "prisão" suportável. Note-se que Deus é
capaz de fazer os homens mostram-nos favor.
7. José é promovido pelo carcereiro (39:22, 23)
Influenciado por Deus, o carcereiro cometido todos os prisioneiros e, as
suas actividades nas mãos de José. Vendo que Deus estava prosperando José e
sua obra, ele deixou a administração da prisão inteiramente nas mãos de José.
8. José é dado o poder de interpretar dois sonhos (capítulos 40)
. a O fundo para os dois sonhos (40: 1-4)
Faraó ficou zangado com seu chefe de mordomo e seu padeiro-chefe e
lançaram na prisão, onde foram colocados sob custódia de José. O que de
longo alcance e resultados tremendos veio a partir deste evento
aparentemente insignificante!
. b O sonho dos dois sonhos (40: 5)
Tanto o mordomo eo padeiro teve um sonho na mesma noite.
c. A perplexidade sobre os dois sonhos (40: 6-8)
Oficiais do rei, incapaz de encontrar um intérprete de seus sonhos,
ficaram perplexos e tristes. José ofereceu para interpretar seus sonhos,
deixando claro que todas as interpretações verdadeiros vêm de Deus.
d. As interpretações dos dois sonhos (40: 9-19)
(1) O sonho do mordomo significa que ele deve ser restaurado para o seu
alto cargo dentro de três dias baseados em sua inocência e sobre seu
favor mostrado o mordomo, José perguntou o mordomo de petição ao
rei para libertá-lo (José) da prisão.
(2) O sonho do padeiro significa que ele deve ser condenado à morte
dentro de três dias -O mordomo eo padeiro são típicas dos dois ladrões
crucificados com Cristo.
e. O cumprimento dos dois sonhos (40: 20-23)
(1) Os sonhos foram cumpridas como José havia interpretado
(2) O mordomo restaurado esqueceu José e seu pedido -Quando as coisas
vão bem com a gente, com que rapidez podemos esquecer aqueles que
nos ajudaram em nossa época de problemas!
D. José oitenta anos de exaltação no EGITO (capítulos 41-50)
(Anos de José de treinamento e preparação são mais. Ele tem sido fiel sobre
algumas coisas, então agora ele está pronto para ser o governante de muitas
coisas.)
. 1 A exaltação de José (41: 1-45)
a. Os sonhos de Faraó (41: 1-7) -Dois anos após o lançamento, o chefe do
mordomo da prisão, Faraó sonha um sonho de casal, um sonho de vacas
bem favorecido e mal favorecido e um sonho de sete espigas gordas e sete
espigas miúdas. Faraó sonha um sonho, acorda, adormece e sonha o
segundo sonho.
b. O fracasso dos sábios (41: 8) -Os sonhos Faraó problemas, então ele envia
para os sábios do Egito, mas eles são incapazes de interpretar os sonhos.
c. A memória jogged do mordomo (41: 9-13) -O enigmático sonhos de Faraó
lembrá-mordomo do rei do seu e do intrigante padeiro do rei sonha dois
anos antes e de interpretação do jovem hebreu desses sonhos, então ele diz
Faraó de José e sua capacidade de interpretar sonhos.
d. A chamada para José (41:14) -Este versículo nos dá um belo tipo de
ressurreição de Jesus.
e. A divulgação do sonho a José (41: 14-24) A humildade de -José e sua
confiança em Deus mover Faraó para contar seus sonhos a José.
f. A interpretação dos sonhos (41: 25-32) -José diz Faraó, que:
(1) Os sonhos são um (41:25) -Eles tanto pressagiam a mesma coisa.
(2) Os sonhos são propositais (41:25, 28) -Deus está mostrando o faraó
que Ele está prestes a fazer, Dã. 02:29, 45: Apocalipse 1: 1; 4: 1.
(3) Os sonhos são profético (41: 26-31) -Em Egito, haverá sete anos de
fartura seguidos de sete anos de fome.
(4) Os sonhos são certa de realização (41:32) -Este é a razão que o sonho
é duplicado a Faraó.
. g O conselho de José (41: 33-36) -Inspired de Deus, José não só interpreta ,
mas também aconselha: "Vamos Faraó nomear um homem sábio sobre a
terra do Egito para se preparar com os anos de fartura para os anos de
fome . "Nota de José humildade e destemor diante do rei. Ele é consciente
de ser o agente de Deus.
. h A elevação de José (41: 37-45) -Pharaoh reconhece divinamente dada
sabedoria de José, comissiona-lo com autoridade suprema (ele é estar
sobre todas as pessoas do Egito, excetuando o próprio Faraó), e dá-lhe os
símbolos usuais de autoridade (um anel régio, roupas de linho fino, uma
corrente de ouro, e uma carruagem régia). Ele também dá a José um novo
nome ("Zaphnathpaaneah", que significa "o salvador do mundo") e uma
mulher egípcia (Asenath, a filha do sacerdote de On).
Note-se que os acontecimentos destes versos tipificam os
acontecimentos relacionados com a exaltação de Cristo.
. 2 A preparação para a fome (41: 46-49)
José, o novo superintendente de todo o Egito, durante os sete anos de
fartura, estabeleceu-se na cidade de um quinto da produção de cada ano. As
lojas de alimentos tornou-se tão grande que José cessa manter registros.
. 3 O nascimento dos filhos de José (41: 50-52)
De Gentile esposa de José nascem dois filhos durante os anos de
abundância. José chama esses filhos "Manassés" (esquecimento) e "Efraim"
(frutífera). Deus fez com que ele se esqueça de seus antigos sofrimentos e
Deus o fez crescer na terra de seus antigos sofrimentos. Sua exaltação o fez
esquecer sua ex-humilhação.
. 4 O início da fome (41: 53-57)
Após os sete anos de fartura, a fome vem contra o Egito e todas as terras
ao redor e só no Egito há pão armazenado-up. Quando o povo do Egito veio
buscar comida de Faraó, ele direciona-los para José, que os vende milho.Note-
se que José, como o Cristo exaltado, primeira abençoa os gentios e, em
seguida, seus irmãos, os israelitas.
5. A missão de ajuda ao Egito (capítulo 42)
a. A situação em Canaã (42: 1, 2)
Outros povos têm ido para o Egito em busca de pão, mas os filhos de
Jacó hesitar. Por quê? Talvez suas consciências mantê-los longe do
Egito. Instado pela voz de necessidade física e pelo protesto de seu pai, os
patriarcas se tornar disposto a ir para o Egito.
. b A viagem para o Egito (42: 3-5)
Junto com outros povos de Canaã, dez dos filhos de Jacó descer ao
Egito para comprar milho. Jacó mantém Benjamin em casa por Benjamin
é a sua última conexão com sua amada Raquel e Jacó se lembra bem o que
aconteceu quando ele confiou o outro filho de Raquel aos cuidados de seus
irmãos.
. c A aparência antes de José (42: 6-25)
(1) José possui as chaves para a comida do Egito (42: 6) -Aqui temos
uma bela imagem (tipo) de Cristo. Ele (Cristo) tem as chaves para o
milho espiritual deste mundo. Note-se a tipologia de todo este capítulo.
(2) José reconhece seus irmãos (42: 7, 8) -Mas eles não reconhecê-
lo. Sem dúvida, há muitos meses José já esperavam a sua chegada.
(3) José lembra de seus sonhos de infância (42: 9) -como seus irmãos
prostrar-se diante dele, ele se lembra desses sonhos.
(4) José trata duramente com seus irmãos (42: 7-24) - (O tratamento dura
inspirado por Deus por José de seus irmãos durante suas duas visitas
ao Egito destina-se a despertar as suas consciências e para trazê-los ao
arrependimento que os seus pecados pode ser perdoado.)
José acusa-os de serem espiões e anuncia sua intenção de prender
nove deles, enquanto um deles vai trazer Benjamin ao Egito para
verificar o seu testemunho. Depois de manter os seus dez irmãos na
prisão durante três dias, José anuncia sua nova intenção de manter um
dos dez irmãos consolidados no Egito, enquanto os outros nove retorno
para Canaã com milho para as suas famílias e, em seguida, voltar para
o Egito com Benjamin.Então, depois de ouvir as confissões de
consciências despertas de seus irmãos, ele se liga Simeão para mantê-
lo no Egito (provavelmente Simeão tinha sido o líder na conspiração
contra José, 37:18).
Note-se a confissão dos irmãos, 42:21, 22 e a compaixão de José
para seus irmãos, 42:24.
(5) José promoções gentilmente com seus irmãos (42:25) -Ele carrega-los
com milho e com provisões para sua viagem de volta para Canaã e, em
seguida, secretamente restaura a eles o dinheiro dado a ele como
pagamento do milho.
. d A viagem de volta para Canaã (42: 26-28)
Como os nove irmãos voltam a Canaã, um deles abre o saco e encontra
seu dinheiro devolvido. Todos os irmãos sentem que eles estão colhendo a
retribuição de Deus. Eles, agora, pela primeira vez nesta viagem para o
Egito, mencionar o nome de Deus.
. e A chegada de volta em Canaã (42: 29-38)
(1) O patriarca Jacó ouve relatório de seus filhos (42: 29-35) -Eles relatar
seu tratamento severo, a prisão de Simeão, e da demanda do senhor do
Egito, que Benjamin ser levado para o Egito. Não é feita nenhuma
tentativa de enganar o seu pai. Quando eles descobrem que o dinheiro
de todos os homens foram devolvidos (ver 42:27), ambos eles e seu pai
muito medo.
(2) O patriarca Jacó sopros (42:36) - ". Todas essas coisas são contra
mim" Note que é " Jacó "e não" Israel "que está falando. Em
incredulidade, Jacó não ver a mão providencial de Deus. Note-se que
duas das coisas ditas por Jacó no versículo 36 não eram verdadeiras e
que a terceira coisa que nunca aconteceu.
(3) O patriarca Jacó se recusa a deixar Benjamin descer para o
Egito (42:37, 38) -Jacó ignora oferta impulsivo de Rúben de segurança
e se recusa a permitir que seus filhos para tomar Benjamim com eles
para o Egito.
6. A segunda missão de ajuda ao Egito (capítulos 43-45)
. a A aquiescência de Jacó (43: 1-14)
(1) Jacó solicita outra missão de ajuda ao Egito (43: 1, 2)
(2) Os irmãos se recusam a ir sem Benjamin (43: 3-5)
(3) murmúrios Jacó contra seus filhos (43: 6, 7)
(4) Judá oferece-se como fiador por Benjamin (43: 8-10) -His oferta é
mais prático do que a oferta de Rúben, 42:37.
(5) Jacó aquiesce com a demanda dos seus filhos (43: 11-14) -Jacó torna-
se novamente "Levanta-te e vai para o Egito, levando-lhe um presente,
dinheiro em dobro para o milho, e Benjamin" Israel. ". Que Deus te
faça misericórdia e retornar Simeão e Benjamin, mas se Deus quiser
que eu vê-los nunca mais, então eu me curvo diante de Sua vontade ".
b. O encontro com José (43: 15-34) -Nota 7 coisas:
(1) A compaixão de José (43:15, 16) -Ele deseja comunhão seus irmãos,
especialmente Benjamin, então ele ordena que a festa esteja preparado.
(2) O temor dos irmãos (43: 17-22, 25) -Eles temem que José está prestes
a aproveitar-los como escravos por causa do dinheiro devolvido, por
isso eles dão uma explicação para o mordomo de José antes da
chegada de José e eles aprontam o presente para José.
(3) A simpatia do mordomo (43:23, 24) -Ele acalma os irmãos, assegura-
lhes que o dinheiro devolvido é de Deus, restaura Simeão a eles, e
mostra-lhes grande hospitalidade.
(4) A obediência dos irmãos (43:26, 28) -Veja também 42: 6 e
44:14. Sonhos de José estão preenchidas.
(5) O emocionalismo de José (43: 29-31) -Quando ele vê seu irmão
Benjamin completo, só com dificuldade mantém o controle de si
mesmo.
(6) O espanto dos irmãos (43:33) maravilha -Eles que José sabe sua
idade, como é revelado na ordem em que ele acomoda-los.
(7) O ensaio dos irmãos (43:34) -Os irmãos de José parecem passar o seu
teste, não mostrando nenhum ciúme de Benjamin como eles tinham de
José (37: 4, 11), o outro filho de Raquel, muitos anos antes.
.c A partida para Canaã (44: 1-5)
O mordomo de José envia os irmãos de distância, de acordo com as
instruções de José.
d. A descoberta do copo no saco de Benjamim (44: 6-12)
O mordomo executa instruções de José cuidadosamente e copo de José
é encontrado em saco de Benjamim.
.e A volta ao palácio (44: 13-17)
Os irmãos estão sendo testados novamente. Será que eles vão sacrificar
Benjamin para sua própria segurança e liberdade? Eles passam o
teste. Eles não vão abandonar Benjamin. Eles confessam que suas
adversidades são os resultados de seu pecado comum.
.f A intercessão de Judá (44: 18-34) -Nota três coisas:
(1) O pathos do fundamento da Judá -Aqui é uma das histórias mais
emocionantes de toda a literatura.
(2) A mudança no caráter de Judá -Certainly Deus tem operado uma
grande transformação do personagem no líder sem coração da venda
de José para o Egito. Agora, ele está disposto a sacrificar-se em nome
de seu pai e seu meio-irmão.
(3) A prova de arrependimento dos irmãos -Judá é o seu porta-voz. Como
um grupo, eles estão dispostos a sacrificar tudo por seu pai e seu
irmão. Na verdade, eles são alterados os homens.
g. A inauguração de José (45: 1-15)
(1) José revela-se a seus irmãos (45: 1-4) -Os irmãos tenham se passado o
seu teste, o tempo para a divulgação de José de si mesmo
chegou. Depois de descartar a egípcios presente, José tearfully se dá a
conhecer aos seus irmãos. O que um momento dramático!
(2) José conforta seus irmãos (45: 4-8) -Depois convidando seus irmãos a
aproximar-se dele, José assegura-lhes que ele está no Egito, e não por
causa de sua má ação, mas por causa da providência de Deus. Deus o
enviou ao Egito para preservar suas vidas através de um grande
livramento. Note-se que José vozes não há palavras de censura.
(3) José comissiona seus irmãos (45: 9-13) - "Vá depressa e dizer ao meu
pai que eu estou vivo e sou o governador de todo o Egito e que eu
convidá-lo e sua família para vir para o Egito e morar na terra de
Goshen que eles podem estar perto de mim e que eu possa alimentá-las
durante os cinco anos restantes da fome. "
(4) José abraça seus irmãos (45:14, 15) -Depois se abraçando e beijando
os seus irmãos, a reconciliação de José com seus irmãos está
completa. Os irmãos em seguida, falar com José.
h. A bondade de Faraó (45: 16-20)
Faraó se agrada que os irmãos de José vieram. Por intermédio de José,
ele convida os irmãos de José para voltar a Canaã com feras em carga e
com vagões de trazer o seu pai e suas famílias para o Egito para viver na
parte mais seletas do Egito e para comer o melhor desta terra.
Note-se a unidade da mente de José e da mente de Faraó (a imagem da
unidade da mente de Cristo e da mente de Deus).
. i A saída dos irmãos (45: 21-24)
José envia seus irmãos e com os vagões, as provisões para a viagem de
volta a Canaã, as provisões para os israelitas de volta na terra de Canaã, e
as provisões para a descida de seu pai para o Egito. Ele também lhes dá
conselhos de despedida, "ver que você não cair pelo caminho [ter certeza
de que seus antigos naturezas não são revividos em sua viagem de volta a
Canaã]."
. j A chegada de volta em Canaã (45: 25-28)
(1) Jacó recebe Simeão e Benjamin segurança de volta para seu abraço
(2) Jacó ouve a notícia alegre filhos -Os contar ao pai: ". José ainda vive
e é o governador de todo o Egito, e ele deseja que viessem a ele" Sem
dúvida, neste momento os filhos confessar seu pecado para a sua pai.
(3) Jacó desmaia -His fé falha dele.
(4) Jacó recupera -His fé retorna quando ele vê os vagões. "Israel", diz
"eu vou ver o meu filho antes de morrer."
7. A descida (de Jacó e sua família) para o Egito (46: 1-27)
. a A partida de Hebron (46: 1)
Jacó deixa Hebron para o Egito com sua família, o seu gado e os seus
bens. Ele acredita que ele estará no Egito só para os restantes anos da
fome. Ele não sabe o que ele vai morrer no Egito e que sua família
permanecerá no Egito por mais de 200 anos.
. b A parada de Beersheba (46: 1-4)
(1) Jacó oferece sacrifícios (46: 1) -como Jacó viagens para sul em sua
viagem para o Egito, seu coração está cheio de medo. Ele está
deixando a terra da promessa, com suas associações sagrados para uma
terra estranha. Ele é, como seu avô Abraão, indo para o Egito fora da
vontade de Deus? Quando Jacó chega a Beersheba, na fronteira sul de
Canaã, ele oferece sacrifícios a Deus, na esperança de conhecer a
vontade de Deus antes de ele deixar a terra da promessa.
(2) Jacó recebe a garantia de Deus (46: 2-4) -Deus diz-lhe para não ter
medo de descer ao Egito para Ele vai ficar com ele, ele vai lá no Egito,
fazer dele uma grande nação, e Ele o fará trazê-lo novamente (em um
caixão de seu filho José fechou os olhos na morte). Sua semente foi
trazido novamente vivo depois de um período de 215 anos se
passaram.
c. A retomada da viagem (46: 5-7) -Jacó deixa Beersheba com toda a sua
família e todos os seus bens e as viagens para o Egito.
d. O registo dos emigrantes (46: 8-27) -Aqui temos os emigrantes listadas de
acordo com as suas tribos. Contando José e seus dois filhos, que já está no
Egito, os emigrantes número setenta almas.
. 8 A entrada para o Egito (46: 28-47: 10)
. a Jacó é cumprimentado por José (46: 28-30)
Jacó, que chega no Egito, envia Judá a José José informar de sua
chegada (de Jacó), no Egito. Em grande glória, José vai até Goshen ao
encontro de seu pai, a quem não vê há 22 anos. Depois de uma reunião
emotiva com José, Jacó expressa sua disposição de morrer, agora que ele
tem visto o rosto de José novamente.
. b Jacó e seus filhos são bem-vindas pelo Faraó (46: 31-47: 6)
(1) A preparação para o encontro com Faraó (46: 31-34) -José informará
Faraó da chegada de seu pai e irmãos. Quando os irmãos de José são
entrevistados pelo Faraó, eles são para enfatizar a sua ocupação
pastor para que Faraó vai liquidá-los para além de os egípcios na terra
de fronteira de Goshen (por pastores são detestados pelos
egípcios). José deseja que o Faraó e os egípcios reconhecer seus
parentes como um separado e um povo independente no Egito e que
ele deseja que seus parentes se afaste da idolatria e da poluição dos
egípcios.
(2) O encontro com Faraó (47: 1-6) -José vai para o Faraó e anuncia a
chegada de seu pai e irmãos na terra de Goshen com todos os seus
bens e, em seguida, ele apresenta cinco de seus irmãos, ao Faraó. Os
irmãos responder à pergunta de Faraó, de acordo com a instrução
anterior de José.
Faraó dirige José para liquidar seus parentes na melhor parte do
Egito, Goshen, e nomear seus irmãos governantes sobre gado de Faraó
(um pastor, "hicsos," rei estava no trono do Egito neste momento).
. c Jacó é entrevistado pelo Faraó (47: 7-10) -Nota cinco coisas:
(1) José é sem vergonha de seu pai pastor
(2) Jacó abençoa Faraó -O menor é abençoado pelo maior, Heb. 7: 7.
(3) Jacó é de 130 anos de idade, quando ele entra Egito -Ele mora 17
anos no Egito e depois morre no Egito.
(4) Jacó atesta a sua caminhada peregrina -Ele anda nesta vida como
peregrino a caminho de um país melhor. Que testemunho perante o
grande faraó!
(5) Jacó atesta a uma vida de sofrimento -His dias têm sido maus cheios
de provações e sofrimentos.
9. A liquidação de Goshen (47:11, 12)
José liquida sua parentela em Goshen e, em seguida, alimenta-los com
alimentos para a duração da fome.
. 10 A administração de alimentos de José (47: 13-26)
. (Versículos 47:11, 12 registro da colonização de Israel no Egito Verses
47:27, 28 registro a prosperidade de Israel no Egito Versículos 47:. 13-26 são
parenthetical Eles são inseridos para nos mostrar como os faraós se tornou
monarcas absolutos. , capaz de impor uma política favorável para com os
israelitas [como fez o presente Faraó] ou uma política desfavorável para os
israelitas [como o fez mais tarde "Faraó, que não conhecia José", Exo. 1: 8]).
Nestes versos, temos o registro de como os egípcios, em troca de comida,
trocados primeiro o seu dinheiro, em seguida, o seu gado, e, finalmente, suas
terras e suas pessoas. Os agricultores do Egito tornou-se inquilinos de Faraó,
dando-lhe um quinto da produtos de cada ano. Ambos Faraó e ao povo do
Egito foram abençoados por sábia política de José, mas essa política foi ditado
por Deus primeiramente para o efeito que ele tinha sobre seu próprio povo, os
israelitas.
11. A prosperidade prolongada em Goshen (47:27, 28)
a. Os israelitas habitar no melhor da terra -Com bênção do Faraó, eles
habitam além dos egípcios nas pastagens verdejantes de fronteira de
Goshen.
b. Os israelitas mantêm as suas posses -Pharaoh e José ter uma política
diferente para com os israelitas do que o que eles têm para com os
egípcios. Milho é dado a eles sem custos. Eles não são obrigados a desistir
de seu dinheiro e seu gado para alimentar como foram os egípcios.
c. Os israelitas se multiplicam excessivamente -Ele tinha tomado cerca de
200 anos para que a semente escolhida para crescer para 70 almas. Agora
em Goshen essas 70 almas breve tornar-se uma multidão de almas.
d. O patriarca dos israelitas habita calmamente e pacificamente em Goshen
por 17 anos -Jacó, o patriarca da família escolhida, reside com a família
escolhida em Goshen por 17 anos. Está implícito que estes últimos 17 anos
da vida de Jacó são gastos no sossego e paz. Mesmo os filhos briguentos
de Jacó parecem estar habitando juntos na unidade.
12. Os últimos dias da vida de Jacó (47: 29-49: 32)
. a Jacó dá instruções sobre seu enterro (47: 29-31)
Como a morte de Jacó se aproxima, ele faz um juramento de José que
José não vai enterrá-lo no Egito, mas em Canaã. Por ser enterrado em
Canaã? A vida de Jacó tem sido associado com os israelitas em Canaã para
que ele deseja ser enterrado com sua família e seus antepassados lá. Além
disso, o seu enterro em Canaã constantemente lembrar os israelitas no
Egito, que a sua herança futuro está em Canaã e não no Egito.
b. Jacó abençoa os dois filhos de José (capítulo 48)
(1) O pano de fundo a bênção (48: 1, 2) -Jacó está gravemente
doente. José ouve da doença e se apressa para cabeceira de seu pai de
Jacó, acompanhado por seus dois filhos, Manassés e Efraim. Jacó ouve
que José está chegando e se fortalece para a visita.
(2) A preparação para a bênção (48: 3-14) -Nota quatro coisas:
(A) Jacó ensaia promessas da aliança de Deus (48: 3, 4) -Por que faz
Jacó ensaiar essas promessas relativas a uma numerosa
descendência e uma posse permanente da terra de Canaã? Porque
Jacó acredita que essas promessas e está se preparando para
reivindicar dois filhos de José, como seus próprios filhos para que
possam ser atribuído uma parte integral na terra prometida.
(B) Jacó adota os dois filhos de José (48: 5-7) -Qual é o sentido da
adoção de Jacó de dois filhos de José? Isso significa que: (1) O
direito de primogenitura e seu direito a uma porção dupla de Canaã
foram transferidos de Rúben com José, 1 Chron. 5: 1, 2; (2) o
patriarca José irá pessoalmente receber nenhuma parte da terra
prometida, mas receberá uma porção dupla, nas pessoas de seus
dois filhos; (3) os dois filhos de Raquel receberá três porções de
terra prometida; (4) os dois filhos de José, Manassés e Efraim,
renunciaram a sua herança no Egito por um melhor na terra de
Canaã, e (5) os filhos depois-nascido de José irá pertencer a José e
receberá herança em Canaã nos dois porções atribuídas a Efraim e
Manassés.
Como Jacó contempla José, ele é lembrado de Raquel e sua
morte, então ele insere um pouco parênteses, 48: 7.
(C) Jacó solicita a apresentação dos dois filhos de José (48: 8-13) -
Jacó, quase cego, solicita que os filhos de José ser definidos antes
que ele possa abençoá-los. Ele, então, beija-los, abraça-los, e se
alegra de que Deus tem deixá-lo vê-los. José em seguida,
apresenta-las formalmente antes de Jacó por seu bênção deles.
(D) Jacó coloca suas mãos sobre os dois filhos de José (48:14) -Ele
cruza as mãos antes de coloca-los em cima das cabeças dos seus
netos. Ele tem limitado a visão natural , mas a visão espiritual
ilimitado.
(3) O prefácio da bênção (48:15, 16) -Ele abençoa em nome de Deus. Ele
identifica a Deus como o Deus de seus pais, como o deus que tem
prestado para ele todos os dias de sua vida, e como o deus que o salvou
de todo o mal.
(4) A substância da bênção (48:16) -Jacó abençoa os dois filhos de José
(como sendo seus próprios filhos), com a bênção de uma prole
numerosa.
(5) A objeção à bênção (48: 17-19) -José está descontente com a
colocação das mãos de Jacó, então ele tenta descruzar mãos de Jacó
para que sua mão direita vai descansar sobre a cabeça de Manassés,
filho mais velho de José. Jacó se recusa a mudar a bênção principal de
Efraim a Manassés, explicando que Manassés será pai um grande
povo, mas que Efraim vai pai um ainda maior.
(6) A grandeza da bênção (48:20) -Jacó torna esta abençoando o padrão
para toda a bênção futuro.
(7) O cumprimento assegurada da bênção (48:21, 22) -Jacó está pronto
para morrer no Egito, mas o Deus fiel vai trazer a semente de Jacó do
Egito para Canaã, onde a bênção de Efraim e Manassés receberá o seu
cumprimento. José, na pessoa de seus filhos, receberá uma porção
dupla na terra.
. c Jacó profetiza o futuro de seus filhos (em seus posterities) (49: 1-27)
(1) As coisas notáveis relativos a esta profecia
(A) Trata-se de uma "profecia" -Alguns chamar esses versos
"a bênção de Jacó ".
(B) É uma profecia leito de morte -Ele é falado por Jacó, enquanto se
prepara para morrer.
(C) É uma profecia de "Israel" -É uma profecia inspirada "Israel" para
seus muito-muito filhos humanos, os filhos de "Jacó".
(D) É uma profecia a respeito da posteridade dos filhos de Jacó -Os
profecia não prediz o futuro dos filhos de Jacó , mas o futuro das
tribos provenientes dos doze filhos. Ela prevê o que vai acontecer
aos filhos em sua posteridade "na última dias ".
(E) É uma profecia que projeta o caráter dos doze filhos em suas
posterities -Cada tribo herdou o caráter de seu progenitor.
(F) É uma profecia que se centra em dois dos filhos de Jacó centros -
É em Judá, o filho mais proeminente entre os primeiros quatro
filhos de Jacó, e em José, o filho mais proeminente entre os outros
oito filhos de Jacó.
(2) O conteúdo desta profecia
(A) Rúben -Ele é tão instável como a água e não devem sobressair.
(B) Simeão e Levi -Eles são cruéis, e devem ser divididos e dispersos
em Israel.
(C) Judá -Ele é um leão, ele vai subjugar seus inimigos, e ele será
louvado e inclinou-se para até Shiloh (Cristo) vem.
(D) Zabulon -Ele habitará pelo mar e ser um refúgio para navios.
(E) Issacar -Ele deve ser um servo carga-rolamento, amando resto, em
vez de guerra.
(F) Dã -Ele será como uma serpente e julgará o seu povo, Israel.
(G) Gade -Ele deve ser superada, mas no final será um vencedor.
(H) Aser -Ele será abundante em alimentos e produzirá delícias reais.
(I) Naftali -Ele será como uma gazela solta e dá palavras formosas
(palavras de elogio).
(J) José -Ele deve ser odiado, mas deve ser muito proveitosa, pois
Deus o fortalecerá e abençoá-lo com as bênçãos de seu pai Jacó.
(K) Benjamin -Ele é tão rápida e feroz como um lobo. Ele deve ser
guerreira e devora os seus inimigos.
. d comandos Jacó seus filhos para enterrá-lo na caverna de Macpela (49:
28-32)
Jacó, depois de profetizar o futuro de seus filhos, abençoa-los e, em
seguida, carrega-los para enterrá-lo na caverna de Macpela, onde Abraão,
Sara, Isaque, Rebeca, e Lea estão enterrados.
. 13 A morte e enterro de Jacó (49: 33-50: 14)
. a Jacó rende-se o fantasma e foi congregado ao seu povo (49:33; 50: 1) -
Nota quatro coisas:
(1) A preparação para a morte de Jacó -Ele morreu depois de ter definido
a sua casa em ordem; isto é, depois que ele havia predito o futuro de
seus filhos, depois que ele os tinha abençoado, e depois que ele lhes
tinha ordenado.
(2) A maneira de sua morte -Ele morreu com calma e serenidade. "Ele
encolheu os seus pés na cama." Ele foi de 147 anos de idade.
(3) A descrição de sua morte - "Ele entregou o espírito" (esta é a visão
humana da morte). "Ele se recolheu ao seu povo" (este é o ponto de
vista divino de morte).
(4) A resposta à sua morte -José foi dominado pela tristeza. José amava a
Jacó como caro como Jacó tinha amado José.
. b Jacó está enterrado na cova de Macpela (50: 2-14)
(1) Os preparativos para a viagem para Canaã (50: 2-6)
(A) Jacó é embalsamado -No pedido de José, Jacó está embalsamado
(um processo de 40 dias) para a viagem adiante.
(B) Jacó é lamentada pelos egípcios -Este 70 dias de luto não é
apenas luto cerimonial mas é a expressão da verdadeira dor.
(C) José é dada permissão para levar seu pai até Canaã -Pharaoh
prontamente concede essa permissão para José após José diz-lhe do
seu juramento a seu pai Jacó e de sua intenção de voltar para o
Egito após o enterro de seu pai.
(2) A viagem para Canaã (50: 7-9)
Um muito grande multidão de povo escoltar o corpo de Jacó do
Egito para Canaã. Esta empresa é composta dos anciãos da casa de
Faraó, os anciãos do Egito, e as famílias dos doze patriarcas (exceto os
seus pequeninos e alguns cuidadores de seus rebanhos e
manadas). Faraó faz o cortejo fúnebre de um digno e um imponente
adicionando carros e cavaleiros para o cortejo.
(3) O luto além do Jordão (50:10, 11)
Neste eira de Atad, os israelitas e os egípcios segurar uma criança
de sete dias de luto por Jacó na presença dos cananeus nativas. Os
cananeus nomear a eira " Abel-Mizraim "(que significa" o luto dos
egípcios ") para comemorar este luto.
(4) O enterro em Canaã (50:12, 13)
Os egípcios permanecem além do Jordão, mas os filhos de Jacó
Jacó levar para a terra de Canaã e enterrá-lo na caverna de Macpela.
(5) O retorno ao Egito (50:14)
José não foi em Canaã por 39 anos, e seus irmãos foram longe de
Canaã por 17 anos. Que memórias são despertados dentro deles sobre
o seu presente visita à terra de sua juventude! Agora eles se despedir
da terra da promessa até a manhã da ressurreição.
14. Os últimos anos do José (50: 15-25)
. a José trata seus irmãos com bondade (50: 15-21)
(1) O temor renovado dos irmãos -seus consciências maus fazer com que
eles temem que José foi cuidando de sua vingança até a morte de Jacó
e agora que Jacó está morto, ele será exercido. A sua pequenez de
espírito os impede de acreditar na sinceridade do ex-perdão de José,
45: 5. O medo faz com que eles: (1) para dizer José de comando
morrendo de seu pai; (2) para pedir José para perdoá-los como servos
de Deus de Jacó; e (3) a prostrar-se diante de José como seus servos.
(2) A bondade reconfortante de José -José chora porque seus irmãos
assim desconfiança e julgar mal a ele e, em seguida: (1) ele lembra-
lhes que a vingança pertence a Deus; (2) ele informa-lhes que o seu
mal foi encaminhado para o bem: (3), ele promete a eles continuaram
nutrição; e (4) ele os consola e fala gentilmente lhes.
b. José vive por mais de 54 anos (50:22, 23)
Ele vive para ver bisnetos de Efraim e netos de Manassés.
c. José faz os preparativos para a sua morte (50:24, 25)
(1) Ele expressa sua fé morrer -Ele acredita que Deus vai se lembrar sua
promessa, Gen. 15:16, e vai trazer os israelitas do Egito para a terra
prometida de Canaã. Apesar de sua posição exaltada no Egito, a fé de
José em Deus mantém-se firme até o fim.
(2) Ele faz um pedido morrendo pedidos -Ele e cobra um juramento dos
israelitas que quando Deus traz-los para fora do Egito, eles vão
realizar-se os seus ossos com eles.
Por que José desejo de permanecer com os israelitas no Egito até o
êxodo e, em seguida, ser realizada com eles para Canaã para o enterro
definitivo lá? A vida de José tem sido associado, não com Israel em
Canaã, mas com Israel no Egito, de modo que ele deseja permanecer
com Israel no Egito até sua libertação do Egito. Além disso, os ossos
de José no Egito vai servir como um lembrete constante para os
israelitas em seu cativeiro no Egito da fé de José na libertação
prometida do cativeiro e assim vai fortalecer a sua fé neste
libertação. Quando são entregues, ele deseja ir com eles para Canaã.
15. A morte de José (50:26)
José morre no Egito, quando ele é de 110 anos de idade e é embalsamado
e colocado em um caixão no Egito. Aqui ele permanece insepulto para 144
anos aguardam o êxodo do Egito para Canaã e uma ressurreição mais tarde
naquela terra.
O LIVRO DE ÊXODO

INTRODUÇÃO
O livro de Êxodo trata da redenção e orientação do povo de Deus em um ponto no
tempo, mas as pessoas em geral, e Israel em particular, precisam de resgate e orientação
nestes últimos dias. Tem sido um privilégio para mim levar estudantes universitários em
um estudo de "The History of Modern Israel" e um estudo do livro de Êxodo é de grande
valor na compreensão dos eventos que ocorrem agora em Israel e em todo o Oriente
Médio. Este comentário sobre Exoduspelo irmão Roy Gingrich será usado por mim no
futuro no ensino de "The History of Modern Israel."
Doutor Roy Gingrich, um dos meus primeiros professores da Bíblia e professores de
história, tem sido, e ainda é, um modelo para a minha vida. Ele ama a Bíblia, porque ele
ama a Deus, o autor da Bíblia. Dr. Gingrich é um homem de Deus, um homem que
passou a vida em estudar e ensinar a Bíblia. Eu sei de ninguém que tenha se dedicado
mais plenamente a Deus e à Bíblia do que tem este bom médico.
Este livro de Êxodo é outro dos excelentes estudos do doutor Gingrich dos livros da
Bíblia. Eu recomendo fortemente a todos os estudantes da Bíblia e estudantes de história
da Bíblia.
Raymond Waddell, Ed.D.
Vice-Presidente para Assuntos Acadêmicos
Crichton College, Memphis, Tennessee
Prefácio
Este livro é uma revisão do ex comentário do autor sobre o livro do Êxodo . Muito
trabalho, estudo, meditação e oração ter sido envolvido na escrita desta revisão, mas o
autor tem vindo a beneficiar de todas as coisas envolvidas. Deus faz o nosso trabalho ser
motivo de alegria quando estamos trabalhando em nosso chamado para glorificar Seu
nome.
É a esperança do autor de que este livro vai glorificar a Deus, fazendo Seu livro, a
Bíblia, para ser melhor compreendido.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

O Livro dE Êxodo
Uma Introdução ao Livro

I. O NOME DO LIVRO-Êxodo
O Inglês título Êxodo vem do título grego Septuaginta Êxodo , o que
significa sair .
O título Êxodo é um título adequado para o livro para o evento central do livro é o
êxodo do povo de Israel da terra do Egito após a sua 215 anos-estadia (permanência)
naquela terra.

II. O autor do livro-Moisés


A tradição atribui o livro do Êxodo , assim como os outros quatro livros do
Pentateuco, de Moisés. Tanto o interno e as evidências externas apoiar esta
reivindicação.
Em Marcos 12:26, Jesus confirma a crença de que Moisés escreveu o livro
de Êxodo .

III. Os destinatários do livro-O povo de Israel


Êxodo e todos os outros livros do Antigo Testamento foram abordados, direta ou
indiretamente, para o povo de Israel, o povo da Antiga Aliança de Deus.

IV. O TEMPO DA escrita do livro-volta de 1460 AC


O êxodo dos israelitas do Egito ocorreu por volta de 1500 AC, e eles estavam no
deserto do Sinai por 40 anos, até que por volta de 1460 AC , provavelmente, durante
estes 40 anos, Moisés manteve um diário e outros registros dos acontecimentos destes
anos e depois perto Ao final desses anos, provavelmente enquanto os israelitas
estavam acampados nas planícies de Moab aguardando a entrada na terra prometida
de Canaã, ele escreveu Gênesis, Êxodo, Levítico eNúmeros , e em seguida, o último
de todos, ele escreveu Deuteronômio pouco antes de sua morte .

V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. Êxodo é um dos "Os Cinco Livros de Moisés " , essas cinco livros, Gênesis,
Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio , também são chamados de "A Torá" e
"O Pentateuco".
B. Êxodo é uma das "Dezessete histórico livros do Antigo Testamento " , essas são
livros históricos Genesis através de Ester , os primeiros 17 livros em nossa Bíblia
Inglês.

VI. A figura central do livro-Moisés


Êxodo apresenta a Moisés, Arão e Miriam (dois irmãos e sua irmã), mas Moisés é,
de longe, a pessoa mais importante no livro.
Moisés era (1) um grande libertador , (2) um grande organizador , (3) um grande
legislador , (4) um grande intercessor , (5) um grande orador , (6) um grande
historiador , e (7) uma grande homem de Deus . Ao lado de Abraão, ele é a melhor
pessoa do Antigo Testamento.

VII. O contexto histórico ao livro


O livro de Gênesis nos dá o contexto histórico do livro de Êxodo . O livro
de Gênesis termina com os doze Patriarcas de Israel e seus descendentes na terra do
Egito. A Êxodo história começa no próprio local do Genesis história quebra.

VIII. O tema do livro-Redemption


O tema do Genesis é eleição ; o tema do Êxodo é a redenção ; o tema
do Levítico é adoração ; o tema do Numbers é experiência ; eo tema
do Deuteronômio é rededication (reconsagração).
O livro de Êxodo trata da redenção de Israel do Egito (ou o nascimento da nação
de Israel). A redenção de Israel do Egito é o evento mais importante na história de
Israel. A redenção do Egito é um israelita que a cruz de Cristo é um cristão.

IX. O VALOR DO LIVRO


Deus revela-se em obras e em palavras (Ele se revela aos olhos e aos ouvidos dos
homens).
O livro de Êxodo nos dá maior revelação do Antigo Testamento de Deus
em obras (Sua libertação dos israelitas do Egito e sua preservação deles no deserto) e
em palavras (o Seu falar aos israelitas os Dez Mandamentos e Seu dando-lhes a Sua
outras leis).
Os atos e as palavras registradas em Êxodo revelar todos os atributos morais e
salvadora de Deus.

X. o versículo-chave do livro-Êxodo 15:13


Deus em sua misericórdia conduziu os israelitas redimidos do Egito para que
pudesse em Seu poder levá-los para sua santa morada (a terra de Canaã).

XI. O SIGNIFICADO TÍPICA DO LIVRO


Muitas coisas na Êxodo são típicos. Por exemplo:
A. Os israelitas no Egito tipificam os eleitos do mundo antes de serem salvos.
B. O Faraó do êxodo tipifica Satanás.
C. A escravidão dos israelitas sob os feitores egípcios tipifica a escravidão dos
perdidos sob o pecado.
D. Os gemidos dos israelitas no Egito tipifica o gemido dos pecadores despertou-
consciência.
Levantou-Deus-up E. O libertador Moisés simboliza o Libertador Cristo
levantou-Deus-up.
F. A aspersão do sangue da Páscoa e comer o cordeiro pascal tipificam
justificação do pecador e santificação do santo.
G. libertação dos israelitas do Egito por meio de sangue e por poder tipifica
libertação de um cristão do mundo pelo sangue e pelo poder .
Cruzamento H. dos israelitas através do Mar Vermelho tipifica união do crente
com Cristo em Sua morte e ressurreição.
I. jornada dos israelitas através do deserto tipifica a jornada cristã pelo mundo.
J. A doação da lei de Deus para os israelitas depois que eles saíram do Egito
tipifica a doação da lei de Cristo para os cristãos depois que ele deixa o
mundo.
K. O tabernáculo, seu sacerdócio, e seus rituais tipificam da pessoa e da obra de
Cristo.

XII. O significado profético DO LIVRO


Durante a Grande Tribulação, não voltará a ser um opressor tirânico dos judeus
por "the Beast", Dã. 09:27; Rev. 12:13; lá novamente será um grande gemido por
libertação, Salmo 130; voltará a haver duas testemunhas com poderes para realizar
sinais e prodígios, Apocalipse 11: 3-6; lá novamente será emissários de Satanás para
se opor as duas testemunhas, Apocalipse 13: 1, 11; e não voltará a ser uma libertação
dos israelitas da escravidão, Isa. 11: 10-16; Jer. 16: 14-16; Ez. 37: 11-14.

XIII. Os problemas relacionados com ESTE LIVRO


A. Quanto tempo durou Israel no Egito?
B. Que Faraó era o Faraó da opressão? Do êxodo?
C. Qual foi a data do êxodo?
D. Em que local que os israelitas atravessar o Mar Vermelho?
E. Que montar na península do Sinai é o Monte Sinai?
Há muitas outras coisas controversas relacionadas com o livro de Êxodo .
__________________________________

O esboço do ÊXODO
PART ONE-A libertação do Egito (1: 1-15: 21)
I. A necessidade de libertação (Capítulo 1)
II. Os preparativos para a libertação (2: 1-12: 30)
III. O ato de libertação (12: 31-15: 21)
PARTE II-A viagem para Sinai (15: 22-18: 27).
I. O movimento para o deserto de Sur (15:22)
II. A parada em Mara (15: 23-26)
III. A parada de Elim (15:27)
IV. A viagem através do deserto de Pecado (capítulo 16)
V. A paragem em Refidim (capítulos 17 e 18)
PARTE III-A acampamento antes da Montanha (capítulos 19-40)
I. A fabricação da aliança (capítulos 19-24).
II. A entrega das instruções relativas ao tabernáculo (capítulos 25-31)
III. A quebra da aliança (capítulos 32 e 33)
IV. A reconstrução do pacto (capítulo 34)
V. O making of do tabernáculo (capítulos 35-39)
VI. A criação do tabernáculo (capítulo 40)

Livro do Êxodo
PART ONE-A libertação do Egito (1: 1-15: 21)

I. A NECESSIDADE DE LIBERTAÇÃO (capítulo um)


A. A DESCIDA dos israelitas no Egito (1: 1-5)
De acordo com a vontade de Deus, Jacó e 69 de seus descendentes
descendentes de Canaã para o Egito (Atos 7:14 dá 75 em vez de 70 como o
número de israelitas que desceu ao Egito para Atos 7:14 segue o texto da
Septuaginta grega de Gênesis, capítulo 46, cujo texto acrescenta os cinco filhos de
Efraim e Manassés ao número de descendentes israelitas).
Deus tirou os israelitas no Egito: (1) para proteger os israelitas da idolatria e
imoralidade dos cananeus; (2) para temperar os israelitas em uma fornalha da
aflição; e (3) para mostrar aos israelitas Sua fidelidade, misericórdia e poder em,
eventualmente, entregá-los.
B. o favor inicial mostrada israelitas no Egito (1: 6)
A partir da descida dos israelitas no Egito, a morte de José cobre um período
de 71 anos (por José tinha 39 anos quando Jacó e sua família vieram para o Egito,
Gen. 41:46, 53; 45: 6, e ele foi de 110, quando ele morreu, Gen. 50:26). Durante
este período, os israelitas, sob hicsos Faraós, gozava de grande favor e bênção em
Goshen, a rica terra delta do Egito, enquanto José, o seu irmão e do primeiro-
ministro do Egito, ainda estava vivo.
C. O GRANDE NUMÉRICA AUMENTO DE israelitas no Egito (1: 7)
Por volta de 1800 AC , um pastor estrangeiro hicsos rei levou o rei egípcio
Hamitic nativa do trono do Baixo Egito e ele e seus sucessores governaram baixo
Egito por cerca de 200 anos (os israelitas desceram para o Egito durante o reinado
desses reis). Por volta de 1600 AC , um rei Hamitic egípcia expulsou o rei dos
hicsos então dominante e seu povo do Egito e estabeleceu-se como o chefe de
uma nova linha de reis egípcios nativos sobre o Egito.
Durante o período a partir da morte de José para o término da regra hicsos
sobre mais baixo Egito, os israelitas cresceu muito em número e em força , 1:
7. Durante toda a sua 215 anos-estadia no Egito, os israelitas cresceu de
umafamília de 70 almas para uma nação de mais de 2.000.000 de almas.
D. A OPRESSÃO grave da israelitas no Egito (1: 8-22)
1. O instigador da opressão (1: 8)
Indiretamente , a opressão era de Satanás, que já procurou destruir os
israelitas, o povo de Deus através de quem Deus planeja um dia para abençoar
todos os povos da terra.
Diretamente , a opressão era de "um novo rei sobre o Egito, que não
conhecera a José" (isso se refere ao rei nativo que restaurou uma linhagem de
reis nativos ao trono do Baixo Egito).
2. A finalidade da opressão (1: 9, 10)
Os egípcios oprimidos os israelitas por eles temiam que os israelitas
multiplicaram-se muito e, em seguida, aliar-se com algum inimigo do Egito,
derrubar os egípcios, e depois tome a sua saída do Egito, deixando os
egípcios, sem ninguém para fazer o seu trabalho manual.
3. Os estágios de intensificação da opressão (1:11, 13-16, 22)
a. A primeira etapa -O rei do Egito faz servos dos israelitas (01:11)
Eles são reduzidos à escravidão e fez a construir cidades do tesouro
para o faraó.
b. A segunda etapa serviço -O rei de demandas Egito intensificou (1:13, 14)
Ele lhes atribui tarefas domésticas e exige mais força de trabalho e,
provavelmente, mais horas de serviço.
c. A terceira etapa -O rei do Egito ordena as parteiras egípcias para matar
todos os israelitas bebês meninos recém-nascidos (1:15, 16)
d. A quarta etapa -O rei do Egito ordens todos os egípcios para lançar todos
os israelitas recém-nascidos menino no rio Nilo (1:22)
4. Os efeitos da opressão (1:12, 17-21)
Quanto mais o rei do Egito oprimido e afligido os israelitas, tanto mais se
multiplicavam e cresceu. A perseguição faz com que a obra de Deus para
crescer.

II. OS PREPARATIVOS PARA LIBERTAÇÃO (2: 1-12: 30)


A. O NASCIMENTO PONTUAL DE MOISÉS (2: 1, 2)
Para Amram e Joquebede, oprimidas, mas fiéis israelitas da tribo de Levi, um
filho, Moisés, nasceu. Esta criança, na providência de Deus, cresceu para ser o
libertador de Israel e legislador e um dos verdadeiramente grandes homens deste
mundo.
B. A PRESERVAÇÃO providencial do MOISÉS (2: 2-8)
. 1 A fé dos pais de Moisés (2: 1, 2: Atos 07:20; Hb 11:23).
Sua fé foi baseada na promessa de Deus, Atos 7:17, e isso resultou em
obediência ao que eles acreditavam que era a vontade de Deus, mesmo que
esta obediência exigido um desafio à ordem do rei, Heb. 11:23.
. 2 As obras da Providência de Deus (2: 3-8)
A filha de Faraó aconteceu para vir para o lugar certo, na hora certa. O
bebê Moisés aconteceu a chorar na hora certa. A irmã de Moisés,
Miriam, aconteceu a aparecer na hora certa com uma pergunta astuta
(sugestão).
C. A formação inicial de Moisés (2: 9)
Na providência de Deus, a mãe de Moisés, para, possivelmente, 5 ou 6 anos,
foram pagos os salários pelo Faraó para criar um filho que viria a libertar os
israelitas da escravidão do faraó. Sem dúvida, durante estes anos fugazes, a mãe
de Moisés (e pai) diligentemente o treinou em verdades religiosas e morais,
verdades que ele nunca esqueceu, verdades que determinaram todo o curso de sua
vida mais tarde.
D. A FORMAÇÃO MAIS TARDE DE MOISÉS (2:10)
A mãe de Moisés entregou-o a filha de Faraó, enquanto ele ainda estava
concurso e filha de Faraó criou-o para cerca de 35 anos, como seu próprio
filho. Atos 7:22 nos diz que, durante esses anos, Moisés foi ensinado em toda a
sabedoria do Egito e que ele tornou-se um homem poderoso em palavras e obras
(tradição diz que ele era um poderoso estadista e um poderoso guerreiro). Esta
formação foi usada mais tarde por Moisés em organizar o povo de Deus, os
israelitas, e, levando-os para a terra prometida.
E. A AÇÃO precipitada DE MOISÉS (2: 11-15)
Quando ele tinha 40 anos, Moisés, lembrando de sua formação infância,
decidiu levar seu estande com os seus irmãos, os israelitas oprimidos, Heb. 11:
24-26, e ele saiu para cumprir a obra que Deus tinha colocado em cima de seu
coração, o trabalho de entrega de seus irmãos de sua escravidão cruel. Ele
entregou um israelita oprimido, matando seu opressor egípcio e ele tentou
entregar um outro israelita por reprovando seu opressor israelita. Sendo 40 anos à
frente do plano de Deus para sua vida, Moisés foi rejeitado por seus irmãos e foi
forçado a fugir do Egito para evitar a ira do rei.
Erro de Moisés não foi que ele tentou livrar os israelitas, mas que ele tentou
entregá-los em seu próprio tempo, à sua própria maneira, em sua própria força.
F. A FORMAÇÃO FINAL DE MOISÉS (2: 15-22)
(Moisés tinha 40 anos de treinamento no Egito como "alguém neste mundo."
Agora ele é ter 40 anos de formação em Midiã como "ninguém neste mundo.")
Moisés fugiu do Egito para Midian, um país pastoral habitada pelos
midianitas, um povo irmão para os israelitas. Aqui, Moisés providencialmente
conheceu Jethro ("Raguel", Num.10: 29), o padre (e príncipe) dos midianitas, um
padre que ainda realizada a certos elementos da verdadeira religião. Moisés estava
em habitar com Jethro e, eventualmente, ele se casou com Zípora, uma das sete
filhas de Jetro. Zípora deu Moisés dois filhos, a quem Moisés chamados "Gérson"
(que significa "um estranho aqui"), 02:22, e "Eliezer" (que significa "meu Deus é
uma ajuda"), 18: 4.
Durante Moisés 40 anos em Midiã: (1), tornou-se mais familiarizado com
Deus; (2) ele aprendeu a olhar para o povo de Deus como ovelhas; (3) ele foi feito
para ser o homem mais manso da terra, Num.12: 3; e (4), ele se familiarizou com
o deserto em que mais tarde viria a conduzir o povo de Deus.
G. O CHAMADO ESPETACULAR DE MOISÉS (2: 23-4: 17)
. 1 Deus olha para a aflição de seu povo (2: 23-25)
Perto do fim de Moisés 40 anos ficar em Midian, o Faraó do Egito, de
quem Moisés tinha fugido morreu e os filhos de Israel clamou a Deus por
libertação da escravidão. Deus ouviu o seu clamor, lembrei de Suas promessas
de aliança com os patriarcas judeus, Gênesis 15: 13-16, e olhou para os filhos
de Israel com respeito (favor).
. 2 Deus chama Moisés para libertar o seu povo (3: 1-10)
(Durante os primeiros quarenta anos de sua vida, Moisés era "alguém do
mundo. Durante os próximos 40 anos, ele era" ninguém no mundo. "Agora
que sua formação tenha sido concluída, Deus o chama para o Seu serviço e
ele, durante o próximos 40 anos, é "alguém de Deus".)
a. A ocupação de Moisés (3: 1)
Aparentemente, Moisés era um pastor durante toda a sua quarenta anos
estada em Midiã. Um dia, perto do fim deste 40 anos, Moisés conduziu
seu rebanho para Horeb, "a montanha de Deus," a montanha sobre a qual a
lei foi dado mais tarde.
. b A aparência de Deus (3: 2-6)
Como Moisés cuidava de seu rebanho, sua atenção foi chamada para
um arbusto que estava queimando, mas não foi consumido (um tipo de
preservação de Israel durante seus tempos de duração sofrimentos e
perseguições por causa da presença de Deus no meio dela). Quando
Moisés se virara para ver por que a sarça não se consumia, "o anjo do
Senhor" (chamado de "O Senhor" [Jeová] e "Deus" [Elohim] no versículo
4) chamou o nome de Moisés na sarça, ordenou-lhe para remover seus
sapatos em reverência, e depois se identificou a Moisés como o Deus dos
pais de Moisés, Abraão, Isaque e Jacó.
c. A resposta de Moisés (3: 6)
Moisés escondeu o rosto porque temia olhar para
Deus. Pecaminosidade e insignificância do homem é revelado a ele
quando ele vê uma revelação especial de Deus e Seus atributos.
. d A chamada de Moisés (3: 7-10)
Jeová, o Deus de Israel fiel que guarda a aliança, diz a Moisés: (1) que
Ele tem visto a aflição do seu povo no Egito; (2) que Ele ouviu gritos
angustiados de Seu povo para a libertação; (3) que Ele veio para libertar
seu povo da mão dos egípcios e para trazê-los até o bom e grande terra
prometida a eles; e (4) que Ele escolheu Moisés para comparecer perante
Faraó e, em seguida, trazer os israelitas do Egito.
. 3 Deus responde às acusações de Moisés : (3: 11-4: 17)
(Agora, depois de 40 anos de humilhação, Moisés é tão relutantes a
assumir a tarefa de entregar o povo de Deus como ele estava ansioso para
assumir a tarefa de entregar-lhes quarenta anos antes.)
a. A primeira objeção e resposta de Deus (3:11, 12)
(1) Moisés objeção - "Eu sou inadequado para a tarefa" (3:11)
Que mudança havia sido forjado na estimativa de suas próprias
habilidades de Moisés! Ver 2: 11-13. Moisés tinha aprendido a
desconfiar de si mesmo (que é bom ), mas ele ainda não tinha
aprendido a confiar em Deus (que é ruim ).
(2) resposta dupla de Deus (3:12)
(A) Deus dá a Moisés uma promessa - "Eu estarei com você"
Isso vai mais do que compensar a insuficiência de Moisés. Se
Moisés ainda objetos, não vai ser por causa de uma falta de
confiança em si mesmo, mas por causa de uma falta de fé em Deus.
(B) Deus dá a Moisés um sinal -Você e as pessoas que você vai
resgatar vai me servir sobre esta montanha ".
O sucesso do trabalho de Moisés será a prova de que Deus lhe
enviou e foi com ele. Sucesso apostólico de Paulo foi a prova da
sua vocação apostólica e seu poder apostólico, Rom. 15: 17-19.
. b A segunda objeção e resposta de Deus (3: 13-22)
(1) objeção de Moisés - "Eu sou dado nenhum novo título divino para
provar ao meu povo que eu tenho uma nova revelação divina" (3:13)
Nos dias dos Patriarcas, quando Deus deu ao seu povo uma nova e
mais profunda revelação de Si mesmo, Ele muitas vezes deu-lhes um
novo nome para si mesmo, um nome que resumiu a nova revelação.
(2) a resposta de Deus - "Diga aos filhos de Israel que 'eu sou' ('Jeová', o
auto-existente, imutável, eterna,-aliança mantendo Deus) lhe enviou."
O nome "Jeová" não era totalmente desconhecido antes deste tempo,
mas foi pouco utilizado. Deus agora aparece com este nome
previamente revelado para manifestar o principal atributo divino
revelado por este nome, o atributo de fidelidade a suas promessas.
Além de dar Moisés uma resposta à sua segunda objecção, Deus
dá-lhe agora instruções complementares sobre os preparativos para a
libertação: (1) "Reunir os anciãos de Israel e dizer-lhes que o Senhor
Deus de vossos pais 'apareceu para você e tem lhe disse de sua
preocupação com situação de Israel e da sua intenção de entregá-los
para fora de suas aflições no Egito para a boa terra de Canaã "; (2) "Vá
com os anciãos de Israel diante de Faraó, diga-lhe que" o Senhor Deus
dos hebreus 'se reuniu com você, e pedido de que ele permite que você
vá a uma viagem de três dias ao deserto, para oferecer sacrifício vosso
Deus "; e (3) "Estragar os egípcios depois de eu ter feito Faraó
disposto a deixá-lo ir,
. c A terceira objeção e resposta de Deus (4: 1-9)
(1) Moisés objeção - "Eu não vou ser acreditado ou obedecida por meu
povo" (4: 1)
Moisés expressou essa objeção, apesar do que Deus lhe havia dito
em 03:18. Ele ainda está se lembrando do que aconteceu com ele em
2:14
(2) a resposta de Deus - "Eu vou dar-lhe três sinais para provar o seu
mandato divino e para garantir a obediência aos seus mandamentos"
(4: 2-9)
(A) O sinal de cajado de Moisés se tornando uma serpente (4: 2-5)
(B) O sinal da mão de Moisés se tornando leprosa (4: 6-8)
(C) O sinal da água tornando-se o sangue de Nilo (4: 9)
d. A quarta objeção e resposta de Deus (4: 10-12)
(1) objeção de Moisés - "Eu não sou, e nunca foram, eloquente" (4:10)
Isso não significa necessariamente contradiz Atos 7:22. Moisés
pode ter sido um escritor pronto , mas um orador inarticulado.
(2) a resposta de Deus - "Eu fiz os homens como eles são, de modo que
eles iriam olhar para mim para suprir o que lhes falta." "Se você confia
em mim, vou dar-lhe as palavras que precisam ser ditas".
. e O quinto objeção e resposta de Deus (4: 13-17)
(1) Moisés objeção - "Eu ainda sinto que eu não sou a pessoa adequada."
"Enviar alguém quiser, mas não me mande" (4:13).
(2) a resposta de Deus - "Arão está no seu caminho para encontrá-lo."
"Eu vou fazer o seu porta-voz, a Faraó e ao povo de Israel" (4: 14-17).
Deus vai falar com Moisés; Moisés vai falar com Arão; Arão vai
falar com as pessoas. A relação entre Moisés e Arão será um
relacionamento Deus-profeta.
H. A OBEDIÊNCIA INICIAL DE MOISÉS (4: 18-31)
1. Moisés diz Jethro de seus planos para voltar para o Egito (4:18)
Devemos louvar a Moisés, para sua cortesia em solicitar a permissão do
Jethro para deixar Midian com a filha e os netos de Jethro, mas não podemos
elogiá-lo por sua desonestidade em dar Jethro um falso motivo para voltar
para o Egito.
. 2 Moisés começa a viagem de volta para o Egito (4: 19-23)
. a A garantia de Deus - "Voltar para o Egito, Moisés, para os que
procuravam matá você está morto" (4:19)
b. A obediência a Deus -Moisés, com sua esposa, seus dois filhos (18: 2-6), e
sua vara, começa a viagem de volta para o Egito (04:20)
c. A ordem de Deus - "Faça diante de Faraó todos os sinais que tenho posto
na tua mão (haste) e quando tenho endurecido o seu coração para não
deixá-lo ir, dizer a Faraó que Israel é meu filho primogênito (meu
covenantnation ter prioridade e primazia sobre todas as outras nações a-
ser-redimida) e que, se ele se recusa a deixar ir o meu filho que me
servisse, eu vou matar seu filho primogênito ".
. 3 Moisés circuncisa seu filho (4: 24-26)
Moisés, obedecendo à sua esposa, Zípora, não tinha circuncidado seu
filho. Ao aproximar-se do Egito, Deus procuravam matá-lo por sua
desobediência em não dar a seu filho o sinal do pacto da circuncisão, por
quanto Moisés poderia comandar a obediência de pessoas circuncidados de
Deus quando ele próprio era desobediente a Deus. Confrontado com a morte,
Moisés insistiu que Zípora circuncidar seu filho, o que ela fez. Em seguida,
ele enviou sua esposa e filhos de volta para Midian, 18: 1-6.
4. Moisés encontra seu irmão Arão (04:27, 28)
Deus enviou Arão do Egito ao encontro de Moisés no Monte Sinai
(Moisés teve aviso prévio de sua vinda, 4:14). Depois de terem cumprimentos
trocados Moisés disse Arão da comissão de Deus e dos sinais comandados de
Deus.
. 5 Moisés (e Arão) ajuntai os anciãos e os povos de Israel (4: 29-31)
Voltar no Egito, os dois irmãos se reuniram anciãos de Israel e falou dos
propósitos de Deus para eles. Em seguida, eles se reuniram as pessoas e fez os
sinais em seus olhos. As pessoas receberam Moisés e Arão como seus líderes
divinamente designados como havia sido profetizado, 03:18, e inclinaram-se e
adoraram o Senhor depois de Moisés e Arão lhes disse da preocupação de
Jeová para eles nas suas tribulações.
I. A PRE-LIBERTAÇÃO OBRAS DE MOISÉS (5: 1-12: 30)
. 1 Moisés e Arão fazer uma aparição inicial antes que a pessoa do Faraó (5: 1-
7: 9)
. a O tribunal aparência ousada de Moisés e Arão (5: 1-3)
Nota:
(1) A coragem de Moisés e Arão (5: 1) -É preciso coragem real para
comparecer perante o Faraó arrogante com as demandas que eles
conheciam seria rejeitado.
(2) A natureza limitada da procura de Deus (5: 1) -O demanda não é
ainda para a libertação completa para o seu povo, mas que o seu povo
seja permitido ir para o deserto e lá comer uma refeição de comunhão
com Ele. O pedido é propositadamente limitado a mostrar mais
claramente a obstinação do coração de Faraó.
(3) A resposta inicial do Faraó (5: 2) -Pharaoh não conhece o Senhor,
para que ele não irá obedecê-Lo. Mas ele vai conhecer a Jeová um ano
mais tarde, quando as pragas foram infligidos. Ele vai conhecê-
lo mentalmente eexperimentalmente , e ele vai deixar o povo de Jeová
ir.
(4) Quanto ao fundamento de Moisés e Arão (5: 3) resposta negativa do -
Depois de Faraó, Moisés e Arão não reiterar a demanda do Faraó
Deus, mas eles fazem a Faraó um apelo pessoal: "Vamos três dias
viagem para o deserto para sacrificar ao nosso Deus, o Senhor, para
que Ele nos ferir "O sacrifício era necessário:. (1) por causa dos
pecados de Israel no Egito, Ez. 20: 5-9; (2) porque Deus iria esmagar
(juiz) os israelitas se o sacrifício não foi feito;e (3) porque os israelitas
não podiam comer uma refeição de comunhão com Deus, sem antes
oferecer sacrifícios. Os sacrifícios tinham de ser oferecidos fora do
Egito para os egípcios era sagrado alguns dos animais sacrificados
pelos israelitas.
. b A resposta irritada do Faraó (5: 4-9)
(1) Faraó condena as atividades de Moisés e Arão (5: 4, 5) - "Você está
incentivando as pessoas para descansar as suas cargas. Volte para as
tarefas atribuídas, todos vocês israelitas. "
(2) Faraó aumenta os encargos dos israelitas (5: 6-9) -Pharaoh comanda
seus feitores egípcios para não fornecer os israelitas palha para fazer
tijolos, mas para torná-los reunir sua própria palha e ainda vir o mesmo
número de tijolos como antes. Se ele aumenta os seus encargos, eles
não vão ter tempo para ouvir e atender chamadas para ir e sacrifício a
seu Deus.
. c O aumento das aflições dos israelitas (5: 10-14)
Os capatazes estabelecidas novas exigências para os israelitas, eles
pressionaram os israelitas para cumprir estas exigências, e eles bateram os
capatazes israelitas para o fracasso dos israelitas a viver de acordo com
essas demandas. Satanás sempre intensifica a serviço de seus escravos
quando se pensa em deixar o seu reino.
d. O grito pitious dos oficiais israelitas (5: 15-19)
Os policiais aflitos dos israelitas fazer um apelo ao faraó para clarear
suas cargas. Eles, dizer-lhe que as demandas de seus feitores são
impossíveis de realização e deve ser modificado. Em resposta Faraó repete
seu encarregado de ociosidade e reafirma seu comando para o serviço
intensificado. Os policiais, então, perceber que sua situação é
desesperadora.
. e O desânimo total de Moisés (5: 20-23)
Conforme os agentes deixar palácio do Faraó, eles se reúnem Moisés e
Arão e culpá-los por sua maior aflição. Moisés, picado para o rápido e
totalmente desanimado em sua missão, culpa Deus pelo fracasso de sua
missão. ". Senhor, você me enviou para libertar os israelitas, então você
não entregá-los a todos, mas em vez disso, intensificou seus fardos" Mas,
desconhecido para Moisés, muitos propósitos bons foram sendo
trabalhados no atraso da libertação: (1) os israelitas estavam sendo
ensinados a olhar para Deus por sua ajuda; (2) os israelitas estavam sendo
vinculado de forma mais estreita; (3) os israelitas estavam em fase de
desmame do Egito; e (4) os israelitas estavam sendo preparados para
melhor apreciar a sua libertação quando ela veio.
. f O incentivo divina de Moisés (6: 1-8)
(Como se parece com Deus não é para nos ferir, mas para encorajar-
nos quando estamos desanimados!)
(1) Deus assegura Moisés da vitória final (6: 1)
"Quando eu terminar meu relacionamento com Faraó, ele não só
irá permitir a saída de vocês, israelitas do Egito, mas ele vai conduzir -
lo. "
(2) Deus declara que Ele vai fazer seu nome "Jeová" conhecido pelo povo
de Israel em experiência (6: 2-8)
Os Patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó) conhecido a Deus,
tanto mentalmente e experimentalmente , como "El Shaddai" ("Deus
Todo-Poderoso", o poderoso Deus criador). Estes Patriarcas
conhecia mentalmente , mas nãoexperimentalmente , como "Jeová"
("O Senhor", o que guarda o concerto Redentor fiel a Deus). Eles
sabiam título de Deus "Jeová", mas eles não tinham conhecimento
experiencial com o que este título representava, a fidelidade de Deus
em manter suas promessas de aliança. Agora Moisés é dizer aos
israelitas que Deus propôs para revelar seu nome "Jeová" para eles em
experiência, cumprindo-lhes as promessas da aliança dadas aos
patriarcas. Ele redimirá os israelitas da escravidão no Egito, levá-los a
Si mesmo como um povo, seja seu Deus, trazê-los para, e dar a eles,
para uma herança, a terra prometida aos patriarcas em sua aliança com
eles, Gen . 15: 13-21.
Note como o conteúdo de versículos 2-8 são colocados entre os
suportes de "Eu sou o Senhor." Isso garante o cumprimento das
promessas de estes versos.
. g O desânimo continuou de Moisés (6: 9-12)
Moisés fala para os israelitas relativos propósito anunciado de Deus de
fazer seu nome "Jeová" conhecer a eles na experiência, mas eles são tão
absortos em seus sofrimentos que eles não prestam atenção a ele. Em
seguida, Deus ordena a Moisés para ir e para voltar a comandar Faraó a
deixar seu povo sair da terra, mas Moisés é desencorajado e ele faz
objeção: "Se minhas próprias pessoas se recusam a harken a mim, como é
que Faraó me ouvirá com meu discurso vacilante? "
h. A carga divina a Moisés e Arão (6:13)
Moisés e Arão são cobrados "para trazer os filhos de Israel da terra do
Egito."
.i A genealogia parenthetical de Moisés e Arão (6: 14-27)
(1) A natureza parenthetical de esta genealogia
Ele vem entre a carga de Deus a Moisés e Arão, 6: 10-13, e a re-
afirmação dessa acusação em 6: 28-30.
(2) O objetivo principal para a inserção de esta genealogia
Esta genealogia é inserida para mostrar que os dois homens
escolhidos para entregar o povo de Deus foram escolhidos não por
causa de seu pedigree, mas da graça de Deus. Os descendentes de
Rúben e Simeão, os dois filhos mais velhos de Lea, passassem ea
escolha foi feita a partir dos descendentes da tribo de Levi
amaldiçoado, Gen. 49: 5-7. Os descendentes do filho mais velho de
Levi, Gérson, passassem ea escolha foi feita a partir dos descendentes
de Coate, o segundo filho de Levi. Na escolha do chefe libertador, o
primogênito de Amram, Arão, foi preterido e o filho mais novo de
Amram, Moisés, foi o escolhido.
(3) O objectivo secundário para a inserção desta árvore genealógica
Ele dá as genealogias das famílias de Gérson, Coate e Merari, as
famílias que desempenham um papel de destaque na história depois do
Antigo Testamento, e dá as genealogias de Corá, os filhos de Corá, os
quatro filhos de Arão, e Finéias, homens que desempenham um papel
de destaque na história depois do Antigo Testamento.
.j A reafirmação do mandato divino de Moisés e Arão e à atualização de
objeção de Moisés (6: 28-30)
Os versículos 6: 28-30 gancho para versos 6: 10-13. Os versos
intervenientes estão entre parênteses. A objeção de Moisés no versículo 30
é uma repetição de sua objeção no versículo 12. Essa objeção mais as
cinco acusações de capítulos três e quatro fazem um total de seis
acusações de Moisés para a comissão de Deus. Estes seis acusações de
Moisés perfeitamente manifestar a indignidade de Moisés para ser de Deus
e representante da graça de Deus em usar ele como seu representante. "
k. A re-comissionamento divino de Moisés (após objeção final de Moisés) (7:
1-5, 8, 9)
(1) Moisés recebe uma nova posição (7: 1)
Jeová faz Moisés "um deus" Faraó (a pessoa que vai comandar o
Faraó e trazer julgamento sobre ele quando ele se rebela contra estes
comandos). Deus faz Arão ser profeta Moisés '(a pessoa que falará a
Faraó todas as palavras que Moisés põe em sua boca).
(2) Moisés é dado instruções (7: 2, 8, 9)
(A) Ele é falar todas as palavras de Deus para Arão, que é a repeti-
los a Faraó (7: 2)
Nem Moisés nem Arão são para adicionar,
alterar ou excluir qualquer das palavras de Deus.
(B) Ele é instruir Arão dar Faraó um milagre quando Faraó exige
uma (7: 8, 9)
Este milagre será um atestado divina de Moisés e comissão
divina de Arão.
(3) Moisés é avisado da resposta do Faraó (7: 3-5)
Através de apresentação de demandas justas que sabe Faraó vai
resistir, Deus vai endurecer o coração de Faraó. Deus, então, enviar
vários sinais (de acreditação) e maravilhas (de julgamento) sobre o
Egito, mas Faraó não vai ceder. Então, Deus vai colocar Egito
prostrado e vai trazer o seu povo do Egito. Como resultado desta
demonstração de poder, os egípcios vão saber na experiência que Deus
é "Jeová, o" Deus da aliança de Israel, que é capaz de manter, e não
manter, Suas promessas da aliança.
1. A plena obediência de Moisés (7: 6, 7)
Depois de sua re-comissionamento, Moisés é uma pessoa mudada. Já não
é a ele com medo, hesitante, e desanimado, mas é ousado, agressivo e
confiante. As idades de ambos, Moisés (. 70 anos) e Arão (. 73 anos), no
momento em que foram ter com Faraó, são dados: (1) para mostrar a graça de
Deus na escolha de homens com idade como seus representantes; (2) para
mostrar a soberania de Deus em escolher o mais novo dos irmãos para ser o
principal líder; e (3) para nos lembrar da morosidade da aflição de Israel no
Egito.
. 2 Moisés e Arão realizar um milagre na presença de Faraó (7: 10-13)
a. Deus, através de Moisés e Arão, realiza um sinal (7:10)
Este sinal foi ordenado por Deus, versículo 9, e sua finalidade era a
credenciar os mensageiros de Deus.
b. Satanás, através de magos de Faraó, duplica o sinal (07:11, 12)
Deste ponto em diante, a luta no Egito não é mais uma luta entre dois
homens, Moisés eo Faraó, mas entre dois seres sobrenaturais, Deus e
Satanás. A pré-visualização do resultado dessa luta é dada no fato de que a
vara de Arão tragou varas dos magos.
c. Faraó, através obstinação, endurece o coração (07:13)
Deus indiretamente endureceu o coração de Faraó, apresentando-lhe a
sua demanda justos. Faraó diretamente endureceu o seu próprio coração
por rejeição voluntária dessa demanda. Ele não tinha nenhuma desculpa,
ele não poderia alegar ignorância, pela supremacia da vara de Arão
acreditado Moisés e Arão como porta-vozes de Deus.
. 3 Moisés e Arão trazer dez pragas sobre o reino de Faraó (7: 14-12: 30)
a. A natureza das pragas
(1) As águas do Nilo são transformadas em sangue.
(2) A terra está cheia de sapos.
(3) O pó da terra se torna piolhos.
(4) A terra está cheia de enxames de moscas.
(5) O gado do Egito estão aflitos com uma doença grave.
(6) Os homens e os animais do Egito estão aflitos com furúnculos e
feridas.
(7) Os homens, os animais e da vegetação do Egito sendo derrotados pelo
granizo e pelo fogo.
(8) As árvores e ervas da terra são consumidos pelos gafanhotos.
(9) A terra é coberta por densas trevas.
(10) O primogênitos dos egípcios são mortos.
b. O período de tempo das pragas
As dez pragas provavelmente abrangeu um período de
aproximadamente um ano.
c. A sobrenaturalidade das pragas
As pragas estão intimamente relacionados com os fenômenos naturais,
mas eles são sobrenaturais (1) em sua intensidade , (2), em sua gravidade
crescente, (3) na sua vinda controlada e vai , e (4), em sua esfera de
atividade física (o último sete pragas não afetou os israelitas em Goshen).
d. A ordem das pragas
Que havia uma ordem na imposição das pragas é comprovada pelos
seguintes fatos:
(1) As dez pragas são facilmente divididos em três grupos de três pragas
cada, estes nove pragas sendo clímax por uma praga final
terrivelmente grave.
(2) As duas primeiras pragas em cada um dos três grupos são precedidos
por um aviso para o Faraó, mas a última praga de cada grupo é
infligido sem aviso.
(3) O primeiro grupo de pragas são infligidos por meio do uso de Moisés
rod, o segundo grupo são infligidos sem a menção do uso de Moisés
vara, e o terceiro grupo são infligidos por meio do uso de sua vara ou a
mão.
(4) As três primeiras pragas são repugnante , o segundo três
são dolorosas , o terceiro três são destrutivas, eo décimo
é esmagadora .
e. Os quatro nomes aplicados às pragas
(1) " Sinais "(7: 3)
(2) " Wonders "(7: 3)
(3) " Decisões "(7: 4)
(4) " Pragas "(9:14)
f. A finalidade das pragas
(1) Para manifestar a superioridade de Deus sobre os deuses do
Egito (08:10; 09:14; 12:12)
(2) Para fazer com que o nome de Deus conhecido em toda a terra (9: 15-
17)
(3) Para fazer com que os israelitas dispostos a deixar o Egito
(4) Para fazer com que o Faraó e os egípcios dispostos para os israelitas
para deixar o Egito (12: 31-33)
g. A resposta do Faraó às pragas
(1) Ele cedeu temporariamente como as pragas foram infligidos
Cada vez que ele cedeu, ele cedeu mais completa:
(A) "Vá, mas ficar na terra do Egito" (8:25)
(B) "Vá, mas não vá muito longe do Egito" (8:28)
(C) "Vá, mas deixar suas mulheres e filhos para trás no Egito" (10:11)
(D) "Vá, mas deixar os seus rebanhos e manadas atrás no Egito"
(10:24)
(2) Ele endureceu o seu coração depois de cada praga foi levantada
h. Os resultados das pragas
(1) A terra do Egito foi devastada
(2) Os deuses do Egito foram desacreditadas
(3) O poder de Deus era conhecido por toda a terra (9:16; Rm 9:17).
(4) O rei do Egito estava familiarizado com o Senhor (compare 5: 2, com
0:31, 32)
(5) O povo do Egito eram urgentes sobre os israelitas para deixar o Egito
às pressas (00:33)
i. O contorno das pragas
(1) Os primeiros praga águas -As do Nilo foram transformadas em
sangue (7: 14-25)
(A) O anúncio desta praga -É anunciou a Faraó antes de sua
imposição (7: 14-18)
(B) A finalidade desta praga -Ele é enviado para ensinar Faraó que
Deus é "Jeová" (7:17)
(C) O meio da imposição desta praga -É infligido através cajado de
Moisés (7:20)
Esta intensidade, além da praga, prova a praga de ser
sobrenatural em sua origem.
(D) A extensão dessa praga -As águas do rio Nilo (incluindo seus
afluentes e canais) são transformadas em sangue. Todas as fontes
de água do Egito são afetados (07:19, 20)
(E) A duplicação desta praga -O magos do Egito transformar água em
sangue, como Moisés e Arão (7: 22a)
(F) A duração desta praga -Ele tem a duração de sete dias (7:25)
(G) Os resultados desta praga -Os peixes morrem, o rio fede, os
egípcios são forçados a cavar poços ao redor do rio, o deus do
Nilo, Hapi, é desacreditada, e o coração de Faraó está endurecido.
(2) A segunda praga -O terra está cheia de rãs (8: 1-15)
(A) O anúncio desta praga -É, como o primeiro, é anunciado para o
Faraó antes de sua imposição (8: 1-4)
(B) A finalidade desta praga -Ele é enviado para convencer Faraó a
deixar o povo de Deus ir (8: 1, 2)
(C) O meio da imposição desta praga -É infligido através cajado de
Moisés (8: 5, 6)
(D) A extensão dessa praga -Os rãs cobrir toda a terra do Egito e
encher as casas de todas as pessoas (8: 3, 4, 6)
(E) A duplicação desta praga -O magos do Egito trazer mais rãs sobre
a terra do Egito (8: 7)
(F) A remoção desta praga -Pharaoh arrepende temporariamente, e do
Senhor por meio de Moisés levanta a praga na hora especificada
pelo Faraó (8: 8-14)
Esta remoção da praga no horário especificado, além de sua
intensidade, comprova a sobrenaturalidade da praga e mostra o
faraó que não há ninguém como o Senhor, 08:10.
(G) Os resultados desta praga -Os egípcios são muito angustiado, o
deus da rã, Heki, está desacreditada, e o coração de Faraó se
endureceu após a praga é levantada (8:15)
(3) A terceira praga -O pó da terra se torna piolhos (8: 16-19)
(A) O inesperado desta praga -É, ao contrário dos dois anteriores
pragas, não anunciou a Faraó antes de sua imposição.
(B) O meio da imposição desta praga -É, como as duas pragas
anteriores, é infligido através cajado de Moisés (08:16, 17)
O controle dessa praga, além da intensidade dessa praga,
estabelece a sua origem sobrenatural.
(C) A extensão dessa praga -O piolhos encher a terra (08:16, 17)
(D) A incapacidade dos magos para duplicar essa praga -Eles admitir
que a praga é de Deus e que eles não podem duplicá-lo (o poder de
Satanás é limitado) (8:19)
(E) Os resultados desta praga -O deus da terra, Seb , é desacreditada e
o coração de Faraó está endurecido (apesar do fato de que seus
mágicos não pode duplicar milagre de Moisés) (8:19)
(4) A quarta praga -A terra está cheia de enxames de moscas (8: 20-32)
(A) O anúncio desta praga -É, como a primeira e segunda pragas, é
anunciado para o Faraó antes de sua imposição (8: 20-21).
Até o momento da imposição da praga é anunciado antes do
tempo.
(B) A natureza limitada desta praga -Este praga, como as seguintes
pragas, afeta apenas os egípcios e não os israelitas em Goshen
(08:22, 23)
Isto ensina os egípcios que o Senhor governa aqui embaixo na
terra. Limitação deste praga, sua intensidade, e seu sincronismo
provar sua origem sobrenatural.
(C) Os resultados desta praga -A deusa egípcia de gozo e alegria
sociais, Hathor, é desacreditada. Faraó se oferece para deixar os
israelitas ir a uma curta distância para o deserto para sacrificar ao
Senhor, a praga é levantado através de súplica de Moisés, Faraó,
mais uma vez endurece o coração (8: 25-32).
(5) A quinta praga -Os gado do Egito estão aflitos com uma doença grave
(9: 1-7).
(A) O anúncio desta praga -É, como a primeira, segunda, quarta e
pragas, é anunciada antes de ser infligida, 9: 1-3. Até o momento
da imposição da praga for especificado, 9: 5.
(B) A intensidade desta praga -Todos o gado (cavalos, jumentos,
camelos, bois e ovelhas) dos egípcios morrem (9: 6)
(C) A limitação dessa praga -Os gado dos israelitas não são afetados
(9: 4, 7)
A limitação, o controle, ea intensidade dessa praga provar sua
origem sobrenatural.
(D) Os resultados desta praga -O deus touro, Apis , é desacreditada e
coração de Faraó (9: 7).
(6) A sexta praga -Os homens e os animais do Egito estão aflitos com
furúnculos e feridas (9: 8-12)
(A) O inesperado desta praga -É, como a terceira praga, não anunciou
a Faraó antes de sua imposição.
(B) A intensidade e a gravidade dessa praga -Todos os egípcios e seu
gado restantes estão aflitos com as úlceras e as feridas. Mesmo os
mágicos egípcios são afetados (depois disso, nós ouvimos deles
não mais).Aparentemente, os israelitas não são afetados.
(C) Os resultados desta praga -Nós não sabemos ao certo o que deus
do Egito esta praga é dirigida contra qualquer um, mas ele é, ele é
desacreditado. Coração de Faraó.
(7) A sétima praga -Os homens, os animais e da vegetação do Egito sendo
derrotados pelo granizo e pelo fogo (9: 13-35)
(A) O anúncio desta praga -Deus através de Moisés anuncia a Faraó
esta praga e as seguintes pragas e diz Faraó os fins para os quais
foram enviados: (1) para ensinar Faraó que Jeová é superior a
todos os outros deuses, e (2) para esmagar Faraó e seu povo que
toda a terra pode ouvir do poder de Deus (o primeiro destes
propósitos oferece de Deus misericórdia para o Faraó e o segundo
destes fins derrama de Deus julgamento sobre Faraó depois que ele
rejeita a oferta da misericórdia de Deus), 9: 13-17.
(B) A misericórdia associado a esta praga -O Senhor adverte Faraó e
os egípcios da gravidade da praga que vem e diz-lhes como se
salvar e seu gado. Esses egípcios que temem o Senhor obedecer
Suas instruções (9: 18-21)
(C) A imposição desta praga -A vara de Moisés é usado novamente
(ele não é mencionado nos três pragas anteriores), a saraiva e fogo
ferir os homens, os animais, e a vegetação do Egito. A terra de
Goshen não é afetada (9: 22-26)
(D) Os resultados desta praga -Pharaoh confessa a justiça de Jeová e
da maldade de seu povo e promete deixar os israelitas partem se
Moisés vai pedir a Jeová para levantar a peste. Após a praga é
levantada, o faraó novamente endurece o seu coração, como
Moisés predisse (9: 27-35)
Os deuses da chuva, egípcia Isis, Sate e Neith , estão
desacreditados por esta praga.
(8) A oitava praga -As árvores e as ervas da terra são consumidos pelos
gafanhotos (10: 1-20)
(A) O objetivo desta praga coração endurecido do faraó -A exige que
Deus castigou faraó com esta praga e as outras pragas. Deus usa
esses julgamentos praga para ensinar os israelitas e seus
descendentes os atributos (a justiça eo poder) do Senhor (10: 1, 2)
(B) O anúncio desta praga -como em pragas de um, dois, quatro,
cinco e sete, essa praga é anunciado para o Faraó antes de sua
imposição. A gravidade incomum desta praga é predito (10: 3-6)
(C) A tentativa insincero de Faraó para evitar esta praga -Urged à
ação por seus servos da corte, Faraó chama Moisés e Arão de volta
à sua presença e se oferece para obedecer parcialmente o pedido de
Deus, se Moisés vai pedir a Deus para cancelar a praga
ameaçada. Quando Moisés e Arão exigir obediência total ao
pedido de Deus, Faraó leva-os a partir de sua presença (10: 7-11)
(D) A gravidade dessa praga -Este praga, infligido por meio
da instrumentalidade do cajado de Moisés, e através dos meios de
um vento leste, é de gravidade sem precedentes (10: 12-15)
(E) Os resultados desta praga -As várias divindades do Egito, que
supostamente protegidas e amadureceu a vegetação do Egito estão
desacreditados. Faraó se arrepende com um arrependimento
Jailhouse após a praga é infligido mas endurece o coração para
seguir a praga é elevado (10: 16-20)
(9) A nona praga -A terra é coberta por densas trevas (10: 21-29)
(A) O inesperado desta praga -como era verdade de pragas três e seis,
esta praga não é anunciado para o Faraó antes de sua imposição.
(B) A gravidade dessa praga -Este praga, infligido por meio da vara
de Moisés, suspende toda a atividade no Egito por três dias com
uma escuridão que pode ser sentida (10: 21-23)
(C) A limitação dessa praga -A terra de Goshen, está isento (10:23)
(D) Os resultados desta praga - Amon Ra , deus-sol do Egito, é
desacreditada. Faraó se oferece para deixar os israelitas ir se só
eles vão deixar seus rebanhos e manadas atrás no Egito, mas
depois de Moisés rejeita esta oferta, o Faraó endurece o coração e
ameaça Moisés com a morte, se alguma vez Moisés aparece em
sua presença novamente (10: 24- 29)
(10) A décima praga -O primogênitos dos egípcios são mortos (11: 1-
12: 30)
(A) O anúncio da décima praga (capítulo onze)
. 1) O prelúdio para o anúncio (11: 1-3)
Estes versos são um parêntese entre 10:29 e 11: 4. Moisés é
ainda de pé na presença de Faraó. Estes versículos nos dizem:
(1) da revelação de Deus a Moisés (haverá mais uma praga e,
em seguida, Faraó empurrará os israelitas do Egito); (2) da
ordem de Deus a Moisés (ele é instruir os israelitas para pedir
de seus vizinhos egípcio ouro e prata que se preparam para
deixar o Egito); (3) do favor concedido por Deus dos israelitas
aos olhos dos egípcios ; e (4) da grandeza de Moisés aos olhos
dos servos de Faraó e aos olhos do povo do Faraó .
. 2) O anúncio (11: 4-8)
À meia-noite, o Senhor vai passar por Egito e todos os
primogênitos do Egito vai morrer e não vai ser um grande grito
de angústia subir dos egípcios, mas nenhum dano virá a
qualquer um dos israelitas, que o faraó poderia saber que o
Senhor faz a diferença entre os egípcios e os israelitas. Os
servos de Faraó, então, curvar diante de Moisés e implorar que
ele e seu povo para deixar o Egito.
Moisés deixa corte do Faraó em um grande calor da raiva
depois que ele faz este anúncio.
. 3) O pós-escrito ao anúncio (11: 9, 10)
Estes versos são um resumo dizendo que Deus havia
previsto que o faraó não harken às primeiras pragas e que
seriam necessários mais pragas. Em cumprimento a essa
previsão, Moisés e Arão tinha realizado estas pragas
multiplicados mas Faraó endureceu o seu coração
(Deus indiretamente fez isso endurecimento) e se recusou a
deixar ir o povo.
(B) A preparação para a décima praga (12: 1-28)
(Capítulo 12 é o capítulo central do Êxodo. Ele registra a
instituição da observância da Páscoa, a imposição da praga final, e
o êxodo dos israelitas do Egito.)
1). As instruções de Deus a Moisés (12: 1-20)
Deus ordena que os israelitas fazer um novo calendário
religioso.
um). As instruções relativas ao início de um novo
calendário (12: 1, 2)
Deus ordena que os israelitas fazer um
novo religioso calendário e que o primeiro mês deste novo
calendário ser "Abib" (mais tarde chamado de "Nisan"), o
mês lunar da instituição da Páscoa e do êxodo do
Egito. Israel tinha um velho agrícola calendário e este
calendário idade começou com o mês Tishri, o mês lunar da
conclusão da colheita.
Israel, doravante, é de contar todas as coisas a partir do
momento de seu resgate natural e libertação do Egito
naturais, assim como nós, os cristãos devem data todas as
coisas a partir do momento da nossa redenção espiritual e
libertação do Egito espiritual (o mundo).
b). As instruções relativas à aspersão do sangue da
Páscoa (12: 3-7, 12, 13)
(Aqui temos um belo tipo de do pecador justificação. )
[1] O chefe de cada família israelita é escolher uma
imaculada, de um ano de idade, cordeiro no décimo dia
de Abib (se duas famílias vizinhas são pequenas, em
seguida, um cordeiro será suficiente para as duas
famílias) (12: 3, 4)
[2] O cordeiro é para ser mantido, para ser examinado
por defeitos inerentes ou adquiridas, até o dia 14 de
Abib, e é, então, a ser morto às 3:00 PM neste dia (12:
6) -Cristo, o sim (Cordeiro pascal, foi examinado quatro
dias para defeitos por líderes religiosos de Israel, Matt.
21: 17-26: 16, e então Ele foi morto no dia 14 de Abib
às 3:00 PM
[3] O sangue do cordeiro é para ser aspergido na verga da
porta e os dois umbrais da casa do israelita (12: 7) -O
sangue do Cordeiro real de Deus, João 1:29; 1 Cor. 5: 7,
foi derramado no Calvário, e deve ser aspergido nos
nossos corações, se quisermos ser salvos, Heb. 09:14,
10:22. O derramamento de sangue é a base da salvação,
Heb. 09:22, ea aspersão do sangue é a apropriação da
salvação.
[4] O Senhor vai passar pelo Egito à meia-noite e matarei
todos os primogênitos na terra do Egito, mas Ele vai
passar por cima das casas polvilhadas com sangue e
não vai destruir o primogênito dessas casas(00:12, 13)
-Nota que o versículo 13 diz: "Quando eu vir o sangue
(não a casa ou as pessoas da casa ), passarei por cima
de você. "No dia do julgamento, Deus vai passar sobre
todos os homens cujos corações são polvilhados com o
sangue de Cristo, Heb. 09:14; 10:14; 1 Pedro 1:18, 19.
c). As instruções relativas ao comer o cordeiro da Páscoa (12:
8-11)
(Aqui nós temos uma bela imagem de santificação do
crente.)
[1] O cordeiro é para ser comido obedientemente (12: 8)
comandos -Deus, não só a aspersão do sangue do
cordeiro , mas também o consumo da carne do
cordeiro (o sangue do cordeiro salvou os israelitas a
partirda destruição no Egito e a carne do cordeiro os
fortaleceu para a jornada do Egito ). A morte de
Cristo justifica nós, Rom. 5: 9, e a palavra de Cristo nos
santifica , João 17:17.
[2] O cordeiro é para ser assado completamente (12: 8, 9)
-Cristo não poderia tornar-se alimento do crente até que
Ele havia sido assado (churrasco) nos sofrimentos de
fogo da cruz (sem água de simpatia humana derramado
sobre Ele , Matt. 26:40).
[3] O cordeiro é para ser comido ao mesmo tempo (12: 8)
-O cordeiro é para ser comido com pão sem fermento,
vinho (mencionado em outros lugares), e ervas
amargas . Para o crente a ser santificado, ele devecomer
pão ázimo (viver uma vida de separação do pecado, 1
Cor. 5: 6-8), comer o cordeiro (apropriar-se da Palavra
de Deus, João 6:53, 56, 63), beber o vinho (enchei-vos
do Espírito de Deus, Ef. 5:18), ecomer as ervas
amargas (livremente receber as provas e os testes
enviados por Deus). Se um filho de Deus faz essas
quatro coisas, ele logo vai se transformar em um
homem de Deus.
[4] O cordeiro é para ser comido totalmente (12: 9b, 10) -
O cordeiro, com a sua cabeça e as pernas, é para ser
comido durante a noite e que permanece na parte da
manhã é para ser queimado pelo fogo. Nós, como
cristãos devem comer (adequado) tudo de Cristo (a Sua
palavra em todas as suas partes), antes de deixar o Egito
(o mundo) na parte da manhã ou então não vai se tornar
totalmente maduro nesta vida.
[5] O cordeiro é para ser comido às pressas (12:11) -No
tempo pode ser perdido se estamos a consumir (o caso)
a palavra de Deus, antes de deixar este mundo.
[6] O cordeiro é para ser comido com expectativa (12:11)
-Estamos para comer a palavra de Deus totalmente
vestido e pronto para passar para fora do Egito (este
mundo) sempre que os sons de trompete.
d). As instruções relativas à manutenção dos Passovers
futuras (12: 14-20)
[1] A Páscoa é para ser mantido anualmente como um
memorial (12:14) -O observância da Páscoa anual
lembrou a redenção do Egito , 13: 9; e antecipou a
morte sacrificial de Cristo. A Ceia do Senhor, que
substituiu a ceia da Páscoa, também tem um olhar para
trás e um olhar para a frente. Ele lembra o início da
nossa redenção com base na morte do Senhor, e ele
antecipa a conclusão da nossa redenção baseia-se a
vinda do Senhor , 1 Cor. 11:26.
[2] A Páscoa anual está a ser seguido pela observância de
"A Festa dos Pães Ázimos" (12: 15-20)
Nota quatro coisas a respeito desta festa: (1) é para
ser observada anualmente; (2) é para ser observado
durante sete dias; (3) deve ser observado com o
consumo de pães ázimos; e (4) deve ser observada de
acordo com as instruções , ou então o transgressor deve
ser cortada de Israel.
O cristão deve repudiar toda fermento (PECADO) a
partir de sua casa (seu corpo), quando ele é salvo e ele
está na festa os ázimos da sinceridade e da verdade para
o resto de sua vida, 1 Cor. 5: 6-8. Se ele participa de
fermento (pecado grave), ele deve ser cortado
(desassociado) do corpo de crentes.
2). As instruções de Moisés ao povo de Israel (12: 21-27)
a). Eles são instruídos para matar o cordeiro da
Páscoa (12:21)
. b) Eles são instruídos a aspergir o sangue da Páscoa (12:
22a)
Eles estão a fazer o sinal da cruz com o sangue ("o
sangue que estiver na bacia" deve ser traduzida como "o
sangue que está no limiar").
. c) Eles são instruídos a permanecer dentro da casa até pela
manhã (12: 22b)
Os cristãos são muitas vezes alertou contra a apostasia,
atropelando o sangue de Cristo sob os seus pés, Heb. 10:29.
d). Eles são instruídos a manter perpetuamente o serviço da
Páscoa quando eles vêm para a terra prometida (00:24,
25)
e). Eles são instruídos a explicar o significado do serviço de
Páscoa para seus filhos (0:26, 27a)
Devem explicar-lhes que o derramamento e aspersão do
sangue poupado os israelitas da destruição que se abateu
sobre os egípcios.
. 3) A observância da primeira Páscoa pelos filhos de Israel (12:
27b, 28)
Versos 27b, 28 dizem-nos que os israelitas receberam e
obedeceram às instruções de Moisés, relativa à observância da
Páscoa.
(C) A imposição da décima praga (00:29, 30)
1). O primogênito na terra do Egito foram mortos (12:29)
À meia-noite, os primogênitos dos egípcios e seu gado são
mortos por Deus, mas o primogênito dos israelitas são
poupados, porque a morte já visitou suas casas na morte de um
substituto (um cordeiro).
2). O Faraó do Egito e seu povo se levantam com um grande grito
de angústia (12:30)
Seus filhos primogênitos foram mortos, em cumprimento
04:22, 23; 11: 4-6.
III. O ato de libertação (12: 31-15: 21)
A. O DESPEDIMENTO dos israelitas (00:31, 32)
Faraó, esmagado e quebrado, chama para Moisés e Arão de noite e, a
concessão de todas as suas demandas, solicita que os israelitas rapidamente
deixar o Egito com todos os seus bens. Ele também pede que Moisés e Arão,
os homens que tinham desprezado e ameaçou matar, pronuncia uma bênção
para ele antes de sair. Como Deus pode humilhar um homem orgulhoso!
B. a espoliação dos egípcios (12: 33-36)
Os egípcios, com medo de novas pragas, incitou seus vizinhos, os
israelitas, para deixar o Egito apressadamente. Em resposta, os israelitas
tomou a massa, antes de ser fermentado e deixaram suas casas para se reunir
para o êxodo do Egito, mas antes de saírem de suas casas, que, em obediência
a Moisés, comando, pediu (e não "emprestado") e ouro prata de seus vizinhos
egípcios e os egípcios, influenciados por Jeová, deu (e não "emprestou") lhes
tudo o que eles pediram. Assim, eles "estragou os egípcios", em que eles
recolhidos a partir deles uma parte do salário gere e lida-los por seus anos de
servil, para os egípcios.
C. da partida do Egito (12: 37-42, 51)
1. O primeiro passo para a partida (12:37) -Os israelitas de Ramessés, o
ponto de encontro, a Sucote, que foi de cerca de 15 milhas distante e que
estava prestes a meio caminho de Etã, na cabeça do Mar Vermelho.
2. Os números envolvidos na partida (12: 37-38) -Around 600.000
israelitas adulto do sexo masculino, além de suas esposas e filhos, deixou
o Egito (talvez o número total foi de cerca de 2,5 milhões). Este aumento
impressionante numérica, a partir de 70 pessoas para 2.500.000 pessoas,
dentro de um período de 215 anos, tem sido repetidamente demonstrado
ser matematicamente possível. Um grande "multidão misturada" (outros
povos em cativeiro no Egito) subiram do Egito com os israelitas, bem
como enormes manadas e rebanhos de gado.
3. A pressa da partida (12:39) -Os israelitas cozido para si o pão ázimo para
que eles haviam deixado suas casas às pressas assim que não tinha tempo
para se preparar mantimentos.
4. A hora da partida (12:40, 41) -Os israelitas deixaram o Egito 430 anos
após a sua peregrinação começou quando seu progenitor que Abraão para
Canaã como um peregrino (a peregrinação total de Abraão e seus
descendentes foi 430 anos e duzentos. e quinze destes anos de
peregrinação foram gastos em Canaã e os outros 215 anos de peregrinação
foram gastos no Egito). A LXX e as versões Siríaca de Exo. 0:40 lemos:
"Agora, a peregrinação dos filhos de Israel, que habitavam na terra de
Canaã e no Egito, foi de quatrocentos e anos."
5. A importância da partida (12:42) -Os israelitas, as suas gerações, são
para manter anualmente a Páscoa e para recordar a noite de sua redenção e
libertação do Egito para esta noite é o seu nascimento-noite como uma
nação.
6. A ordem de partida (12:51) -Eles saíram do Egito "por seus exércitos",
isto é, eles saíram do Egito em grupos organizados.
D. A ordenança RELATIVA Páscoas FUTUROS (12: 43-50)
(A menção da "multidão misturada", versículo 38, e de "a noite que se
deve guardar," versículo 42, ocasionou a inserção dessa seção sobre as leis a
serem observados na alimentação de todas as Páscoas futuras.).
. 1 O cordeiro é para ser comido com os seus ossos intactos (00:46) -
Christians festa em Cristo, que não tinha ossos quebrados (Cristo que
quebrou nenhuma lei de Deus), João 19: 33-36. Assim como os ossos
manter o corpo ereto, mesmo assim fazer as leis de Deus mantenha a alma
de pé.
2. O cordeiro é para ser comido em uma casa (12:46) -É para ser comido
na casa aspergiu com sangue. Para comer o cordeiro fora de casa seria
comer o cordeiro para fora sob a cobertura do sangue.
. 3 O cordeiro é para ser comido apenas por pessoas circuncidados (12:
43-45, 48, 49) -Um estrangeiro e um jornaleiro não pode comer, porque
eles só estão temporariamente associado com Israel e não são uma parte de
Israel.Servos e estrangeiros comprados podem comer se tornou uma parte
de Israel através da circuncisão (assim gentios poderia ter uma parte nas
bênçãos da salvação Antigo Testamento). O estranho e o servo comprado,
depois que eles são circuncidados, são, então, sob o mesmo decreto Páscoa
que foi dada a nascido em casa judeus.
Apenas pessoas circuncidados poderia comer a Páscoa. Apenas
pessoas regenerado (a circuncisão é um tipo de regeneração) pode comer a
Ceia do Senhor, a ceia, que substituiu a Páscoa.
4. O cordeiro é para ser comido por toda a congregação de Israel (00:47) -
O israelita que, deliberadamente, se recusa a comer (se ele é
cerimonialmente limpo), deve ser cortada de Israel, Num. 9:13.
E. As ordenanças RELATIVAS a santificação do primogênito, e a
observância da Festa dos Pães Ázimos (13: 1-16)
(Agora, provavelmente em Sucote, Deus dá aos filhos de Israel três
portarias revelando Seus pedidos, reivindicações baseadas Sua redenção deles
a partir da desgraça , o domínio , eo domínio do Egito.).
. 1 O que dá a Moisés da portaria relativa à santificação do
primogênito (13: 1, 2)
(Aqui, em 13: 1, 2, Deus dá a este decreto-lei para Moisés e em 13: 11-
16, Moisés dá o estatuto para os filhos de Israel.)
Deus redimiu o primogênito dos filhos de Israel e os primogênitos os
seus animais a partir do julgamento da morte, que caiu sobre os
primogênitos do Egito e agora Ele alega estes para si mesmo. O
primogênito dos animais limpos estão a ser dada ao Senhor em
sacrifícios e os primogênitos dos homens estão a ser dada ao Senhor no
serviço sacerdotal. Mais tarde, os levitas como uma tribo será
separado para o serviço sacerdotal no lugar do primeiro- nascido, mas,
mesmo assim, o primogênito de Israel estão a ser resgatados a partir de
serviço sacerdotal pelo pagamento de cinco siclos de "dinheiro do
resgate."
Hoje, todos os cristãos são comprados por um preço e, portanto,
pertence a Deus e deve render-nos a Ele no serviço sacerdotal, 1 Cor. 6:19
e 20.
. 2 O que dá aos filhos de Israel da portaria relativa à observância da
Festa dos Pães Ázimos (13: 3-10)
(O Senhor deu essa ordenança a Moisés em 12: 15-20 Ora, Moisés dá
ao povo de Israel..)
. a O conteúdo desta portaria (13: 5-7)
Quando os israelitas entrar a terra prometida, eles são anualmente,
no mês de Abib (o mês de sua redenção do Egito), para manter a festa
de sete dias, durante os sete dias após a Festa da Páscoa. O primeiro
dia e no sétimo dia destes sete dias são para ser santos (sábado) dias,
00:16. Sem pão fermentado é para ser comido pelos israelitas, e
nenhum fermento pode ser encontrada nas casas dos israelitas, durante
toda a estes sete dias.
b. A base dessa ordenança (13: 3, 4)
Esta portaria é baseado no resgate poderoso dos israelitas do
Egito. Nós, como cristãos foram resgatados por sangue e poder do
Egito (o mundo), de modo que devemos consagrar-se a Deus como seu
primogênito e depois comer pão levedado (receber nenhum
ensinamento corrupto, Matt. 16: 6-12), e têm sem fermento em nossas
casas (Harbor Nenhuma motivos e atos corruptos, 1 Cor. 5: 8) para o
resto de nossos dias aqui na terra.
. c A explicação dessa ordenança (13: 8-10)
Os israelitas devem ensinar seus filhos o significado da
observância da Festa dos Pães Ázimos, assim como nós, cristãos,
devemos ensinar nossos filhos o significado da Ceia do Senhor.
Os israelitas estão a lembrar a ordenança desta festa em suas
mentes, observá-la com as mãos, e explicar para seus filhos com suas
bocas, v. 9.
. 3 O que dá aos filhos de Israel da portaria relativa à santificação do
primogênito (13: 11-16)
(Esta portaria foi dada a Moisés em 13: 1, 2 e agora Moisés dá aos
filhos de Israel.)
. a O conteúdo desta portaria (13: 11-16)
Quando os israelitas entram em sua terra prometida, eles estão
a sacrificar ao Senhor todos os primogênitos dos animais limpos e são
para santificar e dedicar ao Senhor todos os seus primogênitos
crianças do sexo masculino. O primogênito de um burro (animal
imundo), deve ser resgatado com um cordeiro ou então ser morto.
. b A explicação dessa ordenança (13: 14-16)
Os israelitas estão a explicar aos seus filhos, o significado e a base
para o sacrifício de seus animais primogênitos e a redenção do seu
primogênito crianças do sexo masculino. Eles são a explicar que eles
fazem essas coisas porque o Senhor poupou primogênito tudo de Israel
quando Ele destruiu todos os primogênitos do Egito, e assim o
primogênito de Israel pertencem a Deus.
Israel é para lembrar essas coisas e praticar estas coisas, v. 6.
F. A viagem de Sucot TO Etã (13: 17-22)
Nota:
1. A preocupação do Senhor para os israelitas (13:17) -Ele não levá-los
pelo caminho mais curto para Canaã para que exporia a uma tentação
muito grande para eles em sua infância como uma nação, 1 Cor. 10:13. O
curto percurso para um cristão não é sempre o melhor caminho.
2. orientação dos israelitas do Senhor (13:18) -Os remidos do Senhor são
dadas orientações pelo Senhor, Rom. 8:14. O Senhor leva os israelitas em
uma direção que eles mesmos nunca escolheria, pois Ele tem algumas
lições a ensinar-lhes e alguns fins de trabalhar por eles. Deus leva-os em
fileiras ordenadas v,. 18-B. Hoje, o povo de Deus são guiados em fileiras
ordenadas (reunidos em assembleias locais).
3. encorajamento do Senhor dos israelitas (13:19) o corpo embalsamado-
mas-insepulto do -José, na posse dos israelitas durante 144 anos e um
símbolo de fé na promessa de Deus para dar Canaã, para os filhos de
Abraão, é agora realizadas com os israelitas, na sua jornada rumo à terra
prometida, Gen. 50:25; Heb. 11:22. A presença do corpo de José em seu
meio fortalece a fé dos israelitas que eles serão trazidos por todos os
obstáculos para a terra da promessa.
4. A presença do Senhor com os israelitas (13: 20-22) -Como a viagem
israelitas do Sucot a Etã (na cabeça do Mar Vermelho), o Senhor, (Jeová,
na pessoa do Espírito Santo) se manifesta sob a forma de uma nuvem,
toma o seu lugar à frente dos israelitas, e vai adiante deles, na sua
jornada. Esta nuvem, com a aparência de fumaça durante o dia e fogo de
noite, permanece com os israelitas durante todos os seus quarenta anos de
peregrinação no deserto.Ele orienta-los, ilumina-os (à noite), e protege-los
(do calor, do frio e dos inimigos).
G. A viagem de Etã TO PI-HA-HI-ROTH (14: 1-4)
O Senhor instrui os israelitas a virar para o sul a partir de Etã e marchar
para-Pi-ha oi-roth, um local de paragem no deserto perto da costa ocidental do
Mar Vermelho. Os versos 3 e 4 de dar a razão para esta instrução divina.
H. A prossecução dos israelitas (pelo exército do Faraó (14: 5-9)
Faraó, arrependendo-se de sua libertação dos israelitas e audição de
emaranhamento aparente de Israel no deserto, endurece o coração e com seu
exército persegue os israelitas libertados, ultrapassá-los como eles estão
acampados em Pi-ha-oi-roth, junto ao Mar Vermelho . Faraó espera trazer os
israelitas de volta para bond-serviço.
I. A murmuração dos Israelitas (contra Moisés) (14: 10-12)
O Senhor levou os israelitas para seu lugar atual de encarceramento (com
um intervalo de alta montanha à frente deles, o deserto à direita deles, o Mar
Vermelho à esquerda deles, e o exército de Faraó, por trás deles) que ele
poderia fortalecer a sua fé através de uma grande libertação e destruir o
inimigo cruel e impiedoso através de um grande julgamento. Mas, em vez de
confiar em Deus para a libertação, os israelitas temem os
egípcios, lamento diante de Deus, e murmurar contra Moisés. Este é o
primeiro exemplo de seus quarenta anos de murmurações contra Deus e contra
Moisés.
J. DA FÉ DE MOISÉS (14:13, 14)
Cercada por três lados e perseguidos pelo exército mais forte do mundo,
Moisés mostra a fé sem paralelo quando ele diz a seus seguidores
desesperados: (1) a parar de temer, (2) para ficar parado, e (3) para assistir a
Deus entregá-los.
K. AS INSTRUÇÕES DE DEUS (14: 15-18)
Deus instruiu Moisés a fazer duas coisas: (1) parar de chorar diante de
Deus e dizer aos israelitas para ir para a frente, e (2) para levantar a sua vara e
dividir o Mar Vermelho. Então ele diz a Moisés as duas coisas que se
seguirão: (1) os israelitas atravessam o mar, e (2) o rei do Egito e seus
exércitos serão julgados conforme eles atravessam o mar em busca dos
israelitas e depois o povo do Egito saberá que Deus é o Senhor.
L. O movimento para trás da nuvem (14:19. 20)
O anjo de Deus (o Cristo pré-encarnado, que também, juntamente com o
Espírito Santo, passa diante dos israelitas, na sua jornada para Canaã) ea
nuvem novo movimento para trás e tomar uma posição agora entre o
acampamento de Israel e do campo dos egípcios. A nuvem dá escuridão para
os egípcios e dá luz aos israelitas. Assim, os dois campos são mantidos
separados durante a noite.
M. A libertação dos israelitas (através do mar) (14:21, 22)
1. Esta libertação é efetuada por meio do exercício do poder divino
Deus, através de cajado de Moisés, realiza um tremendo milagre
através da intensificação dos poderes da natureza. Em Goshen, Deus
através do sangue (o sangue do cordeiro pascal) libertou os israelitas
do castigo do Egito.Agora, no Mar Vermelho, Deus através poder de
libertar os israelitas do domínio do Egito.
Assim como a ressurreição de Cristo é o padrão do poder de Deus do
Novo Testamento, a abertura do Mar Vermelho é padrão do poder de Deus
do Antigo Testamento.
2. Esta libertação separa Israel de seu ventre
Egito tem sido o útero em que a nação de Israel foi formado. Agora os
israelitas sair dessa útero como uma nação separada.
3. Esta libertação é projetado para fortalecer os israelitas para os testes à
frente deles
Uma vez que Deus lhes deu este grande livramento, com certeza Ele
vai dar-lhes os livramentos menores necessários para realizá-los com
segurança para a terra prometida.
4. Esta libertação é usado como um aviso para os cristãos (1 Cor. 10: 1-
12)
Existe o perigo de que os cristãos, identificados com Cristo, pela água
do batismo, vai provar-se infiel a Cristo, assim como muitos dos israelitas,
identificados com Moisés nas águas do Mar Vermelho, mostrou-se infiel a
Moisés.
. 5 Esta libertação é um tipo de uma maior libertação (cf. Jer 16:14, 15;
23:. 7, 8)
N. A destruição dos egípcios (EM THE SEA) (14: 23-29)
.1 Esta destruição foi planejada por Deus (14: 1-4)
Deus conduziu os israelitas em uma armadilha para que Faraó e seus
exércitos ia procurá-los e ser destruídos no Mar Vermelho.
.2 Esta destruição é feita por Deus (14: 24-28)
. a O Senhor envia uma grande tempestade (14:24; Salmo 77: 15-19)
b. O Senhor faz com que o fundo do mar para se tornar de lodo
(14:25)
. c O Senhor faz com que o mar para cobrir os egípcios (14: 26-28)
3. Esta destruição traz glória a Deus
a. Os israelitas temem a Deus e crer em Deus (14:30, 31)
. b Os egípcios sabem que Deus é o Senhor (14: 4)
c. O poder de Deus é conhecido por toda a terra (09:15, 16)
4. Esta destruição é um tipo de uma destruição maior
É um tipo do eventual destruição de Satanás e seus seguidores.
O. A CANÇÃO DE REDENÇÃO (cantada pelo SEA) (15: 1-21)
1. Esta canção é peça mais antiga do mundo da poesia
Ele nunca foi superada na ousadia do pensamento e na grandeza de
expressão.
2. Esta canção é a primeira canção gravada nas Escrituras
3. Essa música é o poema início de nossa rica herança da poesia hebraica
4. Esta canção é inspirada por Deus
Ela é inspirada por Deus, escrita por Moisés, e cantada por Moisés e ao
povo de Israel.
5. Esta canção é cantada ao Senhor e é a respeito de Jeová
É uma canção de gratidão cantado pelos israelitas a Deus, louvando-o
por salvá-los e destruir seus inimigos.
6. Esta canção olha para trás e para a frente
Os versículos 1-12 olhar para trás e louvar a Deus por sua libertação
passado. Os versículos 13-19 olhar para a frente e expressar a Deus a
confiança em livramentos futuras.
7. O refrão essa música é cantada por Miriam e as mulheres de
Israel (15:20, 21)
Este canto é acompanhado por jogar e dançar.

PARTE II-A viagem para Sinai (15: 22-18: 27)


I. o movimento ao deserto de Sur (15:22)
"O deserto de Sur" está localizado na parte noroeste da Península do
Sinai. Note-se que Deus "trouxe" (led) os israelitas para um lugar onde não havia
água.
II. A parada de Marah (15: 23-26)
A. A amargura da água em Mara (15:23)
Deus muitas vezes nos leva, como cristãos, em lugares onde não há água e
às vezes nós encontramos água, que acaba por ser amargo e insatisfatório.
B. A murmuração dos Israelitas contra Moisés (15:24)
Nota: (1) que este murmúrio de não ter água é realmente a murmurar
contra Deus, pois Deus está levando Moisés; (2) que este murmúrio marca o
fracasso de Israel para passar por um teste que lhes foi enviado por Deus, v
25.; (3) que esta murmuração é repetido ao longo dos quarenta anos de
peregrinação no deserto; e (4) que este murmuração é registrado como um
aviso para os cristãos, 1 Cor. 10:11.
C. EDULCORAÇÃO DAS ÁGUAS (15:25)
Assim como a árvore cortada para baixo adoçado as águas amargas de
Mara, mesmo assim faz a cruz de Cristo adoçar as amargas experiências na
vida de um cristão.
D. a promessa de Deus (15:26)
Se Israel é diligente para ouvir e obedecer aos mandamentos de Deus,
Jeová Ropheka ("o Senhor que te sara") vai manter os males do Egito dos
israelitas.
Na era da igreja, se doenças afligem um cristão, eles são projetados para
trabalhar para o seu bem espiritual, 1 Coríntios. 11: 30-32.
III. A parada de ELIM (15:27)
Assim como os israelitas receberam descanso e refresco em Elim, mesmo
assim é que nós, os cristãos recebem resto periodicamente em nossa peregrinação
para a pátria, a PSA. 23: 2.
IV. A viagem através do deserto de Sim (capítulo 16)
A. THE PEOPLE murmurar contra Moisés e Arão (16: 1-3)
Um mês após a sua saída do Egito, os israelitas vir para o deserto de
Pecado. Aqui eles retomar sua murmuração, desta vez por causa de sua
fome. Dizem Moisés e Arão, que teria sido melhor para eles morreram no
Egito cheia de pão do que para eles a morrer aqui no deserto de fome.
B. O Senhor revela suas intenções (16: 4, 5)
Deus revela Sua intenção de pão chuva diária (maná) do céu sobre o povo
para satisfazer suas necessidades e para prová-los (para testá-los na
manutenção das leis relacionadas com a apropriação do maná).
C. OS LÍDERES dirigir ao povo (16: 6-8)
Moisés e Arão dizer às pessoas que as suas murmurações não são contra
si, mas contra Deus e que Deus vai fazer três coisas para convencê-los de que
Ele, o Senhor, é o que os tirou do Egito, v.6, e que Ele, o Senhor , é o único
que está o seu Deus e fornece todas as suas necessidades v. 12: (1) Ele irá
mostrar-lhes a Sua glória; (2) Ele lhes dará carne; e (3) Ele lhes dará o pão (o
maná) ao máximo.
D. o Senhor faz uma manifestação de três vezes de SI MESMO (16:
9-36)
.1 O Senhor se manifesta na nuvem (16: 9-10)
Em tempo de manhã, v. 7, o Senhor faz uma manifestação especial da
Sua glória na nuvem que passa diante de Israel.
.2 O Senhor dá a codorna pessoas (carne) (16: 11-13)
Este codorna é enviado no tempo da noite. O Senhor deu-lhes mais
tarde codorna em Quibrote-Hataavá, Num. 11: 31-34.
.3 O Senhor dá o maná pessoas (16: 14-36)
(De manhã, o maná cai do céu. As pessoas não sabem o que é.)
a. As coisas notáveis sobre o maná
(1) Foi um alimento perfeito -Ele parecia bom, 16:31,
que provei bom, 16:31, e foi bom (nada de Deus é bom), 16:15. Foi
dada na graça contra a murmuração dos israelitas.
(2) Foi um tipo de a Palavra de Deus -É um tipo
de o pessoal Palavra de Deus (Cristo), João 6: 31-35, e de a
palavra escrita de Deus , João 6:63. Deus deu aos israelitas
alimento material perfeito do primeiro céu e Ele nos dá alimento
espiritual perfeito do terceiro céu. O homem precisa de ambos os
pães, Matt. 4: 4.
(3) Foi um sinal -Deus diariamente deu aos israelitas o maná como
um sinal de que Ele era o seu Deus e que Ele estava presente com
eles, 16: 6, 12; João 6: 30-35. Ele diariamente nos dá Cristo e da
Palavra de Deus como sinais de que Ele é o nosso Deus e que Ele
está presente com a gente.
(4) Ele caiu diária -Veja 16:21. Deus nos dá do mesmo modo os
cristãos um fornecimento diário de alimento espiritual, a palavra,
Matt. 6:11.
(5) Ele caiu sobre o orvalho - Ver 16:13, 14; Num. 11: 9. Em nossos
cultos, o orvalho (o Espírito de Deus) deve cair antes do maná (a
palavra de Deus) se apaixona, se quisermos ter nossas necessidades
atendidas alma.
(6) Era para ser recolhido de acordo com certas regras
(A) A oferta de um dia para cada pessoa era a recolher em cada
um dos seis dias úteis (16: 16-21) -O maná foram coletadas,
colocado em um montão, e medido para cada pessoa. Tudo o
que não foi comido naquele dia apodreceu e fedia. Nós, como
cristãos devem reunir diariamente um novo suprimento de
maná espiritual, Matt. 6:11.
(B) A oferta dois dias para cada pessoa era para ser recolhidas
em cada sexta-feira (16: 22-26) -O maná não caiu no sábado,
assim que uma oferta de dois dias foi recolhida no dia anterior
ao sábado. Note-se que Israel estava ciente do Sabbath e
responsável pela guarda do sábado antes da entrega dos Dez
Mandamentos no Monte Sinai, Exo. 20: 1-17.
(7) Ele caiu para quarenta aproxima -É cessaram quando os filhos
de Israel entraram em Canaã, 16:35; Josh. 5:12. Nós, como
cristãos, pode depender da maná caindo para o restante da nossa
peregrinação.
(8) Era para ser lembrado -Veja 16: 32-34. Um omer do maná foi
colocado diante do Senhor no tabernáculo mais tarde construído
para testemunhar as futuras gerações de fidelidade do Senhor para
a geração do deserto.
b. A desobediência de Israel com respeito à reunião do maná
(1) Alguns dos israelitas manteve o maná durante a noite (16:19,
20) -Hoje, alguns cristãos tentam viver todos os dias da semana a
partir do alimento recebido no sermão de domingo passado.
(2) Alguns dos israelitas saíram para recolher o maná no
sábado (16: 22-30) -Hoje, nós, como cristãos devem tomar
cuidado para que não abrigam o mesmo espírito de desobediência.
V. A parada de Refidim (capítulos 17 e 18)
(Aqui em Refidim, no sopé do Monte Sinai, Deus provê três coisas: (1) Ele
fornece água abundante para os israelitas, (2) Ele fornece vitória militar para os
israelitas, e (3) Ele fornece conselhos de som para Moisés .)
A. o ferir DA ROCHA (17: 1-7)
.1 Os israelitas murmurar contra Moisés (17: 1, 2-A, 3)
Não encontrando água em Refidim, os israelitas murmurar contra
Moisés. Sua murmuração contra Moisés revela que eles se esqueceram
cinco coisas: (1) que Deus, e não Moisés, é o líder real; (2) que Deus
providenciou para as suas necessidades em tempos passados; (3) que Deus
é o único que os levou a Refidim; (4) que Deus está com eles; e (5) que
Deus prometeu para trazê-los para a terra prometida eles.
.2 Moisés repreende os israelitas (17: 2b)
Ele reprova por duas coisas: (1) para repreendendo (alegando) com
ele (em contender com ele, eles estavam realmente discutindo com o
Senhor), e (2) para o tentador (testing) Ele (em questionar a Sua bondade,
Seu poder , e sua fidelidade, eles testaram Sua paciência).
.3 Moisés clama a Deus (17: 3, 4)
Em clamando a Deus, Moisés: (1) responde a reprovação da maneira
certa (ele não ameaça as pessoas, mas ele se compromete se àquele que
julga com justiça, 1 Pedro 2:23); (2) confessa a sua própria incapacidade
de lidar com a situação; e (3) mostra sua confiança de que Deus pode, e
vai, lidar com o problema.
.4 O Senhor fornece água para o povo (17: 5, 6)
a. A rocha está ferido -Este é um tipo de Cristo sendo ferido na cruz.
b. A rocha é ferido por cajado de Moisés de julgamento -Cristo foi
apaixonado por uma vara de julgamento (pelos nossos pecados) de
Deus.
c. A rocha é ferido diante do olhar das pessoas -Cristo foi ferido diante
da multidão expectante.
d. A rocha é ferido na presença dos anciãos -Cristo foi ferida na
presença de, e com a aprovação, os anciãos de Israel.
e. A rocha é ferido na presença de Deus -Cristo foi ferida na presença
de, e na mão de Deus.
.f A rocha está ferido para fornecer água para os israelitas -Cristo foi
ferido para fornecer água espiritual (o Espírito Santo) para todos os
crentes, João 4: 10-14; 7: 37-39. Deus não poderia justamente dar o
Espírito Santo até que a questão do pecado tinha sido resolvido pela
morte de Cristo.
g. A rocha está ferido como um ato da graça de Deus (no momento em
que Israel estava em rebelião contra Deus) -Cristo foi ferido como
um ato da graça de Deus (num momento em que o mundo inteiro
estava em rebelião contra Deus).
.h O rock, contrário ao comando de Deus, está novamente apaixonado
trinta e nove anos mais tarde se aproxima (Num. 20: 7-11) -Cristo,
contrário à vontade de Deus, é repetidamente atingida pela igreja
romana no desempenho de Missa. A rocha é agora a ser falado (em
oração), e não mais uma vez ferido (crucificado).
.5 Moisés muda o nome do lugar chamado Refidim (17: 7)
Ele dá Rephidim dois novos nomes: (1) "Massah" (tentação) e (2)
"Meribá" (contenção, porfias).
B. A derrota do AMALEKITES (17: 8-16)
1. Amalek é um tipo da natureza pecaminosa -A Christian tem uma nova
natureza implantado nele pelo Espírito Santo no momento da sua
conversão, mas ele tem uma natureza de idade, a natureza do pecado.
2. Amalek vem para lutar contra os israelitas depois de terem recebido
água que tipifica o Espírito Santo -Uma pessoa nunca experimentou
verdadeira guerra espiritual até que ele recebe a salvação e do Espírito
Santo.
3. Amalek toma a iniciativa -A velha natureza carne em um cristão ataca
sua nova natureza divina para roubar-lhe as bênçãos espirituais que vêm
de obediência à natureza divina.
4. Amalek não teme a Deus (Deut. 25:18) -A natureza do pecado em um
cristão não teme a Deus.
5. Amalek ataca os retardatários e exausto (Deut. 25:17, 18) -A carne
natureza não pode ferir-nos quando estamos andando perto de Deus e
quando somos fortes no Senhor.
6. Amaek é discomfited através erguendo a mão de Moisés e através da
espada de Josué -Em nossa luta contra a natureza do pecado, temos duas
armas ofensivas, oração e da Palavra de Deus (a espada do Espírito),
Ef. 6:17, 18. Se as nossas mãos estão erguidas em oração (e são mantidos
através do incentivo de nossos irmãos cristãos), então podemos usar a
palavra para desconcertar o inimigo.
7. Amaek é discomfited mas não destruídos -A natureza do pecado de um
cristão pode ser derrotado, mas não erradicada ou destruídas nesta vida. Só
a morte destrói a natureza do pecado.
. 8 Amalek deve ser destruído (Êx 17:14;. Num 24:20;.. Dt 25:19) -A
natureza do pecado em um cristão é destruída no momento de sua
morte. "Jacó" (a velha natureza) morre, Gen. 49:33, mas "Israel" (a nova
natureza) é embalsamado (preservada), Gen. 50: 2.
C. A VISITA de Jetro (capítulo 18)
.1 Jethro trata de Moisés (18: 1-6)
Quando Moisés 'pai-de-lei, Jethro, o sumo-sacerdote de Midiã, ouvi
dizer que Deus havia entregue a Moisés e seu povo do Egito, eles tinham
preservado no deserto, e os tinha trazido para o monte de Deus, ele veio
com 'esposa, Zípora, e Moisés Moisés dois filhos, Gérson e Eliezer, para
visitá-lo. No versículo 2, é revelado que após o incidente registrado em 4:
24-26, Moisés tinha enviado sua esposa e dois filhos de volta para
Midiã. Ele tinha mandado de volta, provavelmente por três razões: (1)
porque Zípora pode se opuseram a sua obra no Egito; (2) porque Zípora e
seus filhos teria sido inseguro no Egito; e (3) porque o filho circuncidados
na pousada teria sido dolorido e tão incapaz de continuar a viagem para o
Egito.
.2 Jethro é recebida por Moisés (18: 7-12)
.a O encontro de Moisés e Jethro (18: 7) -Aqui temos um quadro das
formalidades e sutilezas de uma reunião típica oriental.
. b O relatório de Moisés para Jethro (18: 8) -Ele relata para Jetro, a
bondade do Senhor aos israelitas em entregá-los do Egito e preservá-
los no deserto.
c. A resposta do Jethro o relatório de Moisés (18: 9-12) -Ele faz uma
resposta de quatro vezes: (1) ele se regozija por causa da bondade de
Jeová de Israel, (2) ele abençoa o Senhor por causa de sua libertação
de Israel; (3) ele confessa a supremacia do Deus de Israel (ele tinha
conhecido mentalmente que Deus é o Deus supremo, agora ele
experimentalmente sabe que isso é verdade); e (4), ele oferece
sacrifícios ao Deus de Israel (Jethro oferece uma oferta pelo pecado e
queimadas ofertas a Deus e então ele come uma refeição de comunhão
com Deus e com os anciãos de Israel).
.3 Jethro oferece conselhos a Moisés (18: 13-23)
a. observância do Jethro da obra de Moisés (18:13)
No dia seguinte, depois de comer a refeição de confraternização,
Jethro observa Moisés como ele julga e instrui as pessoas uma a uma,
de manhã cedo até tarde da noite, com uma longa fila de pessoas que
aguardam julgamento em todos os momentos.
b. crítica de Moisés de Jetro (18: 14-18)
"O trabalho que você está fazendo é muito pesado para você fazer
sozinho." "Você vai vestir-se para fora e você vai usar o povo para
fora" ("você vai morrer antes de seu tempo e você vai privar o povo de
justiça").
. c conselho de Jetro a Moisés (18: 19-23)
(1) O conselho (18: 19-22)
(A) "Você deve buscar a vontade de Deus para o povo e ensinar
leis e mandamentos para o povo de Deus" (18:19, 20)
(B) "Você deve nomear governantes (juízes) sobre o
povo" (18:21)
Esses juízes devem ser (1) sábios; (2) homens tementes a
Deus; (3) homens amantes da verdade; e (4) homens não-
avarentos.
(C) "Você deve deixar que esses menor juízes julgar as
pequenas coisas e você deve julgar apenas as grandes
questões" (18:22)
(2) O aconselhamento em matéria de aconselhamento (18: 23a)
"Faça as coisas acima aconselhado somente se Deus ordena
que você faça isso."
(3) Os resultados de seguir o conselho (18: 23b)
(A) "Você vai ser preservado"
(B) "As pessoas vão para as suas tendas em paz (satisfeito)"
.4 Jethro convence Moisés (18: 24-26)
Moisés segue o conselho de Jetro.
5. Jethro afasta de Moisés (18:27)
Ele parte para ir para a sua terra, provavelmente tomando esposa filhos
de Moisés com ele. Veja Num. 12: 1.

PARTE III-A acampamento antes da Montanha (capítulos 19-40)


(Os israelitas acampamento antes Mount Sinai por onze meses. Aqui, a lei é dada, a
Antiga Aliança é feita, e o tabernáculo é construído. Aqui, os israelitas se tornar o povo
de Deus e são organizados como o povo de Deus.)

I. o making of do pacto (capítulos 19-24)


.. (Até o momento, Israel tem estado sob o Pacto de Abraão Agora ela entra no
Sinai Aliança, uma obra-aliança, que corre paralelo ao Pacto de Abraão para 1500
anos, no capítulo 19, os preparativos para essa aliança são feitas, em capítulos 20-23,
essa aliança é dada, e no capítulo 24, este pacto é aceito e ratificado).
A. A preparação para a ALIANÇA (capítulo 19)
.1 A promessa de Moisés é mantido (19: 1, 2)
Dois meses após o êxodo, Deus, no cumprimento da sua promessa a
Moisés na sarça ardente, 3:12, e apesar de obstáculos aparentemente
intransponíveis, tirou os filhos de Israel ao Monte Sinai.
.2 A lei-aliança é proposto (19: 3-8)
.a Deus se oferece para entrar em uma nova relação de aliança com
Israel (19: 3-6)
No monte, Deus instrui Moisés para falar com os israelitas:
(1) lembrando-lhes de Sua redenção poderoso deles e sua conseqüente
preservação providencial deles , e (2) . oferecendo-lhes aliança para
sua consideração Se esta aliança é feita, em seguida, obrigação dos
israelitas será manter (obey) as leis associadas à aliança e obrigação de
Deus será para conceder bênçãos prometidas sobre os israelitas (Ele
vai fazê-los "um tesouro peculiar [a posse pessoal], para si mesmo",
"um reino de sacerdotes ", e" um santo [santificado] nação ").
. b Israel concorda em entrar em uma nova relação de aliança com
Deus (19: 7, 8)
Para receber as grandes bênçãos oferecidas, os israelitas acordam
em iniciar a nova proposta de aliança e de manter as suas leis, sem
perceber o rigor dessas leis e sua incapacidade de mantê-los.
.3 A majestade, o poder, e da santidade de Deus se manifestam (19: 9-25)
a. O objectivo desta manifestação (19: 9)
Esta manifestação dos atributos de Deus é dado: (1) a credenciar
Moisés como Deus do representante e (2) para impressionar sobre os
israelitas a santidade de Deus e do julgamento que cairá sobre eles se
achegar a Ele, em uma condição profana (tendo quebrada Suas leis do
convênio).
b. Os preparativos para esta manifestação (19: 10-15)
(1) Deus instrui Moisés para preparar o povo (19: 10-13)
(A) As pessoas são a santificar-se por dois dias -Este inclui a
abstinência de relações sexuais, versículo 15; 1 Sam. 21: 5, e a
lavagem da roupa, 19:10. No terceiro dia, o Senhor descerá
sobre o Sinai, à vista do povo.
(B) As pessoas devem ser advertidos contra tocar os montagem -
Se eles cruzam as linhas de contorno na base do monte, eles
devem ser mortos. Povo pecador não pode impunemente
aproximar de um Deus santo.
(C) As pessoas estão para chegar ao monte quando a trombeta
soa muito tempo no terceiro dia -Eles estão por vir até, mas
não ir em frente, as linhas de contorno.
(2) Moisés prepara o povo (19: 14-15)
Ele santifica e adverte-os a ser preparado para o terceiro dia.
. c A conta dessa manifestação (19: 16-25)
(1) O manifestion começa (19:16)
A montagem é coberto por uma espessa nuvem (preenchido
com trovões e relâmpagos) e uma trombeta soa muito e alto. As
pessoas tremem.
(2) As pessoas vêm para a base do monte para se encontrar com
Deus (19:17)
Moisés leva-os para fora do campo para a base do monte.
(3) A montagem queima, fuma, e terremotos (19:18)
(4) O Senhor vem para baixo sobre o monte (19:19, 20)
A trombeta soa cada vez mais alto, Moisés fala com Deus,
Deus responde e, em seguida, desce sobre a montagem.
(5) As pessoas estão novamente cobrado para não tocar na
montagem (19: 20-25)
Moisés é chamado para o topo do monte e é instruído a ir para
baixo e para mais uma vez cobrar as pessoas (incluindo os
sacerdotes) para não romper as barreiras ao redor do
monte. Incentivados por Deus, Moisés obedece. Deus está
preparando para falar as palavras da lei, e Ele quer que os israelitas
para saber que Ele e Suas leis são santos e que suas leis devem ser
mantidos para que possam estar em comunhão com Ele.
B. A Entrega da ALIANÇA (capítulo 20-23)
(Depois que Moisés vai para baixo e adverte o povo, ele e Arão subir o
monte e Deus fala-lhes as palavras da aliança Em 20: 1, 2, nós
temos. preâmbulo do pacto, em 20: 23/03: 19 , temos as leis da aliança; e em
23: 20-33, temos a natureza condicional da aliança. Este segue o padrão de
convênios seculares de dias de Moisés).
.1 A promessa de Moisés é mantido (20: 1-2,
Este preâmbulo nomes quem propõe o pacto, Jeová, e seus estados Sua
beneficência passado para a segunda parte da aliança, Israel. Esta
declaração de beneficência passado é feita: (1) para garantir a Israel que
Deus cumprirá fielmente a Sua promessa tratado para abençoar Israel e (2)
para lembrar Israel de sua obrigação tratado para obedecer a Jeová, seu
benfeitor.
2. As leis do pacto (20: 23/03: 19)
a. Os Dez Mandamentos (que são preceitos básicos) (20: 3-17)
(1) A doação direta desses mandamentos
Depois de Moisés desce do monte para avisar as pessoas para
não tocar o monte, ele e Arão subir o monte e as palavras dos Dez
Mandamentos são faladas por Deus para todo o Israel, de Moisés e
da presença de Arão.
(2) Os nomes dados a estes mandamentos
(A) "O Decálogo"
(B) "Os Dez Palavras"
(C) "Os Dez Mandamentos"
(D) "O Testemunho" (25:16)
(E) "As palavras da aliança" (34:28)
(F) "A Constituição de Israel"
(3) A natureza desses mandamentos
Eles são uma revelação da natureza moral de Deus e da Sua
humanidade. Eles formam a base para a posterior dadas as leis de
Deus para Israel e eles formam a base para a maioria dos cerca de
35 milhões leis sobre os livros de leis do mundo.
(4) A originalidade, desses mandamentos
Esses mandamentos foram dados por Deus anterior ao seu que
está sendo dado no Sinai. No Sinai, eles recebem de maneira
formal a uma nação entrando em uma nova relação de aliança com
Deus.
(5) A numeração destes preceitos
As igrejas protestantes e ortodoxos gregos ensinar a
enumeração comum destes mandamentos. As igrejas católicas e
luteranas combinar as Primeira e Segunda Mandamentos e dividem
o Décimo Mandamento para completar o número de dez.
(6) As divisões destes mandamentos
Todos os estudiosos da Bíblia dividir os Dez Mandamentos em
duas mesas, mas eles estão em desacordo quanto ao número de
mandamentos designados para cada mesa. Algum lugar os cinco
primeiros na primeira tabela e os últimos cinco na segunda tabela,
mas a maioria dos estudiosos colocar os quatro primeiros na
primeira tabela e os últimos seis na segunda tabela. A primeira
tabela registra as leis que tratam com os deveres do homem para
com Deus e a segunda tabela registra as leis que tratam dos deveres
do homem para com o seu próximo. Note-se que deveres para com
Deus preceder deveres para com o homem. O cumprimento do
primeiro conjunto de deveres garante energia para a realização do
segundo conjunto de funções.
(7) O resumo de duas vezes destes mandamentos
Deus (Dt 6: 5; Lev 19:18..) E, posteriormente, Jesus (Mateus
22: 34-40.) afirmam que "tu deve amar a Deus" é um resumo das
leis da primeira tabela e que "que você deve amar teu fellowman "é
um resumo das leis da segunda tabela.
(8) O significado destes mandamentos
(A) O primeiro mandamento -Nós não estão a ter qualquer deus
antes (para além ou em vez) o Deus verdadeiro.
(B) O Segundo Mandamento -Nós não são de fazer qualquer
imagem de Deus e, em seguida, adorar e servir a Deus através
destas imagens.
(C) O Terceiro Mandamento -Nós não estão a tomar o Seu nome
sobre nós mesmos, sem qualquer alteração da vida seguinte
(estamos a fazer nenhuma profissão insincera de fé).
(D) O Quarto Mandamento -Nós nos dias santos são para
descanso de todos os trabalhos egoístas e viver para glorificar
a Deus e edificar nosso próximo. cristãos digitou um sábado
eterno (todos os dias é para eles um dia santo).
(E) O Quinto Mandamento -As crianças são para homenagear
(respeito, obey, suporte) seus pais.
(F) O Sexto Mandamento -Nós não são para matar nosso
próximo (este mandamento não proíbe a pena de morte).
(G) O Sétimo Mandamento -Nós não estão a cometer adultério
(isso inclui a fornicação e todas as relações sexuais ilícitas).
(H) O Oitavo Mandamento -Nós não estão a roubar (esta sanções
mandamento propriedade privada e as demandas que a
propriedade dos nossos vizinhos ser respeitados).
(I) O Nono Mandamento -Estamos não prestar falso testemunho
(isso se refere principalmente à perjúrio mas inclui calúnia e a
imputação de motivos falsos).
(J) O décimo mandamento -Nós não estão a cobiçar (desejo) que
pertence a outro (este mandamento é o único dos mandamentos
que trata de motivos , bem como ações ).
(9) A validade atual desses mandamentos
Sob a Nova Aliança:
(A) Os Dez Mandamentos foram re-determinado -Todos eles
foram re-dado por Jesus e os apóstolos, exceto para o Quarto
Mandamento e ele foi re-determinado, se entender o verdadeiro
significado do sábado e se entendermos que os cristãos
entraram num sábado perpétua.
(B) Os Dez Mandamentos foram alterados -Eles foram alteradas a
partir do modo de vida de um pecador para o modo de vida de
um cristão.
(C) Os Dez Mandamentos foram aprofundou -Eles agora lidar
com interiores motivações, bem como com a ida ações,
Matt. 5: 21-28.
(D) Os Dez Mandamentos foram ampliadas -Agora somos
ordenados a amar, não só nosso vizinho , mas também o nosso
inimigo , Matt. 05:43, 44.
(E) Os Dez Mandamentos foram capacitados -Estamos agora,
através do Espírito Santo, habilitado a fazer o que
estamos comandou a fazer, Rom. 8: 3, 4.
(10) O uso atual desses mandamentos -Eles podem ser
utilizados: (1) para convencer os pecadores de seus pecados e de
sua necessidade de Cristo e (2) para mostrar aos cristãos o caminho
da vida que é agradável a Deus.
b. Os sub-mandamentos (que são preceitos adicionais) (20: 18-23: 19)
(1) O nome geralmente dado a essas leis -Eles são chamados de "as
leis do Livro da Aliança". O título "O Livro da Aliança" é tomada
a partir de 24: 7.
(2) A natureza dessas leis -Eles são expansões e elaborações dos Dez
Mandamentos.
(3) O mediador dessas leis -Porque do medo das pessoas, estas leis
são dadas às pessoas indiretamente, por meio de Moisés, 20: 18-
21; Deut. 5: 22-31. Além de Moisés, anjos também foram
envolvidos como mediadores, Gal. 3:19.
(4) A incompletude dessas leis -Durante os 39 anos seguintes e,
especialmente, durante as poucas semanas antes da entrada de
Israel em Canaã, essas leis foram adicionados ao e elaborado em
cima. Muitas destas adições e elaborações são encontrados em
Deuteronômio.
(5) A classificação destas leis leis -Estes são geralmente classificados
como (1) leis morais , (2) leis cerimoniais , e (3) as leis civis.
(6) A validade atual dessas leis -O leis morais são ainda
válido. As leis cerimoniais são cumpridas e não será mais
válida. As leis civis foram nacional e eram válidas, desde que os
israelitas estavam na terra.
(7) A Bíblia-agrupamento desses lams (20: 22-23: 19)
(Vamos agora tentar agrupar essas leis como as entendemos ser
agrupados aqui em Êxodo, acrescentando alguns comentários às
leis de cada agrupamento.)
(A) As leis relativas a adoração (20: 22-26)
1). A adoração é ser direto -Israel é adorar a Deus
diretamente e não através de ídolos caros e artisticamente
concebidos, as obras da mão dos homens. Hoje, nós, como
cristãos, adorar a Deus diretamente, João 16:23, 26, 27.
2). A adoração é para ser em um determinado lugar -Israel é
adorar somente em lugares onde o nome de Deus é
registrada, em primeiro lugar, no lugar onde a tenda está
localizada e, mais tarde, no local onde o templo está
localizado. Hoje, nós, como cristãos adoram apenas no seu
templo, os nossos corpos.
. 3) A adoração é estar em um altar aprovado -Israel é
adoração somente em: (1) um altar de terra ou de
pedra (Cristo, nosso altar, tinha uma natureza humana fraca
e uma forte natureza divina); (2) um altar não é feita de
talhada em pedra (Cristo, nosso altar foi feita por Deus e
não por astúcia e habilidade humana); e (3) um altar não
abordado por etapas (Cristo, nosso altar, não é abordado
através de graus de realização humana).
(B) As leis relativas a escravos hebreus (21: 1-11)
1). Essas leis não condenam a escravidão, per se -Slavery,
uma coisa comum nos dias de Moisés, foi tolerada por
causa da dureza do coração dos homens.
2). Estas leis não defendo a escravidão derrubada violenta -
Alguns males são tão arraigada de que eles não podem
ser violentamente e de repente derrubado.
3). Essas leis que regulam a escravidão -É melhorou as
condições de servidão e limitou o tempo de servidão.
4). Estas leis mais os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos
fazem escravidão não rentáveis -como o resultado, a
instituição da escravidão quase desapareceu.
5). Estas leis aprovar servidão voluntária permanente -Nós
hoje, como cristãos, são voluntários e permanentes escravos
do amor ("duloi") de Cristo, Rom. 1: 1; 06:18, 19.
(C) As leis relativas a crimes puníveis com a morte (21: 12-17)
. 1) assassinato premeditado, deve ser punido com a
morte (21: 12-14)
Fugindo para a cidade de refúgio não poupará a vida de
uma pessoa que mata outra pessoa involuntariamente ou
sem premeditação, mas não vai salvar a vida de uma pessoa
que mata outra presunçosamente.
2). Striking dos pais, deve ser punido com a morte (21:15)
3). O seqüestro de escravidão deve ser punido com a
morte (21:16)
4). Cursing dos pais, deve ser punido com a morte (21:17)
(D) As leis relativas a uma indemnização por danos à vida ou à
parte (21: 18-36)
1). Uma pessoa que fere outra pessoa em uma briga deve
recompensar a pessoa lesada por sua perda de tempo e de
suas despesas médicas (21:18, 19)
2). Um mestre que deliberadamente bate seu servo à morte
será punido (21:20, 21)
Se o empregado permanece um tempo antes de morrer,
em seguida, o mestre destinam-se apenas a castiguem ea
perda monetária experimentada pelo mestre é punição
suficiente.
. 3) A pessoa que faz um aborto é punido (21: 22-25)
Se na luta com outro homem, um homem fere uma
mulher grávida e ela aborta mas sua criança vive, o
agressor deve pagar uma multa, mas se a criança morre, o
agressor deve ser condenado à morte. Nos versículos 24 e
25, temos primeira declaração da Bíblia sobre os famosos
"lei de talião".
4). Um mestre que destrói uma véspera ou um dente do seu
servo deve definir este servo livre (21:26, 27)
. 5) Um proprietário de um boi é punido se a sua conhecida-
a-ser boi perigosa mata uma pessoa (21: 28-32)
6). Um proprietário de um poço de descoberta deve pagar o
preço total para todos os bois ou burros que caem em seu
pit e morrer (21:33, 34)
Os animais mortos são então seu.
7). Um proprietário de um conhecido-a-ser-boi perigoso
substitui todos os bois mortos por seu ser-perigosa-to-
boi (21:35, 36)
Note-se que as conseqüências para o proprietário para a
ação de seu boi depende de seu conhecimento prévio de
agressividade do seu boi.
(E) As leis relativas a roubo e outros delitos conexos (22: 1-17)
. 1) Um ladrão de boi ou de ovelha ladrão é punido (22: 1)
Se ele matar ou vender o animal, ele deve ser
severamente punido. Ele é restaurar a cinco vezes por um
boi roubado, contra quatro vezes para uma ovelha roubada,
porque os bois treinado é mais difícil de substituir.
. 2) Uma casa de ladrão é punido (22: 2-4)
Se sua tentativa de roubo está no noturno e ele é morto
pelo proprietário durante o break-em, é homicídio
justificável. Se o roubo é durante o dia, o dono da casa não
é para matá-lo, mas identificá-lo e que o ladrão é restaurar a
dupla (ou ser vendido por seu furto) se a propriedade
roubada ser encontrada em seu poder.
. 3) Um vinhedo-invasor ou um campo-transgressor será
punido (22: 5)
Se um homem faz com que seus animais para se
alimentar na vinha ou campo de outro homem, ele deve
restaurar completamente as coisas consumidos ou
destruídos por seus animais.
. 4) Um fogo-kindler será punido pelos danos causados por
seu fogo (22: 6)
Ele é fazer com que a restituição integral para as coisas
destruídas.
. 5) Um ladrão bens de detentor deve ser punido (22: 7, 8)
Se um homem mantém propriedade para outra e os
juízes determinar que ele roubou a propriedade, está
implícito que ele pequeno fazer a restituição.
. 6) Um possuidor de bens perdidos serão punidos (22: 9)
Se os juízes determinar que um homem está na posse de
bens perdidos do seu próximo, ele está a pagar o dobro ao
seu próximo.
. 7) Um ladrão animal detentor deve ser punido (22: 10-13)
Se os animais de confiança para a manutenção de um
outro estão em falta e não há testemunhas, o homem de
confiança não deve ser punido se ele faz um juramento que
ele não tenha roubado os animais ou se produz carcaças
rasgados de os animais mortos por animais selvagens. Caso
contrário, fará restituição, pois pode presumir que ele
roubou o animal ou animais.
8). O mutuário é responsável pelo animal que
empresta (22:14, 15)
Mas o locatário de um animal não é responsável pela
morte ou lesão para, um animal contratado por ele, para o
proprietário do animal assumiu o risco de dano quando ele
contratou-o para fora.
9). O sedutor de uma virgem deve pagar o dote
habitual (22:16, 17)
Este tipo de sedução vem sob o título geral de roubo,
para o sedutor de uma moça solteira engana o pai da
menina para fora do dote habitual. O sedutor pagará pai
dote da moça e então se casar com a menina se o pai não se
opuser. Se ele se opuser, o dote deve ainda ser pago.
(F) As leis relativas a crimes adicionais punível com a
morte (22: 18-20)
Bruxaria, bestialidade, e sacrificando aos ídolos devem ser
punidos com a morte. Ver 21: 12-17 para outros crimes
puníveis com a morte.
(G) As leis relativas a compaixão para com o infeliz (22: 21-27)
1). O estranho é não ser oprimido (22:21)
. 2) A viúva eo órfão não estão a ser atingidas (22: 22-24)
Deus punirá todos afflicters.
. 3) O vizinho pobre não é para ser oprimido ou
angustiado (22: 25-27)
Sem usura deve ser cobrado sobre o dinheiro
emprestado a um vizinho pobre e sem compromisso com a
roupa que deve ser mantida durante a noite. Deus punirá
todos os transgressores.
(H) As leis relativas aos encargos devidos Deus (22: 28-31)
1). Gods (juízes) e os governantes não devem ser
amaldiçoados (22:28)
2). filhos primogênito, primogênitos animais, e as primícias
de toda a produção não estão a ser impedido de
Deus (22:29, 30)
3). carne não-drenado de sangue não é para ser
comido (22:31)
(I) As leis relativas a conduta diária adequada (23: 1-5)
. 1) Um relatório falso não é para ser distribuído (23: 1a)
. 2) A testemunha falsa não está a ser apoiado (23: 1b)
. 3) Uma multidão mal-bent não está a ser seguido (23: 2a)
. 4) A maior parte justiça-perversão não está a ser
unida (23: 2b)
. 5) não é um homem pobre está a ser julgado como direito
só porque ele é pobre (23: 3)
. 6) Um animal de se afastar pertencente a um inimigo não
deve ser ignorada, mas deve ser devolvido ao seu
proprietário (23: 4)
. 7) Um burro pertencente a um inimigo não é para ser
deixado impotente, mas deve ser levantada a seus pés se
tiver caído debaixo da sua carga (23: 5)
(J) A legislação em matéria de justiça nos tribunais (23: 6-9)
. 1) não é um homem pobre está a ser dado juízo
pervertido (2: 6)
. 2) Um assunto obviamente falso deve ser evitado (mantidos
fora do tribunal) (23: 7-A)
. 3) Um homem justo inocente não deve ser morto (dada a
sentença de morte por um juiz) (23: 7b)
. 4) Um suborno não está a ser recebido (por um juiz) (23: 8)
. 5) Um estranho não é para ser oprimidos (nos
tribunais) (23: 9)
(K) As leis relativas a observância religiosa (23: 10-19)
1). A terra é para descanso (pousio) a cada sete anos (23:10,
11)
Isso enriqueceu a terra, alimentou os pobres, e testou a
fé de Israel.
2). Os israelitas são para descansar cada sétimo dia (23:12)
Isso permitirá que os animais de trabalho e os
funcionários para descansar também.
3). Os israelitas não mencionar (juro por) os nomes de um
outro deus são (23:13)
. 4) Os israelitas estão a manter três festas anuais (23: 14-
19)
a). Os nomes das festas
[1] "A Festa da Páscoa" (também chamado de "A
Festa dos Pães Ázimos")
[2] "A Festa de Pentecostes" (também chamado de "A
Festa das Semanas", e "A Festa da Colheita".)
[3] "A Festa dos Tabernáculos" (também chamado de
"A Festa da Colheita")
b). Os mandamentos associados a estas festas
[1] Todos os homens adultos devem participar destas
festas (23:17)
[2] Todo homem deve trazer um presente (de
primícias) (23:15, 19)
[3] No fermento é para ser oferecido com os
sacrifícios (23:18)
[4] No gordura dos sacrifícios é permanecer até a
manhã (23:18)
[5] não A criança está a ser fervia no leite de sua
mãe (23:19) Os cultos de fertilidade pagãos seguiu
esta prática.
. 3 A natureza condicional do pacto (23: 20-33)
(Os convênios seculares de dias de Moisés da mesma forma eram
condicionais e fechou com palavras de advertência e promessa.)
a. Os israelitas serão amaldiçoados se eles desobedecem (23:20, 21)
Deus está enviando o Seu Anjo (o Cristo pré-encarnado) com os
israelitas para preservá-los e levá-los para a terra prometida. Se os
israelitas não conseguem obedecer a Sua voz e as leis da aliança, que
não será perdoado, mas punido.
.b Os israelitas serão abençoados se obedecerem (23: 22-33)
Se os israelitas obedecer a voz do anjo e as leis da aliança:
(1) Deus vai ser um inimigo dos seus inimigos (23:22, 23) -Deus lhes
dará a vitória sobre seus inimigos, na sua jornada para a terra da
promessa e depois que eles entraram naquela terra.
(2) Deus vai abençoá-los com comida e água e levar a doença a
partir deles (23:24, 25) -Ele vai fazer essas coisas se servi-Lo e
não ídolos.
(3) Deus vai fazer seus animais produtivos (23: 26a)
(4) Deus vai dar-lhes vida solitária (23: 26b)
(5) Deus destruirá os povos cananeus de Canaã (23: 27-30)
Deus enviará Seu medo e marimbondos (possivelmente
zangões literal) diante dos israelitas e irá gradualmente destruir os
povos de Canaã (versículo 29 dá a razão para a natureza gradual da
conquista).
(6) Deus vai dar-lhes um grande terreno (23: 31-33) -Nota o
tamanho da terra prometida ea razão para expulsar os povos
inimigos.
C. a aceitação e ratificação do Pacto (capítulo 24)
. 1 A adoração a Deus distante (24: 1, 2)
Antes de o pacto for ratificado, os líderes de Israel (que
representam todos Israel) subir ao monte e adorar a Deus de longe ,
sozinho Moisés desenho para perto de Deus. Isso nos ensina que o homem
não pode se aproximar de Deus com base em sua própria santidade (suas
obras). Se ele não nos aproximarmos de Deus em seus próprios méritos,
ele será destruído. Moisés, como o Mediador e do tipo de Jesus Cristo, é
permitido que se chegará.
2. A aceitação do pacto (24: 3)
Moisés e os anciãos adorando descer do monte e, em seguida, Moisés
fala dos Dez Mandamentos e os sub-mandamentos para o povo. As
pessoas prontamente concorda em manter os mandamentos de Deus e
entrar em uma relação de aliança com Deus.
. 3 A ratificação do pacto (24: 4-8)
. a Moisés escreve os mandamentos de Deus em um livro (24: 4) -
Covenants geralmente têm uma forma escrita.
. b Moisés constrói um altar e erige doze pilares de pedra (24: 4) -
O altar representa Deus e os doze pilares representam as doze
tribos de Israel .
c. ofertas Moisés holocaustos e sacrifícios de paz (24: 5) -
As ofertas são feitas por homens jovens (o primogênito), para os
levitas ainda não ter sido nomeado para o ofício sacerdotal. Os
holocaustos simbolizar dedicação a Deus e as ofertas pacíficas
simbolizar comunhão com Deus.
. d Moisés asperge o altar e as pessoas com o sangue dos
sacrifícios (24: 6-8) -As pessoas são polvilhadas depois de terem
ouvido as leis de Deus ler e concordaram em obedecer a essas
leis. Esta aspersão do altar e as pessoas obrigar Deus e Israel para ser
fiel às suas promessas de aliança (Deus promete abençoar Israel e
Israel promete obedecer a Deus).
4. A adoração do close-up de Deus (24: 9-11)
Agora Israel, nas pessoas de seus líderes, pode aproximamos de Deus
em adoração e comunhão. Por que Israel já não têm de adorar a Deus de
longe como em 24: 1, 2? Porque agora ela está em relação de aliança com
Deus e esta aliança promete suas bênçãos se ela é obediente e ela ainda
não tenha desobedecido. Logo pecado entra em cena, 32: 7, 8, e na
comunhão de Israel com Deus cessa.
Nestes versos, temos o registro de uma experiência Testamento Monte
Velho da Transfiguração.
. 5 O retorno de Moisés ao monte (24: 12-18)
Após a refeição de comunhão com Deus, 24: 9-11, Moisés é
novamente chamado para subir o monte. Ele subir ao monte com o seu
ministro, Josué, deixando Arão e Hur trás para cuidar das necessidades das
pessoas. Depois de passar seis dias na coberto de glória monte, Moisés, no
sétimo dia, é chamado ao topo do monte, Josué, aparentemente, ficaram
para trás. Aqui no meio de santidade visível de Deus, Moisés permanece
por 40 dias, período em que Deus lhe dá instruções sobre o tabernáculo do
Antigo Testamento e seus rituais e entrega a ele duas tábuas de pedra
gravação dos Dez Mandamentos.

II. Prestar instruções para o tabernáculo (capítulos 25-31)


(O restante do Êxodo, exceto para os parênteses histórico, capítulos 32-34,
lida com o tabernáculo e seu serviço de ritual. Desde mais espaço na Bíblia é dada
para o tabernáculo do que a qualquer outro assunto, com certeza um estudo do
tabernáculo é um dever e um privilégio O tabernáculo é um tipo [lição imagem
mais importante do Antigo Testamento] Ele tipifica três coisas:!. (1) O Santuário
Celestial, Hb. 9:23; (2) o Senhor Jesus Cristo [durante a Sua ministério terrestre],
João 1:14 [o tabernáculo prefigura Cristo em Sua primeira vinda, o templo de
Salomão prefigura Cristo em Sua segunda vinda]; e (3) o cristão individual, 2 Cor
6:16 [o corpo do cristão é a. Tribunal de Justiça, sua alma é o Lugar Santo, e seu
espírito é o Santo dos Santos].)
A. A INTRODUÇÃO (25: 1-9)
1. A tenda está a ser construído (25-8)
Os filhos de Israel estão a construir um santuário Deus para que Ele
possa habitar no meio deles. Por causa da obra expiatória de serviço
sacrificial do Tabernáculo, Deus pode habitar em paz no meio do Seu
povo pecador. Ele não terá mais a reprovar a eles do monte.
. 2 Uma oferta é para ser tomada (25: 2-7)
a. A natureza da oferta -Moisés é levar uma oferenda dos filhos de
Israel constituídas de 15 coisas diferentes, cada um dos quais tipifica
uma das perfeições de Cristo.
b. A natureza prática da oferta -Os israelitas possuir as coisas
necessárias, para muitas dessas coisas lhes foram dadas pelos egípcios,
00:35, 36.
c. A forma da oferta -É a ser voluntária, uma oferta de livre-arbítrio.
. 3 Um padrão está a ser seguido (25: 9)
Muitas vezes as Escrituras nos dizem que Moisés é fazer com que o
tabernáculo após o modelo a ele mostrado no monte.
B. AS INSTRUÇÕES (25: 10-31: 17)
. 1 As instruções relativas à arca (peito) (25: 10-16)
(A arca é uma das sete peças de mobiliário do tabernáculo. Ele
simbolizava a presença de Deus no meio do Seu povo e é um tipo de
pessoa de Cristo. Ele foi localizado no Santo dos Santos.)
a. Os materiais da arca (25:10, 11) -É a ser feita de madeira de acácia,
cobertas de ouro. Este imagens de Cristo a humanidade e
Sua Deify. Retrata pessoa theanthropic de Cristo.
b. As dimensões da arca (25:10) -Foi 2½ côvados de comprimento, 1 ½
côvados de largura e 1 ½ côvados de altura. Cinco é o número da
graça. A arca sendo 2 ½ côvados de comprimento significa que apenas
uma parte da graça de Deus estava em Cristo visto. Três é o número de
manifestação. A arca sendo 1 ½ côvados de largura e alta significa que
Cristo não desvendar totalmente Suas duas naturezas enquanto Ele
estava aqui em carne unglorified.
c. A coroa em volta do topo da arca (25:11) -Este tipifica a realeza de
Cristo glorificado.
d. A mobilidade da arca (25: 12-15) -Cristo, o anti-tipo da arca, leva-
nos continuamente em frente na nossa jornada no deserto ao longo da
vida, parando apenas para dar-nos descansar, Num. 10: 33-36.
e. O conteúdo da arca (25:16; Heb.9: 4) -É continha três coisas: (1) As
duas tábuas da aliança; (2) o pote de ouro do maná; e (3) a vara de
Arão que floresceu. Isto significa que Cristo é o nosso substituto,
guardando a lei, que Cristo é o nosso alimento espiritual como
caminho que ao longo da vida, e que Cristo é nosso intercessor
sacerdotal que cuida de nossos fracassos espirituais.
2. As instruções sobre o propiciatório (25: 17-22)
(O propiciatório, a tampa da arca, foi outro dos sete pedaços de móveis
conectados com o tabernáculo. Ele simbolizava obra graciosa de Deus em
favor do Seu povo, Israel, e é um tipo de trabalho de Cristo. Foi localizado
no Santo dos Santos.)
a. O material para o propiciatório (25:17) -O propiciatório e os
querubins que faziam parte do propiciatório estavam a ser feita de um
pedaço de batida de ouro. Ouro representa justiça. Os anjos justos
estavam a olhar para baixo sobre o trono de justiça de Deus (o
propiciatório).
b. O tamanho do propiciatório (25:17) -Em comprimento como em
largura, que tinha as mesmas dimensões que a arca, 2½ côvados por 1
½ côvados. Isto significa que a justiça de Deus é suficiente para cobrir
todas as transgressões da lei (com a sua culpa, condenação e punição).
c. Os dois querubins do propiciatório (25: 18-20) querubins -Estes
menosprezados trono justo de Deus em adoração como observaram
Deus justamente administrar graça ao Seu povo injustos com base o
sangue aspergido. Veja 1 Cor. 4: 9; Ef. 3:10; 1Pedro 1:11, 12 para o
desejo de anjos para entender a graça de Deus manifestada em cristãos.
d. A posição do propiciatório (25:21) -Foi acima da arca e foi a
cobertura ou tampa da arca. Esta tampa sangue aspergido cobriu o
testemunho (a lei) alojados na arca e foi a base justa para abençoar
Seus-violam o direito do povo de Deus.
e. A função do propiciatório (25:22) -Foi o lugar onde a misericórdia ea
verdade se encontraram, a PSA. 85:10. Era o lugar onde a justiça ea
paz se beijaram, Sl. 85:10. Era o lugar onde Deus, na pessoa do sumo
sacerdote, conheceu e conversou com o seu povo, 25:22. Agora nós,
como cristãos, através do trabalho de aspersão de sangue de nosso
Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, Heb. 9:12, 23-28, têm acesso espiritual
com Deus à comunhão e comunhão com Ele, Heb. 04:16; 10: 19-22.
3. As instruções relativas à mesa da proposição (25: 23-30)
(Este quadro foi outro dos sete pedaços de móveis conectados com o
tabernáculo. Ele foi localizado no Lugar Santo, e não no Santo dos Santos,
assim como a arca e o propiciatório. Esta tabela e seu
pão simbolizava Deus e Sua provisão de tanto alimento natural e espiritual
para Israel e eles são um tipo de Cristo e Sua provisão de pão natural e
espiritual para os cristãos.)
a. Os materiais da tabela (25:23, 25:24) -Ele foi feita de madeira de
acácia coberta de ouro. A tabela prefigura Cristo e seus materiais de
falar de sua humanidade e divindade.
b. As dimensões da tabela (25:23) -Ele era grande o suficiente para
armazenar doze pães (um para cada uma das tribos) e foi baixo o
suficiente para fazer o pão de fácil acesso.
c. A fronteira ea coroa da tabela (25:24, 25) -A fronteira fala de
preservação de Cristo de Sua Palavra e da coroa fala de Sua
glorificação real.
d. A mobilidade da tabela (25: 26-28) -É, com seu pão, mudou-se com
os israelitas através do deserto. Cristo e Sua provisão de alimento
espiritual estão sempre com os cristãos, na sua jornada por esta vida.
e. Os acessórios da tabela (25:29) -Estes falar de ministros cristãos que
preparam, presente e preservar a palavra de Cristo.
f. O fornecimento contínuo de pão sobre a mesa (25:30) -As doze pães
eram para ser substituído por doze pães frescos cada sábado eo velho
pão era para ser comido pelos sacerdotes no lugar santo. Cristo nunca
fornece pão espiritual fresco (a palavra dada a nós através dos doze
apóstolos) aos cristãos e nós, como os padres são para comê-lo no
lugar santo (que vivem uma vida santa).
4. As instruções sobre o candelabro de ouro (candelabro) (25: 31-40)
(Este candelabro é outra das sete peças de mobiliário na tenda. Ele foi
localizado no Lugar Santo. Este candelabro simbolizava a luz ea
orientação dada a Israel enquanto viajavam em direção a Canaã
e tipifica Cristo como o doador da luz espiritual para cristãos por meio do
Espírito Santo.)
a. O material do candelabro (25:31) -O ouro batido fala de Cristo em
Sua divindade sofrendo em nosso nome e, em seguida, sendo feito o
candelabro dos cristãos e do mundo.
b. Os sete ramos do candelabro (25:32, 37) -Estes representam a igreja,
através do qual Cristo dá luz para o mundo, Matt. 05:14; João 9:
5; Rev. 1:12, 13, 20.
c. A ornamentação do candelabro (25: 33-35) -Este fala da beleza de
Cristo, como visto através da iluminação do Espírito Santo, João
16:14, 15.
d. A unidade do candelabro (25:36) -Ele era feito de uma única peça de
ouro puro. Isto fala do Cristo glorificado como o iluminador de todos
os homens.
e. A opulência do candelabro (25:39) -Ele era feito de um talento de
ouro puro (no valor de mais de US $ 25.000). Esta fala
da preciosidade de Cristo.
. 5 As instruções relativas às coberturas do tabernáculo (26: 1-14)
. um A primeira cobertura (26: 1-6)
(1) O nome dado essa cobertura (26: 1) . "tabernáculo" -Ele é
chamado
(2) O material da cobertura (26: 1) -Os dez cortinas, que quando
acoplado juntos formavam o tabernáculo, eram feitas de linho
fino. O linho fino retrata a justiça de Cristo.
(3) O bordado em cima desta cobertura (26: 1) -As cores usadas na
bordando os querubins sobre as cortinas eram azul, roxo, e
escarlate. Estas cores falar de Cristo origem celeste , de
Sua realeza , e de Seu sacrifício. Os querubins falar de santidade
de Deus.
(4) A união das duas divisões desta cobertura (26: 3-6) -Este retrata a
união de duas naturezas de Cristo, esta união é a obra de Deus
(simbolizada pelos engates de ouro) do céu (simbolizada pelos
laços de azul). A obra acabada feito um tabernáculo, v. 6. Cristo
tem duas naturezas, mas Ele é uma pessoa.
(5) O significado deste cobrindo imagens -É Cristo, morada espiritual
de Deus para os cristãos unglorified.
.b A segunda cobertura (26: 7-13)
(1) O nome dado a esta cobertura (26:11, 12) -Ele é chamado de "a
tenda".
(2) O material deste cobertura (26: 7) -Todos os onze cortinas, que
juntos formavam a tenda, foram feitas de pêlo de cabra. Isto
tipifica Cristo como nosso sacrifício pelo pecado, para o bode era o
animal utilizado principalmente na oferta pelo pecado.
(3) O tamanho total da cobertura (26: 8, 9, 12, 13) -It completamente
coberto toda a estrutura na parte superior, dos lados, e a parte de
trás de modo a que tenda a roupa branca não pode ser visto a partir
do lado de fora (somente consagrada cristãos, que habitam no
Lugar Santo, pode ver a perfeita justiça de Cristo e Seus outros
perfeições). A sexta cortina pendido a frente da tenda, mas foi
dobrada para trás, deixando um balanço de dois metros. Assim,
aqueles que entraram no tabernáculo nunca foram lembrados do
custo pago por outra para permitir-lhes entrada.
(4) A unidade das duas divisões dessa cobertura (26: 9-11) -
"Isto retrata a união perfeita de duas naturezas de Cristo em sua
oferta de Si mesmo como uma cabra (pecado), oferecendo a
Deus. O bronze dos acoplamentos de latão é um tipo de pecado
julgado.
c. A terceira e quarta coberta (26:14)
A terceira coberta, a cobertura rams' peles-tingidos-vermelho,
tipifica consagração sacerdotal de Cristo a Deus, Exo. 29:26, até a
morte. A quarta e externa coberta, a cobertura badgers'-skins, imagens
de aparição de Cristo aos homens que não foram salvos, não tendo
nenhuma beleza para que o desejássemos, Isa. 53: 2.
6. As instruções relativas às placas (o quadro) para o tabernáculo (26: 15-
30)
a. Os materiais das placas (26:15, 29) -A madeira de acácia retrata a
humanidade de Cristo eo ouro retrata a Sua divindade. As placas "em
pé" tipifica o homem-Deus, Cristo, terminando sua carreira terrestre
"em pé" (unfallen), 15 v..
b. A base para as placas --Ninety seis bases de prata, no valor de mais
de US $ 2.000.000, formaram a base para as placas. Estas bases de
prata falar do preço de resgate caro pago por Cristo, a fim de que
pudesse tornar-se o ponto de encontro entre um Deus santo e um povo
pecador.
c. O significado das placas placas -Estes suportado todo o tabernáculo.
Sobre Cristo repousa toda a casa de Deus na Terra, Isa. 22: 20-
25; Ef. 2:20.
d. A estabilidade das placas -Note que os painéis foram firmemente
montado em bases de prata, que as placas foram firmemente mantidas
juntas por as barras, e que as duas placas de canto estavam firmemente
ligados. Cristo é um alicerce seguro, Isa. 28:16.
7. As instruções relativas ao véu (26: 31-35)
a. O lugar eo significado do véu (26: 33-35) -É pendurado entre o 10 x
20 côvados Lugar Santo (contendo o candelabro, a mesa eo altar de
ouro) e os 10 x 10 côvados Santo dos Santos ( contendo a arca e o
propiciatório). Elesimbolizava a barreira do pecado entre adorador do
Antigo Testamento e Deus. Ele tipifica a carne de Cristo, no qual Ele
levou os pecados do homem, destruindo assim a barreira entre o
homem e Deus, Matt. 27:51; Heb.10:19, 20.
b. Os materiais do véu (26:31) -O linho fino retorcido imagens perfeita
justiça de Cristo. Azul, roxo, e escarlate linhas de bordado falar de
Cristo origem celeste, Seu porte real , e Seu sacrifício voluntário.
c. A astúcia da obra na confecção do véu (26:31)
Isto tipifica a habilidade de Deus na elaboração de um corpo
humano e uma natureza humana para Cristo.
d. As figuras angelicais sobre o véu (26:31) -Estes figuras falam da
santidade de Deus que mantém o homem pecador de se aproximar de
um Deus santo.
e. Os suportes do véu (26:32) -Os quatro colunas de madeira de acácia,
cobertas de ouro retratar de Cristo a humanidade e Sua divindade. As
quatro bases de prata falar de sua obra redentora. O véu sendo
realizada por ganchos de ouro a partir de fotos acima Cristo sendo
sustentados do céu durante Seu ministério terreno.
8. As instruções relativas à porta da tenda (26:36, 37)
a. O lugar desta porta -É pendurada na frente da tenda. Ele forneceu a
única forma de entrada e forneceu entrada apenas para os sacerdotes.
b. A coisa prenunciado por esta porta -É prefigura Cristo como sendo a
porta de entrada para a comunhão plena com Deus e em adoração e
culto agradável a Deus.
c. Os materiais da porta (26:36) -O linho imagens perfeita justiça de
Cristo. Azul, roxo, e escarlate linhas de bordado imaginar sua origem
celestial , Sua rolamento real , e Seu sacrifício voluntário.
d. Os suportes para o véu (26:37) -Os pilares de ouro de madeira
tipificam a humanidade de Cristo e da Sua divindade. Os ganchos de
ouro quadro de dependência de Cristo em Deus enquanto Ele estava na
terra. As tomadas de bronze imaginar o sacrifício custoso que formou
a base do seu ser feita nossa porta.
9. As instruções relativas ao altar de bronze (27: 1-8)
a. A localização deste altar -É, outro dos sete pedaços de móveis
conectados com o tabernáculo, foi localizado no tribunal tabernáculo
entre a entrada para o tribunal e à porta da tenda.
b. O outro nome para este altar -Em 30:28 , este altar é chamado de "o
altar do holocausto."
c. Os materiais deste altar (27: 1, 2) -Ele era feita de madeira de acácia
recoberto com bronze (no pátio do Tabernáculo, bronze era o metal
usado nos artigos de mobiliário No Tabernáculo Santo Lugar e Santo
dos Santos. ,ouro foi o metal usado no mobiliário).
A madeira de acácia do altar de bronze fala da humanidade de
Cristo. O bronze fala do julgamento que recaiu sobre sua humanidade
por nossos pecados.
d. O significado deste altar -É um tipo da cruz de Cristo. A cruz foi o
altar sobre o qual os pecados deste mundo foram julgados.
e. As dimensões deste altar (27: 1) -Foi cinco côvados de largura, de
cinco côvados de comprimento, e três côvados de altura. Cinco é o
número da graça e três é o número de manifestação plena. Ao enviar
Cristo para a cruz, a graça redentora de Deus foi totalmente manifesta
aos homens. A quatro quadratura do altar narra a aplicação universal
dos benefícios da cruz.
O altar de bronze foi o maior, o mais alto, e a peça mais importante
do mobiliário no tabernáculo e seus tribunais.
f. Os chifres deste altar (27: 2) -Os chifres foram usados para amarrar o
sacrifício ao altar, Sl. 118: 27. O amor de Cristo para o homem caído,
amarrando-o na cruz.
g. A mobilidade deste altar (27: 4-7) -Este altar acompanhado os
israelitas enquanto viajavam, através do deserto. Cristo, nosso altar,
acompanha-nos, enquanto caminhamos para o céu. Nós diária deve
pressionar-nos a Ele como um holocausto.
10. As instruções relativas ao átrio exterior (27: 9-19)
a. O tamanho deste tribunal (27:18) -Foi um retângulo de 100 côvados
de comprimento e 50 côvados de largura. O tabernáculo ficava no
extremo oeste deste tribunal.
b. O significado deste tribunal -Foi o lugar designado de encontro entre
Deus e Seu povo, 29:42, 43. Ele tipifica Cristo como o ponto de
encontro de hoje entre Deus e Seu povo.
c. As cortinas para este tribunal (27: 9-16) -A área de corte foi fechado
por cortinas de linho fino torcido suspensas a partir de 60 pilares (20,
no Sul, 20 no Norte, 10 no oeste, e 10 no leste) que está ereto em bases
de bronze.Estes 6-côvados pilares foram conectados em seus topos de
barras de prata (ou varetas), equipadas com ganchos de prata para
realizar-se as cortinas. Os capitéis das colunas eram revestidas com
prata.
As cortinas de linho fino retratar absoluta justiça de Cristo; os 60
pilares, a sua força moral que defende sua justiça, as tomadas de
bronze, Seu julgamento por nossos pecados (a base do seu ser feito o
ponto de encontro entre nós e Deus); as de prata capitais, bares e
ganchos , sua redenção de nós, que nos separa do mundo.
d. O portão desta corte (27:16)
Esta porta é do mesmo tamanho que o véu eo portão do
tabernáculo (100 côvados quadrados). Todos os três foram feitos com
os mesmos materiais (roupa de fino retorcido bordado com as mesmas
cores), todos os três servido o mesmo propósito (para esconder o que
era além da entrada de um abordá-lo), e todos os três tipificado Cristo
como o caminho da acesso para as coisas da graça de Deus.
11. As instruções relativas aos sacerdotes (ministros do tabernáculo) (27:
20-29: 46)
a. O dever perpétuo dos sacerdotes (27:20, 21)
Nota:
(1) O dever -Os padres eram para manter as lâmpadas do candelabro
queimando ao longo de cada noite, nas suas gerações. Como
cristãos (sacerdotes), o nosso dever perpétua é permitir que Cristo
(nosso candelabro) para enviar para trás a luz através de nós
durante esta escuridão idade.
(2) O novo nome para o tabernáculo -É aqui chamado de "A tenda da
congregação," a tenda onde as pessoas se reúnem para adorar a
Deus.
.b A escolha dos sacerdotes (27:21; 28: 1)
Aqui, pela primeira vez, é revelado que o tabernáculo é ter
ministros humanos e que estes ministros estão a ser Arão e seus sans
(seus descendentes). Observe a graça de Deus em escolher Arão para
ser seu Sumo Sacerdote. Arão era de uma tribo maldita e foi no
momento de esta instrução levando a adoração adúltera acontecendo
ao pé de montagem.
c. As vestes dos sacerdotes (28: 2-43)
(1) As vestes do Sumo Sacerdote (Arão) (28: 2-39)
(A) O número de peças de vestuário (28: 4, 36) -Eles são em
número de sete: o peitoral, a estola sacerdotal, as vestes, a
túnica bordada, a mitra, o cinto , e a placa de ouro puro.
(B) O simbolismo destas peças de vestuário -Eles simbolizar a
perfeição de Cristo, que o qualificam para ser antitípica Sumo
Sacerdote de Deus.
(C) A natureza destas peças de vestuário (28: 2) -Eles
são sagradas vestes, vestes retiradas para uso religioso.
O Sumo Sacerdote primeiro usava um conjunto diferente de
vestes sagradas, no Dia da Expiação, Lev. 16: 4.
(D) A finalidade destas peças de vestuário (28: 2) -Eles são ".,
para glória e beleza" Cristo, nosso Sumo Sacerdote, é gloriosa
em seu escritório e bonita em Seu caráter.
(E) O simbolismo específico destas peças de vestuário
1). A estola sacerdotal (28: 6-14) -Este vestuário mais externa
era caro, bela e magnífica, sendo feito de linho fino e de
trabalho de bordado. Esta peça de vestuário tipifica a
justiça e as outras perfeições de nosso Sumo Sacerdote,
Cristo. Suas pedras de ônix com os nomes das doze tribos
gravadas nelas falar a segurança dos cristãos, que são
sempre trazidos para memória diante de Deus por Cristo,
nosso Sumo Sacerdote.
2). O cinto (28: 8, 39) -Este artigo bonito e caro falam de
preparação para o serviço. Cristo está sempre pronto para
servir o Seu próprio, Lucas 12:37; João 13: 5.
. 3) O peitoral (28: 15-30) -Este vestuário, o mais caro eo
mais notável de todas as peças de vestuário, teve doze
pedras gravadas com os nomes das doze tribos presas à sua
frente e duas pedras de julgamento em seu meio . Essas
duas coisas, as doze pedras gravadas e as duas pedras
oraculares, falar do crente de segurança e orientação por
meio de Cristo, Seu Sumo Sacerdote. Cristo sempre nos
carrega em memória diante de Deus e Ele sempre está
pronto para nos dar orientação.
. 4) O manto azul (28: 31-35) -Este vestuário foi usado sob a
estola sacerdotal e no peitoral. Sua cor azul pontos para o
personagem celestial de nosso Sumo Sacerdote. Os sinos e
o de romã em sua franja falar do presente ministério de
Cristo de intercessão e Sua fecundidade presente nas Hues
de Seu povo. Pela fé, ouvir os sinos tocando e vemos o
fruto que está sendo produzido.
5). A placa de ouro puro (28: 36-38) -Este placa de ouro
sobre azul do laço tinha gravado em cima dele a inscrição:
". Santidade ao Senhor" Esta placa e sua fala
inscrição de divindade de Cristo, Seu caráter celestial, e
Sua consagração total a Deus. Além disso, ele retrata a
aceitabilidade da nossa adoração imperfeito e serviço
nEle. Nossa adoração imperfeita e serviço apresentado por
meio dele é aceitável a Deus.
6). O casaco de linho fino (28:39) -Este puro-roupa íntima
branca tipifica retidão pessoal de Cristo.
7). A mitra (28:39) -Este cocar era feito de linho fino. Ela fala
de Cristo sujeição ao Pai.
(2) As roupas das subsacerdotes (28: 40-43)
(A) O ornateness destas peças de vestuário -Eles eram muito
menos ornamentado do que eram as vestes oficiais do Sumo
Sacerdote. Isso prefigura a glória de sacerdotes da era da igreja
(todos os cristãos), sendo inferior ao de seu Sumo Sacerdote,
Cristo.
(B) A peça de modéstia adicionado a estas peças de
vestuário (28:42, 43) -Todos os sacerdotes foram obrigados a
usar calções de linho, quando ministrando no tribunal ou no
tabernáculo. Este foi por amor de modéstia.Sacerdotes pagãos
servido nus ou escassamente vestida.
Moisés vestiu os filhos de Arão, com todas as suas roupas,
exceto sua bermudas, Lev. 8:13. Estes os subsacerdotes colocar
em particular. A Bíblia fala contra a nudez, mesmo diante de
nossos parentes ou as do nosso próprio sexo.
(C) O simbolismo destas peças de vestuário - (1) O casaco de
linho fino , 39:27, simboliza a nossa justiça imputada como
cristãos; (2) o cinto fala de nossas mentes cingiu-verdade,
Ef. 06:14; (3) o capô retrata nossa sujeição a Cristo, nossa
Cabeça; e (4) as calças de linho imaginar nosso esconderijo de
todas as atividades carnais em nossa adoração a, e serviço de
Deus.
(D) A finalidade destas peças de vestuário (28:40) -Eles são "para
glória e beleza." Estas peças de vestuário glorificar-nos e fazer-
nos moralmente bonito.
d. A consagração dos sacerdotes (29: 1-35)
(1) O simbolismo da sua consagração
A consagração dos sacerdotes de Israel é um símbolo da nossa
consagração como cristãos, pois somos sacerdotes do Novo
Testamento.
(2) As coisas feitas a eles em sua consagração
(A) Eles foram escolhidos (28: 1) -Christians foram escolhidos
por Deus na eternidade passada, Rom. 08:29; 1 Pedro 1: 2; 2: 9.
(B) Eles foram levados para Deus (29: 4) -Christians são atraídos
para Deus, João 6:44; 0:32. Isso é feito por meio do trabalho de
pré-salvação do Espírito Santo, 2 Ts. 02:13; 1 Pedro 1: 2.
(C) Em seguida, foram lavados em água (29: 4) -Christians são
lavados e purificados de seus pecados através da lavagem da
regeneração João 13:10, 11; 15: 2; 1 Cor. 06:11; Tito 3: 5.
(D) Eles estavam vestidos com suas vestes oficiais (29: 5, 6, 8, 9) -
Christians colocar em Cristo posicionalmente quando eles são
salvos, Gal. 03:27, e colocá-lo em experimentalmente quando
deu-se a Ele, Rom. 13:14.
(E) Eles eram ungidos com óleo (29: 7, 21) -Christians são
ungidos com o Espírito Santo, 2Cor. 1:21, 22; 1 João 2:20, 27,
e por meio dele são dados presentes e poder para cumprir os
seus deveres como sacerdotes. Note-se que o óleo da unção
foi derramada sobre Arão (que é um tipo de Cristo), v. 7, e que
é apenas foi polvilhe sobre seus filhos (que são tipos de
cristãos), v. 21. Cristo recebeu o Espírito Santo sem medida ,
João 3:34.Nós recebê-lo com a medida, 1 Cor. 0:11.
(F) Eles foram dedicados (29:20, 21) orelhas -Christians ', mãos
e pés (e seus corpos inteiros) são pelo Espírito Santo definir
uma parte para o serviço de Deus, no momento da sua
conversão, 1 Cor. 6:19 e 20; 2 Cor.6:16.
(G) Eles receberam as coisas para ser sacrificado (29: 22-25) -
Christians são dados dons que Deus, através do poder de
persuasão moral do Espírito Santo, nos impele a oferecer de
volta a Si mesmo em sacrifício de dedicação, 2 Cor. 5:14, 15.
(3) As coisas feitas por eles em sua consagração
(A) Eles colocaram as mãos sobre a oferta pelo pecado (29:10) -
Sinners devem identificar-se com Cristo para que possam ser
salvos, 1 Pedro 2:24.
(B) Eles colocaram as mãos sobre o holocausto (29:15) -Nós
como cristãos, devemos nos identificar com Cristo, nosso
holocausto, se quisermos totalmente por favor Deus, Rom
6:13; 12: 1.
(C) Eles colocaram as mãos sobre a oferta de
consagração (29:19) -Nós como cristãos, devemos nos
identificar com Cristo, nosso exemplo de consagração, se
quisermos ter uma plena recompensa, Phil. 2: 5-11.
(D) Eles comeram a carne do carneiro e os pães da
proposição (29: 31-33) -Nós como cristãos crescer forte quanto
nós comemos as palavras daquele que dedicou-se a Deus, até a
morte, João 06:56; 1 Pedro 2: 2.
e. A santificação do altar dos sacerdotes (29:36, 37)
O altar de bronze, depois de sacrifícios pelo pecado tinha sido
sobre ele ofereceu por sete dias na consagração dos sacerdotes, foi,
então, para ser purificado, ungido e santificado. Este é
simbólica. Depois de Cristo, o nosso altar de bronze, tinha suportados
integralmente os nossos pecados, Ele foi limpo do seu três horas
associação indireta com o pecado, ungido como o nosso
Melchisedekian Sumo Sacerdote, e santificados para fazer a vontade
de Deus, Rom. 6: 8-10. Quem tocar Ele é posicionalmente santo.
.f A oferta perpétua dos sacerdotes (29: 38-46)
(1) O lugar desta oferta (29:38) -Foi a ser feita sobre o altar de
bronze.
(2) O tempo desta oferta (29:38, 39) -Este oferta era para ser feita
todas as manhãs e todas as noites, continuamente (ao longo de
gerações de Israel).
(3) O nome desta oferta (29:42) -Ele é chamado "o holocausto
contínuo." O holocausto é uma oferta voluntária e foi o maior tipo
de sacrifício nas Escrituras. O holocausto foi "uma oferta de cheiro
suave."
(4) O conteúdo desta oferta (29: 39-41)
(A) A escolha de cordeiro oferta -A deste cordeiro fala da
perfeita consagração de Cristo para fazer a vontade de seu pai,
quando Ele estava aqui na terra, Sl. 16: 8; 40: 6-8; Ef. 5: 2.
(B) Um décimo de flor de farinha -Este oferta de cereais imagens
a dedicação perfeita de bens de Cristo para cumprir o serviço
de seu pai, quando Ele estava aqui na terra.
(C) A quarta parte de um him de azeite batido oferta de petróleo
-Este prenuncia o Espírito Santo, que permitiu que Cristo viva
sua vida de consagração.
(D) A quarta parte de um him de vinho bebida -Esta oferta
simboliza a alegria com que Cristo viveu a sua vida a Deus,
Sl. 40: 8. Note-se que a medida do óleo e o vinho são
iguais. Na medida em que nos submetemos a, e são
preenchidos com o Espírito Santo, na mesma medida em que
estamos cheios de alegria, Ef. 5:18, 19.
(5) O objetivo desta oferta -É lembrado constantemente o povo de
Israel que a sua aceitação com Deus não foi baseado em sua
devoção imperfeito para ele, mas sobre a devoção e perfeita
obediência de um substituto.
(6) Os benditos resultados desta oferta (29: 42-46)
(A) Deus vai se reunir com os filhos de Israel -Aqui no altar de
bronze, onde um substituto dedicou-se inteiramente a Deus,
Deus vai se reunir com o Seu povo. Hoje, Deus se encontra
conosco quando nós reconhecer e aceitar a vida perfeita viveu
em nosso nome.
(B) Deus habitará com o povo de Israel -Hoje, Deus habita no
meio do Seu povo, a igreja, sendo bem satisfeito com eles por
causa de sua identificação com Aquele que viveu uma vida
bem agradável à sua vista.
(C) Deus serei o seu Deus -Hoje se um pecador se identifica com
o homem perfeito de Deus, Jesus, Deus será o Seu Deus (o que
significa que todos os Seus necessidades serão satisfeitas).
12. As instruções sobre o altar de ouro (30: 1-10)
(Havia dois altares relacionados com o tabernáculo. Eles diferem
grandemente em nome, em tamanho, no material, no local, e em
propósito.)
a. Os nomes deste altar -Ele é chamado de "o altar do incenso", 30:27, e
"o altar de ouro," 39:38.
b. As dimensões deste altar -Foi muito menor do que o altar de bronze,
sendo apenas um côvado de largura, de um côvado de comprimento, e
dois côvados de altura.
Seu tamanho foi em contraste com sua importância, pois ao lado da
Arca da Aliança, que era o mais importante dos sete peças de
mobiliário, no tabernáculo. "As coisas boas, muitas vezes vêm em
pacotes pequenos."
c. Os materiais deste altar -Ele era feita de madeira de acácia, cobertas
de ouro, os mesmos materiais utilizados na arca da aliança e que a
mesa para os pães da proposição. Todos esses três artigos de
mobiliário prenunciar aspectos de Cristo e sua obra para o seu povo. A
madeira de acácia utilizados nestes peça de mobiliário fala de Cristo a
humanidade e o ouro fala de Sua divindade.
d. O objetivo deste altar -Foi o lugar de adoração. O altar de bronze era
o lugar onde as ofertas foram feitas eo altar dourado era o lugar onde o
incenso foi queimado. A um altar era o lugar de sacrifício , o outro
altar era o lugar de adoração.
Ambos os altares são símbolos de Cristo, nosso altar,
Heb. 13:10. O altar de bronze e sua imagem de sacrifício de Cristo e
do trabalho feito por ele da terra para os pecadores. O altar de ouro e
sua imagem de incenso Cristo e do trabalho que está sendo feito por
Ele no céu para os santos. "Se, quando éramos inimigos, fomos
reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando
já reconciliados, seremos salvos pela sua vida", Rom.5:10.
A oferta de incenso no Altar de Ouro imagens, a obra de Cristo
para os santos de apresentação e intercessão. Ele faz com que a nossa
adoração e nosso serviço aceitável a Deus por apresentar -lhes a Deus
em seus próprios méritos, Ef. 1: 6; 05:20; Heb. 13:15; 1 Pedro 2: 5, e
Ele mantém intacta a nossa justificação por intercedendo por nós,
Rom. 08:34; Hb 7:25; 9:24.
e. A quatro quadratura deste altar -Este fala da presente obra de Cristo
que nome de santos de todas as direções da bússola.
f. A ornamentação deste altar -Sua "chifres" poder intercessor imagem
de Cristo com Deus. A sua "coroa de ouro ao redor" fala de presente
entronização de Cristo.
. g O incenso usado no altar do incenso -Este é descrita em 30: 34-
38. Representa presente intercessão de Cristo em nosso favor.
h. A limpeza anual deste altar -Nossa orações e nosso serviço são tão
impuro e falta que o altar de ouro no céu tem que ser purificados pelo
sangue da expiação de Cristo, Heb. 9:23.
13. As instruções relativas ao pagamento de dinheiro do resgate (30: 11-16)
a. O tempo desta pagamento -Na hora de cada censo ordenado por Deus
do povo, todo israelita homem de vinte anos para cima era dar ao
Senhor um pedaço de dinheiro do resgate.
b. O propósito deste pagamento -Este pagamento de dinheiro para o
Senhor foi com o propósito de cada homem dando "um resgate da sua
alma." Os israelitas já haviam sido comprados por sangue , 12:23, e
emancipado pelopoder , 14 : 21, mas agora eles foram
para reconhecer e reconhecer a sua redenção por meio de um
pagamento em dinheiro (ou então uma praga pudesse cair sobre eles, v.
12).
c. O montante deste pagamento pagamento -O era um pagamento
simbólico consiste de meio shekel (cerca de 30 centavos). Era tão
pequeno que nenhum homem tinha uma desculpa para não pagar
ele. Todos, ricos e pobres, pago o mesmo valor (todas as almas são
igualmente preciosos diante de Deus).
d. O uso desse pagamento (30:16; 38: 25-28) -O dinheiro do primeiro
censo foi utilizado na construção do tabernáculo, a maioria em
lançando as bases de prata para a fundação. Esta fundação prata
constantemente lembrados aos israelitas que eles eram um povo
redimido.
Hoje, ao meditar sobre a morte de Cristo, devemos lembrar que
somos um povo redimido, resgatadas para o culto e serviço, 2
Cor. 5:15.
14. As instruções relativas à bacia de bronze (30: 17-21)
a. O lugar desta pia -É, o sétimo mencionados das sete peças de
mobiliário associados com o tabernáculo, foi localizado entre o altar de
bronze ea porta da tenda.
. b O objetivo para este pia -Foi o lugar onde os sacerdotes foram
lavados quando eles foram consagrados para o serviço, 29: 4, e o lugar
onde os sacerdotes lavaram as mãos e os pés antes que ministrou no
altar de bronze ou no sacrário , 30:19, 20.
c. O simbolismo desta pia
A pia aponta para Cristo como o limpador de Seu povo. Assim
como sacerdotes do Velho Testamento recebeu um banho de uma vez
por todos os tempos, quando foram consagrados e introduzido no
ofício sacerdotal, mesmo assim que nós, como sacerdotes cristãos
recebem um banho uma vez por todas em tempo de regeneração
quando nos tornamos sacerdotes ( Cristãos), João 13:10; Atos 22:16; 1
Cor. 06:11; Tito 3: 5 (este banho é daculpa do pecado), Assim como
Deus exigiu sacerdotes do Velho Testamento para limpar as mãos e os
pés antes de entrar de serviço de cada dia, assim que Deus exige
sacerdotes cristãos (cristãos) para lavar as mãos e os pés antes de
entrar em serviço de cada dia, João 13:10; Ef. 05:26 (esta lavagem é
da poluição do pecado e é provocada por meio da leitura, audição, e
aplicando a Palavra O Espírito usa a palavra para nos purificar, João
17:17;.. Ef 5:26). O banho de uma vez por todos os tempos de um
cristão tem a ver com a filiação , a lavagem diária tem a ver com a
comunhão .
d. A lição para nós a partir deste altar -Nós deve purificar-nos da
corrupção diária do pecado e assim ser restaurado à comunhão com
Deus antes de adorar ou servir ou então a nossa adoração e serviço são
inaceitáveis. Nós purificar-nos de julgar a nós mesmos pela Palavra, 1
Cor. 11:31, 32.
15. As instruções relativas ao azeite da santa unção (30: 22-33)
a. Os ingredientes do óleo -Ele era feito de azeite em que quatro das
principais especiarias (mirra, canela doce, cálamo aromático e cassia)
foram agravados. O óleo difundido a fragrância das especiarias.
b. O uso deste óleo -Foi, usado para ungir o Tabernáculo e todos os seus
móveis e vasos. Também foi usado para ungir o Sumo Sacerdote e os
sacerdotes comuns quando foram empossados no cargo.
c. O simbolismo deste óleo -Este petróleo e sua fragrância prenunciar a
pessoa do Senhor Jesus e as graças espirituais que o Espírito Santo se
manifestam por meio dele. Tudo de móveis do tabernáculo e os vasos
foram ungidos com este óleo, pois eles prenunciam os escritórios e os
ministérios de nosso Senhor. O Sumo Sacerdote foi ungido com este
óleo porque ele é um tipo de Cristo. Os subsacerdotes foram ungidos
com este óleo para eles prefiguram sacerdotes do Novo Testamento
(cristãos), que exalam o perfume de Cristo, 2 Cor. 2:14, 15.
d. O veículo deste óleo especiarias -Os estavam cheios de aromas doces,
eo azeite misturado estes aromas e deu-los junto. Perfeições de Cristo
estão cheios de aromas doces que o Espírito Santo se mistura e envia.
e. As proibições relativas a este óleo - (1) " a carne do homem não deve
ele ser derramado . "Isso significa que só os sacerdotes deviam ser
ungidos com este óleo. Hoje, só os sacerdotes (cristãos) são ungidos
com o Espírito Santo, 2 Cor. 01:22; 1 João 2:20, 27. (2) " E não
terá ye fazer qualquer outro como ele. "Isso iria estragar o tipo, pois
iria ensinar que as perfeições de Cristo pode ser duplicado. Não
estamos a imitar o trabalho doce de Cristo através do Espírito Santo
em nossos cultos.
16. As instruções relativas ao santíssimo perfume (30: 34-38)
a. A composição deste perfume -Foi feita de três especiarias doces
(estoraque, onicha, e gálbano) misturado com incenso.
b. O local da utilização deste perfume -Foi utilizado no altar de
ouro. Duas vezes por dia, quando ele vestiu as lâmpadas na parte da
manhã e quando acendeu as lâmpadas à noite, Arão era queimar este
incenso (perfume) em cima das brasas do altar de ouro.
c. O simbolismo deste perfume -É representa as perfeições e dos méritos
de Cristo no qual Cristo apresenta agora a nossa adoração e nosso
serviço a Deus e em que Ele intercede por nós a Deus.
d. A santidade deste perfume -Foi "santíssimo." Nada era para ser
agravada para uso privado ou secular.
. 17 As instruções a respeito dos artífices (31: 1-11)
a. A nomeação destes artífices (31: 2-6) -Deus anuncia a Moisés que ele
chamou a Bezalel, da tribo de Judá e Aholiab da tribo de Dã para
supervisionar a construção do tabernáculo e do design de seus móveis
e vasos.
b. O equipamento destes artífices homens -Estes não foram só
divinamente chamados para uma divinamente determinada tarefa, mas
também foram divinamente equipados para cumprir sua missão.
c. A tipicidade destes artífices -Eles tipificam Cristo, o construtor do
tabernáculo antitípica de Deus na terra.
d. As coisas notáveis relativos a estes artífices
(Essas coisas são verdadeiras de todos os verdadeiros ministros de
Deus.)
(1) Em seguida, foram chamados por Deus -Deus pessoalmente
chama seus ministros Rom. 10:15.
(2) Eles foram chamados por Deus soberanamente -Deus nem
sempre escolher as pessoas que iríamos escolher. Ele escolhe os
que Ele soberanamente finalidades para escolher.
(3) Eles receberam sua missão por Deus através de Moisés -Deus
deu-lhes a sua atribuição. Deus não dá Seus ministros uma escolha
do que eles estão a fazer.
(4) Eles foram equipados para a sua atribuição por Deus -Deus
sempre prepare para a sua atribuição aqueles a quem chama.
. 18 As instruções relativas à guarda do sábado (31: 12-17)
a. A base da guarda do sábado (31:17)
Ele baseia-se na guarda do sábado inicial. Deus trabalhou seis dias
e, em seguida, descansou no sétimo dia, tornando-se um sábado. Seu
descanso era um resto de conclusão e satisfação . Seu descanso foi
quebrada pelo pecado de Adão e, agora, Deus tem trabalhado por
quase 6.000 anos (6 dias proféticos, 2 Pedro 3: 8) e Ele vai de trabalho
durante 1000 anos mais (durante o Milênio), antes de Seu descanso é
restaurada no momento da criação do novo céu e da nova terra. Ele vai
descansar totalmente e eternamente quando toda a terra é feito um
paraíso no momento da criação do novo céu e da nova terra.
b. O comando original para a guarda do sábado
Deus provavelmente deu esta ordem, mas a ordem foi ignorada e,
provavelmente esquecida pelos povos da terra, Rom. 1: 18-32. Deus
novamente deu esta ordem a Israel em Exo. 16:23; 20: 8-10.
c. A razão especial para a observância do sábado (31:13, 16, 17)
Israel é manter o sábado como um sinal de que ela foi deixada de
lado (santificado) por Deus como Seu povo, que se encontram em
relação de aliança com Ele. Seu guarda do sábado é o seu
reconhecimento de sua relação de aliança e suas responsabilidades do
convênio.
d. O cumprimento da guarda do sábado
(1) Os cristãos agora guardar o sábado (Mt 11:28; Heb. 4: 3.) -Nós
guardar o sábado, sete dias por semana. Na manhã da ressurreição
nossa guarda do sábado será absoluta e completa, Heb. 4: 9-11.
(2) A terra inteira vai guardar o sábado no novo céu e da nova
terra (Ap 21: 1-4) -Todos os homens serão descansar em Deus e
viver para a Sua glória.
C. A doação das duas tabelas a Moisés (31:18)
Começando às 24:18, Moisés foi no monte quarenta dias que recebem
instruções de Deus a respeito do tabernáculo. Agora, ele se prepara para voltar
para o acampamento de Israel, Deus lhe dá a lei da aliança de dez
mandamento escrito pelo próprio em tábuas de pedra.

III. A quebra do pacto (capítulos 32 e 33)


(Capítulos 25-40 apresentar o tema tabernáculo. Capítulos 32-34 são um
parênteses que no meio deste tema. Capítulos 25-31 nos contou sobre os planos
para o tabernáculo. Agora nossos capítulos entre parênteses, capítulos 32-34, vai
nos dizer da quebra e refazer o da lei-aliança. capítulos 35-40 nos dirá do edifício
e da edificação do tabernáculo.
Há dois temas entrelaçados nos capítulos 25-40, maravilhosa graça de
Deus e pecaminosidade inacreditável do homem .)
A. A rebelião do povo (32: 1-6)
.1 A demanda do povo (32: 1)
Deus testou-los (quarenta é o número de liberdade condicional ,
ou testes ) e eles não conseguiram o seu teste. Eles, por sua impaciência,
em seu desejo de ver a sua divindade, e seu desejo de ser como as outras
nações, virou de adoração direta de Jeová e exigiu que Arão torná-los uma
imagem que eles possam adorar a Deus através de uma imagem, um
golden panturrilha. Sua transgressão foi assim contra o segundo
mandamento.
.2 A fraqueza do Arão (32: 2-5)
. a ele cumpriu os desejos do povo (32: 2-5)
Usando o ouro que lhe foi dada pelo povo, Arão aproximadamente
moldado a figura de um touro jovem e, em seguida, tocou-o com um
buril. Em seguida, ele construiu um altar diante desta imagem.
. b Ele proclamou uma festa sincrética (32: 5)
Ele proclamou uma festa ao Senhor e associado esta festa com a
adoração de Jeová através de um ídolo. Durante os 1000 anos
seguintes, grande pecado religiosa de Israel era a de adorar a Deus
através de ídolos.
.3 A festa idólatra (32: 6)
Note-se que aqui, como é sempre o caso, a
imoralidade acompanha idolatria .
B. A ira de Deus (32: 7-10)
.1 Deus informa Moisés da rebelião do povo (32: 7, 8)
a. "O teu povo ... já se corromperam " -Porque os israelitas haviam se
corrompido (por adorar a Deus através de um ídolo), Deus repudia-los,
chamando-os de povo de Moisés.
b. "Eles depressa se desviou do caminho que lhes ordenou " -Como
rapidamente fazer todos nós, mesmo como cristãos, virar de
mandamentos de Deus!
.2 Deus diz a Moisés de suas intenções (32: 9, 10) - ". Uma vez que os
israelitas estão (rebeldes) povo de dura cerviz, vou destruí-los e fazer uma
grande nação de seus descendentes"
C. intercessão de MOISÉS (32: 11-14)
No Egito, Moisés havia negado auto, Heb. 11: 24-26, e agora ele nega auto
novamente, rejeitando a oferta de Deus para fazer um povo escolhido
de seus descendentes. Ele intercede por de Deus as pessoas (em v.11, Moisés
dá os israelitas de volta a Deus) por três motivos: (1) a graça de Deus ("você
tirou os israelitas do Egito pela graça." "Agora vai a tua graça cessar"?) ; (2) a
reputação de Deus ("O que os egípcios dizem?"); e (3) plenitude a fé de
Deus("Você esqueceu suas promessas oathbound a Abraão?"). Deus harkens a
intercessão de Moisés e se arrepende da sua intenção de destruir o todo dos
israelitas.
D. O JULGAMENTO DO POVO (32: 15-29)
1 Moisés desce do monte (32: 15-18) -Ele traz com ele os Dez
Mandamentos escritos por Deus em duas tábuas de pedra, o primeiro e o
segundo destes mandamentos que proíbem os pecados cometidos apenas
pelo povo e por Arão. Note-se que Moisés, o que acabou vindo da
presença imediata de Deus, é o único que tem o discernimento para saber a
verdadeira natureza do barulho vindo do acampamento.
.2 Moisés destrói as tábuas de pedra e do bezerro (32:19, 20) -Moisés joga
para baixo e quebra as duas tabelas, indicando que todas as leis de Deus
nela escritas foram quebradas (ver Tiago 2: 9, 10) e que A aliança de Deus
com o Seu povo foi encerrada. Então Moisés mói o ídolo a pó, derrama-lo
para a corrente de emissão do monte, Deut. 09:21, e faz com que as
pessoas a beber desta água. Temos de colher "o fruto de nossas ações."
.3 Moisés confronta Arão (32: 21-24) ? -Qual é a reação de Arão quando
confrontado por Moisés Em primeiro lugar , ele não mostra nenhum
sentimento de culpa ou arrependimento. Em segundo lugar , ele culpa o
povo. Em terceiro lugar , ele se encontra (cfv 24 com v. 4).,
.4 Moisés executar o julgamento sobre o povo (32: 25-29) -Answering o
desafio de Moisés, os levitas, em nome de Deus, fazer juízo contra os
idólatras não arrependidos que estão envolvidas em cometer
adultério. Deus recompensa os levitas, fazendo-os seus sacerdotes,
substituindo o primogênito de Israel, Deut. 33: 8-11.
E. INTERCESSÃO RENOVADA DE MOISÉS (32: 30-33: 23)
(Moisés primeiro intercedeu em 32: 11-14)
.1 Moisés pede que Deus perdoe o povo de Israel (32: 30-35)
Moisés novamente sobe o monte e ele reza uma das maiores orações
de intercessão da Bíblia (esta oração é muitas vezes comparada com a
oração de Abraão intercessora, Gen., capítulo Gen. 18; 9 com a oração de
intercessão de Daniel, Dã, capítulo 9;. Com de Cristo oração sacerdotal,
João, capítulo 17, e com presente intercessão de Cristo por nós, Hb
7:25).. Ele reza: (.. Salmo 69:28; Isa 4: 3) "Perdoe as pessoas do seu
pecado e restaurá-los a seu favor, ou então risca-me do livro da vida".
Deus responde: (1), dizendo a Moisés que todo homem deve
pessoalmente pagar a pena por seus pecados; (2) ordenando a Moisés para
conduzir os israelitas para Canaã; (3) com a promessa de enviar o Seu
Anjo com os israelitas; (4), dizendo Moisés das conseqüências futuras
castigo vindouro sobre os israelitas se eles continuarem na sua obstinação
e impenitência.
.2 Moisés pede que a presença de Deus ir com eles, na sua jornada para
Canaã (33: 1-7)
. a Moisés é instruído por Deus (33: 1-3)
Moisés, o povo que ele trouxe do Egito (note que Deus ainda
renega as pessoas) estão a subir e possuir a terra de Canaã. Deus
enviará o seu anjo diante de si e vai expulsar os povos cananeus de
Canaã e darei a terra para eles. Embora Deus renega os israelitas e se
recusa a ir com eles, Ele vai lhes dar a terra de Canaã por causa de Sua
promessa incondicional a Abraão, Gen. 15: 13-21. Deus pode
consumi-los, se Ele vai para cima com eles.
. b Moisés instrui o povo (33: 4-6)
Ao comando de Deus, Moisés instrui os israelitas a despir-se de
enfeites (como um sinal de luto) até que Ele (Deus) decide o que fazer
com o seu povo de dura cerviz. Quando as pessoas ouvem que Deus
não vai subir com eles e que eles estão em perigo de nova decisão, eles
choram e tira egos de seus adornos exteriores (essas ações dão
indicação de que uma obra de arrependimento está ocorrendo). Luto e
falta de adorno é apropriado, se estamos vidas desagradam a Deus,
Tiago 4 vivendo: 9, 10.
. c Moisés arremessos do Tabernáculo da congregação longe do
acampamento (33: 7-10)
Esta é uma tenda temporária (o Testamento Tabernacle Old ainda
não foi construído). Moisés move esta tenda longe do acampamento,
para o santo Deus não pode habitar no meio de um povo profanas (um
povo que o repudiaram e desviou-se dele e os Seus
mandamentos). Nós, como cristãos, deve remove-nos longe de
qualquer igreja ou denominação que é apóstata, 2
Cor. 06:17; Heb. 13:12, 13.
Os israelitas que buscam o Senhor sair do campo com Moisés para
o tabernáculo. Um resto das pessoas estão voltando-se para Deus.
As pessoas ainda no campo de observar Moisés como ele sai do
campo e entra no tabernáculo. Quando eles vêem a coluna de nuvem
(que tem ido antes eles desde que deixaram o Egito) descer e ficar na
porta da tenda, eles sabem que Deus está se reunindo com Moisés,
talvez para anunciar mais juízos sobre eles, e assim os israelitas que
estão Ainda no campo de levantar-se e adorar a Deus. Israel, neste
momento, se transforma a partir de sua adoração a Deus através de um
ídolo para a adoração direta Dele.
. d Moisés recebe uma promessa de presença contínua de Deus no
meio de Israel (33: 11-17)
Moisés, um tipo de Cristo, goza face a face comunhão com Deus, e
então ele se vira novamente para as pessoas anteriormente-alienados
no acampamento.
Então Moisés fala com Deus: "Você diz que me conhece pelo
nome e que eu tenho achado graça aos teus olhos e ainda assim você
não me disse que vai com mim como eu levar este povo até Canaã. "(O
Senhor tem disse a Moisés que iria antes dele, 32:34; 33: 2, mas ele
não tivesse falado de alguém para ir com ele) "Se tenho achado graça
aos teus olhos, me mostre o caminho em que você vai cumprir suas
promessas. aos Patriarcas, para que eu possa conhecê-lo melhor. ""
Além disso, eu lhe peço que considere que esta nação é o seu povo.
"Moisés está realmente pedindo a Deus para ir para cima com os
israelitas a Canaã.
O versículo 14 deve ser traduzido como uma pergunta feita por
Deus: "Será a minha presença subir contigo e eu, pessoalmente, deve
dar-lhe descanso?" Respostas de Moisés: "Se a tua presença não vai
com a gente, então não nos faça subir" ( Moisés desejos presença
pessoal íntima de Deus). "Eu eo teu povo não tem nenhuma prova de
que temos achado graça aos teus olhos, exceto que você vá com a
gente e santificar-nos de todos os outros povos."
Nota no v. 16 que Moisés associa-se com os israelitas pecadores e
que ele associa os israelitas pecadores com Deus. Cristo, nosso
Mediador, associa-se a nós pecadores e Ele nos associa os pecadores
com Deus.
Deus, no v. 17, concorda em ir com o Seu povo para Canaã porque
seu Mediador, Moisés, encontrou graça aos olhos dele. Deus vai com
um cristão por causa de Cristo.
.3 Moisés pede que Deus lhe mostrar a Sua glória (33: 18-23)
. a O pedido (33:18) - "Mostre-me a sua glória." Todos os verdadeiros
filhos de Deus anseiam para ver mais da glória de Deus, para cada
nova visão da Sua glória nos faz amá-Lo mais e para adorar e servir-lo
melhor , 2 Cor.3:18.
. b A resposta (33: 19-23) -Deus subvenções pedido de Moisés e de um
grau incomum revela a Sua glória para ele.
. c As coisas dignas de nota (33: 18-23)
(1) A glória de Deus é revelada pela sua "bondade".
(2) a glória de Deus se revela em Seus nomes (especialmente em seu
"Senhor").
(3) A glória de Deus é revelado em Sua graça e sua misericórdia
(homens precisam desesperadamente da misericórdia de Deus
quando eles rejeitam a Sua graça. Deus mostra graça e misericórdia
para com aqueles a quem Ele soberanamente escolhe para mostrar
graça e misericórdia)
(4) a essência de Deus não pode ser visto (podemos ver apenas
manifestações de Sua essência)
(5) A glória de Deus é plenamente revelada apenas aos do Rock (o
"rock aqui é um tipo de Cristo).
IV. A reconstrução da aliança (capítulo 34)
A. a preparação para o Pacto Renovado (34: 1-9)
.1 Deus ordena a Moisés para subir o monte (34: 1-3)
No dia seguinte, Moisés é fazer cinco coisas: (1) ele é preparar duas
tábuas de pedra; (2) ele é para santificar o mount (manter todos os homens
e animais longe da montagem); (3) que é chegar ao cume do monte; (4) ele
é subir o monte sozinho; e (5), ele é apresentar as duas tábuas de pedra ao
Senhor (que vai escrever sobre eles as palavras que foram inscritos nas
primeiras tábuas, que Moisés quebrou). Os Dez Mandamentos com suas
subdivisões servirá de base para a aliança renovada, assim como eles
formaram a base para a aliança original.
.2 Deus reúne-se com Moisés e proclama a ele o nome do Senhor (34: 4-
7)
Em obediência a Deus, Moisés prepara as tábuas de pedra e, em
seguida, leva-los para o topo do monte. Ali Deus se resume em uma
nuvem e se encontra com ele e proclama a ele "o nome do Senhor" (isto é,
Deus revela-lhe os atributos que controlá-lo em seu governo de seu
povo). Esses atributos de Deus são em número de sete e eles ainda
governar Deus nos seus procedimentos governamentais com o Seu povo:
a. Mercifulness -Mercifulness é uma vontade de reter a devida punição.
b. Graciousness -Graciousness é uma disposição para dar bênçãos sobre
aqueles que merecem maldição.
c. Longsuffering -Longsuffering é a qualidade de rolamento longa e
pacientemente com uma ofensa. É a qualidade de ser lento para a
cólera.
d. Goodness palavra hebraica usada -O aqui é muitas vezes traduzida
como "bondade", ou "bondade amorosa." É a qualidade de mostrar
carinho e preocupação nas suas relações com os outros.
e. Truth -Este significa que a fidelidade, a fidelidade aos votos e
promessas.
f. Perdão -Deus é rápido para perdoar quando o arrependimento é
exercido.
g. Chastisement -Deus perdoa quando estiverem reunidas as condições,
mas isso nem sempre significa que as conseqüências naturais do
pecado são remetidos. Deus muitas vezes usa-los como castigo.
.3 Moisés adora e, em seguida, renova sua intercessão (34: 8, 9)
Moisés apressa-se a curvar-se diante de Deus e adoração (verdadeiro
povo de Deus sempre responde desta forma a revelações de Deus) e, em
seguida, ele renova seu ministério de intercessão, que foi iniciado em
32:11 e continuou em 33:15, 16. Agora, em 34: 9 , ele se identifica com o
seu povo rebelde e pede a Deus para ir com eles para Canaã, para
perdoar os seus pecados, na sua jornada, e levá-los para a sua
herança (Moisés conhece afraqueza ea desobediência de seu povo, por
isso eles precisam de um poderoso e um perdão a Deus que-ir com
eles). Em essência, a petição de Moisés é para uma renovação da aliança
quebrada.
B. A fabricação do Pacto Renovado (34: 10a)
Neste versículo, Deus declara que Ele está atendendo petição de Moisés e
está a fazer um pacto com Israel.
C. do preâmbulo ao Pacto RENOVADA (34: 10b, 11)
1. O que Deus promete fazer para os israelitas -Ele vai, diante de seus
olhos, faça uma coisa maravilhosa e terrível para eles. Ele vai, através
delas, expulsar das nações Canaan muito maior e mais forte do que eles
mesmos, Deut.4:38.
2. O que Israel é esperado para fazer para Deus -Ela é esperado para
observar "o que te ordeno neste dia."
D. As leis do Pacto Renovado (34: 12-28)
.1 As leis subordinados (34: 12-27)
a. Seja um povo separado (34:12) -Se os israelitas convênios com o
povo de Canaã, esses povos vai levá-los para longe da adoração e do
serviço do verdadeiro Deus.
. b Destrua o culto idólatra de Canaã (34: 13-16) -Os israelitas estão a
destruir os altares, imagens e bosques dos cananeus, para que eles não
fazem convênios ou casamentos com os cananeus e se juntar a eles em
sua idolatria e incorrer na ira de Jeová, um Deus ciumento.
c. Faça deuses de fundição (34:17) -certamente Israel em relação a este
tenha aprendido uma lição no Sinai!
d. Mantenha "A Festa dos Pães Ázimos "(34:18) -Este vai lembrar
anualmente os israelitas de sua redenção do Egito e de sua obrigação
resultante de viver uma vida livre de corrupção (fermento simboliza a
corrupção),
e. Dê a Deus todos os primogênitos de homens e animais (34:19, 20) -
A primogênito foram resgatadas na época do êxodo do Egito e para
que eles pertencem a Deus. O primogênito de um homem está a ser
resgatado com um pagamento em dinheiro, e o primogênito de um
burro é para ser redimido pelo sacrifício de um cordeiro substituto, ou
então o burro primogênito é para ser morto. Todos os israelitas
primogênitos são a comparecer perante o Senhor, e não de mãos
vazias, mas com um sacrifício.
f. observar o sábado (34:21) -Observar ele mesmo nas estações mais
movimentadas do ano.
. g Observar "A Festa de Pentecostes "(" Semanas ") (34: 22a) -Este
festa mais tarde foi observada para comemorar a entrega da lei no
Sinai.
h. Respeite "A Festa da Colheita "(" Tabernáculos ") (34: 22b) -Este
festa comemorava a jornada no deserto do Egito para Canaã.
i. Participar das três festas anuais (34:23, 24) -Todos os israelitas
adulto do sexo masculino são para atender as três grandes festas, Deus
garantir a segurança de suas famílias e propriedades enquanto estão
fora de Jerusalém.
. j não oferecem fermento com os vossos sacrifícios (34: 25a) -Este
arruinaria os tipos, para os sacrifícios apontavam para a pessoa e obra
de Cristo sem pecado.
. k A carne do cordeiro pascal deve ser comido antes da manhã (34:
25b) -Para os cristãos, isso significa que Cristo, nosso cordeiro pascal,
deve ser apropriado integralmente através da Palavra durante a nossa
noturno aqui nesta terra.
. l As primícias devem ser trazidos para a casa de Deus (34: 26a) -Veja
Deut. 26: 1-11 para um tratamento completo deste assunto.
. m Não ferver o cabrito no leite de sua mãe (34: 26b) -Os israelitas
estão a evitar esta prática pagã religiosa.
2. As leis básicas (os Dez Mandamentos) (34:28)
Durante seus 40 dias no monte, Moisés recebe e registra as leis
subordinados e, em seguida, Deus escreve os Dez Mandamentos em
tábuas fornecidos por Moisés e dá essas tábuas escritas de volta para
Moisés.
E. A sequela do Pacto Renovado (34: 29-35)
1. rosto de Moisés brilha
Nota quatro coisas:
a. A razão para o brilho do rosto -Ele tinha estado na presença de
Deus. Nossos rostos "brilhar" com glória espiritual, quando estamos
em comunhão íntima com Deus.
b. O desconhecimento de Moisés que seu rosto estava brilhando -O
mais perto vivemos para Deus, o mais humilde que somos e do que
somos menos conscientes da glória de Deus se manifestando através
de nós.
c. A consciência das pessoas que Moisés'face estava brilhando -Nós
não ver, mas outros vêem rapidamente, a glória de Deus brilhando a
partir de um resultado de nossa íntima comunhão com Deus.
d. O significado típico de um resplendor de rosto de Moisés (2 Cor. 3:
7) -Foi um reflexo da glória da Antiga Aliança.
2. Moisés encobre o rosto
a. A razão natural para esta velando -Ele foi feito para manter os
israelitas de ser cegado.
. b O significado típico deste véu (2 Cor. 3: 12-15) -É representa o véu
da cegueira, que está sobre o coração dos israelitas hoje. Assim como
os israelitas de Moisés dia, por causa do véu sobre o rosto de Moisés,
não viu o fade glória do seu rosto, mesmo assim os israelitas do nosso
dia, por causa do véu sobre os seus corações, não vejo que o Velho
glória Aliança desapareceu por causa do resplendor da glória maior da
Nova Aliança.
c. O significado típico da revelação de Moisés rosto (2 Cor. 3:16, 17) -
Apenas como o véu natural foi removido do Moisés rosto quando ele
virou-se para o Senhor, mesmo assim o véu espiritual ser removido do
as mentes dos israelitas quando eles voltarem para o Senhor (no
Segundo Advento de Cristo).
V. O MAKING OF do tabernáculo (e seu mobiliário) (capítulos 35-39)
A. a última menção DO SÁBADO (35: 1-3)
Pouco antes do tabernáculo é construído, temos o livro do sétimo e último
Êxodo 'menção do sábado. Temos de descansar em Deus antes que possamos
trabalhar para Ele em Sua obra de construção de casas na terra. Este descanso
deve ser completa, ou então uma penalidade deve ser pago.
B. A OFERTA para o tabernáculo e seu mobiliário (35: 4-29)
As coisas notáveis relativos a esta oferta:
1. Ele foi ordenado por Deus.
2. Foi para a obra do Senhor.
3. Ela foi feita de materiais e de serviços.
4. Foi dado por homens e mulheres.
5. Foi dada livremente O Espírito fez as pessoas dispostas por agitar
seus corações.
6. Foi trazido a Moisés, não há coletores foram enviados para fora.
7. Ele estava de acordo com as habilidades e os recursos de cada pessoa.
8. Foi mais do que suficiente (36: 4-7) .
C. DO MAKING real do Tabernáculo e seu mobiliário (35: 30-39: 43)
Como já discutimos sobre o significado típico destas coisas quando nós
cobrimos o padrão para o tabernáculo, capítulos 25-31, vamos apenas tocar
nessas coisas aqui.)
.1 A definição para o trabalho de Bezaleel e Aoliabe (35: 30-36: 7)
um. Eles estavam cheios de sabedoria (por Deus) (35:31, 35).
b. Elas foram feitas capaz de instruir os outros (35:34).
c. Eles foram confiados a oferta (36: 2, 3).
.2 A construção da tenda (36: 8-38)
Os quatro revestimentos foram feitos em ordem, começando com o
mais interno.
.3 A fabricação do mobiliário (37: 1-38: 20)
Em nossa conta presente, ao contrário da conta nos capítulos 25-31, os
artigos de mobiliário e outros móveis são nomeados de forma ordenada.
.4 A contabilização dos materiais para o tabernáculo (38: 21-31)
um. Os materiais foram contados (registros foram mantidos).
b. Os montantes totais dos materiais foram grandes (cerca de uma tonelada
de ouro, quatro toneladas de prata e três toneladas de cobre).
c. A prata veio, em parte, a partir da oferta de livre-arbítrio e em parte do
pagamento do dinheiro do resgate, 35:24; 38:25.
.5 A confecção das vestes sacerdotais (39: 1-31)
Todas estas vestes ricas, intrincados, e onerosos foram feitos de acordo
com o padrão dado a Moisés.
.6 A conclusão do trabalho (39: 32-43)
um. O trabalho está terminado (39:32).
b. O trabalho final é trazido a Moisés para sua inspeção (39: 33-42).
c. O trabalho final é aprovado por Moisés (39:43).
Moisés aprovou o trabalho e abençoou os trabalhadores, para que
eles tinham feito todas as coisas, como o Senhor tinha ordenado a
Moisés (este conformidade com os mandamentos de Deus é indicado
dez vezes no capítulo 39, e oito vezes no capítulo 40). Nosso trabalho,
como cristãos, será aprovado e seremos abençoados se for feito de
acordo com o padrão mostrado para nós, 1 Cor. 3: 12-15; 2
Cor. 05:10; Ef. 2:10.
VI. A criação (erecção) do Tabernáculo (capítulo 40)
A. DEUS DETERMINA MOISÉS para criar os TABERNACLE (40: 1-15
1-15)
1. Deus diz a Moisés o que fazer -Ele é lançar o tabernáculo, coloque os
artigos de mobiliário em posição, ungir o tabernáculo e seus móveis, e
consagrar e ungir Arão e seus filhos como sacerdotes.
2. Deus diz a Moisés como fazer essas coisas -Nota a ordem rigorosa e
lógico em que tudo está a ser feito.
3. Deus diz a Moisés, quando a fazer essas coisas coisas -Estes são para ser
feito no primeiro dia do primeiro mês do segundo ano após o êxodo.
B. MOISÉS eleva o tabernáculo de acordo com instruções DEUS (40:
16-33)
1. Moisés fez todo o trabalho lhe ordenara (40:16, 33)
2. Moisés fez o trabalho como o Senhor lhe ordenara (40:19, 21, 23, 25,
27, 29, 32)
Moisés é um tipo de Cristo. Cristo fez tudo o trabalho atribuído ele por
seu pai e Ele o fez como Ele foi instruído por seu pai.
C. DEUS FAZ A SUA TABERNACLE morada entre o seu povo (40:
34-38)
1. A nuvem da glória cobre o tabernáculo
2. A glória do Senhor enche o tabernáculo com a glória de Deus -Moisés
não pode entrar no tabernáculo, porque a glória é tão grande.
3. A nuvem da glória leva os israelitas durante o restante do seu deserto
Journeying -Em apesar da rebelião e infidelidade de Israel, Deus pela
graça habita entre o Seu povo e, certamente, leva-los para a terra
prometida-los em graça. "Graça, graça, graça maravilhosa!"
O Livro de Levítico

INTRODUÇÃO
O tema do livro de Levítico é a santidade e de cada cristão deve estar se esforçando
para a santidade na sua vida diária. Este livro por meio de sua tenda típica, seu sacerdócio
típico, o seu serviço tenda típica, e os seus dias típicos santos, simbolicamente nos ensina
o caminho para a presença do Deus todo-santo e a maneira de manter a nossa comunhão
diária com este Deus todo-santo . Apesar do fato de que muitas verdades abençoadas
relativos culto aceitável e serviço aceitável são ensinadas no livro de Levítico, poucos são
os comentadores que escrevem sobre este livro e poucos são os cristãos que realmente
estudar este livro. A minha oração é para que Deus vai motivar o seu povo para cavar este
livro do Antigo Testamento de tipos e símbolos, para que pudessem receber a iluminação
e bênção que este livro destina-se a dar.
Tem sido um privilégio de sentar-se sob os ensinamentos do irmão Roy Gingrich em
Mid-South College Bíblia e Deus realmente me abençoou por este querido irmão. Muitos
homens conhecem a Palavra de Deus, mas poucos são capazes de torná-lo "ganham vida"
o caminho do irmão Gingrich faz. Ele não só conhece a Palavra de Deus, mas ele também
vive isso todos os dias. Ele é um dos homens mais piedosos que eu já conheci. Tem sido
uma alegria para estudar seus outros livros sobre a Palavra de Deus e de ler o manuscrito
para este livro.
Exegese do do irmão Gingrich Livro do Levítico é um trabalho que vai desbloquear
verdades que terão um efeito duradouro na vida de muitos cristãos. Seus trabalhos para o
Senhor sobre este livro será muito apreciada por todos os cristãos que buscam uma
compreensão mais profunda da palavra de Deus e uma caminhada mais estreita com o
autor divino dessa palavra. Eu não recomendo este capítulo por capítulo, versículo por
versículo. Estudo de Levítico para qualquer cristão em crescimento.
Sam D. Wiley, Deacon
Igreja Central
Memphis, Tennessee
Prefácio
O livro de Levítico é um livro que é difícil de descrever e exegeta. O autor deste
comentário, na tentativa de fazer essas duas coisas, passou muitas horas na pesquisa,
meditação e oração. Espera-se que os resultados deste trabalho, o conteúdo deste
comentário ilumine e edificar o povo de Deus. O autor tem sido muito abençoado na
preparação e a escrita destas notas.
Thanks for prorrogado, e apreciação é expressa, aqueles que ajudaram na publicação
deste livro: a Miss Thelma Bowers para digitar o manuscrito do livro, o Sr. Neal Johnson
para desenho capa do livro, o Sr. Charles Daniel por supervisionar o livro de publicação,
e ao Sr. Tom Wiley para escrever a introdução do livro.
Que Deus seja glorificado em todos os nossos trabalhos.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
(A introdução acima e Prefácio são tomadas a partir da edição deste livro de 1994.)
LEVÍTICO

Uma introdução geral


I. O autor deste livro-Moisés
Tradicionalmente, o livro de Levítico (assim como os outros livros do Pentateuco)
é atribuída a Moisés. Há muitas razões para acreditar que essa visão tradicional é a
visão correta. Tomamos espaço para dar uma única razão: Outras passagens da
Escritura citar Moisés como o autor de Levítico , por exemplo, comparar Neemias
8:14 com Levítico 23:34, 42; Lucas 2:22 com Levítico 12: 6; e 2 Crônicas 30:16 com
Levítico 1: 5. Para nós, esta uma das razões é razão suficiente para acreditar que
Moisés é o autor de Levítico.
II. Os destinatários deste livro-O povo de Israel
O livro de Levítico (assim como quase todos os livros do Antigo Testamento) foi
dirigida ao povo de Deus do Antigo Testamento, o povo de Israel, mas as verdades
religiosas e morais ensinados pelo livro do Levítico (e por outro Antigo Testamento
livros) têm aplicação para a igreja e para as pessoas de todas as idades de Deus.
III. O local ea data de escrever este livro-Mt. Sinai, por volta de 1500 AC
De acordo com Levítico 27:31, o conteúdo deste livro foram dadas a Moisés no
monte Sinai, durante o acampamento israelitas de onze meses antes desta montar em
sua jornada para Canaã. Provavelmente, as leis e os mandamentos que compõem o
livro foram colocados à escrita por Moisés logo depois que ele recebeu por via oral a
partir da boca de Deus. Assim, o livro foi escrito por volta de 1500 AC , no
Monte Sinai.
IV. A INSPIRAÇÃO DE ESTE LIVRO
O primeiro e os últimos versos (1: 1;
27:34) afirmam inspiração. Tradição afirma esta reivindicação e do Novo
Testamento confirma esta afirmação, Lucas 24:44; 2 Timóteo 3:16.
V. O intervalo de tempo de este Days Livro-30
O livro cobre um período de trinta dias, a Êxodo cf 40:17 com Números 1: 1. Ele
registra certos eventos históricos que tiveram lugar durante esses 30 dias e certas
revelações que foram dadas a Moisés durante esses 30 dias. Assim, o livro abrange o
período de um mês entre a última imagem gravada evento histórico do Êxodo e do
primeiro-gravado evento histórico de Números.
VI. A classificação desta LIVRO
A. É um dos cinco livros do Pentateuco
É um dos cinco livros de Moisés, Gênesis, Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio . Esses livros são chamados de Pentateuco .
B. É uma das dezessete livros históricos do Antigo Testamento
Os primeiros dezessete livros de nossa versão do Antigo Testamento
são históricas livros. O próximo cinco são poética . Os dezessete concluindo
são profético .
O livro de Levítico é histórica , principalmente no sentido de que ele registra
um código de leis dadas a Moisés no Monte Sinai e , secundariamente, no sentido
de que ele registra fatos históricos progressistas. Somente capítulos 8-10 e 24: 10-
23 são históricos neste último sentido.
VII. A natureza deste LIVRO
A. É um LIVRO HISTÓRICO registros -É fatos que preencher a lacuna histórica
entre os livros de Êxodo e Números .
B. É UM LIVRO profético -É profético no sentido de que ela é cheia de símbolos
proféticos que encontram o seu cumprimento em que ele pessoa e da obra de
Cristo. O livro de Hebreus nos dá uma interpretação inspirada dos símbolos
proféticos inspirados encontrados em Levítico.
C. É UM LIVRO INSTRUCTIONAL livro -A contém um código de leis e
mandamentos que dão a instrução para os filhos de Israel em matéria de adoração
a Deus e serviço a Deus . Os princípios de adoração e serviço ensinadas neste
livro dar instruções valiosas para a igreja hoje.
VIII. O tema deste culto LIVRO-Aceitável
Este livro trata dos meios de aproximação a Deus e os requisitos para a comunhão
com Deus continuou.
O tema do livro do Gênesis é eleição . O tema do Êxodo é a redenção . O tema do
Levítico é adoração . O tema dos Números é experiência . O tema do Deuteronômio
é rededication .
IX. A palavra-chave DESTE BOOKMARK "Santidade"
Esta palavra "santidade" ocorre mais de 80 vezes no livro. Em referência
a pessoas , isso significa separação de tudo o que é cerimonialmente ou moralmente
imunda e dedicação a Deus. Em referência às coisas , isso significa separação de tudo
o uso e dedicação pecaminoso e profano a utilização adequada e religiosa.
No livro de Levítico, o santo Deus, por meio de um sacerdócio santo um santo
tabernáculo, e um serviço de santa e divina, ensina o Seu povo no caminho da
santidade, o caminho para a presença ea favor de um Deus misericordioso e clemente.
X. o contexto histórico da ESTE LIVRO
No livro do Êxodo , Deus faz três coisas principais para o seu povo: (1) Ele
redime-los da escravidão no Egito; (2) Ele providencialmente leva-los a partir do Mar
Vermelho ao Sinai; e (3) Ele faz com que o acampamento antes do Sinai em torno de
11 meses. Durante esses 11 meses no Sinai, Deus, no livro do Êxodo , faz quatro
coisas para o seu povo: (1) Ele os organiza; (2) Ele faz um pacto com eles; (3) Ele
refaz a aliança com eles (depois que quebrou o pacto através da adoração do bezerro
de ouro); e (4) Ele se abre para eles a aliança da graça, a aliança abraâmica. Isso é Ele
abre esta graça aliança na medida em que pode ser aberto antes da morte do testador e
Penhor desta aliança, Jesus Cristo. Ele fornece um tabernáculo e seus móveis, o
sacerdócio, e um serviço de sacrifício divino pelo qual seu povo podem ter seus
pecados cobertos até que sejam arribado por meio do trabalho de sacrifício de Jesus
Cristo e da abertura total do pacto abraâmico (que aliança é chamado a Nova Aliança
depois de aberta para cima). Os últimos dezesseis capítulos do Êxodo lidar
principalmente com as instruções a respeito, bem como a construção de, o
tabernáculo e seus móveis. O livro deLevítico e aborda principalmente com a
instituição do sacerdócio e da inauguração do serviço sacrificial do tabernáculo.
XI. OS NOMES PARA ESTE LIVRO
A. Os judeus rotular este livro "Vayikra" ("e chamou") a partir de suas palavras
iniciais.
B. A Septuaginta chama este livro "Levitikon" porque lida principalmente com os
ritos e cerimônias realizadas pelos sacerdotes levitas e seus ajudantes, os outros
levitas.
C. A Vulgata Latina e nossas versões citar este livro "Levítico", que é a forma
latinizada de "Levitikon", título da Septuaginta para este livro.
D. Os talmudistas chamar este livro "A lei dos Sacerdotes" ou "A lei das ofertas."
E. Alguns escritores chamam este livro "O livro dos Sacerdotes" ou "O livro dos
levitas."
XII. Obscuridade da ESTE LIVRO
Poucas pessoas ler este livro, alguns sermões são pregados a partir dele, e alguns
comentários foram escritos sobre ela. Por que tantos cristãos evitam este livro e ter
tão pouco conhecimento do conteúdo deste livro? Porque eles são pseudo-cristãos ou
cristãos carnais e por isso têm pouca compreensão e apreciação dos símbolos e tipos
que caracterizam este livro.

O esboço de Levítico
I. as instruções relativas às ofertas levíticas (capítulos 1-7)
A. INSTRUÇÕES GERAIS a todas as pessoas (1: 1-6: 7)
1. As instruções relativas ao holocausto (capítulo um)
2. As instruções a respeito da oferta de cereais (capítulo dois)
3. As instruções relativas à oferta de paz (capítulo três)
4. As instruções relativas à oferta pelo pecado (4: 1-5: 13)
5. As instruções relativas à oferta pela culpa (5: 14-6: 7)
B. AS INSTRUÇÕES ESPECIAIS dado aos sacerdotes (6: 8-7: 38)
1. A lei do holocausto (6: 8-13)
2. A lei da oferta de cereais (6: 14-23)
3. A lei da oferta pelo pecado (6: 24-30)
4. A lei da oferta pela culpa (7: 1-10)
5. A lei da oferta de paz (7: 11-38)
II. A SEÇÃO históricos relativos ao Sacerdócio Aarônico (capítulos 8-10)
A. A consagração dos sacerdotes (Capítulo 8)
B. A inauguração do serviço do tabernáculo (capítulo 9)
C. O JULGAMENTO DE Nadabe e Abiú (capítulo 10)
III. As leis relativas a área limpa e animais imundos (capítulo 11)
IV. As leis relativas a purificação do cerimonialmente contaminaram
(capítulos 12-15)
A. AS LEIS EM MATÉRIA DE LIMPEZA DE UMA MULHER após o
parto (capítulo 12)
B. A legislação sobre o LIMPEZA DE UMA PESSOA leprosa e coisas
leprosa (capítulos 13 e 14)
C. as leis que regem a limpeza de uma pessoa com um fluxo de imundícia (capítulo
15)
V. aos Estatutos relacionada com o Dia da Expiação (capítulo 16)
VI. AS LEIS A Prática da santidade (capítulos 17-22)
A. A legislação sobre o santidade do povo (capítulos 17-20)
B. As leis relativas a santidade do SACERDOTES (21: 22/01: 16)
C. as leis que regem a santidade do OFERTAS (22: 17-33)
VII. Aos Estatutos relacionada com "as festas do Senhor" (capítulo 23)
VIII. Instruções de uma variedade de coisas (capítulo 24)
A. as instruções relativas às candelabro (24: 1-4)
B. as instruções relativas às Mesa da Proposição (24: 5-9)
C. as instruções relativas às IGUALDADE DE TRATAMENTO de israelitas e
estrangeiros (24: 10-23)
IX. As ordenanças relativo ao ano sabático, o ano do Jubileu (capítulo 25)
A. O Ano Sabático (25: 1-7)
B. o ano do Jubileu (25: 8-55)
X. OS ANÚNCIOS relativas à manutenção ea quebra de'S mandamentos
que Deus (capítulo 26)
XI. AS LEIS EM MATÉRIA DE RESGATE DE COISAS pertença a Deus
(capítulo 27)
A. A REDENÇÃO DE COISAS prometeu (27: 1-25)
B. A Redenção dos primogênitos dos animais (27:26, 27)
C. DA NÃO-RESGATE DE anátema (27:28, 29)
D. A REDENÇÃO de dízimos (27: 30-34)

LEVÍTICO
I. as instruções relativas às ofertas levíticas (capítulos 1-7)
A. INSTRUÇÕES GERAIS a todas as pessoas (1: 1-6: 7)
1. As instruções relativas ao holocausto (capítulo um)
. (Os versos um e dois são uma introdução à discussão de todos os cinco
ofertas levíticas de capítulos 1-7 Estes dois versículos nos dizem duas coisas:
(1) As instruções a seguir, lidando com graciosa provisão de Deus para o seu
povo, foram dadas da nova casa de Deus entre o seu povo, a tenda cheia de
glória, Êxodo 40:34; e (2) as oferendas de animais dos israelitas foram
limitados a bois, ovelhas, cabras, rolas, pombos e [outras passagens das
Escrituras revelam . estas duas últimas classes de animais para ser aceitável
como sacrifícios] Estes cinco classes de animais foram divinamente escolhido
como aceitável para sacrifícios, porque: (1) eles naturalmente prefigurada
Cristo; (2) eles foram facilmente obtidas; (3) eles estavam intimamente
associado com os seus proprietários, e (4) que estavam cerimonialmente limpo
[a maioria dos sacrifícios foram comidos depois de terem sido abatidos]).
a. O nome desta oferecendo palavra -O hebraica traduzida como
"holocausto" significa "aquele que vai para cima." O holocausto, ao
contrário das outras ofertas, foi totalmente consumida sobre o altar (com
exceção de sua pele). É totalmente subiu para Deus em chamas e
fumaça. Portanto, ele é chamado de "whole-queimado a oferta" e "a oferta
de holocausto".
b. A antiguidade desta oferta -Foi a oferta inicial. Ela começou a ser
oferecido logo após a queda. As ofertas de Deus (Gênesis 3:21), Abel, Noé
e Abraão foram todos os holocaustos.
c. A natureza desta oferta -Quando oferecido por um indivíduo, que era um
(livre-arbítrio) oferta voluntária, uma oferta doce sabor.
. d As vítimas dessa oferta -A vítima poderia ser: (1) do rebanho (um
boi); (2) dos rebanhos (uma ovelha ou uma cabra); ou (3) das aves (uma
rola ou um Pidgeon), de acordo com a riqueza do ofertante.
. e O ritual desta oferta - (1) O proponente apresentou a sua oferta ao altar de
bronze (exprimindo assim a sua fé); (2) o ofertante colocou a mão sobre a
cabeça da sua oferta (tornando-se assim o seu substituto); (3) o ofertante
matou sua oferta (tornando assim a morte do animal para ser a sua
morte); (4) o sacerdote aspergia o sangue sobre o altar de bronze
(indicando assim que a oferta foi feita a Deus com a finalidade de
expiação); e (5) os sacerdotes queimou a oferta (indicando, assim, a total
consagração do ofertante).
. f O objetivo desta oferta -Em tempos antigos, esta oferta foi abrangente na
medida em que foi utilizado para todos os fins para os quais ofertas são
feitas: (1) para expiação ; (2) para a consagração ; (3) para dedicação ; e
(4) paraa comunhão . Em dias de Moisés, esta oferta foi ainda utilizado
com a finalidade de expiação do pecado , mas o seu principal objetivo era
expressar consagração do auto .
g. O simbolismo desta oferta
(1) O simbolismo geral
(A) A partir de um ponto de vista, esta oferta simboliza a obediência
ativa de Cristo (em viver uma vida totalmente consagrada como
nosso exemplo).
(B) De um outro ponto de vista, esta oferta simboliza obediência
passiva de Cristo (em permitir a si mesmo "a ser feito pecado por
nós", isto é, ao morrer em nosso lugar).
(2) O simbolismo detalhada
(A) "Um homem" (1: 3) -Este de Cristo simboliza força e
sua masculinidade . Ele não era uma vítima fraco .
(B) " sem mácula " (1: 3) -Este fala de liberdade de Cristo a partir de
ambos os defeitos morais inerentes e adquiridos.
(C) " Sua própria vontade " (1: 3) -Este simboliza a natureza
voluntária da morte de Cristo, João 10:18.
(D) " Ele deve matar o boi " (1: 5) -Cristo despediu Seu espírito,
Mateus 27:50.
(E) A esfola e o corte do sacrifício (1: 6) -Este fala de flagelações e
piercings como ele se tornou nosso substituto de Cristo.
(F) "Lavar em água" e "queimar tudo sobre o altar" (1: 9) -Cristo foi
declarado ser sem pecado e, em seguida, ele deitou-se sobre o altar
e foi totalmente consumida de Deus.
(G) O tratamento cruel da ave (1: 14-17) -Este retrata o tratamento
cruel de Cristo na cruz.
(H) "não a partirá" (1:17) -Cristo morreu como o homem-
Deus. Ambas as naturezas estavam envolvidos.
(I) "Um cheiro suave ao Senhor" (1:17) A consagração de -Cristo até
a morte e Seu sacrifício expiatório de Si mesmo fosse um cheiro
doce a Deus.
h. A lição para nós deste oferecendo -Cristo é a nossa consagração e
nossa expiação sacrifício. Por meio de Sua obediência ativa e passiva, que,
juntamente com a nossa adoração e nosso serviço, são aceitáveis a Deus,
Romanos 15:16; Efésios 1: 6; Colossenses 1:12.
2. As instruções relativas à carne (refeição), oferecendo (capítulo dois)
a. O nome desta oferta (2: 2) -O KJV chama isso de "uma carne (alimentos)
oferta", mas isso é enganoso, pois a oferta foi de qualquer farinha ou grão
tostado (quando a KJV foi feita, a palavra "carne" significa comida ). Esta
oferta deve ser rotulado como "oferta de cereais", "oferta de farinha", ou
"oferta de pão."
b. A natureza desta oferta -Quando oferecido por um indivíduo em adoração
pessoal, esta oferta foi voluntária . Foi "uma oferta de livre-arbítrio."
Quando ofertados publicamente, esta oferta acompanhou o
holocausto. Quando oferecido pública e privadamente, esta oferta foi
acompanhada com uma oferta de bebida de vinho.
. c As variedades desta oferta -Em acordo com as circunstâncias do
ofertante, a oferta de cereais poderia ser: (1) de farinha com óleo
derramado sobre ela e com incenso colocado sobre ele; (2) ou de farinha e
óleo mista cozida em um forno como bolos ou bolachas como; (3) ou de
farinha e óleo mista cozida em uma placa plana ("pan"), uma chapa para
grelhar; (4) ou de farinha misturada e cozida num óleo frigideira; (5) ou de
espigas de milho verde ressecados.
d. O objetivo desta oferta -Ele foi oferecido como uma dedicação oferta. O
holocausto consagrou o adorador de Deus . A oferta de cereais
dedicado trabalho do adorador e dos frutos do trabalho do adorador ,
suas posses materiais, a Deus.
e. As coisas incluídos nesta oferta
(1) Belas farinha e primícias (2: 1, 12) -Apenas o nosso melhor é
adequado para ser usado em nossa adoração a Deus e de serviço a
Deus.
(2) Oil (2: 1) -O nosso serviço a Deus é aceitável a Ele somente quando
ela é apresentada a Ele no amor e alegria produzida pelo Espírito
Santo.
(3) Olíbano (2: 1, 2) -Este, junto com um punhado de farinha, foi
removido da oferta pelo sacerdote e queimado sobre o altar como um
memorial (um lembrete para Deus de Sua promessa de aceitar os
serviços de Seu povo que lhe são prestados de acordo com os Seus
mandamentos). Nós, como cristãos, devemos apresentar os nossos
trabalhos para Deus no mérito e da aceitabilidade de Cristo.
(4) Sal (2:13) -sal é um conservante. Nós, como cristãos, é oferecer aos
nossos trabalhos para Deus, reconhecendo que Cristo nos preserva
(nos faz perseverar) em nosso trabalho para ele, Efésios
2:10; Filipenses 2:13.
f. As coisas excluídos desta oferta
(1) Fermento (2: 4) -Leaven fala de corrupção . Devemos apresentar
nossos trabalhos puros do espírito a Deus sem mistura com quaisquer
trabalhos corruptos (obras) da carne.
(2) Mel (2,11) -Mel fala de a doçura da indulgência sensual . Devemos
apresentar nossos trabalhos alegria em-o-espírito a Deus sem mistura
de doce-to-the-carne funciona. Nenhuma obra de gratificação sensual
devem ser oferecido a Deus.
g. O ritual desta oferta
(1) O proponente apresentou a oferta (2: 2) -Nós não deve apenas pensar
em apresentar nosso trabalho a Deus com alegria e ação de graças, mas
devemos fazer isso.
(2) O padre queimou um punhado da oferta sobre o altar (2: 2) -Thus
trabalhos do proponente foram simbolicamente apresentada a
Deus. Sem dúvida, Adão, o primeiro homem, apresentados a cada dia
de trabalho a Deus em oração, mesmo antes de este trabalho foi feito e
voltou a apresentar este trabalho a Deus em pessoa , depois de ter sido
forjado, Gênesis 3: 8.
(3) Arão e seus filhos comeram o restante da oferta no átrio do
tabernáculo (2: 3; 06:16) -como sacerdotes do Novo Testamento, Deus
retorna para nós uma parte dos frutos do nosso trabalho depois de ter
apresentado a Ele.
h. O simbolismo desta oferta
(1) O simbolismo geral
Essa oferta, como as outras ofertas levíticas, simbolizava a pessoa
e obra de Cristo. Assim como o holocausto simbolizava a consagração
plena de pessoa de Cristo a Deus, mesmo assim fez a oferta de cereais
simbolizar a dedicação completa de trabalhos de Cristo e os frutos
deste trabalho para Deus.
(2) O simbolismo mais detalhada maior de trabalho (emprego) de -Cristo
foi Sua morte na cruz. Neste morte:
(A) Ele foi esmagado em "farinha" (2: 1)
(B) Ele morreu através do Espírito Santo (o "óleo") (2: 1; Hebreus
9:14)
(C) Ele morreu como um cheiro suave ao Deus (o "incenso") (2: 1;
Efésios 5: 2)
(D) Ele foi cozido por meio de Seus sofrimentos (Ele foi assados
em um forno , em uma frigideira , e em uma placa plana . Isso
tipifica os sofrimentos de Cristo visto totalmente por Deus, mas
não vistos pelos homens, os sofrimentos de Cristo visto totalmente
por Deus e em parte por homens, e os sofrimentos de Cristo visto
totalmente por Deus e totalmente por homens.
(E) Ele se apresentou a Deus como oferta sem fermento ou mel (2,11)
-Ele se apresentou a Deus sem más obras ou obras de gratificação
sensual .
i. A lição para nós deste oferecendo Nós deveríamos não só nos consagrar a
Deus, mas também devemos dedicar todos os nossos esforços e os frutos
deste trabalho para Deus.
3. As instruções relativas à oferta de paz (capítulo três)
a. Os nomes desta oferta (3: 1) -Ele é chamado de "oferta de paz", porque
denotado concórdia ea comunhão entre o ofertante e Deus e entre o
proponente e de seu semelhante. Alguns chamam isso de oferta "a festa-
sacrifício", porque era o único sacrifício da qual uma parte foi consumida
pelo proponente, em uma festa que se seguiu à oblação.
b. Os efeitos da presente oferta
(1) Ele foi oferecido como uma oferta de paz para denotar
companheirismo. Este é o principal objetivo da oferta.
(2) Foi oferecido como uma oferta de graças (7:12)
(3) Foi oferecido como uma oferenda para denotar o pagamento de uma
promessa (07:16)
(4) Foi oferecido como uma oferta voluntária para denotar o amor a Deus
(7:16)
c. O fim desse sacrifício -Este sacrifício seguido a oferta de outros
sacrifícios. Os sacrifícios que estabelecem o conceito de expiação
precedida logicamente aqueles que estabeleceu o conceito dos benefícios
da expiação.
d. As vítimas dessa oferta
Um dos três animais foram utilizados como a vítima:
(1) Um boi (3: 1) -Um homem ou mulher imaculada
(2) Um cordeiro (3: 6) -A masculino ou feminino imaculada
(3) Uma cabra (3:12) -aparentemente um feminino masculino imaculada
Nota: (1) que somente os machos foram utilizados nos holocaustos,
mas que os machos e as fêmeas foram usados nas ofertas pacíficas; e
(2) que não há pássaros foram usados nas ofertas pacíficas porque um
pássaro era pequena demais para ser dividida em três partes, uma para
Deus, um para os sacerdotes, e um para o ofertante, sua família e seus
amigos. Pessoas pobres compartilhada nas refeições sacrificiais oferta
de paz de seus amigos ricos.
e. A natureza desta oferta ofertas pacíficas -Collective para certas ocasiões
foram ordenado . Ofertas pacíficas individuais foram voluntária .
f. O ritual desta oferta
(1) Foi apresentado (3: 1) ofertas-Todos deve ser apresentada . Não é
agradável a Deus para planejar a oferecer a ele sacrifícios e nunca
realmente oferecê-los .
(2) Foi identificado com o adorador (3: 2) -Em todos os sacrifícios
sangrentos, o ofertante impôs as mãos sobre a cabeça da vítima,
simbolizando a transferência de seus pecados a um substituto,
possibilitando as bênçãos que ele gostava.
(3) Ele foi morto (3: 2) -O vítima teve que morrer antes que as bênçãos
desejadas poderia ser concedida.
(4) Ele teve seu sangue aspergido (3: 2) -O sangue de todos os animais
sacrificados a Deus foi dado a Deus, porque Deus em Sua graça
concordou em aceitar sangue animal em vez de sangue do
proponente. O sangue do animal sacrificado expiou os pecados do
proponente. Ele expiou-los.
(5) Foi dividido em três partes
(A) Uma parte foi dada ao Senhor (3: 3-5, 9-11, 14-17)
A gordura foi queimada sobre o altar em cima da oferta diária
queimado já de queima, que sempre foi oferecida todos os dias
antes das outras ofertas. A gordura (coisas escolha) de nossas vidas
pertence a Deus.
(B) Uma parte foi dado aos sacerdotes (7: 31-36)
A onda de mama foi dado a Arão e seus filhos e coxa
alçada ao sacerdote oficiante. Deus supre as necessidades de seus
ministros.
(C) O restante foi dada ao ofertante (7: 15-21)
Esta parte da oferta foi comido pelo ofertante e seus parentes
cerimonialmente-limpas e amigos no primeiro dia (e em certos
casos, no segundo dia), após a oferta foi morto. A oferta de paz é o
único dos cinco ofertas levíticas compartilhados com o ofertante.
g. O simbolismo desta oferta
Esta oferta simboliza Cristo e Sua obra cruz, pelo qual podemos
desfrutar de comunhão com Ele e com os irmãos.
h. A lição para nós a partir desta oferta
Devemos oferta diária a Deus um sacrifício de louvor e ação de graças
para expressar a Ele o nosso amor por Ele e nosso apreço pelos benefícios
que Ele tem oferecido tão livremente em cima de nós.
4. As instruções relativas à oferta pelo pecado (4: 1-5: 13)
a. O objetivo desta oferta -Esta oferta foi feita com o propósito de expiar os
pecados de ignorância, inadvertência, ou fraqueza. A lei mosaica não fez
nenhuma provisão para pecados de obstinação (pecados de presunção,
pecados cometidos "com uma mão alta," pecados feito em desafio
calculada de Deus). Aqueles que cometeram tais pecados foram cortadas
sem misericórdia, Números 15:30, 31.
b. A relação entre a oferta pela culpa, esta oferta -Esta oferta tratado
pecados, em geral, ao passo que a oferta pela culpa tratou aqueles pecados
que fizeram dano ou lesão definitiva a Deus ou ao homem. A única oferta
enfatizou a culpa e expiação do pecado, enquanto a outra oferta enfatizou
o dano causado pelo pecado e a satisfação feita para o pecado. A única
oferta teve sobretudo a ver com o aspecto expiação de propiciação
enquanto que a outra oferta teve sobretudo a ver com o aspecto
satisfação de propiciação.
. c As aplicações gerais desta oferta (4: 3-35)
(1) Para um pecado do Sumo Sacerdote (4: 3-12)
(A) O pecador identificado (4: 3) - "O sacerdote ungido" tem
referência ao Sumo Sacerdote.
(B) A oferta exigida (4: 3) -Um novilho imaculada, o mais caro dos
sacrifícios. Note-se que nesta e nas seguintes aplicações, o mais
influente foi o pecador, o mais caro foi o sacrifício necessário.
(C) O ritual realizado (4: 4-12)
1). O Sumo Sacerdote apresentou o novilho.
2). Ele colocou suas mãos sobre o novilho.
3). Ele matou o novilho.
4). Aspergiu sangue do novilho (aspergiu o sangue sete vezes
perante o véu interior, ele ungiu os chifres do altar de ouro, e
ele derramou o resto do sangue à base do altar do holocausto).
5). Ele queimou a gordura do novilho sobre o altar de bronze.
6). Ele queimou o corpo do boi em um lugar cerimonialmente-
limpo fora do acampamento.
(2) Para um pecado de toda a congregação (4: 13-21)
(A) Os pecadores identificados (4:13) - "toda a congregação de Israel"
teve referência a todo o povo da Antiga Aliança de Deus. Eles às
vezes cometeu um pecado coletivo, um pecado nacional.
(B) A oferta necessária (4:14) -Um novilho, o mesmo sacrifício que
foi necessário para o Sumo Sacerdote.
(C) O ritual realizado (4: 15-21) -O ritual era o mesmo que o previsto
para a pecar Sumo Sacerdote, exceto que no nosso ritual presente a
congregação, e não o Sumo Sacerdote, trouxe o novilho e os
anciãos da as pessoas, e não o Sumo Sacerdote, colocou as mãos
sobre o novilho e matou o novilho. Em ambos os rituais, o Sumo
Sacerdote per-formado o restante do ritual.
(3) Para um pecado de um governante (4: 22-26)
(A) O pecador identificado (4:22) - "Um governante" tem referência a
um governador civil em Israel.
(B) A oferta necessária (04:23) -A imaculada cabrito macho. Pecado
de um governante não faria tanto dano quanto seria o pecado de
um Sumo Sacerdote ou o pecado de toda a congregação, assim que
um sacrifício menos onerosa foi exigido.
(C) O ritual realizado
1). O governante apresentou a cabra.
2). O governante impôs as mãos sobre o bode.
3). O governante matou a cabra.
4). O padre tocou as pontas do altar de bronze com o sangue do
bode e derramou o restante do sangue na base deste altar.
5). O padre queimou a gordura do bode no altar.
(4) Para um pecado de uma pessoa comum (4: 27-35)
(A) O pecador identificado (4:27) - "Uma das pessoas comuns" tem
referência a qualquer outro israelita que o Sumo Sacerdote ou o
governante.
(B) A oferta exigido (04:28, 32) -A pessoa pecador comum foi
obrigado a oferecer qualquer um, cabra imaculada jovem ou uma
cordeira imaculada .
(C) O ritual realizado (4: 28-35) -O ritual era o mesmo que o
utilizado na expiação do pecado de um governante.
Nota: (1) que, a expiação dos pecados do governante e pecados
da pessoa comum o sangue dos animais sacrificados não foi levado
para o santuário (porque os seus pecados não contamina o
santuário como fizeram os pecados do Sumo Sacerdote e todo
congregação) e (2) que, a expiação dos pecados do governante e
pecados da pessoa comum os corpos dos animais para o sacrifício
não foram queimados fora do acampamento (porque pecados estes
do pecador eram mais leves e os corpos de seus substitutos não
foram abominado como foram os corpos dos novilhos, os
substitutos para o Sumo Sacerdote e todo o povo, que tinham
cometido pecados maiores).
. d As aplicações especiais dessa oferta (5: 1-13)
(Alguns comentaristas fazer esses versos, 5: 1-13, para ser uma parte
das instruções relativas à oferta pela culpa, mas nós, juntamente com
muitos comentadores respeitados, acreditam que estes versos concluir as
instruções relativas à oferta pelo pecado e que as instruções relativas à
expiação da culpa começam às 05:14.
Em 4: 3-35, tivemos a aplicação da oferta pelo pecado para certas
classes de pessoas . Agora, em 5: 1-13, temos a aplicação da oferta pelo
pecado a certos tipos de pecado ).
(1) Os pecados envolvidos nesta aplicação especial (5: 1-4)
(A) O pecado de esconder conhecimento (5: 1) -O pecado é a de se
recusar a depor, quando colocado sob juramento a fazê-lo.
(B) O pecado de tocar as coisas o cerimonial (5: 2, 3) -O pecado é a
de tocar as carcaças de animais o cerimonial, 11: 8, 24, 31, ou os
corpos das pessoas que o cerimonial, capítulos 12 15.
(C) O pecado de idle (rash) palavrões (5: 4) -Este foi um pecado de
Jefté, juízes 11:34, 35, e de Davi, 1 Samuel 25:22.
(2) As ofertas exigiu nesta aplicação especial (5: 6, 7, 11)
Dependendo de sua riqueza, o israelita pecando poderia oferecer
uma das seguintes ofertas:
(A) Um cordeiro ou cabrito (5: 6)
(B) duas rolas ou dois jovens pidgeons (5: 7)
(C) A décima parte de um efa (cerca de três quartos) de
farinha (05:11)
(3) O ritual utilizado nesta aplicação especial
O ritual era o usual com as seguintes exceções:
(A) O ofertante oralmente confessou o seu pecado (5: 5) -Este fez
mais cuidado de não repetir esse pecado.
(B) O ofertante ofereceu um holocausto, juntamente com a oferta pelo
pecado (5: 7) -Ele expiado seus pecados e, em
seguida, reconsagrado si mesmo.
(C) O sangue da oferta pelo pecado era aspergido sobre o lado do
altar de bronze (5: 9) -Os pecados de 5: 1-4 foram principalmente
contra o homem, eram pecados horizontais, de modo que
os lados do altar foram aspergidos.
(D) A oferta de farinha, não tinha óleo ou incenso sobre ele (05:11) -
Por que? Porque esta é uma oferta pelo pecado lidar
com expiação e óleo (o Espírito Santo) e incenso (intercessão) tem
a ver com a santificação .
e. O simbolismo desta oferta
(1) O simbolismo geral -A oferta pelo pecado prefigura Cristo e Sua obra
de tornar-se uma oferta pelo pecado, para nós, 2 Coríntios
5:21; Gálatas 3:13; Hebreus 9:28; 1 Pedro 1:18, 19; 2.24; Apocalipse
1: 5.
(2) O simbolismo mais detalhada
(A) A apresentação do novilho -Cristo se apresentou, Hebreus 10: 9.
(B) A identificação com o novilho -Cristo se identificou com os
pecadores, Isaías 53: 4, 5.
(C) O assassinato do novilho -Cristo, nosso Sumo Sacerdote,
despediu Seu espírito, Mateus 27:50.
(D) A aspersão do sangue do novilho -Cristo aspergiu o santuário
celeste, Hebreus 9: 22-24.
(E) A queima da gordura -Cristo deu o seu melhor, seu tudo, para nós.
(F) A queima do corpo para fora do acampamento -Apenas como os
corpos de certos oferta pelo pecado sacrifícios foram abominado
por Deus e pelo homem e queimados fora do arraial, mesmo assim
Cristo como oferta pelo pecado foi abominado por Deus e pelo
homem e causou a sofrer de fora do portão (acampamento) do
judaísmo, Hebreus 13: 10-13.
f. A lição para nós deste oferecendo -Cristo é a nossa oferta pelo pecado por
nossos pecados cometidos antes e depois da nossa conversão. Sua única
oferta foi suficiente para cobrir todos os nossos pecados, passados e
presentes. Se nós oferecemos a Deus qualquer coisa, exceto Cristo e Sua
obra expiatória como nossa oferta pelo pecado, a nossa oferta é inaceitável
para Ele.
5. As instruções relativas à oferta pela culpa (5: 14-6: 7)
a. O objetivo desta oferta -Esta oferta foi feita não apenas com a finalidade
de expiação do pecado , mas também para simbolizar a satisfação feita
para o pecado .
b. A relação entre a oferta pelo pecado e esta oferta -As ofertas pelo pecado
tratados pecados, em geral, ao passo que as ofertas pela culpa tratados
aqueles pecados que fez lesão definitiva a Deus ou ao homem. A única
oferta enfatizou a culpa e expiação do pecado, enquanto a outra oferta
enfatizou o dano causado pelo pecado e da satisfaciton feita para o pecado.
c. As classes de pecados cobertos por esta oferta
(1) Trespasses no que diz respeito às coisas sagradas do Senhor (5: 14-
19) ofensas -Estes consistiu de ignorantemente segurando e usando
para si essas coisas (dízimos, primícias, as coisas dadas em votos, etc.)
pertença a Deus .
(2) Trespasses no que diz respeito aos direitos de propriedade de
terceiros (6: 1-7) ofensas -Estes consistiu de mentir para o próximo
sobre o que aconteceu com a propriedade que lhe foi dada por
segurança, lidando de forma fraudulenta em matéria de parceria,
tirando as coisas através de violência, enganando o próximo para o
seu próprio dano ou perda, negando ter coisas perdidas encontradas ,
etc.
d. Os rituais associados a esta oferta
(1) Os rituais associados com a primeira turma de ofensas (5: 14-19)
Se ele estava certo de que uma pessoa havia cometido uma
transgressão, quanto às coisas sagradas do Senhor, então o invasor era
trazer a propriedade retido mais de um quinto do valor do imóvel e dar
a estes para o sacerdote, juntamente com um carneiro para imaculada
expiação da culpa.
Se não era certo, mas duvidoso que uma pessoa havia cometido
uma transgressão, quanto às coisas sagradas do Senhor, versículo 17,
ele era ainda culpado, Romanos 14:23, e foi obrigado a trazer o valor
(de acordo com a estimativa do sacerdote) de a coisa que
provavelmente pertencia a Deus, juntamente com um carneiro
imaculada para expiação da culpa. Neste exemplo, há um quinto fina
foi necessária.
(2) Os rituais associados com a segunda classe de ofensas (6: 1-7)
O invasor foi necessário para restaurar a propriedade
indevidamente retirado do seu vizinho, mais um um quinto-of-the-
value-of-the-propriedade bem. Então, ele trouxe para o sacerdote um
carneiro imaculada para expiação da culpa. Note-se que a restauração
teve que ser feita em todos os casos de invasão de propriedade. De
referir ainda o alto custo da invasão.
e. O simbolismo desta oferta -Cristo fez-se não só a nossa oferta pelo
pecado , mas também a nossa oferta pela culpa . Ele propiciou a Deus,
não só em expiar os nossos pecados , mas também em dar a Deus a
satisfação pelos nossos pecados . Sua obediência passiva expiou os nossos
pecados e Sua obediência ativa fez satisfação pelos nossos pecados.
f. A lição para nós a partir desta oferta -Antes pedimos a Deus para perdoar
os nossos pecados, temos de tentar corrigir o errado feito por nossas
transgressões.
B. AS INSTRUÇÕES ESPECIAIS dado aos sacerdotes (6: 8-7: 38)
(Em 1: 1-6: 7, tivemos "as instruções gerais para todas as pessoas" sobre os
cinco ofertas levíticas Agora temos "as instruções especiais dadas aos sacerdotes"
relativamente a estas cinco ofertas Estas instruções especiais são chamados ".. a
lei do holocausto, da oferta de cereais, da oferta pelo pecado, da oferta pela culpa,
e ... das ofertas pacíficas ", 7:37.)
. 1 A lei do holocausto (6: 8-13)
Observe as seguintes coisas:
. uma Estas instruções não lidar com os holocaustos do indivíduo (como fez
1: 3-17), mas com os públicos holocaustos diários da nação . Ver Êxodo
29:38; Números 28: 3. Estes dois holocaustos diários foram, cada um
acompanhado com uma oferta de cereais e uma oferta forte bebida. A
oferta manhã queimado foi a primeira oferta do dia e fez expiação pelos
pecados da noite anterior. A oferta noite queimado foi a última oferta do
dia e fez expiação pelos pecados daquele dia.
. b A noite holocausto queimou toda a noite inteira (6: 9) -O brilho do
sacrifício queima pode ser visto pelos israelitas durante toda a noite. O
fogo lembrou-lhes da ira já-ardente de Deus contra o pecado, enquanto o
sacrifício queimando lembrou-os da prestação de um substituto de Deus
para suportar a sua ira contra o pecado. O altar era o lugar onde a justiça
ea paz se beijaram, o Salmo 85:10.
c. O sacerdote ministrava no altar em seu manto de linho fino (6:10) -Este
prefigura Cristo em Sua pureza perfeita realização de Sua obra sacerdotal
de expiação (Cristo em Sua humilhação era livre do pecado de Adão
[pecado adamic] e de pessoal pecado). As cinzas mostrou que o fogo não
havia poupado a vítima, mas tinha totalmente consumido.
d. O padre levou as cinzas de distância em roupas mudaram (06:11)
vestimenta terrena de -Cristo de justiça tornou-se vicariamente
contaminaram na cruz, mas depois ele disse: "Está consumado" e morreu,
ele foi para o túmulo (um lugar limpo) em uma nova vestimenta da justiça,
livre de 'Seus três horas associação indireta com o pecado, Romanos 6:10.
e. A gordura das ofertas pacíficas foi queimado sobre o holocausto
queima (06:12) -Nossos ofertas pacíficas são aceitáveis porque eles são
baseados na obra expiatória de Cristo.
f. O fogo do altar nunca foi extinto (6:13) -O fogo sobre o altar,
originalmente que descia do céu, 09:24, nunca foi de sair. Isto tipifica ira
interminável de Deus contra o pecado e os pecadores impenitentes.
. 2 A lei da carne (refeição) oferta (6: 14-23)
Observe as seguintes coisas:
a. O sacerdote apresentou a oferta do proponente perante o Senhor (6:14) -
Ele assim proclamou publicamente que o ofertante estava oferecendo não
apenas a si mesmo, mas também os seus bens ao Senhor.
b. O padre queimou parte do Senhor sobre o altar (06:15) -O sacerdote
queimava este punhado de farinha (coberto com óleo) e incenso da oferta
sobre o altar como um sinal de que a oferta do ofertante era aceitável a
Deus. Isto simboliza o oferecimento de suas posses do cristão na alegria
do Espírito Santo e no mérito de aceitabilidade de Cristo.
. c Os sacerdotes comeu o restante da oferta (6: 16-18) - Quem
comeu ? Todos os machos da descendência de Arão (ou seja, todos
os sacerdotes ), que tipificam o corpo de Cristo. Onde foi comido ? Em "o
lugar santo" (aqui esta tem referência ao tribunal tabernáculo). Nós, como
cristãos dedicar nossas posses a Deus e, em seguida, usá-los em Cristo (o
nosso lugar santo). Como era para ser comido ? Como sem fermento de
pão. Nós, como cristãos devem servir a Cristo com nossos bens, vivendo
uma vida santa.
d. As ofertas queimadas cerimonialmente santificados todos os que lhes
tocou (6:18)
. e A oferta de manjares dos sacerdotes foi totalmente queimada (6: 19-23)
Sempre que um sumo sacerdote foi nomeado para o cargo, ele trouxe a
décima parte de um efa de flor de farinha cozida em uma panela como sua
oferta de cereais, metade do bolo a ser oferecido no momento do sacrifício
da manhã ea outra metade dela em a hora do sacrifício da tarde. Toda a
oferta foi queimado e nada disso foi comido porque o sumo sacerdote
tipificado Cristo que deu tanto de si mesmo e de seus bens (especialmente
Seu corpo) inteiramente a Deus.
. 3 A lei da oferta pelo pecado (6: 24-30)
Observe as seguintes coisas:
a. O holocausto, a oferta pelo pecado, ea oferta pela culpa foram mortos no
lado norte do altar -Estes ofertas expiatórias são típicos de Cristo e Sua
oferta expiatório. Estas ofertas típicas ser morto no lado norte do altar é
típico de Cristo serem mortos norte do altar em Jerusalém, no Calvário.
b. O sacerdote e seu cunhado, sacerdotes comiam a carne do pecado
oferecendo -Eles, no tribunal tabernáculo, comeu a oferta, exceto para a
gordura eo sangue, 4:30, 31. Eles não comer a carne do pecado ofertas do
Sumo Sacerdote e os sacrifícios pelo pecado de toda a Congregação para
os corpos desses animais foram queimados fora do acampamento, 4:11,
12, 21. Neitherdid eles comem os sacrifícios pelo pecado oferecidos no
Dia da Expiação.
c. O sangue ea carne da oferta pelo pecado conferido santidade cerimonial
em qualquer deles tocou -Whatever tocou-lhes devia ser lavado e dedicado
ao Senhor, ou então destruído. Este é um tipo qualquer que tocar o sangue
de Cristo (Seu Espírito) e na carne (Sua Palavra), deve ser limpo e
dedicado a Deus ou então ser destruído. Veja Mateus 23:19 e 1 Coríntios
07:14 para Escrituras sobre santificação cerimonial.
. 4 A lei da oferta pela culpa (7: 1-10)
Observe as seguintes coisas:
. uma oferta pela culpa foi morto no local onde o holocausto ea oferta pelo
pecado foram mortos (7: 2) ofertas expiatórias -Essas foram mortos no
lado norte do altar, assim como Cristo, o protótipo destas ofertas, foi
morto no lado norte do altar.
. b Os ritos utilizados na oferta pela culpa, da oferta pelo pecado foram
essencialmente os mesmos (7: 2-7a)
(1) As semelhanças : (1) Ambas as ofertas pecado expiado; (2) ambos
foram mortos no mesmo lugar; (3) ambos tiveram toda a sua gordura
oferecido ao Senhor, e (4) ambos tiveram sua carne consumida pelos
sacerdotes no tribunal tabernáculo.
(2) As diferenças : (1) A oferta pelo pecado enfatizou a expiação do
pecado , enquanto a oferta pela culpa enfatizou a satisfação feita para
o pecado ; (2) o sangue da oferta pelo pecado foi colocado sobre as
pontas do altar, enquanto o sangue da oferta pela culpa foi polvilhado
redor e sobre o altar; (3) a oferta pelo pecado pode ser um animal do
sexo feminino, enquanto a oferta pela culpa era sempre um homem
(um carneiro); e (4) a oferta pelo pecado pode ser para toda a
congregação , enquanto a oferta pela culpa era sempre para o
indivíduo .
. c Os sacerdotes compartilhado em todas as ofertas (7: 7-10)
O sacerdote oficiante compartilhada nos sacrifícios pelo pecado, as
ofertas pela culpa, os holocaustos, as ofertas pacíficas, e nas ofertas de
cereais. Nas ofertas de cereais cru de farinha, a parte comestível da oferta
foi igualmente dividido pelos sacerdotes presentes. Deus cuida de tudo de
seus ministros.
. 5 A lei da oferta pela culpa (7: 11-38)
a. As leis relativas à oferta de paz graças (7: 11-15)
O ofertante ofereceu esta oferta a agradecer a Deus por misericórdia e
favores recebidos, o Salmo 107; Hebreus 13:15.
(1) O ofertante era oferecer uma oferta de cereais de pães sem fermento
com a sua oferta de paz graças (7:12) rededication -Um de nós
mesmos e nossas posses devem acompanhar a nossa ação de
graças. Uma vez que uma parte desses bolos era para ser queimado
sobre o altar junto com a gordura da oferta de paz, os bolos foram
ázimo. Nenhum fermento foi sempre a ser oferecido no altar de Deus,
02:11.
(2) O ofertante era também para oferecer uma oferta de cereais de bolos
fermentados com a sua oferta de paz graças (7:13, 14) bolos bolos -
Estes podem ser fermentados, foram oferecidas para nenhum deles
sobre o altar. Um deles foi levantou diante de Deus pelo sacerdote e
depois mantido por ele como sua parte da oferta e os outros bolos
foram comidos pelo ofertante e sua família e amigos. Esta oferta de
pão levedado foi o reconhecimento por parte do proponente de que ele
ainda não havia corrupção em sua vida, mesmo que ele era uma pessoa
reconciliada e foi a sua expressão de sua determinação de descobrir
essa corrupção diante de Deus que poderia ser tratado por Ele.
(3) A carne da paz graças oferta era para ser comer um mesmo dia em
que a oferta foi oferecido (7:15) -Este regra de comer toda a carne no
mesmo dia em que a oferta foi ofertante promovido amor fraternal,
para do oferecido teve que chamar a sua família e amigos para ter
certeza que a carne foi comido tudo em um dia.
b. As leis relativas à votiva e oferta de paz livre arbítrio (7: 16-21)
(O votiva e as ofertas pacíficas voluntárias foram oferecidos em
pagamento de votos e como expressões de amor a Deus.)
(1) A carne do votiva e as ofertas pacíficas voluntárias era para ser
comido no primeiro ou no segundo dia após a oferta foi feita (7: 16-
18)
No terceiro dia, a corrupção iria começar e isso iria arruinar seu
simbolismo de Cristo ressuscitado no terceiro dia antes da corrupção
de seu corpo começou, o Salmo 16:10.
Qualquer proponente que comeu alguma parte da carne no terceiro
dia era para ser contabilizados como tendo feito nenhuma oferta de paz
a todos e era para ser "extirpada do seu povo", Levítico 19: 8.
(2) A carne do votiva e as ofertas pacíficas voluntárias era para ser
mantido cerimonialmente limpo e era apenas para ser consumido por
pessoas cerimonialmente limpos (7: 19-21)
Se a carne estava contaminada, era para ser queimado. Se ele foi
comido por uma pessoa impura, essa pessoa deveria ser extirpada do
seu povo (excomungados e entregues ao juízo de Deus).
. c as leis sobre a gordura dos animais para o sacrifício eo sangue de todos
os animais (7: 22-27)
(1) Não é a gordura de animais para o sacrifício era para ser comido (7:
22-25)
A gordura dos três animais utilizados para o sacrifício, bois,
ovelhas e cabras, nunca foram para ser comido mesmo que estes
animais não foram, na verdade, oferecido em sacrifício (a gordura
desses animais na verdade não oferecidos em sacrifício poderia ser
utilizado para outros fins, mas não para comer). A gordura de outros
animais limpos poderia ser comido.
Seletos desejos e posses as imagens de gordura do homem, que
Deus exige a ser dado a ele. Se estes são entregues a Ele, Ele, por sua
vez dá o seu melhor para nós. A pena para comer gordura proibida era
a excomunhão.
(2) O sangue de nenhuma criatura era para ser comido (07:26, 27)
O sangue dos animais sacrificados era típico do sangue de Cristo.
d. As leis sobre a porção do sacerdote das ofertas pacíficas (7: 28-36)
(1) O peito eo ombro direito da oferta de paz deveriam ser apresentados
ao Senhor e, em seguida, ser dado aos sacerdotes (7: 28-33)
O ofertante tinha que levar pessoalmente a sua oferta de paz para o
altar de bronze, colocar suas mãos sobre a sua cabeça, mata-lo, e
depois de o sacerdote cortá-la, dar a gordura ao sacerdote para ser
queimado, acene o peito diante do Senhor e dar aos sacerdotes como
sua porção da oferta e, finalmente, heave o ombro direito diante de
Deus e dá-lo ao sacerdote oficiante como sua porção da oferta.
Para nós, isso significa que nós, pessoalmente, deve dar as peças
de maior valor de nossas vidas (a gordura) a Deus e que devemos dar
aos nossos afetos (mama) e nossa força (ombro direito) para o nosso
Sumo Sacerdote, Aquele que reconciliou -nos a Deus.
(2) O estatuto quanto parte dos padres da oferta de paz era para ser uma
permanente (7: 34-36)
Ver Êxodo 29:27, 28.
e. As considerações finais relativas às leis anteriores (07:37, 38)
(1) As leis anteriores (6: 8-7: 36) têm lidado com as leis para os
sacerdotes, acerca das cinco ofertas levíticas (07:37)
(2) As leis anteriores foram dadas por Deus a Moisés no Monte
Sinai (07:38)
No lugar em que Deus deu a Israel as coisas do pacto da Lei, Ele
deu a Israel as coisas de Sua graça aliança (as coisas do pacto que
ainda não foi fechado abraâmico).
II. A SEÇÃO históricos relativos ao Sacerdócio Aarônico (capítulos 8-10)
Exceto para 24: 10-23, esses capítulos, capítulos 8-10, formam a única seção
histórica do livro de Levítico.
Assim como capítulos 1-7 lidado com as ofertas levíticas, mesmo assim fazer
capítulos 8-10 lidar com o Sacerdócio Aarônico. O homem pecador em se aproximar
de um Deus santo precisa não apenas uma oferta, mas um sacerdócio para apresentar
sua oferta.)
A. A consagração dos sacerdotes (Capítulo 8)
. 1 A ordem de Deus (8: 1-3)
Deus manda Moisés, o mediador designado por Deus entre Deus e Israel,
para fazer os preparativos para a consagração de Arão e seus filhos para serem
sacerdotes de Israel. Ele é reunir todo o Israel (na pessoa de seus anciãos) na
porta da tenda e, em seguida, ele é trazer Arão e seus filhos, juntamente com
todas as coisas necessárias para a sua consagração, e empossar-los para o
ofício sacerdotal.
. 2 A obediência de Moisés (8: 4, 5)
Moisés, fiel em toda a casa de Deus, Hebreus 3: 2, prontamente
obedecidas todas as instruções de Deus. Depois de todos os anciãos estavam
reunidos Moisés informou-lhes que o que ele estava se preparando para fazer
a Arão e seus filhos tinham sido ordenado por Deus.
3. A consagração de Arão e seus filhos (8: 6-36)
(Nestes versos, Moisés representa Deus, Arão representar Jesus Cristo, e
os filhos de Arão representam os crentes da era da igreja.)
. a Moisés lava os sacerdotes (8: 6)
Isso foi feito na pia. Este imagens de banho de limpeza de Cristo (em
Sua ressurreição) de Seus três horas de associação indireta com os nossos
pecados enquanto Ele estava na cruz ele. No que diz respeito aos crentes,
que ilustra nossa banho uma vez por todas o tempo de regeneração
recebeu no momento da nossa conversão, João 13:10. Agora precisamos
apenas footwashings diárias à medida que entramos em serviço de cada
dia, João 15: 2;Efésios 5:26.
. b Moisés roupas dos sacerdotes (8: 7-9: 13)
(1) Ele veste Arão (8: 7-9) vestes sacerdotais do -Arão eram "para glória e
beleza", Êxodo 28: 2. Eles estão completamente descritos em Êxodo,
capítulo 28, e seu simbolismo é discutido no livro do autor
em Êxodo . Cada uma dessas peças de vestuário imagens de algum
aspecto do atual ministério sacerdotal de nosso Sumo Sacerdote, Jesus
Cristo. Arão tinha outras peças de vestuário de linho branco, 16:
4. Estes imaginar o ministério sacerdotal de Cristo enquanto Ele estava
aqui na terra.
(2) Ele veste os filhos de Arão (08:13) -Nós como sacerdotes cristãos
devem colocar em nosso brasão da justiça, o nosso cinto de serviço, e
nossa capot de Cristo, se quisermos ministrar eficazmente como
sacerdotes.
. c Moisés unge os sacerdotes (8: 10-12, 30)
(1) Ele unge Arão (8: 10-12) -Moisés primeiro ungiu o tabernáculo e seus
funishings para santificá -los. Então ele ungiu Arão para santificá -lo e
equipá-lo para seu escritório sacerdotal. Isto representa a unção de
Cristo, depois de sua ressurreição, para ser o nosso Sumo Sacerdote,
Atos 02:36. Arão foi profusamente ungido como o Cristo, Isaías 11: 2.
(2) Ele unge os filhos de Arão (08:30) -Nota que o óleo da unção
foi derramado sobre a cabeça de Arão, 08:12, mas que só
foi aspergido sobre os filhos de Arão. Eles receberam uma porção do
que em relação ao qual ele recebeu ele plenitude. Nós, como cristãos
recebem uma porção de graças e os dons do Espírito, sobre o qual
Cristo possui a plenitude, Isaías 11: 2. O óleo sobre a cabeça de Aaren
fluiu desce à orla das suas vestes, Salmo 133: 2. Este é um retrato da
unção de Cristo (com o Espírito Santo) que desce sobre os cristãos, o
corpo de Cristo.
. d Moisés oferece sacrifícios para os sacerdotes (8: 14-32)
(1) Ele oferece para eles uma oferta pelo pecado (8: 14-17) -Ele ofereceu
a oferta pelo pecado prescrito para o sumo sacerdote que peca por
ignorância, 4: 3-12. Nós, como sacerdotes cristãos precisam da
expiação de nossos pecados passados e presentes, se quisermos
ministrar eficazmente aos outros. Cristo não precisava de expiação dos
pecados pessoais, pois Ele não tinha nenhuma.
(2) Ele se oferece para eles holocausto (8: 18-21) -O Holocausto
simbolizava consagração de si mesmo . Cristo, nosso Sumo Sacerdote
se consagrou totalmente a Deus. Nós como Seus subsacerdotes precisa
esta consagração, se quisermos continuar a Sua obra na Terra.
(3) Ele se oferece para eles uma combinação de paz e farelo de oferta (8:
22-32)
A oferta de paz, 8: 22-25, simbolizada agradecimento a
Deus e comunhão com Deus e a oferta de cereais, 08:26, simbolizava a
dedicação de suas coisas para Deus . Note-se a aplicação do sangue
da oferta de paz ao padre orelhas, os polegares e dedos dos pés. Nós
também devemos ser rápidos para ouvir a palavra de Deus, para fazer a
Sua obra, e para executar em seu comando.
. e Moisés separa (santifica), os sacerdotes (8: 31-36)
Durante sete dias, a Arão e seus filhos estavam restritos ao tabernáculo
e cada dia as cerimónias de consagração foram repetidos. A repetição das
cerimônias enfatizou a seriedade de sua consagração e sua restrição ao
tabernáculo enfatizou que um dos dois elementos principais da
consagração é a separação , o outro que é dedicação .
B. A inauguração do serviço do tabernáculo (capítulo 9)
(Nos capítulos 1-7, os cinco ofertas levíticas foram especificados. No capítulo
8, o sacerdócio foi estabelecida. Agora, no capítulo 9, o serviço do templo é
inaugurada. Este primeiro serviço do templo era importante para os israelitas para
que lhes deu um padrão para todos os serviços do tabernáculo futuras. É
importante para nós que nos dá lições valiosas sobre a abordagem adequada do
homem pecador ao Deus santíssimo.)
. 1 As instruções de Moisés para Arão (9: 1-4)
No oitavo dia, isto é, no dia seguinte os sete dias de consagração dos
sacerdotes, Moisés chamou a Arão e os anciãos de Israel e, em seguida, ele
deu instruções aos Arão relativos à oferta de sacrifícios para si mesmo e para
as pessoas em preparação uma bênção especial do Senhor e uma aparição
especial do Senhor.
. 2 As palavras de Moisés para a congregação reunida (9: 5-7)
Depois de Arão e as pessoas (nas pessoas de seus anciãos) tinha trazido
para o tabernáculo as ofertas ordenado por Deus, Moisés informou que os
rituais que Arão estava prestes a decretar foram ordenados por Deus e que a
glória do Senhor se manifestaria para eles após a realização desses rituais.
Então Moisés instruiu Arão para oferecer suas ofertas para fazer expiação
por si e para oferecer a oferta do povo, para fazer expiação por eles.
3. A obediência de Arão as instruções de Moisés (9: 8-21)
(Estes versos gravar a oferta das primeiras ofertas pelo sacerdócio
Aarônico recém-consagrado. A maneira de oferecer essas ofertas é
particularmente relacionados para mostrar quão perto as leis de sacrifício
foram obedecidas.)
. a que a oferta por Arão de seus próprios sacrifícios (9: 8-14)
Observe as seguintes coisas:
(1) O mais sagrado dos líderes religiosos deste mundo deve reconhecer
que eles são pecadores, como os outros também .
(2) O líder religioso deve primeiro estar em comunhão com Deus, antes
que ele pode ajudar aqueles com menos de ele estar em comunhão
com Deus (Arão primeiro ofereceu para si mesmo antes que ele
ofereceu-lhes para o povo).
(3) A oferta pelo pecado de Arão foi projetado para lembrá-lo de seu
grande pecado
Ele adorava a imagem de um bezerro no Sinai. Agora, ele é
obrigado a oferecer um bezerro como oferta pelo pecado (nenhuma
outra pessoa na Bíblia era obrigada a oferecer este animal particular
como oferta pelo pecado).
(4) As ofertas de Arão para si fosse uma oferta pelo pecado e um
holocausto
Estas ofertas são para a expiação dos seus pecados e para
a consagração de si mesmo . Note-se que explation vem antes
de consagração e que os líderes religiosos devem confessar seus
pecados e consagrar-se a Deus antes de entrar em qualquer nova esfera
de serviço.
b. Os offerins por Arão de sacrifícios das pessoas (9: 15-21)
Observe as seguintes coisas:
(1) A fim de oferecer estes sacrifícios oferta pelo pecado -O veio
primeiro, em seguida, o holocausto, em seguida, a oferta de cereais, e,
finalmente, a oferta de paz. Esta é a ordem correta para os
pecadores. Devemos, primeiramente, confessar nossos pecados a
Deus, então consagrar -se a Deus, então dedicar nossas posses a Deus,
e, em seguida, expressar nossa gratidão a Deus por nossa maravilhosa
comunhão com Deus.
(2) A colocação da gordura das ofertas de paz sobre os seios das ofertas
pacíficas perante a gordura foi queimada (9:20) -
A gordura representa a parte mais seletas e de mama representa nossas
afeições de amor. Nós oferecemos o nosso melhor para Deus de bom
grado e com prazer, por causa do nosso amor por Ele.
. 4 A sequela para a oferta dos sacrifícios (9: 22-24)
a. O sumo sacerdote ( Arão ) abençoa o povo (9:22) -Blessing segue
purificação, consagração, dedicação e companheirismo.
. b O sumo sacerdote abençoa o povo pela segunda vez (09:23) -Este é um
tipo: Cristo, depois de ter oferecido seu sacrifício para o povo, 1 Pedro
2:24, abençoou-os pouco antes de deixar este mundo para voltar a entrar o
santuário celestial, Lucas 24:50, 51. Agora, por quase 2.000 anos, ele tem
sido ministrando a nós do lugar santo de Deus, mas Ele é um dia que vem
para abençoar Seu povo novamente.
c. A glória do Senhor aparece e o fogo de Deus consome os sacrifícios sobre
o altar (09:23, 24) -Ambas dessas coisas indicaram satisfação do Senhor
com seu povo e sua aceitação deles. Ele também é um tipo: O Senhor é um
dia que vem em grande glória para manifestar a Sua total aceitação do Seu
povo, derramando grandes bênçãos sobre eles. Assim como os israelitas
gritaram e caíram sobre os seus rostos quando eles viram as manifestações
especiais de Deus, mesmo assim será o seu povo gritar e cair sobre os seus
rostos quando vêem a glória manifestada do Senhor no Segundo Advento
do Senhor.
C. O JULGAMENTO DE Nadabe e Abiú (capítulo 10)
1. O pecado de Nadabe e Abiú (10: 1)
a. O tempo desse pecado -É aparentemente teve lugar no dia seguinte a
inauguração do serviço do tabernáculo. Assim como o pecado de Acã e
que de Ananias e Safira, o pecado de Nadabe e Abiú, filhos mais velhos de
Arão, ocorreu num momento em que o povo de Deus foram avançando em
triunfo sob as bênçãos de Deus. Nos últimos dias, o tabernáculo tinha sido
erguida por Moisés e habitado por Deus, os sacerdotes tinham sido
consagrada, o serviço do tabernáculo tinha sido instituído, e Deus tinha
feito uma manifestação especial de Sua glória e tinha consumido os
sacrifícios que estavam sobre o altar.
b. A natureza desse pecado -Parece que várias coisas estavam
envolvidas. Em primeiro lugar , Nadabe e Abiú ofereceram "fogo
estranho" (fogo não retirado do fogo divino aceso sobre o altar de bronze)
em sua oferta de incenso.Em segundo lugar , eles ofereceram este fogo
estranho "diante do Senhor" (isso parece implicar que eles entraram no
Santo dos Santos, que o lugar não poderia ser legalmente inscrita por
ninguém, exceto o sumo sacerdote). Em terceiro lugar , eles ofereceram
seu incenso como um par (quando deveria ter sido oferecidos por um
único padre em qualquer altura). Depreende-10: 8-11 que o pecado
erupção dos irmãos foi perpetrado enquanto estavam sob a influência de
bebida forte.
. c A gravidade deste pecado -Este pecado foi cometido por dois homens que
foram bem conhecidos líderes religiosos, Êxodo 24: 1, 9, os homens
recentemente consagrada à vista de todo o Israel para ser sacerdotes de
Israel, 8: 3, 13, e que foi cometida presunçosamente (esses homens sabiam
as leis relativas ao serviço do tabernáculo). Este pecado presunçoso não se
podia passar ligeiramente por Deus ou então todo o Israel seria levado a
crer que as leis de adoração de Deus podem ser violadas impunemente.
2. A punição de Nadabe e Abiú (10: 2)
O fogo do Senhor a consumiu. O fogo, que tão recentemente havia
consumido um substituto, 09:24, agora consumido aqueles que pisoteado
misericórdia de Deus sob seus pés, Hebreus 10:28, 29. Deus ordena que um
certo tipo de adoração, João 4:24, e Ele não pode tolerar presunçoso "vai
adorar" (deliberadamente adoração pervertida) ou então ele vai perder toda a
autoridade sobre o seu povo e seu povo vai acabar idolators (quando os
homens mudam aforma de adoração sempre em algum grau mudar o objeto de
adoração).
.3 A submissão de Arão (10: 3)
Moisés diz a Arão que a morte de seus filhos é o cumprimento de uma
dada reviously-mas-não registrada até então pronunciamento que Ele vai ser
santificado em seus ministros e pessoas em uma de duas maneiras, seja em
viver Sua vida santa através deles ou em julgar toda injustiça neles. Se Deus é
glorificado na morte de seus filhos, em seguida, Arão não vai reclamar, mas
humildemente submeter-se à vontade de Deus.
.4 A disposição dos corpos de Nadabe e Abiú (10: 4, 5)
A fim de que Arão e sentimentos seus dois dos filhos restantes devem ser
respeitados e, a fim de que não poderia ser chamado de distância de suas
funções oficiais, Moisés exorta primos Nadabe e Abiú de levar seus corpos de
fora do acampamento (estes primos, meramente levitas, estão autorizados a
entrar no santuário pelo comando especial de Deus através de Moisés). Os
corpos Nadabe e Abiú são transportadas para fora do acampamento em suas
vestes sacerdotais em que eles morreram. Note-se que o fogo do Senhor
consumiu as almas de Nadabe e Abiú, mas que tocou e não os seus corpos ou
suas roupas .
5. O aviso dado a Arão e seus filhos (10: 6, 7)
Moisés diz Arão e seus dois filhos restantes, Eleazar e Itamar, que toda a
casa de Israel pode lamentar as mortes oportunas un de Nadabe e Abiú, mas
ele adverte Arão e seus filhos contra quaisquer sinais exteriores de luto e
contra qualquer negligência de seus deveres sacerdotais enquanto o funeral
está sendo conduzida. Eles, como sacerdotes ungidos, representar a Deus para
que eles devem dar nenhuma aparência de questionar atos soberanos e justos
de Deus e devem permitir que nenhuma tristeza pessoal para mantê-los de
seus deveres sagrados, Mateus 10:37, 38; 1 Coríntios 7: 29-31. Também veja
Levítico 21: 10-12.
6. O novo estatuto dado a Arão (10: 8-10)
O sacerdócio, em um recém-determinado estatuto, é advertido contra o uso
de bebidas intoxicantes no exercício do seu ministério tabernáculo, por bebida
forte vai nuvem seu discernimento e dificultar a sua instrução do
povo.Provavelmente este novo estatuto é dada neste momento porque Nadabe
e Abiú estavam sob a influência de bebida forte quando ofereceram o seu
"fogo estranho" diante do Senhor.
7. O lembrete dado a Arão e seus filhos (10: 12-15)
A fim de que nada mais ser feito de errado e acrescentou tristeza veio
sobre Arão e seus filhos, Moisés lembra-los de seus deveres prescritos na
disposição de "parte das ofertas de cereais e para os sacerdotes, os sacerdotes
parte das ofertas pacíficas.
8. A raiva de Moisés no Eleazar e Itamar (10: 16-20)
Quando Moisés viu que de Eleazar e Itamar oferta pelo pecado pessoal
para esse dia tinha sido queimado fora do acampamento e não comido por eles
como prescrito em 7: 24-30, ele estava zangado com eles. Arão defendeu a si
mesmo e seus filhos, dizendo a Moisés que ele e seus filhos foram tão triste
com a morte de Nadabe e Abiú que eles não poderiam ter se banqueteavam
com a carne da oferta pelo pecado em um quadro alegre da mente (como
exigido de Deus, Deuteronômio 26:14; Oséias 9: 4), para que ele sentiu que
seria melhor não comer se a comer não poderia ser como ordenado. Eles
quebraram a letra da lei cerimonial que eles possam manter o espírito dessa
lei.
Moisés ficou satisfeito quando ouviu a explicação de Arão.
III. As leis relativas a área limpa e animais imundos (capítulo 11)
(Este capítulo trata da presença do pecado . Capítulo 12, lida com a transmissão
do pecado . Capítulos 13 e 14 de acordo com a vileza e da poluição do pecado .
Capítulo 15 lida com o fluxo do pecado .)
A. A distinção entre essas duas classes de animais
(Antes de considerarmos o assunto de que os animais eram para os israelitas
cerimonialmente limpo ou sujo, vamos considerar a questão de saber por que
Deus decretou certos animais para ser limpo e os outros a ser impuro pode ser
dado pelo menos quatro razões: (1). Para manter os israelitas fisicamente
separado dos outros povos do mundo [restrições alimentares formar uma das
maiores barreiras para o relacionamento social], (2) para manter os israelitas
religiosamente separadas das práticas religiosas idólatras dos gentios [a carne de
certos animais declarou ser imundo para os israelitas, foi usada em certos rituais
religiosos pagãos], (3) para manter os israelitas moralmente separados do mal e
de pessoas más [as distinções cerimoniais em relação aos alimentos ensinou-os a
fazer distinções morais em relação às ações e pessoas]; e (4) para manter os
israelitas dietarily separadas de alimentos prejudiciais à sua saúde[considerando
o ambiente físico e social dos israelitas em Canaã, a maioria dos alimentos
proibidos, se consumidos teria enfraquecido fisicamente os israelitas. O prejuízo
causado pela ingestão desses alimentos pode ser menor, ou pode até mesmo ser
cancelada, em outros climas e em outros ambientes sociais.])
. 1 As grandes animais terrestres foram impecáveis, se eles se separaram do
casco e mastigou o pasto (11: 3-8)
Os grandes animais terrestres que tinham nenhuma dessas duas
características ou apenas uma dessas duas características (tais como o camelo,
o coelho, a lebre, e os porcos) não eram limpos.
Normalmente, os animais que parte do casco e ruminam representar as
pessoas que fazem uma distinção entre o bem eo mal e que meditar sobre a
palavra de Deus (estes são pessoas regeneradas). Um animal de
cerimonialmente limpa representa uma pessoa moralmente limpa.
. 2 animais aquáticos foram limpos se eles tinham barbatanas e escamas (11: 9-
12)
Os animais aquáticos que tinham nenhuma destas duas características ou
apenas uma dessas duas características não eram limpos. Marisco, peixe-gato,
ostras, lagostas, caranguejos e rãs foram contados como impuro.
Normalmente, os animais aquáticos que tinham barbatanas e escamas
representar as pessoas que têm a capacidade espiritual para mover
rapidamente através dos elementos de profanação deste mundo e não ser
moralmente afetado por eles (estes são pessoas regeneradas). Um peixe
cerimonialmente limpa representa uma pessoa moralmente limpa.
. 3 galinhas e pássaros eram limpos, exceto para uma longa lista de
exceções (11: 13-19)
As aves de rapina e os pássaros que se alimentam de cadáveres não eram
limpos. Normalmente, essas aves de rapina e aves que se alimentam de
cadáveres representar as pessoas que se aproveitam seus semelhantes e
banquetear-se com as coisas mortas deste mundo (estas são pessoas que não
foram salvos). Um pássaro cerimonialmente limpa representa uma pessoa
moralmente limpa.
. 4 Insetos eram limpas com exceção de quatro espécies de gafanhotos (11: 20-
23)
Todos os insetos (aves que podem voar, mas que passam a maior parte do
seu tempo rastejando na terra como fazer quadrúpedes) não eram limpos,
exceto para os quatro chefe gêneros da família gafanhoto.
Normalmente, os insetos que podem voar, mas que passam a maior parte
do seu tempo a rastejar na terra representam pessoas que se destinam a voar,
mas que passam os dias rastejando sobre a terra como fazem os animais (tais
pessoas são pessoa não salva). Os gafanhotos tipificar essas pessoas (cristãos
espirituais) que passam os dias voando, descendo para a terra apenas para
Secare suas disposições naturais.
. 5 Creeping coisas como um todo eram impuros (11: 29-38)
Répteis são animais que se movem em suas barrigas (fazer cobras), ou em
pequenas pernas, curtas, assim como os lagartos. Estão incluídas as doninhas,
os lagartos, os caracóis, as toupeiras, e todas as cobras.
Normalmente, esses animais representam pessoas que nunca se elevam
acima das coisas humildes e sensuais deste mundo (tal pessoa são pessoas que
não foram salvos).
B. As leis relativas a essas duas classes de animais
1. As leis sobre os animais limpos
. uma Se estes animais foram mortos pelo homem e seu sangue foi drenado,
suas carcaças foram limpos e pode ser consumido pelo homem (11: 3, 9,
21, 22)
Estes animais são tipos de Cristo.
b. Se esses animais morreram de forma alguma em que seu sangue não foi
drenado, suas carcaças eram impuros e não poderia ser consumido pelo
homem (11:39, 40)
Se eles morreram de si mesmos, de asfixia, ou de ser dilacerado por
outros animais, os seus cadáveres eram impuros. Se um israelita
inadvertidamente comeu dessa carcaça, ele lavou suas roupas e estava
imundo até o anoitecer.
c. Se esses animais morreram de forma alguma em que seu sangue não foi
drenado, suas carcaças eram limpas e que transmitiam a impureza a
todos os que deles tocou (11:39)
Se um israelita comia, tocado, ou realizado um tal de carcaça, ele tinha
que lavar o corpo e suas roupas, 15: 5; 17:15, e será imundo até o
anoitecer.
Normalmente, isso representa o método de limpeza pecadores de
Deus. Deus leva os pecadores, que são moralmente impuros por terem
tocado e comido de seus próprios corpos mortos (morto por causa do
pecado, Romanos 8:10), e Ele de uma vez por todas as lavagens-os com
sua lavagem da regeneração e então ele diárias limpa -los com o Seu
Espírito e Sua Palavra, terminando este trabalho de limpeza no pôr do sol
(no momento da sua morte), quando Ele os livra da própria natureza do
pecado, Romanos 8:10, 11; 1 João 3: 2.
2. As leis relativas a animais imundos
. uma As carcaças de todos os animais impuros não eram limpas e que não
estavam a ser comido (11: 4, 8, 11, 13, 41, 42)
Estas carcaças contaminaram contaminou aqueles que comiam deles.
. b As carcaças de todos os animais impuros não eram limpas e
contaminaram os que os tocado ou levou-os (11: 8, 24-28, 31)
Aqueles que tocaram ou transportados a carcaça de um animal impuro
(possivelmente com exceção da carcaça de uma seita impuro) foram
corrompidos e eram obrigados a lavar as suas roupas e será imundo até o
anoitecer.
c. As carcaças de os répteis contaminaram o que eles caíram em cima (11:
32-38)
Se a carcaça de um animal que se arrasta caiu sobre qualquer navio,
com excepção de um vaso de barro, o navio estava a ser lavada e será
imundo até o anoitecer.
Se a carcaça de um animal que se arrasta caiu em cima de um vaso de
barro, o navio estava a ser quebrado (para a profanação de um navio desse
tipo não poderia ser facilmente lavado para fora). Este é um tipo. Deus
purifica os navios (homens) que facilmente desistir de sua contaminação e
Ele destrói os navios (homens) que se agarram a sua contaminação.
Se a água a partir de um navio contaminado pela carcaça de um animal
que se arrasta veio em cima de carnes comestíveis, as carnes se
contaminaram, para a contaminação foi transferido do navio para a água
para as carnes.
Se a carcaça de um animal que se arrasta caiu em cima de um forno ou
uma lareira, forno ou a lareira estava contaminada e teve de ser
discriminado.
Se a carcaça de um animal que se arrasta caiu em um corpo de água, a
água não foi contaminado (ou então não teria havido pouca ou nenhuma
água na Palestina para a lavagem das coisas impuras). Este é um tipo:
Cristo nos purifica sem tornar-se Ele mesmo contaminado.
Se a carcaça de um animal que se arrasta caiu em sementes sementeira,
a semente não foi contaminado (pela poluição foi levado através das
muitas mudanças pelas quais passou a semente em se tornar o
alimento). Se havia água sobre a semente quando o animal imundo caiu
sobre ele, então a semente estava sendo preparado para a alimentação e a
semente foi contaminado.
C. AS FINAIS DEMONSTRAÇÕES relativas a estas duas classes de animais (11:
43-47)
. 1 Estas leis foram dadas de que o povo de Deus pode ser santos como Ele é
santo (11: 43-45)
Se fossem cerimonialmente santo, este iria ajudá-los a ser moralmente e
religiosamente santo. Redenção exige santidade, 11:45.
2. Estas leis foram dadas de que o povo de Deus pode saber a diferença entre as
criaturas que eram limpos e aqueles que não eram limpas (11:46, 47)
Este conhecimento era necessário se o povo de Deus devia ser
cerimonialmente limpo (santa) diante de Deus.
Hoje, cada animal é tanto cerimonialmente e moralmente limpa, 1
Timóteo 4: 4, 5.
IV. As leis relativas a purificação do cerimonialmente contaminaram
(capítulos 12-15)
A. AS LEIS EM MATÉRIA DE LIMPEZA DE UMA MULHER APÓS CHILD-
NASCIMENTO (capítulo 12)
(Capítulo 11 abordaram a presença do pecado . Agora Capítulo 12 lida com a
transmissão do pecado .)
. 1 O período de impureza cerimonial após o nascimento da criança (12: 1-5)
Se uma mulher deu à luz uma criança do sexo masculino, ela era
totalmente imundo, por um período de sete dias e ela contaminado cada
pessoa ou coisa com a qual ela entrou em contato (ver 15: 19-25 para mais luz
sobre este assunto). No oitavo dia, o filho foi circuncidado (cerimonialmente
limpo, ou cortada, do pecado herdado), mas a mãe continuou em um período
de separação, embora muito menos rigorosa, por mais 33 dias (durante esses
33 dias, ela não podia entrar no santuário, ou participar da Páscoa iamb ou dos
sacrifícios oferta de paz, mas pode participar de outras atividades religiosas e
sociais).
Se a criança recém-nascida era uma menina, os 7-dias de período foi
duplicada e os 33 dias de período foi duplicada. A mãe w impuro, porque ela
tinha dado à luz um pecador (a criança contaminada com o pecado herdado)
por isso, se a criança contaminada era uma fêmea, que por sua vez iria dar à
luz outras crianças contaminadas, a mãe permaneceu imundo por um longo
período de tempo.
. 2 O ritual de purificação cerimonial, após o período de impureza cerimonial
foi cumprida (12: 6-8)
um. A mãe era trazer um cordeiro de um ano e um jovem Pidgeon (ou uma
rola) ao sacerdote para o holocausto e expiação do pecado.
b. O sacerdote era oferecer essas ofertas em seu nome.
c. A mãe foi, então, a ser encarado como sendo cerimonialmente limpo.
Observe duas coisas: (1) A mãe pode oferecer uma oferta de custo
menor se ela era pobre (ver Lucas 2:24); e (2) a mãe não
era moralmente ou fisicamente impuro, mas cerimonialmente impuro,
durante seus dias de separação.
B. AS LEIS EM MATÉRIA DE LIMPEZA DE UMA PESSOA LEPEROUS e
coisas leprosa (capítulos 13 e 14)
(Capítulo 11 abordaram a presença do pecado . capítulo 12, de que trata a
transmissão do pecado . Agora, capítulos 13 e 14 de acordo com a vileza e da
poluição do pecado .)
1. A limpeza de uma pessoa leprosa (13: 1-46; 14: 1-32)
a. A definição de hanseníase -O termo "lepra" é derivado do termo grego
"lepis", uma escala, porque nesta doença, o corpo é muitas vezes cobertos
com escamas brancas finas, snow-como na aparência.
A hanseníase é uma doença que começa de forma quase imperceptível
com algumas manchas avermelhadas irremovíveis na pele, não
acompanhados por dor. As manchas gradual e imperceptivelmente se
tornam maiores e mais numerosos, até que finalmente, anos mais tarde, o
corpo inteiro é coberto com eles. A doença, que se difunde de suas
manifestações externas, começa a afectar a medula e dos ossos,
especialmente dos membros exteriores do corpo, de modo que o corpo é
gradualmente desenhada em conjunto, dando-lhe uma aparência
desagradável para os espectadores. Em seus estágios finais, o corpo é
coberto com úlceras profundas, tumores inchaços e escamas brancas e os
membros externos do corpo tornam-se mortificada e começar a cair, dando
ao corpo um mutilado, desfigurado, e aparência hedionda. Durante o
andamento de todas estas manifestações, o paciente não sente dores
violentas, mas apenas uma dormência crescente em seus membros
externos. Muitas vezes, a vítima da lepra vive de 30 a 50 anos após a
doença começa. A doença pode ser, quer hereditária ou adquirida .
b. A história da hanseníase dias -Em da Bíblia, esta doença era comum no
Egito e na Ásia superior, especialmente na Síria e na Palestina. Aos
poucos, a doença desapareceu até hoje, é quase extinto no hemisfério
ocidental e é relativamente raro no resto do mundo.
. c A visão judaica da hanseníase dias -Em bíblicos, os judeus viram a lepra
como um castigo divino direto do pecado (Números 12:10; 2 Reis 5:27;
15: 5). Eles chamada lepra "o curso do Senhor."
d. O simbolismo da hanseníase -Leprosy comumente se acredita ser um tipo
de pecado. Eles têm muitas coisas em comum:
(1) Ambos são hereditários e contagiante.
(2) Ambos trabalham internamente antes que eles se manifestam
externamente.
(3) Os dois começam a se manifestar de forma insidiosa e
imperceptivelmente.
(4) Tanto na primeira causa pouca ou nenhuma dor.
(5) Tanto espalhar certamente, mas de forma imperceptível.
(6) Os dois, por vezes, quase desaparecem, apenas para sair de novo de
uma forma mais séria.
(7) Ambos estão amortecendo (destrutiva de sensibilidade).
(8) Ambos mutilar, aleijado, e destruir.
(9) Ambos são revoltante, hediondo e repugnante.
(10) Ambos são transmissíveis nos próximos trimestres.
(11) Tanto a isolar da sociedade.
(12) Tanto a produzir inquietação e tristeza.
(13) Ambos são humanamente incurável (mas são divinamente curável).
(14) Ambos produzem morte (se não curado).
e. A detecção de hanseníase (13: 2) - A crescente (a ferver), uma crosta (um
pequeno tumor), ou um ponto brilhante na pele feito o israelita a temer
que ele tinha lepra. Da mesma forma, nós, como cristãos devemos temer
que o pecado está irrompendo em nós quando vemos certas anormalidades
em nossas vidas espirituais.
f. O relato de hanseníase (13: 2) -O israelita foi ordenado a ir para o Sumo
Sacerdote ou a um dos menores de sacerdotes e para relatar sua suspeita de
hanseníase. Devemos denunciar possíveis focos do pecado em nossas
vidas para o nosso Sumo Sacerdote (Jesus) ou a um sacerdote em (um dos
ministros de Cristo).
g. O diagnóstico da hanseníase casos -Em duvidosa, só um especialista (o
Sumo Sacerdote ou um de seus sub-sacerdotes) pode diagnosticar com
precisão a doença. Da mesma forma, em casos de dúvida, só Cristo (ou um
de seus ministros treinados) pode diagnosticar o pecado em nossas vidas.
Os sintomas, em geral, foram: (1) Uma aparência de carne branca e
cabelos brancos nas partes afetadas ; (2) uma depressão das partes
afetadas ; (3) um espalhamento dos sintomas externos ; (4) uma aparência
de carne crua nas partes afetadas ; e (5) uma aparência de um cabelo
amarelo fino na parte afetada .
O diagnóstico de um leproso muitas vezes necessária período de
observação de sete dias ou muitas vezes um 14 dias ',. Da mesma forma,
só o tempo e observação atenta pode determinar se algumas de nossas
ações são pecaminosas ou não, Levítico 10: 16-20; Josué 22: 10-34; 1
Samuel 21: 4-6.
h. As manifestações da hanseníase (13: 2, 24, 38-44)
Ele manifestou-se em levantamentos (furúnculos), crostas (tumores
olfato), pontos brilhantes, queimado pontos, calvície , etc. Da mesma
forma, o pecado tem muitas maneiras de se manifestar (em pecados de
orgulho, pecados do discurso, pecados de obras, etc. )
.i A recidiva em hanseníase (13: 9-11; 18-23)
Se a lepra reapareceu, ele nunca foi realmente curado. Da mesma
forma, se o pecado bruta irrompe e se espalha na vida de um cristão
confesso, ele nunca foi realmente curados do pecado.
j. A similaridade dos sintomas de outras doenças para as da lepra
Todos capítulo onze lida com essas semelhanças e a necessidade de
cuidados na distinção entre hanseníase e outras doenças. Da mesma forma,
devemos ter o cuidado de distinguir entre pecado voluntário e fraquezas
carnais, entre os pecadores e os cristãos carnais, etc.
k. As consequências sociais da hanseníase (13: 44-46)
(1) O leproso foi declarado ser "totalmente imundo."
(2) Ele tinha que rasgar suas roupas.
(3) Ele tinha que descobrir a cabeça.
(4) Ele teve que cobrir sua boca.
(5) Ele teve que morar sozinho (fora do campo).
(6) Ele tinha que avisar a todos que dele se aproximavam de que ele estava
imundo.
l. A cura da hanseníase -Leprosy era incurável, exceto quando curado por
Deus. Deus curou a lepra nos dias do Antigo Testamento, 14: 3; Números
12: 10-16; 2 Reis 5: 1-14, assim como Jesus curou a lepra nos dias do
Novo Testamento, Lucas 17:14.
m. A limpeza da lepra (14: 1-32) -A ritual muito elaborado foi seguido:
(1) O leproso curado chegou à entrada do arraial (14: 2) -O pecador
arrependido deve vir a Cristo, João 6:37; 7:37.
(2) O padre saiu para ver o homem (14: 3) -Cristo vai ao encontro do
pentitent para ver se o seu arrependimento é real.
(3) O sacerdote promulgou o ritual dos dois pássaros (14: 4-7) -A
primeira vida, a ave limpa (representando Cristo, que morreu por nós)
foi morto em um vaso de barro cheio com o funcionamento de (estar)
de água (tipificando de Cristo morte em um corpo humano cheio do
Espírito Santo). A segunda vida, a ave limpa (um tipo de Cristo, que
surgiu para nós, para aplicar os méritos de sua morte), juntamente com
um molho de hissopo anexado a um pedaço de madeira de cedro por
um pedaço de cor de escarlate lã fio, foi mergulhado na água misturada
e sangue no vaso de barro e, em seguida, esta mistura de água e sangue
era aspergido sete vezes sobre a pessoa anteriormente-leproso
(tipificando de Cristo polvilhar o mérito de Sua obediência passiva [o
mérito da expiação feita através do derramamento de Seu sangue na
cruz] sobre as pessoas arrependidas através da palavra viva [a madeira
de cedro eo hissopo] efetivada através da Sua morte [a lã escarlate]). O
homem foi então declarado limpo e a ave viva foi solto para voar para
longe (um tipo de Cristo indo embora para o céu em Sua ascensão,
com manchas de sangue ainda sobre ele como um testemunho de Sua
obra seja feita aqui na terra, Apocalipse 5: 6).
(4) O homem se limpou (14: 8) -Ele lavou suas roupas e seu corpo e
raspou todo o cabelo. Ele separou-se de sua antiga vida e sua
poluição. Para um cristão, este é simbolizada no batismo na água.
(5) O homem entrou no acampamento e passaram fora da sua tenda por
sete dias (14: 8b) -Typically, isso representa o que acontece conosco
depois da nossa conversão. Entramos no campo dos salvos no
momento da nossa conversão, mas não possuímos totalmente nossas
posses até que nossos "sete dias" (nossa jornada aqui na Terra como
um cristão) é passado, ou seja, não até ressurreição manhã.
(6) O homem se limpou novamente (14: 9) -No sétimo dia após a sua
entrada no acampamento, ele se limpou ainda mais profundamente do
que ele fez, sete dias antes, cortando até as sobrancelhas, não deixando
lugar para a hanseníase ( pecado) para funcionar. Como um tipo, isso
significa que nós, como crentes serão cuidadosamente limpos no
momento da morte, no fim do nosso "sete dias" período como cristãos
aqui na terra.
(7) O homem foi apresentado ao Senhor e sacrifícios eram oferecidos por
ele (14: 10-32)
Na manhã do oitavo dia, o sacerdote apresentou o homem com
seus vários sacrifícios perante o Senhor e, em seguida, ele apresentou
sacrifícios do homem para o Senhor, como testemunho público de que
o homem foi cuidadosamente limpos e dedicado ao Senhor. Em
seguida, o homem poderia entrar em sua tenda.
Tudo isto é típico. Na manhã da ressurreição, nós, como cristãos,
será apresentado ao Senhor pelo nosso sacerdote, Jesus Cristo, e nossa
realização antitípica da oferta pela culpa, da oferta pelo pecado, o
holocausto, a oferta de cereais, etc., será apresentado ao Senhor como
um testemunho público de nossa cura completa e limpeza de, nosso
ex-pecado (lepra). Em seguida, serão autorizados a entrar e possuir
nossas posses (nossa herança).
Nessa altura, teremos feito satisfação para todos os males (este é
tipificado pela expiação da culpa), teremos nós mesmos consagrado
totalmente a Deus (isto é simbolizado pelo holocausto), nós dedicamos
nossas posses a Deus (este é simbolizado pelas ofertas de cereais),
vamos ter determinado a nunca utilizar nossos ouvidos, mãos ou pés
para ferir a Deus, mas para harken a Ele, servi-Lo, e caminhar após Ele
(isto é simbolizado pelo sangue da oferta pela culpa de ser colocada
sobre esses membros), teremos nos consagramos a andar diante de
Deus, para dar aos nossos ouvidos, mãos e pés a Ele, e para dar o
nosso tudo a Ele (essas coisas são tipificados pela disposição do óleo
na mão do padre ).
. 2 A limpeza de uma peça de vestuário leprosa (13: 47-59)
a. O fato de esta lepra -Em apesar do que muitos comentaristas dizem,
este hanseníase em vestuário parece ter sido a lepra real e não apenas
uma infecção vermes.
b. O simbolismo desta lepra -Este lepra do vestuário é um tipo de pecado
que está em nosso entorno imediato (nosso círculo familiar, nosso
círculo igreja, nosso círculo social, etc.)
c. A localização deste lepra (13:47, 48) -Ele foi encontrado em todos os
tipos de peças de vestuário (lã, linho, pele, etc.) Pecado muitas vezes é
encontrado em todas as áreas do nosso ambiente imediato.
Verificou-se quer na urdidura e na trama, ou em ambas a urdidura
e a trama, de uma peça de vestuário. Pecado muitas vezes é encontrado
é ou áreas a doutrinária ou as áreas práticas, ou em ambos os doutrinal
e prático, das vidas de nossos associados imediatos.
d. Os sintomas desta lepra (13:49) -Os sintomas eram manchas
esverdeadas ou avermelhadas nas vestes.
e. O reporte desta lepra -A roupa foi feita para, e mostrado ao
sacerdote. Nós devemos mostrar o nosso sacerdote, Cristo, as áreas
questionáveis de nossas amizades imediatas e bolsas e deixá-Lo
examiná-los.
f. O diagnóstico desta lepra (13: 50-58) - (1) Se a propagação praga
durante o período de observação 'a 7 dias; ou (2) se, depois de lavar a
roupa e espera mais 7 dias, a cor da praga não tinha mudado; ou (3) se,
após os pontos tinham sido cortados do vestuário, outras manchas
apareceram no restante da peça, em seguida, houve a praga da lepra e
do vestuário foi queimado com fogo.
Nós, como sacerdotes sob nosso Sumo Sacerdote, deve observar as
áreas suspeitas de nosso ambiente imediato e se a contaminação
aparente espalha ou não tomar uma virada para melhor, devemos
extirpar a parte da área que está contaminado, e se profanação
reaparece em a área, devemos pôr de lado toda esta área de nós.
g. A limpeza deste lepra (13:58, 59) -Se a praga não se espalhou, se ele
mudou de cor, e se ele não reapareceu em uma peça de roupa depois de
ser cortado a partir dele, então o restante da roupa foi lavada
novamente e foi pronunciado para ser limpo. Devemos vigiar as áreas
perigosas para o futuro dos nossos círculos sociais, cortar o que é
questionável, e valorizar o que é esquerda.
. 3 A limpeza de uma casa de leprosos (14: 33-57)
a. O fato de esta lepra -Em apesar da opinião contrária de muitos
comentadores, este lepra em alguma casa parece ter sido a lepra real e
não meramente mofo, bolor ou fungo. Foi uma lepra enviado de Deus,
versículo 34.
b. O simbolismo desta lepra -Este hanseníase em uma casa é um tipo de
pecado que está em nosso ambiente maior , o mundo em que vivemos.
c. O reporte desta lepra (14:35) -O dono da casa foi relatar a lepra
aparente para o padre. Nós, os cristãos, os verdadeiros donos deste
mundo, são (em oração) para informar a situação do nosso mundo para
o nosso sacerdote, Cristo.
d. Os sintomas desta lepra (14: 3) -Os sintomas eram strakes ocos verdes
ou vermelhas inferiores ao Surfact das paredes. Isto representa a
prosperidade natural e da crueldade que vem da natureza corrupta dos
povos do mundo.
e. A localização deste lepra (14:37, 38, 39) -Este lepra estava
nas paredes da casa. Não são as coisas acima de nós (o teto), ou as
coisas abaixo de nós (no chão), mas as coisas que nos (as paredes) ao
redor, que são amaldiçoados e cheio de pecado.
f. relações do padre com este lepra (14: 36-57)
(1) O padre ordenou aos moradores da casa para esvaziar a casa
para que não se torne imundo (14:36) -Nós como cristãos estão
neste mundo, mas não estamos a ser uma parte do sistema deste
mundo para que nós nos tornamos impuros, João 17: 15-17.
(2) O padre então examinou a casa (14:37, 38) -Se foram vistos os
sinais de hanseníase, a casa esteve fechada por sete dias. O
preincarnate Cristo examinado neste mundo depois da queda de
Adão, encontraram sinais de hanseníase, e colocar sinais de aviso
na porta desta ordem mundial.
(3) A re-examinado sacerdote da casa no fim de sete dias (14: 39-42)
-Se ele encontrou a praga se espalhou, ele fez com que as pedras
infectadas e o gesso infectada para ser retirado da casa e lançada
um lugar impuro fora da cidade e, em seguida, ele comandou as
pedras para serem substituídas por outras pedras e da casa para ser
replastered. O Cristo pré-encarnado voltou a analisar este mundo
pouco antes do dilúvio, encontrado pecado spread, e comandou o
tecido exterior deste mundo para ser destruído e substituído por
novo tecido.
(4) O sacerdote examinou a casa pela terceira vez (14: 43-53)
(A) O que aconteceu, se ele encontrou a lepra novamente
quebradas (14: 43-47) -Ele quebrou a casa abaixo e declarou
imundo tudo que tinha entrado, dormi, ou comido na casa
imunda. Cristo, na primeira fase de sua segunda vinda (o
Arrebatamento), vai encontrar este mundo novo cheio de
pecado (como antes, na época do dilúvio) e Ele vai destruir a
atual ordem mundial nos julgamentos de fogo sob a sete
focas. Todos os que participam da presente ordem mundial terá
que ser limpo ou então ser destruído.
(B) O que aconteceu, se ele encontrou a lepra desapareceu da
casa (14: 48-53) -Ele pronunciado a casa limpa e, em seguida,
polvilhado a casa sete vezes com o sangue de um pássaro
morto e, em seguida, a casa estava limpa. Na segunda fase de
sua segunda vinda, Cristo vai encontrar este presente ordem
mundial julgado e demolida e um remanescente purgado e
limpo do seu povo, os judeus, pronto para criar uma nova
ordem mundial, Zacarias 5: 5-11 . Cristo, o pássaro "deixar ir",
começará então a aspergir o sangue da ave imolada (do Cristo
crucificado) sobre os povos do mundo para fazer expiação por
eles e eles, um a um, para baixo através do MILÊNIO, será
limpos e no encerramento do MILÊNIO plus "o pouco de
tempo," o mundo será limpo.
C. as leis que regem a limpeza de uma pessoa com um fluxo de imundícia (capítulo
15)
(Capítulo 11 falou da presença do pecado, capítulo 12 da transmissão do
pecado, capítulos 13 e 14 da vileza e da poluição do pecado. Agora capítulo 15
fala do fluxo do pecado.)
. 1 A limpeza de um macho de um problema de funcionamento (15: 1-15)
a. A natureza desta edição correndo -Este é comumente acreditavam ter sido
alguma tensão da doença que hoje chamamos de gonorréia.
b. O simbolismo desta questão running -É simboliza o fluxo constante de
impureza em um pecador, que constantemente se manifesta na fala imunda
e em atos impuros, este fluxo de impureza proveniente de sua natureza
imunda (coração).
c. O poder de profanação desta questão running (15: 1-12) -O homem que
tinha um problema de corrida foi imundo. Quem ou o que ele tocava era
imundo. Além disso, quem tocou tudo o que ele tinha tocado era
impura. As pessoas contaminadas por sua imundícia eram obrigados a
lavar-se e as suas roupas e que não eram limpas até o anoitecer. Os vasos
tocadas pelo homem imundo ou foram lavadas ou quebrado.
Este é um retrato do pecador contaminando tudo o que ele toca e tudo
o que ele toca. Se nós, como cristãos estão contaminadas em nosso contato
com os pecadores, devemos ser lavados por Cristo da nossa impureza,
João 13:10.
d. A maneira de limpeza a partir desta edição executando (15: 13-15) -Se
esta questão correndo cessou, então:
(1) O homem esperou sete dias (para garantir que o problema havia
cessado).
(2) O homem lavou-se e as suas vestes (isto simboliza a limpeza da culpa
do pecado e os hábitos do pecado).
(3) O homem chegou à tenda no oitavo dia e ofereceu uma oferta pelo
pecado e um holocausto (isto simboliza a expiação do pecado e da
consagração total de si mesmo).
. 2 A limpeza de um macho da descarga de a semente da cópula (15: 16-18)
A descarga da semente da cópula contaminou o homem envolvido, as
vestes tocados pela semente, eo parceiro sexual tocado pela semente.
Isto simboliza a vida impura que flui a partir da natureza do pecado. A
questão correndo simboliza a vida impura de nossa natureza imunda que se
manifesta em atos imundos; a semente da cópula surgimento simboliza a vida
impura de nossa natureza imunda que se manifesta em crianças imundos .
Lavagem com água limpou a profanação das coisas e das pessoas
contaminadas pela semente da cópula.
. 3 A limpeza de uma fêmea de sua secreção mensal de sangue (15: 19-24)
a. O simbolismo desta secreção de sangue -É, como todas as outras questões
do corpo do capítulo 15, simboliza a vida impura que flui de nossa
natureza imunda.
b. A natureza contaminando desta secreção de sangue -É causou a mulher
para ser imundo e ser separado por sete dias. Se qualquer pessoa a tocou
(ou qualquer coisa tocada por ela) durante seus sete dias de impureza, essa
pessoa era sujo e tinha que lavar a si mesmo e suas roupas para se livrar de
sua imundícia. Se alguém coabitou com ela durante o seu período de
impureza, sem saber que ela estava imundo, 20:18, ele estava imundo por
sete dias.
Ao final dos sete dias da sua separação, a mulher estava
limpo. Nenhuma cerimônia foi necessário.
. 4 A limpeza de uma fêmea de um fluxo anormal de sangue (15: 25-30)
a. A natureza deste fluxo de sangue (15: 25a) -Foi um fluxo anormal de
sangue de longa duração, exemplificado na mulher de Mateus 09:20.
b. O simbolismo deste fluxo de sangue -É, como as outras questões do corpo
do capítulo 15, simboliza a vida impura que flui de nossa natureza imunda.
c. A natureza contaminando deste fluxo de sangue (15: 25b-27) -O problema
fez imundo, ele fez as coisas que ela tocou imundo, e isso fez as pessoas
que tocaram em sua (ou as coisas que ela tinha tocado) imundo . Aqueles
feitos imundo com ela teve para se lavarem e suas roupas para se livrar de
sua imundícia.
d. A maneira de ser purificados a partir deste fluxo de sangue (15: 28-30) -
Se esta questão deixou em seguida:
(1) A mulher esperou sete dias (para garantir que o problema havia
cessado) .
(2) A mulher veio ao tabernáculo no oitavo dia e ofereceu uma oferta
pelo pecado e um holocausto (isto simboliza a expiação do pecado e
da consagração total de si mesmo).
V. aos Estatutos relacionada com o Dia da Expiação (capítulo 16)
A. O TEMPO DA O Dia da Expiação (16:29) -Deus através de Moisés, 16: 1, 2,
ordenou que Israel anual observar um dia da expiação nacional. Este dia da
expiação era para ser realizada no dia 10 do sétimo mês do ano religioso judaico
(o mês chamado Tishri . Este mês foi o primeiro mês do judaica civis ano.) Este
grande dia de solenidades era começar ao pôr do sol no dia 9 de Tishri e final ao
pôr do sol no dia 10 de Tishri, Levítico 23: 26-32.
B. A FINALIDADE DE O Dia da Expiação (16:30, 33, 34): este dia era o dia da
expiação nacional para todo o Israel, de um dia para expiar e limpará todos os
pecados dos israelitas que não tinham sido expiou em uma pessoal e uma base
diária durante o ano anterior. Neste dia, a expiação foi feita, não só para a
congregação, mas também para os sacerdotes, para a tenda sagrada, e para os
altares sagrados.
C. DO PERPÉTUO OBSERVÂNCIA DAS O Dia da Expiação (16: 1, 34) -Este dia
da expiação é para ser observado anualmente pelos israelitas para sempre,
versículo 1. Ou seja, ele está a ser observado até seus tipos são cumpridas em sua
antítipos.
D. OS PREPARATIVOS PARA O Dia da Expiação (16:29, 31) -A noite antes da
cerimônia de hoje começou na manhã seguinte, todos os israelitas (e todo estranho
que viveu entre os israelitas), foi a afligir a sua alma ( rápido) e cessar de todo o
trabalho. Tanto o jejum e a abstenção do trabalho manual deu aos israelitas
oportunidade para recordar, para meditar, para sentir contrição, e para confessar,
todos os seus pecados perdoados.
E. A PALAVRA CHAVE SOBRE O Dia da Expiação -como seria de esperar, esta
palavra-chave é a palavra "expiação". Observe quantas vezes esta palavra é usada
no capítulo 16. Ele tem referência à cobertura dos pecados (a
palavraexpiação inclui os conceitos de propiciação, reconciliação, expiação e
satisfação).
F. A FIGURA DA CENTRAL DE O Dia da Expiação -A figura central era o sumo
sacerdote. O povo, com intenso interesse, aguardava o resultado de seu ministério
neste dia. Se o seu ministério foi aceito por Deus, então o povo recebeu a
expiação de seus pecados e de bênção. Se não, eles foram ainda sobrecarregado
com seus pecados e sob uma maldição. Isso tudo é típico de Cristo. Nossa bênção
ou maldição depende da aceitação ou não-aceitação por Deus de Sua obra seja
feita no dia anti-típico de expiação.
G. O TEMPO DA DOAÇÃO aos Estatutos relacionada com o Dia da Expiação (16:
1, 2) -Eles foram dadas depois da morte de Nadabe e Abiú. Após a morte
prematura de estes dois filhos de Arão, Deus advertiu o sacerdócio contra a beber
quando em serviço, 10: 8-11. Em seguida, ele alertou todos os israelitas contra a
aproximar-se do santuário em uma condição impura, capítulos 11-15. Agora, ele
adverte contra Arão entrar no Santo dos Santos, exceto em um determinado dia,
16: 1, 2.
H. Os rituais realizados no dia da expiação (16: 3-28)
. 1 Arão entrou no lugar santo com um novilho como oferta pelo pecado por si
mesmo e um carneiro para holocausto por si mesmo (16: 3) -Estes ofertas
eram para Arão e sua família (todos os sacerdotes). Arão deve-se estar livre de
condenação e deve ser consagrado a Deus antes que ele possa mediar entre
Deus e as pessoas.
. 2 Arão lavou-se na pia (16: 4) -como Cristo, o protótipo de Arão, que veio ao
mundo através de ventre de Maria, Ele foi declarado ser "aquele santo que há
de nascer de ti," Lucas 1:35 .
. 3 Arão despirá as suas vestes douradas e vestirá as suas vestes de linho
simples (16: 4) -Estes sem adornos imagem vestes brancas humildade de
Cristo e da pureza de Cristo enquanto Ele estava aqui na carne, João 13: 4.
. 4 Arão recebeu da congregação dois bodes para a sua oferta pelo pecado e um
carneiro para o holocausto (16: 5) -É esses sacrifícios que eram para ser
típico da obra de Cristo da expiação. Os sacrifícios que Arão oferecidos por si
mesmo não poderia caracterizar a obra de Cristo, porque Cristo não tinha
pecado, Hebreus 7: 26-28.
Note que não são comunicados pormenores a respeito deste dia
de queimadas ofertas, mas detalhes são dados sobre as
suas pecado ofertas. Por quê? Porque este dia foi essencialmente um dia não
de consagração , mas deexpiação .
. 5 Arão lançou sorte para determinar qual das duas cabras para a congregação
era para ser o bode do Senhor e que era para ser o bode expiatório (16: 8-10)
-O um bode foi escolhido com o objetivo de serem mortos no altar do Senhor,
o outro com a finalidade de ser mandado embora para o deserto. Ambas as
cabras tipificam Cristo, o primeiro bode tipificando de Cristo expiação dos
nossos pecados, o segundo bode tipificando Sua remoção (arribar) de nossos
pecados. O primeiro bode imagens o meio pelo qual Deus se justifica na sua
justificação dos pecadores, Romanos 3:26, ea segunda cabra imagens o meio
pelo qual Deus justifica pecadores, Romanos 3:25.
6. Arão matou a oferta pelo pecado novilho que era para si e sua família (16:11)
-Este oferta mostra que Arão precisava de um superior e um Mediador melhor,
que não precisava primeiro oferecer sacrifício por seus próprios pecados,
Hebreus 7 : 27.
7. Arão realizado fogo, incenso e sangue para o Santo dos Santos e lá ofereceu o
incenso e espargiu o sangue (16:12, 14) -Apenas nesta ocasião, e por ocasião
mencionado no versículo 15 que o sumo sacerdote entrar no santo dos santos
de cada ano. Quando Arão entrou no Santo dos Santos, ele colocou o incenso
sobre o incensário cheio com o fogo do altar de bronze ea nuvem de incenso
cobria o propiciatório, dando-lhe a sua oferta de aceitação diante de Deus,
uma imagem das nossas ofertas, como cristãos, sendo aceitável a Deus no
mérito de sua aceito Filho, Efésios 1: 6. Então Arão espargiu o sangue de sua
oferta pelo pecado novilho sobre o propiciatório (a imagem da cobertura de
nossos pecados pelo sangue de Jesus Cristo) e sete vezes diante do
propiciatório (um símbolo da purificação do Santíssimo e um tipo de
purificação do santuário celeste com seu próprio sangue, Hebreus 9:23) de
Cristo.
8. Arão matou o bode da oferta pelo pecado do povo, levou-a de sangue no
Santo dos Santos e fez com que o sangue que ele tinha feito com o sangue do
novilho (16:15) -O aspersão do sangue deste bode na misericórdia assento
tipifica a cobertura (a expiação) de nossos pecados pelo sangue de Jesus
Cristo.
. 9 Arão fez expiação para o Santo dos Santos, o lugar santo, eo tribunal
tabernáculo (16: 16-19) -Estes três lugares eram culpados e impuros, porque
eles estavam no meio de um culpado e um povo imundos. O demérito e
profanação do povo tinha dado demérito e profanação do tabernáculo e sua
corte. O sangue de Arão oferta pelo pecado novilho e do sangue de oferta pelo
pecado de cabra do povo era aspergido sete vezes sobre o Santo de chão
'santos, 7 vezes em cima do assoalho do Santo lugar, 4: 6, e 7 vezes sobre o
altar do holocausto oferta, 16:19, para expiar sua culpa e impureza. Este
sangue também foi aplicado para a arca, os chifres do altar de ouro, 4: 7, e os
chifres do altar de bronze, 16:18, para expiar por eles.
Nenhum homem, exceto o sumo sacerdote era para ser no tabernáculo,
enquanto estava sendo feito expiação pelos pecados de todo o Israel. Isso é
típico de Cristo, sem ajudantes, expiar os pecados de toda a humanidade,
Hebreus 1: 3; 1 Pedro 2:24.
. 10 Arão colocava suas mãos sobre a cabeça do bode vivo e mandou-o embora
para o deserto (16: 20-22) -Arão tomou o bode vivo, colocou as mãos sobre a
cabeça deste bode, transferindo-se para o bode todos da culpa do iniqüidades
dos israelitas (suas violações da lei exigindo expiação) e suas transgressões
(suas violações da lei exigindo reparação). Em seguida, o bode era enviado
pela mão de um homem designado (um homem preparado para a tarefa) para o
deserto (a terra de excisão), um lugar fora da presença e fora da vista dos
juízes.
Assim como o bode do Senhor nos dá um ponto de vista, mesmo assim é
que esta cabra nos dar uma outra visão, da obra expiatória do Senhor em nosso
favor. A primeira cabra fala dos meios da expiação (a expiação dos nossos
pecados), enquanto o segundo bode fala dos resultados da expiação (a
remoção de nossos pecados para um lugar fora da presença e da vista de
Deus). Os dois pássaros , 14: 49-53, conte-nos de um trabalho feito por Cristo
na Sua morte e um trabalho feito por Ele na Sua ressurreição. As duas
cabras nos dizer de duas coisas feitas por Cristo na Sua morte.
11. Arão despirá as suas vestes de humildade, lavou-se a si mesmo, e vestirá as
suas vestes de glória (16:23, 24a) -Este imagens Cristo, Sua obra dupla de
expiar nossos pecados e remoção de preenchido, adiando sua terrena vestes
em sua morte, lavando-se a partir de Seus três horas associação indireta com o
pecado, Romanos 6:10, e colocando em Suas vestes celestiais em Sua
ressurreição.
. 12 Arão, em suas vestes de glória, ofereceu o seu holocausto e holocausto do
povo e queimou a gordura das ofertas pelo pecado, sobre o altar de
bronze (16: 24b, 25) -A oferta do holocausto representa a consagração de auto
a Deus e a queima da gordura representa a doação do melhor para
Deus. Cristo, depois de sua ressurreição, se consagrou a Deus, Romanos 6:10,
e Seu povo para Deus. Ele agora dá seu melhor para Deus e nós, o Seu povo,
são esperados para dar o nosso melhor para Deus.
13. Arão queimado os corpos de oferta pelo pecado novilho e os mortos cabra
oferta pelo pecado, fora do acampamento (16:27, 28) -As cinzas destes corpos
queimados falar do memorial que temos da oferta pelo pecado todo-suficiente
que Cristo fez por nós quando Ele estava aqui na terra.
VI. AS LEIS A Prática da santidade (capítulos 17-22)
(Nos capítulos 17-20, temos as leis relativas à santidade do povo , em 21: 22/01:
16, temos as leis sobre a santidade dos sacerdotes , e em 22: 17-33, temos as leis
relativo à santidade das ofertas . Todas estas leis de santidade foram feitas com o
propósito de manter o povo de Israel e os sacerdotes de Israel livre da impureza e da
imoralidade dos egípcios, os cananeus, e os outros povos com os quais a israelitas
tinham tido, ou possa ter contato, de modo que os israelitas poderiam ser um
testemunho para o mundo da santidade de Deus e das bênçãos que vêm para as
pessoas que observassem as suas leis de santidade.)
A. A legislação sobre o santidade do povo (capítulos 17-20)
1. As leis de comer (capítulo 17)
. a animais domésticos utilizados para os alimentos devem ser trazidos para
a porta da tenda e ofereceu a Deus como ofertas de paz (17: 1-7)
Todos os bois e pequenas gado dos israelitas, quando utilizado para a
alimentação, já não eram para ser morto no campo aberto ou em algum
outro lugar dos israelitas 'escolher, mas a partir do momento da ereção do
tabernáculo, estes animais eram para ser trazido para o tabernáculo e
oferecido como oferta de paz sacrifícios ao Senhor, a maior parte da carne
desses animais sendo dado de volta aos ofertantes como o alimento para si
e seus familiares cerimonialmente limpos e amigos.
Esta lei não funcionou uma dificuldade sobre os israelitas, por
enquanto eles estavam no deserto, pouco carne foi utilizado como
alimento comum e que, principalmente nos dias de festa. Além disso, esta
lei cessou quando os israelitas entraram em Canaã, onde eles precisavam
de mais alimentos de origem animal e onde eles foram espalhados por
partes da terra muito distantes do tabernáculo, Deuteronômio 12: 13-15.
Esta lei foi concebido: (1) para preservar a pureza religiosa do
povo (se todos os seus animais mortos por causa de alimentos foram
oferecidos ao Senhor, então a tentação de oferecer estes animais ao ídolo
deuses seria diminuída); (2) para ensinar os israelitas que a comida é um
dom de Deus e que, juntamente com os nossos outros presentes, deve ser
oferecido a Ele, com aquilo que Ele deseja que tenhamos a ser dado de
volta para nós para usar ; e (3) a fornecer os sacerdotes com as suas
disposições necessárias (eles receberam o peito movido ea coxa alçada de
cada um dos animais oferecidos como oferta pacífica).
A penalidade para a desobediência a esta lei era a excomunhão da
congregação do povo.
. b Todos os sacrifícios holocausto e outros sacrifícios são para ser
oferecido para ser o Senhor na porta da tenda (17: 8, 9)
Não só as ofertas de paz (dos quais o ofertante receberam uma porção),
mas também os outros quatro ofertas (de que o ofertante não receberam
nenhuma parcela) foram de ser oferecidos a porta da tenda.
Esta lei aplicada aos forasteiros entre os israelitas que tinham
prosélitos tornaram ao culto do verdadeiro Deus, assim como para os
próprios israelitas. Qualquer pessoa destas duas classes de pessoas que
desobedeceram esta lei deveria ser excomungado da congregação de
Israel.
. c Todo o sangue de todos os animais limpos, deve ser considerado sagrado
e está sob nenhuma circunstância, para ser comido (17: 10-16)
Nenhum israelita prosélito israelita ou home-nascido estava sempre a
comer o sangue de animais puros (claro, nenhuma parte da ONU-
limpo animais era para ser comido). Esta proibição tinha sido dado duas
vezes anteriormente em Levítico 03:17; 7:26. Nenhum israelita era para
comer o sangue dos animais que ele oferecidos em sacrifício, 1:
5. Nenhum israelita era para comer o sangue de qualquer animal limpo
tomada em caça, mas era derramar-lo no chão e cobrir com pó (esta
cobertura de com pó era mantê-lo de ser profanado e para mantê-la de
gritar para vingança, Gênesis 4:10). Nenhum israelita era para comer do
que morreu de si ou que foi rasgada de outros animais (por esta carne teria
seu sangue não drenado), 22: 8. Se inadvertidamente ele comeu tal carne,
ele foi para lavar a si mesmo e suas roupas e imundo até o anoitecer.
Por que essa proibição de comer sangue animal:. Há três coisas
envolvidas na resposta a esta questão em primeiro lugar ., o princípio da
vida de toda a carne está no sangue (o que é aceite pela ciência como um
fato) Em segundo lugar , todo ser humano tem pelo pecado perdeu sua
sangue com a sua vida a Deus. Em terceiro lugar , Deus designou o
sangue animal com a sua vida como uma substituta para o sangue humano,
com sua vida, para que o sangue animal pertencia a Deus e não era para
ser comido por homens (claro, sangue animal apenas cobertos pecados e
era um tipo do sangue de Cristo, que tira os pecados). O israelita não
podia comer e receber a vida daquele que pertencia a Deus como um
substituto para a sua própria vida.
Deus ameaçou pessoalmente a cortado da congregação qualquer
israelita que comiam sangue.
2. As leis da castidade (pureza sexual) (capítulo 18)
. a O prefácio (18: 1-5)
Neste prefácio, Deus declara repetidamente que Ele é "Jeová", e não só
o Senhor, mas o Senhor, o Deus israelitas . Ele, portanto, tem o direito de
comandá-los a respeito de sua conduta e
comportamento. Ele não comandá-los para não andar após as ordenanças
(os aduaneiros estabelecidos) dos pagãos, os povos idólatras do Egito e
Canaã, mas a andar após Seus preceitos que andam lhes trará bênçãos e
prosperidade.
. b As leis (18: 6-23)
(1) Um israelita não é entrar em um casamento incestuoso (18: 6-18)
(Nestes versos, a frase "descobrir a nudez de" meios "de contrair
matrimônio com", "de entrar em relações conjugais com." Esses versos
proíbem o israelita se casar com aqueles que são os seus parentes
próximos (literalmente, "os que são o restante de sua carne ") e
especificam os graus de parentesco que são demasiado perto para
matrimônio legal. São estas leis ainda em vigor? Parece que a resposta
é sim (1) porque eles eram evidentemente em vigor antes de serem
dado aqui (ver versículos 24-30), (2), porque eles não
são cerimoniais leis, mas são morais leis: (3), porque eles (tanto
quanto o registro está em causa) nunca foram revogadas; (4), porque
eles eram vistos no como estando em vigor nos dias do Novo
Testamento pelo apóstolo Paulo, 1 Coríntios 5: 1., e (5), porque eles
dão-nos apenas as instruções da Bíblia sobre o assunto do que constitui
um casamento incestuoso)
Um israelita não se casar é:
(A) A sua mãe (18: 7) -É a que se presuma que estas leis se aplicam ao
sexo feminino, bem como para o sexo masculino, e, portanto, uma
mulher não está para se casar com seu pai, e assim por diante em
toda esta série de leis.
(B) a mulher de seu pai (sua madrasta) (18: 8; Gênesis 35:22; 1
Coríntios 5: 1).
(C) Sua irmã (sua irmã completo ou sua meia-irmã) (18: 9; Gênesis
20:11, 12).
(D) Sua neta (18:10) -Quanto mais pecaminoso para ele se casar com
sua filha, mais perto dos parentes para ele do que sua neta! Mas a
filha não é mencionado na lista.
(E) Sua mais nova meia-irmã (18:11) -Verse 9 inclui uma meia-irmã
mais velha, enquanto o nosso presente verso tem referência a uma
meia-irmã mais nova.
(F) A tia em seu pai ou do lado de sua mãe (18:12, 13)
(G) a esposa do irmão de seu pai (18:14)
(H) Sua filha-de-lei (18:15)
(I) A esposa de seu irmão (18:16) -Mas esta lei tem uma exceção. Se
o irmão morre sem filhos, então é dever do irmão sobrevivente
para se casar com sua viúva e ter filhos com ela, em nome de seu
irmão morto.Deuteronômio 25: 5-10.
(J) filha ou neta de sua esposa (18:17)
(K) A irmã de sua esposa (18:18) -Se ele se casa com a irmã de sua
esposa, enquanto sua primeira esposa ainda está vivo, ele vai ser
um vexame para sua primeira esposa.
(2) Um israelita não é para deitar com uma mulher separada para sua
imundícia (18:19)
Em 15:24, a referência é a um marido ter relações sexuais com sua
esposa em sua imundícia.
(3) Um israelita não é a cometer adultério com a mulher do
próximo (18:20)
Esta é apenas uma forma de o Sétimo Mandamento.
(4) Um israelita não é a de oferecer a seus filhos a Moloque (18:21)
Os amonitas ofereciam seus filhos como holocaustos ao seu deus
Moloque. Os israelitas nunca devem seguir esta prática. Esta lei é dada
aqui no contexto de pecados sexuais, porque a idolatria é adultério
espiritual, e profana o nome de Deus, dando a lealdade devida a Ele
para outro.
(5) Um israelita não é a deitarás com outro homem (18:22)
Apenas o mais vil de pessoas são homossexuais. Veja 20:13 para a
punição prescrita para a homossexualidade.
(6) Um israelita não é a deitarás com um animal (18:23)
Esta é uma mistura não-natural e um poluente. Veja 20:15, 16 para
a punição prescrita por este pecado, o pecado de bestialidade.
. c O aviso (18: 24-30)
Deus através de Moisés disse aos israelitas que os cananeus
contaminaram a si mesmos e da terra da Palestina através da sua prática
das abominações mencionados anteriormente e que Ele está se preparando
para expulsá-los da terra. Então, Ele adverte os israelitas que, se eles se
recusarem a manter suas ordenanças e contaminar-se e a terra da Palestina
por praticar estas abominações. Ele não vai poupá-los, mas vai expulsá-los
da terra como fez com os cananeus. Os israelitas individuais que praticam
essas coisas vis será cortado a partir do corpo dos israelitas.
3. As leis de direito a viver (capítulo 19)
(A obediência a essas leis é baseada na própria natureza de Deus. Deus
dos israelitas é santo, pois eles, o Seu povo, deve ser santo.)
. a A primeira lei (19: 3a) - "Você deve temer sua mãe e seu pai."
Esta é uma reafirmação do quinto mandamento (para temer os pais é
para honrar -los). Este mandamento é colocado em primeiro lugar nesta
série para um bom relacionamento com os pais é quase uma garantia de
bom relacionamento com Deus e nosso próximo.
. b A segunda lei (19: 3b) - "Você os meus sábados."
Honrar os pais e mantendo sábados estão aqui unidas, assim como
eles estão nos dez mandamentos. A observância de qualquer destas leis
incentivar a observância da outra dessas leis.
. c A terceira lei (19: 4) - "Você não deve adorar os ídolos."
A adoração e serviço de ídolos é o maior dos pecados
verticais . Manifesta-se apostasia de Deus.
. d A quarta lei (19: 5-8) - "Você deve oferecer suas ofertas de acordo com as
disposições previstas."
A oferta de paz é mencionado aqui, porque foi um dos mais comum
das ofertas, mas, sem dúvida, a nossa lei atual tem referência a tudo das
ofertas. Para o bem dos tipos envolvidos e para a causa da obediência, era
importante que as ofertas ser oferecido em uma forma aceitável.
. e O quinto lei (19: 9, 10) - ". Você deve se lembrar do pobre quando você
colhe suas colheitas"
Os israelitas não deviam ser avarento e mesquinho, mas foram para
deixar uma pequena parte de suas colheitas para os pobres e os
estrangeiros. O código judaico de leis tem muitas outras leis que exigem
consideração para os infelizes entre os israelitas.
. f A sexta lei (19:11) - "Não furtarás, enganar em transações comerciais, ou
mentira."
Estes três pecados estão relacionados. Roubos de leads para roubar
enganando, e ambas as leva a mentira para esconder a desonestidade.
g. A sétima lei (19:12) - "Não jurar em falso ou profanar o nome de Deus em
qualquer outra forma."
O povo de Deus não são para clamar a Deus para testemunhar a
veracidade do que é uma falsidade, nem são profanar Seu nome
associando-lo com qualquer outra coisa que está errada ou falsa. Podemos
facilmente ver a conexão entre os versículos 11 e 12.
h. A oitava lei (19:13, 14) - "Você não deve defraudar o seu vizinho ou tratar
cruelmente o infeliz."
Há muitas maneiras de fraudar nosso próximo (titulares de volta o que
lhe é devido). Uma dessas formas é mencionado no versículo 13. Se
fraudar o nosso vizinho nos domínios monetário, estamos aptos para
fraudar os surdos, cegos, e outros infelizes em torno de nós se impedir que
eles a consideração que lhes é devido.
i. O nono lei (19:15) - "Você deve julgar seu vizinho com retidão."
Os pobres têm direitos e os ricos têm direitos. Favorecendo os pobres
por causa de sua pobreza ou favorecendo os ricos por causa do seu poder e
influência leva a julgamento pervertido.
j. A lei décimo (19:16) - "Você não deve se espalhar calúnia e assim pôr em
perigo a vida do seu vizinho."
Mentiras, calúnias, e falso testemunho, muitas vezes levar ao
derramamento de sangue inocente.
k. A lei décimo primeiro (19:17, 18) - "Você não deve odiar teu próximo,
mas amá-lo como a si mesmo."
Jesus ampliou o termo "próximo" para incluir toda a humanidade a
quem podemos dar assistência, Lucas 10: 29-37. Se amarmos o nosso
próximo, que não irá abrigar ódio secreto em nossos corações para ele, não
vamos guardar rancor contra ele, e não vamos nos vingar em cima dele,
mas vamos repreendê-lo quando ele nos fará mal para que ele possa se
arrepender de seu erro e assim por ser entregue a partir das consequências
penais ou correção do seu pecado.
l. A lei duodécimo (19:19) - "Você não deve fazer misturas não naturais."
Os três misturas aqui proibidos são os tipos de misturas de coisas que
diferem moralmente (Deus e Satanás, a justiça eo pecado, a verdade eo
erro, etc.)
. m A lei décimo terceiro (19: 20-22) - "Você não pode pôr à morte escrava e
seu mestre que cometem adultério."
No caso de uma mulher livre, esta relação pecaminosa era para ser
punido com a morte para ambas as partes, Deuteronômio 22:23, 24, mas
no nosso caso presente, a mulher estava a ser flagelado e o homem
obrigado a oferecer uma oferta pela culpa. Por que essa punição mais leve
neste caso? Como o senhor pode ter sentido que ela fosse sua propriedade
e da empregada doméstica pode pode ter se sentiu impotente para resistir a
seus avanços.
n. A lei catorze (19: 23-25) - "Você deve oferecer os primeiros frutos de
todas as suas árvores de fruto para o Senhor."
Os três primeiros anos da fruta de árvores de fruto era para ser
considerado como incircuncisa (como sendo impuro) e não era para ser
comido. Este foi para os israelitas um teste de sua obediência e auto-
controle. O fruto do quarto ano era para ser dado ao Senhor como oferta
primícias e os frutos dos anos seguintes poderia ser comido pelo
proprietário das árvores. Esta ensinou os israelitas a dar o primeiro eo
melhor parte de suas posses para o Senhor e para esperar a bênção em
troca.
. o A lei XV (19: 26-29) - "Você não deve praticar os ritos religiosos e
costumes dos povos pagãos em torno de você."
Os povos pagãos fez todas as coisas proibidas nestes versos (versículo
28b refere-se a tatuagem e versículo 29 refere-se a prostituição
sagrada ). Os israelitas estavam a santificar-se de todos esses ritos e
práticas.
p. A lei XVI (19:30) - "Você deve manter o sábado e respeito a meu
santuário."
A reverência pela casa de Deus geralmente resulta na manutenção do
verdadeiro Sábado de Deus (o resto que os cristãos entrar na conversão).
. q A lei XVII (19:31) - "Você está a fim de evitar as pessoas com espíritos
familiares e devem evitar assistentes."
Os israelitas não deviam buscar a comunicação com os mortos através
daqueles que possuem espíritos familiares nem estavam a procurar saber o
futuro através de assistentes. O norte-americanos, como você é culpado de
quebrar este mandamento!
. r A lei XVIII (19:32) - "Você deve respeitar e honrar os homens idosos."
Todos aqueles que temem a Deus mostrar respeito e honra de homens
de cabelos grisalhos, para esses homens devem ter aprendido suas lições
na vida e assim representar a Deus e Sua sabedoria na terra.
. s A lei XIX (19:33, 34) - "Você não é maltratar um estranho habita no meio
de vós, mas são a amá-lo como você faz a si mesmo."
O israelita era para lembrar que ele era uma vez um estranho no Egito,
e por isso ele foi para tratar estranhos morar com ele na Palestina como ele
queria que os egípcios a tratá-lo no Egito.
. t A lei XX (19: 35-37) - "Você deve praticar a honestidade em todas as suas
transações comerciais."
Os israelitas, em seu comércio, fosse usar medidas e pesos honestos e
eles estavam a usar os mesmos pesos e medidas, tanto para compra e
venda.
Os israelitas devia a Deus obediência a Suas leis, pois Ele era o único
que os redimiu do Egito. Veja 1 Coríntios 6:20.
4. A punição de infratores (capítulo 20)
(Este capítulo trata o castigo que o povo está a infligir, e com o castigo
que Deus vai infligir, sobre aqueles israelitas que violam as leis de Deus
registradas nos capítulos 18 e 19.)
. uma As punições (20: 1-21)
(1) A punição para o culto Moloque (20: 1-5)
O povo de Israel são a pedra e matar qualquer israelita ou
estrangeiro entre os israelitas que dá aos seus filhos em sacrifício à
divindade amonita, Moloque. Deus, através dos carrascos humanos,
cortar este homem fora do meio dos israelitas, pois ele contaminou o
santuário de Deus (mostrando desprezo por ele na escolha santuário de
Moloque) e profanou o santo nome de Deus (associando o nome de
Deus com um culto vil) .
Se o povo de Israel não conseguir fazer o seu dever no
apedrejamento do adorador Moloque, então Deus, pessoalmente, vai
julgar o infrator e sua família e todos aqueles que o seguem em seu
falso culto (para o pecado é a prostituição, infidelidade ao marido de
Israel, Jeová) .
(2) A punição para consorciar com necromantes e feiticeiros (20: 6-8)
Deus pessoalmente julgará todos aqueles em Israel que se voltam
para aqueles que professam a entrar em contato com os mortos e para
saber o futuro, por este pecado, como a de adoração Moloque, é
prostituição, infidelidade a Deus (o marido de Israel). Veja 1 Crônicas
10:13, 14.
O Senhor (a Aliança-Deus de Israel) é santo, pois Ele deseja e
comanda o Seu povo para ser santo, para ser santo, obedecendo Seus
mandamentos para santificar-se das práticas abomináveis dos povos ao
redor sobre eles, 20: 7, 8 .
(3) A punição para xingando pai ou a mãe (20: 9)
Assim como o pecado da idolatria é o maior dos pecados da
impiedade, mesmo assim é o pecado de desonra (e desobedecer) pais o
maior dos pecados da injustiça. Por quê? Porque este pecado destrói a
instituição da casa, que é a pedra fundamental da sociedade e uma
pedra de fundação da igreja.
Deus ordena que um cursor de pais ser condenado à morte
(chapado) para este pecado se digno de morte.
(4) A punição para crimes sexuais (20: 10-21)
(A) A punição por adultério (20:10) -Ambas o homem e seu parceiro
no pecado deve certamente ser condenado à morte (chapado).
(B) O castigo por incesto com a esposa de um pai (20:11) -Ambas as
partes estão a ser condenado à morte (chapado).
(C) A punição para o incesto com uma filha-de-lei (20:12) -Ambos os
partidos são para ser condenado à morte (chapado).
(D) A punição para sodomia (20:13) -Ambas dos homens envolvidos
devem ser condenados à morte (chapado).
(E) A punição para tomar ao mesmo tempo para a esposa uma mulher
e sua filha (20:14) -O três deles será apedrejado e depois
queimado.
(F) A punição para encontra-se com uma besta (20:15, 16) -O homem
ou mulher culpada deve ser morto (apedrejado), juntamente com a
besta.
(G) A punição para o incesto com uma meia-irmã (20:17) -Ambas
partes devem ser cortadas (chapado).
(H) A punição para deitado com mulher menstrous (20:18) -Ambas
partes será apedrejado se ele sabia que ela estava nesta
condição. Ver 15: 19-24.
(I) A punição para o incesto com uma tia (20,19) -Ambas partes
levarão o seu castigo. A punição não é especificado.
(J) A punição para incesto com a esposa de um tio (20:20) -Eles não
terá filhos.
(K) A punição para incesto com a irmã-de-lei (20:21) -Marrying uma
irmã-de-lei é incesto, salvo no caso especificado em Deuteronômio
25: 5. Tal incesto, será punido com a ausência de filhos.
. b O aviso (20: 22-26)
Os cananeus ter cometido todos os pecados enumerados nos Capítulos
18 e 19, assim que Deus está preparando para expulsá-los de suas terras e
dá-lo aos israelitas. Os israelitas não são para andar na maneira de os
cananeus, mas estão a fazer distinções entre o que é limpo eo que é impuro
e estão a guardar os mandamentos de Deus e assim ser digno de sua
vocação como de Deus pessoas especiais ou então Deus a ponto de
vomitar-los fora de Palestina como fez com os cananeus.
c. O comando de encerramento (20:27)
Necromancers e assistentes devem ser apedrejada até a morte para eles
desencaminhar o povo de Deus e levá-los a vir sob a maldição de Deus.
B. As leis relativas a santidade do SACERDOTES (21: 22/01: 16)
(Essas leis estão preocupados com as práticas e os comportamentos dos
sacerdotes de Israel e do sumo sacerdote de Israel. Nós, como cristãos podem
receber instrução espiritual rica a partir desta seção, se nos lembrarmos de que os
sacerdotes de Israel tipificam os membros do corpo de Cristo (a igreja) e que o
sumo sacerdote de Israel tipifica o próprio Cristo.
Em 21: 4, 6, nos é dado razões pelas quais os sacerdotes de Israel deve ser
especialmente santo. É porque eles são as principais homens entre os israelitas e
ministro a Deus em favor dos israelitas. Seu escritório exige que eles sejam
exemplos de santidade para o povo, assim como o nosso escritório de ser
sacerdotes do Novo Testamento exige que sejamos exemplos de santidade para os
povos do mundo.)
. 1 Os sacerdotes não estão a contaminar-se para os mortos (21: 1-4)
Eles não estão a cerimonialmente contaminar-se pelo toque, por entrar na
presença imediata de, através da realização, ou tocando no túmulo de, o corpo
de uma pessoa morta, por isso desqualificá-los para realizar os deveres de seu
cargo por um período de sete dias, Números 19:11, 14. cristãos, sacerdotes de
Deus do Novo Testamento, não estão a contaminar-se moralmente e abster-se
para o serviço, tocando coisas moralmente impuros, as coisas até que eles
morreram.
Fora de uma conta para as simpatias naturais dos sacerdotes para o seu
parente mais próximo, está prevista uma excepção à regra: os sacerdotes
poderão contaminar pelos seus parentes próximos.
. 2 Os sacerdotes não devem seguir os costumes dos sacerdotes hino (21: 5, 6)
As três coisas mencionadas no versículo 5 eram praticados por sacerdotes
pagãos de Canaã. Se os sacerdotes de Deus siga os cerimoniais práticas dos
sacerdotes pagãos, que em breve estará seguindo seus imorais práticas. Se os
cristãos copiar os costumes dos povos deste mundo, eles estão em perigo de
copiar suas imoralidades.
. 3 Os sacerdotes não são para fazer casamentos com aqueles que traria
descrédito sobre seu escritório (21: 7, 8)
Um sacerdote não é para casar com uma mulher lasciva, uma mulher
loose-estar, ou uma mulher divorciada. Se um cristão se casar com uma
pessoa que é desaprovado pela sociedade, o seu ministério cristão será
prejudicada.
4. Os sacerdotes são para governar bem seus próprios domicílios (21: 9)
Se a filha de um sacerdote contamina-se, tornando-se uma prostituta, ela
contamina (desgraças) seu pai e está a ser tratados com severidade.
Como cristãos, e, especialmente, como os ministros cristãos, os nossos
filhos, pelos seus imoralidades, pode nos desgraça e muito dificultar o nosso
serviço para Deus.
. 5 O sumo sacerdote é ser uma pessoa modelo (21: 10-15)
(O sumo sacerdote de Israel é um tipo de Cristo [ambos foram ungidos de
Deus e vestido com suas roupas de alta-sacerdotais por Deus]. Foreshadowing
Cristo, o sumo sacerdote de Israel era para ser um exemplo para as pessoas em
todos os sentidos).
. a Ele não é permitir que nada interfira com o fiel desempenho dos deveres
do seu cargo (21: 10-12)
Mesmo a morte de seus parentes mais próximos não era causar dor,
contaminação cerimonial, ou absentismo, que as coisas iriam levá-lo a
negligenciar seus deveres oficiais. Laços terrestres não impedir ou
dificultar Cristo de cumprir seu ofício sacerdotal.
b. Ele não vai se casar com ninguém, exceto uma virgem (1:13, 14)
Ele estava para se casar com uma virgem de seu próprio povo. Cristo é
se casar com uma virgem de seu próprio povo, 2 Coríntios 11: 1-3.
c. Ele não é profanar a sua semente (21:15)
Ele não é fazer com seus filhos impróprios para o sacerdócio por
desobedecer as regras de casamento de versículos 13 e 14.
. 6 Os sacerdotes não devem ter defeitos físicos (21: 16-24)
Cada um dos físicos defeitos listados aqui é representante de
uma moral defeito que pode ser possuído por um dos sacerdotes do Novo
Testamento da Chirst (cristãos). Assim como defeitos físicos incapacitado e
desqualificado sacerdotes do Velho Testamento de ministrar em uma
capacidade oficial perante o Senhor, mesmo assim fazer defeitos morais
incapacitar e desqualificar Novo Testamento padres de ministrar em
capacidades oficiais diante do Senhor (como pastores, presbíteros,
superintendentes da escola dominical, líderes da juventude, coro-diretores,
etc.). Assim como fisicamente desclassificado-para-office sacerdotes do
Antigo Testamento ainda podia comer da porção dos sacrifícios reservados
para os sacerdotes, mesmo assim pode moralmente desqualificado-para-office
Novo Testamento sacerdotes comer (participar) dos outros ricas bênçãos
reservadas para todos do povo de Deus.
Novos padres Testamento, se eles se entregam totalmente a Deus, pode ter
seus defeitos totalmente, ou pelo menos parcialmente, removidos (ou
cobertos) pela graça de Deus.
7. Os sacerdotes não são para comer das coisas sagradas quando eles estão em
um estado de impureza cerimonial (22: 1-9)
Se um padre é impuro (de contrair hanseníase, de ter um problema de
execução, a partir de contato com qualquer coisa impura pelos mortos, de
ejeção de sêmen, de tocar répteis, entre em contato com um homem que é
impuro, ou de comer qualquer animal de que o sangue não foi drenado), ele
não é para comer das coisas sagradas (a porção do sacerdote dos sacrifícios)
até que ele tenha se limpou lavando seu corpo em água e, em seguida,
esperando até que o sol se põe. Se ele come das coisas sagradas, enquanto ele
ainda está imundo, ele profanar o santo nome de Deus e ele vai sofrer a pena
de ser cortado da presença de Deus (ser morto do Senhor, como foram Nadabe
e Abiú).
Quando nós, como sacerdotes do Novo Testamento
são moralmente imunda, não podemos participar das coisas sagradas na Ceia
do Senhor sem trazer julgamento sobre nós mesmos.
. 8 Os sacerdotes não são para permitir um estranho (um não da descendência
de Aarão) para comer das coisas sagradas (22: 10-16)
Um sacerdote pode partilhar a sua porção das coisas santas (participação
dos padres nas ofertas queimadas), com todos os membros de sua família
imediata (isso inclui seus servos comprados, servos nascidos em sua casa, e às
filhas que regressaram sem filhos à sua família como viúvas ou como viúvas
de gramíneas). O sacerdote é tomar cuidado para que ninguém mais ("não é
estranho") come das coisas sagradas.
Para ensinar e enfatizar o caráter sagrado das coisas santas, qualquer
pessoa que come deles involuntariamente é retornar aos sacerdotes o valor das
coisas que comi mais um um quinto-of-the fine value-of-the-coisas.
Os versículos 15 e 16 de admoestar os sacerdotes a não permitir que as
coisas santas de ser profanado e não permitir que estranhos a ser acusados de
transgressão na participação das coisas sagradas. Nós, como cristãos devem
tomar cuidado para que não "estranho", mas apenas do Novo Testamento
sacerdotes, participar da Ceia do Senhor, ou então somos culpados de não
terem protegido adequadamente as coisas sagradas do Senhor e nós somos
culpados de permitir que a culpa de vir sobre o " estranho "que participou.
C. as leis que regem a santidade do OFERTAS (22: 17-33)
. 1 Animais oferecidos em sacrifício são para ser imaculada (22: 17-25)
Quando um home-nascido judeu ou "um estranho em Israel" (um adepto
do portão) oferece uma oferta voluntária de um animal (um holocausto ou
uma oferta de paz), ele é o de oferecer um animal que é sem defeitos. Ele não
é oferecer um animal possuir qualquer dos defeitos mencionados no versículo
22, nem ele é sempre oferecer um animal que tenha sido castrado (versículo
24 refere-se aos quatro modos de castração) versículo 23 explica que os
animais imperfeitos pode ser dada como presentes ao Senhor, mas não
como sacrifícios a ele.
No versículo 25, ele foi ordenado que os sacerdotes de Israel estão a
oferecer há sacrifícios que têm defeitos de "um estranho" (a palavra
"estrangeiro" aqui tem referência a um gentio).
Os sacrifícios de ambos os israelitas e de estranhos deve ser imaculada,
porque eles são tipos de Cristo e porque eles são ilustrações da procura de
Deus que o nosso melhor ser dado a ele.
2. Os animais oferecidos em sacrifício deve ser, pelo menos, oito dias de
idade (22,27)
Esta regra é dado porque um animal não está em sua própria até o oitavo
dia. Em seguida, ele pode ser considerado como uma entidade além da sua
mãe. Cristo, o protótipo dos sacrifícios de animais, foi oferecido não em Sua
infância, mas como uma pessoa por conta própria.
3. Um animal e sua prole não são para ser morto no mesmo dia (22:28)
A regra é dado que os afetos naturais de um animal de mãe para seu jovem
não ser ferido em ver seu jovem morto diante de seus olhos. Talvez também
foi dado esta regra para separar ainda mais as práticas religiosas dos israelitas
daqueles dos pagãos.
4. A carne de ofertas pacíficas oferecido em agradecimento é para ser
consumido no dia a oferta é feita (22:29, 30)
Ação de Graças pode ser melhor expressa por compartilhar o que temos
com os outros. O israelita oferecendo seus agradecimentos oferecendo tinha
que ligar em muitos de seus parentes e amigos, se ele comeu a carne do seu
sacrifício em um dia. Além disso, a carne de um animal começou a deteriorar-
se no terceiro dia. Ver 75: 15-17; Salmo 16:10.
Observe nos versículos 31-33 as razões pelas quais todos os mandamentos
anteriores dos capítulos 17-22 devem ser obedecidas: (1) Porque quem deu
estes mandamentos é o Senhor; (2) porque a quebra delas seria profanar o
santo nome de Deus; (3) porque a manutenção deles iria santificar Deus em
Seu povo; (4) porque Deus é redentor de Israel; e (5) porque o Senhor é o
Deus de Israel.
VII. Aos Estatutos relacionada com "as festas do Senhor" (capítulo 23)
(O autor inspirado de Levítico nos deu ordenanças de Deus a respeito
santas pessoas , santos lugares , e santas coisas . Agora, ele nos dá ordenanças de
Deus a respeito santos vezes .)
A. os nomes dados a essas festas (23: 1, 2)
As palavras hebraica traduzida como "as festas do Senhor" (KJV) pode ser
traduzido com mais precisão "as horas marcadas de Jeová", "as estações
declarados de Jeová", ou "os tempos designados de Jeová". Três desses "tempos
designados "são chamados de" bruxa ", que significa" festa ". Estes três, Páscoa,
Pentecostes e Tabernáculos, foram momentos de festa e alegria, em que todos os
times masculino adulto israelita era a comparecer perante o Senhor na Sua
santuário central para observar as ordenanças prescritos para essas estações,
Deuteronômio 16:16.
Todos "os tempos designados de Jeová" foram proclamados como "santas
convocações," recolhendo das pessoas para fins de santo e sagrado. Três destes
"santas convocações", ou encontros, eram para estar no santuário central e os
outros estavam a ser em cada cidade ou localidade separada. Provavelmente, a
maioria ou todos os encontros foram anunciados pelo sopro de uma trombeta,
Números 10:10.
B. O número dessas FESTAS
O número destas festas depende da forma como eles são divididos. De acordo
com suas divisões habituais, eles são, excluindo o sábado semanal, em número de
sete: (1) a Páscoa; (2) pães ázimos; (3) Onda Polia; (4) Pentecostes; (5)
Trombetas; (6) Dia da Expiação; e (7) Tabernáculos.
C. O USO do número sete no arranjo destas festas
O número sagrado sete é visto em quase todos os aspectos destas festas. O
sábado semanal foi realizada no sétimo dia. A Festa dos Pães Ázimos e A Festa
dos Tabernáculos foram sete dias de duração. A festa da Páscoa foi realizada no
dia 14 (dois setes ) de Nisan. A Festa das Semanas foi realizada após sete semanas
tinha sido cumprida após a oferta do molho movido. Durante o sétimo mês foram
realizadas três temporadas de santa convocação.
No capítulo 25, veremos que o ano sabático e do ano do Jubileu foram
determinados pelo número sete .
D. O valor destes FESTAS
Essas festas, especialmente os três grandes (Páscoa, Pentecostes e
Tabernáculos), teve grande religiosa valor na medida em que verificou apostasia e
uniu os israelitas em torno do culto do Senhor. Eles tinham grande político valor
na medida em que ajudou a manter as doze tribos unidas. Eles tinham
grande sociais valor na medida em que promoveu o intercâmbio social e
companheirismo. Eles tinham um ótimo econômico valor na medida em que
incentivou o comércio e comércio.
E. O esboço destas festas
. 1 O sábado semanal (23: 3)
Este dia era para ser "um sábado de descanso" (um dia de descanso a partir
de todo o trabalho e de negócios), um dia de santa convocação (de um dia de
reunião em conjunto para adoração), um sábado de (decretado pelo) o Senhor
em todos os das habitações dos israelitas (a sábado, para ser observado, não
em Jerusalém, mas em cada cidade ou vila onde os israelitas habitaram).
Este dia de descanso lembrou aos israelitas de descanso original de Deus,
Gênesis 2: 1-3, e antecipa o eventual restauração deste descanso para um
cristão, para a igreja, para Israel e para o mundo.
. 2 A Festa da Páscoa (23: 5)
O cordeiro pascal foi morto no décimo quarto dia de Nisan e seu corpo foi
comido depois do sol, no dia quinze de Nisan. A manutenção da
Páscoa lembrou os israelitas da noite de sua libertação do
Egito. Ele antecipou a morte de Cristo, cordeiro pascal de Deus, 1 Coríntios 5:
7.
3. A Festa dos Pães Ázimos (23: 6-8)
Esta festa começou no dia quinze de Nisan, no dia seguinte ao da morte do
cordeiro pascal, e continuou por sete dias, até o vigésimo primeiro de
Nisan. Não há pão ázimo era para ser comido durante estes sete dias. O
primeiro eo último destes sete dias, os dias 15 e 21, eram para ser dia de santa
convocação e dias de descanso do trabalho servil. Esta festa lembrou os
israelitas de sua fuga apressada do Egito depois de terem comido o primeiro
cordeiro pascal, Êxodo 00:33, 34. Ele antecipou a vida santa e incorruptível,
que deve ser vivida pelos crentes depois de terem sido identificados com a
morte e ressurreição de Cristo , 1 Coríntios 5: 6-8.
4. O dia de oferecer a onda-maço (23: 9-14)
No dia após o primeiro dos dois sábados do Festa dos Pães Ázimos, ou
seja, no dia 16 de Nisan, o padre acenou um molho das primícias da colheita
de cevada diante do Senhor como uma oferta de refeição (no mesmo dia
holocausto, uma outra oferta de cereais, e uma oferta de bebida foram
oferecidos a Deus). Nenhuma parte de uma nova safra era para ser usado para
a alimentação até que o molho das primícias foi oferecido. Quando os
israelitas através de seu sacerdote ofereceu as primícias da sua colheita a
Deus, Deus, então, contado o restante da cultura como sendo santo e apto para
alimentação e Ele prometeu que o restante da colheita seria preservado e se
reuniram com segurança. A ondulação de o molho movido imagens
ressurreição de Cristo (no dia 16 de Nisan, depois de morrer como o cordeiro
antitípica Páscoa no dia 14 de Nisan). Ele ressuscitou e ofereceu-se a Deus,
Romanos 6:10, como "as primícias dos que dormem", Atos 26:23; 1 Coríntios
15:20, 23; Colossenses 1:18; Apocalipse 1: 5. Sua ressurreição garante a
ressurreição de todos aqueles que pertencem a Ele, João 14:19; 1 Coríntios 15:
20-23; 1 Tessalonicenses 4:14.
5. A Festa de Pentecostes (também chamado de "a Festa das Semanas", e "a
Festa das Primícias") (23: 15-22)
Esta festa era uma festa de um dia que entrou no 50º dia após a oferta do
molho movido. Neste dia, uma outra onda oferta primícias (desta vez
do trigo da colheita) foi apresentado a Deus. Ela era composta de dois pães
cozidos com fermento. Holocaustos, ofertas de alimentos, libações, como
oferta pelo pecado, e ofertas pacíficas foram oferecidos junto com os dois
pães. Nenhum trabalho servil era para ser feito neste dia.
Este dia e suas cerimônias prenunciou o nascimento da igreja. Assim
como a oferta dos dois pães veio 50 dias após a oferta do molho movido,
mesmo assim era a igreja nasceu 50 dias após a ressurreição de Cristo. Os dois
pães fermentados retratar a igreja composta de judeus e gentios com o pecado
ainda não está totalmente expulsos de suas vidas. As outras ofertas deste dia
representar a aceitação do cristão através, sua consagração a, e sua comunhão
com Cristo.
Desde Pentecostes marcou o fim das safras de grãos, versículo 22 lembra
os israelitas de sua responsabilidade para deixar os rabiscos de seus campos
para os pobres e os estrangeiros.
.6 A Festa das Trombetas (23: 23-25)
Esta festa foi realizada no primeiro dia do sétimo mês do calendário
religioso dos judeus. Ela foi anunciada com o soprar de trombetas. Foi festival
de ano novo feliz, pois inaugurou o ano civil, judaica. O dia foi reconhecido
como um sábado e nenhum trabalho servil era para ser feito.
A Festa das Trombetas prenuncia a convocação de todos os israelitas
seattered de volta à sua terra natal após a Segunda Vinda de Cristo. Isaías
05:26; 11:11, 12; Jeremias 16:13, 14; 30: 3; Ezequiel 37:12; Mateus 24:31, a
preparar-se para o seu grande dia da expiação nacional.
7. O Dia da Expiação (23: 26-32)
Este dia foi observado no décimo dia do sétimo mês. Foi um dia de santa
convocação. Neste dia, os pecados do povo cometidas no ano anterior foram
todos cobertos e as pessoas foram restaurados à comunhão e adoração a
Deus.Neste dia, todos os israelitas tiveram que cessar de todo o trabalho e teve
que aflija a sua alma (em jejum e arrependimento) ou então ele foi cortado do
povo.
Este dia antecipa o dia de arrependimento nacional de Israel e restauração
ao favor de Deus, o dia de sua expiação nacional. Isaías 66: 8; Ezequiel
11:19; 36:25; Zacarias 13: 1; Romanos 11:26.
8. A Festa dos Tabernáculos (também chamado de "A Festa da Colheita") (23:
33-44)
Esta festa de sete dias foi realizada no décimo quinto ao vigésimo primeiro
dia do sétimo mês religiosa. Ele foi um dos três grandes festivais anuais de
Israel que exigem a presença de todos os adultos do sexo masculino israelita
no santuário central. O primeiro desses dias foi um dia de santa convocação
no qual nenhum trabalho servil era para ser feito. Os sete dias estavam a ser
gasto em alegrar-se perante o Senhor e em morar em barracas (abrigos
temporários).
Esta festa serviu a dois propósitos. Primeiro , ele deu aos israelitas uma
oportunidade para agradecer a Deus por um ano abundante de colheitas (esta
festa veio no fim das colheitas anuais) e segundo , ele lembrou aos israelitas
do cuidado providencial de Deus para eles durante a sua quarenta anos de
peregrinação no deserto, quando não tinham casas permanentes, mas moravam
em tendas.
A Festa dos Tabernáculos prenuncia o MILÊNIO, durante a qual Israel,
restaurado à sua terra natal e restaurado para o favor de Deus, vai se alegrar e
se alegrarão por causa da libertação de Deus dela de seus antigos experiências
no deserto e por causa de sua bondade para ela durante o Milênio.
No vigésimo segundo dia do sétimo mês, os israelitas voltaram para suas
casas e observou-se mais um dia de santa convocação, um dia de descanso a
partir de todo o trabalho servil. Este dia, chamado de "o grande dia da festa,"
João 7:37, realmente não era uma parte da Festa dos Tabernáculos "os sete
dias, mas foi uma festa separada, a festa final do ano. Este festival anual de
final, os israelitas era uma festa de capeamento e antecipa os tempos
abençoados e alegres da eternidade que seguirá o Milênio.
VIII. Instruções de uma variedade de coisas (capítulo 24)
A. as instruções relativas às candelabro (24: 1-4)
. 1 Os israelitas estão a fornecer o óleo para as lâmpadas (24: 1, 2)
O candelabro no lugar santo do tabernáculo do Antigo Testamento
representa Cristo e aqueles que pertencem a Ele pela fé (Cristo e da igreja),
Apocalipse 1:12, 13, 20. Também comparar João 9: 5 com Mateus 5:14 e
Filipenses 2: 15, 16. O óleo para este candelabro representa o Espírito
Santo. Assim como os israelitas dos tempos antigos forneceu o óleo que a luz
do candelabro pode ser mantido brilhando, mesmo assim nós, como cristãos
devem viver vidas totalmente rendidos que o Espírito Santo dentro de nós
pode manter a nossa lâmpada espiritual queima brilhantemente. Em certo
sentido, podemos fornecer o óleo necessário. Assim como candelabro de
Israel era sempre a brilhar, o nosso candelabro está sempre a brilhar.
. 2 O sumo sacerdote é sempre para cuidar das lâmpadas e mantê-los em
chamas (24: 3, 4)
O sumo sacerdote fez isso através dos subsacerdotes. O nosso Sumo
Sacerdote, Cristo, tende Sua candelabro aqui na terra (a igreja), mas Ele o faz
através de nós, Sua sub-sacerdotes, levando-nos a cortar nossas próprias
mechas e os pavios dos outros e levando-nos a despertar nosso próprio zelo e
o zelo de outros. Cristo cuida para que a luz da igreja nunca brilha.
B. as instruções relativas às Mesa da Proposição (24: 5-9)
As instruções são três: (1) Doze bolos são para ser cozido e definir diante do
Senhor; (2) estes doze bolos são para ser renovado em cada dia de sábado; e (3) os
doze bolos substituídos são para ser comido pelos sacerdotes em um lugar
sagrado.
A mesa de madeira de acácia, cobertas de ouro representa Cristo em sua
humanidade e sua divindade. Os doze pães representam a palavra de Deus dada
aos crentes pelos doze apóstolos. Esta palavra é mais do que suficiente para a
necessidade da pessoa com fome (dois omers de flor de farinha, ou duas vezes a
necessidade diária de cada homem, estava em cada um dos doze bolos). Este pão,
o evangelho, é sempre fresca. É para ser comido pelos fiéis (sacerdotes do Novo
Testamento), em um lugar santo (isto é, em um estado de santidade). Quando
comemos deste pão, o incenso da santa vida de Cristo é oferecida a Deus pelo
Espírito Santo, tornando a nossa imperfeita vive aceitável aos olhos de
Deus. Assim como os israelitas mobiliar a farinha para os pães da proposição,
mesmo assim nós crentes nos rendemos a Cristo, que faz de nós pão para
alimentar as multidões famintas.
C. as instruções relativas às IGUALDADE DE TRATAMENTO de israelitas e
estrangeiros (24: 10-23)
. 1 A ocasião para as instruções (24: 10-12)
Um mestiço israelita, possivelmente, um prosélito à fé judaica, se esforçou
com um homem de Israel e no calor de sua paixão, ele blasfemou (profanado,
falou mal de) o nome do Senhor e, em seguida, amaldiçoou. Os espectadores
agarrou o homem eo levaram para comparecer perante Moisés, que tinha o
homem preso até a mente do Senhor a respeito dele pôde ser verificada.
. 2 As instruções (24: 13-22)
a. A instrução geral (24:22)
As leis de Deus são para ser aplicadas igualmente aos israelitas e aos
prosélitos que estão entre eles. Ambos devem receber o mesmo
julgamento e pena para o mesmo crime. Deus é o Deus de ambos os
israelitas e os prosélitos.
. b A aplicação da instrução geral (24: 14-21)
(1) Todos os que blasfemar o nome do Senhor devem ser tratados de
forma igual (24: 14-16) -Eles estão a ser apedrejada até a morte por
toda a congregação.
(2) Todos os que assassinar um homem devem ser tratados de forma
igual (24:17) -Eles estão a ser condenado à morte.
(3) Todos os que matar um animal devem ser tratados de forma
igual (24:18) -Eles são para substituir a besta.
(4) Todos os que causar um homem a ser manchada devem ser tratados
de forma igual (24:19) -Eles estão a ter o mesmo defeito que lhe foi
infligida (pelos magistrados).
(5) Todos os que ferir e destruir devem ser tratados de forma
igual (24:20, 21) -Eles estão a receber a lesão ou a destruição que
tenham infligido, olho por olho e dente por dente. Esta "lei de talião"
(lei de talião) não significa que a pessoa lesada é retornar uma lesão
igual ao agressor, mas isso significa que os magistrados estão a visitar
sobre o injurer uma lesão igual à que ele causou.
3. A execução das instruções (24:23)
Os filhos de Israel apedrejado o blasfemo como Deus através de Moisés
instruiu-os a fazer. Esta foi uma dura , mas um só e um sábio , ação.
IX. As ordenanças relativo ao ano sabático, o ano do Jubileu (capítulo 25)
A. O Ano Sabático (25: 1-7)
1. As ordenanças referentes a este ano
. a A terra deveria repousar e todas as operações agrícolas deviam
cessar (25: 1-4)
Depois que os israelitas entraram na terra de Canaã, eles estavam a
deixar de lado a cada sete anos como um ano sabático (um ano de
descanso para a terra). Durante este ano, eles não estavam a semear seus
campos, nem podar as suas vinhas, mas eles foram para permitir a terra em
pousio e em repouso diante do Senhor. O ano não foi principalmente um
tempo de descanso para os israelitas , mas um de descanso para a terra ,
para os israelitas poderiam perseguir todos os tipos de trabalho que não
sejam agrícolas (como a caça, a pesca, o comércio, cuidar de rebanhos e
manadas, reparar prédios e cercas, etc.)
. b A produção espontânea dos campos e as vinhas, para ser deixado para o
uso gratuito de todos (25: 5-7)
Durante este ano, toda a produção espontânea da terra deveria ser
considerada a posse comum de todos os que povoaram a terra (os
israelitas, os escravos dos israelitas e empregados, como também os
estrangeiros que habitam no meio de Israel). Até mesmo o gado e animais
domésticos tinham o direito de participar deste produto. O proprietário de
cada campo ou numa vinha poderia participar dessa comida, mas ele não
podia colher e armazená-lo.
Este sétimo ano não foi apenas um ano de lançamento a partir
de atividades agrícolas , mas também um ano de forma de
libertação dívidas e de servidão , Deuteronômio 15.
2. Os projetos deste ano
a. Ele foi projetado para fortalecer a terra -Land lavrados sem descanso
perde sua força produtiva.
b. Ele foi projetado para ensinar os israelitas que Deus de propriedade de
suas terras (assim como suas pessoas).
. c Ele foi projetado para testar a fé dos israelitas na promessa de Deus -
Veja 25: 18-22 para esta promessa.
3. O simbolismo deste ano do -Israel sétimo dia de descanso, seu sétimo mês de
descanso (durante a Festa dos Tabernáculos), e seu sétimo ano resto são todos
os tipos de a mesma coisa, o resto que Israel poderá desfrutar durante o
Millennial reinado de Cristo (um descanso que será compartilhada pelas
outras nações como eles, um por um, submeter-se às leis do Senhor vai
adiante de Jerusalém).
4. A pena para ignorar este ano -Israel ignoradas 70 destes anos sabáticos e,
como pena, Deus enviou os israelitas da terra por 70 anos que a terra pode
alcançá-la descansar, 2 Crônicas 36:21.
B. o ano do Jubileu (25: 8-55)
1. As ordenanças referentes a este ano
. um ano do jubileu era para ser observado a cada ano cinqüenta (25: 8-10)
No final de cada sétimo ano sabático, um qüinquagésimo ano do
jubileu era para ser proclamada. Este anúncio foi feito no Dia da
Expiação , através do sopro de trombetas por toda a terra. Ele anunciou
para todo israelita na terra que o ano da libertação havia chegado, que todo
israelita despossuídos foi agora em liberdade para voltar à sua antiga
possessão e que todo israelita escravizado estava agora em liberdade para
voltar para sua família.
b. A terra era para descansar, como fez nos anos sabáticos (25:11, 12, 18-
22)
Como nos anos sabáticos, semeadura, poda, e colhendo foram
proibidos e os produtos espontânea dos campos e as vinhas, a posse
comum de todos os habitantes da terra. Se os israelitas se observar esse
mandamento sabático e os outros mandamentos relativos ao ano do
jubileu, então Deus prometeu dar-lhes abundância de segurança e
material. Ele prometeu abençoar a colheita ea vindima do ano 48 e torná-
lo suficiente para atender as necessidades dos israelitas durante os
quadragésimo nono e quinquagésimo anos (ambos os quais foram anos de
nenhum plantio e colheita, 25: 18-22) .
. c A terra de todo israelita era para ser devolvido a ele ou a seus
herdeiros (no Ano do Jubileu) (25: 13-34)
(1) Os israelitas não para oprimir o outro na compra e venda de
terras (25: 13-17) -Desde a terra de um israelita não poderia ser
vendida para sempre, 25:13, 23, mas deve ser devolvido a ele na Ano
do Jubileu, os israelitas não eram para oprimir o outro na compra e
venda de terras, mas foram para o preço do terreno, de acordo com o
número de anos-frutas à esquerda antes do próximo Jubileu.
(2) Os israelitas não deviam vender suas terras para sempre (25:23, 24) -
Eles estavam lembrar que a terra pertencia a Deus e que eles eram
apenas os inquilinos e que, portanto, não poderia descartá-lo em sua
própria vontade, mas somente de acordo com as suas instruções, que
colocou limite de 49 anos sobre a venda de suas terras.
(3) O terreno vendido por um israelita era para ser devolvido a ele ou a
seus herdeiros em uma de três maneiras (25: 25-28) -His parentes
próximos pode resgatá-lo, ele mesmo poderia resgatá-lo (se ele fosse
capaz) , ou então Deus lhe daria de volta a ele livremente no Ano do
Jubileu.
(4) não As casas em cidades muradas deviam ser devolvidos aos seus
proprietários originais no Ano do Jubileu (25:29, 30) -Se o vendedor
não resgatá-lo no prazo de um ano, o comprador permanentemente
dono da casa. Essa lei incentivou estrangeiros, que eram em sua
maioria comerciantes, para resolver entre os israelitas.
(5) As casas em cidades sem muros deveriam ser consideradas como o
campo do país aberto (25:31) -Eles, como os campos, poderia ser
resgatado, ou se não resgatados, eles deveriam ser devolvidos aos
antigos donos em o Jubileu.
(6) As cidades e as casas dos levitas deviam ser devolvidos aos levitas no
Ano do Jubileu (25: 32-34) -As casas dos levitas, mesmo aqueles em
cidades muradas, pode ser resgatado por eles em qualquer tempo antes
do Jubileu, mas se eles não foram resgatados, eles foram devolvidos a
eles no Jubileu. Se os levitas tinham perdido suas posses nas quarenta
e oito cidades levíticas, eles não teriam nenhum lugar para morar
dentro da terra, para essas cidades eram suas únicas posses em Israel.
. d Os israelitas foram para fortalecer seus irmãos pobres (25: 35-38)
Eles foram para socorrer e fortalecer uma pessoa pobre no meio deles
e levá-lo a viver (prosperar). Eles não foram para acusá-lo de juros sobre o
dinheiro emprestado a ele ou para tirar proveito dele de qualquer
maneira. Deus misericordiosamente tirou os israelitas do Egito e
livremente os abençoou. Eles foram para mostrar a mesma misericórdia
para com seus irmãos pobres.
. e A servidão de todo israelita deveria ter terminado (no ano do
Jubileu) (25: 39-55)
(1) As regras relativas ao tratamento de um israelita vendido a um colega
israelita (25: 39-43)
(A) O israelita comprado não era para ser tratado como um escravo,
mas como um agente contratado (25: 39-41) -Ele não era para ser
governava com rigor, tanto para o mestre e ao servo eram servos de
Deus.
(B) O israelita foi comprado para ser posto em liberdade no ano do
Jubileu (25:40, 41) -Se seus seis anos de serviço admissível ainda
não terminaram, Êxodo 21: 1, 2, ele ainda estava para sair livre
com sua família no Ano do Jubileu.
(2) As regras relativas ao tratamento de um gentio vendido a um
israelita (25: 44-46)
(A) Os israelitas podiam comprar gentios como servos (25:44, 45) -
mas cananeus não poderia ser comprado, pois eram para ser
morto. Nem poderia ser comprado como prosélitos servos, para
que eles deveriam ser tratados como judeus nascido em
casa. Strangers de sem Palestina e não cananéia e estranhos não
proselyte dentro da Palestina são os mencionados aqui.
(B) Os israelitas podiam governá-los com rigor e passá-las como
herança para seus filhos (25:45, 46) -Isso era uma parte da
punição dos pagãos para suas idolatrias e seus immoralitites de
Deus. Note-se que esses escravos não foram liberados no ano do
Jubileu.
(3) As regras relativas ao tratamento de um israelita vendido a um
estrangeiro ou um estranho em Israel (25: 47-55)
(A) Ele era para ser resgatáveis (25: 47-52) -Ele poderia ser
resgatado por seu quase-de-kin ou por ele próprio (se ele fosse
capaz). O preço de resgate era para ser determinada pelo número
de anos ainda restantes até o ano do jubileu.
(B) Ele era para ser tratado como um agente contratado, e não como
um servo (25:53)
(C) Ele era para ser posto em liberdade no ano do Jubileu (se não
resgatados antes deste ano) (25:54)
2. Os projetos deste ano
Ele foi projetado de Deus:
a. Para lembrar aos israelitas que a sua terra pertence a ele (25:23)
b. Para lembrar aos israelitas que eles pertencem a Ele (25:42, 55)
. c Para ensinar os israelitas a confiar nEle (25: 20-22)
d. Para incentivar os israelitas têm uma preocupação para o outro (25:39, 40)
e. Para manter os israelitas de se tornar extremamente pobres ou
extremamente rica (25:28)
3. O simbolismo deste ano
Simboliza o Jubilee que virá para Israel na Segunda Vinda de Cristo e do
Jubileu que virá para a terra inteira a criação dos novos céus e da nova terra.
X. OS ANÚNCIOS relativas à manutenção ea quebra de'S mandamentos
que Deus
A. as demandas de Deus (26: 1, 2)
(Os três mandamentos de estes dois versos em um sentido encarnar todos os
outros mandamentos de Deus. Se essas três mandamentos são mantidos, a guarda
de outro dos mandamentos de Deus vem como uma questão de disciplina.)
1. "Você deve evitar todas as formas de idolatria"
2. "Você os meus sábados" (isso se refere não só aos sábados do sétimo dia, mas
também para os outros sábados de Deus).
3. "Você deve reverenciar o meu santuário"
B. As promessas de Deus (26: 3-13)
(Ora, Deus declara as bênçãos que virão sobre os israelitas se eles são
obedientes a Seus mandamentos. Essas bênçãos prometidas são de natureza
temporal e eles virão sobre os israelitas, tanto individual como a nível nacional.)
. 1 colheitas abundantes (26: 3-5) -Quais uma imagem de prosperidade!
2. A paz ea segurança (26: 6-8) -As feras será destruído da terra e todos os
inimigos humanos será perseguido desde a terra.
. 3 Grandes famílias (26: 9a) -Orientals consideram que este é uma grande
bênção.
. 4 Estabilidade do pacto (26: 9b) -Desde o pacto Sinatic foi condicionada à
obediência, em seguida, a aliança era instável quando os israelitas foram
desobedientes.
5. superabundância (26:10) -As celeiros terá que ser esvaziado das antigas
culturas para dar espaço para o novo.
. 6 Favor de Deus (26: 11-13) -Deus vai habitar no meio deles, entre eles
andarei, favorecê-los e fortalecê-los.
C. OS AVISOS DE DEUS (26: 14-39)
(Ora, Deus declara as maldições que vai surpreender os israelitas se eles são
desobedientes aos Seus mandamentos. Essas maldições ameaçadas, como as
bênçãos prometidas, são de natureza temporal e eles virão sobre os israelitas,
tanto individual como a nível nacional. Note-se que estas maldições virá em cinco
estágios cada vez mais graves, se os israelitas persistir na sua desobediência. Note
também que Israel passou por todas estas cinco etapas. Estes avisostêm acabou
por ser profecias .)
. 1 A primeira etapa da maldição (26: 14-17)
. a Pestilence (26: 16a)
. b colheitas Spoiled (26: 16b) -O inimigo vai colher e comer as suas
culturas.
c. Sujeição ao inimigo (26:17) -Fear do inimigo, derrota pelo inimigo, e
sujeição ao inimigo, virá sobre eles.
. 2 A segunda etapa da maldição (26: 18-20)
(Se os israelitas não conseguem harken para a primeira etapa da maldição,
Deus vai castigá-los "sete vezes mais" [muito mais severamente] por seus
pecados.)
. um orgulho quebrado de força (26: 19a) -O nosso orgulho em nossa força
gera auto-confiança e desobediência e deve ser quebrado por Deus.
b. Famine (26: 19b, 20) -Deus vai reter a chuva.
3. A terceira fase da maldição (26:21, 22)
Feras enviados por Deus vai matar crianças dos israelitas, destruir o seu
gado, e restringir as viagens (por causa do medo de serem abatidos por
animais selvagens).
. 4 A quarta etapa de maldição (26: 23-26)
a. A espada (26: 23-25a) -Destruição nas mãos de inimigos invasores se
entende.
b. Pestilence e derrota (26: 25b) -Pestilence vai afligi-los e levá-los a cair
para o inimigo.
c. Fome (26:26) -Eles ainda vai estar com fome depois de terem comido sua
ração de comida.
. 5 A quinta etapa de maldição (26: 27-39)
(Estas maldições veio sobre os judeus, especialmente durante e após O
ANÚNCIO 70.)
. a fating de próprios filhos e filhas (26:29) reis -Veja II 06:28,
29; Lamentações 2:20, para o cumprimento dessa ameaça.
b. Destruição de adoradores e falsos objetos de adoração (26:30) -Veja 2
Reis 23:20.
c. Cativeiro e desolação da terra inteira (26: 31-39) -Eles serão levados em
cativeiro, deixando a pátria desolada para desfrutar de seus sábados. Nas
terras de seus inimigos, eles serão covardes, eles serão gradualmente
consumido, eo restante vai definhar em seus pecados.
D. a fidelidade de Deus (26: 40-46)
1. Deus punirá os israelitas, enviando-os para as terras de seus inimigos (26:13)
2. Deus não destruirei os israelitas e assim romper sua aliança com eles (26:44,
45) -Este tem referência a aliança abraâmica.
. 3 Deus vai se lembrar Sua aliança com os pais e abençoar os israelitas quando
se humilhem e confessam seus pecados (26: 40-42) -Quando se humilhem e
confessar as coisas mencionadas nos versículos 40 e 41, Deus vai se lembrar
suas promessas para abençoar a eles e suas terras.
XI. AS LEIS EM MATÉRIA DE RESGATE DE COISAS pertença a Deus
(capítulo 27)
A. A REDENÇÃO DE COISAS prometeu (27: 1-25)
(Votos pode ser feita voluntariamente dedicar pessoas, animais domésticos,
casas ou terras ao Senhor. Uma vez que esses votos foram feitos, Deus espera que
a vower para dar a ele as coisas que prometeu, ou então para resgatar essas coisas
a um custo fixo. Primícias , anátema , e dízimos não poderia ser dada em um voto
ao Senhor pela simples razão de que essas coisas já lhe pertencia por Seu decreto.)
. 1 O resgate de pessoas (27: 2-8)
(A força israelita piedoso por um voto de dedicar-se ou seus filhos ao
Senhor. Uma vez que os sacerdotes e os levitas eram servos de retirada de
terras do Senhor, as pessoas juraram não eram necessários no serviço do
tabernáculo e assim eles foram resgatados pelo pagamento em o tesouro
tabernáculo de uma soma igual em valor aos serviços das pessoas juraram.)
a. O preço de resgate de um homem ou uma mulher 20-60 anos de idade -50
siclos de prata para um do sexo masculino e 30 para uma fêmea.
b. O preço de resgate de um macho ou uma fêmea 5-20 anos de idade -20
shekels de prata para um do sexo masculino e 10 shekels para uma fêmea.
c. O preço de resgate de um homem ou de uma criança do sexo feminino
com um mês de 5 anos de idade shekels -5 de prata para um macho e 3
shekels para uma fêmea.
d. O preço de resgate de um homem ou uma mulher acima de 60 anos -15
shekels de prata para um macho e 10 shekels para uma fêmea.
Uma pessoa pobre poderia aparecer diante do sacerdote ter o sacerdote
para ajustar o preço de resgate de seu voto para acordo com sua
capacidade de pagamento.
. 2 O resgate de animais domésticos (27: 9-13)
. um Prometeu animais sacrificados deviam ser contados como santo e não
poderia ser resgatado (27: 9, 10) -Vowed bois, ovelhas e cabras não
poderia ser resgatado, mas deve ser sacrificado ou ou então vendido e os
recursos utilizados para a manutenção do santuário.
Uma vez que um voto de um animal sacrificial foi feito, nenhuma
substituição poderia ser feita. Se uma substituição foi tentada, em seguida,
ambos os animais estavam a ser reconhecida como santa e dado a Deus.
. b Prometeu animais não-sacrifício (animais impuros) estavam a ser dada
ao Senhor, ou então resgatados mediante o pagamento do preço de
resgate aposta pelo padre mais uma multa de um quinto-of-the-resgate de
valor (27: 11-13 )
3. O resgate das casas (27:14, 15)
Uma casa dedicada a Deus em um voto pertencia a Deus, mas que poderia
ser resgatados através do pagamento para o tesouro santuário o preço afixado-
sacerdote mais uma multa de um quinto-of-the-supervalorização aposta.
. 4 O resgate dos campos (27: 16-25)
. a O resgate de um campo herdada (27: 16-21)
(1) O campo estava a ser avaliado de acordo com a produtividade do
campo (27:16) -Para cada homer de cevada que iria produzir, uma
avaliação de 50 siclos de prata foi para ser avaliado.
(2) O preço avaliado deveria ser reduzida de acordo com a proximidade
com o ano do Jubileu (27:17, 18)
(3) O campo pode ser redimido pelo vower por seu pagando o preço
avaliado mais uma multa de um quinto-of-the-preço avaliado (27: 19-
21) -Se o vower não resgatar o campo ou se o padre vender o campo a
outro homem antes do vower tentou resgatá-lo, então o campo poderia
nunca ser resgatado, mas no ano do Jubileu, tornou-se a posse dos
sacerdotes.
. b O resgate de um campo de compra (27: 22-25)
Se um israelita dedicado um campo adquirido (um campo que não
fazia parte da sua herança patrimonial), ele poderia resgatá-lo ao preço de
resgate definido pelo sacerdote (o sacerdote tendo em conta o preço de
compra e o número de anos restantes até o ano seguinte Jubilee). Se o
vower não resgatar o campo, o campo revertido ao seu proprietário
original no ano do Jubileu.
B. A Redenção dos primogênitos (o primogênito) dos animais (27:26, 27)
Estes não poderia ser dado a Deus em um voto para eles por Seu decreto já
pertencia a Deus, Êxodo 13: 11-15. Se o primogênito era de um animal imundo,
ele pode ser resgatado, pagando ao sacerdote seu preço atribuído, acrescido de um
adicional de um quinto do seu preço atribuído. Se não foi redimido, que era para
ser vendido pelo sacerdote ao preço atribuído.
C. DA NÃO-RESGATE DE anátema (27:28, 29)
Todas as coisas ", sob a proibição" (harém), todas as coisas malditas (coisas
dedicadas à destruição), pertencia a Deus e não poderia ser resgatado ou
vendido. Todos os devotos coisas deviam ser eliminados na vontade do Senhor e
todos os devotos pessoas estavam a ser condenado à morte. Os amalequitas e os
cananeus foram colocados sob a proibição, Êxodo 17:14; Deuteronômio 7: 2, e da
cidade de Jericó foi colocado sob a proibição, Josué 06:17.
D. A REDENÇÃO de dízimos (27: 30-34)
Dízimos não poderia ser dada a Deus por meio de um voto para os dízimos já
lhe pertencia por Seu decreto, Números 18:21. Dízimos poderiam ser resgatados,
pagando o seu valor acrescido de um quinto do seu valor para o padre.Em animais
dízimo, cada passagem de animais décimo debaixo da vara blonged ao Senhor. Se
foi feita uma tentativa para substituir um outro animal para o escolhido, em
seguida, ambos os animais pertenciam ao Senhor e nenhum resgate poderia
ocorrer.
Todos os mandamentos de Levítico foram dadas a Moisés no Monte Sinai,
versículo 34.

O Livro dos Números


O Livro dos Números

INTRODUÇÃO
O livro de Números , escritos por Moisés, registra os peregrinação no deserto dos
israelitas enquanto viajavam de Mt. Sinai, na Arábia, até as planícies de Moab em trans-
Jordania. Este registro de seus peregrinação no deserto e das coisas que eles
experimentaram durante estas jornadas nos fornece muitas lições que nos advertir e
confortar-nos em nossos peregrinação no deserto, Rm 15: 4: 1 Cor. 10: 6, 11.
Irmão Roy E. Gingrich, o autor deste comentário, é o pastor da Igreja Bíblica Fé,
Memphis, Tennessee, e é professor da Mid-South Bible College, Memphis,
Tennessee. Irmão Gingrich delineou todos os sessenta e seis livros da Bíblia (este
comentário sobre o livro de Números completa o seu trabalho de delinear toda a Bíblia) e
escreveu muitos outros livros sobre importantes temas bíblicos. Seu trabalho de amor tem
proporcionado grande bênção para todos os cristãos que têm fome de um conhecimento
mais profundo da palavra de Deus.
Eu recomendo este comentário sobre Numbers . Eu acredito que ele vai levar seus
leitores para uma mais profunda e uma compreensão mais completa deste livro da Bíblia,
por vezes negligenciada.
Thelma A. Bowers
Professor, Gleaners 'SS Classe
Oeste Frayser Batista Church
Memphis, Tennessee
Prefácio
Este livro em Números completa comentários do autor sobre os 66 livros da
Bíblia. Esta tarefa de escrever comentários sobre todos os livros da Bíblia envolveu
muitas, muitas centenas de horas de estudo, pesquisa, meditação e oração durante um
período de cerca de 15 anos, mas o autor não se arrepende de qualquer parte do tempo
gasto, ou o trabalho despendido, no cumprimento desta tarefa (uma atribuição
impressionado com ele por Deus) para ele é uma alegria para fazer a vontade de Deus. Os
comentários foram bem recebidos, muitas dezenas de milhares de ter sido publicada a
presente data.
Graças é estendido a Miss Thelma Bowers para digitar manuscrito deste livro, o Sr.
Neal Johnson para a elaboração do projeto da tampa do livro, e com o Sr. Charles Daniel
para supervisionar de perto a publicação deste livro.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, TN 38127
O livro de Números
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O nome deste livro-NÚMEROS
Este livro foi dado vários títulos: (1) " E Ele disse "(este título vem da primeira
palavra do livro em hebraico); (2) "No deserto "(este título vem do quinto palavra do
livro em hebraico); (3 " Numbers "(este título, dado ao livro pelos tradutores da
Septuaginta, vem de duas numerações, ou recenseamentos, registradas no livro, e
(4)" O Livro dos Números "(este título foi dado ao livro por Jerome em sua tradução
latina da Vulgata). Nossos KING JAMES Version título "Números" vem da tradução
Septuaginta.
Alguns estudiosos chamam jocosamente Numbers "O Livro de Reclamações"
(porque o livro é cheio de as murmurações, reclamações e desmandos dos israelitas,
enquanto eles estavam no deserto).
II. A classificação desta LIVRO
A. É um dos cinco livros do Pentateuco -Ele é um dos cinco livros de
Moisés, Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio , chamado de "o
Pentateuco."
B. É uma das dezessete livros históricos do Antigo Testamento -Os primeiros
dezessete livros de nossa versão do Antigo Testamento são históricas livros. O
próximo cinco são poéticos livros. Os dezessete concluindo
são proféticos livros.O livro de Números é um histórico livro em que conta a
história dos israelitas a partir do primeiro dia do segundo mês do segundo ano
depois da saída do Egito para seu acampamento nas planícies de Moab 39 anos
mais tarde.
III. O autor deste livro-Moisés
Tradicionalmente, todos os cinco livros do Pentateuco, é atribuída a Moisés. A
grande maioria dos estudiosos da Bíblia judaica e cristã têm ensinado, e não ensinar,
esse ponto de vista. Tanto a externa e as evidências internas apoiar este ponto de
vista. Não há base firme para uma opinião contrária.
IV. Os destinatários deste livro-O povo de Israel
O livro de Números e quase todos os outros livros do Antigo Testamento são
dirigidas ao povo de Deus do Antigo Testamento, o povo de Israel, mas as grandes
verdades religiosas e morais ensinados nesses livros do Antigo Testamento ter
aplicação para a igreja e para o povo de Deus de todas as idades.
Todos os livros da Bíblia não são escritos para nós , mas todos eles têm aplicação
para nós .
V. O local ea data de escrever este livro-Em nas planícies de Moab, por
volta de 1450 AC
Provavelmente Moisés composta partes deste livro durante os 38 anos de
peregrinação no deserto e, em seguida, completou durante os dias de acampamento de
Israel nas planícies de Moab (os eventos finais sendo gravado pouco antes de sua
morte).
VI. A figura central deste livro-Moisés
Moisés, Arão e Miriã são as três pessoas mais proeminentes, mas Moisés é de
longe o mais proeminente pessoa do livro. Moisés é realmente um dos grandes
homens do mundo. Ele era (1) uma grande geral ; (2) um grande organizador ;(3) um
grande legislador ; (4) um grande intercessor ; (5) um grande orador ; (6) um
grande historiador e (7) um grande homem de Deus .
VII. O intervalo de tempo DESTE anos Livro-Trinta e nove
Ele abrange os últimos 39 anos dos 40 anos que Israel passou no deserto. Ele
cobre os acontecimentos da história de Israel a partir do momento da primeira
numeração de Israel, no primeiro dia do segundo mês do segundo ano do Egito com o
tempo de instruções de Moisés para Israel acerca das filhas de Zelofeade torno de 39
anos mais tarde.
Durante os 39 anos abordados no livro dos Números: (1) Israel estava acampado
no Sinai por 20 dias , 1: 1; 10:11; (2) ela estava viajando a Cades, durante os
próximos dois ou três meses , 10:11; 13:20; (3) ela estava vagando no deserto para os
próximos 37 anos de 1/2, 33:38; (4), ela viajava para as planícies de Moab, durante
os próximos 10 meses , Deut. 1: 3; e (5), ela foi, habitante das planícies de Moab
durante os últimos sete ou oito semanas , Josh. 4:19.
VIII. O contexto histórico ESTE LIVRO
Historicamente falando, os cinco livros do Pentateuco construir em cima uns dos
outros. Cada um dos últimos quatro desses livros se encaixa com o livro anterior e
continua a narrativa histórica do livro anterior.
Gênesis, capítulos 1-11, dá-nos a fundo para todas as nações. Gênesis, capítulos
12-50, dá-nos a fundo para a nação de Israel. Nestes 39 capítulos, somos apresentados
a: (1) as raízes da nação de Israel (Abraão, Isaque e Jacó); (2) para os chefes das doze
tribos de Israel (Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar, Zebulom, José, Benjamin, Gade,
Aser, Dã e Naftali); e (3) para o salvador das doze tribos (José, que era também um
dos chefes das doze tribos). A história Genesis fecha com os doze patriarcas e seus
descendentes no Egito.
A história do Êxodo começa onde a história do Gênesis quebra. O livro
de Êxodo nos diz que os israelitas foram submetidos à escravidão no Egito, que Deus
entregou o Seu povo da escravidão no Egito, que Ele os levou a Mt. Sinai, e que Ele
os levou para o acampamento antes do Sinai por onze meses. Êxodo também nos diz
que, enquanto Israel estava acampado no Sinai: (1) Deus organizou-los; (2) Deus
firmou um pacto com eles; (3) Deus refez a sua aliança com eles (depois de terem
quebrado o primeiro pacto na adoração do bezerro de ouro); e (4) Deus lhes deu o
padrão divino para um tabernáculo terreno para que Ele possa habitar no meio
deles. Os últimos dezesseis capítulos do Êxodo lidar principalmente com as instruções
para, eo making of, o tabernáculo e seus móveis.
O livro de Levítico lida com os acontecimentos que tiveram lugar durante os 30
dias seguintes ao evento de encerramento do livro de Êxodo . Levítico fala-nos da
instituição do sacerdócio, da inauguração do serviço do tabernáculo, e da doação de
leis que tratam com a abordagem adequada para Deus e comunhão com Deus
continuou. O livro de Levítico ensina o caminho da santidade, o caminho para a
presença de um Deus santo.
Números continua a narrativa quebrada em Levítico. Diz-nos dos acontecimentos
que tiveram lugar durante os últimos 20 dias do acampamento no Monte Sinai, dos
acontecimentos da tortuosa jornada do Sinai até as planícies de Moab, e dos
acontecimentos que tiveram lugar, enquanto Israel estava acampado nas planícies de
Moabe, aguardando a ordem divina para atravessar o Jordão para conquistar e possuir
a terra prometida de Canaã.
Deuteronômio nos diz dos preparativos finais para atravessar o Jordão e
conquistar Canaã.
IX. O tema deste livro-Experience
O tema do Genesis é eleição . O tema do Êxodo é a redenção . O tema do Levítico
é a adoração . O tema do Numbers é experiência . O tema
do Deuteronômio é rededication .
Estes cinco temas nos ensinar as cinco etapas sucessivas através do qual Deus nos
levam como cristãos. Em primeiro lugar, Ele nos elege. Em segundo lugar, Ele nos
redime. Em terceiro lugar, Ele nos ensina a adorá-Lo de modo aceitável. Em quarto
lugar, Ele nos leva através de experiências para tirar o nosso orgulho, rebelião e auto-
suficiência. Em seguida, em quinto lugar, Ele nos leva a dedicar novamente nossas
vidas a Ele e viver o resto de nossas vidas para a Sua glória.
X. O valor deste livro
A. O valor histórico - Números dá-nos conta mais completa dos eventos que tiveram
lugar na vida nacional de Israel durante os 39 anos de suas jornadas de Sinai a
Canaã da Bíblia. Deuteronômio , o Salmos , e alguns outros livros bíblicos tocar
nesse período mas as suas contas são muito mais fragmentada, em seguida, a
conta encontrada em Números .
B. A JUDICIAL VALOR -As leis que complementam os Dez Mandamentos foram
escritos por Moisés em "O Livro da Aliança" (Êxodo 24: 7.). Algumas dessas leis
foram dadas e gravado enquanto os israelitas estavam acampados no
Monte Sinai. Outros foram dadas durante peregrinação no deserto dos Israelitas e
muitos deles estão registrados no livro de Números .
Especialmente encontramos legislação cerimonial e civis complementar
em Números .
C. o valor prático -As coisas gravadas em números foram "escritas para aviso nosso,"
1 Cor. 10:11. Todo o Antigo Testamento é "escrito para o nosso ensino",
Rom. 15: 4. Deus registrou as experiências dos israelitas sobre a sua peregrinação
para nos dar avisos e incentivos na nossa peregrinação.
XI. A negligência de ler este livro
Muitos cristãos negligenciar, e quase nunca ler, os livros de Êxodo, Levítico,
Números e Deuteronômio . A razão é que estes livros contêm uma quantidade
considerável de (?) Material seco leitura (genealogias, as leis cerimoniais,
observâncias rituais, deveres sacerdotais, itinerários, etc.). Grande parte deste (?)
Material seco é encontrado no início dos livros e assim os cristãos se desviaram de lê-
los. Mas os cristãos que lêem esses livros através encontrar muito neles que é rentável
e edificante.

O esboço do NÚMEROS
PART ONE-os israelitas no Monte Sinai (1: 1-10: 10)
I. A numeração dos israelitas (capítulo um)
II. A ordenação das tribos (capítulo dois)
III. A ordenação dos levitas (capítulos três e quatro)
IV. A santificação do CAMP (capítulos cinco e seis)
V. A oferta de ofertas para o serviço do tabernáculo (capítulo sete)
. VI a iluminação do LÂMPADAS (8: 1-4)
VII. O consagrando dos levitas (8: 5-26)
. VIII a guarda da segunda Páscoa (9: 1-14)
. IX cumpridores da nuvem (9: 15-23)
X. o making of do trombetas de prata (10: 1-10)
SEGUNDA PARTE-os israelitas no deserto (10: 11-21: 35)
I. A viagem para Cades (10: 11-12: 16)
II. A permanência em Cades (capítulos 13 e 14)
III. andanças no deserto (capítulos 15-19)
. IV A PERMANÊNCIA RENOVADA em Cades (20: 1-21)
V. A viagem para o planícies de Moab (20: 22-21: 35)
TERCEIRA PARTE-os israelitas nas planícies de Moab (capítulos 22-36)
I. a história de Balaão (capítulos 22-24)
II. O zelo de Finéias (capítulo 25)
III. O censo do povo (capítulo 26)
. IV a herança de mulheres (27: 1-11)
V. A nomeação de um novo líder (27: 12-23)
VI. As leis relativas a OFERTAS PÚBLICAS (capítulos 28 e 29)
VII. AS LEIS EM MATÉRIA DE VALIDADE DE VOTOS (capítulo 30)
VIII. A luta contra Midiã (capítulo 31)
IX. A atribuição do território TRANS-JORDAN às duas tribos e meia
(capítulo 32)
X. Os acampamentos no deserto (33: 1-49)
XI. AS INSTRUÇÕES sobre a conquista de Canaã e da divisão do LAND
(33: 50-56)
XII. as fronteiras e as alocadores do terreno a ser ocupado pelos nove
tribos e meia (capítulo 34)
XIII. Os quarenta e oito cidades dos levitas (35: 1-8)
XIV. OS seis cidades de refúgio (35: 9-34)
XV. A preservação do heranças tribal (capítulo 36)

O livro de Números
PART ONE-israelitas no MT. SINAI (1: 1-10: 10)
(Esta seção lida com os acontecimentos dos últimos 20 dias de acampamento de Israel
11 meses no Sinai, os eventos a partir do primeiro dia do segundo mês do segundo ano do
Egito até o vigésimo dia do segundo mês do segundo ano do Egito, cf. 1: 1 com 10:11
Um mês antes destes 20 dias começaram, o tabernáculo tinha sido erigido, Exo 40:17
Durante o mês antes destes 20 dias começaram, os eventos registrados no livro
de.. Levítico tinha ocorrido. Agora, durante esses 20 dias, os israelitas fazer a preparação
para deixar Sinai para retomar sua jornada no deserto para Canaã.)
I. A numeração dos israelitas (a tomada do recenseamento militar)
(capítulo um)
A. O tempo desta NUMERAÇÃO (censo) (1: 1, 18) -É teve lugar no primeiro dia
do segundo mês do segundo ano do Egito.
B. Os sujeitos da NUMERAÇÃO (1: 3) -Todos os homens válidos (capazes de
sair à guerra) ao longo de 20 anos de idade (exceto para os da tribo de Levi)
foram contados.
As mulheres, crianças, velhos, homens com deficiência, e os homens
levitas não foram contados.
C. O método deste NUMERAÇÃO (1: 2) -Os homens que lutam foram inscritos
de acordo com a sua tribo, sua família, e da casa de seu pai.
D. os administradores nesta NUMERAÇÃO (os recenseadores) (1: 4-17) -Moisés
e Arão foram assistidas pelos príncipes das doze tribos numeradas (Efraim e
Manassés foram contados como tribos separadas).
E. O OBJETIVO DESTA NUMERAÇÃO censo -Este foi tomada a fim de que
os homens de combate de Israel pode ser organizada para as lutas pela frente
(no deserto e em Canaã). O povo de Deus não deve ser apenas viandantes,
adoradores, testificadores , e os trabalhadores , mas também os guerreiros .
F. Os resultados deste NUMERAÇÃO (1: 17-46) -O número total de guerreiros
era 603.550. Nota: (1) que Judá teve o maior número (74.600) de todas as
tribos (ver previsão de Jacó em Gênesis 49: 8); (2) que Efraim desvantagem
numérica Manassés, 40.500 para 32.200 (veja previsão de Jacó em Gênesis
48:19, 20); e (3) que Manassés teve o menor número (32.200) de todas as
tribos. Benjamin tinha o lado do menor número (35.400).
G. DA TRIBO isento desta NUMERAÇÃO (1: 47-53) -Os homens da tribo de
Levi, não foram contados por eles foram divinamente separado para cuidar de
Israel adoração e não por sua guerra . Os levitas: (1) acampados em redor e
protegido do tabernáculo, quando Israel estava acampado; (2) realizaram o
ritual templo quando Israel estava acampado; (3) levou para baixo e armaram
a tenda quando Israel partiam; e (4) realizado o tabernáculo, seus móveis, e
seus navios quando Israel partiam. Eles, como é o caso dos ministros cristãos,
não foram superiores aos seus irmãos, mas eles fizeram ocupar um cargo não
ocupado por seus irmãos.
II. A ordenação das tribos (a doação do padrão de camping e do padrão
de marcha) (capítulo dois)
A. O PADRÃO DE CAMPING É DADA
1. Os detalhes do padrão de campismo
. a O tabernáculo estava no meio do campo (2: 2)
b. leste Os líderes levitas de Israel (Moisés, Arão e os filhos de Arão)
estavam acampados da entrada para o tabernáculo (03:38)
. c Os outros levitas estavam acampados perto do tabernáculo nos outros
três lados do tabernáculo (os gersonitas estavam acampados oeste do
tabernáculo, 3:23; os coatitas estavam acampados sul do tabernáculo,
03:29; e osMerarites foram acampado norte do tabernáculo, 03:35.
. d Os outros doze tribos, em quatro grupos de três cada, estavam
acampados nos quatro lados do tabernáculo, a uma distância a partir
do tabernáculo ( Judá, Issacar e Zabulon estavam acampados a leste
do tabernáculo, 2: 3-9; Rúben, Simeão, e Gade estavam acampados sul
do tabernáculo, 2: 10-16; Efraim, Manassés e Benjamin estavam
acampados oeste do tabernáculo, 2: 18-24; Dã, Aser e Naftali estavam
acampados norte do tabernáculo ., 2: 25-31 Cada um dos quatro grupos
tinham um líder divinamente designada e um padrão Cada tribo tinha
seu próprio estandarte..
2. As lições ensinadas pelo padrão de acampamento
um. Deus é um Deus ordenada.
b. Deus deve ocupar o lugar central (em uma nação, em uma igreja, em
uma casa, e em uma vida individual).
c. Deus coloca grupos em torno de si mesmo, uma vez que Lhe agrada.
d. Deus escolhe os líderes de seu povo.
e. Deus tinha um lugar para todos os israelitas e Ele tem um lugar hoje,
para cada cristão.
f. Deus não ignorar as relações familiares (note que as tribos mais próximo
dos parentes foram colocados no mesmo grupo. O acampamento
oriental foi composta das tribos de três dos filhos de Lia. O
acampamento sul era composta das tribos de outros dois filhos de Lia,
mais a tribo de um dos filhos de serva de Léia, Zilpa. O campo
ocidental foi composta por descendentes de Raquel. O acampamento
norte foi composta das tribos de cada um dos filhos de serva de
Raquel, Bila, e da tribo de Aser, um filho da serva de Léia, Zilpa).
B. A MARCHA padrão é fornecido
1. Os detalhes do padrão de marcha
um. A arca da aliança realizado por Arão e seus filhos liderou a marcha
(10: 33-36)
b. As tribos de Judá, Issacar e Zabulon formaram o segundo posto (2: 9)
c. Os gersonitas e os meraritas, levando a estrutura do tabernáculo,
formavam o terceiro posto (10:17)
d. As tribos de Rúben, Simeão, e Gade formado o quarto posto (2:16)
e. O coatitas, levando o tabernáculo móveis e os utensílios do tabernáculo,
formaram o quinto posto (2:17; 4: 4, 15; 7: 9; 10:21)
f. As tribos de Efraim, Manassés e Benjamin formada a próxima para o
último posto (2:24)
g. As tribos de Dã, Aser e Naftali formado o último posto (02:31)
2. As lições ensinadas pelo padrão de marcha
um. Deus é um Deus ordenada.
b. Deus deve ter o lugar de liderança em tudo o que fazemos.
c. Deus quer que seu povo a marchar (contra o inimigo), bem como para
o acampamento (para descanso e adoração). Deus nos quer fazer tanto
o nosso acampamento e nossa marcha de uma forma ordenada.
d. Deus deseja que as igrejas e indivíduos permanecem em seus lugares.
III. A ordenação dos levitas (a numeração e a organização de ajudantes
dos sacerdotes) (capítulos 3 e 4)
A. Os superintendentes dos levitas (3: 1-4) -Em estes versos, temos os nomes de
Arão e de seus quatro filhos, os cinco sacerdotes originais escolhidos por
Deus, que supervisionou o trabalho de seus ajudantes, os levitas. Somos
lembrados de que dois dos filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tinham sido mortos
do Senhor por causa de sua desobediência, Levítico 10: 1-2, deixando Arão
com apenas dois filhos sacerdotais, Eleazar e Itamar.
B. FUNÇÃO DO GENERAL dos levitas (3: 5-10) -No verso 10, Deus chama
Arão e seus filhos funcionar como sacerdotes . Nos versículos 5-9, Deus
chama o restante dos levitas funcionar como os ajudantes dos sacerdotes . Os
levitas são para ajudar os sacerdotes nas coisas não essenciais do culto de
adoração divina, mas eles não são para realizar o serviço divino, pois esta é
uma prerrogativa dos sacerdotes, versículo 10. A anciãos da igreja local e
diáconos têm essencialmente a mesma relação com a uns aos outros como
sacerdotes e levitas de Israel teve um ao outro.
C. A substituição do Levitas (3: 11-13) -Porque o Senhor poupou o primogênito
de Israel quando Ele matou os primogênitos do Egito, Ele afirmou que o
primogênito de Israel como sua possessão. Mas por causa da dedicação e zelo
dos levitas para o Senhor no Monte Sinai, Exo. 32: 25-29, Deus escolheu os
levitas como substitutos para o primogênito de Israel. Este tema é elaborado
em 3: 40-51.
D. A numeração dos levitas sobre-ONE meses de idade (3: 14-39)
1. O comando para a numeração (3:14, 15) comandos -Deus Moisés para
numerar o macho acima de um mês de idade, levitas, segundo as suas
famílias.
2. O ato da numeração (3:16) -Moisés realiza o mandamento do Senhor.
3. As casas envolvidas na numeração (3: 17-20) -Moisés números das casas
de Gérson, Coate e Merari (os três filhos de Levi) e suas famílias.
. 4 A sequela para a numeração (3: 21-39)
. a O número, a estação, eo dever dos gersonitas são demonstrados (3:
21-26) -Eles número 7.500. Eles são a oeste camp (na parte traseira)
do tabernáculo Eles devem suportar o tabernáculo, 'cabelo cobrindo
para o tabernáculo, os carneiros as cabras peles cobrindo para o
tabernáculo, peles de golfinhos, cobrindo para o tabernáculo, o
reposteiro à porta da tenda, as cortinas para o tribunal, e a cortina para
a porta do tribunal.
. b O número, a estação, e o dever dos coatitas são demonstrados (3: 27-
32) -Eles número 8.600. Eles são para o acampamento ao sul do
tabernáculo. Eles são para levar a arca, a mesa de pães da proposição,
o candelabro, os altares, o véu interior, e os vasos do santuário.
. c O número, a estação, e o dever dos Merarites são demonstrados (3:
33-37) -Eles número 6.200. Eles são acampar norte do
tabernáculo. Eles devem suportar as placas, os bares, os pilares e as
bases do tabernáculo.
d. A estação eo dever dos sacerdotes são demonstrados (03:38) -Moisés,
Arão e os filhos de Arão são para o acampamento a leste do
tabernáculo, antes de a porta da tenda. Eles são para realizar o serviço
tabernáculo, 3: 8; para manter outros do que eles próprios pessoas de
entrar no santuário, 03:38; e para preparar o mobiliário santuário e os
seus navios para cada marcha, 4: 5-14.
e. O número total dos levitas é dada (03:39) -Os homens com mais de
um mês de idade número 22.000.
E. A substituição do Levitas (3: 40-51) versos -Estes expandir versículos 11-
13. Ao comando do Senhor, o primogênito do sexo masculino de Israel acima
de um mês de idade são numerados e são encontrados para o número
22273.Destes, 22.000 são resgatados substituindo os 22.000 levitas e outro
273 são resgatados por pagar cinco shekels (o valor de uma pessoa do sexo
masculino a partir da idade de um mês para a idade de cinco anos, Lev. 27: 6)
para cada um dos -los para os sacerdotes. O gado dos israelitas primogênitos
são resgatados pelos animais dos levitas.
F. A numeração dos 30-50 anos de idade Levitas (capítulo 4)
(Aqui, a numeração é daqueles levitas qualificados para o serviço)
. 1 O comando de numeração (4: 1-33)
. a O comando para numerar os coatitas (4: 1-20)
(1) Os coatitas devem ser numeradas (4: 1-3) -Deus manda Moisés e
Arão para numerar os 30-50 anos de idade, do sexo masculino
coatitas.
(2) Os coatitas são para levar os móveis e os utensílios do
tabernáculo (4: 4-15) -Quando o tabernáculo é movido, os
sacerdotes são para entrar e cobrir os móveis tabernáculo e os
vasos do tabernáculo e preparar essas coisas por transporte. Então
(e não até então) coatitas são para entrar e levantar estas coisas
sagradas e levá-las sobre os seus ombros para o próximo
acampamento.
(3) Os coatitas devem estar sob a supervisão geral de Eleazar, filho
de Arão (4:16) -Ele é ter a supervisão das coisas sagradas do
tabernáculo e das outras coisas especificadas no versículo 16.
(4) Os coatitas são proibidos de tocar as coisas sagradas do
tabernáculo ou a olhar para eles antes que eles são cobertos (4:15,
17-20) -Se eles fazem tocá-los ou considerá-los, eles vão morrer.
. b O comando para numerar os gersonitas (4: 21-28)
(1) Os gersonitas devem ser numeradas (4: 21-23) -Moisés e Arão são
para numerar essas Gershonites masculinos que são 30-50 anos de
idade.
(2) Os gersonitas são de levar o tabernáculo, seus revestimentos, e as
suas tapeçarias (4: 24-26) -Eles são para levá-los em dois vagões
puxados por quatro bois, 7: 7.
(3) Os gersonitas são para servir sob a direção dos sacerdotes (04:27,
28) -Ithamar, filho de Arão, é para fiscalizar o serviço dos
gersonitas.
. c O comando para numerar os Merarites (4: 29-33)
(1) Os Merarites devem ser numeradas (04:29, 30) -Os homens de 30-
50 anos de idade devem ser numeradas.
(2) Os Merarites são de levar o tabernáculo placas, barras, colunas, e
tomadas (04:31, 32) -Eles são para levá-los em quatro vagões
puxados por oito bois, 7: 8.
(3) Os Merarites são para servir sob a direção de Itamar (04:33) -
Ithamar, filho de Arão, é a de dirigir o serviço de ambos os
gersonitas e os meraritas.
. 2 O ato de numeração (4: 34-49)
. a coatitas são numerados (4: 34-37) -Eles número 2.750
. b As Gershonites são numerados (4: 38-41) -Eles número 2.630.
. c Os Merarites são numerados (4: 42-45) -Eles número 3.200.
d. O conjunto dos levitas são numerados (4: 46-49) -O total de todos os
30-50 anos de idade levitas é 8580.
IV. A santificação do CAMP (a purificação do povo) (capítulos 5 e 6)
(Nestes dois capítulos, o Senhor ordena ao povo de Israel a santificar-se. Há
três comandos para a santificação do pecado e um incentivo para a santificação
para o serviço .)
A. impuros pessoas DEVEM SER EXPULSO DO CAMP (5: 1-4)
1. A ordem de Deus (5: 1-3) -As israelitas estão a colocar para fora do campo
de todos os que estão leprosa, todos os que têm um problema, e todos os
que estão contaminadas por tocar os mortos. Isto é simbólico. Os israelitas
estão a colocar fora do seu campo de todos os que estão cerimonialmente
(não fisicamente ou moralmente) contaminado.
Nós, cristãos, são para colocar longe de nossas igrejas locais todos os
que estão moralmente contaminado, 1 Cor. 5:11. Deus exige santidade em
nossas associações e em nossas vidas pessoais.
2. A obediência dos israelitas (5: 4) -Eles purgar o acampamento de pessoas
cerimonialmente-imundos.
B. invasores são para purgar-se dos seus pecados (5: 5-10)
. 1 O invasor é confessar sua transgressão (a culpa é um pecado que viola os
direitos de propriedade de outras pessoas, Lev. 5: 14-6: 7) (5: 7)
. 2 O invasor é restaurar o imóvel utilizado indevidamente, além de uma
multa de um quinto do valor do imóvel tomado (5: 7, 8) -Se a pessoa
lesada tenha morrido, a restituição deve ser feita ao seu próximo
parente. Se nenhum parente próximo pode ser encontrado, em seguida, a
recompensa é dada ao Senhor (a Sua sacerdote). Zaqueu ofereceu uma
restituição quádrupla, Lucas 19: 8.
. 3 O invasor é oferecer um carneiro para expiar sua culpa (5: 8-10; Lv 6: 6,
7.) -O ram então pertence ao sacerdote.
C. SUSPEITA adúlteras SÃO se submeter a uma provação prescrito (muitas
vezes chamado de "O calvário do ciúme" (5: 11-31)
. 1 A situação (5: 11-14) -Uma israelita acredita que sua esposa para ser
culpada de adultério e ele é tomado por um espírito de ciúmes, mas não há
testemunhas para justificar sua crença. O que ele está a fazer?
. 2 A provação prescrito (5: 15-26) -O marido traz sua esposa acusou o padre
com uma oferta sem cheiro em sua mão e ele, o padre, faz com que ela se
sentar diante do Senhor com a cabeça descoberta e com a oferta em sua
mão.Então o sacerdote mistura de pó do chão do tabernáculo, com um
pouco de água benta, conta a mulher das maldições que virão em cima
dela, se ela bebe a água benta culpado do crime acusado, e, em seguida,
depois que a mulher diz: "Amém, amém", ele escreve as maldições em um
livro, o livro mergulha na água benta, e faz com que a mulher beba a água
benta poluída-maldição depois que ele ofereceu a sua oferta ao Senhor.
3. O resultado da prova (5: 27-31) -Se a mulher é culpada de adultério, a
maldição da podridão interior vem em cima dela e ela se torna uma
maldição no meio do seu povo. Se a mulher é inocente de adultério, a
maldição não veio sobre ela e o Senhor abençoa-la de conceber e criar
filhos.
D. SINCERAS pessoas possam consagrar-se mediante o voto Nazireu (capítulo
6)
(As três coisas anteriores foram negativas coisas por meio do qual os
israelitas para santificar-se da contaminação cerimonial. Agora temos
um positivo coisa através do qual eles podem santificar-se a Deus. santificação
bíblica é sempre de algo para alguma coisa.)
1. Os temas de Nazireu promete -Qualquer israelita, homem ou mulher,
poderia dedicar-se (ou ela mesma) a Deus através da adopção de um voto
Nazireu.
No caso dos nobres ao longo da vida (como Sansão, Samuel e João
Batista), a dedicação foi feito pelos pais do Nazireu no momento de seu
nascimento, e não pelo próprio Nazireu. Em nosso capítulo presente,
nobres ao longo da vida não são mencionados.
2. A natureza do Nazireu promete -Eles foram votos de abstenção de certos
atos ou ações permitidas para um israelita comum.
. 3 O conteúdo do Nazarite votos -O Nazireu prometeu que durante o período
da sua consagração: (1) ele iria abster-se de vinho e todos os produtos da
vinha; (2) ele iria permitir que seu cabelo e barba crescer sem cortes; e (3)
para evitar qualquer contato com corpos mortos (até mesmo os corpos de
seus parentes mortos), 6: 3-8.
4. O objetivo do Nazireu promete -O Nazireu prometeu separar-se não
apenas de pecadores (imorais) coisas (todos os israelitas eram esperados
para santificar-se a partir dessas coisas), mas também a partir de
determinadosadmissíveis (amorais) coisas . Ele negou a si mesmo o
conforto de vinho, cabelo curto, e visitar seus parentes mortos para que
pudesse dedicar-se mais plenamente ao culto e serviço de Deus e assim
receber as bênçãos de Deus em sua mais plena medida. Observe nos
versículos 2 e 3 a separação de e a separação até .
Nós, os cristãos de hoje devem voluntariamente se abster de utilizar as
nossas liberdades cristãs se a sua utilização seria: (1) impedem o nosso
crescimento em Cristo, 1 Cor. 06:12; (2) nos escravizar aos nossos
corpos, em vez de a Cristo, 1 Cor. 06:12; ou (3) destruir a fé de nosso
irmão em Cristo, 1 Cor. 10:23.
5. A franqueza no Nazireu promete votos -Essas foram tomadas de forma
voluntária e não obrigatória .
. 6 A renovação da acidentalmente quebrado Nazarite votos (6: 9-12) -Se um
Nazireu se tornou impuro por meio da morte súbita de uma pessoa em sua
presença, ele teve que raspar a cabeça no sétimo dia após a sua
contaminação, oferta como oferta pelo pecado, o holocausto, e uma oferta
pela culpa no oitavo dia, contar como perdeu os últimos dias da sua
separação e, em seguida, renovar seus votos de separação.
7. A rescisão de votos Nazarite (6: 13-20) -Se os votos eram temporários,
então no momento de sua expiração, a pessoa separada veio para o
sacerdote com uma oferta pelo pecado (a admitir que ele não tinha sido
durint sem pecado o período de sua consagração), em holocausto (para
dedicar-se a Deus, mesmo depois de seu período de consagração foi over),
e uma oferta de paz com os seus acompanhantes refeição e bebida ofertas
(para expressar sua gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas durante sua
período de consagração). Em seguida, ele raspou a cabeça e queimou seu
cabelo raspado-off sobre o altar queimada. Em seguida, o Nazireu estava
livre de seu voto de separação e podia beber vinho.
8. As bênçãos associadas à Nazarite votos (6: 22-27) -O bênção Aarônico de
6: 24-26 (a bênção mais conhecido do Antigo Testamento) veio em cima
do Nazarites de maneira completa. O Senhor abençoou-os e os
manteve. Ele fez resplandecer o seu rosto sobre eles e teve misericórdia
deles, e do Senhor levantou o seu rosto sobre eles e deu-lhes a paz (o
maior de bênçãos terrenas).
9. A lição para nós do Nazireu promete -Nós como cristãos devem estar
dispostos a nos separar as coisas legais da vida para que possamos ser uma
bênção maior a Deus e nosso próximo e em troca receber a plenitude das
bênçãos de Deus.
V. A oferta de ofertas para o serviço do tabernáculo (os sacrifícios
exemplares dos príncipes) (capítulo sete)
(Aqui temos o capítulo segundo mais longo da Bíblia. Salmo 119 é o mais
longo.)
A. ofertantes dessas ofertas (7: 2) -As ofertas deste capítulo foram feitas pelos
príncipes tribais, os chefes tribais mencionado no capítulo um.
B. O TEMPO dessas ofertas (7: 1) -Estes ofertas foram feitas um mês antes do
evento de abertura Numbers . O livro de Números começa com a numeração
dos israelitas no primeiro dia do segundo mês do segundo ano do Egito, 1:
1. As ofertas dos príncipes foram feitas um mês antes disso, no primeiro dia
do primeiro mês do segundo ano do Egito, Exo. 40:17: Num. 7: 1.
C. O CONTEÚDO dessas ofertas (7: 3, 13-17) -Cada príncipe ofereceu: (1) um
boi (cada dois oferecido um vagão); (2) um prato de prata e uma bacia de
prata (ambas cheias de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de
cereais); (3) uma colher de ouro cheia de incenso; (4) um bezerro, um
carneiro, um cordeiro de um ano para o holocausto; (5) um cabrito como
oferta pelo pecado; e (6) dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco
cordeiros de um ano para uma oferta de paz.
D. A maneira de oferecer essas ofertas (7: 10-88) -Estes ofertas foram oferecidas
ao longo de um período de doze dia, um príncipe que oferece a cada dia. O
que uma vista impressionante de ver esses príncipes, dia a dia, marchando
através do acampamento para o tabernáculo com os seus sacrifícios e as
ofertas!
E. O uso destes OFERTAS (7: 3-11, 88) -Moisés deu aos doze bois e os seis
vagões aos levitas para o transporte do tabernáculo. Ele deu dois carros e
quatro bois aos gersonitas para transportar as partes do tabernáculo que lhes
foi atribuído. Ele deu quatro carros e oito bois aos Merarites para transportar
os encargos que lhes forem atribuídas. Ele não deu nenhuma bois ou vagões
para coatitas, pois eles carregavam seus encargos atribuídos sobre os seus
ombros, 7: 3-9.
As oferendas de animais e as ofertas de cereais foram dadas a Arão para
ser usado nas cerimônias de inauguração do altar de bronze.
F. A aceitação divina destas ofertas (7:89) -Depois da ofertas foram feitas eo
altar foi dedicado, o Senhor falou a Moisés na tenda, indicando assim sua
aceitação das ofertas.
Esse falar cumprida Êxodo 25:22.
G. As lições a nós a partir dessas ofertas -Se Somos líderes na obra de Deus,
devemos ser exemplos na doação generosa. Se somos seguidores, devemos
copiar o exemplo de nossos líderes generosos que dá.
VI. A iluminação da LÂMPADAS (o preparando da tenda para os
serviços de Levíticos) (8: 1-4)
Nesta seção, Deus ordena a Moisés para instruir Arão para acender as
lâmpadas do candelabro que ficava no lado sul do lugar santo do tabernáculo. A
iluminação das lâmpadas, como as ofertas dos príncipes, é realmente um
flashback de um evento que teve lugar um mês anterior para o evento de abertura
dos Números, Exo. 40:25. Este evento é novamente mencionado aqui para nos
lembrar que o tabernáculo estava pronto para o serviço quando os levitas foram
consagrados a Deus, que a consagração é o assunto do restante do nosso
capítulo. Os levitas não servem no santuário, mas eles ministravam em coisas
relacionadas com o santuário.
Assim como o tabernáculo estava pronto para o serviço quando foi iluminado
dentro, mesmo assim somos nós os cristãos prontos para o serviço quando estão
iluminados dentro (pelo Espírito Santo).
VII. A consagração dos levitas (a dedicação de ajudantes dos
sacerdotes) (8: 5-26)
(Esta seção é uma expansão de 3: 5-13. Ele comanda a purificação e a
consagração dos levitas e dá as instruções para esta purificação e consagração.)
A. A limpeza dos levitas (8: 5-7, 21) -Eles tinham água aspergido sobre eles, eles
rasparam seus corpos, e lavaram os seus vestidos. Estas cerimônias
simbolizado sua limpeza da poluição do pecado.
B. A limpeza AINDA dos levitas (8: 8, 12, 21) -Eles oferecidos dois bois para o
Senhor, um para expiação do pecado, eo outro para o holocausto. A sua oferta
de expiação do pecado novilho simbolizava sua limpeza da pena ( ou
culpa )do pecado e da sua oferta do holocausto novilho simbolizou sua
dedicação a Deus .
C. A oferta de os levitas (8: 9-11, 13, 21) todo -O congregação (através dos seus
anciãos) impuseram as mãos sobre os levitas e, em seguida, Arão ofereceu os
levitas ao Senhor (os primogênitos de Israel foram o substitutos originais para
os israelitas. Então os levitas se tornaram os substitutos para o primogênito de
Israel). Assim, em que coloca suas mãos sobre os levitas e através de Arão
apresentando-os ao Senhor, os israelitas estavam oferecendo os levitas ao
Senhor como seus substitutos na realização do serviço do tabernáculo.
D. de separação dos levitas (8:14) -Em apresentando os levitas a Deus, Moisés e
Arão eram, na realidade de separação (santificante) deles de outras tribos que
eles possam ser inteiramente dedicado a Deus e ao Seu serviço.
E. O substituindo dos levitas (8: 16-18) -como antes afirmado, os levitas eram
substitutos para os primogênitos de Israel.
F. do ministério dos levitas (08:15, 19, 22) -Depois de sua consagração, os
levitas começaram a serviço do tabernáculo como os ministros (servos) dos
sacerdotes. O serviço prestado pelo tabernáculo os sacerdotes e os levitas,
como os representantes dos israelitas, tornou possível para os israelitas
pecadores se aproximar do santuário sem uma praga que cai sobre eles.
G. A LIMITAÇÃO DO TEMPO DE SERVIR dos levitas (8: 23-26) -Os levitas
ministravam no serviço do tabernáculo da idade de vinte e cinco a cinqüenta
anos de idade, após o qual a idade que se aposentou do serviço de tempo
integral, mas deu serviço voluntário aos seus companheiros de levitas. Como é
que vamos harmonizar 08:24, 25 com 4: 3, 23, 30? Provavelmente os levitas
entrou em um período de estágio com a idade de vinte e cinco e, em seguida,
começou seu serviço completo com a idade de trinta anos. Mais tarde, em dia
de Davi, a idade de entrada de colocação em serviço foi reduzido para vinte, 1
Chron. 23:24, 27.
A idade dos levitas tempo de serviço completo, nós, cristãos envolve com
aulas de: (1) Devemos dar aos nossos melhores anos para o serviço de
Cristo; e (2) que nunca deveria se aposentar totalmente do serviço, mas deve
ajudar os funcionários mais jovens de Deus quando nos tornamos mais velhos
e mais fraco.
VIII. A guarda do segunda Páscoa (a lembrança da libertação do Egito)
(9: 1-14)
A. O COMANDO PARA MANTER esta Páscoa (9: 1-3) -Deus ordenou a
Moisés que tem o povo de Israel manter esta Páscoa. Deus não queria que os
israelitas esquecer Seu comando anterior para celebrar a Páscoa anualmente,
Exo.12: 14-27, para a Páscoa lembrou-lhes de sua redenção do Egito e da
vinda do cordeiro da Páscoa real, o Messias.
B. O TEMPO DA GUARDA DE essa Páscoa (9: 4, 5) -É foi mantida no tempo
determinado, no dia 14 do primeiro mês, o mês de Abib (ou Nisan), do
segundo ano do Egito . Assim, realizou-se duas semanas antes do evento de
aberturaNumbers, a numeração do povo, teve lugar.
C. INSTRUÇÕES DO divina dada AT a manutenção de esta Páscoa (9: 9-14)
1. O israelita que é impuro ou está em uma viagem distante na época da
Páscoa é para ser mantido pode manter uma Páscoa tardia de um mês
após a data da Páscoa regulares -Este novo instruídas sobre a Páscoa foi
dada em resposta a uma questão que surgiu no momento do cumprimento
da segunda Páscoa. A Páscoa tardia é muitas vezes chamado de "o
pequeno Páscoa".
2. "The Little Páscoa" é para ser mantido de acordo com todas as
ordenanças da Páscoa normal
3. O israelita que é cerimonialmente limpo e está em casa é para ser cortado
de os israelitas se ele se recusar a celebrar a páscoa regulares
4. O estrangeiro que peregrina entre os israelitas podem celebrar a Páscoa
se ele observa todas as ordenanças da Páscoa -Há de ser, mas uma lei
para o judeu nascido em casa eo prosélito judeu.
D. O LUGAR DO gravação deste PÁSCOA -Embora esta Páscoa ocorreu antes
do evento de abertura Numbers, ele é gravado aqui
em Números, provavelmente porque "a Pequena Páscoa", comandado na
época da segunda Páscoa regular, teve apenas aconteceu. Seis dias após a
manutenção desta primeira '' Little Páscoa, "os israelitas levantaram
acampamento e retomaram a viagem em direção a Canaã, 10: 11-13.
E. As lições a nós deste PÁSCOA - (1) Nós cristãos devem purificar-nos
moralmente e manter a Ceia do Senhor (a ceia, que substituiu a ceia da
Páscoa) , se não estiver ausente no momento em que é observado (o Senhor
vai franzir sobre nós se não conseguirmos fazer isso) e (2) o estranho (a
pessoa não salva) pode comer a ceia do Senhor, se ele observa as regras
relativas a esta Ceia (uma destas regras, sendo que o estrangeiro deve tornar-
se espiritualmente circuncidado antes de comer ).
IX. A permanência do CLOUD (a garantia da presença de Deus) (9: 15-
23)
A. o povoamento do CLOUD (9:15) -No dia em que o tabernáculo foi
levantado. Exo. 40:17, o Shekinah nuvem, o que levou os israelitas a partir do
momento de sua saída do Egito, Exo. 13-21, instalou-se em cima, e cobriu o
tabernáculo.
B. A aparência do CLOUD (09:15, 16) -A nuvem tinha a aparência de uma
coluna de nuvem durante o dia e a aparência de uma coluna de fogo durante a
noite, Exo. 13:21.
C. O simbolismo do CLOUD -A nuvem simbolizava a presença do Espírito Santo
com os israelitas.
D. EFEITOS DO CLOUD -A nuvem deu o tom israelitas durante o dia, luz e
calor durante a noite, e orientação na hora de viajar. Os israelitas descansado
quando a nuvem parava sobre o tabernáculo e partiam quando a nuvem se
alçava de sobre a tenda.
E. A presença constante da nuvem (09:16) -O nuvem estava sempre presente
com os israelitas por toda a 40 anos de sua jornada no deserto. Este é um
retrato do Espírito Santo estar sempre presente com a igreja durante a era da
igreja, Matt. 28:20; João 14:16.
X. o making of do trombetas de prata (a disposição para orientação
divina) (10: 1-10)
A. O objectivo destas TRUMPETS -Deus ordenou a Moisés, para fazer duas de
prata alardeia que, através do rompimento dessas trombetas Sua vontade seja
manifestada a Seu povo. A nuvem foi usado como um meio de revelar a
vontade geral de Deus , enquanto as trombetas foram usadas como um meio
de revelar a Sua vontade específica .
B. os guardiões dos estas trombetas (10: 8) -Eles foram mantidos pelos
sacerdotes e eles foram queimados apenas com o comando de Deus.
C. O uso dessas TRUMPETS
. 1 As suas utilizações no deserto -Eles foram usadas (1) para montar os
príncipes de Israel a Moisés: 10: 4; (2) para montar toda a congregação a
Moisés: 10: 3; e (3) para comandar o quebra-se do acampamento, 10: 5, 6
(a trombeta soou como cada contingente do acampamento era cair na linha
de março).
. 2 seus usos na terra prometida foram usadas -Eles (1) para chamar os
soldados israelitas junto à guerra contra os seus inimigos, 10: 9, (2) para
chamar o exército israelita a retirar-se do campo de batalha, 2 Sam. 2: 28-
30; 2 Sam.20:22; e (3) para anunciar ao povo de Israel no início de cada
uma das festas e festivais do ano santo, 10:10.
D. A lição a US DE estas trombetas
Deus revela sua vontade aos de seu povo, que tem um ouvido atento e um
coração rendido. Ele nos diz quando a reunir, quando para descansar, quando
a viagem, quando para se preparar para a guerra, e quando a adorar.
SEGUNDA PARTE-os israelitas no deserto (10: 11-21: 35)
(Agora temos mais completo relato dos israelitas jornada 39 anos 'do Monte Sinai
da Bíblia através do deserto para as planícies de Moab de frente para o Jordan (essa
conta e aborda principalmente com a abertura e encerramento de eventos a trinta e
nove anos de viagens). Uma vez que esses capítulos registram a incredulidade dos
israelitas deserto eo castigo divino que veio sobre eles por causa da incredulidade
deles, eles fornecem-nos cristãos com alguns dos ensinamentos e advertências mais
valiosas da Bíblia.)
I. A viagem para Cades (10: 11-12: 16)
A. A PARTIDA DE MONTE SINAI (10: 11-32)
1. A hora da partida (10: 11-13) -No dia 20 do segundo mês do segundo ano
após a saída do Egito, a nuvem se movia, 10:11, e Moisés ordenou aos
israelitas que partem de Sinai , 10:13. Eles haviam sido acamparam em
Mt. Sinai para um pouco mais de 11 meses.
2. A ordem da partida (10: 14-28) -As israelitas partiram de Sinai com cada
tribo tomando o lugar que lhe é atribuído no padrão de marcha dada por
Deus no capítulo dois. Note novamente que Deus estava sempre no meio
dos israelitas quando eles estavam acampando e que Ele estava diante dos
israelitas quando eles estavam marchando.
3. O convite para Hobab no momento da partida (10: 29-32) -Hobab
(Moisés brother-em-law) é convidado por Moisés para acompanhar os
israelitas para a terra prometida por Deus e partilhar a bondade prometeu
aos israelitas por Deus.
Hobab se recusa a aceitar o convite, preferindo ser voltar para a sua
terra e para o seu povo.
Moisés renova seu convite para Hobab, implorando que os israelitas
necessitam de sua orientação durante as suas jornadas de deserto e
prometendo que os israelitas vão compartilhar com ele todas as bênçãos
que se lhes por Deus.
De Juízes 1:16; 04:11; 1 Sam. 15: 6, parece que Hobab cedeu ao
segundo recurso de Moisés e fez jornada com os israelitas para a terra de
Canaã.
Embora o povo de Deus é dada a orientação divina, orientação humana
é ainda necessário e deve ser procurado.
B. A VIAGEM "três dias para o deserto (10: 33-36)
Os israelitas deixaram Mt. Sinai e viajou três dias para o deserto de
Paran. A arca da aliança, pairou sobre pela nuvem, ia adiante deles, a busca de
um lugar de descanso para eles.
Moisés compôs uma oração que ele recitou quando Israel partiam e
quando Israel acampados. Quando os israelitas viajaram, ele orou para que
Deus iria adiante deles e espalhar os seus inimigos. Quando os israelitas
descansado, ele orou para que Deus habita no meio do Seu povo. Esta oração
é ecoado em um salmo depois de Israel, o Salmo 68: 1. 2
C. A parada de Taberá (capítulo 11)
. 1 A primeira reclamação das pessoas e as suas consequências (11: 1-3)
. a A primeira reclamação do povo (11: 1) -Nós não conhecem a natureza
dessa denúncia, mas sabemos que se manifesta de três coisas: (1)
ingratidão para bênção passado; (2) a insatisfação com as actuais
disposições; e (3) a descrença das promessas de bom futuro.
b. As conseqüências dessa primeira queixa do povo (11: 1b-3)
(1) O Senhor ouve a queixa, está descontente, e está com raiva (11: 1)
(2) O Senhor envia julgamento (11: 1b) -O Senhor ouve as
murmurações do povo e Ele destrói alguns deles com fogo
sobrenatural. Murmurando é um pecado sério, Phil. 2:14.
(3) As pessoas choram a Moisés (11: 2a) -Chastening é uma
bênção. Ele nos faz voltar-se para Deus e Seus líderes.
(4) O intercessor reza eo fogo se apaga (11: 2b) -Moisés, grande
intercessor de Israel, ora pelo povo e que o Senhor levanta a mão
disciplinadora. Como devemos agradecer a Deus por intercessores!
. 2 A segunda reclamação das pessoas e as suas consequências (11: 4-34)
a. A segunda reclamação do povo (11: 4-9) -Eles, incentivadas pelos
egípcios que saíram do Egito com eles, tornar-se o descontentamento
com o fresco, abundante, saborosa e saudável comida de Deus (o
maná) e eles cobiçam a comida do Egito, alimentos não no menu de
Deus. Eles se lembram das coisas agradáveis do Egito, mas eles não
me lembro o bondage associadas a essas coisas agradáveis. Eles
expressam a sua insatisfação com a prestação de Deus e exigir que a
carne ser dado a eles.
b. As conseqüências da segunda acusação do povo (11: 10-34)
(1) A ira do Senhor se acendeu grandemente (11:10) -Deus está
descontente quando estamos descontentes com as suas disposições.
(2) O líder humano está descontente (11:10) -Moisés está descontente
por causa da ingratidão do povo.
(3) O líder humano é levado ao desespero (11: 11-15) -Moisés sente
que ele caiu em desgraça com Deus, porque Deus colocou o ônus
de cuidar de todo o povo sobre ele. Ele acha que a carga é muito
grande para ele (ele não pode fornecê-los com a carne que eles
exigem), por isso ele pede que Deus tome a sua vida e levá-lo fora
de sua miséria (ver Exo 32:32; 1 Rs 19.:. 4; Jó 3, e Jonas 4: 3 para
outros pedidos de morte).
Moisés se esqueceu de que um líder não é responsável por
todas as falhas de seu povo e que ele não está tendo o povo
sozinho.
(4) O Senhor promete ajuda em suportar o pesado fardo e para dar
ao povo a carne que eles têm exigido (11: 16-23)
(A) O Senhor promete dar-lhe ajudantes (11:16, 17) -Moisés é
reunir setenta dos anciãos de Israel e Deus terá de espírito de
Moisés e colocá-lo em cima destes anciãos e assim torná-los
profetas assistentes e assistente líderes.
(B) O Senhor promete dar ao povo a carne que eles têm
exigido (11: 18-23) -As pessoas estão a santificar-se e que o
Senhor lhes dará tal abundância de carne que eles virão para
desprezá-lo. Este Ele vai fazer para puni-los por sua ingratidão
para seus livramentos do passado e para a sua insatisfação com
a sua prestação presente.
Quando Moisés questiona capacidade do Senhor para
fornecer carne para muitas pessoas, o Senhor lhe dá um leve
repreensão.
(5) O Senhor dá a Moisés os ajudantes prometidos (11: 24-30) -As
setenta anciãos estão reunidos e Deus coloca espírito de Moisés
sobre eles com o resultado que eles profetizam (falar sobre a
palavra ea vontade de Deus).
Quando dois dos setenta anciãos não sair para o tabernáculo,
mas profetizam no arraial, Josué, com medo de que Moisés vai
perder um pouco de seu prestígio, insta Moisés proibir sua profecia
no acampamento, mas Moisés, ávidos por ajudantes, diz que ele
deseja que todas as pessoas de Deus foram feitas profetas.
(6) O Senhor fornece as pessoas com a codorna prometido (11: 31-
35) -O Senhor envia grandes vôos de baixa altitude codorna do
Golfo do Akabah sobre o acampamento dos israelitas e durante
dois dias os israelitas matar a codorna e espalhá-los para fora para
secar no chão. Ninguém reúne menos de dez home runs (cerca de
50 alqueires). Muitos dos israelitas morrem sob a ira de Deus como
eles comem a codorna, versículo 33. Os outros desprezam carne de
codorna antes do mês terminar, versículo 20.
"Deus deu-lhes o desejo, mas fez definhar-lhes a alma," Salmo
106: 15.
D. A parada de Hazerote (capítulo 12)
1. A sedição de Arão e Miriam (12: 1, 2)
a. A sedição -Arão e Miriam se levantar e falar contra Moisés porque ele
se casou com uma mulher etíope e porque ele não consultá-los antes
que ele dá ordens para os israelitas.
b. O líder desse sedição -É evidente que Miriam é o líder para o chefe
penalidade recai sobre ela.
Ela foi uma das três libertadores divinamente designados de Israel,
Miquéias 6: 4. Moisés era o chefe civil de Israel: Arão era o líder
religioso de Israel; e Miriam foi o líder das mulheres ("a primeira-
dama") de Israel.Nós primeiro ver Miriam enquanto ela fica às
margens do Nilo salvar seu irmão do bebê Moisés da destruição. Em
seguida, vê-la de pé, nas margens do Mar Vermelho, que levam as
mulheres de Israel em uma canção de vitória e uma dança da
vitória. Agora vamos vê-la parada no deserto murmuração contra seu
irmão, Moisés. Por esta murmurando? Porque há dois anos ela tem
sido a principal mulher de Israel ("a primeira-dama") e um dos dois
confidentes de seu irmão Moisés e agora ela teme que seu escritório
está prestes a ser ocupado por outro, a nova esposa de Moisés. Então
ela em ciúme sobe e convence seu irmão moralmente fraco para se
juntar a ela na murmuração contra novo casamento de Moisés e sua
falta de consulta seu irmão e irmã, antes que ele ordena ao povo de
Israel.
2. O ouvido escuta do Senhor (12: 2b) -Deus ouve as nossas murmurações
contra nossos líderes e as nossas circunstâncias e Ele está descontente,
pois Ele é o único que nomeia os nossos líderes e quem fornece as nossas
circunstâncias e por isso nossas murmurações são realmente contra ele,
Num 21: 5.
. 3 O espírito manso de Moisés (12: 3) -Moisés não responder às queixas de
seu irmão e sua irmã. As provas e as provas dos últimos quarenta anos tê-
lo humilhado e fez dele uma pessoa muito humilde e para que ele não se
defender.
. 4 A ação do Senhor (12: 4-10)
. a Ele repreende Arão e Miriã para falar contra o seu porta-voz (12: 4-
8) -Para falar contra Moisés é falar contra Deus de Moisés é o
representante e porta-voz de Deus. A inveja de outro é realmente
rebelião contra Deus porque Deus deu a pessoa invejada seu escritório
e seus dons.
. b Ele afasta-se do tabernáculo (12: 10a) -Apenas como Deus retirou
Sua presença de Israel por causa da presença de resmungadores no
meio dela, mesmo assim Deus retirar Sua presença de uma assembléia
da igreja local quando resmungadores subir na assembléia .
. c Ele fere Miriam com lepra (12: 10b) -O líder da sedição é afectado
por uma doença, a lepra, incurável para o homem. A rebelião contra
líderes de Deus é uma coisa séria, 1 Reis 13: 4: 2 Reis 1:10; 02:23, 24.
5. A intercessão de Arão (12: 10b-12) - Arão (o sumo sacerdote) diagnostica
a doença de Miriam, Lev. 13: 2, 3; ele reconhece o cargo de Moisés; ele
confessa o pecado de si mesmo e de sua irmã ; e ele implora para a
restauração da Miriam .
6. O apelo de Moisés (12:13) -Moisés (o homem manso), como Cristo
(Lucas 23:34), implora para aqueles que se levantaram contra ele.
7. O castigo de Deus (0:14, 15) -Miriam é perdoado as consequências
judiciais de seu pecado, mas ela não é ter as consequências de
companheirismo e as conseqüências naturais de seu pecado levantada até
que ela reconhece seu pecado e manifesta o verdadeiro arrependimento.
8. As lições para nós - (1) A inveja eo ciúme pode afligir-nos; (2) a inveja eo
ciúme pode destruir nossas vidas (Gn 37:11; 1 Sam. 18: 8, 9 ;; Matt 27:18;
Atos 4:.. 2; Phil 1:15); e (3) a inveja eo ciúme pode ser conquistada (por
orando, louvando, e através da promoção, o invejado).
II. A permanência em Cades (capítulos 13 e 14)
(Os israelitas chegaram a Cades Barnea, no deserto de Paran cerca de dois
meses depois que eles deixaram Sinai, 10:11, 12; 13:20 [se eles tinham viajado
ininterruptamente, eles poderiam ter chegado em 11 dias, Deut. 1: 2] . Kadesh foi
a entrada sul da Palestina e apresentou os israelitas a oportunidade de entrar na
terra prometida imediatamente, mas eles se atrapalhou esta oportunidade e entrou
na terra somente após mais 38 anos de peregrinação no deserto.)
A. A missão da SPIES (capítulo 13)
. 1 Os espiões estão autorizados (13: 1-16) -Deus aprova o desejo do povo
para enviar espiões para Canaã, Deut. 01:22, 23, e Ele autoriza Moisés
para enviar 12 homens, uma régua de cada uma das 12 tribos, para espiar a
terra prometida. Entre esses 12 espiões são Caleb da tribo de Judá e de
Josué da tribo de Efraim.
. 2 Os espiões são comissionados (13: 17-20) -Moisés comissiona os 12
espiões para avançar no Negev para as montanhas de Canaã: (1) para
observar o povo de Canaã (sejam fracos ou fortes, sejam eles poucos ou
muitos, e se eles moram em tendas ou em cidades fortificadas); (2) para
observar a terra de Canaã (seja bom ou ruim, seja magra ou gorda, e se
ela é sem árvores ou florestada); e (3) para coletar amostras dos frutos de
Canaã .
. 3 Os espiões espiar a terra (13: 21-24) -As doze espiões busca da terra
prometida, do deserto do Negev, a sul, ao entrardes Hamath no norte, e do
rio Jordão, a leste de o Mar Mediterrâneo, a oeste.
Eles também espiar a Hebron, a antiga cidade de Judá, onde três
notáveis gigantes viveram. A partir desta área se reúnem um conjunto de
uvas e uma oferta de romãs e figos para levar com eles como eles
retornam a Cades.
4. Os espiões voltar a Cades (13:25, 26) -No final de 40 dias, eles voltam
para o acampamento dos israelitas em Cades, trazendo amostras dos frutos
de Canaã com eles.
. 5 Os espiões fazem seu relatório (13: 27-33)
a. O relatório dos dez espiões (o relatório da maioria) (13: 27-29, 31-33)
-Eles relatam que a terra de Canaã é uma terra de uvas e outras frutas
(escolha), no entanto, é também uma terra de gigantes , de modo que
os israelitas não será capaz de possuir a terra para eles aparecem
como gafanhotos , quando comparado com os gigantes.
b. O relatório dos dois espiões (Minority Report) (13:30; 14: 6-9) -Eles
concordar com os dez espiões que a terra é uma terra de uvas e outras
frutas (escolha), concordam que o terra é uma terra de gigantes, e eles
concordam que os israelitas aparecem como gafanhotos , quando
comparados com os gigantes, mas eles não concordam que os israelitas
são incapazes de possuir a terra, pois Deus irá com eles e matar os
gigantes e dar-lhes a terra .
B. a incredulidade dos israelitas (14: 1-4)
1. Sua incredulidade -Eles acreditam o relatório da maioria e eles negam o
relatório da minoria . Em descrendo o relatório da minoria otimista, os
israelitas negam Deus, Heb. 03:18, 19; 4: 6, para o otimismo dos dois
espiões fiéis é baseado nas promessas de Deus. Em descrer Deus, os
israelitas atrapalhar a sua oportunidade de entrar imediatamente na terra da
promessa.
2. Os resultados de sua incredulidade
a. Eles choram a noite toda
b. Eles murmurar contra Moisés e Arão -Eles culpar Moisés e Arão para
a sua situação. Eles, por sua incredulidade acreditar que teria sido
melhor morrer sob os capatazes do Egito ou por fome e sede no
deserto do que morrer pela espada dos gigantes de Canaã.
c. Eles murmurar contra Deus -Eles acusar Deus de odiá-los e trazê-los
com a Canaã para matá-los. Veja Deut. 01:27 para um registro dessa
calúnia.
. d Eles nomear um capitão para levá-los de volta ao Egito -Eles não só
falar de fazer isso, 14: 4, mas eles fazem isso, Neh. 9:17.
C. O desespero de Moisés e Arão (14: 5)
Eles, por sua profunda angústia, cair prostrado diante da congregação e
diante de Deus, sem saber o que fazer.
D. O APELO apaixonada de Josué e Calebe (14: 6-9)
Eles pedem que a congregação não se rebelar contra o mandamento do
Senhor para entrar na terra e não temer o povo de Canaã para o Senhor irá
com os israelitas e dar-lhes a vitória sobre seus inimigos. Os dez espiões e o
povo de Israel tinha esquecido o Senhor e Suas promessas.
E. A tentativa de STONE Josué e Calebe (14:10)
Somente a aparência da glória do Senhor em seu meio impedir a
congregação de apedrejamento estes dois espiões fiéis.
F. A ira do Senhor (14:11, 12)
Deus está com raiva porque os israelitas, apesar de Seus sinais de poder
anteriores em seu meio, não acredito que Ele é capaz de cumprir as promessas
e dar-lhes a terra. Ele diz que vai deserdar e destruir os israelitas e fazer de
Moisés uma nação maior e mais forte do que eles.
G. intercessão de MOISÉS (14: 13-19)
Moisés não está preocupado com a sua própria glória, mas com a honra de
Deus e com o bem-estar de seu povo. A fim de que a honra de Deus seja
preservado e que o bem-estar dos israelitas ser promovido, Moisés pede que
Deus manifesta o Seu poder, não em destruir os israelitas, mas em perdoar -
los. Moisés, o grande intercessor, é um tipo de Cristo.
H. o decreto de Deus (14: 20-35)
. 1 O decreto (14: 20-25)
. a A misericórdia de Deus e da justiça de Deus são ambos a se
manifestar (14: 20-24) -Deus perdoará a nação (os dois espias fiéis e
os menores de vinte anos-de-idade israelitas) e Ele o fará trazê-los para
a terra prometida e dar a eles. Isso vai se manifestar de
Deus fidelidade e Sua misericórdia . Deus julgará os rebeldes da nação
(que o tentou dez vezes desde que deixou o Egito) e Ele vai mantê-los
de alguma vez ter visto a terra prometida. Isso vai se manifestar de
Deus ira e Sua justiça .
O parágrafo acima explica Exo. 34: 6, 7-O Senhor vai mostrar a
sua misericórdia pacto para a nação de Israel, mas Ele vai mostrar a
Sua justiça aos pecadores dessa nação. Ele também explica
Num. 14:20, 21-O Senhor perdoará a nação de Israel, mas Ele vai
mostrar a Sua glória (a Sua justiça) por julgar os rebeldes de Israel.
b. Os israelitas estão a voltar para o deserto (14:25) -Eles têm desviado
a sua oportunidade de entrar imediatamente para a terra prometida.
. 2 A elaboração do decreto (14: 26-35)
. a Os rebeldes vai passear por quarenta anos no deserto, e vai morrer
no deserto, e não vai entrar na terra prometida -Eles pediu para
morrer no deserto, 14: 2, por isso Deus jura em Sua ira que eles vão
morrer lá, 14:28. 29. Seu período deserto total será de 40 anos, um ano
para cada um dos dias passados em busca de terra, 14:34.
b. Os filhos dos rebeldes e os dois espias fiéis vão sofrer com os rebeldes
durante quarenta anos no deserto, mas será então levado para a terra
prometida -O justos muitas vezes sofrem com o culpado.
I. o julgamento dos dez espias infiéis (14: 36-38)
A praga do Senhor destrói os infiel espiões, mas os dois espias fiéis viver.
J. REBELIÃO RENOVADA DOS FILHOS DE ISRAEL (14: 39-45)
Elas choram quando são informados do julgamento de Deus e dizem que
eles pecaram em seu ex-rebelião, mas agora vai corrigir tudo, indo até contra
os cananeus a possuir a terra. Moisés diz que Deus alterou Seu propósito em
direção a eles e que já não é Sua vontade que eles vão para cima, mas eles vão
para cima de qualquer maneira. Eles são derrotados pelos cananeus.
Quando Deus pronuncia julgamento sobre nós, devemos humildemente
submeter-se e buscar a Sua misericórdia. Nós agravar as coisas quando
rebelde de novo.
III. As andanças no deserto (capítulos 15-19)
(A peregrinação no deserto, de Kadesh volta a Cades, ocuparam um pouco
menos de 38 anos, 13:20; 20:.. 1; 33:38; Dt 02:14 Recebemos poucas informações
a respeito destes anos (há pouco que vale a pena para registro de nós quando
estamos vivendo fora da comunhão com Deus). Sabemos que, durante estes anos,
a velha geração rebelde dos israelitas estavam morrendo e que uma nova geração
obediente de israelitas foram crescendo. Esses anos foram anos
de purga e treinamento .)
A. A REVELAÇÃO DA preceitos do Senhor (capítulo 15)
. 1 A declaração dessas ordenanças (15: 1-31)
. uma As portarias relativas às quantidades de farinha, óleo e vinho a ser
oferecido com oferendas de animais (15: 1-16)
Observe as seguintes coisas:
(1) Essas ordenanças estão para entrar em vigor quando os israelitas
entrar na terra prometida -Deus dá essas ordenanças neste
momento para lembrar os israelitas de Sua graça. Um
remanescente de israelitas vai entrar na terra prometida, apesar do
fracasso de Israel.
(2) Essas ordenanças tem a ver com ofertas de cereais, que são
comandados para ser oferecido como acompanhamentos de
oferendas de animais -Levítico, capítulo dois, lida com ofertas de
cereais oferecidos independentemente de outras ofertas.
(3) Estas portarias exigência de que todos os holocaustos e toda
oferta de paz ser acompanhada por uma oferta de cereais -Este
oferta de cereais deve ser associado a um presente de azeite e
vinho.
Nós, como cristãos devem oferecer uma oferta de refeição
quando holocausto ou uma oferta de paz. Ou seja, devemos dedicar
nossos bens a Deus quando nos consagramos a Deus ou quando
oferecemos nossos agradecimentos a Deus
(4) Estas portarias têm aplicação para o estrangeiro entre os
israelitas (o estranho ou não-israelita que vive permanentemente
com os israelitas), bem como para os próprios israelitas
. b A portaria relativa à oferta do primeiro da massa (15: 17-21)
Observe as seguintes coisas:
(1) Esta portaria é para entrar em vigor quando os israelitas entrar
na terra prometida -Muitos outra das ordenanças de Deus também
está para entrar em vigor somente depois que os israelitas entrar na
Palestina
(2) Esta portaria exige que uma parte de tudo pão cozido ser
oferecido a Deus como uma oferta alçada -Nós sabemos muito
pouco sobre os detalhes desta oferta
(3) Esta portaria é para ser observado ao longo das gerações dos
filhos de Israel , isto é, deve ser observado até a cruz de Cristo.
c. As leis relativas as ofertas para os pecados de ignorância (15: 22-31)
Observe as seguintes coisas:
(1) Essas ordenanças lidar com pecados de ignorância por parte de
Israel, como um todo, versos 22-26 e com pecados de ignorância
por parte dos israelitas individuais, versículos 27, 28
(2) Essas ordenanças têm aplicação para os forasteiros entre os
israelitas, bem como para os israelitas nativos - "O estranho" tem
referência a um não-israelita que é membro permanente da
comunidade israelita.
(3) Essas ordenanças fazer nenhuma disposição para o perdão dos
pecados em presunções (pecados intencionais, pecados cometidos
com uma mão alta) -Não há nenhum sacrifício para tais pecados,
Num. 15:30, 31; Mk.03:28, 29; Heb. 6: 4-6; Heb. 10:26, 27; 1
Jo. 5:16.
. 2 A penalidade para a transgressão voluntária dessas ordenanças (15: 32-
36)
(Esta história é inserido aqui para nos dar uma ilustração da pena
visitou sobre aqueles que voluntariamente transgredido os preceitos do
Senhor.)
a. A transgressão (15:32) -Um homem é encontrado recolhendo paus no
sábado. Veja Exo. 35: 3. Ele está deliberadamente violando uma
ordenança do Senhor, Exo. 31:15.
. b A pena infligida ao transgressor (15: 33-36) -Ele é colocado em
enfermaria (confinamento) até que a vontade do Senhor é apurado a
respeito, não se , mas como, o transgressor é para ser condenado à
morte. O Senhor dirige que ele será apedrejado e ele foi apedrejado por
toda a congregação. O pecado é aparentemente pequeno, mas a sanção
severa é necessário mostrar a gravidade da transgressão voluntária.
. 3 A prestação de um lembrete para a conservação desses ordenanças (15:
37-41)
O Senhor ordena que os israelitas usam uma borla ("a margem") em
cada um dos cantos (e não "fronteiras") de suas vestes exteriores, cada
borla estar preso à roupa por um cordão azul. Estes borlas são para
lembrar os israelitas dos mandamentos do Senhor e de sua obrigação de
manter estes mandamentos.
B. A rebelião de Corá, Datã e Abirão (capítulos 16-18)
. 1 A carga rebelde de Corá, Datã, Abirão e duzentos e cinqüenta príncipes
da congregação (16: 1-3)
Em algum momento durante a peregrinação no deserto, os líderes
acima mencionados levantará no ciúme contra Moisés e Arão, cobrando
estes dois homens com assumindo uma posição acima do povo não dados
a eles por Deus.
Corá, um levita, está com ciúmes do religioso autoridade de Arão, o
principal representante do sacerdócio, Datã e Abirão, os descendentes de
Rúben, filho mais velho de Jacó, estão com inveja do civil, autoridade de
Moisés, um descendente de Levi, Jacó do quarto filho.
. 2 O desafio ousado de Moisés (16: 4-11)
Moisés, como é seu costume, quando confrontado com a oposição, cai
sobre o seu rosto diante do Senhor, e, em seguida, ele desafia Corá e seus
príncipes confederados para assumir o cargo e funções de Arão e seus
filhos, os sacerdotes divinamente designados. Ele manda-los para vir no
dia seguinte e para executar a função sacerdotal de oferecer incenso diante
do Senhor, para que o Senhor vai ter a oportunidade de mostrar ao público
a quem Ele escolheu para chegar perto e ministrar diante dEle. Então
Moisés repreende os levitas, representada por Corá, por não estar satisfeito
com o alto cargo dado a eles por Deus e para buscar o sacerdócio, um
escritório não é dado a eles por Deus. Esse descontentamento com o
escritório que nos foi dada por Deus e inveja do escritório dado aos outros
por Deus é realmente rebelião contra a providência de Deus. "Vós estais
contra o Senhor", diz Moisés.
3. Quanto mais rebelião de Datã e Abirão (16: 12-15)
Eles desafiadoramente recusar a obedecer à ordem de Moisés a
comparecer perante ele. Em seguida, eles corajosamente acusam Moisés
de trazer os israelitas de uma terra fértil e de falta de trazê-los para a terra
prometida.Além disso, eles acusam de planejar matá-los se ele não
conseguir fazer-se um ditador sobre eles. Moisés, picado e irritado com
essas acusações, nega as acusações e pede ao Senhor que rejeitam a oferta
desses homens.
4. As instruções renovadas de Moisés (16:16, 17)
Moisés instrui Corá (e seus sócios) e Arão para vir para o tabernáculo,
no dia seguinte com os censores cheias de incenso, que o Senhor possa
mostrar quem Ele escolheu para ser sacerdotes antes dele.
. 5 O grande dia do julgamento (16: 18-35)
No dia do teste vem. Os falsos sacerdotes, o verdadeiro sacerdote, e
toda a congregação de Israel se reúnem na porta da tenda. A glória do
Senhor aparece e o Senhor ordena a Moisés e Arão de separar-se do povo
que Ele pode consumir toda a congregação. Depois de Moisés e Arão
interceder em nome da congregação, Deus instrui Moisés para dizer aos
israelitas que retirar-se das tendas de Coré, Datã e Abirão para que não
sejam destruídos com esses rebeldes. Moisés e os anciãos de Israel ir para
as tendas dos rebeldes, eles pedem que os israelitas para ficar clara das
tendas desses homens, e está montado o palco para julgamento. Moisés diz
ao povo de Israel que, se os rebeldes são destruídos de uma certa maneira
espetacular, as pessoas podem saber que o Senhor lhe encomendou e Arão
e que Corá, Datã e Abirão estão tentando ocupar escritórios não dados a
eles por Deus .
O julgamento especificado tem lugar e os rebeldes e suas famílias são
consumidos de uma forma espetacular. Em seguida, os duzentos e
cinqüenta príncipes são consumidos por um incêndio que sai do
Senhor. As pessoas fogem aterrorizados.
6. O sinal perpétuo de advertência (16: 36-40)
No mandamento de Deus através de Moisés, Eleazar, filho de Arão,
reúne os incensários dos príncipes caídos, rola-los em placas grandes, e
cobre as laterais do altar do holocausto com eles. As placas são então
usados como um sinal perpétuo de alerta para todos os não-sacerdotes que
só os sacerdotes são chamados a exercer funções sacerdotais.
. 7 A murmuração ímpios da congregação (16: 41-50)
Eles cobram Moisés e Arão de assassinar o povo de Deus (Coré, Datã,
Abirão e os 250 príncipes). Existem duas coisas erradas com essa
acusação: (1) Deus, não Moisés e Arão, matou essas pessoas; e (2) Deus
os matou com justiça, não injustamente.
A glória do Senhor aparece em uma manifestação especial e Deus
novamente (ver 16:41) diz a Moisés para manter-se afastado da
congregação que ele pode destruí-los.
Moisés, vendo que uma praga está se espalhando entre as pessoas,
dirige Arão para interceder pelo povo e Arão faz isso. Ele corre para a
congregação das pessoas que murmuravam contra ele e fica a praga por
queimar incenso entre os vivos e os mortos (quatorze mil e setecentos
perecer antes da praga está firme). Aqui nós temos uma grande imagem do
trabalho de intercessão de Jesus em nome dos pecadores.
8. O florescimento milagrosa da vara de Arão (capítulo 17)
. a O teste (17: 1-5A) -Deus direciona Moisés para levar a vara da
autoridade possuído por cada um dos príncipes (chefes) das doze tribos
(aqui as tribos de Efraim e Manassés são contados como uma tribo de
José ), para escrever sobre cada haste de o nome do príncipe a quem
ele pertence, e lançar as varas diante da arca no Santo dos Santos. A
haste escolhida por Deus irá florescer.
b. O objetivo do teste (17: 5b) -Deus deseja mostrar de uma vez por toda
a hora que Ele escolheu para sermos Seus sacerdotes, de modo que os
filhos de Israel cessará suas murmurações contra Arão e seus
filhos. Deus, em muitos aspectos já havia atestado Sua escolha de Arão
e seus filhos para serem Seus sacerdotes, mas os filhos de Israel não
ter ouvido estes atestados, de modo que Deus propõe para lhes dar um
testemunho de que eles não podem ignorar.
. c Os resultados do teste (17: 6-9)
(1) A haste de flores de Arão e frutifica (17: 6-9) -Deus, assim,
significa Sua escolha de Arão para ser seu sacerdote. O povo de
Israel ver os resultados do teste.
(2) A vara de Aarão é colocado diante do Senhor como testemunha
contra qualquer israelita que pode, no futuro questão a autoridade
do Arão (17:10, 11)
(3) O povo de Israel receber a mensagem e se contentam em ficar em
seus próprios escritórios e Arão e seus filhos ocupam o ofício
sacerdotal
9. Os direitos e os privilégios dos sacerdotes e dos levitas (capítulo 18)
. uma Os deveres dos sacerdotes e dos levitas (18: 1-7)
(1) Os sacerdotes e os levitas devem suportar a iniqüidade do
santuário (18: 1), ou seja, eles são para evitar que os outros
israelitas de se aproximar do santuário e eles são para pagar a pena
se eles são abandonados no cumprimento desta dever.
(2) Os sacerdotes são para realizar o serviço tabernáculo (18: 2b, 5,
7-A), isto é, que irão exercer as funções cerimoniais associados
com o santuário eo altar de bronze.
(3) Os levitas são para ajudar os sacerdotes, mas não estão a tocar os
vasos do santuário ou o altar de bronze (18: 2-4, 6) -Eles vão
morrer se não o fizerem e os sacerdotes vão morrer se eles
permitem que eles façam assim.
(4) Strangers não devem aproximar-se os sacerdotes que
ministram (18: 4b) -Strangers, não-sacerdotes, e os não-levitas, são
para ficar claro do tabernáculo e os sacerdotes que ministram que
não haja outra vez furor sobre os filhos de Israel, 18: 5b, por
estranhos que aproximará estão a ser condenado à morte, 18: 7b.
(5) Os levitas são um presente para os sacerdotes e do ofício
sacerdotal é um dom para os sacerdotes (18: 6, 7)
. b Os privilégios de sacerdotes (18: 8-20)
(1) Os sacerdotes devem ter uma parte das ofertas dos israelitas (18:
8-19)
(Versículo 8 dá um resumo e versículos 9-19 dar uma
declaração detalhada das ofertas que estão a ser dado aos
sacerdotes para o seu sustento)
(A) O conjunto de ofertas dos israelitas refeição, as ofertas pelo
pecado e ofertas pela culpa (exceto para as partes queimadas
a Deus no altar de bronze) estão a ser dado aos sacerdotes e
eles podem ser comidos no lugar santo pelo macho membros
das famílias dos sacerdotes (Lev. 06:16; Nm 18: 9, 10).
(B) As ofertas de onda (uma porção das ofertas pacíficas), as
ofertas de primícias e as ofertas dedicado-a-Deus-por-um-voto
dos israelitas estão a ser dado aos sacerdotes e eles podem ser
consumidos por qualquer membro cerimonialmente-clean das
famílias dos sacerdotes (18: 11-18)
O primogênito dos homens e dos animais imundos estão a
ser resgatado (o primogênito dos homens mediante o
pagamento de cinco siclos) e do dinheiro do resgate deve ser
mantido pelos sacerdotes. O primogênito de animais
sacrificados limpas são para ser sacrificado ea carne comida
pelos sacerdotes e suas famílias (exceto para o sangue ea
gordura).
(2) Os sacerdotes não estão a ter uma porção de terra dada aos
israelitas (18:20)
Eles estão a ser dada 13 cidades sacerdotais para se viver,
Josué 21:19, mas estão a ser dada nenhuma terra para a agricultura,
pois Deus é a sua herança. Isto é, Deus irá apoiá-los, dando-lhes
uma parte dos presentes sagrados dos israelitas.
c. Os privilégios dos levitas (18: 21-25)
(1) Os filhos de Israel não são para servir o tabernáculo para que
não levem pecado e morrer, mas os levitas são para servir o
tabernáculo (18:22, 23)
(2) Os levitas devem ser dadas 48 cidades para se viver, mas estão a
ser dada nenhuma terra para a agricultura, pois eles estão a ser
apoiados pelos dízimos dos filhos de Israel (18:21, 24; 35: 7).
d. O dever dos levitas (18: 25-32)
Os levitas são a dizimar o dízimo dado a eles pelos filhos de Israel
e dar este dízimo aos sacerdotes para uma parte de seu apoio. Este
dízimo deve ser composta de a melhor parte das coisas que eles
mesmos tenham recebido como dízimos e este dízimo deve ser
encarado como se se trata dos próprios eiras e lagares dos levitas. Se
os levitas pagar seus dízimos, eles ficam sem culpa diante do Senhor a
este respeito e que eles podem consumir livremente os restantes nove
décimos de seus dízimos, pois Deus deu os dízimos para eles como
uma recompensa para o seu serviço.
Nos capítulos 16-18, aprendemos que não devemos ter inveja de
nossos líderes civis e os nossos líderes religiosos, mas são para apoiá-
los com a nossa lealdade e obediência, e com as nossas finanças.
C. A purificação da AQUELES contaminada por THE DEAD (capítulo 19)
. 1 A preparação da água de purificação ( a água da separação ) (19: 1-10)
Os filhos de Israel são para trazer Arão um, imaculada, novilha
vermelha ininterrupta e filho de Arão, Eleazar, é tomar a novilha fora do
acampamento e tem seus mortos e, em seguida, tomar de seu sangue e
polvilhe-a sete vezes perante o tabernáculo sagrado. Depois disso, a
pessoa que mata a novilha é queimar toda a novilha morto, com Eleazer
lançando madeira de cedro, hissopo, e escarlate nas chamas. As cinzas da
novilha queimada são, então, a ser realizado por uma pessoa
cerimonialmente limpo e armazenado em local limpo, fora do
acampamento. Estas cinzas são de tempos em tempos para ser misturado
com água de nascente para fazer "água da separação (purificação)." Esta
água de purificação é para ser usado para limpar as pessoas
cerimonialmente impuros por meio do contato com os mortos. Eleazar, o
homem que matou e queimou a novilha, eo homem que levaram as cinzas
da novilha, são todos para lavar suas roupas, tomar banho seus corpos, e
continuam a ser impuro até o por do sol.
2. A necessidade de água da purificação (19:11, 14-16)
As seguintes pessoas foram cerimonialmente contaminado e necessário
a aplicação da água da purificação para purificá-los para que pudessem ser
restaurado à comunhão com Deus e à comunhão com a congregação de
Israel: (1) Aqueles que tocaram o corpo de um homem morto. (2) aqueles
que entraram numa tenda em que era um homem morto, e (3) aqueles que
tocou os ossos de um homem morto ou o túmulo de um homem morto.
3. A aplicação da água da purificação (19:12, 17-19)
A pessoa cerimonialmente-imundo é impuro por sete dias. No terceiro
dia da sua imundícia, ele é ter uma pessoa limpa para polvilhar em cima
dele com um molho de hissopo a água de purificação. Em seguida, no
sétimo dia, ele é ter a água da purificação aspergido sobre ele de novo,
após o que ele é para lavar suas roupas e se banhará. Ao pôr do sol no
sétimo dia, ele é um homem limpo e pode voltar a comunhão de Deus e do
homem.
4. A penalidade para a não aplicação da água da purificação (19:13, 20)
Se uma pessoa sabe que ele é impuro e se recusa a limpar-se com a
água de purificação, ele contaminou o lugar de habitação de Deus (o
acampamento de Israel) e ele deve ser cortado do povo de Israel (ter seu
nome removido da o registro do povo de Israel).
5. A tipologia da água da purificação
A novilha vermelha simboliza a Cristo ( a cor vermelha simboliza Sua
vida vigorosa; o sexo feminino, Suas qualidades vivificantes; o
blemishlessness, Sua perfeição sem pecado; o yokelessness, Sua liberdade
do uso profano).Cristo foi morto fora do acampamento, Heb. 13:12, 13, e
seu sangue era aspergido antes santuário celestial de Deus, Heb. 9:23. O
corpo de Cristo foi queimado nos sofrimentos de fogo da cruz. Seus
sofrimentos de fogo consumido não só seu corpo, mas também a sua alma
(Sua alma incorruptível, a madeira de cedro ; Sua alma sweetsmelling, o
hissopo , e Sua alma totalmente vivo, o carmesim ). O mérito da morte de
Cristo (Suas cinzas) está agora colocado em um lugar limpo, céu, pronto
para ser misturado com o Espírito Santo para purificar os pecadores
quando eles se voltam para Deus, Heb. 09:13, 14.
Sinners ter tocado as coisas mortas do mundo e são moralmente
contaminado. Se vierem a Cristo no terceiro dia (o dia em que Deus fala-
lhes, sendo três o número de divindade), Deus vai misturar a vida do
Espírito (a execução, ou água viva) com o mérito da morte e polvilhe de
Cristo sobre eles por meio da Palavra (o hissopo). Então, como eles
diariamente cometer pecados que eles são imediatamente limpos desses
pecados por meio da obra de intercessão de Cristo, Heb. 7:25. Finalmente,
no sétimo dia (o dia da sua morte) eles estão espalhados pela última vez,
seus corpos e as roupas são lavadas (eles recebem novos corpos sem
pecado e são dadas as vestes de justiça perfeita). Depois do pôr do sol no
sétimo dia (o dia da sua morte), eles são sempre limpo de sua
contaminação moral e estão sempre restaurado à comunhão plena com
Deus e ao próximo.
IV. A PERMANÊNCIA RENOVADA em Cades (20: 1-21)
A. O RETORNO a Cades (20: 1)
Um pouco menos de 38 anos antes, os filhos de Israel havia deixado Cades
para começar suas peregrinação no deserto. Ora, os israelitas, expurgados de
rebeldes e renovados no espírito, terminam suas peregrinação no deserto e
voltar a Cades, o lugar do seu anterior grande fracasso. O retorno ocorreu no
primeiro mês do quadragésimo ano após o êxodo do Egito.
B. A MORTE DE MIRIAM (20: 1)
Vale ressaltar que Moisés. Arão e Miriã, os três grandes líderes dos
israelitas durante suas jornadas de deserto, Miquéias 6: 4, morreu no mesmo
ano, o quadragésimo ano depois da saída de Israel do Egito. Ver 20:
1; 33:38; Deut.34: 7.
C. O pecado de Moisés e Arão (20: 2-13)
. 1 A murmuração do povo (20: 2-5) -Thirsting para a água, os israelitas se
reúnem contra Moisés e Arão. Eles acusam esses líderes com trazendo-os
para fora do Egito para que pudessem morrer no deserto. Eles também
acusá-los de não trazê-los para a boa terra prometida-los, mas para um
lugar desolado. Eles expressar-lhes o desejo de que eles haviam morrido
com seus irmãos no deserto, 11: 1, 33; 14:37; 16:32, 35, 49.
A nova geração repetir a murmuração praticada por seus pais que
morreram no deserto.
. 2 A resposta de Moisés e Arão (20: 6) -como é seu costume em tempos de
grande experimentação e testes, 14: 5; 16: 4, 22, 45, Moisés e Arão cair
prostrado diante do Senhor, olhando para Ele em força e sabedoria.
3. As instruções do Senhor (20: 7. 8) -Deus diz a Moisés para a sua vara, para
reunir os israelitas, e para falar com a rocha na presença da congregação,
que a rocha pode trazer água para eles e seu gado. Deus planeja para
mostrar sua graça aos Seus incrédulos, ingratos, pessoas grumbling.
4. Os pecados dos dois líderes (20: 9-11) -O foram os pecados de Moisés,
nos quais pecados Arão estava envolvido?
. a Moisés perdeu o controle de seu espírito (20: 6) -O pessoas irritou e
"ele falou inadvisedly com os lábios", de PSA. 106: 32, 33.
. b Moisés falhou para santificar o Senhor (20: 6) -Ele, um pecador como
os outros israelitas, se classificou com o santo Deus, em vez de com os
israelitas pecaminosas. "Deve se buscar-lhe água para fora da
rocha, ó rebeldes? "(o próprio Moisés estava em rebelião contra Deus
no momento em que disse estas palavras).
. c Moisés se rebelou contra o mandamento do Senhor (20:11, 24; 27:14)
-Deus disse-lhe para falar com a rocha e ele com raiva feriu -a duas
vezes. Isso arruinou um tipo: Cristo, a rocha antitípica, foi ferido uma
vez que a água (Espírito) de Deus pode fluir para o seu povo para
receber essa água, não feri-Lo de novo , mas falar com Ele .
5. A resposta do Senhor (20: 11-13) -O Senhor manifestou
Sua misericórdia para abençoar os israelitas murmurantes e Ele
manifestou a Sua justiça em excluir os dois líderes de Israel, Moisés e
Arão, a partir da terra prometida.Nestes dois aspectos, Ele santificou Ele
mesmo nos olhos de seu povo.
D. O PEDIDO DE PASSAGEM através de Edom (20: 14-21)
. 1 O plano para a conquista -Porque a falha anterior, 14:44, 45, e do atual
oposição, 21: 1, Moisés, guiado por Deus, decide não tentar uma entrada
em Canaã do sul, mas (dirigido por Deus ) para ir ao redor do extremo sul
do Mar Morto e efetuar uma entrada em Canaã do leste.
. 2 O pedido de passagem (20: 14-17) -O novo plano para a conquista chama
para a passagem de Israel através de Edom, assim Moisés envia
mensageiros de Cades para solicitar a permissão do rei de Edom para os
israelitas a passar por sua terra . Em seu pedido, Moisés lembra os
edomitas que os israelitas são seus irmãos, ele diz que os edomitas da
libertação dos israelitas de seus sofrimentos no Egito, e ele pede a
permissão dos edomitas para os israelitas a passar por sua terra,
prometendo que o Israel vai ficar na estrada principal à medida que
passam e que não irá de forma alguma estragar a terra dos edomitas.
3. A recusa do pedido (20:18) -O edomitas adamantly rejeitar a alegação de
que os israelitas, ameaçando matá-los se eles tentam passagem.
4. O pedido renovada para passagem (20,19) -Neste segundo pedido, os
israelitas novamente prometer ficar na estrada principal à medida que
passam pela terra dos edomitas e para pagar toda a água consumida
durante a passagem.
5. A rejeição definitiva do pedido (20:20, 21) -Quando os edomitas fazer
gestos ameaçadores contra os israelitas, os israelitas abandonar seu plano
para passar pela terra de Edom.
V. A viagem para o planícies de Moab (20: 22-21: 35)
A. a morte de Aarão (20: 22-29)
Os israelitas partem de Kadesh para ir em direção ao sul em torno de
Edom. Quando eles vêm para Mt. Hor, Moisés, Arão e filho de Arão, Eleazar,
por ordem de Deus e diante dos olhos de todo o Israel, ir até o topo do
MonteHor e há Arão morre após suas vestes do sumo sacerdote ter sido
retirado dele e colocou em seu filho Eleazar.
Por causa de seu pecado em Cades, Moisés e Arão não estão autorizados a
entrar na terra de Canaã. Arão morre em torno de oito meses antes os israelitas
entrarem na terra. Num. 33:38: Josh. 4:19. Moisés morre apenas um mês antes
da entrada em Canaã, Deut. 34: 8; Josh. 1: 1, 2.
B. A derrota dos cananeus Negev (21: 1-3)
Enquanto Israel está em Mt. Hor, os cananeus do Negev região ataque os
israelitas e tomar alguns prisioneiros. Depois que os israelitas orar e fazer uma
promessa a Deus, Deus lhes dá a vitória sobre esses cananeus. Assim, Israelna
crença vinga a derrota dado a ela por esses cananeus em torno de 38 anos
antes, 14 45, quando ela estava na incredulidade .
C. O levantamento da serpente de bronze (21: 4-9)
(Esta serpente foi levantada como os israelitas viajaram para o vale Arabá
seco para ir ao redor Edom Jesus, João 3: 14-16., Faz a captação dessa
serpente de bronze por cima de um poste de um tipo de Seu ser levantado na
cruz) .
. 1 O pecado (21: 4, 5)
a. A natureza desse pecado -Os israelitas foram murmurando . Seu
pecado foi um pecado do esquecimento dos últimos castigos de Deus,
um pecado de insatisfação com as presentes disposições de Deus, e um
pecado da descrença nas preciosas promessas de Deus .
b. Os participantes deste pecado -Relatively falando, o conjunto dos
israelitas estavam envolvidos.
c. O inexcuseableness deste pecado fidelidade o passado eo presente do -
Deus e Sua promessa de futuro fidelidade não lhes deu nenhuma
desculpa para murmurar.
. 2 A pena (21: 6)
a. A natureza desta pena -É envolvido morte física pela picada de
serpentes.
b. Os participantes deste pena -Todos morrido ou estavam morrendo.
c. A justeza dessa pena -Murmuring é um pecado grave, que merece a
morte, se for continuada.
. 3 O remédio (21: 7-9)
a. A natureza deste remédio -Abrazen serpente foi levantada em cima de
um poste no meio do arraial. Todos os que olharam para esta serpente
viveu.
b. O autor deste remédio -Deus foi o seu autor. Ninguém mais teria
pensado deste remédio.
c. A exclusividade deste remédio -Não era um remédio,
mas o remédio. Muitos outros remédios podem ter sido tentadas, mas
nenhum deles foi eficaz.
d. A acessibilidade deste remédio -O Senhor providenciou a serpente e
levantou-se para que pudesse ser visto por todos. Todos poderiam
olhar para isso se só eles fariam.
e. A proclamação deste remédio -O remédio tinha que ser dado a
conhecer antes que ele pudesse ser apropriado.
f. A eficácia deste remédio -Todos que parecia foram curadas
milagrosamente, instantaneamente, e completamente.
D. A VIAGEM EM TORNO DE EDOM AO ARNON RIO (21: 10-20)
Os israelitas viajaram para o vale Arabá seco para Asiongaber, em
seguida, eles foram em torno da parte sul de Edom e viajou para o norte ao
longo da fronteira oriental de Edom, até que atravessou o ribeiro de Zerede e,
em seguida, eles viajaram ao longo da fronteira oriental do Moab, até
chegarem no rio Arnon.
E. a derrota de Siom, rei de Hesbom (21: 21-32)
O povo de Israel pediu permissão de Siom, e os amorreus, rei de Hesbom,
para passar por seu território, que atingiu a partir do rio Arnon até o rio
Jaboque (a maior parte deste território foi recentemente retirado do rei de
Moab por Siom). Os israelitas fizeram as mesmas promessas para o rei dos
amorreus, que anteriormente tinha feito ao rei dos edomitas. Siom, negou o
pedido dos israelitas, veio contra eles na batalha, e foi completamente
derrotado por eles. Os israelitas então possuía todas as terras anteriormente
possuído por Siom e seu povo.
F. A derrota do OG, rei de Basã (21: 33-35)
Quando os israelitas seguiram para o norte se opunham pelo rei gigante,
Og, rei de Basã. Encorajados e ajudados pelo Senhor, os israelitas derrotaram
Og e possuíram a terra de Basã (chegando do Rio Jaboque para Mount
Hermon). Os israelitas estavam então na posse de todo o território
imediatamente a leste do Jordão.
Eles, então, mudou-se para e acamparam nas planícies de Moab, em
preparação para a conquista de Canaã, a oeste do Jordão.
TERCEIRA PARTE-os israelitas nas planícies de Moab (capítulos 22-36)
I. a história de Balaão (capítulos 22-24)
A. A EMBAIXADA a Balaão (22: 1-7)
Quando Balac, rei de Moab, viu os israelitas derrotar os exércitos dos reis
em torno dele, ele ficou com medo que os israelitas se engolir o seu
reino. Sabendo que ele e seu povo não eram fortes o suficiente para suportar
os exércitos de Israel, ele procurou fazer com que os israelitas colocada sob
uma maldição que eles podem ser derrotados. Então Balak e os anciãos dos
midianitas vizinhos enviou emissários ao profeta Balaão, que morava na
Mesopotâmia superior, pedindo que ele viesse para trans-Jordan e amaldiçoar
os israelitas, prometendo-lhe recompensas se ele iria fazê-lo.
B. A IDENTIDADE de Balaão
Quem foi este homem Balaão? Ele era um profeta da Mesopotâmia que foi
amplamente conhecido por seu poder de abençoar ou amaldiçoar. Ele era um
falso profeta ou um profeta verdadeiro? Nós não podemos ter certeza, mas nós
inclinar-se para a crença de que ele era um falso profeta. Veja 22: 7; 24:
1; 31:16; 2 Pedro 2:15; Judas 1:11; Ap 2:14.
C. Quanto ao erro de Balaão (22: 8-14)
Ele deveria ter dito os emissários a totalidade do que Deus tinha dito a ele,
que ele não deve ir com os emissários, e que ele não deveria amaldiçoar os
israelitas por eles foram abençoados, mas ele disse aos emissários apenas a
primeira parte desta mensagem. Ele deu a entender que ele gostaria de ir com
eles e amaldiçoar os israelitas e receber as recompensas prometidas, mas que
Deus havia proibido a fazê-lo. Ele flertou com a tentação e não conseguiu
resistir a ela com firmeza.
D. SEGUNDA EMBAIXADA a Balaão (22: 15-17)
Quando os primeiros emissários relatou à recusa de Balak Balaão para vir,
Balak enviou uma delegação de grau superior maior e de emissários para
renovar seu pedido de Balaão e prometer Balaão imensas riquezas, se só ele
viria e amaldiçoar Israel.
E. O segundo erro de Balaão (22: 18-21)
Mais uma vez, ele flerta com a tentação. Ele sabe que a vontade do
Senhor, 22:12, ele afirma que ele não pode desobedecer a vontade do Senhor,
22:18, mas ele tem os emissários para tardará que ele possa verificar se houve
uma mudança na vontade do Senhor. Vendo a obediência relutante de Balaão,
Deus deu a Balaão Sua permissão, mas não a sua sanção, para ir com os
emissários.
Deus muitas vezes nos dá o desejo do nosso coração, mas traz escassez
para a nossa alma, Sl. 106: 15.
F. A repreensão DADO a Balaão (22: 22-35)
Balaão partiu em seu asno para ir para Moab, e não na vontade direta de
Deus , mas na vontade permissiva de Deus . Deus, irritado com Balaão,
porque ele foi com os emissários quando ele sabia que não era vontade direta
de Deus para ele a fazê-lo, repreendeu o profeta, enviando o anjo do Senhor
com uma espada desembainhada para bloquear seu caminho. Somente após o
seu jumento tinha três vezes recusou-se a avançar e só depois o seu jumento
virou-se e repreendeu-o fez Balaão sabe que seu caminho estava sendo
bloqueado por um anjo. Balaão, vendo o anjo do Senhor e ser repreendido por
Ele, caiu com o rosto e se ofereceu para retornar à Mesopotâmia. O anjo do
Senhor, vendo que Balaão ofereceram para voltar ao seu país de origem
apenas por causa do medo e sabendo que ele ainda desejava ir com os
emissários, instruiu Balaão para prosseguir, mas para falar apenas as palavras
que lhe foram dadas por Deus.
G. A chegada de BALAAM (22: 36-40)
Balac se encontrou com Balaão em uma cidade na fronteira de Moabe, ele
reprovou-o para atrasar sua vinda, e renovou sua oferta para recompensá-lo se
ele amaldiçoou o povo de Israel. Balaão disse a ele que ele poderia falar
apenas as palavras de Deus. Se ele não conseguiu amaldiçoar Israel e coletar a
recompensa prometida, pelo menos ele iria manter a sua reputação como um
profeta.
H. OS três bênçãos de Balaão (22: 41-24: 9)
Balaque levou Balaão para os altos de Baal, construído para ele sete
altares, e ofereceu com ele sete sacrifícios de bois e carneiros. Então Balaão
retirou-se de Balak, recebeu uma mensagem de Deus, e depois voltou e falou a
sua mensagem na presença de Balak. A mensagem abençoada ao invés
de amaldiçoado Israel. Balaão ficou surpreso, e Balak ficou furioso, na
mensagem, 22: 41-23: 12.
Balak, em seguida, levou Balaão ao cume de Pisga e repetiu as ofertas
anteriores. Balaão novamente retirou, recebeu uma mensagem de Deus, e
voltou e falou a sua mensagem na presença de Balak. A mensagem era
outra bênçãode Israel. Balak comandou Balaão para parar de falar se ele não
podia amaldiçoar Israel, 23: 13-26.
Balak, em seguida, tomou a Balaão para o topo do Monte Peor e repetiu as
duas ofertas anteriores. Desta vez, Balaão não se retirou da Balak para buscar
a mensagem do Senhor, mas ele levantou os olhos sobre o povo de Israel e
pela terceira vez pronunciou uma bênção sobre eles, 23: 27-24: 9.
I. A PARTIDA de Balaão (24: 10-25)
Quando Balaão terminou de falar, Balak furiosamente feriu as mãos e
ordenou-lhe que fugir para o seu próprio país, dizendo-lhe que o Senhor o
havia impedido de ser altamente honrado e enriquecido.
Balaão salvou seu orgulho, lembrando Balak que o havia avisado que ele
poderia falar somente o que Deus permitiu que ele falasse. Antes que ele
tomou sua partida, ele falou antes Balak uma declaração profética final de
prever o eventual conquista do moabitas e suas terras pelos israelitas,
prevendo a eventual posse de Edom pelos israelitas, prevendo a eventual
destruição total dos amalequitas (o primeiro de as nações para atacar os
israelitas como eles viajaram do Egito para Canaã), prevendo a eventual
cativeiro dos queneus aos assírios, e prever a eventual aflição da Assíria por
uma potência ocidental.
Tanto Balaão como Balak então levantou-se e seguiu seu caminho. Em 31:
8, 16, ouvimos novamente de Balaão.
J. As lições a US desta história de Balaão
1. Não se pode servir a Deus ea Mamom.
2. Não podemos amaldiçoar com sucesso aqueles que Deus tem abençoado.
3. Não devemos flertar com a tentação.
4. Nós somos próspero somente em Deus direta vontade (e não em
Seu permissiva vontade).
5. Estamos trabalhando a nossa própria ruína quando buscamos qualquer
objetivo que não seja fazer a vontade de Deus.
II. O zelo de Finéias (capítulo 25)
A. a prostituição de os israelitas (25: 1, 2)
O midianitas, 25:17, 18; 31:16, e os moabitas, 25: 1, 2, convidou os
homens de Israel aos seus cultos de adoração de ídolos e eles responderam,
participando não só na adoração de ídolos, mas também naquilo que sempre
acompanha a adoração de ídolos, a imoralidade (adultério).
Observe três coisas: (1) O mau conselho de Balaão estava por trás do
convite do midianitas, os moabitas, 31:16: Ap 2:14; (2) o diabo tem duas
armas, assassinato e mistura (a segunda é muitas vezes mais eficaz do que o
primeiro); e (3) a prática da idolatria é sempre acompanhada pela prática
de adultério .
B. a ira do Senhor (25: 3-5)
Deus estava tão zangado com os israelitas que Ele deu a Moisés um
comando para matar os israelitas ofensivas e pendurar suas cabeças diante de
Deus. Moisés ordenou aos juízes de Israel para realizar este comando. Vinte e
quatro mil foram mortos, 25: 9. Balaão era incapaz de pronunciar uma
maldição sobre os israelitas, mas os israelitas através do pecado trouxe uma
maldição sobre si mesmos. Só nós mesmos podemos trazer uma maldição
sobre nós mesmos.
C. O zelo de Finéias (25: 6-9)
Como os israelitas chorou sobre os mortos, Zinri, um dos príncipes de
Israel, com ousadia e desafiadoramente levou Cozbi, a filha de um chefe
Midianite, em sua tenda para fins imorais. Finéias, filho de Eleazar, de zelo
pela justiça de Deus, mataram estes dois delinquentes como eles estavam
envolvidos no ato de adultério. A ação de Finéias e o assassinato do vinte e
quatro mil apaziguado Deus e causou-lhe para parar a praga caindo sobre os
israelitas.
D. a recompensa de Finéias (25: 10-15)
Por causa do zelo de Finéias para Deus, Deus prometeu a ele um
sacerdócio perpétuo; ou seja, o sacerdócio do Antigo Testamento
permaneceria dentro da linha de seus descendentes.
E. O comando para ferirás aos midianitas (25: 16-18)
Deus ordenou a Moisés para ferir os midianitas por causa de seu papel em
conduzir Israel a pecar. Este comando é realizado em trinta e um capítulo.
III. O censo do povo (capítulo 26)
A. OS PREPARATIVOS PARA A CENSO (26: 1-4)
Agora que Israel está prestes a entrar na terra prometida, Deus ordena a
Moisés e Eleazar, para mais uma vez numerar os israelitas (como Moisés lhes
tinha numerado 39 anos mais cedo). A primeira numeração tinha sido com o
objetivo de organizar os exércitos de Israel para as batalhas a serem travadas
no deserto. O presente censo não é somente com a finalidade de reorganizar os
exércitos de Israel para as batalhas a serem travadas em Canaã, mas também
com o objetivo de saber quanto da terra prometida deve ser atribuído a cada
uma das doze tribos.
Moisés e Eleazar fazer os preparativos necessários para o censo a ser
tomada.
B. A tomada do CENSO (26: 5-51)
Observe as seguintes coisas sobre este censo:
1. O total dos homens da luta agora é 601, 730 -Este é 1, 820 a menos do
que o número total de homens de combate no momento do censo anterior.
2. A maioria das tribos têm aumentado em número -Sete tribos (Judá,
Issacar, Zabulon, Manassés, Benjamin, Dã e Aser), apresentam um
aumento de inscrição, enquanto cinco (Rúben, Simeão, Gade, Efraim, e
Naftali) têm uma menor inscrição.
3. A tribo de Judá é ainda a maior das doze tribos (tal como ela era 39 anos
mais cedo).
4. A tribo de Simeão sofreu a perda de mais homens do que tem qualquer
outra das tribos -Ela no censo anterior numerados 59, 300. Agora, ela
números 22, 200.
5. A tribo de Manassés é agora maior do que a tribo de Efraim (sua tribo
irmã) -Ela tinha sido menor na época do primeiro censo. Manassés agora
os números 52, 700 e números Efraim 32, 500. ver Gênesis 48; 19.
6. Os nomes de Josué e Calebe são os únicos nomes que aparecem em ambos
censo listas -Todos os dos outros homens que lutam de Israel ter perecido
no deserto.
C. A sequela para o CENSO (26: 52-56)
Seguindo o censo. Deus dá instruções a Moisés acerca da divisão e a
colocação da terra de Canaã. Cada uma das doze tribos, deve ser dado um
território proporcional ao número de pessoas na tribo. A localização relativa
de cada tribo é para ser determinada por sorteio.
D. Suplemento do CENSO (26: 57-62)
Como um suplemento com o censo, os levitas são numerados em um
censo especial. Eles número 23.000, contando todos os homens a partir de um
mês de idade para cima. Eles são numerados separadamente dos outros
israelitas por eles estão a receber nenhuma herança aterrou entre seus irmãos.
IV. A HERANÇA DE MULHERES (27: 1-11)
A. A pedido do filhas de Zelofeade (27: 1-4)
Os cinco filhas de Zelofeade veio a Moisés e Eleazar com um pedido. Seu
pai, um membro da tribo de Manassés, havia morrido no deserto não ter filhos
e de acordo com as leis da herança, ele iria receber nenhuma herança
desembarcou na terra prometida e seu nome foi devido a extirpada do seu clã
(um filho era necessário se o nome de família era para ser perpetuado). As
filhas explicou que seu pai não tinha cometido qualquer pecado especial que
mereceria a destruição de seu nome, mas só havia compartilhado a punição
geral infligido a todos os israelitas adulto do sexo masculino por causa da
rebelião da nação em Cades. Eles pediram que a herança que teria sido dada
aos filhos de Zelofeade (tinha ele tinha filhos) ser dado a eles que o nome de
seu pai pode ser perpetuada.
B. A RESPOSTA DE MOISÉS (27: 5)
Moisés poderia ter respondido de acordo com sua própria sabedoria, mas
ele sabiamente procurou orientação divina
C. AS INSTRUÇÕES DE DEUS (27: 6-11)
Deus disse a Moisés que acolher o pedido das filhas e dar-lhes a herança
de seu pai. Ele deu mais instruções a Moisés, a legislação lidar com situações
como no futuro. No futuro, a herança familiar de qualquer pai que morre não
ter filhos deve ser dada às suas filhas. Se ele não tem filhas, a herança é ir a
seus irmãos. Se ele não tem irmãos, a herança é ir para irmãos de seu pai. No
capítulo 36, é ainda especificado que uma filha que herda a herança de seu pai
pode casar-se com apenas um homem de sua própria tribo.
Esta nova legislação aumentou a dignidade das mulheres e manteve a
herança desembarcaram dos israelitas dentro da tribo para quem a terra foi
originalmente dado (a terra pertencia a Deus e foi concedido para as tribos
para a sua utilização e por isso não era para ser permanentemente alienado da
tribo a quem foi concedido pela primeira vez)
V. A nomeação de um novo líder (27: 12-23)
A. A ordem de Deus (27: 12-14)
Deus manda Moisés para subir a serra de Abarim a um pico chamado
Mt. Nebo para ver a terra prometida aos filhos de Israel. Deus revela a Moisés
que depois de ter visto a terra de Canaã, ele será reunido aos mortos porque é
tempo para ele pagar a pena por sua rebelião contra Deus em Cades.
B. A RESPOSTA DE MOISÉS (27: 15-17)
Moisés é um homem abnegado. Ele não oferece nenhuma palavra de
queixa a respeito de seu próprio destino. Ele está preocupado apenas com o
futuro bem-estar de seu povo Ele pede que Deus estabeleceu um líder capaz
cima deles para guiá-los depois que ele se foi. Ele, sem dúvida, deseja que
Josué tomar o seu lugar, mas ele não tenta dizer a Deus que Ele deve escolher.
C. AS INSTRUÇÕES DE DEUS (27: 18-21)
Moisés é escolher Josué (um espírito cheio homem), apresentou-o perante
o sumo sacerdote e as pessoas, colocar as mãos nele, acusá-lo nos olhos das
pessoas, e coloque um pouco de sua honra em cima dele. Depois da morte de
Moisés, Josué é levar os israelitas, sendo aconselhado por Deus através do
sumo sacerdote. A este respeito, ele será inferior a Moisés para Moisés foi
diretamente aconselhado por Deus (em reuniões face a face).
D. OBEDIÊNCIA DE MOISÉS (27:22, 23)
Moisés, o servo de Deus, obedece integralmente as instruções de
Deus. Moisés, com uma única exceção, fielmente servido a Deus por quarenta
anos.
VI. As leis relativas a OFERTAS PÚBLICAS (capítulos 28 e 29)
A. O objectivo destas LEIS leis -Estes são dadas para informar os israelitas sobre
as quantidades das ofertas públicas a serem oferecidos nos dias das festas
fixas e as estações do ano sagrados. Ao dar-nos estas quantidades, o escritor
tem, aliás, que nos foi dado conta mais conectada e detalhada da Bíblia dos
judeus "horários fixos de Jeová."
B. AS COISAS mais conspícuo associados a estas LEIS -O número sete é muito
proeminente nas datas das festas, o comprimento das festas, e as ofertas a
serem oferecidos no âmbito destas festas. É também evidente que nesses
sacrifícios os conceitos de consagração e ação de graças são mais
proeminentes do que é o conceito de expiação .
C. DA DECLARAÇÃO DE ESTAS LEIS
. 1 certas ofertas devem ser feitas diariamente gordura o tempo da manhã e
o sacrifício da tarde ) (28: 3-8) -Cada manhã e cada tarde, um cordeiro
sem mancha deve ser oferecido para o holocausto e uma décima parte do
efa de flor de farinha para oferta de cereais . Assim Israel é de dedicar-se
a Deus e agradecer a Deus todas as manhãs e todas as noites.
. 2 Certas ofertas devem ser feitas no dia de sábado (28: 9, 10) -No cada dia
de sábado, o holocausto (de dois cordeiros impecável), com um
acompanhante oferta de cereais e libação, é para ser feita. Esta oferta é
para ser, além de manhã e à noite o sacrifício oferecido no sábado.
. 3 Certas ofertas devem ser feitas no primeiro dia de cada mês (no dia da
lua nova) (28: 11-15) - Um holocausto (composto de dois novilhos, um
carneiro e sete cordeiros), uma oferta de cereais, uma oferta de
bebida, e uma oferta pelo pecado (que consiste de uma cabra), devem ser
oferecidas. Assim, cada mês, bem como a cada dia e cada semana, deve
ser consagrado ao Senhor.
. 4 Certas ofertas são para ser feitas no décimo quinto ao vigésimo primeiro
do primeiro mês (durante a "Festa dos Pães Ázimos") (28: 16-25) -No dia
catorze, um cordeiro pascal é para ser oferecido . Em cada um dos sete
dias seguintes (os sete dias da festa dos pães ázimos), as mesmas ofertas
que as previstas para o primeiro dia de cada mês devem ser oferecidos. O
pão sem fermento é para ser comido durante estes sete dias. O décimo
quinto e vigésimo primeiro devem ser sábados.
. 5 Certas ofertas devem ser feitas durante a "Festa de Pentecostes" ("o Dia
das Primícias", "A Festa das Semanas" "a Festa da Colheita".) (28: 26-31)
-A Festa de Pentecostes deve ocorrer 50 dias após o dia 16 de Nisan. É
para ser um um dia, Sabbathday, festa. As mesmas ofertas que as
oferecidas no primeiro dia de cada mês e em cada um dos sete dias da
festa dos pães ázimos estão a ser oferecido neste dia, além de dois pedaços
de pão fermentado (tipificando os judeus salvos e os salvos gentios na
igreja, os dois grupos ainda ter fermento, ou pecado, em suas vidas).
. 6 Certas ofertas devem ser feitas no primeiro dia do sétimo mês (em "a
festa das trombetas") (29: 1-6) -Este dia é para ser um dia de sábado, um
dia de descanso. A oferta a ser oferecido nesta sétima lua nova é, além de,
e é quase o mesmo em quantidade como, a oferta a ser oferecido em uma
lua nova ordinária. Este dia deve começar com uma mais do que o habitual
sopro das trombetas de prata.
. 7 Certas ofertas estão a ser oferecido no décimo dia do sétimo mês (no "dia
da Expiação") (29: 7-11) -Este dia é para ser um dia de jejum, um dia de
humilhação nacional e penitência, um dia de descanso a partir de todo o
trabalho servil. Além das ofertas especificadas em Lv (capítulo 16), uma
oferta da mesma maneira que a oferta especial a ser oferecida no primeiro
dia do mês é para ser feito
. 8 Certas ofertas estão a ser oferecido no décimo quinto ao vigésimo
primeiro dia do sétimo mês (durante a "Festa dos Tabernáculos", "Festa da
Colheita '') (29: 12-34) -Este sete dias de festa é para ser a festa final e
mais alegre do ano sagrado judaico. O primeiro dos sete dias é para ser um
dia de sábado. Toda a festa é para ser um dos lembrar os quarenta anos de
peregrinação no deserto e um de regozijo e gratidão por uma colheita
abundante. Durante esta semana, 70 bois, 14 carneiros e 96 cordeiros estão
a ser oferecido. Dos 70 novilhos, 13 estão a ser oferecido no primeiro dia,
um a menos em cada um dos dias seguintes, deixando 7 a ser oferecido no
sétimo dia.
. 9 Certas ofertas estão a ser oferecido no vigésimo segundo dia do sétimo
mês (no dia clímax festival do ano religioso judaico) (29: 35-38) -Este dia
não é para ser um dos dias da Festa dos Tabernáculos, mas uma espécie de
um dia de festival capsheaf após a Festa dos Tabernáculos. Neste dia, as
mesmas ofertas devem ser feitas como as ofertas especiais que estão a ser
oferecido no primeiro e décimo dias deste sétimo mês.
D. A subscrição de ESTAS LEIS (29:39)
As ofertas públicas precedentes apresentados em nome da congregação
devem ser, além de ofertas privadas oferecidos por indivíduos sobre esses
dias.
VII. AS LEIS EM MATÉRIA DE VALIDADE DE VOTOS (capítulo 30)
(Outras Escrituras lidar em geral com os regulamentos em matéria de votos,
mas não tratam em particular, com a validade do voto da mulher, assim como o
nosso capítulo presente.
Os votos eram de dois tipos: (1) promete abster-se de algo e (2) promete dar
algo a Deus).
A. A VALIDADE DO VOTO DE UM HOMEM (30: 2) -Um homem não é
obrigado a fazer um voto, Deut. 23:22, mas se ele faz uma promessa, ele não
poderá quebrar a sua palavra, mas fazer o que ele prometeu.
B. DA VALIDADE DO VOTO DE UMA VIDA mulher solteira em seu pai
CASA (30: 3-5) -Se ela faz um voto e seu pai, ao ouvir sobre isso, não se opõe
a ele, seu voto é válido e deve ser mantido. Se, após a audição do voto, o seu
pai se opuser, o voto não é válido e que o Senhor vai perdoá-la por não
realizar o seu voto.
C. DA VALIDADE DO VOTO DE UMA MULHER CASADA VIVER COM
HERHUSBAND (30: 6-8, 10-15) -Se ela faz um voto e seu marido, ao ouvir
sobre isso, não se opõe a ele, seu voto é válido e deve ser mantido. Se, após a
audição do voto, o marido se opuser, o voto não é válido e que o Senhor vai
perdoá-la por não realizar o seu voto.
Se o marido deixa o suporte voto e depois faz com que ela quebrar o voto,
ele, e não ela, deve conter a penalidade para o voto quebrado.
VIII. O WARFAREAGAINST THE MIDIANITIES (capítulo 31)
A. o comando para a GUERRA (31: 1, 2)
Deus ordena a Moisés para executar o comando que deu em 25: 16-18
para os maltratar e ferir a tribo nômade dos midianitas. Essa guerra é para ser
cumprida e, em seguida, logo depois, Moisés deve ser recolhido a seu
povo. Esta guerra é para servir a um propósito duplo: (1) que vai punir os
midianitas por sua sedução dos israelitas, capítulo 25; e (2) ele irá proteger os
israelitas de quaisquer futuras por seduções dos midianitas.
B. OS PREPARATIVOS PARA A GUERRA (31: 4-5)
Moisés comandos que doze mil israelitas (mil a partir de cada uma das
doze tribos) se preparam para ir contra os midianitas.
C. A EXECUÇÃO DA GUERRA (31: 6-12)
Ao comando de Moisés, os doze mil homens de Israel, acompanhados de
Finéias, e sai para a batalha com o soar das trombetas de prata. Sem perder um
homem da sua própria, eles matam todos os machos dos midianitas, eles
matam Balaão (cujo conselho fez com que os midianitas para seduzir os
israelitas, 31:16), eles levam cativas as mulheres e os filhos de Midiã, e eles
carregam longe enormes rebanhos de gado e grandes quantidades de
espólio. Os cativos, a presa e os despojos são levados para o acampamento dos
israelitas nas planícies de Moab.
Nota -O midianitas dizimada pelos israelitas não representam a totalidade
do povo midianitas, mas apenas o ramo do povo midianitas que vivem perto
do acampamento de Israel. Alguns anos mais tarde, os midianitas são vistos
como um muito numerosas pessoas, Juízes 6: 1-6.
D. A sequela do GUERRA (31: 13-54)
. 1 Os filhos de Midiã do sexo masculino e as mulheres não virgens
midianitas são condenados à morte (31: 13-18)
Moisés, o sumo sacerdote, e os príncipes de Israel cumprir as
retornando soldados vitoriosos e Moisés está zangado com os oficiais do
exército, porque eles não pouparam as mulheres dos midianitas. Ele
manda-los para matar os filhos de Midiã masculinos (para garantir a
extinção do povo midianitas), para matar as mulheres midianitas não
virgens (para vingar os israelitas de serem seduzidos por essas mulheres,
capítulo 25), e para salvar o Midianite fêmea virgem mulheres (para ser
escravos dos israelitas). Supõe-se que o comando foi executado.
. 2 Os guerreiros, os cativos, e todos os objetos inanimados da empresa
retornando são purificados fora do arraial (31: 19-24)
Todas essas pessoas e as coisas são impuro por causa do contato com
os midianitas mortos, capítulo 19. Tudo o que pode resistir ao fogo são
purificadas com fogo e tudo o mais são purificados com "a água da
separação (purificação)."
. 3 Os cativos ea presa são divididos igualmente entre os soldados e os que
ficaram no acampamento e esses dois grupos, em seguida, pagar um
tributo para os sacerdotes e os levitas (31: 25-47)
Fora de sua parte dos cativos e a presa, os soldados dar 1/500 como
uma homenagem aos sacerdotes e fora de sua parte, as pessoas dão 1/50
como um tributo aos levitas.
4. Os oficiais da oferta de acolhimento ao Senhor os seus despojos de
ouro (31: 48-54)
Fora de agradecimento pelo que Deus tem feito por eles (Ele poupou-
los da perda de uma única pessoa), eles oferecem a Deus o seu saque
ornamentos de ouro (pesando cerca de 500 libras). Moisés e Eleazar
aproveitar esta oferta para o Senhor e dar a ele para ser usado em conexão
com o serviço do tabernáculo.
IX. A atribuição do território TRANS-JORDAN às duas tribos e meia
(capítulo 32)
A. O PEDIDO dos rubenitas e gaditas (32: 1-51)
Ser rico em rebanhos e manadas, os filhos de Rúben e os filhos de Gade
veio a Moisés e Eleazar e solicitar que a fértil região trans-Jordan entre o
Arnon e os rios Yarmuk (imprecisamente chamado de "a terra de Gileade") ser
dada a -los por herança, para que pudessem se estabelecer lá, em vez de no
oeste terra prometida do Jordão. Seu pedido revela o egoísmo destas duas
tribos para que eles estão se manifestando mais preocupação para os seus
próprios interesses do que para os interesses maiores do conjunto das doze
tribos.
B. da repreensão do MOISÉS (32: 6-15)
Moisés com raiva repreende os homens de Rúben e de Gade para seu
egoísmo em não se considerar que a concessão de seu pedido seria quebrar a
unidade dos israelitas e desencorajar as outras dez tribos na véspera da
invasão de Canaã. Ele lembra aos rubenitas e gaditas que cerca de 39 anos
antes, quando as doze tribos tinham estado à beira de entrar em Canaã, eles
haviam sido frustrem o relatório mal dos dez espiões e, como conseqüência,
eles haviam sido condenados a vagar 38 anos no deserto. Agora, se as tribos
são novamente desencorajados a entrar na terra prometida, Deus voltará a
condená-los a um período renovado de peregrinação no deserto.
C. O PEDIDO ALTERED dos rubenitas e gaditas (32: 16-19)
Após consulta, que novamente veio a Moisés, desta vez propondo que eles
deixam o seu gado em currais-Jordan trans e suas esposas e filhos em trans-
Jordan murado cidades enquanto eles ajudam seus irmãos na conquista de
Canaã e que eles retornam para e tomar posse de sua herança trans-Jordan só
depois as outras tribos ter sido dada a sua herança.
D. À APROVAÇÃO DE MOISÉS (32: 20-27)
Moisés coloca a sua aprovação, a pedido alterado de Rúben e Gade e ele
diz-lhes que, se cumprir as condições que eles propuseram, então eles podem
possuir uma herança no trans-Jordan, mas se eles tentarem de possuir o
território trans-Jordan sem ajudar os seus irmãos na conquista de Canaã, eles
serão punidos. Moisés então instrui os homens dessas duas tribos para
prosseguir com seus planos.
E. AS INSTRUÇÕES de Moisés (32: 28-33)
Moisés instrui os futuros líderes de Israel para dar as duas tribos do leste
uma herança do Jordão se cumprirem as suas ações prometidas. Se eles não
conseguem manter as suas promessas, eles devem herdar com as outras tribos
em Canaã. Neste ponto, a metade da tribo de Manassés é também, juntamente
com as tribos de Rúben e de Gade, prometeu uma herança-Jordan trans,
provavelmente porque esses Manassés desempenhou um papel importante na
conquista da região trans-Jordan atribuído a eles, 32: 39-42.
F. A reconstrução das cidades da Trans-Jordânia (32: 34-38)
Os filhos de Rúben e os filhos de Gade reconstruir as cidades devastadas
pela guerra de trans-Jordan para que sejam as moradas de suas esposas e filhos
enquanto eles próprios estão a ajudar os seus irmãos na conquista de Canaã.
G. da Trans-Jordânia CONQUISTAS dos clãs Manassite (32: 39-42)
Moisés dá a esses clãs da terra que eles têm conquistado aos amorreus.
Os 2 1/2 tribos que se instalam em trans Jordan depois pagar uma multa
grave para a sua liquidação de curto de Canaã. Eles estão constantemente
assediado por seus vizinhos pagãos e eles são a primeira das tribos levado para
o cativeiro.
X. Os acampamentos no deserto (33: 1-49)
(Em sua narrativa, até agora, o escritor mencionou apenas os mais importantes
locais de paragem dos israelitas, na sua jornada do Egito para Canaã. Agora,
como os israelitas estão prestes a entrar em Canaã, ele faz uma pausa para olhar
para trás e para nos dar uma completa e ordenada itinerário da peregrinação no
deserto dos israelitas. Sem dúvida, este itinerário não inclui todos os locais de
paragem dos israelitas, mas apenas os locais de paragem onde o tabernáculo foi
erguido.)
Observe as seguintes coisas:
A. Que o número total de pontos de parada é quarenta e dois.
B. que muitos destes locais de paragem não pode ser identificado.
C. Que os israelitas acamparam em 18 lugares diferentes durante os 37 anos de
peregrinação no deserto (33: 19-36). Mudaram-se na média de uma vez a cada
dois anos, provavelmente para que pudessem alguma vez ter nova pastorage
para os seus rebanhos e manadas.
D. Que o último acampamento nas planícies de Moab, versículo 49, é o
acampamento do qual este registro é gravado.
E. Que esses 42 acampamentos são registrados por Moisés no comando do Senhor
(33: 2) -Deus quer que saibamos que Ele dirigiu e que Ele se lembra de todas
as jornadas e acampamentos dos israelitas, assim como ele dirige e se lembra
todas as jornadas e acampamentos dos cristãos.
XI. AS INSTRUÇÕES sobre a conquista de Canaã e da divisão do LAND
(33: 50-56)
A. INSTRUÇÕES DE DEUS aos israelitas sobre a conquista de Canaã (33: 50-
53, 55, 56)
. 1 As instruções (33: 50-53) -Eles são: (1) expulsar todos os "ites", (2)
destruir todos os "ites" "fotos e imagens, e (3) derrubar todos os "ites"
'lugares altos (chamamos os sete povos que habitam Canaan os "ite" povos
de todos os seus nomes terminam em "ite", Josué 3:10).
. 2 A penalidade por não obedecer a estas instruções (33: 55-56) -Se os
israelitas são desobedientes (1) eles serão atormentados pela "ites" que
permitem a permanecer na terra e (2) eles mesmos serão expulsos da terra.
B. INSTRUÇÕES DE DEUS aos israelitas SOBRE A divisão da terra (33:54) -A
terra é para ser dividido entre as doze tribos de acordo com o tamanho de cada
tribo e a posição relativa de cada tribo deve ser determinado pelo vazamento
do lote.
XII. As fronteiras e as alocadores do terreno a ser ocupado pela 9 1/2
TRIBOS (capítulo 34)
A. Os limites da LAND (34: 1-15)
A fronteira sul se estendia desde o extremo sul do Mar Morto para o oeste
a Cades-Barnea para o rio do Egito (o Wadi El Arish) para o Mediterrâneo. A
fronteira ocidental foi o Grande Mar (Mar Mediterrâneo). A fronteira norte é
difícil de determinar por que não podemos identificar a maioria dos lugares
mencionados. Chegou do Monte Hor, no Mediterrâneo até a entrada para
Hamath e, em seguida, através Zedade e Ziphron para Hazarenan. A fronteira
oriental alcançado a partir Hazarenan até Sefã a Ribla ao lado oriental do Mar
da Galiléia e, em seguida, seguido do Jordão, para o Mar Morto.
O terreno a ser conquistado e dava às 9 1/2 tribos estava cerca de 180
quilômetros de comprimento e 40 quilômetros de largura. Esta terra nunca foi
totalmente possuída pelos israelitas, mas durante o Milênio será totalmente
possuído.
B. O allocators DA TERRA (34: 16-29)
Agora Deus através de Moisés nomes dos homens que devem servir na
comissão de colocação. Esta comissão é composta por Eleazar (o sumo
sacerdote), Josué (o novo líder de Israel), e um príncipe de cada um dos 9 1/2
tribos que ainda estão para receber a herança. Entre os dez príncipes
nomeados, somente Caleb, da tribo de Judá nos é familiar.
XIII. Os quarenta e oito cidades dos levitas (35: 1-8)
Observe as seguintes coisas:
A. as doze tribos SÃO PARA DAR 48 de suas cidades aos levitas (que os levitas,
que estão a receber nenhuma herança desembarcados, pode ter lugares para
habitar e para manter o gado que lhes são dadas como dízimos pelos
adoradores das outras tribos .)
B. OS NÚMEROS DAS CIDADES dado aos Levitas por cada tribo é SER
proporcionais à dimensão da tribo
C. Os levitas DEVEM SER DADA SUBURBS ao redor sobre suas cidades (que
eles possam ter um lugar para o seu gado) subúrbios -Estes são alcançar para
fora das quatro paredes de cada cidade mil côvados em todas as direções.
D. As seis cidades de refúgio devem ser tomadas DAS quarenta e oito cidades
levíticas cidades -Estes de refúgio serão discutidos sob o nosso próximo
grande título.
XIV. OS seis cidades de refúgio (35: 9-34)
A. A quantidade e localização dessas cidades cidades, estes são para ser em
número de seis. Três destas cidades, Golan, Ramote, e Bezer, foram
localizados a leste do Jordão e as outras três. Kadesh, Siquém e Hebron, foram
localizados a oeste do Jordão, Josh. 20: 7, 8.
B. A função destes CIDADES -Eles são para servir como locais de refúgio para
qualquer homicida de Israel que mata um homem não com a intenção de fazê-
lo.
C. A utilização destes CIDADES -Se um israelita, ou estrangeiro, ou peregrino
entre os israelitas, deliberadamente mata um homem em ódio, o vingador do
sangue, do parente mais próximo do homem morto, deve matá-lo, pois ele é
moralmente culpado e é digno de morte. Se um israelita, ou estrangeiro, ou
um peregrino em Israel, sem querer mata um homem sem ódio no seu coração
contra ele, ele pode fugir para uma das cidades de refúgio e ser salvo do
vingador do sangue até que ele seja julgado pelo anciãos da cidade de sua
residência. Se ele for considerado culpado de assassinato premeditado, ele
deve ser entregue ao vingador do sangue que ele pode matá-lo, pois ele é
moralmente culpado e é digno de morte. Se ele for considerado inocente de
assassinato premeditado, mas culpado de involuntariamente matando um
homem, ele não é moralmente culpado, mas é legalmente culpado e ele deve
ficar dentro da cidade de refúgio até a sua culpa legal é expiado pela morte do
sumo sacerdote. Em seguida, ele é livre para voltar para sua casa e seus bens.
Deus é um Deus justo e Ele não pode justamente habitar entre o Seu povo
se houver sangue não julgada na terra. Assim, o sangue da terra deve ser
julgado pela colocação à morte das pessoas moralmente culpado de
assassinato premeditado e pela limpeza (com a morte do sumo sacerdote) das
pessoas legalmente culpado de homicídio não premeditado.
XV. A preservação do heranças tribal (capítulo 36)
A. a queixa de filhos de Gileade (36: 1-4)
Aqui é a queixa dos filhos de Gileade, da tribo de Manassés: "Deus
planeja dar a cada uma das 12 tribos de uma porção da terra de Canaã para a
sua herança perpétua, 26:55; 33:54, mas você, Moisés, através do comando de
Deus, recentemente promulgada uma lei que as filhas de Zelofeade (e todas as
outras filhas de pais que morrem não ter filhos) estão a entrar em posse da
herança de seu pai, o capítulo 27, e se estas filhas de Zelofeade se casar com
homens de outras que a nossa tribo de Manassés, uma parte da terra que
pertenceu à nossa tribo tribos vai se tornar uma parte da herança das tribos
para que os maridos dessas filhas de Zelofeade pertencem e no ano do jubileu,
a herança das filhas de Zelofeade será perdida para a nossa tribo para sempre.
"
B. O NOVO lei promulgada por meio de Moisés (36: 5-9)
Deus através de Moisés instrui as filhas de Zelofeade se casar com homens
de sua própria tribo. Então Deus através de Moisés promulga uma lei
declarando que todas as herdeiras israelenses devem se casar com homens de
sua própria tribo. Assim, a herança desembarcadas de cada tribo nunca será
diminuída pela perda de uma parte de sua herança para outra tribo.
C. a obediência do filhas de Zelofeade (36: 10-12)
Estas filhas obedecer à ordem de Deus através de Moisés e se casar com
homens de sua própria tribo e sua herança permanece dentro da tribo de seu
pai. Como é bom ver o livro de Números próximos com um ato de obediência!
LIVRO DE DEUTERONÔMIO

INTRODUÇÃO
Desde a minha chegada ao Centro-Sul Bible College, Memphis, Tennessee, há seis
anos, três homens escolhidos de Deus ter tido uma profunda influência sobre a minha
vida. O autor deste comentário esboço, Sr. Roy E. Gingrich, é um desses homens. Sua
dedicação incomum ao serviço de nosso Senhor tem me impressionou tão profundamente
que me sinto constrangido a acompanhar de perto a sua vida exemplar.
Minha primeira impressão dos livros de Mr. Gingrich eram de que eles eram
pequenos e simples. Agora, depois de ter terminado o meu trabalho da faculdade e ter
tido alguma experiência no ministério, a minha atitude em relação a esses livros mudou
muito. Eu agora vê-las como analítica, conciso, claro, e muito útil.
Depois de ler o manuscrito deste livro, Deuteronômio (em forma de esboço), eu sei
que eu, pessoalmente, vou apreciar este trabalho como uma ajuda inestimável para o meu
entendimento de, e para minha pregação, o livro de Deuteronômio. Eu recomendo
vivamente este comentário esboço a todos os cristãos que desejam uma compreensão
mais profunda da Palavra de Deus.
Prefácio
A escrita deste comentário esboço tem sido uma árdua, mas uma tarefa agradável. O
autor tem uma nova compreensão e apreço por, o livro de Deuteronômio . É realmente
um grande livro, um livro que nos dá princípios corretos para a vida e as bênçãos ou as
blastings que seguem obediência ou desobediência a esses princípios. Todos os cristãos
podem estudar o livro de Deuteronômio com a expectativa de ser espiritualmente
abençoado e recompensado.
Agradecimentos são extensivos a Miss Thelma Bowers para digitar manuscrito do
livro e ao Sr. Neal Johnson para a elaboração do projeto da tampa do livro.
Que os leitores deste livro receber a bênção.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

(A introdução acima e Prefácio, com pequenas alterações, foram tomadas a partir da edição 1982
deste livro)
O livro de Deuteronômio
A introdução geral ao livro
I. O NOME DO LIVRO
O título hebraico comumente usado para o livro é " Estas são as palavras . "Este
título é tirado de palavras de abertura do livro. Nosso título Inglês para o
livro, Deuteronômio (a segunda lei) vem da tradução grega Septuaginta de 17:18 que
se traduz "uma cópia da presente lei" como "esta segunda lei" ("a Deuteronomion
touto"). Assim, o nosso título indica que o livro é uma reafirmação da lei divina
primeiro dado no Mt. Sinai. Isto é, num sentido verdadeiro. O livro faz reafirmar
muito da lei da legislação do Sinai, com vista à sua utilização na terra da promessa,
que pousar os filhos de Israel estavam agora prestes a possuir.
O título Deuteronômio é um infeliz para a maioria dos leitores do livro não tem
nenhum conhecimento do significado desta palavra.
II. O AUTOR DO LIVRO
Até duzentos ou mais anos atrás, quase todos os estudiosos judeus e cristãos
aceitou o livro de Deuteronômio como sendo a obra de Moisés. Mas, durante os
últimos dois séculos, muitos estudiosos liberais e alguns estudiosos conservadores
têm ensinado que o livro foi compilado muito tempo depois dos dias de Moisés por
algum editor desconhecido, de Mosaic registra ainda existente. Alguns desses
estudiosos acreditam que esta compilação teve lugar nos dias de Davi, outros nos dias
de Josias, e outros ainda nos dias de Esdras e Neemias.
Aceitamos, e mais e mais dos estudiosos críticos estão começando a aceitar, o
livro de Deuteronômio como sendo a obra de Moisés, por duas razões principais: (1)
as evidências apontam internos a Moisés como o autor do livro: 1: 1, 5 , 6, 9; 5: 1; 27:
1; 29: 1, 2; 31: 1, 9, 24; e (2) o testemunho de Jesus e do Novo Testamento pontos
escritores a Moisés como o autor do livro, Matt. 19: 7, 8; Marcos 0:19; Atos 03:22; 1
Cor. 9: 9.
III. Os destinatários do livro
O livro é dirigido a "todo o Israel", 1: 1. Isto é verdade para a maior parte dos
livros do Antigo Testamento. Mas, afinal, por meio de requerimento, o livro é
dirigido a nós, o povo da era da igreja.
IV. O LUGAR E o tempo de escrever o livro
As mensagens de Deuteronômio foram falados , 1: 5, e depois por escrito , 31: 9,
nas planícies de Moab, do outro lado do rio Jordão de Jericó: (1) no encerramento da
jornada dos israelitas 40 anos do Egito; (2) durante o último mês de vida de Moisés; e
(3) dois meses e dez dias antes de os israelitas atravessaram o Jordão para iniciar a
conquista de Canaã, 1: 3; Josh. 04:19 (a conquista começou por volta de 1460 AC )
V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos 17 livros históricos do Antigo Testamento -O Antigo
Testamento tem 17 históricos livros ( Genesis através de Ester ), 5 poéticos livros
( Jó através The Song of Salomão ), e 17 proféticos livros ( Isaías até Malaquias ).
B. É um dos 5 livros de Moisés -Estes cinco
livros, Genesis , Êxodo , Levítico , Números e Deuteronômio , são chamados de
"O Pentateuco" ou "A Torá".
VI. O contexto histórico ao livro
Quarenta anos antes, por volta de 1500 AC , Deus libertou os israelitas através do
Mar Vermelho a partir de muitos anos de escravidão no Egito. Durante os dois meses
seguintes, Deus supriu suas necessidades milagrosamente no deserto e
providencialmente os levou ao pé do Monte Sinai. Aqui no Mt. Sinai, Deus deu a
Israel um código de leis (consubstanciados nos "Dez Mandamentos" e "O Livro da
Aliança") e Israel entrou em relação de aliança com Deus, Deus sendo osuserano e
Israel ser o vassalo . Depois de peregrinar "um garoto de onze meses no Sinai, Israel,
por ordem de Deus, retomou a sua viagem para a terra prometida, chegando cerca de
três meses depois, em Cades-Barnea, na fronteira sul da Palestina. Aqui, por
incredulidade, Israel se rebelou contra o mandamento de Deus para entrar e possuir a
terra de Canaã e Deus, por meio de punição, condenou Israel a 38 anos de
peregrinação no deserto até que toda a geração mais velha de israelitas, exceto Josué e
Caleb, tinha morrido. Depois de voltar a Cades-Barnea perto do fim do 38 anos de
peregrinação no deserto, Israel viajou ao redor da terra de Edom e chegando no lado
leste de Edom, atravessou o ribeiro de Zerede, passaram pela terra dos moabitas, e de
passagem o rio Arnon, veio contra os exércitos de Siom, rei de Hesbom, derrotando
esses exércitos e possuir a terra de Siom. Então os israelitas atravessaram o rio
Jaboque e veio contra os exércitos de Og, rei de Basã, e derrotar esses exércitos,
possuíram a terra de Og. Depois dos territórios destes dois reis, Siom e Og, tinha sido
atribuído a 2-1 / 2 de suas tribos, as tribos de Rúben, de Gade, e metade da tribo de
Manassés, os israelitas acamparam nas planícies de Moab em preparação para a
travessia do rio Jordão para iniciar a conquista de Canaã do leste. Foi neste momento
que Moisés falou as mensagens gravadas em Deuteronômio , enquanto esperava sua
morte algumas semanas mais tarde, no topo do Monte Nebo.
VII. A NATUREZA DO LIVRO
O livro é um livro aliança renovação, 29: 1. Ele registra a reiteração de, a
clarificação de, a expansão de, e a modificação de, as leis da aliança feita por Deus
com Israel no Monte Sinai quarenta anos antes. As leis deste pacto mais velho
precisava ser ensaiada, esclareceu, ampliado e modificado por três razões: (1) a
geração mais velha de israelitas com quem a aliança mais velho tinha sido feito todos
tinham morrido no deserto, e a nova geração necessária para entrar em relação de
aliança com Deus; (2) a nova geração de israelitas foram confrontados com novos e
intrigantes problemas quando se preparavam para trocar a sua vida nômade no deserto
para uma vida estabelecida em Canaã (eles especialmente enfrentou novas e perigosas
influências idólatras); e (3) os israelitas logo perderia sua idade, temperado legislador,
Moisés, com quem Deus falou face a face.
VIII. O tema do livro
O tema do livro é resumida em 10:12, 13. Israel, o vassalo da aliança renovada,
deve temer, amar, obedecer e servir a Deus, o suserano (senhor) da aliança renovada,
para a glória de Deus e para ela próprio bem.
IX. O objetivo do livro
O livro foi escrito para dar a Israel um documento aliança renovação (uma cópia
oficial de sua aliança recém-entrou-nos com Deus): (1) que pode ser armazenado na
arca da aliança, 31: 9, 26; (2) que pode ser lido por todo o Israel a cada sete anos, 31:
10-12; e (3) que os israelitas, os forasteiros entre os israelitas, e os filhos dos israelitas
poderiam ser lembrados de sua relação especial com Deus e da sua obrigação de
reverenciar e obedecer-Lhe, 31:12, 13.
X. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
A descoberta deste livro pelo sacerdote Hilquias desencadeou a grande reforma do
rei Josias, 2 Reis, capítulo 22. O livro é um dos quatro livros do Antigo Testamento
( Gênesis , Deuteronômio , Salmos e Isaías ) mais freqüentemente citadas por Jesus e
os escritores do Novo Testamento (que é cotado em torno de 85 vezes, em 21 livros
do Novo Testamento). O livro foi três vezes citado por Cristo na superação das
tentações do deserto de Satanás, Matt. 4: 4, 7, 10. O livro é, mesmo, até o dia de hoje,
lido pelos judeus a cada 7 anos, durante a Festa dos Tabernáculos.
XI. A negligência COMUM DO LIVRO
Muitos cristãos ler Genesis e os primeiros 24 capítulos do Êxodo e, em seguida,
passar por cima o restante do Pentateuco para ler Josué . Por que este é o caso? Pode
ser dada duas razões: (1) A maioria dos cristãos estão convencidos de que o material
pulado-over relativas às leis de Deus, ordenanças e mandamentos é matéria de leitura
maçante, não tendo nenhuma relevância para a vida cristã, e (2) a maioria dos cristãos
estão perplexos a respeito do sentido dos títulos
deLevítico , Números e Deuteronômio .
XII. O valor prático DO LIVRO
Ao lermos o livro de Deuteronômio , somos lembrados de que também nós, como
os israelitas do passado, estão em relação de aliança com Deus (só estamos sob a
Nova Aliança, que, ao contrário da Antiga Aliança, fornece a energia para a
manutenção de seus preceitos) e que também nós devemos temer, amar, obedecer e
servir a Deus, se quisermos receber as bênçãos de Deus e escapar Suas maldições.
XIII. A forma literária de O LIVRO
O livro em sua forma literária segue de perto a forma de tratado secular (aliança
secular) documentos de dias de Moisés. Estes documentos tratados tinha,
e Deuteronômio tem, (1) um preâmbulo , (2) um prólogo histórico , (3) um conjunto
de estipulações , (4) uma seção que trata da ratificação do tratado , e (5) uma seção
que trata tratado perpetuação .
XIV. O esboço do LIVRO
A. PREÂMBULO ao Pacto RENOVADA (1: 1-5)
B. HISTÓRICO prólogo do Pacto Renovado (1: 6-4: 43)
C. as estipulações (LEIS) do Pacto RENOVADA (4: 44-26: 19)
1. As estipulações conhecidos como "Os Dez Mandamentos "(capítulos 5)
2. A estipulação conhecido como "O Grande Mandamento "(capítulos 6-11)
3. As estipulações conhecidos como "Os Mandamentos auxiliares "(capítulos
12-26)
D. A ratificação do Pacto RENOVADA (capítulos 27-30)
E. a perpetuação do Pacto Renovado (capítulos 31-33)
F. A MORTE DO mediador do pacto RENOVADA (capítulo 34)

O livro de Deuteronômio
PART ONE-O preâmbulo do pacto renovado (1: 1-5)
(Documentos de tratados suzerain-vassalos antigas começou com um preâmbulo. O
documento tratado deuteronômico também começa com um preâmbulo)
Neste preâmbulo:
I. O orador na cerimônia da aliança RENOVAÇÃO É IDENTIFICADO -
Moisés, representante terreno de Jeová, identifica-se como o orador na cerimônia
de aliança, de renovação, de que o livro de Deuteronômio é o registro (o suserano,
ou o seu representante, sempre dirigida o vassalo ou vassalos de um pacto, ou
uma aliança renovação, cerimônia).
II. O local da cerimônia ALIANÇA-RENOVAÇÃO é afirmado -É teve lugar no
lado leste do rio Jordão, nas planícies de Moab.
III. A hora da cerimônia ALIANÇA-RENOVAÇÃO É DADA cerimônia -O foi
promulgada no primeiro dia do décimo primeiro mês do quadragésimo ano após o
êxodo do Egito. Realizou-se: (1) após jornada os normais "onze dias do
Mt. Horeb para Canaã tinha sido aumentado através da desobediência em viagem
a mais de 38 anos "e (2) depois de uma vitória tinha sido adquirida por Moisés
sobre Siom, rei de Hesbom, e mais de Og, rei de Basã.
. IV OS AUDITORES na cerimônia ALIANÇA-RENOVAÇÃO SÃO
IDENTIFICADOS -Os ouvintes de orações aliança renovação de Moisés são
identificados como "todo o Israel", 1: 1, e como "os filhos de Israel", 1: 3. Eles
são os vassalos de Jeová, o suserano com quem eles estão entrando em um
relacionamento renovado-aliança.
V. A essência da MENSAGENS proferido na cerimónia renovação da aliança é
afirmado -Em seus discursos deuteronômicas, Moisés declarou "esta lei"
(estipulações da aliança de Deus) ea obrigação de Israel de manter esta lei.

SEGUNDA PARTE-O prólogo histórico para a aliança renovada (1: 6-4: 43)
(A segunda característica dos antigos tratados suserano-vassalo era uma seção histórica
prólogo que analisou os últimos relações entre o senhor e seu vassalo. Esta revisão
histórica foi dado para lembrar o vassalo dos últimos bênçãos concedidas a ele por
seu senhor, para que pudesse . em gratidão cumpridas as determinações do pacto
renovado e assim continuar a receber essas bênçãos Cada vez que o pacto foi
renovado, a seção histórica revisão do documento tratado foi atualizado Deut. 1:. 6-4:
43 é o histórico prólogo renovada tratado de Deus (aliança) com Israel Nesta revisão
histórica, Moisés em 1:. 6-3: 29 recontagens ambas as maldições que haviam caído
sobre a geração mais velha dos filhos de Israel por causa de sua incredulidade e
desobediência e as bênçãos que tiveram Recentemente, foi conferido a atual geração
de israelitas por causa de sua fé e obediência Então Moisés no. 4: 1-40, em cima do
fundo dos últimos maldições por causa da desobediência e as últimas bênçãos por
causa da obediência, exorta os israelitas a obedecer às estipulações da aliança
renovada de que eles poderiam, em Canaã terra, receber a bênção e não maldição.)
I. acontecimentos narrados nesta revisão histórica (1: 6-3: 29)
A. A viagem de MT. Horebe a Cades-Barnea (1: 6-19)
Em Mt. Horeb, cerca de 39 anos antes, Deus ordenou aos israelitas que
deixar Mt. Horeb e sair para o Monte dos amorreus (Canaã terra) e possuir
esta terra, uma terra que Deus lhe havia prometido dar aos patriarcas judeus e
à sua descendência depois deles. Pouco antes de este comando para deixar
Horebe, Deus através de Moisés teve, por causa da bênção numérica da
descendência de Abraão, nomeado governantes subordinados e juízes sobre o
povo para ajudar Moisés na decisão e julgar as pessoas. Os juízes foram
instruídos a julgar com retidão, como representantes de Deus (Moisés agora
narra esta designação dos governantes e juízes para lembrar aos israelitas que,
após sua [Moisés] partida, eles vão ter, não só um chefe régua e juiz, Josué,
mas também governantes subordinados e juízes, para guiá-los).
Os israelitas, em seguida, deixou Horeb e viajou para o norte através do
deserto para Cades-Barnea, a saída Sul da Palestina.
B. REBELIÃO em Cades-Barnea (1: 20-45)
Em Cades, Moisés exortou os israelitas de entrar e possuir a terra da
promessa, assegurando-lhes que a terra era deles para a tomada. Mas, a pedido
dos israelitas, a invasão de Canaã foi adiada até espiões foram enviados para
espiar a terra. Quando os espias voltaram com um relatório de que a terra era
boa, mas possuído por gigantes, os israelitas se rebelaram contra o
mandamento de Deus , 1:26, falsamente acusado Deus , 1:27, e recusou-se a
acreditar que Deus , 01:32. Por causa deste pecado de três vezes do povo,
Deus em ira jurou que não um dos então atuais soldados de Israel, senão
Calebe e Josué, nunca iria ver a terra prometida. Mas em misericórdia pacto,
Deus assegurou aos israelitas que Caleb, Josué, e a segunda geração dos
israelitas deserto iria entrar e possuir a terra.
Moisés aqui menciona que 38 anos mais tarde, ele também, por causa do
seu pecado, foi excluído de entrar na terra, Josué ser escolhido como seu
substituto e como a pessoa que iria liderar a nova geração de israelitas em
Canaã.
Depois que Deus pronunciou Sua maldição sobre os incrédulos israelitas,
ordenou-lhes que façam sua viagem para o deserto, mas os israelitas, na
esperança de escapar do juízo divino pronunciado sobre eles, mais uma vez se
rebelou contra o mandamento de Deus e presunçosamente subiu contra os
amorreus, em Canaã, mas foram desastrosamente derrotado. Os israelitas
derrotaram voltou a Cades e choraram perante o Senhor, na esperança de que
Deus iria levantar Sua maldição pronunciada a partir deles, mas Deus não
ouviram a seus gritos, para os israelitas haviam se rebelado contra Deus dez
vezes desde que deixou o Egito, Num. 14h22min de cálice da ira de Deus e
tinha sido preenchido. Nada poderia mudar de idéia.
C. Os trinta e oito anos de peregrinação no deserto (1:46; 2: 1)
Estes dois versículos nos dizem que, depois de sua derrota nas mãos dos
amorreus, a morada israelitas em Cades por muitos dias e, em seguida, teve a
sua viagem para o deserto e cercaram Mt. Seir por muitos dias. Para além
desta última afirmação, os 38 anos de peregrinação no deserto são passados
em silêncio. Eles foram desperdiçados anos.
D. o adiantamento à RIVER ARNON (2: 2-23)
Como os 38 anos de peregrinação no deserto, chegou ao fim, Deus
ordenou aos israelitas que vire para sul e para contornar a terra de Edom e não
se meter com os edomitas como eles passaram através de suas fronteiras, mas
para pagá-los para a comida e bebida consumida a partir de suas terras (Deus
assegurou-lhes que Ele iria fornecer o dinheiro necessário para a compra deste
alimento e água, 2: 7). Depois que os israelitas passaram a-Edom, Deus
ordenou-lhes para contornar a terra de Moabe, pois Deus havia despossuídos
uma raça gigante que tinha antigamente possuíram a terra de Moab e tinha
dado este território para os moabitas por herança, assim como Deus havia
destruído outra raça de gigantes e tinham dado o seu território para os
edomitas por herança. Então, Deus ordenou aos israelitas para atravessar o
ribeiro de Zerede e os israelitas fizeram, exatamente 38 anos depois de terem
deixado Cades-Barnea.Como os israelitas contornado os moabitas e se
aproximou da terra dos amonitas, Deus ordenou-lhes para contornar esta terra,
porque Deus tinha despossuídos uma raça de gigantes e tinha dado esta terra,
para os amonitas por herança (versículos 10-12 , 20-23 são inseridos para
lembrar aos israelitas que Deus soberanamente determina os destinos e posses
de todos os povos e nações, por isso, se Ele nos tempos passados corridas
despossuídos de gigantes para que pudesse dar seus territórios para os povos
não-aliança, como os edomitas, os moabitas, e os amonitas, com certeza Ele
vai desapropriar os gigantes de Canaã e dar seu território aos
Seus aliança povo, Israel, de acordo com a Sua promessa.
E. A conquista do EAST TERRITÓRIOS DO JORDÃO (2: 24-3: 11)
Quando os israelitas alcançaram o rio Arnon, o Senhor ordenou-os a
atravessar este rio e para conquistar e possuir o território dos amorreus, rei
Siom (cuja capital era Hesbom, 02:24, e cujo território alcançado a partir do
rio Arnon ao Rio Jaboque, 02:36;. Num 21:24), um território que tinha
recentemente tirado os amonitas e os moabitas (amorreus, alguns dos quais
haviam derramado sobre o Jordan de Canaã em Transjordania, eram um povo
cuja taça de iniqüidade foi completo, Gen. 15:16, um povo decretadas por
Deus para ser destruído e suas terras possuídas pelos israelitas, 7: 1-5. Ambos
Seon e Og, rei de Basã, foram reis amorreus, Deus ordenou aos israelitas para
destruí-los e possuem seus territórios).
Deus prometeu a Israel que a partir do dia em que ela atravessou o Arnon,
Ele colocava um medo de Israel sobre todas as nações com as quais Israel
viria a entrar em contato.
Moisés pediu permissão de Siom, para passar pelo seu território, mas
Siom, se recusou a dar-lhe permissão (visto que Deus endureceu o seu
coração, apresentando a ele justas demandas e, em seguida, negando-lhe a
graça de dizer "sim"). Então, Deus ordenou aos israelitas para conquistar a
terra de Siom, pela força e os israelitas feriram Siom e seu povo e capturou
todas as suas cidades (destruindo os homens, mulheres e crianças de cada
cidade, mas que tomam para si a presa e os despojos de cada cidade). Os
israelitas não cruzar o braço superior do Jaboque para o território dos
amonitas, para que Deus lhes havia proibido a conquistar e possuir a terra dos
amonitas.
Em seguida, os israelitas se mudou para o norte e Og, o gigante rei
amorreus da parte da Gilead situada a norte do rio Jaboque e da terra de Basã
até Mt. Hermon, veio contra eles com seus exércitos. Os israelitas, a certeza
da vitória por Deus, derrotado Og e seus exércitos e feriu cidades de Og e seus
povos (como eles tinham ferido cidades de Siom, com seus povos), novamente
reservando para si a presa e os despojos das cidades ferido.
Então, os israelitas conquistaram toda a região oriental do Jordão, desde o
rio Arnon, no sul de Mount Hermon, no norte (exceto para as terras que Deus
proibiu-os para entrar).
F. A atribuição dos vencidos Transjordânia TERRITÓRIOS às duas
e meia TRIBOS (3: 12-20)
Porque os territórios conquistados Transjordânia eram pastagens ideais,
dois e meio das doze tribos de Israel, que eram rico em gado, pediu a Moisés
para dar-lhes estas terras por herança. Moisés deu metade da tribo de
Manassés, ex-território de Og (todos Gilead norte do Jaboque e todos Basan),
e ele deu as tribos de Gade e Rúben, o antigo território de Siom (a terra entre o
Arnon e Jaboque) , o território da tribo de Gade sendo norte da de Rúben.
Estes territórios foram dadas para os dois tribos e meia, desde que os
homens da luta dessas tribos primeira ajudar os seus irmãos, os homens que
lutam das outras nove e meia tribos, na conquista de Canaã antes que eles, os
homens da luta de as duas e meia tribos, voltou a Transjordania para desfrutar
de sua herança lá.
G. ordem de Moisés a Josué (03:21, 22)
Moisés ordenou a Josué não temer os reis de Canaã, para a obediência dos
israelitas daria para Josué e os filhos de Israel a vitória sobre os reis de Canaã
apenas como o passado obediência dos israelitas tinha dado a Moisés e aos
filhos de Israel a vitória sobre o reis de Transjordania.
H. NEGAÇÃO DE DEUS DE O pedido de Moisés (3: 23-29)
Em testemunhar a conquista da Transjordânia e de atribuição de seu
território para as duas tribos e meia, Moisés tinha testemunhado posse do
penhor da sua herança de Israel. Moisés, depois de ter visto o início da
bondade de Deus e Sua grandeza, pediu permissão de Deus para passar o
Jordão para que ele pudesse testemunhar a conquista da própria Canaã. O
Senhor, em resposta a Moisés: (1) a falar-lhe não mais sobre esse assunto; (2)
a subir Mt. Pisga e ver a terra de Canaã antes de morrer; e (3) a cobrar e
incentivar Josué, pois ele vai levar o povo de Israel sobre o Jordan e fazer com
que eles herdarão a terra de Canaã.
II. As exortações e advertências Com base nesta revisão histórica (4: 1-
40)
A. A exortação à obediência (4: 1)
"Portanto (maldição desde desobediência passado trouxe e obediência
passado trouxe bênção), harken e obedecer os mandamentos de Deus que eu
estou ensinando-lhe que você pode viver (e não perecer) e que você pode
entrar e possuir a terra prometida".
B. a advertência contra ALTERAR LEIS DE DEUS (4: 2)
Deus chamou Israel (e Ele nos chama), não alterar (para adicionar ou tirar)
Suas leis, mas a obedecê-los.
C. o lembrete das conseqüências da desobediência e
OBEDIÊNCIA (4: 3, 4)
Os israelitas que tinham seguido a Baal-Peor tinha sido destruído, mas
aqueles que haviam se agarrado ao Senhor estavam ainda vivos, Números,
capítulo 25. auditores de Moisés tinha recentemente testemunhado essas
conseqüências.
D. O apelo à obediência às leis DEUS em Canaã (4: 5-8)
Moisés tinha transmitido as leis de Deus para os israelitas que eles possam
fazê-las na terra prometida. Se o fizerem praticar essas leis em Canaã, as
nações vizinhas vai olhar para eles como um sábio e um entendimento de
pessoas que têm acesso constante a Deus pelas bênçãos necessárias porque
eles mantêm suas leis justas. Assim, essas nações serão provocou a submeter-
se a Deus e Suas leis que eles também podem receber a bênção.
E. O AVISO contra o esquecimento (4: 9-14)
Os israelitas não se deve esquecer as coisas que eles têm visto com os
olhos (revelações históricas do próprio Deus), mas eles devem ter o cuidado
de lembrar essas coisas e para ensaiar a seus filhos. Especialmente eles devem
lembrar a revelação histórica de Deus dado a eles no Monte Sinai quando
saíram do Egito. Há no Sinai, do meio das nuvens, escuridão e fogo (símbolos
de santidade, a majestade de Deus, e poder), Deus falou os Dez Mandamentos
para os israelitas (Mais tarde, ele escreveu estes mandamentos em duas tábuas
de pedra) e ordenou a Moisés que ensinar aos israelitas mandamentos
auxiliares que eles estavam a observar quando eles entraram em Canaã
terra. Estas leis (os Dez Mandamentos e os mandamentos auxiliares) foram
dadas para que os israelitas temem a Deus e ensinar a seus filhos a temer a
Deus.
F. O AVISO contra a idolatria (4: 15-40)
. 1 Israel é advertido contra todas as formas de idolatria (4: 15-
20)
Para ensinar a Israel para não fazer imagens dele, Deus no Monte tinha
revelado aos israelitas não similitude de Si mesmo. Ora, Moisés adverte os
israelitas contra adorar imagens de escultura (o trabalho de homens mãos),
4: 16-18, e contra adorando as hostes do céu (o trabalho de de Deus mãos),
04:19. Israel é a herança de Deus e ela vai corrupto ela mesma se
transforma à adoração de ídolos, 4:16, 20. Ela vai anular a finalidade para
a sua eleição.
. 2 Israel é avisado de esquecer sua aliança com Deus (4: 21-24)
Moisés, por causa do seu pecado, não pode entrar na terra de Canaã,
mas os israelitas vão passar o Jordão e possuirão a terra. Desde Moisés
não estará com eles em Canaã para vigiá-los, ele avisa que na terra eles
não estão a esquecer a sua aliança com os ídolos a Deus e adorá, porque
Deus é um Deus ciumento e um fogo consumidor.
. 3 Israel é advertido das conseqüências da idolatria (4: 25-31)
Moisés avisa os israelitas que, se eles se voltam para a adoração de
ídolos, depois de terem sido um longo tempo na terra, Deus vai retirá-los
da terra e espalhá-los entre as nações para onde eles se tornarão poucos em
número e será entregue a adoração de ídolos.
No entanto, mesmo que eles estão dispersos, se eles vão voltar para
Deus, buscá-Lo de todo o coração, e se tornar obedientes a Ele, eles vão
encontrá-lo, pois Deus irá mostrar-lhes misericórdia por causa das
promessas de aliança feitas a seus pais.
. 4 Israel é lembrada de sua obrigação especial de servir a Deus
e não ídolos (4: 32-40)
. a A dupla revelação sem precedentes de Deus para o povo
de Israel (4: 32-34)
(1) Em obras, Deus fez uma revelação inédita de Si mesmo -
Deus se revelou aos israelitas como o verdadeiro Deus,
entregando-los do Egito através do Mar Vermelho.
(2) Em palavras, Deus fez uma revelação inédita de Si
mesmo -Deus se revelou aos israelitas como o verdadeiro Deus
falando para eles a partir de Mt. Sinai.
b. A finalidade para a dupla revelação sem precedentes de
Deus para o povo de Israel (04:35) -Ele foi feito para que os
israelitas sabem que o Senhor é Deus e não há outro.
c. A resposta adequada à dupla revelação sem precedentes
de Deus para o povo de Israel (04:39, 40) -Os israelitas devem
reconhecer a Jeová como o único Deus verdadeiro, guardamos os seus
mandamentos, e se abstenham de idolatria, para que pudessem
viver bem e longa na terra da promessa prestes a ser dado a eles por
Deus.
III. A continuação deste revisão histórica (4: 41-43)
Moisés foi pedindo obediência e agora ele dá um exemplo pessoal de
obediência. Em obediência ao mandamento de Deus, Num. 35: 9-34, Moisés
nomeia três cidades de refúgio, Bezer, Ramote, e Golan, todas essas cidades
sendo localizado nos territórios recém-conquistados Transjordania.

PARTE TRÊS As estipulações (leis) da aliança renovada (4: 44-26: 19)


(De acordo com o padrão encontrado na maioria dos tratados de suserania antigos,
tratado de Deus [aliança] com Israel no Sinai e Sua renovada tratado com Israel nas
planícies de Moab tem uma secção central vital que contém as estipulações ou obrigações
da aliança. Assim como o estipulações dos antigos tratados de suserania foram
atualizados quando os tratados foram renovadas, mesmo assim as estipulações da aliança
do Sinai são atualizados quando a aliança é renovada perto de Bete-Peor. As estipulações
são recitados, esclareceu, ampliado e modificado para atender a nova e novas condições
que enfrentam Israel neste momento. Note-se que em tratados de Deus com Israel, como
em todos os tratados de suserania conhecidos da época, as estipulações proceder a partir
do geral para o específico . Aqui no renovado tratado de Deus com Israel,
os gerais estipulações são definidas adiante nos capítulos 5-11, enquanto
os específicos estipulações estão estabelecidas nos capítulos 12-26.
Antes as estipulações são dadas nos capítulos 5-26, nos é dado um prefácio para as
estipulações em 4: 44-49. Neste prefácio, somos informados a respeito de três coisas:
(1) O conteúdo dos seguintes estipulações [eles são feitos de testemunhos, estatutos, e os
juízos de Deus, que juntos são chamados de "a lei"]; (2) o lugar da entrega dos seguintes
estipulações [que são dadas perto de Bete-Peor em que parte do Transjordania
anteriormente possuído por Siom, rei de Hesbom]; e (3) o tempo da entrega dos seguintes
estipulações [que são dadas após a conquista do Transjordania pelos israelitas e um curto
período de tempo antes da morte de Moisés].)
I. as estipulações conhecida como "a dez mandamentos" (Capítulo 5)
A. FUNDO à atualização dos Dez Mandamentos (5: 1-5)
. 1 mandamentos de Deus estão a ser ouvido, aprendido,
mantido, e feito (5: 1) -Moisés chamado todo o Israel, para que
pudessem ouvir os mandamentos de Deus ensaiada, que eles
possam aprendê-los , mantê- los (lembre-los), e fazê -los (praticá-los).
.2 mandamentos de Deus foram dadas pela primeira vez como
parte de um pacto (5: 2) -Este aliança foi feita em Mt. Horeb, quarenta
anos anteriores.
. 3 mandamentos de Deus são dadas a todo o povo de Deus (5:
3) -A aliança que contém mandamentos de Deus foi feita, não só com a
geração de israelitas que estavam no Horeb, mas também com a geração
de israelitas que se diante de Moisés no planícies de Moab.
. 4 mandamentos de Deus foram dadas diretamente ao povo (5:
4, 5) -Os Dez Mandamentos (o resumo dos mandamentos morais de Deus)
foram ditas por Deus diretamente ao povo de Israel. Os mandamentos
auxiliares, ditas mais tarde, foram ditas indiretamente para o povo, através
de Moisés como mediador.
B. atualização dos DEZ MANDAMENTOS (5: 6-21)
(Esses mandamentos foram primeiramente dada em Horebe e são
registrados em Êxodo, capítulo 20. Moisés agora reafirma que eles podem ser
feitos uma parte da aliança renovada sendo feito com Israel nas planícies de
Moab.
Note-se que o preâmbulo dos Dez Mandamentos, 5: 6, identifica o autor
desses mandamentos e Seu direito de dar-lhes. Observe também que os quatro
primeiros desses mandamentos têm referência a deveres do homem para com
Deus e que os restantes seis mandamentos têm referência a deveres do homem
para com o seu próximo ).
. 1 O primeiro mandamento - "Não terás outros deuses diante de mim"
(5: 7) -Este mandamento proíbe o reconhecimento de, a adoração de, ou a
inclusão de, outros deuses além de Jeová.
. 2 O segundo mandamento - "Não farás ti imagem de escultura" (5: 8-
10) -Este mandamento proíbe a entrega da adoração e culto devido a Deus
para imagens. Os resultados de culto falso e verdadeiro são transmitidos
aos nossos posterities.
3. O terceiro mandamento - "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus
em vão "(05:11) -Este mandamento proíbe perfídia,
perjúrio e palavrões . Nós não somos de nos chamar pelo nome de Deus e
depois não fazem nenhum esforço para viver a vida santa associado a este
nome.
4. O quarto mandamento - "santificar o dia de sábado" (5: 12-15) -O
observância deste mandamento chamado à memória a conclusão da velha
criação, Exo. 20:11, e a libertação de Israel da escravidão do Egito,
Deut. 5:15.Além disso, ele deu ao homem, os seus servos, e seus animais
um dia de descanso dos seus trabalhos físicos.
. 5 O quinto mandamento - "Honra teu pai e tua mãe" (05:16) -Este
demandas mandamento que as crianças o respeito, obedecer e (quando
necessário) apoiar financeiramente, seus pais. A promessa de bem-estar e
da duração do dia é dado para aqueles que observam esse mandamento.
6. O sexto mandamento - "Não matarás" (5:17) -Este mandamento
proíbe, não as execuções legais , mas assassinato . O Novo Testamento
ensina que o ódio entretido no coração é assassinato, Matt. 05:21, 22, 1
João 3:15.
. 7 O sétimo mandamento - "Tu não cometerás adultério" (5:18) -Este
mandamento proíbe todos os usos antinaturais, pervertidos, e ilícitas de
sexo. Ela proíbe o cometimento desses atos proibidos até mesmo em
nossos pensamentos, Matt. 5: 27-30.
. 8 O oitavo mandamento - "Não furtarás" (5:19) -Este mandamento
proíbe o roubo em todas as suas múltiplas formas.
9. O nono mandamento - "Não dirás falso testemunho" (5:20) -Este
mandamento proíbe especificamente falso testemunho em tribunais de
justiça, mas também claramente proíbe todas as formas de mentira
(voluntariamente em agir, falar ou escrever uma inverdade para o
propósito de enganar).
. 10 O décimo mandamento - "Não cobiçarás" (5:21) -Este mandamento
proíbe desejos, mesmo erradas. Em Deuteronômio a palavra "campo" é
adicionado à lista de objetos proibidos de cobiça encontrados em
Exo. 20:17. Por quê? Porque Israel está prestes a entrar em uma existência
estabelecida, e não mais viver uma vida nômade.
C. RESUMO NATUREZA DOS DEZ MANDAMENTOS (05:22)
Deus falou os Dez Mandamentos a partir da montagem de todos os
israelitas com uma grande voz, sem acrescentar mais nada. Mais tarde, ele
falou outros mandamentos a Moisés, mas eles são apenas elaborações da ten.
D. A gravação do DEZ MANDAMENTOS (05:22)
Deus em primeiro lugar falou -los e, em seguida, mais tarde escreveu -as
em duas tábuas de pedra.
E. A provisão para elaboração do DEZ MANDAMENTOS (5: 23-31)
O povo de Israel, com medo de morrer, se assistiu a uma outra
manifestação da glória e da grandeza de Deus e ouviu novamente a voz, pediu
a Moisés para mediar a eles qualquer outra revelação da vontade de Deus,
concordando em fazer a vontade de Deus, como foi revelado por Ele para eles.
Deus colocou Sua aprovação a pedido do povo para a mediação de todas
as revelações futuras de sua vontade e sobre a sua determinação em fazer a
Sua vontade (mas como bom Deus sabia que eles não iriam manter suas leis,
5:29), de modo que Deus pediu a Moisés a permanecer em Sua presença para
que ele pudesse ouvir e mediar às pessoas leis subsidiárias de Deus,
elaborações dos Dez Mandamentos.
F. O APELO DE MOISÉS para a observância dos Dez
Mandamentos (e todos os outros mandamentos de Deus) (05:32, 33)
Os israelitas (nas pessoas de seus pais) prometeu obediência ao
Mt. Sinai. Ora, Moisés exorta-os a dar essa obediência que eles
possam viver, viver bem , e viver muito tempo na terra que eles estão
prestes a possuir.
II. A estipulação conhecido como "o grande mandamento" (capítulos 6-
11)
A. prefácio do grande mandamento (6: 1-3)
. 1 A proclamação dos mandamentos de Deus (6: 1) -Moisés aqui
anuncia que está indo para proclamar mandamentos auxiliares de Deus
para as pessoas, mas ele realmente não proclamar-los até que chegamos ao
capítulo doze, onde a declaração destes mandamentos, estatutos , e
julgamentos começa.
.2 A resposta adequada a um conhecimento dos mandamentos
de Deus (6: 1, 2) -As pessoas devem temer a Deus e guardar (observar,
fazer) os Seus mandamentos .
3. A recompensa para guardar os mandamentos de Deus (6: 2,
3) -Os israelitas vai crescer numericamente, eles vão viver uma vida feliz,
e eles vão viver uma vida longa.
B. A declaração do Grande Mandamento (6: 4, 5)
1. Este mandamento é um mandamento de amar -Jehovah é o
nosso Deus e Ele é o único Deus verdadeiro, portanto, devemos amá-Lo
com todo o nosso coração, alma e força.
2. Este mandamento é uma parte de "The Shema " -Para muitos
séculos, os judeus pediram 6: 4-9 "O Shema" (em hebraico, "ouvir"). Eles
contam esta passagem da Escritura para ser a passagem mais importante
de toda a Escritura e aceitá-la como a confissão central de sua fé. Eles
ensinam seus filhos a memorizá-lo, eles abrem seus serviços na sinagoga
com a citação do mesmo, e eles próprios exercer duas vezes por dia na
repetição do mesmo.
. 3 Este mandamento é por Jesus chamado de "o grande e
primeiro mandamento " (Mateus 22: 37-40.) -Jesus diz que toda a lei
se dependura este mandamento e um mandamento companheiro, "Amarás
o teu próximo como a ti mesmo." O Grande Mandamento resume os
quatro primeiros dos Dez Mandamentos (que lidam com os deveres do
homem para com Deus), enquanto o companheiro mandamento resume os
últimos seis dos Dez Mandamentos (que lidam com os deveres do homem
para com o seu próximo).
C. as exortações COM BASE NO grande mandamento (6: 6-11: 32)
. 1 A primeira exortação - "Ensina as leis de Deus para os seus filhos"
(6: 6-9)
O povo de Israel deve ter as leis de Deus em seus corações,
diligentemente ensiná-los a seus filhos (o que não é da responsabilidade
dos professores de escola pública), a conversa deles continuamente, ligá-
los em suas testas e mãos, e gravá-los em cima de seus umbrais e portões.
. 2 A segunda exortação - "Não se esqueçam de Deus quando você
prosperar, mas manter a temer e servi-Lo" (6: 10-13)
Os israelitas estão a tomar cuidado para que a prosperidade dado a eles
como um presente faz com que eles se sentem auto-suficiente e não vejo
necessidade de Deus em suas vidas. Pelo contrário, eles devem manter em
que o temem e servi-lo. Jesus citou o versículo 13 na superação de uma
das tentações do deserto de Satanás, Matt. 4:10.
3. A terceira exortação - "Não vá após os deuses as nações em redor de
vós" (06:14, 15)
Deus é um Deus ciumento e sua ira pode destruir os israelitas se eles
adorar e servir a outros deuses.
. 4 A quarta exortação - "Não tentar a Deus, mas diligentemente guarda
os seus mandamentos" (6: 16-19)
Os israelitas não estão a tentar a Deus (pô-lo à prova, torná-lo provar a
Sua presença e Seu poder), mas são para manter diligentemente os
mandamentos de Deus e depois vê-lo a cumprir suas promessas a
eles. Jesus citou o versículo 16 em superar outra tentação do deserto de
Satanás, Matt. 4: 7.
. 5 O quinto exortação - "Explique o significado eo propósito dos
mandamentos para os seus filhos" (6: 20-25)
Quando seus filhos perguntar-lhes o significado dos mandamentos de
Deus, os israelitas estão a explicar que Deus graciosamente e
poderosamente os tirou da escravidão do Egito para que pudesse trazê-los
para a terra da promessa e que Ele lhes ordenou que o temem e guardamos
os seus mandamentos para seu próprio bem, para que pudessem justos
diante dEle.
6. O sexto exortação - "Você é destruir totalmente os povos das sete
nações de Canaã para que não levá-lo à idolatria" (7: 1-6)
Os israelitas não estão a mostrar misericórdia para com os cananeus,
fazer convênios com eles, ou fazer casamentos com eles, mas são para
destruí-los, seus ídolos, seus altares de ídolos totalmente, e seu ídolo
bosques. Por quê? Porque se eles poupar os cananeus, que, através de sua
influência maligna e através de casamentos com os israelitas, vai levar os
israelitas na idolatria e assim causar Deus para destruir os israelitas como
um povo (que perderam a sua santidade e de ter anulado a finalidade para
a sua vocação ).
. 7 A sétima exortação - "Tu guardar os mandamentos do Senhor" (7: 7-
15)
Os israelitas devem guardar os mandamentos de Deus:
. uma vez que Deus espera que Seu povo redimido para
retribuir o seu amor e guardamos os seus mandamentos (7:
7, 8) -Deus não escolheu os israelitas e entregá-los para fora do Egito
por causa de seu número, mas porque Ele soberanamente os amava e
porque Ele propôs para manter as promessas feitas aos seus
pais. Portanto, Deus espera que os israelitas para retribuir o seu amor e
guardamos os seus mandamentos.
b. Porque Deus explosões aqueles que O odeiam e quebrar
os seus mandamentos (7: 9-11) -Deus na fidelidade mostra
misericórdia para com aqueles que o amam e guardam os seus
mandamentos, mas Ele mostra ira para aqueles que O odeiam e
quebrar os Seus mandamentos.
c. Porque Deus abençoa aqueles que o amam e guardam os
seus mandamentos (7: 12-15) -Se os israelitas os mandamentos de
Deus, Deus vai mostrar a sua misericórdia aliança com eles. Ele vai
abençoá-los acima de todos os povos da fecundidade (em crianças, em
bovinos, bem como nos produtos do campo) e Ele vai manter os males
do Egito a partir deles.
. 8 O oitavo exortação - "Tu consumir todos os cananeus e não ter medo
deles" (7: 16-26)
a. " Tu consumi-los " (07:16, 25, 26)
Os israelitas estão a destruir os cananeus, sem sentir pena deles e
estão a queimar as imagens esculpidas dos cananeus, sem qualquer
recuperação do ouro ou prata sobre eles. Se eles poupar os cananeus ou
dos seus ídolos, eles serão enredados em idolatria.
b. " Não terás medo deles " (7: 17-24)
(1) Porque Deus há de fazer para o povo de Canaã o que ele
fez ao povo do Egito (7: 17-19) -Se os israelitas vão lembrar a
manifestação do poder de Deus sobre Faraó e os egípcios, não
temerão os povos de Canaã por Deus manifestará esse mesmo
poder contra os cananeus.
(2) Porque Deus vai enviar "a hornet" amongTaberah, em
Massá, e em os cananeus (07:20) -Veja Exo. 23:28 e
Josh. 24:12. "A hornet" pode ter referência ao marimbondos
literais ou pode ter referência a algum desconhecido para nós
significa de destruição.
(3) Porque Deus irá expulsar os cananeus "pouco a
pouco " (7:21, 22) -Deus, que está entre os israelitas, promete
colocar para fora ou matar os cananeus gradualmente, pois se Ele
fez isso tudo de uma vez, os israelitas não seria suficientemente
numerosos para preencher o vácuo e as feras se aumentar e tornar-
se uma ameaça.
(4) Porque Deus vai entregar os cananeus e os seus reis
para os israelitas (07:23, 24) -Então nenhum homem será capaz
de se levantar contra os israelitas.
9. A nona exortação - "Não se torne orgulhoso, auto-suficiente, e
esquecido de Deus" (Capítulo 8)
a. A exortação dada aos israelitas nas planícies de Moab (8:
1)
Moisés exorta os israelitas a obedecer os mandamentos de Deus,
quando eles entrarem na terra de Canaã. Se os israelitas guardar todos
os mandamentos da aliança renovada, eles vão viver, multiplicar e
possuir a terra da promessa.
. b As lições ensinadas os israelitas no deserto (8: 2-5)
(1) Deus lhes ensinou a lição de humildade (8: 2, 3) -Deus
conduziu deliberadamente os israelitas para fora em um desolado,
deserto árido, onde não tinha meios de suporte físico não ser a fé, a
fé que Deus iria suprir suas necessidades de acordo com suas
promessas. É humilhante saber que nossa própria vida é totalmente
dependente de Deus para a sua manutenção, Atos 17:28.
(2) Deus lhes ensinou a lição de confiança (8: 3, 4) -Deus
ensinou aos israelitas que "o homem não vive só de pão, mas de
toda palavra que procede da boca do Senhor vive o homem", que é,
a vida do homem não é sustentada por pão, mas de crer e obedecer
aos mandamentos de Deus. Os israelitas, ao entrar no deserto, não
foram ao desespero por causa de uma falta de comida natural, mas
eles estavam a obedecer os mandamentos de Deus e então confiar
nele para o alimento . O Senhor fez, através de milagres contínuos,
de abastecimento não só as suas necessidades alimentares, mas
também todas as suas outras necessidades físicas. Eles deveriam
ter aprendido a não confiar em fontes visíveis de alimentos para a
continuação da vida, mas na vida Deus que vive sempre para
cumprir Suas promessas e dar-nos ricamente todas as coisas para
apreciar, 1 Tim. 6:17.
(3) Deus lhes ensinou a lição da obediência (8: 2, 5)
Na pobreza do deserto, Deus estava testando os israelitas para
ver se eles iriam obedecer e confiar nele, na ausência de todos os
suprimentos visíveis das necessidades da vida, 8: 2. Quando eles
deixaram de obedecer e confiar nele na ausência desses
suprimentos, Deus castigou que eles possam aprender a fazê-lo, 8:
5.
. c Os perigos que enfrentam os israelitas na terra (8: 6-17)
Eles estão deixando a pobreza do deserto e está prestes a entrar na
abundância de terra de Canaã (versículos 7-9 descrevem essa
abundância). Quando eles são preenchidos com as bênçãos de Canaã,
eles serão confrontados com dois perigos:
(1) Eles vão ser confrontados com o perigo de esquecer o
seu Deus (em não manter os Seus mandamentos) (08:11) -
Quando nós prosperar, existe o perigo de que vamos ver não há
necessidade de obedecer a Deus. Nós parecem estar se dando
muito bem sem ele.
(2) Eles vão ser confrontados com o perigo de se tornar
orgulhoso, rebelde e auto-suficiente (8: 12-17) -Eles estará
em perigo de esquecer as lições de humildade, obediência e
confiança ensinou-los em suas experiências no deserto e de tornar-
se levantado em seus corações, acreditando que eles próprios são
os autores de sua riqueza recém-chegado.
d. A regularidade dos israelitas na terra (8: 6, 10, 18)
Quando eles se tornam próspero na terra, eles não devem se
esquecer de Deus e tornar-se orgulhosos e auto-suficientes, mas:
(1) Eles devem bendizer a Deus para dar-lhes uma terra boa
tal (8:10)
(2) Devem lembrar-se de que toda a riqueza não é em última
análise, um produto de sua própria energia, mas é um
dom de Deus (8:18) -Deus deu aos israelitas o dom da riqueza
material para cumprir sua promessa a seus pais.
(3) Eles devem guardar os mandamentos de Deus, e
andares nos seus caminhos (8: 6) -Obedience é uma resposta
adequada a bênção.
e. A advertência dada aos israelitas na terra (08:19, 20)
Os israelitas são diferentes dos cananeus apenas na sua adoração e
culto do verdadeiro Deus. Se eles se esquecem do verdadeiro Deus e
voltar-se para a idolatria, eles serão destruídos como os idólatras
cananeus foram destruídos.
10. O décimo exortação - "Não se torne auto-justo" (9: 1-10: 11)
. a O breve retorno vitória dos israelitas (9: 1-3)
Logo os israelitas estão a atravessar o Jordão e conquistar nações
maiores do que eles próprios, as nações que possuem poderosas
cidades fortificadas e exércitos poderosos, que incluem muitos
gigantes. Os israelitas estão a entender que a vinda vitória não é deles ,
mas o Senhor .
. b As razões para a vitória dos israelitas (9: 4, 5)
O Senhor vai expulsar os cananeus e dar suas terras para os
israelitas, não por causa da justiça dos israelitas , mas por causa da
injustiça dos cananeus e por causa da promessa feita por Deus aos
pais dos israelitas .
c. O perigo de frente para os israelitas (9: 4, 5)
Eles vão estar em perigo de acreditar que Deus lhes deu a terra de
Canaã por causa de sua justiça (porque merecia este presente). No
capítulo 8, o perigo de frente para os israelitas era a de auto-
suficiência . Agora, no capítulo 9, o perigo é o da auto-justiça .
d. A indignidade dos israelitas (9: 6-10: 11)
(Agora, para comprovar a indignidade dos israelitas, Moisés, em
geral e, especificamente, cobra os israelitas com rebeliões passadas
contra o Senhor.)
(1) A taxa geral de rebelião (9: 6, 7)
"Vocês são um povo de dura cerviz." "Você tem sido rebelde
desde o dia em que você saiu do Egito até o dia de hoje." "Você
tem sido rebeldes contra o Senhor desde o dia em que te conheci,"
9:24.
(2) As taxas específicas de rebelião (9: 8-10: 11)
(A) Os israelitas haviam se rebelado em Mt. Horeb (9: 8-
21; 9: 25-10: 5; 10:10, 11)
Depois de Israel tinha entrado em uma relação de aliança
com o Senhor e tinha jurado fidelidade a Ele, Moisés subiu ao
monte a receber cópias das estipulações da aliança escritos em
duas tábuas de pedra. Mas enquanto estes comprimidos
estavam sendo escritos sobre a montanha, os israelitas estavam
quebrando cláusulas do convênio, no sopé da montanha por se
envolver em idolatria e imoralidade. Deus, depois de informar
Moisés do que estava acontecendo na base da montanha, pediu
que Moisés deixá-lo sozinho e Ele iria destruir o seu povo
rebelde e depois fazer de Moisés uma nação maior que a
destruiu. Quando Moisés, descendo do monte, viu a idolatria e
imoralidade do povo, ele quebrou as tábuas da aliança
(significando que a aliança do povo com Deus havia sido
quebrado) e destruiu o ídolo que eles tinham feito. Então
Moisés, por 40 dias e noites intercedeu para todo o Israel,
pedindo a Deus que, por amor do seu juramento e por amor do
seu nome, não destruir Israel. Deus escutou a seu apelo e pediu
que Moisés aparece diante dele com duas tábuas de
pedra. Após estes comprimidos Deus reescreveu as
estipulações da sua aliança com Israel e ordenou a Moisés para
consagrar estes comprimidos na arca da aliança. Assim, na
graça e pela intercessão de Moisés, Deus renovou sua aliança
com Israel e instruiu Moisés a deixar o monte e liderar seu
povo perdoados, para o lugar prometido a eles.
(B) Os israelitas haviam se rebelado em Taberá, em
Massá, e em Quibrote-Hatta-avah (9:22)
Ver Êxodo 17: 1-7 para o registro da rebelião de Israel em
Massá, e Números, capítulo 11, para o registro de rebelião
Israels em Taberá e em Quibrote-Hatta-avah.
(C) Os israelitas haviam se rebelado em Cades-
Barnea (09:23)
Lá, eles se recusou a acreditar que as promessas do Senhor
e havia se rebelado contra o mandamento de Deus para entrar e
conquistar a terra.
Assim, com a sua história de rebeldia, os israelitas não
devem acreditar que a sua vitória sobre os cananeus lhes é dado
como a devida recompensa por sua justiça, porque eles não têm
nenhum.
. 11 A exortação XI - "Guarda os mandamentos do Senhor vosso Deus" (10:
12-11: 32)
a. A exortação de guardar os mandamentos de Deus (10:12,
13)
Uma vez que Deus tem mostrado grande favor aos filhos de Israel,
apesar de suas rebeliões, o que deve ser a sua resposta? O que é que o
Senhor pede em troca? Ele espera que os israelitas temem, amá-Lo, a
pé em todos os Seus luays , e guarda os seus mandamentos .
b. As razões para guardar os mandamentos de Deus (10: 13-
11: 32)
(1) Os israelitas receberá bom se eles guardam os
mandamentos de Deus (10:13) -O observância dos
mandamentos de Deus traz boa para Deus e para nós.
(2) Os israelitas serão responder corretamente à graça de
Deus, se guardamos os seus mandamentos (10: 14-16) -
Deus, que é dono de tudo, de graça escolheu os filhos de Israel
como Seu povo exaltados, portanto, em sinal de gratidão deve
circuncidar o prepúcios de seus corações e obedecê-Lo.
(3) Os israelitas estará evitando a ira de Deus se
guardamos os seus mandamentos (10: 17-20) -Deus é um
Deus poderoso e um Deus imparcial, portanto, os israelitas devem
manter o seu mandamento de amar o estranho para Deus os julgará
se eles não o fazem (assim como Ele julgou os egípcios por
maltratar os israelitas enquanto eram estrangeiros no Egito).
(4) Os israelitas serão responder acertadamente à bondade
de Deus, se guardamos os seus mandamentos (10: 21-
11: 1) só -não que Deus preservá-los no Egito, mas também Ele
multiplicou grandemente-los enquanto eles estavam lá, portanto,
em gratidão deve obedecê-lo.
(5) Os israelitas irá evitar a ira de Deus e será forte a
possuir e ocupar a terra se eles guardam os
mandamentos de Deus (11: 2-9) -Os israelitas mais velhos
tinham sido disciplinado a temer a Deus através da sua observação
dos julgamentos de Deus sobre os egípcios no Egito, sobre o
exército do faraó no Mar Vermelho, e sobre si mesmos enquanto
viajavam pelo deserto. Por isso os israelitas devem temer a Deus e
guardamos os seus mandamentos que eles possam evitar a ira de
Deus e que eles podem ser fortes a possuir (conquista) e ocupar (e
não ser expulso) da terra da promessa.
(6) Os israelitas serão abençoados com chuva e
abundantes colheitas de se guardar os mandamentos de
Deus (10: 10-17) -A terra da Palestina não é uma terra cujas
colheitas dependem de irrigação (como é o caso do Egito), mas
uma terra cujas culturas depender de Deus está enviando a
quantidade adequada de chuvas no momento adequado. Se os
israelitas obedecer aos mandamentos de Deus, Deus vai enviar a
chuva como ele é necessário e quando for necessário . Se os
israelitas se afastam de Deus para adorar e servir ídolos, Deus vai
reter a chuva e os israelitas rapidamente desaparecerá da face da
terra.
(7) Os israelitas e os seus filhos terão suas vidas
prolongadas se eles guardam os mandamentos de
Deus (11: 18-21) -Eles devem manter as leis de Deus
constantemente diante de si e seus filhos e colocá-los em seus
corações (memorizá-los). Se eles fazem essas coisas, eles
certamente irão manter essas leis e então Deus irá prolongar suas
vidas.
(8) Os israelitas triunfará sobre os cananeus e possuir a
sua terra, se os mandamentos de Deus (11: 22-25) -Se eles
são obedientes às leis de Deus, Deus fará com que seus inimigos
para temê-los e assim por ser impotente diante deles. Os israelitas
irá destruí-los e, em seguida, possuir a sua terra.
(9) Os israelitas serão abençoados se eles guardam os
mandamentos de Deus (11: 26-32) o senhorio de -Jehovah
sobre Israel será dado a conhecer em qualquer abençoando-a para a
obediência ou em amaldiçoando-a por desobediência. Israel pode
escolher o caminho que ele vai se manifestar. Moisés em vigor
desafia Israel para escolher o caminho da obediência e bênção ao
invés da forma de desobediência e maldição.
Moisés comandos que depois Josué torna-se o novo líder de
Israel e depois de Israel entra a terra de Canaã, uma segunda
aliança cerimônia de renovação de ser promulgada em Siquém,
entre Mt. Gerizim e Mt. Ebal e que o desafio atual ser mais uma
vez dada a Israel. Veja o capítulo 27, para obter instruções
detalhadas sobre o cerimônia de renovação de convênio a ser
realizada após a entrada de Israel na terra.
III. As prescrições conhecido como "OS MANDAMENTOS auxiliar"
(capítulos 12-26)
(Nos capítulos 5-26, estamos estudando as estipulações da aliança renovada.
Tivemos as estipulações gerais conhecidas como "Dez Mandamentos", capítulo 5,
e a estipulação amplo conhecido como "O Grande Mandamento",capítulos 6-11.
Agora nos capítulos 12-26, temos as estipulações detalhados conhecidos como
"Os Mandamentos auxiliares" [mandamentos dados por meio de Moisés ao povo
de Israel, 05:31, depois de Deus ter falado os Dez Mandamentos diretamente a
eles, 04:33] Estas determinações dos capítulos 12-26 são freqüentemente
chamados de "O código deuteronômico" [mas estritamente falando, esses
capítulos não apresentam um código formal da lei, mas uma re-afirmação e uma
ampliação de leis já existentes, entrelaçada com exortações, advertências e
promessas ].
Estamos fazendo uma três vezes divisão desses estipulações conhecidos como
"Os Mandamentos auxiliares": (1) As leis sobre religião e de culto , 12: 1-16:
17; (2) as leis em matéria de justiça e retidão , 16: 18-21: 23; e (3) as leis que
regem a vida familiar e vida social, capítulos 22-26.)
A. As leis relativas a religião e de culto (12: 16/01: 17)
1. As leis relativas a um lugar central de adoração (capítulo 12)
a. A primeira lei - "Você deve destruir completamente locais de
adoração de ídolos os cananeus e tudo o que está relacionado com
eles" (12: 2, 3)
Se esta lei for obedecida, os israelitas não será tentado a adorar os
ídolos, nem para copiar as práticas religiosas usadas na adoração de
ídolos.
. b A segunda lei - "Você terá direito a um lugar central de adoração
(12: 4-14)
(1) O mandamento -Depois de Israel entra e conquista da terra de
Canaã, 00:10, os israelitas não são mais a oferecer sacrifícios em
vários lugares, 12: 8, mas eles estão a trazer os seus dízimos,
sacrifícios e oferendas a uma lugar, o lugar escolhido por Deus, e
não adorar e regozijar-se diante de Deus, juntamente com as suas
famílias.
(2) Os efeitos para o mandamento -Este mandamento é dado: (1)
que a unidade política pode ser mantida; (2) que a pureza da
adoração pode ser preservado, e (3) que a uniformidade de
adoração pode ser realizado.
(3) O cumprimento deste mandamento - "O lugar que o Senhor
teu Deus escolher" é o lugar escolhido por Deus para a arca da
aliança para descansar. É na primeira descansou em Betel , juízes
20:18, 26, 27, depois para Shiloh , juízes 18:31. Finalmente, nos
dias de Davi, que veio descansar permanentemente em Jerusalém ,
2 Sam. 6:17.
c. A terceira lei - "Animais não usados como sacrifícios podem ser
abatidos em casa" (12: 15-28)
Animais mortos como alimento para uma refeição comum pode ser
morto no local de sua residência. A estas refeições, tanto o
cerimonialmente limpo eo impuro pode comer, mas o sangue dos
animais sacrificados não é para ser comido, mas derramou no chão
(para a vida dos animais está no sangue e da vida pertence a Deus). Os
israelitas são para lembrar que eles não são para comer de seus
dízimos, votos, sacrifícios ou ofertas em casa, mas são para comer
destes apenas no local central do culto.
d. A quarta lei - "Você não deverá inquirir após os deuses das nações
de corte" (12: 29-31)
Os israelitas, depois de seus inimigos idólatras são cortados e
destruídos, não são para inquirir sobre a forma como esses povos
adoravam seus deuses. Se eles perguntarem após as práticas de culto
idólatra dos cananeus, eles serão tentados a copiá-los e, em seguida,
Deus vai desabafar sua ira sobre eles, por Ele odeia as práticas
religiosas abomináveis das nações. Os israelitas são de se contentar
com a adoração prescrita do verdadeiro Deus no santuário central.
e. A quinta lei - "Você deve fazer tudo o que eu te ordeno,
acrescentando nada a nem subtrair qualquer coisa de, os meus
mandamentos" (12:32)
Somos chamados, para não alterar as leis de Deus, mas sim,
para fazer -los.
2. As leis relativas ao tratamento de sedutores
religiosas (capítulo 13)
(Este capítulo trata o tratamento daqueles que tentam levar os israelitas
para longe de Deus à idolatria)
a. A primeira lei - "Você deve colocar à morte qualquer profeta que
tenta levá-lo para longe de Deus à idolatria" (13: 1-5)
Para testar o amor dos israelitas para Si mesmo, Deus permitirá
que os falsos profetas que surjam entre os israelitas que terão a
capacidade de prever o futuro, mas que vai incentivar os israelitas a
desviar-se de Deus para a adoração de ídolos. Os israelitas não são
para harken a esses profetas, mas são para colocá-los à
morte. Ninguém ou nada é transformá-los além de manter o primeiro e
segundo mandamentos.
b. A segunda lei - "Você deve pedra qualquer parente que incita-o a
afastar-se de Deus para o serviço de ídolos "(13: 6-11)
Se algum parente de sangue secretamente seduz um israelita para
servir um deus ídolo, o israelita não é a harken para o sedutor, nem ele
é a pena dele, poupá-lo ou escondê-lo, mas ele é para expô-lo e, em
seguida, levar o povo em apedrejá-lo. Esta ação drástica fará com que
os israelitas a temer seduzir seus irmãos na idolatria.
c. A terceira lei - "Você ferirá os habitantes de qualquer cidade
israelita que se desviam de Deus para a adoração de ídolos" (13: 12-
18)
Se o povo de Israel ouvir que os homens maus levaram os
habitantes de uma cidade israelita off na idolatria, eles são os
primeiros a determinar se o relatório ser verdade, e se é verdade, eles
estão a destruir completamente a cidade, seus habitantes, sua gado, e
seus outros despojos, tirando nada para si próprios. Se os israelitas
obedecer a esse mandamento, Deus vai desviar a sua ira, tem
misericórdia de Israel, e multiplicai-la numericamente.
3. As leis que promovem a separação dos povos pagãos em
torno de cerca de (14: 1-21)
(Nota, versículos 1, 2 e 21, que essas leis são baseadas no fato de que
os israelitas são o povo de Deus e são separados para Deus)
. a A primeira lei - "Você não deve cortar-se ou rapar a cabeça como
sinal de luto pelos mortos" (14: 1, 2)
Povo pactuado de Deus, o Seu povo separados, devem abster-se de
tais práticas pagãs.
b. A segunda lei - "Você não deve comer carne que é impuro" (14: 3-
20)
(1) Esta lei rotulado certos animais como sendo impuro e
impediu a comer da carne desses animais -Todos os
animais não clivar o casco e ruminando não eram limpos. Todos os
peixes não ter barbatanas e escamas eram impuros. Alguns
pássaros não eram limpas. Todos os répteis que voam não eram
limpos.
(2) Esta lei foi dada para fins de treinamento -A carne dos
animais "impuros" era não moralmente imunda ,
mas impuro (embora a carne de todos estes animais,
provavelmente, é insalubre ). Esta lei cerimonial foi projetado para
ensinar os israelitas que há uma diferença entre as coisas limpas e
sujas na moral reino. Esta e todas as outras leis de formação do
Antigo Testamento de Deus foi pregada a cruz de Cristo, Atos 11:
9; Gal. 4: 3-7; Colossenses 2: 14-23.
(3) Esta lei é um resumo, com algumas modificações,
devido ao novo ambiente de frente para os israelitas, de
uma lei mais antiga registrada em Levítico, capítulo
onze
. c A terceira lei - "Não comereis de tudo o que morre por si mesmo"
(14:21)
A carne desses animais era imundo povo santo de Deus, porque o
sangue não tinha sido drenada a partir dele. Os estrangeiros residentes
e estrangeiros pode comer esta carne, porque eles não eram um povo
santificado.Esta última é uma modificação de Lev. 17:15.
d. A quarta lei - "Você não deve ferver o cabrito no leite de sua mãe"
(14:21)
Esta prática foi proibida porque era uma parte da cerimônia de
culto pagão.
4. As leis relativas ao alívio dos pobres e os necessitados entre
os israelitas (14: 22-16: 17)
a. A primeira lei - "Você deve usar uma parte do dízimo anual para
uma festa comunitária no santuário central para que o seu agregado
familiar e os levitas dentro das tuas portas estão convidados" (14: 22-
27)
Uma parte do primeiro e dízimos, tanto da produção e os animais
do segundo ano "é para ser levado para o santuário central, onde uma
festa alegre, deve ser realizada antes do Senhor, uma festa para ser
comido pelo dizimista, sua casa, e o levitas da sua cidade. Se a
distância para o santuário central ser grande, então o dizimista pode
converter seu dízimo em dinheiro e levar o dinheiro para o lugar do
santuário central e lá comprar alguma comida que ele deseja para a
festa.
b. A segunda lei - "Você deve colocar até dízimo do terceiro ano
dentro das tuas portas para satisfazer as necessidades dos levitas, aos
estrangeiros, viúvas e órfãos dentro das tuas portas" (14:28, 29)
Dízimo do terceiro ano não é para ser levado para o santuário
central, mas é para ser armazenada no próprio cidade do dizimista para
o fornecimento dos pobres e necessitados da sua cidade. Se os
israelitas obedecer a esta ordem, o Senhor os abençoe em todas as
obras das suas mãos.
c. A terceira lei - "Você deve remeter todas as dívidas no fim de cada
ciclo sabático" (15: 1-11)
(1) O comando para a liberação de todas as dívidas (15: 1-
3) , o último ano de cada sete anos é ser um ano sabático, o ano de
todos os israelitas durante este ano são para cancelar a "libertação
do Senhor." todas as dívidas que lhes era devido por seus vizinhos,
seus irmãos israelitas. As dívidas com os israelitas por estrangeiros
não precisam de ser lançado (cancelado).
(2) O objectivo para a liberação de todas as dívidas (15: 4) -
A tradução centro-coluna diz "a fim de que não há mais pobres
entre você ser."
(3) A bênção prometida para a liberação de todas as
dívidas (15: 4b-6) -Se os israelitas obedecer a esse mandamento e
todos os outros mandamentos de Deus depois de entrar na terra,
eles Senhor irá abençoá-los com os seguintes resultados: (1 ) Eles
não terão pobre no meio deles; (2) eles vão emprestar para e não
contrair empréstimos de nações vizinhas; e (3) eles vão governar e
não servir sob as nações vizinhas.
(4) O aviso relacionado com o mandamento para liberar
todas as dívidas (15: 7-11) -Os israelitas mais prósperas não
estão a recusar-se a emprestar para seus vizinhos pobres, porque o
ano de lançamento está próximo, para isso, seria pecado, mas eles
estão a emprestar alegremente para eles, porque Deus em troca vai
abençoá-los em todos os seus trabalhos.
d. A quarta lei - "Você deve libertar todos os servos hebreus no sétimo
ano de sua servidão" (15: 12-18)
(1) O comando para o lançamento (15,12)
Todos os servos hebreus, sejam homens ou mulheres, que
voluntariamente se vendido como escravo a um hebreu por causa
da pobreza, estão a ser libertado da escravidão no sétimo ano de
sua servidão.
(2) O acompanhamento da liberação (15:13, 14)
Que o servo libertado pode ter os meios de começar a vida de
novo, um presente liberal para ele é para acompanhar a sua
libertação.
(3) O encorajamento para obedecer à lei de
libertação (15:15, 18)
(A) O israelita rico é lembrar que Deus o libertou da escravidão do
Egito, 15:15.
(B) Ele é lembrar que ele recebeu de seu servo hebreu um tempo
de serviço dobro do que ele teria recebido de um jornaleiro,
15:18, Isa. 16:14.
(C) Ele é lembrar promessa de bênção para ele se ele não obedecer
à lei de liberação, 15:18 de Deus.
(4) A isenção da lei de libertação (15:16, 17)
Um servo hebreu pode ser mantido se ele ama seu mestre e
indica que ele não quer que seja posto em liberdade. Neste caso,
ele deve receber a marca de um escravo do amor voluntário e é,
então, a ser o servo de seu mestre para sempre.
. e O quinto lei - "Você deve santificar todos os primogênito de seus
rebanhos ao Senhor" (15: 19-23)
Todos os primogênitos bovinos e ovinos machos devem ser
considerados como pertencentes ao Senhor. Aqueles sem defeito são
para ser sacrificado e comido no lugar do santuário central pelo
ofertante, a sua família, e os levitas da sua cidade, 14:23; 15:20. Todos
os primogênitos com manchas são para ser sacrificado e comido em
casa pelo ofertante, a sua família, e os pobres de sua cidade,
12:15; 14:28, 29. O sangue desses animais sacrificados em casa não
deve ser comido, mas derramado no chão.
. f A sexta lei - "Você deve observar três festas anuais no lugar do
santuário central e os pobres e os necessitados devem ser convidadas a
estas festas" (16: 1-17)
(Veja Êxodo, capítulo 12, Levítico, capítulo 23 e Números,
capítulos 28 e 29 para obter instruções anteriores e mais detalhadas
sobre estas três festas. Deuteronômio condensa ou omite muitos desses
detalhes anteriores-dado, mas acrescenta novos detalhes impostas pela
exigência de que estes três festas realizam-se em local central do culto)
(1) A enumeração destes festas
(A) " A Festa da Páscoa "e" a festa dos pães
ázimos " (16: 1-8)
A Festa da Páscoa era para ser observado no dia 14 de
Nisan (também chamado de "Abib"), o primeiro mês do ano
religioso judaico. Neste dia um cordeiro deveria ser oferecido
pelo chefe de cada família e de sua carne era para ser comido
antes da manhã seguinte. A Festa dos Pães Ázimos era para ser
associado com a Festa da Páscoa e estava a ser observado
durante os sete dias seguintes à Páscoa. Durante estes sete dias
pães ázimos era para ser comido.
A Festa da Páscoa comemorava o Israelites'deliverance da
escravidão do Egito e antecipou a libertação do cristão da
escravidão do Egito espiritual (o mundo). A Festa dos Pães
Ázimos lembrou os israelitas de sua saída precipitada do Egito
e que antecipou a vida sem pecado que é para ser vivida por um
cristão após a sua libertação do mundo, 1 Cor. 5: 7, 8.
(B) A Festa das Semanas (.. também chamado de "A Festa da
Colheita", Exo 23:16, "O dia das primícias," Num 28:26, e "O
Dia de Pentecostes," Atos 2: 1) , 16: 9-12
Esta festa foi observada no qüinquagésimo dia após o dia
16 de Nisan (dia 16 de Nisan foi o dia do início da colheita da
cevada e no Dia de Pentecostes foi o dia da conclusão da
colheita de trigo). Dois pães ázimos da colheita de trigo
completado foram apresentados ao Senhor neste dia de
festa. Estes dois pães tipificar a igreja, composta por ambos ex-
judeus e gentios antigos (ambos os grupos ainda têm pecado
em suas vidas), que foi apresentado ao Senhor no primeiro
Pentecostes cristão, Atos, capítulo dois.
(C) A Festa dos Tabernáculos (também chamado de "A Festa
da Colheita", Exo 23:16.), 16: 13-15
Essa festa era festa 'uma criança de sete dias, realizada no
dia 15 através do dia 21 de Tishri, o 7º mês religiosa
judaica. Os israelitas habitavam em barracas (tendas
temporárias) durante esta festa.
Esta festa: (1) comemorou o encerramento do período de
colheita; (2) olhou para trás para os dias de peregrinação no
deserto dos israelitas; e (3) aguarda com expectativa o
momento da colheita dos israelitas à sua terra logo após a
Segunda Vinda de Cristo, Matt. 24:31.
(2) O lugar da celebração destas festas (16: 2, 11, 15, 16)
Estas três festas eram a ser realizada no local do santuário
central.
(3) A obrigação de assistir a estas festas (16:16)
Cada homem judeu adulto (esses 12 anos de idade ou mais) foi
obrigado a assistir a estas festas.
(4) Os dois propósitos especiais para estas festas (16:10, 11,
14-17)
Estas festas foram realizadas para efeitos de: (1) alegrar-se
perante o Senhor por causa de sua bondade e (2) partilha a bondade
do Senhor para com os pobres e os necessitados de Israel.
Nenhum israelita era a comparecer perante o Senhor de mãos
vazias, mas com uma oferta voluntária em sua mão, uma oferta que
estava de acordo com as suas bênçãos, 16:10, 16, 17.
B. As leis relativas a justiça e retidão (16: 18-21: 23)
. 1 A primeira lei - "Você deve nomear juízes em todas as suas cidades,
esses juízes devem julgar com justiça" (16: 18-20)
Na terra, questões de julgamento não mais devem ser tomadas antes de
Moisés e seus juízes assistentes, como foi o caso no deserto, Exo. 18: 13-
27, mas essas questões devem ser levados perante os juízes de cada
cidade, juízes nomeados pelo povo de cada cidade. Estes juízes são para
julgar com justiça e que não recebem subornos e mostrando há acepção de
pessoas.
2. A segunda lei - "Você deve reconhecer Deus como o juiz supremo, o
juiz perfeito" (6: 21-17: 1)
Deus (e não um ídolo), deve ser reconhecido como o juiz supremo e
Deus (por meio da oferta de apenas sacrifícios perfeitos para Ele) é de ser
reconhecido como o juiz perfeito .
. 3 A terceira lei - "Você deve observar certas regras de julgamento" (17:
2-7)
a. A carga deve ser cuidadosamente investigado (17: 4)
b. A charse devem ser corroboradas por pelo menos duas
testemunhas (ou então a carga deve ser descartado)
c. A carga deve ser fundamentada por pelo menos duas
testemunhas confiáveis -O confiabilidade das testemunhas é
garantida pela exigência de que as testemunhas ser o primeiro a lançar
as pedras na execução da sentença decretada.
. 4 A quarta lei - "Você deve tomar todos os processos judiciais difíceis
para o supremo tribunal no lugar do santuário central e estão a fazer de
acordo com sua frase" (17: 8-13)
A Suprema Corte no lugar do santuário central, composta por um juiz
civil, chefe e seus associados e um juiz chefe religioso (provavelmente o
sumo sacerdote) e seus associados, é ouvir e julgar todos os casos difíceis
(e não como um tribunal de apelar , mas como um tribunal de
referência ). As decisões desse tribunal deve ser fielmente
cumprido. Qualquer pessoa que deliberadamente rejeita a decisão deste
tribunal supremo é para ser condenado à morte, que todos os israelitas
podem ouvir falar do assunto e temem repetir esse delito.
. 5 A quinta lei - "Você deve seguir todas as minhas instruções a
respeito reis, sacerdotes e levitas (), e profetas , as 3 classes de pessoas
preocupadas com a administração da justiça em Israel "(17: 14-18: 22)
. uma As instruções relativas reis (17: 14-20)
(As seguintes regras segurado a justiça dos reis de Israel)
(1) reis estão a ser escolhido por Deus (17:15)
(2) reis estão a ser escolhido entre as fileiras dos israelitas e não a
partir das fileiras de estrangeiros (17:15)
(3) Reis devem abster-se de fazer três coisas (17:16, 17)
(A) Eles não estão a multiplicar-se a si mesmos cavalos (para não
confiar na força militar e não em Deus).
(B) Não estão a multiplicar-se para si mesmos esposas (para que
não dêem ouvidos a eles e não a Deus).
(C) Eles não estão a multiplicar-se a si mesmos de ouro e de prata
(para que eles não confiar nessas riquezas e não em Deus).
(4) Reis estão a fazer para si uma cópia da lei de Deus e ler nele todos
os dias de suas vidas (17: 18-20)
(A) Que eles possam temer a Deus e guardamos os seus
mandamentos
(B) Que eles não podem tornar-se exaltado, mas ser
constantemente lembrados de que eles são um com seus irmãos
na manutenção das leis de Deus
(C) Que eles podem prolongar suas vidas no reino
. b As instruções acerca de sacerdotes e levitas (18: 1-8)
(1) Os sacerdotes e os levitas não têm a propriedade da terra, mas estão
a ser apoiados através de sua participação nos sacrifícios e as
ofertas de seus irmãos israelitas (18: 1, 2)
(2) Os sacerdotes e os levitas devem receber certas porções de
sacrifícios das pessoas e de todas as suas ofertas de primícias (18:
3-8)
(3) Os levitas de cada cidade estão a ter o privilégio de se mudar para o
lugar do santuário central para ministrar lá com os seus irmãos, os
levitas e não recebem apoio igual ao recebido por seus irmãos (18:
6-8)
As instruções precedentes, se obedecido, segurado o apoio
financeiro e material dos sacerdotes e dos levitas como eles
ajudaram a julgar Israel em justiça.
. c As instruções relativas profetas (18: 9-22)
(1) Israel não está a usar meios idólatras de receber
revelações do mundo invisível (18: 9-14)
Israel não é para ter em seus homens meio, que utilizam meios
idólatras de se comunicar com o mundo invisível (como bruxaria,
necromancia, magia, etc.) para os tais são uma abominação para
Deus. Deus está expulsando os cananeus da terra, porque eles usam
meios proibidos de se comunicar com os mortos e determinar o
futuro.
(2) Israel é receber sua revelação dos homens da ordem
profética que Deus levantará a Israel (18: 15-19)
O "profeta" de que fala nos versículos 15 e 18, refere-
se imediatamente e corporativamente à ordem profética que Deus
levantou a Israel, começando com Samuel (mas em última
análise, e individualmente este "profeta" refere-se a Cristo, Atos 3:
19-26). Esta ordem profética do Antigo Testamento, que foi um
reavivamento e uma continuação do ofício profético ocupada por
Moisés, foi dado a Israel em resposta ao pedido de Israel no
Monte Sinai por um mediador da revelação divina, 5: 22-31, e
prenunciou o ofício profético ocupada por Cristo. Israel é harken às
palavras dos profetas desta verdadeira ordem profética que Deus
levante.
(3) Israel é destruir todos os seus falsos profetas (18: 20-22)
O profeta que fala em nome de um deus que não seja o
Senhor é para ser morto. Além disso, o profeta que sem
autorização fala em nome de Jeová é para ser morto. Como pode
este último tipo de profeta ser identificados? Se as previsões do
profeta não forem cumpridas, então o profeta não é de Deus, e ele
falou com presunção.
. 6 A sexta lei - "Você deve nomear cidades de refúgio para que o
homicida não é digno de morte pode fugir para a segurança" (19: 1-13)
Veja Exo. 21: 12-14, mas especialmente Num. 35: 9-34, para
referência anterior para, e instruções relativas, as cidades de refúgio em
Israel.
Moisés já nomeou três cidades de refúgio a leste do Jordão, 4: 41-
43. Agora, ele comanda a nomeação de três dessas cidades mais a oeste do
Jordão, depois que Israel completou sua conquista de Canaã.
Se um israelita mata seu semelhante sem querer, sem malícia ou ódio
anterior, ele pode fugir para a cidade mais próxima de refúgio e não ser
seguro contra o vingador do sangue, do parente mais próximo do homem
morto. Na cidade de refúgio, o assassino é receber um julgamento perante
a congregação, e se ele for considerado inocente de homicídio doloso, ele
pode permanecer seguro na cidade de refúgio até a morte do sumo
sacerdote. Em seguida, ele pode ir com segurança para morar em sua
própria cidade. Se em seu julgamento, o assassino é considerado culpado
de homicídio doloso, ele deve ser entregue nas mãos dos anciãos da
cidade, que são a entregá-lo para o vingador do sangue para ser morto.
Estas cidades de refúgio não foram projetados para ser lugares onde
assassinos pode escapar da justiça, mas para ser lugares onde os homens
inocentes pode receber justiça.
. 7 A sétima lei - "Você não deve remover os marcos do teu próximo"
(19:14)
Um israelita é não cobiçar campo de seu vizinho e, em seguida, para
reivindicar uma parte desse campo, removendo ou substituindo os marcos
estabelecidos separam o seu campo desde a de seu vizinho.
8. A oitava lei - "Você pode achar um homem culpado de uma acusação
apenas se essa cobrança é comprovado pelo depoimento de duas ou mais
testemunhas confiáveis" (19:15)
Se apenas uma testemunha atesta contra ele, então o homem deve ser
absolvido da acusação contra ele.
9. A nona lei - "Você deve infligir a testemunha falsa que ele esperava ser
infligida a seu irmão, como resultado de seu falso testemunho" (19: 16-21)
Se o testemunho de um israelita contra o seu irmão ser questionada
quanto a sua veracidade, tanto o acusado e acusador cujo testemunho é
posta em dúvida são a comparecer perante o tribunal supremo. Este
tribunal é fazer inquisição diligente e se o testemunho do homem contra o
seu irmão é encontrado para ser falso, o falso testemunho é receber a pena
que ele esperava ser infligida a seu irmão através de seu falso
testemunho. O falso testemunho é receber "olho por olho, dente por dente"
(punição igual).
Se o falso testemunho é punido desta forma, todo o Israel ouvirá dele e
todos os israelitas terão medo de falso testemunho.
10. A décima lei - "Você deve observar certas leis da guerra" (capítulo 20)
. a A primeira lei da guerra - "Você não está a ser aterrorizada
quando você sai para a batalha contra seus inimigos aparentemente
superiores" (20: 1-4) -como os israelitas se preparam para atacar as
forças superiores do inimigo, o padre é aproximar os exércitos de
Israel e encorajar os soldados de Israel para ser sem medo, pois Deus
está com eles para salvá-los e derrotar seus inimigos.
. b A segunda lei da guerra - "Você não deve ter em batalha
qualquer homem que construiu uma casa e não tem dedicado-lo" (20:
5) -Ele pode morrer na batalha e outro homem pode dedicar a sua casa.
c. A terceira lei de guerra - "Você não deve ter em batalha qualquer
homem que plantou uma vinha e ainda não tem comido dele" (20: 6) -
Ele pode morrer na batalha e outro homem pode comer de sua vinha .
d. A quarta lei de guerra - "Você não deve ter em batalha qualquer
homem que tenha prometido uma mulher e ainda não viveu com ela"
(20: 7) -Ele pode morrer na batalha e outro homem pode levá-la e
viver com ela.
. e A quinta lei da guerra - "Você não deve ter em batalha qualquer
homem que tem medo e de coração tímido" (20: 8) -Ele pode desmaiar
na batalha e causar seus irmãos a desmaiar.
. f A sexta lei de guerra - "Você deve nomear líderes competentes
sobre as divisões de seus exércitos" (20: 9)
g. A sétima lei de guerra - "Você deve fazer afluentes do povo das
cidades que capitular diante de seus exércitos, mas você deve destruir
todos os homens das cidades que resistem a você, poupando as
mulheres, as crianças, os animais domésticos, e o outras coisas
valiosas como despojos de guerra para vós "(20: 10-18) -Este sétima
lei da guerra só é válida quando Israel está travando uma guerra contra
as cidades de nações distantes. Quando Israel ataca as cidades dos
cananeus, ela é a realização de mandamentos anteriores do Senhor e
poupar da destruição nada que respira para que os cananeus poupados
ensinar aos israelitas para seguir suas práticas idólatras e assim o
pecado contra Deus.
h. A oitava lei da guerra - "Você não deve cortar as árvores de fruto
para utilizar como aríetes contra as paredes e os baluartes da uma
cidade inimiga, porque a árvore do campo é a vida do homem" (20:19,
20) -Apenas árvores que não produzem alimentos podem ser utilizados
em quebrar as defesas de uma cidade sitiada.
. 11 A lei XI - "Você deve expiar cerimonialmente a culpa de um assassino
desconhecido" (21: 1-9)
Se o corpo de um homem morto ser encontrado em um campo e a
identidade do assassino ser desconhecida, a cidade que é o mais próximo
ao cadáver deve ser determinada e que cidade responsabilizado pelo
crime. Então, os anciãos da mesma cidade, para expiar simbolicamente a
culpa de sua cidade, estão a tomar uma novilha que nunca foi subjugada
(um tipo de Cristo, que nunca foi subjugado ao pecado) e trazê-la para um
vale inculto e não decapitar seu na presença dos sacerdotes. Depois, eles
são a lavar as mãos sobre o animal abatido, declarar a sua inocência de
cometer o crime e sua ignorância do autor do crime, e orar para que a
misericórdia de Deus vai cobrir o crime. Se estas coisas são feitas, a culpa
de a cidade é para ser considerada como sendo expiado.
12. A lei XII - "Não farás injustiça para com as esposas tiradas dos
prisioneiros de guerra" (21: 10-14)
Um israelita pode se casar com uma mulher prisioneira de guerra
depois que ela renunciou sua antiga vida, colocar as roupas dela cativeiro,
e lamentou a seu pai e sua mãe durante um mês. Se, depois de ele se casar
com ela, ela agrada-lhe que não, ele pode divorciar-se dela, mas ele não
pode vendê-la como escrava. Ele deve libertá-la se ele se divorcia dela.
. 13 A lei XIII - "Não farás injustiça para com o filho primogênito de uma
esposa odiava" (21: 15-17)
Se um israelita tem duas esposas (Deus tolerada mas não sancionar a
poligamia em Israel), o odiava e outro amado, que ele não pode sair da
mera preferência fazer o filho de sua amada esposa, o primogênito, em vez
do filho de sua esposa odiado , seu verdadeiro primogênito. Esta seria uma
injustiça.
. 14 A lei XIV - "Você deve virar um rebelde e um filho incorrigível até os
homens da sua cidade a ser apedrejado" (21: 18-21)
Se um israelita tem um filho rebelde, um comilão e beberrão, que se
recusa a harken a seus pais mesmo depois de ter sido castigado, o israelita
e sua esposa são para levar o filho rebelde aos anciãos da sua cidade e
dizer-lhes da sua desobediência do filho. Então, os anciãos da cidade
consistem em transformar o filho até os homens da cidade e eles são a
apedrejá-lo até a morte. Desde a rebelião contra os pais está em vigor
rebelião contra Deus e uma vez que a autoridade parental é o fundamento
de ordem na casa e na sociedade, essa ação aparentemente extrema era
uma condição necessária. Todos os outros filhos de Israel ouviria desta
punição para a rebelião e medo de desobedecer a seus pais.
15. A lei XV - "Você não deve deixar o corpo de um homem enforcado
durante toda a noite em cima da árvore, mas são para enterrá-lo no dia em
que é enforcado" (21:22, 23)
Todos os israelitas que são apedrejados e depois são pendurados em
uma árvore devem ser considerados como pecadores vis, maldito de
Deus. Depois de terem sido enforcado como um espetáculo público, seus
corpos devem ser removidos da árvore e enterrado antes do por do sol, ou
então o terreno será contaminado.
C. As leis relativas a vida familiar ea vida SOCIAL (capítulos 22-26)
1. A primeira lei - "Você deve guardar cuidadosamente propriedade
perdida do seu irmão, fazendo todos os esforços para devolvê-lo a ele"
(22: 1-3)
A propriedade perdida de um irmão não deve ser ignorada, mas deve
ser devolvido a ele, ou pelo menos mantida por ele até que ele procura-lo.
. 2 A segunda lei - "Você não deve ignorar a bunda de seu irmão ou o seu
boi que está caído debaixo da sua carga, mas você deve ajudar o seu irmão
(mesmo aquele que te odeia, Exo 23: 5). levantá-lo aos seus pés" ( 22: 4)
. 3 A terceira lei - "Você não deve confundir as vestes de uma mulher e
um homem" (22: 5)
Porque Deus fez a separação dos sexos, eles não devem ser
confundidos por cada sexo vestindo as roupas habitualmente usado pelo
sexo oposto.
. 4 A quarta lei - "Você deve deixar a mãe pássaro em liberdade quando
você se apropriar dos jovens pássaros, ou os ovos, de um ninho" (22: 6, 7)
Maternal vida deve ser respeitada, para a preservação da espécie
depende da preservação das fêmeas de cada espécie. Longa vida é
prometida para aqueles que obedecem a esta lei.
. 5 A quinta lei - "Você deve colocar grades em torno do terraço de uma
casa nova" (22: 8)
Se isso não for feito, a vida humana pode ser desnecessariamente
perdido.
. 6 A sexta lei - "Você não deve misturar certas coisas" (22: 9-11)
Um vinhedo não deve ser semeada com sementes mistas. Um boi e um
jumento não lavrará juntos. Uma peça de vestuário de materiais mistos não
deve ser usado. Estas leis do cerimonial separação preparou os judeus para
o Novo Testamento leis da separação moral .
7. A sétima lei - "Você deve usar franjas nos quatro cantos de suas vestes"
(22:12)
Estes são para servir como marcas de identificação nacional e
separação e como lembretes para manter a lei de Deus , Num. 15: 37-41.
8. A oitava lei - "Você deve corrigir e exata uma indemnização por parte
do marido, que acusa falsamente sua esposa e deve pedra a mulher que
engana seu marido" (22: 13-21)
Se um marido traz um nome mal sobre a sua esposa, relatando que
depois que ele se casou com ela, ele não a encontrou uma virgem, o pai ea
mãe da mulher deve trazer a prova de sua virgindade (provavelmente
recolhidas por matronas respeitáveis pouco antes do casamento da moça)
antes os anciãos da cidade e esses anciãos deve castigar o acusador e levá-
lo a pagar o seu pai-de-lei uma indenização de cem siclos de prata. Além
disso, o falso acusador nunca é para ser autorizado a se divorciar da esposa
que ele falsamente acusado. Mas se a mulher ser culpado da acusação (e
pode apresentar nenhuma prova de sua virgindade), os anciãos da cidade
deve trazê-la até a porta da casa de seu pai e não os homens da cidade a
apedrejarão até a morte, colocando o mal de Israel.
9. A nona lei - "Você deve pedra tanto o homem quanto a mulher casada
que estão juntos" (22:22)
Se um israelita encontra-se com a mulher de outro homem, ambos os
parceiros em adultério devem ser mortos.
10. A décima lei - "Você deve pedra tanto o homem quanto a mulher
prometida que estão juntos na cidade" (22:23, 24)
O homem está a ser apedrejada porque ele humilhou a mulher do seu
próximo, a mulher porque ela não gritou por ajuda.
. 11 A lei XI - "Você deve matar o homem e deixar a mulher ir livre quando
um homem e uma mulher prometida estão juntos em um campo" (22: 25-
27)
Supõe-se que a mulher gritou por socorro, mas não havia ninguém
para ouvir e entregá-la.
12. A lei XII - "Você deve fazer com que o homem a fazer uma recompensa e
se casar com a mulher quando um homem é pego mentindo com uma
mulher unbetrothed" (22:28, 29)
O homem deve fazer uma recompensa de cinqüenta siclos de prata ao
pai da donzela e ele deve se casar com ela e nunca divorciar-se dela (esta
proibição contra o divórcio manteve o homem de se casar e logo em
seguida se divorciar da mulher, pagando apenas uma pequena penalidade
pelo seu pecado) .
13. A lei XIII - "Você não deve cometer incesto" (22:30)
Comparar 22:30 com Lev. 18: 6-8 e 20: 11-13.
14. A lei XIV - "Você deve admitir pessoas para a congregação do Senhor
somente de acordo com as minhas instruções" (23: 1-8)
(Para admitir uma pessoa na congregação do Senhor era a reconhecê-
lo como um cidadão de pleno direito da comunidade de Israel, um cidadão
habilitado a participar nas assembleias teocráticos oficiais do povo de
Deus. Para ser excluídos dessas assembléias não excluía uma pessoa de
salvação pessoal, apenas a partir de certos privilégios do convênio.)
. um " um eunuco não deve entrar na congregação do
Senhor " (23: 1) -O desgraça de sua esterilidade é mantê-lo da
participação em encontros oficiais de Israel.
b " Um bastardo não entrará na congregação do Senhor até a
sua décima geração " (23: 2) -Dez gerações deve passar antes que
o estigma de seu nascimento ilegítimo será esquecido.
c " Nenhum amonita ou moabita não deve entrar na
congregação do Senhor para sempre " (23: 3-6) -Um amonita
ou moabita não entrar na congregação do Senhor, mesmo após a
décima geração são, Neh.l3: 1.Por quê? Porque eles tinham não só
opõe os israelitas, mas também tentou amaldiçoar os israelitas como os
israelitas partiram do Egito para Canaã por volta de 1460 AC , então
eles estavam sob uma maldição, Gen. 12: 3.Israel nunca é para
promover a paz ou o bem desses povos.
d. " Um edomita e um egípcio pode entrar na congregação do
Senhor em sua terceira geração " (23: 7, 8) -Os egípcios e os
edomitas devem ser temporariamente excluídos da congregação de
Israel por causa da ex-opressão dos egípcios de Israel, Exo, 3: 7,
acabam antiga oposição os edomitas 'a Israel, Num. 20: 17-21. Mas a
terceira geração desses povos que habitam como estrangeiros
residentes entre os israelitas podem ser admitidos para a congregação
de Israel. Esta misericórdia é para ser mostrado, porque os egípcios
tinham mostrado hospitalidade a José e seus irmãos no Egito antes dos
anos de opressão dura começou e porque os edomitas são irmãos de
sangue dos israelitas.
15. A lei XV - "Vocês devem preservar a pureza de seu acampamento em
tempo de guerra" (23: 9-14)
um. " O soldado contaminaram com a semente da cópula deve
cerimonialmente se purificar e, em seguida, ser readmitido ao
acampamento "(Lev.15: 16)
b. " Os soldados do acampamento deve dispor de seus resíduos do corpo
de forma higiênica "
O santo Senhor está presente no campo, de modo que o campo
deve ser mantido cerimonialmente e fisicamente limpo.
16. A lei XVI - "Você deve dar asilo a um escravo run-away estrangeira"
(23:15, 16)
Tal escravo é para ser dado asilo na cidade israelita de sua escolha e
não é para ser oprimidos.
17. A lei XVII - "Você não deve trazer os salários de uma prostituta (a
prostituta) ou um cão (um sodomita, um prostituto) na casa do Senhor, em
pagamento de uma promessa" (23:17, 18 )
Israel é não ter putas ou sodomitas entre seu povo. Se eles estiverem
presentes, eles não são para cobrir a sua maldade, fazendo votos para dar,
e dando, uma parte do seu salário de prostituição a Deus. Tais ofertas
votivas não são para ser aceito pelos funcionários do templo.
18. A lei XVIII - "Você não poderá cobrar usura sobre dinheiro emprestado a
seu irmão" (23:19, 20)
Um israelita pode usurários de um estranho , mas ele não está a tirar
partido do seu irmão pobre , emprestando-lhe com usura. Veja Exo. 22:25
e Lev. 25:35, 36.
19. A lei XIX - "Você não deve ser de folga em pagar seus votos" (23: 21-23)
Não é obrigatório fazer um voto a Deus, mas se o voto é feita, ela deve
ser mantida. Se um israelita não consegue manter uma promessa, ele
pecou.
20. A lei XX - "Você pode satisfazer sua fome de campo ou numa vinha do
seu vizinho, mas você não é para levar qualquer oferta futura" (23:24, 25)
Este direito está concebido para desencorajar egoísmo por parte do
proprietário e couetousness por parte do invasor.
21. A vigésima primeira lei - "Você pode se divorciar de uma mulher, mas
você não deve se casar novamente depois que ela foi casada com outro
homem" (24: 1-4)
Se um israelita se casa com uma mulher e, em seguida, encontra
alguma impureza em sua (o significado dessas palavras não é certo), ele
pode escrever-lhe uma carta de divórcio e mandá-la embora, mas ele não
pode se casar novamente depois que ela foi casada com outro homem ,
apesar de seu segundo marido ser morto.
Divórcio em Israel não foi incentivado , mas foi tolerada , Matt. 19:
8. Nossa lei atual desanimado rompimento dos laços conjugais precipitada
por motivos fúteis.
. 22 A vigésima segunda lei - "Você não deve redigir um homem recém-
casados para o serviço militar, nem coloca em cima dele o ônus de
qualquer serviço público" (24: 5)
Esta lei foi concebido para fortalecer os laços familiares.
. 23 A vigésima terceira lei - "Você não deve ter um superior ou uma
pedra de moinho inferior como penhor" (24: 6)
Estas mós eram necessários na preparação da comida diária em uma
casa. Esta lei promovido felicidade doméstica e bem-estar.
24. A vigésima quarta lei - "Não furtarás seu irmão e vendê-lo como
escravo" (24: 7)
Roubo de Man (sequestro) é tão grave que era para ser punido com a
morte.
25. A vigésima quinta lei - "Você deve obedecer as instruções dos levitas
relativas ao tratamento de leprosos" (24: 8, 9)
Estas instruções relativas isolamento não devem ser ignorados ou
relaxou em favor dos ricos, os poderosos, ou os bem-nascidos. Os
israelitas são para lembrar que Deus não hesitou em excluir Miriam do
acampamento quando ela era um leproso.
. 26 A vigésima sexta lei - "Você não deve violar a dignidade de um
homem pobre ou bem-estar ao receber a promessa dele" (24: 10-13)
O credor não entra em casa de um colega israelita para selecionar ou
aproveitar uma promessa, mas ele deve ficar de fora o mutuário da casa e
deixar o mutuário trazer a promessa para ele. Se o penhor ser roupas do
pobre homem, o credor deverá devolver o penhor ao cair da noite que o
pobre homem pode dormir em suas roupas e não sofrer durante o frio da
noite. Em troca, o pobre homem vai abençoar o credor por sua bondade e
Deus irá gravar a ação como um ato de justiça.
. 27 A lei vigésimo sétimo - "Você não deve oprimir servidores
contratados pobres e necessitados" (24:14, 15)
Se o salário do jornaleiro estão temporariamente ou permanentemente
hheld sagacidade, é um pecado que será julgado.
28. A lei vigésima oitava - "Você não deve visitar as consequências penais
de pecados de um homem em cima de outra pessoa" (24:16)
Tal ação é injusta. Deus visita as conseqüências naturais de pecados
de um homem sobre os outros, 5: 9, mas não as conseqüências
penais (exceto que ele visitou as consequências penais de pecados de
todos os homens em Cristo).
29. O vigésimo nono nono lei - "Você deve mostrar bondade para com os
pobres e necessitados" (24: 17-22)
Os israelitas: (1) são para tratar o estrangeiro eo órfão, com justiça; (2)
não receber peças de vestuário de uma viúva, como penhor são; e (3),
devem deixar os rabiscos de seus campos, bosques e vinhedos para o
estrangeiro, o órfão ea viúva. Os israelitas têm duas motivações para a
obediência a esses mandamentos: (1) O Senhor Deus mostrou-lhes
bondade quando eram escravos pobres e necessitados no Egito e (2) o
Senhor Deus vai abençoar toda a obra das suas mãos se eles obedecem
estes mandamentos.
30. A lei trigésimo - "Você deve respeitar a dignidade de um homem
quando se administra o castigo corporal" (25: 1-3)
O agressor é receber um julgamento justo e, se ele for considerado
culpado, ele deve receber uma sentença de montagem da seriedade de seu
crime. Se o crime exige uma surra, o número de listras não deve exceder
quarenta, caso contrário, a dignidade do homem foi violada.
31. A trigésima primeira lei - "Não amordace o boi que trilha o grão" (25:
4)
Esta declaração proverbial significa mais do que bois deve ser
recompensado por seu trabalho. No seu sentido mais amplo, significa
todos os trabalhadores devem receber uma justa recompensa pelo seu
trabalho, 1 Cor. 9: 9, 10; 1 Tim. 5:18.
32. A trigésima segunda lei - "Você deve observar a lei do casamento
Levirate" (25: 5-10)
A palavra "Levirate" vem da palavra latina "levir", que
significa irmão-de-lei . A lei do casamento Levirate necessário um
israelita se casar com a viúva de seu irmão falecido, se seu irmão morreu
sem um herdeiro masculino e levantar um herdeiro masculino para seu
irmão morto, esse nome e herança de seu irmão morto ser perpetuado em
Israel. Se o irmão do morto recusou publicamente a se casar com a viúva
de seu irmão falecido, ele estava a ser humilhada publicamente e
estigmatizada.
33. O trigésimo terceiro lei - "Você deve fazer nenhuma crueldade que
iria tirar a esperança de ter filhos" (25:11, 12)
Se uma mulher, na libertação de seu marido de um antagonista,
apodera-se dos órgãos sexuais do adversário, sua mão está a ser cortado,
pois ela fez uma coisa indecente e ela colocou em perigo a esperança do
homem de uma futura prole.
34. O trigésimo quarto lei - "Você não deve usar pesos e medidas
injustas" (25: 13-16)
Um israelita não é ter dois conjuntos de pesos e medidas, pesos
pesados e grandes medidas para a compra e luz pesos e medidas pequenas
para vender , Lev. 19:35, 19:36. Longa vida está prometido para aqueles
que observam esta lei, mas o julgamento virá sobre aqueles que violam
esta lei.
35. O trigésimo quinto lei - "Você destruirá totalmente os amalequitas"
(25: 17-19)
Porque os amalequitas não mostrou medo de Deus, mas matou os
retardatários dos anfitriões-bound Canaan de Israel, os israelitas, depois de
terem conquistado Canaã, são para ir adiante e destruir completamente os
amalequitas, Exo. 17: 8-16.
36. O Trigésimo Sexto lei - "Você deve observar anualmente duas
cerimônias, uma de reconhecimento e uma de petição" (26: 1-15)
. a A cerimônia de reconhecer a graça de Deus passado e
bondade (26: 1-11)
Depois que os israelitas conquistaram e possuía Canaã, cada
israelita que é o chefe de uma família está por vir anual
(provavelmente na Festa dos Tabernáculos) para o lugar do santuário
central, com uma cesta de primícias e apresentá-lo ao sacerdote,
reconhecendo que ele está em posse da boa terra de Canaã por causa
do cumprimento da graça de Deus de Sua promessa aos pais. Em
seguida, o sacerdote é levar a cesta de primícias e apresentá-lo ao
Senhor, depois que o ofertante é reconhecer gracioso relações de Deus
com Israel, desde os dias de Jacó, até o presente momento e dizer a
Deus que ele traz a sua oferta de primícias como um sinal de esse
reconhecimento. Em seguida, o ofertante é fazer uma festa diante do
Senhor, uma festa com a presença de si mesmo, sua família, e os
levitas e estrangeiros de sua cidade. Nesta festa, os participantes
devem se alegrar diante do Senhor por causa de sua bondade passado
para Israel.
b. A cerimônia peticionando futuro bênção de Israel e sua
terra de Deus (26: 12-15)
Depois de cada israelita cabeça-de-um-família apresentou dízimos
do terceiro ano para os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas de
sua cidade, 14:28, 29, ele deve aparecer no lugar do santuário central
(provavelmente na Festa dos Tabernáculos) e declarar a Deus
(provavelmente apenas após a apresentação da sua cesta de primícias
26: 1-11) que ele tenha obedecido a todos os mandamentos de Deus a
respeito do dízimo do terceiro ano e que ele tem mantido esses dízimos
de contaminação cerimonial. Então ele é pedir a Deus para o futuro
bênção de Israel e sua terra (em 14:28, 29, a bênção é prometida para a
obediência aos mandamentos sobre o terceiro ano de dízimo).
37. O trigésimo sétimo lei - "Você deve manter todos os estatutos,
julgamentos e mandamentos do Senhor com todo o teu coração e com toda
a tua alma" (26: 16-19)
O dia em que Moisés deu as estipulações da aliança renovada foi o dia
em que a aliança renovada foi ratificada. Naquele dia, Israel abertamente
afirmava que Deus era seu Deus e que ela iria andar em Seus caminhos e
guardamos os seus mandamentos. Deus, por sua parte, neste dia
abertamente afirmou que Israel era o seu povo e que, se ela continuasse os
seus mandamentos, Ele faria dela um especial e um povo santo, exaltado
acima de outras nações em louvor, honra e fama. Portanto, uma vez que
estes votos da aliança foram trocados, Israel deve manter sua aliança
promete obedecer aos mandamentos de Deus.

PARTE IV-A ratificação do pacto renovado (capítulos 27-30)


(Havia duas cerimônias de ratificação relacionados com a aliança renovada, um sob
Moisés nas planícies de Moab e outro sob Josué em Siquém, em Canaã. Em cada uma
dessas cerimônias, as sanções [as maldições e as bênçãos] associadas à aliança renovada
foram proclamados. Capítulo 27 lida com o futuro cerimônia de ratificação seja
promulgada sob Josué, na terra de Canaã . capítulos 28-30 acordo com o presente
cerimônia de ratificação ser promulgada sob Moisés nas planícies de Moab .)
I. O FUTURO RATIFICAÇÃO cerimônia a ser adoptadas no âmbito do
JOSUÉ NA TERRA DE CANAÃ (capítulo 27)
A. o ritual que deve ser observado NA CERIMÔNIA DE FUTURO
RATIFICAÇÃO (27: 1-8)
(Veja Josué 8: 30-35 para o cumprimento histórico destas instruções)
Moisés comandos que depois de Israel entra na terra, os israelitas estão a
construir um altar de pedras grandes unhewed sobre Mt. Ebal. Os lados desta
altar devem ser rebocados com gesso e as palavras da lei de Deus está a ser
escrito sobre o gesso molhado. Em seguida, em torno deste altar holocaustos
(simbolizando toda submissão a Deus e Suas leis) e ofertas pacíficas
(simbolizando a comunhão espiritual com Deus quando as suas leis são
mantidos) estão a ser feitas, seguido de uma festa alegre.
B. o lembrete de que a aliança esteja em vigor antes da
promulgação da cerimônia futura ratificação (27: 9, 10)
No meio de suas instruções relativas à segunda fase do processo de
ratificação, Moisés faz uma pausa para lembrar as pessoas que a partir do dia
de hoje a aliança é renovada, ratificado e em vigor, e que eles são
responsáveis por obedecer suas estipulações.
C. AS DUAS SANÇÕES da aliança renovada de que devem ser
proclamadas NA CERIMÔNIA DE FUTURO RATIFICAÇÃO (27: 11-
13)
(Ver 11: 26-32 para a antecipação destas instruções)
Seis das tribos descendentes de Jacó esposas Lia e Raquel são para ficar
em cima de Mt. Garizim para abençoar o povo (dizendo "Amém" a leitura de
Josué ofthe bênçãos de lei para a obediência, Josh 08:33, 34). Os outros seis
das doze tribos, sendo dois deles descendentes dos filhos de Lea Rúben e
Zabulon e quatro deles descendentes dos quatro filhos de esposas serva de
Jacó, para ficar em Mt. Ebal para amaldiçoar o povo (dizendo "Amém" a
leitura de Josué de maldições da lei por desobediência).
D. o juramento de ratificação, que é para ser tomado NA
CERIMÔNIA DE FUTURO RATIFICAÇÃO (27: 14-26)
(Estes versos não lidam com a proclamação de maldições e as bênçãos da
lei para que o anúncio dos dois pares de seis tribos eram de tornar a resposta,
mas com outra característica da cerimônia aliança ratificação, o juramento de
ratificação . Nestes versos que lidam com o juramento de ratificação , vemos
os tipos de pecado que trará em uma maldição, enquanto nos versículos 28:.
15-68 vamos ver a variedade de maldições que viriam sobre o pecado)
Os sacerdotes, em pé ao lado da arca no vale entre Mt. Ebal e Mt. Gerizim
(Josh. 08:33), estão a pronunciar as seguintes doze maldições e todas as
pessoas estão a dizer "amém" a cada maldição como ele é pronunciado, tendo,
assim, um juramento de fazer certo dos mandamentos de Deus, ou então estar
sob um maldição: Maldito o homem que (1) faz e se esconde um ídolo, (2)
desrespeita seus pais, (3) remover os marcos do seu próximo, (4) guiam os
cegos extraviados, (5) trata o infeliz injustamente, (6) encontra-se com a
mulher de seu pai, (7) encontra-se com qualquer tipo de animal (8), encontra-
se com sua irmã (9), encontra-se com sua mãe-de-lei (10), fere seu próximo
em oculto (11), mata um inocente pessoa por recompensa (12), confirma as
palavras da lei, e, em seguida, deixar de fazê-las.
II. A CERIMÔNIA RATIFICAÇÃO PRESENTE ser promulgada sob
Moisés nas planícies de Moab (capítulos 28-30)
A. AS SANÇÕES DA ALIANÇA RENOVADA (capítulos 28)
(Nós usamos a palavra "sanção" no sentido de que o que induz a
observância da lei )
1. As bênçãos que acompanharão obediência (28: 1-14)
a. O resumo dessas bênçãos (28: 1)
Se Israel obedece a todos os mandamentos de Deus, ela será
exaltado e abençoado acima de todas as outras nações da terra.
. b A declaração concisa dessas bênçãos (28: 2-6)
Se ela harkens a voz de Deus:
(1) Israel será abençoado tanto na cidade e no campo.
(2) Ela será abençoada com humano, animal, e da fertilidade da
terra.
(3) Ela será abençoado com abundância material.
(4) Ela será abençoado tanto indo e vindo.
. c A elaboração dessas bênçãos (28: 7-14)
Estes versos enumerar algumas das político, material, e as bênçãos
espirituais que virão sobre Israel se ela harkens aos mandamentos de
Deus.
2. As maldições que acompanharão desobediência (28: 15-68)
Observe as seguintes coisas sobre estas maldições:
um. O Senhor é apresentado como sendo o autor direto das maldições
deste capítulo.
b. As maldições do presente capítulo podem ser classificados da seguinte
forma:
(1) espirituais maldições; (2) mentais maldições; (3) físicos maldições;
(4) materiais maldições; (5) sociais maldições; e
(6) políticos maldições.
c. Os seis maldições de versículos 16-19 são os opostos das seis bênçãos
de versículos 3-6.
d. As maldições deste capítulo cancelar temporariamente os quatro
bênçãos prometidas a Israel na aliança com Abraão: (1) a posse de
Canaã; (2) uma prole numerosa em Canaã; (3) bênçãos materiais em
Canaã; e (4) as bênçãos espirituais em Canaã (mas essas bênçãos vai
finalmente ser realizado quando Israel se volta para Deus logo após o
Segundo Advento de Cristo).
e. A maldição de invasão ou cerco de versos 49-57 é uma das mais
terríveis maldições de que fala a Bíblia.
f. As maldições ameaçadas desse capítulo foram cumpridas (as maldições
ameaçadas acabou por ser profecias).
B. O apelo à fidelidade à aliança RENOVADA (29: 1-9)
O mais velho dos auditores Moisés tinha visto, e o mais novo de seus
auditores haviam ouvido falar, milagres livramento de Deus no Egito, mas
eles não têm corações de apreço para essas manifestações de amor e poder de
Deus em favor deles e eles não entendiam que essas manifestações exigiram
uma resposta de obediência voluntária e alegre aos seus mandamentos. Sua
cegueira e dureza de coração foram os resultados da sua antiga desobediência
aos mandamentos de Deus.
Deus, através da Sua oferta milagrosa das necessidades dos israelitas
durante quarenta anos no deserto e através de Sua libertação dos reis Trans-
Jordanic e suas terras nas mãos dos israelitas, havia ensinado aos israelitas que
Ele era o Senhor, seu Deus, por isso eles deveriam obedecê-lo e expressar seu
agradecimento a Ele para que pudessem receber as bênçãos adicionais Dele.
C. THE GATHERING dos israelitas a ratificar o Pacto
RENOVADA (29: 10-13)
Moisés lembra o povo de Israel que eles estão todos reunidos para entrar
em uma relação de aliança renovada com Deus através da obtenção de um
juramento de fidelidade. Esta renovada aliança irá estabelecer o Senhor como
Deus dos israelitas e os israelitas como o povo do Senhor.
D. O AVISO DE apostasia da ALIANÇA RENOVADA (29: 14-29)
. 1 O perigo de apostasia (29: 14-19)
Moisés faz esta aliança não só com os israelitas que estavam diante
dele neste dia, mas também com os israelitas das gerações futuras. A atual
geração de israelitas, que viram os ídolos e as práticas abomináveis dos
adoradores de ídolos das nações através do qual eles passaram em sua
jornada para Canaã, não precisa as advertências de apostasia assim como
as futuras gerações de israelitas. Existe o perigo de que algum homem,
mulher, família, nem tribo dessas gerações futuras irão transformar de
Deus à idolatria (tornando-se uma raiz de amargura, uma planta venenosa
em Israel), enganando a si mesmo ou a si próprios em acreditar que ele ou
eles podem ter paz, embora ele ou eles andam em rebelião.
. 2 A punição de apostasia (29: 20-28)
Raiva e ciúme de Deus vai fumar contra qualquer israelita que apostata
e todas as maldições do pacto virá sobre ele.
a. A punição do indivíduo israelita (29:20, 21)
Raiva e ciúme de Deus vai fumar contra qualquer israelita que
apostata e todas as maldições do pacto virá sobre ele.
. b A punição de toda a nação (29: 22-28)
(1) Toda a terra da Palestina será julgado e xingou até
mesmo como as cidades da planície foram julgados e
amaldiçoou (29:22, 23)
(2) As futuras gerações de israelitas e os povos das nações
se indagar qual o motivo da desolação da Palestina (29:
22-28)
Os homens vão dar resposta e dizer: "esta terra foi amaldiçoada
e seu povo foram exilados para outra terra, porque seu povo
abandonaram a sua aliança com seu Deus, e fui e adoraram a
outros deuses, portanto, todos maldições de seu convênio veio
sobre eles."
3. A prevenção de apostasia (29:29)
Deus não revela toda a Sua vontade, mas que parte de Sua vontade que
Ele se revela é revelado que os homens pudessem conhecê-lo e responder
em obediência. Se os homens só iria cumprir o propósito da revelação, não
haveria tal coisa como apostasia.
E. A ESPERANÇA DE RECUPERAÇÃO DE apostasia para o Pacto
Renovado (30: 1-10)
(Estes versos gravar uma promessa condicional, mas eles acabaram por ser
uma profecia. Israel fez apostatar e as maldições ameaçadas se alcançá-la, mas
um dia, de acordo com muitas promessas bíblicas, ela será restaurada para o
favor de Deus)
. 1 A necessidade de recuperação (30: 1)
Deus, em Sua onisciência sabia que Israel iria apostatar, que as
maldições cairia, e que haveria uma necessidade de recuperação.
2. Os requisitos para a recuperação (30: 2)
um. Os israelitas dispersos deve transformar espiritualmente ("return")
para Deus.
b. Eles devem obedecê-Lo de todo o coração e com toda a sua alma.
. 3 As bênçãos associadas a recuperação (30: 3-10)
. a O Senhor vai reunir os israelitas para sua terra (30: 3-5) -O
Senhor voltará (no seu segundo advento) e terá compaixão de todos os
israelitas espalhados e devolvê-los à terra de seus pais, Matt . 24:30,
31.
. b O Senhor fará com que os israelitas voltaram a possuir a
sua terra (30: 5) -Veja Gn 12: 7; 13:14; 15: 7.
. c O Senhor irá multiplicar os israelitas voltaram (30: 5) -Eles
serão mais numerosos do que os seus pais, Isa. 49: 18-23; Zech. 10: 8,
10.
. d O Senhor circuncidar o coração dos israelitas
voltaram (30: 6) -Veja Jer. 32:39, 40; Ezek.11: 19, 20; 36:26, 27.
Este trabalho de circuncisão será efetuado pela abertura da Nova
Aliança para Israel, Jer. 31: 31-34.
. e O Senhor vai derramar Suas maldições sobre os inimigos
de Israel (30: 7) -O Senhor irá remover as maldições dos israelitas e
colocá-los sobre as pessoas que odiaram e perseguiram os israelitas.
. f O Senhor fará com que os israelitas voltaram a fazer
todos os Seus mandamentos (30: 8) -Veja Jer. 32:40; Ez. 36:27.
. g O Senhor fará com que os israelitas voltaram
frutíferas (30: 9) -Ele vai fazer seus corpos, o seu gado e sua terra
fecunda.
. h O Senhor se alegra com as israelitas voltaram a fazer-lhes
o bem (30: 9) -Ele vai deliciar em trazer todas as bênçãos prometidas
do convênio sobre eles.
F. O DESAFIO guardar os mandamentos da aliança
RENOVADA (30: 11-20)
. 1 A clareza e da proximidade com os mandamentos (30: 11-14)
Se Israel desobedecer aos mandamentos de Deus, ela não pode alegar
ignorância, pois estes mandamentos não são ocultas no céu nem são muito
longe para além do mar, mas eles estão em mentes dos israelitas e em suas
línguas (Paulo, em Romanos 10: 6-8. , cita estes versos, exortando Israel a
aceitar a mensagem do evangelho).
O segredo, incompreensível, as coisas pertencem a Deus, mas as
reveladas, os mandamentos de Deus, pertencem ao povo de Deus, a
obedecê-los, 29:29.
2. A escolha de frente para Israel (30: 15-18)
À luz da revelação das leis de Deus e as suas bênçãos e maldições
associados de Moisés:
um. Israel deve escolher entre a obediência ea bênção ou desobediência e
maldição.
b. Israel deve escolher entre a obediência e boas ou desobediência e do
mal.
c. Israel deve escolher entre a obediência e da vida ou desobediência e
morte.
3. O testemunho de Moisés (30:19)
O céu ea terra são testemunhas de que Moisés enfrentou Israel com as
opções acima mencionadas.
4. O desafio de Israel (30:19, 20)
Moisés desafia os israelitas a escolher a vida e não a morte.
PARTE V-A perpetuação da aliança renovada (capítulos 31-33)
(Esses capítulos tratam principalmente com os preparativos de Moisés antes de sua
morte para a perpetuação [continuação] da aliança renovada após sua morte)
I. MOISÉS ENCARGOS ALL ISRAEL (31: 1-6)
Moisés lembra aos israelitas que ele é velho demais para liderar os israelitas
em Canaã e que Deus o proibiu de entrar em Canaã e, em seguida, ele cobra-os a
atravessar o Jordão e para realizar os mandamentos do Senhor contra os cananeus,
sem medo de: (1 ) Josué, seu novo líder, vai passar por cima diante dos israelitas e
(2) Deus vai passar por cima diante dos israelitas e irá destruir os cananeus,
fazendo-lhes o que fez a Siom e Ogue, os reis amorreus.
II. MOISÉS ENCARGOS Josué (31: 7, 8)
Moisés chama Josué e, na presença de todo o Israel, o acusa de ser destemido
em conduzir os israelitas para a vitória sobre os cananeus e para a posse de suas
terras. Ele é para ser destemido em fazer essas duas coisas para Deus irá adiante
dele, vai estar com ele, e não vai abandoná-lo.
III. MOISÉS Encargos Os sacerdotes e os anciãos (31: 9-13)
Moisés entrega uma cópia da aliança renovada nas mãos dos sacerdotes e os
anciãos e comanda-los a ler este documento para todo o povo de Israel a cada sete
anos, quando eles se reúnem no local do santuário central para observar a Festa
dos Tabernáculos. Esta leitura septenal da lei vai lembrar os israelitas mais
antigas de suas obrigações de aliança e vai ensinar os jovens israelitas suas
obrigações do pacto.
IV. MOISÉS NOVAMENTE ENCARGOS Josué (31: 14-23)
Deus lembra a Moisés que o tempo de sua morte está próxima e, em seguida,
ordena-lhe que aparecem com Josué na tenda da congregação, para que Deus
possa dar Josué uma carga. Depois que eles aparecem e antes que a carga é dado,
Deus diz a Moisés que, depois de sua morte, os israelitas vão quebrar sua aliança
com Deus, transformando aos ídolos, e que Ele vai abandoná-los e permitir que
todos os tipos de males que veio sobre eles e, em seguida, Deus ordena Moisés
para escrever uma canção de testemunho e de ensinar esta canção para os
israelitas que, quando os israelitas em sua prosperidade não se afastam de Deus e
experimentar a Sua ira, essa música vai ser uma testemunha contra eles, um
testemunho de que Deus os advertiu sobre as conseqüências de apostasia e que ele
é justo na imposição dessas conseqüências (Moisés, em 31: 28-32: 43, cumpre
esta ordem divina).
Depois disso, Deus através de Moisés cobra Josué a ser forte e corajoso para
Deus estará com ele como ele traz os filhos de Israel na terra prometida para eles.
V. MOISÉS ENTREGA DO LIVRO DA LEI nas mãos dos levitas
sacerdotes (31: 24-27)
Quando Moisés termina sua escrita do documento tratado, ele coloca-la nas
mãos dos sacerdotes e lhes ordena que colocá-lo no lado da arca que pode ser uma
testemunha contra os israelitas quando eles se rebelam contra os mandamentos de
Deus depois da morte de Moisés (Moisés sabe que uma vez que eles se rebelaram
contra os mandamentos de Deus todos os 40 anos que ele levou-os, 9: 7, 24, eles
vão ainda mais rebelde depois de sua morte). Este documento servirá como uma
testemunha de que os israelitas não obedeceram suas determinações e por isso
trouxe sobre si suas maldições.
VI. MOISÉS ENSINA os israelitas sua canção de testemunho (31: 28-32:
43)
A. Os auditores do cântico de Moisés (31:28, 29)
Por meio de revelação divina, gravado em 31: 16-21, Moisés sabe que
depois de sua morte, os israelitas se voltarão para a idolatria e que o mal cairá
sobre eles, de modo que ele chama de uma assembléia do povo que ele pode
ensinar-lhes a sua canção de testemunha e chamar o céu ea terra para
testemunhar o fato de que os israelitas já ouviu essa música de testemunha.
B. A recitação do cântico de Moisés (31:30)
Moisés escreveu esta canção, 31:22, e depois falou para o povo reunido,
31:30.
C. as testemunhas da cântico de Moisés (32: 1-3)
Moisés, como fez em 31:28, convida os céus ea terra para testemunhar a
leitura de sua canção, uma canção tão refrescante como o orvalho e como a
chuva suave, por sua fala do nome de Deus e Sua grandeza.
D. CONTEÚDO do cântico de Moisés (32: 4-43)
. 1 A justiça de Deus em contraste com a injustiça do seu
povo (32: 4-6)
Esse contraste entre o tratamento justo de Deus do Seu povo e
tratamento injusto do Seu povo de Deus é o tema de toda a canção. Deus
tem sido justo em Seu trato com o Seu povo, mas eles têm reembolsados
Ele (o Pai, seu Criador, seu Redentor, e sua Fundação com infidelidade,
perversidade, e rebelião.
2. A bondade passado de Deus para com o Seu povo (32: 7-14)
Nos dias registrados em Gênesis, capítulos 10 e 11, Deus tinha
necessidades geográficas de Israel em mente quando Ele dava às nações a
sua herança, para Israel era para ser o seu povo escolhido, a sua herança
entre as nações. Então, 40 anos antes de Moisés escreveu sua canção, Deus
"encontrado" os israelitas no deserto e levou, alimentado, instruído ,
e manteve -los como Ele os levou para a terra prometida eles.
. 3 A rebelião dos israelitas contra a rocha da sua salvação (32:
15-18)
Os israelitas encerado gordura, eles desprezou a Deus que os salvou,
abandonaram o Deus que os tinha feito, eles esqueceram o Deus que os
formou, e virou-se e adoraram deuses demoníacos que não tinha feito nada
para eles.Que ingratidão por parte do povo de Deus!
. 4 A punição do povo de Deus para a sua apostasia (32: 19-25)
Deus derramará Suas maldições da aliança em cima deles. Ele irá
esconder o rosto deles, Ele vai incitar à emulação chamando um não-
pessoas (gentios) em Seu favor, Ele vai queimá-los com a sua ira (mesmo
ao mais profundo do inferno) e Ele Males amontoarei sobre eles (a fome ,
peste, derramamento de sangue, etc.)
. 5 A eventual julgamento dos inimigos de Israel e da eventual
restauração do povo de Deus (32: 26-43)
Deus iria destruir completamente o seu povo, mas se Ele fez destruir
totalmente os inimigos de Israel, através do qual Deus os julgará Israel,
acreditaria que era a sua força, em vez de julgamento de Deus que lhes deu
a vitória sobre Israel, por isso Deus vai coibir esses inimigos de destruindo
completamente o Seu povo.
Estas nações inimigas são nações tolas, falto de entendimento ou então
eles iriam entender que um deles não poderia perseguir um mil de
Israel (exceto o Deus de Israel havia abandonado os israelitas) e que iria
considerar o seu fim por causa de seu ódio do povo de Deus. Por causa de
seu tratamento cruel e amargo do povo de Deus, a ira de Deus para com
eles é armazenada e um dia vai ser derramado sobre eles em recompensa
por sua maldade. Este julgamento dos inimigos de Israel será
acompanhada pela libertação e restauração do povo de Deus. Esta
libertação do povo de Deus virá a eles quando a sua força se foi, quando
vêem a impotência de seus antigos ídolos, e quando vêem a onipotência do
seu Deus, o verdadeiro Deus.
Nos versos finais desta canção, 32: 40-43, Deus jura que um dia vai
julgar os inimigos de Israel e então Ele convida as nações para se alegrar
com a sentença executada sobre os inimigos de Israel e à mercê mostrado
para Israel, o seu povo, para ele é através da nação restaurada de Israel que
os povos das nações receberão bênção, Gênesis 22:18; 26: 4; 28:14.
VII. MOISÉS admoesta os israelitas a guardar as leis da Aliança
Renovada (32: 44-47)
Depois de Moisés e Josué terminar de falar a música de testemunho a todo o
Israel, Moisés exorta os israelitas a tomar cuidado com os mandamentos da
aliança e de ensinar os filhos a obedecer a esses mandamentos, para a sua vida
física depende da sua observância destas leis.
VIII. Moisés recebe uma intimação para SUBIR Monte Nebo (32: 48-52)
Depois de ler a música de testemunha, Moisés é chamado por Deus para subir
Mt. Nebo para ver a terra prometida e depois morrer nesta montagem, assim como
seu irmão Arão havia morrido no topo do Monte Hor cerca de um ano
antes. Deus, como Ele tinha anteriormente, Num. 20:12; Deut. 3: 23-27, diz a
Moisés que, por causa do seu pecado, Num. 20: 7-13, ele não pode entrar na terra
de Canaã, mas só pode vê-lo de Mt. Nebo. O cumprimento deste comando para
subir Mt. Nebo é registrado em 34: 1-7.
IX. MOISÉS pronuncia uma bênção DESPEDIDA UPON as doze tribos
(capítulo 33)
A. O AUTOR dessas bênçãos (33: 1)
Deus, o autor divino, fala através de Moisés, o autor humano. Assim como
Jacó, o natural da cabeça das doze tribos, abençoou os chefes das doze tribos
antes de sua morte (Gênesis, capítulo 49), mesmo assim faz Moisés, o cabeça
da aliança das doze tribos, abençoe as doze tribos antes de sua morte.
B. A natureza desses BÊNÇÃOS
Eles são vislumbres proféticas para o futuro das tribos de Israel.
C. FORMA DE essas bênçãos
Essas bênçãos são apresentados sob a forma de imperativos, previsões,
doxologias e orações:
D. prólogo essas bênçãos (33: 1-5)
Moisés ensaia a origem da relação de aliança de Israel de Deus. O Senhor,
em que brilha o esplendor (como o sol nascente) e acompanhado por sua
hostes angelicais, veio para os israelitas quando eles estavam acampados no
Monte Sinai e através de Moisés deu a Israel a Sua lei incorporada em uma
aliança. Quando este pacto foi ratificado pelas tribos reunidos, Jeová se tornou
rei de Israel.
E. A enumeração dessas bênçãos (33: 6-25)
(Moisés primeira abençoa as tribos que vêm os filhos de esposas de Jacó e,
em seguida ele abençoa as tribos que vieram os filhos de concubinas de Jacó)
. 1 A bênção da tribo de Rúben (33: 6) -Rúben (filho mais velho de
Jacó, filho de Lea) tinha perdido seu direito de primogenitura por causa do
seu pecado, Gen. 49: 3, 4; 1 Chron. 5: 1, 2, mas Moisés reza para que sua
tribo não podem ser extintas, mas estar em grande número.
2. A bênção da tribo de ludah (33: 7) -Moisés reza para que a tribo
real de Judá (que descende de Judá, o quarto filho de Jacó através de Lea)
irá retornar com segurança de suas campanhas militares, a fim de levar a
cabo a sua missão de reinando sobre as outras tribos.
Note-se que a tribo de Simeão (que veio do segundo filho de Jacó
através Lea) recebe nenhuma bênção para ele está prestes a ser dispersos
em Israel, 49: 5-7, e seu território absorvida para que de Judá, Josh. 19: 1.
3. A bênção da tribo de Levi (32: 8-11) -A tribo de Levi veio de Levi,
terceiro filho de Jacó através de Lea. Por causa da lealdade e fidelidade
dessa tribo 39 anos antes, Exo. 32: 25-29, Deus escolheu-o como Sua tribo
sacerdotal. Moisés reza para que o Urim e as pedras Tumim (usados para
discernir a vontade de Deus) pode cumprir com esta tribo, para que as
funções sacerdotais pode permanecer com esta tribo, para que o Senhor
possa abençoar a substância desta tribo, para que o Senhor possa aceitar o
serviço desta tribo, e que o Senhor possa ferir os inimigos desta tribo.
4. A bênção da tribo de Benjamin (33:12) -A tribo de Benjamim
(descendentes de Benjamim, segundo filho de Jacó através de Raquel) vai
morar com segurança pelo trono do Senhor em Jerusalém, abrigado e
protegido por Ele (o Monte do Templo foi no território da tribo de
Benjamin).
5. A bênção da tribo de José (33: 13-17) -Com uma doxologia,
Moisés abençoa as duas tribos descendentes de Efraim e Manassés, os dois
filhos de José (o filho primogênito de Jacó através de Raquel), por meio
do qual José recebeu uma porção dupla de Canaã. Moisés abençoa estas
duas tribos com uma terra fecunda e com vitórias militares, essas bênçãos
vinda daquele que habitava na sarça ardente.
6. A bênção de Zabulão e Issacar (33:18, 19) tribos -Estes,
descendentes de Jacó através de Lea, são chamados a se alegrar em seu
trabalho e seu descanso. Eles possuem os tesouros tanto da terra e do
mar. Eles vão levar seus irmãos na oferta de sacrifícios aceitáveis.
7. A bênção da tribo de Gade (33:20, 21) -Deus é abençoada para a
ampliação da tribo de Gade (os descendentes de Gade, o primeiro filho de
Jacó através de Zilpa, serva de Lia), uma tribo de leão feroz que escolheu
a sua herança a leste do Jordão, mas que ajudou a suas tribos irmão para
conquistar o território a oeste do rio Jordão antes de voltar para Trans-
jordania para estabelecer-se em sua própria herança.
8. A bênção da tribo de Dã (33:22) -A tribo de Dã (descendente de Dã,
o primeiro filho de Jacó através de Bila, serva de Raquel) é descrito como
sendo como um leão pronto para saltar em cima de sua presa.
9. A bênção da tribo de Naftali (33:23) -A tribo de Naftali
(descendentes de Naftali, segundo filho de Jacó através de Bila, serva de
Raquel) é abençoado com o favor divino e com a prosperidade.
10. A bênção da tribo de Aser (33:24, 25) -Este tribo descendente de
Aser, segundo filho de Jacó através serva de Léia, Zilpa. Moisés abençoa
essa tribo com as crianças, com a aceitação por seus irmãos, com olivais,
com fortalezas fortes, e com força duradoura.
F. A conclusão a essas bênçãos (33: 26-29)
. 1 Deus é para ser exaltado (33: 26-28)
um. Deus é refúgio (de Jeshurun) de Israel (dos ataques do inimigo).
b. Deus é sustentador de Israel (por meio de Seus braços undergirding).
c. Deus será o capitão invencível de Israel (na conquista de Canaã).
d. Deus será o protetor de Israel (quando ela, após a conquista, mora
sozinho entre as nações).
e. Deus será abençoador de Israel (com chuva e colheitas abundantes).
2. Israel está de parabéns (33:29)
Com a Jeová como seu escudo e sua espada, Israel vai subjugar seus
inimigos e destruir os seus altos.

PARTE VI-A morte do mediador do pacto renovado (capítulo 34)


(Neste capítulo, temos o registro, escrito por uma mão desconhecida, da morte de
Moisés)
I. A obediência de Moisés (34: 1)
Em obediência uncomplaining aos mandamentos de Deus, Num. 27: 12-
14; Deut. 32: 48-52, Moisés, com passo firme, sobe Mt. Nebo, lá para morrer.
II. A VISÃO dada a Moisés (34: 1-4)
Do alto do Mt. Nebo, Moisés recebe uma vista panorâmica da terra que havia
sido o lugar peregrinação de Abraão, Isaque e Jacó (e a terra prometida a estes
patriarcas e sua descendência).
III. A morte de Moisés (34: 5-7)
A. Moisés morreu quando ele tinha 120 anos de idade vida -His durou
três gerações.
B. Moisés morreu ao comando de Deus e não por causas naturais -
Ele morreu com visão aguçada e com força natural sem esmorecer (a mesma
energia).
C. Moisés morreu como um tipo -Moisés é um tipo de lei. Assim como
Moisés conduziu os israelitas para o lugar de bênção natural e, em seguida,
morreu, deixando Josué para os guiar, mesmo assim faz os homens de chumbo
direito ao lugar de bênção espiritual e depois morre (ou melhor, o pecador
crente morre a ele), deixando Jesus para levá-los em.
Assim como Moisés morreu com a visão intacta e com a mesma energia,
mesmo assim fazer acreditar pecadores morrer para a lei, quando sua visão de
Cristo é undimmed e seu poder e autoridade não diminuiu.
IV. O enterro de Moisés (34: 6)
Deus enterrado secretamente Moisés em um vale de Moab. Em Judas 9,
somos informados de que em algum momento depois de Moisés morte e
sepultamento, o diabo disputavam com o arcanjo Miguel a respeito de Moisés
corpo.Sem dúvida, o diabo queria o corpo de Moisés que ele pode configurá-lo
como um objeto de adoração para enredar Israel.
V. O luto por Moisés (34: 8)
Quando o povo de Israel sentia sua perda, eles foram surpreendidos com a
dor. Eles lamentaram a Moisés trinta dias.
VI. O sucessor de Moisés (34: 9)
Josué, depois de ter sido treinado por quarenta anos para suceder Moisés e,
tendo sido anteriormente ordenado para ser o sucessor de Moisés, Num. 27: 18-
23; Deut. 31: 14-23, se tornou o novo líder de Israel após a morte de
Moisés.Josué, tendo tido as mãos de Moisés colocou sobre ele, Num. 27:18, 23,
estava cheio do espírito de sabedoria e os filhos de Israel harkened com ele e
aceitou-o como seu novo líder. "Deus enterra Seus obreiros, mas sua obra
continua."
VII. A grandeza de Moisés (34: 10-12)
Moisés foi o maior dos profetas do Antigo Testamento: (1) porque ele recebeu
suas revelações diretamente de Deus , Exo. 33:11; Num. 12: 6-8; Deut. 34:10,
enquanto que outros profetas do Antigo Testamento receberam suas
comunicações indiretamente de Deus, Num. 12: 6; 27:21; e (2) porque ele
superou os outros profetas do Antigo Testamento na grandeza dos milagres que
ele fez no Egito, diante dos egípcios e no deserto antes de os israelitas . Apenas
um profeta nunca excedeu Moisés em grandeza, o Profeta de quem Moisés falou
em Deut. 18: 15-18, Jesus Cristo.
O Livro de Josué

INTRODUÇÃO
O livro de Josué tem sido reconhecida como um importante livro por causa de suas
contribuições históricas e seus ensinamentos práticos. Os temas gêmeos de obediência e
confiança, resultando em conquista e vitória, tecem-se através do livro e são pertinentes
para os cristãos de hoje, para aqueles cristãos que desejam deixar o deserto do pecado
para viver uma vida de vitória e descanso em "terra de Canaã".
O autor deste comentário, Roy E. Gingrich, há muito tempo se estabeleceu como um
escritor prolífico, um renomado palestrante e professor amado, um homem que Deus tem
exclusivamente abençoado com tanto coração de um pastor e mente de um teólogo,
qualidades que lhe dão um amor para as almas dos homens, bem como para as mentes de
seus alunos.
Neste comentário, Bro. Gingrich tem mais uma vez descoberto as riquezas da Palavra
de Deus e ajudou a revelar a sua sabedoria como só ele pode fazer. Um encontra o seu
estilo simples o suficiente para satisfazer o novato e ainda complexo o suficiente para
igual e exceder as exigências do mesmo o estudante da Bíblia mais avançado. Que Deus
abençoe os leitores deste livro como eles estudam a mostrar-se "a Deus aprovado."
Bobby L. Williams, Estudante
Crichton Colégio
Memphis, Tennessee

O prefácio
O livro de Josué diz-nos como entrar na terra de bênção, como expulsar os inimigos
que agora possuem a terra, e como a possuir a terra com a plenitude da alegria. Quase
todas as páginas do livro é cheio de advertências contra a auto-confiança e desobediência
e incentivos para a obediência e confiança. Na verdade, a grande lição central do livro é a
seguinte: a vitória espiritual e bênção vir somente por meio da obediência a Deus e
confiar nEle.
O autor destas notas tem sido abençoado e sua vida espiritual tinha sido enriquecido
no estudo, no ensino, e ao escrever este comentário sobre o livro de Josué . Espera-se que
os leitores deste livro, também, receberá edificação espiritual e bênção.
Que todos os nossos labores trazer louvor Àquele que é digno de todo louvor.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
O livro de Josué
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
Escritores judeus, os Padres da Igreja, e os estudiosos cristãos conservadores têm
afirmado repetidamente que O Livro de Josué foi escrito pelo próprio Josué ou por
um dos anciãos de Israel, que sobreviveram a Josué. Estudiosos cristãos liberais negar
esse ensino. Eles atribuem o livro a um autor pós-exílico desconhecido.
Provavelmente, a verdade é que Josué ou um dos anciãos de Israel, que
sobreviveram a Josué coletados e compilados os materiais para o livro, mas que
algum editor mais tarde acrescentou alguns comentários editoriais e nos deu o livro
em sua forma final como a temos hoje.
II. Os destinatários do livro
Como acontece em quase todos os 39 livros do Antigo
Testamento, Josué é imediatamente dirigida ao povo de Deus do antigo pacto (Israel),
os descendentes físicos de Abraão, mas é em última análise, dirigida para as pessoas
da nova aliança de Deus (a Igreja), o descendentes espirituais de Abraão. Toda a
Escritura não é para nós, mas toda a Escritura é para nós.
III. A DATA DO escrita do livro
Certas declarações contidas no livro, por exemplo, as demonstrações encontrado
em 4: 9 e em 6:25, indicam que o livro foi escrito logo após a ocorrência dos eventos
registrados no livro (que acontecimentos tiveram lugar no século XVAC ).
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ) e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ). Josué é um dos livros históricos do Antigo
Testamento.
V. O CANONICIDADE DO LIVRO
O livro logo após a sua escrita foi dado um lugar no cânon do Antigo Testamento
e de suas reivindicações a um lugar neste cânone nunca foram contestados.
VI. A autenticidade do livro
Os outros livros da Bíblia, a história secular, e arqueologia, ter wondrously
confirmou a factualidade dos acontecimentos do Josué Historia.
VII. O intervalo de tempo DO LIVRO
O livro registra a história de Israel a partir de sua entrada em Canaã até a morte de
Josué, um intervalo de tempo de cerca de 32 anos. Partindo do princípio de que Josué
tinha a mesma idade de Caleb, seu contemporâneo, o intervalo de tempo do livro é 32
anos. O livro abrange os sete anos da conquista, além dos 25 anos da conquista da
morte de Josué, 14:10; 24:29.
VIII. Os fins para escrever o livro
A. Para gravar um outro capítulo da história de Israel (a nação através do qual
Deus um dia vai abençoar o mundo).
B. Para gravar outro CAPÍTULO na revelação sobrenatural de Deus (a
revelação sobrenatural que foi iniciado nos livros do Antigo Testamento e foi
concluída nos livros do Novo Testamento)
IX. O VALOR DO LIVRO
A. O VALOR HISTÓRICO
O livro continua o registro histórico da nação judaica começou no
Pentateuco. O Pentateuco, mais o livro de Josué é, às vezes chamado de "O
Hexateuco." "O Hexateuco" registra a história de Israel a partir de seu início até o
seu assentamento na terra de Canaã.
B. O BIOGAPHICAL VALUE
Ele revela muitas coisas sobre caráter e vida de Josué que seria desconhecido
para nós para além deste livro.
C. Teológica VALUE
. 1 Ela revela a fidelidade de Deus -Nearly 500 anos antes dos eventos
registrados em Josué, Deus prometeu a terra de Canaã, para a descendência de
Abraão, Gen. 15: 18-21. No livro de Josué , vemos Deus cumprindo esta
promessa.
2. Ela revela a justiça de Deus -Só depois o cálice da iniqüidade dos amorreus
'estava cheio, Gen. 15:16, Deus comandar seu extermínio nas mãos dos
israelitas.
3. Ela revela a misericórdia de Deus -Deus poupou Raabe da destruição
decretada dos cananeus. Deus é misericordioso para com todos os que se
voltam para Ele com fé e pedir misericórdia.
4. Ele revela o poder de Deus -O toda conquista é uma revelação de
Deus poder manifestado através do seu povo obedientes.
D. o valor prático
O livro do Antigo Testamento de Josué , assim como o livro do Novo
Testamento de Efésios , diz-nos como podemos possuir os bens prometidos para
nós em Cristo.
Assim como os israelitas através de obediência e confiança cruzaram o Jordão
para Canaã (o lugar de vitória física e repouso), mesmo assim nós cristãos através
de obediência e confiança cruz sobre nosso Jordan (morrer para o auto de vida)
em nossa Canaã (o lugar da vitória espiritual e descanso). Assim como os
israelitas através de obediência e confiança continuou conquistou os cananeus de
Canaã e encontrou descanso, mesmo assim nós cristãos através de obediência e
confiança continuou conquistar os cananeus da nossa Canaan (os apetites carnais
de nossos corpos físicos) e encontrareis descanso.
Assim como os israelitas por causa de sua obediência parcial experimentado
apenas um descanso físico parcial em Canaã, mesmo assim fazer nós, os cristãos
por causa da nossa experiência obediência parcial apenas um descanso espiritual
parcial em nossos corpos presentes. Um descanso espiritual final e completa nos
espera quando surgir a partir de mortos em nossos corpos ressuscitados sem
pecado e totalmente obedientes, Rom. 08:11; Heb. 4: 9-11.
X. AS CARACTERÍSTICAS DO LIVRO
A. TI é arcaico no seu estilo -Este é devido ao grande antiguidade dos documentos
em que se baseia.
B. É ingênua e simples em sua apresentação -Este é verdade para quase todos
os escritos de idade de Josué.
C. É INFORMAL em seu arranjo -Feeling e não lógica controlado o autor em seu
arranjo dos materiais de sua narrativa.
D. Por vezes, é não cronológica EM SUA NARRAÇÃO -bastante com freqüência,
os eventos relacionados no livro não são apresentadas por ordem cronológica.
XI. O esboço do LIVRO
A. a entrada em Canaã (capítulos 1-5)
. 1 O novo líder de Israel é ordenado (1: 1-9)
. 2 O povo de Israel são cobrados (1: 10-18)
3. Os dois espiões são enviados (capítulo 2)
4. A Jordânia é atravessada (capítulo 3)
5. As tribos Trans-Jordanic manter a sua promessa (04:12, 13)
. 6 As duas pilhas de pedras tumulares são erguidas (4: 1-9, 19-24)
7. As pessoas temem Josué (4:14)
. 8 A base sede em Gilgal é estabelecida (4:19; 5:10)
9. Os reis de Canaã estão cheios de medo (5: 1)
. 10 O rito da circuncisão é renovada (5: 1-9)
11. A páscoa é mantida (5:10)
12. O milho de Canaã é comido (05:11, 12)
. 13 O capitão divina é reconhecido (5: 13-15)

B. a conquista de Canaã (capítulos 6-12)


1. A campanha Central (capítulos 6-9)
2. A campanha do sul (capítulo 10)
. 3 A campanha do norte (11: 1-14)
4. O resumo da conquista (11: 15-12: 24)

C. A atribuição DE CANAÃ (capítulos 13-22)


. 1 O comando divino para a colocação de Canaã (13: 1-7)
2. O registro inspirado do loteamento de Canaã (13: 21/08: 45)
3. A sequela interessante para a atribuição de Canaã (capítulo 22)

D. OS ÚLTIMOS DIAS DO CONQOUEROR DE CANAÃ (capítulos 23 e 24)


1. Josué aborda os líderes de Israel (capítulo 23)
. 2 Josué aborda toda a congregação de Israel (24: 1-28)
. 3 Josué morre (24: 29-31)

O livro de Josué
PART ONE-a entrada em Canaã
(capítulos 1-5)
(Nestes capítulos, temos um registro dos preparativos para a conquista.)

I. O novo líder de Israel é ORDENADO (1: 1-9)


A. IDENTIDADE DO NOVO LÍDER
O novo líder de Israel, depois da morte de Moisés era Josué, filho de Nun e
neto de Elisama, 1 Chron. 07:26, 27, o capitão e chefe da grande tribo de Efraim,
durante a marcha deserto, Num. 01:10; 2:18. O nome original de Josué era Oséias
("salvação"). Moisés, Números 13:16, mudou seu nome para Jehoshua ou Josué
("a salvação do Senhor"). Em grego, o nome de Josué quando transliterado para o
Inglês é Jesus.
B. O pano de fundo o novo líder
1. Sua formação -Para 40 anos, Josué tinha sido ministro de Moisés (servo). Ele
havia lutado contra os amalequitas em Refidim, Exo. 14: 9; ele tinha subido
Mt. Horeb com Moisés, Exo. 19:24; ele tinha sido zeloso pela honra de
Moisés em Taberá, Num. 11: 24-30; ele tinha dado um relatório otimista para
os israelitas em seu retorno de seu espião de missão para Canaã, Num, 14: 6,
10; e ele tinha sido escolhido e acusado como "sucessor nas planícies de
Moab, pouco antes de Moisés Moisés morte, Deut publicamente. 31: 7, 8.
2. Sua fidelidade -Em todas as rebeliões de natureza selvagem dos filhos de
Israel, Josué permaneceu fiel a Deus e Moisés, servo de Deus. Por causa de
sua fidelidade nas pequenas coisas, Deus, sobre a morte de Moisés,
promoveu-o com a dispensação de coisas maiores.
3. Para o seu lugar de Moisés morte -No de Moisés, Josué se tornou o novo
líder de Israel. "Deus enterra Seus obreiros, mas sua obra continua." "Reis
morrer, mas o Rei nunca morre."
4. Sua posição difícil -Ele conseguiu um grande homem, Moisés. O sucessor de
um grande líder é muitas vezes um fracasso. Por quê? Porque seus seguidores
estão constantemente comparando-o desfavoravelmente com seu ilustre
predecessor.
C. O comandante do novo líder (1: 1-9)
Note-se que cada comando é acompanhada por uma promessa correspondente:
. 1 "Levanta-te e passa este Jordão" (1: 2) - "Eu [vai] dar a terra além do
Jordão, para você e para o seu povo."
Jesus atravessou o Jordão (morreu e ressuscitou) e agora o Seu povo
(cristãos) são para atravessar o Jordão (morrer com Ele para a auto-vontade e
ressuscitar com Ele à vontade divina). Deus deu uma Canaan da vitória e
descansar a Cristo depois que Ele atravessou o Jordão e Ele promete uma
Canaan da vitória e descanso para os cristãos que seguem a Cristo através do
Jordão.
. 2 "Coloque os pés em cima de cada lugar na terra" (1: 3-5) - ". Eu te darei
todo lugar que você coloque os pés em cima" "Ninguém será capaz de estar
diante de vocês todos os dias de sua vida. "" Eu não te deixará, nem te
desampararei. "
Estas promessas têm aplicação a todos os cristãos que cruzam seu Jordan.
. 3 "Seja forte e corajoso" (1: 6) - "Você vai dividir Canaã entre os israelitas
para uma herança."
Cristãos desencorajados não tenho força para a vitória e nenhum
testemunho de testemunha.
. 4 "toda a lei de Moisés" (1: 7) - "Você vai prosperar onde quer que vá."
Os cristãos de hoje estão sob a mesma lei imutável, obedeça todas as leis
de Deus e prosperar.
. 5 "Pensar, falar e fazer tudo da lei de Moisés" (1: 8) - "Você vai ser próspero e
bem sucedido."
Aqui temos receita tríplice do cristão para a prosperidade e sucesso.
6. Seja forte, corajoso, sem medo, e undismayed " (1: 9) - "lam com você
aonde quer que você vá".
Nota em 1: 9 que Deus nos envia e nos acompanha , de modo que pode ser
(tem o poder de ser) forte, corajoso, sem medo, e impávido.
II. O povo de Israel são cobrados (1: 10-18)
A. A acusação de Josué para todos os israelitas (1:10, 11)
Josué, através dos dirigentes de Israel, acusa os israelitas para preparar
fornecimento de víveres "a 3 dias, em preparação para atravessar o Jordão e entrar
na terra de Canaã (para durante os 3 dias de preparação, os israelitas não terá
tempo para o preparação de alimentos).
Nota em 1:10 como Josué delega a responsabilidade para os oficiais.
B. A acusação de Josué para os dois e TRIBOS ONE-HALFTRANS-
Jordanic (1: 12-18)

.1 O custo para estas tribos (1: 12-15)


Josué cobrado essas tribos para lembrar o comando dado a eles por
Moisés, Num. 32: 20-33.
.2 A resposta dessas tribos (1: 16-18)
a. Eles declararam sua obediência a Josué (1:16)
b. Eles proclamaram a sua lealdade para com Josué (1:17)
c. Eles afirmaram sua unidade sob Josué (1:18)
d. Eles fez uma oração para Josué (1:17)
e. Eles falaram palavras de encorajamento para Josué (1:18)
f. Eles manifestaram sua preocupação com Josué e seus irmãos (eles
estavam dispostos a ajudar seus irmãos a entrar no descanso antes de
começarem a desfrutar de seu próprio repouso) -Em todas as áreas da vida,
aqueles que chegaram são para ajudar aqueles que o dever que ainda não
chegou.
3. A escolha insensata dessas tribos
Apesar de todas as suas qualidades admiráveis reveladas na sua
resposta à acusação de Josué, o povo das duas e meia tribos revelou sua
falta de sabedoria por se estabelecer em Trans-jordania, short de bênção
completa em Canaã. O melhor os impediu de o melhor . A grama de
Trans-jordania impediu-os de que as uvas de Canaã .
As 2½ tribos Trans-Jordanic foram a primeira das 12 tribos de ser
"cortado", a ser levado para o cativeiro, 2 Kgs., 10:32, 33.
III. Os dois espias SÃO ENVIADOS (capítulo dois)
(Os acontecimentos do capítulo dois, provavelmente, ocorreu antes de o comando
dado em 1:10.)
A. NARRATIVA
Josué enviou dois espiões através do rio Jordão para Jericó. Raabe, uma
prostituta de Jericó, recebeu os dois espiões em sua casa, escondeu-os dos homens
de Jericó, expressou aos dois espiões sua crença no seu Deus, pediu que os
israelitas mostrar misericórdia para com ela e sua família quando eles destruíram
Jericó, aceitou os termos estabelecidos pelos espiões para ela e libertação de sua
família, enviou espiões longe de noite, e pendurou uma corda escarlate de sua
janela. Os dois espiões, depois de três dias de se escondendo nas montanhas a
oeste de Jericó, recrossed do Jordão e relatou a Josué que poderia ser tido a terra
para a tomada, para os cananeus estavam paralisados com medo dos israelitas e
seu Deus.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa

1. O destemor dos dois espiões


Certamente esses dois homens jovens (6:23) deve ter sido homens de
grande fé e coragem incomum. Sem nenhum traço de medo, eles nadaram a
Jordan inchado e nas horas de luz do dia entraram no coração do território
inimigo.
2. A missão dos dois espiões
. um Eles foram enviados como "espiões militares" para espiar a cidade de
Jericó (2: 1)
b. Eles foram enviados como "mensageiros do evangelho" para confirmar e
fortalecer a fé de uma mulher de Jericó (Tiago 2:25)

.3 A orientação divina dos dois espiões (2: 1)


Depois de atravessarem o Jordão e entrado em Jericó, Deus levou-os para
a casa de uma mulher em Jericó que tinham fé no Deus verdadeiro. Sempre
que qualquer pessoa exercer fé em Deus, porém fraca que a fé pode ser, Deus
envia seus mensageiros para confirmar e reforçar a fé.
4. A fé da pessoa visitada pelos dois espiões (a fé da prostituta Raabe)

a. A base da sua fé palavra -A (promessa) de Deus (2: 9)


Ela acreditou na promessa de Deus. Todos fé salvadora é baseada, não
na razão, sentimento, ou a palavra de homem, mas sobre a Palavra de
Deus, Rom. 4: 18-21.
b. O objeto da sua fé -O verdadeiro Deus (02:11)
Ela exerceu fé em Jeová Deus, não como sendo um deus, mas como
sendo a Deus, tanto no céu acima e embaixo na terra.
c. O conteúdo da sua fé -A promessa de Deus sobre a terra de Canaã (2: 9)
Sem dúvida, ela tinha ouvido falar da promessa de Deus a Abraão de
uma numerosa descendência, da posse de Canaã por esta numerosa
descendência, e de uma semente para vir através deste numeroso
descendente através do qual o mundo é para ser abençoado. Parece que
todo o Antigo Testamento, a fé salvadora centrada sobre o Salvador
prometido, a "semente" prometido em Gênesis 3:15. Veja Jo. 8:56.
d. A causa da sua fé -As coisas sobrenaturais visto no povo de Deus (2: 9-
11)
A vida sobrenatural que se manifesta na vida dos cristãos consagrados
faz com os pecadores a temer a Deus e honrar a Deus e para produzir suas
vidas a Ele (se eles não endurecer-se contra a sua revelação).
e. As evidências (provas, frutas) de sua fé
(1) Ela recebeu em paz os espias (Hb 11:31;. Tiago 2:25) -Veja João
13:20.
(2) Ela descaradamente confessou sua fé por palavras e por escritura -
Ela confessou Deus como sendo o Deus no céu e na terra, 2:11, e ela
desligou o cordão vermelho de sua janela, 2:21. Nós, cristãos, hoje
confessar a nossa fé por palavras , Rom. 10:10, e por escritura (ser
batizado em água), Atos 2:38.
(3) Ela desejava ver sua família salva (2:12, 13) -Veja João
1:41; Rom. 9: 1-3: 10: 1; 2 Tim. 1: 5.
(4) Ela começou a viver uma vida separada (2:18, 19, 21)
(5) Ela levou o seu stand com o povo de Deus -Ela entrou para os
espiões e mais tarde se juntou a todo o povo de Deus, Matt. 1:
5; Heb. 11:31.
(6) Ela estava disposta a sofrer por sua fé -Ela poderia facilmente ter
perdido a vida dela para esconder os espias.
f. A solidão da sua fé - "Ela não pereceu com os que não creram" (Hb
11:31).
Ela sozinha de todos os Jerichoites acreditava que o relatório que Deus
havia dado aos israelitas na terra de Canaã. Se os outros Jerichoites tinha
acreditado neste relatório, que, também, teria sido mostrado misericórdia,
pela misericórdia de Deus é abundante.
.g A fraqueza da sua fé -Ela mentiu sobre os espiões (2: 4-6)
Fé madura supera os pecados associados com fé fraca.
h. O resultado (gratificante) da sua fé -Ela foi salvo da destruição, 6:23,
incorporada na nação escolhida, Matt. 1: 5, feita para ser um dos ancestrais
de Davi e de Jesus Cristo, Matt. 1: 1-16 e listadas no rol dos heróis da fé,
Hebreus, capítulo Eleven.
5. O relatório dos dois espiões (02:23, 24)
Eles relataram que a vitória era certa, pois o inimigo estava paralisado de
medo.
Quando nós, como cristãos estão vivendo vidas dedicadas, pecadores nos
temem, ou melhor, eles temem a Deus, que se manifesta através de nós,
Deut. 28:10; 1 Sam. 18:12.
IV. A Jordânia é CRUZADOS (capítulo três)
A. O tempo desta CROSSING
Os israelitas atravessaram o Jordão no dia 10 de Nisan, 04:19, 40 anos (menos
cinco dias), depois que saíram do Egito. Eles cruzaram no momento da colheita de
grãos, durante o qual a Jordan "transbordava todas as suas margens." 3:15.
Por que Deus trazê-los para a Jordânia no momento? A resposta: que eles
possam atravessar somente através da obediência e confiança. Deus queria ensinar
aos israelitas que, assim como eles cruzaram o Jordão para Canaã só através da
obediência e confiança, mesmo que eles pudessem conquistar e possuir Canaã só
através da obediência e confiança.
B. o lugar deste CROSSING
Atravessaram "frente de Jericó," 3:16. Por que Deus levá-los a atravessar a
este lugar? A resposta: que os Jerichoites pode testemunhar o milagre e dizer aos
outros cananeus do milagre, que todos os cananeus pode temer o poderoso Deus
dos israelitas, 4:23, 24; 5: 1.
C. simbolismo desta CROSSING
Esta travessia do Jordão é um tipo, não da morte física do crente, mas de
morte espiritual do crente, sua morte ao auto vida.
Um incrédulo vidas "no Egito"; um crente carnal vidas "no deserto"; um
cristão espiritual cruzou a Jordan (morreu para si mesmo) e vive "em Canaã."
D. A preparação para este CROSSING (3: 1-13 )
(As preparações dos israelitas para a travessia do Jordão são as preparações
que os cristãos devem fazer para atravessar sua Jordan, morrendo para o auto
vida.)
.1 Os israelitas enfrentaram a barreira (3: 1)
Depois de receber uma ordem de Deus e incentivo das duas e meia tribos e
dos dois espiões, Josué levantou-se de manhã cedo e mudou-se os israelitas do
Shittim à Jordânia, em preparação para a travessia.
Nós, como cristãos, muitas vezes chamar de volta a partir do pensamento
de cruzar o nosso Jordan, de morrer para si mesmo que Cristo pode viver
plenamente dentro de nós. Fazemos isso porque acreditamos que só a morte
envolvido e não da as bênçãos que se seguirão .
.2 Eles avaliou a situação (eles contaram o custo) (3: 2)
Eles esperaram por um dia no lado da Jordânia antes de cruzados. Eles
foram dado tempo suficiente para ver a barreira ea terra de bênçãos que havia
além da barreira. Eles concluíram que as bênçãos de Canaã seria mais do que
recompensá-los por qualquer sacrifício feito em deixar o deserto e atravessar o
Jordão.
Nós, cristãos, não hesitaria em cruzar o nosso Jordan (morrer para si
mesmo, nos consagramos inteiramente a Deus) se quisermos olhar para além
do cruzamento para a coroa, além da morte de Jordan para a vida de
ressurreição de Canaã, para além das coisas dadas até o coisas recebido, além
dos prejuízos para os ganhos, João 12:24; Phil. 3: 7, 8; 2 Tim. 02:11, 12; Hb
11:25, 26; 12: 2.
.3 Eles esperaram por instruções (3: 2)
Eles não se detinha apenas para avaliar a situação, mas também para
receber instruções para o cruzamento. Eles haviam sido ordenados a atravessar
o Jordão, 1: 2, mas eles não tinham recebido instruções quanto à forma
comoeles estavam a atravessar.
Os cristãos costumam usar seus próprios planos para Crossing Jordan
espiritual. Eles usam os votos , resoluções , ascetismo , auto-
crucificação , dedicação de bens , etc., para crucificar a carne e para tornar-se
mortos para o auto vida ao invés de usar o plano de Deus, uma entrega de uma
vez por todas de nós mesmos a Deus.
.4 Eles se santificaram (3: 5)
Em preparação para a entrega total a Deus, devemos santificar-nos de todo
o pecado conhecido. Devemos adiar as obras da auto vida antes que
possamos colocar em obras da vida de Cristo.
.5 Eles engrandeceu a Josué (3: 7)
Deus engrandeceu a Josué diante do povo e eles, por sua vez ampliada ele
(Josué).
Antes de nós, os cristãos podem cruzar nosso Jordan, Deus deve
engrandecer Cristo antes de nós e, em seguida, por sua vez, deve vê-lo não só
como nosso Salvador , mas também como nosso Senhor .
.6 Eles receberam instruções para a passagem (3: 3, 4, 11-13)
. a Os sacerdotes eram para levar a arca para o Lordan (3: 3, 13)
Normalmente coatitas que não eram sacerdotes levavam a arca,
Num. 04:15, mas em ocasiões especiais, os coatitas que eram sacerdotes
suportou, 6: 6; 2 Sam. 15:29; 1 Reis 8: 6.
. b As pessoas deveriam seguir a arca (3: 3, 11)
No deserto, a arca foi sempre posicionado no centro do campo e no
centro da marcha, mas agora a coluna de fogo é nada mais, a arca é a
percorrer antes de os israelitas para guiá-los e protegê-los.
.c As pessoas eram para manter um espaço de 2.000 côvados, entre si, a
arca (3: 4)
Isso permitiria que todos os israelitas para ver a Arca e segui-lo como
seu guia.
A arca antitípica de Deus (Cristo), passando o Jordão (morreu e
ressuscitou) cerca de 2.000 anos atrás. Agora estamos a mantê-lo no centro
de nossa visão e segui-lo através de Jordan (morrer à auto vida e
ressuscitar para a vida divina), 2 Cor. 4:10, 11. Fazemos isso imputando-
nos como cristãos a serem mortos para o pecado, mas vivos para Deus, e,
em seguida, agindo de acordo com essa avaliação, Rom. 6: 11-13.
7. Eles receberam a garantia de vitória em Canaã (3: 9-11)
A arca indo diante dos israelitas era para ser a sua garantia de que o Deus
vivo, o Senhor de toda a terra, estava no meio deles e que, assim como Ele
abriria o Jordão, para dar-lhes a entrada na terra, mesmo assim ele expulsaria
os cananeus para dar-lhes a posse da terra.
E. DA DECLARAÇÃO DE PRESENTE CROSSING (3: 14-17)
Os sacerdotes que levavam a arca chegaram à beira do Jordão, e as águas do
Jordão foram cortadas. Então os sacerdotes levavam a arca até o meio do leito do
rio e ficou ali com a arca até que todo o povo de Israel eram limpos passou.
F. meio dessa CROSSING
Os israelitas obedeceram a Deus (eles seguiram a arca no Jordão) e, em
seguida, eles confiavam em Deus (que confiava nele para abrir o Jordan e levá-los
em toda).
Para cruzar o nosso Jordan, nós, como cristãos obedecer a Deus (que seguem
a Cristo na morte, Lucas 9:23) e nós confiar nEle (nós confio que Ele nos encha
com o Espírito e fazer a nossa consagração permanente, ou seja, para nos manter
pregado a cruz).
TRIBOS V. A TRANS Jordanic manter sua promessa (04:12, 13)
No cumprimento da sua promessa, Num. 32: 20-33; Josué 1: 12-18, esses 2½
tribos enviou uma força considerável (cerca de 40.000) dos seus homens de combate
em toda a Jordânia para ajudar os exércitos dos 9½ tribos em seu breve retorno
conquista de Canaã. Eles acreditavam que o voto é sagrado e deve ser mantido.
VI. AS DUAS PILHAS DE pedras tumulares são erguidas (4: 1-9, 19-24)
Depois que os israelitas passaram o Jordão, Josué, através de 12 homens
escolhidos (um de cada uma das 12 tribos), erigido 12 pedras no meio do Jordão
(onde os sacerdotes que levavam a arca tinha estado) e, em seguida, ele, através do 12
homens escolhidos, erigido 12 pedras em Gilgal, o lugar onde os israelitas
acamparam depois de atravessarem o Jordão.
Estes dois memoriais de pedra eram para lembrar as futuras gerações de Israel de
grande poder do Senhor se manifesta na abertura do Jordão, que essas futuras
gerações de Israel pode temer e obedecer ao Senhor (os israelitas necessário, e nós
precisamos, lembretes visíveis de As obras de Deus). Para nós, cristãos, os 12 pedras
na Jordânia representam a nossa morte com Cristo, Rom. 6: 3, e a 12 pedras em
Gilgal representar a nossa ressurreição com Cristo, Rom. 6: 4, 5, 8.
Nós, cristãos, constantemente a necessidade de lembrar aos nossos filhos de
grande poder físico e moral de Deus manifestado em relação a nós, para que temem a
Deus e servi-Lo.
VII. O povo teme Josué (4:14)
Ao fazer Josué o agente através do qual a Jordan foi aberto, o Senhor engrandeceu
a Josué antes de todos os israelitas e, como resultado, eles temiam Josué, como
haviam temido a Moisés, todos os dias de sua vida.
Quando nós, como cristãos, entrar na vida de consagração, nós ver Cristo
ampliada antes de nós e nós andamos com medo diante dEle.
VIII. A BASE DA SEDE em Gilgal estiverem estabelecidos (4:19; 5:10)
Gilgal se tornou a sede para os israelitas o dia do Jordão foi cruzada, o dia 10 do
primeiro mês (o dia em que o cordeiro pascal foi escolhido, Exo. 12: 3). Aqui em
Gilgal, as mulheres israelitas e crianças se firmou durante os sete anos da
conquista. Aqui Josué e os guerreiros de Israel voltou periodicamente para descanso,
relaxamento e reconsagração durante os anos da conquista.
Em nossos conflitos espirituais em antitípica Canaã, precisamos de um lugar para
o qual podemos retirar periodicamente para descanso, refrigério, e reconsagração,
Mk. 6: 30-32.
IX. O REI DE CANAÃ cheios de medo (5: 1)
Quando ouviram do poder de Deus exercido em favor dos israelitas, que estavam
paralisados de medo. Eles temiam, não os israelitas, mas o Deus que se manifestou
entre os israelitas.
X. o rito da circuncisão é renovada (5: 2-9)
Josué circuncidou a geração de israelitas do sexo masculino nascidos no deserto,
seus pais infiéis ter negligenciado a realizar este rito sobre seus filhos. Antes de os
israelitas começaram a conquista de Canaã, era necessário que eles se tornam
circuncidados em obediência ao mandamento de Deus a Abraão, Gênesis 17: 9-
14. Um povo rebelde nunca poderia conquistar os cananeus.
No dia de sua circuncisão, os israelitas foram completamente separados da
censura (o pecado) do Egito (que tinha tomado a Deus uma noite para chegar a Israel
do Egito, mas levou 40 anos para Deus tirar o Egito fora de Israel).
Note-se a fé dos israelitas no desativando seus homens de combate através da
circuncisão dentro da vista de seus inimigos (cf. Gen. 34:25). Isso exigiu fé, apesar do
fato de que seus inimigos estavam paralisados de medo, de 5: 1.
A circuncisão física é um tipo de circuncisão espiritual (o corte do pecado da
alma do homem). Estamos posicionalmente circuncidados quando cremos em Cristo,
Col. 2:11, e estamos experimentalmente circuncidado quando dedicamos nossas vidas
totalmente a Cristo. Precisamos nos circuncidar totalmente do mal, antes de atacar os
cananeus da nossa Canaã espiritual. Não podemos vencer qualquer vitória com algo
do Egito deixou em nós, isto é, se ainda estamos praticando os pecados de nossa vida
não salvos.
XI. A PÁSCOA é mantido (5:10)
A festa da Páscoa é uma festa de comunhão . Os israelitas selvagens sem fé não
tinham circuncidado seus filhos por 39 anos e por isso não tinha comido a Páscoa há
39 anos, Num. 9: 5, para a Páscoa podem ser consumidos apenas por pessoas
circuncidados, Exo. 12:47, 48. A nova geração de israelitas fiéis precisava estar em
comunhão com Deus antes que atacou seus inimigos em Canaã, para que eles
comunhão Deus na refeição da Páscoa antes que eles começaram o ataque.
Nós, como cristãos devem estar em comunhão com Deus antes que possamos
conquistar vitórias em Canaã.
XII. O MILHO (o produto) DE CANAÃ é comido (05:11, 12)
Os israelitas comeram a Páscoa no dia 15 (ele foi morto no dia 14) de Nisan. No
dia 16 de Nisan comeram o produto da terra de Canaã, após as primícias tinha sido
oferecido ao Senhor, Lev. 23: 7, 11, 14. O maná cessou no dia
seguinte.O comum substituiu a espetacular .
Em nossa Canaã espiritual, somos levados, não por o vento , o terremoto , ou o
fogo , mas por a voz mansa e delicada , 1 Rs. 19:11, 12. Nem sempre
estamos conscientes da presença de Deus, mas estamos sempre confiantes de Sua
presence.See 2 Cor. 5: 7.
XIII. O CAPITÃO DIVINO é reconhecido (5: 13-15)
Como Josué meditado um plano de ataque, ele foi recebido por um homem com
uma espada desembainhada. Esta pessoa, o Cristo pré-encarnado, identificou-se como
Capitão do exército do Senhor (o exército de Israel). Veja Gen. 32: 1, 2; 2 Rs. 6: 13-
18; Lu. 2:13. Josué tirou os sapatos, caiu com o rosto, adorado este capitão Divino, e
pediu-lhe para obter instruções.
Se nós, como Josué, submeter-nos ao Capitão divino e confiar nele para a vitória,
então Ele e Seus anfitriões irá à nossa frente e subjugar os nossos inimigos.

SEGUNDA PARTE-a conquista de Canaã


(capítulos 6-12)
(A conquista envolveu três campanhas, a central de campanha, o sul da campanha, e o norte
da campanha)

CAMPANHA I. CENTRAL (capítulos 6-9)


A. da queda de Jericó (capítulo 6)

.1 A situação militar em Jericó (6: 1)


Grande medo dos israelitas e seu Deus estava sobre os habitantes de
Jericó, 2: 9, 24; 5: 1. Todos os homens da luta de Jericó ficou barricado
por trás dos muros altos e portões fechados da cidade, esperando que o
exército de Israel, acampados cerca de cinco quilômetros de distância,
para o ataque. Não há grupos atacantes foram enviados contra os israelitas,
não há negociações do tratado foram procurados com os israelitas, e não
oferecem entrega foi feita para os israelitas.
.2 O plano divino para a conquista (6: 2-5)
. a O plano (este plano é dada a Josué pelo Capitão divina como Ele fala
a Josué Verses. 6: 2-5 são uma continuação dos versos 5: 13-15.
Versículo 6: 1 está entre parênteses).
Os anfitriões do exército de Israel, dispostas em uma ordem divina
com a arca no centro da procissão, estavam a rodear a cidade de Jericó,
uma vez por dia, durante seis dias consecutivos e depois rodear a
cidade sete vezes no sétimo dia, o circuito final da cidade para ser
concluída com um toque de trombeta longo seguido por um grande
grito por todos os soldados de Israel. Em seguida, os muros da cidade
estavam a cair rente ao chão, permitindo que os soldados de Israel para
entrar na cidade e destruir seus habitantes.
b. As coisas notáveis sobre o plano
(1) A estultícia do plano -Com não valados, não há escadas de escala,
e sem aríetes, o plano, humanamente falando, não tinha nenhuma
perspectiva de sucesso.
(2) A sabedoria do plano -É testou a fé dos israelitas até a cidade
caiu, deu toda a glória a Deus quando a cidade caiu, e isso fez com
que todas as nações de Canaã a temer ao Senhor, depois a cidade
caiu.
(3) A posição da arca no plano -ele ocupava a posição central na
linha de março. Somente com Cristo no meio pode um cristão, uma
casa, ou uma igreja vencer batalhas espirituais.
.3 A execução do plano divino para a conquista (6: 6-16)
Nota quatro coisas:
a. A obediência dos soldados -Sem um soldado se recusou a obedecer,
ou tentou alterar o plano.
b. A unidade dos soldados -Todos os soldados marcharam juntos.
c. A cooperação dos soldados pessoa -Cada executou sua tarefa
atribuída.
d. A paciência dos soldados -A mesma coisa foi feita por seis dias
sucessivos.
Nenhum soldado se queixou ou exigiu uma ação mais direta.
4. A queda da cidade (6:20)
Quando os soldados gritaram, as muralhas de Jericó (exceto a parte das
paredes em que a casa de Raabe foi construído) caiu abaixo, permitindo
que os soldados a entrar na cidade e destruir seus habitantes.
.5 A disposição dos despojos (6: 17-19, 21-25)
(Esta disposição foi feita de acordo com as instruções dadas por Deus
a Josué)
a. As pessoas e os animais foram eliminados
b. A prostituta Raabe e sua família foram entregues
c. A cidade foi queimada
. d Os metais preciosos foram colocados na casa do Senhor -
Este foi feito: (1) porque as primícias pertencem a Deus e (2) porque
Deus quis mostrar as nações que Israel não era apenas outra tribo
pilhagem.
6. O pronunciamento de uma maldição (06:26)
Josué pronunciou uma maldição sobre qualquer um que jamais iria
reconstruir Jericó. Esta maldição foi cumprida mais de 500 anos depois, 1
Rs. 16:34.
7. A fama de Josué (06:27)
Após a queda de Jericó, a fama eo medo de Josué espalhou por toda a
terra da Palestina. Quando nós, cristãos, permitir Josué (Jesus) para
destruir nossos Jerichoes, sua fama e medo estão espalhados por toda
parte.
B. A DESTRUIÇÃO DO AI (7: 1-8: 29)

1. O valor estratégico de Ai
Ai foi apenas uma pequena cidade, mas ele bloqueou a passagem de
um vale importante que leva à região planalto da Palestina. Esta pequena
fortaleza teve que ser levado diante de Josué poderia empurrar para o oeste
e realizar seu objetivo de primeira divisão e, em seguida, conquistar a
Palestina.
.2 O conselho dos espiões relativas Ai (7: 2, 3)
Josué enviou espiões de Jericó para espiar Ai eo país
circundante. Esses espiões voltaram com o relatório que Ai foi apenas uma
pequena cidade e poderia facilmente ser tomadas. Eles aconselharam que
não mais de três mil homens de combate ser enviados contra a cidade.
.3 A humilhante derrota em Ai (7: 4-9)

a. A derrota
Três mil homens de guerra de Israel contra Ai, mas eles fugiram
quando os soldados de Ai, saiu contra eles. Como eles fugiram em
pânico, 36 deles foram mortos. Esta é a única derrota sofrida pelos
exércitos de Israel nos 7 anos da conquista (pode haver, mas não
precisa ser, a derrota em Canaã).
b. As causas da derrota
(1) de oração (no conselho do Senhor) -Depois de uma grande vitória
espiritual, estamos em grave perigo de acreditar que estamos em
nossa própria sabedoria é capaz de elaborar planos para futuras
vitórias. Não vemos necessidade de pedir o conselho do Senhor.
(2) A auto-suficiência (auto-confiança) -Depois de uma grande vitória
espiritual, estamos em grave perigo de acreditar que não só são
capazes em nossa própria sabedoria para elaborar nossos próprios
planos para futuras vitórias, mas também são capazes em nossa
própria força para fornecer a energia necessária para a execução
desses planos. Nós não vemos nenhuma necessidade de o conselho
de Deus ou o poder de Deus .
(3) A desobediência (pecado no acampamento) pecado -Unjudged
estava presente no acampamento dos israelitas. Um homem,
Achan, havia transgredido o mandamento de Deus, 6:19, e seu
pecado havia sido imputada por Deus a todo o Israel (Israel de ser
uma pessoa colectiva).
Em Atos 5: 1-10, o pecado na igreja primitiva teve de ser
julgado perante a igreja poderia retomar seus triunfos sobre seus
inimigos (note que o capítulo 7, em Josué e capítulo 5 em Atos
começam com a palavra sinistra "Mas").
.c A resposta de Josué para a derrota (7: 6-9)
(Ver 7: 5 para a reacção das pessoas)
(1) Josué humilhou (7: 6) -derrotar nos torna humildes. Ele poda os
brotos de água da nossa árvore, João 15: 2.
(2) Josué culpou a Deus pela derrota (7: 7) -Ele em vigor acusou
Deus de infidelidade. Veja Exo. 5: 21-23. Nós, como cristãos,
muitas vezes acusam Deus de infidelidade e culpá-lo por nossas
derrotas. Veja Gen. 3:12, 13.
(3) Josué mostrou mais preocupação para si e para Israel do que ele
fez por Deus (7: 8, 9) -Josué estava especialmente preocupado, não
com a causa da derrota nem com o efeito da derrota na glória de
Deus, mas com o efeito da derrota sobre si e sobre Israel. O nome
de Deus (Sua glória) é mencionado apenas como uma reflexão
tardia.
.4 A eventual vitória em Ai (7: 10-8: 29)

a. As instruções do Senhor (Josué)


(1) Veja-se a partir do solo (7:10) - A oração não é um substituto
para o dever . O dever de remover o pecado do acampamento tem
precedência sobre a oração.
(2) Coloque o pecado que está no meio de vós (7: 11-15) - "Sua
derrota veio por causa do pecado em seu meio [roubar propriedade
do Senhor e, em seguida, esconder o roubo, 07:11]. Eu estarei com
você, não mais até que o pecado é julgado. Ligue para todo o
Israel, e eu gostaria de salientar o transgressor. Apedrejá-lo e, em
seguida, queimá-lo com fogo. "
(3) Pare e temendo ser consternado (8: 1-2) -Se estamos em
comunhão com Deus, não há motivo para medo ou desânimo
(desânimo).
(4) Obedeça as minhas instruções e então confiar em mim para a
vitória (8: 1) - "Pegue todos os homens de guerra, ir contra Ai,
coloque uma emboscada atrás da cidade, destruir o povo de Ai e
seu rei e manter os despojos para vós mesmos. "
b. A obediência de Josué

(1) Josué marcar o pecado no acampamento (7: 16-26)


(A) Ele identificou o transgressor (7: 16-18) -O lote foi utilizado
em apontar Achan. Se estamos determinados a aniquilar o
pecado do nosso meio, Deus irá expor o pecador. "Tenha
certeza que seu pecado vos há de achar", Num. 32:23.
(B) Ele confrontou o transgressor (7:19) -Este exige coragem
divina.
(C) Ele provocou uma confissão do transgressor (07:20, 21) -
Este requer habilidade e sabedoria divina.
(D) Ele verificou a confissão do transgressor (07:22, 23) -A
confissão precisava ser verificada porque a família de Achan
estavam a partilhar as consequências da confissão de Achan.
(E) Ele destruiu o transgressor (07:24, 25) -A transgressor foi
julgado (transgressores flagrantes na igreja devem ser julgados,
desassociado, 1 Cor. 05:11). Note-se que a família de Achan
compartilhada nas consequências do seu pecado.
(F) Ele ergueu um memorial heap-de-pedras sobre o
transgressor (07:26) -Este memorial serviu como um aviso
para todos os outros que foram tentados a transgredir os
mandamentos de Deus.
(2) Josué deixou atemorizada e sendo consternado (8: 3)
O medo eo desânimo nos paralisar.
(3) Josué obedeceu as instruções do Senhor e, em seguida, confiou
nele para a vitória (8: 3-13)
Josué levantou-se com todos os homens de guerra e subiu para
Ai. Uma emboscada foi criado por trás da cidade, enquanto a
principal força acampados diante da cidade.
.c A derrota do Aites (8: 14-24)
Quando os homens de Ai saiu contra a principal força dos
israelitas, os israelitas fugiram. Todos os homens de Ai perseguiu os
israelitas, deixando Ai indefesa. Após um sinal de Josué, os israelitas
em emboscada entrou Ai e atearam fogo à cidade. Quando os homens
de Ai viu sua cidade em chamas voltaram, mas foram capturados entre
as duas forças de Israel. Todos os homens de Ai foram mortos no
campo e ao rei de Ai foi capturado e levado diante de Josué.
.d A disposição dos despojos (8: 24-29)
(1) Os homens e as mulheres de Ai foram destruídos (contados doze
mil) (8: 24-26)
(2) Os bovinos e outros despojos de Ai foram mantidos pelos
israelitas (8:27)
(3) A cidade de Ai foi queimado e fez uma desolação (08:28)
(4) O rei de Ai foi enforcado em uma árvore (8:29)

e. A lição ensinada
Não há derrota em Canaã se obedecermos a Deus e confiar nele.
C. OS EVENTOS em Siquém (8: 30-35)
1. O tempo desses eventos -Os eventos relacionados nesta seção da
Escritura provavelmente teve lugar imediatamente após a grande vitória
em Ai.
2. A razão para estes eventos -Josué e seu povo foi a Siquém, e realizou
esses eventos para cumprir uma ordem de Moisés que deu nas planícies de
Moab, pouco antes de sua morte, Deut. 11: 26-32; capítulos 27 e 28.
3. O lugar desses eventos eventos -Estes ocorreu em Siquém (um ponto
central para toda a Palestina, e um lugar de grande significado histórico)
sobre Mt. Ebal e Mt. Garizim, montanhas gêmeas ao norte e ao sul de
Siquém.
4. A ousadia desses eventos -É necessário coragem em Josué para levar
toda a congregação dos filhos de Israel 30 quilômetros ao norte de Ai no
coração do território inimigo (mas grande medo era sobre as nações de
Canaã, como resultado da queda de Jericó e a destruição de Ai).
5. A conta desses eventos -Depois da destruição de Ai, Josué e todo o
Israel viajaram para o norte para o belo vale de Siquém. No sopé do
Monte Ebal, Josué edificou um altar de pedras brutas e cobriu com um
gesso, sobre a qual ele escreveu a lei de Moisés, e, em seguida, em torno
deste altar ele ofereceu os holocaustos, ofertas de cereais (ofertas de
manjares eram sempre oferecidos em conjunto com holocaustos públicas),
e ofertas pacíficas (às vezes chamado ofertas obrigado) e, em seguida,
todo o Israel se alegrou diante de Deus, Deut. 27: 7. Finalmente, ele parou
junto a arca no vale entre Mt. Gerizim e Mt. Ebal e ler toda a lei de Moisés
(incluindo as suas bênçãos e maldições) antes das doze tribos, seis deles
que está sendo montado em cima de Mt. Gerizim e os outros seis sobre
Mt. Ebal, dois quilômetros de Mt. Garizim. Como Josué leu as bênçãos, as
seis tribos sobre Mt. Gerizim respondeu dizendo "Amém", e enquanto lia
as maldições, as seis tribos sobre Mt. Ebal respondeu dizendo "Amém".
Provavelmente os ossos de José foram enterrados aqui em Siquém,
neste momento, apesar de este evento não é mencionada até que chegamos
ao capítulo 24, versículo 32.
6. As coisas notáveis relacionados com esses eventos -Nota cinco coisas:
a. O lugar do altar -Ele foi erguido sobre o monte da maldição. Cristo,
nosso altar, ficava no monte da maldição (Mount Calvary) em nosso
lugar, então agora nossos antigos maldições (pobreza, perseguições,
doença, morte, etc.) estão agora bênçãos.
b. As pedras do altar -O altar era feito de pedras brutas. Não estamos a
cinzel em nosso altar, o Cristo da revelação.
c. A adoração no altar -É consistiu em holocaustos, ofertas de cereais, e
ofertas pacíficas. Quando nós, cristãos, oferecemos o nosso holocausto
(dedicar -nos a Deus) e nossa oferta de cereais (dedicar nossas
posses a Deus), então estamos prontos para oferecer a nossa oferta de
paz (comunhão Deus e nossos irmãos) e entrar em regozijo.
. d A lei escrita sobre as pedras rebocadas -
Ele foi publicamente escrito, 08:32; (2) claramente escrito, Deut. 27:
8; e (3) permanentemente escrito (muitos desses escritos
permaneceram legível por dezenas de anos).
e. A resposta para a leitura das bênçãos e maldições os -Os israelitas
diziam: "Amém" a maldição da lei e justiça assim vindicada de Deus,
quando ele mais tarde, por causa de sua desobediência, infligido
maldições da lei sobre eles.
D. o engano dos gibeonitas (capítulo 9)
1. A narrativa
Quando os outros reis da Palestina ouviu falar da derrota do rei de Ai,
se preparavam para reunir-se para lutar com Israel. Mas o povo de Gibeão,
que eram heveus, decidiu que seria mais sensato para se juntar aos
israelitas do que para combatê-los, então eles enviaram embaixadores ao
acampamento de Josué para fazer um tratado de paz com os
israelitas. Estes homens sabiam que Deus havia proibido aos israelitas para
entrar em qualquer aliança com os povos de Canaã, para que eles fingiam
ser os representantes de um país distante, e eles foram muito bem
sucedidos em suas dissimulações, que convenceu Josué e os anciãos de
Israel, que pediu para não conselho de Deus, para entrar em um tratado
com eles, para que eles e seus povos vivem. Josué e os anciãos de Israel,
mesmo depois de terem descoberto o engano praticado contra eles,
manteve seu juramento às Gibeonites mas fizeram-los a ser servos do
templo para os israelitas.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A unidade dos povos cananeus (9: 1, 2)
Estes brigando, lutando contra os povos unidos para enfrentar um
inimigo comum (os fariseus e os saduceus, Matt. 16: 1, Pilatos e
Herodes, Lucas 23:12, Estados Unidos e Rússia, fez a mesma
coisa). Oh, que os cristãos depor as diferenças insignificantes em
matéria de preceitos e práticas e se unem para enfrentar seu inimigo
comum!
b. As duas principais ferramentas de Satanás
Satanás usa duas ferramentas principais na destruição de pessoas,
de Deus assassinato e mistura . Se ele não pode matá-los, ele faz com
que eles se misturam com os incrédulos e perder o favor ea bênção de
Deus e da sua eficácia. Os cristãos, em suas casas, em seus negócios e
em suas igrejas, muitas vezes, se vê envolvida nessas alianças espúrias.
c. O engano de Satanás (9:16)
O Gibeonites, liderada por Satanás, enganou Josué e os anciãos de
Israel a acreditar que fosse alguém que não eram. Satanás é um mestre
do engano. Ele se apresenta como um anjo de luz, 2 Cor. 11:14, e ele
faz com que seja difícil distinguir entre o trigo eo joio, bom peixe e
peixes ruins, virgens prudentes e néscios, verdadeiras ovelhas e lobos
em pele de cordeiro, verdadeiros irmãos e falsos irmãos introduziram
furtivamente, Johns e Judas, etc. . Tivemos melhor orar para a
sabedoria de Deus, ou seremos enganados e entrar em alianças vitais
com os filhos do diabo.
d. A loucura de confiar nossa própria sabedoria (9:14)
Temos muitas vezes nós mesmos problemas quando seguimos o
nosso próprio conselho e não peço conselho de Deus. O conselho de
Deus deve ser procurado mesmo na menor das decisões que nós somos
forçados a fazer.Devemos esperar em Deus para guiar-nos em nossas
escolhas.
e. A obrigação de um juramento (09:19)
Um juramento deve ser mantido, Ecl. 5: 4, 5, se não envolver-nos
em cometer o pecado (isto é, se o juramento obriga-nos a fazer coisas
só amorais).
f. A recusa de visto do mal para o bem (9:27)
Os gibeonitas foram feitas para serem servos do templo
(rachadores de lenha e tiradores de água). Deus muitas vezes se
sobrepõe os nossos erros e torna-los trabalhar para o nosso bem. Oh,
maravilhosa graça!
II. A CAMPANHA DO SUL (Capítulo 10)
(A apresentação do Gibeonites e seus confederados, 9:17, terminou a
campanha central e ocasionou o início da campanha do sul.)
A. A derrota dos cinco reis (10: 1-27)
1. A narrativa
Cinco dos reis amorreus, os reis de Jerusalém, Hebron, Jarmute,
Laquis e Eglom, ficou com medo quando souberam da queda de Jericó, a
destruição de Ai, e deserção dos gibeonitas, para que eles se uniram para
destruir os gibeonitas. Quando o Gibeonites enviou mensageiros a Josué
em Gilgal para ajudar, Josué, incentivado por Deus, correu com seu
exército para Gibeão onde derrotou os cinco reis e os perseguiram até a
subida ao Bethoron. Os israelitas infligiu uma derrota decisiva em cima, e
conquistou uma vitória quase-total mais, os exércitos dos cinco reis como
eles fugiram de Bethoron superior para abaixar Bethoron, o Senhor ajudar
os israelitas por meio de uma tempestade de granizo divinamente enviado
e um divinely- dia alongada. Os cinco reis se esconderam em uma caverna
quando viram que seus exércitos foram derrotados. Após a grande vitória,
Josué trouxe os cinco reis da caverna, e diante dos olhos de todo o Israel,
ele teve seus capitães para colocar seus pés sobre os pescoços dos cinco
reis, o que significa que, assim, que Deus faria a todos os inimigos de
Israel contra a qual os israelitas lutaram.Josué então matou os cinco reis e
os pendurou em cinco madeiros até à tarde, depois que ele levou-os para
baixo, e os sepultaram na caverna em que se tinham escondido. Assim, a
campanha no sul aberto com uma grande vitória.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O temor dos amorreus (10: 2)
Quando estas pessoas cananeus ouviu falar de sucesso de Josué, o
temiam, pois sabiam que Deus estava com ele. Quando nós, como
cristãos são entregues a Deus, homens ímpios ver nosso sucesso
espiritual e eles nos temem, porque sabem que Deus está
conosco. Lembre-se como Saul temia Davi, 1 Sam. 18:14, 15, 28, 29.
.b A vulnerabilidade do Gibeonites (10: 4)
Qualquer pessoa que abandona o exército de Satanás e junta-se as
forças de Deus está sujeito a um ataque de Satanás. Satanás sabe que
ele deve destruir (ou destruir o testemunho de) uma pessoa ou então
outros podem seguir seu exemplo e deserto Satanás.
c. A fidelidade de Josué (10: 7)
Josué rápida e eficazmente, veio em socorro e salvamento de seus
novos aliados, os gibeonitas. Não nós, cristãos, rápida e eficazmente
vir para o resgate de novos convertidos à fé, quando eles são atacados
por Satanás?
d. A chuva de pedras de granizo (10:11)
Deus matou mais do inimigo através das pedras de granizo do que
Ele fez por meio dos israelitas. Em nossas batalhas com nossos
inimigos internos e externos, o Senhor muitas vezes providencialmente
mata mais de nossos inimigos do que Ele faz através de nós. Nossas
orações muitas vezes realizar mais do que as nossas obras .
.e os íons dia (10: 12-14)
"O Senhor escutou a voz de um homem, pois o Senhor pelejava
por Israel." Se as nossas batalhas são as batalhas do Senhor, podemos
pedir milagres, se eles são necessários e nosso pedido será concedido.
f. A explicação do versículo 10:15
Este verso é uma parte da citação do Livro de Jasar e grava o que
Josué e os exércitos de Israel fez após a campanha sul tinha
acabado. Josué e os exércitos de Israel não voltou a Gilgal, no meio da
batalha de Bethoron como alguns pensam que este versículo
ensina. Eles estavam em Gilgal antes da campanha sul começou, 10:
6 , e depois de ter sido concluído , 10:43, mas não durante o seu
julgamento .
Devemos ir ao nosso Gilgal para a limpeza e capacitar antes de
cada uma de nossas campanhas espirituais e devemos voltar ao nosso
Gilgal para uma re-limpeza e uma re-capacitação após a conclusão de
cada uma das nossas campanhas espirituais.
g. Os pés sobre os pescoços dos cinco reis (10:24, 25)
O que um símbolo de vitória! Note-se que Josué está prometido a
vitória sobre todos os inimigos contra os quais ele luta , mas não sobre
os inimigos contra os quais ele não luta . Esta promessa tem aplicação
para os cristãos.
h. O assassinato de cinco reis (10:26, 27)
Temos que matar nossos "ites". Rei Se permitirmos que eles vivam
eles vão sair de suas cavernas em momentos inesperados e nos causar
muitos problemas.
i. A integralidade da vitória (10:21)
"Nada mudou a sua língua contra os filhos de Israel." Ninguém se
atreveu a questioná-los ou criticá-los, pois era evidente que Deus
estava com eles. Veja Exo. 11: 7.
B. A conquista do SOUTHLAND (10: 28-43)
1. A narrativa
Josué e seu exército fez um balanço através do país sul, conquistando
em rápida sucessão Maqueda, Libna, Laquis, Eglom, Hebrom e Debir. Ele
também feriu outras cidades até o sul de Cades-Barnea e Gaza.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A continuidade das vitórias
Josué ganhou uma série de vitórias sem sofrer uma derrota. Se
obedecermos ao Senhor e confiar nele, nossas vitórias espirituais
podem ser contínuo. Essas vitórias são interrompidos quando nos
tornamos orgulhosos, rebelde, ou auto-suficiente.
b. A totalidade das vitórias
Em cada cidade, Josué destruiu todos os soldados e as pessoas. Se
estamos renderam ao Senhor e lutar em Sua força, podemos dominar
totalmente cada um dos apetites da nossa natureza pecaminosa.
. c A integralidade das vitórias (10: 40-42)
Todas as cidades da parte sul da Palestina foram desbaratados. No
Senhor, a nossa natureza todo o pecado pode ser conquistado.
d. A obediência de Josué em alcançar as vitórias (10:40)
Ao contrário de Saul, 1 Sam. 15: 1-9, Josué totalmente obedeceu
ao Senhor, em cada cidade destruindo tudo o que respirava. Deus nos
ordena a dominar totalmente tudo o que é prejudicial em nossas vidas.
e. Os segredos das vitórias (10:42)
"O Senhor Deus de Israel, pelejava por Israel." Nós, como cristãos
podem "ser forte no Senhor e na força do seu poder", Ef. 6:10.
f. O retorno ao Gilgal após as vitórias (10:43)
Josué e seu exército voltou periodicamente para Gilgal, o lugar de
renovada comunhão com Deus. Será que nós, como cristãos, voltar ao
nosso Gilgal para renovada comunhão com Cristo?
III. A CAMPANHA DO NORTE (11: 1-14)
A. NARRATIVA
Jabim, rei de Hazor, apelou a uma confederação de o que ainda não
conquistado povos da Palestina. Os anfitriões desta confederação (Josephus
diz que estes anfitriões contados 300.000 soldados, além de 100 mil cavalos,
além de 20 mil carros de ferro) se reuniram no Lago Merom para fazer a
batalha com as forças de Josué. Josué, um homem de ação rápida e vigorosa,
ao ouvir sobre este grande confederação de exércitos, marcharam em direção
ao norte de Gilgal a atacar esses exércitos inimigos. Encorajado por uma
promessa divina de vitória, Josué veio de repente sobre eles, completamente
derrotado eles, e fez com que o resto deles a fugir para o norte, norte-oeste, e
para o oeste.
Josué perseguido esses restos que fogem, derrotou-os, e jarretou seus
cavalos dos carros e queimaram seus carros, como o Senhor tinha
ordenado. Depois voltou e destruídas (queimadas) Hazor e todas as cidades da
planície (com exceção de Hazor, Josué não queimar as cidades construídas em
cima de uma colina). Josué destruiu todos os habitantes das cidades de todos
os inimigos e ele levou todos os despojos dessas cidades.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A confederação de todos os povos restantes de Canaã (11: 4, 5)
Eles haviam sido hostil em relação a outro, mas eles se uniram em face
de um inimigo comum. Oh, que os cristãos possam fazer o mesmo!
2. A integralidade da vitória (11: 8)
Como na campanha do sul, Deus deu a Josué vitória total e completa
sobre todos os seus inimigos. Nós, como cristãos, por meio de Cristo, pode
conquistar todos os desejos (apetites) da natureza do pecado, Gálatas 5:
19-21, sem nenhuma exceção.
.3 O segredo da vitória (11: 9, 12)
Como era verdade durante todo o "Período da Conquista," o segredo
da vitória foi a obediência e confiança , assim como hoje o segredo da
santificação e vitória é obediência e confiança .
"O período da Conquest" foi o período de obediência na história de
Israel. Este período ficou entre "o Período da região selvagem Andanças"
e "O período dos juízes," dois períodos de desobediência na história de
Israel.
4. A destruição das cidades da planície (11:12, 13)
Estes foram destruídos porque eram cidades dos carros (e eles podem
ser repovoada pelos cananeus deslocadas e feito para ser centros de
resistência, mais uma vez). As cidades de colina não eram cidades dos
carros, por isso eles foram poupados da destruição que eles possam mais
tarde ser habitada pelos israelitas.
5. A apropriação destes despojos (11:14)
Os despojos das cidades conquistadas foram divididos entre os
israelitas. Isto cumpriu Num. 14: 9. Quando nós conquistamos um pecador
para Cristo (levá-lo a tornar-se um santo), estamos a trazer os despojos
(talentos do pecador, suas posses, etc.) para a igreja e usá-los para a glória
de Deus.
IV. O resumo da conquista (11: 15-12: 24)
Observe o seguinte:
A. JOSUÉ cumpriu todos COMANDO DE DEUS (11:15)
Josué cumprido todas as ordens dadas por Deus de Moisés sobre a
conquista de Canaã. Cristo, o Josué antitípica, cumpriu todos dados por Deus
comandos da lei sobre a conquista de Canaã espiritual. Josué conquistou as
nações de Canaã. Jesus venceu as paixões da natureza humana.
Nós, como cristãos tenham cumprido todos os mandamentos de Deus
sobre a conquista de nossa terra de Canaã, o nosso corpo mortal? Veja
Rom. 6: 11-13.
B. Josué tomou toda a terra de MT Halak, no sul de MT. HERMON NO
NORTE (11:16, 17)
O "todos" esses versos não é absoluta. A espinha dorsal da oposição
inimigo foi quebrado, mas bolsões de resistência permaneceu. O restante da
terra era para ser conquistada pelas tribos individuais após Canaã tinha sido
imputado a eles.
Cristo venceu o mundo, a carne (os apetites da natureza humana), e do
diabo, Col. 2:15, e nós, os cristãos têm posicionalmente entrou em sua vitória,
mas temos a ordem de experientially conduzir esses inimigos de nossa posse e
possuir a terra.
C. Josué fez guerra contra os reis cananeus por um longo tempo (11:18)
A conquista adequada ocupada de sete anos, 14: 7-10.
Ela exige muito tempo para conquistar o rei desejos da nossa carne
(orgulho, rebelião, a auto-suficiência, a inveja, o ciúme, medo, ódio, etc.). Não
existe tal coisa como santificação instantânea.
D. Josué fez paz com apenas uma cidade (11:19, 20)
Ele fez a paz só com a cidade de Gibeão, a cidade de Gibeonites, capítulo
nove.
Por que as outras cidades não fazer a paz com Josué? Porque Deus
endureceu o coração para vir à guerra contra Israel para que pudesse destruí-
los totalmente (Deus indiretamente endurece os corações das pessoas, dando-
lhes justas demandas que ele sabe que vai rejeitar).
Deus não deseja que nós, cristãos, a co-existir com os nossos "ites", nossos
desejos pecaminosos.
E. JOSUÉ DESTRUÍDO TODOS os gigantes EM ISRAEL (11:21, 22)
Destruiu os gigantes (também chamado "refains," "Zuzims,"
"Zamzummims," "emins," e "horreus") a partir de Israel. Estas eram as
pessoas que tinham desanimadas os 10 espias infiéis e os fez dar más notícias
aos israelitas, Num. 13: 31-33.
F. Moisés feriu dois reis no lado leste do Jordão (12: 1-6)
Moisés feriu Siom, rei de Hesbom, e Ogue, rei de Basã, e deu suas terras
para as duas e meia tribos de Rúben, Gade e Manassés. Essas tribos
permitido o bem para enganá-los para fora do o melhor .
G. feriu Josué trinta e um KINGS no lado oeste do Jordão (12: 7-24)
Ele feriu esses reis e dividido suas terras entre as tribos remanescentes de
nove e-um-metade.
Quantos "ite" reis conquistamos? Que no final de nossas vidas pode dizer
o que Paulo disse no fim de sua vida? Veja 2 Tim. 4: 7.

PARTE III-A atribuição DE CANAÃ


(capítulos 13-22)
I. a ordem divina de atribuição de CANAÃ (13: 1-7)
A. A IDADE DE JOSUÉ (13: 1)
Se ele estava perto da idade de Caleb, ele era cerca de 85 anos de idade, no
encerramento da conquista adequada, 14:10. Ele lutou muito e bem, mas agora
estava velho e avançado em anos.
Logo todos nós cristãos será "velho e avançado em anos." Será que vamos
ser capazes de olhar para trás, em seguida, em cima de uma vida passada na
conquista de nossos inimigos espirituais, o mundo, a carne eo Diabo?
B. Invicto (AND unpossessed) PEÇAS de Canaã (13: 1-6)
"Ainda falta muito terra [a ser conquistado e] para se possuir." Será que
estamos ficando velhos, com grande parte do nosso território atribuído ainda
invicta e unpossessed? Conquistamos cartão-playing, dançar, e de fumar e, em
seguida, não conseguiu ir adiante e conquistar nosso gigante inimigos, o
ciúme, a inveja, a ganância, cobiça, etc.? Não temos nós, como Paulo,
dominado nossos corpos? Veja 1 Cor. 9:27.
C. A ordem de Deus (13: 6, 7)
Deus ordenou a Josué para dividir Canaã, até mesmo as partes não
conquistados, entre os 9½ tribos que ainda não tinham repartido a sua
herança. A conquista unida da terra sob Josué tinha acabado. A espinha dorsal
da resistência inimiga tinha sido quebrado. As tribos eram agora para receber
sua cota e cada tribo era a possuir a terra conquistada por Josué. Josué através
da obediência e confiança tinha conquistou a terra e agora cada tribo através
da obediência e confiança foi o de possuir a terra .
D. OS meio da divisão (13: 6)
A terra era para ser dividido por lote . Deus iria dirigir o elenco eo
descarte do lote, Prov. 16:33. Deus daria a cada tribo a parte da terra que lhes
convêm.
Ele faz o mesmo em relação aos cristãos. Deus nos impõe deveres que
estão de acordo com as nossas habilidades (responsabilidades que estão de
acordo com os nossos privilégios ).
II. O registro inspirado do loteamento DE CANAÃ (13: 21/08: 45)
A. a herança da TRIBOS TRANS-Jordanic (13: 8-33)
1. A doação de esta herança (Num., capítulo 32, 3:12 Deut., 13)
Moisés deu essa herança para as tribos de Rúben, de Gade, e metade
da tribo de Manassés, pouco antes de sua morte.
2. A localização deste herança (13: 8)
Ele foi localizado no leste do Jordão, apenas a um curto passo de
Canaã, a terra prometida. As 2½ tribos Trans-Jordanic, como muitos
cristãos têm feito, instalou-se do lado de fora de Canaã, apenas um pouco
aquém da plenitude da bênção. Os cristãos carnais devem lembrar-se o
destino dos 2½ tribos Trans-Jordanic, que acabaram por ser engolido por e
amalgamado com os povos pagãos ao seu redor.
. 3 A divisão de esta herança (13: 15-32)
As tribos de Rúben e de Gade foi dado o território anteriormente
possuído por Siom, rei de Hesbom, da tribo de Rúben receber a porção sul.
Uma metade da tribo de Manassés foi dado o território anteriormente
possuído por Og, rei de Basã.
4. A não-posse de partes dessa herança (13:13)
As 2½ tribos não expulsou os antigos habitantes de sua terra. Esses
povos se tornou picadas nos olhos e espinhos israelitas em seus lados,
Num. 33:55, e finalmente engoliu os israelitas, Num. 33:56.
5. A tribo excluídos desta herança (13:14, 33)
A tribo de Levi foi dada nenhuma parte na herança de Israel a leste do
Jordão, nem na herança de Israel a oeste do Jordão. Deus e sua porção dos
sacrifícios dos outros israelitas eram a sua herança.
Deus e uma parte das ofertas de outros crentes são herança de tempo
integral do evangelho de trabalho, 1 Cor. 9: 1-14.
B. a herança da TRIBOS West-Jordanic (capítulos 14-19)
(Essa herança foi distribuído por Josué, Eleazar, o sacerdote, e os cabeças
das tribos. Foi distribuído por sorteio para os restantes nove tribos e meia. A
tribo de Levi não recebeu nenhuma herança, mas a tribo de José recebeu uma
herança de casal em as duas tribos provenientes de dois filhos de José,
Manassés e Efraim, 14: 1-5)
.1 As heranças deixadas de Gilgal (14: 17/06: 18)
(A partir de Gilgal, o primeiro acampamento sede dos israelitas em
Canaã, Josué e seu comitê de alocação deu herança a Caleb, da tribo de
Judá, da tribo de Efraim, e na segunda metade da tribo de Manassés, e, em
seguida, a partir de Shiloh, o segundo camp sede dos israelitas em Canaã,
eles deram a herança para os restantes sete tribos.)
.a A herança de Calebe (14: 6-15) -Nota 12 coisas sobre Caleb:
(1) A sua fé (Nm 13:30; 14: 6-9.) -Ele acreditava que, com a ajuda de
Deus, os israelitas poderiam conquistar e possuir todo o território
prometido. Ele acreditava que os israelitas se comer-lhe os
cananeus. Será que temos esse tipo de fé?
(2) Sua sinceridade (Josh. 14: 7) O relatório do -Caleb a Moisés não
foi ditada por um sentimento de medo ou um desejo por favor . Ele
falou como foi em seu coração, ele falou com sinceridade.
(3) Seu espírito (. Num 14:24) - "Ele tinha outro espírito", uma
atitude ou disposição que vem da fé e submissão ao Espírito
Santo. Ele não estava cheio de desânimo, insatisfação,
desobediência e dúvida, mas com fé e otimismo. Será que temos
"outro espírito" com a gente?
(4) Sua obediência (Nm 14:24; Josh. 14: 8.) - "Ele perseverou em
seguir ao Senhor" todos os dias da peregrinação no deserto. Ele
não participar das murmurações e rebeliões do povo. Ele obedeceu
os mandamentos conhecidos de Deus, colocando dever à frente de
sentimentos.
(5) Sua humildade (Josh. 14: 6) -Caleb foi o mais franco e
proeminente dos dois espiões fiéis, Num. 13:30; 14:24, 30,
Deut. 01:36, mas ele humildemente aceitou a escolha de Deus de
Josué como o novo líder de Israel após a morte de Moisés e, em
seguida, serviu humildemente Josué durante os sete anos da
conquista.
(6) Sua paciência (Josh. 14: 9, 12) -Ele esperou até a peregrinação no
deserto eram mais e até a conquista foi concluída e, em seguida,
ele se adiantou para reivindicar a herança prometida a ele 45 anos
antes.
(7) Sua recompensa (Nm 14:24, 38; Josh. 14: 9-11.) -Deus poupou
quando os espiões infiéis foram mortos, Num. 14:38; Deus
preservou-lo ao longo dos 38 anos de peregrinação no deserto e os
7 anos de conquista, Josh.14:10; Deus o levou a viver mais que
seus irmãos (ele era mais velho do que todos os outros israelitas do
sexo masculino, possivelmente com exceção de Josué, Num
14:29.); Deus lhe deu a força de um jovem na sua velhice,
Josh. 14:10, 11.
(8) Seu pedido (Josh. 14:12) -Ele pediu que Mt. Hebron, cheio de
gigantes e cidades muradas, ser dado a ele por herança. Parece que
quando ele espiaram a terra 45 anos antes, ele tinha posto o
coração Mt. Hebron e que Deus através de Moisés tinha prometido
esta montanha a ele como sua possessão.
(9) A sua coragem (Josh. 14: 10-12) -Ele não tinha medo dos
gigantes que ocupavam Mt. Hebron, porque tinha um grande Deus
que podia por ele e sua força preservada facilmente desapossar os
gigantes. Veja 1 Sam. 14: 1-23; 17: 32-54.
(10) A sua escolha (Josh. 14:12) -No 85 anos de idade, ele
escolheu, e não uma fácil tarefa, mas um difícil um. Não
escolhemos a vida suave ou a vida acidentada ? Compare Ló e
Abraão, Acabe e Elias, Marcos e Timóteo, etc.
Será que com a idade de 85 ser gabando de vitórias
passadas ou estaremos aguardando ansiosamente para novas
vitórias?
(11) O seu sucesso (Josh 14: 13-15; 15:. 13-19) -Ele levou os
gigantes do Monte Hebron e possuía sua
herança. Ele inteiramente em seguir ao Senhor e ele
foi totalmente vitorioso. A maioria dos israelitas não possuem
totalmente a terra que lhes foi atribuído.
(12) Sua plenitude da bênção (Josh. 15: 16-19) -Ele tinha
bênçãos de sobra. Ele abençoou sua filha e seu filho-de-lei, Otniel,
com uma parte de sua herança, uma parcela de terra com tanto
superior e fontes inferiores.Além disso, ele deu a cidade de Hebron
para os sacerdotes de Israel, 21: 9-12, mantendo apenas os campos
e aldeias vizinhas para si mesmo.
Será que a nossa plenitude do Espírito estouro com bênçãos
sobre aqueles que nos rodeiam?
b. A herança da tribo de Judá (Capítulo 15)
Observe as seguintes coisas:
(1) Judá foi dada a maior e a parte mais estratégica da Palestina -
Deus, por meio de Seu controle do lote, causada Judá para receber
uma grande parte, estratégica da terra: (1) porque esta tribo foi de
longe o mais populoso das 12 tribos, Num. 26:22, e (2) porque esta
tribo estava destinado a ser o fiel tribo, a tribo real, ea tribo
messiânica.
O território atribuído a Judá provou ser mais do que suficiente
para essa tribo, por isso, da tribo de Simeão mais tarde foi dada
herança dentro de herança de Judá, 19: 1.
(2) Judá foi dada herança quase cercado por inimigos mais
persistentes de Israel -Judá enfrentou os moabitas no leste, os
edomitas no sudeste, os amalequitas no sul, e os filisteus no
sudoeste.
(3) Caleb recebeu a sua parte com a tribo de Judá (15: 13-19) -Ele e
seu sobrinho Otniel eram dessa tribo. Temos discutido
anteriormente Caleb e Otniel e suas heranças.
(4) Jerusalém foi partilhada pelas tribos de Judá e Benjamin (15:63;
18:28; Juízes 1:21) -Então os descendentes de um filho de Lea e os
descendentes de um filho de Raquel compartilhado em possuir a
futura capital cidade de todo o Israel.
(5) Judá e Benjamin não conseguiram expulsar os jebuseus de
lerusalem (Josh 15:63;. Juízes 1:21) -Se os filhos de Judá e
Benjamin tinha tido a fé de Caleb, eles poderiam ter tomado
Jerusalém.
c. A herança da tribo de Efraim (16: 5-10)
(1) Efraim foi dada uma parte grande e estratégico da Palestina -A
tribo de Efraim logo passou a ser a principal tribo das tribos do
norte. Efraim, o pai dessa tribo, tinha recebido a bênção da
primogenitura de Jacó muitos anos antes, Gen. 48:19.
(2) Efraim era a tribo a que pertencia Josué (Num. 13: 8, 16) -Ele,
sendo da tribo de Efraim, mais tarde recebeu uma herança no meio
da herança de Efraim, 19:49, 50.
(3) Efraim não conseguiu expulsar os cananeus de Gezer (16:10,
mas veja 1 Rs. 09:16) -Efraim co-existia com os cananeus de
Gezer.
Nós, cristãos, temos três opções: (1) nós podemos conquistar
plenamente os nossos desejos carnais; (2) que podem coexistir com
eles; ou (3), podemos deixá-los conquistar-nos totalmente.
d. A herança da tribo de Manassés (17: 1-18)
(1) Os dois filhos de José recebeu de herança em Canaã (16: 1-4) -
Efraim e Manassés substituído José Levi e como herdeiros de
Canaã.
(2) A tribo de Manassés já havia recebido uma parte da sua herança
a leste do Jordão (1: 12-15; 17: 1) -Este parte era composta de
Basan e norte da Gilead.
(3) O restante da tribo de Manassés recebeu uma herança, a norte
da herança de Efraim (17: 7-13)
(4) As filhas de Manassés receberam uma herança com seus
filhos (Num. 27: 1-11; Josh 17: 3-6.) -As cinco filhas de Zelofeade,
um descendente de Manassés, fez um verdadeiro serviço para a
elevação da o estatuto da mulher. Ver Números 27: 1-11; capítulo
36.
(5) Os filhos de Manassés não expulsou os cananeus a partir das 6
cidades que adquiriram das tribos de Issacar e Aser (17: 11-13) -
Nota o "poderia" e "iria" de 17:12. Os filhos de Manassés, em sua
própria força, poderianão expulsou os cananeus para
eles seria (estavam determinados a) em habitar naquela
terra. Como tenazmente fazer o nosso "ite" concupiscências
segurar!
Observe também que o "não poderia" de 17:12 não foi
uma incapacidade física , mas a incapacidade
moral . Manassés não podia porque eles não quiseram .
(6) Os filhos de José apresentou uma denúncia com Josué (17: 14-
18) -Nota da queixa e da resposta de Josué:
(A) A queixa dos filhos de José - " Nós somos um grande povo e
precisamos de mais território. Nossa região montanhosa é cheia
de árvores e nosso país vale é cheio de cananeus com carros de
ferro ". Em sua denúncia, os filhos de José revelou o seu
orgulho e seu ciúme das outras tribos , traços que mais tarde
promovido a desunião entre as tribos.
(B) A resposta de Josué - " Você tem um amplo
território. Possuir o que você tem. Vá até a montanha e cortar
as árvores e descer até o vale e expulsar os cananeus. "
Nós sentimos que estamos muito grande para a nossa
pequena tarefa? Não sentimos que nossas habilidades são
maiores do que as nossas oportunidades? A resposta de Deus
para nós é a seguinte: "Aquele que é infiel no pouco é infiel no
muito. Possuir o que você tem e, em seguida, vou dar-lhe mais
".
As coisas e as pessoas se opõem a nós em possuir nossas
posses. Se não podemos superar as poucas coisas e as poucas
pessoas que se opõem a nós em possuir nossas pequenas
posses, então como poderíamos superar as muitas coisas e
muitas pessoas que se opõem a nós em possuir maior posses?
2. As heranças deixadas de Shiloh (capítulos 18 e 19)
(Em 18: 1-10, temos um registro dos preparativos que foram feitas
para os loteamentos finais: (1) A sede dos israelitas foi movido -Depois de
Caleb, da tribo de Judá, da tribo de Efraim, e metade do tribo de Manassés
tinham sido dadas suas heranças oeste do Jordão, todo o Israel passou de
Gilgal para Shiloh e armaram a tenda lá. Shiloh estava na tribo de Efraim
[a tribo de que Josué era um membro], no centro de . Canaan Aqui a arca
permaneceu por mais de 350 anos, até que foi tomada pelos filisteus nos
dias do sumo sacerdote Eli, 1 Sam. 4: 1-11; (2) as sete tribos que tinham
ainda recebido nenhuma herança foram repreendidos -Eles, vivendo dos
espólios da conquista dos sete anos, havia se tornado auto-indulgente,
preguiçoso, e complacente, e não estavam tomando passos em direção a
possuir suas heranças; (3) surveyers foram enviados para inspecionar a
nossa o que ainda não atribuídos partes de Canaã -Estes 21 homens, três
de cada um dos sete tribos que têm ainda como recebeu nenhuma herança,
saiu de Shiloh para o levantamento das peças não atribuídos de Canaã e
dividir este território em sete partes, uma para cada um dos sete tribos
ainda ter nenhuma herança; e (4) o lote foi lançado -Depois de sete meses
[de acordo com Josephus], os surveyers voltou a Shiioh com um livro de
repartir a terra em sete partes. Josué então a sorte para determinar a parte a
ser dado a cada tribo.)
a. A herança da tribo de Benjamim (18: 11-28)
(1) Benjamin recebeu a sua herança entre os filhos de Judá e os
filhos de José -A tribo de Judá vieram de Lea e da tribo de José
veio de Raquel.
(2) Benjamin recebeu Jebus (Jerusalém) como parte de sua
herança -É parece que Benjamin recebeu a maior parte de
Jerusalém, uma pequena parte da cidade depois de já ter sido dado
a Judá.
(3) Benjamin nos salvar as duas Sauls bem conhecidas da Bíblia -
Em muitas maneiras, "pequeno Benjamin" deixou a sua marca no
mundo.
b. A herança da tribo de Simeão (19: 1-9)
(1) A herança da tribo de Simeão estava dentro da herança da tribo
de Judá (19: 1) -O tribo de Judá havia sido dada muita território,
por isso várias de suas cidades foram tomadas a partir dela e dado à
tribo de Simeão como sua herança. Aparentemente, Judá não
protestou esta reafectação de uma parte da sua herança a outra
tribo.
(2) A tribo de Simeão, ânions eventualmente espalhadas as outras
tribos de Israel -Os Simeão cada vez mais revertido para a vida
nômade vivida pelos israelitas no deserto e por isso foram
espalhados entre as outras tribos, cumprindo Gen. 49: 5- 7. Suas
cidades abandonadas foram novamente possuído por os filhos de
Judá.
c. A herança da tribo de Zebulon (19: 10-16)
(1) Essa herança incluía uma parte do vale lezreel
(2) Esta herança incluiu a cidade de Nazaré (a casa de 28 anos de
nosso Senhor) -Mas nenhuma menção é feita de Nazaré aqui ou em
qualquer outro lugar no Antigo Testamento.
d. A herança da tribo de Issacar (19: 17-23)
Jezreel, onde Acabe tinha um palácio, estava dentro do território de
Issacar.
.e A herança da tribo de Aser (19: 24-31)
Essa herança abraçou todos Phoenicia, mas todos Phoenicia nunca
foi ocupado por Aser.
.f as heranças da tribo de Naftali (19: 32-39)
O rio Jordão, as águas de Merom, e do Mar da Galiléia formava a
fronteira oriental desta herança. Jesus, em Seu ministério na Galiléia,
passou muito tempo no território de Naftali.
g. A herança da tribo de Dã (19: 40-48)
Dã não possuir toda a sua território designado por causa da
resistência dos filisteus e os amorreus. Ele até perdeu um pouco da
herança que ele possuía, juízes 01:34, 35. Precisando de mais
território, os filhos de Dã conquistou Laís no norte da Palestina e
rebatizou-o "Dã", 19:47; Juízes, capítulo 18.
h. A herança de Josué (19: 49-51)
(1) Ele esperou por sua herança -Ele, como um bom general, viu
pela primeira vez as suas tropas camas para baixo e, em seguida,
ele escolheu o seu lugar de descanso.
(2) Ele escolheu uma modesta herança -Ele escolheu Timnate-Sera,
na região montanhosa de Efraim, uma cidade em um bairro pobre e
uma cidade que precisava de construção (reparação). Que exemplo
de altruísmo por parte de um funcionário público (ele olhou para
uma cidade melhor, 11:10 Heb., 16).
(3) Ele viveu, morreu e foi enterrado em sua herança (24:30) -Ele
permaneceu em sua herança até sua morte e, em seguida, ele foi
enterrado lá.
C. A HERANÇA DE NÃO-intencional Man-Slayers (a nomeação de seis
cidades de refúgio) (capítulo 20)
1. A menção anterior das cidades de refúgio
Em Exo. 21:13; Num. 35: 6, 9-28; Deut. 4: 41-43; 19: 1-13, essas
cidades são mencionados e discutidos.
2. A nomeação de as cidades de refúgio
Em Deut. 4: 41-43, Moisés apontou três cidades East-Jordanic, Golan,
Ramote-Gileade, e Bezer, para ser cidades de refúgio. Ora, Josué, Eleazar,
e os líderes tribais nomear três cidades Jordanic Oeste-, Quedes, Siquém, e
Hebron, para ser cidades adicionais de refúgio. Eles também neste
momento santificar estas cidades, todos os seis, para ser cidades de
refúgio.
3. A função das cidades de refúgio
Estas seis cidades serviram como locais de refúgio para um israelita
(ou para um estranho peregrinando entre os israelitas) que mataram um
homem, sem querer, sem malícia.
O assassino era fugir do vingador de sangue para uma das cidades de
refúgio (do parente mais próximo do homem morto) e declarar a sua causa
aos anciãos da mesma cidade. Eles, depois de ser convencido de sua
inocência, estavam a dar-lhe asilo temporário na sua cidade e, em seguida,
o mais rapidamente possível enviá-lo para estar diante dos anciãos de sua
própria cidade, para julgamento. Se esses anciãos o considerou culpado de
assassinato, eles foram para entregá-lo para o vingador do sangue, mas se
eles não o encontrou culpado de assassinato, eles foram para devolvê-lo
para a cidade de refúgio, onde era para ser mantido a salvo da vingador do
sangue até a morte do sumo sacerdote reinante. Em seguida, o homicida
estava livre para voltar à sua própria cidade e sua própria casa.
4. A tipologia das cidades de refúgio
Cada uma dessas cidades de refúgio era um tipo de Cristo: (1) Assim
como um nonwillful homicida tinha uma cidade de refúgio, que estava
próximo, mesmo assim faz um pecador não-intencional (ou seja, um
pecador que pecou . ignorância, na incredulidade, 1 Tm 1:13) tem um
Cristo que está ao alcance da mão; (2) apenas como um não-intencional
homicida poderia fugir para uma cidade de refúgio e não ser seguro contra
o vingador do sangue, mesmo assim pode um pecador não-intencional
fugir para Cristo e ser salvo da ira de Deus; (3), assim como um não-
intencional homicida encontrado uma cidade de refúgio para ser bem-
abastecido com provisões, mesmo assim faz um pecador não-intencional
encontrar Cristo, para ser bem-abastecido com provisões, Cl 2: 9, 10 ; e
(4), assim como o não-intencional homicida estava a salvo em uma cidade
de refúgio até a morte de seu sumo sacerdote, mesmo assim é um pecador
não-intencional seguro em Cristo até a morte de seu Sumo Sacerdote (seu
Sumo Sacerdote é Cristo, que nunca morre, Heb. 7:25).
D. A herança dos levitas (capítulo 21)
1. A história dos levitas
Por causa da traição e da escritura falta de Simeão e Levi, Gen. 34: 25-
31, que foram amaldiçoados por seu pai Jacó do seu leito de morte, Gen.
49: 5-7. Esta maldição divinamente proferiu decretou que as tribos de
Simeão e Levi seriam espalhados em Israel. No caso dos filhos de Simeão
a maldição foi cumprida. Eles perderam seu desenvolvimento e que foram
espalhados entre as outras tribos de Israel. Seu território atribuído foi
absorvido pelo território possuído pela tribo de Judá. Mas, no caso dos
levitas, a maldição foi superada e se transformou em uma bênção. Eles, em
uma hora de crise, quando a causa divina estava em baixa, tomaram sua
posição com Deus, Exo.32: 25-29, e, como recompensa, Deus decretou
que os levitas eram para substituir o primogênito de Israel como seus
ministros a Israel, Num. 3: 11-13; Deut. 33: 8-11. Eles estavam ainda a ser
espalhados em Israel, mas espalhados por ser uma bênção para as outras
tribos dos israelitas.
Qual é a lição para nós? Deus vai transformar nossas maldições em
bênçãos se vai transformar todo o coração do pecado a Ele.
2. As divisões (famílias) dos levitas (Números, capítulo 3)
Os levitas foram divididos em três famílias, gersonitas, coatitas, eo
Merarites (que veio a partir dos três filhos de Levi, Gérson, Coate e
Merari). Os descendentes de Coate através Amram através Arão eram
sacerdotais Kohathites, enquanto os outros descendentes de Coate
Kohathites não-sacerdotais. Todos os descendentes de Levi eram levitas ,
mas apenas seus descendentes através de Coate através Amram através
Arão eram sacerdotes .
3. A função dos levitas
Deus deu aos levitas uma atribuição de duas vertentes: (1) Ele
ministrou a Deus em nome do povo, Heb. 5: 1; e (2) eles ministravam
perante o povo em nome de Deus, Deut. 10: 8, 9; 33:10.
4. O pedido dos levitas (21: 1, 2)
Quando a alocação da terra foi concluída e todas as tribos não-levitas
tinham recebido a sua herança, os líderes da tribo de Levi veio perante a
comissão de alocação de terras em Shiloh e solicitou que as 48 cidades (e
seus subúrbios) prometeu-lhes por Deus, Num. 35: 1-8, ser dada a eles.
. 5 As cidades dadas aos levitas (21: 3-42)
Os levitas não receberam herança desembarcada (para o Senhor é a sua
herança), mas eles receberam 48 cidades localizadas dentro das heranças
das outras tribos. Estas cidades foram dadas como locais de residência
para os levitas e os subúrbios dessas cidades foram dadas como locais de
pastagens para seus rebanhos e manadas. As tribos de Judá e Simeão deu o
maior número de cidades (nove) e da tribo de Naftali deu o mínimo (três).
Hoje, muitos do povo de Deus são, como os levitas, não deu herança
neste mundo. Eles são separados dos ónus desta vida que eles podem dar
todo o seu tempo para o ministério do Senhor. O Senhor é a sua
porção. Ele supre as suas necessidades através dos Seus servos que têm
empregos seculares, 1 Cor. 9: 1-14.
Observe os três versos finais, 21: 43-45, da seção de Josué lidar com a
alocação da terra, 13: 1-21: 45. Estes versos finais exaltar a Deus por Sua
fidelidade em manter suas promessas (1) para dar os israelitas na terra de
Canaã e (2) para dar aos israelitas repouso dos seus inimigos, na terra de
Canaã .
III. A SEQUELA interessante para o ATRIBUIÇÃO DE CANAÃ (a saída dos
combatentes das tribos Trans-Jordanic) (Capítulo 22)
A. NARRATIVA
Após a conclusão da conquista e da divisão de Canaã, Josué chamou os
homens que lutam das tribos 2½ Trans-Jordanic antes dele, ele elogiou por sua
obediência aos mandamentos de Deus, os mandamentos de Moisés, e aos seus
próprios mandamentos, ele lançou -los de mais serviço militar em Canaã,
Jesus ordenou-lhes a amar a Deus, guarda os seus mandamentos, e andares
nos seus caminhos, os abençoou, ordenou-lhes para dividir seus despojos de
guerra com seus irmãos, e despediu-os à sua terra natal do outro lado do
Jordão.
Quando esses 40.000 soldados libertados atravessaram o rio Jordão em seu
caminho para suas esposas e filhos, eles pararam e construiu um grande altar
de testemunho, na margem oriental do Jordão, no lugar onde os filhos de
Israel tinham atravessado o Jordan mais de sete anos anterior.
Quando as tribos West-Jordanic ouviu falar do grande altar construído
pelos homens da luta Leste-Jordanic, eles assumiram que o altar foi um altar
para o sacrifício e que estes homens estavam
praticando sedição e idolatria , por isso eles se ajuntaram para ir contra o
pensamento -para-estar idolators na guerra. Antes eles marcharam contra seus
irmãos em Trans-jordania, enviaram uma comissão de homens principais para
exortar os homens das tribos Trans-Jordanic para se converter dos seus más
intenções.
Quando esta delegação chegou em Trans-Jordânia, que acusavam os 2½
tribos de rebelião contra o Senhor e contra os 9½ tribos. Em seguida, eles os
advertiu que a 9½, tribos planejado para tomar medidas para acabar com a
rebelião e de modo a manter a ira de Deus caia sobre todo o Israel. Por fim,
eles afirmaram que os 9½ tribos iria partilhar a sua herança com os 2½ tribos
se estas últimas tribos sentiu a sua herança de ser impuros (sendo sem um altar
nomeado).
As 2½ tribos, então, explicou que o altar não era um altar para o
sacrifício, mas um altar para o testemunho e que não foi erguido para dividir
Israel mas para unificar Israel .
A comissão ficou satisfeito com a explicação e eles reconheceram que
Deus estava entre os israelitas e os havia impedido de divisão e apostasia e
assim da ira de Deus. A comissão, em seguida, voltou e deu um relatório às
9½ tribos se reuniram em Shiloh. Os 9½ tribos ficaram satisfeitos com o
relatório e abandonado seus planos de ir contra seus irmãos na
batalha. Finalmente, eles louvaram a Deus que o caso teve um final feliz.
B. AS COISAS NOTÁVEL da narrativa

.1 O despedimento de 40.000 Transjordânia homens de combate (22: 1-8)


. a Josué os elogiou (22: 1-3) -Josué chamou esses homens em sua
presença e, em seguida, os elogiou por sua fiel obediência aos
mandamentos de Deus, Moisés, e ele próprio. Quão cuidadosos
devemos ser para elogiar aqueles sob a nossa autoridade (nossas
esposas, nossos filhos, nossos funcionários, nossos carneiros espiritual,
etc.) para a sua fiel obediência e suas outras virtudes! Josué foi um
líder exemplar.
. b Josué lançou-los (22: 4) -Não há alegria gosto bastante da alegria
que sentimos quando somos elogiados e, em seguida, liberado de uma
tarefa fielmente completou.
. c Josué chareed-los (22: 5) -Ele ordenou-lhes: (1) dar ouvidos
diligentemente os mandamentos de Deus; (2) a amar o Senhor; (3) a
andar nos caminhos de Deus; (4) para manter os mandamentos de
Deus; (5) se apegar a Deus; e (6) para servir a Deus de todo coração. O
que uma carga! Esta taxa (esta receita para uma vida de sucesso) deve
ser dada pelos pais, pastores e outros líderes quando os seus seguidores
vão para fora sob a sua autoridade.
d. Josué os abençoou (22: 6) -Josué abençoou em nome de Deus. Todos
os irmãos devem ser demitido com uma bênção.
. e Josué ordenou-lhes (22: 8) -Ele ordenou-lhes para dividir os seus
despojos de guerra com seus irmãos deixados para trás em Trans-
jordania, Num. 31:27; 1 Sam. 30:24. Damos aos que nos enviaram
para a batalha espiritual uma parte do crédito para as nossas vitórias
espirituais?
. f Josué despediu-os (22: 7) -Ele mandou embora para suas famílias
em Trans-Jordânia. Joy deve ter enchido seus corações. Que alegria
nós cristãos vão experimentar quando nossas batalhas Canaan-
terrestres são mais e vamos para casa para estar com nossas famílias
(ambos naturais e espirituais) no céu!
2. A ereção do altar do "ED" (22:10)
Nota: (1) o lugar deste altar -No margem oriental do Jordão, no local
da travessia dos israelitas sobre Jordan mais de sete anos antes,
22:11; (2) o padrão para este altar -O altar do Senhor, em Siló,
22:28; (3) o tamanho deste altar - "Um grande altar para ver a" um a ser
vendo ao longe, 22:10; e (4) a propósito deste altar -Não um altar
para sacrifício , mas um para testemunha , 22:28.
.3 A indignação das nove e meia tribos (22: 11-14)
a. Eles tiraram conclusões precipitadas (22:11, 12) -Eles ouvido falar
do altar no Jordão e eles assumiram que o altar foi um para o sacrifício
e que a idolatria e divisão estavam presentes entre as doze
tribos. Quantas vezes nós tirar conclusões precipitadas e depois
atribuir falsos motivos para as ações de nosso irmão!
b. Eles montado e preparado para ir à guerra (22:12) -Eles se reuniram
na Shiloh e preparado para ir à guerra contra as duas e meia
tribos. Nós, cristãos, são propensos a julgar apressadamente nossos
irmãos e ir à guerra contra eles.
c. Eles enviaram uma comissão para falar com as tribos Trans-
Jordânia (22:13, 14) -Eles enviados homens competentes, Finéias, e
um príncipe e chefe de cada uma das 9½ tribos. Estes 11 homens
foram enviados para os 2½ tribos para transformá-los, se possível, a
partir de sua idolatria. Os 9½ tribos podem ser recomendado para a
procura de uma solução para uma situação-problema antes de ir para a
guerra.
4. O trabalho da comissão (22: 15-20)
Este comitê: (1) acusou os 2½ tribos de rebelião contra Deus e os 9½
tribos; (2) advertiu os 2½ tribos que os 9½ tribos planejadas para tomar
medidas para acabar com a rebelião e de modo a manter a ira de Deus caia
sobre todo o Israel; e (3) se ofereceu para participar da herança dos 9½
tribos com as 2½ tribos se os 2½ tribos estavam insatisfeitos com a sua
herança Trans Jordan.
Nós, também, por vezes, acusar e julgar nossos irmãos, antes de dar-
lhes a oportunidade de explicar.
.5 A explicação da finalidade para o altar (22: 21-29)
As 2½ tribos explicou que o altar não era um altar para o sacrifício ,
mas um altar para o testemunho e que foi erguido para não dividir Israel
mas para unificar Israel .
O altar foi construído com um propósito nobre, mas havia duas coisas
erradas com este altar: (1) não haver sido autorizado e (2) era un
necessária . Era um substituto para o meio de Deus para a unidade
nacional, a presença quadrimestral exigido de todos os machos das doze
tribos com as festas religiosas em Shiloh.
Nós, cristãos, muitas vezes olhar para credos, as organizações da igreja
visível, uniformidade de culto, etc., como meios para a unidade dos
cristãos, em vez de aos meios previstos por Deus, a submissão, por parte
de cada cristão para a liderança do Espírito Santo.
6. O encerramento do episódio (22: 30-34)
A comissão ficou satisfeito com a explicação. Eles reconheceram que
Deus estava com os israelitas e que foi Ele quem os havia impedido de
divisão e apostasia e da ira de Deus. Quando eles voltaram e fizeram o seu
relatório às 9½ tribos se reuniram em Shiloh, os 9½ tribos ficaram
satisfeitos e louvaram a Deus pelo fim da incompreensão feliz.

QUARTA PARTE-ÚLTIMOS DIAS do conquistador DE CANAÃ


(capítulos 23 e 24)
I. JOSUÉ aborda os líderes de Israel (Capítulo 23)
(No capítulo 23, Josué indiretamente aborda todo o Israel através de seus
anciãos, juízes e oficiais [note que a segunda "e" do versículo dois é em itálico.
Ele não deveria ter sido adicionada ao texto]. No capítulo 24,
Josuédiretamente aborda todo o Israel)
A. O tempo desta ENDEREÇO (23: 1)
Foi dado "muito tempo depois que o Senhor lhe deu descanso a Israel",
quando Josué era "velho e avançado em idade." Foi dado, provavelmente,
pouco tempo antes da morte de Josué (Josué morreu por volta de 25 anos após
os sete anos de conquista).
B. os destinatários desta ENDEREÇO (23: 2)
Josué dirigiu-se aos líderes de Israel e através deles toda a congregação de
Israel.
C. O LUGAR DESTE DISCURSO
É provável que esse discurso foi proferido ou em Timnate-Sera, local de
residência de Josué, ou pelo Shiloh, capital religiosa de Israel.
D. O CONTEÚDO DESTE DISCURSO (23: 3-16)

.1 Josué lembra os israelitas de suas vitórias passadas (23: 3)


Ele lembra-los de suas vitórias passadas sobre os cananeus. Estas
vitórias haviam sido intensa, eles haviam sido operada por Deus, e eles
tinha sido dado por causa do amor de Deus para os israelitas (note que
Josué não menciona a sua parte nessas vitórias passadas).
. 2 Josué incentiva os israelitas, prometendo-lhes a vitória sobre os
restantes povos cananeus (23: 4, 5)
"Eu já dividiu as nações que ainda não foi invicto de Canaã entre suas
tribos em herança. Deus continuará a expulsar estas nações e você vai
possuir a sua terra, como Deus lhe prometeu. "
.3 Josué dá os israelitas a receita para a bênção continuou (23: 6-11)
Com efeito Josué diz: "Você tem sido abençoado até o presente
momento. Você quer bênção continuada? Em seguida, continuar a
satisfazer as condições de Deus para a bênção. "
a. "O amor de Deus" (23:11) -Este é o mais importante dos requisitos de
Deus para a bênção. Se amamos a Deus, vamos cumprir todos os
outros requisitos. Podemos amar a Deus por ceder a Ele, para Ele,
então, dar-nos o amor de amá-Lo com.
. b "Obedeça a Deus" (23: 6) - (1) Devemos manter os mandamentos de
Deus (e não apenas conhecê-los , pensar sobre eles , e falar sobre
eles ); (2) devemos manter todos os mandamentos de Deus (e não
apenas os que gostamos e concordam com); (3) devemos manter os
mandamentos de Deus, sem acrescentar a eles ou subtraindo-los (e não
me desviei para a direita ou para a esquerda); (4) que deve ser muito
corajoso para manter todos os mandamentos de Deus (é preciso
coragem para reverter a maré e os mandamentos de Deus).
. c "unir-se a Deus e permanecer santificados dos povos pagãos em
torno de você" (23: 7, 8) - "Cleave a Deus e guardai-vos santificado
dos cananeus idólatras e imorais." Nós não podemos? agarrar-se a
Deus e ao mundo.Apertando a nossa aderência em Deus afrouxa nossa
aderência sobre o mundo e vice-versa.
A recompensa para apegar-se a Deus é dado em 23: 9, 10.
4. Josué adverte os israelitas sobre as consequências da mistura com os
povos em torno deles (23:12, 13)
a. O aviso (23:12)
"Não tenha relações sociais ou relações religiosas com os restos
dos cananeus." Os israelitas não foram para casar com essas pessoas
ou adorar os seus deuses.
b. Os resultados não acatar este aviso (23:13)
(1) Haverá uma perda de poder -Deus vai retirar seu poder e não
haverá mais a vitória sobre os cananeus.
Quando nós, cristãos, não exercem qualquer auto-controle,
Deus retira o Seu poder e não somos mais capazes de dominar
nossos apetites carnais.
(2) Haverá uma perda de prazer (descanso, paz e contentamento) -O
cananeus será ciladas , armadilhas , flagelos , e espinhos aos
israelitas e fará com que sua vida deve ser preenchido com a
miséria.
A Christian auto-indulgente é o mais miserável de todas as
criaturas. Ele não tem alegria divina, e ele cada vez menos se
diverte com a auto-indulgência.
(3) Haverá uma perda de posse (ocupação) -O cananeus vai ganhar
o domínio completo sobre os israelitas e que serão escravizadas ou
expulsos da terra.
Os cristãos que toleram os apetites pecaminosos da carne estão
finalmente dominado por estes apetites e às vezes são expulsos da
terra (são colocados na prateleira, 1 Cor. 9:27).
.5 Josué promete o domínio israelitas sobre os cananeus se apegar-se a
Deus (23: 4, 5, 9, 10)
. um Eles terão maestria -O cananeus não será capaz de ficar diante dos
israelitas, 23: 9.
b. Eles terão maestria abundante -Um israelita vai perseguir mil
cananeus, 23:10.
. c Eles terão o domínio completo -O restante povos cananeus serão
expulsos da terra, 23: 4, 5.
Os cristãos que permanecessem no Senhor (em vez de os apetites
carnais) são dadas maestria, o domínio abundante, e domínio total
sobre os apetites da natureza pecaminosa.
. 6 Josué lembra os israelitas do inexorável lei de Deus em relação a
bênção ea maldição (23: 14-16) -Apenas como todas as bênçãos
prometidas por Deus veio sobre eles quando eles obedeceram aos
mandamentos de Deus, mesmo assim vai tudo de Deus do ameaçada
maldição veio sobre eles se eles desobedecer aos mandamentos de Deus.
Leis morais de Deus são tão inexorável quanto suas leis naturais . Na
esfera moral, obediência voluntária sempre traz bênção enquanto
desobediência deliberada sempre traz maldição .
. II JOSUÉ aborda todos da congregação de Israel (24: 1-28)
A. O tempo desta ENDEREÇO
Provavelmente este endereço seguido de perto o endereço registrado no
capítulo 23. Ambos os endereços foram dadas pouco antes da morte de Josué.
B. O RECIPIENDS DESTE DISCURSO (24: 1)
Josué dirigida a todo o Israel, juntamente com seus líderes.
C. O LUGAR DESTE DISCURSO (24: 1)
Foi dado em Siquém, onde as bênçãos e as maldições havia sido lido cerca
de trinta anos antes, 8: 30-35. Provavelmente, o altar de pedras brutas ainda
estava de pé e a escrita sobre as pedras rebocadas ainda estava legível.
D. O CONTEÚDO DESTE DISCURSO (24: 2-24)

. 1 Josué lembra os israelitas de misericórdias passadas de Deus (24: 2-


13)
(Note-se que o pronome pessoal "eu", referindo-se a Deus, é usado
dezessete vezes nestes versos)
. a Deus escolheu Abraão (24: 2, 3) Abraão era ao mesmo tempo um
idólatra, um membro de uma família idólatra. Deus soberanamente
escolheu-o, levou-o a Canaã, e levou-o em toda a terra de Canaã (100
anos)
. b Deus deu a Abraão uma semente multiplicada (24: 3, 4) -Deus abriu
o ventre de Sara, e mais tarde de Rebeca, e começaram a se multiplicar
a descendência de Abraão. Estas sementes contados 70 almas quando
Jacó desceu ao Egito, Gen. 46:27.
. c Deus libertou os israelitas do Egito (24: 5-7) -Deus libertou os
israelitas por que assola os egípcios, trazendo uma nuvem de trevas
sobre os egípcios, e trazendo o mar sobre os egípcios.
. d Deus preservou os israelitas no deserto (24: 7) -O "longa
temporada" do versículo 7 abrange um período de 40 anos.
. e Deus deu aos israelitas a vitória sobre os reis Trans-Jordanic (24: 8)
-Deus deu a vitória israelitas durante os dois reis amorreus, Siom e Og,
e, em seguida, deu-lhes a posse do território anteriormente possuído
por esses reis.
. f Deus abençoou os israelitas através de Balaão (24: 9, 10) -Deus
virou maldições em bênçãos de Balaão.
g. Deus deu aos israelitas uma passagem através do Jordão (24:11) -
Deus através de um grande milagre trouxe os israelitas em Canaã.
h. Deus deu a vitória de israelitas sobre as nações de Canaã (24:11,
12) -Este vitória veio, não através das espadas ou arcos israelitas, mas
por meio da "hornet" (o medo avassalador) enviado por Deus.
i. Deus deu aos israelitas muitas bênçãos para que eles despendidos
sem trabalho (24:13) -A terra, as cidades, as vinhas e os olivais de
Canaã lhes foram dadas como presentes.
2. Josué insta os israelitas para dar uma resposta adequada para as
misericórdias de Deus (24:14, 15)
Bênção , responsabilidade e prestação de contas seguem uns aos
outros. Grandes bênçãos de Israel colocada sobre seus grandes
responsabilidades para com Deus:
a. responsabilidade negativa de Israel -Para transformar a partir da
idolatria praticada por seus pais (na Caldéia e no Egito)
No versículo 15, Josué recomenda aos israelitas que fazer uma
escolha entre servir o verdadeiro Deus e servindo de ídolos deuses, e
no caso de escolher o serviço de ídolos deuses, ele pede-lhes para
escolher os ídolos que eles servirão, nem para os ídolos da Caldéia
servido por seus pais ou os ídolos de Canaã atendidas pelos
amorreus. Josué afirma enfaticamente que ele e sua casa ter escolhido
para servir ao Senhor.
b. responsabilidade positiva de Israel -Para temer a Deus e servi-o com
sinceridade e com verdade.
As bênçãos do cristãs torná-lo responsável para servir a Deus e não
ídolos.
.3 Israel compromete-se a servir ao Senhor (24: 16-18)
Israel reconhece seu endividamento e responsabilidade para com o
verdadeiro Deus, e em um estado de fervor e entusiasmo religioso,
compromete-se ao serviço de Deus (cf Exo. 19: 8; 24: 3, 7; Dt 5:27.).
4. Josué adverte os israelitas contra um compromisso sincero (24:19, 20)
Com efeito Josué diz: "Seu compromisso é solicitado pela emoção e é
dependente da força humana para a sua execução. Por isso, vai ser
quebrado e Deus os responsabilizará por sua infidelidade, apesar de sua
promessa. "A promessa de devoção ao dever só tem valor se for seguido
pelo desempenho do dever. O voto em si não vai nos proteger da ira de
Deus, se o voto não é mantida.
5. Israel re-compromete-se a servir ao Senhor (24:21)
Israel, orgulhoso e cheio de auto-confiança, rejeita o aviso do Josué e
reafirma sua promessa de servir a Deus. Ver Marcos 14: 26-31.
6. Josué re-adverte os israelitas contra uma promessa insincero (24:22)
Josué em vigor diz: "Cuidado com o que prometem para o seu voto
será usado como uma testemunha contra você quando você quebrá-lo",
Ecl. 5: 1-7.
7. Israel a terceira vez compromete-se a servir ao Senhor (24:22)
Israel, mais seguro de si do que nunca, mantém seu voto.
8. Josué pede aos israelitas para dar prova da sinceridade de seu
compromisso (24:23)
Josué diz, com efeito, "provar a sinceridade de suas palavras por suas
ações. Deixe de lado todos os seus ídolos [Gen. 35: 2-4] e Inclinai os
vossos corações em uma nova direção ", Matt. 15: 8.
9. Israel a quarta vez compromete-se a servir ao Senhor (24:24)
Mais inebriante do que nunca, Israel repete seu voto. É preciso não
destruição de auto-confiança, Lucas 22: 31-34.
E. A sequela de ENDEREÇO (24: 25-28)
. 1 Josué faz uma aliança e erige uma testemunha (24: 25-27)
Josué registra os mandamentos de Deus (em relação à adoração e
serviço de si mesmo) no livro da lei de Deus, faz uma aliança entre Deus e
Israel obrigando Israel a manter esses comandos e, em seguida ergue uma
pedra em Siquém como um testemunho da aliança e como testemunha
contra Israel se ela quebra essa aliança. Nós precisamos ser lembrados de
nossas promessas a Deus.
2. Josué despede o povo (24:28)
Josué fez a sua parte. Se Israel se afasta de Deus depois da morte de
Josué, o seu sangue será sobre a sua própria cabeça e não sobre a cabeça
de Josué.
III. JOSUÉ MORRE (24: 2-31)
Observe as seguintes coisas:
A. O fato da morte, seus obreiros de -Deus (mesmo o maior deles) morrer, mas sua
obra continua.
B. O título dado a Josué NO MOMENTO DA SUA MORTE -Ele, pela primeira
vez, é chamado de "o servo do Senhor." O que um simples, mas glorioso, o
título! O título adequado deve ser inscrito na nossa sepultura marcador? "João, o
servo de si mesmo"? "João, o servo dos homens"? "João, o servo de opinião
pública"? "João, o servo de moda"? "João, o servo de Deus"?
C. A IDADE DE JOSUÉ NO MOMENTO DA SUA MORTE -Embora ele por muitos
anos tinha sido "velho e avançado em anos," 13: 1, ele ainda era zeloso para com
Deus e ativo em seu serviço até o fim de seus dias . Oh, para que possamos seguir
o seu exemplo!
D. O enterro de Josué após sua morte -Ele foi enterrado dentro dos limites da
sua herança, em Timnate-Sera ("Timnate-Heres," Juízes 2: 9), no lado norte do
monte Gaas.
E. A INFLUÊNCIA DO JOSUÉ após sua morte -His exemplo piedoso causou
todos os israelitas de sua geração para continuar a servir a Deus até que eles
saíram de cena. Já estamos tão vivida para Deus que estamos ainda influenciar os
homens a servir a Deus muito tempo depois que partir deste mundo?
Josué saíram do Egito, passou pelo deserto, atravessou o Jordão, conquistou
os cananeus, possuíram a terra, e entrou em repouso. Será que vamos seguir o seu
exemplo?
O LIVRO DE JUÍZES E RUTE

INTRODUÇÃO
O livro de Juízes é um dos livros históricos do Antigo Testamento e é a principal
fonte de nossa informação a respeito do período histórico que ele cobre. O livro revela
claramente o pecado ea rebelião que caracterizou a maioria dos filhos de Israel durante o
período de juízes. Esta ilegalidade é resumida no versículo chave do livro, "cada um fazia
o que era reto aos seus próprios olhos," 17: 6; 21:25. Em contraste com a infidelidade e
desobediência dos israelitas visto em O Livro dos Juízes, O Livro de Rute revela a
fidelidade e obediência de um remanescente de israelitas durante o mesmo
período. Porque os eventos de O Livro de Rute ocorreu durante o período de tempo
abrangido pelo O Livro dos Juízes e porque cada um desses livros tem uma visão
contrastante do estado dos israelitas durante este período, é justo que eles devem ser
agrupados e estudaram juntos.
Sr. Roy Gingrich, o autor deste comentário, tem sido tanto um professor e um pastor
para mim. Nos seis anos que eu tê-lo conhecido, uma coisa é evidente, acima de tudo, seu
amor pelas Escrituras. Isso se reflete na quantidade de tempo que ele gasta diariamente
estudar a Bíblia e livros que tratam com a Bíblia, sempre procurando aprender mais sobre
a Palavra de Deus. Este tempo gasto na Palavra se manifesta em sua vida diária. Ele vive
uma vida de servidão ao Senhor.
Por causa de seu conhecimento do plano total de Escrituras e por causa de seu estudo
em oração e intensa dos livros dos Juízes e Rute , Mr. Gingrich é eminentemente
qualificado para escrever este comentário sobre esses dois livros.Especialmente útil para
o leitor é forma de esboço do Sr. Gingrich e seus comentários encontrados em seus
"algumas coisas dignas de nota." Esse comentário realmente traz à vida a história
registrada nos livros de Juízes e Rute e abençoará a todos os que lêem suas páginas.
Prefácio
O autor deste comentário gastou muito tempo e trabalho em preparação para a escrita
de, e na escrita de, nesta revisão de seu comentário anterior sobre os livros
dos Juízes e Rute . Bênçãos espirituais e refresco ter vindo como uma recompensa para
este trabalho. Este comentário-edição revista é enviada com a esperança de que ele vai ser
uma bênção para aqueles do povo de Deus que o leram.
Graças é expressa a Miss Thelma Bowers para digitar manuscrito deste livro, o Sr.
Neal Johnson para a elaboração do projeto da tampa do livro, e à Sra Janet Strevel para
escrever introdução deste livro.
Que Deus receber a glória através da publicação deste comentário!

Dr. Roy E. Gingrich


O livro de Juízes
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O NOME DO LIVRO-o Livro dos Juízes
O título hebraico é Judges ("Sopetem"). A tradução KING JAMES tem O livro de
Juízes . Estes títulos são retirados do título dado a personagens principais do livro, os
juízes que governaram Israel (ou partes de Israel) entre a morte de Josué e da
ascensão do rei Saul.
II. O AUTOR HUMANO DO LIVRO
Os nomes Talmude Babilônico Samuel como o autor, mas há pouca ou nenhuma
evidência de apoio para essa afirmação. Não podemos com certeza identificar autor
humano do livro, assim como não podemos com certeza identificar os autores
humanos de muitos outros livros bíblicos.
III. Os destinatários do livro
O livro é imediatamente dirigida ao povo de Israel, mas é , em última análise
dirigida ao povo de Deus de todas as nações. Isto é verdade para quase todos os livros
do Antigo Testamento.
IV. A DATA DO escrita do livro
O livro parece ser uma compilação de vários documentos previamente escritos,
com comentários editoriais adicionados. Não há prova interna que o livro em sua
forma atual foi compilado no início dos anos de idade Reino Unido. O reino tinha
sido estabelecida, 17: 6, mas Jerusalém foi ainda estavam possuídos pelos "ite" povos,
01:21. Estes factos provam que o livro foi escrito ou compilado após a coroação de
Saul, mas antes da coroação de Davi sobre todas as doze tribos.
V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
É um dos do Antigo Testamento livros históricos . O Antigo Testamento tem
17 históricos livros ( Genesis através de Ester ), 5 poéticos livros ( Jó através The
Song of Salomão ), e 17 proféticos livros ( Isaías através de Malaquias ).
VI. O TEMPO DE COMPOSIÇÃO DO LIVRO
A. O livro de Juízes dá um total de 410 anos às opressões e deliverances DO
PERÍODO JUÍZES (de Othniel para Samuel)
Mas a cronologia podem sobrepor-se ou têm lacunas.
B. O livro de Atos (13:20) DÁ 450 anos ao período JUÍZES (incluindo os 40 anos de
magistratura de Eli)
C. LIVRO DE primeiros reis (6: 1) coloca um problema para DÁ pouco mais de 300
anos ao período JUÍZES (de Othniel para Samuel)
Portanto, não podemos ter certeza quanto à duração exacta do período. O
máximo que podemos dizer é que o período de juízes foi de cerca de 400 anos de
comprimento.
Não há discrepância nas três Escrituras-dadas acima. Nós simplesmente não
temos informações suficientes para eliminar a aparente discrepância.
VII. O FUNDO DO LIVRO
A. a condição política DE ISRAEL DURANTE O PERÍODO DE JUÍZES
1. horizontalmente, Israel era uma comunidade
Ela não era uma nação unida, pois não tinha cidade central, nenhum
governo central, e não há governantes centrais.
Três coisas tendem a manter as doze tribos além: (1) a falta de uma
liderança forte; (2) a geografia da Palestina; e (3) a presença de ciúmes
tribais. Além disso, os cananeus mas possuindo os vales impedido íntima
comunhão tribal.
Três coisas tendem a manter as doze tribos em conjunto: (1) o medo de
inimigos comuns; (2) o tabernáculo em Siló; e (3) a adoração comum de
Jeová.
2. verticalmente, Israel era uma teocracia
Ela não tinha nenhuma dinastia humana dos reis. Deus governado
diretamente por meio de juízes divinamente escolhidos.
B. A CONDIÇÃO DE RELIGIOSOS DE ISRAEL DURANTE O PERÍODO DE
JUÍZES
1. Desobediência aumentou
Israel co-existia com "os ites", ela fez os casamentos com os "ites", e ela
adoraram e serviram os deuses de "os ites".
Chamamos os sete nações de Canaã, Josh. 03:10, os "ite" nações, por seus
nomes todos acabam com as letras ite .
2. Idolatria floresceu
Uma e outra vez, Israel passou de Jeová e adoraram Baal e Astarte (e
outras divindades pagãs).
3. Imoralidade abundavam
Mesmo alguns dos juízes eram pessoas imorais (eg, Gideão, Sansão)
4. Lawlessness prevaleceu
"Cada um fazia o que era reto aos seus olhos," 21:25.
C. Os inimigos de Israel durante o PERÍODO DE JUÍZES
1. Os inimigos de dentro -O remanescente dos "ite" povos
2. Os inimigos de sem -Os nações vizinhas (os filisteus, os moabitas, amonitas,
edomitas, os midianitas, os amalequitas)
VIII. Os fins para a redação do LIVRO
A. para completar o processo da conquista e RESOLUÇÃO DE CANAÃ
O capítulo inicial desta conquista e colonização nos é dado em O Livro de
Josué .
B. TO gravar o início da apostasia DE ISRAEL NA TERRA DE CANAÃ
Essa apostasia continuou ao longo dos séculos, até que resultou na completa
ruína de Israel.
IX. O tema do livro
O tema de O Livro de Josué é a vitória (benção) por meio da obediência. Em
contraste, o tema do The Livro of Judges é derrota (xingamentos) pela desobediência.
X. o versículo-chave do livro (17: 6; 21:25)
"Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que era reto aos seus
próprios olhos ".
XI. O VALOR DO LIVRO
A. O VALOR HISTÓRICO
Além deste livro, teríamos pouco conhecimento da história de Israel a partir
da morte de Josué para a ascensão do Reino Unido.
B. O valor literário
Algumas das histórias mais interessantes e bem escritos de literatura do
mundo encontram-se neste livro.
C. O REVELACIONAL VALUE
1. Ele revela a profundidade da depravação humana .
2. Ela revela a infidelidade do homem .
3. Ele revela as conseqüências da desobediência .
4. Ele revela a insensatez de compromisso .
5. Ela revela a estreita ligação entre a idolatria e imoralidade .
6. Revela a longanimidade, justiça, misericórdia e bondade de Deus .
7. Ele revela as bênçãos da obediência .
D. o valor prático
Assim como o livro de Josué diz-nos como andar diante de Deus, Isa. 30:21,
assim que o livro de Juízes diga-nos como não andar diante de Deus.
XII. O esboço do LIVRO
A. FUNDO DO PERÍODO DE JUÍZES (1: 1-2: 9)
. 1 desobediência de Israel nos dias de Josué (1: 1-36)
. 2 a repreensão de Deus de Israel por sua desobediência (2: 1-3)
. 3 arrependimento de Israel (2: 4-7)
. 4 morte de Josué (2: 8, 9)
B. A visualização DO PERÍODO JUÍZES (2: 10-3: 4)
1. A nova geração em Israel (2:10)
. 2 A desobediência de pleno direito de Israel (2: 11-13)
. 3 O ciclo recorrente em Israel (2: 11-19)
4. A deterioração progressiva de Israel (2:19)
5. A finalidade alterada de Deus para Israel (2: 20-3: 2)
. 6 As nações para provar Israel (3: 3, 4)
C. O REGISTRO DO PERÍODO JUÍZES (3: 5-16: 31)
. 1 O juizado de Otniel (3: 5-11)
. 2 O juizado de Ehud (3: 12-30)
3. O juizado de Sangar (3:31)
4. O juizado de Barak (cap. 4, 5)
. 5 O juizado de Gideão (6: 1-8: 32)
6. O reinado de Abimeleque (8: 33-9: 57)
7. A magistratura de Tola (10: 1, 2)
. 8 O juizado de Jair (10: 3-5)
9. A magistratura de Jefté (10: 6-12: 7)
. 10 O juizado de Ibzan (12: 8-10)
11. O juizado de Elon (12:11, 12)
. 12 O juizado de Abdon (12: 13-15)
13. O juizado de Sansão caps. (13-16)
D. PostScript AO PERÍODO DE JUÍZES (capítulos 17-21)
1. A história de Miquéias e sua idolatria (capítulos 17 e 18)
2. A história da concubina morto (capítulos 19-21)

O livro de Juízes
I. O FUNDO DO PERÍODO DE JUÍZES (1: 1-2: 9)
(Verso 1: 1a provavelmente deve ser traduzido "Agora , antes da morte de Josué
", para 1: 1b-2: 9 relaciona eventos que tiveram lugar durante os dias de Josué,
eventos muitos dos quais estão registrados em O Livro de Josué , mas que são
atualizados aqui para nos dar um fundo para o período de Juízes Em nossa seção
presente, 1: 1-2.: 9, temos (1) um registro da desobediência de Israel nos dias de
Josué [em não expulsar totalmente "os ites "e possuir totalmente sua terra; (2) um
registro de reprovação de Deus de Israel por sua desobediência , e (3) um registro de
arrependimento de Israel Este arrependimento, com duração de todos os dias de
Josué, conteve a plena expressão da ira de Deus, até. a morte de Josué. Após a morte
de Josué, Israel cessou do seu arrependimento e totalmente se rebelaram contra os
mandamentos do Senhor, trazendo a ira divina do período de juízes.)
A. DESOBEDIÊNCIA DE ISRAEL EM os dias de Josué (1: 1-36)
(Durante os sete anos da conquista inicial, Josué e os exércitos unidos de
Israel quebrou a espinha dorsal da resistência inimiga ao derrotar exércitos
principais os cananeus e destruindo suas principais cidades, mas a conquista foi
incompleta. Muitas cidades permaneceu invicto cidades conquistadas e muitas .
permaneceu desabitada [os israelitas] Cada uma das doze tribos depois de receber
a sua colocação foi ordenado por Deus para realizar uma operação de limpeza
dentro de seu território atribuído e para expulsar os restantes Aqui em 1 "ites".: 1-
36, temos um registro de falha de cada uma das tribos na execução deste
mandamento. Notamos que, como o capítulo se desenrola, desobediência
intensifica e insuficiência torna-se mais pronunciado. Na primeira, os cananeus
habitam no meio de Israel, então os israelitas habitar entre o cananeus e,
finalmente, os israelitas são expulsos pelos cananeus.)
. 1 A desobediência de Judá (1: 1-20)
(A herança dos filhos de Simeão foi no meio da herança dos filhos de
Judá. Os Simeão depois perdeu a sua identidade separada e foram absorvidos
pelo maior tribo de Judá. Estas duas tribos são associados aqui.)
Embora a obediência da tribo messiânico real de Judá foi mais completa
do que era a obediência das outras tribos, mas notamos vários atos de
desobediência da sua parte:
. a Os Judahites solicitou assistência humana na realização de sua
missão (1: 1-3)
Deus ordenou ao Judahites para ir contra os cananeus e Ele prometeu-
lhes a vitória. Pedido de ajuda de Simeão das Judahites revela uma falta de
fé nas promessas de Deus por parte dos Judahites.
Nós não como cristãos devem olhar para o braço de carne para a ajuda
no cumprimento das atribuições dadas a nós por Deus. Nós, como Barak,
querem "Debora" para ir com a gente para combater os cananeus, Jz. 4: 1-
8.
. b As Judahites permitidas Adoni para viver (1: 4-7)
Deus ordenou que todos os "ites" ser destruído , não mutilados .
Nós, como cristãos, por vezes ligeiramente mutilar nosso rei "ites"
(nossos apetites carnais dominantes, inveja, ciúme, raiva, cobiça, etc.),
mas não dominá-los totalmente.
. c Os Judahites não conseguiu conquistar e ocupar permanentemente
Jerusalém (1: 8)
Jerusalém era, na fronteira entre Judá e Benjamin. Judá conquistou
Jerusalém, mas não conseguiu ocupá-lo, por isso foi retomada pelos
jebuseus, 01:21.
Se nós, os cristãos estão a viver uma vida cristã vitoriosa, devemos,
através do poder de Cristo drive "os ites" (os apetites carnais mal) a partir
de nossos corações (nossa Jerusalém) e manter os "ites" de entrar
novamente por estar tão ocupado com as coisas da vida de Cristo que não
há espaço em nós para as coisas do auto vida, Col. 3: 1-3. A natureza
abomina o vácuo.
Se permitirmos que as ites expulsos para voltar a entrar, eles são muito
mais difíceis de expulsar pela segunda vez.
d. Os Judahites morava com os queneus (1:16)
Os queneus eram descendentes de Moisés 'pai-de-lei, mistura de Jetro
Judá com este povo estrangeiros foi imprudente.
Nós hoje como cristãos, devemos manter-nos das uniões desiguais e
íntimos (civil, comercial, religiosa, social, etc.) com os incrédulos, 2
Coríntios. 6: 14-18; 2 Tim. 2: 19-21.
. e Os Judahites não conseguiu conduzir "os ites" do vale (1: 17-19)
Eles possuíam a região montanhosa central, mas eles não possuem a
região do vale ocidental para "os ites" do vale tinham carros de ferro. Com
fé, eles poderiam ter possuído o vale tão facilmente como eles possuíam a
montanha, para carros de ferro não pode ficar contra Deus. Barak e
Debora pela fé derrotado Sísera com seus 900 carros de ferro, Juízes 4: 13-
15.
A única razão que nós, cristãos, não conquistar "os" ites do vale (os
medos, dúvidas, desânimos, ansiedades, etc., que nos assaltam durante os
nossos momentos de adversidade) é a nossa falta de fé em Deus, 1 Reis
20: 28.
2. A desobediência de Benjamin (1:21)
O Benjamim não expulsaram os jebuseus de Jerusalém, mas permitiu que
eles habitar no meio deles. Os Jebusites não foram desalojados de Jerusalém
até o início do reinado de Davi sobre as doze tribos, pouco antes de 1000 AC
Às vezes, nós, todos da nossa vida cristã, permitir paixões dolorosas para
viver e reinar em nossos corpos.
. 3 A desobediência das tribos de José (1: 22-29)
. a Efraim e Manassés poupado um Betelita (1: 22-26)
Deus ordenou o extermínio de todos os "ites", mas Efraim e Manassés
misericórdia com um "ite".
Se nós, como filhos de Deus mostrar misericórdia para com um dos
nossos "ites" (um dos nossos apetites carnais), então, como o Bethlelite,
logo constrói uma outra fortaleza da resistência, outro "Luz".
b. Manassés não expulsou os cananeus, mas colocou-os sob tributo (1:27,
28)
Os Manassés transgredido de forma dupla: Eles não só poupou "os
ites", mas também utilizá-los para o ganho material, coletando a partir
deles o dinheiro do tributo. Nós, como cristãos, às vezes não conseguem
conquistar nossos "ites" da ganância, inveja e cobiça e, em seguida, usá-
los "ites" para nos enriquecer.
Note-se que os cananeus " moraria naquela terra. "Nosso" ites " que
habitam em nós. Somente o Espírito de Deus pode expulsar nossos "ites".
Tenazes
c. Efraim co-existia com os cananeus de Gezer (1:29)
A Faraó do Egito finalmente conquistou os cananeus de Gezer e deu
Gezer a sua filha, mulher de Salomão, como presente de casamento.
4. A desobediência de Zabulon (01:30)
Os Zebulonites poupado "os ites" e, em seguida, colocou-os sob o tributo.
5. A desobediência de Aser (01:31, 32)
O aseritas aparentemente conquistou nenhuma parte do seu território
atribuído mas habitou no meio dos cananeus daquela terra. Observe a
mudança de "os cananeus habitam no meio deles" (os israelitas), de 1:30, com
"eles [os israelitas] habitou entre os cananeus," 1:32. Se tolerarmos nossos
"ites", é apenas uma questão de tempo até que eles estão nos tolerar.
6. A desobediência de Naftali (01:33)
Eles no primeiro habitou entre os cananeus e, posteriormente, eles
colocaram os cananeus sob tributo. Ambas as ações foram em violação do
mandamento de Deus para exterminar ou expulsar "os ites".
7. A desobediência de Dã (1: 34-36)
Os amorreus levou os filhos de Dã fora do vale para o mountain.Here que
temos, não a vitória , mas quase total derrota . As tribos vizinhas de Efraim e
Manassés, finalmente, colocado esses amorreus sob tributo, mas não desalojá-
los a partir do território atribuído a Dã. Os danitas frustrados depois procurou
um novo território no norte, 18: 1-31.
Então, no capítulo um, temos um registro da desobediência dos israelitas
durante os últimos dias da vida de Josué. Esta desobediência trouxe sobre as
condições que caracterizam o período dos juízes.
B. DEUS repreensão do ISRAEL por sua desobediência (2: 1-3)
. 1 A vinda do Anjo (2: 1-A)
O Anjo do Senhor (provavelmente o Cristo pré-encarnado) subiu de
Gilgal, o antigo centro religioso de Israel, a Boquim (provavelmente Boquim
tem referência a Shiloh, o novo centro religioso de Israel, Josh. 18: 1) para
repreender Israel por sua desobediência e pronunciar pena de Deus sobre
Israel por sua desobediência.
2. A mensagem do Anjo (2: 1-B-3)
. a Deus tem sido fiel a suas promessas de aliança (2: 1)
Deus fez uma aliança com os pais de Israel. Ele prometeu trazer o
povo de Israel para a terra de Canaã, para lhes dar a terra. Deus manteve
fielmente essas promessas.
. b Você tem sido infiel às suas responsabilidades do convênio (2: 2)
Em resposta às promessas da aliança de Deus, os israelitas estavam a
conduzir "os ites" da terra e destruir seus altares pagãos. Como um
capítulo revelou, Israel havia sido infiel em cumprir suas
responsabilidades do convênio.
. c Assim, Deus deve castigar você (2: 2, 3)
Deus através do anjo diz: "Eu tenho sido fiel às minhas promessas da
aliança, portanto, você não tem desculpa para a sua infidelidade a suas
responsabilidades do convênio, então eu devo castigar você. Vou
transformá-lo para o poder do 'ites' e seus deuses. "
Se nós, como cristãos não conseguem conquistar os apetites da
natureza do pecado e da própria natureza do pecado, então, para nos
corrigirem, Deus nos transforma ao poder dessas coisas.
C. DE ISRAEL DE ARREPENDIMENTO sua desobediência (2: 4-7)
1. Este arrependimento foi genuíno -Ele foi acompanhada de choro e foi seguido
por sacrifício e obediência ("os filhos de Israel, cada um à sua herança para
possuir a terra").
2. Este arrependimento foi longa vida -Israel serviu a Deus todos os dias de
Josué e todos os dias dos anciãos que sobreviveram a Josué.
3. Este arrependimento foi inferior a de todo o coração -Nós temos nenhum
registro de uma dedicação total a Deus, nem de um esforço máximo para
conquistar todo o terreno e para expulsar todos os "ites".
4. Este arrependimento era ira-desviando -Deus é ameaçado correção foi
evitado até que o tempo dos juízes.
D. MORTE Josué (2: 8, 9)
Josué morreu, mas sua influência sobreviveu. Israel ainda serviu a Deus todos
os dias dos anciãos que sobreviveram a Josué.
II. A pré-visualização DO PERÍODO JUÍZES (2: 10-3: 4)
(Agora, antes de vir para o registro do período de juízes, 3: 5-16: 31., Nos é dada
uma previsão, uma sinopse, do período de Juízes)
A. A NOVA GERAÇÃO EM ISRAEL (2:10)
A nova geração que surgiu depois da morte de Josué não tinha testemunhado
grandes obras de Deus para Israel (em entregar-lhe do Egito, na preservação dela
no deserto, em trazê-la por meio do Jordão, e, dando-lhe a terra de Canaã),
portanto, esta nova geração não temia a Deus ou servi-Lo.
A segunda geração de qualquer movimento religioso é geralmente inferior em
qualidade com a geração anterior do movimento. O escudo é esquerda, mas a
vitalidade interior se foi (o corpo ainda está presente, mas a alma partiu).
B. O pleno direito DESOBEDIÊNCIA DE ISRAEL (2: 11-13)
Após entrada de Israel para a terra, ela teve uma inclinação à idolatria, mas
essa inclinação foi marcada pela forte liderança de Josué, Josué 24:23, mas depois
de sua morte, os freios foram removidos e a nova geração, que não tinha visto
grandes obras de Deus em favor de Israel, deixaram ao Deus de seus pais e
seguiu, curvou-se diante, e serviu os dois principais deuses dos cananeus, Baal e
Astarote (a esposa de Baal) e os outros deuses dos povos pagãos ao seu redor.
Josué tinha advertido Israel contra isto mesmo, Josué 24: 14-18.
C. DO RECORRENTE LICENCIATURA EM ISRAEL (2: 11-19)
Durante o período dos juízes, encontramos Israel passar pelo mesmo ciclo de
novo e de novo, um ciclo composto por quatro elementos: (1) o pecado , (2) a
servidão , (3) de súplica , e (4) a salvação .
Este é o ciclo através do qual a igreja cristã e das pessoas que compõem a
igreja cristã se foram, novamente e novamente.
D. The Progressive DETERIORAÇÃO DOS ISRAEL (2:19)
Em cada ciclo, a apostasia é mais pronunciado e do arrependimento é mais
raso. A lepra do pecado torna-se cada vez pior.
E. A MUDOU PROPÓSITO DE DEUS PARA ISRAEL (2: 20-3: 2)
Deus já não propôs para expulsar os "nações ite", mas para deixá-los na terra:
(1) para castigar os israelitas ; (2) para testar a fidelidade dos israelitas ; e
(3) para ensinar a arte da guerra com os israelitas .
F. AS NAÇÕES a provar ISRAEL (3: 3, 4)
Deus deixou os filisteus, os fenícios, e alguns dos sete "ite" nações da
Palestina para que pudesse usá-los para testar a obediência de Israel nos anos por
vir.
III. O REGISTRO DO PERÍODO JUÍZES (3: 5-16: 31)
(Agora estamos dado um registro parcial do trabalho de treze juízes que julgou a
Israel durante o período de juízes.
Antes de começarmos nossa discussão sobre esses "juízes", vamos fazer uma
pausa e dizer várias coisas que lhes dizem respeito: (1) Eles eram 13 em número [se
incluirmos Abimeleque, em nossa contagem]; (2) eles eram mais do que "juízes" [eles
eram libertadores militares, governadores civis, e árbitros judiciais]; (3) que foram
escolhidos e chamados por Deus ; (4) fossem locais em seu trabalho [que
normalmente entregues e governou durante apenas uma parte de Israel]; (5) eram
frequentemente contemporânea em seu trabalho [enquanto um governava uma parte
de Israel, outro reinou sobre uma outra parte de Israel]; (6) que eram, muitos deles,
com defeito em seu caráter ; (7) foram sobrenaturalmente autorizados por Deus ; e
(8) eram fortes na fé [vários deles são mencionados no capítulo da fé de Hebreus,
capítulo onze].)
A. Juizado de Otniel (3: 5-11)
1. A narrativa
Quando os israelitas começaram a fazer os casamentos com "os ites"
deixadas no meio deles e para adorar os deuses dos "ites", o Senhor os vendeu
na mão de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia. Depois de oito anos de
servidão, os israelitas clamaram ao Senhor e o Senhor levantou um juiz,
Otniel, sobrinho de Caleb, que entregou Israel. Após esta libertação, a terra
teve sossego por quarenta anos.
2. As coisas notáveis na narrativa
. um O perigo de mistura (5: 6)
Mistura civil levou a mistura religiosa . Quando um filho de Deus se
casar com um filho do diabo, ele geralmente acaba adorando e servindo
seu pai-de-lei (o diabo).
. b O perigo do esquecimento (3: 7)
Como é fácil tornar-se ocupado com as coisas ao nosso redor e
esquecer a Deus acima de nós! Como muitas vezes faz a multidão criação
a partir do Criador, Lucas 17: 26-30; 21: 34-36.
c. A correção do Senhor (3: 8)
Quando se afastam de Deus, Ele usa as pessoas e as coisas ao nosso
redor para nos corrigir e nos humilhar e assim transformar-nos de volta a
Ele, Lam. 3: 39-41; Hag. 1: 3-15.
d. A misericórdia de Deus (3: 9)
Quando nos voltamos do nosso pecado e rebelião e clamar a Deus, Ele
está pronto para nos perdoar e nos restaurar , 2 Chron. 15: 1, 2; Tiago 4:
7, 8, 10.
e. A unção de Deus (3:10)
Nós não podemos entregar o povo de Deus a menos que Deus nos
chama e nos unge (nos capacita) para o serviço, Rom. 10:15.
f. A promoção de Othniel (cf 1:13 com 3: 9)
Se temos sido fiel em coisas pequenas, muitas vezes Deus nos confia
coisas maiores (lembre-se Moisés, Davi, Paulo e Timóteo).
g. Os anos de descanso (3:11)
Nos ciclos de nossa experiência cristã, precisamos de períodos de
descanso e que Deus nos dá períodos de descanso. Esses períodos de
descanso são o penhor da eterno descanso que será nosso dia, Heb. 4: 3, 9,
11.
B. Juizado de Eúde (3: 12-30)
1. A narrativa
Quando o povo de Israel voltou-se para longe de Deus para o pecado,
Deus fortaleceu a Eglom, rei de Moab, para liderar um exército de moabitas,
amonitas, e amalequitas contra os israelitas. Eglon feriu os israelitas,
ocuparam a cidade de Jericó, e de Jericó oprimiu o povo de Israel por 18
anos. Quando os filhos de Israel clamaram a Deus, Ele lhes levantou um
libertador, Ehud, benjamita canhoto. Ehud entregou um presente do povo de
Israel para Eglon em Jericó, traiçoeiramente matou depois de entregar o
presente, e, em seguida, fugiu para o Monte Efraim e reuniu os homens que
lutam de Israel para si. Este exército liderado por Ehud então garantiu os vaus
do Jordão e matou 10.000 homens de Moab, permitindo nenhum escapar. Em
seguida, Israel teve descanso para 80 anos.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O fortalecimento de Deus (3:12)
Quando se afastam de Deus, Deus, então, fortalece nossos inimigos
que nos afligem e assim transformar-nos de volta a Ele. Quando estamos
passando por aflição, estamos sendo afligidos, quer para a causa do
castigo , Isa.10: 5; Heb. 12: 5, ou por causa da justiça , 1 Pedro
4:16. Aquele é apenas sofrimento e o outro é injusto sofrimento, 1 Pedro
2: 19-25.
b. Os opressores de Israel (03:12, 13)
Os moabitas, amonitas, e dos amalequitas foram todos para os
israelitas relacionadas com sangue. Como cristãos, Deus muitas vezes nos
castiga por meio de nossos-parentes de sangue ou por meio de nossos
parentes espirituais.
c. O canhoto de Ehud (3:15)
Muitos dos filhos de Benjamim foram canhoto, 20:16, 1 Chron. 12: 2,
mas eles eram guerreiros hábeis. Nossos defeitos são muitas vezes bênçãos
disfarçadas. Eles nos levam a treinar com mais diligência e confiar em
Deus para a vitória e sucesso. Pessoas com QI médio de muitas vezes são
mais bem sucedidos do que pessoas com QI alto da. Um ministro cristão
com "um aparelho esguio" (Spurgeon) muitas vezes é mais proveitoso do
que um ministro mais agraciada com presentes.
. d A traição de Ehud (3: 18-22)
Nós somos relutantes em colocar a nossa aprovação em métodos de
Ehud. Às vezes Deus nos usa para realizar seus fins, mesmo quando
nossos métodos e os nossos meios são questionáveis, como no caso de
Jael, Juízes 4: 18-21.
e. A disposição dos israelitas para seguir Ehud (03:27)
Deus nunca chama líderes sem chamar seguidores.
f. A obesidade dos moabitas (03:29)
Nossos inimigos, como os moabitas, são todos homens de gordura (fat
de condescendência com as coisas do mundo) e eles são facilmente
superadas por meio da fé em Deus.
C. do Juizado de Sangar (3:31)
Sangar foi um dos seis juízes menores (Sangar, Tola, Jair, Ibzon, Elon,
Abdon). Há menos espaço no livro de Juízes dado a Sangar que a qualquer outro
dos 13 juízes do livro de Juízes. Tudo o que sabemos dele é que ele era o filho de
Anate, que ele era um homem de fé e coragem, e que ele foi usado por Deus para
dar a Israel a libertação parcial da opressão pelos filisteus.
No verso dedicado a Sangar, 3:31, não há nenhuma menção de Israel
de pecado, a servidão , ou súplica , nem da duração do seu período de descanso
após a sua libertação nas mãos de Sangar. É-nos dito apenas que Sangar efetuou
uma libertação para Israel dos filisteus através de meios humanos
inadequados. Esta conta destaca o fato de que as libertações dos juízes foram
efetuados pelo poder de Deus agindo através dos juízes, Zech. 4: 6; Ef. 06:10; 2
Tim. 2: 1.
D. Juizado de Baraque (e Debora) (capítulos 4 e 5)
1. A narrativa
Após a morte de Ehud, Israel pecou novamente e que o Senhor os vendeu
por vinte anos na mão de Jabim, rei de Hazor, que tinha 900 carros de ferro e
um capitão do exército valente, Sísera.
Depois de Israel tinham sido submetidos a 20 anos de opressão nas mãos
de Jabim, Débora, profetisa do Monte Efraim, chamado Barak para montar um
exército de 10.000 homens das tribos de Naftali e Zebulom, e prossiga para
Mt. Tabor e atacar o exército avançando de Sísera, com certeza divina de
vitória. Depois de Debora relutantemente concordou em ir com Barek a
batalha, Barak reuniu os 10.000 homens para Mt. Tabor e ao comando de
Debora, saiu para combater os exércitos que avançam de Sísera que foram
equipados com 900 carros de ferro. Ele derrotou completamente as forças de
Sísera e levou a fugir em seus pés. Quando a Sísera fugindo veio para a tenda
de Jael (a mulher de Heber, o queneu), ela o levou para dentro e depois
traiçoeiramente matou enquanto ele dormia um sono profundo de
exaustão. Depois de Barak encontrado morto Sísera, ele e Debora cantou uma
canção de louvor e ação de graças a Deus pelo grande livramento dado a
Israel.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A influência eo valor de um líder forte (4: 1)
Enquanto Ehud estava vivo, Israel seguiu o Senhor, mas depois de sua
morte, eles fizeram mal. Oh, como precisamos de líderes de hoje, que são
fortes no Senhor e na força do Seu poder!
b. A força do inimigo (4: 2, 3)
Jabim tinha um capitão do exército poderoso e 900 carros de ferro e
oprimia cruelmente os filhos de Israel. Veja 5: 6-8.
Como cristãos, o nosso inimigo, Satanás, é forte e com grande
veemência nos oprime. Nós vencê-lo, colocando toda a armadura de Deus,
Ef. 6: 10-19, e por resistir a ele, 1 Pedro 5: 9, no poder da força do Senhor,
Ef. 6:10.
c. O escritório de Debora (4: 4, 5)
Ela, uma mulher, era um divinamente
designada juíza e profetisa (apenas duas outras mulheres do Antigo
Testamento são chamados de "profetisa", Miriam , Exo. 15:20, e Hulda , 2
Rs. 22:14).
Na ausência de um homem qualificado e disponível, Deus às vezes usa
uma mulher a liderar o seu povo.
. d O plano divino de ataque (4: 6, 7)
Deus formulou o plano e fez saber a Barak através Debora. Nós, como
cristãos devem procurar o plano de Deus para atacar o inimigo e não
usar o nosso próprio plano , Josué, capítulo sete.
. e A relutância de Barak (4: 8, 9)
Como homens de Deus, devemos estar cientes de nossa insuficiência
total e assim estar relutantes em aceitar uma carga até que tenhamos
certeza de que se trata de Deus. Se estamos certos de que a acusação vem
de Deus, então somos culpados de incredulidade se não aceitá-la, para os
mandamentos de Deus são Seus habilitadoras.
. f A derrota do inimigo (4: 13-16)
Deus deu a vitória. Ele desbaratou o inimigo através da espada de
Barak, 4:15, 16, e através de uma inundação repentina do rio Quisom,
05:21. Note-se a cooperação entre Deus e agente de Deus, Barak.
Hoje, é pelo poder de Cristo através de nós que ganhamos nossas
vitórias, Phil. 2:12, 13.
. g A traição de Jael (4: 17-21)
Deus a usou para realizar a Sua vontade, apesar de sua
traição. Sua motivação era certo, mas seu método era errado. Deus usa
pessoas cujos métodos e motivos estão errados. Deus usou os caldeus
cruéis e impiedosos para castigar os israelitas, um povo mais justo do que
os caldeus de Habacuque, capítulo um.
h. A prosperidade dos filhos de Israel (4:23, 24)
Eles prosperaram porque Deus abençoou. Note que o versículo 23 dá o
lado divino , enquanto o verso 24 dá o lado humano , de prosperidade.
i. O caminho para a vitória (5: 2)
Deus nos dá a vitória sobre nossos inimigos quando de bom grado
oferecer-nos a Ele.
.j A infidelidade de alguns dos tribos (5: 15-18)
Várias das tribos são mencionados como sendo tão ocupado com seus
próprios assuntos que eles não vieram para ajudar os homens de Zabulão e
Neftali em derrotar as forças de Sísera. Em todas as épocas, muitos do
povo de Deus são tão cheios de suas ambições pessoais que eles não têm
tempo para lutar as batalhas de Deus (devemos lembrar o ditado "Se o
nosso negócio nos impede de negócio do Senhor temos nada que estar em
que o negócio ").
E. Juizado de Gideão (capítulos 6-8)
(Mais versos, cem, são dedicados a Gideão que a qualquer outro juiz no livro
de Juízes. Samson é dado 96 versos, o segundo maior número dado a qualquer um
dos juízes. Gideão é um dos melhores exemplos do Antigo Testamento de como
Deus pode fazer a alguém fora de um ninguém.)
1. A narrativa
Israel tornaram a fazer o mal aos olhos do Senhor e Deus os entregou nas
mãos dos midianitas, os amalequitas, e os filhos do Oriente para sete anos. A
cada ano, essas pessoas vieram em grande número e colhidas as colheitas e
matou o gado dos israelitas depois de terem forçado os israelitas a fugir para
as cavernas nas montanhas.
Quando Israel clamaram ao Senhor, Ele enviou-lhes um profeta que lhes
reprovou por sua desobediência. Então, um anjo do Senhor apareceu em Ofra
a Gideão, filho de Joás, como ele malhando o trigo em um lugar escondido,
informando-o de que Deus estava com ele e comissionamento e capacitando-o
a libertar Israel dos midianitas. Gideão, depois de expressar seus sentimentos
de insuficiência, perguntou ao anjo um sinal. Quando este sinal foi dado,
Gideão estava cheio de medo porque sabia que ele tinha visto um anjo do
Senhor. No lugar do anjo aparecendo Gideão edificou um altar ao Senhor e
chamou de "Jeová-Shalom" ("Senhor, a nossa paz"). Depois, em obediência
ao mandamento de Deus, Gideão durante o período nocturno jogou altar de
seu pai para Baal e erguido um altar ao Senhor. Na manhã seguinte os homens
maus de Ofra, cidade de Gideão, exigiu que Gideão ser condenado à morte,
mas o pai de Gideão, Joás, recusou-se a entregar Gideão-se a estes homens,
argumentando que Baal, se ele fosse um deus, seria capaz de defender e
vingar-se.
Logo depois, 135.000 dos midianitas e seus aliados invadiram o norte de
Israel, e acamparam no vale de Jezreel. Gideão, em resposta, reuniu um
exército de israelitas das tribos do norte e, em seguida, pediu ao Senhor
através de um fleece para a confirmação da promessa dada por anjo da vitória
sobre o inimigo. Como Gideão preparado para atacar os midianitas, o Senhor
reduziu sua 32.000 homens do Exército a um exército de 300 homens por
meio de dois processos de teste. Deus, então, ordenou Gideão para o ataque,
dando a ele uma confirmação adicional de vitória através de uma visita
nocturna ao campo do inimigo. Usando uma estratégia bizarra, Gideão e seus
300 homens derrotou o inimigo, e assistida por novas tropas das tribos do
norte e da tribo de Efraim, destruiu as hostes inimigas, permitindo apenas
15.000 deles para fugir, atravessando o rio Jordão.
Gideão perseguido esses 15.000 tropas inimigas e os destruiu, levando
cativo seus dois reis, Zeba e Salmuna. Em seguida, ele voltou a Penuel e
Sucote e castigou os homens dessas duas cidades porque tinha recusado pão
para seus 300 homens como ele perseguiu o remanescente dos
midianitas. Gideão, aparentemente, a Ofra, em seguida, matou a Zeba e
Zalmuna, ea terra de Israel desfrutou de repouso por 40 anos.
Após a vitória de Gideão sobre os midianitas, os homens de Israel pediu-
lhe para dirigir uma dinastia de reis sobre Israel. Gideão resistiu a essa
tentação, mas sucumbiu à tentação de fazer uma estola sacerdotal dos cerca de
50 quilos de brincos de ouro tirados do inimigo derrotado e tornar-se um sumo
sacerdote. Esta estola sacerdotal foi um laço para Gideão e para todo o Israel.
Gideão tomou para si muitas esposas, que lhe deu filhos setenta. Sua
concubina em Siquém, também lhe deu um filho, Abimeleque.
Finalmente, Gideão morrendo em boa velhice, e foi sepultado em sua
cidade de Ofra. Imediatamente após a sua morte, Israel voltou para sua ex-
idolatria.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O predomínio de Midiã (6: 1, 2)
O Senhor entregou Israel nas mãos dos midianitas e, como resultado, a
mão de Midiã prevaleceu contra Israel.
Prevalecer Nossos inimigos sobre nós, exceto quando o Senhor nos
oferece em suas mãos para fins de correção, 1 Cor. 5: 5.
. b O grito de libertação (6: 6)
Os israelitas clamaram por livramento quando eles estavam muito
empobrecida. Nós, como cristãos, fazer o mesmo, por isso o
empobrecimento é uma bênção disfarçada.
. c A prestação de contas de Israel (6: 7-10)
Deus libertou os israelitas do seu antigo mestre, os egípcios,
que Ele pode ser o seu novo mestre. Este foi um privilégio , mas também
uma responsabilidade . Os israelitas não fez jus a esta responsabilidade e
assim o dia da prestação de contas e veio o juízo. Nós, como cristãos são
um povo entregues, um povo responsáveis, e um povo
responsáveis. Somos julgados se não adorar e servir o nosso novo mestre
como somos ordenados.
d. A saudação do anjo (6:12)
O anjo saudou Gideão, não como ele era, mas como ele seria após o
Senhor cooperava com ele. O Senhor nos vê como vamos ser algum dia,
quando ele está acabado com a gente, Gen. 17: 5; João 01:42; Rom. 8.29,
30.
e. A incredulidade de Gideão (6:13)
Nós, como Gideão, muitas vezes não acreditam que Deus está conosco
quando Ele está nos castigando por nossa desobediência, mas realmente,
Ele está conosco com a Sua benção especial, castigo.
f. A humildade de Gideão (6:15)
Todos os homens verdadeiramente grandes são dolorosamente
conscientes de sua insuficiência total a realização de missões de Deus em
sua própria força. Quando nos sentimos qualificados, então estamos
desclassificado, mas quando sentimos nossa fraqueza, somos fortes nEle, 2
Cor. 12:10; 13: 4.
g. A certeza da vitória (06:14, 16)
Se Deus nos, 06:14 envia, então Ele vai conosco, 06:16, e se Ele vai
conosco, podemos ter a certeza da vitória. Veja Matt. 28: 18-20. Nós "ir" e
"lo", Ele está conosco para nos fortalecer.
h. A hesitação de Gideão (6: 17-22; 36-40; 7: 9-15)
Gideão mostrou grande hesitação na realização de sua missão. Por um
lado, isso foi bom, pois ela revelou sua falta de confiança em si
mesmo. Por outro lado, isso era ruim, pois revelou uma falta de confiança
em Deus e Sua Palavra.
.i A destruição do altar de Baal (6: 25-32)
Este ato de coragem por parte de Gideão aparentemente causada seu
pai Joás, líder na adoração de Baal para renouce culto a Baal e retornar à
adoração Jeová.
.j A purga do exército de Gideão (7: 2-8)
Esta purga teve um efeito duplo: (1) É eliminado o medo e os
descuidados e (2) que a certeza de que Deus iria receber a glória para a
próxima libertação.
k. O plano de ataque (7: 16-22)
Esta estratégia bizarra foi concebido por Deus para tornar duplamente
certo de que Ele iria receber toda a glória para a libertação foi efetuada.
.l A vitória sobre os midianitas (7: 19-22)
Aqui temos uma das maiores vitórias registradas na Bíblia. Gideão,
com um exército em menor número 450-1, completamente derrotado o
inimigo. Amazing!
m. O tato de Gideão (7: 24-8: 3)
Se todos os líderes de Deus tinha esse tato, então muitas das divisões
entre o povo de Deus seria eliminado.
. n O oportunismo dos homens de Sucote e Penuel (8: 4-9)
Eles, assim como muitas pessoas hoje, desejou estar do lado dos
vencedores, com pouca consideração por certo ou errado ou por princípio.
. o Os dois grandes erros pós-vitória de Gideão (8: 22-31)
(1) Ele permitiu que os israelitas a fazê-lo rei (8:22, 23, 28-31)
Pouco depois de sua surpreendente vitória sobre os midianitas,
Gideão rejeitou a oferta dos israelitas para fazer dele seu rei oficial e
para dirigir uma dinastia de reis, mas ele de fato lhes permite fazê-lo
seu rei não oficial para os restantes 40 anos de sua vida. Os eventos
mencionados em 08:22, 23, 28-31 demonstrar a veracidade desta
declaração.
(2) Ele fez de si mesmo para ser o Sumo Sacerdote dos israelitas (8: 24-
27)
Os acontecimentos de versículos 8: 24-27 provar a afirmação
acima é verdadeira. Sem dúvida, ele fez de si mesmo para ser de Israel
Sumo Sacerdote, porque ele sabia que o sacerdócio oficial no Shiloh
era corrupto.
Em oficiante como rei e sacerdote, Gideão foi ocupando cargos
não dadas a ele por Deus, para os últimos 40 anos de sua vida foram
passados sob uma nuvem.
. p o esquecimento do povo de Deus (8: 32-35)
Eles, como Gideão estava morto, se esqueceram de Deus e esqueceu
Gideão. Eles se prostituíram após outros deuses e não de benevolência
para com a família de Gideão.
F. O reinado de Abimeleque (capítulo 9)
1. A razão para a história de Abimeleque
Desde Abemelech não era um juiz no sentido dos outros juízes de Israel,
por que é a sua história registradas aqui? Por pelo menos quatro razões:
a. Para revelar a tendência crescente para Monarchialism em Israel -É claro
que o povo de Siquém esperado um dos filhos de Gideão para ser seu
rei. Como a desobediência de Israel cresceu, o governo teocrático de Deus
tornou-se mais inviável e uma forma monárquica de governo tornou-se
mais desejável.
b. Para revelar a prática generalizada de Baalismo em Israel -Aqui na
história de Abimeleque, vemos uma das maiores cidades de Israel,
Siquém, localizado perto do santuário do Senhor em Siló, destinada, quase
inteiramente ao culto de Baal. Aparentemente, isso era verdade de todo o
Israel. Veja 08:33, 34.
c. Para revelar a causa raiz do grande tumulto em Israel -Desde a história, é
claro que os cidadãos de Siquém, consistiu em ambos os israelitas e
cananeus, vivendo juntos em um estado de co-existência. Esta co-
existência de israelitas e cananeus parece ter sido comum em Israel e foi a
causa raiz da maioria dos problemas de Israel, para esta co-existência tinha
sido, e foi, proibido por Deus. Quando vivemos em um estado de rebelião
contra Deus e seus mandamentos, nós trazemos muitos sofrimentos sobre
nós mesmos.
d. Para ensinar algumas lições para nós
2. O pano de fundo a história de Abimeleque
Para entender a história de Abimeleque, devemos ter em mente a vitória de
Gideão, o retrocesso de Gideão, a morte de Gideão, e da apostasia de Israel
depois da morte de Gideão.
3. O conteúdo da história de Abimeleque
Depois da morte de Gideão, Abimeleque, filho de Gideão por sua
concubina Shechemite, convenceu os cidadãos de Siquém, muitos dos quais
eram cananeus, para o fazerem rei, depois que ele matou todos os seus setenta
meio-irmãos, exceto Jotão, o mais novo deles.
Jotão, em seguida, a partir do topo do monte Garizim, contou uma
parábola aos homens de Siquém, na qual ele reprovou-os pela sua ingratidão
para Gideão em fazer o matador de seus setenta filhos, seu rei. Ele, então,
pronunciou uma maldição sobre Abimeleque e os cidadãos de Siquém e
fugiram.
Depois de Abimeleque reinado de 3 anos mais de Siquém e algumas
cidades ao redor Siquém, Deus estabeleceu os cidadãos de Siquém e
Abimeleque uns contra os outros. Os siquemitas traiçoeiramente virou-se para
um novo líder, Gaal, e fortificou a cidade contra Abimeleque, que teve sua
sede em Arumá, a poucos quilômetros de distância de Siquém. Então
Abimeleque, avisados da trama por Zebul, o seu adjunto, em Siquém, atacou
as forças da Gaal, parcialmente derrotou, e retirou-se para Arumá com suas
forças. Após Zebul tinha expulsou Gaal e seus irmãos de Siquém, Abimeleque
decidiu lidar duramente com as inconstantes homens, traiçoeiras de
Siquém. Ele atacou Siquém e destruiu a cidade e os seus habitantes, incluindo
cerca de 1000 homens e mulheres que haviam fugido para a torre de Siquém,
por refúgio.
Abimeleque, em seguida, atacou e conquistou a cidade de Tebes, outra
cidade sob seu governo, levando os cidadãos de Tebez a refugiar-se em uma
torre forte dentro da cidade. Como Abimeleque tentou queimar esta torre, uma
mulher na torre lançaram pedras sobre ele, ferindo-o tão gravemente que ele
ordenou que seu escudeiro para acabar matando-o. Assim, Deus cumpriu
sobre Abimeleque e os cidadãos de Siquém a maldição de Jotão, filho de
Gideão.
4. As lições para nós a partir da história de Abimeleque
um. Nós (ao contrário Gideão) deve se esforçar para ser bom papel-modelos
para os nossos filhos.
b. Nós (como Jotão) devem estar atentos a oportunidades de se manifestar
contra o mal.
c. Nós (ao contrário do siquemitas) deve ter cuidado na escolha de nossos
líderes.
d. Devemos sempre lembrar que nós colhemos o que semeamos.
G. O JULGAMENTO DO TOLA (10: 1, 2)
1. Ele era da tribo de Issacar.
2. Ele foi um dos seis juízes menores de Israel (Sangar, Tola, Jair, Ibzan, Elon, e
Abdon).
3. Ele julgou Israel durante vinte e três anos.
H. Juizado de Jair (10: 3-5)
1. Ele era mais um dos menores juízes de Israel.
2. Ele e seus trinta filhos, governou durante uma seção de Gilead (seus filhos
montam em potros significa que eles eram governantes).
3. Ele julgou Israel por 22 anos.
I. Juizado de Jefté (10: 6-12: 7)
1. A narrativa
Mais uma vez os filhos de Israel se afastou de Deus à idolatria, servindo os
deuses de Canaã, a Síria, Sídon, Moabe, Amom, e Philistia. Deus na sua ira os
vendeu na mão dos amonitas, que os oprimidos durante dezoito anos. Os
israelitas clamaram ao Senhor, mas o Senhor os repreendeu por suas muitas
rebeldias e se recusou a entrar novamente em seu auxílio. Mas depois que eles
novamente confessou o seu pecado e se virou de sua idolatria, Deus tornou-se
compassivo para com eles.
Então, quando os amonitas novamente veio contra Israel, os anciãos de
Gileade reuniu um exército e procurou por um homem para liderar este
exército contra as forças dos amonitas. Finalmente esses anciãos enviado para
TOB buscar a Jefté (um homem valoroso que anteriormente tinha sido exilado
por causa de sua ilegitimidade) para ser seu capitão do exército e seu
governante. Jefté aceitou o convite e, no seu regresso a Gilead, foi feita a
régua de Gileade e do capitão do exército Gileadite.
Ele, então, enviou mensageiros ao rei dos amonitas para saber por que os
amonitas estavam se preparando para atacar os israelitas de Gileade. Quando o
rei amonita respondeu que ele estava atacando para recuperar terras
injustamente tirados dos amonitas pelos israelitas, Jefté respondeu negando
que os israelitas possuíam ilegalmente Gilead. Quando o rei amonita persistiu
em sua determinação para atacar os gileaditas, Jefté marchou contra os
amonitas, precipitadamente prometendo que, se Deus lhe deu a vitória sobre
os amonitas, ele iria oferecer a Deus tudo o que saiu de sua casa para
encontrá-lo em seu retorno.
Depois de sua vitória sobre os amonitas, ele voltou para sua casa e
ofereceu o seu único filho, uma filha, como um sacrifício em holocausto, em
cumprimento do voto erupção que ele tinha feito para Deus.
Após isso, os efraimitas veio contra ele na batalha, com ciúmes, porque
não tinham sido chamados por Jefté para ir com ele contra os amonitas. Jefté
derrotou Efraim, destruindo 42.000 homens. Depois de julgar Israel por seis
anos, Jefté morreu.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A apostasia repetida dos israelitas (10: 6)
Como é fácil de transformar a partir do verdadeiro Deus, que exige
auto-mortificação, a falsos deuses, que estimulem a auto-satisfação!
b. O pecado dos israelitas (10:10)
Observe os dois lados para seu um pecado: (1) Ele abandonou a Deus,
e (2) eles serviram a Baal. O homem é religioso em sua natureza e ele vai
adorar e servir a algum Deus. Se ele rejeita o Deus verdadeiro, ele vai
adorar e servir a um falso deus, um deus que é uma projeção de si mesmo,
Sl. 115: 8.
. c A compaixão de Deus (10: 10-16)
Se nos voltarmos do nosso pecado, nos submetemos a Deus, e buscar a
Sua ajuda. Muitas vezes ele tem compaixão de nós e nos livra dos nossos
inimigos, mesmo depois de Ele tem no primeiro recusou-se a entregar-
nos. A viragem de todo o coração a Deus muitas vezes faz com Deus para
se converterem da sua punição de nós.
d. A necessidade de um líder (10:17, 18)
Oh, como líderes cristãos destemidos e talentosos são necessários para
organizar e dirigir o ataque contra o inimigo!
. e A chamada para Jefté (11: 1-8)
Muitas vezes Deus chama os homens rejeitados deste mundo para
levar o Seu povo (lembre-se de Moisés, Jefté, Davi, Jesus). Observe
também que as pessoas que rejeitaram em tempos de prosperidade às
vezes são procuradas em momentos de dificuldade.
f. A fé de Jefté (11: 9, 23, 27)
Sua teologia era pervertido e sua concepção de Deus estava com
defeito, mas sua fé era forte. Ele está listado entre os heróis da fé em
Hebreus 11:32. Deus usa homens imperfeitos que têm fé, sabendo que a fé
acabará por levar a correção da doutrina e da retidão de conduta.
Jepthah era, evidentemente, uma pessoa muito consciente de Deus,
pois ele usa o nome de Deus Jeová mais do que qualquer outra pessoa que
fala o livro de Juízes.
g. O argumento de Jefté (11: 12-27)
Ele argumentou que os amonitas não tinha legítimo direito à terra de
Gileade: (1) porque Deus deu Gileade para os israelitas, 11:23, 24; (2)
porque os israelitas tomaram Gilead dos amorreus e não a partir dos
amonitas, 11:23 (amorreus tinha dirigido anteriormente fora os amonitas e
os moabitas); (3) porque Moab nunca reivindicou e tentou recuperar as
terras que ela tinha anteriormente possuía, 11:25; e (4), porque 300 anos
se passaram desde que Israel possuía primeiro Gilead e os amonitas,
durante todo esse tempo não tinha feito nenhum esforço para recuperar a
terra, 11:26, 27.
h. O segredo do sucesso de Jefté (11:29)
"O Espírito do Senhor desceu sobre ele." Como resultado, Jefté
tornou-se "fortalecidos no Senhor e na força do seu poder", Ef. 6:10.
i. A santidade de um voto (11:35)
Apesar de nosso repúdio da ação feita no desempenho de seu voto,
admiramos o seu respeito pela sacralidade de uma promessa feita a Deus e
sua crença de que promessas feitas a Deus deve ser mantido, Num. 30:
2; Juízes 21:28; Ecl. 5: 1-7.
j. A submissão da filha de Jefté (11: 36-40)
Ela estava feliz em se sacrificar para ser um holocausto se que foi o
custo de promover o bem-estar do povo de Deus.
k. O ciúme de Efraim (12: 1-6)
"O ciúme é cruel como a sepultura," Cantares de Salomão 8: 6. Ciúme
e inveja lacrimogêneo casas, igrejas e nações distante.
l. A inclemência do Jepthah
Depois de infligir derrota em Efraim, Jefté matou mesmo o
remanescente derrotado que fugiam através do Jordão para suas casas (e
eles eram seus irmãos de sangue)!
J. Juizado DE Ibzã (12: 8-10)
Ibzan, Elon, e Abdon completar a lista de seis juízes menores de Israel.
Ibzan tinha trinta filhos, e trinta filhas. Ele, provavelmente por razões
políticas, casou-se com esses filhos e filhas para pessoas de outros do que seu
próprio tribos. Julgou Israel por sete anos.
K. Juizado de Elom (00:11, 12)
Elon foi o zebulonita e julgou a Israel por dez anos.
L. Juizado DE ABDON (12: 13-15)
Abdon, efraimita, julgou a Israel oito anos. Ele tinha quarenta filhos e trinta
netos ("sobrinhos"), que cavalgavam sobre setenta jumentos. Este bit de
informação nos leva a crer que Abdon era uma pessoa polígamo que era
ambicioso para a autoridade política (seu septuagésimo prole montado sobre
jumentos provavelmente significa que eles eram governantes civis, sob Abdon).
M. Juizado de Sansão (capítulos, 13-16)
1. A narrativa
Mais uma vez, Israel pecou e o Senhor os entregou nas mãos dos filisteus
durante quarenta anos (os filisteus em grande número se tinham estabelecido
na planície costeira do sul da Palestina sobre uma geração depois que os
israelitas haviam iniciado a conquista da Palestina. Eles logo estabeleceu uma
Pentápolis e começou a colocar pressão sobre os israelitas, econômica e
militarmente. A ameaça filisteu para Israel continuou até os primeiros anos de
reinado. Sangar de Davi, Sansão, Samuel, Saul e repelido os filisteus. Davi
decisivamente derrotado eles).
Como os filisteus aumentaram a pressão sobre os israelitas, Deus começou
os preparativos para a sua libertação. O anjo do Senhor apareceu a uma
mulher Danite estéril e disse-lhe sobre o nascimento de um filho que seria um
nazireu desde o nascimento e que começaria a livrar Israel dos
filisteus. Quando ela relatou essa aparência de seu marido, Manoá, ele orou
por outra aparição do anjo para que ele possa fazer mais investigações
relativas à formação da criança e do trabalho. O pedido foi concedido, o anjo
reapareceu e deu mais instruções a Manoá e, em seguida, subiu na chama do
altar como Manoá ofereceu um sacrifício. Então Manoá sabia que ele tinha
visto o anjo do Senhor.
De acordo com a promessa de um filho, a esposa de Manoá deu à luz um
filho, chamado Sansão. A criança cresceu para a maturidade, abençoado por
Deus e, por vezes, movidos pelo Espírito Santo.
Sansão se apaixonou por uma moça filistéia de Timna, uma cidade quatro
milhas ao sudoeste de Zorá, cidade natal de Sansão. Os pais de Sansão
objecções ao seu apego a esta filha de um incircunciso filisteu, mas ele insistiu
em se casar com ela, para que ela lhe agradava bem, de modo que seus pais
querem se com ele em Timna e fez arranjos para Sansão para se casar com a
garota.
Mais tarde Sansão desceu para se casar com a garota Timna e na festa de
casamento de sete dias realizada na casa de seu pai, ele apresentou um enigma
aos seus trinta companheiros de casamento dos filisteus, um enigma que tem a
ver com um leão que matara em sua anterior jornada em Timna. Quando os
trinta homens ameaçaram queimá-la e a família de seu pai, a menos que ela
garantiu de Samson a resposta para seu enigma, a mulher de Sansão erguida a
resposta dele e Samson foi forçado a pagar o acordado penalidade, que por sua
vez custar os filisteus a vida de trinta homens de Ashkelon. Samson, em
seguida, voltou para a casa do pai, em Zorá e não consumar o casamento.
Quando Sansão voltou para Timna, ele descobriu que tinha dado seu pai-
de-lei de sua esposa (de Sansão) para outro homem. Rejeitando a
oportunidade de casar com a irmã mais nova de sua esposa, Samson, retribuir
o mal com o mal, queimou campos de milho dos filisteus e seus vinhedos. Os
filisteus então veio e queimou a mulher de Sansão e seu pai-de-lei com
fogo. Samson, ainda retribuir o mal com o mal, então feriu os filisteus com
uma grande matança e desceu, e habitou no topo da rocha Etam.
Quando os filisteus invadiram Judá para punir Samson, os homens de Judá
persuadiu Samson vir do rock e de ser obrigado a ser entregue aos
filisteus. Vendo os filisteus, o Espírito do Senhor veio sobre Sansão e,
estourando as cordas que ele, ele vinculados, com a queixada úmido de uma
mula, matou mil dos filisteus. Após este massacre, ele clamou a Deus e Deus
saciou a sua sede com água produzido milagrosamente do queixada em sua
mão.
Samson mais tarde visitou uma prostituta em Gaza e escapou de uma
armadilha preparada por ele pelos filisteus por milagrosamente levando
embora a porta da cidade.
Samson, em seguida, tornou-se envolvido com uma mulher perto de sua
casa, uma mulher chamada Dalila. Ela, subornado pelos filisteus,
estabelecidos para encontrar o segredo da grande força de Sansão. Depois
Sansão tinha brincadeira zombou ela três vezes, ela finalmente convenceu-o a
revelar o segredo de sua força sobrenatural, seus sete mechas de
cabelo. Delilah, aproveitando-se do segredo revelado, tinha um filisteu rapar
as sete tranças de seu cabelo enquanto ele dormia sobre os seus joelhos e o
Senhor e Sua força partiu de Samson. Então os filisteus
amarraram. arrancaram-lhe os olhos, e fez-lhe moer o milho em uma prisão
em Gaza.
Como o cabelo de Sansão crescia, sua grande força começaram a retornar
e em um grande festival religioso dos filisteus, realizada em Gaza, Sansão
orou a Deus para um retorno completo de sua força de que ele poderia mover
os dois pilares que sustentam a casa em que os adoradores filisteus de seu
deus Dagon estavam reunidos. A oração foi atendida e Sansão puxou para
baixo os pilares do estádio destruindo a si mesmo, mas matando mais filisteus
em sua morte do que ele havia matado em sua vida.
Sansão tinha julgado a Israel por 20 anos.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. pais piedosos de Sansão (capítulo 13)
É difícil ver como o orgulhoso, rebelde, Samson auto-suficiente
poderia ser o filho desses pais justos.
. b grande força de Sansão (13:25; 14: 6; 14:19; 15:14; 16: 4; 16:30)
Sua grande força não veio de grandes músculos nem de seus sete
tranças de cabelo, mas de Deus. Veja Ef. 6:10.
c. muitos defeitos de Sansão
(1) Ele era destemperada
Sua grande fraqueza era a sua falta de auto-controle (sua falta de
temperança). Ele tinha pouco ou nenhum controle sobre o apetite do
seu corpo por comida, bebida e sexo. Fora dessa falta de temperança
veio o seu pecado habitual, o seu envolvimento sexual com as
mulheres.
(2) Ele estava orgulhoso
Toda a história revela seu orgulho.
(3) Ele era rebelde
Ele era rebelde contra seus pais, 14: 3, e ele era rebelde contra
Deus (ele não se abster de tocar coisas mortas, 14: 9, nem de beber
bebida forte, 14:10, duas das três coisas exigido de um Nazireu ).
(4) Ele era auto-suficiente
Com duas exceções, 15:18; 16:28, ele parece ter sentido totalmente
auto-suficiente em todas as situações.
(5) Ele era vingativo
Ele tinha uma paixão por "ficar mesmo." Ele não pode descansar
até que ele tinha "resolvido o placar." Em todos os feudos, alguém tem
que quebrar o ciclo vicioso de "olho por olho".
d. oportunidade perdida de Sansão
Sansão tinha todo o potencial para a grandeza. Ele poderia ter sido um
dos maiores dos homens tinha ele submeteu-se a Deus e, em seguida,
exerceu o autocontrole.
e. libertação de Israel de Sansão
Apesar dos defeitos de Sansão, Deus usou-o durante vinte anos como
um exército de um homem para frustrar o projeto filisteus para subjugar
todo o povo de Israel sob seu controle.
Muitos dos juízes tiveram sérios defeitos de caráter, mas Deus
usou. Deus usa o que ele tem na mão.
f. virtude redentora de Sansão
Apesar de seus grandes defeitos, ele teve uma grande virtude, a fé em
Deus. Devido a esta fé, ele está listado entre os heróis do Antigo
Testamento da fé, Hebreus 11:32. Deus honra a fé, mesmo que ele nunca
pode encontrar expressão plena nesta vida.
IV. PostScript AO PERÍODO DE JUÍZES (capítulos 17-21)
(Agora temos dois apêndices ao livro de Juízes, a história de Miquéias e sua
idolatria e a história da concubina morto . Nestes apêndices, não temos nenhuma
menção ao ciclo de quatro vezes de pecado, a servidão, súplica e salvação de modo
proeminente na primeira parte do livro. Agora, o tema dominante não é mais "Israel
fez o que era mau aos olhos do Senhor", mas "Naqueles dias não havia rei em Israel,
mas cada um fazia o que era reto seus próprios olhos. "A coisa consta neste último
tema é a causa da coisa declarou na antiga tema.
A história de Miquéias e sua idolatria é registrada para nos dar insights sobre de
Israel religioso condição durante o período de juízes e a história da concubina morto é
registrada para nos dar insights sobre de Israel moral e político condição durante o
período de juízes. O livro de Rute é concluída essas idéias, dando-nos uma visão
sobre de Israel sociais condição durante o período de juízes.)
A. A HISTÓRIA DE Miquéias e sua idolatria (capítulos 17 e 18)
(Esta história nos dá uma visão sobre de Israel condição religiosa durante o
período de juízes.)
1. A narrativa
Miquéias, um homem de Mount Efraim, roubou 1.100 moedas de prata de
sua mãe, mas quando ela invocou uma maldição sobre o ladrão, ele, para
livrar-se da maldição, devolveu o dinheiro e recebeu a bênção de sua mãe. Sua
mãe deu 200 shekels do dinheiro voltou para o fundador para fazer deles uma
imagem de escultura e uma de fundição. Miquéias então colocado essas
imagens em seu panteão (casa de deuses) e consagrou um de seus filhos para
ser seu sacerdote.
Mais tarde, um levita desempregados de Belém veio casa de Mica e
Miquéias, desejando um sacerdote aprovado por Deus para substituir seu
filho-sacerdote, convenceu-o a ser seu sacerdote, prometendo-lhe
hospedagem, alimentação, e um salário. Ter um levita para um sacerdote,
Miquéias confiança aguardado as bênçãos de Deus.
Logo depois, da tribo de Dã, buscando território adicional para habitar,
1:34, enviou uma delegação de cinco homens para o norte a espiar a terra que
pode ser conquistada e habitada. Passando por Mt. Efraim, esses homens
pediu e recebeu conselhos do padre de Miquéias sobre a sua viagem. Em
seguida, eles passaram para o norte, espiaram a cidade Laís, e voltou a seus
irmãos Danite com um relatório otimista sobre as perspectivas de conquistar a
terra que haviam visto.
Então seiscentos soldados Danite, com suas famílias, começou uma
migração para o norte para conquistar e possuir a cidade de Laís. Passando
pela casa de Mica, convenceu sacerdote levita de Miquéias para se tornar seu
sacerdote e, em seguida, eles retomaram a viagem, levando com eles um
sacerdote de Miquéias e seus deuses.
Quando Miquéias ouviu o que tinha acontecido, ele reuniu seus vizinhos e
perseguiram os soldados, exigindo a devolução de suas posses, mas quando os
soldados ameaçaram-no, ele voltou para a sua casa de mãos vazias.
Os filhos de Dã passou a Laís, conquistou seus habitantes e queimaram a
cidade, reconstruída e rebatizou a cidade, criado à imagem de Miquéias, e
consagrado sacerdote de Miquéias para ser seu sacerdote.
Este centro religioso no Dã (Laís) por muitos anos rivalizava com o de
Silo e floresceu até as tribos do norte foram levados cativos em 722 AC
2. As coisas notáveis na narrativa
. um A anarquia prevalente no período de juízes (17: 6; 18: 1; 19: 1; 21:25)
"Naqueles dias não havia rei em Israel, mas cada um fazia o que era
reto aos seus próprios olhos." Nos capítulos 17-21, esta declaração (ou
partes) esta declaração é feita quatro vezes. Esta anarquia pai de toda a
impiedade e injustiça dos capítulos 17-21.
Hoje esta anarquia é chamado de "ética situacional", "relatividade
ética", ou "a nova moralidade".
b. O roubo de as mil e cem moedas de prata (17: 2)
Roubar parece ter sido uma coisa comumente praticada nos dias dos
juízes, 17: 2; 18:24; 21:21. Esse vício pode se tornar uma virtude , se cada
homem faz o que é reto aos seus próprios olhos.
c. A superstição de Miquéias (17: 2)
Miquéias restituiu o dinheiro roubado, não por causa da convicção
religiosa, mas porque temia a maldição de sua mãe.
d. A adoração pervertida (apostasia religiosa) de Miquéias
(1) Ele adorou a Deus através de imagens (17: 4, 5)
Isso viola o segundo mandamento, Exo. 20: 4.
(2) Ele tinha uma casa de deuses (panteão)
Ele adorava outros deuses além de Jeová (ele praticou o
politeísmo).
(3) Ele usou serafins para adivinhar (17: 5)
Esta prática é condenada, Ez. 21:21; Zech. 10: 2.
Hoje, as pessoas usam as folhas de chá, bolas de cristal, cartas
zodiacal, tábuas Ouija, etc., para averiguar o futuro.
(4) Ele adorado em um santuário não autorizado (17: 5)
Veja Exo. 20:24; Deut. 12:13, 14.
(5) Ele se aproximou de Deus através de um sacerdote não
autorizado (17: 5)
Ele consagrou seu filho, um não-levita, para ser seu sacerdote e,
em seguida, mais tarde, ele consagrou o levita não-sacerdotal de ser
sacerdote. Nenhum destes sacerdotes eram aceitáveis para Deus.
Assim, em pelo menos cinco maneiras, Miquéias violado forma
prescrita de Deus de adoração. Nossa adoração só é aceitável quando é
oferecido na forma prescrita.
. e o egoísmo de Miquéias (16: 7-13)
Miquéias temia que Deus não estava satisfeito com seu filho-sacerdote
e por isso não iria abençoá-lo. Portanto, quando um levita entrou em cena,
Miquéias persuadiu-o para ser seu sacerdote, esperando que esta mudança
de sacerdotes garantiria a favor e bênção de Deus. Miquéias adorado, nem
principalmente para dar , mas para receber .
. f O materialismo de Jonathan (16: 10-12)
Jonathan, o levita, parece ter sido muito mais interessado em coisas
materiais do que ele estava em coisas espirituais . Ele era um pastor
mercenário, Ez. 34: 1-6; João 10: 11-13; 1 Pedro 5: 2.
g. O fracasso de Dã (18: 1, 2)
Os filhos de Dã teve por incredulidade não expulsou os amorreus e
possuir suas posses atribuídas. Como conseqüência, eles foram forçados a
procurar uma nova herança, que pode ser conquistado e possuído com
menos esforço de energia.
h. O inquérito dos espiões (18: 2-6)
Eles desejavam que o levita consultar a Deus, não se deve ir em sua
jornada, mas se eles iriam ser prosperou em sua jornada. Eles procuraram,
não o plano de Deus, mas de Deus a bênção sobre o seu próprio plano .
i. A falsa segurança dos sidônios (18: 7)
Eles, como muitos cristãos, viveram vidas de falsa segurança,
separados de seus irmãos, com ninguém para ensinar, admoestar, e
reprová-los.
.j A depravação de Dã (18: 13-19)
Eles estavam tão religiosamente depravado que eles acreditavam que
poderiam usar um padre roubado e imagens roubadas para receber as
bênçãos de Deus.
k. A ambição de Jonathan (18:19, 20)
Ele, como muitos ministros falsos e até mesmo verdadeiros do
evangelho, estava ansioso para a riqueza, promoção e progressão.
l. A estupidez de Miquéias (18:24)
Ele acreditava que ele deve resgatar seu deus.
m. A injustiça de Dã (18:25, 26)
Em uma sociedade sem lei, força física, muitas vezes prevalece sobre a
justiça.
. n O centro religioso falso no Dã (18: 27-31)
Este centro religioso estava em oposição a, e em concorrência com,
verdadeiro centro religioso de Deus em Silo.
Os cultos hoje estão em oposição, e estão em concorrência com a
verdadeira igreja de Deus.
B. A história da concubina MORTO (capítulos 19-21)
(Esta história nos dá uma visão de Israel moral e político condição durante o
período dos juízes.)
1. A narrativa
Um levita de Mt. Efraim tinha uma concubina que foi infiel a ele e, em
seguida, ausentou-se dele para morar com seu pai em Belém. O levita foram a
Belém para se reconciliar com ela e foi hospitably detido por seu pai-de-lei
para quatro dias. No quinto dia, ele e sua concubina partiu para
Mt. Efraim. Ao anoitecer, eles se desviaram, em Gibeá, uma cidade benjamita,
para encontrar alojamento para a noite. Os homens de Gibeá não conseguiu
mostrar-lhes hospitalidade, mas efraimita que estava peregrinando em Gibeá
fez convidá-los em sua casa. Enquanto os convidados estavam sendo
entretidos, os homens maus de Gibeá açoitarem porta do Ephraimite, exigindo
a ter relações carnais com seu convidado. O Ephraimite ofereceu-lhes sua
filha e concubina do levita. Os homens de Gibeá tomou a concubina, a agrediu
toda a noite, deixando-a para morrer na porta de seu anfitrião ao nascer do
sol. Seu marido se levantou pela manhã, carregaram o corpo de sua esposa
morta em sua casa, em seguida, seu corpo dividido em doze partes, o envio de
uma parte até cada uma das doze tribos de Israel.
Então todo o Israel se reuniram em Mispa, ouviu o depoimento do levita a
respeito da morte de sua concubina e, em seguida, enviou mensageiros por
Benjamin exigindo que os Benjamites entregar-se os homens culpados de
Gibeá para ser punido. O Benjamim recusou e reuniu 26.700 homens de
Benjamin para fazer a batalha com os 400 mil homens de combate das outras
onze tribos. Depois que os israelitas foram severamente derrotado em dois
dias sucessivos por Benjamim, eles choraram, jejuava, e ofereceu diante do
Senhor na casa de Deus em Betel. Deus ordenou-lhes que vão contra a
Benjamites ainda mais uma vez, desta vez prometendo-lhes a vitória
No dia seguinte, os israelitas atacaram frontalmente a cidade de Gibeá,
extraindo o Benjamim da cidade. Então os homens de Israel que tinham
permanecido na espera em torno de Gibeá entrou Gibeah e atearam
fogo. Quando o Benjamim viu que eles estavam no meio das duas forças dos
israelitas, eles fugiram, 25.000 deles sendo assassinados por seus
perseguidores e 600 deles escapar à Rocha Rimon. O exército de Israel, em
seguida, virou-se e destruiu os homens, mulheres, animais, e as cidades de
Benjamim.
Quando amanheceu sobre os israelitas que toda uma tribo de Israel foi
destruído, exceto para 600 homens, eles choraram e procurou maneiras de
fornecer mulheres para os 600 sobreviventes Benjamim (para as onze tribos
tinha jurado que não daria das suas filhas para os filhos de Benjamim ). De
uma forma dupla engenhosa, 600 esposas foram encontrados para os 600
Benjamim. Em seguida, o Benjamim voltaram para suas cidades destruídas e
reconstruídas eles e os homens das outras onze tribos dispersas e voltou para
sua herança.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A hospitalidade do pai-de-lei do levita (19: 3-9)
Mesmo na mais vil de vezes, encontramos homens com hospitalidade
genuína, como este homem parece ter possuído.
b. Os ocupantes de Jebus ( Jerusalém ) (19: 10-12)
Os Jebusites tomaram a cidade (até o dia de Davi), mas,
provavelmente, o levita e sua concubina teria encontrado mais
hospitalidade e segurança aqui em uma cidade dos "ites" do que o
encontraram em Gibeá, uma cidade dos israelitas (o próprio povo do
Levitas) .
c. A falta de hospitalidade do Gibeahites (19:15)
O egoísmo prevaleceu. Sua falta de hospitalidade flagrantemente
violado os costumes do Oriente.
d. A hospitalidade de o velho do Mt. Efraim (19: 16-21)
A hospitalidade aberta desse estranho fez a falta de hospitalidade dos
Gibeahites tudo o mais conspícuo. Há sempre um Gaius para
contrabalançar a cada Diotrephes, 2 João 5, 6; 3 João 9, 10.
.e A maldade dos homens de Gibeá (19: 22-25)
Estes descendência de Abraão tinha afundado ao nível de animais
irracionais e ainda menor.
f. O pensamento pervertido do velho homem (19: 22-24)
O velho estava determinado a proteger seu hóspede, mas estava
disposto a sacrificar sua filha virgem e concubina do levita para as
concupiscências dos homens maus de Gibeá.
g. A insensibilidade do levita (19: 25-28)
Como ele poderia dar a sua esposa a estes homens maus? E então
como ele poderia dormir a noite toda, enquanto ela estava sendo abusada?
h. A estratégia do levita e a resposta dos homens de Israel (19: 29-20: 13)
A ação do levita foi concebido para despertar a consciência moral das
doze tribos e para vivificar para fazer o seu dever. O dispositivo foi bem-
sucedida. Os homens de Israel foram despertadas e eles unidos em sua
determinação de punir os criminosos para nenhum pecado como este havia
ocorrido uma vez que os filhos de Israel tinham vindo do Egito, 19:30.
Muitas vezes, um evento sensacional deve ter lugar antes de nós são
despertados para fazer o nosso dever.
.i A maldade dos filhos de Benjamin (20: 13-17)
Eles blindado os homens maus de Gibeá e preparado para fazer a
batalha com os onze tribos na defesa desses homens. Como o mal essa
tribo tornou-se! Não admira que a tribo de Benjamin era quase
exterminados.
j. As duas derrotas sucessivas dos israelitas (20: 18-25)
Por que os homens das onze tribos, indo para a guerra, de acordo com
as instruções de Deus, sofrer duas derrotas consecutivas, perdendo 40.000
homens? A resposta: (1) porque eles precisavam de ser castigado pelo seu
próprio frouxidão moral anterior e (2) porque eles precisavam de ser
humilhado diante de Deus para que pudessem confiar nele plenamente
para a vitória.
k. A vitória dos israelitas (20: 26-48)
Os israelitas humilharam totalmente, eles usaram Ai-estratégia de
Josué contra a cidade de Gibeá e eles ganharam uma vitória quase total
sobre o Benjamim, destruindo 25.000 homens, permitindo apenas 600
Benjamites para escapar à Rocha Rimon.
l. A unidade das doze tribos (21: 1-4)
Quando a discórdia e atrito acabou, as doze tribos unidas (no amor e
preocupação com o outro) para um grau desconhecido desde os primeiros
dias da conquista (a purga do mal de nosso meio nos deixa mais
unidos). As onze tribos entristecido que a tribo de Benjamin foi tão quase
dizimada.
m. O método de fixação de esposas para os homens de Benjamin (21: 5-23)
Foram utilizados dois métodos. O primeiro método, fornecendo 400
esposas, parece ter sido uma legítima. O segundo método, fornecendo 200
esposas, parece ser questionável. A carta, mas não o espírito, de voto das
tribos foi mantido.
n. O encerramento do episódio (21:24, 25)
Após a breve apresentação de unidade, as tribos se desfez, cada
homem vai voltar para sua casa e para suas próprias decisões a respeito o
que é certo eo que é errado. A necessidade de um Samuel e sua mão forte
de liderança era evidente.
O livro de Rute
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
O autor humano é desconhecido. A Names rabínicos tradição Samuel como o
autor do livro, mas há pouca ou nenhuma evidência para apoiar esta reivindicação.
Não sabemos os autores humanos das doze dos livros históricos do Antigo
Testamento (os de Josué a Ester), nem sabemos os autores humanos da 50 dos 150
Salmos do Livro de Salmos. Além disso, no Novo Testamento, nós não sabemos o
autor humano do livro de Hebreus. Mas temos certeza da autoria divina desses
livros. Essa é a coisa essencial.
II. Os destinatários do livro
Este livro, como quase todos os outros livros do Antigo Testamento,
foi imediatamente dirigida ao povo de Israel, mas é em última análise, dirigida a
pessoas de todas as nações de Deus.
Todos os livros da Bíblia não foi escrita para nós, mas todos eles são
escritos para nós.
III. O TEMPO DA escrita do livro
Há uma grande divergência de opinião entre os estudiosos bíblicos referentes ao
tempo de composição do livro. Alguns estudiosos acreditam que o livro foi escrito,
logo no período de Davi, enquanto outros acreditam que ele foi escrito mais tarde
como o período pós-exílico. A maioria dos estudiosos conservadores aceitar uma data
de início para a composição do livro. Muitos desses estudiosos, por razões suficientes,
acreditam que ele foi escrito na última parte do reinado do Rei Davi.
IV. O título do livro
O título do livro vem de seu principal personagem, Rute. O Antigo Testamento
tem dois livros nomeados para as mulheres. O Livro de Rute e O Livro de Ester , o
único livro que dá conta de uma menina pobre e obscura Gentile que se casou com
um judeu rico e poderoso e se tornou a bisavó do maior rei de Israel , Davi, e outro
livro dando conta de uma garota judia pobre e obscura que se casou com um gentio
ricos e poderosos e tornou-se o salvador do povo de Israel.
V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
O Antigo Testamento tem 17 históricos livros ( Genesis através de Ester ),
5 poéticos livros ( Jó através Cantares de Salomão ), e 17 proféticos livros
( Isaías através de Malaquias). O Livro de Rute é um livro histórico.
VI. A RELAÇÃO DO LIVRO DE JUÍZES PARA O LIVRO
Os eventos registrados em O Livro de Rute ocorreu durante o período dos juízes,
1: 1. Os judeus da época do Antigo Testamento comumente considerado o
Livro de Rute como uma parte de O Livro dos Juízes . Hoje, muitos estudantes da
Bíblia olhar para O Livro de Rute como sendo um apêndice de O Livro dos Juízes ,
VII. O USO DO LIVRO JUDAICO
Os judeus se reuniram cinco dos livros do Antigo Testamento ( Cantares de
Salomão, Rute, Lamentações, Eclesiastes e Ester ) em um grupo chamado "The
Migilloth." Eles lêem The Song of Salomão durante a festa da Páscoa, Ruthdurante a
festa de Pentecostes, Lamentações durante a festa de Tisheab
Beab, Eclesiastes durante a Festa dos Tabernáculos, e Ester durante a festa de Purim.
VIII. O VALOR DO LIVRO
A. O VALOR HISTÓRICO
O livro nos dá uma visão sobre a vida social dos israelitas durante o período
de juízes. Ele revela que houve aqueles que viveram vidas piedosas e justas em
uma época caracterizada pela impiedade e injustiça. O livro fala-nos de algumas
luzes brilhantes em locais escuros.
B. O valor literário
O Livro de Rute é uma das mais belas e artísticas contos de ser encontrado em
grande literatura do mundo.
C. genealógica VALUE
O livro nos fornece apenas a genealogia dos ancestrais de Davi de Judá para
Davi do Antigo Testamento.
D. doutrinária VALUE
O livro contribui muito para a doutrina da redenção. O livro fala-nos de Boaz,
um poderoso resgatador, que redimiu a pessoa e os bens de Rute, motivado não
por obrigação , mas por amor . Tudo isto é típico. Ele antecipa Cristo, um
poderoso parente-redentor, que redime a pessoa e os bens de todos os que nEle
crêem, motivado não por obrigação , mas por amor .
IX. O objetivo do livro
O livro foi escrito para ensinar a soberania de Deus nos assuntos humanos. O livro
ensina que Deus está sempre trabalhando providencialmente, concretizando os Seus
propósitos redentores aqui na terra.
X. o versículo-chave do livro (2:12)
O pensamento central de todo o livro é a plenitude da bênção que veio para uma
menina pobre e marginalizado Gentile através de sua fé em Deus.
XI. O contexto histórico ao livro
A terra de Moab é o fundo do primeiro capítulo do livro, enquanto a pequena
cidade de Belém é o fundo do restante do livro.
Os moabitas eram descendentes de Ló através da união incestuosa de Ló com sua
filha mais velha. Eles moravam na terra de Moab, a leste do Mar Morto e logo
tornou-se um numeroso e um povo poderoso. Na ou perto da hora do êxodo de Israel
do Egito, os moabitas perdeu a maior parte de seu território para os amorreus. Quando
os israelitas em suas jornadas de deserto vieram para a terra-reduzida-em tamanho de
Moabe, o rei de Moab, Balak, não fez nenhuma tentativa militarmente para impedir o
avanço dos israelitas, mas ele fez contratar Balaão para amaldiçoar-los. Depois que os
israelitas entraram em Canaã, eles foram oprimidos pelos moabitas, mas os moabitas
foram derrotados e expulsos de Canaã pelo juiz israelita, Ehud, provavelmente apenas
um curto período de tempo antes de Elimelech e sua família migraram para Moab de
Belém.
Nabucodonosor em sua época destruiu a nação moabita, mas não as pessoas
moabitas.
No momento do retorno de Naomi para Belém, Belém já era bem conhecido por
causa de um nascimento , Benjamin, e por causa de uma morte , de Raquel. Nos dias
de Naomi, fama adicionado chegou à aldeia por causa de um casamento , Boaz e
Rute. Mais tarde, mais dois nascimentos, Davi e de Cristo, somada à notoriedade da
pequena Belém.
XII. O esboço do LIVRO
A. RUTE TRATA DE BELÉM (capítulo um)
B. RUTE gleans EM campo de Boaz (capítulo dois)
C. RUTE GOES à eira de Boaz (capítulo três)
D. RUTE CASA BOAZ (capítulo quatro)

O livro de Rute
I. RUTE TRATA DE BELÉM (capítulo um)
A. NARRATIVA
Durante o período dos juízes, a fome veio para a terra de Israel. Para escapar
da fome, Elimelech e sua família (sua esposa, Naomi, e seus dois filhos, Malom e
Quiliom) deixou Belém para morar na terra de Moab. Enquanto em Moab,
Elimelech morreu e depois disso os dois filhos casados duas das meninas de
Moab, Orfa e Rute. Após um período de tempo tinha passado, Malom e Quiliom,
morreu, deixando três viúvas na família de Elimeleque.
Depois que ela passou dez anos na terra de Moab, Naomi ouvido que a fome
na terra de Judá, tinha sido levantada, então ela levantou-se com as filhas-de-lei
que ela poderia retornar a Belém. Após as três mulheres tinha viajado por algum
tempo, Naomi virou-se para as suas filhas-de-lei e os abençoou, encorajou-os a
voltar para suas casas e os seus povos, e, em seguida, beijou-os. Após as duas
filhas-de-lei reafirmaram sua intenção de voltar com Naomi para o seu povo,
Naomi novamente encorajou-os a voltar para o seu próprio país e as
pessoas. Orpah então se virou para trás, mas Rute jurou que ela nunca iria ser
separada de sua mãe-de-lei e, em seguida, viajou com ela para Belém, ambos
chegando lá no momento do início da colheita da cevada.
Quando Naomi foi recebido de volta a Belém pelo povo de Belém, ela
respondeu, queixando-se de seu tratamento nas mãos do Senhor e pedindo aos
belemitas para não chamá-la de Naomi (agradável), mas Mara (amargo).
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A fome na terra (1: 1)
As culturas da Palestina eram totalmente dependentes, não sobre as águas
de um rio como se as culturas do Egito, mas sobre as águas do céu. Seca e
fome não veio por acaso. Quando os israelitas eram obedientes a Deus, as
chuvas caíram e pão era abundante , Lev. 26: 3-5; Deut. 11: 13-17; 28: 1, 12.
Quando os israelitas desobedeceram, as chuvas foram retidos e pão
era escasso , Deut. 28:15, 23, 24; 2 Reis 8: 1; Ez. 5: 11-17.
Na vida de um cristão, a fome espiritual não vem por acaso. Quando
formos obedientes a Deus, Deus chove Suas bênçãos sobre nós e temos
abundância espiritual. Quando somos desobedientes, Deus retém as Suas
bênçãos e sentimos fome espiritual, João 15: 1-11.
2. A saída da terra (1: 1)
Elimelech não procurou a causa moral da fome, se arrepender de qualquer
delito, e depois permanecer na terra e confiar em Deus para comida, mas ele
afastou-se da terra. Compare com as ações de Abraão , Gn 12: 1, 2, Isaque ,
Gen. 26: 1, 2; e Davi , 1 Sam. 27: 1, 3.
Quando nós, como cristãos se encontram com a adversidade, não devemos
deixar de Belém ("casa do pão"), mas devemos procurar, se arrepender e
confiança, Ecl. 7:14. Nós, como Abraão, Davi e Elimelech entrar em apuros
quando deixamos o lugar nos destinou.
. 3 A morte de Elimelech (1: 3)
Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que ele morreu por causa de sua
partida infiel de Belém e que ele morreu em uma condição de apostasia.
Se nós, como cristãos morrem em uma condição de apostasia, 1
Cor. 11:30, morremos filhos apóstatas de Deus e não filhos do diabo (se o
filho pródigo tinha morrido no chiqueiro, ele teria morrido um filho pródigo e
não um porco).
. 4 A morte de Malom e Quiliom (1: 3-5)
Estes dois filhos de Elimelech, em desafio à lei de Deus (compare Deut 7:
3 com Ezra. 9: 1, 2; Neh. 13: 23-27), casou-se com duas meninas de
Moab. Suas mortes precoces provavelmente veio como resultado de sua
desobediência. Indiretamente, suas mortes foram os resultados da
incredulidade de Elimelech.
. 5 A decisão de voltar para a terra (1: 6)
Quando Naomi contrastava sua pobreza presente na terra de Moab com a
abundância na terra de Israel, ela fez sua decisão de retornar.
Como desviado cristãos, temos de ver o contraste entre o nosso presente e
nosso falência plenitude potencial na casa de nosso Pai antes de nós nos
levantaremos e voltar para a casa do Pai. Ver Oséias 2: 7; Lucas 15: 11-32.
6. O teste de fé (1: 7-18)
Sem dúvida, tanto Orpah e Rute tinha professado fé em Deus de seus
maridos, mas esta fé professada nunca tinha sido testado para
genuinidade. Agora eles foram confrontados com uma decisão que iria revelar
se sua fé era espúria ou genuína. Será que eles vão voltar ou ir em frente? Se
eles voltaram para 'Deus, os moabitas' os moabitas terra, e as pessoas moabita
para receber um marido e descansar para a carne, então sua fé em Jeová era
falso. Se eles foram para uma terra estranha, a um povo estranho, e em um
futuro que prendeu adiante sem perspectivas de um marido e descansar para a
carne, então sua fé em Jeová era genuíno.
Nem toda a fé é real, João 2: 23-25; 8: 30-59; 00:42, 43; Tiago 2: 14-26. A
fé deve ser julgado antes que possamos saber se é falso ou verdadeiro
(aprovado ou reprovado), 1 Pedro 1: 7. Deus tenta nossa fé, levando-nos a
escolher entre a auto-gratificação e glorificação de Deus. Se temos o hábito de
escolher o primeiro, a nossa fé é inútil, Matt. 13:22; Mateus 19: 16-22; João 6:
25-66.
7. A ilegitimidade da fé de Orpah (1: 7-15)
a. As boas qualidades de sua fé
(1) Era uma fé confessando dúvida -Não, Orpah tinha professado fé em
Deus de Noemi.
(2) Foi uma fé promissor -Em obras e em palavra, ela se assemelhava a fé
genuína. Orpah viajou uma certa distância com Naomi, 1: 7, e ela
declarou a sua determinação de ir até o fim, 1:10.
(3) Foi um (sentimental) fé morna (1: 9, 14)
Ela beijou sua mãe-de-lei e chorou com ela.
b. O defeito da sua fé
Foi um não sacrificar a fé (que se recusou a colocar a glorificação de
Deus acima de auto-gratificação ) e foi um não-contínua fé (deu-se a sua
profissão)
c. A natureza da sua fé
Era uma fé espúria , uma fé espinhoso-solo . Matt. 13: 7, 22.
. 8 A autenticidade da fé de Rute (1: 7-18)
a. Em três aspectos, a sua fé era como a fé de Orpah
Ambos tinham uma fé confessando, uma fé promissor , 1: 7, 10, e uma
fé sentimental , 1: 9, 14.
b. Em dois aspectos vitais, sua fé era diferente da fé de Orpah
Ele, ao contrário da fé de Orpah, era uma fé abnegado e de uma fé
duradoura . Ela não só beijou Naomi mas ela também anseiam-lhe: 1:14,
determinado a ir até o fim e sacrificar tudo, se necessário, 01:18.
9. A expressão da fé de Rute (1:16, 17)
Aqui nestes dois versículos, temos uma das mais belas expressões de fé
nunca faladas. Estes versos, com seus sete afirmações, expressam lealdade e
fidelidade de Rute, não só para Naomi, mas também a Deus de Noemi.
. 10 A denúncia de Naomi (1: 19-21)
a. A queixa
Naomi reclamou para as mulheres de Belém de seu tratamento nas
mãos do Todo-Poderoso durante a estada seus dez anos de Moab. Ela
pediu que eles já não chamá-la de Naomi (agradável), mas Mara (amargo).
Quando Deus em Sua fidelidade envia mal físico, para nos corrigirem
para o mal moral, não devemos reclamar, mas se alegrar, para o mal físico
é enviado para nos virar do mal moral.
b. As coisas associadas com a denúncia
(1) Naomi saiu cheio -Ela saiu preenchido com uma família e com
ambições para a sua família.
(2) Deus ("Todo Poderoso") de amargura com ela (afligiu) -Ele tomou
sua família e ambições para a família dela.
(3) Deus ("o Senhor", Jeová) trouxe para casa novamente vazio -É o
Senhor Deus, que nos leva para casa novamente (Ele sempre toma a
iniciativa) que guarda a aliança fiel.
Ele nos leva para casa novamente vazio , vazio de nós mesmos (a
criação) de que Ele possa nos encher com Ele mesmo (o Criador).
(4) Deus trouxe Naomi casa novamente no início da colheita de grãos -O
Senhor trouxe para casa neste momento que ela poderia participar da
abundância de ser encontrado na sua terra.
II. RUTE gleans EM campo de Boaz (capítulo dois)
A. NARRATIVA
Rute, de acordo com a provisão feita para os pobres e estranho, Lev. 19: 9,
10; Deut. 24:19, saiu para recolher na colheita da cevada, que ela e Naomi pode
ter sustento. It "aconteceu" que ela adquirida no campo de Boaz, um parente rico
de Elimelech, o marido de Naomi. Logo Boaz veio ao campo e perguntou sobre a
identidade da donzela que adquirida. Servo de Boaz colocado sobre os segadores
identificados Rute, explicou sua presença no campo e relatou sua diligência em
trabalho de parto. Boaz então, depois de dar instruções a seus segadores jovens
não molestar Rute, convidou Rute para respigar em seu campo até o final da safra
e de participar livremente de abastecimento de água dos ceifeiros. Em resposta à
pergunta de Rute relativa ao motivo de sua bondade para com ela, Boaz explicou
que ele já ouviu falar de amor sacrificial de Rute para Naomi e verdadeiro Deus e
que ele deseja participar da bênção e recompensa que ele acredita que Deus dará
em cima dela. Então, depois de servir pessoalmente Rute na refeição do meio-dia,
Boaz deu ordem aos seus ceifeiros para permitir a Rute para recolher entre os
molhos e para deixar cair deliberadamente punhados de cevada, que Rute pode
respigar a mais.
Após o seu dia de recolher, Rute debulhou o que havia apanhado e levou-a
para casa para Naomi. Depois de ouvir o relatório de Rute relativo as atividades
do dia, Naomi revelado a Rute seu parentesco através de Elimelech de Boaz e
depois aconselhou Rute aceitar o convite de Boaz para continuar recolhendo em
seu campo até o final da temporada de colheita. Rute continuou a morar com
Naomi e ela se continuar a recolher no campo de Boaz até tanto a cevada e
colheitas de trigo foram terminou.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A provisão de Deus para os pobres e o estrangeiro (2: 2; Lev 19: 9, 10; Dt
24:19..)
Deus mostra a preocupação especial para os oprimidos e
marginalizados. Se queremos ser como Deus e iria receber a bênção de Deus,
nós também mostrar preocupação com os desprezados e rejeitados. Veja
Deut. 15: 7-11; Prov.19:17; 28:27; Lucas 6:38.
. 2 O "hap" de Rute (2: 3)
Rute aconteceu (por acaso) para recolher no campo de
Boaz. Ela aconteceu para colher lá porque Deus ordenou que ela colher lá. Ela
"aconteceu" de recolher no campo de Boaz assim como Rebekah "aconteceu"
para vir para o bem em Haran, enquanto o servo de Abraão estava orando,
Gen. 24:15, e assim como a filha de Faraó "aconteceu" para vir para o Nilo
Rio no momento o bebê Moisés clamou, Êxodo 2: 5, 6. Atrás de
nossas acontecimentos são de Deus ordainings .
3. As relações de trabalho de Boaz e seus ceifeiros (2: 4)
Todos os problemas de gestão de mão de obra acabaria se os
empregadores e empregados de seus corações se cumprimentaram como fez
Boaz e seus ceifeiros. É evidente que ele os amava e que o amava. Sem
dúvida, este amor mútuo e preocupação entre empregadores e empregados
prevalecerá durante o Milênio.
. 4 A indústria de Rute (2: 7)
Ela trabalhou diligentemente durante toda a manhã com exceção de alguns
momentos de descanso. As recompensas da vida não são para o preguiçoso,
mas para o diligente, Prov. 6: 6-11; 10: 4, 5; 13: 4; 24: 30-34. A semana de
trabalho de 25 ou de 30 horas a cada dia preenchido com inúmeras pausas
para café não vai produzir prosperidade.
.5 A bondade e compaixão de Boaz (2: 8, 9)
Muitos agricultores egoístas não obedeceu a ordem divina de Lev. 19: 9,
10, e assim não permitir que os pobres recolher em seus campos. Mas Boaz
era um homem amável, 02:20. Ele foi amigável para Rute, 2:13; ele fez
provisão para ela recolher-se próximo aos ceifeiros: 02:15; ele ordenou que
punhados ser propositadamente caiu para ela para respigar, 02:16; ele a
convidou para comer e beber com os ceifeiros, 2: 9, 14; ele fez provisão para a
sua protecção, 2: 9; e ele a convidou para permanecer com seus ceifeiros até o
encerramento da colheita, 2: 8, 21. Boaz, como Barnabé, Atos 11:24, era um
homem bom .
6. A humildade de Rute (2:10)
A resposta adequada a graça é a humildade, 2 Sam. 9: 8; Tiago 4: 6; 1
Pedro 5: 5.
7. A bênção de Boaz (02:11, 12)
Ele deseja que Deus abençoe Rute por sua fé sacrificial. Deus faz fé
recompensa, as recompensas muitas vezes sendo dadas a nós, em parte,
mesmo nesta vida.
8. O "batendo" dos rabiscos (2:17)
Em ambos os reinos naturais e espirituais, é necessário que não apenas
recolher, mas também "bater para fora" o que temos recolhido se nossas dores
da fome estão a ser aliviada. Veja Prov. 0:27. Nós "bater para fora" nossos
rabiscos da Palavra através da oração e meditação . Por meio da oração e da
meditação, a Palavra é feita pronto para ser aplicado a nossas necessidades
pessoais .
9. A identificação de Boaz (02:20)
Naomi identificado Boaz como sendo um quase-parente para si mesma e
para Rute (a quase-parente tinha o dever de quatro vezes: (1) Para vingar o
sangue, Dt 19:12; (2) resgatar propriedade, Lev. 25:. 23- 28; (3) para resgatar
pessoas, Lev 25:48; e (4) para perpetrar uma família, Deut. 25: 5-10).. Talvez
Naomi, mesmo neste momento, imaginou um casamento de Rute para Boaz.
III. RUTE GOES à eira de Boaz (capítulo três)
A. NARRATIVA
Naomi desejado descanso (um marido e uma casa) para Rute, então ela
instruiu Rute a deixar de lado as vestes de sua viuvez, de lavar e ungir-se, para
colocar em sua melhor roupa, e se aproximar de Boaz com uma proposta de
casamento. Rute seguiu as instruções de Noemi e naquela noite ela fez aproximar
Boaz, enquanto ele dormia na eira. Boaz despertou à meia-noite e encontrar uma
mulher deitada a seus pés, ele perguntou sobre sua identidade. Depois de
identificar-se, Rute solicitou de Boaz que ele exercer em direção a ela o dever de
um quase-parente. Boaz a elogiou por sua preocupação com a família de Naomi e
por sua virtude e, em seguida, assegurou-lhe que ele se casaria com ela se a
aproximar-parente iria renunciar a seu direito antes de se casar com ela. Em
seguida, antes do amanhecer, Boaz enviado Rute afastado para Naomi, tendo seis
medidas de cevada em seu véu. Após Rute tinha dado Naomi um relatório dos
assuntos da noite, Naomi instruído Rute ainda se sentar e aguardar o resultado de
sua proposta, sabendo que Boaz se daria sem descanso até que o assunto estava
resolvido.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A preocupação de Naomi para Rute (3: 1)
Naomi percebeu que ela era velha demais para buscar descanso (um
marido e da prestação, segurança e conforto que ele poderia fornecer), mas ela
desejava que Rute encontrar descanso. Aqui encontramos uma mãe-de-lei que
amava sua filha-de-lei e desejado para ela que ela era incapaz de possuir.
O resto procurado para Rute é um tipo de resto dado a todos os pecadores
que colocam sua confiança em Cristo, Matt. 11: 28-30; Heb. 4: 3. Quando nós,
como pecadores entregar as nossas vidas a Ele, nós descansar do árduo
trabalho de salvar a nós mesmos, santificar -nos, fornecendo -nos,
e satisfazer a nós mesmos. Nós obedecemos Ele e Ele salva, santifica,
suprimentos e satisfaz -nos, Matt. 6: 25-34.
. 2 O plano apresentado por Naomi para Rute (3: 2-4)
a. O conteúdo do plano de Rute era preparar-se, apresentar-se com Boaz, e
pedido que Boaz realizar em direção a ela o dever de um quase-parente
(ou seja, que ele se casar com ela).
b. A habilidade do plano -Naomi soube conquistar um homem. Ela
aconselhou Rute: (1) a lavar-se , (2) para se vestir em sua melhor
roupa ; (3) para ungir-se com pomada de cheiro doce , (4) para se
aproximar Boaz com o melhor tempo (após uma refeição satisfatória e sob
um céu noturno), e (5) para se aproximar dele da melhor maneira (por
humildemente deitado no seus pés).
Naomi sabia que tanto a Rute e Boaz eram pessoas morais e assim
poderia ser confiável.
c. A adequação do plano de -foi nada impróprio ou imoral no plano. Naomi e
Rute estavam fazendo o seu dever na procura de um homem para levar o
nome da família e garantir os bens da família, Deut. 25: 5-10; Lev. 25: 25-
28.
3. O pedido de Rute para Boaz (3: 9)
"Espalhe a tua capa sobre a tua serva." Solicitações de Rute, não que Boaz
cometer um ato imoral com ela, mas que ele se casar com ela, mostrando sua
vontade de fazê-lo através do uso de um símbolo convencional (para espalhar
sua saia sobre Rute seria reclamá-la como sua esposa, Deut 22:30; Ez. 16: 8.).
. 4 A resposta de Boaz ao pedido de Rute (3: 10-15)
Ele elogiou por sua preocupação altruísta para o bem-estar da família de
Elimelech (ela não procurou um jovem por um marido, mas um homem que
poderia perpetuar o nome da família e resgatar os bens da família), 3:10; ele a
elogiou por sua virtude (conhecido por todos os belemitas) 3:11; ele
assegurou-lhe que ele se casaria com ela, se um parente mais próximo deve
recusar-se a fazê-lo (para o seu direito de se casar com ela tinha prioridade
sobre a de Boaz), 3:12, 13; ele mandou-a embora antes do amanhecer (para
proteger sua reputação), 3:14, e ele deu a ela seis medidas de cevada (como
uma garantia do seu futuro plenitude como sua esposa), 03:15.
. 5 O conselho de Naomi para Rute (3: 16-18)
Em primeiro lugar, ela perguntou de Rute "Quem és tu, minha filha" (você
é a noiva de Boaz ou não)? Então, depois de Rute havia relatado a ela
acontecimentos da noite, Naomi aconselhou a descansar de todo esforço
suplementar para efetuar um casamento com Boaz, assegurando-lhe que desde
que ela tinha feito sua parte, Boaz levaria nenhum descanso até que ele tinha
feito a sua parte. Este é um tipo. Quando nós, os pecadores se aproximar
Cristo buscando casamento com Ele, temos feito a nossa parte e pode relaxar
confiante de que ele terá descanso até que Ele tem feito sua parte e que o
casamento seja consumado.
IV. RUTE CASA BOAZ (capítulo quatro)
A. NARRATIVA
Boaz foi até a porta de Belém e esperou por parente mais próximo de
Elimelech passar. Quando esse parente veio por, Boaz pediu que ele e dez dos
anciãos da cidade sentar que uma transação legal pode ter lugar. Na presença dos
dez anciãos, Boaz informou o parente próximo da intenção de Naomi para vender
uma parcela de terreno que pertencia a seu marido Elimelech e então ele
perguntou o parente ou não, ele desejado para exercer o seu direito de resgatar
essa propriedade. Na primeira, o parente respondida afirmativamente, mas depois
de Boaz lhe informou que a compra do terreno envolvido casamento com Rute,
ele se recusou a exercer os seus direitos de redenção porque fazê-lo iria estragar
sua herança. Ele, então, entregou seu sapato para Boaz, significando assim a
transferência dos direitos redentores de Boaz, o próximo mais próximo dos
parentes de Elimelech. Os anciãos testemunhou esta transferência de direitos de
resgate para Boaz e, em seguida, eles pronunciavam uma bênção sobre o
casamento prestes a ser consumado, desejando Boaz uma prole numerosa,
riqueza e fama .
Então Boaz tomou Rute para ser sua esposa e ela lhe deu um filho, após o que
as mulheres de Belém felicitou Naomi em ter uma maravilhosa filha-de-lei, em ter
um herdeiro para perpetuar o nome da família, e em ter um neto para iluminar
seus últimos dias.
Naomi tornou-se então uma enfermeira para seu neto, a quem as vizinhas
chamado Obede (que significa "servo"). Esta criança cresceu e tornou-se o avô de
Davi, o maior rei de Israel.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A importância do city-gate (4: 1)
Aqui apenas dentro da porta da cidade os anciãos se reuniram para
desempenhar as suas funções judiciais e legais. A porta da cidade era para os
judeus o que o mercado local (Ágora) foi para os gregos e que o fórum era
para os romanos.
. 2 O pedido feito por Boaz (4: 2-4)
Na presença dos anciãos de Belém, Boaz solicitado de parente mais
próximo de Elimelech que ele exercer o seu direito de redenção, relativo à
propriedade de Elimelech ou então recusar publicamente a exercê-lo para que
ele, Boaz, de Elimelech próximo parente mais próximo, pode exercer esse
direito.
3. A situação legal de frente para o parente não identificado (4: 5)
Naomi estava vendendo um campo que pertencia a seu marido,
Elimelech. Foi-se o direito de o parente mais próximo para comprar (redimir)
esta terra, Lev. 25:25. Mas, para comprar a terra, o Redentor teve de comprá-
lo, não só a partir de Naomi, mas também de Rute, para Rute, bem como
Naomi tinha direitos de herança em relação à terra. Para comprar a terra de
Rute, o redentor deve exercer em direção a ela uma segunda dever, se casar
com ela e suscitar a posteridade para perpetuar o nome de seu falecido marido
e herdar a terra (a propriedade) de seu falecido marido. Portanto, a compra do
terreno foi amarrado com casamento com Rute.
. 4 A recusa de o parente não identificado para exercer os seus direitos de
redenção (4: 4-6)
Este parente estava disposto a comprar a terra, mas ele não estava disposto
a comprar a terra e se casar com Rute, para esta ação dupla estragasse sua
herança. Por quê? Porque ele iria esgotar a sua herança na compra do campo e
no apoio de Rute e então o campo comprado seriam herdadas, e não por seus
herdeiros existentes na ocasião, mas por seu herdeiro através de Rute. Ele
sentiu que seria uma injustiça para com os filhos de sua primeira esposa para
ele para esgotar a sua herança por meio de um casamento com Rute.
. 5 A transferência dos direitos de redenção (4: 6-8)
O parente mais próximo, sem vontade de resgatar, transferiu os direitos
redentores de Boaz, o próximo mais próximo dos parentes. Esta transferência
foi confirmada pelo parente anônimo dando seu sapato para Boaz. Veja
Deut.25: 7, 9.
6. As testemunhas da transferência (4: 9-11)
Os dez anciãos testemunhado não só a transferência dos direitos de
redenção, mas também o exercício desses direitos por Boaz, seu novo
proprietário. Eles testemunharam que Boaz estava comprando tanto a
propriedade de Elimelech e Rute .
7. A bênção dos mais velhos e as pessoas na porta (04:11, 12)
Eles queriam fertilidade, fortuna (riqueza), e fama para Boaz. Queriam
Rute para ser tão produtivo das crianças como eram Raquel e Lia e eles
desejavam Boaz para chefiar uma família tão grande como a de Perez, filho de
Judá.
8. O casamento de Boaz a Rute (4: 13a)
Aqui nós temos, talvez, o mais belo dos casamentos da Bíblia.
9. O nascimento de Obed (4: 13-17)
a. Este filho de Boaz e Rute se tornou o herdeiro do espólio de
Elimelech (4:14) -Este filho foi encarado como sendo o filho de Mahlon, o
filho de Elimelech, Deut. 25: 5, 6.
b. Ele se tornou o edredom de Naomi em sua velhice (04:15, 16) -Ela cuidou
dele.
c. Ele se tornou o avô de Davi (4:17) -Davi foi o maior rei de Israel.
. 10 A genealogia de Davi (4: 18-22)
Aqui temos apenas a genealogia do Antigo Testamento de Davi entre Davi
e seu antepassado, Judá. A doação de esta genealogia é um dos propósitos
para a escrita de Rute .
11. A natureza típica do livro de Rute
a. O tipo
Assim como Boaz foi o resgatador de Rute, mesmo assim é Cristo, o
parente-redentor da igreja.
b. A elaboração do tipo
(1) Nós necessário um resgatador
Nós, como Rute, eram viúvos, desamparado, e
amaldiçoado. Fomos viúva de Deus, destituído das bênçãos de
salvação, e amaldiçoado com o pecado.
(2) Nos foi dado um resgatador (Jesus Cristo)
(A) Cristo era qualificado para nos redimir (Cristo teve as cinco
qualificações necessárias para ser o nosso resgatador)
[1] Ele estava perto o suficiente para resgatar -A resgatador deve
ser parente aqueles a quem ele redime (Boaz era um parente
próximo de Naomi e Rute). Cristo em Sua encarnação tornou-
se o nosso quase-parente (e da quase-parente de todos
os homens), João 1:14; Rom. 8: 3; Gal. 4: 4; Phil. 2: 7,
8; Heb. 2: 10-18.
[2] Ele estava disposto a resgatar -Um Antigo Testamento
resgatador não foi compelido a resgatar pessoas e bens. Amor e
não dever o motivou a resgatar. Cristo nos resgatou não porque
era o seu dever fazê-lo, mas porque Ele nos amou, Matt. 13:45,
46; Jo. 10:17, 18; Ef. 5: 2, 25.
[3] Ele era livre para resgatar -Se um israelita foi vendido como
escravo, ele não foi capaz de resgatar seu irmão, que foi
vendido como escravo, pois ele próprio precisava de resgate,
Lev. 25: 47-52. Se Cristo tivesse sido um servo do pecado, Ele
não poderia ter redimido aqueles que são servos do pecado pois
Ele mesmo teria resgate necessário. Mas Cristo era livre do
pecado, tanto inerente, Lucas 1:35, e adquiriu, Jo. 8:46; 2
Cor.05:21; Heb. 04:15; 07:26, por isso Ele estava livre para
redimir.
Um criminoso no corredor da morte não pode, logicamente,
oferecer-se como um substituto para o outro criminoso no
corredor da morte. Um homem de ter tomado a falência não
pode logicamente oferecer para assumir as dívidas de outro
homem tendo falência tomadas.
[4] Ele foi capaz de resgatar -O parente sem nome de Rute não foi
capaz de resgatar Rute para ter feito isso teria prejudicado sua
herança. Este parente sem nome é um tipo de lei. A lei não
pode redimir-nos porque fazê-lo, teria de diminuir, e assim por
mar, os seus padrões perfeitos. Mas Cristo foi capaz de nos
redimir, sem baixar, e assim estragar, padrões perfeitos de
Deus para nós os redimidos são vistos como tendo mantido os
padrões perfeitos de Deus nele, nosso substituto. Em Cristo, "a
misericórdia ea verdade se encontraram; a justiça ea paz se
beijaram ", Sl. 85:10.
[5] Ele era suficientemente rico para resgatar (Ele tinha o preço
para redimir) -Para resgatar meios para comprar através do
pagamento de um preço. A redentor deve ser suficientemente
rico para pagar o preço da redenção, Lev. 25: 47-52.
"A alma que pecar, essa morrerá", Ez. 18: 4. "A vida da
carne está no sangue", Lev. 17:11. Assim, a pena para o pecado
do homem é o derramamento de sangue (morte). Cristo pagou
esta penalidade (preço). Ele derramou Seu sangue por nós (Ele
morreu por nós), 1 Pedro 1:18, 19.
Desde o sangue de Cristo, sendo o sangue de Deus, Atos
20:28, foi igual em valor, para o sangue de toda a raça humana,
Ele teve o preço para a redenção de todos os homens e Ele
pagou esse preço quando Ele derramou Seu sangue pelos
pecadores . Veja Exo. 00:22; 13:13; Tito 2:14.
(B) Cristo fez nos redimir
Em Sua morte cruz, Cristo redimiu potencialmente todos
os homens, Gal. 3:13; Heb. 9:12. Este resgate é aplicada a nós, se e
quando acreditamos em Cristo, 1 Pedro 1:18, 19.
(3) Devemos nos aproximar nosso parente-redentor
Nós, como Rute, devemos nos humilhar, se aproximar de Cristo, e
pedir-Lhe para nos redimir, Matt. 11:28; Lucas 23:42; Jo. 05:40; 7:37.
(4) Devemos descansar no nosso parente-redentor
Quando vamos a Ele e pedir-Lhe para a redenção, o nosso trabalho
está terminado. Nós, então, descansar, confiar nEle para nos redimir
(para aplicar a nós, pessoalmente, a redenção que ele comprou para
todos os homens através da Sua morte na cruz). Veja Rute 3:18.
O livro de 1 Samuel

INTRODUÇÃO
O autor deste livro notável, o reverendo Roy Gingrich, está entre os principais
expositores da Bíblia de nosso dia. Ele é um homem que está igualmente em casa, tanto
no Antigo Testamento e do Novo Testamento. Sua habilidade incomum para escrever
tanto em tão pequeno espaço é um dom poucos homens possuem. Ele leva você para o
coração de um sujeito, ou pensamento, sem levá-lo em longas desvios. Neste livro, cada
frase comandos maior atenção; pensamentos de agitação são expressas com clareza
incomum. Aqui é um livro que será apreciado por qualquer um que deseja uma
compreensão mais profunda da Palavra.
Nos anos que conheço o autor, fiquei profundamente impressionado com o seu
espírito de humildade, o seu conhecimento da Palavra e sua capacidade de declará-la aos
outros. Em seus muitos anos como um instrutor em Mid-South Bible College, Memphis,
Tennessee, como pastor da Igreja Bíblica Fé, Memphis, Tennessee, e como orador
conferência bíblica, o seu ministério tem sido mais impressionante. Através do seu
ministério muitas vidas foram abençoadas.
Minha oração e desejo para o ministério deste livro é que ele terá uma grande
circulação e ser uma bênção para milhares de pessoas. Leia-o e diga aos seus amigos
sobre isso. Deus te abençoe, os leitores deste livro valioso.

Prefácio
O livro de Primeiro Samuel lida com a vida de quatro homens, Eli, Samuel, Saul e
Davi. O registro da vida de Eli e Saul nos ensina principalmente o que não devemos
fazer, enquanto o registro da vida de Samuel e Davi nos ensina principalmente o que
devemos fazer. Todo o livro é repleto de lições que precisamos aprender, se quisermos
viver uma vida agradável a Deus. Foi uma verdadeira alegria estudando o livro
de Primeiro Samuel , em preparação para a escrita deste livro.
O autor deste pequeno comentário deseja expressar o seu agradecimento a senhorita
Thelma Bowers para a sua preparação e digitação de manuscrito do livro, o Sr. Neal
Johnson por seu desenho de design da capa do livro, e ao Doutor WT Watson a escrita
deste livro de introdução.
Que Deus seja honrado e glorificado por todos os nossos esforços.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Road,
Memphis, Tennessee, 38127
UMA INTRODUÇÃO AOS
dois livros de Samuel
I. A unidade dos dois livros de Samuel
Os dois livros de Samuel, como os dois livros dos Reis, eram originalmente um
livro. No século III AC , os tradutores da Septuaginta dividiu o Livro de Samuel e do
Livro dos Reis e nomeados os resultantes quatro livros "Os Livros do Reino", porque
eles eram considerados como sendo uma história completa do Reino desde o início
até sua extremidade. Jerônimo, em sua tradução da Vulgata Latina, seguiu essa
divisão, mas mudou o título dos quatro livros para "os livros dos Reis." Mais tarde
tradutores copiou essa divisão do Livro de Samuel e do Livro dos Reis. Em AD 1518,
Daniel Bomberg, uma impressora Venetian, introduzido pela primeira vez esta
divisão em impressos Bíblias hebraicas.
Nosso KING JAMES Version segue essa tradição de dividir o livro de Samuel e
do Livro dos Reis. Rotula os resultantes quatro livros: "O primeiro livro de Samuel",
"O segundo livro de Samuel", "O primeiro livro dos Reis", "O segundo livro dos
Reis." Ele dá como títulos alternativos: "A primeira Livro dos Reis "," O segundo
livro dos Reis "," O terceiro livro dos Reis "," O quarto livro dos Reis. "
II. A autoria do dois livros de Samuel
Porque o personagem principal do livro unitário inicial de Samuel foi o profeta
Samuel, o livro teve o seu nome a partir dele (e, mais tarde, quando o livro foi
dividido, cada uma das divisões tomou o nome dele), mas ele não poderia ter sido o
seu autor para a maioria dos eventos registrados no livro ocorreu após sua morte.
Se, então, Samuel não foi o autor do original do Livro de Samuel, que foi o seu
autor? Nós não sabemos a resposta para esta pergunta. Presume-se por alguns
estudiosos que o livro foi escrito, em algum momento após a ocorrência de eventos
registrados do livro, por um dos profetas, e que o livro é principalmente uma
compilação de documentos antigos.
III. Os destinatários dos dois livros de Samuel
O Livro unitário inicial de Samuel, como quase todos os livros do Antigo
Testamento, foi diretamente dirigida à nação de Israel, mas indiretamente, o livro é
dirigido a pessoas de todas as idades de Deus.
IV. No momento de escrever os dois livros de Samuel
Que o livro unitário inicial de Samuel foi escrito, não imediatamente após, mas
algum tempo depois, a promulgação de eventos registrados do livro é indicado pelas
seguintes passagens: 1 Samuel 5: 5; 06:18; 9: 9; 27: 6; 30:25; 2 Samuel 4: 3; 6:
8; 13:18; 18:18. Ele foi escrito após a morte de Davi, 2 Samuel 5: 5, e depois da
divisão do Reino Unido, em 933 AC , 1 Samuel 27: 6.
Por outro lado, há razões para acreditar que o livro foi escrito em um tempo não
muito distante da ocorrência de eventos narrados no livro. Provavelmente, o livro foi
compilado logo após a divisão do Reino Unido, em 933 AC
V. O PERÍODO DE TEMPO abrangidos pelos dois livros de Samuel
O Livro unitário inicial de Samuel, mais o livro unitário inicial de Reis abrangeu
um período de tempo compreendido entre o nascimento de Samuel, por volta de
1125 AC , com a elevação do ex-rei Jehoichin em sua prisão na Babilônia no ano
561 AC Assim, o tempo total abrangida pelo Livro de Samuel e do Livro dos Reis foi
de cerca de 564 anos.
O Livro unitário inicial de Samuel abrangeu cerca de 152 desses 564 anos. Ele
cobriu um período de tempo que se estende desde o nascimento de Samuel, por volta
1125 AC até os dias finais do reinado de Davi, em torno de 973 AC
"O primeiro livro de Samuel," uma das divisões do livro original de Samuel,
abrange um período de cerca de 112 anos, desde o nascimento de Samuel, por volta
de 1125 AC , a morte de Saul, por volta de 1013 AC
VI. A canonicidade dos dois livros de Samuel
A canonicidade do Livro de Samuel nunca foi seriamente questionada. Os judeus,
os guardiões do Escrituras do Antigo Testamento, prontamente aceitou o livro como
inspirado e tão digno de ser colocado no cânon. Desde que o livro foi aceito pelos
judeus, os cristãos não tiveram qualquer problema relativo canoncity do livro.
VII. A classificação dos dois livros de Samuel
Os judeus dividir livros do Antigo Testamento em três grupos: (1) " A Lei ;
"(2)" Os Profetas "; e (3)" Os Escritos ". Os livros de Samuel estão incluídos no" Os
Profetas os livros. " de Samuel são uma parte do que a divisão de " Os Profetas ",
conhecida como" Os Profetas antigos . "
Os cristãos de hoje, muitas vezes dividir livros do Antigo Testamento em três
grupos: (1) Os 17 " livros históricos do Antigo Testamento ; "(2) os 5" do Antigo
Testamento livros poéticos "; e (3) a 17" livros proféticos do Antigo Testamento . "Os
dois livros de Samuel estão incluídos nos 17" livros históricos do Antigo Testamento .
"
VIII. O propósito para escrever os dois livros de Samuel
Sem dúvida, o autor teve a finalidade de três vezes para escrever o original do
Livro de Samuel: (1) dar a seus leitores um novo capítulo no registro de progressiva
auto-revelação de Deus; (2) para dar aos seus leitores uma confiável registro preciso,
e histórica do período de vigência; e (3) para ensinar a seus leitores algumas lições da
história.
IX. O VALOR DAS dois livros de Samuel
A. seu valor histórico
Estes livros nos dar o nosso único relato completo e confiável de um período
crucial na história de Israel, o período de transição da teocrático regra
para monarchial regra.
B. SUA valor literário
As narrativas e os retratos dos personagens encontrados nesses livros são
obras-primas no reino da escrita histórica. A qualidade literária desses livros é
muito superior ao de outros contemporâneos manuscritos existentes do Oriente
Próximo.
C. sua utilidade prática
Que lições valiosas são ensinados a nós nestes livros como lemos o registro da
vida de Eli, Samuel, Saul, Davi e outras pessoas! Que rica sermões biográfica
pode ser pregado a partir desses livros!
X. o contexto histórico dos dois livros de Samuel
Por volta de 1500 AC , Deus libertou os israelitas da escravidão no Egito. Três
meses depois, na base do Monte Sinai, Deus entrou em relação de aliança com os
israelitas. Então Deus, através de Moisés, levaram o seu povo por mais de 38 anos no
deserto deserto, eliminá-los e treiná-los. Após este período de purificação e de
formação foi concluída, Deus conduziu os israelitas, sob Josué, por meio do Jordão,
na terra de Canaã, a terra prometida. Depois de um curto período de conquista, grande
parte da terra prometida foi arrancada a partir do sete "ite" Os povos que estavam na
posse da terra e a espinha dorsal da oposição do inimigo foi quebrado. Em seguida,
até a morte de Josué, Israel serviu a Jeová. Depois da morte de Josué, Deus conduziu
Israel através dos quase quatrocentos anos do período dos juízes, um período vale
para Israel, um período durante o qual Israel como um adolescente foi ensinado
muitas lições através de fracasso, derrota e humilhação. Durante este período, Israel,
sob treze juízes (excluindo Eli e Samuel), repetidamente, passou por um ciclo de
quatro vezes de (1) pecado, (2) a servidão, (3) súplica, e (4) a salvação. Todo o
período dos juízes foi um período de decadência espiritual, moral, social e política.
Como o período dos juízes se aproximava do fim, Israel estava na seguinte
condição: (1) o seu povo estavam insatisfeitos com sua forma teocrática de
governo; (2) suas tribos eram desunidos por inveja e contendas; (3) os seus juízes e os
seus sacerdotes eram injustas e imorais; (4) o seu povo estavam sem lei, idólatra,
secular, bígamo, injusto e imoral, (5) os inimigos externos e opressores eram
numerosos, e (6) sua visão para o futuro estava escuro.
Foi neste momento crucial na história de Israel que Deus ressuscitou Samuel para
ser um profeta, um juiz, um salvador e libertador de seu povo. Samuel é um dos
maiores personagens do Antigo Testamento. Ele foi o último dos juízes, o fundador
da monarquia e do Reino, o primeiro profeta da nova ordem Profético e fundador da
chamada "Escola de Profetas", 10:10; 19:20; 1 Reis 20:35; 2 Reis 2: 3, 5; 4: 1,
38; 05:22; 6: 1; 9: 1. Samuel foi usado por Deus para guiar Israel através de uma das
maiores crises de sua longa história.
XI. AS CARACTERÍSTICAS chefe dos dois livros de Samuel
A. SEUS textos hebraicos são corruptos
B. Sua apresentação é SIMPLE
C. as respectivas descrições vívidas e MINUTO
D. suas pessoas perfis são claras
E. sua filosofia da história é centrada em Deus

O esboço do
PRIMEIRO LIVRO DE SAMUEL
I. os anos finais da teocracia (o ministério do Profeta Samuel), capítulos 1-7
A. O nascimento e da infância de Samuel (1: 1-2: 11)
B. A infância ea juventude de Samuel em Silo (2: 12-3: 21)
C. A batalha de Afeque e do cativeiro da arca (4: 1-7: 1)
D. O juizado de Samuel (7: 2-17)
II. OS PRIMEIROS ANOS DO REINO UNIDO (o reinado do Rei Saul),
capítulos 8-31
A. A pedido do povo para um rei (Capítulo 8)
B. A unção privada de Saul como rei de Israel (9: 1-10: 16)
C. A seleção pública de Saul como rei de Israel (10: 17-27)
D. A ratificação divina de Saul como rei de Israel (11: 1-13)
E. A confirmação pública de Saul como rei de Israel (11: 14-12: 25)
F. O início do declínio de Saul como rei de Israel (capítulos 13 e 14)
G. A rejeição de Saul como rei de Israel (capítulo 15)
H. A unção de Davi como o novo rei de Israel (16: 1-13)
I. A introdução de Davi para a corte do rei Saul (16: 14-23)
J. A vitória de Davi sobre Golias, o gigante (capítulo 17)
K. A renovada permanência de Davi na corte do rei (18: 1-19: 7)
L. O vôo inicial de Davi da presença de Saul (19: 20/08: 42)
M. O último vôo de Davi da presença de Saul (capítulo 21)
N. A permanência de Davi na caverna de Adulão, em Mispa, e na floresta de
Hareth (capítulo 22)
O. A permanência de Davi em Queila, no deserto de Zife, e no deserto de
Maom (capítulo 23)
P. A permanência de Davi no deserto de En-Gedi (capítulo 24)
Q. A permanência de Davi no deserto de Paran (capítulo 25)
R. A renovada permanência de Davi no deserto de Zife (capítulo 26)
S. A aposentadoria de Davi para a terra dos filisteus (capítulo 27)
T. O mustering de Davi e seus homens para o exército dos filisteus e da visita de
Saul para a bruxa de Endor (capítulo 28)
U. O despedimento de Davi e seus homens do exército dos filisteus (capítulo 29)
V. A grande vitória de Davi sobre os amalequitas (capítulo 30)
W. A morte de Saul em Mt. Gilboa (capítulo 31)

PRIMEIRO LIVRO DE SAMUEL


I. os anos finais da teocracia (o ministério do profeta Samuel), capítulos 1-7
(Eli e Samuel são as figuras centrais deste período.)
A. nascimento e da infância de Samuel (1: 1-2: 11)
1. A narrativa
Houve um homem de Ramataim-Zofim (Ramá), no Monte Efraim (o
distrito montanhoso central da Palestina), cujo nome era Elcana, e cuja
descida era de Coate, um dos filhos de Levi. Este levita, Elcana, tinha duas
mulheres, Penina, que tinha filhos, e Ana (Ana), que era estéril.
Elcana, com sua família, subiu anual para oferecer sacrifícios e adorar em
Siló, onde o tabernáculo foi lançado e onde o sacerdote Eli alta (que também
era um juiz) e seus filhos, Hofni e Finéias, oficiada.
Como Elkanah ofereceu seu sacrifício em Shiloh cada ano, ele deu
presentes a Penina e seus filhos, mas ele deu a Ana um presente duplo parte
porque ela era estéril e porque ela era constantemente difamado por Penina
por causa de sua esterilidade.
Após uma dessas visitas anuais para Shiloh, Ana, hearted pesado por causa
de sua esterilidade, chorou e se recusou a participar da refeição religiosa
comunhão. Surgimento e vai o tabernáculo, ela chorou, orou, e fez um voto a
Deus que, se Deus lhe daria um filho com ela, ela iria dedicar esse filho até o
serviço do Senhor por todos os dias da sua vida. Eli, o Sumo Sacerdote,
observando choro e silenciosas orações de Ana, reprovou-a por
embriaguez.Depois de ouvir a explicação de Ana que ela estava chorando por
causa da tristeza de coração e que o movimento silencioso de seus lábios foi
por causa de uma petição a Deus, Eli a abençoou e mandou-o em paz, sua
carga a ser levantada.
Depois de voltar para sua casa, em Ramá, Ana concebeu e deu à luz um
filho a quem ela chamou de "Samuel" ("perguntou de Deus"). Até que seu
filho foi desmamado (possivelmente com a idade de três), Ana não subiu
anualmente com sua família para a festa em Shiloh, mas permaneceu em casa
com seu filho.
Quando seu filho foi desmamado, Ana, com sua família, levou-o até o
tabernáculo em Siló e apresentou-o ao Senhor para ser usado em seu serviço,
depois que ela recitou um belo e exaltado hino de louvor a Deus por Sua
misericórdia entregar . Depois disso, Elcana e sua família voltou para sua
casa, em Ramá, deixando a criança Samuel trás para ministrar ao Senhor
perante o sacerdote Eli.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A bigamia de Elcana (1: 2)
Nos dias do Antigo Testamento, por causa da dureza do coração das
pessoas e por causa dos costumes da sociedade existente, Deus tolerado
bigamia, mas não sancioná-la. Bigamia, na Bíblia e fora da Bíblia, sempre
traz problemas.
b. A esterilidade de Ana (1: 2, 6)
É notável como muitas mulheres da Bíblia eram estéreis, mas que
através de furo oração ilustres filhos (Sara, Rebeca, Raquel, mulher de
Manoá, etc.)
. c O tabernáculo em Shiloh (1: 3)
A partir do momento da conquista até a batalha de Afeque, 1 Samuel
4: 1-11, um período de mais de 300 anos, o tabernáculo era, com excepção
temporária, juízes 20:27, localizada na Shiloh, dentro da tribo de Efraim,
no coração da terra prometida. Shiloh, durante todo este período, foi o
centro religioso das doze tribos.
. d A provocação de Ana por Penina (1: 6, 7)
Exultation por causa da desgraça de outro é uma forma repugnante de
expressar malícia.
e. O voto de Ana (01:11)
Seu voto foi duas vezes; (1) para dedicar seu filho ao longo da vida de
serviço ao Senhor (levitas normalmente ministrava perante Deus por
apenas trinta anos, a partir da idade de vinte a cinqüenta anos de idade), e
(2) para dedicar seu filho para ser um ao longo da vida Nazireu (este
envolvidos não beber vinho, não cortar o cabelo , e não tocar um corpo
morto Apenas dois outros nobres ao longo da vida são mencionados na
Bíblia,. Samson , Juízes 13: 5, e João Batista , Lucas 1:15.
Os votos são bons , mas eles devem ser mantidos em Eclesiastes 5: 1-
7.
f. A bênção de Ana por Eli (1:17, 18)
Embora Eli era um defeito Sumo Sacerdote, observe como a sua
bênção de Ana trazido a sua compostura e conforto. Devemos confiar os
nossos problemas para os representantes de Deus (mesmo que eles têm
defeitos pessoais) que eles podem nos abençoe e nos confortar.
g. O nascimento e a nomeação de Samuel (1:19, 20)
Deus "lembrado" Ana (em resposta a seu apelo para a lembrança,
01:11) e assim ela teve um filho. E chamou-lhe "Samuel", que significa ",
perguntou de Deus." Como abençoado por ter Deus em mente quando
chamamos os nossos filhos!
. h A obediência de Ana para seu voto (1: 21-28)
O custo de sua obediência é revelado nos versículos 1: 21-23; o fato de
sua obediência é registrado nos versículos 1: 24-28.
.i A canção de Ana (2: 1-11)
(1) A música tem cinco temas
(A) Ação de Graças para as misericórdias de Deus (2: 1)
(B) Elogio da unicidade de Deus s (2: 2)
(C) Aviso para os arrogantes e os orgulhosos (2: 3)
(D) A confiança no eventual humilhação do orgulho e da eventual
exaltação dos humildes e humilde (2: 4-8)
(E) Garantia do triunfo final dos justos sobre os ímpios (2: 9, 10)
(2) Esta canção revela uma visão de Ana em quatro dos atributos de
Deus
(A) atributo da santidade de Deus (2: 2)
(B) atributo do conhecimento de Deus (2: 3)
(C) atributo do poder de Deus (2: 4-8)
(D) atributo de Deus de fidelidade (2: 9, 10)
(3) Esta canção é a base do "Magnificat" de Maria encontrada em
Lucas 1: 46-55.
B. A INFÂNCIA E JUVENTUDE DE SAMUEL em Shiloh (2: 12-3: 21)
1. A narrativa
Os filhos de Eli, Hofni e Finéias (que eram os reais sumos sacerdotes por
causa de enfermidades de velhice de seu pai), eram homens inúteis ("filhos de
Belial"), que não sabia que o Senhor na experiência. Eles abertamente, e
desafiadoramente violado as leis de Deus sobre a oferta de sacrifícios e, assim,
fez com que as pessoas de Israel a abominar os sacrifícios do Senhor. Mas o
jovem Samuel, reconhecido como um padre por causa de sua adoção na
família de Eli, fielmente ministrava perante o Senhor, assim como seu
verdadeiro pai e mãe mantiveram a sua fiel obediência ao Senhor no que diz
respeito às suas visitas ao santuário de Shiloh. (Abençoado por Eli, sumo
sacerdote de Deus, Ana se tornou a mãe de mais três filhos, além de Samuel, e
de duas filhas.)
Quando Eli, um homem muito velho, continuou a audiência de profanação
de seus filhos e de sua imoralidade sexual, ele repreendeu-os levemente,
lembrando-lhes que seus pecados eram mais do que peca contra o seu
próximo, sendo pecados contra o Senhor, e que seus pecados eram
incentivando as pessoas a transgredir as leis de Deus. Seus filhos,
judicialmente endurecido, ignorou a repreensão de seu pai. Em contraste com
os filhos de Eli, Samuel cresceu tanto espiritualmente e socialmente .
Porque Eli permitido seus filhos para continuar em seus pecados públicos,
Deus enviou um profeta a Eli lembrando-o da aliança sacerdotal feita por
Deus com Arão e seus descendentes e do fato de que Eli tinha quebrado essa
aliança em permitir que seus filhos para se tornarem gordura por força tomar
para si as peças de ofertas das pessoas que não pertencem ao sacerdócio. O
profeta então profetizou que, por causa da tolerância dos pecados do filho de
Eli, todos os seus descendentes iriam morrer em sua juventude, e que seus
descendentes iriam ver o seu escritório ocupado por uma linha rival de
sacerdotes (a linha de Eleazar), uma linha fiel de sacerdotes que ministram
perante o Ungido de Deus (Cristo) para sempre e diante do qual o restante da
casa de Eli teria agachar implorando por algum escritório menor associado ao
sacerdócio para que tenham suas necessidades físicas fornecido. Então o
profeta deu Eli um sinal de que estas coisas certamente vir a passar, o sinal é
que os filhos de Eli, Hofni e Finéias, que ambos morrem no mesmo dia.
Como Samuel cresceu diante do Senhor e oficiar perante Ele, a Palavra do
Senhor era preciosa (raro), naqueles dias, não sendo reconhecido não
publicamente profeta ministrando a todo o Israel. Quando Samuel era
(segundo a tradição) 12 anos de idade, ele teve uma experiência de conversão
com o Senhor. Depois que Deus havia falado com Samuel três vezes sem
Samuel de reconhecer o autor da voz, Eli Samuel encarregou de responder à
voz como vindo de Deus. Quando Samuel obedeceu esta instrução, Deus
revelou a Samuel a certeza do seu juízo, profetizou contra Eli e sua casa por
causa do fracasso de Eli para conter seus filhos. No início da manhã seguinte,
Samuel, depois de ser questionado por Eli, disse Eli tudo o que o Senhor lhe
havia revelado a respeito da casa de Eli. Eli então humildemente se submeteu
ao julgamento decretou do Senhor.
Depois de sua conversão, Samuel cresceu e o Senhor estava com ele,
fazendo com que todas as suas palavras para vir a passar. Todos Israel sabia
que Samuel estava destinado a ser um profeta do Senhor.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A decadência da religião nos dias de Eli (2: 12-17, 22-25)
Os sacerdotes tomaram para si partes de animais sacrificados não
dadas a eles pela lei levítico (a lei deu-lhes o peito e
ombro). Eles apreenderam o que eles levaram. Eles insultaram o Senhor ,
exigindo a sua parte antes de a porção do Senhor (a gordura) tinha sido
queimado com ele no altar. Eles abertamente cometeu adultério com as
mulheres que frequentam as festas. Esta decadência da verdadeira religião
começou muitos anos antes, durante os primeiros anos do período de
juízes.
b. Os contrastes repetidas entre Samuel e os filhos de Eli (cf 2: 12-17 com
2:18; 2: 22-25 com 2:26; 2: 27-36 com o capítulo 3).
Em dias de apostasia, a corrupção ea escuridão moral, como
brilhantemente faz a vida de um homem justo brilhar!
. c O crescimento constante de Samuel (2:26; 3:19)
Ele foi crescendo de quatro maneiras :
(1) Espiritualmente ("em graça diante de Deus"), 02:26
(2) Social ("em favor dos homens"), 02:26
(3) Fisicamente ("e Samuel cresceu"), 03:19
(4) Prophetically ("e o Senhor não deixou nenhuma de suas palavras cair
em terra"), 03:19.
Veja Lucas 2:52 para um crescimento de quatro vezes similar por
parte de Jesus.
Note-se que os filhos de Eli foi crescendo no desenvolvimento de
um mal caráter e que Samuel foi crescendo no desenvolvimento de
um bom caráter.
d. O caráter fraco, mas adorável de Eli (2: 22-25; 3: 5-9, 15-18)
Ele era amável, gentil e dócil, mas fraco no controle parental de seus
filhos. Seria difícil para qualquer filho de respeitar e obedecer a um pai tão
tolerante e permissiva. Veja 1 Reis 1: 6 para permissividade semelhante de
Davi para com seu filho Adonias.
. e A profecia de julgamento para vir sobre Eli por sua permissividade dos
pais (2: 27-36)
Seus dois filhos perecerão no mesmo dia (isso foi cumprido na época
da batalha de Afeque, 1 Samuel 4:11). O sacerdócio serão tomadas a partir
posteridade de Eli (este foi cumprida durante os primeiros dias do reinado
de Salomão, 1 Reis 02:35). Longevidade será levado da casa de Eli (este
teve um cumprimento contínuo). A linha de rival de padres continuarão a
ministro antes de Cristo para sempre (ver Ezequiel 44:15; 48:10, 11, para
o cumprimento desta profecia Millennial).
f. A receita para ser homenageado de Deus (2:30)
Se nós desprezamos a Deus e os Seus mandamentos, nós serão
desmerecidos de Deus. Se nós honrar a Deus e os Seus mandamentos,
seremos honrados por Deus.
C. A BATALHA DE Afec eo cativeiro da Arca (4: 1-7: 1)
1. A narrativa
Os filisteus, possivelmente logo após a morte de Sansão, veio até Aphek
para fazer a batalha com as forças de Israel. Quando a batalha começou, os
israelitas foram derrotados e quatro mil de seus homens mortos.
Os anciãos de Israel, acreditando que a derrota de Israel foi causado pelo
Senhor, é aconselhável que a arca da aliança ser trazido de Shiloh e levados
com os israelitas para a batalha que os israelitas poderiam ganhar o domínio
sobre os filisteus. Quando a arca foi trazido para o acampamento de Israel,
acompanhado dos dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, os israelitas gritaram
com grande júbilo. Os filisteus, ouvindo o grande grito dos israelitas, estavam
na primeira perplexo e quando souberam a causa da gritaria dos israelitas,
encheram-se de espanto, pois temiam os "deuses" dos israelitas, que tinham
feriram aos egípcios na o tempo de êxodo dos israelitas do Egito. Após este
desânimo inicial, os filisteus incentivou-se, saiu ao encontro de Israel e
conquistou uma grande vitória sobre os israelitas, matando 30.000 soldados
israelitas e os dois filhos de Eli. Eles também tomaram a arca de Deus cativo.
Quando a notícia da grande derrota de Israel chegou a Shiloh, toda a
cidade gritou em angústia. Quando Eli, 98 anos e cego, ouviu o grito, ele
perguntou quanto ao seu significado. Quando um mensageiro lhe disse da
derrota de Israel, da grande matança de soldados de Israel, de "morte e dos
filisteus 'seus filhos captura da arca, Eli caiu da cadeira para trás, quebrou o
pescoço e morreu (ele tinha julgado a Israel para 40 anos). Quando a filha-de-
lei de Eli ouviu de seu marido e seu pai-de-lei a morte de e a captura da arca,
ela deu à luz seu filho esperado, nomeou-o "Ichabod" (que significa "a glória
se foi"), e depois morreu.
Os filisteus tomaram a arca capturada para sua cidade Ashdod e defini-lo
por seu deus Dagon no templo de Dagon. No dia seguinte, eles encontraram
Dagon caído com o rosto perante a arca de Deus. Eles colocaram Dagon volta
em cima de seu pedestal. mas na manhã seguinte, eles novamente encontrou-o
caído diante da arca, mas desta vez a cabeça e as mãos estavam quebradas de
seu corpo. Então Deus feriu muitas das pessoas de Ashdod com tumores
(possivelmente a peste bubônica, "a morte negra"). Quando o povo de Ashdod
viu que o juízo de Deus estava sobre eles, eles foram fundamentais para ter a
arca levada para Gate. Quando o julgamento de Deus caiu sobre os homens de
Gate, o Gathites enviaram a arca sobre a Ecrom. Quando a mão de Deus
começou a ser pesada sobre ecroneu, eles se reuniram os cinco chefes dos
filisteus, e solicitou que eles enviam a arca da terra dos filisteus, de volta a
Israel.
Após a arca tinha sido na terra dos filisteus por sete meses, os filisteus
chamaram os seus sacerdotes juntos e perguntou-lhes sobre a maneira correta
de devolver a arca de Israel e a maneira de obter mão de julgamento levantada
a partir dos filisteus de Deus. Os sacerdotes aconselhou que a arca fosse
devolvida a Israel, acompanhado por uma oferta pela culpa que consiste em
cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro, para que Deus dos israelitas seria
porventura aliviará a sua mão de sobre os filisteus, seus deuses, e sua
terra. Então os sacerdotes propôs que a arca fosse devolvida a Israel em um
novo carro de bois e que a oferta pela culpa ser colocado em um cofre, ao lado
da arca.Junto com estas instruções, os sacerdotes sugeriu aos filisteus um
"fleece" verificar se ele era o Deus de Israel ou o acaso que trouxe as suas
pragas recentes sobre eles.
Os filisteus não enviar a arca de volta para os israelitas, na forma sugerida
e o velo fez respondê-las. Quando os judeus de Bete viu a arca que está sendo
trazido para eles, alegraram-se, e os levitas de Bete recebeu a arca com alegria
e colocou-o sobre uma grande pedra, depois do qual os homens de Bete-
Semes ofereceram ao Senhor, diante da arca. Mas quando os homens de Bete
olhou para dentro da arca, o Senhor matou aqueles que o fizeram eo
Bethshemeshites sobreviver enviou mensageiros a Cariatiarim fazendo as
pessoas de Cariatiarim para descer e buscar a arca até a sua cidade. Assim, a
arca foi levada até Cariatiarim e colocado na casa de Abinadabe, que
santificou seu filho Eleazar para manter a arca. Aqui, a arca permaneceu
durante muitos anos.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O uso supersticioso da arca (4: 3-5)
O povo de Israel, nesta ocasião, usou a arca de Deus, como um
amuleto de boa sorte, um pé de coelho sagrado, acreditando que a arca iria
protegê-los e dar-lhes a vitória, independentemente do seu estado
moral. Alguns cristãos hoje parecem acreditar que a posse de um dom
espiritual, ou o uso de roupas de santo lhes assegure a bênção de Deus,
independentemente da sua condição moral.
. b As rápidas mudanças estados emocionais dos filisteus (4: 7-9)
Primeiro, eles estavam cheios de espanto , 4: 6. Em seguida, veio o
medo , 4: 7, que foi seguido por desânimo , 4: 8. Finalmente, eles
mostraram resolução 4: 9. Se pagãos podem reagir à adversidade tão
bravamente, quanto mais bravamente pode nós, como cristãos responder à
adversidade. Lembre-se de resposta heróica de Davi para calamidade, 1
Samuel 30: 1-10.
c. O julgamento sobre toda a casa de Israel (04:10, 11, 22)
Por causa da apostasia de Israel nos reinos espirituais, religiosos e
morais, o Salmo 78: 56-64, os seguintes julgamentos veio sobre ela:
(1) Seu exército foi derrotado (04:10)
(2) Seus soldados foram mortos (30.000 deles) (4:10)
(3) A sua arca foi capturado e sua glória partiu (04:11, 22)
(4) O seu santuário religioso foi destruída
Neste momento Shiloh e seu santuário foi destruído, o Salmo
78:60; Jeremias 7: 12-14; 26: 6. Shiloh tinha sido cidade religiosa
central de Israel e o lugar de seu santuário religioso para mais de 300
anos.
Período de Israel da teocracia fechada com a destruição do
santuário de Shiloh. Seu período de monarquia fechado com a
destruição do templo de Salomão. Seu período de hierarquia fechado
com a destruição do templo de Herodes.
. d O julgamento sobre a casa de Eli (4: 12-22)
Por causa dos pecados dos filhos de Eli e por causa do fracasso de Eli
para conter seus filhos, a seguinte sentença se abateu sobre Eli e sua casa:
(1) Hofni e Finéias foram mortos (4:11)
Este foi o "sinal" dado pelo homem de Deus que o restante dos
julgamentos profetizados viria sobre a casa de Eli, 02:34.
(2) o próprio Eli morreu (4:18)
Ele caiu e quebrou o pescoço, mas a mão providencial de Deus na
sua morte pode ser visto claramente.
(3) morreram A filha-de-lei de Eli (04:20)
Aqui também, a mão do julgamento de Deus pode ser visto.
e. A preocupação sincera de Eli para a arca de Deus (4:18)
Eli tinha sérios defeitos de caráter, mas ele tinha um verdadeiro amor
por Deus e sua obra.
f. A defesa por Jeová de Sua arca capítulo (5)
Note como os juízos de Deus caiu sobre os filisteus pagãos e sobre seu
deus ídolo. Além de sangue expiatório, Deus não pode habitar no meio de
pecadores sem o Seu julgamento caindo sobre eles.
. g A ignorância religiosa dos filisteus (6: 1-5)
Eles acreditavam que Deus poderia ser apaziguado e aplacado com a
sua oferta de imagens-lhe as pragas que ele havia enviado. Em 02:11, a
sua ignorância em relação a forma como a arca era a suportar os poupou
julgamento, para a arca foi, de acordo com as instruções de Deus, a
ser realizado e não suportados em um carrinho .
. h A lentidão dos filisteus para discernir a fonte de suas aflições (6: 7-9)
Em face da evidência clara e abundante que suas aflições eram de
Jeová, eles eram lentos em ver este fato. Hoje, os pecadores e santos
pecando, são lentos em perceber que Deus é direta ou indiretamente por
trás de suas penas e adversidades.
i. O julgamento de Deus sobre aqueles homens de Bete que olharam para
dentro da arca (06:19)
Estes homens (provavelmente o texto aqui é corrupto e o número deve
ler 70 ao invés de 50.070), aparentemente, levantou a tampa da arca e
contemplou as tábuas da lei na arca. Os homens de Bete deveria ter sabido
que a lei de Deus proibiu até mesmo levitas a olhar para o mobiliário do
Santo dos Santos, Números 04:19, 20, para Bete era uma cidade
sacerdotal, Josué 21:16.
Olhando para a lei na arca lidless é um tipo. Se hoje, depois de ter
quebrado as leis santas de Deus, deviam estar na presença de Deus sem
cobertura por nossos pecados (sangue de Cristo), gostaríamos de receber o
julgamento.
j. O desejo dos homens de Bete para livrar-se da arca (6: 20-7: 1)
Ao invés de santificar-se, mantendo Deus e receber Suas bênçãos, eles
seguraram a suas maneiras, rejeitou Deus de suas vidas, e perdeu as Suas
bênçãos. Às vezes cometemos o mesmo erro?
O Bethshemeshites livrar-se da arca, enviando a arca até
Cariatiarim. Veja 2 Samuel 6: 7-10 para um incidente similar.
D. Juizado de Samuel (7: 2-17)
1. A narrativa
Após a arca de Deus havia sido em Cariatiarim por vinte anos, todo o
Israel ansiava por uma reconciliação com o Senhor, para que Samuel instruiu
o povo de Israel para pôr de lado todos os seus deuses estranhos e ao propósito
de servir o Senhor e servi-Lo só. Samuel prometeu-lhes que, se esse retorno
incondicional ao Senhor teve lugar, o Senhor iria livrá-lo das mãos dos
filisteus.
Depois que o povo tivesse seguido as instruções de Samuel e se voltou
para o Senhor, desde o seu coração, Samuel reuniu o povo em Mizpá que ele
poderia orar por eles lá. Nesta montagem, o povo derramou água perante o
Senhor, jejuou e confessaram os seus pecados. Quando os filisteus ouviram
que os filhos de Israel, seus vassels, haviam se reunido em Mispa,
possivelmente em rebelião, eles vieram para cima contra eles para voltar a
subjugá-los.Em grande medo dos filisteus, os israelitas implorou Samuel para
interceder por eles. Como Samuel oferecia um holocausto em favor de Israel e
estava orando por Israel, os filisteus chegaram para a batalha. Quando a
batalha começou, o Senhor trovejou sobre os filisteus e lhes causou a ser
completamente derrotados e fugir em direção ao seu próprio país. Depois
disso, Samuel erigiu uma pedra de memorial no local desta grande vitória
sobre os filisteus, chamando-lhe "Ebenezer", que significa "a pedra de ajuda."
Assim, os filisteus foram para o tempo que está sendo subjugado e a mão
do Senhor era contra eles todos os dias de Samuel. Israel recuperados várias
das antigas cidades conquistadas pelos filisteus. Israel, durante os dias de
Samuel, tinha paz com os amorreus (o remanescente dos "ite" povos que
outrora possuíam a terra de Canaã).
Samuel julgou a Israel quase todos os dias da sua vida, vai anualmente no
circuito de Betel, Gilgal e Mispa e depois voltar para sua casa, em Ramá, a
julgar Israel em todos esses lugares.
Após a coroação de Saul como rei de Israel, Samuel deu a
sua judicial escritório, mas manteve o seu profético escritório.
2. As coisas notáveis na narrativa
um. O tempo durante o qual a arca estava em Cariatiarim (7: 2)
A arca era a cidade de Quiriate muito mais do que os 20 anos
mencionados aqui. Este versículo significa que a arca tinha sido nesta
cidade por 20 anos antes da reforma registrados neste capítulo ocorreu. Os
20 anos que se fala aqui foram, por Israel, de anos de escuridão. Durante
estes anos, as seguintes quatro coisas eram verdadeiras sobre os israelitas:
(1) Eles eram vassalos dos filisteus; (2) eles não tinham lugar central de
adoração (Shiloh tinha sido destruído); (3) que não teve acesso à arca (era
em uma casa particular); e (4) que estavam em desfavor com Deus, depois
de ter caído em idolatria.
No final destes 20 anos, Israel estava lamentando depois que o Senhor
e estava pronto para o trabalho de reforma de Samuel, que estava
amadurecendo e era, no final desse período de 20 anos, pronto para entrar
em seu ministério público como um profeta e um juiz.
. b A receita para a libertação de nossos inimigos (7: 3)
Qual é a coisa que temos de fazer para ter esta libertação? Nós temos
que voltar para o Senhor com todo o nosso coração. Como podemos fazer
isso? Ao fazer três coisas: (1) a guardar nossos ídolos; (2) preparar o nosso
coração para servir a Deus (essa preparação é feita por meio do
arrependimento e da consagração); e (3) que serve a Deus e servir somente
a Ele.
. c A evidência externa de arrependimento interior e consagração (7: 4-6)
Os israelitas seguiu as instruções de Samuel e assim se voltar para
Deus, 7: 4. Após este, a pedido de Samuel, os israelitas se reuniram no
Mispa e deu três provas exteriores de seu arrependimento: (1) eles
lançaram água diante do Senhor (um símbolo da consagração); (2) eles
jejum (um símbolo de arrependimento); e (3) eles confessaram os seus
pecados (uma evidência de arrependimento). Se o nosso arrependimento é
genuíno, haverá evidências externas. Se temos as evidências externas, mas
não tenho arrependimento interior real, somos hipócritas.
d. O encontro dos filisteus (7: 7)
Os filisteus temia que os israelitas haviam se reunido em Mispa para se
rebelar contra sua autoridade, por isso eles vieram para cima contra eles
para se certificar de que isso não aconteceu.
Isso proporciona uma lição para os cristãos. Enquanto nós são
subservientes ao diabo, ele nos deixa sozinhos, mas sempre que mostrar
sinais de rebelião contra a sua autoridade, ele nos ataca com toda a sua
força para que ele pudesse manter o seu domínio sobre nós.
. e A intercessão de Samuel em nome de Israel (7: 8-11)
Os israelitas, com medo dos filisteus que se aproximam, Samuel pediu
para interceder a Deus por eles. Samuel, um grande intercessor (como
Abraão, Moisés, Daniel, Esdras e Paulo), fez oferecem orações de
intercessão por Israel e que, em seguida, em favor de Israel ofereceu um
cordeiro como um holocausto. O Senhor ouviu a oração de Samuel e
trovejou (1 Samuel 2:10; 2 Samuel 22:14, 15; Salmo 29: 3, 4) sobre os
filisteus e discomfitted eles (os levou a fugir em pânico e confusão). Os
israelitas os perseguiram e os feriram até que veio a seu próprio país.
Nós, como sacerdotes (todos os cristãos são sacerdotes, Apocalipse 1:
6) têm o dever, e somos privilegiados, para interceder por nossos irmãos
em Cristo.
f. A construção do memorial de pedra (7:12)
Samuel erigiu uma pedra como um memorial da grande vitória dos
israelitas sobre os filisteus. Ele chamou a pedra "Ebenezer" ("o Senhor
tem nos ajudado até agora"). Livramentos passados de Deus são
promessas de Seus livramentos futuras.
Note-se que o lugar da derrota vinte anos antes, 1 Samuel 4: 1, 10, 11,
agora é o lugar de vitória . Quando nós, como cristãos, voltar para o lugar
de nossa derrota e se arrepender da rebelião eo pecado que causou a nossa
derrota, naquele mesmo lugar que vamos experimentar a vitória.
g. A paz desfrutada por Israel durante todos os dias de Samuel (7:13, 14)
Estas declarações de paz e tranquilidade são relativas e não são
absolutos. Ver 09:16; 10: 5; 13: 2-14: 23; 17: 1-54; 23:27, 28.
Quando o governante de um país é justo, mais frequentemente do que
não as pessoas são justos. Quando os governantes de uma nação e seus
cidadãos são justos, a nação é abençoado com paz e prosperidade.
. h O judgeship circuito de Samuel (7: 15-17)
Todos os anos, Samuel fez um circuito das cidades mencionadas nos
versículos 16 e 17, a julgar Israel em todos esses lugares. Nestes versos,
temos o nosso primeiro registro de um juizado circuito.
II. OS PRIMEIROS ANOS DO REINO UNIDO (o reinado do Rei Saul),
capítulos 8-31
(Saul e Davi são as figuras centrais deste período.)
A. A pedido do povo para um rei (Capítulo 8)
1. A narrativa
Quando Samuel era velho, ele fez os seus dois filhos por juízes. Quando os
anciãos de Israel viu que Samuel era velho e que seus filhos
eram injustas juízes, eles foram para Samuel em sua casa em Ramá, e pediu
que Samuel torná-los um rei que eles podem ser como as outras nações, que
tinham reis.
O pedido desagradou Samuel, então ele levou o assunto diante de
Deus. Deus disse a Samuel que o povo havia rejeitado, não só Samuel e seu
domínio sobre eles, mas também de Deus e Seu governo sobre eles. Assim
como o povo de Israel tinha sido infiel a Deus desde os dias de Sinai, mesmo
assim eram eles agora infiel a Samuel. Deus instruiu Samuel para realizar o
desejo do povo, mas para alertar as pessoas das coisas que eles sofrem sob um
rei humano.
Samuel fez avisar os israelitas dos seguintes quatro coisas que viriam
sobre eles sob um monarca humano: (1) os seus filhos, suas filhas e os seus
agentes seria recrutado para o serviço do rei; (2) os seus campos, as suas
vinhas e os seus olivais seria confiscado; (3) o seu aumento seria dizimado e
dado ao rei; e (4) os seus encargos chegaria a ser tão pesado que eles clamam
a Deus por alívio, mas ele não lhes deu ouvidos.
Quando o povo ouviu estas advertências, eles ignoraram e persistiu em seu
desejo por um rei humano para governá-los e levá-los. Depois de Deus
novamente disse Samuel a ouvir a voz do povo, Samuel dissolveu a
assembléia e mandou os israelitas para suas casas.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a Os filhos corruptos de Samuel (8: 1-3)
Quando Samuel era velho, ele fez os seus dois filhos para serem juízes
sobre a parte sul da Palestina, enquanto ele próprio continuava a julgar as
partes centrais e do norte da Palestina. Seus filhos não seguiu os caminhos
de seu pai, mas eles viraram a partir destas formas e julgado
injustamente. Ambos os filhos de Eli e os filhos de Samuel não conseguiu
seguir caminhos justos de seu pai.
Na Bíblia, nós encontramos frequentemente filhos injustos
provenientes de pais justos e, por outro lado, encontramos filhos justos
provenientes de pais injustos. O que isso prova? Isso prova que, embora a
hereditariedade, ambiente familiar, ambiente social e ambiente físico
poderosamente influenciar a formação de nosso caráter, nossos
personagens não são necessariamente formado por essas influências, mas
por nossas próprias escolhas morais.
. b O desejo de Israel por um rei humano (8: 4-6)
Por que os israelitas pedem um rei humano? Podem ser dadas três
razões: (1) eles estavam insatisfeitos com governo teocrático direta de
Deus sobre eles (eles olharam para trás para seus últimos trezentos anos de
fracasso e, sem dúvida atribuído essas falhas a sua forma de governo, em
vez de sua apostasia nacional); (2) eles estavam insatisfeitos com os
governantes humanos de Deus que ele tinha colocado sobre eles (a rejeitar
Deus é rejeitar Seus representantes e vice-versa, João 15:20); e (3) eles
estavam insatisfeitos com o ser ao contrário das nações ao redor
deles (este foi realmente a insatisfação com o projeto de Deus para Israel
para ser uma nação santa, separada de todas as outras nações do mundo).
Samuel ficou aflito quando Israel pediu um rei humano para ele sentiu
que Israel, ao fazer este pedido, havia rejeitado a sua regra sobre eles (o
que eles tinham). Note-se que Samuel tomou o seu próprio dano a Deus, o
único a quem devemos ir com todas as nossas feridas.
. c As instruções de Deus para dar a Israel um rei humano (8: 7, 9, 22)
Por que Deus Samuel para atender o pedido do povo? Porque Israel
não era suficientemente madura, espiritual e moralmente, para viver e
prosperar sob uma teocracia, o governo direto de Deus. Deus viu que
Israel precisava de mais treinamento antes este tipo de governo seria
prático. Quando Israel aprendeu a loucura de olhar para os governantes
humanos, ela, então, anseiam pelo governo direto de Deus. Será
estabelecida Esta regra, no início do Milênio (que poderia ter sido
estabelecida em primeiro advento de Cristo, mas Israel, ainda não ter
aprendido a lição, a rejeitou King).
d. Os pontos fracos de reis humanos (8: 10-17)
Governantes humanos têm quatro defeitos principais: (1) eles
enriquecerem enquanto estão no escritório; (2) eles trabalham para
perpetuar-se no escritório; (3) eles não sabem o que deve ser feito
enquanto eles estão no escritório; e (4) eles não têm o poder de fazer o que
sabem deve ser feito enquanto eles estão no escritório. Cristo, o
governante ideal, terá nenhuma dessas fraquezas humanas (quando Ele
governa durante o Milênio).
e. O irreversibleness da escolha de Israel (8:18)
Israel um dia iria gritar por liberdade da tirania e da opressão dos reis
humanos, mas seus gritos não seriam ouvidos. Muitas vezes "fazer-camas"
e Deus requer de nós "para dormir neles" até que tenhamos aprendido a
lição.
f. O desejo dos israelitas para ser como as nações pagãs ao redor
deles (08:19, 20)
Até hoje, o povo de Deus, muitas vezes anseiam ser como as pessoas
não salvas do mundo. Muitos cristãos não são termostatos , mas são
apenas termômetros . O mundanismo nos divorcia de Deus e nos torna
impotentes, sem alegria, e infrutífera cristãos.
B. A UNÇÃO PARTICULAR DE Saul como o rei que Israel (9: 1-10: 16)
1. A narrativa
Quis, filho de Benjamim e um homem valente, teve um filho, Saul
("pediu"), que se destacou em estatura, força e beleza. Um dia Kish perguntou
Saul a tomar um dos servos da família e ir buscar sua manada de jumentos que
se perderam. Saul eo servo procurado muito grande e para os jumentos, mas
sem sucesso, e no terceiro dia, quando eles chegaram em Ramá, Saul propôs
que eles desistir da busca, mas por sugestão do servo, eles decidiram procurar
a ajuda do homem de Deus , Samuel, que habitava em Ramá. Quando se
aproximaram da cidade, eles se encontraram donzelas que lhes disse que
Samuel estava na cidade e que, se apressou, eles seriam capazes de conversar
com ele antes que ele subiu ao alto para comer um banquete com certos
convidados listados. Como Saul e seu servo entrou na cidade, eles se
encontraram Samuel (Deus tinha, no dia anterior, disse a Samuel que no dia
seguinte ele iria se encontrar um homem que Samuel foi ungir como rei de
Deus sobre Israel para que pudesse entregar o povo de Deus para fora do mão
dos filisteus. Quando Samuel viu Saul se aproximando, Deus disse a Samuel
que este homem era o homem que tinha falado de a ele.). Após a reunião Saul
e seu servo, Samuel disse a Saul, que as jumentas tinham sido encontrados,
que Saul deve comer com ele na festa, que ele diria a Saul dele (Saul)
segredos do coração e, em seguida, descartar Saul, no dia seguinte, e que o
coração de Israel foi criado em cima de Saul ea casa de seu pai. Saul não
podia acreditar que esta última afirmação para ele sentiu-se para ser a pessoa
mostinsignificant em Israel.Depois disso, os três subiram ao alto, onde Samuel
causado Saul para se sentar à festa no lugar de honra e, em seguida, levou-o a
comer da parte reservada escolha da carne. Depois da festa, Saul passou o dia
e noite com Samuel e depois se levantou cedo na manhã seguinte para partir
para sua casa. Antes de Saul esquerda, Samuel ungiu Saul como o novo rei de
Israel. Samuel, então, disse Saul que, como ele voltou para casa os seguintes
eventos ocorreriam como sinais de que ele estava verdadeiramente ungidos
por Deus para ser o governante de seu povo: (1) dois homens se reuniria Saul
no túmulo de Raquel e diria a ele que as jumentas tinham foi encontrado; (2)
três homens iria encontrá-lo na planície de Tabor e que saudá-lo e dar-lhe dois
pães; e (3) um grupo de profetas iria encontrá-lo no monte de Deus. Como
esses profetas profetizando, Saul iria profetizar e seria transformado em outra
pessoa. Samuel Saul, então, instruiu a ir a Gilgal e não esperar por sete dias
até Samuel desceu para oferecer ofertas pacíficas e instruir mais Saul.
Como Saul partiu de Samuel, Deus deu a ele um outro coração. Todos os
sinais prophecied aconteceu no mesmo dia. Quando Saul conheceu o grupo de
profetas e profetizou no meio deles, seus antigos conhecidos ficaram
espantados e perguntaram entre si: "Está também Saul entre os profetas?"
Quando Saul foi questionado por seu tio a respeito de seu encontro com
Samuel, ele disse a seu tio nada do que Samuel lhe dissera a respeito do reino.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. Os atributos físicos de Saul (9: 2)
Ele era aparentemente um espécime físico perfeito. Deus escolheu esse
tipo de pessoa para ser o rei de Israel, porque Israel desejava ter uma
pessoa como seu rei. "O homem olha para a aparência externa, mas o
Senhor olha para o coração" 1 Samuel 16: 7. Alguém já disse: "Saulo teve
suas medalhas do lado de fora, mas Davi tinha o seu metal no interior."
b. O extravio das mulas de Kish (9: 3)
Este foi sob a orientação providencial de Deus. Através deste evento
insignificante, Saul conheceu Samuel e Samuel o ungiu como rei de
Israel. É incrível como que Deus providencialmente orienta as coisas aqui
em baixo e como que Ele traz grandes eventos através de chamadas
reuniões "acaso" de pessoas, Gênesis 24:15; 29: 9; 40: 3; 1 Samuel 24:
3; Atos 07:58.
c. A descrição do servo de Samuel (9: 6)
Ele o chamou de um homem escolhido de Deus, um homem muito
estimado pelo povo e um homem que fala palavras de verdade . Estas três
coisas devem ser verdade para cada homem que fala em nome de Deus.
. d O presente dado ao homem de Deus (9: 7, 8)
Certamente profetas não cobram por seus serviços, mas que fizeram
sobre a ocasião recebem presentes , 1 Reis 14: 3, 2 Reis 8: 8. "O
trabalhador é digno do seu salário", Lucas 10: 7.
e. A relação entre um "profeta" e um "vidente" (9: 9)
Os dois termos têm referência ao mesmo oficial. A palavra profeta se
refere a este funcionário função de interpretar a vontade de Deus. A
palavra vidente se refere ao seu método de interpretar a vontade de Deus
(por sonhos e visões).
f. O reconhecimento de Saul por Samuel (9: 11-17)
Quando Saul conheceu Samuel na porta da cidade, Samuel
reconheceu-o porque Deus teve um dia antes falado de Saul a Samuel e
quando Samuel conheceu Saul, Deus disse a Samuel que Saul era o
homem que Ele lhe tinha falado de. Como chocado Saul teria sido se ele
soubesse o que tinha acontecido entre Deus e Samuel antes de sua
chegada. Veja 1 Reis 14: 1-16 para o registro de um evento similar.
. g A humildade de Saul (9: 18-21)
Ver 10:16; 10:22; 10:27; 11:13 de outras provas de humildade de Saul
no momento da sua unção e durante a primeira parte do seu
reinado. Oh! O que um futuro promissor que Saulo tem! Mais tarde, o
sucesso e orgulho arruinou. O que um aviso para nós!
.h honrar de Saul por Deus através de Samuel (9: 22-24)
Saul fez nenhum esforço para exaltar-se. Deus o exaltou. O que uma
ilustração de instruções de Jesus dada em Lucas 14: 7-11!
i. A unção de Saul (9: 26-10: 1)
Samuel ungiu Saul com óleo (como o novo rei de Israel) e, em
seguida, beijou-o (em sinal de sua reverência, homenagem, e submissão ao
novo rei.) A cerimônia de unção era (1) um símbolo da consagração do
ungido por Deus, ( 2) um símbolo de sua recepção do Espírito Santo para
equipá-lo para o seu escritório, 10: 6, 9, 10 e (3) um símbolo de sua
inviolabilidade como vice-regente de Deus, 24: 6, 10; 26: 9, 2 Samuel
01:14.
A unção dos sacerdotes , Êxodo 40:15, reis , 1 Samuel 10: 1, e, em
alguns casos, profetas , 1 Reis 19:16, prefigura a vinda do Messias (o
Ungido), que uniu os escritórios de sacerdote, profeta e rei em seu uma
pessoa.
.j Os três sinais de unção de Saul como o novo rei de Israel (10: 2-7)
Teria sido quase matematicamente impossível para estes três sinais,
com todos os seus detalhes, ter sido cumprida por acaso, em vez de um
dia. Certamente Saul estava totalmente convencido de sua escolha como
rei de Israel.
.k O comando para ir a Gilgal e que ficasse lá (10: 8)
Este comando era para ser cumprida quando o momento era propício
para reunir as pessoas para se livrar do jugo filisteu. Esta oportunidade só
veio depois de vários anos de espera. Naquela época Saul desobedeceu à
ordem dada aqui em 2: 8. Ver 13: 8-14.
l. A doação de Saulo de um outro coração (10: 9)
Isso significa que o Espírito Santo desceu sobre ele. Veja o versículo
6. Após o ato final de Saul de rebelião, 15:11, Deus retirou o Espírito
Santo dele, 16:14, e colocá-lo em cima de Davi, o rei recém-ungido,
16:13.
m. O espanto dos antigos conhecidos de Saul (10: 10-12)
Eles ficaram admirados com o personagem mudou de Saul depois que
ele foi cheio do Espírito Santo, assim como os homens de hoje se
espantam da nossa personagem mudou quando nos entregamos totalmente
a Deus e são preenchidos (controlado) pelo Espírito
Santo. Quando estamos cheios do Espírito, que estão "se transformou em
outro homem", 10: 6. Nós temos um "outro coração," 10: 9.
C. A seleção pública de Saul como o rei que Israel (10: 17-27)
1. A narrativa
Após a unção privada de Saul, Samuel convocou a congregação de Israel
em Mispa. Aqui, ele lembrou aos israelitas (1) de Deus fidelidade passado em
entregá-los da mão dos egípcios e da mão dos povos vizinhos da Palestina,
que tinha oprimido Israel, e de todas as suas tribulações e (2)
de sua infidelidade ao rejeitar O governo de Deus e pedindo que um rei
humano ser posto sobre eles.
Então Samuel causou o lote a ser convertido para determinar a escolha do
homem que deve ser novo rei humano de Israel de Deus. O lote indicou que
Saul foi o escolhido, mas quando foi feita a pesquisa, ele não pôde ser
encontrado para que ele se tinha escondido no acampamento. Depois que
Deus havia revelado o esconderijo de Saul, Samuel trouxe Saul para trás e
apresentou-o ao povo. Quando as pessoas viram de Saul beleza, força e
compleição física, eles receberam-no com uma mensagem de
aprovação. Então Samuel declarou o direito do reino, escreveu ele em um (a)
livro, pô-lo perante o Senhor e, em seguida, deu a reunião. Muitos dos homens
valentes de Israel Saul escoltado de volta para sua casa em Gibeá, mas alguns
"filhos de Belial" (homens levianos) desprezado Saul e rejeitou a sua
autoridade. Saul recusou-se a ter em conta esse insulto deliberado.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A convocação da Assembleia Nacional (10:17)
A assembléia nacional de Israel, chamado de "a congregação de
Israel", foi composta por todos os homens israelitas acima 20 anos de
idade, números de 1: 3, juntamente com os estrangeiros que foram
admitidos se satisfeitas determinadas qualificações.
A congregação de Israel tinha (abaixo de Deus) legislativo, executivo e
autoridade judicial. Ocasionalmente, esta assembléia foi convocada, como
na presente ocasião, a ratificar a vontade revelada de Deus ou a escolha de
Deus.
b. O mal de pedir um rei humano (10:18, 19)
Depois que Deus fielmente e infalivelmente entregue Israel por cerca
de 400 anos, os israelitas não confiar em Deus para livrá-los no futuro, por
isso pediram um rei humano para entregá-los. Eles confiaram em um rei
humano mais do que eles fizeram em Deus, seu rei divino. Seu pecado era
a incredulidade.
c. A utilização do lote (10:20, 21)
No Antigo Testamento, o lote era comumente usada para determinar a
vontade divina. A sua utilização teve a aprovação de Deus, Provérbios
16:33. Na dispensação do Novo Testamento, temos formas mais
avançadas de discernir a vontade de Deus.
d. A humildade de Saul (10:22)
No início de seu reinado, ele "era pouco em sua própria visão,"
15:17. Mais tarde, a prosperidade arruinou-lo, fazendo-o orgulhoso. Nós
devemos, como cristãos, orar constantemente a oração registrada em
Provérbios 30: 7-9.
e. O grito do povo (10:24)
Quando as pessoas viram as excelências humanos de Saul, eles
gritaram com prazer em tê-lo para o seu líder. Hoje, o povo de Deus,
muitas vezes escolher pastores e outros líderes espirituais, não por causa
de suas qualificações espirituais, mas por causa de suas excelências
exteriores.
f. A lei do reino (10:25)
Samuel primeiro falou em seguida, gravou o direito do reino. Era para
ser uma monarquia representativa , uma monarquia em que o rei humano
era o representante terrestre do supremo, rei divino, aquele que realizou a
vontade do rei divino, como foi revelado por meio de Seus porta-vozes, os
profetas.
Esta carta do reino foi colocado diante do Senhor, 10:25. Veja
Deuteronômio 31:26.
g. A reação mista para a seleção de Saul (10:26, 27)
Alguns homens levianos rejeitou o homem a quem Deus tinha
escolhido, expressaram seu desprezo por ele, e manifestou a sua rebelião
contra ele. Outros aceitaram homem escolhido por Deus e foi-lhes dado
um espírito de amor por ele, que se manifesta na escolta de Saul de Gilgal
a sua casa.
Sempre, encontramos estas duas respostas opostas para homens
escolhidos e enviados por Deus.
Saul, na humildade, não tomou conhecimento do insulto mostrado a
ele pelos homens ímpios.
D. A RATIFICAÇÃO DO DIVINO Saul como o rei que Israel (11: 1-13)
1. A narrativa
Naás, o rei dos amonitas, sitiaram a cidade israelita de Jabes-Gileade, e
quando ele estava certo de que a cidade acabaria por ser capturado pelos
amonitas, os israelitas da cidade concordaram que, se nenhuma ajuda poderia
ser assegurado a partir dos israelitas oeste de Jordão dentro de um período de
sete dias de tempo, eles iriam entregar a cidade a Naás e permitir-lhe arrancar
os olhos direitos de todos os seus guerreiros. Quando os mensageiros de Jabes
veio a Gibeá e as novidades do sofrimento do povo de Jabes chegou aos
ouvidos de Saul como ele veio um dia de lavoura, o Espírito do Senhor veio
sobre Saul e ele, muito irritado, mandou mensageiros para reunir todos os
guerreiros de Israel, que, sob o temor de Deus, respondeu como um só
homem, 330.000 forte. De Bezek, o local de encontro do exército israelita,
palavra foi enviado para os homens de Jabes que teriam ajudar no dia
seguinte. Então, como uma manobra dilatória, os homens de Jabes mandou
dizer a Naás que eles iriam se render a ele e suas forças no dia seguinte. Na
manhã seguinte, Saul, depois de ter dividido seu exército em três companhias,
veio sobre os amonitas de três lados durante a vigília da manhã e os matou até
que o calor do dia, derrotando-os completamente.
Após a grande vitória, o povo de Israel preparado para destruir os homens
inúteis de Israel, que se opôs o reinado de Saul, mas Saul emitiu um comando
que isso não deve ser feito.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O ataque dos amonitas (11: 1)
Este ataque era esperado antes de a seleção de Saul, 12:12, e ele veio,
de acordo com a tradução da Septuaginta, um mês depois de sua seleção.
Os amonitas e os moabitas, ambos descendentes de Ló, morava ao sul
e ao leste dos assentamentos israelitas no lado oriental do Jordão. Os
amonites eram um feroz, saqueando, povo nômade, enquanto os moabitas
eram um assentadas, pessoas civilizadas. Ambos os povos eram muitas
vezes em aliança com o outro, contra os judeus. Duas vezes durante o
período dos juízes, dos amonitas tinham oprimido Israel, Juízes 3: 12-
14; 10: 7-11: 40. Após a derrota dos amonitas 'nas mãos de Jefté, eles não
são novamente mencionados na Bíblia até o presente conta.
Jabes-Gileade era a capital da Gilead, um pedaço de terra a leste do
Jordão possuída pelos israelitas desde o encerramento do deserto andanças
período. Jabes tinham sido reduzidos à insignificância durante os dias dos
juízes,Juízes 21: 8 e ss., mas se recuperou a partir deste
golpe. Agora Nahash atacou a cidade, porque ele desejava possuir todo o
Gileade ea conquista de Jabes foi a chave para a posse de todo o Gileade.
b. A crueldade dos amonitas (11: 2)
Eles planejavam arrancar os olhos direitos dos homens de Jabes a fim
de desativar esses homens para mais guerras. Tais atrocidades selvagens
eram comumente praticada pelos exércitos dos povos do Oriente.
.c O desprezo de Naás para as forças de combate de Israel (11: 2, 3)
Ele planejou para mutilar os homens de Jabes e, em seguida, para
afrontar todo o Israel por não ter sido capaz de entregar os seus
irmãos. Ele concordou em esperar por sete dias antes de ele forçou a
questão da rendição por ele estava confiante de que nenhuma ajuda para os
homens de Jabes foi próxima de seus irmãos oeste do Jordão. Em espera,
ele mostrou seu desprezo pela força militar dos israelitas.
d. A ação decisiva de Saul (11: 4-9)
Saul, depois de sua eleição para ser o rei de Israel, tinha humildemente
voltou para arar. Quando ele soube da situação dos homens de Jabes, ele,
vivificados por uma infilling súbita do Espírito Santo; mensageiros
enviados por todo o Israel para reunir os homens que lutam de Israel. Estes
homens responderam por unanimidade (1) porque Saul lhes tinha
ameaçado com represálias se eles não respondeu; (2) porque Deus lhe
tinha posto o seu temor sobre eles, e (3) porque o convite veio em nome de
Samuel, bem como o nome de Saul. Trezentos e trinta mil israelitas
reuniram-se na Bezek em resposta à chamada. Os mensageiros de Jabes
foram orientados a retornar a Jabes com a notícia de que a ajuda estava a
caminho.
e. A divisão incipiente entre Israel e Judá (11: 8)
Esta divisão, entre as tribos de José, que descenderam de Raquel, e da
tribo de Judá, que desceu do Lea, esteve presente desde o início dessas
tribos. Em 933 AC , essa divisão incipiente, gerada e alimentada pelo
ciúme, manifestou-se na divisão para fora.
f. A vitória em Jabes (11:11)
Depois de uma noite toda marchar com seu exército, Saul, ao se
aproximar Jabes, dividiu o exército em três divisões (como tinha Gideão,
juízes 07:16) e, na vigília da manhã (a partir de 2 HORAS até o
amanhecer), ele atacou os amonitas e completamente derrotado eles. O
povo de Jabes nunca se esqueceu da dívida deviam Saul. Eles, depois da
morte de Saul, pagou uma parcela dessa dívida, 31: 11-13.
g. O significado da vitória em Jabes (11:13)
Todos sabiam que essa vitória espetacular foi um sinal de ratificação e
aprovação da elevação de Saul da realeza de Deus. Saul, sentindo que os
israelitas como uma nação estavam unidos em sua aceitação dele,
sabiamente recusou-se a punir aqueles que anteriormente haviam resistido
à sua autoridade.
E. O PÚBLICO CONFIRMAÇÃO DE Saul como o rei que Israel (a renovação do
reino em Gilgal) (11: 14-12: 25)
1. A narrativa
Algum tempo depois da grande vitória sobre os amonitas em Jabes,
Samuel chamou a todos os filhos de Israel juntos em Gilgal, há a
público confirmar (e, de acordo com a Septuaginta, para publicamente ungir )
Saul como rei.Aqui em Gilgal, o povo aceita por unanimidade Saul como rei
e, em seguida, eles ofereceram graças a Deus e se alegrou muito diante dEle.
Depois disso, Samuel lembrou o povo de seu desejo de um rei, de seus
motivos para desejar um rei e do fato de que ele lhes tinha feito um rei. Então
Samuel, renunciando ao cargo de juiz , mas mantendo seu cargo de profeta ,
desafiou as pessoas para testemunhar diante de Deus e Seu rei ungido
qualquer injustiça cometida pelo próprio no exercício de seu cargo de juiz
sobre o povo. As pessoas, então, testemunhou que ele tinha julgado com
justiça.
Após este testemunho do povo, Samuel lembrou o povo da sua ingratidão
e da incredulidade deles se manifesta através da solicitando um rei
humano. Deus tinha, por meio de Moisés e Arão, entregue a seus pais da
escravidão do Egito e Ele tinha, através dos juízes, os livrou as opressões das
nações ao redor de Israel, ainda que, quando confrontados com a ameaça de
opressão dos amonitas, tinha não confiava em Deus para libertá-los, mas pediu
um rei humano.
Agora que eles têm um rei humano, o seu futuro depende da sua
obediência ou desobediência aos mandamentos do Senhor. Se eles obedecem,
eles serão abençoados. Se eles desobedecem, eles serão amaldiçoados.
Como um sinal dos Deuses descontentamento com Israel por causa de sua
pedindo um rei humano, Deus através de Samuel enviou uma tempestade no
meio da estação seca da Palestina quando normalmente nunca chove. As
pessoas, em grande temor de Deus e de Samuel, confessou o seu pecado de
pedir um rei humano e perguntou Samuel para orar por eles.
Então Samuel consolou o povo (1), lembrando-os de que o Senhor, apesar
de seus pecados, não as rejeitou porque Ele os escolheu para ser o seu povo e
Ele é sua comunhão com Deus, e (2), prometendo-lhes que ele vai continuar a
orar por eles e continuar a ensinar-lhes o caminho certo. Samuel concluiu
então o seu discurso, dando uma última exortação e um aviso final.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A importância deste conjunto em Gilgal (11:14)
Esta montagem foi um dos mais importantes na história de Israel, Foi
nesse conjunto que o período de juízes chegou ao fim e que o período de
monarquia começou oficialmente e formalmente. Além disso, nesta
assembléia Samuel renunciou ao seu judicial escritório, mas manteve-se
ativo em sua profética escritório.
. b O desafio de Samuel (12: 1-5)
Desde a sua infância até sua velhice, ele tinha para orientado e assim
realizou-se diante do povo de Israel que eles poderiam pensar em nenhuma
irregularidade com que o acusar. Oh, que hoje tivemos esses líderes
exemplares em nosso governo civil, nossas igrejas e nossos lares!
. c A fidelidade de Deus (12: 6-11)
Note-se que nestes versos Deus é retratado como sendo repetidamente
fiel e que Ele é retratado como sendo repetidamente fiéis apesar da
infidelidade repetido de Israel.
d. A insensatez de se afastar de Deus e confiando no homem (12:12)
Que tolice a afastar-se do todo-poderoso, Deus sempre fiel e colocar
nossa confiança no fraco e inconstante homem! Esta ação não é
apenas tolo , mas também é pecaminoso .
. e imutável lei de Deus (12: 13-15)
(. O apodosis do versículo 14, devem ser fornecidos O apodosis
fornecida é: "será bem com você.")
Sempre, a desobediência a Deus traz maldição ; obediência a Deus
traz bênção . Quando verdadeiramente se arrepender de nossa
desobediência, a maldição ou é levantada ou atenuado .
f. O sinal do Senhor (12: 16-19)
Era a época da colheita de trigo (maio ou junho), quando este grande
encontro aconteceu. Deus enviou um temporal, neste momento, uma vez
na Palestina, quando a chuva é quase inédito, como um sinal de que atesta
as palavras de Samuel relativo descontentamento de Deus com Israel de
pedir um rei humano. As pessoas, quando viu este sinal, muito temido o
Senhor e Samuel.
Sinais convencer aqueles que têm um coração para crer, Atos 13:12,
mas eles só endurecer os corações daqueles que estão determinados a não
acreditar, Apocalipse 09:21.
g. palavras de encerramento do profeta de conforto, exortação e
advertência (12: 20-25)
Em primeiro lugar , Samuel conforta as pessoas. Se eles continuarem
no Senhor e não vos desvieis após coisas vãs (ídolos), eles não precisam
temer (mesmo que eles pecaram em pedir um rei humano), para (1) Deus
não os abandonará o Seu povo por causa do seu grande nome e (2) Samuel
vai continuar orando por eles e ensinar-lhes o caminho certo.
Em segundo lugar , Samuel exorta o povo a temer o Senhor e servi-lo
com todos os seus corações, 12:24. Isso vai ser fácil de fazer se só eles vão
considerar as grandes coisas que Deus tem feito por eles.
Por fim , Samuel adverte o povo de ser consumido se persistirem em
seguir um caminho de pecado. Deus vai destruí-los como um todo, mas
Ele vai preservar um remanescente por causa do seu grande nome,
Romanos 11: 2-5.
F. O INÍCIO DO DECLÍNIO DE Saul como o rei que Israel (a guerra com os
filisteus ), capítulos 13 e 14.
1. A narrativa
Quando Saul reinou por um número de anos (o texto de 13: 1 é corrupto),
Saul tinha um exército permanente de três mil homens, dois mil desses
homens Estar com Saul em Micmás e mil deles é com o filho de Saul,
Jonathan, em Gibeá. Jônatas feriu a guarnição dos filisteus que estava em
quase por Geba. Quando o povo de que os filisteus ouviram o feito de
Jonathan fizeram os preparativos para uma guerra com os israelitas. Saul,
desertando Micmás, chamado para todos os homens de combate de Israel para
se reunir com ele em Gilgal.
Quando os soldados de Israel se reuniram para Saul em Gilgal, e tinha
ouvido falar do grande encontro dos filisteus em Micmás, muitos deles, com
medo dos filisteus, se esconderam nas quase por montanhas ou então fugiram
pela Jordan. O restante das pessoas estava diante Saul tremor. Saul demorou
sete dias esperando por Samuel, mas quando Samuel não apareceu, Saul,
vendo o seu exército rapidamente abandoná-lo, ofereceu sacrifícios e
preparado para a batalha pela frente.
Quando Samuel se apresentou em Gilgal, Saul deu uma explicação tríplice
para Samuel por seu ato impaciente. Samuel então repreendeu Saul por sua
desobediência e informou Saul que o reino seria tirado de Saul e sua
posteridade e dado a outro homem que queria ser mais obediente aos
mandamentos de Deus que teve Saul.
Então Saul, com 600 homens que ainda estavam com ele, se levantou e foi
até juntar Jônatas em Gibeá, em frente Micmás, onde os filisteus estavam
acampados. Os filisteus enviado em seguida, em três bandos de assalto dos
soldados por todo o campo na esperança de chamar os israelitas do a
segurança de seus quartos do acampamento. (Os israelitas tinham
praticamente sem armas para os filisteus os haviam mantido desarmado.)
Então, um dia Jonathan, sem o conhecimento de Saul, pediu-lhe escudeiro
para ir com ele contra os filisteus. Depois de seu escudeiro tinha expressado
sua vontade de acompanhar Jonathan, Jonathan colocar um velo diante do
Senhor para saber se eles devem ir em frente ao estreito vale para atacar
guarda avançada dos filisteus, e quando o fleece respondida afirmativamente,
Jonathan e seu escudeiro cruzou a vale e abatidos a guarda avançada dos
filisteus.Em seguida, ocorreu um terremoto eo anfitrião filisteu ficou confuso
e começaram a lutar entre si. Saul, vendo que Jonathan e seu escudeiro
estavam ausentes do acampamento, consultou a Deus através do sacerdote
Aimeleque, o significado dos acontecimentos que estavam ocorrendo e a ação
que ele deve tomar, Número 27:21. Sem esperar por uma resposta de Deus,
Saul e seu exército, assistido pelos soldados israelitas que tinham dantes
desertas eles, atacou os filisteus, que estavam lutando entre si, e uma grande
vitória foi conquistada pelas forças de Saul. A vitória teria sido completa se
não Saul, imprudentemente, mandou que os soldados jejum neste dia, fazendo
com que a sua força para ser esgotado. Jonathan, que não tinha ouvido o
comando de seu pai, comeu um pouco de mel encontrado na floresta. Então os
soldados do exército de Saul, depois de terem perseguidos e abatidos aos
filisteus, desde Micmás até Aijalom, voou para o despojo, abatidos alguns dos
animais e comeu-os com o seu sangue, em violação da lei de Deus, Levítico
03:17. Então Saul, informado sobre o pecado do povo, fez provisão para o
povo comer legalmente. Saul então perguntou ao Senhor se deveria prosseguir
os filisteus, mas o Senhor não lhe respondeu. Então Saul a sorte para
determinar quem tinha pecado naquele dia e no monte indicaram que Jonathan
era o único que tinha quebrado o mandamento de Saul. Quando Saul tentou
matar Jonathan, as pessoas que intervieram e causou a sua vida para ser
poupado. Então Saul deixou de perseguir os filisteus, e eles voltaram para o
seu país, Philistia.
Finalmente, temos um resumo das atividades militares de Saul durante o
seu reinado e um registro dos membros da sua família. Saul angustiou os
moabitas, amonitas, edomitas, os reis de Zobá e os filisteus (mas eram ainda
um forte inimigo de Israel, no fim do reinado de Saul). Saul também entregou
os israelitas das mãos dos amalequitas, que muitas vezes tinha estragado
Israel.
Saul tinha uma esposa, três filhos e duas filhas. Seu primo Abner, era o
chefe do seu exército.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O intervalo de tempo entre o capítulo doze e treze capítulo
O texto, de 13: 1 é corrupto. Há muitas razões para acreditar que há
uma lacuna de cerca de vinte ou mais anos entre capítulos doze e treze.
. b A criação de um exército permanente (13: 1; 14:52)
Sob a teocracia , houve aparentemente mais de uma necessidade de
confiar em Deus para a vitória militar do que sob a monarquia , para não
havia rei visível durante o período da teocracia. Espiritualmente, a criação
de um exército permanente foi um passo para trás.
c. A primeira menção de Jonathan (13: 3)
"Jonathan" significa "o dom do Senhor." Ele, filho mais velho de Saul,
é conhecido como: (1) um homem de fé; (2) um grande soldado; e (3) um
amigo fiel de Davi. Esta pessoa foi realmente um dom para a humanidade
do Senhor.
d. O encontro dos filisteus (13: 3-5)
Depois de Jônatas feriu sua guarnição de soldados em Geba, os
filisteus determinado a esmagar as forças militares dos israelitas. Observe
o tamanho das suas forças.
.e As forças a-ser-lastimáveis de Saul (13: 6, 7)
Muitos de seus homens fugiram, alguns escondeu themsleves nos
arvoredos, cavernas e rochas. O restante de seus homens o seguia
tremendo. O exército foi finalmente reduzida para 600 homens. Com
certeza, se esse exército é vitorioso sobre um inimigo tão superior, a
vitória será de Deus, como a vitória de muitos anos de Gideão antes tinha
vindo de Deus.
.f A desobediência de Saul (13: 8-12)
Seu pecado foi tríplice: (1) ele, um não-sacerdote, ofereceu um
sacrifício; (2) ele desobedeceu as instruções do profeta de Deus, 10: 8; e
(3), ele levou as coisas com as próprias mãos, sem esperar por instruções
de Deus. Veja três vezes a explicação de Saulo de sua ação, 13:11.
g. A sentença pronunciada sobre Saul (13:13, 14)
Saul, por causa de sua desobediência, não vai continuar como rei de
Israel e ele não vai dirigir uma dinastia de reis sobre Israel. O reino será
dado a outro homem, um homem melhor (mais obediente) do que Saul.
Esta desobediência foi o começo do fim para Saul.
h. A situação desesperadora dos israelitas (13: 15-23)
Saul e Jonathan, com apenas 600 homens e apenas duas espadas
enfrentou um liderado pelo carro, bem equipado, inúmeros, exército de
filisteus. Sem Deus, como totalmente sem esperança era a situação!
.i A fé heróica de Jonathan (14: 1-14)
Entre todas as façanhas de fé gravadas em Hebreus, capítulo onze,
nenhum supera o grande fé-vitória gravado aqui. Nenhum homem jamais
saiu contra o inimigo em circunstâncias mais desesperadoras. Nota
declaração heróica de Jonathan de fé: "Não há nenhuma restrição ao
Senhor de livrar com muitos ou com poucos." 14: 6.
j. O uso de um velo em conhecer a vontade de Deus (14: 8-12)
No Antigo Testamento, Deus, por vezes, revelou Sua vontade através
do uso de um velo. Sem dúvida, mesmo em nossos dias, Deus ainda,
ocasionalmente, fala-nos embora velos.
k. A série de eventos que se seguiu ato de fé de Jonathan (14: 15-23)
Nota do terremoto, a confusão, a, e o reagrupamento no combate do
exército de Israel dispersa. Nossa fé é o botão que coloca em movimento
as energias ativas de Deus.
l. O mandamento tolice de Saul (14: 24-32)
Saul deu este mandamento de se abster de alimentos para que os
soldados de seu exército não quis desviar-se em busca de alimento, mas
que se apressar para terminar a destruição do inimigo antes que eles
escaparam. Mas o mandamento acabou por ter um efeito adverso de três
tipos: (1) que enfraqueceu os soldados e retardou sua perseguição do
inimigo; (2) que fez Jonathan culpado de uma transgressão involuntária; e
(3) que ocasionou o pecado dos soldados.
m. A libertação de Jonathan das mãos de Saul (14: 36-46)
Após a repreensão de Saul por Samuel, 13:13, 14, é fácil ver que Saul
foi ferido em seu espírito e tinha ciúmes de quem ganhou a admiração do
povo. Por causa de exploits de Jonathan da fé, 13: 3; 14:14, Saul
evidentemente estava com ciúmes dele. Observe como ele, sem qualquer
prova, indiretamente cobrada Jonathan com invadindo o seu mandamento.
Sem dúvida, Saul ficou furioso quando o povo tomou o lado de
Jonathan e salvou-o de suas mãos (de Saul).
n. O resumo das atividades militares de Saul (14:47, 48)
Note-se que ele contrariado , mas não
completamente subjugar ou destruir , os inimigos de Israel.
o. A família de Saul (14: 49-51)
Saul tinha três filhos, neste momento, todos dos quais morreram com
ele no Monte Gilboa, 31: 1-6, e tinha duas filhas. Davi esperado para se
casar com a mais antiga destas duas filhas, 18:19, e ele o fez se casar com
a caçula, 18:27. Abner, primo de Saul e do chefe do seu exército, foi um
grande comandante militar.
G. A rejeição da Saul como ISRAEL DO REI (capítulo 15)
1. A narrativa
Algum tempo depois da grande vitória sobre os filisteus, capítulo 14,
Samuel, em nome do Senhor, comandado Saul para ir para a terra dos
amalequitas e destruir totalmente este povo por causa de seu tratamento
injusto anterior dos israelitas.
Em resposta, Saul reuniu 210 mil homens de Israel e Judá e marcharam
em direção ao sul para a região do deserto habitado pelos amalequitas. Depois
de Saul tinha avisado os queneus para separar-se da presença dos amalequitas,
Saul feriu os amalequitas, mas poupou o rei dos amalequitas, Agag, e a
escolha de todos os animais. Então Deus disse a Samuel da desobediência de
Saul e Samuel entristeceu toda a noite.
Quando Samuel saiu e encontrou Saul em Gilgal, Saul informou Samuel
que ele tinha realizado o mandamento do Senhor, a não ser que os soldados
tinham poupado os animais escolhidos para oferecer como sacrifícios. Quando
Samuel disse a Saul de desagrado do Senhor com obediência parcial de Saul,
Saul defendeu-se culpar o povo pela falta de obediência completa e
explicando que o povo tivesse poupado os animais escolhidos para um bom
propósito, para que sacrificá-los para o Senhor . Samuel respondeu que a
obediência é melhor do que o sacrifício e que, por causa do pecado de Saul,
Deus havia rejeitado Saul como seu rei. Saul então confessou o seu pecado
(mas culpou o povo) e perguntou Samuel a perdoá-lo e adorar o Senhor com
ele. Samuel se recusou a virar e adorar com Saul e quando ele se virou para ir
embora, Saul alugar roupa de Samuel e Samuel disse a Saul, que da mesma
forma, Deus tinha rasgado o reino de seu (Saul) e tinha dado a vizinha de
Saul, um homem melhor do que Saul. Quando Saul pediu Samuel para
homenageá-lo antes que as pessoas voltando-se para ele e adorando com ele,
Samuel cedeu e voltou-se novamente depois de Saul.
Então Samuel mandou para o rei Agag e cortou-o em pedaços com sua
espada lá em Gilgal.
Depois disso, Samuel e Saul foram para suas respectivas casas e Samuel
nunca mais viu a Saul até o dia da sua morte, mas Samuel fez chorar por Saul.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. As palavras de ordem de Samuel de abertura (15: 1)
Samuel significa que seu ex-comissão para ungir Saul agora o autoriza
a comandar Saul em relação à actual missão.
. b O comando para exterminar os amalequitas (15: 2, 3)
Os amalequitas, descendentes de Amaleque, neto de Esaú, Gênesis
36:12, viveu na área de deserto do sul e sudoeste da Palestina. Por causa
de seu ódio e de oposição ao povo de Deus, os israelitas, Êxodo 17:
8; Números 14:45, Deus tinha decretado a sua destruição, Êxodo 17: 14-
16; Números 24:20; Deuteronômio 25: 17-19. O tempo agora tinha
chegado para a execução da sentença divina. Deus através de Samuel
ordenou a Saul para matar completamente os amalequitas e seus animais.
A guerra era para ser uma guerra sagrada sem lucro realizado pelo
povo. Nenhum despojos de guerra estavam a ser tomadas.
c. A preservação dos queneus (15: 6)
Os queneus eram uma ramificação dos midianitas. Por causa de sua
amizade com o ex, e suas gentilezas para com os israelitas, Deus já fez
provisão para o seu ser poupado da destruição pronto para cair sobre os
amalequitas, as pessoas entre as quais os queneus habitava.
d. A obediência parcial de Saul (15: 7-9)
Ele e seu exército totalmente matou os amalequitas mas poupou Agag
e os animais de escolha.
e. O arrependimento do Senhor (15:11)
O arrependimento de Deus não é a tristeza ou arrependimento por
causa de sua ação, mas é uma mudança de atitude e de ação para com o
homem exigiu por uma mudança na atitude do homem para com Deus e da
ação de Deus.
f. A intercessão de Samuel (15:11)
Ele intercedeu durante toda a noite para o perdão de Saul. Samuel,
como Moisés, foi um grande intercessor, 7: 5; 00:19, 23.
g. O pecado de Saul (15: 13-15)
Seu pecado foi o pecado da obediência parcial. obediência
parcial e obediência adiada duas formas de desobediência .
h. A afirmação confiante de Saul (15:13, 20)
Nós, como Saul, por vezes, convencer-nos de que
temos totalmente realizada mandamentos do Senhor quando temos
realizado los apenas em parte .
i. A desculpa de Saul (15:15, 21)
Note-se que Saul, passar a bola, culpou sua desobediência ao
povo. Este deslocamento de culpa era praticada muito antes do dia de
Saul, Gênesis 3:12, 13; Êxodo 32: 22-24.
j. A causa do pecado de Saul (15: 17-19)
Ele já não era "pouco em sua própria visão." O orgulho lhe tinha feito
rebelde. O orgulho, a auto-suficiência e rebelião andam juntos.
k. O grande erro de Saul e as pessoas (15: 21-23)
Eles pensaram que o fim justifica os meios, que a oferta de um
sacrifício de animais para Deus justifica desobediência a Deus. Mas Deus
ama e deseja obediência mais de sacrifício. Um sacrifício que vem de um
coração obediente tem valor. Um sacrifício que vem de um coração
desobediente não tem valor.
l. O pecado de rebeldia e teimosia (15:23)
Deus olha para a rebelião contra os seus mandamentos como sendo tão
ruim um pecado como bruxaria. Por quê? Porque ambos os pecados são
realmente apostasia de Deus. Deus olha para obstinada resistência à Sua
vontade como sendo tão ruim um pecado como idolatria. Por quê? Porque
teimosia é uma forma de idolatria. Ele está adorando o deus da auto-
vontade e não o Deus verdadeiro.
m. A confissão do pecado feita por Saul (15: 24-31)
Saul exteriormente confessou o seu pecado, não por causa de uma
verdadeira tristeza segundo Deus pelo seu pecado (note que ele ainda
culpava, não a si mesmo, mas o povo, para o pecado), mas porque temia
que a ruptura das relações entre ele e Samuel iria diminuir sua autoridade
sobre as pessoas. Saul "amava a glória dos homens do que a glória de
Deus", João 00:43.
n. A decisão irreversível de Deus (15: 26-29)
Saul tinha ido longe demais em sua rebelião contra Deus e tinha
provocado o juízo de Deus. Deus, com um decreto irreversível, decretou
que o reino seria tirado dele e dado ao vizinho de Saul, um homem
melhor. Se continuarmos a rejeitar a palavra de Deus, Deus finalmente nos
rejeita.
o. O assassinato obediente de Agag (15:32, 33)
Samuel executado o juízo de Deus que Saul, na sua desobediência, não
conseguiu executar. Se não formos capazes de realizar as ordens de Deus,
alguém mais o fará.
p. A violação permanente entre Samuel e Saul (15:34, 35)
Samuel, até o dia de sua morte, não tinha mais comunhão com
Saul. Nós não deve ter comunhão aqueles a quem Deus desassociado.
H. a unção de Davi como ISRAEL'S NEW KING (16: 1-13)
(O restante do livro de I Samuel lida com o declínio de Saul e da ascensão
de Davi.)
1. A narrativa
Deus ordenou a Samuel cessar sofrendo com Saul, o rei rejeitado, e a
surgir, ir a Belém e ungir um dos filhos de Jessé como novo rei de
Israel. Quando Samuel expressou seu temor de que Saul iria matá-lo quando
ele, Saul, ouviu da missão de Samuel, Deus lhe disse para anunciar que ele
estava indo para Belém com a finalidade de oferecer um sacrifício.
Quando Samuel chegou a Belém, os anciãos da cidade temia que ele tinha
vindo para denunciar o pecado ou para pronunciar o julgamento. Samuel
acalmou seus medos e os convidou para a refeição sacrificial planejado, junto
com Jesse e seus filhos.
Quando, no dia da festa, Jesse fez com que seus filhos para passar por
Samuel, Samuel suposto que Deus lhe diria para ungir Eliab, filho mais velho
de Jessé (que também era uma pessoa imponente), mas Deus repreendeu
Samuel, dizendo-lhe que Deus não olha para o homem do aparência externa,
mas sim, sobre o seu coração.
Depois de sete dos filhos de Jessé tinha passado por Samuel sem Deus
escolher qualquer um deles, Samuel perguntou a Jessé se ele tinha mais
filhos. Informado de que Jesse tinha ainda outro filho, Davi, que cuidava das
ovelhas, Samuel mandou chamá-lo. Samuel então ungiu na presença de seus
irmãos e daquele dia em diante, o Espírito estava sobre ele. Samuel, em
seguida, levantou-se e voltou a Ramá.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O comando de cessar luto por Saul (16: 1)
Este comando não foi a de que Samuel cessar sofrendo com Saul
como um homem , mas que ele deixará de luto por ele como rei de Israel ,
para que ele não era mais o rei ungido de Israel aos olhos de Deus.
. b O anunciado propósito para ir a Belém (16: 2)
Samuel, por uma boa razão, escondeu o seu principal propósito para ir
a Belém e deu apenas o propósito secundário. Se ele tinha declarado
publicamente seu propósito primordial para ir, ele teria posto em perigo a
sua própria vida e também a vida de Davi.
c. O medo dos anciãos de Samuel (16: 4)
Embora Samuel tinha há muito tempo renunciou ao cargo de juiz ,
mas, aparentemente, todo o Israel ainda respeitado e temido ele como
um profeta . Qualquer verdadeiro homem de Deus deve ser respeitado e
temido (reverenciado).
d. A única coisa que Deus olha para ao escolher um homem para um
escritório (16: 6, 7)
Quando Deus escolhe um homem para o Seu serviço, Ele não olha
para a estatura do homem, a sua força física, ou suas habilidades, mas
sobre a submissão de seu coração. Deus não precisa de um homem
com capacidade , mas um com disponibilidade e confiabilidade .
e. A descrição de Davi (16:11, 12)
Reunimo-nos que ele era "a ovelha negra" da família, desaprovada por
seus irmãos, mas fiel no serviço. Afirma-se que ele era ruivo, pele clara,
linda de olhos bondosos e na aparência. José e Moisés, também, fosse
bonito na aparência, Gênesis 39: 6; Êxodo 2: 2; Atos 07:20.
f. A seleção de Davi (16:12)
Deus, dando Saul ao povo como seu rei, deu-lhes um homem
como eles teriam escolhido. 10:24. Ora, Deus dá-lhes um homem
de Sua escolha, não um homem de físico , mas de
excelência moral excelência.
g. A unção de Davi (16:13)
Talvez nem Davi nem qualquer membro da sua família sabia o
significado da unção neste momento.
O Espírito Santo, que se apoderou de Saul em sua unção, 10: 6,
equipando-o para seu escritório, agora retirado de Saul e se apoderou de
Davi, o rei recém-ungido, preparando-o para o escritório.
I. INTRODUÇÃO DE DAVI AO TRIBUNAL DE rei Saul (16: 14-23)
1. A narrativa
Após a unção de Davi, o Espírito do Senhor rei deixou Saul e um espírito
maligno começou a incomodá-lo. Seguindo o conselho de seus servos, Saul
ordenou que eles procuram para ele um músico hábil para ministrar-lhe em
seus momentos de depressão. Depois de um dos servos de Saul Davi nomeado
como sendo o homem que era necessário, Saul enviou para Jesse, o pai de
Davi, pedindo que Jesse enviar Davi para ministrar diante dele.
Quando Davi entrou e ministrava perante o rei, o rei foi bem satisfeito
com ele e mais tarde fez Davi, seu escudeiro. Sempre que o espírito mau
incomodado Saul, Davi tocava harpa antes de Saul e Saul foi actualizada e o
espírito maligno deixou.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O contraste na tendência da vida de Saul e da vida de Davi (16:13, 14)
Saul desceu como Davi subiu. O Espírito de Deus se apoderou de
Davi. O Espírito de Deus deixou Saul, e, pior ainda, um espírito mau veio
sobre ele. Este "espírito maligno da parte de Deus", que se apoderou de
Saul foi sem dúvida um demônio que, ocasionalmente, se apoderou de
Saul, com a permissão de Deus. Veja 1 Reis 22: 19-23. Hoje, quando
continuamos a rebelar-se contra os mandamentos de Deus, Deus não liga-
nos para os maus espíritos, mas Ele nos colocou na prateleira, Mateus
5:13; 1 Coríntios 9:27.
b. O poder restaurador da música (16:16, 23)
Tanto a história e experiência provar que o tipo certo de música exerce
uma influência de cura sobre a mente, assim como o tipo errado de música
perturba a mente. Os espíritos malignos têm maior influência sobre mentes
perturbadas e divididas.
c. A descrição de Davi (16:18)
Ele era: (1) um músico talentoso; (2) uma pessoa corajosa; (3) um
homem de guerra (ele tinha esse potencial); (4) um homem sábio, em seu
discurso; (5) uma pessoa considerável; e (6) um homem que tinha a Deus
com ele. O que uma descrição! Quantas dessas qualidades que possuímos?
d. O treinamento providencial de Davi juvenil (16: 21-23)
Davi, destinado a ser o novo rei de Israel, foi providencialmente levou
a passar um período de tempo na corte do rei Saul, como parte de seu
treinamento necessário para o seu novo escritório.
J. A vitória do Davi sobre Golias O GIGANTE (capítulo 17)
1. A narrativa
Os filisteus se ajuntaram contra os israelitas e os dois exércitos ficou de
frente para o outro, com um vale que os separa. Então os filisteus enviaram o
seu campeão para desafiar qualquer homem de Israel para lutar com ele, a
vitória de um ou outro homem para ser a vitória de seu exército. Este campeão
era um gigante de mais de dez metros de altura, que usava uma armadura
pesando cerca de 160 quilos e que tinha uma lança com uma cabeça que
pesava cerca de 20 quilos. Este guerreiro também tinha um shieldbearer que
vieram antes dele. Quando Saul e seus soldados ouviram o desafio deste
homem, eles estavam cheios de medo.
Três dos oito filhos de Jessé estavam com Saul no exército, mas os outros
filhos não estavam com Saul (Davi tinha retornado da corte de Saul para a
casa de seu pai). Um dia Jesse enviou Davi levar provisões a seus irmãos no
exército e para ver como eles se saíram. Quando Davi chegou ao
acampamento dos israelitas, ele encontrou seus irmãos e falei com
eles. Enquanto ele conversava com os seus irmãos, o gigante filisteu
novamente desafiou os israelitas, como já havia feito todos os dias nos últimos
40 dias. Os homens de Israel tremeu quando o gigante lançou seu desafio e,
em seguida, eles conversavam uns com os outros, relativa à recompensa que
Saul havia prometido a qualquer homem que iria matar o gigante
filisteu. Quando Davi questionou esses homens relativos a esta recompensa,
seu irmão Eliabe, repreendia-o bruscamente e acusou-o injustamente. Quando
Davi novamente conversou com os homens de Israel com relação a
recompensa para matar o gigante, eles relataram estas coisas a Saul, que
mandou para Davi.
Davi, de pé diante de Saul, se ofereceu para lutar contra o gigante. Quando
Saul se opuseram, dizendo que Davi era muito jovem e inexperiente para lutar
contra o gigante, Davi respondeu dizendo que, assim como Deus lhe havia
dado vitória sobre um leão e um urso que atacou as ovelhas de seu pai, mesmo
assim que Deus iria dar-lhe a vitória sobre esse filisteu.
Saul então desejou-lhe bem, vestiu-o com sua armadura (de Saul) e
enviou-o para trás. Davi, depois de tentar ir com a armadura, colocá-lo fora e
saiu com sua funda e cinco pedras em direção ao gigante. Quando o gigante
viu a Davi, desprezou-o, o amaldiçoou em nome de seus deuses e, em seguida,
se vangloriou o que ele faria com ele. Davi respondeu expressando sua crença
de que Deus lhe daria a vitória, a fim de que o mundo pode saber que há um
Deus em Israel e que todos os homens no exército israelita pode saber que
Deus não salva com espada e lança, mas com a sua palavra. Então Davi atirou
uma pedra no gigante, bateu-lhe na testa, o derrubou, e cortou-lhe a cabeça
com a própria espada do gigante. Os filisteus, vendo que o seu campeão estava
morto, fugiram e foram perseguidos pelos israelitas até cidades do filistéia de
Ecrom e Gate. Em seguida, os israelitas voltaram e saqueou o arraial
abandonadas dos filisteus. Davi, depois de ter matado o gigante, apareceu
diante de Saul e, com a cabeça do gigante na mão, identificou-se a Saul (Saul
não conseguiu reconhecê-lo). Então Davi pôs a armadura de Golias em sua
tenda, mas levou a cabeça para Jerusalém.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A descrição de Golias (17: 4-7)
Sua altura, as suas armas, suas armas ofensivas, sua experiência e seu
escudeiro fez dele um guerreiro aparentemente invencível. Esta descrição
detalhada que seja dada a grandeza da vitória de Davi pode ser visto mais
claramente.
b. A proposta de Golias (17: 8, 9)
Ele propôs que os dois exércitos lutar na pessoa de seus homens
representativos, e que o que aconteceu com cada um destes homens em
matéria de vitória ou derrota ser contada como acontecendo ao seu
respectivo exército. A questão entre os dois exércitos era para ser
resolvido na pessoa do representante de cada exército. Que quadro da
disputa entre Cristo e Satanás, que teve lugar no Calvário. Porque Satanás
perdeu a batalha, seu povo está destinado a perder a batalha. Porque Jesus
venceu a batalha, o Seu povo está destinado a vencer a batalha.
c. O desafio de Golias (17:10, 11)
Durante quarenta dias sucessivos, Golias desafiou os exércitos de
Israel. Hoje, Satanás está constantemente desafiando o povo de Deus para
lutar com ele. Nós, como cristãos estão sob seu poder opressivo e ele está
constantemente desafiando-nos a fazer algo sobre isso. É somente quando
nós levantar-se em nome de Cristo que as vitórias são conquistadas. Se
não subir na fé, vivemos em constante medo e consternação, 17:11.
d. A fidelidade de Davi (17: 17-20)
Observe sua obediência ao mandamento de seu pai e, note também que
ele não deixou as ovelhas de seu pai sem um goleiro. Deus mais tarde
promovido Davi e deu-lhe maiores responsabilidades por causa da
fidelidade de Davi em sua pequena missão. Veja Mateus 25:23; Lucas
16:10.
e. Os preparativos para a batalha (17:20, 21)
Por 40 dias, os israelitas haviam definido a batalha contra os filisteus,
17: 2, 16, 21, mas nenhuma luta tinha sido feito. Em nossas igrejas hoje,
há muita preparação para a batalha, ainda há muito "configuração em
ordem de batalha", mas algumas batalhas reais e poucas vitórias reais.
.f O inquérito de Davi (17: 24-27)
Davi, antes de tudo, estava interessado em reivindicar o nome de Deus,
mas ele, em segundo lugar, estava interessado na recompensa. Nós, como
cristãos lutam na luta cristã porque amamos nosso Mestre e desejo de
reivindicar o seu nome, mas também estamos interessados na recompensa,
1 Coríntios 09:18
Recompensa de Cristo é certa a ser dada. A recompensa de Saul nunca
foi totalmente determinado e requisitos adicionais foram anexados às
partes a recompensa que lhe foram dadas. Promessas dos homens são
muitas vezes esquecidos, ou eles deliberadamente não forem preenchidas,
ou que não podem ser cumpridas.
g. O ciúme de Eliabe (17:28, 29)
Ele injustamente acusado de Davi (1) negligência do dever; (2) desejo
de glória; e (3) thirstiness para testemunhar o derramamento de
sangue. Irmãos de Davi odiava e tinham inveja dele. Ver Genesis 37: 4.
Nota humilde resposta de Davi, 17:29. "Não há uma causa?" Ou seja,
"Estou aqui por causa do comando do meu pai."
h. A fé de Davi (17: 32-37)
Davi acreditava que em nosso Senhor somos invencíveis. Podemos
conquistar leões, ursos e gigantes (e remover montanhas) quando eles
estão entre nós e o fiel cumprimento da vontade de Deus.
i. O elenco de distância da armadura de Saul (17: 38-40)
Davi sentiu que tudo isso armadura excessiva seria um obstáculo, e
não uma ajuda. Além disso, Davi queria que Deus receba toda a glória
para a vitória.
j. A jactância de Golias (17: 42-44)
O diabo e todos os seus filhos estão orgulhosos e prepotente.
k. A confiança de Davi (17: 45-47)
Davi testemunhou ao gigante, expressando sua plena confiança de que
Deus lhe daria a vitória para ao fazê-lo (1) Deus estaria mostrando ao
mundo inteiro que há um Deus em Israel e (2) Deus estaria mostrando o
exército do israelitas que Deus não salva pela espada e lança.
l. A vitória de Davi e os israelitas (17: 48-54)
Aqui está uma das maiores vitórias registradas da Bíblia e foi atingido
pela fé.
. m O inquérito sobre Davi (17: 55-58)
Tinha sido talvez um ano ou dois desde que Davi havia ministrado
antes de Saul na corte de Saul, então Saul não reconheceu Davi, quando
ele saiu para lutar contra Golias. Talvez, quando Davi estava na corte de
Saul, Saul viu principalmente quando ele (Saul) estava sob a influência do
espírito do mal, e por isso realmente não conheça Davi.
K. RENOVADA SOJOURN DE DAVI NO TRIBUNAL DO REI (18: 1-19: 7)
1. A narrativa
No dia da vitória de Davi sobre Golias, Saul ordenou Davi para retornar à
corte do rei. Além disso, daquele dia em diante, Jonathan Davi amava como
ele amava sua própria alma e fez um pacto com Davi, selando-o com um
símbolo de seu reconhecimento de Davi como futuro rei de Israel.
Quando Saul avançado Davi em seu tribunal, Davi se conduziu com
sabedoria e cresceu em popularidade com os servos de Saul e com todo o
povo de Israel. Mas quando as mulheres de Israel começou a cantar uma
canção em que elogiou Davi acima Saul, Saul daquele dia em diante era
ciumento v de Davi e olhou para ele como adversário. Ele não era só inveja
dele, mas ele tinha medo dele porque ele viu que o Senhor estava com
ele. Depois Saul havia tentado, sem sucesso, tirar a vida de Davi, ele
promoveu Davi e lançou fora da sua presença para ser o capitão de
mil. Quando Davi era bem sucedido em sua nova missão, ele foi abençoado
pelo Senhor, temido por Saul, e amado pelo povo.
Saul então se ofereceu para dar Merabe, a filha mais velha, de Davi
com a condição de que Davi lutar contra os filisteus para Saul (Saul
esperava filisteus mataria Davi). Mas Saul, quando chegou o momento
para ele dar Merab para Davi, quebrou sua promessa de Davi e deu
Merab para ser a esposa de outro homem.
Quando Saul viu que sua filha mais nova, Mical, amava Davi, ele teve
seus servos dizer a Davi que fosse do agrado de o rei ter Davi como seu filho-
de-lei. Quando Davi objetar que ele não tinha nenhum presente para um dote a
ser dada ao rei, os funcionários afirmaram que o único dote exigido era de
cem prepúcios de filisteus (mais uma vez, Saul esperava que Davi seria morto
pelos filisteus). Davi então matou duzentos filisteus e trouxe os seus prepúcios
para Saul, que, em seguida, deu-lhe Michal para ser sua esposa. Quando Saul
viu que Deus estava com Davi, que sua filha adorou Davi e que Davi era
muito sabiamente, ele tornou-se ainda mais medo de Davi e continuamente
olhou para ele como um inimigo.
Quando Saul deu Jonathan e os seus servos (de Saul) o comando para
matar Davi, Jonathan avisou Davi da determinação de Saul para matá-lo e
aconselhou-o a esconder himslef em um campo até que o dia de amanhã. Em
seguida, Jonathan fundamentado com Saul, seu pai, relativo Davi, lembrando-
lhe que Davi lhe tinha feito apenas bom, que Davi fez um grande livramento
para todo o Israel dos filisteus, e que Saul seria culpado de derramamento de
sangue inocente, se ele matou Davi . Depois Saul jurou que Davi não seria
morto, Jonathan trouxe Davi palavra do juramento de Saul e trouxe-o de volta
à presença do rei, mais uma vez.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A amizade entre Jônatas e Davi (18: 1-4)
Aqui registramos o início de um dos maiores amizades do
mundo. Jonathan amava Davi como um homem de Deus e reconhecido
como o rei Davi destinado-a-ser de Israel, embora ele próprio era o
próximo na fila para ocupar o trono. Na prova deste reconhecimento, ele
fez um pacto com Davi, 18: 3; 20: 14-17, relativa ao tratamento de Davi
de sua família (de Jonathan), após Davi tornou-se rei. Em sinal de este
reconhecimento, que deu o seu manto real (que ele usava como o herdeiro
do trono) para Davi, bem como a sua espada e seu arco.
b. O comportamento sensato de Davi (18: 5, 14, 30)
Estes versos significa que Davi não deixou prosperidade subir à
cabeça, fazendo-o orgulhoso e arrogante. Ele prosperou, mas ele
permaneceu humilde e atencioso com os outros. Poderíamos passar no
teste de prosperidade?
. c A inveja de Saul (18: 6-9)
Quando ele viu a sabedoria de Davi, sua aceitação por parte dos
funcionários judiciais, eo seu louvor pelas mulheres de Israel, que ele viu
em Davi, o rei rival falada por Samuel, 13:14; 15:28, e assim foi com
inveja dele. Este ciúme foi a ruína de Saul, assim como será a nossa ruína,
se não nos livrar dele quando se trata.
d. A tentativa de Saul para destruir Davi (18:10, 11)
O ciúme de Saul trouxe o espírito maligno de volta sobre ele, e em um
momento de loucura em êxtase, ele duas vezes tentou matar Davi, mas
Davi ambas as vezes com prudência retirou de sua presença. De
Saul ciúme tinha o seu fruto de tentativa de homicídio .
e. O medo de Saul (18:12, 15)
Quando Saul viu que Deus estava com Davi e que Davi era muito
sabiamente, Saul temia Davi. Quando nós mesmos estamos vivendo em
um estado de desobediência a Deus e são desprovidos de Suas bênçãos e
vemos os outros rendeu a Deus e ser abençoado por Deus, nós somos
geralmente inveja dessas pessoas e temê-los, ou melhor, o Deus vivo
através deles .
f. Os resultados de comportamento sábio de Davi (18: 14-16)
Havia três resultados: (1) Deus estava com ele; (2) Saul tinha medo
dele; e (3) todo o Israel e Judá amava. Quando nós, como cristãos ordenar
devidamente a nossa conduta, somos abençoados por Deus, temida pelos
nossos inimigos e amado pelo povo de Deus.
g. A infidelidade de Saul (18: 17-19)
Promessas de Saul eram inúteis. Saul quebrou suas promessas feitas
em 17:25 e em 18:17 e deu a sua filha Merabe para outro diferente do
Davi. Comparar 17:25 com 18:23 e vemos que Saul também quebrou a
promessa de fazer Davi um homem rico.
h. A trama sutil contra a vida de Davi (18: 20-27)
Saul planejou usar sua filha, Michal de, amor por Davi como uma
armadilha para destruir a vida de Davi. Ele, por meio de seus servos, se
ofereceu para dar-lhe a Davi como sua esposa desde que Davi destruir um
certo número de filisteus (Saul esperava que os filisteus destruiria
Davi). Mas Deus trouxe Davi com segurança através do laço, sem danos
físicos e, em seguida, Davi casou Michal. A trama de Saul havia sido
frustrado. Saul, em 18:17, tinha feito um enredo semelhante, mas este
enredo, também, foi frustrada.
. i O mandamento de matar Davi (19: 1)
Saul, por causa de seu ciúme de Davi e seu medo de Davi, em um
momento de loucura, deu um comando para Jonathan e aos seus servos (de
Saul) que eles devem matar Davi. Saul tinha alcançado um lugar de
desespero.
j. O melhor a natureza de Saul (19: 2-6)
Depois de Jonathan tinha avisado Davi do mandamento de Saul e lhe
pediu a fugir para a segurança de um esconderijo em um campo próximo,
ele argumentou com seu pai, Saul, a respeito da loucura de tirar a vida de
Davi.Saul foi convencido a mudar de idéia e ele, com juramento, prometeu
que Davi não seria morto. Ao longo da vida depois de Saul, vemos um
grande conflito em curso entre o menor e as naturezas mais elevados de
Saul, com a natureza inferior gradualmente ganhando a supremacia.
k. A restauração temporária de Davi à corte do rei (19: 7)
Essa restauração foi destinado a ser de curta duração.
L. O VÔO INICIAL DE DAVI da presença de Saul (19: 20/08: 42)
1. A narrativa
Mais uma vez, houve guerra com os filisteus e Davi saiu e feriu com
grande matança. Após o retorno de Davi da guerra para a corte de Saul, Saul
tentou novamente para tirar a vida de Davi, mas Davi fugiu para sua
casa.Quando Davi soube que sua casa estava sendo vigiado por servos de
Saul, ele, por insistência de sua esposa, fugiu por uma janela.
Quando os servos de Saul tentou entrar na casa de Davi, mulher de Davi,
Mical, enganou-los até que Davi estava em segurança longe da
cidade. Quando o engano foi dado a conhecer, Saul repreendido Michal por
sua parte nela.
Davi fugiu para a casa de Samuel, em Ramá. Então Samuel e Davi foi para
perto por Naioth, a morada de Samuel "escola dos profetas."
Quando Saul enviou mensageiros para Naioth tomar Davi, esses
mensageiros encontrado Samuel levando os profetas no ato de profetizar, e os
mensageiros, depois de ser cheio do Espírito Santo, profetizou também. A
mesma coisa aconteceu quando Saul enviou um segundo e depois um terceiro,
grupo de mensageiros para Naiote. Em seguida, o próprio Saul chegar a
Naiote, e do Espírito veio sobre ele e deitou-se diante de Samuel e profetizou
toda a noite.
Enquanto Saul estava profetizando, Davi fugiu, e retornando a Gibeá,
procurou Jonathan e afirmou-lhe a sua inocência. Quando Jonathan expressou
a sua convicção de que Davi Saul realmente não pretende matar Davi, Davi
afirmou que ele acreditava que Saul estava escondendo suas intenções de
Jonathan.
Então Davi propôs um teste para averiguar as intenções de Saul em
direção a ele. Davi se escondia em um campo e na noite seguinte, na Lua
Nova Festa, Davi iria ser desperdiçada e Jonathan explicaria a seu pai que
Davi estava participando de uma festa de família em Belém. Se Saul não ficar
com raiva, então nenhum mal se destinava contra Davi. Se ele fez ficar com
raiva, então o oposto era verdade.
Em seguida, Jonathan fez um juramento de que ele deixaria Davi conhecer
os resultados do teste, se Saul propôs bem ou o mal para Davi. Jonathan então
renovou sua aliança com Davi e fez Davi jurar que de acordo com os termos
da aliança, ele, quando se tornou rei, iria mostrar misericórdia para com
Jonathan e seus descendentes. Finalmente, Jonathan concebeu um plano para
deixar Davi saber as intenções de seu pai em direção a Davi.
No segundo dia do mês, no dia seguinte à festa Lua Nova, Saul perguntou
Jonathan relativa ao motivo da ausência de Davi da mesa. Depois de Jonathan
deu Saul uma razão para a ausência de Davi, Saul ficou zangado com
Jonathan, acusou-o de fazer amizade com Davi, perguntou Jonathan para
buscar Davi para que ele (Saulo) poderia matá-lo e, em seguida, tentou matar
Jonathan quando Jonathan questionou sua razão para decretar Davi de morte.
Na manhã seguinte, Jonathan saiu para o campo, onde Davi estava
escondido e depois de transmitir uma mensagem de Davi através do uso de
setas, ele conheceu Davi cara a cara e depois de uma despedida chorosa, eles
se separaram.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O ciúme crescente de Saul (19: 8-11)
Novas vitórias de Davi aumentou o ciúme de Saul dele, este ciúme
intenso interposto em novo ataque de loucura de Saul, eo novo ataque de
loucura trouxe sobre o novo ataque contra a vida de Davi.
b. A fuga de Davi através de uma janela (19:12)
Compare esta fuga com a fuga dos espiões, Josué 02:15, e com a fuga
de Paulo, 2 Coríntios 11:33. Com esta fuga, Davi começou sua vida
fugitivo de privação, dificuldades e perigos, que era um novo elemento na
formação do futuro rei de Israel.
c. A mentira contada por Michal (19:17)
Ela aprendeu-a deitada de seu pai, 17:25; 18:19; 19: 6. Mentir era um
vício comum para a idade. Em "Segundo Samuel," nós achamos que em
certas ocasiões, até mesmo Davi mentiu, 20: 6; 21: 1, 2, etc. Os homens
nunca são grandes nos olhos por causa de suas mentiras de Deus, mas são,
por vezes, grande aos olhos de Deus, apesar de suas mentiras, como era
Davi.
d. As profecias dos mensageiros de Saul e de Saul (19: 20-24)
Sem dúvida, isso aconteceu que todo o mundo pode saber que Deus, se
Ele quiser, é capaz de subjugar, através do poder do Seu Espírito Santo,
todos os homens para si mesmo, até os seus inimigos, Daniel 4:35.
e. O regresso de Davi, a Gibeá (20: 1-3)
Davi acreditava que Saul foi realmente determinado a matá-lo e estava
escondendo essa determinação a partir de Jonathan, mas ele voltou a
Gibeá, porque ele estava relutante em fazer uma ruptura final com Saul,
até que ele tinha esgotado todas as possibilidades de reconciliação.
f. O teste das intenções de Saul (20: 4-7)
Se Saul, em um momento de saneness, se tornou muito irritado em
direção a Davi sobre um pouco, então ele foi certamente determinado a
infligir o mal sobre Davi.
. g O elemento de desconfiança no amor mútuo de Davi e Jonathan (20: 8-
17)
Nos versículos 20: 8-10, Davi teme que Jonathan vai deceitfully levá-
lo à presença de Saul para que Saul o mate. Nos versículos 20: 13-17,
Jonathan teme que Davi vai fazer mal a ele e à sua casa depois de Davi
torna-se rei. Cada um deles tenta dissipar o medo do outro. Todo o amor
humano é imperfeito.
h. O personagem esplêndido de Jonathan (20: 24-34)
(1) Ele deu a sede principal na festa de Abner; (2) ele, vendo que a
mão de Deus estava sobre Davi e não sobre Saul, seu pai, escolheu
lealdade a Davi, de preferência a lealdade a seu pai; (3) ele, conhecer a
vontade de Deus a respeito de Davi, deu-se a Davi, seu próprio direito ao
trono; (4) defendeu abertamente Davi antes de Saul e sua corte; e (5), ele
se ressentia o insulto feito a Davi mais do que isso feito para si mesmo.
i. A despedida de Jônatas e Davi (20:41, 42)
Aqui é uma das divisões mais tristes de toda a história. Nenhum deles
sabia se eles iriam nunca ver outra vez. Separações chorosas de queridos
amigos e parentes são, por vezes associada ao fiel cumprimento da
vontade de Deus.
M. O VÔO FINAL DE DAVI da presença de Saul (capítulo 21)
1. A narrativa
Davi fugiu para a cidade sacerdotal de Nob, onde estava o tabernáculo, e
veio a Aimeleque, o sumo sacerdote, que suspeitar de Davi está chegando,
perguntou a razão para isso. Davi mentiu para Aimeleque a respeito de sua
razão para vir e então perguntou Ahimelech a abastecê-lo com
pão. Ahimelech explicou que ele não tinha pão comum, mas apenas pão
sagrado retirado do santuário e que ele poderia dar a Davi se Davi e os seus
servos estavam cerimonialmente limpo. Quando Davi assegurou-lhe de
limpeza de seus e os seus homens, Ahimelech deu-lhe o pão. Doegue, chefe
pastor de Saul, viu a operação que teve lugar neste momento. Então Davi
perguntou Ahimelech para uma espada e ele deu a Davi a espada de Golias,
que Davi havia tomado a Goliath quando ele matou no vale de Elah.
Então Davi, com medo de Saul, fugido para Gate para buscar refúgio com
o rei Aquis, um dos mais ferrenhos inimigos de Saul. Aqui ele foi reconhecido
e, aparentemente preso. Fingindo-se a ser insano, ele foi demitido da presença
dos filisteus.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A cidade sacerdotal de Nobe (21: 1)
O site da cidade não foi identificado, mas temos provas de que a
cidade estava muito perto de Jerusalém. O tabernáculo, não mencionado
desde a morte de Eli, estava em Nob no momento da visita de
Davi. Aimeleque, o sumo sacerdote e bisneto de Eli, foi, com muitos de
seus colegas sacerdotes, estacionados em Nob.
b. A cautela de Aimeleque (21: 1, 2)
Ele suspeitava que era a verdade e assim, temendo Saul, ele na
primeira recebeu Davi com cautela. Após explicação que encontra-se de
Davi como a razão de sua visita, a recepção de Aimeleque, Davi foi mais
cordial.
. c A sacralidade da pães da proposição (21: 3-6)
O pães da proposição foi renovada a cada sábado, mas a semana de
idade pão era ainda santificado e era para ser apenas comido pelos
sacerdotes no lugar Santo, Levítico 24: 9. Depois de Davi assegurou
Ahimelech que ele e seus assistentes foram cerimonialmente limpo de
derramar a semente da cópula, eles foram autorizados a comer o pão
sagrado.
Nosso Senhor usou esse incidente do Davi de comer o pão sagrado
para ensinar que a necessidade humana tem precedência sobre a lei
cerimonial de Moisés, Mateus 12: 1-4.
d. A entrega da espada de Golias a Davi (21: 8, 9)
Davi disse que "não há ninguém como ele." Esta espada foi a Davi
uma promessa de que assim como Deus havia lhe entregue no passado de
Golias, mesmo assim, no futuro, Ele iria entregá-lo a partir de Saul.
e. O vôo para Gath (21:10)
É um erro para os filhos de Deus, em uma hora de angústia, para
deixar a terra da promessa, quer se trate de Abraão fugindo para o Egito a
partir de uma fome ou Davi fugindo para Gath das ameaças do rei
Saul. Nós, como cristãos, fugir da terra prometida, quando em tempos de
angústia cessar a frequentar a igreja local e começar a comunhão das
pessoas do mundo.
f. O problema encontrado por Davi na terra dos filisteus (21:11, 12)
Ele foi reconhecido, provavelmente preso, e provavelmente
ameaçada. Deus, em sua misericórdia, cuida para que nós temos
problemas e dificuldades quando deixamos a terra da promessa e começar
a comunhão filhos do diabo. Estes problemas são projetados para nos levar
de volta para a terra da promessa.
g. A libertação de Davi (21: 13-15)
Embora Davi utilizado um meio indignos de garantir a libertação do
mal nas mãos de Aquis, Deus lhe deu esta libertação. Se ele orou e
esperou em Deus, Deus teria dado a ele a libertação através de meios
dignos e Ele teria recebido toda a glória.
N. A PERMANÊNCIA DE DAVI na caverna de Adulão, em Mizpá, e nas florestas
de Herete (capítulo 22)
1. A narrativa
Davi escapou de Gate para a Caverna de Adulão. Enquanto vivia na
caverna, sua família deixaram Belém e se juntou a ele na caverna. Além disso,
um grupo de cerca de quatrocentos homens social e politicamente
descontentes juntou Davi na caverna e ele tornou-se o seu capitão. Davi e seus
homens, em seguida, foi morar em Mispa de Moabe e Davi levou seu pai e sua
mãe antes de o rei de Moab, que lhes concedeu asilo em Moab todo o tempo
que Davi estava na fortaleza de Mispa.
Por fim, com base no parecer do profeta Gade, Davi e seus homens
deixaram a fortaleza de Mispa e foi morar na floresta de Hareth. Quando Saul
ouviu que Davi e seus homens estavam em Hareth, ele falou aos seus servos
montados e com um complexo de perseguição, ele os acusou de conspirar
contra ele e os repreendeu por deslealdade. Então Doegue, o edomita, e o
chefe de pastores de Saul, tomou a palavra e disse a Saul de como Ahimelech
tinha amizade com Davi em Nob. Saul então enviado para Aimeleque e seus
colegas padres e exigiu de Aimeleque uma explicação sobre a assistência que
ele tinha dado a Davi. Ahimelech então explicou a sua ignorância da
verdadeira situação e que ele tinha pensado que ele estava ajudando com
lealdade ao rei, quando ele ajudou o servo do rei. Mas Saul se recusou a
aceitar a explicação de Aimeleque e ordenou a seus guarda-costas para matar
Aimeleque e seus irmãos. Quando seus guardas se recusaram a obedecer a
ordem de Saul, ele pediu Doegue para realizar o seu pedido e ele assim o fez,
matando oitenta e cinco de sacerdotes do Senhor. Então ele, Doegue, foi para
a cidade de Nob e matou tudo o que respirava naquela cidade Abiatar, um dos
filhos de Aimeleque, fugiu, fugiu para Davi, e lhe disse que Saul havia matado
sacerdotes do Senhor. Davi respondeu dizendo que ele sabia que Doegue diria
a Saul. Em seguida, Davi confessou que havia ocasionado a morte de
sacerdotes do Senhor. Finalmente, Davi perguntou Abiatar, a viver com ele,
assegurando-lhe que ele estaria em segurança, se ele assim o fez.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O recurso por da família de Davi para a Caverna de Adulão (22: 1)
Eles temiam que Saul pode se vingar deles por causa de seu ódio por
Davi, para que eles fugiram para a caverna para a segurança. A prática de
tomar vingança sobre uma família inteira por causa dos erros de um dos
seus membros era comum naquele dia.
b. A banda de homens que se reuniram em torno de Davi na caverna de
Adulão (22: 2)
O que um tipo! Assim como estes 400 homens, descontentes com o
reino exterior de Saul, voluntariamente reuniram-se em torno de Davi na
caverna de Adulão, fez dele seu capitão e olhou para ele para o
abastecimento, de conforto, de proteção, para a formação e para a
recompensa, mesmo assim temos Os cristãos, descontente com o reino de
Satanás para fora, se reuniram voluntariamente a nós mesmos em torno de
Cristo durante o seu período de desgraça, fizeram dele o nosso capitão e
está olhando para Ele por nossas fontes, o nosso conforto, nossa proteção,
nossa formação e nossa recompensa. Assim como pouco diminuto reino de
um dia Davi substituiu o reino de Saul e se tornou o reino que governou
sobre todo o Israel, mesmo assim está presente reino em miniatura de
Cristo destinado a um dia substituir presente o reino de Satanás e se tornar
o reino que governa o mundo inteiro. Assim como os homens de Davi
foram um dia recompensado, mesmo assim vamos algum dia ser
recompensado.
c. O cuidado de Davi para seus pais (22: 3, 4)
Os pais de Davi eram velhos, 17:12, e Davi estava com medo de que
Saul iria destruí-los, de modo que ele fez provisão para a sua segurança
em Moab, a terra natal de sua bisavó, Rute. Davi obedeceu o quinto
mandamento.
. d O comando para voltar a Judá (22: 5)
Davi foi dirigido por Deus, através do profeta Gade para retornar de
Moab a Judá. Mais uma vez, como antes referido, Deus quer, na hora dos
nossos problemas, para não fugir do povo de Deus a estranhos, mas se
mantém entre o Seu povo e para esperar nEle por livramento.
. e A denúncia de Saul (22: 6-8)
Saul se queixa de que seus servos mais próximos, os homens de sua
própria tribo de Benjamim, ter sido desleal a ele e foram, de facto,
conspirou contra ele em não relatar a ele a aliança de Jonathan com Davi e
em não relatar-lhe os movimentos e paradeiro de Davi. Então Saul asks-
"Vocês homens de Benjamin acredita que Davi, um homem de Judá, iria
mostrar-lhe favorecer, se ele se tornou rei?" Saulo, portanto, apela para
ciúmes tribais a fim de promover a lealdade de seus servos. Todo o seu
discurso revela seu complexo de perseguição.
.f O relatório de Doegue, o edomita (22: 9, 10)
É fácil de ver que ele era um oportunista, uma pessoa que iria usar
quaisquer meios para avançar a si mesmo. Ainda temos esses homens
conosco hoje.
g. A dureza de coração de Saul (22: 11-16)
Ele, endurecido e cego por seu ódio ciúmes de Davi, recusou-se a
ouvir a defesa racional de Aimeleque e então ele com um coração calejado
ordenado o assassinato de Aimeleque, e toda a casa de seu pai.
h. A-bloodedness frio de Doegue (22: 17-19)
Ele fez o que de bom grado os servos de Saul se recusou a fazer. Ele
matou todos os sacerdotes de Deus que eram descendentes de Aitube, e,
em seguida, ele foi para Nob e matou suas famílias e seu gado. Ele não
sabia quando parar.
.i confissão de culpa de Davi (22: 20-22)
Sua mentira tinha ocasionado a morte de muitas pessoas. A mentira é
caro, mesmo que possa dar benefícios temporários. "ética" Situação deixa
de considerar as consequências a longo prazo da violação dos
mandamentos de Deus.
j. A confiança de Davi (22:23)
"Com me tu deve estar em salvaguarda (em segurança)." Apesar de sua
fé sometomes vacilou ,, Davi, em seus melhores momentos, acreditava que
Deus iria vê-lo passar, e livrá-lo de, todos os seus problemas.
O. A PERMANÊNCIA DE DAVI EM Queila, no deserto de Zife, e no deserto de
Maom (capítulo 23)
1. A narrativa
Quando Davi ouviu que as bandas de saqueadores filisteus estavam
invadindo e roubando os pisos de limiar de Queila, ele, através do éfode usado
por Abiatar, tendo perguntado ao Senhor a respeito da ação que ele deve
tomar e que o Senhor lhe disse para ir e ferir os filisteus em Queila e assim
salvar a Queila. Quando os homens de Davi objetar que eles estavam com
medo de ir contra os filisteus, Davi novamente consultou o Senhor e foi dito
novamente que ele deveria ir e que Deus lhe daria a vitória sobre os
filisteus. Então Davi e seus homens iam contra os filisteus em Queila, e
conquistou uma grande vitória, poupando o povo de Queila.
Quando Saul ouviu que Davi estava na cidade de Queila, ele, pensando em
fechar Davi-se dentro da cidade murada, chamou o seu exército em conjunto
para ir e sitiar Queila.
Quando Davi ouviu que Saul estava vindo com o seu exército contra
Queila, Davi consultou duas coisas do Senhor: (1) "Descerá Saul contra
Queila?", E (2) "Será que os homens de Queila entregar-me e aos meus
homens, nas mãos de Saul? "Deus respondeu" sim "para ambas as perguntas
de Davi.
Então Davi e seus homens, que hoje somam cerca de 600 pessoas, deixou
Queila e habitou em fortalezas no deserto de Zife. Saul, ao ouvir que Davi
tinha fugido da cidade de Queila, tentou prendê-lo no deserto de Zife, mas
logo desistiu de sua missão e voltou para Gibeá.
Enquanto Davi estava no deserto de Zife, Jonathan foi até ele e confortou-
o e os dois renovaram seu previamente feito pacto. Em seguida, Jonathan
partiu e eles em suas vidas nunca mais se encontraram.
Em seguida, o Zifeus veio a Gibeá e convidou Saulo para descer com seu
exército para seu distrito de Judá, prometendo para espionar Davi e entregá-lo
nas mãos de Saul. Saul agradeceu ao Zifeus e reqested-los a voltar para suas
casas, para observar os movimentos de Davi e para voltar a ele com
informações como a localização exata de Davi e, em seguida, ele iria descer e
tomar Davi.
Mais tarde, Saul e seus homens desceu, e constatação de que Davi e seus
homens haviam se mudado para o deserto de Maom, eles perseguiram-los
lá. Davi apressou-se a ir para longe para Saul perseguiu com determinação.
Naquele tempo, quando parecia que a captura de Davi era iminente,
chegou um mensageiro, informando Saul que os filisteus tinham invadido
Judá. Saul apressadamente parou a busca de Davi e apressou-se a ir ao
encontro dos filisteus. Então Davi e seus homens deixaram o deserto de Maom
e habitou nas fortalezas de En-Gedi.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A crescente confiança do povo de Israel em Davi (23: 1)
A frase: "Eles disseram Davi" indica que Davi estava vindo a ser
encarado como o campeão e o libertador de Israel. Deus estava
promovendo Davi.
b. O medo dos homens de Davi (23: 3)
Esses homens, agora com medo de um compromisso com os filisteus,
mais tarde em suas vidas são vistos como guerreiros destemidos, com
medo de nenhum homem. Essa transformação foi efectuada através da
formação paciente e habilidoso deles por Davi.
c. A cegueira espiritual de Saul (23: 7)
Ele tinha tão cegos a si mesmo que ele pensou que Deus estava do seu
lado, não Davi. Veja Isaías 5:20; 1 Timóteo 4: 2)
d. A traição dos homens de Queila (23: 9-12)
Eles mostraram nenhum sentimento de gratidão para com Davi para a
libertação que ele lhes dera. O medo do homem, Saul, os impediu de
expressar a sua gratidão para com o servo de Deus.
e. A garantia de Davi por Jonathan (23: 16-18)
Observe três coisas: (1) o negativo e as garantias positivas dadas a
Davi; (2) a vontade de Jonathan para relinguish seus direitos sobre o
trono; e (3) a expectativa de Jonathan para um dia ser braço direito de
Davi.
Esta reunião foi a final entre Jônatas e Davi.
f. A traição do Zifeus (23: 19-24)
Esses homens, como os homens de Queila, temia a pessoa de Saul e
assim cortejada seu favor.
g. A intervenção providencial de Deus (23: 25-28)
Justamente no momento em que a captura de Davi estava quase certo,
os filisteus invadiram a terra e Saul foi forçado a deixar fora de sua busca
por Davi para ir contra os filisteus. Mão providencial de Deus é
claramente visto.
P. A PERMANÊNCIA DE Davi no deserto de En-Gedi (capítulo 24)
1. A narrativa
Quando Saul tinha lidado com a invasão dos filisteus, ele ouviu que Davi
estava no deserto de En-Gedi, e ele, com seus 3.000 homens de pé exército foi
para Engedi em busca de Davi. Quando Saul, em Engedi, entrou numa
caverna para cuidar das necessidades da natureza e para descansar, Davi (que
estava escondida na caverna com seus homens) avançou na escuridão e cortou
a orla do manto de Saul (mas recusou-se a ferir ou destruir Saul, como seus
servos o incentivou a fazer). Em breve, o coração de Davi o acusou de fazer o
que ele tinha feito a roupa de Saul e Davi disse a seus seguidores de seu
arrependimento por sua ação contra o ungido do Senhor.
Depois de Saul tinha deixado a caverna e tinha ido em seu caminho, Davi
também saiu da caverna e gritou por detrás de Saul, Saul perguntando por que
ele tinha ouviu a voz de homens que lhe tinha dito que Davi procurasse o seu
mal, pois certamente os eventos daquele mesmo dia tinha provado estes
relatórios para ser falso. Davi lembrou Saul do fato de que ele poderia ter
cortado a cabeça de Saul de seu corpo tão facilmente como ele tinha cortado a
sua aba de seu manto, mas que ele não tivesse feito isso para ele confiou em
Deus para livrá-lo em seu próprio tempo e à Sua própria caminho.
Saul, quando ele tinha ouvido as palavras de Davi, chorou e confessou que
Davi era mais justo do que a si mesmo por Davi tinha recompensado o seu
mal com o bem, enquanto ele (Saul) tinha recompensado de Davi bem com o
mal. Saul, depois de pedir que Deus o recompense Davi por sua bondade,
então expressa a sua convicção de que Davi Davi um dia seria rei de
Israel. Ele, então, pediu que Davi juro por não cortar a semente de Saul depois
que ele se tornou rei de Israel. Depois de Davi tinha jurado essa coisa, Saul foi
para casa, mas Davi e seus homens, não confiando em Saul, voltou para seu
reduto em Engedi.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A crença de Davi na inviolabilidade da pessoa do rei (24: 4-7)
Ele sabia que a vida do rei estava em sua mão, mas ele resistiu à
insistência de seus homens para tirar a vida de Saul para que ele acreditava
que Deus havia designado Saul para ser rei de Israel e que só Deus tem o
direito de tirá-lo do cargo. Davi tão respeitado escritório do rei que ele se
arrependeu de mostrar indignação com o rei em cortar a orla do seu manto.
b. A honra demonstrado por Davi para o rei (24: 8)
Davi chamado Saulo "meu senhor", e então inclinou-se diante
Saul. Nós, também, como cristãos, deve respeitar e honrar os poderes que
ser, Romanos 13: 1-7.
c. A prova dramática de intenções de Davi para Saul (24: 9-11)
Davi poderia ter tirado a vida de Saul naquele mesmo dia e a prova de
que ele poderia ter feito isso estava em sua mão, mas ele se absteve, e deu
ordem aos seus servos, a abster-se, de causar danos Saul. Certamente Saul
nunca mais dar ouvidos àqueles que lhe disse que Davi procurava a sua
mágoa.
d. A fé de Davi (24: 12-15)
Ele acreditava que, sem tomar o assunto em suas próprias mãos, Deus
um dia iria fazê-lo rei de Israel. Ele estava disposto a esperar por Deus, a
velhice , ou inimigos de Saul para remover Saul do trono para que ele
pudesse ser o rei de Israel, 26:10. Que paciência! Que fé!
. e O melhor natureza de Saul (24: 16-19)
O melhor a natureza de Saul, a natureza que se tinha manifestado nos
seus dias anteriores, não tinha desaparecido completamente, mas como o
passar dos anos, ele afirmou-se com menos frequência e mais debilmente.
f. O pedido de Saul (24:20, 21)
Ele confessou sua crença de que Davi seria um dia o rei de Israel e ele
perguntou Davi a jurar que ele não iria seguir o costume oriental do
primeiro rei de uma nova dinastia cortar os membros masculinos da
família de seu predecessor, de modo a tornar o seu lugar no trono mais
seguro. Davi fez jurar esta coisa.
g. A desconfiança de Saul por Davi (24:22)
Davi sabia que "traço de bondade" de Saul era apenas temporário, para
que ele e seus homens retornaram para a segurança de seu reduto em
Engedi.
Q. A PERMANÊNCIA DE DAVI, no deserto de Paran (capítulo 25)
1. A narrativa
Samuel morreu e todo o Israel se reuniram para lamentar-lo e enterrá-lo
em sua casa, em Ramá.
Depois disso, Davi se levantou e desceu ao deserto de Paran.
Havia um homem muito rico em Maom suas possessões no Carmelo, um
norte milha de Maom. Este homem, Nabal, era da casa de Calebe e ele teve
uma bela e compreensão esposa, Abigail, mas ele próprio foi em média, por
pessoa mesquinho.
Davi e seus homens estavam habitando nas proximidades e eles eram um
muro de proteção aos pastores e os rebanhos de Nabal que estavam nos
pastos. Quando chegou a hora de Nabal tosquiar as suas ovelhas, Davi enviou
mensageiros para ele em Carmel, desejando-lhe paz e pedindo-lhe um
presente de alimentos em troca da bondade mostrada a seus pastores.
Nabal respondeu esses homens de uma forma insultuosa e quando eles
voltaram para Davi, ele foi altamente irritado e disposto a ir contra Nabal com
400 homens e para destruí-lo e à sua casa.
Mas um dos jovens homens de Nabal disse Abigail da bondade de Davi
para pastores de Nabal, de maus tratos de Nabal de mensageiros de Davi, e de
preparações de Davi para destruir a casa de Nabal. Então Abigail se levantou,
e sem o conhecimento de seu marido, levou presentes preciosos e saíram ao
encontro de Davi. Quando ela conheceu Davi, ela caiu a seus pés, tomou sobre
si a culpa do tratamento do mal de seu marido de mensageiros de Davi,
perguntou Davi não considerar a loucura de seu marido (pois ele era um tolo,
de acordo com o seu nome, o que significa "enganar"), Davi perguntou para
receber seu presente, e então confessou sua crença de que Davi pudesse
superar seus inimigos e um dia seria rei de Israel. Em seguida, ela lembrou a
Davi que, quando ele se tornou rei de Israel, ele não iria querer que a mancha
de sangue de Nabal sobre a sua consciência. Por fim, ela pediu para ele se
lembrar dela quando começou a reinar.
Davi agradeceu a vinda e pelos seus conselhos e recebeu o presente de sua
mão.
Quando Abigail voltou para sua casa, ela encontrou o marido estava
embriagada no meio de uma grande festa. Na manhã seguinte, quando ela lhe
tinha dito de tudo o que ela tinha feito, ele teve um ataque de apoplexia e dez
dias depois, ele morreu.
Quando Davi soube da morte de Nabal, ele louvou a Deus por tê-lo do mal
e para recompensar a Nabal mal para o seu mal, e depois mandou a Abigail
para levá-la a si mesmo para uma mulher. Abigail de bom grado e
humildemente aceitou a proposta do Davi e apressou-se a tornar-se sua
esposa. Davi já tinha tomado uma outra mulher, Ainoã, como sua segunda
esposa, Mical, primeira esposa de Davi, tinha sido dado por Saul para ser a
esposa de outro homem, Palti.
2. As coisas notáveis na narrativa
. um A morte de Samuel (25: 1)
Todos Israel se reuniram para homenagear e lamentar o grande profeta
e juiz que havia trabalhado entre eles por cerca de setenta e cinco ou 80
anos. Foi enterrado no pátio de sua casa.
b. A mudança de Davi para o deserto de Paran (25: 1)
Mudou-se para a região a sul de Hebron, para alimentos e suprimentos
para seus homens seria muito mais fácil de encontrar lá do que em En-
Gedi.
c. O contraste entre Nabal e sua esposa (25: 2, 3)
Parece que o contraste entre qualquer outro marido e mulher não
poderia ser maior. Por que uma pessoa tão encantadora como Abigail se
casaria com uma pessoa tão repugnante como Nabal é um mistério.
d. O pedido de Davi (25: 4-9)
Davi e seus homens precisavam de comida. Seu pedido não foi uma
demanda por chantagem, mas um pedido para que a justa recompensa não
lhe for dada para a proteção que ele e seus homens haviam dado aos
pastores de Nabal.
e. A resposta insulto de Nabal para mensageiros de Davi (25:10, 11)
Sua resposta revelou o seu egoísmo , sua un-gratidão , e
seu disrespectfulness .
f. O temperamento quente de Davi (25:13)
É fácil ver que Davi era um homem de paixões facilmente despertado
e fervorosos.
g. A determinação obstinada de Nabal (25: 14-17)
Seus servos não se atreveu a tentar argumentar com ele para que eles
trouxeram seu apelo para Abigail, sabendo que ela seja uma pessoa de
entendimento.
. h à sabedoria e ao tato de Abigail (25: 18-31)
Ela mostrou grande sabedoria em convencer Davi a mudar de idéia: (1)
ela levou Davi apresenta; (2) ela se humilhou diante dele; (3) tomou sobre
si a culpa de seu marido; (4), ela confessou loucura do marido; (5), ela
pediu perdão; (6) ela expressou sua confiança em relação ao futuro
elevação de Davi, e sua eventual triunfo sobre seus inimigos; e (7), alertou
Davi de ter arrependimentos ele deve exercer as suas intenções
assassinas. Quem poderia recusar tal recurso?
. i A resposta razoável de Davi (25: 32-35)
O apelo de Abigail ele tinha se acalmado e do melhor, e o normal, a
natureza de Davi se manifestou. Ele se arrependeu de suas más intenções e
enviado Abigail ir em paz.
j. A morte de Nabal (25: 36-38)
Ele estava tão irritado com Abigail para sobrepor a sua vontade de que
ele teve um ataque de apoplexia que o deixou inconsciente por 10 dias,
após o que ele morreu. Deus matou através de sua própria intemperança.
k. A resposta de Davi com a notícia da morte de Nabal (25:39)
Ele estava tão feliz que ele tinha deixado Deus vingá-lo, e que ele não
tinha se vingou.
l. O casamento de Davi para Abigail (25: 39-43)
Várias esposas de Davi estão listados em 2 Samuel 3: 2-5. Mais uma
vez, podemos citar o fato de Deus nos tempos do Antigo
Testamento tolerados , mas não aprovar , bigamia.
m. A doação de Michal para ser a esposa de um outro (25:44)
Saul fez isso por causa de seu ódio de Davi. Davi mais tarde forçado
novo marido de Michal, Palti, para retornar Michal para si mesmo (Davi),
2 Samuel 3: 13-16.
R. RENOVADA SOJOURN de Davi no deserto de Zife (capítulo 26)
1. A narrativa
Davi e seus homens novamente peregrinava no deserto de Zife e os
homens de Zife relatou novamente sua presença no seu território a Saul em
Gibeá. Então Saul novamente desceu com seus 3.000 homens de pé exército
para prender Davi.
Depois de Davi tinha enviado espiões e tinha localizado Saul e seu
exército, Davi e seus homens se levantaram durante a noite e veio para o
acampamento de Saul e encontraram Saul e seus homens dormindo. Abisai,
sobrinho de Davi, ofereceu-se para ir para baixo com Davi no acampamento
do rei. Eles fizeram descer e eles encontraram o acampamento inteiro de
homens caídos em um sono profundo do Senhor. Davi e Abisai encontrado
Saul dormindo, com Abnew, o chefe do exército de Saul, dormindo ao seu
lado. Davi se recusou a conceder a permissão Abisai de matar Saul, mas ele
fez pedir-lhe para tomar a lança de Saul e sua botija de água e, em seguida,
eles deixaram o acampamento de Saul. Quando chegaram ao topo de uma
colina distante, Davi virou-se e com uma voz gritou para Abner e as pessoas,
envergonhando Abner por não guardar o seu senhor com mais
cuidado. Depois de Saul tinha reconhecido a voz de Davi, Davi dirigida Saul
Saul pedindo para lhe dar um motivo para persegui-lo. Então Davi disse: "Se o
Senhor através de um espírito maligno que te incita contra mim, receba ele
uma oferta, mas se os homens maus agitaram-lo, deixá-los ser amaldiçoado
porque eles me expulsou de habitação na terra do Senhor . "" Mate-me não,
para que Deus não vingar em cima de você para o meu sangue. "Depois de
Davi tinha acabado o seu discurso, Saul confessou o seu pecado e sua loucura
e pediu Davi voltar, prometendo fazer-lhe mal. Davi, então, pediu que Saul
enviar um homem novo sobre a retornar a Saul, seu lança. Depois de Saul
tinha abençoado Davi e tinha confessado sua crença de que um dia iria
prevalecer Davi, Davi saiu e Saul voltou para Gibeá.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A traição de Davi pelo Zifeus (26: 1)
Todo mundo sabia que Davi era uma pessoa inocente, assim que relatar o
seu paradeiro para Saul estava ajudando Saul no cumprimento de sua
intenção de derramar sangue inocente.
b. A primeira menção de Abisai e Joabe (26: 6)
Aqui temos primeira menção da Bíblia destes dois, agressivo e
corajoso, mas de coração duro, sobrinhos de Davi, ambos filhos de Zeruia,
irmã de Davi. A história da vida depois de Davi se confunde com a
história desses dois homens.
. c A fé de Davi (26: 8-11)
Davi acredita que só Deus tem o direito de tirar a vida do rei. Davi
acredita também que ele, ele mesmo, um dia iria ser o rei de Israel e que
isso iria acontecer no tempo de Deus e à Sua própria maneira, sem seus
(de Davi), tendo as coisas com as próprias mãos. Davi estava disposto a
esperar para qualquer um golpe divino, velhice ou derrota na batalha para
tirar a vida de Saul.
d. O destemor de Davi e Abisai (26:12)
É necessário fé e um espírito destemido para caminhar entre
hospedeiro adormecido de Saul. Deus recompensou sua fé, colocando um
sono profundo sobrenatural sobre todos os homens do exército de Saul.
e. A reprovação de Abner por Davi (26: 14-16)
Davi realmente fala para Abner em ironia. Como poderia Abner vigiar
o seu senhor, o rei, quando o Senhor tinha colocado um sono profundo
sobre ele? Davi está dizendo: "Você não pode ver que Deus está do meu
lado e me manteve fora de suas mãos e entregou-lo em minhas mãos?"
. f A excepção de Davi (26: 17-20)
Ele pergunta: (1) que a sua inocência seja reconhecida; (2) que Saul
oferecer um sacrifício e pedir perdão, se é um espírito maligno da parte de
Deus, que está agitando-o contra si mesmo (Davi); (3) que Deus
amaldiçoe todos os homens maus que podem ser agitam acima Saul contra
si mesmo (Davi); e (4) que Saul não trazer julgamento sobre si mesmo
através do derramamento de sangue inocente.
g. O arrependimento de Saul (26:21, 22)
É fácil ver a partir de ler o versículo 22 e 25 que Davi não aceita o
arrependimento de Saul como sendo verdadeira. Davi sabe que não é um
arrependimento que vem da tristeza, mas que é um arrependimento para se
arrepender, 2 Coríntios 7: 9-11.
h. O pedido de Davi (26:23, 24)
Davi pede que Deus olha para a sua vida tão preciosa assim como ele
(Davi) tinha visto a vida de Saul como precioso.
i. A confissão de Saul (26:25)
Saul confessou sua crença de que Davi iria manter em vigor, no
entanto, ele continuou a se opor a ele. Que tolice! Quão tolo para Satanás e
para os homens maus para manter em Deus adversária quando sabem em
seus corações que Deus vai continuar a previling e que Ele um dia vai
totalmente e, finalmente prevalecer!
S. DA APOSENTADORIA de Davi para a terra dos filisteus (capítulo 27)
1. A narrativa
Davi, em um estado de desânimo, determinado a deixar a terra de Israel e
de fugir para a terra dos filisteus, esperando assim escapar das mãos de
Saul. Então Davi e seus 600 homens (com suas famílias) foi a Gate e Saul,
ouvindo dele, procurou não mais por Davi. Em Gath, Davi perguntou Aquis,
rei de Gate, para atribuir a ele e seus homens uma cidade do interior para
morar. Ele não queria estar sob a vigilância de Aquis. Aquis deu-lhe Ziglag, e
Davi e seus homens moravam em Ziglag para 16 meses. Enquanto residir em
Ziglag, Davi e seus homens fizeram incursões contra os gesuritas, o gersitas,
os amalequitas (tribos que vivem ao sul da fronteira sul de Judá), matando
todos os habitantes das terras invadidas e levando embora muitos
despojos. Quando questionado Aquis Davi como para as tribos invadiram,
Davi mentiu, dizendo Aquis que ele tinha feito expedições contra o povo de
Judá e seus alllies, ao invés de lhe dizer a verdade, que ele tinha feito
expedições contra os povos que eram aliados dos filisteus. Davi fez com que
nenhum homem ou mulher das cidades invadidas viveu para trazer a verdade
para os ouvidos de Aquis. Aquis acreditou na mentira de Davi e assim, ele
acreditava que o povo de Judá odiava Davi e que, como consequência, Davi
seria seu servo (de Aquis) para sempre.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O lapso temporário de fé de Davi (27: 1)
Depois de Davi tinha mostrado tanta fé como que a registrada no
capítulo 26, como ele poderia fazer a declaração registrada em 27: 1? Nós,
também, depois de momentos de triunfo, muitas vezes experimentam uma
interrupção temporária na nossa fé. Abraão, Jacó, Elias, João Batista, etc.,
todos tinham esses desmaios.
. b A cidade dada a Davi e seus homens (27: 5-7)
Aquis deu Davi e seus homens Ziglag para morar. Esta cidade foi,
provavelmente, localizado a oeste ou a noroeste de Beersheba. Ele foi
originalmente atribuído a Judá, Josué 15:31, mas mais tarde foi transferido
para Simeão, Josué 19: 5. Em algum momento anterior aos
acontecimentos do capítulo 27, os filisteus tinham conquistado a
cidade. Davi teve o prazer de morar em uma cidade tão remoto para aqui
em Ziglag seus movimentos não pôde ser observada de perto por Aquis,
morando longe, em Gate.
. c A conduta questionável de Davi (27: 8-11)
Talvez possamos justificar a sua invasão, saques, e matando as tribos
mencionadas para essas tribos eram antigos inimigos de Israel e eles eram
aliados dos filisteus, inimigo de Israel, mas não podemos justificar suas
mentiras a Aquis. Na era do Novo Testamento, a mentira é julgado mais
severamente. Quando Deus julgou pecados na época do Antigo
Testamento, Ele levou em consideração a idade e a cultura em que os
homens viviam.
d. A impressão feita por Davi sobre Aquis (27:12)
Ele acreditou nas mentiras de Davi. Mais tarde, ele reuniu Davi e seus
homens em seu exército acreditando que Davi tinha causado o seu próprio
povo, os israelitas, a aborrecer-lo, de modo que eles nunca desejaria ele
para lutar ao seu lado novamente.
e. A providência de Deus
No pequeno reino em miniatura de Davi em Ziglag, Deus estava
providencialmente treiná-lo para governar um dia ao longo de um reino
maior, Israel.
T. O Reunindo de Davi e seus homens para o exército dos filisteus e na visita de
Saul à bruxa em Endor (capítulo 28)
1. A narrativa
Os filisteus reuniram suas forças para lutar contra Israel e Aquis informou
Davi que ele desejava que Davi e seus homens vão com os filisteus contra
Israel. Davi deu-lhe uma resposta ambígua que Aquis aceito como uma
profissão de lealdade. Aquis, em seguida, disse a Davi que ele estava
nomeando-o para ser o capitão da sua guarda pessoal.
Os filisteus reuniram seus exércitos, marcharam em direção ao norte e
acamparam-se em Suném na colina de Moré, em todo o vale do Monte Gilboa,
onde Saul e seu exército foram campal. Quando Saul viu o exército dos
filisteus, que estava cheio de medo. Agora Samuel estava morto e Saul não
poderia perguntar ao Senhor por meio dele, por isso ele buscou o Senhor
através de outros meios, mas o Senhor se recusou a responder-lhe. Saul
disfarçou-se e foi para Endor para conversar com uma mulher que tinha um
espírito familiar que ela poderia ter trazido Samuel dentre os mortos. A
mulher estava com medo de adivinhar para ele por Saul havia decretado a
morte a necromantes e feiticeiros e que ela estava com medo de que uma
armadilha estava sendo colocada para ela. Quando a Saul disfarçado lhe
assegurou que nenhum mal viria a ela, ela começou sua adivinhação e ficou
surpreso ao ver Samuel diante dela. Quando a mulher relatou sua visão a Saul,
Saul percebeu que era Samuel, que estava à sua frente, de modo que ele se
curvou diante de Samuel e, contando Samuel que os filisteus tinham vindo
para fazer a guerra com ele e que Deus se recusou a responder, ele perguntou
de Samuel o que ele deve fazer. Samuel respondeu, dizendo a Saul por que ele
estava nesses estreitos e que iria acontecer no dia seguinte (Saul e seus filhos
seriam mortos e o exército israelita seria derrotado). Saul, ouvindo estas
palavras, caiu prostrado por terra. A mulher e os servos de Saul finalmente
convenceu Saul, que estava em jejum, levantar-se e fazer uma refeição que a
mulher preparada para ele. Então Saul se levantou e partiu de Endor.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A guerra planejada contra os israelitas (28: 1)
Audição de desequilíbrio mental de Saul e acreditando que Davi estava
do seu lado, os filisteus acham que o momento era oportuno para um
ataque total sobre Israel.
b. O dilema que enfrenta Davi (28: 1, 2)
Aparentemente, Davi deve ou lutar contra seu próprio povo ou recusar-
se a obedecer a seu suserano, Aquis. Davi deliberadamente deu Aquis uma
resposta ambígua e, em seguida, esperou por Deus para livrá-lo de sua
situação embaraçosa. Sua fuga de seu próprio país havia lhe meteu nessa
dificuldade.
. c O desespero de Saul (28: 3-8)
A grande arraial dos filisteus estava pronto para atacá-lo e ele,
consciente do fato de que Deus se tinha retirado dele, estava com medo,
Ele jejuou e desesperadamente buscou a Deus, mas Deus não lhe
respondeu, quer porsonhos , por Urim (Saul tinha provavelmente nomeado
Zadok sumo sacerdote Abiatar, depois tinha fugido para Davi, 2 Samuel
8:17) ou por profetas (ver Provérbios 1: 24-33 para a razão para Deus não
responder a Saul). Em seu estado de desespero, Saul não tinha ninguém a
quem pudesse virar outro do que o diabo, então ele procurou a ajuda de
um de seus agentes. Que contraste entre o Saul dos capítulos 9-12 e Saul
do capítulo 28!
d. A apreensão da bruxa (28: 9, 10)
Por causa da decisão relativa a necromantes e assistentes anteriores de
Saul, a bruxa temia por sua vida se adivinhava para o homem disfarçado
antes dela. Garantia de Saul quited seus medos.
. e O aparecimento de Samuel (28: 11-14)
Como podemos explicar essa aparência? Cinco chefe, e diferentes
explicações têm sido dadas: (1) a aparência era uma ilusão mental; (2) a
aparência era uma imitação de Samuel por um demônio; (3) a aparência
foi um engano praticado sobre Saul pela bruxa; (4) a aparência era real e
foi provocada por Satanás ou um espírito maligno; e (5) a aparência era
real e foi trazida directamente por Deus. Aceitamos este último ponto de
vista como sendo a correta.
. f A mensagem de Samuel (28: 15-19)
Era uma mensagem de tristeza unrelieved: (1) o reino foi dado a outro
(por causa da rebelião de Saul); (2) a morte de Saul e seus filhos será no
dia seguinte; e (3) os israelitas serão derrotados pelos filisteus.
g. O desânimo total de Saul (28: 20-25)
Ouvindo as palavras ameaçadoras de Samuel, Saul caiu prostrado por
terra, e não quer ser consolada. Finalmente, ele se levantou e foi para a
escuridão da noite para cumprir seu destino no dia seguinte (cf João
13:30). É este homem a mesma pessoa que o homem, de 9: 2?
U. O DESPEDIMENTO DE Davi e seus homens do exército dos filisteus (capítulo
29)
1. A narrativa
Depois que os israelitas havia armado para a batalha em Jezreel, os
filisteus por suas centenas e aos milhares marcharam para a frente a Aphek
para definir a batalha contra os israelitas. Aquis e os seus homens, com Davi e
seus homens, trouxe até a traseira. Quando os líderes dos filisteus viram Davi
e seus homens no meio deles, eles se opuseram a Aquis quanto à presença de
Davi.
Embora Aquis defendeu bravamente Davi como sendo uma pessoa leal e
de confiança, esses príncipes filisteus insistiu que Aquis enviar Davi e seus
homens de volta para Ziglag pois temiam que Davi iria virar contra os filisteus
no meio da batalha e apoiar os israelitas. Eles se lembraram a canção popular
dos israelitas que comemorou a vitória de Davi sobre Golias, o campeão dos
filisteus.
Então Aquis chamou a Davi e assegurou Davi de sua confiança nele, mas
pediu-lhe para levar seus homens e voltar para Ziglag por causa da oposição
dos príncipes dos filisteus à presença de Davi no meio deles. Davi fingiu que
foi ofendido em ser convidado a deixar o conjunto dos filisteus, mas
secretamente ele ficou aliviado. Aquis novamente reconheceu a lealdade de
Davi, mas ele pediu novamente Davi e seus homens para partir. No dia
seguinte, Davi e suas tropas se afastou para voltar ao Ziglag e os filisteus saiu
para a batalha contra o exército de Saul em Jezreel.
2. As coisas notáveis na narrativa
um. O tamanho do exército filisteu (29: 1, 2)
A partir da descrição do exército filisteu em 28: 1, 4, 5 e 29: 1, 2, é
evidente que isso não era para ser apenas mais uma incursão fronteira dos
filisteus contra Israel, mas uma tentativa all-out por parte dos os filisteus a
decisiva e de uma vez por todas esmagar o poderio militar dos
israelitas. Não é de admirar que Saul, abandonado por Deus, temia este
poderoso exército, 28: 5.
b. A confiança de Aquis (29: 3, 6, 9)
Davi era um mestre na arte do engano. Ele tinha causado Aquis a
acreditar plenamente que agora ele abominava o seu próprio povo e que
ele agora apoiado entusiasticamente a causa dos filisteus.
c. A demanda dos príncipes filisteus (29: 3-5)
Eles exigiram que Davi e seus homens ser mandado embora. Porque
eles não tinham visto Davi provou em situações não-vitais, eles se
recusaram a confiar nele no conflito vital logo à frente. Demandas da
prudência que provamos um homem antes de nós confio nele com
questões vitais.
d. A pretensão de Davi (29: 8)
Ele fingiu estar magoado com o pedido de Aquis que ele sair. Na
verdade, ele se alegrou de que Deus o havia livrado de um dilema tão
desconcertante.
e. A providência de Deus (29:11)
Deus providencialmente entregues Davi a partir de uma situação
difícil. Quantas vezes nós, como cristãos sido entregues a partir de
situações difíceis quando, em muitos casos, são responsáveis por estar
nestas situações!
V. A grande vitória de Davi sobre os amalequitas (capítulo 30)
1. A narrativa
Quando Davi e seus homens retornaram para Ziglag, eles descobriram que
durante a sua ausência, os amalequitas tinham queimado Ziglag e tinha levado
as mulheres e crianças de Ziglag cativo. Davi e seus homens choraram muito
e, em seguida, os seguidores de Davi ameaçaram apedrejá-lo, culpando-o pela
grande calamidade que havia caído sobre eles. Davi, em grande aflição, virou-
se para o Senhor e perguntou-lhe se ele deve ou não perseguir os amalequitas
que haviam saqueado Ziglag. O Senhor respondeu que ele deveria perseguir
os amalequitas e que ele iria se recuperar tudo.
Então Davi e seus 600 homens começaram a busca, mas, ao ribeiro de
Besor, 200 de seus homens tornaram-se tão fraca que eles foram deixados para
trás. Logo Davi e os 400 homens que ainda estavam com ele veio através de
um egípcio que era um servo de um dos amalequitas em fuga e que tinham
sido deixados para trás para morrer no deserto, quando ele ficou
doente. Depois de Davi ter reavivado o homem, dando-lhe comida e bebida, o
homem prometeu trazer Davi e seus homens para o acampamento dos
amalequitas se Davi prometeria para poupar sua vida e para não entregá-lo nas
mãos de seu antigo mestre. Quando Davi e seus seguidores tinham sido
levados para o acampamento dos amalequitas, eles encontraram os
amalequitas no meio de uma grande celebração da vitória. Davi e seus homens
feriu, exceto para 400 jovens que fugiram em camelos. Davi e seus homens se
recuperou todas as pessoas e os bens que tinham sido tomadas e, em seguida,
tomou um grande despojo dos amalequitas.
Quando Davi e sua empresa voltou aos 200 homens que tinham sido
deixados para trás junto ao ribeiro de Besor, alguns dos homens que tinham
ido com Davi na batalha não queria Davi para dividir os despojos de guerra
com os 200 que tinham ficado para trás, mas só para voltar a eles suas esposas
e filhos. Davi resistiu às demandas desses homens maus, lembrando-lhes
que Deus lhes tinha dado tanto a vitória e os despojos .
Então Davi decretou que os homens que ficaram para trás com as coisas
devem dividir igualmente com aqueles que foram para a batalha. Neste dia,
este decreto foi feito em uma portaria a ser obedecida por Israel a partir de
hoje em diante.
Quando Davi voltou para Ziglag, enviou partes do grande despojo aos
anciãos das cidades de Judá, que ele e os seus homens tinham fez amizade
durante os anos da fugindo de Saul.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. incursão dos amalequitas sobre Ziglag (30: 1)
Este ataque, durante a ausência de Davi, foi em retaliação a ataques de
Davi sobre os seus assentamentos, 27: 8. Se Saul tinha cumprido o
mandamento de Deus, 15: 3, Israel teria experimentado não mais sofrendo
nas mãos dos amalequitas.
b. A grande prova de fé de Davi (30: 6-8)
Tropas de Davi falava em apedrejá-lo, culpando-o pela calamidade,
porque ele não tinha deixado homens para guardar Ziglag. Ver Êxodo 17:
4 e Números 14:10. Davi se angustiou, mas como ele reagiu? Ele se
fortaleceu no Senhor, Salmo 31:24; Efésios 6:10. Virou-se para o Senhor
para consolação , por força , e por sabedoria .
c. A crueldade do amalequita que abandonou seu servo doente (30:13)
Este ato de sair de seu servo doente a morrer no deserto custar os
amalequitas a perda da vida de toda a sua tropa, exceto para os 400 jovens
que escaparam.
d. A grande vitória de Davi e seus homens (30: 16-20)
Esta vitória: (1) foi profetizado, 30: 8; (2) foi possível graças ao
descuido dos amalequitas, 30:16; e (3) estava completo, exceto para os
jovens que escaparam, 30: 17-20.
. e A portaria referente à divisão dos despojos de guerra (30: 21-25)
A regra para a divisão dos despojos de guerra entre aqueles que
fizeram a luta e as pessoas era um velho, Números 31:27, mas Davi agora
se aplica esta lei antiga para combatentes e não-combatentes do
exército. Esta nova aplicação da lei tornou-se uma parte permanente do
código legal de Israel.
Hoje, em nossa guerra espiritual, devemos honrar aqueles que ficar em
casa com as coisas igualmente com aqueles que vão para os campos de
batalha espiritual. Alguns cristãos querem sair , mas não pode ir por
diante .
. f A divisão dos despojos da guerra (30: 26-31)
Davi dividiu os grandes despojos que ele havia tomado com seus
amigos entre os anciãos de Judá, por três razões: (1) porque ele queria
expressar seu agradecimento a estes homens e seus povos para a sua ajuda
para ele durante suas andanças fugitivos; (2) porque ele queria que eles
soubessem que ele era ainda leais a seus compatriotas, embora tivesse sido
habitação com os filisteus por mais de um ano; e (3) porque ele desejava a
continuação da boa vontade desses homens que eles possam ajudá-lo a
tornar-se rei de Israel.
W. da morte de Saul ON MT. GILBOA (capítulo 31)
1. A narrativa
Os israelitas fugiram dos filisteus, e caíram mortos sobre Mt. Gilboa. Os
filisteus mataram três filhos de Saul e os arqueiros filisteus gravemente feridos
Saul. Então Saul perguntou a seu escudeiro para terminar matá-lo, mas o
escudeiro se recusou, após o que Saul estava encostado sobre a sua espada e
tirou a própria vida. Quando escudeiro de Saul viu o que Saul tinha feito, ele
tirou a própria espada e fez o mesmo. Saul, seus três filhos, seu escudeiro, e os
homens da sua guarda real morreu todos juntos em Mt. Gilboa.
Agora, quando os homens de Israel ao norte do vale de Jezreel e aqueles
entre Mt. Gilboa e do rio viu que Saul e seus filhos estavam mortos e que o
exército de Israel havia fugido, abandonaram as suas cidades e fugiram e
vieram os filisteus e habitaram nas suas cidades.
Quando os filisteus encontraram Saul morto em cima de Mt. Gilboa,
cortaram-lhe a cabeça, tirou a armadura e colocou-o no templo de Astarote em
Askelon, penduraram o seu corpo no muro de Bete-Sã, e depois enviado
corredores para proclamar a sua grande vitória em toda a Filístia.
Os homens valentes de Jabes-Gileade, a audição da indignidade feito a
Saul, marcharam durante toda a noite e levou os corpos de Saul e seus filhos
da parede em Bethshan, levou-os a Jabes, os queimaram lá e, em seguida,
sepultaram os seus ossos debaixo de uma árvore em Jabes.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A cena da batalha (31: 1)
Esta histórica batalha teve lugar na planície de Esdrelon, o lugar onde
muitas das batalhas de Israel ter sido travada. Diz-se que mais sangue foi
derramado aqui do que em qualquer outro lugar na Terra.
Em nosso presente batalha, os israelitas foram derrotados nesta
planície e, em seguida, eles fugiram pelas encostas do Monte Gilboa.
. b A derrota total dos israelitas (31: 2-6)
Quando a batalha terminou, o remanescente sobrevivente do exército
israelita tinha fugido e Saul, seus filhos, seu escudeiro, e os homens da sua
guarda real estava morto em cima do topo do Monte Gilboa.
Cinco coisas que são especialmente digno de ser observados: (1) A
morte prematura de Jonathan . Sua esperança, 23:17, nunca foi
cumprida; (2) A ausência, ou a fuga, de Isbosete da batalha , 2 Samuel 2:
8-10; (3) A trágica morte de Saul . Quem nunca sonhou que Saul, o
promissor jovem rei de Israel, 11:15, morreria um suicídio ?; (4) A
lealdade de Saul 'escudeiro . Ele se recusou a matar seu mestre, mas
quando viu que seu mestre estava morto, ele optou por não sobreviver a
ele; e (5) As histórias conflitantes a respeito da morte de Saul . Compare 1
Samuel 31: 4, 5, com 2 Samuel 1: 1-10. 1 Samuel 31: 4, 5, provavelmente,
dá a verdadeira conta.
c. O pânico dos habitantes da Galiléia (31: 7)
Eles, vendo que Saul e seus filhos estavam mortos e que o exército de
Israel havia fugido, deixaram suas cidades and.fled em pânico, deixando
suas cidades para os filisteus para habitar.
d. A alegria dos filisteus (31: 8-10)
Eles cortaram a cabeça de Saul (assim como Davi em triunfo havia
cortado a cabeça de Golias), anunciavam a notícia feliz de seu grande
triunfo em toda Philistia, eles colocaram a armadura de Saul em um de
seus templos mais antigos como um troféu de sua grande vitória, e
penduraram o corpo de Saul e os corpos de seus filhos para a parede da
cidade de Bethshan para todo mundo ver. Os filisteus haviam esperado por
anos e ansiava por essa vitória como esta.
. e da bondade do povo de Jabes-Gileade (31: 11-13)
O povo de Jabes nunca tinha esquecido a dívida que deviam Saul para
resgatá-los do cerco de Naás, capítulo 11. Quando ouviram a notícia de
que os filisteus tinham feito para os corpos de Saul e seus filhos, os seus
homens de guerra marchou toda a noite, percorrendo as 20 milhas entre
Jabes e Bethshan, e derrubar os corpos de Saul e seus filhos a partir de
fora do muro de Bete-Sã, que foram levados para o outro lado do vale do
Jordão a Jabes. Aqui eles cremado esses corpos e depois enterrado os
ossos que foram deixados debaixo de uma árvore, em Jabes. Dessa forma,
eles tentaram pagar Saul a dívida de gratidão que devido a ele por sua
bondade anterior a eles. Veja 2 Samuel 21: 12-14 para a disposição final
dos ossos de Saul.
O Livro de 2 Samuel

INTRODUÇÃO
O livro de Segundo Samuel , um dos bens mais preciosos de livros da Bíblia, abrange
um período de apenas 40 anos, mas estes anos são os mais importantes, sendo os anos
centrais dos 120 anos de "O Reino Unido." Three reis conhecidos, Saul, Davi e Salomão,
reinou sobre todo o Israel durante estes 120 anos, cada um deles reinante durante
quarenta anos. Segundo Samuel cobre o segundo destes três sucessivas quarenta anos
reina, o reinado de Davi , "o Salmista doce de Israel."
O autor deste comentário, o irmão Roy Gingrich, tem sido o meu pastor e meu amigo
pessoal há muitos anos. Sua vida e seu ministério ter influenciado e afetado a minha vida
e as vidas dos membros da minha família mais do que qualquer outra pessoa na terra. Sua
proximidade com Deus e à Palavra de Deus é excelente. Ele vai sobre a obra de Deus
com um senso de urgência e com uma seriedade moral possuído por apenas alguns
cristãos. A maior parte de sua vida foi tragada em viver para Deus, escrita por Deus,
ensinando e pregando a Deus, e cumprindo todas as outras funções de um ministro do
Novo Testamento.
Deus deu ao irmão Gingrich a capacidade de delinear e exegese os livros da
Bíblia. Ele tem usado essa capacidade em publicar comentários do esboço em todas
sessenta e seis livros da Bíblia e em muitos temas religiosos e assuntos. Estes livros
esclarecer a Palavra de Deus e nos ajude a fazer a aplicação de suas verdades para as
nossas vidas A minha oração para este livro e para todos os outros livros de Mr. Gingrich
é que eles podem ser espalhados e ler até os confins da terra.Que eles possam ser
colocados nas mãos dos cristãos em todos os lugares que têm dificuldade em
compreender e que maneja bem a Palavra de Deus. Que Deus seja glorificado por estes
comentários esboço.

Prefácio
O autor deseja expressar o seu agradecimento a senhorita Thelma Bowers para ela
digitação especialista do manuscrito deste livro, o Sr. Neal Johnson por seu desenho de
design da capa do livro, o Sr. Harold Ross para sua escrita de introdução deste livro, e de
tudo outros que têm ajudado na publicação deste livro.
Que Deus o receba louvor e glória através da publicação deste comentário esboço
sobre o livro de Segundo Samuel .
O SGUNDO LIVRO DE SAMUEL
Uma introdução aos dois livros de Samuel
Os dois livros de Samuel, como os dois livros dos Reis, eram originalmente um
livro. No século III AC, os tradutores da Septuaginta dividiu o Livro de Samuel e do
Livro dos Reis e nomeou a resultante de quatro livro "Os Livros do Reino", porque
eles eram considerados como sendo uma história completa de "Antigo Testamento
histórico Reino" desde o seu início até o seu fim. Jerônimo, em sua tradução da
Vulgata Latina, seguiu essa divisão, mas mudou o título dos quatro livros para "os
livros dos Reis." Mais tarde tradutores copiou esta divisão do Livro de Samuel e
do Livro dos Reis . Em AD 1518, Daniel Bomberg, uma impressora Venetian,
introduzido pela primeira vez esta divisão em impressos Bíblias hebraicas.
Nosso KING JAMES Version segue essa tradição de dividir o livro de Samuel e
do Livro dos Reis. Rotula os resultantes quatro livros: "O primeiro livro de Samuel",
"O segundo livro de Samuel", "O primeiro livro dos Reis" e "O segundo livro dos
Reis". Ele dá como títulos alternativos: "O primeiro livro dos Reis", "O segundo livro
dos Reis", "O terceiro livro dos Reis", e "O quarto livro dos Reis".
II. A autoria do dois livros de Samuel
Porque o personagem principal do livro unitário inicial de Samuel foi o profeta
Samuel (o registro de sua judgeship e seu ministério profético é destaque no primeiro
terço ou mais do trabalho unitário original e sua influência, através do reinado do Rei
Davi, a quem ungiu, é sentida em todo o restante do livro indivisa original), o livro
teve o seu nome a partir dele (e, mais tarde, quando o livro foi dividido, ambas as
divisões manteve seu nome em seus títulos, embora o nome de Samuel não é
mencionado em o segundo dos livros divididos, o nosso "Second Samuel"), mas ele
não poderia ter sido o seu autor para a maioria dos eventos registrados no livro
ocorreu após sua morte.
Se, então, Samuel não foi o autor do original do Livro de Samuel, que foi o seu
autor? Nós não sabemos a resposta para esta pergunta. Presume-se por alguns
estudiosos que o livro foi escrito, em algum momento após a ocorrência de eventos
registrados do livro, por um dos profetas, e que o livro é principalmente uma
compilação de documentos antigos.
Quais eram essas fontes originais a partir do qual o livro de Samuel foi
compilado? O compilador do livro de Samuel, possivelmente, e provavelmente usou
as mesmas fontes como a utilizada pelo compilador do livro de Crônicas, "O livro de
Samuel, o vidente," 1 Crônicas 29:29: "O livro do profeta Natã," 1 Crônicas 29:29:
"O Livro de Gade, o vidente," 1 Crônicas 29:29, e "As crônicas do rei Davi," 1
Crônicas 27:24.
III. Os destinatários dos dois livros de Samuel
O Livro unitário inicial de Samuel, como quase todos os livros do Antigo
Testamento, foi diretamente dirigida à nação de Israel, mas indiretamente, o livro é
dirigido a pessoas de todas as idades de Deus.
IV. No momento de escrever os dois livros de Samuel
Que o livro unitário inicial de Samuel foi escrito, não imediatamente após, mas
algum tempo depois, a promulgação de eventos registrados do livro é indicado pelas
seguintes passagens: 1 Samuel 5: 5; 06:18; 9: 9; 27: 6; 30:25; 2 Samuel 4: 3; 6:
8; 13:18; 18:18. Ele foi escrito após a morte de Davi, 2 Samuel 5: 5, e depois da
divisão do Reino Unido, em 933 AC , 1 Samuel 27: 6.
Por outro lado, há razões para acreditar que o livro foi escrito em um tempo não
muito distante da ocorrência de eventos narrados no livro. Provavelmente, o livro foi
compilado logo após a divisão do Reino Unido, em 933 AC
V. O PERÍODO DE TEMPO abrangidos pelos dois livros de Samuel
O Livro unitário inicial de Samuel, mais o livro unitário inicial de Reis abrangeu
um período de tempo compreendido entre o nascimento de Samuel, por volta de
1125 AC , com a elevação do ex-rei Joaquim em sua prisão na Babilônia no ano
561 AC Assim, o tempo total abrangida pelo Livro de Samuel e do Livro dos Reis foi
de cerca de 564 anos.
O Livro unitário inicial de Samuel abrangeu cerca de 152 desses 564 anos. Ele
cobriu um período de tempo que se estende desde o nascimento de Samuel, por volta
1125 AC , até os dias finais do reinado de Davi, em torno de 973 AC
"O primeiro livro de Samuel," uma das divisões do livro original de Samuel,
abrange um período de cerca de 112 anos, desde o nascimento de Samuel, por volta
de 1125 AC , a morte de Saul, por volta de 1013 AC
"O segundo livro de Samuel," a segunda das divisões do original do Livro de
Samuel, abrange um período de cerca de 40 anos, desde o início do reinado de Davi,
1013 AC , a um tempo perto do fim do reinado de Davi, 973 BC"Segundo Samuel"
abrange os anos da metade "do Reino Unido".
VI. A canonicidade dos dois livros de Samuel
A canonicidade do Livro de Samuel nunca foi seriamente questionada. Os judeus,
os guardiões do Escrituras do Antigo Testamento, prontamente aceitou o livro como
inspirado e, portanto, como sendo digno de ser colocado no cânon.Desde que o livro
foi aceito pelos judeus. Os cristãos não tiveram problema relativo canonicidade do
livro.
VII. A classificação dos dois livros de Samuel
Os judeus dividir o Antigo Testamento bocks em três grupos: (1) " O
Direito "; (2) " Os Profetas "; e (3)" Os Escritos ". Os livros de Samuel estão
incluídos no " Os Profetas ". Os livros de Samuel são uma parte do que a divisão de
" Os Profetas ", conhecida como" Os Profetas Anteriores ".
Os cristãos de hoje, muitas vezes dividir livros do Antigo Testamento em três
grupos: (1) Os 17 " livros históricos do Antigo Testamento "; (2) Os 5 " do Antigo
Testamento livros poéticos , "e (3) Os 17" livros proféticos do Antigo
Testamento ". Os dois livros de Samuel estão incluídos nos 17 " livros históricos do
Antigo Testamento ".
VIII. O propósito para escrever os dois livros de Samuel
Sem dúvida, o autor teve uma pourpose três vezes para escrever o original do
Livro de Samuel: (1) dar a seus leitores um novo capítulo no registro de progressiva
auto-revelação de Deus; (2) para dar aos seus leitores uma confiável registro preciso,
e histórica do período coberto e (3) para ensinar a seus leitores algumas lições da
história.
IX. O VALOR DAS dois livros de Samuel
A. seu valor histórico
Estes livros nos dar o nosso único relato completo e confiável de um período
crucial na história de Israel, o período de transição da teocrático regra
para monarchial regra.
B. SUA valor literário
As narrativas e os retratos dos personagens encontrados nesses livros são
obras-primas no reino da escrita histórica. A qualidade literária desses livros é
muito superior ao de outros contemporâneos manuscritos existentes do Oriente
Próximo.
C. sua utilidade prática
Que lições valiosas são ensinados a nós nestes livros como lemos o registro da
vida de Eli, Samuel, Saul, Davi, e de outras pessoas! Que rica sermões biográfica
pode ser pregado a partir desses livros!
X. o contexto histórico dos dois livros de Samuel
Por volta de 1500 AC, Deus libertou os israelitas da escravidão no Egito. Três
meses depois, na base do Monte Sinai, Deus entrou em relação de aliança com os
israelitas. Então Deus, através de Moisés, levaram o seu povo durante mais de 38
anos no deserto deserto, eliminá-los e treiná-los. Após este período de purificação e
de formação foi concluída, Deus conduziu os israelitas, sob Josué, por meio do
Jordão, na terra de Canaã, a terra prometida. Depois de um curto período de
conquista, grande parte da terra prometida foi arrancada dos sete povos cananeus que
estavam na posse da terra e a espinha dorsal da oposição do inimigo foi quebrado. Em
seguida, até a morte de Josué, Israel serviu a Jeová.Depois da morte de Josué, Deus
conduziu Israel através dos quase 400 anos do Período de juízes, um período vale
para Israel, um período durante o qual Israel como um adolescente foi ensinado
muitas lições através de fracasso, derrota e humilhação. Durante este período, Israel,
sob treze juízes (excluindo Eli e Samuel), repetidamente, passou por um ciclo de
quatro vezes de (1) pecado, (2) a servidão, (3) súplica, e (4) a salvação. Todo o
período dos juízes foi um período de decadência espiritual, moral, social e política.
Como o período dos juízes se aproximava do fim, Israel estava na seguinte
condição: (1) o seu povo estavam insatisfeitos com sua forma teocrática de governo,
(2) suas tribos eram desunidos por ciúme e sentimento faccioso, (3) os seus juízes e
seus sacerdotes eram injustas e imorais, (4) o seu povo foram sem lei, idólatra,
secular; bígamo, injusta e imoral, (5) os inimigos externos e opressores eram
numerosos; e (6) sua visão para o futuro estava escuro.
Foi neste momento crucial na história de Israel que Deus ressuscitou Samuel para
ser um profeta, um juiz, um salvador, e libertador de seu povo. Samuel é um dos
maiores personagens do Antigo Testamento. Ele foi o último dos juízes, o fundador
da monarquia e do Reino, o primeiro profeta da nova ordem Profético e fundador da
chamada "Escola de Profetas", 10:10; 19:20; 1 Reis 20:35; 2 Reis 2: 3, 5; 4: 1,
38; 05:22; 6: 1; 9: 1.
Samuel foi usado por Deus para guiar Israel através de uma das maiores crises de
sua longa história.
XI. AS CARACTERÍSTICAS chefe dos dois livros de Samuel
A. Seus textos hebraicos são corruptos.
B. Sua apresentação é simples.
C. Suas descrições são vivas e os minutos.
D. As pessoas-perfis são claras.
E. Sua filosofia da história é centrada em Deus.
XII. A relação de "PRIMEIRO LIVRO DAS CRÔNICAS" "SEGUNDO LIVRO
DE SAMUEL"
A. Os dois livros tratam do mesmo tema, o reinado de Davi.
B. Os dois livros têm muitas passagens que correspondem verbalmente e muitos,
muitos, mais passagens que correspondem na sua substância.
C. Os dois livros são complementares. Grande parte do material de II Samuel é
omitido em I Crônicas. Grande parte do material de I Crônicas é complementar ao
material encontrado no II Samuel.
D. Os dois livros foram escritos por homens de diferentes ordens, com diferentes
finalidades em vista. O Livro de Samuel, sem dúvida, foi escrito por uma pessoa
que era da profética fim, que escreveu com um histórico propósito, para mostrar
estabelecimento providencial de Deus do Seu reino típico e seu rei típico. Davi. O
Livro de Crônicas foi, sem dúvida, escrito por uma pessoa que estava
do sacerdotal ordem, provavelmente Ezra, que escreveu com
uma didáticapropósito, para mostrar o desenvolvimento de um estado religioso
(nação) de Deus em torno de um santuário central, o seu sacerdócio, e seu
cerimonial serviços, e para mostrar que a prosperidade nacional está condicionada
à obediência nacional para leis cerimoniais e morais de Deus (Esdras escreveu o
Livro de Crônicas após o retorno do cativeiro com o objetivo de reavivar o
espírito nacional e ie-estabelecer os serviços do templo, com a sua rituais e
sacrifícios).Assim, o escritor do Livro de Samuel era um profeta que escreveu
com um profético tom, para históricas fins, enquanto o Livro de Crônicas foi
escrito por um padre que escreveu com um sacerdotal tom,
para ensino fins. Somos abençoados em ter os livros complementares de "I
Samuel" e "I Crônicas" para os dois livros nos dar um quadro mais completo do
reinado de Davi do que seria o caso se tivéssemos apenas um desses
livros. Devido a estes dois livros e os Salmos davídicos, sabemos mais de Davi do
que nós de qualquer outro homem na história de Israel.

O esboço do "SEGUNDO LIVRO DE SAMUEL"


I. O reinado de Davi sobre a tribo de Judá (capítulos 1-4)
A. A lamentação de Davi por Saul e Jonathan (capítulo 1)
B. A rivalidade entre a casa de Davi e da casa de Saul (2: 1-3: 5)
C. Os eventos que levaram à elevação de Davi ao trono de todo o Israel (3: 6-4: 12)
II. O reinado de Davi sobre todas as tribos de Israel (capítulos 5-20)
A. O estabelecimento do trono de Davi em Jerusalém (capítulo 5)
B. A remoção da arca para Jerusalém (capítulo 6)
C. A construção da aliança davídica (capítulo 7)
D. A expansão do reino de Davi (Capítulo 8)
E. A bondade mostrada a Mefibosete (capítulo 9)
F. A guerra contra os amonitas e os sírios (capítulo 10)
G. O pecado de Davi com Bate-Seba (capítulo 11)
H. O julgamento do pecado de Davi e da obtenção de Rabá (capítulo 12)
I. O estupro de Tamar, o assassinato de Amnon, eo voo de Absalão (capítulo 13)
J. O recall e restauração de Absalão (capítulo 14)
K. A conspiração de Absalão contra seu pai (15: 1-12)
L. O vôo de Davi a Maanaim (15: 13-17: 29)
M. A batalha na floresta de Efraim (18: 1-19: 8)
N. O retorno e restauração de Davi (19: 9-20: 26)
III. O ANEXO Complementar ao reinado de Davi (capítulos 21-24)
A. A três anos fome nos dias de Davi (21: 1-14)
B. As façanhas heróicas de Davi e seus homens (21: 15-22)
C. A canção de ação de graças (capítulo 22)
D. As últimas palavras de Davi (23: 1-7)
E. A galeria de homens valentes de Davi (23: 8-39)
F. A numeração das pessoas (capítulo 24)

SEGUNDO LIVRO DE SAMUEL


I. O reinado de Davi sobre a tribo de Judá (capítulos 1-4)
A. O lamento de Davi por Saul e Jônatas (capítulo 1)
1. A narrativa
No terceiro dia após o retorno de Davi para Ziglag de sua derrota dos
amalequitas, um mensageiro com as vestes rasgadas veio a Ziglag do
acampamento de Saul e, caindo sobre o seu rosto diante de Davi, identificou-
se e deu a Davi um relatório sobre o resultado da recente batalha entre os
israelitas e os filisteus em Mt. Gilboa. O exército de Israel havia fugido,
muitos dos soldados de Israel tinham sido mortos, e Saul e Jonathan tinha sido
morto. Quando Davi perguntou o corredor de como ele sabia que Saul e
Jonathan estavam mortos, o corredor explicou que, no meio da batalha, tinha
vindo sobre Saul, que tinha sido mortalmente ferido, e que, a pedido de Saul,
ele havia matado ele. Ele tinha então removido coroa de Saul de sua cabeça e
sua pulseira de seu braço e foi agora trazendo estas provas da morte de Saul a
Davi.
Quando Davi ouviu essas notícias, ele e seus homens rasgaram as suas
vestes, lamentou, chorou e jejuou durante o restante do dia. Então Davi
condenou o mensageiro, um amalequita, para matar Saul. O rei ungido de
Deus, e ordenou que o mensageiro fosse morto.
Após esta ordem tinha sido realizado, Davi lamentou a morte de Saul e
Jonathan com uma lamentação falado. (Mais tarde esta lamentação, chamado
"The Bow", foi escrito e incluído no "Livro de Jasar", a antologia nacional
judaico, e Davi exortou os líderes judeus para ensinar esta lamentação para o
povo de Judá, que Saul e Jonathan não ser esquecido.) Neste grande ode
fúnebre, Davi ensaiou e elogiou as melhores qualidades de Saul e
amargamente lamentou a morte de Saul e Jônatas.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A continuação da narrativa "Primeiro Samuel" ( 1: 1 )
Note-se que a narrativa dos capítulos finais de "First Samuel" é
continuado sem interrupção nos versos de "Second Samuel" de
abertura. Por quê? Porque os dois livros foram originalmente um só livro.
. b O relatório do mensageiro ( 1: 1-10 )
A batalha de Gilboa, provavelmente, ocorreu no dia do retorno de Davi
para Ziglag depois de sua derrota dos amalequitas. 1 Samuel 30:26. O
mensageiro, um mercenário amalequita no exército do rei Saul, correu os
90 ou 100 quilômetros de Gilboa para Ziglag em três dias. Depois que ele
chegou, ele fez três coisas na esperança de que uma recompensa seria dado
a ele por Davi: (1) ele se prostrou diante de Davi, reconhecendo-o como o
novo rei de Israel; (2) ele deu a Davi a notícia da morte de Saul, que ele
achava que Davi iria receber com alegria; e (3) ele mentiu quanto à forma
da morte de Saul, 1 Samuel 31: 4, 5, tendo o crédito para si mesmo (?).
Note-se a ironia de um amalequita relatando a morte de Saul. Se Saul
tivesse obedecido a ordem de Deus para exterminar os amalequitas, 1
Samuel 15: 3, ele não teria morrido como ele fez, 1 Samuel 28:18, 19, e
não teria havido nenhuma amalequita para levar a notícia de sua
morte. Um câncer que está apenas parcialmente extirpado causa problemas
no futuro.
Observe também a delicadeza do mensageiro. Ele, como o mensageiro
em 1 Samuel 04:17, relataram os más notícias na ordem de um clímax
ascendente. Será que somos tão discreto quando somos o portador de más
notícias?
. c A resposta de quatro vezes de Davi para a notícia da morte de Saul ( 1:
11-21 )
Em vez de se alegrar com a morte de Saul e a oportunidade que lhe
proporcionou de tornar-se rei de Israel, Davi mostrou sua magnanimidade,
fazendo a seguinte resposta de quatro vezes:
(1) Ele lamentou e mostrou sinais externos de tristeza por Saul, por
Jonathan, para os soldados caídos de Israel, e para todo o Israel (1:
11-12)
(2) Ele matou o mensageiro amalequita para relatar que ele havia
matado Saul, o ungido do Senhor (1: 13-16)
(3) Ele oralmente lamentou a morte de Saul e Jonathan (1: 17-27)
(A) Ele chamou Saul a beleza (o ornamento principal) de Israel.
(B) Ele esperava que o povo filisteu não saber da morte de Saul e
assim alegrar.
(C) Ele invocou uma maldição sobre Mt. Gilboa, porque o sangue de
Saul foi derramado lá.
(D) Ele elogiou a habilidade militar e força de Saul e Jônatas.
(E) Ele exaltou a unidade pai-e-filho de Saul e Jônatas.
(F) Ele elogiou Saulo para a riqueza que ele deu a Israel através de
suas campanhas militares.
(G) Ele lamentou a morte de Jonathan, seu amigo do peito.
(4) Ele perpetua a memória de Saul por ter seu (de Davi) lamentação
gravada, colocado na antologia nacional, e ensinou ao povo de
Judá (1:18)
B. A rivalidade entre a casa de Davi e da casa de Saul (2: 1-3: 5)
1. A narrativa
Depois de Davi tinha falado seu lamento sobre a morte de Saul, ele
consultou o Senhor, como o que passo, se for o caso, ele deve levar em tornar-
se rei de Israel. O Senhor respondeu que ele deveria ir até Hebron. Em
obediência ao mandamento do Senhor, Davi correu até Hebron com suas duas
esposas e seus seguidores (com suas famílias), e os homens de Judá vieram a
Davi, em Hebrom, e ungiu-o ali como seu rei.
De Hebron Davi enviou uma mensagem aos homens de Jabes-Gileade que
expressam sua gratidão a eles para dar o corpo de Saul um enterro decente e
convidando-os a se tornar seus súditos, prometendo tratá-los gentilmente se
eles fizeram submeter-se a ele.
Mas Abner, primo de Saul e do chefe do seu exército, tomou a Isbosete,
único filho sobrevivente de Saul, eo fez passar o Jordão para Maanaim e
constituiu rei sobre Gileade (e sobre tudo do outro território dos onze tribos
como foi gradualmente entregues a partir do controlo do filisteus). Rei
fantoche de Abner, então governava Israel e sete anos e meio (os mesmos sete
e meio anos que Davi governavam Judá, em Hebron).
Depois Abner havia conseguido expulsar os filisteus de Israel e trouxe
todo o Israel sob o controle de Isbosete, ele e seu exército de Maanaim para
fazer Judá sujeitas a Isbosete. Em Gibeão, eles se encontraram capitão de
Davi, Joabe e seu exército. Por sugestão de Abner, foi decidido que a questão
entre os dois exércitos era para ser resolvido, não por um conflito entre os dois
exércitos, mas por um conflito entre doze homens representativos de cada
exército.
Quando esses pares de doze homens mataram um ao outro e assim não
conseguiu resolver a rivalidade entre os dois exércitos, os dois exércitos se
enfrentaram-se e do exército de Abner foi derrotado. Quando Asael, irmão de
Joab, perseguiu Abner e se recusou a desviar-se de segui-lo, Abner se virou e
matou Asael. Os homens do exército de Joabe, todos quantos tinham vindo
pelo local onde Asael pôs em seu sangue, parou e olhou com admiração, de
luto pela morte precoce do jovem herói, mas o restante do exército de Joabe
continuou a perseguir Abner e os seus homens. Ao pôr do sol, os homens mais
leais de tropas em fuga de Abner se reuniram em torno Abner sobre uma
colina para tomar uma posição contra Joabe e seu exército, mas a batalha foi
evitado quando Joabe aceitou o apelo de Abner para a cessação das
hostilidades.
Abner voltou a Maanaim com seu exército, tendo perdido 360 homens na
batalha com as forças de Joabe. Joabe e seus homens de ter perdido 19
homens além de Asael na batalha, levou o corpo de Asael, e enterrado no
túmulo de seu pai, em Belém, e em seguida, acompanhado toda aquela noite
de Hebron para relatar a Davi na manhã seguinte.
Não demorou muito para a guerra entre a casa de Saul ea casa de Davi, a
uma casa se tornando cada vez mais fraco e a outra casa cada vez mais forte e
mais forte.
Davi teve seis filhos nascidos com ele enquanto ele estava em Hebron um
de cada uma de suas seis esposas.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A paciência de Davi (2: 1)
Embora a morte de Saul aparentemente abriu o caminho para Davi
para ascender ao trono, mas ele fez não um movimento até que ele
verificou a vontade de Deus.
. b A unção de Davi como o rei de Judá (2: 2-4)
Davi, sob a direção de Deus, subiu para Hebron e os homens de Judá
veio a Hebron e em uma assembléia tribal, eleitos e ungiu Davi como seu
rei. Davi já tinha garantido o apoio de anciãos de Judá, 1 Samuel 30:26.
Esta unção de Davi aqui em Hebron foi o segundo de de
Davi três unções reais. 1 Samuel 16:13; 2 Samuel 2: 4, e 2 Samuel 5:
3. Saul teve duas unções reais, 1 Samuel 10: 1; 11:14, 15 (tradução da
Septuaginta).
Mais uma vez, notamos a paciência de Davi. Parece que ele estava
contente, por enquanto, para ser rei sobre apenas uma tribo.
. c A escolha de Hebron como capital de Davi (2: 1-4)
Deus escolheu Hebron como capital de Davi porque Hebron foi
uma cidade com localização central (ele foi localizado no centro de Judá),
uma cidade defensável (que poderia ser defendida contra qualquer ataque
por filisteus ou as forças de Abner), e uma cidade amigável (que, assim
como as cidades e vilas vizinhas, estava cheio de pessoas amigáveis para
Davi e sua causa). Hebron foi também uma cidade que foi santificado por
causa de suas associatons patriarcais.
d. A diplomacia de Davi (2: 4b-7)
Davi esperado oposição ao seu regime de Trans-Jordania, a única parte
do norte de Israel não invadido pelos filisteus, então ele enviou
mensageiros aos homens da cidade capital da Gilead, Jabes-Gileade, para
agradecer-lhes para dar o corpo de Saul um honroso sepultamento e pedir-
lhes para reconhecê-lo como o sucessor de Saul. Se eles iriam aceitá-lo
como seu rei e ser valente contra os filisteus, até que ele poderia vir em
seu auxílio, ele se estenderia seu guarda-chuva de proteção sobre-los e
tratá-los com bondade. As ambições pessoais de Abner manteve a
diplomacia de Davi de que têm o seu fruto desejado.
. e O estabelecimento de um reino rival em Maanaim (2: 8-11)
Quando Saul foi derrotado, o resto de suas forças fugiram e
abandonaram o território a oeste-bank do norte de Israel nas mãos dos
filisteus. Abner, o chefe do exército de Saul, escapou espada dos filisteus,
levou o filho de Saul, Isbosete, com ele ao longo do Jordão, a Maanaim (a
cidade de Gilead anteriormente associado com Jacó, capítulo Gênesis 32, e
mais tarde associado com Davi, 2 Samuel 17:24) e ali fez Isbosete seu
fantoche rei sobre Gileade, e depois sobre todo o Israel a oeste do rio
Jordão como ele (Abner) gradualmente recuperados este território das
mãos dos filisteus. Isbosete governava Israel por sete e meio anos (mais de
uma parte de Israel por cinco e meio anos e sobre todo o Israel por dois
anos), um período de tempo que syncronizes com os sete e meio anos de O
reinado de Davi em Hebron.
f. A competição na piscina de Gibeão (2: 12-17)
Aqui em Gibeão, a cidade Hivite cujos habitantes enganado Josué,
Josué 9: 3-15, foi travada uma das competições mais ferozes de toda a
história. Nem um dos vinte e quatro competidores foi deixado vivo. A
batalha all-out entre os dois exércitos (que se seguiram à competição na
piscina) parece, também, ter sido um dos grande ferocidade.
g. A menção dos três filhos de Zeruia (2:18)
Estes três sobrinhos de Davi, Joabe, Abisai e Asael, foram teimoso e
destemido. Na história do reinado de Davi. Joab é, fora de Davi, a pessoa
mais conspícuo. Davi olhou para ele
como indispensável e incontrolável . 2 Sam. 3:39.
.h O assassinato de Asael (2: 18-23)
Asael, um corredor rápido, de forma imprudente e com determinação
perseguiu o guerreiro experiente, Abner, e perdeu a vida como
resultado. Há uma diferença na fé e imprudência. Fé tenta o impossível
na força de Deus, imprudência tenta o impossível em nossa própria força .
.i , o fundamento de Abner (2: 25-28)
Nós, como Abner, às vezes, iniciar uma luta com o nosso adversário e
quando perdemos a batalha, rogamos pela paz com o fundamento de que a
luta é tão sem sentido.
j. A longa guerra entre a casa de Saul ea casa de Davi (3: 1)
Esta guerra foi em forma intermitente durante cerca de dois anos, 2:10,
com o reino de Davi cada vez mais forte e o reino do filho de Saul
crescendo cada vez mais fraco.
Como cristãos, através do processo de santificação progressiva, a
nossa vida a Cristo se torna mais forte e mais forte e nossa vida
carne torna-se cada vez mais fraca.
k. O relatório sobre a família de Davi (3: 2-5)
Este relatório do nascimento de Davi em Hebron de seis filhos (o filho
primogênito de cada uma das suas seis esposas) é dada aqui para mostrar o
crescimento eo aumento da casa de Davi, enquanto Davi morava em
Hebron.
Três dos filhos aqui mencionados são para nos vestidos
de obscuridade e os outros três estão vestidos de infâmia .
A história da família de Davi é um monumento permanente para os
efeitos do mal de poligamia.
C. os eventos que levaram a elevação do Davi ao trono de todo o Israel (3: 6-4: 12)
1. A narrativa
Durante o período de guerra entre os dois reinos rivais. Abner fez-se o
verdadeiro poder no reino do Norte. Quando Isbosete questionado acerca de
seu cometer adultério com uma das concubinas de Saul (um ato de traição),
Abner ficou furioso. Ele negou qualquer ato de infidelidade e ele promete
transformar o reino do Norte sobre a Davi que Davi poderia governar sobre
todo o Israel.
Então Abner enviou mensageiros a Davi pedindo Davi para fazer um
campeonato com ele e, em seguida, ele iria trazer o reino do Norte sob o
governo de Davi. Davi concordou em fazer esta aliança com a condição de
que Mical, sua primeira esposa, primeiro ser restaurado para ele. Abner
exerceu pressão sobre Isbosete e Isbosete tinha restaurar Michal a
Davi. Depois Abner havia preparado os corações do povo de Israel para
apresentação à autoridade de Davi, ele foi ver Davi em Hebron e após
convênio com Davi para trazer tudo sob o controle de Israel Davi, ele deixou
Hebron para cumprir sua promessa.
Quando Joabe voltou a Hebron de uma missão de estragar e descobriu que
Davi tinha enviado Abner ir em paz, ele protestou ao rei e, em seguida, enviou
secretamente mensageiros atrás de Abner. Quando Abner voltou com os
mensageiros, em Hebrom, Joabe o levou à parte e matou-o.
Quando Davi ouviu falar de ação brutal de Joabe, ele proclamou a sua
própria inocência de qualquer participação no assassinato, pronunciou uma
maldição sobre a casa de Joab, proclamou um período de luto pela morte de
Abner, seguiu seu caixão, chorou e lamentou sobre ele em seu túmulo, e, em
seguida, em jejum até o anoitecer. Todos Israel entendeu que Davi não tinha
participado do assassinato de Abner. Então Davi chamou os seus servos mais
próximos de lado e explicou que ele estava fraco demais para ordenar a
execução de Joabe, mas para que o Senhor puni-lo.
Quando Isbosete soube da morte de Anber, ele perdeu o coração e todo o
povo de seu reino ficaram consternados. Em seguida, dois homens da tribo de
Ish-botheth, que foram capitães do seu exército, foi a Maanaim, matou
Isbosete em sua cama, o decapitou, fugiu pelo caminho da planície do Jordão,
trouxeram a cabeça de Isbosete a Davi em Hebron e explicou a Davi que Deus
os tinha utilizado para vingar Davi de seu inimigo. A semente de Saul.Davi,
ao invés de recompensar esses assassinos com bom, condenou-os, eles tinham
morto e, por fim, teve as mãos e os pés cortados de seus corpos e pendurado
sobre o tanque de Hebron para que todos possam ver e tirar aviso.Davi então
tinha a cabeça de Isbosete enterrado no túmulo de Abner, em Hebrom.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A decisão de Abner (3: 6-11)
Abner era o verdadeiro poder no reino do Norte. Isbosete era apenas
um fantoche-rei. Abner sentiu-se suficientemente poderoso para tomar
para si uma das concubinas de Saul (um ato de traição, para o harém de
Saul pertencia a Isbosete, o sucessor de Saul).
Quando Abner, um oportunista, viu o reino do Norte em declínio no
poder e o reino de Davi crescendo em poder, ele usou a sua briga com
Isbosete como uma ocasião para transferir sua lealdade a Davi, talvez, com
a expectativa de que Davi iria recompensá-lo por tornando-se o chefe do
seu exército, substituindo Joab.
Sua declaração em 3: 9, 10 condenou-o para ele admitiu que sabia que
era a vontade de Deus para Davi para reinar sobre todas as doze tribos e
mesmo assim ele tinha intencionalmente resistiu a essa vontade para sete e
meio anos na tentativa de construir outro reino withing território e entre as
pessoas distribuídas por Deus para Davi. Se ele tivesse desde o início
submetidos à vontade de Deus e tinha usado suas grandes habilidades para
trazer a vontade de Deus, ele poderia ter ocupado um lugar ilustre entre os
ilustres da história de Israel.
Observe no versículo 11 que Isbosete estava tão fraco que ele não se
atreveu a opor-se à decisão de Abner.
b. A condição de Davi para fazer um campeonato com Abner (3: 12-16)
Ele exigiu a restauração de Michal, sua primeira esposa (que tinha sido
dado por Saul para outro, 1 Samuel 25:44), porque: (1) ele provavelmente
ainda amava Michal; (2) ele desejava desfazer o mal feito a ele por
Saul; (3) ele desejava agradar o povo das tribos do norte, renovando uma
aliança com um membro da família de Saul; e (4) que queria chamar a
atenção para o seu direito legal de ocupar o trono de Israel.
Note-se que Davi dirigiu a sua exigência formal para o retorno de
Michal a Isbosete. Cumprimento de Isbosete foi um reconhecimento
público de sua incapacidade de resistir às exigências de Davi.
c. O poder ea influência de Abner (3: 17-20)
Ele tinha até então reprimido o desejo de muitos nas tribos do norte
que Davi ser feitas seu rei em vez de Isbosete. Agora Abner inverte-se e
pede-lhes, através de seus anciãos, para fazer a Davi, seu rei. Ele fez um
apelo especial ao povo de Benjamin, própria tribo de Saul. Depois que ele
virou o povo de Israel e de Benjamin de Davi, ele e outros vinte homens
foram a Hebron para contar Davi da disposição de Israel para vir sob o seu
governo (de Davi).
d. A vingança eo ciúme de Joabe (3: 21-27)
Ao saber da visita de Abner, em Hebrom e de seu ser mandado embora
em paz por Davi, Joabe mandou homens após ele (provavelmente em
nome de Davi) e depois o matou depois que ele havia retornado para
Hebron. Ele matou Abner: (1) porque ele queria se vingar de seu irmão, a
morte de Asael nas mãos de Abner, e (2) porque ele queria se livrar de um
rival perigoso.
.e A reação de Davi para o assassinato de Abner (3: 28-37)
Davi entristeceram com a morte de Abner, por duas razões: (1) por
causa da morte de Abner foi um ato de injustiça, e (2) por causa da morte
de Abner em perigo as perspectivas de unir as doze tribos sob seu
domínio.
Maldição de Davi da posteridade de Joabe, sua ordem para o luto, o
seu pranto, seu lamentar, e seu jejum convenceu o povo de Judá e as
pessoas de todo o Israel que Davi não tinham parte na morte de Abner.
f. A popularidade inicial de Davi (3:36)
Muitas vezes, os líderes humanos são muito populares quando eles
assumirem o seu escritório, mas se eles governar com retidão e
intransigente, a sua popularidade logo diminui.
g. A fraqueza do Davi (03:39)
Joab precisava ser punido, mas Davi estava fraco demais para puni-lo
(tropas de Joabe teria intervindo se Davi tinha ordenado a execução de
Joabe. Além disso, onde poderia Davi ter encontrado um homem para
realizar a execução?). Como limitado é o poder dos monarcas humanos!
.h O assassinato de Isbosete (4: 1-8)
Os dois capitães que mataram Isbosete eram da própria tribo de
Isbosete ainda que traiçoeiramente matou, esperando por uma recompensa
de Davi, por Isbosete foi o único herdeiro legítimo ao trono de Saul (com
exceção de Mefibosete, filho de Jônatas, que tinha apenas 12 anos de
idade e era coxo) e se ele estivesse morto, Davi seria livrar de qualquer
reclamante rival ao trono de Israel.
.i A resposta de Davi com a notícia da morte de Isbosete (4: 9-12)
Em vez de premiar os dois capitães que mataram Isbosete e trouxe a
cabeça para Davi, Davi disse a eles no sentido de que o Senhor havia
entregado, e iria entregar, dentre todas as situações adversas sem sua
recorrer ao assassinato ou outras maldades e, em seguida, Davi ordenado o
assassinato dos dois homens e o desmembramento e exposição de suas
mãos e os seus pés como um aviso de que as pessoas que têm as mãos que
derramam sangue inocente e que têm os pés que correm para trazer más
notícias serão punidos. Então Davi deu a cabeça de Isbosete uma sepultura
honrosa.
II. O reinado de Davi sobre todas as tribos de Israel (capítulos 5-20)
A. O ESTABELECIMENTO DE DAVI TRONO EM JERUSALÉM (capítulo 5)
1. A narrativa
Logo após a morte de Isbosete, os homens de todas as tribos de Israel
vieram a Hebron e seus anciãos fez um pacto com Davi e ungido rei sobre
todo o Israel. Davi começou a reinar com a idade de trinta e reinou durante
quarenta anos, sete e meio anos de Hebron sobre Judá e 33 anos a partir de
Jerusalém, sobre todas as tribos de Israel.
Depois de sua unção, Davi subiu a Jerusalém com seus homens para tomar
Jerusalém e torná-la sua cidade capital. Os jebuseus, que então ocupavam
Jerusalém, recusou-se a permitir que Davi e sua entrada homens para a cidade
e se gabou de que Davi não conseguiu tomar a cidade à força.
Então Davi através Joab conquistou a cidade dos jebuseus, rebatizou a
cidade "a cidade de Davi", morava lá, e construiu suas fortificações. Em
Jerusalém, Davi cresceu grande porque o Senhor Deus dos exércitos era com
ele.
Em cooperação com Hiram, rei de Tiro, Davi construiu para si um
palácio. Quando Davi considerado o sucesso de todas as suas empresas, ele
percebeu que Deus realmente o tinha definido como rei de todo o Israel e
exaltara o seu reino por amor do seu povo. Em Jerusalém, Davi tomou para si
mais esposas e concubinas e mais filhos e filhas nasceram para ele.
Quando os filisteus ouviram que Davi havia sido ungido rei sobre todo o
Israel, que subiu contra ele e reuniu suas forças no vale de Refaim. Davi
consultou ao Senhor eo Senhor disse-lhe para ir ao encontro dos filisteus,
assegurando-lhe sucesso. Davi fez ir contra eles, os feriu, e levaram as suas
imagens, que eles deixaram no campo de batalha, quando fugiram das forças
de Davi.
Depois de um tempo, os filisteus, subiu contra Davi e novamente se
estenderam pelo vale de Refaim. Quando Davi fez pergunta do Senhor, o
Senhor disse-lhe para emboscar os filisteus e ir contra os filisteus, quando um
certo sinal ocorreu, e se ele fez isso, ele seria bem sucedido. Davi obedeceu ao
Senhor e conquistou uma grande vitória.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O terceiro unção de Davi (5: 1-5)
Observe o seguinte:
(1) A brevidade desta conta do Davi de alcançar a meta de toda a sua
formação anterior
(2) O tamanho do conjunto nacional que se reuniu em Hebron , 5: 1; 1
Crônicas 12: 23-40 (cerca de 350 mil homens de combate estavam
presentes)
(3) As três razões dadas para fazer Davi rei : (1) relação de sangue de
Davi para os israelitas; (2) a sua capacidade comprovada como líder
militar, e (3) a sua escolha por Deus para ser o rei de Israel
(4) A aliança com todo o Israel
O rei concordou em regra, de acordo com as leis de Deus e Sua
vontade revelada, 1 Samuel 10:25, e as pessoas concordaram em
obedecer.
(5) O fato de que este foi o terceiro a unção de Davi , 1 Samuel 16:13; 2
Samuel 2: 4, e 2 Samuel 5: 3
(6) O comprimento total do reinado de Davi -Forty anos
. b A captura de Jerusalém (5: 6-9)
Jebus (Jerusalém) tinha sido temporariamente capturado pela tribo de
Judá, Juízes 1: 8, e atacados pela tribo de Benjamin, juízes 01:21, pelo que
estes ficaram ainda ocuparam a cidade no momento em que Davi surgiu
Hebron. Joab, ignorando as glorias Jebusites ', tomou a cidade de Davi e,
como recompensa, ele foi feito oficialmente o chefe do exército de Davi,
5: 8: 1 Crônicas 11: 6. Davi fortificada da cidade e, em seguida, fez dela
sua capital, por três razões: (1) porque foi na fronteira entre as duas tribos
reais de Judá e Benjamin; (2) porque ele foi localizado no que diz respeito
às doze tribos; e (3) porque era uma cidade facilmente defendida, uma
fortaleza natural.
c. A prosperidade de Davi em Jerusalém (5: 10-25)
Observe as seguintes coisas:
(1) A evidência da sua prosperidade
(A) Ele estava em aliança com o poderoso rei de Tiro, Hiram.
(B) Ele construiu um grande palácio de cedro.
(C) Ele conquistou duas grandes vitórias sobre os filisteus, que
desafiaram o seu poder crescente.
(2) A causa de sua prosperidade
"O Senhor Deus dos Exércitos era com ele," 5:10.
(3) Os resultados da sua prosperidade
(A) Ele percebeu que ele estava no favor de Deus e que Deus havia
exaltado o seu reino (de Davi), por causa de Seu povo, 05:12.
(B) Ele permaneceu humilde e ainda consultou a Deus antes que ele
fez todas as decisões importantes, 5:19, 23, e ele ainda foi
obediente a Deus, 5: 23-25, exceto em sua tomar para si muitas
esposas e concubinas (cf . Deuteronômio 17:17 com 2 Samuel 3: 2-
5 e com 2 Samuel 5:13).
Davi respondeu bem à prosperidade. Muitos dos filhos de Deus
são arruinadas por prosperidade.
B. A remoção da Arca para Jerusalém (capítulo 6)
1. A narrativa
Davi reuniu 30.000 dos líderes de Israel e foi com eles para Baale
(Quiriate-Jearim), para fazer subir a arca de Deus para Jerusalém. Quando eles
chegaram ao Baale, eles tomaram a arca de Deus, da casa de Abinadabe, onde
tinha descansado para setenta ou oitenta anos, a e colocou-a em um carro novo
conduzido por Uzá e Aiô, filhos (descendentes) de Abinadabe. À medida que
o cortejo se movia junto, Davi e os homens de Israel jogado em todos os tipos
de instrumentos diante do Senhor.
Quando o grande cortejo chegou threashing andar de Nacom, os bois
tropeçaram e balançou a arca e quando Uzá tocou na arca para firmá-la, Deus
matou. Quando Davi viu o que tinha acontecido, ele ficou aflito e estava com
medo de Deus, então ele teve a arca levada para o lado e depositados na casa
de Obede-Edom, onde permaneceu por três meses.
Quando Davi soube que Deus havia abençoado Obed-Edom e toda a sua
família por causa da presença da arca, ele e uma grande empresa de israelitas
foram para trazer a arca em "Cidade de Davi". Depois que os levitas tinham
levado a arca para seis passos sem nenhum sinal de desagrado divino, Davi
ofereceu de ação de graças. Como a arca foi levado junto, os músicos
tocavam, os cantores cantavam, os trompetistas tocaram as trombetas, o povo
gritou, e Davi, vestido com uma roupa sacerdotal, pulou e dançou diante do
Senhor.
Quando Mical, filha de Saul, Davi viu dançando diante do Senhor, como a
arca entrou em Jerusalém, o desprezou no seu coração, por causa de sua
indigna (?) Conduta.
Depois de Davi tinha colocado a arca na tenda que ele tinha preparado
para ela em Jerusalém, ele ofereceu e ofertas pacíficas queimada, abençoou o
povo em nome do Senhor, e então ele deu presentes a todo o povo de Israel e
rejeitou eles.
Quando Davi entrou para abençoar a sua casa, Michal conheci e zombou
dele para dançar diante da arca. Davi respondeu-lhe que a sua dança foi diante
do Senhor e que ele iria humilhar-se ainda mais e ser ainda mais humilde de
seus próprios olhos. Deus, então, amaldiçoou Michal com a ausência de filhos
até o dia de sua morte.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O objetivo de trazer a arca para Jerusalém
Davi tinha feito Jerusalém o político capital do Reino de Israel. Agora,
ele se propôs a trazer a arca para Jerusalém e para fazer de Jerusalém
a religiosa capital do Reino de Israel. Por que não trazer o Tabernáculo,
também, a Jerusalém? A resposta está no fato de que um alto sacerdócio
dupla havia surgido durante os últimos anos do reinado de Saul. Abiatar
ministrado no acampamento movimento de Davi. Sadoc. nomeado sumo
sacerdote por Saul, ministrado em Gibeão, onde o Tabernáculo foi tomada
após o massacre dos sacerdotes em Nobe. Davi provavelmente sentiu que
fosse politicamente sábio reconhecer ambos os sumos sacerdotes e de
deixar o Tabernáculo com Sadoc em Gibeão e para colocar a arca sob
Abiatar em Jerusalém e para permitir que os serviços religiosos a serem
realizados em ambos os lugares.
b. A preparação para trazer a arca para Jerusalém (6: 1)
Veja 1 Crônicas 13: 1-5 para uma descrição detalhada das grandes
preparativos para este evento. Um líder sábio, como Davi, consulta o seu
povo, antes que ele faz grandes movimentos.
. c As duas transgressões relacionadas com a mudança da arca (6: 3-6)
Em primeiro lugar , a Arca foi transportada em cima de um carrinho e
isso era contrário às instruções de Deus, que prescrevia que a arca estava a
ser transportada pelos levitas, após ter sido coberto pelos
sacerdotes. Números 4: 5, 6, 15. Os israelitas estavam seguindo o
precedente estabelecido pelos filisteus quando eles levavam a arca em um
carro, 1 Samuel 06:11.
Em segundo lugar , a arca foi tocado por Oza, que provavelmente era
levita e deve ter conhecido melhor para a lei levítico especifica que
nenhuma levita deve tocar em qualquer coisa sagrada para que não morra,
Números 04:15.
d. O julgamento de Deus sobre Uzá (6: 7)
Davi estava inaugurando uma nova era a adoração em Israel e Israel,
no início desta era, precisava ser ensinado o respeito pelas leis divinas e
para a santidade inacessível do verdadeiro Deus. A morte de Uzá foi um
aviso para Davi e para todo o Israel, que as leis de Deus e santidade de
Deus não pode ser ignorado sem uma penalidade a ser paga.
.e A decisão imprudente de Davi (6: 8-10)
Em vez de voltar-se para a obediência, que a arca em até Jerusalém e
receber as bênçãos da sua presença. Davi decidiu colocar a arca na casa de
Obede-Edom.
Será que, descontente com os juízos de Deus sobre nós por causa da
nossa desobediência, empurrá-lo para fora de nossos corações ao invés de
se arrepender e pela obediência trazê-lo para os nossos corações com as
Suas bênçãos?
f. As bênçãos sobre a família de Obede-Edom (6:11, 12)
Assim como Deus abençoou a família de Obede-Edom para mostrar
hospitalidade para a arca (a arca era um símbolo da presença de Deus),
mesmo assim, Deus os abençoe nossos corpos, nossas famílias e nossas
igrejas quando Ele é mostrado hospitalidade neles.
g. A bênção associada a obediência (6: 12-19)
Quando Davi decidiu fazer subir a arca de forma obediente (veja 1
Crônicas 15: 1-24) e trouxe-o de uma forma obediente, 06:13, a bênção de
Deus estava sobre ele e as pessoas que estavam com ele. Note-se a alegria,
os sacrifícios, a tocar e cantar, a dançar e gritar, a bênção por Davi do
povo, bem como a distribuição por Davi de presentes entre as
pessoas. Todas elas foram expressões da bem-aventurança interior que
está sendo experimentado por Davi e seu povo.
.h A humildade de Davi e o orgulho de Michal (6: 20-23)
Davi repreendeu Michal para seu orgulho, humilhou-a, lembrando-lhe
que Deus o havia escolhido para substituir Saul (seu pai) como rei de
Israel, e depois anunciou sua determinação de tornar-se mais desprezível
do que nunca e permanecer humilde diante do Senhor. Oh, que nós, como
cristãos, além de manter o tipo certo de humildade diante do Senhor!
C. A fabricação de aliança davídica (capítulo 7)
1. A narrativa
Depois que o Senhor tinha dado a Davi resto de seus inimigos, Davi um
dia falou ao profeta Natã a respeito de seu desejo de construir um templo para
Deus. Natã sem verificar a vontade de Deus, disse Davi a ir em frente e
cumprir o seu desejo.
Mas Deus naquela noite falou com Natã e disse-lhe para ir e dizer a Davi
(1) que ele não deveria construir uma casa para o Senhor, (2) que Ele (o
Senhor) iria construir uma casa para Davi, e (3) que O filho de Davi
(Salomão) iria construir uma casa para o Senhor. Deus instruiu ainda Natã
para dizer a Davi que, também. Ele estabeleceria de Davi família , de
Davi trono , e de Davi reino para sempre.
Davi, em resposta a essas grandes promessas de Deus (1) humildemente
expressou sua surpresa sobre as promessas dadas a uma pessoa tão indigno
como a si mesmo, (2) louvou a Deus por Seu trato passado com Israel, e (3)
pediu a Deus para finalmente cumprir Seus incríveis promessas a ele.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O tempo dos eventos registrados neste capítulo (7: 1)
Eles tiveram lugar após , pelo menos, algumas das guerras, registradas
no capítulo oito. Ver 7: 1. Mas eles tiveram lugar antes do nascimento de
Salomão. Veja 07:12. Assim, os eventos deste capítulo ocorreu
provavelmente em torno do ponto médio da primeira metade do reinado de
Davi.
b. A primeira menção do profeta Natã (7: 2)
Natã: (1) foi um dos homens mais proeminentes de Davi e reinados de
Salomão: (2) repreendeu Davi por seu pecado de adultério; (3) ajudou a
estabelecer Salomão no trono de Israel; e (4) escreveu uma história de
reinados de Salomão Davi e, a partir do qual a história muito do material
encontrado nos livros de Samuel, Reis e Crônicas, provavelmente foi
tirada. Veja 1 Crônicas 28:29.
. c O desejo de Davi para construir uma casa de Deus (um templo) (7: 2)
Davi vivia em um palácio de cedro , 05:11, e Deus habitou em
uma tenda , 06:17, por isso Davi desejava construir um templo magnífico
Deus, um digno da grandeza de Deus. O que um acessório desejo de uma
pessoa tão nobre como Davi!
. d A resposta demasiado precipitada de Natã (7: 3-5)
Note-se que os verdadeiros profetas podem falar o que não é a vontade
de Deus. Eles infalivelmente falar a vontade de Deus só quando eles falam
por inspiração, "ex-cathedra".
. e As razões pelas quais Davi não deve construir um templo para Deus (7: 6,
7)
Quatro razões são apontadas: (1) Deus havia morado em uma tenda
para mais de 500 anos e por isso Ele estava contente de continuar morando
em uma barraca; (2) Deus não pediu que um templo ser construído; (3)
Davi tinha sido um homem de guerra e tinha derramado muito sangue, 1
Crônicas 22: 8; 28: 3, e por isso não era apropriado que ele deveria
construir um templo para Deus; e (4) um templo construído durante o
reinado de Davi militante provavelmente seria destruída, 1 Reis 5: 3, 4.
. f As promessas feitas a Davi (7: 8-17)
Deus em primeiro lugar lembrou Davi de tudo o que Ele havia feito
para ele e para todo o Israel, 7: 8-11; Ele, então, informou Davi que seu
filho iria lhe edificar uma casa, 07:12, 13; Finalmente, ele prometeu a
Davi que, através de Salomão e sua posteridade, Davi teria uma dinastia
para sempre, um trono para sempre, e um reino para sempre (em outras
palavras, Deus prometeu a Davi que ele iria para sempre ter um trono, um
descendente que se assente sobre este trono e um povo e de um território
para governar a partir deste trono).
Estes três promessas compõem uma aliança que é conhecido como
"The aliança davídica". Estes três promessas foram cumpridas para Davi,
nas pessoas de Salomão e seus descendentes reais e, em última análise,
eles serãocumpridas a ele na pessoa de Cristo.
Os versículos 12-15 falam da perpetuidade da dinastia de Davi. Se os
pecados Salomão, Deus, seu pacto Pai, castigá-lo como filho, mas Deus
não retirará a sua misericórdia dele (como Ele fez de Saul) e substituí-lo
por um homem à frente de uma nova dinastia de reis.
. g A oração de Davi (7: 18-29)
Nos versículos 18-21, Davi expressa sua surpresa que Deus iria fazer
tais promessas (como aquelas feitas nos versículos 12-16) para uma pessoa
tão indigno como a si mesmo e sua família (note no versículo 21 as duas
razões por que Deus fez essas promessas) .
Nos versículos 22-24, Davi louva a Deus por Seu trato graciosas
passadas com Israel.
Nos versículos 25-29, Davi humildemente aceita as promessas da
graça de Deus e pede a Deus para o seu cumprimento.
Note-se a humildade de toda a oração. Oh, que nós gostamos Davi
poderia aceitar as bênçãos de Deus como sendo de graça e não como
matéria de mérito e deserto!
D. A EXPANSÃO DO REINO DE DAVI (Capítulo 8)
1. A narrativa
Após os acontecimentos do capítulo 7, Davi feriu e subjugado os
filisteus. Em seguida, Davi derrotou os moabitas, executou dois terços dos
seus soldados capturados e colocados os Moabittes sob tributo. Depois disso,
Davi derrotou Hadadezer, rei de Soba (cujo reino ficava entre os rios Orontes
e Eufrates) e tomou-lhe muitos carros, cavaleiros e soldados de
infantaria. Quando os sírios vieram para ajudar Hadadezer, Davi matou vinte e
dois mil deles.Em seguida, Davi colocou guarnições de soldados em Damasco
e colocou os sírios sob tributo. Davi trouxe os escudos de ouro tirados de
guarda-costas de Hadadezer a Jerusalém, junto com grande quantidade de
bronze (cobre) tirado de duas das cidades de Hadadezer.
Quando Toi, rei de Hamate, ouviu que Davi derrotou os exércitos de
Hadadezer, enviou seu filho como um emissário de paz para Davi,
parabenizando Davi em sua derrota de Hadadezer. Inimigo de Toi, e trazendo
para Davi presentes valiosos de ouro, prata e bronze (cobre). Davi dedicado ao
Senhor tudo isto presente, assim como já havia consagrado anteriormente ao
Senhor o ouro ea prata retirada de todas as nações que havia subjugado, Síria,
Moab, Ammon, Philistia, os amalequitas, e Soba.
Então Davi matou 18 mil edomitas no vale do Sal, colocou guarnições em
toda a Edom e os edomitas submetido a trabalhos forçados.
Davi reinou sobre todo o Israel e executou o juízo e justiça a todo o seu
povo. Joabe era chefe do exército, Josafá foi o gravador, Sadoc e Abiatar eram
os sumos sacerdotes, Seraías escrivão, Benaiah era o capitão da guarda do rei,
e os filhos de Davi eram ministros de estado.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A relação entre capítulos 7 e 8 (8: 1)
O "e, após este" do versículo 1 remete para o pacto feito com o Davi
no capítulo 7. No capítulo 7, Deus fez grandes promessas a Davi, acerca
de um trono eterno e uma dinastia eterna sobre um reino eterno. No
capítulo 8, temos um relato de como Deus abençoou Davi para construir
esse reino.
b. A natureza resumo deste capítulo
Nestes poucos versos, temos um resumo das guerras e lutas que
ocuparam muitos anos do reinado de Davi. Nesta conta resumo, todas
estas vitórias parece tão simples, mas de volta deles encontra-se todo o
planejamento detalhado que vem do gênio político e militar de Davi.
c. A derrota dos filisteus (8: 1)
Davi tomou as rédeas ("Methegammah") da Palestina das mãos dos
filisteus. A partir deste momento em diante, Davi segurou as rédeas
em suas mãos.
d. O tratamento dos moabitas conquistados (8: 2)
Os moabitas eram parentes de Davi, Rute 4: 13-22, e foram os seus
amigos, 1 Samuel 22: 3, 4. Por que Davi agora tratar os seus soldados
capturados de forma tão cruel? Davi deve ter sido traído ou ferido de
alguma forma pelos moabitas. Nós realmente não sabemos o que tinha
acontecido para estragar as boas relações anteriores.
. e A sabedoria de Toi, rei de Hamate (8: 9, 10)
Sua política era "se você não pode bater uma pessoa, então se juntar a
ele". Ele viu que Davi era invencível e destinado a governar toda a
Palestina, então ele saudou Davi (pediu-lhe para a paz), abençoado Davi
(para ferir o inimigo), e deu presentes a Davi. Sinners deve fazer estas três
coisas em direção a Cristo porque Ele é destinado a governar sobre toda a
terra.
. f A crescente riqueza de Davi (8: 2, 4, 6, 7, 8, 10-12)
Os despojos de guerra e a moeda do tributo a partir de nações
submetidas fez Davi extremamente rico. Tudo isso imensa riqueza que
Davi dedicar ao Senhor para o funcionamento do seu reino ea construção
posterior de seu templo.
g. A extensão de vitórias de Davi (8:12)
O versículo 12 menciona aliás dois povos subjugados por Davi, além dos
mencionados no 8: 1-10. Veja 1 Reis 04:21 para o conjunto do território
conquistado por Davi e entregue por ele a Salomão.
. h As fontes de todas as vitórias de Davi (8: 6, 14)
Leia os versículos 8: 6 e 14. A partir do humano ponto de vista, as
vitórias de Davi veio de seu gênio político e militar, mas a partir
do divino ponto de vista, eles vieram de Deus.
i. A administração do reino de Davi (8: 15-18)
Os versículos 1-14 nos dizer como Davi ampliado seu reino. Os
versículos 8: 15-18 nos dizer como ele administrou este reino alargada.
Davi, como um tipo do Messias, juízo e justiça a todo o seu povo,
assim como o Messias vai fazer durante seu reino milenar.
O "gravador" mencionado no versículo 16 era um oficial que relatados
e registrados eventos importantes do reino e que registrou atos e decretos
do rei.
"O Scribe" do versículo 17 refere-se ao homem que ocupava o cargo
de "Secretário de Estado."
O "quereteus" eo "peletitas" do versículo 18 eram homens de duas
tribos filisteus que compunham guarda-costas de Davi.
Note-se que Davi usou seus filhos como "principais governantes,"
agentes principais, no seu reino.
E. bondade mostrada a Mefibosete (capítulo 9)
1. A narrativa
Depois que Davi reinou em Jerusalém por algum tempo, ele perguntou a
seus servos se Saul tinha quaisquer descendentes vivos, que ele (Davi) pode
mostrar-lhes benevolência por amor de Jônatas. Servos de Davi trouxe para
Davi Ziba, um dos servos da casa de Saul. Quando Davi consultou Ziba, Ziba
lhe informou que Jonathan teve um filho, Mefibosete, que ainda estava vivo,
que era coxo de ambos os pés, e que vivia em Lo-Debar na casa de Maquir.
Davi então enviado para Mefibosete e Mefibosete veio à presença de Davi,
caiu com o rosto e se prostrou diante dele. Então Davi lhe disse para não
temer, pois ele, Davi, por amor de Jônatas, desejado para mostrar-lhe a
bondade. Ele, então, informou-lhe que ele estava restituindo-lhe a terra que
pertencia a Saul e que ele estava dando a ele a bênção de comer à mesa do rei
continuamente e permanentemente. Mefibosete respondeu por reconhecer sua
indignidade desses favores. Depois disso, Davi chamou Ziba e disse-lhe que
ele, seus quinze filhos, e seus vinte servos eram para lavrar a terra dada a
Mefibosete e para trazer os frutos da terra para Mefibosete, mas que o próprio
Mefibosete era para comer à mesa de Davi permanentemente . Ziba aceito
carga do rei e ele e sua família tornaram-se os servos de Mefibosete, que
habitava em Jerusalém e comeu à mesa do rei.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo de ocorrência dos eventos deste capítulo
Desde Mefibosete tinha cinco anos de idade, quando Jonathan morreu,
4: 4, e agora tinha um filho recém-nascido, 09:12, pelo menos 15 anos
deve ter decorrido desde Saul e Jonathan tinha morrido e Davi tinha
subido ao trono de Judá. Assim, os eventos deste capítulo não poderia ter
ocorrido até Davi reinou em Jerusalém por pelo menos sete ou oito anos,
altura em que Mefibosete seria vinte ou 21 anos de idade.
b. A razão para o desejo de Davi para mostrar bondade para com a
descendência de Saul (9: 1, 7)
Davi desejado para ser fiel à aliança feita com Jonathan e cumprir seu
juramento a ele. Veja 1 Samuel 20:14, 17, 42.
. c O estado de Mefibosete quando Davi procurá-lo (9: 3, 4)
Ele tinha sido mutilada desde que ele tinha cinco anos de idade, 4: 4, e
aparentemente tinha se escondido desde esse tempo na casa de alguém que
era um amigo da casa de Saul, 9: 4. Aqui ele viveu na pobreza, cortado de
bens de sua família.
. d O medo sentido por Mefibosete (9: 6, 7)
Com medo de que Davi o tinha chamado para executá-lo (porque ele
era um possível rival para Davi para ocupação do trono) Mefibosete caiu
diante de Davi e fez reverência.
. e A bondade mostrada a Mefibosete (9: 5-7)
(1) A essência dessa bondade -Davi causado Mefibosete prosperar
materialmente e socialmente.
(2) A natureza dessa bondade -Foi "a bondade de Deus", 9: 3, o tipo de
bondade que Deus mostra aos homens imerecido e graciosa bondade.
(3) A causa dessa bondade -Davi mostrou Mefibosete esta benevolência
por amor de Jônatas, 9: 1, 7: 1 Samuel 20:14, 17.
f. A indignidade expressa por Mefibosete (9: 8)
Chamou-se "um cachorro morto", um objeto somente por
desacato. Nós, como cristãos, à parte de Cristo, são inúteis e desprezíveis,
e são os destinatários de Deus, a graça apenas onde nós nos vemos como
tais pessoas.
. g O caráter de Ziba (9: 9-12)
Embora neste capítulo aparece em uma boa luz, ele era um homem
egoísta. Ver 16: 1-4 e 19: 24-30.
h. A bem-aventurança de Mefibosete (09:13)
Ele passou o resto de seus dias festejando na mesa do rei, 09:13,
tratado como um dos filhos do rei, 09:11.
i. A tipologia do capítulo inteiro
O capítulo inteiro é um retrato da benignidade imerecida mostrado por
Cristo para o crente. Nós, como os pecadores eram membros de uma
família rejeitou, vivendo em um país distante, na pobreza fraqueza e
medo. Deus nos trouxe para si mesmo, nos mostrou a favor, pelo amor de
Cristo, e nos levou a reaver a herança, uma vez possuído por nosso avô
Adão e para sentar-se à Sua mesa (de Deus), banqueteando-se como um
dos seus filhos, Mateus 22: 1-10.
F. A guerra com os amonitas e os sírios (capítulo 10)
1. A narrativa
Quando um novo rei, Hanun, subiu ao trono dos amonitas, Davi enviou
embaixadores para confortar o novo rei acerca da morte de seu pai, que tinha
mostrou bondade para com Davi.
Quando embaixadores de Davi veio a Hanun, ele estava convencido de
que eles não veio para consolá-lo, mas a espiar a sua capital que Davi pode
derrubá-lo, então ele insultou estes embaixadores e os despediu em
humilhação.
Quando Davi ouviu o tratamento do mal de seus emissários, ele foi
altamente indignado. Quando os amonitas viram que Davi propôs para vingar-
se do insulto mostrado a ele, eles reuniram suas próprias forças e contrataram
tropas mercenárias do reino da Síria e fez preparação para a guerra com Israel.
Quando Davi ouviu falar do encontro de as forças dos amonitas, enviou
Joabe e todo o exército de Israel para a guerra contra os amonitas. Quando
Joabe chegou ao país dos amonitas, ele encontrou-se e seu exército para a
vice-entre o exército dos amonitas e o exército de seus confederados, os
sírios. Joab, em seguida, escolheu os homens escolhidos de seu exército e
colocá-los em ordem de batalha contra os sírios, que estavam no campo, e deu
o restante dos homens de seu exército ao seu irmão Abisai, para colocá-los em
ordem de batalha contra os amonitas, que estavam em da cidade. Depois de
carregar Abisai a ser valente, a batalha foi juntado. Quando os amonitas, que
tinha saído da cidade contra Abisai, viram que os sírios fugiram das forças do
Joab, fugiram das forças de Abisai, e entrou de volta para a segurança de sua
cidade fortificada. Joab, não escolher para sitiar a cidade, voltou com suas
tropas para Jerusalém.
Em seguida, o rei sírio, Hadarezer, para vingar a derrota de suas tropas
mercenárias, reuniu suas próprias forças e as de seus vassalos e tributários e
reuniu-los em Helam. Davi então reuniu as forças de Israel e veio contra os
sírios em Helam. Quando Davi infligiu uma grande derrota sobre os sírios,
todos os reis que estavam vassalos de Hadarezer fez a paz com os israelitas e
os serviram.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A razão para a descrição detalhada da guerra de Davi com os amonitas e
os sírios
No resumo da guerra de Davi, capítulo 8, a guerra de Davi com os
amonitas e os sírios é abordado, 8: 3-6 e 08:12. Eles são registrados em
detalhes aqui no capítulo 10 (1), porque eles são as guerras que
culminaram ascensão de Davi a supremacia sobre toda a Terra Prometida,
(2) que são as guerras associadas com grande pecado de Davi, que trouxe
desgraça sobre a família de Davi e seu reino, e (3) são as guerras que
marcam o ponto de viragem no reinado de Davi.
. b O conselho dado a Hanun (10: 1-3)
O novo rei dos amonitas, Hanun, tinha conselheiros insensatos, que lhe
deu um conselho tolo. Eles aconselhou ele, com consequências
desastrosas, se olhar de Davi edredons como espiões . Veja 1 Reis 00:10,
11 para outro incidente de conselho tolo que está sendo dado e
aceito. Governantes devem ter o cuidado de escolher sábios conselheiros e
até mesmo a ignorar seus conselhos quando é tolice.
. c A indignidade mostrado emissários de Davi (10: 4, 5)
Nenhuma insulto maior poderia ter sido mostrado los (1) como
orientais e (2) como ambassdors do rei . Nota profunda preocupação de
Davi para estes homens, versículo 5.
Observe o paralelo entre este incidente e o tratamento dado ao
emissário de Deus, Cristo, que foi enviado a este mundo.
d. A determinação de Davi (10: 6)
Davi estava determinado a punir esse insulto, este a-face tapa-em-. Se
ele tivesse fracamente submetido a essa indignidade, ele teria convidado
outras indignidades.
e. O emprego dos amonitas de tropas mercenárias (10: 6)
Tropas mercenárias não fazem boas tropas. Mercenário pastores . João
10: 1, não fazem bons pastores. Mercenário pastores , 1 Pedro 5: 2, não
faça bons pastores.
. f A estratégia sensata de Joabe (10: 8-10)
Esta luta por um exército de dois inimigos que vêm de direções
opostas nos lembra a luta da Igreja contra os seus dois grandes inimigos, o
legalismo e antinomianism , que vêm de encontro a ela a partir de direções
opostas.Paulo e Tiago, os soldados de um exército, lutou de volta para trás
contra esses dois inimigos vindos de direções opostas.
g. O encargo dado por Joab (10:11, 12)
"A luta bravamente por Deus, ajudar um ao outro, e confiar nEle para
a vitória." Esta taxa deve ser dada a todos os cristãos!
h. A reunião de todas as forças da Síria (10:15, 16)
Davi já tinha conquistado os reis para o sudoeste para o sul, e para o
sudeste da Palestina. Os sírios (em 10:15, 16) e os amonitas (no capítulo
11) sabia que, se Davi derrotou, ele seria o dono de toda a Palestina, para
que eles lutaram Davi com todas as suas forças e com toda a sua força .
. i O triunfo de Davi (10: 17-19)
Assim como Davi derrotou o rei sírio e levado seus reis cativos como
cativos, mesmo assim podemos, através da derrota Cristo Satanás e
desviar seus antigos súditos como servos de Cristo. Veja Mateus
12:29; Colossenses 2:15 e Hebreus 2:14, 15 para a base das nossas vitórias
em Cristo.
G. O pecado de Davi com Bate-Seba (capítulo 11)
1. A narrativa
Na Primavera do ano, provavelmente na primavera do segundo ano após o
evento de 10:14, Davi enviou Joabe eo exército de Israel contra os amonitas e
devastou o país dos amonitas, e cercou a sua capital, Amã, mas Davi ficou em
Jerusalém.
Um dia, Davi se levantou da sua sesta do meio-dia e como ele andou em
cima do telhado de sua casa, ele viu uma linda mulher tomando banho
sozinha. Depois que ele havia perguntado e que tinha sido informado sobre a
identidade da mulher, ele enviou para ela, cometeu adultério com ela, e depois
mandou-a para sua casa. Depois que a mulher, Bate-Seba, informou Davi que
ela estava grávida dele, Davi mandou dizer a Joabe para ter o marido de Bate-
Seba, Urias, o hitita, enviado do cerco a Rabá de volta a Jerusalém. Quando
Urias chegou a Jerusalém, Davi perguntou-lhe sobre o estado do cerco e, em
seguida, enviou Urias para a sua casa, seguido por mensageiros com uma
porção do alimento da mesa do rei. No dia seguinte, quando Davi foi dito que
Urias não tinha ido à sua casa na noite anterior, Davi consultou Urias por que
ele não tinha ido à sua casa Após Urias deu uma resposta nobre, Davi pediu-
lhe para permanecer mais um dia em Jerusalém . Naquela noite, Davi fez
Urias, um banquete e fê-lo bêbado, mas Urias novamente se recusou a ir para
sua casa e dormir com sua esposa. No dia seguinte, Davi mandou Urias de
volta para Rabá uma mensagem selada a Joabe ter Urias colocado na frente de
batalha, onde ele certamente será morto. Joabe obedeceu e Urias foi
morto. Então Joabe mandou um mensageiro a Davi (1) para dar Davi um
relatório sobre a batalha just-ended. (2) para defender a estratégia de guerra
seguido, e (3) para relatar a morte de Urias.
Quando Davi ouviu o relatório da morte de Urias, ele enviou uma
mensagem a Joabe que redobre seus esforços para levar Rabá e não ser
incomodado com a perda de alguns homens valentes na recente batalha.
Quando Bate-Seba soube da morte de seu marido, ela chorou por uma
temporada e, em seguida, ela se tornou a esposa de Davi e lhe deu um
filho. Mas a coisa que Davi fez desagradou ao Senhor.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. As causas do pecado de Davi
(1) A causa remota -Davi havia violado as injunções do Deuteronômio
17:16, 17.
(2) As causas imediatas
(A) A abundância de ociosidade, Ezequiel 16:49; 2 Samuel 11: 2
(B) os olhos subterrâneo, 2 Samuel 11: 2
b. Os primeiros frutos do pecado de Davi (a primeira colheita) (11: 5)
(1) Bate-Seba envia uma nota para Davi -Ela está grávida.
(2) Davi está cheio de medo -O pecado venha a ser conhecido, ele serão
envergonhados e humilhados.
(3) Davi entra em pânico -em vez de confessar o seu pecado. Provérbios
28:13; 1 João 1: 9, ele decide cobrir seu pecado.
c. Os esforços de Davi para cobrir seu pecado (11: 6-27)
(Note como Deus mantém repetidamente o pecado de ser coberta)
(1) Davi envia para Urias (11: 6-11)
Ele espera que Urias vai dormir com sua esposa e, em seguida,
acreditam que a quarta-vindo criança é dele.
(2) Davi faz bêbado Urias (11:12, 13)
Mais uma vez, ele espera que Urias vai dormir com sua esposa e
que o pecado será coberto.
(3) Davi decreta a morte de Urias (11: 14-25)
Se Urias é morto, então ninguém vai saber que o próximo filho não
é dele. Nota pronta disposição de Joabe para dar cumprimento à ordem
de Davi e tentativa de Davi para justificar o assassinato de Urias.
(4) Davi se casa com Bate-Seba (11:26, 27)
Agora, o pecado é, certamente, coberto, Davi acredita. Mas Davi se
esquece de olhar para cima. Deus ainda vê o pecado, está descontente
com o pecado, e os propósitos para descobrir o pecado. "Tenha certeza
que seu pecado vos há de achar."
H. O julgamento do Davi de PECADO ea tomada de Rabá (capítulo 12)
(Capítulo 12 lida com a pronúncia do juízo divino sobre o pecado de Davi.
capítulos 13-20 lidam com a execução do presente acórdão sobre Davi e sua
casa.)
1. A narrativa
O profeta Natã, enviado por Deus, veio a Davi com uma parábola. Davi,
não sabendo que a história relacionada a ele foi uma parábola, dirigido contra
si mesmo, ouviu a história e, em seguida, indignada pronunciado julgamento
severo sobre o homem rico, que era uma parte da história. Então Natã Davi
identificado como sendo o homem rico da parábola, e declarou a Davi, inex-
cusableness de seu pecado, a grandeza de seu pecado e do juízo de Deus sobre
o seu pecado. Davi, assim confrontado com seu pecado, fez uma confissão de
corte limpo dele.
Depois de Natã partiu da casa de Davi, filho de Deus atingiu de Davi e
Bate-Seba com uma doença grave. Davi pesou para a criança, orou, jejuou,
prostrou-se sobre a terra, e não quer ser consolada. Após sete dias de doença, a
criança morreu. Quando Davi viu seu servos sussurrando, ele percebeu que a
criança estava morta. Quando informado que a criança estava morta, ele se
levantou da terra, lavou-se e ungiu-se, mudou de roupa, fui para o tabernáculo
e adorou, voltou para o seu palácio e pediu que uma refeição ser definido
antes dele. Quando questionado por seus servos relativos ao seu
comportamento inesperado, Davi explicou que enquanto a criança ainda viva,
o seu jejum e as orações pode mover Deus para poupar a criança, mas agora,
já que a criança estava morta, não havia mais a esperança de que Deus faria
poupar a criança e assim já não havia qualquer propósito para o jejum. Davi
então confortou Bate-Seba e entrou a ela e se deitou com ela. Mais tarde, ela
lhe deu um filho, a quem Davi chamado Salomão e quem o Senhor amou. O
Senhor, então, encomendou Natã para dar a criança um segundo nome,
"Jedidiah" (que significa "amado do Senhor").
Pelejou Joabe contra Rabá, e tomou a cidade menor, "a cidade das
águas". Em seguida, ele enviou para Davi vir com tropas adicionais e tomar a
cidade de Rabá superior para que Joab levá-la ea cidade ser chamado pelo seu
nome. Davi fez ir contra Rabá, ele tomou a cidade, ele levou o rei da coroa
dos amonitas "e usava, ele levou grande despojo, e ele cruelmente tratados os
cativos dos amonitas. Então Davi e todo o povo voltou para Jerusalém.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A exposição do pecado de Davi (12: 1-7a)
Nota:
(1) O autor da exposição - Deus revela os pecados que nós cobrimos
(2) O método empregado abordagem indireta do -Natã é semelhante à
abordagem utilizada pela viúva de Tekoa . 14: 4-13, por Jesus , Mateus
21: 28-32; 21: 33-45. e por Paulo , Romanos 2: 1-17.
(3) A resposta de Davi com a parábola -Quando nós, assim como Davi, é
culpado de um pecado, nós, como Davi, julgar esse pecado duramente
quando a vemos em outros.
b. O destemor de Natã (12: 7-A)
Natã, Elias, Jeremias, João Batista, e outro dos profetas de Deus, como
porta-vozes de Deus, sem medo repreendeu reis e poderosos homens.
c. O inexcusableness do pecado de Davi (12: 7b, 8)
Davi, como resultado das bênçãos de Deus, tinha um abastecimento
legal para todos os seus apetites, então não havia nenhuma desculpa para
gratificante esses apetites ilegalmente.
d. A grandeza do pecado de Davi (12: 9)
Davi cometeu um grande pecado contra Bate-Seba e Urias, mas ele
pecou um maior pecado contra Deus em desprezar e quebrar dois dos
mandamentos expressa de Deus encontrada no Decálogo: "Não cometerás
adultério" e "Não matarás". Êxodo 20:13, 14. A culpa de Davi foi
intensificada em que ele tinha usado a espada dos inimigos de Deus, dos
amonitas, para assassinar um servo inocente e leal.
e. O julgamento sobre o pecado de Davi (12: 10-14)
(1) As penais consequências foram arrumar quando o pecado foi cometido
(ou então Davi teria perdido a sua salvação).
(2) Os de perda de comunhão consequências foram removidos quando
Davi confessou o seu pecado, o Salmo 51:12.
(3) Os naturais consequências continuou e continuou. A vida de Davi foi
poupado, mas a espada nunca se afastou de sua casa (Amnon, Absalão
e Adonias morreu uma morte sangrenta), seus filhos lhe causou
problemas através de estupro, assassinato e rebelião, suas mulheres
foram violadas em público, e o filho de seu adultério morreu .
f. A confissão do pecado de Davi (12:13)
Veja-se, também. Salmos 32 e 51. Sua confissão foi limpo de
corte. Ele, ao contrário de Saul, não tentou negar, para aliviar, ou para
desculpar o seu pecado. Seu motivo para confessar o seu pecado não foi,
como a de Saul, para permanecer popular com as pessoas, mas para se
acertar com Deus. Ele confessou o seu pecado como sendo,
principalmente, o pecado contra Deus.
g. A morte da criança nasce como resultado do pecado de Davi (12: 15-23)
Nota:
(1) O autor da doença da criança, 12:15
(2) A razão para a doença da criança e da morte, 00:14
(3) A reação de Davi à doença da criança e da morte e a explicação de
Davi de sua mudança de comportamento após a morte da criança, 12:
16-26
h. O nascimento ea nomeação de Salomão (12:24, 25)
Davi chamou ao menino "Salomão (que significa" pacífico "). Natã
nomeou-o "Jedidiah" (que significa "amado do Senhor") porque o Senhor
amou a criança. Este nome foi um lembrete constante para Davi que ele
foi restaurado ao favor de Deus ".
i. O caráter de dois lados de Joabe (12: 26-28)
Ele era ambicioso, sem medo, cruel e sem coração, mas às vezes ele
era gentil e atencioso.
j. A crueldade de Davi (12:31)
Esta barbárie estava de acordo com os costumes da época de
Davi. Deus tolerada , mas não tolera tais práticas como estão registrados
neste versículo.
I. A violação do TAMAR, o assassinato de Amnon, eo voo de Absalão (Capítulo
13)
(Neste capítulo, vemos o início da execução da sentença pronunciada de Deus
sobre o pecado de Davi.)
1. A narrativa
Primogênito de Davi, Amnon, cobiçou, e ficou doente por causa de seu
desejo de, sua meia-irmã, Tamar, que era uma irmã completa a Absalão, mas
ele não encontrou nenhuma maneira de ter acesso a ela por que ela viveu uma
vida protegida em aposentos das mulheres e que ela era uma pessoa casta. O
primo de Amnon e amigo, Jonadabe, sendo dito o motivo da magreza de
Amnon, aconselhou-o acerca da maneira de satisfazer o seu desejo.
Em cumprimento do aviso de seu amigo, Amnon fingiu-se de estar doente
e pediu a Davi, seu pai, para enviar Tamar para o servirem. Quando Tamar foi
para seu apartamento, ela preparou-lhe comida, mas ele se recusou a comer
até que ele havia demitido os funcionários de sua casa. Quando Tamar entrou
em seu quarto para servir-lhe comida, ele, sobre suas objeções, levou-a e
estuprou e depois a despediu e teve seu servo para a empurrou para fora e
fecha a porta após ela.
Tamar, após ser empurrado do apartamento de Amnon, lançando cinza
sobre a cabeça, rasgando a túnica muitas cores (o que significava que ela era
uma das filhas virgens do rei) e saiu chorando.
Quando o irmão de Tamar, Absalão, sabia o que Amnon tinha feito, ele
confortou Tamar ea convidou para morar em sua casa. Ele falou nada do
pecado para Amnon, embora ele o odiava por causa disso. Davi, ouvindo do
pecado, estava muito irritado, mas ele (de acordo com a Septuaginta) não
maltratar (repreensão ou punir) Ammon porque o amava porque ele era seu
filho primogênito.
Dois anos depois, Absalão realizada uma festa tosquia perto Efraim para o
qual convidou seu pai (o rei) e seus irmãos. O rei recusou-se a ir, mas, quando
pressionado por Absalão, ele permitiu irmãos de Absalão para ir. Na festa, os
servos de Absalão, sob seu comando, matou Amnon, após o qual todos os
outros de filhos do rei fugiram.
Em breve um relatório vieram a Davi que Absalão havia matado todos de
os filhos do rei. Como Davi estava sobre a terra de luto, seu sobrinho
Jonadabe, assegurou Davi que o relatório foi sem dúvida errada e que Amnon
só havia sido morto. Em breve, os filhos do rei chegou a Jerusalém,
confirmando as palavras de Jonadabe. O rei e seus filhos, em seguida, chorou
muito por causa da morte de Amnon.
Absalão fugiu a Talmai, seu avô, que era o rei de Gesur, e lá permaneceu
por três anos.
Davi lamentou a cada dia por Amnon mas finalmente foi consolado a
respeito dele, vendo que ele estava morto. Depois de Davi deixou seu luto por
Amnon, ele ansiava por uma reconciliação com Absalão, mas ele não ir
adiante com ele.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O amor de Amnon por Tamar (13: 1)
Este "amor" era apenas luxúria . O amor deseja dar , apenas
deseja obter . Observe no versículo 15 que o "amor" de Amnon se
transformou em ódio, depois de ter sido gratificados.
b. A castidade de Tamar (13: 2)
Amnon pensou-se difícil para ele fazer qualquer coisa com ela, pois
ela era uma pessoa moral e resistiria a seus avanços. Seu amor (luxúria)
para ela só poderia ser satisfeito por meio de estupro. Oh, que todos os
nossos jovens donzelas foram hoje como Tamar!
c. A sutileza de Jonadabe (13: 3)
Sua sabedoria foi usada na promoção do mal. Aqui nós temos uma
advertência contra o perigo de ter maus companheiros.
d. O efeito físico da luxúria sobre Amnon (13: 2, 4)
Paixões desenfreadas pode fazer-nos mal, física e mentalmente.
e. A santidade de Israel (13:12)
Israel era uma nação santa, santificada pela presença de Deus no meio
dela, por isso, estupro e adultério nunca deveria ter lugar em Israel.
Hoje, Deus está no meio da igreja, seu novo povo Testamento, por isso
não há atos imorais deverá ter lugar entre nós.
f. As conseqüências previstas para o estupro planejado (13:12, 13)
Tamar viu que:
(1) Deus seria desonrado, versículo 12.
(2) Ela (Tamar) seria para sempre envergonhado, versículos 13 e 20.
(3) Amnon seria conhecido como um dos loucos de Israel, versículo 13.
g. O tratamento vergonhoso de Tamar depois que ela havia sido
estuprada (13: 15-18)
Amnon tinha Tamar ejetado de sua casa e a porta fechada atrás
dela. Nós, como Amnon, odiamos quando caímos, mas, muitas vezes,
desabafar esse ódio, e não a nós mesmos, mas sobre aquele que pecou
contra.
h. O coração vingativo de Absalão (13:19, 20, 22)
Absalão aconselhou a irmã de suportar o escândalo pacientemente e
ele não falou sobre o escândalo para seu meio-irmão, mas em seu coração
que ele odiava Amnon e esperou por uma oportunidade para se vingar.
i. A reação de Davi à indignação (13:21)
A Septuaginta diz que Davi não maltratar o espírito de Amnon pois ele
era seu filho primogênito, e ele o amava. Além disso, seu próprio adultério
recente impediu de lidar com firmeza com Amnon por seu adultério.
j. O assassinato de Amnon (13: 23-29)
Nota: (1) a paciência de Absalão . Ele esperou dois anos completos de
vingança; (2) o motivo de Absalão para matar Amnon . Ele desejava
vingança e também, ele queria eliminar a pessoa entre ele e a
coroa; (3) esperteza de Absalão . Ele pediu ao rei para ir para a festa, ou,
pelo menos, para enviar Amnon, seu filho mais velho, como seu
representante; (4) cold-blood-Edness de Absalão . Ele tinha Amnon morto
brutalmente.
. k tristeza do rei ao saber da morte de Amnon (13: 30-36)
A princípio, Davi entristeceu com a perda de todos os seus filhos, mas
depois da sua recepção da verdade, ele se entristeceram com a morte de
Amnon. A colheita total para seu próprio pecado agora tinha começado.
l. O desejo do rei para uma reconciliação com Absalão (13: 37-39)
Davi por um tempo lamentou diariamente por Amnon, mas aos
poucos, sua tristeza foi amenizada quando ele considerou que Amnon
estava morto e não poderia ser trazido de volta. Depois que ele tinha
deixado de luto por Amnon, Davi voltou seus pensamentos para Absalão e
ele ansiava por uma reconciliação com ele.
J. O RECALL E RESTAURO de Absalão (capítulo 14)
1. A narrativa
Quando Joab percebeu que Davi ansiava por uma reconciliação com
Absalão, ele enviou para uma mulher sábia de Tekoa e instruiu-a a vestir-se
como um enlutado e ir ter com o rei e para falar certas palavras ao rei. Assim a
mulher foi até o rei, fez uma reverência e fingiu ser uma viúva cujo filho havia
matado seu outro filho. Ela contou ao rei que sua família estava exigindo que
ela entregar seu filho restante para eles que eles podem colocá-lo à morte por
ter matado seu irmão. Ela deu a entender que o rei deveria intervir e poupar
seu filho para que a família de seu marido e seu nome não desaparecerá da
face da terra. Depois que o rei havia ordenado a mulher para ir a sua casa para
esperar a ação do rei, ela pediu ao rei que fazer um juramento de que seu filho
seria poupado, dizendo ao rei que, se este sparing de seu filho estar errado, ela
e seu família iria assumir a culpa e do castigo. Depois que o rei havia jurado o
juramento, a mulher então lhe perguntou por que ele não estava disposto a
proteger, perdão, e restaurar o seu próprio filho, Absalão, assim como ele
estava disposto a proteger, perdão, e restaurar seu filho. A vida é incerta e
quando uma vez que ele está perdido, ele não pode ser restaurado, assim que
Davi não deve destruir o seu filho, mas seguir o exemplo de mostrar
misericórdia de Deus. Deus criou um plano de misericórdia pela qual seu
desterrado não ser expulso da Sua presença (Deus tinha exercido este plano
em caso de Davi e lhe poupou da morte, apesar de seu pecado). Então a
mulher expressou sua confiança de que o rei faria o que era reto, sobre a
decisão de seu filho e de seu filho.
Quando questionado pelo rei, a mulher confessou que Joabe era o
responsável por sua vinda e pelo seu discurso.
Em seguida, o rei chamou Joab e ordenou-lhe para buscar Absalão
casa. Joab agradeceu ao rei e, em seguida, foi para Gesur e trouxe Absalão a
Jerusalém, mas quando Joabe e Absalem chegaram a Jerusalém, o rei ordenou
a Joabe para tomar Absalão para sua casa e para não deixá-lo ver a face do
rei. E assim Absalão morou dois anos inteiros em Jerusalém sem ver o rosto
do rei.
Duas vezes Absalão mandou Joabe que ele poderia enviar Joabe ao rei,
mas Joabe não quis vir. Finalmente, Absalão ganhou a atenção de Joab por ter
seus servos queimar campo de cevada de Joabe. Quando Joabe voltou para
ele, Absalão exigiu que ele seja autorizado a ver o rosto do rei, mesmo que o
rei poderia matá-lo. Quando Joabe disse essas coisas para o rei, o rei mandou
chamar Absalão. Quando Absalão ter com o rei ele, Absalom, curvou-se
diante dele eo rei beijou.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A astúcia de Absalão (15: 1-6)
Apesar do egoísmo de Joabe, frieza e crueldade, somos forçados a
admirá-lo por sua sabedoria e sua astúcia. Aqui Joab, percebendo o anseio
de Davi para uma reconciliação com Absalão, ardilosamente inventa uma
fórmula que a acredita que vai justificar Davi no cumprimento de seu
desejo de se reconciliar com seu filho.
b. A simplicidade do corte do rei (14: 4)
Súditos do rei tinha acesso direto ao rei quando eles tiveram uma
queixa para ser julgado. Veja 15: 2
c. A sabedoria da mulher de Tekoa (14: 4-20)
Observe sua humilde abordagem , versículo 4 a história dela, que
convenceu o rei a proteger, perdão, e restaurar a ela seu filho , versículos
5-11; sua aplicação hábil de sua história para o caso de Davi e Absalão ,
versículos 12 e 13 de seu argumento com base na misericórdia de Deus ,
versículo 14; herexpression de confiança na justiça do rei , versículos 15 a
17; e sua honestidade e seu elogio da sabedoria do rei quando
questionados a respeito de parte de Joabe em sua aparência diante do rei,
versículos 18-20.
. d A recusa do rei para ver o rosto de Absalão (14: 21-24)
O rei trouxe Absalão de volta para Jerusalém, limitou-lo para sua
própria casa, versículos 24, 29, 31, e se recusou a vê-lo. Esta meia-perdão
era certo para produzir nada além de irritação em Absalão.
e. As informações acerca de Absalão e sua família (14: 25-27)
(1) Ele era extraordinariamente bonito (como eram sua irmã e sua filha).
(2) Ele tinha uma cultura muito pesada e longa do cabelo (um símbolo de
rebelião, 1 Coríntios 11:14).
(3) Ele teve três filhos (nenhum dos quais chegaram à maturidade, 18:18).
(4) Ele tinha uma filha (em homenagem a sua irmã Tamar, e bela como
sua irmã Tamar).
. f A insatisfação de Absalão (14: 28-32)
(1) Nota sua maneira drástica de garantir a atenção de Joab, 14: 28-31.
(2) Nota seu argument- "Estou cansado dessa meia-perdão". "Deixe o
olhar rei para mim e me tratar, quer como culpado ou inocente". "Se eu
sou culpado, então que o rei me matar e acabar com essa tortura."
g. A reconciliação de Davi e Absalão (14:33)
Aqui temos um exemplo de perdão, perdão e reconciliação além de
arrependimento e confissão. Esse perdão sem arrependimento era uma
coisa imprudente.
K. A Conspiração de Absalão contra seu pai (15: 1-12)
1. A narrativa
Absalão, imitando a ostentação dos reis orientais, preparado carros e
homens para ir antes dele. Cada dia, ele sentou-se à beira da estrada que
conduz à porta do rei e lisonjeado os homens de Israel, como vieram a ter seus
casos ouvidos pelo rei. Ele informou que procuram justiça que se ele fosse o
juiz, a justiça poderia ser facilmente obtida. À medida que os anos se
passaram, Absalão, o uso dessas táticas, roubou o coração dos homens de
Israel.
Depois de quatro anos (e não 40 anos, como na nossa versão) de insinuou-
se com o povo de Israel, Absalom, declaradamente para pagar uma promessa
feita quando este ainda estava em Gesur, obteve a permissão do rei para ir
para Hebron, cidade natal de Absalão. Ele levou com ele a partir de Jerusalém
200 homens proeminentes que nada de seu verdadeiro propósito para ir a
Hebron sabia. Em Hebron, enviou emissários por toda Israel dizendo aqueles
simpáticos à sua causa que, quando eles ouviram o som da trombeta, eles
saberiam que Absalão estava reinando de Hebron. Além disso, Absalão
mandou Aitofel, conselheiro de Davi, para vir e se juntar a ele em sua rebelião
planejada. Como Absalão ficava em Hebron, cada vez mais do povo de Israel
tomou parte na causa de Absalão.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A astúcia de Absalão (15: 1-6)
Na conversão do coração dos israelitas do Davi para si mesmo, que ele
usou: (1) uma exposição de magnificência ; (2) diligência e
persistência (ele surgiu no início de cada dia e ele manteve seu trabalho
astúcia por quatro anos): (3) bajulação ; (4) um questionamento de
recursos judiciais de seu pai : (5) uma sugestão de julgamento mais justo
fosse ele fez juiz ; e (6) uma humilhante de si mesmo diante do povo .
b. As razões para a escolha de Hebron como o centro da rebelião
planejada (15: 7)
Havia provavelmente três razões: (1) Hebron foi berço de Absalão: (2),
provavelmente, as pessoas de Hebron nunca perdoou Davi para a remoção
da corte real de Jerusalém; e (3), provavelmente, o povo de Judá, cuja
cidade central foi Hebron, ressentia a sua assimilação a nação de Israel.
c. O plano para uma proclamação simultânea de Abaslom como rei (15:10)
Os espiões teria simpatizantes de Absalão preparado, em seguida, o
soar da trombeta seria um sinal do início da revolta, proclamar Absalão
como rei, e convoca seus seguidores a se reunir a ele.
d. A presença em Hebron dos 200 homens de Jerusalém (15:11)
Estes convidados a refeição sacrificial de Absalão foram,
provavelmente, os homens de importância. Eles não sabiam nada de
conspiração de Absalão. Absalão convidou-os na esperança de que o povo
de Israel seria considerá-los como apoiadores de sua rebelião e na
esperança de que, com medo, esses homens se juntaria a sua rebelião, uma
vez que tinha começado.
e. A traição de Aitofel (15:12)
Aitofel, conselheiro de Davi, traiçoeiramente abandonado Davi para se
juntar à rebelião de Absalão. Por quê? Possivelmente porque ele se
ressentia tratamento de Davi de sua neta. Bate-Seba (cf 2 Samuel 11: 3
com 2 Samuel 23:34) e estava esperando por vingança.
Aitofel é comumente considerada como um tipo do traidor Judas, cf Sl
41: 9 com João 13:18.
f. O sucesso inicial da rebelião (15:12)
Podem ser dadas três razões para esse sucesso inicial: (1) o julgamento
de Deus sobre Davi: (2) habilidade política de Absalão, e (3) laxness de
Davi na disciplina de seus filhos.
L. O vôo de DAVI a Maanaim (15: 13-17: 29)
1. A narrativa
Quando Davi recebeu a notícia da rebelião, ele perdeu temporariamente a
sua coragem e fez preparativos para uma fuga precipitada de Jerusalém para
que ele não fosse morto pela espada de Absalão. Provavelmente, na manhã
seguinte, ele e seus homens saíram de Jerusalém, deixando dez de suas
concubinas para trás para manter o palácio. Como Davi permaneceu na borda
de Jerusalém, assistindo suas tropas passar em revista, ele parou de Itai, o
giteu e informou que ele e todos os seus irmãos, guarda-costas de Davi, não se
esperava que a fugir com ele (Davi) para eles eram estrangeiros e futura casa
de Davi e seu futuro estatuto foram altamente incerto no momento. A resposta
de Itai, revelou uma lealdade que assemelha-se a lealdade de Rute a Noemi,
Rute 1:16, 17. Como Davi, seu séquito de seguidores, e suas tropas passaram
sobre o vale do Cedron para passar por cima do Monte das Oliveiras para o
deserto, os espectadores de Jerusalém alto chorou.
Zadok, Abiatar e todos os levitas, carregando a arca de Deus, estava com
Davi quando ele saiu de Jerusalém, mas antes da grande multidão subiu ao
Monte das Oliveiras, Davi decidiu lançar-se sobre a misericórdia de Deus e
resignar-se à vontade de Deus, por isso ele enviou Zadok, Abiatar, e os levitas
de volta a Jerusalém com a arca de Deus. Quando Sadoc e Abiatar entrou em
Jerusalém, que estavam a verificar como as coisas estavam indo depois que as
forças de Absalão tinha entrado na cidade e, em seguida, eles foram para
despachar seus filhos, Aimaás e Jônatas, para levar a notícia a Davi, que
estaria esperando na planície de Jericó .
Com a cabeça coberta, pés descalços, e lágrimas, Davi subiu ao Mt. das
Oliveiras. Antes de Davi chegaram ao cume do monte um mensageiro lhe
informou que Aitofel o haviam abandonado e havia se juntado
Absalão. Depois de Davi, em seguida, orou para que Deus iria transformar o
conselho de Aitofel em loucura, ele passou para o topo do monte, adorado lá,
e em seguida, recebeu a Husai, o arquita, que veio para encontrá-lo lá. Davi
perguntou a Husai, um conselheiro, de ir a Jerusalém, a professar simpatia por
Absalão e sua causa, a fim de derrotar o conselho de Aitofel, e mandá-lo
(Davi) palavra de tudo o que ele ouviu, usando Aimaás e Jônatas como seus
mensageiros .
Como Davi desceu a encosta oriental do Mt. das Oliveiras, Ziba, servo de
Mefibosete, o encontrou com doações de alimentos. Quando Ziba disse a Davi
que Mefibosete tinha se transformado de ele (Davi), na esperança de substituir
Davi como rei de Israel, Davi decretou que tudo o que pertencia a Mefibosete
deve ser dada a Ziba.
Como Davi e seus seguidores se aproximou Baurim, Simei, da casa de
Saul, saiu de Baurim, e do outro lado de uma ravina, atirava pedras contra
Davi, o amaldiçoou, acusou-o de tratamento sangrenta da família de Saul, e
disse-lhe que ele estava colhendo a pena por seus crimes. Quando Abisai
pediu permissão para matar Simei, Davi respondeu que Deus havia dito a
Simei para amaldiçoá-lo e se ele (Davi) levou-o pacientemente, talvez Deus
iria recompensá-lo com bom para maldição de Simei.
Logo após Davi tinha deixado Jerusalém, Absalão e seus seguidores
vieram a Jerusalém, junto com Aitofel. Husai, em seguida, se aproximou de
Absalão e ofereceu-se para Absalão como seu conselheiro, professando-se,
deixam de ser leal a Davi. Absalão aceitou a oferta de Husai e fez Husai um
de seus dois principais conselheiros.
Absalão, aconselhado por Aitofel, entrou para concubinas de Davi e se
deitou com eles no telhado do palácio, à vista de todo o Israel. Depois disso,
Aitofel aconselhou a busca imediata de Davi por 12.000 homens, prometendo
que Davi só seria morto e que todos os seguidores de Davi seriam trazidos de
volta com segurança para servir Absalão. Absalão então chamado Husai,
contou-lhe o conselho de Husai Ahithopohel e pediu para seu conselho. Husai
descontado o conselho de Aitofel e deu um conselho oposto, que todo o Israel
se reuniu e que Absalão liderar pessoalmente este poderoso exército contra
seu pai. O Senhor, então, levou a Absalão e aos anciãos de Israel a aceitar o
conselho de Husai, em vez de o conselho de Aitofel.
Husai disse a Zadoque e Abiatar dos dois conselhos conflitantes e
ordenou-lhes para enviar palavra para Davi, a não apresentar na planície, mas
para passar apressadamente o Jordão. Sadoc e Abiatar passou esta mensagem
para seus filhos, Aimaás e Jônatas, que, fugindo de servos de Absalão, que os
perseguiam, levou a mensagem de Davi. Davi obedeceu o conselho de Husai e
imediatamente passou o Jordão.
Quando Aitofel viu que seu conselho foi rejeitado, ele partiu para a sua
cidade e ao chegar, havia ordenado acerca de sua família e, em seguida, saiu e
enforcou-se.
Davi e seu partido logo veio a Maanaim, onde foram recebidos por três
homens proeminentes da Transjordania que trouxeram-lhes presentes de
alimentos. Logo Absalão, depois de ter reunido todos os homens de guerra de
Israel, atravessou o Jordão com esses homens em busca de seu pai.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O medo de Davi (15: 13-16)
Por enquanto, a coragem de Davi tinha ido embora. Ele sabia que as
catástrofes previstas por Natã estavam vindo sobre ele. Este foi talvez o
dia mais negro da sua vida.
b. A lealdade de Itai e seus homens (15: 17-22)
Davi exortou este general filisteu, 18: 2, para retornar a Jerusalém com
sua família e seus seguidores. Por que um estrangeiro se envolver em
problemas domésticos de Davi e um futuro altamente incerto? Observe a
resposta nobre de Itai (cf Rute 1:16, 17). Neste capítulo e os dois capítulos
seguintes, observe os alívios de Deus no meio dos castigos de Deus.
c. O retorno da arca para Jerusalém (15: 24-29)
Davi decidiu humilhar-se, resignar-se à vontade de Deus e confiar em
Sua misericórdia. Ele decidiu que, se a libertação a receberam não viria
como resultado da presença da arca, mas como resultado da misericórdia
de Deus.
. d O plano para derrotar o conselho de Aitofel (15: 31-37)
Em resposta à oração de Davi, versículo 15:31, Husai, conselheiro
entendido, conheceu Davi no topo do Mt. das Oliveiras. Mas o engano
defendida por Davi e praticado por Husai certamente seria condenado
pelos padrões do Novo Testamento.
. e do engano do Ziba (16: 1-4)
Ele previu o resultado de uma conspiração de Absalão e desejou ter o
favor de Davi depois que ele retornou ao trono, então ele deu a Davi um
presente e ele mentiu a respeito de Mefibosete. Impetuosidade de Davi
levou a acreditar na história de Ziba e conceder a ele a propriedade de
Mefibosete, sem sequer uma palavra de inquérito sobre a veracidade do
relatório do Ziba.
f. A resposta de Davi para as ações de Simei (16: 5-14)
Em resposta às acusações de Simei, suas maldições, e seu casting de
pedras, Davi proibiu Abashai para prejudicar Simei. Davi disse a seus
seguidores que ele iria submeter humildemente ao tratamento do mal de
Simei por agente designado (1) Simei era de Deus para castigar ele, e (2)
Deus pode ver apto para voltar para ele (Davi) uma bênção para a
maldição de Simei.
g. O conselho de Aitofel (16: 20-17: 4)
Seu conselho foi extremamente sábio, mesmo que o conselho de
Deus. Seu conselho a respeito de Absalão tomando posse do harém de
Davi, 16:21, era politicamente sábio porque mostrou seguidores de
Absalão que quebra de Absalão com o seu pai era definitiva e que não
seriam solucionados por Absalão receber o perdão do seu pai, deixando os
seguidores de Absalão em um estado de desaprovação com Davi. (Note-se
que o próprio telhado, onde o pecado de Davi foi secretamente planejado
foi o lugar onde esse pecado foi publicamente punidos, CF 11:. 2 com
16:22)
Além disso, o conselho de Aitofel, relativa ao assassinato de Davi era
sábio, embora não tenha sido seguido.
h. O conselho de Husai (17: 5-14)
O conselho de Aitofel era melhor do que a de Husai, mas Deus
influenciado Absalão a aceitar o conselho de Husai, para que pudesse
trazer o mal sobre Absalão. Ver Provérbios 21: 1.
i. A fuga de Jonathan e Ahimaaz (17: 15-22)
O que uma emocionante história de fuga. Suas vidas eram invioláveis,
enquanto eles estavam em sua missão divinamente aprovado.
j. A auto-destruição de Aitofel (17:23)
Ele, um tipo de Judas, o arco-traidor, morreu em sua própria mão,
como fez Judas. Seu suicídio é o primeiro suicídio da Bíblia. Por que ele
tirar sua própria vida? Sem dúvida (1) por causa de sua decepção pelo
facto de o seu advogado foi rejeitado e (2) porque ele viu que o seguinte
do conselho de Husai traria Davi de volta ao trono e então ele, Aitofel,
morreria como um traidor.
k. A chegada de Davi em Maanaim (17:24, 27-29)
Davi e seus seguidores, depois de ter atravessado o Jordão, logo
chegou ao seu destino, Maanaim, em Gileade. Por que Davi escolher
Maanaim como sua nova sede? Provavelmente foi (1) porque o povo de
Maanaim foram simpáticos a ele, e (2) porque a cidade de Maanaim foi o
mais importante e a cidade mais fortificada da Trans-Jordânia.
Quando Davi chegou a Maanaim, três homens proeminentes da Trans-
jordania, Sobi (um príncipe amonita), Maquir (o homem que tinha
mostrado hospitalidade para Mefibosete, 9: 4), e Barzilai, veio a Davi com
doações de alimentos para Davi e seus seguidores famintos e cansados.
l. A chegada de Absalão em Trans-Jordânia (17: 24-26)
Depois de Absalão tinha sido ungido, 19:10, depois de ter reunido
todos os homens de guerra de Israel, 17:24, e depois de ter feito Amasa
(seu primo e primo de Joab) o chefe do seu exército, ele cruzou a Jordan
em busca de seu pai.
M. da batalha no bosque de Efraim (18: 1-19: 8)
1. A narrativa
Davi, depois de sua chegada a Maanaim, reuniu as suas tropas, dividiu-os
em três divisões, fez Joabe, Abisai e Itai, os capitães dos estas três divisões, e
preparou as suas forças para o próximo compromisso com as forças de seu
filho.
No dia da batalha, Davi ficou para trás, a pedido de suas tropas. Como ele
estava sentado à porta da cidade e viu suas tropas passar para a próxima
batalha, Davi ordenou a seus três capitães, na audição das tropas, para lidar
cuidadosamente com Absolom no encontro logo à frente.
Quando a batalha foi acompanhado na floresta de Efraim (provavelmente
perto de Mahaniam), as forças de Davi prevaleceu e 20.000 homens das forças
do inimigo foram mortos, mais deles ser morto em sua fuga pela floresta do
que na batalha inicial. Absalão, fugindo das forças do seu pai, conheci alguns
dos homens de Davi, e voltando-se para fugir para uma parte mais densa da
floresta, sua cabeça foi pego no ramos de um carvalho e sua mula foi embora
de debaixo dele, deixando-o pendurado no ar. Quando uma testemunha para
este evento disse Joab da situação de Absalão, Joab correu para o carvalho de
que Absalão pendurado e enfiou três dardos através de Absalão. Então Joabe
tocou a buzina e parou busca dos fugitivos israelitas, que estavam fugindo de
suas casas em todo o Jordan de seus homens. Joabe e seus homens, em
seguida, lançar Absalão numa grande cova e cobriu-o com um grande montão
de pedras. Ele foi enterrado aqui na floresta de Efraim e não na esplêndida
tumba que ele tinha preparado para si mesmo.
Quando Ahimaaz desejado para ser executado para contar Davi da grande
vitória de suas forças (de Davi), Joab no início se recusou a deixá-lo correr
porque a sua notícia, para Davi, não seria uma boa notícia, mas uma má
notícia (para Absalão estava morto), mas Joabe havia enviado o seu servo
etíope para levar a notícia ingrata para Davi e depois Ahimaaz tinha
novamente solicitada permissão Joab para levar notícias para Davi, embora a
notícia a Davi pesado notícia, Joab concedida a permissão Ahimaaz para ser
executado.
Ahimaaz, correndo pelo caminho da planície, passou a Cusi, que correu
pelo caminho das colinas. O vigia em Maanaim informou Davi, que estava
sentado entre os dois portões em Maanaim, que dois corredores estavam vindo
e que o corredor da frente parecia ser Ahimaaz. Ahimaaz, quando ele chegou,
deu a Davi a boa notícia, mas, encontrando-se, escondido de Davi a má
notícia. Em seguida, o etíope chegou e deu a Davi a notícia da morte de
Absalão.Davi ficou muito comovido e se retirou para seu quarto sobre o
portão de chorar.
Quando os homens de exército vitorioso de Davi ouviu falar de expressão
descontrolada de Davi de tristeza, eles furtivamente entraram na cidade e no
dia da vitória foi transformado em um dia de luto.
Então Joabe foi ao rei, que se entristeceu muito, e depois de acusá-lo de
amar os seus inimigos e odiar seus amigos e de envergonhar aqueles que tinha
salvado sua vida, ele avisou Davi que, se Davi não mudar seu comportamento
diante das pessoas e conforto eles, o povo iria abandoná-lo em massa. Davi
então surgiu estava sentado à porta, e confortou as pessoas.
2. As coisas notáveis na narrativa
um. O tamanho das forças de Davi (18: 1, 2)
Como Davi ficara em Maanaim, um grande número de israelitas
recorreram a ele. Sem dúvida, ele nunca entrou na mente de Absalão que
Davi ainda tinha tantos fiéis partidários.
b. A devoção dos homens de Davi a Davi (18: 2-4)
Compare esses versículos com 21:17. Os homens de Davi amou Davi e
não queria que ele fosse morto. Eles sabiam que Davi provavelmente seria
morto se foi com eles para a batalha para as forças de Absalão estariam
mais interessados em matar Davi do que em derrotar o exército de Davi.
. c As instruções de Davi acerca de Absalão (18: 4, 5)
Davi viu Absalão como seu filho, e não como o líder hostil de um
rebelllion contra seu reino e aquele que estava à procura de sua vida, então
ele deu ordem aos seus generais para poupar a vida de Absalão.
d. A derrota das forças de Absalão (18: 6-8)
Eles foram derrotados por duas razões: (1) Deus estava contra
Absalão, 17:14, e (2) Davi teve soldados que foram mais bem treinados e
melhor liderados.
. e A morte de Absalão (18: 9-18)
Nota:
(1) pendurado de Absalão -A Bíblia não diz que ele foi pego por seu
cabelo longo, como muitas vezes é ensinado, mas o seu longo cabelo
pode ter ajudado a enredar-lo ainda mais na árvore.
(2) ações imprevisíveis de Joabe -compare o que o ex-em pensamento
Joab faria, 18:13, com o que ele fez 18:14, 15.
(3) a morte prematura de Absalão e seu enterro inglória -Ele nunca
sonhou em morrer tão jovem e de ser enterrado como um rebelde sob
um monumento vergonhoso, uma pilha de pedras. Veja 18:18 por suas
expectativas de sepultamento.
f. Os dois corredores (18: 19-23)
Joab queria o servo etíope para executar a tarefa ingrata de informar
Davi da morte de seu filho, em vez de Aimaás, para o etíope era de uma
classificação mais baixa e tinha menos a perder se Davi expressa
desagrado para com o mensageiro que lhe trouxe a notícia. Quando
Ahimaaz persistiu em querer correr, Joab lhe permitiu correr.
g. A falsidade deliberada de Ahimaaz (18: 24-29)
Ele estava ansioso para ser o primeiro homem a dizer a Davi, a boa
notícia, mas ele deliberadamente mentiu a respeito das más notícias. Davi
havia lhe ensinado desrespeito pela verdade para Aimaás e Jônatas tinha
sido envolvido em um negócio de falsidade ao comando de Davi.
h. A dor de Davi sobre a morte de Absalão (18: 31-33; 19: 1-4)
Sua dor era tão grande, porque ele sabia que a morte de Absalão era o
fruto de seu próprio pecado (de Davi) e que ele deveria ter morrido ao
invés de Absalão.
i. A advertência de Davi por Joab (19: 5-7)
Como é verdade eram acusações de Joabe contra Davi! Quão egoísta
Davi tinha sido! Como oportuna foi a advertência de Joabe!
j. O valor do reconhecimento, gratidão e louvor (19: 8)
Depois de Davi estava sentado à porta e deu estas três coisas para as
pessoas, aparentemente as pessoas foram reconciliados com ele.
N. O RETORNO E RESTAURO DE DAVI (19: 20/09: 26)
1. A narrativa
Quando Davi ouviu falar do movimento nas tribos do norte para sua
restauração, ele mandou dizer a Zadoque e Abiatar, pedindo-lhes (1) para
pedir aos anciãos de Judá por isso que o povo de Judá (própria tribo do rei)
foram os últimos a trazer o rei de volta para o seu trono, e (2) para dizer
secretamente Amasa que Davi o tinha escolhido para ser o novo chefe do seu
exército, substituindo Joab. Esta comunicação de Davi aos anciãos virou o
coração dos homens de Judá em direção a ele e enviaram-lhe a palavra para
voltar.
Quando o rei fez começar seu retorno, ele veio ao Jordão e encontrou os
homens de Judá, Simei (com mil homens de Benjamin), e Ziba (com seus
quinze filhos e vinte servos), esperando por ele lá. Quando Simei conheceu o
rei, prostrou-se diante dele, confessou o seu pecado, pediu ao rei que esquecer
o pecado, e lembrou ao rei que ele foi o primeiro homem das dez tribos sair a
recebê-lo. Davi então jurou Simei que ele não iria matá-lo. Mefibosete, que
tinha mostrado sinais exteriores de luto desde o dia da partida do rei, veio para
saudar o rei, explicou-lhe por que ele não tinha ido com ele quando ele fugiu,
e, em seguida, expressou sua vontade de aceitar a decisão do rei acerca de si
mesmo. Quando o rei decretou a divisão da terra de Mefibosete entre
Mefibosete e Ziba, Mefibosete afirmou que ele estava mais preocupado com o
retorno seguro do rei do que com a posse da terra.
Barzilai, o gileadita, idade que tinha fornecido Davi com víveres enquanto
Davi estava em Maanaim, desceu para escoltá-lo do outro lado do Jordão. Ele,
usando sua idade avançada como a sua razão, se recusou a ir com Davi de
Jerusalém, preferindo permanecer em Gilead e ser sepultado junto a seus
parentes lá, mas ele colocou a sua aprovação a seu filho, Camaão, indo com
Davi a Jerusalém para lá habitar com ele. Então Barzilai e todas as pessoas
escoltado Davi outro lado do Jordão, depois que Davi beijou e abençoou
Barzilai eo mandou de volta para sua casa em Gileade.
Então Davi foi conduzido para Gilgal por todo o povo de Judá e de uma
parte do povo de Israel. Em Gilgal, todos os homens de Israel vieram a Davi, e
exigiu saber por que eles, o primeiro a convidar o rei para voltar, não tinha
sido convidado pelos homens de Judá para participar de escoltá-lo para o
outro lado do Jordão. Quando os homens de Judá defendeu sua ação,
afirmando que eles estavam perto de parentesco com o rei, os homens de
Israel ferozmente respondeu que eles tinham dez partes (no cômputo de Israel
como dez tribos, Efraim e Manassés foram contados como uma tribo, da tribo
de José) no rei para uma parte de Judá e que, portanto, tinha sido
menosprezado em não ser consultadas no que diz respeito à instauração de trás
do rei.
Então Sheba, um homem sem valor de Benjamin, tocou a buzina e levado
Israel após si mesmo, mas os homens de Judá permaneceu fiel a Davi, seu rei.
Davi então chegou à sua casa em Jerusalém, e levou os seus dez
concubinas, que Absalão havia contaminado, e guardá-los na viuvez, até o dia
de sua morte.
Então Davi mandou Amasa para reunir os homens de combate de Israel,
mas quando ele demorou-se além do tempo estipulado ele. Davi enviou Abisai
com seu exército permanente (de Davi) para perseguir Seba. Quando esse
exército de homens sob Abisai para Gibeão, eles se encontraram Amasa, que
assumiu o comando. Quando Joabe saiu para cumprimentar Amasa, ele
traiçoeiramente matou ele e depois ele mesmo assumiu o comando do exército
de Davi e liderou a perseguição a Seba, deixando um de seus homens jovens
pelo corpo de Amasa para convidar todos os seguidores Amasals seguir
Joabe. Quando este jovem viu que todos os soldados pararam pelo corpo de
Amasa, ele removeu o corpo para um campo e cobriu-a e, em seguida, os
seguidores de Amasa transmitida por e seguiu Joab. Joabe e seu exército então
sitiada Sheba em Abel-Bete-Maaca e preparado para derrubar os muros da
cidade. A mulher sábia dentro da cidade chamou Joab e perguntou por que ele
procurou destruir uma cidade inteligente, pacífica, e fiéis em Israel. Joab
respondeu que iria afastar-se da cidade, se Sheba foi entregue a ele. Esta
mulher sábia convenceu os homens da cidade para matar Sheba e entregar a
cabeça de Joabe. Então Joabe tocou a buzina, cancelou o cerco e voltaram
para Jerusalém.
Este capítulo termina com uma lista dos oficiais da corte de Davi.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A ânsia das dez tribos para restaurar Davi (19: 9, 10)
Por que essa ânsia? Provavelmente, os inimigos de Israel foram
mostrando sinais de aproveitar as condições caóticas em Israel e na
restauração de Davi era a única esperança de afastar uma invasão por esses
inimigos de Israel.
b. O encurvamento dos corações dos homens de Judá a Davi (19: 11-15)
Os homens de Judá havia liderado as outras tribos na rebelião e assim
eles foram os últimos a buscar a restauração do rei. Lembrete tocante de
Davi de seu relacionamento de sangue para os homens de Judá e sua
intenção de nomear Amasa como seu novo capitão do exército, era um
pedaço de estratégia que se transformou o coração dos homens de Judá
para si mesmo. Davi tinha outra razão para sua decisão de nomear Amasa
para o escritório anteriormente ocupado por Joab, esta razão é o seu desejo
de punir Joabe por desobedecer sua ordem não para matar Absalão.
c. O aparecimento de Simei e Ziba no Jordão (19: 16-23)
As consciências culpadas desses homens levou a procurar o favor de
Davi, sendo uma parte dos primeiros a atender Davi no Jordão. O apelo de
Simei poupou sua vida, pelo menos para a época. Veja 1 Reis 2: 36-
46.Observe novamente a dureza de coração dos filhos de Zeruia, 19:21.
d. A devoção de Mefibosete a Davi (19: 24-30)
Nota (1) sua expressão externa de tristeza durante a ausência de Davi,
versículo 24; (2) sua tentativa de se juntar a Davi em seu vôo, versículo
26; (3) a sua vontade de aceitar a decisão de Davi, acerca de si mesmo, o
versículo 27; (4) a sua aceitação de qualquer bondade de Davi como sendo
um ato de graça, versículo 28; e (5) o seu desejo de Davi ao invés de
presentes de Davi, versículo 30.
. e A recompensa oferecida a Barzilai (19: 31-39)
Davi ofereceu para levar Barzilai a Jerusalém e ali lhe mostrar grande
favor para retribuir-lhe a gentileza de que ele (Barzilai) lhe havia mostrado
em Maanaim, mas Barzilai, recusou o convite de Davi, porque ele não
queria ser um fardo para Davi em seu (Barzilai de ) condição de saúde
frágil e porque desejava ser enterrado com seus antepassados. Ele pediu
apenas que Davi mostrar favor a seu filho, Camaão. Davi e seu filho
Salomão mostrou favor para Camaão, 19:40; 1 Reis 2: 7.
f. O ciúme de Judá por Israel (19: 41-43)
Este ciúme entre Judá e as tribos do norte (cujo líder tribo era Efraim
de José) realmente começou no ciúme entre ancestress de Judá, Lea, e
ancestral, Raquel de José. Este ciúme dividido Judá e as tribos do norte em
dois reinos em 933 AC
g. A rebelião de Sheba (20: 1, 2)
Há sempre um "Sheba" esperando para incentivar a divisão do povo de
Deus e para desviar um segmento de si mesmo.
h. O afastamento de concubinas de Davi (20: 3)
Que pena esses dez mulheres pago como resultado indireto do pecado
de Davi!
. i A determinação de Joabe para restabelecer-se como o chefe do exército
de Davi (20: 4-13)
Joab traiçoeiramente matou Amasa (como ele havia traiçoeiramente
assassinado Abner, 3:27) por causa de ciúme e uma determinação para
recuperar a sua posição. Verdadeiramente Davi não conseguia lidar com
os filhos de Zeruia, 03:39.
. j A sabedoria da mulher de Abel-Bete-Maaca (20: 4-22)
Ela, na sua sabedoria poupado a cidade e pôs fim a uma rebelião. Toda
crise social, política e espiritual precisa de "uma mulher sábia de Abel".
k. Os oficiais da corte de Davi (20: 23-26)
Em 8: 16-18, após o registro do estabelecimento do reino de Davi,
temos uma lista de oficiais de Davi. Agora, em 20: 23-26, após o registro
do restabelecimento do reino de Davi, temos novamente uma lista de
oficiais de Davi.
Observe o novo diretor, "o superintendente sobre os tributos" (o
superintendente sobre a leva de trabalhadores forçados envolvidas em
obras públicas). Note-se que Ira substituiu os filhos de Davi e que ele
agora é o príncipe (ministro) de Davi, cf 08:18 com 20:26.
III. O ANEXO Complementar ao reinado de Davi (capítulos 21-24)
A. A fome "das três anos nos dias de Davi (21: 1-14)
1. A narrativa
Depois de três anos de fome sucessivo em Israel, Davi perguntou ao
Senhor e foi dito pelo Senhor que a razão para a fome era quebra de 400 anos
da aliança de Israel com o Gibeonites de Saul. Quando Davi questionou a
Gibeonites, como o que a expiação poderia ser feita, eles pediram, e não uma
expiação dinheiro da casa de Saul, nem a morte de qualquer homem da nação
de Israel em geral, mas o enforcamento de sete dos filhos de Saul.
Em conformidade com o pedido do Gibeonites ', Davi (poupando
Mefibosete) tomou os dois filhos de Rispa, concubina de Saul, e os cinco
filhos de Merabe (e não "Michal", veja 1 Samuel 18:19), a filha de Saul, e deu
estes sete descendentes de Saul nas mãos dos gibeonitas, que estes homens
enforcados em Gibeá no início da colheita da cevada.
Rispa tomou o seu relógio antes de os corpos pendurados, de seus dois
filhos e um dos outros cinco homens e por cinco meses, até o início das
chuvas de outono, ela sofreu nem as aves do céu, nem os animais do campo
para depredam o corpos enforcados.
Quando Davi ouviu falar de devoção maternal de Rispa, ele, para
demonstrar que ele não tinha ódio pessoal da família de Saul, foi a Jabes-
Gileade, tomou os ossos de Saul e Jonathan, aos homens de Jabes-Gileade,
trouxe esses ossos para o país de Benjamin e, juntamente com os ossos dos
sete homens que aqui enforcados, estes ossos enterrados na sepultura de Quis,
pai de Saul. E assim, Deus se aplacou e ele levantou a ira de Israel.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo dos acontecimentos destes versos
Estes eventos evidentemente ocorreu após a doação de favor em cima
Mefibosete, versículo 7 do Davi, mas antes da rebelião Absalomis, 16: 7,
8; 19:28.
b. A santidade de um juramento, um voto, ou um pacto (21: 1, 2)
Deus espera que o cumprimento dos juramentos, votos, e
convênios. Êxodo 20: 7; Levítico 19:12; Números 30: 2; Eclesiastes 5: 2,
4-6.
Saul, no seu zelo para purgar Israel de todas as nações, quebrou 400
anos de idade tratado de Israel com os gibeonitas, um povo heveus Josué
9: 3-15. Devido a este ato, Deus havia enviado um de seus "quatro juízos
violentos" (Ezequiel 14:21), fome, sobre Israel. No Antigo Testamento, o
pecado nacional de uma geração de israelitas muitas vezes foi punido em
uma geração mais tarde.
c. A libertação dos sete filhos de Saul (21: 3-9)
Foi apenas (justos) para punir filhos de Saul pelo pecado de Saul? No
Antigo Testamento, a família foi encarado como uma unidade corporativa
e os pecados do chefe de uma família envolveu todos os membros da
família em suas conseqüências.
d. A razão para deixar os corpos dos homens enforcados insepultos (21:10)
Normalmente, os corpos de homens enforcados foram removidos do
local do enforcamento e enterrado antes do por do sol no dia do
enforcamento, Deuteronômio 21:23, mas estes sete corpos foram deixados
insepultos até que não havia prova de que Deus tinha aceitado a expiação e
tinha retirado Sua maldição da terra e da nação. A chegada das chuvas de
outono deu essa prova.
e. O amor maternal de Rispa (21:10)
Não há expressão mais comovente de amor materno gravado do que a
registrada neste verso.
f. a disposição de Davi favorável para com a casa de Saul (21: 12-14)
Por causa de sua natureza de perdão e por causa de sua aliança com
Jonathan, 1 Samuel 20:42, Davi mostrou sua falta de inimizade para com a
casa de Saul por enterrar os ossos de Saul, Jônatas e Saul de filhos e netos
enforcado com uma honrosa sepultura.
B. O heróico façanhas de Davi e seus homens em guerras contra os filisteus (21: 15-
22)
. 1 O ato heróico de Davi (21: 15-17)
Em uma das guerras dos israelitas com os filisteus, Davi tornou-se fraco e
Ishbi-benob, um gigante cuja lança pesava cerca de nove quilos, tentou matar
Davi, mas Abisai, irmão de Joab, veio para ajudar Davi e matou o gigante,
poupando, assim, A vida de Davi. Após este incidente, os homens de Davi
insistiu que Davi não mais com eles para ir para a batalha que ele estava
ficando mais velho e por isso pode ser morto, extinguindo, assim, a lâmpada
de Israel, sua esperança para o futuro.
2. O ato heróico de Sibecai (21:18)
Em outra batalha com os filisteus, Sibecai, um dos generais de Davi, 1
Crônicas 27:11, matou outro dos filhos do gigante.
3. O ato heróico de Elhanan (21:19)
Em uma terceira batalha com os filisteus, Elhanan, um dos heróis de Davi,
matou o irmão de Golias, o giteu.
. 4 O ato heróico de Jonathan (21: 20-22)
Em mais uma batalha com os filisteus, Jonathan, sobrinho de Davi, matou
um gigante que tinha desafiado Israel. Este gigante tinha seis dedos em cada
mão e seis dedos em cada pé.
Davi e seus homens mataram os quatro homens acima mencionados, todos
eles sendo os filhos de um gigante de Gate.
C. A CANÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS (capítulo 22)
1. O tempo da composição desta canção
Ele foi escrito após o triunfo de Davi sobre seus inimigos externos e
internos. Provavelmente foi escrito durante o tempo de paz, de que fala 7: 1,
mas em algum momento após a aliança davídica foi dada. Veja o versículo 51.
tom alegre da canção e suas expressões de uma consciência limpa indicar a
canção foi composta antes da grande pecado de Davi e suas conseqüências
dolorosas.
2. A relação entre Salmo 18 e esta canção
Estes dois escritos são essencialmente o mesmo, com pequenas variações.
3. O tema desta canção
Esta canção é construído em torno do tema de ação de graças por
livramentos de Deus .
4. A legenda desta canção (22: 1)
. 5 O conteúdo desta canção (22: 2-51)
. a confiança de Davi em Deus (22: 2-4)
As imagens destes versos é tomada a partir das experiências de vida de
fugitivo Davi e sua vida cheia de conflitos. Uma vez que Deus é todas as
coisas mencionadas nestes versículos, então Davi vai chamá-Lo e confiar
nEle para a libertação de seus inimigos.
. b choro de Davi para a ajuda, quando confrontado com a morte (22: 5-7)
Quando as ondas de morte e as cheias de destruição parecia certo para
engoli-lo, Davi clamou a Deus e Deus em seu templo ouviu.
c. A ira de Deus se manifestou sobre os inimigos de Davi (22: 8-16)
Aqui manifestação de Deus de ira contra os inimigos de Davi é
representado pelos símbolos de um terremoto e uma tempestade, uma
tempestade terrível feito de relâmpagos, trovões, vento e chuva.
d. libertação de Davi de Deus por causa da sua retidão (22: 17-25)
Deus desceu do céu e levantou Davi de uma inundação de
destruição. Ele trouxe Davi para fora dos estreitos de perigo em um grande
local de libertação por causa de seu prazer em Davi por causa da justiça de
Davi. Davi tinha guardado os mandamentos de Deus e não tinha partido de
Deus ou os mandamentos de Deus, portanto, Deus recompensou-o,
entregando-o de seus inimigos.
. e da maneira de Deus de lidar com os homens (22: 26-28)
Relacionamento de Deus com os homens são condicionados por
relações dos homens com Deus e seus semelhantes. Veja 1 Samuel 2:30,
15:23. 2 Crônicas 15: 2. Deus abençoa aqueles que têm a atitude certa e
que obedecem suas leis. Deus explosões aqueles que têm a atitude errada e
quem desobedecer suas leis.
.f fidelidade de Deus em abençoar os retos (22: 29-31)
Davi, nos versículos 26-28, acaba de declarar o direito de abençoar os
justos e os injustos jateamento de Deus. Agora, ele afirma que esta lei
tenha sido confirmada pela sua própria experiência. Por causa de sua
justiça, Deus lhe permitiu correr atrás (não "a") uma tropa e saltar sobre
todos os muros de resistência a ele e seu reino.
g. elogio de Davi de Deus para equipar-lo para a vitória sobre seus
inimigos (22: 32-37)
Deus fortalece-lo e confere-lhe poderes, remove obstáculos de diante
dele, lhe dá agilidade e capacidade para a guerra, dá-lhe um escudo e
amplia os seus passos.
h. elogio de Davi de Deus para a derrota dos seus inimigos (22: 38-43)
Deus havia permitido Davi para perseguir, ferida, e destruir todos os
seus inimigos.
i. O elogio de Davi de Deus para estabelecer sua supremacia sobre os seus
inimigos internos e externos (22: 44-46)
Deus havia dado Davi domínio sobre seus inimigos domésticos, Saul e
Isbosete, e sobre os seus inimigos estrangeiros, os filisteus, os moabitas, os
amonitas, os edomitas, os sírios, etc.
.j concluindo doxologia de Davi e ação de graças (22: 47-51)
Aqui, Davi louva o Deus vivo para ser seu rock, por vingar dele,
subjugando seus inimigos, e levantando-o por cima deles. Davi promete
dar louvor e agradecimento a Deus entre as nações, pois Ele é a torre de
salvação de Davi e prometeu misericórdia para com Davi e sua
posteridade, para sempre, 7: 12-16; Salmo 89: 20-37.
D. AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE DAVI (23: 1-7)
. 1 A natureza destas palavras (23: 1)
Eles são "de Davi últimas palavras . "Ou seja, estas palavras são sua
última declaração profética .
. 2 O autor destas palavras (23: 1, 2)
Deus falou estas palavras através de Davi. No versículo 23: 1, a palavra ",
disse" é uma palavra hebraica que normalmente significa ", disse por
inspiração de Deus". O versículo 2, também, faz uma reivindicação de
inspiração.
3. Os títulos atribuídos ao autor humano dessas palavras (23: 1)
Davi é chamado (1) "o filho de Jessé"; (2) "o homem a quem Deus
ressuscitou alto"; (3) "o ungido do Deus de Jacó"; e (4) "o suave salmista de
Israel".
4. A essência destas palavras
Estas palavras exprimem a confiança de Davi que Deus cumprirá sua
promessa de Davi, acerca do domínio eterno de sua posteridade.
5. O conteúdo destas palavras
. uma das promessas feitas a Davi no Capítulo 7, tiveram um cumprimento
parcial em descendentes de Davi, mas terá seu cumprimento completo
somente em Cristo (23: 3, 4)
Aqui nos versos 3 e 4, temos um retrato do governante perfeito, Cristo,
em quem as profecias será totalmente cumprida.
. b As promessas feitas a Davi e sua casa (família) estão determinados a ser
cumpridas para que eles são uma parte da aliança eterna de Deus com
Davi (23: 5)
. c A casa de Davi terá domínio eterno, mas os filhos de Belial (filhos de
maldade, ou inutilidade) será empurrado para longe e queimado no
fogo (23: 6, 7)
E. A GALERIA DE DAVI'S homens poderosos (23: 8-39)
(Estes são os homens que fizeram grandes vitórias militares de Davi possível
Eles estavam com ele desde o início do seu reino, 1 Crônicas 11:10 Estes homens
são listados também em 1 Crônicas 11:.. 11-41)
1. As façanhas do primeiro de três (23: 8-12)
Estes três homens, Adino, Eleazer e Samá, certamente eram homens
valentes. As façanhas registradas aqui revelar a coragem ea capacidade de luta
desses homens.
2. As façanhas do segundo de três (23: 13-23)
Estes três, dois dos quais são nomeados (Abisai e Benaia), eram capitães
de "trinta", um outro grupo de valentes de Davi. A façanha dos três em trazer
Davi água do poço de Belém, versículos 13-17, e a exploração de Abisai,
versículos 18 e 19, e as façanhas de Benaia, versículos 20 a 23, prestar
declarações relativas a coragem e habilidade destes homens.
3. O catálogo de "trinta" (23: 24-39)
Estes trinta, mais os três primeiros, mais o segundo três, mais Joabe (o
comandante-em-chefe) totalizaram 37 homens poderosos.
Note-se que Urias, o hitita, a quem Davi assassinado, foi um dos valentes
de Davi.
F. A numeração das PESSOAS (capítulo 24)
1. A narrativa
Deus, sendo irritado com Israel, permitiu que Satanás tentasse Davi a
numerar os combatentes de Israel e Judá. Quando Davi cedeu à tentação e deu
ordem a Joabe para fazer a numeração, Joab e os capitães do exército opôs,
mas as palavras de Davi prevaleceu e Joabe e os capitães saiu para cumprir as
ordens do rei.
Ao final de nove meses e vinte dias, os recenseadores voltaram para
Jerusalém e deu ao rei os resultados do censo. Havia 800.000 homens da luta
em Israel e 500.000 homens de combate em Judá.
Depois disso, Davi reconheceu o seu pecado da numeração do povo,
confessou este pecado e pediu que ele seja perdoado por isso. Na manhã
seguinte, o profeta Gade veio a Davi dizendo-lhe que Deus iria deixá-lo
escolher uma das três punições adequadas, sete anos de fome, três meses de
fugir de seus inimigos, ou três dias de peste. Davi escolheu o último e Deus
enviou uma peste na terra que destruiu 70.000 homens. Como o anjo
destruidor preparado para destruir Jerusalém, novamente ele confessou o seu
pecado e pediu que a mão do julgamento de Deus a ser contra ele e sua casa e
não contra o povo.
Naquele dia, o profeta Gade ordenou a Davi que traseira um altar ao
Senhor na eira de Araúna, o jebuseu. Quando Davi se aproximou Araúna a
comprar-lhe a eira para o site altar que a praga pode ser suspensa. Araúna
ofereceu para dar a Davi eira, além de bois e madeira, para o oferecer os
holocaustos e ofertas pacíficas, mas Davi se recusou a aceitar estas coisas
como um presente e deu a Araúna cinqüenta siclos de prata como
pagamento. Então Davi edificou ali um altar e ofereceu sacrifícios ea praga foi
levantada formar a terra.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tentador de Davi (cf 24: 1 com 1 Crônicas 21: 1)
Satanás diretamente tentado Davi. Deus indiretamente tentado Davi
em que Ele permitiu que Satanás para seduzir Davi. Muitas vezes na
Bíblia, Deus é dito para fazer o que Ele não atrapalhar.
. b A razão para Deus permitindo que Satanás tentasse Davi (24: 1)
Deus planejou para punir os israelitas do seu pecado de orgulho, assim
que Ele permitiu que seu pecado do orgulho de ser concretizado e
exteriorizada na numeração do povo de Davi, e em seguida, após o seu
pecado havia sido manifestada em seu rei, Deus puniu seu pecado. Teve o
seu pecado não se manifestou no pecado de Davi, o povo de Israel não
teria reconhecido seu pecado nem admitiu a justiça do seu castigo.
c. A objeção de Joabe para Davi numeração do povo (24: 3, 4)
Joab percebido que o motivo de Davi para numerar o povo estava
errado, então ele opôs-se à numeração, mas a vontade de Davi prevaleceu.
d. O número dos homens de combate em Judá e em Israel (24: 9)
O total de de Judá e Israel homens de combate durou mais de um
quarto e milhões de homens. Isso significa que o peopulation total de Judá
e Israel foi de cerca de quatro ou cinco milhões de pessoas. Todos Israel
tinha mais do que dobrou em população desde o tempo de entrada de
Israel na terra, CF 24: 9 com Números 26:51.
e. O pecado da numeração do povo (24:10)
O pecado não foi Davi da numeração do povo, mas o seu motivo para
a numeração das pessoas. Ele, em um momento de orgulho, deixou confiar
em Deus para o sucesso continuado de Israel e começou a colocar sua
confiança no homem, em número de soldados, Jeremias 17: 5. Veja 1
Samuel 14: 6. Este pecado do orgulho afetou toda a nação, por isso Deus,
através da tentação de Satanás, fez este manifesto pecado nacional na
numeração do seu rei dos poeple e, em seguida, enviou o juízo sobre o
pessoas, e não para o pecado de seu rei, mas para seu próprio pecado
manifestado através do pecado de seu rei.
. f A escolha de Davi (24: 11-14)
Deus pediu a Davi que escolher um dos três de seus "quatro juízos
violentos", Ezequiel 14:21. Davi sabiamente escolheu para ser julgado
por Deus , que é misericordioso, e não pelo homem , que muitas vezes não
mostra misericórdia. (Guerra faria a nação de Israel depende da
misericórdia de seus inimigos e fome tornaria dependente mercê das
nações vizinhas que tinham lojas de grãos.)
g. O julgamento sobre o povo (24:15, 16)
Setenta mil homens morreram, mas, aparentemente, sobre o
arrependimento de seu orgulho do povo, Deus se arrependeu de sua
decisão de destruir mais do povo e mostrou sua misericórdia comandando
o anjo destruidor para ficar a mão. Davi, versículo 10, havia se
arrependido de seu pecado de orgulho, mesmo antes da praga caiu, assim
que a praga não cair sobre ele pessoalmente.
h. compra de eira de Araúna, de Davi (24: 18-24)
Este eira estava sobre o Monte Moriá, o monte em que Abraão
preparou para oferecer Isaque, Genesis, capítulo 22, e do monte sobre o
qual o templo foi construído mais tarde, 2 Crônicas 3: 1.
Davi se recusou a aceitar a eira e os animais como um dom e oferta ao
Senhor o que tinha costa-lhe nada, pois isso violaria a essência da idéia de
um sacrifício.
O preço de cinqüenta siclos de prata, versículo 24, foi pago para a eira
e os bois . O preço de seiscentos siclos de ouro, 1 Crônicas 21:25, foi pago
para a área whold sobre o Monte Moriá, onde o templo foi erguido mais
tarde.
O Livro de 1 Reis

INTRODUÇÃO
A primeira metade do Primeiro Reis expõe a vida do rei Salomão, o homem mais
sábio que já viveu e o escritor de três dos livros sapienciais da Bíblia: Provérbios,
Eclesiastes e Cantares de Salomão . A segunda metade do Primeiro Reisnos dizer do
declínio do Reino de Israel após a morte de Salomão.
Sr. Roy Gingrich em seu esboço do capítulo por capítulo (incluindo comentários) tem
ajudado a fazer este livro compreensível. Uma das faculdades da mente humana é que ela
pretende erguer uma estrutura para todas as informações factuais que recebe. Destina-se a
encontrar uma forma de obter algum tipo de ordem, onde pode haver
confusão. Estudantes da Bíblia, se eles estão estudando em uma situação acadêmica como
em um Bible College (e Mr. Gingrich ministra cursos bíblicos em Mid-South Bible
College, em Memphis, Tennessee) ou em um envolvimento pessoal com as Escrituras,
apreciar Mr. Gingrich de delineia por causa de sua ajuda na criação de um quadro para a
verdade bíblica.
O tratamento que o autor do Primeiro Reis é fresco e estimulante porque em sua
discussão, ele inclui muitos elementos pessoais na vida de Salomão e os outros reis. Mr.
Gingrich ajuda a fazer estas personagens vivem para o leitor, observando máximo de
detalhes que um leitor casual pode deixar de observar. As aplicações para a vida cristã
adicionar ao valor deste livro, outro em ao longo lista de livros esboço que Mr. Gingrich
já publicou.
Robert E. Dennison, secretário
Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee

Prefácio
É uma tarefa alegre para delinear os livros históricos do Antigo Testamento (1)
porque o delineamento deles é uma coisa relativamente fácil e (2) porque esses livros são
repletos de lições para nós hoje. O autor deste comentário tem realmente se o estudo
do Primeiro Reis associados com a escrita deste comentário.
Sinceros agradecimentos é expressa a todos as pessoas cristãs que, ao longo dos anos,
tenho falado palavras de encorajamento para o autor, que deram generosas contribuições
financeiras para o autor, e que rezaram para o autor.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

(A introdução acima e Prefácio são tomadas a partir da edição deste livro de 1992).
O LIVRO DE "primeira Reis"
Uma introdução aos dois livros de OS REIS
I. A unidade dos dois livros do KINGS
Os dois livros dos Reis, assim como os dois livros de Samuel, eram originalmente
um livro. No século terceiro, BC , os tradutores da Septuaginta (em torno de
280. BC ) dividiu o Livro de Samuel e do Livro dos Reis e nomeados os resultantes
quatro livros "Os Livros do Reino", porque eles eram considerados como sendo um
bastante completo história do Reino desde o seu início até o seu fim. Jerônimo, em
sua tradução da Vulgata Latina (cerca de ANÚNCIO 405), seguido essa divisão, mas
mudou o título dos quatro livros para "os livros dos Reis." Mais tarde tradutores
copiou essa divisão do Livro de Samuel e do Livro dos Reis. Em BC 1518, Daniel
Bomberg, uma impressora Venetian, introduzido pela primeira vez esta divisão em
impressos Bíblias hebraicas.
Nosso KING JAMES Version segue essa tradição de dividir o livro de Samuel e
do Livro dos Reis. Rotula os resultantes quatro livros: "O primeiro livro de Samuel",
"O segundo livro de Samuel", "O primeiro livro dos Reis", e Ele dá a estes quatro
livros os títulos alternativos "O segundo livro dos Reis." : "O primeiro livro dos
Reis", "O segundo livro dos Reis", "O terceiro livro dos Reis", e "O quarto livro dos
Reis."
II. A autoria dos dois livros dos Reis
A tradição judaica faz Jeremias, o autor do livro unitário original de "Os Reis",
mas esta tradição é baseada em uma suposição piedoso. Quem, então, se não
Jeremias, é o autor do livro? Nós não sabemos a resposta para esta pergunta.
III. No momento de escrever os dois livros dos Reis
Alguns estudiosos acreditam que a primeira edição de "Os Reis" foi escrito
durante os últimos anos do reinado de Josias, entre 621-609 AC , e que uma edição
ampliada mais tarde (nossa edição atual) foi escrito depois de 561 AC , depois que o
livro do passado incidente registrado, a elevação de Joaquim (2 Reis 25: 27-30), tinha
ocorrido. Mas esta é apenas uma teoria. A melhor palpite é que a primeira e única
edição do livro foi escrito depois de 561 AC , a data do último evento registrado do
livro.
IV. As fontes utilizadas POR ESCRITO, os dois livros dos Reis
O Livro unitário original dos Reis foi, sem dúvida, uma compilação de
documentos antigos, acompanhados dos comentários editoriais do compilador. Quais
são os documentos que o compilador-editor do Livro dos Reis usar?Provavelmente
ele usou os seguintes, além de, possivelmente, outros, documentos: "O Livro das
Crônicas dos reis de Israel," 1 Reis 14:19; e "O Livro das Crônicas dos reis de Judá,"
1 Reis 14:29; e "As Crônicas de Rei Davi", 1 Crônicas 27:24.
V. A CLASSIFICAÇÃO DOS DOIS LIVROS dos Reis
A. Eles estão agrupados com os livros conhecidos como "os profetas"
Os judeus dividir livros do Antigo Testamento em três grupos: (1)
"O Direito "; (2) " Os Profetas "; e (3) " Os Escritos ". Os dois livros dos Reis são
uma parte de" Os Profetas ".
B. Eles estão agrupados com os livros chamados de "os Profetas Anteriores"
Os judeus dividir "Os Profetas" em " Os Profetas antigos "e" O Últimos
Profetas . "Os dois livros dos Reis são uma parte de" Os Profetas antigos . "" Os
Profetas Anteriores "incluem os livros de" Josué "," juízes "," Primeiro de Samuel
"," Second Samuel "," Primeiro Reis "e" Segundo Reis ". Esses livros traçar a
história de Israel, povo pactuado de Deus, a partir de sua entrada em Canaã, por
volta de 1450 AC , com a queda do o Reino do Sul, 586 BC
C. Eles estão agrupados com "os quatro livros do reino"
Os dois "Samuels" (originalmente um livro) e os dois "Reis" (originalmente
um livro) make up "O (4) Livros do Reino" (assim chamado pela
Septuaginta). Estes quatro livros traçar a história de Israel desde a fundação do
Reino Unido para a queda do Reino do Sul. Os dois "reis" traçar a história de
Israel desde a ascensão de Salomão para a queda do Reino do Sul. "Primeiro
Reis" traça essa história desde a ascensão de Salomão ao reinado de Acazias sobre
o Reino do Norte. "Segundo Reis" traça essa história desde o reinado de Acazias
para a queda do Reino do Sul.
D. Eles estão agrupados com os livros CONHECIDO COMO LIVROS
históricos do antigo testamento
Os cristãos de hoje, seguindo o arranjo encontrado em nossa versão em Inglês,
muitas vezes dividir livros do Antigo Testamento em três grupos: (1) Os dezessete
" livros históricos do Antigo Testamento " ( Gênesis através de Ester); (2) os
cinco " livros poéticos do Antigo Testamento " (Jó através de Cantares de
Salomão) ; e (3) Os dezessete " Antigo Testamento livros
proféticos " (Isaías através de Malaquias) .
Os dois livros dos Reis estão incluídos nos dezessete "livros históricos do
Antigo Testamento."
VI. O contexto histórico os dois livros dos Reis
Por volta de 1075 AC , Deus levantou o profeta Samuel para atender as
necessidades atuais de Seu povo Israel e para guiar Israel através de uma das maiores
crises de sua longa história. Quando o povo de Israel tornou-se o descontentamento
com a sua forma de governo teocrático e exigiu um rei, Deus usou Samuel para
efetuar a mudança exigida pelo povo. Sob a orientação de Samuel, Israel deixou de
ser uma teocracia e tornou-se uma monarquia . Por volta de 1053 AC , Samuel ungiu
Saul como o primeiro rei de Israel, mas por causa da rebelião de Saul contra Deus (1)
ele não conseguiu unir a nação sob si mesmo, (2) ele não conseguiu subjugar os
inimigos de Israel (3), ele falhou em trazer Israel para grandeza, e (4) ele não
conseguiu estabelecer-se como o chefe de uma dinastia sobre Israel.
Depois Saul reinou durante quarenta anos, Deus, em torno de 1013 AC ,
substituindo-o por um novo rei, Davi. Apesar do grande pecado de Davi, Davi era um
rei "segundo o coração de Deus." Davi, abençoado por Deus (1) unido todo o Israel
sob si mesmo, (2) subjugado os inimigos de Israel (3), trouxe Israel para um lugar de
grandeza entre as nações, (4) estabeleceu-se como o chefe de uma dinastia, e
estabeleceu totalmente a monarquia como nova forma de governo civil de Israel. De
muitas maneiras, o Antigo Testamento histórico Unido atingiu o seu apogeu nos dias
de reinado do Rei Davi dos quarenta anos.
Todas as coisas mencionadas acima são registrados nos dois livros de Samuel. Em
nossos livros atuais, os dois livros dos Reis, temos um registro (1) da glória exterior,
mas a deterioração dentro, do Reino durante o reinado do rei Salomão os quarenta
anos; (2) da divisão do reino após a morte de Salomão, 933 AC ; (3) do curso
descendente do Reino do Norte e sua destruição em 722 AC, nas mãos dos assírios
e; (4) do curso descendente do Reino do Sul e sua correção, em 586 AC, nas mãos
dos babilônios.
VII. As razões para a escrita dos dois livros do KINGS
Estes livros foram escritos por dois motivos. O primeiro e o menor motivo foi
a um histórico -para gravar a história de Israel desde a ascensão de Salomão para a
destruição do Reino do Sul. O segundo e maior motivo foi um religioso -para lembrar
ao povo de Israel que eles são um povo de convênios com grandes privilégios e
grandes responsabilidades, um povo que são abençoados por Deus quando eles são
obedientes, mas que são castigados por Deus quando eles são desobedientes .
VIII. O VALOR DOS DOIS LIVROS dos Reis
A. seu valor histórico
Esses livros, plus "Segundo Crônicas," dar-nos o nosso único registro
autêntico de "período de Reino" de Israel de Salomão para a frente.
B. SUA valor literário
As histórias desses livros são algumas das mais dramáticas e comoventes
histórias de toda a literatura.
C. seus valores religiosos
Esses livros ensinam-nos que há um só Deus verdadeiro, que soberanamente
regras nos assuntos dos homens, premiando toda a obediência e punir toda
desobediência.
D. sua utilidade prática
Que rica sermões biográfica pode ser pregado a partir do registro das vidas
registradas nesses livros!
IX. AS principais características dos dois livros dos Reis
A. Sua apresentação é SIMPLE
B. as respectivas descrições vívidas e MINUTO
C. suas pessoas perfis são claras
D. sua filosofia da história é centrada em Deus
E. suas simpatias estão com o Reino do Sul, e não com o Reino do Norte

O esboço de primeiro Reis


I. OS ÚLTIMOS DIAS DE REI DAVI (1: 1-2: 11)
II. O reinado do Rei Salomão (2: 12-11: 43)
A. disposição de Salomão de seus adversários (2: 12-46)
B. aliança de Salomão egípcia (3: 1-3)
C. sabedoria de Salomão (3: 4-28)
D. administração de Salomão do seu reino (capítulo 4)
E. preparações de Salomão para a construção do templo (capítulo 5)
F. construção do templo de Salomão (capítulo 6)
G. construção de sua própria casa de Salomão (7: 1-12)
H. mobiliário de Salomão para o templo (7: 13-51)
I. dedicação do templo de Salomão (Capítulo 8)
J. segunda visão de Salomão do Senhor (9: 1-9)
K. várias obras de Salomão e realizações (9: 10-27)
L. glória de Salomão (capítulo 10)
M. apostasia, declínio e morte de Salomão (capítulo 11)

III. A divisão do reino (12: 1-24)


IV. O CURSO dos dois reinos (12: 25-22: 53)
A. O reinado de Jeroboão (12: 25-14: 20)
B. O reinado de Roboão (14: 21-31)
C. O reinado de Abias (15: 1-8)
D. O reinado de Asa (15: 9-24)
E. O reinado de Nadabe (15: 25-31)
F. O reinado de Baasa (15: 32-16: 7)
G. O reinado de Elah (16: 8-14)
H. O reinado de Zinri (16: 15-22)
I. O reinado de Omri (16: 23-28)
J. O reinado de Acabe (16: 29-22: 40)
K. O reinado de Josafá (22: 41-50)
L. O reinado de Acazias (22: 51-53)

O LIVRO DE primeiro Reis


I. OS ÚLTIMOS DIAS DE REI DAVI (1: 1-2: 11)
A. NARRATIVA
Por volta de 973 AC , Davi, após o reinado de quarenta anos como rei de
Israel, havia se tornado velho e senil. Seus servos procurado e levado ao rei uma
bela jovem, Abishag, para ser sua concubina, que ela pode ministro ânimo e
conforto para o rei, mas o rei não teve relações sexuais com ela.
Então Adonias, filho de Davi e o príncipe-herdeiro ao trono, começou a
anunciar a sua expectativa de ser o rei de Israel e ele finalmente se tornou tão
ousada que ele reuniu a maioria dos filhos do rei, e os servos do rei, na parte sul
do Kedron Vale que eles possam ungi-lo rei em uma grande festa. Mas ele não
convidou seu irmão Salomão, o profeta Natã, o sacerdote Sadoc, ou o capitão e os
homens da guarda pessoal do rei.
Alertado por Natã, foi Bate-Seba ao rei Davi, seu marido, e informou-o de que
Adonias se proclamou rei, em lugar de Salomão, filho de Bate-Seba, que Davi
havia jurado para ser seu sucessor. Natã então entrou para Davi e relatório de
Bate-Seba, depois que Davi assegurou Bathsheba que seu filho Salomão seria
feito rei em cumprimento de sua promessa, e em seguida, chamar Natã, Zadok,
Benaías para ele, ele os enviou para ungir Salomão, rei confirmada. Estes homens
levou Salomão a fonte de Giom em Kedron Valley superior e lá ungido
rei. Quando os convidados de Adonias ouviu os gritos em Kedron Vale do Alto e
entendeu a causa da gritaria, o medo apoderou deles e eles fugiram de Adonias,
deixando-o sozinho. Então Adonias, com medo de que Salomão iria matá-lo,
fugiu para o tabernáculo e apoderar-se dos chifres do altar para a
proteção. Salomão mandou Adonias tinha trazido diante dele e, em seguida, lhe
assegurou que nenhum mal viria a ele se ele foi para sua casa (se aposentou da
vida pública).
Quando Davi viu que seu fim estava próximo, ele chamou Salomão e lhe
ordenou que manter as leis e os mandamentos de Deus, para mostrar bondade para
com os filhos de Barzilai, e para fazer justiça a Joabe e aos Shemei.
Em seguida, Davi morreu e foi sepultado na cidade de Davi, depois de ter
reinou sobre Israel durante quarenta anos, reinando sete anos de Hebron e 33 anos
em Jerusalém.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa

.1 A condição senil do Davi em seus últimos dias (1: 1-4)


Contraste seus últimos dias de fraqueza com seu ex- força . Também
contraste de Davi 'fraqueza com últimos dias de Moisés 'últimos dias' vigor,
Deuteronômio 34: 7, e com os últimos anos de Caleb 'força, Josh. 14: 6-15.
A prestação de uma jovem virgem foi com o propósito de fortalecer a
Davi. Um companheiro jovem revigorada pessoas idosas, alguns dos antigos
acreditavam. Impotência de Davi impediu de ter relação sexual com Abishag,
que era realmente outra das concubinas de Davi.
.2 A ambição de Adonias (1: 5-10)
Ele muito desejado para ser o próximo rei de Israel. Desde que ele era o
herdeiro aparente, uma vez que seu pai Davi nunca havia desafiado a sua
ambição de ser rei, e uma vez que a grande maioria dos homens influentes de
Israel apoiado o seu pedido, parecia que ele estava destinado a ser o próximo
rei de Israel.
.3 A diplomacia bem-sucedida de Natã (1: 11-49)
Natã, o profeta é a pessoa responsável pela frustração da tentativa de
Adonias para tornar-se rei. Natã foi bem sucedido em seu esforço para ter
Salomão colocado no trono, em vez de Adonias: (1) por causa da ação
imediata tomada por si mesmo; (2) por causa do fato de que Davi respeitado o
desejo de Bate-Seba, pois ela era sua esposa favorita; (3) por causa do fato de
que Salomão foi apoiado pelo rei (Davi), sacerdote (Zadok)
e profeta (Natã);(4) devido ao fato de que Salomão foi apoiada por guarda-
costas de Davi e pelo capitão deste guarda-costas, Benaiah; (5) devido ao fato
de que Salomão foi ungido com óleo santo e um rei ungido foi considerada
sacrossanta; e (6) devido ao fato de que as pessoas tinham grande amor por
Davi e por isso estavam dispostos a apoiar a sua escolha de um sucessor.
.4 O poupador de vida de Adonias (1: 50-53)
Quando os partidários de Adonias fugiu (ninguém ousou se opor a
um ungido rei), o próprio Adonias fugiu para o santuário e apoderar-se dos
chifres do altar de bronze, solicitando que a sua vida fosse poupada. Salomão
concordou em poupar sua vida em duas condições: (1) que Adonias se mostrar
como um homem digno (comportar-se como um cavalheiro), e (2) que
Adonias ir a sua casa (se aposentar da vida pública).
.5 As acusações finais do rei Davi a seu filho, Salomão (2: 1-9)
Como Davi se aproximava da morte, que deu o seu filho e sucessor os
seguintes encargos:
. um Seja forte e provar a si mesmo para ser um homem (2: 1, 2)
. b os mandamentos de Deus (2: 3, 4)
Mantenha Seus mandamentos: (1) que você pode ter um próspero
reinado, e (2) que a promessa condicional de Deus que um dos meus
descendentes serão sempre sentado no trono de Israel pode ser cumprida.
. c vingarei loab e Simei para o mal cometeram contra mim e contra o
reino (2: 5, 6, 8, 9)
Por causa da fraqueza de Davi, 2 Sam. 03:39, ele tinha sido incapaz de
lidar eficazmente com Joabe, e por causa de seu juramento de Simei, 2
Sam. 19: 16-23, ele não tinha sido capaz de fazer justiça a ele. Agora,
como ele enfrenta a morte, ele cobra Salomão, para o bem da dinastia e do
bem do reino, para lidar com esses homens, de acordo com a sua
sabedoria.
d. de benevolência para com os filhos de Barzilai
Veja 2 Samuel 19:37. Davi acreditava que os amigos do rei e do reino
deve ser recompensado, assim como os inimigos do rei e do reino deve ser
punido.
6. A morte do Rei Davi (2:10, 11)
Um verso é tudo o que é atribuído à morte de Davi, o maior rei de
Israel. Ele foi enterrado em sua cidade ", na cidade de Davi," a cidade que ele
havia capturado e fez a sua cidade capital. Seu túmulo não é certamente
conhecido hoje.
II. O reinado do Rei Salomão (2: 12-11: 43)
A. SALOMÃO DE ALIENAÇÃO DE SEUS ADVERSÁRIOS (2: 12-46)

1. A narrativa
Adonias através Bathsheba solicitou permissão de Salomão para se casar
com Abisague, uma das concubinas de Davi. Salomão interpretado o pedido
como uma tentativa por parte do Adonias para usurpar o trono, então ele
mandou Benaiah para matar Adonias. Salomão acredita que Abiatar, Joabe e
Simei estavam envolvidos na trama de Adonias, de modo que ele lidou com
esses homens, de acordo com a sua sabedoria. Ele removeu Abiatar do
sacerdócio, deixando Zahod como o único sumo sacerdote (1 Samuel 02:35
cumprimento, que a Escritura profetizou a substituição de linhagem de
sacerdotes de Eli por outra linha de sacerdotes). Então Salomão, ouvindo que
Joabe havia fugido para o santuário de refúgio, enviou Benaías matá-lo lá e
ele fez matá-lo lá. Finalmente, Salomão mandou a Simei e ordenou-lhe para
permanecer dentro dos limites da cidade de Jerusalém (onde Salomão poderia
manter um olho sobre ele) para o resto de sua vida. Quando, algum tempo
depois, Simei desobedeceu essa ordem, Salomão mandou para ele, condenou-
o por sua desobediência e depois mandou a Benaia para matá-lo, o que ele fez.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A sabedoria de Salomão
Os quatro adversários de Salomão acima mencionados tinha muitos
seguidores em Israel e muitos simpatizantes, por isso Salomão não lidar
com esses adversários até que eles se levantaram em rebelião contra ele,
dando-lhe uma desculpa para lidar com eles.
b. A justiça de Salomão
Os quatro adversários de Salomão merecia os castigos infligidos sobre
eles, para que eles tinham se levantado em rebelião contra dois reis
ungidos, primeiro contra Davi, e depois contra Salomão.
c. A determinação de Salomão
É evidente que ele era um homem que agiu com firmeza e prontamente
quando era preciso agir.
d. A vitória de Salomão
Salomão triunfou sobre todos os seus inimigos e o reino foi
estabelecido em suas mãos, 02:46.
B. ALLIANCE SALOMÃO do egípcio (3: 1-3)

1. A narrativa
Salomão entrou em uma aliança com o Faraó do Egito e depois casou com
a filha de Faraó e este trouxe para morar na cidade de Davi.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo desse casamento casamento -Este teve lugar no início do
reinado de Salomão, antes do palácio, o templo, eo muro em torno de
Jerusalém foram construídos.
b. O objetivo deste casamento -Este casamento de Salomão, por uma
princesa egípcia foi celebrado com a finalidade de consolidar uma aliança
Salomão tinha feito com o Faraó então reinante do Egito. Este casamento e
outro de casamentos politicamente motivados de Salomão não estavam
agradando a Deus para que Deus desejava que Israel permanecer separado
das nações ao redor dela.
c. O estado de Salomão, na época em que este casamento
Ele ainda era obediente ao Senhor (1), exceto que ele ofereceu incenso
nos santuários ao ar livre nos topos das colinas, onde os pagãos praticavam
seus rituais de fertilidade e (2), exceto para o fato de que ele foi
politicamente aliado a um estrangeiro poder e estava se casando com uma
mulher estranha (Neemias 13: 6).
C. Salomão sabedoria'S (3: 4-28)

1. A narrativa
Enquanto Salomão estava no lugar alto em Gibeão oferecendo sacrifícios,
Deus lhe deu um sonho. No sonho, Salomão humildemente confessou a sua
falta de experiência e sabedoria, e pediu a Deus que lhe dê sabedoria para que
ele pudesse julgar com justiça o povo de Deus, o povo de Israel. Deus estava
contente com o pedido de Salomão, para que Ele lhe deu sabedoria a todos os
que o haviam precedido e acima de tudo que viria depois dele. Ele também
deu a ele as coisas para as quais ele não tinha pedido, riquezas e honra acima
de todos os outros de reis da terra e uma promessa de uma vida longa se
andasse na obediência aos mandamentos de Deus.
Salomão, em seguida, se levantou, voltou a Jerusalém, e ofereceu ofertas
pacíficas e holocaustos ao Senhor.
Logo depois de um caso difícil foi levada até ele para julgamento e ele,
usando a sabedoria que lhe foi dada por Deus, fez disposição do caso de forma
sábia. Quando os israelitas ouviram do presente acórdão sábio, temiam-no,
pois viam que a sabedoria de Deus estava nele.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A humildade início de Salomão (3: 6, 7) Ah, se ele só manteve esta
humildade ao longo de sua vida!
b. O pedido altruísta de Salomão (3: 9) -Ele pediu que o que beneficiaria o
povo de Deus e iria trazer glória a Deus e não o que beneficiaria e
glorificar a si mesmo.
c. A generosidade pródiga de Deus (3: 10-14) -Porque Salomão pedido
sabiamente, Deus lhe deu o seu pedido e muito mais. Deus concedeu a
Salomão ricas bênçãos pessoais para recompensá-lo por seu altruísmo.
d. A gratidão de Salomão (3:15) -Salomão, em resposta à generosidade de
Deus, ofereceu a Deus holocaustos e sacrifícios de comunhão como sinais
de sua total dedicação a Deus e de sua gratidão a Deus e depois
manifestou ainda sua gratidão por fazendo uma festa para todos os seus
servos.
e. A ilustração de sabedoria prática de Salomão (3: 16-27) -certamente a
sabedoria de Deus se manifestou nesta sentença proferida por Salomão.
f. O medo de Salomão (3:28) -Quando o povo de Israel ouviu sábio
julgamento de Salomão, temiam-no porque percebeu que ele julgou com a
sabedoria de Deus. As pessoas têm medo de nós quando eles vêem a vida
de Deus que está sendo vivido em nós.
D. SALOMÃO do governo do seu reino (capítulo 4)

1. A narrativa
Neste capítulo, nos é dada: (1) uma lista dos principais oficiais do governo
de Salomão, 4: 1-6; (2) uma lista dos oficiais ao longo dos doze distritos
administrativos do reino de Salomão, 4: 7-19; (3) um quadro resumo do
glorioso reino de Salomão, 4: 20-28; e (4) um elogio de grande sabedoria de
Salomão, 4: 29-34.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a Os diretores do Reino de Salomão (4: 1-6)
Note-se que Jehoiada substituiu Joab como o chefe do exército, que
Abiatar é listado como um dos sacerdotes de Salomão embora Salomão
lhe tinha deposto, que Zabud é amigo do rei (o último "Amigo do Rei"
mencionado na Bíblia), e que Adoniram é sobre o tributo ou taxa (o oficial
taxa era sobre um novo escritório instituída durante os dias de Salomão.
Seu dever era elaborar e fornecer trabalhadores forçados necessários para
grandes projetos de construção de Salomão.).
.b Os deveres dos doze oficiais provinciais (4: 7-19)
Estes doze funcionários, uma sobre cada um dos doze distritos
administrativos em que Israel tinha sido dividido, foram os cobradores de
impostos do rei, cada um deles sendo responsável pelo fornecimento de
alimentos para a mesa do rei e da cevada e palha para os cavalos da
cavalaria do rei para um mês de cada ano. Este não foi um pouco
atribuição. Veja 04:22, 23, 26-28.
c. O glorioso reino de Salomão (4: 20-28)
Aqui nós temos um tipo de reinado glorioso de Jesus Cristo durante o
Milênio. Nota: (1) a extensão do reino de Salomão; (2) o domínio do reino
de Salomão; (3) o poderio militar do reino de Salomão; (4) os inúmeros
cidadãos do reino de Salomão, e (5) a prosperidade, felicidade e
segurança dos cidadãos do reino de Salomão.
.d A sabedoria de Salomão (4: 29-34)
Nota: (1) a grandeza de sua sabedoria (Deus lhe deu "muitíssimo"); (2)
a excelência de sua sabedoria ("ele era mais sábio do que todos os
homens"); (3) a fama de sua sabedoria ("sua fama correu por todas as
nações em redor"); (4) os produtos de sua sabedoria ("ele falou três mil
provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco"); e (5) a atratividade de
sua sabedoria ("vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de
Salomão").
E. PREPARATIVOS Salomão PARA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO (capítulo 5)

1. A narrativa
Salomão enviou emissários para Hiram, rei de Tiro, informando Hiram do
seu (de Salomão) planeja construir um templo para Deus em Jerusalém e
solicitando Hiram para entregar-lhe (Salomão) madeira de cedro do Líbano
para a construção deste templo. Salomão, em troca, prometeu Hiram que iria
fornecer-lhe com toda a comida que Hiram necessário para o seu povo.
Hiram de bom grado receberam emissários de Salomão e entrou em uma
liga com Salomão, concordando em fornecer Salomão com a madeira e os
trabalhadores qualificados necessários para a construção do templo em troca
de comida de Salomão para o seu povo (de Hiram). E assim houve paz entre
Salomão e Hiram e os termos de seu tratado foram fielmente realizado.
Em seguida, Salomão fez uma imposição de trabalhos forçados de todo o
Israel e os enviou ao Líbano para trabalhar como cortadores de madeira e
como portadores de encargos ao abrigo oficiais israelenses que foram
colocadas sobre a obra. Em seguida, Salomão mandou e Salomão e
construtores de Hiram cortou pedras em Israel e os preparou para uso em
fundação do templo.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A amizade entre Davi e Hiram (2 Samuel 05:11; 1 Reis 5: 1)
Davi, pai de Salomão, estava em aliança com Hiram antes de sua
morte. Esta foi uma aliança sábio, pois Davi era o chefe de uma terra de
energia e Hiram era a cabeça de um mar de energia e assim os dois países
sobre os quais estes reis governaram tinham interesses complementares. A
partir da adesão de Salomão ao trono de Davi, Hiram enviou emissários
para reafirmar o tratado que ele já tinha feito com ele.
b. As razões pelas quais Davi não poderia construir o templo (5: 3; 1
Crônicas 22: 8; 2 Samuel 7: 5-8)
Três razões bíblicas são dadas: (1) Davi estava preocupado em guerra
constante com os seus inimigos, 1 Reis 5: 3; (2) as mãos de Davi estavam
manchadas de sangue, 1 Crônicas 22: 8; e (3) Deus estava satisfeito morar
num tabernáculo, 2 Samuel 7: 5-8.
c. A promessa de Cod para Davi (5: 3; 2 Samuel 7:13; 1 Crônicas 28: 6)
Deus havia prometido a Davi que seu filho Salomão iria construir o
templo que Davi desejava construir. Salomão sentiu que Deus estava
pronto para cumprir esta promessa feita a Davi.
.d A pronta aceitação de propostas de Salomão por parte de Hiram (5: 7-9)
Hiram admirado Salomão e ele precisava do alimento que Salomão
poderia fornecer, então ele entrou alegremente em relação de aliança com
Salomão, concordando em fornecer Salomão com madeira de cedro
(entregue a um dos portos de Israel) e com os trabalhadores qualificados
necessários para preparar o templo do materiais de construção e para a
construção do templo.
.e A imposição forçada de trabalhadores israelitas (5: 13-16)
Hiram desde os operários qualificados, Salomão mandou operários não
qualificados para o Líbano para ajudar os trabalhadores qualificados de
Hiram. Para recrutar esses trabalhadores não qualificados, Salomão
introduzido em Israel um sistema de trabalho forçado, a elaboração dos
jovens de Israel para trabalhar no templo e em outro de seus grandes
projetos de construção. Esta política de trabalho forçado provocou
descontentamento em seus súditos e contribuíram para sua impopularidade
no fim do seu reinado.
f. A preparação das pedras para a fundação do templo (05:17, 18 )
Estas pedras, provavelmente, foram retiradas da rocha subjacente à
cidade velha de Jerusalém (a tradição diz que as extensas cavernas sob a
velha Jerusalém marcar os lugares de onde foram tiradas as pedras para o
templo de Salomão), e eles foram lavradas, para o tamanho ea forma
adequada por de Salomão pedreiros e por pedreiros enviados do Líbano
por Hiram.
F. de Salomão construção do templo (capítulo 6)

1. A narrativa
No segundo mês do quarto ano de seu reinado, Salomão começou a
construir o templo em Jerusalém. Ele construí-lo de pedras lavradas e
dimensionado já, para que todo o processo de construção foi concluída sem o
som de um martelo ou cinzel sendo ouvido no local da construção. Quando o
edifício foi concluído, Deus falou a Salomão, prometendo-lhe que Ele
estabeleceria seu trono para sempre e que Ele iria habitar entre os filhos de
Israel para sempre se apenas Salomão (e seus sucessores) que guardam os
mandamentos de Deus.
Quando o edifício de pedra foi concluída, Salomão cobriu as paredes, o
teto e as vigas de abóbada com cedro e cobriu o soalho com tábuas de
cipreste. Em seguida, ele cobriu o interior da casa, as portas da casa, o altar
dentro da casa, e os dois querubins dentro do Santo dos Santos, com o
ouro. Depois de sete anos de construção, o templo foi concluído.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A datação do início da construção do templo (6: 1)
A construção teve início no segundo mês do quarto ano do reinado de
Salomão (provavelmente no ano 969 AC ), 480 anos após o êxodo dos
filhos de Israel do Egito. Assim, o êxodo do Egito deve ter ocorrido em
algum momento depois de 1500 AC
b. O tamanho do templo (6: 2, 3)
O templo em si era de 90 metros de comprimento e 30 pés de largura
(a varanda na frente do templo era de 30 metros de comprimento e 15 pés
de largura). O templo foi relativamente pequeno , mas era
extremamente caro .
c. O plano do templo
O plano geral do edifício está claramente determinado, mas os detalhes
do edifício são tão obscura, uma vez que seria impossível reconstruir o
edifício, com a garantia de que o edifício reconstruído duplicado o
original.
.d As câmaras do templo (6: 5, 6, 10)
Estes quartos, três andares e construído contra três lados do prédio,
eram usados como depósitos de tesouros do templo e suprimentos do
templo e de alojamento para alguns dos sacerdotes e outros funcionários
do templo.
.e A montar do templo de materiais pré-fabricados (6: 7)
Assim como o templo de Salomão foi reunido em sete anos de
materiais já preparados, mesmo assim que a Noiva de Cristo (o protótipo
do templo de Salomão) ser colocados juntos no céu durante os sete anos da
septuagésima semana de Daniel dos cristãos já preparados ( Cristãos
escolhido e preparado durante a era da igreja).
.f As promessas feitas a Salomão (6: 11-13)
O ininterrupta cumprimento dessas duas promessas (de um trono de
Davi para sempre e da presença eterna de Deus com Israel para sempre)
dependia da obediência de Salomão e seus sucessores, mas o eventual
cumprimentodessas promessas é dependente de obediência e fidelidade de
Deus.
g. O templo de Santo Lugar e seu Santo dos Santos (6: 16-21)
O templo tinha os mesmos dois lugares santos e dos mesmos artigos
do mobiliário em cada lugar santo como era no Tabernáculo de Moisés,
apenas o mobiliário do templo foi alterado em design e tamanho e do
número de pias e castiçais foram aumentadas.
h. A sobreposição de ouro usado no templo (6:20, 21, 22, 28, 30, 32, 35)
Esta obra de ouro deve ter adicionado muitos milhões de dólares para
o custo do templo.
G. DO EDIFÍCIO SALOMÃO da sua própria casa (o palácio real) (7: 1-12)

1. A narrativa
Depois que o templo foi concluído, Salomão passou 13 anos construindo
sua própria casa (o palácio real, todo um complexo de edifícios chamados "a
casa do bosque do Líbano"). Uma grande varanda foi construída na frente do
palácio e, em seguida, um pórtico do juízo foi adicionado ao complexo de
edifícios. A parte do complexo foi concebido como alojamentos para Salomão
e suas esposas. Todos os vários edifícios do palácio foram construídas de
pedras preciosas e de madeira de cedro.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O tempo gasto na construção do palácio (7: 1)
Treze anos foram gastos na construção dos edifícios do palácio. A
partir da descrição dada, é impossível determinar quantos edifícios eram
uma parte do complexo do palácio ou para que serve cada edifício foi
colocado. Mas todo o projeto parece ter sido muito maior do que o projeto
do templo.
.b O pórtico construído como uma varanda se o julgamento (7: 7)
Aqui Salomão se assentou em seu trono e casos julgados que foram
trazidos diante dele.
c. A casa construída para a filha de Faraó (7: 8)
Parece que trimestres especiais foram construídos para ela pois ela era
a mais ilustre de suas muitas esposas. Se todas as suas mil esposas e
concubinas foram alojados no palácio, em seguida, o palácio deve ter sido
um grande complexo de fato!
d. Os materiais caros usados nos edifícios (7: 9-12)
Todos os edifícios foram construídos de pedras preciosas e os
melhores de madeira de cedro do Líbano.
H. FURNISHINGS de Salomão para o Templo (7: 13-51)

1. A narrativa
Salomão mandou para Hiram (um metalúrgico qualificado de Tiro) e
Hiram chegou a Jerusalém e fez os móveis serralheria para o templo. Ele fez
duas grandes colunas de bronze e dois capítulos de elaboradamente decorados
de bronze, para definir em cima das colunas. Ele montou essas colunas no
pórtico do templo antes de as portas do vestíbulo do templo. Então ele fez um
mar de fundição e põe-na sobre doze bois de bronze, cada três desses bois
olhando para uma direção diferente da bússola. Depois disso, ele fez dez bases
e dez pias para ser colocado em cima das bases e ele fez as panelas, pás e
bacias usadas na cerimônia do templo. Todos estes navios eram feitos de
bronze, fundido na terra argilosa do vale do Jordão, e eles foram deixados não
ponderada por Salomão, pois eram muitos. Salomão, em seguida, fez o altar
de ouro incenso, a mesa shewbread dourado, os dez castiçais de ouro, e os
outros adereços de ouro do templo.
Depois que Salomão terminou seu trabalho no templo, ele trouxe seu pai
coisas sagradas de Davi para o templo e os depositou na sala do tesouro do
templo.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A identidade de Hiram (7:13, 14)
Ele não é o Hiram de 5: 1. Nossa Hiram de 7:13, 14 era um
metalúrgico qualificado de Tiro, o filho de outro trabalhador de metal de
Tiro.
b. Os dois pilares de bronze com seus capítulos (7: 15-22)
Estes pilares e seus capítulos eram obras de arte e beleza, mas o seu
significado exato não é conhecido.
c. O mar de fundição e os doze bois (7: 23-26)
O mar, que estava fora do templo no tribunal, provavelmente continha
água para a lavagem ritual de todos os que entraram no templo para a
adoração. O significado das doze bois de bronze, sobre as quais o mar
descansado, não é certamente conhecido.
d. Os dez pias e as dez bases (7: 27-39)
Estes dez pias, com suas bases ornamentados, foram colocados no
pátio interno, cinco de cada lado. Estes dez pias foram para a lavagem
ritual de oficiar sacerdotes do templo. Estes dez pias do templo serviu a
mesma finalidade que a uma pia do tabernáculo.
e. As panelas, as pás e as bacias (07:40, 45)
Os tachos e as pás foram usadas para remover as cinzas do altar. As
bacias foram utilizados para a aspersão de sangue sobre o altar.
f. Os dez castiçais de ouro (7:49)
O tabernáculo tinha um castiçal. O templo tinha dez . Estes dez foram
colocados no lugar Santo, cinco de cada lado.
g. A colocação se as coisas dedicadas de Davi na sala do tesouro do
templo (7:51)
Veja 2 Samuel 8:11 para a fonte dessas riquezas que Davi dedicados
ao Senhor. Agora, após a conclusão do templo, Salomão levou tesouros
dedicados de seu pai e os colocou em sala do tesouro do templo.
I. de Salomão dedicação do Templo (Capítulo 8)

1. A narrativa
Quando o templo foi concluído, Salomão, pouco antes da Festa dos
Tabernáculos, reunido a todos os anciãos, dos principais homens de Israel si
mesmo e ele, juntamente com os líderes e os sacerdotes, desceu para a cidade
de Davi (Zion) para trazer a arca, o tabernáculo, e os vasos sagrados do
tabernáculo até o Monte do Templo (Mt. Miriah). Em uma grande procissão,
com o rei Salomão e os principais homens de Israel, na sua cabeça, os
sacerdotes e os levitas trouxe coisas acima mencionadas para o templo recém-
acabado e eles colocaram a arca sob as asas dos querubins em Santíssimo do
templo lugar (não havia nada na arca, senão as duas tábuas de pedra colocados
lá em Horebe). Quando os sacerdotes saíram do Santo dos Santos, a glória do
Senhor encheu o templo.
Salomão então se levantou diante de todos da congregação de Israel e se
dirigiu a eles. Neste endereço, Salomão louvou a Deus por Sua fidelidade no
cumprimento de suas promessas de Davi que Ele levantará para si um filho
que se assentasse no seu trono (ou seja, construir uma casa dinástica Davi) e
que este filho iria construir uma casa de Deus (a templo), que Deus possa
habitar ali no meio do Seu povo.
Em seguida, Salomão se pôs diante do altar do sacrifício, na presença de
toda a congregação de Israel e rezou com as mãos erguidas. Em primeiro
lugar , Salomão louvou a Deus por ser misericordioso e um Deus para com
Seus servos que andam na retidão diante dEle e para manter o que guarda o
concerto Sua promete Davi até o momento. Então ele orou para que os reis
sucessivos na dinastia de Davi pode andar diante de Deus a fim de que a
promessa de Deus a Davi de uma linha ininterrupta de reis davídicos possa ser
cumprida. Em segundo lugar , Salomão pediu a Deus para manter os olhos
abertos para o templo (onde Ele havia prometido Sua nome seria) e ouvir sua
oração presente, suas futuras orações e preces futuro de seu povo orava no
templo e de perdoar as ofensas de si mesmo e ao seu povo. Em terceiro lugar ,
Salomão orou para que Deus ouve e responde a todas as orações
rezaram em ou em direção a Seu templo, nas seguintes situações: (1) quando
um acusado arquibancadas israelitas diante do templo e faz um juramento de
que ele não é culpado do crime com o qual ele é acusado e invoca uma
maldição sobre a pessoa culpada; (2) quando derrotado e exilado israelitas se
arrependem de seus pecados e orar em direção ao templo para o perdão e para
a restauração para a terra de Israel; (3) quando a fome-aflitos israelitas se
arrependem de seus pecados e orar em direção ao templo para o perdão e para
a chuva; (4) quando a peste-aflitos israelitas se arrependem de seus pecados e
orar em direção ao templo para o perdão e para o levantamento da praga; e
(5), quando um estranho está diante do templo e reza por bênçãos e dons de
Deus.
Após sua oração foi terminado, Salomão levantou-se e abençoou a
congregação reunida de Israel. Neste bênção, Salomão louvou a Deus por dar
o seu povo descansar em fiel cumprimento de sua promessa de fazê-lo; ele
desejava a presença contínua de Deus com o seu povo; ele desejava que Deus
mantêm corações do Seu povo voltou-se para Ele em obediência; ele pediu
que sua oração dedicatória sempre ser lembrado pelo Senhor, para que o rei e
seu povo seria mantida e todos os povos da terra saberia que o Senhor é o
verdadeiro Deus; e então ele pediu a seus auditores para manter seus corações
perfeitas diante de Deus para obedecer seus mandamentos.
Após a bênção do povo, Salomão e um !! Israel dedicou o templo por meio
de ofertas pacíficas (consistindo de 22.000 bois e 120.000 ovelhas), ofertas de
cereais, e holocaustos.
Após sete dias de cerimônias de dedicação, Salomão e um !! Israel (a
grande congregação), realizada a Festa dos Tabernáculos, em Jerusalém,
durante sete dias. No oitavo dia, Salomão mandou o povo para as suas casas,
todos eles a bênção do rei e louvando a Deus por Sua bondade para com a
casa de Davi e do povo de Israel.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo da propositura-se da arca e da dedicação do templo
Estes acontecimentos tiveram lugar durante os sete dias que antecedem
a Festa dos Tabernáculos, 2 Crônicas 5: 2-7: 11.
.b A colocação da arca dentro Santo do templo dos Santos (8: 1-11)
A arca era o símbolo da presença de Deus, de modo que o templo não
pode ser encarado como a morada de Deus até a arca foi colocada em seu
devido lugar no templo.
Observe a presença de todos os líderes de Israel e do grande número de
sacrifícios oferecidos no momento da arca foi levada ao templo e ressaltar
o fato de que a glória Shekinah de Deus apresentado no templo quando a
arca foi colocada em seu Santo dos Santos (cf com Êxodo 40:34).
c. O conteúdo da arca (8: 9)
Apenas as duas tábuas da lei estavam na arca, quando foi trazido de
Mt. Zion (não sabemos o que aconteceu com o pote de maná e a vara de
Arão, que anteriormente havia sido alojado na arca), mas estes dois
comprimidos eram a coisa essencial para eles expressaram a vontade de
Deus para com Seu povo do convênio.
.d A fidelidade de Deus (8: 12-21)
Deus, em Sua fidelidade, tinha cumprido tanto de suas promessas de
Davi: que Ele faria Davi uma casa (uma dinastia de reis), 2 Samuel 07:11,
e que o filho e sucessor de Davi teria lhe edificar uma casa, 2 Samuel 7 :
13.
e. O atributo de manutenção da aliança de Deus (8:23)
"Mercy" no versículo 23 vem do trabalho hebraico "hesed", que
significa "lealdade e fidelidade às obrigações do pacto." Deus cumpre
fielmente sua obrigação aliança para abençoar Seu povo quando eles
guardam fielmente sua obrigação convênio de obedecer aos seus
mandamentos.
.f A impossibilidade de limitar Deus em um templo humano (8: 27-30)
Deus não pode ser confinado no templo de Salomão, ou até mesmo em
seu próprio templo no céu, mas Ele poderia ser abordado no templo de
Salomão. Seu local de moradia entre o Seu povo significava bênção para
eles, se eles eram obedientes mas significou xingando a eles se eles foram
rebeldes.
g. As condições de orações respondidas (8: 31-53)
Se orações dos israelitas estão a ser ouvido, então eles devem ser
obediente ou então eles devem arrepender-se se eles foram
desobedientes. Note como jateamento segue desobediência e como a
oração respondida e bênçãosegue arrependimento e obediência.
h. O propósito de Deus para Israel (8: 41-43)
O povo de Israel estavam a viver uma vida de obediência a Deus para
que Deus pudesse abençoá-los acima de todos os povos e assim atrair
gentios a adorar e obedecer-lhe que, também, pode receber Suas bênçãos.
i. O requisito para a obediência (8:58)
Nenhum homem jamais irá obedecer a Deus a menos que Deus se
inclina seu coração para fazê-lo.
j. O grande número de sacrifícios oferecidos na dedicação do
templo (8:63, 64)
Compare este grande número de sacrifícios com o pequeno número de
sacrifícios oferecidos na dedicação do templo de Zorobabel, Esdras 6:16,
17.
k. A conclusão bem-aventurada dos 14 dias de dedicação e festa (8:66)
Todos Israel foram para suas casas com grande alegria, louvando a
Deus e abençoar o rei. Oh, que Israel tinha fixado permanentemente seu
coração sobre a obediência a Deus que o seu bem-aventurança pode ter ido
sobre e para sempre!
J. SALOMÃO DE SEGUNDA visão do Senhor (9: 1-9)

1. A narrativa
Depois que Salomão terminou seu grande programa de construção, o
Senhor apareceu-lhe uma segunda vez, como Ele lhe havia aparecido muitos
anos antes em Gibeão. Nesta nova visão, Deus assegurou Salomão que sua
oração dedicatória tinha sido ouvida e que Ele (Deus) iria colocar seu nome no
templo e manter os olhos sobre o templo. Então, Deus prometeu a Salomão
que Ele iria manter uma linha ininterrupta de descendentes de Davi no trono
(como havia prometido a Davi) se Salomão e seus descendentes andar diante
de Deus e guardamos os seus mandamentos, mas Deus advertiu Salomão que,
se ele ou seus descendentes se afastam de Deus de mandamentos e adorar e
servir a outros deuses, então Deus empurrou o povo de Israel da sua! e, lança
o templo fora de sua vista, e fazer de Israel um por-palavra entre os povos das
nações e do templo de espanto a todos os que passam. Quando os transeuntes
passam por Palestina, eles vão perguntar por que o Deus de Israel esvaziado e
desolada a terra e destruiu o templo, e as pessoas ainda na terra vai responder
que essas coisas aconteceu com os israelitas porque eles deixaram ao Deus de
seus pais para adorar e servir a outros deuses.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A promessa
Deus prometeu recompensar obediência com bênção. A
obediência e bênção estão sempre associados na Bíblia.
b. A advertência
Deus ameaçou reembolsar desobediência com
maldição. Desobediência e xingando estão sempre associados na Bíblia.
K. OBRAS Salomão VÁRIOS E REALIZAÇÕES (9: 10-27)

1. A narrativa
Depois que Salomão terminou seu programa de construção de vinte anos
de longa templo eo palácio, ele deu ao rei Hiram de Tiro vinte cidades na terra
da Galiléia como um pagamento final a Hiram para todos os materiais de
construção fornecidos por Hiram durante os últimos 20 anos ( veja 5: 7-
11). Hiram ficou insatisfeito com as cidades dadas a ele, no entanto, ele
enviou Salomão mais ouro para seus projetos de construção.
Salomão fez um tributo de trabalho forçado, de entre o resto das "ites"
ficado na terra, 9:20, 21, e ele levantou uma imposição de trabalhos forçados,
de entre os israelitas (cf 09:22 com 5: 13-15) . Ele usou esses escravos e
trabalhadores forçados a construir o templo, o palácio, a parede norte de
Jerusalém ("Millo") e os outros muros de Jerusalém, as cidades fortificadas de
Hazor, Megido, Gezer, Bethoron, Baalath e Tadmor, e as cidades-armazéns e
cidades dos carros que ele construiu. Salomão tinha 550 capatazes que
governaram sobre esses trabalhadores. Além de todos estes construtores,
Salomão usou muitos milhares de israelitas como seus soldados, como seus
cavaleiros, e como seus funcionários públicos.
Três vezes por ano Salomão ofereceu holocaustos e sacrifícios pacíficos
sobre o altar de bronze do templo e ele ofereceu incenso no altar de ouro.
Salomão tinha Hiram para lhe construir uma frota de navios e ele
estacionados esta marinha em Eziom-Geber na praia de Edom. Este marinha,
ocupado por funcionários tanto de Salomão, e os servos de Hiram, trouxe
Salomão muito ouro da terra de Ofir.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A amizade de Hiram e Salomão (9: 10-14)
A amizade deles parece ter sido baseado na admiração mútua e
sobre interesses complementares . Em nossos versos presentes, Salomão
parece ter aproveitado a amizade de Hiram, mas a amizade de Hiram para
Salomão parece ter continuado.
.b Os grandes projetos de construção de Salomão (9: 15-19)
Ele construiu um grande templo, um grande palácio, um grande muro
em torno de Jerusalém, grandes cidades fortificadas, e outras cidades para
suas lojas, os seus carros e os seus cavaleiros. Ele foi o maior de
construtores de Israel.
c. Os escravos e trabalhadores forçados de Salomão (9:15, 20-22)
Ele fez escravos do resto das "ites" (estes são chamados de "servos de
Salomão" em Esdras 2:55. O remanescente dos gibeonitas, que foram,
também, os servos de obrigações, são chamados de "netinis," Esdras 2:43)
. Ele cobrado um número de israelitas para termos temporários de trabalho
forçado, mas ele não torná-los escravos.
d. As observâncias religiosas de Salomão (9:25)
Salomão conduziu seu povo para o cumprimento das três grandes
festas de peregrinação anuais comandadas por Deus, Deuteronômio
16:16. Mas note a um verso dedicado a de Salomão religiosa atividade em
comparação com os muitos versos dedicados a seus seculares atividades.
.e A atividade naval de Salomão (9: 26-28)
Esta atividade naval é outra prova de que Salomão fez Israel ao status
de potência internacional.
L. A GLÓRIA DE SALOMÃO (capítulo 10)

1. A narrativa
A rainha de Sabá, tendo ouvido falar da glória de Salomão, veio a
Jerusalém em grande pompa e com muitos presentes para provar Salomão
com perguntas difíceis. Quando Salomão respondeu a todas as perguntas dela
e quando ela viu a sabedoria de Salomão, seu palácio, seu templo, e seu estilo
grandioso de vida, o seu espírito a deixou e ela confessou a Salomão, que a
sua glória superou as suas expectativas. Em seguida, ela declarou a felicidade
dos servos de Salomão, ela abençoou o Senhor para colocar uma pessoa como
Salomão no trono sobre o Seu povo Israel, e ela deu a Salomão numa grande
dom de ouro, pedras preciosas, especiarias. Salomão, por sua vez deu-lhe
grandes presentes e ela, então, partiu para o seu próprio país.
A marinha de Hiram trouxe Salomão, grandes quantidades de ouro,
madeira rara, e pedras preciosas.
Seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro veio a Salomão, em um ano,
além do ouro, que lhe vinha de portagens em mercadorias que passam através
de seus territórios e dos impostos cobrados por seus governadores regionais.
Salomão fez 200 escudos ("alvos") de ouro batido (seiscentos siclos de
ouro a ser utilizados em cada destino) e 300 escudos de ouro batido (mínimo
de três quilos de ouro a ser utilizada em cada escudo) e colocou-os na sala de
tesouraria de seu palácio. Então ele fez um grande trono mais magnífica do
que qualquer outro trono em existência. Todos os vasos de beber Salomão
eram de ouro e do navio de de seu palácio eram de ouro para sua marinha
manteve fornecido com uma abundância de ouro. Salomão excedeu a todos os
reis da terra, em sabedoria e em riqueza e estes reis ou os seus representantes
se trazia a Salomão anual para ouvir a sabedoria e para trazer-lhe presentes.
Salomão reuniu 1.400 carros e 12.000 cavaleiros e colocou-os em suas
cidades para os carros e em Jerusalém. Salomão tornou a prata em Jerusalém
tão abundantes como pedras e cedro para ser tão abundantes como madeira de
plátano. Ele também trouxe cavalos para fora do Egito para venda em outros
lugares.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A vinda da rainha (10: 1, 2)
A fama de Salomão causou a rainha de Sheba (Sabá é moderno Iêmen)
para viajar centenas de quilômetros para prestar homenagem, para trazer-
lhe presentes, e para ouvir a sabedoria.
b. As coisas vistas pela rainha (10: 3-5)
Ela viu a sabedoria ea riqueza do rei mais sábio e mais rico do mundo.
.c A resposta da rainha (10: 6-13)
Ela fez a seguinte resposta: (1) ela perdeu todo o seu espírito; (2) ela
confessou seu espanto com o que ela tinha visto; (3), ela declarou a bem-
aventurança dos servos de Salomão; (4) ela louvou a Deus por ter feito
Salomão, seu rei; (5) ela deu Salomão presentes valiosos; e (6), ela partiu
para o seu próprio país carregado de presentes de Salomão.
d. A riqueza de Salomão (10: 10-12, 14-23, 25, 27)
As seguintes coisas enfatizar a riqueza de Salomão: (1) o tamanho do
presente que lhe foi dada pela rainha de Sabá; (2) o fornecimento
constante de ouro e outras coisas valiosas constantemente trazidos a
Salomão por sua marinha; (3) os ricos presentes dados por Salomão com a
rainha de Sabá; (4) a quantidade de ouro que veio a Salomão, em um
ano; (5) a riqueza esbanjada com os escudos cerimoniais e escudos
mantido na casa do bosque do Líbano; (6) a magnificência do trono de
Salomão; (7) o fato de que os vasos de beber Salomão eram de ouro; (8) a
afirmação de que Salomão excedeu a todos os reis da terra em riqueza; (9)
o dinheiro anualmente tributo trazido a Salomão; e (10) o plentifulness de
madeira de cedro e prata em Jerusalém.
.e a sabedoria de Salomão (10: 3, 7, 8, 23, 24)
As seguintes coisas enfatizar a sabedoria de Salomão: (1) o fato de que
Salomão respondeu a todas as perguntas difíceis perguntou-lhe pela rainha
de Sabá; (2) o testemunho da rainha relativa a sabedoria de Salomão; (3) a
afirmação de que Salomão excedeu a todos os reis da terra com
sabedoria; e (4) o fato de que toda a terra buscava a sabedoria de Salomão.
M. de Salomão APOSTASY, seu declínio, e sua morte (capítulo 11)

1. A narrativa
Salomão amou muitas mulheres, as mulheres dos moabitas, amonitas,
edomitas, sidônios e hititas, nações cujo povo os israelitas foram proibidos de
se casar por causa do perigo de os israelitas sendo desviados para a adoração
dos deuses dessas nações. Mas Salomão amava as mulheres dessas nações,
casando-se 700 esposas e tomando para si mesmo 300 concubinas, e permitiu
que suas esposas para afastar o coração para seguir outros deuses, os deuses
das nações pagãs. 'Salomão mesmo construído sobre o Monte das Oliveiras
lugares para a adoração dos deuses de suas esposas pagãs.
O Senhor, que havia advertido duas vezes Salomão dessas coisas, se
indignou contra Salomão para o que ele tinha feito e Ele informou Salomão
que, por causa de seu pecado, Ele daria o reino do norte (que tinha sido
governado por Isbosete) para Salomão servo, mas que por amor de Davi Ele
mostraria Salomão duas misericórdias: (1) Ele não iria transferir o reino do
norte para outro, enquanto Salomão ainda estava vivo e (2) Ele não iria
transferir todos os onze das tribos do norte para outro, mas manteria um deles,
Benjamin, junto com Judá, a ser governado por filho de Salomão.
Então o Senhor despertou contra Salomão um adversário, Hadade, o
edomita. Hadad fugiu para o Egito, quando Davi tinha conquistado Edom e
permaneceram no Egito até que Salomão subiu ao trono de Israel. Então
Hadad voltou a Edom e tornou-se contra Salomão um adversário. Deus
levantou outro adversário a Salomão, na pessoa de Rezon, o rei da
Síria. Rezon foi contra Salomão um adversário durante todos os dias do
reinado de Salomão. Um terceiro adversário de Salomão foi Jeroboão, filho de
Nebate. Ele tornou-se um adversário de Salomão através de uma profecia
falado com ele pelo profeta Aías. Aías conheceu Jeroboão no momento em
que Jeroboão era líder entre os trabalhadores forçados da casa de José, que
estavam trabalhando em projetos de construção de Salomão em Jerusalém e
ele profetizou a ele que Deus, depois da morte de Salomão, rasgar longe da
dinastia de Davi no reino de Israel e dar dez tribos a ele (Jeroboão) e que Deus
lhe daria uma dinastia certeza sobre Israel se ele (Jeroboão) ia a pé após os
mandamentos de Deus. Salomão, ouvindo desta profecia, procurou matar
Jeroboão, mas Jeroboão fugiu para o Egito e lá permaneceu durante todos os
dias de Salomão.
Após o reinado de quarenta anos, Salomão morreu e seu filho Roboão
reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O pecado de Salomão (11: 1-8)
Seu pecado foi tríplice: (1) Ele desobedeceu Deuteronômio 17:17 em
se casar com muitas mulheres (muitos destes casamentos
foram amor motivado, mas talvez a maioria deles
eram politicamente motivada); (2) ele desobedeceu Deuteronômio 7: 3, 4,
em se casar com mulheres estrangeiras (Neemias 13:26 chama essas
esposas "mulheres estranhas") e (3), ele permitiu que suas esposas para
transformar o coração do culto do verdadeiro Deus, para que edificou altos
ao redor de Jerusalém para a adoração a deuses estranhos de suas esposas.
b. A inexcusableness dos pecados de Salomão (11: 9, 10)
Salomão tinha nenhuma desculpa para os seus pecados para Deus tinha
duas vezes apareceu-lhe e lhe advertiu contra as mesmas coisas que ele
fazia.
.c A sentença pronunciada sobre Salomão (11: 11-13)
Deus iria rasgar longe da dinastia de Davi o reino do norte (que
anteriormente tinha sido governado por Isbosete e mais tarde por
Sheba). Mas por amor de Davi, o rasgar não teria lugar até depois da
morte de Salomão e por amor de Davi e por amor de Jerusalém (por uma
questão de manter Jerusalém, que era da tribo de Benjamin, sob o governo
de Davi), da tribo de Benjamim não quiseram ser alugar longe da dinastia
de Davi. Deus permitiria que o filho de Salomão para governar o reino de
Judá, que pertencia à casa de Davi, e sobre Benjamim, um dos onze tribos
do reino do norte.
d. A agitação-se dos adversários contra Salomão (11:14, 23, 31)
Deus suscitou três adversários contra Salomão. Deus faz com que
nossos inimigos tenham paz com nós quando nossos caminhos agradá-Lo,
Provérbios 16: 7, mas Ele atiça inimigos para nós quando nossos caminhos
desagradá-lo, Isa. 10: 5, 6.
e. O valor, indústria e ambição de Jeroboão (11:28)
Jeroboão era um jovem corajoso, trabalhador e ambicioso. A profecia
de Aías só despertou sua ambição para queimar com nova intensidade.
.f A profecia feita a Jeroboão (11: 29-39)
Nota: (1) a simbolização dramático da profecia; (2) a razão dada para a
divisão do reino da mão de Salomão; (3) as duas misericórdias para ser
mostrado para Salomão por amor de Davi; (4) a promessa feita a Jeroboão,
se só ele vai obedecer os mandamentos de Deus; e (5) a promessa de que a
dinastia de Davi não será afetado para sempre.
g. O voo de Jeroboão (11:40)
Para escapar da morte nas mãos de Salomão, Jeroboão fugiu para o
Egito, a ter com Sisaque, rei do Egito, e ali permaneceu até a morte de
Salomão. (Shishak é o primeiro dos faraós egípcios da Bíblia a ser
mencionado pelo nome.)
h. A morte de Salomão (11: 41-43)
Salomão, como Davi, reinou por 40 anos e morreu.
III. A divisão do reino (12: 1-24)
A. NARRATIVA
Após a morte de Salomão, todas as tribos, juntamente com Roboão e Jeroboão
(que acabara de voltar do Egito), reuniram-se na cidade de localização central de
Siquém para fazer Roboão, filho de Salomão, rei. As tribos do norte solicitou que
Roboão concordar em fazer o seu jugo mais leve do que a de seu pai e, em
seguida, eles, os povos das tribos do norte, concordaria em servi-lo. Roboão
concordou em dar ao povo uma resposta no prazo de três dias. Durante estes três
dias, Roboão conselho com os seus dois conselheiros mais velhos e seus
conselheiros mais jovens. Os conselheiros mais velhos aconselhou a dar às
pessoas uma espécie de resposta, mas os conselheiros mais jovens pediu-lhe para
dar ao povo uma dura resposta. Roboão então reapareceu antes da assembléia do
povo e, seguindo o conselho de seus conselheiros mais jovens, deu ao povo uma
resposta áspera, dizendo-lhes que eles poderiam esperar regra mais dura dele do
que eles tinham experimentado na mão de Salomão, seu pai. Ao ouvir essa
declaração de Roboão, o povo de dez das tribos do norte se rebelou contra a casa
de Davi e retirou-se o conjunto de suas casas, deixando apenas o povo de Judá e
Benjamin sob o governo de Roboão. Então Roboão enviou Adoram, o diretor da
imposição, ao território das tribos rebeldes, mas as pessoas dessas tribos
apedrejaram. Roboão, em seguida, fugiu para Jerusalém, deixando as dez tribos
do norte, sob a liderança de Jeroboão, a quem as pessoas dessas tribos escolheu
como seu novo rei.
Quando Roboão chegou em Jerusalém, ele reuniu todos os guerreiros de Judá
e Benjamin que ele possa lutar contra as tribos rebeldes e trazê-los de volta sob
seu governo, mas Semaías, falando como um profeta de Deus, comandados
Roboão e seu exército não ir contra os filhos de Israel, mas para voltar para suas
casas, para a divisão das tribos foi a obra de Deus. Eles fizeram isso.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa

.1 O encontro em Siquém (12: 1)


O povo de Israel se reuniram em Siquém, cidade com localização central,
a considerar fazer Roboão, filho de Salomão, seu rei. O princípio da sucessão
hereditária não tinha ainda sido firmemente estabelecida em Israel.
.2 A pedido do povo (12: 2-4)
O povo das tribos do norte solicitou que Roboão aliviar a carga de
impostos elevados e do trabalho forçado que Salomão tinha colocado em cima
deles. Se Roboão concordaria em fazer isso, então eles iriam aceitá-lo como
seu rei.
Glória de Salomão tinha custado seus súditos muito sofrimento.
.3 A resposta de Roboão (12: 5-14)
Roboão, ignorando o conselho de homens idosos e seguindo os conselhos
de juventude, deu ao povo uma tola resposta. Se ele tivesse usado a sabedoria,
o reino não teria dividido.
4. A causa da resposta de Roboão (12:15)
Deus, a fim de que seu propósito pode ser alcançado e que a Sua profecia
através de Aías se cumprisse, influenciado Roboão para responder como ele
fez.
.5 A divisão do reino (12: 16-20)
Dez das tribos do norte se rebelou contra Roboão e estabelecerá um reino
separado, fazendo seu rei Jeroboão. A tribo de Benjamin entrou para a tribo de
Judá, tornando a Roboão, seu rei. As doze tribos nunca foram novamente
unidos na época do Antigo Testamento, e eles nunca mais serão unidos até
que Cristo em Sua segunda vinda e os une, Ez. 37: 15-22.
6. A determinação das tribos do norte (12: 8)
Eles estavam determinados em sua resistência à regra de
Roboão. Apedrejaram seu Director do Levy quem enviou-lhes. Roboão, vendo
sua determinação, fugiu de Siquém para a segurança de Jerusalém.
.7 A determinação do Roboão para voltar a unir as doze tribos e a mensagem
a ele de Deus (12: 21-24)
Quando Roboão reuniu todos os homens da luta de Judá e Benjamin para
subjugar as dez tribos rebeldes, Deus através do profeta Semaías o instruiu a
desmantelar o seu exército, para a divisão do reino era o trabalho de
Deus.Roboão obedeceu este profeta.
IV. O CURSO dos dois reinos (12: 25-22: 53)
(O restante do livro de "I Reis" trata alternadamente com os reis de Israel e
dos reis de Judá. "Primeiro Reis" traça a história desses reis através do reinado
do primeiro dos sete dos reis de Israel e através da primeira das quatro reis de
Judá. A mesma fórmula é mais ou menos seguidas no trato com cada um dos
reis tratados. Todos os reis de Israel estão condenados, enquanto os reis de
Judá são ou condenado, em parte, condenado, ou elogiado.)
A. o reinado de Jeroboão (sobre o Reino do Norte) (12: 25-14: 20)

.1 O sistema religioso estabelecido por Jeroboão (12: 25-32)

a. A narrativa
Jeroboão escolheu Siquém como sua capital. Receoso de que seu povo
iria transferir sua lealdade a Roboão se subiu a Jerusalém para adorar,
Jeroboão, após aconselhamento com seus conselheiros, criados dois novos
centros de adoração, um de Dã na parte norte do seu reino e um em Betel,
na parte sul de seu reino. Ele colocou um bezerro de ouro em cada um
desses centros. Então ele fez sacerdotes de pessoas de base, que não eram
da tribo de Levi, e colocou esses sacerdotes em seu santuário em
Betel. Então ele ordenou uma festa a ser observado no oitavo mês.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) A capital escolhida por Jeroboão (12: 1)
Ele escolheu Siquém, localizado no meio do seu reino, como sua
capital chefe. Penuel, localizado do outro lado do Jordão, no rio
Jaboque, parece ter sido o seu capital alternativo.
(2) A razão para o estabelecimento de novos centros de adoração (12:
26-29)
Novos centros de adoração foram estabelecidos por Jeroboão em
Dã e Betel para políticos razões, para manter o seu povo fiel a si
mesmo. Ele temia que iria transferir sua lealdade a Roboão se eles
subiram ao templo de Jerusalém para adorar.
(3) Os dois bezerros de ouro criados em Dã e Betel (12: 28-30)
Estes bezerros não se destinavam a ser ídolos , mas tronos em que
Jeová iria sentar. Culto antes destes bezerros constituiu uma ruptura,
não do primeiro mandamento, mas do segundo mandamento.
(4) A nova ordem de sacerdotes e o novo dia de festa (12:31, 32)
Jeroboão, com medo de deslealdade por parte dos levitas
sacerdotes dentro de seu reino, as rejeitou e ordenou um novo
sacerdócio constituído por pessoas de base. ("Segundo Crônicas" nos
diz que os sacerdotes fugiu do reino de Jeroboão para se tornar uma
parte do reino de Roboão).
As novas sete dias de festa inventado por Jeroboão era uma festa
rival para os sete dias de festa dos Tabernáculos, Lev. 23:34, ordenado
por Deus e realizada um mês antes, em Jerusalém.
2. A condenação do altar de Jeroboão (capítulo 13)

a. A narrativa
Como Jeroboão estava junto do seu altar em Betel queimar incenso,
um homem de Deus veio de Judá a Betel e condenou o altar sobre o qual
Jeroboão estava queimando incenso. Ele profetizou que um descendente
de Davi, o rei Josias, iria profanar o altar. Então ele deu um sinal relativo a
certeza da realização de sua profecia. Quando Jeroboão apontou para o
homem de Deus e deu o comando para que ele fosse apreendido, a mão
atrofiada e o sinal de que fala o homem de Deus veio a acontecer. Em
resposta a um pedido de Jeroboão, o homem de Deus orou e mão de
Jeroboão foi restaurado para ele todo. O homem de Deus, então, recusou o
convite de Jeroboão para comer em sua casa, pois Deus lhe tinha instruído
a não comer nem beber, enquanto ele estava no reino do norte e retornar
por um caminho diferente daquele pelo qual ele veio. Após a saída do
homem de Deus, um velho profeta de Betel ouviu falar do homem da
visita de Deus a Betel e de sua profecia contra o altar de Betel e selou o
seu jumento e montou após o homem de Deus. Quando o encontrou, ele
pediu para que voltasse com ele e comer com ele em sua casa. Quando o
homem de Deus recusou o convite e deu suas razões para fazê-lo, o velho
profeta mentiu para ele, dizendo-lhe que um anjo havia falado com ele e
lhe disse que o homem de Deus deve retornar e comer com ele. O homem
de Deus escutou a ele e como eles comiam juntos na casa do profeta, Deus
falou por meio do profeta velho e disse ao homem de Deus que, porque ele
tinha desobedecido as instruções de Deus, ele não estaria sepultado na
sepultura de seus pais . Logo depois que o homem de Deus para a
esquerda, um leão matou. Quando a notícia de sua morte chegou o velho
profeta em Betel, albardou o jumento e saiu para ver o cadáver do homem
de Deus. Ele então levou seu corpo morto de volta para Betel e enterrou-o
no seu sepulcro. Em seguida, ordenou a seus filhos que, quando ele
morreu, eles enterrá-lo no mesmo sepulcro com o homem de Deus para o
homem da profecia de Deus contra o altar de Betel e contra as casas dos
altos das cidades de Samaria estava certo de realização .
Os eventos acima mencionados não virou Jeroboão dos seus maus
caminhos, mas apenas endureceu-lhe para fazer mais mal, com o resultado
de toda a sua casa finalmente pereceram.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) O descontentamento de Deus com o altar em Betel (13: 1-3)
Para mostrar seu descontentamento com Jeroboão eo altar que ele
havia criado em Betel, Deus enviou um profeta de Judá a profetizar
que a Davi rei, Josias, um dia iria profanar o altar em Betel,
queimando os ossos de falsos sacerdotes de Jeroboão sobre o altar
. Então Deus deu Jeroboão um sinal de que a profecia seria cumprida.
(2) O cumprimento do sinal prometido (13: 4-6)
Note-se a realização do sinal profetizado e à acreditação do homem
de Deus, através dos milagres duplas.
(3) As instruções dadas ao homem de Deus (13: 7-10)
A terra de Israel foi tão maculados que Deus ordenou ao homem de
Deus para não comer ou beber enquanto ele estava no Reino do Norte
nem a refazer seus passos no Reino do Norte a fim de não ficar
contaminado.
(4) A mentira contada pelos antigos profetas de Deus (13: 11-19)
Por que ele mentiu para o homem de Deus e assim convencer o
homem de Deus para voltar a comer com ele? Talvez o velho profeta
de Betel tinha até certo ponto ido junto com a apostasia de Jeroboão e
assim ele desejar a comunhão do homem de Deus como um seguro
contra julgamento futuro.
(5) A razão para o julgamento sobre o homem de Deus (13: 20-24)
Deus matou de tal maneira que todos os homens sabem que o
assassinato não foi um acidente (ou então o leão teria rasgado o corpo
do homem de Deus e teria matado o burro), mas que era o julgamento
de Deus sobre ele por sua desobediência (como um profeta de Deus, o
homem de Deus sabia que Deus fala aos Seus profetas diretamente e
não através de intermediários ).
(6) A bondade mostrado o homem de Deus (13: 25-32)
Audição de a morte do homem de Deus, o velho profeta de Deus
saiu para ver o seu corpo e, em seguida, tomou-o e enterrou-o no seu
túmulo e, em seguida, ordenou a seus filhos para enterrá-lo, quando ele
morreu, com o homem de Deus, como um testemunho de sua crença
de que a profecia do homem de Deus contra o altar em Betel seria
cumprida.
(7) A impenitência de Jeroboão (13:33, 34)
A profecia e os sinais miraculosos que não vire Jeroboão de sua
apostasia, mas só confirmou-o em seus maus caminhos, fazendo com
que Deus a cortar a si mesmo e toda a sua casa.
.3 A profecia contra a casa de Jeroboão (14: 1-18)

a. A narrativa
Quando o filho de Jeroboão caiu doente, Jeroboão enviou sua esposa
com um presente para Shiloh para consultarem o profeta Aías, em relação
ao resultado de doença do filho. Como a mulher de Jeroboão, disfarçado,
aproximou-se o profeta cego da cidade de Aías, Deus falou a Aías e disse-
lhe que ela ia e da resposta que ele deveria dar a ela. Quando ela chegou à
sua porta, ele identificou-a e disse-lhe que ele tinha notícias pesadas para
dar a ela: (1) A casa de Jeroboão seria completamente cortadas e sua prole
não iria receber um enterro decente, porque Jeroboão não tinha respondido
adequadamente para as bênçãos que lhe são conferidos por Deus, mas
tinham transgredido e feito mal, acima de tudo, que foram antes dele; (2) o
filho de Jeroboão, morreria quando a esposa de Jeroboão voltou para sua
casa e todo o Israel iria chorar sua morte e iria enterrá-lo; (3) o Senhor
levantaria um rei sobre Israel, que iria cortar a casa (dinastia) de Jeroboão,
e (4) o Senhor enraizar-se Israel fora de sua terra e seu povo espalhar além
do Eufrates.
Quando a esposa de Jeroboão voltou para sua casa, seu filho morreu e
todo o Israel o pranteou como foi profetizado.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) O medo de Jeroboão (14: 1-3)
Ele desesperadamente desejado palavra de Aías, o profeta de Deus
que havia anunciado pela primeira vez com ele sua seleção para ser o
primeiro rei de Israel, mas temia que Aías passaria juízo sobre ele, se
Aías reconheceu sua esposa (de Jeroboão), então ele mandou
disfarçada para inquirir de Aías.
(2) A preparação de Aías para a visita da mulher de Jeroboão (14: 4, 5)
A mulher de Jeroboão estava disfarçado e Aías era cego, mas Deus
através da iluminação espiritual preparou-o para a sua visita. Como é
consolador saber que existe um Deus acima de nós que sabe e orienta
todos os eventos aqui abaixo.
(3) A sentença pronunciada sobre a casa de Jeroboão e sobre o Reino
do Norte (14: 7-16)
Nota: (1) O pecado de Jeroboão (ele era culpado de idolatria e
apostasia); (2) o agravamento do pecado de Jeroboão (ele se afastou
de Deus, apesar das bênçãos divinas que lhe são conferidos e, apesar
das promessas divinas e advertências dadas a ele); e (3) o julgamento
do pecado de Jeroboão (posteridade masculina de Jeroboão será
cortado e nenhum deles exceto Abias receberá um enterro decente; o
filho de Jeroboão, Abias vai morrer de sua doença; dinastia de
Jeroboão serão destruídos, e as pessoas de Jeroboão serão espalhadas
de suas terras).
(4) A mudança da capital para Tirza (14:17)
Por alguma razão desconhecida, a capital do Reino do Norte foi
alterado de Siquém (12:25) para Tirza .
(5) A honra mostrado filho de Jeroboão, Abias (14:17, 18)
Seu coração estava certo em direção a Deus, 14:13 (ele foi o único
dos descendentes de Jeroboão a respeito de quem isso poderia ser
dito), por isso Deus fez com que sua morte foi lamentada e que seu
corpo foi dado enterro decente.
4. A morte de Jeroboão (14:19, 20)
Note-se que, no caso de quase todos os reis de Israel e Judá está
registrado: (1) que reinou por alguns poucos anos; (2) que eles tinham
registros perecíveis feitos de seu reinado; (3) que eles morreram; e (4) que foi
substituído por outro. Essas coisas testificam a efêmera existência do homem
sobre a terra.
B. O reinado de Roboão (sobre o Reino do Sul) (14: 21-31)

1. A narrativa
Roboão, filho de Salomão e Naamá, começou a reinar sobre Judá quando
ele era 41 anos de idade e reinou por 17 anos. Logo depois começou a reinar,
Roboão e o povo de Judá voltou-se para a idolatria, seguindo todas as práticas
abomináveis dos povos cananeus, a quem o Senhor tinha expulsado da
terra. No quinto ano do reinado de Roboão, Sisaque, rei do Egito, veio contra
Jerusalém e levaram os tesouros guardados no templo de Salomão e no
palácio do rei, incluindo os escudos de ouro que Salomão tinha feito. Roboão
substituiu esses escudos com escudos de bronze e os manteve muito bem
guardado quando eles não estavam sendo usados na pompa que acompanhava
suas visitas ao templo para a adoração.
Houve guerra entre Roboão e Jeroboão durante todo o reinado de
Roboão. Então Roboão morreu, foi sepultado na cidade de Davi, e seu filho,
Abias, reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O nome de "Reino do Sul" (14:21)
A partir deste momento em diante, "o Reino do Sul" é chamado de
"Judá", enquanto "o Reino do Norte" é chamado de "Israel".
b. A fórmula utilizada na introdução de reinado de Roboão (14:21)
Esta fórmula, dando o nome do rei, o comprimento de seu reinado, eo
nome de sua mãe, é seguido na introdução de todos os reis de Judá
sucedendo. Ao introduzir os reis de Israel, o nome da mãe do rei não é
dado, possivelmente porque a mãe do rei em Israel realizou nenhuma
posição oficial da corte como fez a rainha-mãe, em Judá, ou então porque
o editor de "reis" sentiu que Israel linhagem de reis era uma linha rejeitada
e que a listagem das mães rainha nesta linha não era importante.
c. A nomeação de capital de Roboão (14:21)
O autor de "reis" nomes de Jerusalém como capital de Roboão e como
a cidade escolhida por Deus como sua morada. Ele implica que, se as
coisas estavam bem, um rei seria governar sobre todas as doze tribos de
Jerusalém.
d. A apostasia de Judá (14: 22-24)
A apostasia de Israel se espalhou para o sul e contaminou o povo de
Judá com males piores do que os praticados por seus pais. Eles seguiram
todas as práticas do mal dos cananeus, a construção de santuários de
colina, erigindo postes sagrados nestes santuários, e permitindo que os
prostitutos para praticar nestes santuários.
e. O julgamento sobre a apostasia de Judá (14: 25-28)
O rei do Egito, Sisaque, veio contra Jerusalém e levaram os tesouros
do palácio e do templo, até mesmo os escudos de ouro feitas por
Salomão. Roboão substituiu esses escudos de ouro com escudos de
bronze. A remoção dos tesouros guardados no templo e a perda dos
"escudos de ouro usados no templo baixou o status religioso do templo,
que foi um julgamento severo sobre o povo de Judá, para o templo e seus
serviços religiosos consagrados a verdadeira religião do povo de Deus e
suas esperanças para o futuro.
C. O reinado de Abias (sobre o Reino do Sul) (15: 1-8)

1. A narrativa
Após a morte de Roboão, seu filho Abias (o filho de sua esposa favorita, 2
Crônicas 11:21) governou sobre Judá por três anos. Ele andou em todos os
caminhos do mal de seu pai, mas Deus, por amor de Davi, não julgá-lo
totalmente, mas mostrou-lhe os favores do estabelecimento de Jerusalém por
meio dele e de definir o seu filho no trono depois dele.
Houve guerra entre Abias e Jeroboão durante o reinado de Abias. Então
Abias morreu e seu filho Asa reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O sistema de referência cruzada começou aqui (15: 1)
Começando aqui e continuando durante todo o restante do livro de
Reis, uma referência cruzada é usado na introdução de cada novo rei de
Judá e Israel; ou seja, cada rei é acusada de ter começado o seu reinado em
um determinado ano do reinado do rei reinante de outro reino. Isto é feito
para enfatizar a unidade básica dos dois povos dos dois reinos.
b. A favor mostrado Abias por amor de Davi (15: 3-5)
Por causa da justiça de Davi, Deus, apesar dos pecados de Abias,
mostrou-lhe dois favores: (1) Ele estabeleceu Jerusalém através dele,
dando-lhe uma tremenda vitória sobre as forças de Jeroboão (2 Crônicas
13: 2-20); e (2) Ele colocou seu filho Asa no trono depois dele.
c. O extravio do versículo seis
O versículo seis é um erro de escriba. É uma reprodução de 14:30. Ele
não pertence na conta do reinado de Abias.
D. O REINADO DE ASA (sobre o Reino do Sul) (15: 9-24)

1. A narrativa
Enquanto Jeroboão foi ainda reina em Israel, Asa subiu ao trono de
Judá. Ele reinou por 41 anos. Asa andou de acordo com os mandamentos de
Deus. Ele destruiu os ídolos de seu pai e o ídolo de sua avó e tirou a partir do
escritório da rainha-mãe, porque ela fez isso ídolo. Ele também removeu os
prostitutos ligados às hill-santuários, mas ele não se destruir os hill-
santuários. Ele, então, dedicou ouro e prata para o Senhor e pô-lo no templo.
Durante o reinado de Asa, Baasa, rei de Israel, veio de encontro a ele e
começou a fortificar Ramá, quatro quilômetros ao norte de Jerusalém, para
que pudesse ter o controle dos norte e oeste rotas comerciais que levam a
Jerusalém. Então Asa enviou todos os tesouros do templo e do palácio de Ben-
Hadade, rei da Síria, e subornou-o a romper sua aliança com Baasa, e para
ajudá-lo (Asa) em sua luta contra Baasa. Ben-Hadade harkened a ele e feriu as
cidades galileanas de Baasa, forçando Baasha a cessar sua fortificante de
Ramah que ele pode dar a sua atenção para a parte norte do seu reino. Asa
ordenou então cada homem capaz de corpo de seu reino para ajudar no
trabalho de levar as pedras e madeira usados por Baasa na fortificação de
Ramá. Ele levou esses materiais e os usou para fortalecer Geba e Mizpá,
ambas as cidades, sendo mais ao norte de Jerusalém que foi Ramá.
Na velhice do Asa, ele estava doente dos pés. Finalmente Asa morreu e
seu filho Josafá reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A duração do reinado de Asa (15:10)
Ele reinou por 41 anos. Ele reinou durante uma parte ou a totalidade
do, o reinado de seis dos reis de Israel.
b. A bondade de Asa (15: 11-15)
Pelo menos em algum grau, ele modelou sua vida depois que de seu
bisavô, Davi. Ele foi um dos melhores reis de Judá, mas ele tinha vários
defeitos. No versículo 14, afirma-se que ele não conseguiu remover os
altos (os santuários colina) de Judá. Nos versículos 18 e 19, temos o
registro de sua buscando a ajuda do homem, em vez de a ajuda de
Deus. Em 2 Crônicas 16: 7-12, temos o registro da opressão de um profeta
de Asa e algumas das pessoas e um registro de Asa de procurar a ajuda de
médicos (e de sua doença pés) em vez da ajuda de Deus.
c. O fortificante de Ramá por Baasa (15:16, 17)
Teve Baasha sido bem sucedida em sua tentativa de fortificar Ramá,
ele teria controle sobre os acessos norte e oeste de Jerusalém e teria
estabelecido quase dominância completa e controle sobre Jerusalém eo
Reino do Sul.
d. A realização de um campeonato com Ben-Hadade (15: 18-21)
Ben-Hadade foi o rei da Síria, cuja capital era Damasco. Muitos dos
reis da Síria foram chamados Ben-Hadad (que significa "filho de Hadad."
Hadad era o deus sírio da tempestade, o equivalente ao deus cananeu Baal.
Hadad também foi chamado pelo nome de "Rimon"). Deus estava
descontente com Asa de buscar a ajuda do rei pagão de Damasco, 2
Crônicas 16: 7-9.
e. O fortificante de Geba e Mizpá por Asa (15:22)
O fortificante destas duas cidades, tanto por eles deitado vários
quilômetros ao norte de Jerusalém, desde um bom seguro contra novas
invasões de Baasa contra Jerusalém. Note-se que o inimigo de Asa, Baasa,
sem querer lhe fornecia materiais de construção para o seu trabalho em
Geba e Mizpá.
f. Os pés doentes de Asa em sua velhice (15:23)
Veja 2 Crônicas 16:12 para informações adicionais.
E. O reinado de Nadabe (sobre o Reino do Norte) (15: 25-31)

1. A narrativa
Nadabe começou a reinar sobre Israel no segundo ano do reinado de Asa
sobre Judá e reinou por dois anos.
Ele andou nos caminhos do mal de seu pai. Em seu segundo ano, um de
seus assuntos, Baasa, conspirou contra ele eo matou em Gibetom, num
momento em que Nadabe e seu exército estavam tentando retomar Gibetom
dos filisteus. Baasha então matou todos da casa de Jeroboão, cumprindo a
profecia feita por intermédio de Aías, 14:10, 11, 14.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. As datas do reinado de Nadabe (15:25, 28)
Ele se tornou o rei de Israel no segundo ano do reinado de Asa e ele foi
morto no terceiro ano do reinado de Asa, no entanto, ele se diz ter reinou
dois anos. Assim, dois anos, um período de tempo superior a doze meses,
mas menor do que 24 meses.
b. A continuação por Nadabe do pecado de Jeroboão (15:26)
Todos os dezoito reis de Israel que seguiram Jeroboão continuou no
seu pecado, o pecado da adoração do bezerro.
c. A primeira de uma série de conspirações e assassinatos (15:27)
Nove dinastias de reis governavam o Reino do Norte durante a sua
existência, 933-722 AC , cada dinastia sucedendo a anterior através de
conspiração e assassinato do rei anterior.
d. O cumprimento da profecia (15:29, 30)
Deus cumpre suas profecias. Ele profetizou que um novo rei mataria
toda a casa de Jeroboão por causa dos pecados de Jeroboão e assim a
profecia teve seu cumprimento.
F. O reinado de Baasa (sobre o Reino do Norte) (15: 32-16: 7)

1. A narrativa
No terceiro ano do reinado de Asa em Judá, Baasa, começou a reinar sobre
Israel de Tirza e reinou por 24 anos. Houve guerra entre ele e Asa todos os
dias de seu reinado. Ele seguiu o pecado de Jeroboão, adoração do
bezerro.Então Deus, através do profeta Jeú profetizou o futuro sombrio
aguarda a casa de Baasa por causa de sua idolatria e por causa de seu
assassinato da casa de Jeroboão. Toda a sua posteridade seria cortado e
nenhum deles iria receber um enterro decente.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A elevação de Baasa ao trono de Israel (cf 16: 7 com 16: 2)
Deus condenou Baasha para matar Nadabe e tornar-se rei, mas Deus
diz que Ele fez Baasa, rei. A resposta a essa aparente inconsistência é esta:
o que Deus permite, muitas vezes, Ele disse para fazer.
b. A guerra entre Asa e Baasa (15:32)
Houve guerra quase contínua entre o Norte e os Reinos do Sul durante
os primeiros 50 anos de sua convivência. A guerra entre Asa e Baasa, era
uma parte deste 50 anos de guerra.
c. A caminhada mal de Baasa e o julgamento pronunciado sobre ele (15:
34-16: 4)
Mais uma vez, podemos citar que todos dezoito dos sucessores de
Jeroboão copiado seu pecado, o bezerro adoração. Porque Baasa praticado
este pecado, Deus pronunciou uma sentença sobre a sua casa semelhante
ao julgamento que Ele havia infligido sobre a casa de Jeroboão. Assim
como o filho de Jeroboão foi morto por um usurpador e sua casa inteira
(de Jeroboão) destruída, com nenhum de sua casa receber um enterro
decente, mesmo assim fez as mesmas coisas acontecer com o filho de
Baasa, e da casa de Baasa.
G. O reinado de Elah (sobre o Reino do Norte) (16: 8-14)

1. A narrativa
No vigésimo sexto ano do reinado de Asa em Judá, Elá, filho de Baasa,
começou a reinar de Tirza sobre Israel. Durante o segundo ano de seu reinado,
um de seus capitães dos seus carros, Zinri, matou-o enquanto ele (Elah) estava
bebendo e embriagando-se na casa de seu mordomo em Tirza. Assim que
Zinri, começou a reinar em Tirza, matou toda a casa de Baasa (além de todos
os amigos de Elah).
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A duração do reinado de Elah (16: 8, 10)
Note novamente, como em 15:25, 28, que dois anos de cronologia
judaica é qualquer período de tempo superior a doze meses, e menor do
que 24 meses.
.b Os pecados de Elah (16: 9, 13)
Além de idolatria , que ele era culpado do pecado de embriaguez .
c. O destino de Elah (16:10)
Ele, filho de Baasa, experimentou o mesmo destino nas mãos de Zinri
que seu pai tinha infligidas Nadabe, filho de Jeroboão.
d. A destruição da casa de Baasa (16: 11-13)
Esta destruição veio por causa dos pecados de Baasa e Elá, 16:13,
e em cumprimento da palavra de Deus fala através do profeta Jeú, 16: 1-4,
12.
H. O reinado de Zinri (sobre o Reino do Norte) (16: 15-22)

1. A narrativa
No vigésimo sétimo ano do reinado de Asa em Judá, Zinri encenou um
golpe e reinou por sete dias sobre o Reino do Norte.
Quando ele começou a reinar, a notícia de seu golpe atingiu o exército
israelita acampados contra a cidade filistéia de capital aberto de Gibetom. O
exército imediatamente proclamado Omri, seu comandante-em-chefe, o novo
rei de Israel. Então Omri e seu exército foi para cima e cercaram
Tirza. Quando Zinri viu que seu capital foi tomada, ele cometeu
suicídio. Tíbni seguida, levantou-se contra Omri e contestada Omri para o
trono. Depois de uma luta, Omri prevaleceu sobre Tíbni e se tornou o rei
indiscutível sobre Israel.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A instabilidade das dinastias de Israel
Zinri e Omri dirigido à terceira e quarta dinastias sobre Israel. Nove
dinastias de reis governaram sobre Israel durante a sua 211 anos de
existência.
b. O curto reinado de Zinri dias -Sete (16:15)
Ele não reinar por muito tempo suficiente para estabelecer uma
dinastia, mas ele fez reinar por muito tempo o suficiente para começar a
seguir os pecados de Jeroboão, 16:19.
c. A divisão do povo após a morte de Zinri (16:21, 22)
Aqui temos mais uma prova da fraqueza política e instabilidade do
Reino do Norte.
I. O reinado de OMRI (sobre o Reino do Norte) (16: 23-28)

1. A narrativa
No trigésimo primeiro ano do reinado de Asa em Judá, Omri começou a
reinar sobre Israel e reinou por 12 anos. Ele reinou por seis anos desde Tirza e
então ele comprou o monte de Samaria e construiu uma cidade lá, tornando-se
a sua nova cidade capital. Omri seguiu todos os pecados de Jeroboão e fez
pior do que todos os reis antes dele. Em seguida, ele morreu e seu filho Acabe
reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A mudança da capital para Samaria (16:24)
Omri comprou a colina estratégica Samaria, construiu uma cidade
fortaleza nesta colina, com o nome desta cidade Samaria, e, em seguida,
fez de sua nova capital. A mudança da capital para Samaria foi uma
medida acertada por parte do Omri para Samaria era uma cidade de quase
inexpugnável e uma cidade com fácil comunicação com as cidades
fenícias com que Omri tinha feito aliança. Samaria continuou a ser a
capital do Reino do Norte, até a destruição deste reino em 722 AC Após a
capital foi nomeado Samaria, o nome "Samaria" passou a ser aplicado a
todo o estado e mais tarde para a província assíria que substituiu esta
estado.
b. A maldade do Omri (16:25, 26)
Ele perseguiu os maus caminhos de Jeroboão mais ardentemente do
que qualquer um dos reis antes dele, ele estabeleceu uma monarquia que
se considerava livre para perseguir políticas que eram contrárias às
tradições aliança de Israel, e ele fez um estado secular modelado após os
estados seculares do pagão.
Ele também entrou em aliança com Etbaal, rei de Sidon, e selado esta
aliança ao se casar com seu filho, Acabe, para a filha de Etbaal, Jezebel,
um adorador de Baal ardente.
c. A importância de Omri
Ele estabeleceu uma monarquia forte e constante (não houve concurso
para o trono para três gerações após sua morte). Ele conquistou e partes de
Moab controlada. Do seu dia em diante, os assírios chamado o Reino do
Norte "a terra de Omri."
J. O reinado de AHAB (sobre o Reino do Norte) (16: 29-22: 40)

1. A maldade do reinado de Acabe (16: 29-34)

a. A narrativa
No ano 38 do reinado de Asa em Judá, Acabe, filho de Omri, começou
a reinar sobre Israel e reinou por 22 anos. Ele fora fez tudo antes dele nos
males que ele cometeu. Ele se casou com Jezabel, um adorador de Baal, e
acrescentou culto a Baal para bezerro de culto de Israel. Ele, em Samaria,
construiu uma casa de Baal e um altar a Baal.
Durante o seu reinado ímpio, um de seus súditos, Hiel, reconstruiu
Jericó, desafiando a proibição reconstrução anunciado por Deus, Josué
06:26.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) O casamento de Acabe com Jezabel (16: 31-33)
Este foi um político casamento mas teve conseqüências religiosas ,
por Jezebel, um adorador de Baal ardente, introduzido Baalismo para o
Reino do Norte. É claro que Jezebel domineered Acabe e muito o
influenciou para o mal.
(2) A maldade de Acabe (16: 30-33)
Ele acrescentou culto a Baal para bezerro adoração de
Israel. adoração do bezerro era um culto sincrético (a adoração de
Jeová através dos bezerros de ouro), enquanto a adoração de
Baal era um culto pagão a título definitivo (a adoração de uma
divindade além de Deus). Os adoradores de Baal acreditavam que Baal
era o Senhor de toda a Canaã, o marido da terra, e aquele que a terra
adubada com chuva, produzindo colheitas frutíferos.Seus adoradores
em seus rituais de adoração cometido adultério em torno de seus
santuários para estimulá-lo para impregnar a terra com a chuva.
(3) A importância de Acabe (para o editor de reis I)
Quase todos os seis últimos capítulos de I Reis é dedicado à
história de Acabe, principalmente para sua luta com o profeta
Elias. "Primeiro Reis" dá grande destaque a dois reis, aos Salomão ,
que governou o Reino Unido, e Ahab , que governou o Reino do
Norte. Por que o grande destaque dado a esses dois homens? Porque
Salomão promovido culto centralizado em Jerusalém (a coisa que
agrada a Deus) e porque Ahab promovido rebelião contra as tradições
da aliança (uma coisa muito desagradável a Deus).
(4) A reconstrução de Jericó por Hiel (16:34)
Este incidente é dado para ilustrar o desafio a Deus que
caracterizou o povo de Israel durante o reinado de Acabe.
Veja Josué 06:26 para proibição de Deus contra a reconstrução da
antiga cidade de Jericó.
2. O ministério início de Elias, o profeta (capítulo 17)

a. A narrativa
Elias, o tisbita, da terra de Gileade, de repente, apareceu diante de
Acabe e anunciou a chegada de uma seca prolongada. Em seguida, na
direção de Deus, ele foi, e habitou por algum tempo junto ao ribeiro de
Querite, onde os corvos lhe traziam pão e carne pela manhã e à noite e
onde ele bebia do ribeiro. Quando o ribeiro secou, Deus ordenou-lhe que
fosse para Sarepta, na Fenícia, onde uma viúva iria sustentá-lo. Quando
ele chegou em Sarepta, ele perguntou a viúva de alimentos e de
bebidas. Quando a viúva aconselhou-o que mais uma refeição esgotaria
sua oferta de alimentos, Elias pediu que ela lhe preparar uma refeição,
prometendo a ela que seu fornecimento de farelo e óleo não iria falhar até
que as chuvas voltaram a cair sobre a terra. A viúva obedeceu e promessa
de Elias para ela foi cumprida.
Depois destas coisas, o filho da viúva adoeceu e morreu. A viúva
realizada Elias para ser indiretamente responsável pela morte de seu
filho. Elias então levado seu filho morto até seu quarto, deitou em sua
cama, clamou ao Senhor, em nome da viúva, se estendeu sobre o menino
três vezes, e pediu a Deus para reanimar a criança. Deus fez reviver a
criança e Elias levou-o para baixo e entregou à sua mãe. A mulher então
testemunhou a sua crença de que Elias era verdadeiramente um homem de
Deus.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) A importância de Elias
Os últimos seis capítulos de I Reis lidar principalmente com a luta
entre Acabe e os dois profetas, Elias e Miquéias. O editor de I Reis
acredita que o futuro bem-estar de Israel dependia do resultado desta
luta. Acabe, por um lado, foi o expoente de um estado idólatra secular
com uma monarquia superior às tradições da aliança de Israel,
enquanto Elias, por outro lado foi o expoente de um estado Jeová-
adorando religiosa com um monarca subserviente à aliança de Israel
tradições. Ruína ou a prosperidade futura de Israel seria determinada
pelo resultado da luta entre Acabe e Elias.
(2) As razões para a seca (17: 1)
Esta três e meio anos de seca (Tiago 5:17) foi enviado por Deus:
(1) para autenticar Elias (que previu-lo) como um profeta de Deus; (2)
para punir o povo de Israel por seus pecados; e (3) para demonstrar ao
povo de Israel que Deus, e não Baal, controlavam a chuva da Palestina.
(3) A alimentação miraculosa de Elias (17: 2-6)
Este incidente nos ensina que Deus cuida de Seus servos e
sustenta-los, mesmo através de milagres se isso for necessário. Ele
ensinou aos israelitas que Deus, e não Baal é o sustentador da vida.
(4) O sustento milagrosa da viúva e seu filho (17: 8-16)
Por causa de sua fé na palavra falada por Seu profeta, Deus
milagrosamente fornecido essa mulher Gentile com pão por muitos
meses. Ver Lucas 4:25, 26 para a comenda de fé desta mulher de
Jesus.
(5) As passas de filho da viúva (17: 17-24)
A mulher sentiu que, na presença de seu santo profeta, Deus tinha
descoberto os seus pecados e tinha matado seu filho por causa de seus
pecados. Ela sentiu que Elias foi indiretamente responsável pela morte
de seu filho.O próprio Elias não conseguia entender por que Deus iria
recompensar a hospitalidade da mulher para seu servo matando-lhe o
filho, mas tinha fé para crer que Deus iria restaurar seu filho com
ela. Assim, ele orou, e, em seguida, para dar a sua própria vida para a
criança, ele se estendeu sobre o corpo morto. Quando a criança
reviveu, Elias apresentou-o à sua mãe.
Como resultado da revitalização de seu filho, a fé da mulher em
Elias como sendo um homem de Deus, que fala a verdade de Deus, foi
muito fortalecido.
3. A grande vitória de Elias, o profeta (capítulo 18)

a. A narrativa
Depois de mais de três anos de seca, Deus disse a Elias para ir e
mostrar-se a Acabe. Como foi Elias, ele conheceu Obadias (o governador
da casa de Acabe, que havia escondido 100 de profetas do Senhor em uma
caverna da ira de Jezabel) e ordenou Obadias para ir e dizer a Acabe que
ele (Elias) tinha chegado. Obadias opôs porque temia que Elias iria
desaparecer e depois Acabe seria matá-lo (Obadias) para trazê-lo (Ahab)
um relatório falso. Ele, então, indiretamente solicitou que Elias não levá-lo
a ser morto por ele tinha escondido e socorreu 100 dos profetas do Senhor,
quando Jezabel começou a matar todos os profetas do Senhor. Quando
Elias jurou que iria mostrar-se a Acabe, Obadias e disse Acabe da vinda de
Elias, após Acabe foi ao encontro de Elias. Quando os dois se
encontraram, Ahab acusado Elias de incomodando Israel, mas Elias
acusado Ahab de ser o perturbador de Israel verdadeira causa de sua
adoração de Baal. Então Elias pediu que Ahab reunir o povo de Israel e os
falsos profetas de Israel até Mt. Carmel. Quando as pessoas e os falsos
profetas foram reunidos no Monte Carmelo, Elias pediu ao povo para
servir de todo o coração a Deus, que se provou ser o verdadeiro
Deus. Elias, então, propôs um concurso para determinar se Baal ou Jeová
era o verdadeiro Deus. Por um lado, ele se preparar e oferecer um
sacrifício ao Senhor. Por outro lado, os profetas de Baal iria preparar e
oferecer um sacrifício a Baal. O deus que consumiu o seu sacrifício com
fogo iria demonstrar-se como o verdadeiro Deus. O povo acordou para o
concurso.
Os profetas de Baal levou para fora. Eles ofereceram o seu sacrifício a
Baal e, em seguida, chamado Baal, desde a manhã até o meio-dia para
responder com fogo, mas não houve resposta. Elias então zombava deles,
sugerindo que seu deus estava falando, perseguindo, andando, ou
dormindo. Os profetas de Baal saltou cima e para baixo, eles cortaram a si
mesmos, eles gritaram, profetizaram eles, mas ainda não houve resposta.
Cerca de três horas, Elias assumiu. Ele comandou as pessoas de chegar
perto e então ele tomou doze pedras (um para cada uma das doze tribos) e
ele construiu um altar ao Senhor com uma trincheira ao redor do
altar. Depois disso, ele preparou o sacrifício e colocou-o sobre a madeira
sobre o altar. Em seguida, ele ordenou e doze barris de água foram
derramados sobre o sacrifício, encharcando o sacrifício e enchendo a
trincheira ao redor do altar com água. Na hora de se oferecer o sacrifício
da tarde, Elias clamou a Deus para demonstrar a Si mesmo para ser o
verdadeiro Deus de Israel e reconhecer publicamente Elias como
profeta. O fogo de Deus, em seguida, caiu e consumiu o sacrifício, o altar,
ea água na trincheira. O povo, vendo isso, gritou que o Senhor é Deus. Em
seguida, Elias e o povo tomou os 450 profetas de Baal descer ao ribeiro de
Quisom e ali Elias matou.
Depois de instruir Ahab para quebrar o jejum (por agora as chuvas
viriam), Elias foi para o topo do Monte Carmel e orou por chuva. Sete
vezes ele orou e após o sétimo oração, seu servo relatou que uma pequena
nuvem foi decorrente do Mar Mediterrâneo. Em breve, o céu era preto
com nuvens e vento e Ahab apressou-se a montar o seu carro para Jezreel,
seu palácio de verão, antes da grande chuva caiu. Elias, energizado por
Deus, correu antes de a carruagem de Acabe todo o caminho até Jezreel,
17 milhas para o interior da região do Mediterrâneo.
b. As coisas notáveis na narrativa

(1) A coragem de Elias (18: 1, 2)


Ele, em obediência ao mandamento de Deus, foi apresentar-se a
Acabe, embora soubesse que Acabe havia procurado por ele durante
três anos.
(2) O destemor de Obadias (18: 3, 4)
Ele, um fearer de Jeová, não temer a ira de Acabe, mas escondeu
cem dos profetas de Jeová em cavernas para que Jezebel não poderia
matá-los. Obadias temia a Deus do que aos homens. Deus lhe dera
uma alta posição no tribunal iníquo de Acabe por causa de sua
coragem em fazer o que é certo.
(3) A crueldade de Acabe (18: 9-14)
Ele não teria hesitado em matar Obadias, um funcionário confiável
e fiel em sua corte, se o relatório de Obadias da presença de Elias
havia resultado em uma busca infrutífera para Elias.
(4) O nome dado ao Senhor (18:15)
Elias chama Deus de "O Senhor dos Exércitos" (o Senhor de todos
os exércitos do céu e da Terra). Ele chama a Deus por este nome para
repreender Obadias para seu medo temporária e momentânea de
Acabe?
(5) O perturbador real do Israel (18:17, 18)
Acabe e Jezabel foram os perturbadores reais de Israel. Porque eles
perturbado a Israel religiosamente e moralmente , Deus perturbado a
Israel fisicamente (através da retenção da chuva) através da profecia de
Elias.
(6) A apostasia quase total de Israel (18:19)
Os falsos profetas numeradas oitocentos e cinqüenta . Os
verdadeiros profetas com um testemunho destemido
numerada um (mas veja 22: 8)
(7) O desafio (18:21)
"Se o Senhor é Deus, então adorar e servir a Ele." Por que os
cristãos, por vezes, reconhecer Cristo como Senhor e nós ainda adorar
e servir a outras coisas?
(8) O concurso (18: 25-38)
Nota:
(A) As vantagens dadas aos falsos profetas (18: 25-29)
(B) A loucura da adoração de ídolos (18:26, 27, 29. Ver Isaías 44: 9-
20)
(C) O desespero dos falsos profetas (18:26, 28, 29)
(D) A calma ea dignidade de Elias (18: 30-37)
(E) As precauções tomadas por Elias contra qualquer acusação de
fraude (18: 33-35)
(F) O duplo propósito do milagre (18:36)
(G) A fé de Elias (18:36, 37)
(H) A reivindicação da fé de Elias (18:38)
(9) A vitória de Elias (18:39)
Todas as pessoas que estavam convencidos de que o Senhor é
Deus. O nome "Elias" significa "Meu Deus é Yah (Jeová)."
(10) A execução dos falsos profetas (18:40)
Deus ordenou a execução dos falsos profetas, Deuteronômio 13:
5; 18:20. A poluição do nosso físico ambiente não é tão destrutiva
como a poluição do nosso espiritual ambiente.
(11) A oração de Elias para a chuva (18: 41-45)
Depois de expressar a Acabe sua confiança de que a chuva estava
chegando, Elias foi para o topo do Monte Carmel e orou por
chuva. Note-se a humildade de sua oração, a persistência de sua
oração, ea eficácia da sua oração, Tiago 5: 16-18. Logo vieram as
chuvas, mostrando toda a Israel que o Senhor, e não Baal, controla a
chuva.
(12) A expressão do triunfo de Elias (18:46)
Divinamente energizado, Elias em sua hora de triunfo veio
correndo perante a carruagem de Acabe todo o 17 milhas de Carmel a
Jezreel.
4. A derrota eo recomissionamento de Elias, o profeta (capítulo 19)

a. A narrativa
Quando Jezebel, através de Ahab, ouviu grande vitória de Elias sobre
Mt. Carmel, ela enviou-lhe uma mensagem que ela estava determinada a
tirar sua vida. Elias fugiu, primeiro a Beersheba e, em seguida, deixando
ali o seu moço, em para o deserto, onde ele sentou-se debaixo de um
zimbro e pediu que Deus lhe tirar a vida.
Enquanto dormia debaixo da árvore de zimbro, um anjo o acordou e
convidou-o para comer uma refeição que o anjo havia preparado para
ele. Depois de comer e novamente cair no sono, o anjo novamente o
despertou e pediu-lhe para comer mais uma vez que ele poderia ter força
para viagem "um quarenta dias logo à frente. Então ele se levantou, tomou
esta viagem para Mt. Horeb final apresentado lá em uma caverna. Quando
o Senhor apareceu-lhe e perguntei o que ele estava fazendo em Mt. Horeb,
Elias respondeu que ele estava lá, porque ele estava fugindo para a sua
vida a partir de seus próprios compatriotas, que haviam abandonado a
aliança de Deus, destruiu seus altares, e mataram seus profetas, todos eles,
exceto a si mesmo. O Senhor, então, pediu que Elias sair e ficar no
monte. Como Elias estava no monte, ele testemunhou um grande vento,
um terremoto e um incêndio, nenhum dos quais o Senhor estava, e, em
seguida, ele ouviu uma voz mansa e delicada. Ouvindo a voz. Elias foi
para a boca da caverna onde uma voz lhe perguntou novamente sobre o
que ele estava fazendo em Mt. Horeb. Elias novamente respondeu que ele
estava fugindo de seus compatriotas apóstatas, que mataram todos os
profetas de Deus, exceto a si mesmo. O Senhor, então, falou com ele e
encarregou-o de ungir Hazael para ser o rei da Síria, Jeú para ser o rei de
Israel, e Eliseu para ser seu sucessor (de Elias) como um profeta. Então, o
Senhor profetizou a destruição de muitos dos apóstatas de Israel nas mãos
de Hazael, Jeú, e Eliseu e Ele anunciou a Elias que Ele reservou para si
sete mil homens em Israel que não adoraram Baal.
Em seguida, Elias partiu de Horeb para Israel e encontrar Eliseu
arando, lançou a sua capa sobre ele. Eliseu, então, pediu permissão de
Elias para licitar sua família adeus, prometendo Elias que ele iria segui-
o. Ele então retornou para sua família, matou sua junta de bois, cozidos-los
com a madeira do seu arado, deu a carne ao povo para comer, e depois
seguiu depois, eo serviam, Elias.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) O decreto de Jezebel (19: 1, 2)
Ela decretou a morte de Elias. Ela, um adorador de Baal ardente,
foi determinado que a vitória de Elias ser transformado em derrota.
(2) A desmoralização de Elias (19: 3, 4)
Ele fugiu de Jezabel, ele fugiu da Palestina, e pediu que Deus lhe
tirar a vida. A partir deste incidente, somos ensinados: (1) a grande
depressão e grande tentação segue frequentemente grandes vitórias; (2)
que o medo, fome e exaustão física muitas vezes resultam em perda de
moral, a menos que nós rezamos; e (3) que ninguém está isento de
ataques de depressão (lembre-se de Moisés, Davi, Jeremias, João
Batista, Paulo, etc.)
(3) A ternura de Deus (19: 5-8)
Deus ignorou o pedido de Elias, colocá-lo para dormir, e mandou
um de seus anjos para alimentá-lo quando ele acordou. Ele, então,
milagrosamente reforçou Elias durante a viagem os quarenta dias que
se seguiram.
(4) A razão para ir para Mt. Horeb (19: 8)
Elias tinha passado o seu ministério no esforço de transformar
Israel de volta às tradições do convênio de seus pais. Agora, em sua
hora de testes grave, ele sentiu-se irresistivelmente atraído para o local
onde a aliança de Deus com Israel foi dado e onde Moisés foi
reforçada para liderar o povo da aliança de Deus, Êxodo 33:22.
(5) O pessimismo extremo de Elias (19:10)
Nós, como Elias, em nossos momentos de depressão, tendem a ver
as coisas como sendo pior do que realmente são.
(6) A lição ensinada Elias (19:11, 12)
Trabalho de regenerar e santificar o Seu povo de Deus não é
avançado de forma permanente através de grandes ventos, terremotos,
incêndios e Mount Carmel experiências, mas por meio da "voz mansa
e delicada" do Espírito ensinar a palavra, João 17:17; 2 Timóteo 2: 23-
26. Elias precisou ser repreendido pela mesma causa que Tiago e João
foram repreendidos, Lucas 9:55.
(7) O recomissionamento de Elias (19: 15-17)
Deus diz em vigor: (1) "Estou ainda vai usá-lo, apesar de sua
recaída temporária na fé"; e (2) "Eu estou indo para usá-lo para, direta
ou indiretamente ungir três homens a quem eu vou usar para trazer
juízo sobre os apóstatas de Israel, depois de eu ter-lhes dado todas as
oportunidades para o arrependimento." Deus não promover seu
trabalho com o Fiery juízos mas ele não remover obstáculos ao seu
trabalho com julgamentos de fogo.
(8) O remanescente reservados a Deus (19:18)
Deus, através da Sua eleição soberana, em todas as épocas reserva-
se o remanescente para Si, Romanos 11: 2-5. Else ninguém de cada
idade seria salvo.
(9) O chamado de Eliseu (19: 19-21)
Nota:
(A) A ocupação humilde de Eliseu, no momento da sua vocação (ele
era um lavrador)
(B) A transferência simbólica de escritório (Elias lançou o seu manto
sobre Eliseu)
(C) A obediência de Eliseu (ele respondeu a seu
chamado prontamente, totalmente , e alegremente )

5. A guerra entre Acabe e do rei da Síria (capítulo 20)

a. A narrativa
Ben-Hadade, rei da Síria, junto com trinta e dois outros reis, veio e
cercou a Samaria e enviou uma mensagem a Acabe que ele desejava que a
riqueza de Acabe, suas mulheres e seus filhos ser enviado para ele. Após
Acabe mandou dizer que ele iria atender às demandas de Ben-Hadade,
Ben-Hadade exigiu de Acabe uma coisa adicional, que ele seja autorizado
a enviar os seus servos para procurar a casa de Acabe, e as casas de seu
servo para buscar e levar embora todas as coisas valiosas de eles. Ahab,
após consulta com os mais velhos, enviou uma nota ao Ben-Hadade, que
indeferiu o seu mais recente demanda. Depois de ameaçar Ahab e receber
uma resposta desafiadora dele, Ben-Hadade deu suas ordens capitães para
definir o exército em ordem para o ataque. À medida que os sírios estavam
se preparando para atacar a cidade de Samaria, o profeta disse a Acabe que
Deus lhe daria a vitória sobre os sírios e, em seguida, disse-lhe que estava
a liderar o ataque contra os sírios.
Acabe humbered seus jovens oficiais militares (232 homens) e seu
exército (7.000 homens) e ao meio-dia, Ahab mandou seus jovens oficiais
militares (como comandos) contra os sírios (enquanto Ben-Hadade e seus
reis aliados estavam bebendo-se bêbado em sua tendas). Os jovens
comandos mataram cada um o seu adversário e os sírios entrou em pânico
e fugiu, com o exército de Israel em perseguição. Muitos dos sírios foram
abatidos e Israel conquistou uma grande vitória. O profeta que havia
previsto a vitória então se aproximou de Ahab e avisou que o rei da Síria
voltaria a subir contra ele no ano seguinte.
O rei da Síria, aconselhado por seus servos, reuniu um exército como o
que os israelitas haviam destruído no ano anterior, colocado capitães em
vez de reis sobre cada um de seus batalhões, e subiu para lutar contra os
israelitas no vale em vez de no colinas (para os seus servos o havia
convencido de que Jeová era um Deus dos montes, e não dos
vales). Quando os israelitas saíram contra eles, parecia que nada quando
comparado com o enorme exército dos sírios.
Como os dois exércitos esperou sete dias antes de se reunirem em
conflito, um homem de Deus veio a Ahab e profetizou a derrota dos
sírios. Quando a batalha começou, os israelitas mataram 100.000 sírios eo
restante dos sírios fugiram para a cidade de Aphek para a segurança, mas
um muro caiu em cima de 27.000 deles.
Ben-Hadad, derrotado em batalha, decidiu apelar para Ahab por
misericórdia. Depois de servos de Ben-Hadade se aproximou Ahab vestida
em pano de saco, Ahab enviado para Ben-Hadade e fez subir o seu
carro. Quando Ben-Hadade prometeu restaurar algumas cidades para Israel
e para conceder Israel certos privilégios comerciais em Damasco, Acabe
fez um tratado com Ben-Hadade e mandou-o embora.
Um dos filhos dos profetas pediu a seu vizinho que o ferissem e
quando ele se recusou a fazê-lo, um leão o encontrou eo matou. O filho
dos profetas, então, pediu um outro homem que o ferissem e ele assim
fez. Então o profeta se disfarçou com cinzas sobre o seu rosto e quando
Acabe veio, o profeta disfarçado disse Acabe uma história fictícia de
deixar um prisioneiro inimigo confiado aos seus cuidados ficar longe
dele. Acabe, depois de ouvir a história, disse ao profeta disfarçado que ele
era digno de morte. Então o profeta tirou seu disfarce e disse Acabe que
ele deve morrer e seu povo ser destruída porque ele havia permitido que
Ben-Hadade para escapar com vida.Acabe foi para casa para o seu palácio
desagradou e coração pesado.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) As exigências de Ben-Hadade (20: 1-6)
Suas forças foram tão superiores ea vitória estava tão certo que ele
sentia que Acabe não se atreveria a resistir às suas demandas mais
arrogantes. O que ele exigiu era rendição total e incondicional por
parte de Acabe.
(2) A resistência de Acabe (20: 7-9)
Ahab sentiu que o preço exigido era muito alto, por isso, ele se
recusou a submeter-se às exigências de Ben-Hadade.
(3) A jactância de Ben-Hadade e a resposta de Acabe (20:10, 11)
Ben-Hadade se gabou de que seus grandes números de seguidores
segurado sua vitória. Acabe mandou palavra que o momento adequado
para orgulho de vocês não é antes de uma batalha, mas depois de uma
batalha (após a vitória antecipada se tornou uma realidade).
(4) A vinda de um profeta para Ahab (20:13, 14)
Este profeta de Jeová disse Acabe (1) de sua vitória vinda; (2) do
caminho para a vitória; e (3) da finalidade para a vitória. A vinda desse
profeta para Ahab prova que Elias era excessivamente pessimista
quando afirmou que ele só foi deixado de profetas de Deus em
Israel. 19:10.
(5) A vitória dos israelitas (20: 19-21)
Quando comparamos 7.000 soldados de Acabe, 20:15, com
miríades de Ben-Hadade, 20:10, vemos que a vitória era de
Deus. Acabe deveria ter sido convencido de que o Senhor é o Senhor,
20:13.
(6) O aviso dado a Ahab (20:22)
Como é consolador saber o que seu inimigo planeja fazer!
(7) O conselho de servos de Ben-Hadade (20: 23-25)
A falha fatal em seus conselhos foi a sua declaração de que o Deus
de Israel é um só deus dos montes.
(8) A superioridade numérica das forças de Ben-Hadade, no momento
de seu ataque renovado mediante Israel (20:27)
Que quadro é pintado por versículo 27!
(9) A segunda vitória das forças de Acabe (20: 28-30)
Esta vitória total veio a Israel: (1) para mostrar os sírios que Jeová
é o Deus dos vales, bem como das colinas e (2) para ensinar Ahab que
Jeová é o Senhor, 20:28.
(10) A preservação da vida de Ben-Hadade (20: 31-34)
Nota: (1) a astúcia dos servos de Ben-Hadade e (2) o desrespeito
das leis de Jeová por parte de Acabe. Ben-Hadade, deveria ter sido
morto. Ver Josué 10: 22-43; 1 Samuel 15: 9; 1 Reis 20:42.
(11) A auto-condenação de Acabe (20: 35-42)
Ao condenar o profeta disfarçada, Ahab condenou a si mesmo por
que ele era culpado do mesmo crime, como a cometida pela profeta em
sua história fictícia.
(12) O descontentamento de Acabe (20:43)
Acabe era um não salvo pessoa. Ele nunca foi totalmente pronto
para seguir o Senhor ou a aceitar veredictos de Deus sobre sua vida.
6. As decisões proferidas sobre Acabe e Jezebel (capítulo 21)

a. A narrativa
Quando Nabote, o jizreelita (que tinha uma vinha que estava por perto
do palácio de Acabe em Jezreel) recusou-se a vender a sua vinha a Acabe:
Acabe era o coração pesado e descontente e ele se deitou em cima de sua
cama e se recusou a comer. Quando sua esposa Jezabel soube a causa de
sua tristeza, ela pediu Ahab que era o rei de Israel e, em seguida, ela
garantiu que iria garantir a vinha para ele.
Então Jezabel mandou cartas em nome do rei, para os anciãos de
Jezreel, solicitando que eles proclamam um dia de jejum, para que ver a
ele que neste dia de jejum duas falsas testemunhas depor contra Nabote
que ele havia blasfemado contra Deus e contra o rei, e que, depois, tomar
Naboth fora e apedrejá-lo.
Os anciãos de Jezreel fez como Jezebel solicitado. Naboth foi levado
perante o povo de Jezreel em um dia de jejum, ele foi acusado, e ele foi
apedrejado.
Quando Jezabel que Nabote tinha sido apedrejado, disse Acabe a
surgir e tomar posse da vinha de Nabote para Nabote estava
morto. Quando Acabe desceu para tomar posse da vinha, ele foi recebido
por Elias. Elias disse a Acabe que ele tinha vendido a si mesmo de fazer o
mal aos olhos do Senhor e, em seguida, ele pronunciou sobre si as
seguintes sentenças: (1) os cães vão lamber o sangue de Acabe, no mesmo
local onde os cães haviam lambeu o sangue de Nabote; (2) a posteridade
de Acabe será cortado; (3) a posteridade de Acabe não receberá enterro
decente; e (4) os cães comerão Jezabel junto ao muro de Jezreel.
Quando Acabe ouviu as sentenças pronunciadas contra ele, rasgou as
suas vestes, o próprio vestido de saco, em jejum, e caminhou
suavemente. Quando Deus viu a resposta de Acabe, até os anúncios de
julgamento, Ele disse a Elias que Ele iria reter o julgamento sobre a casa
de Acabe, até Acabe havia saído de cena.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) O pedido de Acabe (21: 2)
Ele desejava a vinha de Nabote, e pareceu-lhe que ele estava
fazendo uma oferta apenas para prendê-lo.
(2) A rejeição da oferta de Acabe (21: 3)
Lei e costume proibiu a transferência de terras para uma pessoa
que não seja membro da família do proprietário, Levítico
25:23; Deuteronômio 36: 7, de modo Nabote se recusou a vender a sua
vinha a Acabe.
(3) O peso de Ahab (21: 4)
Sua resposta à recusa de Nabote para lhe vender a vinha mostra sua
mesquinhez e sua pequenez de espírito.
(4) A falta de escrúpulos de Jezebel (21: 5-10)
"Você governar Israel, ou não?" (Para Jezebel não havia tal coisa
como uma recusa da vontade do rei). "Deixe-me mostrar-lhe como
fazer valer a sua vontade sobre o povo." (Então, ela preparou o palco
para o assassinato de Naboth).
(5) O cumprimento dos anciãos e os nobres da cidade de Jezreel com
os desejos de Jezebel (21: 11-14)
Eles foram contra todos os princípios do julgamento para agradar a
rainha. Isso mostra o baixo estado de moral que prevaleciam em Israel
nos dias de Acabe.
(6) A crueldade de Jezebel (21:15)
Ouvindo que Nabote estava morto, ela não tinha sentimentos de
pesar, mas pediu ao marido para ir para baixo e possuem vinha de
Nabote.
(7) A coragem de Elias (21: 17-20)
Levou muita coragem para enfrentar o rei de Israel e denunciá-lo
por seus pecados.
(8) A sentença pronunciada sobre Ahab (21: 21-24)
As terríveis decisões pronunciadas sobre Acabe, Jezabel, e sua
posteridade, todos foram literalmente cumpridas.
(9) A maldade superando de Acabe (21:25, 26)
Instigado por sua esposa, Ahab superou todos os reis antes dele na
maldade, 16: 30-33. Mas note que Acabe era responsável por sua
maldade, "ele fez vendeu para fazer maldade." Observe também que o
pecado é a escravidão.
(10) O arrependimento de Acabe (21: 27-29)
Seu arrependimento foi para fora, mas Deus recompensou-lo.
7. A morte de Acabe (22: 1-40)

a. A narrativa
Após o período de nenhuma guerra entre Israel e Síria, o rei de Judá,
Josafá um e três anos, veio visitar o rei de Israel, Acabe (filho de Josafá,
Jorão, havia se casado com a filha de Acabe, Atalia). Acabe perguntou
Josafá se ele iria com ele para a batalha para voltar a tomar Ramote-
Gileade dos sírios. Josafá concordaram em unir forças com ele e ir com ele
contra Ramote-Gileade, mas ele pediu que primeiro Deus ser
consultado. Então Acabe reuniu os profetas, cerca de 400 em número, e
perguntou-lhes se ele deve ou não ir contra Ramote-Gileade à peleja. Os
profetas responderam afirmativamente. Quando Josafá perguntou se
nenhum outro profeta estava presente, Ahab respondeu que o profeta
Miquéias foi por aí, mas que ele sempre profetizou o mal contra si mesmo
(Ahab). Incentivado por Josafá a fazê-lo, Ahab enviado para
Micaiah. Como os dois reis esperou Micaiah no lugar aberto antes do
portão, todos os 400 falsos profetas, liderados por um profeta chamado
Zedequias, profetizou que os dois reis deve ir contra Ramote-
Gileade. Quando Micaías chegou, no primeiro afirmou que os reis devem
ir contra Ramote, mas quando conjurado por Acabe a profetizar a verdade,
Miquéias profetizou que Acabe seria morto na batalha e que suas forças
seriam derrotados. Então Micaías disse Ahab que, numa visão, Deus tinha
lhe mostrado que Ele havia dado permissão para um espírito mau para ser
um espírito de mentira na boca dos 400 profetas.
Em seguida, o falso profeta Zedequias feriu a Micaías e Acabe deu
ordem para Micaiah para ser colocado na prisão e ser dado apenas pão e
água até o seu retorno da batalha em paz (de Acabe). Micaías respondeu
que se Acabe voltou em paz, então o Senhor não tinha falado por ele.
Quando os dois reis subiu para a batalha contra os sírios em Ramote,
Acabe se disfarçou, mas Josafá usava suas vestes reais para a batalha. Os
capitães sírios perseguido Josafá pois achava que ele era o rei Acabe e
sírio lhes havia ordenado a se concentrar em Ahab. Quando eles
perceberam que eles estavam perseguindo o homem errado, eles deixaram
fora perseguir Josafá. Em seguida, uma seta sírio, atirou a esmo, feriu
Ahab, entrando em seu corpo através de articulações em sua
armadura. Ahab, gravemente ferido e sangrando muito, estava encostado
em seu carro até a noite, momento em que ele morreu. Quando ele morreu,
as forças de Israel e Judá desistiu da luta e fugiu cada um para o seu
próprio país e cidade.
Acabe foi levado morto para Samaria e foi sepultado em
Samaria. Como o carro de Acabe, estava sendo lavado, os cães lamberam
o sangue de Acabe, assim como Elias havia profetizado.
Assim dormiu Acabe com seus pais e seu filho Acazias reinou em seu
lugar.
b. As coisas notáveis na narrativa
(1) A presença de Jeosafá em Israel (22: 2, 4)
Provavelmente por causa do casamento do filho de Josafá com a
filha de Acabe, 2 Reis 8:18, havia amizade entre o rei do Reino do
Norte eo rei do Reino do Sul. A partir de Jeroboão a Acabe, houve
guerra entre os dois reinos. De Ahab a Jeú, havia amizade entre os reis
dos dois reinos. De Jeú para a destruição do Reino do Norte, não foi
renovada guerra entre os dois reinos.
O profeta Jeú Josafá repreendeu por sua amizade com o ímpio
Acabe, 2 Crônicas 19: 2.
(2) O desejo dos falsos profetas para agradar Ahab (22: 6, 10-12)
Estes eram falsos profetas que profetizaram
para político e material de ganho.
(3) As coisas concernentes ao profeta Miquéias (22: 8, 14, 17)
Nota: (1) que ele estava em minoria como um verdadeiro profeta,
versículo 8; (2) que ele era odiado por Acabe, porque suas profecias
acerca de Acabe foram sempre mal, versículo 8; (3) que ele falou
apenas o que o Senhor falou-lhe, versículo 14 (suas palavras faladas no
versículo 15 foram ditas em ironia); e (4) que ele falou o que sempre
aconteceu, versículos 17, 35, 36 . Estas são as marcas de um
verdadeiro profeta.
(4) O envio de um espírito maligno vos dos falsos profetas (22: 19-23)
Deus dá permissão para que Satanás e seus anjos para entrar
aqueles que O rejeitam. Deus enviou o espírito mau para os 400 falsos
profetas , permitindo-a para entrar ou influenciá-los .
(5) O encarceramento de Miquéias (22: 26-28)
Esses profetas e santos que são fiéis a Deus muitas vezes sofrem
perseguição.
(6) A fuga de Josafá (22:32, 33)
Ele escapou de uma morte quase certa, porque ele era
essencialmente um bom rei, 2 Crônicas 19: 1-3.
(7) A morte de Acabe (22: 30-35)
Nota: (1) o esforço de Acabe, a escapar do destino profetizou ele,
versículo 30; (2) O encontro de Acabe, seu destino como parecia por
acaso, mas que, na verdade, Deus estava por trás do acaso, versículo
34; e (3) a coragem de Ahab, mesmo depois de ter sido mortalmente
ferido, versículo 35.
(8) O que o cumprimento de uma profecia definitiva (22:38)
Todos divinamente dada profecia incondicional é certo de
realização.
K. O reinado de Josafá (sobre o Reino do Sul) (22: 41-50)

1. A narrativa
No quarto ano do reinado de Acabe, de Israel, Josafá começou a reinar
sobre Judá e reinou por 25 anos. Josafá fez o que é certo aos olhos de Deus, a
não ser que ele não tirar os lugares altos. Ele fez retirar o restante dos
sodomitas ainda praticar o seu comércio nos santuários locais. Ele, ao longo
de seu reinado, manteve-se em paz com Israel. Ele, por sua aliança com o rei
Acazias de Israel, construiu navios de retomar o comércio marítimo, que tinha
florescido nos dias de Salomão, mas por causa de sua aliança com o ímpio
Acazias, sua marinha naufragou em Eziom-Geber, 2 Crônicas 20: 35-
37. Josafá, em seguida, se recusou a associar-se com Acazias, em um
empreendimento naval renovada. Finalmente, Josafá morreu e seu filho Jorão
começou a reinar em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A bondade de seu reinado (22:43, 46)
Seu zelo pelas tradições religiosas dos israelitas excedeu a de seu pai,
Asa, mas ele não chegou a destruir os santuários no topo da colina, onde
foram observadas as práticas religiosas contaminados.
b. A paz longo reinado, com Acabe (22:44)
Esta paz foi baseada no casamento do filho de Josafá com a filha de
Acabe, e terminou em torno de 50 anos de rivalidade entre os dois reinos
que existiam a partir da divisão do Reino Unido até o início do reinado de
Josafá.
c. A recusa de Josafá para entrar em um empreendimento naval renovado
com o filho de Acabe, Acazias (22:49)
Talvez a repreensão do profeta Eliezer, 2 Crônicas 20:37, manteve
Josafá de entrar em uma aliança naval renovada com mau Acazias.
L. O reinado de Acazias (sobre o Reino do Norte) (22: 51-53)
Acazias reinou por apenas dois anos. Ele era um ímpio rei, andando no
caminho de Jeroboão, na forma de Acabe, seu pai, e no caminho de Jezebel, sua
mãe. O registro do seu reinado é continuado no primeiro capítulo de "Segundo
Reis."
O original unitário "Livro dos Reis" foi indevidamente dividido pelos
tradutores da Septuaginta, no meio da discussão do reinado de Acazias.
LIVRO DE SEGUNDA REIS

INTRODUÇÃO
Os dois livros de Reis, originalmente um só livro, traçar a história da monarquia de
Israel a partir da ascensão de Salomão para a queda do Reino do Sul. Segundo Reis , o
tema deste comentário, traça essa história desde o reinado de Acazias sobre o Reino do
Norte e Josafá sobre o Reino do Sul para a queda do Reino do Sul. Os capítulos 1-17
acordo com a história de ambos os reinos de Acazias e Jeosafá à queda do Reino do Norte
(Israel) em 722 AC Os capítulos 18-25 acordo com a história do Reino do Sul (Judá)
desde a queda do Reino do Norte para a queda do Reino do Sul, em 586 AC , terminando
com um breve relato sobre o governo de Gedalias e uma nota final sobre a elevação do
Rei Jehoichin no exílio. O livro de II Reis abrange, assim, a história da monarquia de
Israel a partir de meados do século IX AC, a primeira parte do século VI AC Os livros
dos Reis têm grande valor contemporâneo para eles nos ensinam que o pecado nacional
traz em ruína nacional, porque Deus ainda julga o pecado.
O autor deste comentário esboço no Segundo Reis , o Sr. Roy Gingrich, teve um
ministério bem sucedido como o Pastor of Faith Bible Church, em Memphis por 34
anos. Ele se formou em Mid-South Bible College em 1963 e tem sido um membro do
corpo docente aqui há 31 anos. Os membros de sua congregação da igreja, e certamente o
corpo docente, a equipe, e os alunos de Mid-South Bible College (que agora é Crichton
College), muito tem beneficiado da sua excelente ministério de ensino da Bíblia. Seu dom
de ensinar por meio do Espírito Santo é reconhecido e apreciado por aqueles cujas vidas
ele toca. Eu, pessoalmente, tenho usado muitos de seus esboços de estudo da Bíblia e
eles, por causa de suas idéias, sua clareza, e sua concisão, trouxeram grande bênção para
o meu estudo pessoal da Bíblia.
Este comentário é um esboço ampliado de Segundo Reis . Mr. Gingrich leva este
livro, que é comumente visto como um livro envolvido seco, e ele descreve-lo, ele
analisa-lo, ele exegetas, e ele aplica-lo (seu ensino) às nossas vidas. Ele faz com que
personagens do Antigo Testamento vir vivo, ele aponta os pontos fracos e os pontos
fortes destes homens, ele nos as lições que devemos aprender com as suas vidas, e ele,
ensina, em geral, faz a leitura de Segundo Reis para ser um tarefa agradável.
Este comentário esclarece o livro de II Reis . Eu recomendo a todos os cristãos que
desejam um conhecimento mais profundo e compreensão da palavra de Deus. A minha
oração é que este estudo esboço será tão útil para quem lê-lo como outros estudos esboço
do Sr. Gingrich têm sido para mim.

Prefácio
O autor deste comentário esboço está em dívida com a senhorita Thelma Bowers para
ela digitação do manuscrito original, ao Sr. Neal Johnson para o desenho do projeto da
tampa, e com o Sr. Bill Ware para sua escrita da introdução.
Espera-se que os leitores deste comentário será ajudado a uma melhor compreensão
do livro de II Reis e que Deus seja glorificado através da publicação deste livro.
O LIVRO DE SEGUNDA REIS
Uma introdução aos dois livros de OS REIS
I. A unidade dos dois livros do KINGS
Os dois livros dos Reis, assim como os dois livros de Samuel, eram originalmente
um livro. No século terceiro, BC , os tradutores da Septuaginta dividiu o Livro de
Samuel e do Livro dos Reis e nomeados os resultantes quatro livros "Os Livros do
Reino", porque eles eram considerados como sendo uma história completa do Reino
desde o seu início ao seu fim. Jerônimo, em sua tradução da Vulgata Latina, seguiu
essa divisão, mas mudou o título dos quatro livros para "os livros dos Reis." Mais
tarde tradutores copiou essa divisão do Livro de Samuel e do Livro dos
Reis. Em AD 1518, Daniel Bomberg, uma impressora Venetian, introduzido pela
primeira vez esta divisão em impressos Bíblias hebraicas.
Nosso KING JAMES Version segue essa tradição de dividir o livro de Samuel e
do Livro dos Reis. Rotula os resultantes quatro livros: "O primeiro livro de Samuel",
"O segundo livro de Samuel", "O primeiro livro dos Reis", e Ele dá a estes quatro
livros os títulos alternativos "O segundo livro dos Reis." : "O primeiro livro dos
Reis", "O segundo livro dos Reis" "O terceiro livro dos Reis", e "O quarto livro dos
Reis.".
II. A autoria dos dois livros dos Reis
A tradição judaica faz Jeremias, o autor do Livro unitário inicial de Reis, mas
estas tradições são baseadas em uma suposição. Quem, então, se não Jeremias, é autor
humano do livro? Nós não sabemos a resposta para esta pergunta.
III. No momento de escrever os dois livros dos Reis
Alguns estudiosos acreditam que a primeira edição do Livro dos Reis foi escrito
durante os últimos anos do reinado de Josias, entre 621-609 AC , e que uma edição
ampliada mais tarde (nossa edição atual) foi escrito depois de 561 AC , depois que o
livro do passado incidente registrado, a elevação de Joaquim (2 Reis 25: 27-30), tinha
ocorrido. Mas esta é apenas uma teoria. A melhor palpite é que a primeira e única
edição do livro foi escrito logo após 561 AC , data do último evento registrado do
livro.
IV. As fontes utilizadas POR ESCRITO, os dois livros dos Reis
O Livro unitário inicial de Reis foi, sem dúvida, uma compilação de documentos
antigos, acompanhados dos comentários editoriais do compilador. Quais são os
documentos que o compilador-editor do Livro dos Reis usar?Provavelmente ele usou
os seguintes, além de, possivelmente, outros, documentos: "As Crônicas de Rei
Davi," 1 Crônicas 27:24: "O Livro das Crônicas dos reis de Israel," 1 Reis 14:19; e "O
Livro das Crônicas dos reis de Judá," 1 Reis 14:29.
V. A CLASSIFICAÇÃO DOS DOIS LIVROS dos Reis
A. Eles estão agrupados com os livros conhecidos como "os profetas"
Os judeus dividir livros do Antigo Testamento em três grupos: (1) A
Lei ; (2) Os Profetas , e (3) Os Escritos . Os dois livros de Reis é uma parte de Os
Profetas .
B. Eles estão agrupados com os livros chamados de "os Profetas Anteriores"
Os judeus dividir Os Profetas em Os Profetas antigos e The Últimos
Profetas Os dois livros dos Reis são uma parte de Os profetas antigos. Os
Profetas antigos incluem os livros de Josué, Juízes, Samuel Primeiro, Segundo
Samuel, I Reis e Segundo Reis . Estes livros traçar a história de Israel, o povo da
Antiga Aliança de Deus, a partir da entrada em Canaã, por volta de 1450 AC ,
com a queda do Sul Kinadom, 586 BC
C. Eles estão agrupados com "os quatro livros do reino"
Os dois Samuels (originalmente um livro) e os dois reis (originalmente um
livro) compõem os livros do Reino (assim chamado pela Septuaginta). Estes
quatro livros traçar a história de Israel desde a fundação do Reino Unido para a
queda do Reino do Sul. Os dois reis traçar a história de Israel desde a ascensão de
Salomão para a queda do reino. sul Primeiro Reis traça essa história desde a
ascensão de Salomão ao reinado de Acazias sobre o Reino do Norte. Segundo
Reis traça essa história desde o reinado de Acazias a a queda do Reino do Sul.
D. Eles estão agrupados com os livros conhecido como "O Velho Testamento Livros
Históricos"
Os cristãos de hoje, muitas vezes dividir livros do Antigo Testamento em três
grupos: (1) os dezessete " livros históricos do Antigo Testamento "; (2) Os cinco
" livros poéticos do Antigo Testamento "; e (3) Os dezessete " Antigo Testamento
livros proféticos . "Os dois livros dos Reis estão incluídos nos dezessete" livros
históricos do Antigo Testamento . "
VI. Os antecedentes históricos dos dois livros dos Reis
Por volta de 1075 AC , Deus levantou o profeta Samuel para atender as
necessidades atuais de Seu povo Israel e para guiar Israel através de uma das maiores
crises de sua longa história. Quando o povo de Israel tornou-se o descontentamento
com a sua forma de governo teocrático e exigiu um rei, Deus usou Samuel para
efetuar a mudança exigida pelo povo. Sob a orientação de Samuel, Israel deixou de
ser uma teocracia e tornou-se uma monarquia . Por volta de 1053 AC , Samuel ungiu
Saul como o primeiro rei de Israel, mas por causa da rebelião de Saul contra Deus: (1)
Saul não conseguiu unir a nação sob si mesmo, (2) ele não conseguiu subjugar os
inimigos de Israel (3), ele falhou em trazer Israel a grandeza, e (4) ele não conseguiu
estabelecer-se como o chefe de uma dinastia sobre Israel.
Depois Saul reinou durante quarenta anos, Deus o substituiu por um novo rei,
Davi. Apesar do grande pecado de Davi, Davi era um rei "segundo o coração de
Deus." Davi, abençoado por Deus (1) unido todo o Israel sob si mesmo, (2) subjugado
os inimigos de Israel (3), trouxe Israel para a grandeza entre as nações, (4)
estabeleceu-se como o chefe de uma dinastia, e (5) totalmente estabelecida a
monarquia como nova forma de governo civil de Israel. De muitas maneiras, o Antigo
Testamento histórico Unido atingiu o seu apogeu nos dias de reinado do Rei Davi dos
quarenta anos.
Todas as coisas mencionadas acima são registrados nos dois livros de Samuel. Em
nossos livros atuais, os dois livros dos Reis, temos um registro (1) da glória para fora
e para dentro da deterioração do Reino durante o reinado do rei Salomão os quarenta
anos; (2) da divisão do reino após a morte de Salomão, 933 AC ; (3) do curso
descendente do Reino do Norte e sua destruição em 722 AC, nas mãos dos assírios; e
(4) do curso descendente do Reino do Sul e sua destruição em 586 AC, nas mãos dos
babilônios.
VII. As razões para a escrita dos dois livros do KINGS
Estes livros foram escritos por dois motivos. O primeiro e menor razão era
um histórico de um-para registrar a história de Israel desde a ascensão de Salomão
para a destruição do Reino do Sul. O segundo e maior motivo foi um religiosode um-
para lembrar ao povo de Israel que eles são um povo de convênios com grandes
privilégios e grandes responsabilidades, um povo que são abençoados por Deus
quando eles são obedientes, mas que são castigados por Deus quando eles são
desobedientes .
VIII. O VALOR DOS DOIS LIVROS dos Reis
A. seu valor histórico
Estes livros, além Segundo Crônicas , dá-nos o nosso único registro autêntico
do período de Israel Reino de Salomão para a frente.
B. SUA valor literário
As histórias desses livros são algumas das mais dramáticas e comoventes
histórias de toda a literatura.
C. seus valores religiosos
Esses livros ensinam-nos que há um só Deus verdadeiro, que soberanamente
regras nos assuntos dos homens, premiando toda a obediência e punir toda
desobediência.
D. sua utilidade prática
Que rica sermões biográfica pode ser pregado a partir do registro das vidas
registradas nesses livros!
IX. AS principais características dos dois livros dos Reis
A. Sua apresentação é simples.
B. Suas descrições são vivas e os minutos.
C. Seus pessoas-perfis são claras.
D. Sua filosofia da história é centrada em Deus.
E. Suas simpatias estão com a Southern, e não o do Norte, Reino.

O esboço de SEGUNDA REIS


I. O reinado de Acazias (sobre Israel) (1 Reis 22: 51-2 Reis capítulo um)
II. O reinado de Jorão (sobre Israel) (2: 1-9: 26)
III. O reinado de Jeú (sobre Israel) (9: 27-10: 36)
IV. O reinado de Atalia (sobre Judá) (capítulo 11)
V. O reinado de Joás (sobre Judá) (capítulo 12)
VI. O reinado de Jeoacaz (sobre Israel) (13: 1-9)
VII. O reinado de Joás (sobre Israel) (13: 10-25)
VIII. O reinado de Amazias (sobre Judá) (14: 1-22)
IX. O reinado de Jeroboão II (sobre Israel) (14: 23-29)
X. O reinado de Azarias (sobre Judá) (15: 1-7)
XI. O reinado de Zacarias (sobre Israel) (15: 8-12)
XII. O reinado de Salum (sobre Israel) (15: 13-15)
XIII. O reinado de MENAHEM (sobre Israel) (15: 16-22)
XIV. O reinado de Pecaías (sobre Israel) (15: 23-26)
XV. O reinado de Peca (sobre Israel) (15: 27-31)
XVI. O reinado de Jotão (sobre Judá) (15: 32-38)
XVII. O reinado de Acaz (sobre Judá) (capítulo 16)
XVIII. O reinado de Oséias (sobre Israel) (capítulo 17)
XIX. O reinado de Ezequias (sobre Judá) (capítulos 18-20)
XX. O reinado de Manassés (sobre Judá) (21: 1-18)
XXI. O reinado de AMON (sobre Judá) (21: 19-26)
XXII. O reinado de Josias (sobre Judá) (22: 23/01: 30)
XXIII. O reinado de JOHOAHAZ (sobre Judá) (23: 31-35)
XXIV. O reinado de Joaquim (sobre Judá) (23: 36-24: 7)
XXV. O reinado de Joaquim (sobre Judá) (24: 8-16)
XXVI. Do reinado de Zedequias (sobre Judá) (24: 17-25: 30)

LIVRO DE SEGUNDA REIS


I. O reinado de Acazias (sobre o Reino do Norte) (1 Reis 22: 51-II Reis
capítulo um)
A. NARRATIVA
Acazias, filho de Acabe, começou a reinar sobre Israel no ano dezessete de
Jeosafá, rei de Judá. Ele, durante o reinado de seus dois anos, andou em todos os
maus caminhos de Jeroboão, Acabe e Jezabel. Durante o seu reinado, Moab se
rebelou contra Israel
Depois de se machucar em uma queda em seu palácio em Samaria, Acazias
enviou mensageiros a Ekron, para consultar a Baal-Zebube se ele iria ou não se
recuperar de seus ferimentos. Alertado por Deus, Elias foi ao encontro desses
mensageiros como eles fizeram o seu caminho para Ekron e deu-lhes uma
mensagem de repreensão e julgamento para levar de volta ao seu mestre,
Acazias. Quando esses mensageiros voltaram para Acazias e entregou-lhe a
mensagem dada a eles por Elias, Acazias perguntou-lhes sobre a aparência do
homem que lhes tinha dado a mensagem. A partir de sua descrição, ele
reconheceu o autor da mensagem como sendo Elias. Em seguida, ele enviou um
capitão com cinqüenta soldados para prender Elias e trazê-lo para
Samaria. Encontrar Elias no topo de uma colina, o capitão e seus cinqüenta
tentaram prender Elias, mas Elias chamou fogo do céu e os tinha
consumido. Quando Acazias enviou um segundo capitão com os seus cinqüenta
prender Elias, Elias novamente chamado fogo do céu e tinha esses homens
consumidos. Em seguida, um terceiro chefe com os seus cinqüenta foi enviado
para levar Elias, mas quando este capitão entrou em presença de Elias, ele alegou
que a vida de si mesmo e seus homens ser poupado. Elias, instruído de Deus, não
fazer descer fogo do céu sobre esses homens, mas ele acompanhou-los de volta
para Samaria, apareceu lá diante do rei (Acazias), denunciou o rei para indagar de
uma divindade pagã, e, em seguida, profetizou a morte do rei como resultado de
seus ferimentos.
Logo depois, Acazias morreu de seus ferimentos, de acordo com a palavra de
Deus, e seu irmão mais novo, Jorão, reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A brevidade do reinado de Acazias (1 Reis 22:51)
Ele reinou por apenas dois anos. Dezenove reis de Israel (de nove
dinastias) governou por 211 anos, a duração média de cada reinado sendo
cerca de 11 anos. Vários dos seus reis governaram por menos de dois
anos. Dezenove reis de Judá (a partir de uma dinastia) governou 347 anos, a
duração média de cada reinado sendo cerca de 18 anos. As condições políticas
eram muito mais estável no Reino do Sul do que eram no Reino do Norte por
causa da maior justiça dos reis do Reino do Sul.
2. A maldade de Acazias (1 Reis 22:52, 53)
Ele, assim como Jeroboão, praticado adoração do bezerro, e ele, como seu
pai e sua mãe, também praticavam o culto a Baal. Todos os dezenove dos reis
de Israel praticado adoração do bezerro. Três deles, Acabe e seus dois filhos,
acrescentou culto a Baal a sua adoração do bezerro.
3. A prova suprema da maldade de Acazias (2 Reis 1: 2)
Ele, no que provou ser seu leito de morte, enviou para consultar, não de
Deus, mas de Baal-Zebube, uma divindade pagã.
4. O destemor de Elias (1: 3, 4)
Elias, depois de ter recuperado de seu desmaio temporário, 1 Reis 19: 1-
14, era o Elias de outrora, temendo ninguém, mas Deus.
. 5 O vestido de Elias (1: 8)
Seu vestido simples de uma peça de roupa peluda era uma repreensão ao
vestido de luxo da classe rica em Israel, Seu vestido tornou-se o vestido
habitual dos profetas posteriores, Zacarias 13: 4; Mateus 3: 4.
6. O envio de fogo do céu (1:10, 1:12)
Este fogo caiu sobre esses homens, não porque estes homens eram
representantes de um rei mau, mas porque esses homens eram em si mesmos
homens maus. Quando "a voz ainda pequena" falha em transformar os homens
a Deus, o julgamento finalmente cai.
7. O fundamento do terceiro capitão (1:13, 14)
Seu pedido de misericórdia manifesta seu respeito para Elias e para Deus
de Elias. Este fundamento resultou na preservação de sua vida e as vidas de
seus homens.
8. O confronto com o rei (1:15, 16)
Comandado por Deus para não temais, Elias acompanhou o terceiro
capitão e foi levado para a presença de Acazias. Com grande coragem, Elias
denunciou o rei por sua apostasia e, em seguida, previu a morte do rei.
9. A morte de Acazias (1:17)
De acordo com a profecia de Elias, Acazias morreu de seus ferimentos e
seu irmão, Jorão, o sucedeu, por Acazias não tinha filho.
II. O reinado de Jorão (sobre o Reino do Norte) (2: 1-9: 26)
(Nesta seção, o registro do reinado de Jorão, o registro do ministério de Eliseu, o
registro do reinado de Jorão outro (sobre o Reino do Sul), eo registro do reinado de
Acazias (sobre o Reino do Sul) estão interligados, o que torna muito difícil de
descrever esta parte das Escrituras).
A. O arrebatamento de Elias e INÍCIO DO MINISTÉRIO de Eliseu (capítulo 2)
l. A narrativa
Acompanhado por Eliseu, Elias passou de Alta Gilgal a Betel, em seguida,
para Jericó, e depois para o rio Jordão. Três vezes durante a viagem, Elias
perguntou Eliseu que ficasse para trás, mas ele não quis. Em Betel e em
Jericó, alguns "filhos dos profetas", perguntou Eliseu se ele sabia que seu
mestre seria tirado dele naquele dia. Ele respondeu que ele fez.
Como cinqüenta dos "filhos dos profetas" olhava, Elias feriu a Jordânia
com o seu manto e ele e Eliseu passou a pé enxuto Jordan. Eliseu pediu então
que Elias legar a ele uma porção dobrada do seu espírito, quando ele foi
tirado.Elias respondeu que o pedido seria deferido se Eliseu viu seu
arrebatamento (de Elias). Enquanto caminhavam em, de repente, um carro de
fogo desceu e, aos olhos de Eliseu, realizada Elias afastado no céu num
redemoinho.
Então Eliseu tomou a capa de Elias, que dele caíra quando foi raptada, e,
voltando para a margem do Jordão, ele feriu a Jordânia com o seu manto. A
Jordan abriu para ele e ele atravessou.
Os "filhos dos profetas" onlooking viu que o espírito de Elias repousou
sobre Eliseu e eles saíram para encontrá-lo. Após a sua insistência, Eliseu lhes
concedeu permissão para enviar cinqüenta homens para procurar Elias. Depois
de três dias de busca, estes cinqüenta homens voltaram para Eliseu em Jericó e
informou a ele que não tinha encontrado Elias.
Quando os homens de Jericó lembrou Eliseu das águas poluídas
provenientes da primavera em Jericó e dos campos improdutivos regados por
esta primavera, Eliseu pegou um jarro novo preenchido com sal e lançou o sal
na primavera contaminada e as águas da fonte foram curado.
Então, como Eliseu foi a Betel, um grupo de jovens arruaceiros saiu e
zombavam dele, chamando-o de "careca". Eliseu os amaldiçoou em nome do
Senhor e, em seguida, dois ursos saíram e mataram quarenta e dois deles
. Eliseu depois fui para Monte Carmelo e de lá voltou para Samaria.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O teste de Eliseu (2: 2-6)
Três vezes Elias pediu Eliseu para voltar atrás e três vezes os filhos
dos profetas advertiu Eliseu de partida de Elias, Eliseu, mas ainda
expressou sua determinação de seguir depois de Elias. Sua recusa em
voltar atrás nos lembra de Rute (Rute 1: 15-17): a recusa de voltar e de Itai
(19-21 2 Samuel 15)
. b O conhecimento da saída de Elias possuído por tanto Eliseu e os filhos
dos profetas (2: 3, 5)
Deus disse a Elias de sua partida para que ele pudesse se preparar para
isso. Então disse Eliseu e os filhos dos profetas da partida de Elias que eles
possam estar preparados para isso.
c. A separação das águas do Jordão (2: 8)
Manto de Elias era para ele o que vara de Moisés era a Moisés, um
símbolo de poder e autoridade.
A passagem pela Jordan era um símbolo do poder de Elias, para passar
por todos os obstáculos.
d. O arrebatamento de Elias (02:11)
Os cavalos de fogo, a carruagem de fogo, eo redemoinho eram
símbolos do poder de Deus. Assim como Deus arrebatados Enoque causa
de sua fidelidade, mesmo assim fez Deus arrebatamento Elias por sua
fidelidade. Dois outros grupos são profetizou a ser arrebatados, os santos
que estão vivos na vinda, 1 Coríntios 15:51, 52. e "as duas testemunhas,"
Revelação de Cristo 11:12.
. e A doação de uma porção dobrada do espírito de Elias para Eliseu (2: 9-
12)
Vendo a tradução de Elias, foi concedido o pedido de Eliseu para uma
porção dobrada do espírito de Elias. A "porção dobrada" não significa "o
dobro", mas isso significa que a parte normalmente recebida pelo filho
primogênito .
f. O título dado a Elias por Eliseu - "O carro de Israel e seus cavaleiros"
(2:12)
Este título significou que o poder real de Israel estava em sua
obediência a Elias, e as suas palavras. Em 13:14, este título é dado a
Eliseu.
g. A prova de posse de uma porção dobrada do espírito de Elias de
Eliseu (2:14, 15)
Quando os "filhos dos profetas" viu Eliseu parte das águas do Jordão,
eles sabiam que o espírito de Elias repousou sobre ele.
. h A busca por Elias (2: 16-18)
Esta pesquisa ocorreu por causa de uma falta de fé por parte dos
profetas.
. i A cura das águas de Jericó (2: 19-22)
Quase todos os milagres de Eliseu foram projetados para provar que
Deus, e não Baal, dá a vida, sustenta a vida , e dá a vitória .
. j O assassinato dos jovens (2: 23-25)
Os "filhos pequenos" do versículo 23 (KJV) deve ser traduzida por
"jovens" (as palavras em hebraico são os mesmos que os utilizados em 1
Samuel 16:11). Esses quarenta e dois bandidos, provavelmente enviados
pelos sacerdotes adoradores de bezerros de Betel, pensado para pronunciar
uma maldição sobre Eliseu, sendo um dos sinais exteriores de uma
maldição, Isaías 03:24 careca de cabeça. Eliseu amaldiçoou esses jovens,
porque eles se opunham a obra de Deus que está sendo feito por meio dele.
B. A vitória sobre os moabitas (capítulo 3)
1. A narrativa
Jorão começou a reinar sobre Israel no décimo oitavo ano de Jehoshaph-at,
rei de Judá, e reinou doze anos. Ele tirou a estátua de Baal feita por seu pai,
mas ele agarrou-se à adoração do bezerro instituída por Jeroboão.
Quando Jorão começou a reinar, Moab se rebelou contra o sobre-senhorio
de Israel e se recusou a pagar o tributo por mais tempo. Jorão, em seguida,
aliou-se com o rei de Judá, Josafá, e com o rei de Edom e estes três reis, com
seus exércitos, subiu contra o rei de Moab, Messa. Quando eles se
aproximaram Moab, o fornecimento de água para os seus homens e seus
cavalos falhou. Depois de Jorão expressou sua crença de que Deus havia
chamado os três reis para que pudesse entregá-los nas mãos do rei de Moab,
Josafá pediu que um profeta de Jeová ser procurado. Eliseu estava no campo,
por isso Jorão e Josafá desceu a ele.
Eliseu disse Jorão para ir e procurar o conselho dos falsos profetas de seu
pai e da mãe (de Jorão). Depois de Jorão insistiu que Eliseu consultar a Deus
em nome de si mesmo e os outros dois reis, Eliseu concordou em fazê-lo por
causa de seu respeito pelo rei de Judá, Jeosafá. Depois de um harpista tocava
antes dele, Eliseu falou a palavra do Senhor a eles, dizendo-lhes três coisas:
(1) Deus vai dar-lhes água sem causar chuva se os exércitos aliados vão cavar
valas no vale onde eles estão acampados; (2) Deus lhes dará a vitória sobre os
moabitas; e (3) Deus ordena-los para destruir as cidades, as boas árvores, e os
poços de Moab e para estragar as boas extensões de terra em Moab,
preenchendo-as com pedras.
Na manhã seguinte, a água vinha do caminho de Edom e encheram as
valas, que os exércitos tinham cavado, com água. Quando o exército dos
moabitas (se reuniram para lutar contra os exércitos aliados) vi o sol brilhando
sobre a água no vale, afigurou-se a eles para ser sangue. O rei de Moab
concluiu que os exércitos aliados ferira um ao outro, então ele ordenou que o
exército de Moab para ir adiante e aproveitar os despojos.
Quando os moabitas se aproximou dos israelitas, os israelitas se
levantaram, os feriu, e os perseguiu até mesmo em seu próprio país. Em
seguida, eles destruíram as cidades de Moabe e afetados a terra de Moabe,
como Deus lhes havia ordenado. Quando o rei dos moabitas que ele foi
derrotado e que ele não poderia romper a render-se ao rei de Edom, ele
ofereceu seu filho, o príncipe herdeiro, em holocausto ao seu deus. Houve
grande indignação em Moab contra os israelitas, para que eles partiram para a
sua própria terra.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O menor maldade de Jorão (3: 2, 3)
Ele foi menos mau do que o seu pai e sua mãe porque tirou a imagem
de Baal feita por seu pai, mas ele deve ter feito mais tarde outras imagens
de Baal e os colocou na casa de Baal em Samaria. Veja 2 Reis
10:26. Todos os dezenove dos reis de Israel eram adoradores do bezerro,
mas apenas três foram também Baal Adoradores.
b. A rebelião de Messa. rei de Moab, contra Israel (3: 4, 5)
Observe o grande homenagem que Messa pago a Israel nos dias de
Acabe. Ele, Messa, rebelou-se quando Acabe morreu, 1: 1, e filho de
Acabe, Acazias, estava fraco demais para lidar com ele. A tarefa de re-
subjugando Moab foi deixada para o segundo filho de Acabe, Jorão.
.c A aliança dos três reis (3: 6-9)
Porque seu filho era casado com a irmã de Jorão, Josafá aliou-se com
Jorão em uma campanha contra Moab. O rei de Edom se juntou Josafá e
Jorão que ele poderia obter vingança contra os moabitas, 2 Crônicas 20:23
d. A consciência culpada de Jorão (3:10)
Sua consciência culpada o levou a acreditar que Deus tinha chamado
os três reis que ele poderia entregá-los nas mãos dos moabitas.
e. O inquérito de Josafá (03:11)
Josafá procurado um profeta do Senhor (1) porque, basicamente, ele
era um homem bom, e (2) porque ele se lembrou que uma vez antes de sua
vida tinha sido poupada porque ele procurou depois de um profeta de
Deus, 1 Reis 22: 7, 33.
f. A repreensão de Jorão por Eliseu (3: 12-14)
Eliseu disse Jorão para ser coerente. Adoradores de Baal deve
consultar profetas de Baal. Em seguida, ele informou Jorão que ele estava
vendo-o apenas porque ele tinha respeito por associado de Jorão, Jeosafá.
.g A profecia de Eliseu (3: 15-19)
(1) O comando - "Preencha este vale muitos poços" (trincheiras).
(2) As promessas - "Eu vou encher as valas com água" e "Eu vou entregar
os moabitas nas vossas mãos".
(3) As instruções - "Fere os moabitas defensed (murados) cidades, caiu
suas boas árvores, pare de seus poços, e estragam sua boa terra com
pedras." Deus, por causa de sua idolatria e imoralidade, desejou dar
vazão à sua ira sobre o moabitas.
h. O fornecimento de água milagrosa (3:20)
Se vamos cavar as valas que Deus ordena a ser escavado, então Deus
irá preenchê-los com bênçãos.
. i A derrota dos moabitas (3: 21-24)
Deus fez com que os moabitas a acreditar que o reflexo vermelho dos
raios do sol era sangue para que eles corriam para o vale para recolher os
despojos e ser derrotado.
j. O desespero do rei de Moab (03:26, 27)
Ele viu que ele foi derrotado e que ele não poderia romper as linhas
israelitas a se render ao rei de Edom, para que ele, em desespero, ofereceu
o seu filho mais velho para Camos, deus dos moabitas.
k. O medo dos israelitas (03:27)
Eles aparentemente supersticiosamente temia a ira de Camos, que
tinha sido aplacou através de um sacrifício humano, e assim eles se
retiraram para seu próprio país.
C. Os milagres VARIED de Eliseu (capítulo 4)
1. A narrativa
A viúva de um dos "filhos dos profetas" se aproximou de Eliseu e
informou-o de que seu marido, um homem temente a Deus, estava morto e
que seu credor tinha vindo a colocar seus dois filhos em cativeiro como forma
de pagamento de sua dívida. Eliseu, depois de ter sido informado de que ela
não tinha nada em sua casa senão uma botija de azeite, disse a viúva de
emprestar muitas vasilhas vazias de seus vizinhos, para fechar a porta sobre si
e seus filhos, e para preencher todos estes vasos dela um botija de azeite. Ela e
seus filhos fizeram emprestar os vasos e, em seguida, por trás de uma porta
fechada, ela enchia os vasos emprestados como seus filhos entregou a ela. O
óleo parou de se multiplicar quando os vasos foram todos
preenchidos. Quando ela disse Eliseu do milagre, ele instruiu-a a vender o
óleo, pagar seu credor e, em seguida, viver fora o restante das receitas.
Eliseu depois transferido para Shunem onde uma grande mulher o
constrangeram a comer pão. Depois disso, todas as vezes que ele passava, ele
parou em sua casa para comer pão. Logo a mulher e seu marido construiu
Eliseu uma sala na parede de sua casa e as forneceu para seu conforto. Um
dia, enquanto descansava nesta sala, ele chamou a mulher sunamita e
perguntou-lhe o que ele poderia fazer para ela em troca de sua
hospitalidade. Depois que ela havia rejeitado sua oferta para falar em seu
nome, para o rei ou o chefe do exército, ele aprendeu de seu desejo de ter um
filho. Então, ele chamou para ela novamente e anunciou-lhe o futuro
nascimento de um filho.
A mulher fez à luz um filho, mas um dia quando ele estava com seu pai no
campo, ele adoeceu e depois ele morreu nos braços de sua mãe. Sua mãe
deitou-o na sala de Eliseu e depois montou a procurar Eliseu em
Mt. Carmel.Quando Eliseu viu chegar, mandou o seu servo Geazi para
conhecê-la e lhe perguntar se estava tudo bem. Após o encontro Geazi, a
mulher andava ao encontro de Eliseu. Depois que ela reprovou Eliseu para
zombando dela, dando-lhe um filho para uma temporada tão curta, Eliseu
disse a Geazi se apressar com o seu (de Eliseu) pessoal para colocá-lo sobre a
face da criança morta. Por insistência da mulher sunamita, Eliseu
acompanhada de volta para sua casa.Quando se aproximavam de sua casa,
Geazi se encontrou com eles e informou-os de sua incapacidade de criar o
filho. Chegando na casa da mulher, Eliseu entrou para a criança, fechou a
porta, orou a Deus, e depois se estendeu sobre a criança. Em seguida, depois
de caminhar para lá e para cá na sala, se estendeu sobre a criança novamente e
o menino espirrou sete vezes e abriu os olhos. Eliseu, em seguida, enviado
para a mulher e apresentado a ela seu filho ressuscitado. A mulher caiu aos
pés de Eliseu e, em seguida, levantou-se e realizou seu filho.
Quando Eliseu voltou a Gilgal e encontrou uma fome na terra, ele ordenou
a seu servo que fervem caldo de ervas para os "filhos dos profetas" que
estavam reunidos diante dele. Um certo homem acrescentou cabaças (que
havia adquirido) para a panela, que cabaças provou ser venenosa. À medida
que os homens comiam, clamaram que houve morte na panela. Eliseu
acrescentou refeição para a panela e, em seguida, os "filhos dos profetas"
comeu, pois não havia mais nenhum dano no pote.
Em seguida, um homem de Baal-Salisa trouxe Eliseu vinte pães de pão e
espigas verdes. Eliseu perguntou a Geazi, seu servo, para definir esses
presentes antes dos cem "filhos dos profetas" lá presente. Depois de Geazi
objetar que não havia comida suficiente para os presentes, Eliseu novamente
pediu-lhe para alimentar os profetas, assegurando-lhe que Deus iria ver que a
comida era amplo e então alguns. Geazi fez alimentar os profetas eo pão fez
saciar a fome do povo e alguns foi deixado.
2. As coisas notáveis na narrativa
. uma As coisas notáveis sobre o milagre do aumento do petróleo (4: 1-7)
(1) A obrigação de pagar uma dívida -Deus espera que seus filhos, até a
sua mais pobres, para pagar suas dívidas. No Antigo Testamento, a
dívida poderia ser resolvido por forçar o devedor a bond-serviço,
Levítico 25: 39-55: Mateus 18:25.
(2) A fé da viúva -A essência da fé é a obediência e confiança . A viúva
obedeceu e, em seguida, confiou em Deus para manter a sua palavra.
(3) A finitude da fé da viúva -Se ela havia emprestado mais vasos, ela
poderia ter tido mais petróleo.
b. As coisas notáveis sobre o milagre da restauração vida (4: 8-37)
(1) A hospitalidade incomum da rica mulher de Suném -Ela construído
"câmara de profeta" para uso exclusivo de Eliseu. O respeito que tinha
por um homem de Deus!
(2) A recompensa dada a mulher por sua hospitalidade -Ela não
precisava de o rei do ou o capitão do favor do anfitrião no ajuste
quaisquer queixas contra qualquer de seus vizinhos, pois não tinha
briga com qualquer pessoa.Tudo o que ela desejava era um filho. Deus
deu-lhe um filho como recompensa pela hospitalidade demonstrada
Seu servo, Mateus 10: 40-42.
(3) O teste de fé da mulher -A morte de seu filho causou sua fé a
cambalear, versículo 28, mas não cessar, versículo 26.
(4) A superficialidade da fé de Geazi -Veja 04:27, 43; 05:20; 06:15
A mulher sabia que Geazi não poderia ajudá-la, então ela insistiu
que Eliseu acompanhá-la para o lado de seu filho morto.
(5) A elevação do filho da viúva -Nota que o levantamento foi feito (1)
privada (2), através da oração, (3) por meio de um ritual, e (4) por
meio de uma restauração gradual da vida.
(6) A resposta para a cura -A mulher era grato e sua fé foi
aumentada. Este último está implícita. Veja 1 Reis 17:24.
c. As coisas notáveis sobre o milagre da purificação pottage (4: 38-41)
(1) A introdução de morte na panela cristãos -Nós, como o aluno do
seminário, às vezes introduzir inadvertidamente morte na panela, ou
seja, chegamos à Palavra de Deus com o pecado em nossas vidas e, em
seguida, quando comemos a palavra, não se arrepender, julgamento cai
sobre nós.
(2) A purificação do caldo -Eliseu refeição misturado com o caldo e o
caldo foi purificado. Quando nós, como cristãos misturar confissão e
arrependimento com a nossa leitura da palavra, a palavra em seguida,
nos alimenta e edifica.
d. As coisas notáveis sobre o milagre da multiplicação de pão (4: 42-44)
(1) A oferta para os alunos do seminário -A havia fome na terra,
versículo 38, assim que um certo homem fez o que pôde para aliviar a
fome dos alunos do seminário em Alta Gilgal. Isto lembra-nos o rapaz
que deu a seus pães e dos peixes, João 6: 9.
(2) A multiplicação dos pães -Em apesar da descrença de Geazi, os pães
foram multiplicados e a fome de cem alunos do seminário foi
aliviada. Nosso pequeno é suficiente para alimentar uma multidão
quando é colocado nas mãos de Cristo, João 6: 9-13.
D. A limpeza de Naamã (capítulo 5)
1. A narrativa
Naamã, o chefe do exército sírio, foi um grande homem, tido em alta
estima por seu rei, mas ele tinha lepra.
Um dia, uma moça israelita, feito prisioneiro pelos sírios, falou da sua
senhora, esposa de Naamã, e disse-lhe de um profeta em Samaria que podia
curar a lepra do marido. O rei da Síria, a audição do relatório do maiden,
enviou Naamã com uma carta e com ricos presentes ao rei de Israel pedindo-
lhe para curar Naamã da sua lepra. O rei de Israel pensou que o rei da Síria,
estava à procura de uma briga com ele em fazer um pedido tão ridículo,
Eliseu. audição de angústia do rei, enviou-lhe a palavra que ele deveria enviar
Naamã a ele e que ele então faria Naaman saber que havia um profeta em
Israel. Quando Naamã chegou à porta de Eliseu, Naamã enviou um
mensageiro para ele dizendo-lhe para ir e mergulhá-se sete vezes no Jordão, e
que ele seria curado. Naamã foi embora em um acesso de raiva, porque ele
não tinha sido recebida com mais dignidade e porque ele tinha sido convidado
a mergulhar-se no Jordão, um rio que considerava ser o menos puro do que os
rios da Síria. Mas, após a súplica do seu servo, ele re-considerado, ele voltou,
ele mergulhou sete vezes no Jordão, e ele foi curado.
Então Naamã voltou para a casa de Eliseu, confessou o Senhor como
sendo o único Deus verdadeiro e ofereceu uma recompensa de Eliseu, que
recompensa Eliseu recusou com firmeza. Naamã, acreditando que um deus
poderia ser devidamente adorado apenas em sua própria terra, então, pediu
para cargas de terra duas mulas 'para levar de volta com ele para Damasco
para que pudesse adorar a Jeová, e só o Senhor, lá. Ele, então, pediu que ele
ser perdoado quando acompanhou seu rei aleijado para o templo de Remon (a
divindade pagã adorado pelo rei da Síria).
Depois de Eliseu tinha enviado Naamã ir em paz, Geazi ultrapassou
Naamã e perguntou de Naamã um presente para a bênção de dois dos "filhos
dos profetas". Naamã deu um presente maior do que o solicitado. Geazi
recebeu o presente e, em seguida, foram e os esconderam.
Quando Geazi voltou ao seu senhor, Eliseu, Eliseu repreendeu-o por sua
avareza e pronunciada contra ele e sua semente a maldição da lepra. Geazi
partiu de sua presença cheio de lepra.
2. As coisas notáveis na narrativa
um. A descrição de Naamã (5: 1)
Ele foi um grande homem, mas ele era um leproso. Aqui nós temos um
dos grandes "mas" da Bíblia. Veja Gálatas 3:25; 4: 4; Efésios 2: 4-13; Tito
3: 4, etc.
b. A ostentação da donzela em cativeiro (5: 2, 3)
Ela se gabava de poder de Eliseu para curar, curar até a lepra. Como
nós, cristãos, devemos falar tão entusiasticamente sobre as maravilhas do
nosso Salvador!
. c A pedido do rei da Síria (5: 4-7)
Ele enviou um presente de cerca de US $ 75.000 a do rei de Israel,
pedindo-lhe para curar seu servo, Naamã. Ele esperava que o rei de Israel
de usar parte do dinheiro para subornar a sua corte profeta para curar
Naamã. Mas o rei de Israel nunca pensei de Eliseu. Ele levou o pedido
para ser uma tentativa por parte do rei da Síria, para buscar uma briga com
ele.
d. O pedido feito por Eliseu (5: 8)
Eliseu em vigor enviou ao rei de Israel esta mensagem: "Você
esqueceu ou ignorou o fato de que não é um profeta de Jeová em Israel,
mas enviar Naamã para mim e ele [e você] deve saber que há é um profeta
em Israel. "
.e A rase de Naamã (5: 9-12)
Deus dá graça aos humildes, por assim preparado Naaman para a
recepção da graça de Deus, Eliseu ignorado alto escalão de Naamã e
ordenou que ele fizesse uma coisa humilhante. Naamã em primeira
recusou-se a ser humilhado e ele foi embora em um acesso de raiva.
Deus ignora ranking mundana do pecador e pede-lhe para fazer uma
coisa humilhante, crer em Cristo. O pecador na primeira muitas vezes vai
embora furioso.
f. O argumento dos servos de Naamã (5:13)
"Você estava disposto a fazer uma grande coisa (pagar US $ 75.000) e
receber a sua cura como uma compra , mas agora você não está disposto a
fazer uma coisa pequena (dip sete vezes no Jordão) e receber a sua cura
como um presente . "Por que pecadores preferem ganhar o favor e os dons
de Deus? Porque isso permite-lhes manter o seu orgulho.
g. O cleansine de Naamã (5:14)
Quando ele se humilhou diante de Deus, obedeceu ao simples
comando de Deus , e, em seguida, confiou a promessa de Deus , ficou
limpo. Sinners (pessoas com espiritual lepra) são moralmente limpa
quando eles fazem essas três coisas.
h. A recusa de Eliseu para receber um presente (5:15, 16)
Naamã, humilhado, grato por sua cura (Lucas 17:15, 16), e,
aparentemente, um verdadeiro crente no Senhor, voltaram para Eliseu e
ofereceu-lhe um presente (a recompensa). Eliseu recusou o presente, por
ter recebido o dom teria dado o novo convertido a impressão de que as
bênçãos de Deus pode ser comprado e que seus servos trabalho para uma
taxa.
.i O conhecimento imperfeito do novo convertido (5: 17-19)
Ele não sabia que Deus pode ser adorado em qualquer tipo de solo e
que Deus exige a abstenção de participação nos rituais de adoração pagã,
por isso a sua ignorância desculpou ele. Eliseu demitiu-o em paz.
j. O ato infame de Geazi (5: 20-27)
Nota (1) Sua falta de profundidade espiritual (4:27, 43); (2) sua
avareza (5:20); (3) a sua astúcia (5:21, 22); (4) o enfraquecimento da fé
de Naamã (isso não é indicado, mas, sem dúvida, teve lugar); (5) sua
repreensão por Eliseu ("Em um momento de crise espiritual, quando os
falsos profetas são abundantes e do povo de Deus estão em grande
necessidade espiritual, é apropriado para os servos de Deus a procurar uma
melhor material?"); e (6) o seu julgamento (ele sabia melhor, para seu
julgamento era pesado).
E. a recuperação de uma cabeça de AXE ea conquista de um exército (6: 1-23)
1. A narrativa
Quando os "filhos dos profetas" expressaram seu desejo de construir para
si quartos mais espaçosos, Eliseu colocou a sua aprovação sobre os seus
planos e concordou em acompanhá-los até o Jordão para talhar vigas para o
projeto. Como um dos profetas foi derrubada de uma árvore ao lado da
Jordânia, com a cabeça do machado caiu na água. Informado de que o
machado foi emprestado a um, Eliseu fez com que o machado de nadar que
poderia ser recuperado.
Em seguida, o rei da Síria iniciou uma série de incursões expedições
contra as partes orientais de Israel, mas toda vez que ele fez planos secretos
para esses ataques, os planos foram revelados ao rei de Israel. Frustrado, o rei
da Síria, chamou o seu conselho de guerra juntos e exigiu saber qual deles
estava revelando seus planos de raid para o rei de Israel. Quando um de seus
capitães informou-lhe que o profeta Eliseu estava vazando as informações
secretas para o rei de Israel, o rei da Síria enviou um exército forte com carros
para cercar Dothan, a cidade onde Eliseu foi permanente.
Quando o servo de Eliseu viu o grande anfitrião de sírios que circunda a
cidade, ele estava muito assustado, mas Eliseu encorajou-o a não temer para
os soldados do lado deles eram mais numerosos do que os do lado do
sírio.Então Eliseu orou e Deus deu o servo de uma visão do grande número de
cavalos e carros de fogo que cercava Eliseu sobrenaturais.
Quando os sírios fechada em Eliseu, Deus feriu-a de cegueira e, em
seguida, Eliseu levou todo o exército sírio para Samaria, a dez quilômetros de
distância. Depois que Deus havia retirado a cegueira dos sírios, o rei de Israel
desejada para ferir os sírios, mas Eliseu instruiu-o a não feri-los, mas para
alimentá-los e, em seguida, enviá-los para longe. O rei seguiu as instruções de
Eliseu. O rei da Síria enviou mais expedições incursões em Israel.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O zelo dos "filhos dos profetas" (6: 1, 2)
Estas bandas de profetas em treinamento foram postados em vários
lugares em Israel. Eles eram grandes em seus números, 04:43, e zeloso em
sua promoção da causa de Deus. A fim de fazer um maior trabalho para
Deus, eles sentiram que precisavam de instalações mais adequadas.
b. A preocupação de Deus para coisas pequenas (6: 5-7)
A perda do machado era uma coisa pequena, mas uma coisa que
causou grande angústia para o aluno do seminário. Deus mostrou a
sua preocupação para os pequenos eventos, comuns na vida dos Seus
servos através da realização de um milagre que o emprestado ax-cabeça
pode ser recuperado e devolvido ao seu proprietário.
. c O conhecimento possuído por Eliseu (6: 8-12)
Deus lhe permitiu ter um conhecimento directo dos eventos que
estavam acontecendo muitas milhas de distância. Quão glorioso é o Deus
que tem esse poder e dá esse poder aos seus servos, quando for necessário!
d. A respeito do rei da Síria para Eliseu (06:13, 14)
Ele enviou um exército inteiro, equipados com carros, para aproveitar
Eliseu!
e. A famosa declaração de Eliseu (6:16)
"Os que estão conosco são mais do que os que estão com eles." Isto foi
confirmado quando Deus abriu os olhos do servo de Eliseu e ele viu um
exército inumerável e poderosa de Deus pairando em cima. Que conforto
saber que quando nós, como servos de Deus estão indo em fazer a Sua
vontade, somos vigiados pelas hostes do céu! Veja Gênesis 32: 1,
2; Salmo 34: 7; Hebreus 1:14.
. f A façanha superman de Eliseu (6: 18-20)
Ele orou. Deus cegou o exército sírio e, em seguida, Eliseu levou todo
esse exército de Samaria, a dez quilômetros de distância. Que espetáculo,
um exército levados cativos e levado por um homem!
. g A misericórdia mostrado por Eliseu (6: 21-23)
Eliseu ordenou o rei de Israel para não ferir os sírios, mas para
mostrar-lhes misericórdia. Após este incidente, os reis da Síria tinha ainda
mais razões para acreditar que os reis de Israel eram reis clementes. Veja 1
Reis 20:31.O que um testemunho de Deus de Israel, o autor deste
misericórdia!
F. O LEVANTAMENTO DA grande fome de Samaria (6: 24-7: 20)
1. A narrativa
Ben-Hadade, rei da Síria, subiu, cercou a cidade de Samaria. Logo uma
grande fome veio sobre a cidade, uma fome tão grave que uma cabeça de mula
vendido por uma quantia enorme de dinheiro e pessoas realmente matou e
comeu seus filhos. O rei de Israel, acreditando que Eliseu foi o responsável
pelo cerco a fome, enviou um carrasco para decapitar Eliseu. Eliseu perguntou
aos anciãos, diante de quem ele estava sentado, para segurar este
mensageiro.Quando o próprio rei chegou, Eliseu fez uma profecia mais
surpreendente, que no dia seguinte, uma grande deflação no preço dos
alimentos teria tido lugar. Quando um dos senhores expressou sua descrença
de que a profecia seria cumprida, Eliseu respondeu que o senhor descrente
veria a comida abundante, mas não iria comer do mesmo.
Então, Deus fez com que os sírios para ouvir o ruído de um grande
exército inexistente e eles fugiram em pânico, deixando grandes lojas de
alimentos para trás. Quatro leprosos entraram em seguida, o arraial dos sírios
em busca de comida. Encontrando-se o acampamento abandonado, eles
comeram da abundância de comida deixados para trás, se vestiram com roupas
das sírios, e escondeu lojas de ouro e prata dos sírios.
Em seguida, os leprosos, com medo de que a punição viria sobre eles se
recusado a notícia da grande abundância dos israelitas famintas dentro da
cidade, fui e disse ao povo na cidade do grande abundância. Após a história
dos leprosos havia sido verificado para a exatidão pelo rei e foi encontrado
para ser verdade, o povo da cidade saiu correndo e tomou para si a grande
abundância de oferta de alimentos que os sírios tinham deixado para trás.
O rei de Israel, em seguida, nomeou o senhor que desacreditaram a
profecia de Eliseu como o guardião da porta da cidade. As pessoas, em sua
pressa para aproveitar as fontes de alimento dos sírios, pisou em cima do
senhor e ele morreu. Assim, a profecia de Eliseu sobre o Senhor de ver a
abundância de comida, mas não comer deles foi cumprido.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A intensidade da fome (6: 25-29)
Os israelitas estavam comendo seus filhos no cumprimento de Levítico
26:28, 29; Deuteronômio 28: 49-57.
b. A atribuição da culpa (06:31, 32)
O rei de Israel acreditava que Eliseu tinha chamado para o cerco que
resultou na fome, então ele culpava para a fome e propôs a matá-lo. Eliseu
chamou de "este filho de um assassino" (seu pai, Acabe, era um assassino,
1 Rs. 21: 5-19).
c. O Amazins profecia de Eliseu (7: 1)
Quando o mensageiro do rei confessou que a fome era de Jeová, Eliseu
profetizou uma coisa inacreditável: o preço dos alimentos seria esvaziado
várias centenas por cento dentro de 24 horas!
d. A profecia sobre o Senhor descrente (7: 2)
Desde a sua rejeição da profecia de Eliseu não era uma expressão de fé
fraca , mas de incredulidade pecaminosa , Eliseu falou contra ele uma
profecia velada da desgraça.
.e A fuga dos sírios (7: 6, 7)
Quando Deus fez com que ouvir o som da aproximação de uma grande
variedade de carros e cavalos, os sírios fugiram em pânico.
Isso nos lembra que Deus é, direta ou indiretamente, no controle dos
eventos aqui em baixo.
.f A descoberta feita pelos quatro leprosos (7: 3-8)
Os quatro leprosos tinha três escolhas diante deles. Eles sabiamente
escolheu a única coisa que poderia eventualmente prolongar suas vidas e
eles encontraram uma abundância de alimento que dá vida muito superior
às suas expectativas. Que imagem de um pecador: Se ele olha para si
mesmo por comida de sustentação da vida, ele perece; se ele olha para os
outros seres humanos, ele perece; se ele olha para Cristo, ele encontra uma
abundância de alimento que sustenta a vida.
g. O medo dos quatro leprosos (7: 9)
Eles temiam desagrado de Deus, se eles não conseguiram compartilhar
a boa notícia de fartura com seus compatriotas famintos. Nós, como
cristãos, devemos temer o desprazer de Deus, se não formos capazes de
compartilhar a boa notícia do muito para ser encontrado em Cristo com os
nossos compatriotas.
.h A dúvida dos samaritanos (7: 9-15)
O pecador, como os samaritanos, muitas vezes duvida o relatório da
abundância que é próximo.
.i O cumprimento de ambas as profecias de Eliseu (7: 16-20)
A profecia sobre uma deflação nos preços dos alimentos e da profecia
sobre a morte do senhor, o rei ambos foram cumpridas, mesmo que todas
as profecias incondicionais de Deus são cumpridas.
G. A RESTAURAÇÃO DA PROPRIEDADE DA MULHER SHUNEMITE'S (8: 1-
6)
1. A narrativa
Advertido por Eliseu de fome uma criança de sete anos que em breve virá
sobre Israel, a mulher cujo filho Shunemite Eliseu tinha levantado fugiu para
Philistia com sua família. Quando ela voltou para Israel, ela encontrou sua
casa e sua terra tinha sido confiscado e ela foi até o rei, Jorão, por justiça em
recuperar a posse de sua propriedade.
No momento em que ela apareceu na corte do rei, o rei, Jorão, estava
questionando Geazi, servo de Eliseu, sobre os milagres de Eliseu. Como Geazi
estava dizendo o rei do Eliseu de elevar o filho da mulher Shunemite, a
mulher e seu filho apareceu diante do rei. Depois de Geazi identificou a
mulher e seu filho como sendo as pessoas de quem ele estava falando, o rei
questionou ela sobre o relatório do milagre realizado em seu filho e, em
seguida, ele deu ordens para que suas posses ser restaurados para ela.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A profecia de uma nova fome (8: 1)
Israel tinha fome a-três anos nos dias de Elias. Agora uma fome ainda
mais, estava chegando. Note-se que o Senhor era o autor da fome, assim
como Ele é o autor de todo o mal físico, Isaías 45: 7.
b. O confisco dos bens da mulher (8: 3)
Quão comum para os seres humanos para aproveitar o infortúnio de
seus semelhantes, Obadias 1:13.
c. O interrogatório de Geazi (8: 4, 5)
Este questionamento dos Geazi por Jorão revela respeito de Jorão para
as histórias que ouvira de milagres de Eliseu.
Este questionamento dos Geazi tomou evidentemente lugar antes que
ele foi atingido pela hanseníase, 05:27.
d. A providência de Deus (8: 5)
Na providência de Deus, a mulher e seu filho Shunemite compareceu
perante o rei no exato momento em Geazi estava falando deles para o
rei. O tempo de Deus é perfeito.
e. A honra de Eliseu (8: 6)
O rei mostrou seu respeito por Eliseu, dando uma ordem que os
pertences da mulher ser restaurado.
H. a unção de Hazael para ser rei sobre SÍRIA (8: 7-15)
1. A narrativa
Quando Eliseu foi a Damasco, Ben-Hadade, rei da Síria, doente, mandou o
seu servo Hazael com uma riqueza de presentes para perguntar se ele Eliseu,
Ben-Hadade, iria se recuperar de sua doença. Eliseu disse Hazael que o rei
poderia se recuperar de sua aflição, mas que o Senhor lhe havia mostrado que
Ben-Hadade ia morrer. Então Eliseu chorou e previu a Hazael que Hazael iria
infligir grande mal sobre fortalezas de Israel e sobre o seu povo. Eliseu, em
seguida, informou Hazael que ele seria o novo rei da Síria. Hazael voltou a
Ben-Hadade, disse-lhe que Eliseu havia previsto sua recuperação e, em
seguida, no dia seguinte, ele sufocou Ben-Hadade, e reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O cumprimento de uma comissão
Nesta conta, Elias, através de Eliseu, cumpriu uma comissão dada por
Deus a ele alguns anos antes, 1 Reis 19:15.
. b A recepção real dado Eliseu em Damasco (8: 8-7)
O rei da Síria respeitado Eliseu por causa de sua conquista de um
exército sírio, 06:19, e por causa da sua misericórdia mostrado a este
exército, 6:22, 23, e ele desejava que Eliseu curá-lo, para que ele o recebeu
favoravelmente e deu ele ricos presentes.
c. As previsões de Eliseu (8: 10-13)
"O rei vai morrer, mas não de sua doença." "Você, Hazael, será o novo
rei da Síria e você vai afligir muito os filhos de Israel."
d. O cumprimento das profecias de Eliseu relativas à sucessão (08:15, 16)
O rei não morreu de sua doença, mas ele morreu, pela mão de Hazael,
e Hazael reinou em seu lugar.
I. O reinado de Jorão sobre Judá (8: 16-24)
1. A narrativa
No quinto ano de Jorão, rei de Israel, o seu irmão-de-lei, Jorão, começou a
reinar sobre Judá e reinou por oito anos. Ele era um rei mau, mas Deus
mostrou misericórdia a Judá por causa de suas promessas de Davi e seus
filhos.
Durante o seu reinado, Edom se revoltou contra Judá. Jorão tentou
resubdue Edom, mas foi incapaz de saciar totalmente rebelião os edomitas
'. Libna também se revoltou no momento. Então Jorão morreu e seu filho
Acazias reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O co-regencv de Jorão, com seu pai, Josafá (8:16)
A partir de 08:16 e comparando 1 Reis 22:41; 2 Reis 3: 1; e 2 Reis
8:16, vemos que para os dois últimos anos do reinado de Josafá, seu filho,
Jorão, reinou com ele como seu co-regente.
b. O mal praticado por Jorão (8:18)
Ele, sendo o filho-de-lei de Acabe, adorado Baal e introduziu
Baalismo a Judá.
c. A razão para a não-destruição de Judá (8: 19-22)
Deus punidos pelos pecados de Judá Jorão, fazendo com que Edom e
Libna a revoltar-se contra Judá, mas Ele não destruir Judá, porque Ele
havia prometido para mostrar favor para Davi e seus filhos, 2 Samuel
7:13, 16. Veja II Crônicas, capítulo 21, para uma descrição mais completa
do mal reinado de Jorão.
J. O reinado de Acazias sobre Judá (8: 25-29)
1. A narrativa
No décimo segundo ano de Jorão, rei de Israel, Acazias começou a reinar
sobre Judá. Ele reinou por apenas um ano e, em seguida, ele foi morto por Jeú,
9:27, 28. Ele seguiu os maus caminhos da casa de Acabe, porque ele era o
filho de Atalia, filha de Acabe.
Acazias foi com seu tio Jorão, rei de Israel, a guerra contra Hazael, rei da
Síria, em Ramote-Gileade. Jorão foi ferido e ele voltou a Jezreel, para ser
curado de suas feridas. Enquanto ele estava se recuperando em Jezreel, o rei
Acazias de Judá, desceu para visitá-lo.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O mal praticado por Acazias (8:27)
Ambos Acazias e seu pai, Jorão, praticado Baalismo, por Jorão era
casado com Atalia, o Baal adorando filha de Acabe e Jezabel.
b. A-alliance guerra entre Acazias e Jorão (08:28)
Duas vezes, Josafá tinha ido para a guerra com os reis de Israel contra
os inimigos de Israel, 1 Reis 22: 4; 2 Reis 3: 7. Agora, o neto de Josafá vai
para a guerra com o ímpio rei de Israel contra os inimigos de Israel. Deus
não estava satisfeito com estas alianças de guerra entre os reis do Sul e os
Reinos do Norte, 2 Crônicas 19: 2.
c. A visita de Acazias a seu tio Jorão (08:28, 29)
Esta visita para ver seu tio doente acabou por ser uma visita fatal, por
Acazias foi morto durante esta visita e seu cadáver foi devolvido a
Jerusalém por seus servos, 9:27, 28.
K. A Conspiração de Jeú (9: 1-26)
1. A narrativa
Eliseu mandou um dos filhos dos profetas com um vaso de azeite, a
Ramote-Gileade para chamar Jeú de lado e ungi-lo o novo rei de Israel. O
profeta então viajou a Ramote-Gileade, chamado Capitão Jeú de lado, o ungiu
como o novo rei de Israel e ordenou-lhe para ferir toda a casa de Acabe, para
vingar o sangue dos profetas e servos derramadas por Jezebel de Deus. Então
o profeta profetizou a Jeú que Deus iria cortar toda a casa de Acabe, e que os
cães comeriam Jezabel junto ao muro de Jezreel. Depois de falar desta
profecia, o profeta abriu a porta e fugiu. Então Jeú saiu do quarto onde ele
tinha sido ungido e disse a seus companheiros de capitães que tinha acabado
de acontecer, depois que seus colegas oficiais tocavam cornetas e proclamada
Jeú rei. Então Jeú e seus homens às pressas levou seus carros para Jezreel,
onde o rei Jorão estava deitado se recuperando dos ferimentos que lhe foram
dadas pelos sírios em Ramote-Gileade algum tempo antes, e onde o rei
Acazias de Judá estava visitando com seu tio ferido, Jorão.
Quando o vigia em Jezreel viu a abordagem de Jeú e sua empresa, Jorão
enviou dois cavaleiros, um após o outro, para saber de Jeú ou não, ele estava
vindo em paz, mas Jeú mantidos ambos os cavaleiros com ele. Então Jorão e
seu sobrinho, Acazias, preparado para lutar e saiu ao encontro de Jeú. Eles se
encontraram ele na vinha de Nabote. Quando Jorão a Jeú perguntou se ele
estava vindo em paz, Jeú respondeu que não poderia haver paz enquanto as
feitiçarias e idolatria da mãe de Jorão (Jezebel) continuou. Então Jorão e
Acazias fugiu, ao perceber que a traição estava ocorrendo. Jeú, em busca de
Jorão, perfurou-o completamente com uma seta e ordenou seu capitão para
levar o corpo de Jorão e lançá-lo na vinha de Nabote, que a palavra de Deus se
cumprisse.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a cumprir A indireta de uma comissão (9: 1-10)
Em 1 Reis 19:16, Deus encomendou Elias para ungir Jeú, rei sobre
Israel. Elias cumpriu esta comissão através de Eliseu, por meio do profeta
enviado a Ramote-Gileade por Eliseu.
. b A ordem dada a Jeú (9: 7)
Após unção Jeú, o profeta lhe ordenou que ferir toda a casa de Jeú que
o assassinato dos servos de Deus por Jezebel pode ser vingado. Acabe
permitido Jezebel para matar os servos de Deus, assim Deus decretou que,
como punição Acabe e toda a sua casa fosse destruída.
. c A profecia falou a Jeú (9: 8-10)
A profecia foi tríplice: (1) A casa de Acabe perecerá; (2) a casa de
Acabe será feita para ser como a casa de Jeroboão e a casa de Baasa; e (3)
o corpo de Jezabel será comido por cães em Jezreel.
. d O apoio dado pronto a Jeú (9: 11-13)
Colegas oficiais de Jeú, ao ouvir da unção de Jeú, rapidamente deu-lhe
o seu apoio como o novo rei de Israel. Eles temiam punição se retido o seu
apoio e que esperavam recompensa se deram-lhe o seu apoio.
. e A firmeza de Jeú (9: 14-16)
Ele era um militarista louco com ambição sem limites. Toda a sua
carreira foi marcada por sua firme determinação em cumprir seus
propósitos egoístas. Ao ser ungido como rei de Israel, tomou
imediatamente medidas para estabelecer-se em seu novo escritório.
. f A situação lamentável de Jorão (9: 17-20)
Jorão, gravemente ferido em uma batalha anterior e totalmente
desinformado a respeito da conspiração que estava acontecendo, estava
totalmente despreparada para o encontro com Jeú, um homem
determinado, que tinha o apoio do exército de Israel.
. g A destruição de Jorão (9: 21-24)
Jorão, gravemente ferido e enfrentado por um capitão experiente
carruagem, não teve escolha a não ser fugir. Quando ele fugiu, Jeú logo
alcançou-o e matou-o. Ele, assim como seu pai, morreu impenitente e sob
a ira de Deus.
h. O elenco do corpo de Jorão na vinha de Naboth (09:25, 26)
Em cumprimento da profecia, tanto o sangue de Acabe e de Jorão
mancharam a terra da vinha de Naboth em retribuição pelo assassinato de
Ahab de Nabote e seus filhos, 1 Rs. 22:38; 2 Rs. 9:26.
III. O reinado de Jeú (sobre o Reino do Norte) (9: 27-10: 36)
A. NARRATIVA
Tendo matado Jorão, rei de Israel, Jeú perseguido Acazias, rei de Judá, e
gravemente ferido ele. Acazias fugiu para Megido, e ali morreu e os seus servos,
em seguida, o levaram num carro a Jerusalém, onde foi sepultado.
Quando Jeú veio a Jezreel, Jezebel, vestida como uma rainha fenícia, olhou
para fora de uma janela superior andares e falou palavras de desafio a Jeú. Ao
comando de Jeú, eunucos jogou Jezebel da janela e seu sangue aspergido sobre o
muro da cidade e Jeú pisou-a sob pé. Depois Jeú tinha comido, ele deu de
comando que Jezebel ser enterrado de forma condizente com a filha de um rei,
mas quando seus servos, para realizar este comando, eles descobriram que os cães
tinham todos, mas a consumia. Então Jeú observou que dos cães comer Jezebel foi
o cumprimento da palavra de Deus falada por intermédio de Elias.
Então Jeú escreveu cartas para Samaria aos anciãos de Israel e para os pais
adotivos de setenta filhos de Acabe desafiando então a criação de um rei rival em
Samaria e lutar para estabelecer o seu reino. Quando eles se recusou e ofereceu-se
a Jeú como seus servos, Jeú ordenou-lhes para trazer as cabeças dos filhos setenta
de Acabe a Jezreel no prazo de vinte e quatro horas. Os anciãos, e os principais
obedeceu e enviou as cabeças dos filhos do rei a Jeú, em Jezreel. Jeú ordenou que
as cabeças ser empilhados em dois montões portões da cidade e, na manhã
seguinte, Jeú estava com os dois montes de cabeças e negou que ele havia matado
esses homens. Em seguida, ele assegurou ao povo que todas as palavras de Deus
através de Elias sobre o julgamento da casa de Acabe foram sendo, e seria,
cumprida. Depois disso, Jeú feriu o restante dos parentes de Jorão e amigos
próximos que viviam em Jezreel.
Jeú, em seguida, partiu para Samaria e como nós fomos, ele encontrou e
matou quarenta e dois dos irmãos de Acazias (perto de parentes) que estavam a
caminho de Judá para visitar a família de Jorão em Israel.
Como ele viajou para a frente em direção a Samaria, Jeú Jonadabe vindo ao
seu encontro. Depois de Jonadabe assegurou Jeú que o seu coração era um com o
coração de Jeú, Jeú o convidou para andar com ele para Samaria e testemunhar o
seu zelo por Jeová. Quando chegaram a Samaria, Jeú destruiu o restante dos
parentes de Acabe que moravam em Samaria.
Então Jeú chamou a todos os sacerdotes de Baal, profetas e adoradores juntos,
anunciando que ele planejou para servir Baal muito e para oferecer um grande
sacrifício para ele. Todos os adoradores de Baal de Israel responderam ao
chamado e se ajuntaram no templo de Baal, enchendo-o completamente. Todos os
adoradores de Baal foi então dado vestes para vestir. Após pesquisa foi feita para
ter certeza de que não há adoradores Jeová estavam presentes no templo de Baal e
após os adoradores de Baal tinha oferecido sacrifícios a Baal, Jeú deu ordens para
oitenta de seus homens de confiança de ir para a casa de Baal e matar os
adoradores de Baal . Eles fizeram isso e, em seguida, eles destruíram os pilares de
Baal e da casa de Baal.
Então, Jeú destruiu Baalismo de Israel, mas ele tolerou adoração do bezerro e
ele não teve o cuidado de andar com os mandamentos de Deus com todo seu
coração. Porque ele tinha destruído Baalismo de Israel e tinha cumprido as ordens
de Deus para destruir a casa de Acabe, Deus prometeu Jeú que seus filhos até a
quarta geração se sentaria no trono de Israel.
Nos dias de Jeú, Hazael da Síria conquistou de Israel território a leste do rio
Jordão.
Depois de um reinado de 28 anos sobre Israel, Jeú morreu e Jeoacaz, seu filho,
reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A morte de Acazias (9: 27-29)
Seu reinado sobre Judá durou apenas um ano. Sua afinidade com a casa de
Acabe, custou-lhe muito.
. 2 A morte de Jezebel (9: 30-37)
Ela, um adorador de Baal ímpios, morreu desafiante e impenitente.
3. O tamanho do harém de Acabe (10: 1)
Ele deve ter tido um número invulgarmente elevado de esposas e
concubinas para ele tinha setenta filhos.
4. A sabedoria política de Jeú
Ele matou Jorão (o rei de Israel), Acazias (o rei de Judá, e o aliado de
Jorão) e Jezebel (a rainha-mãe em Israel), 9:24, 27, 33. Ele indiretamente
matou os setenta filhos de Acabe. Ele usou táticas de terror para desencorajar
qualquer revolta futuro contra sua autoridade, 10: 8. Ele chamou a atenção
para o fato de que ele não tinha, pessoalmente, executado os setenta filhos de
Acabe, 10: 9. Ele matou todos de parente de Jorão e pessoas próximas que
moravam em Jezreel, 10:11. Ele matou de Acazias quarenta e dois irmãos,
10:14. Ele garantiu o apoio de Jonadabe, um purista tidos em alta estima por
muitos em Israel (Jeremias 35: 1-11), 10:15, 16, 23. Ele destruiu tudo o que
restava de Acabe em Samaria, 10:17. Ele destruiu os adoradores de Baal, o
templo de Baal, e as imagens de Baal (Baalismo era uma religião importada e
Jeú fez um apelo ao espírito nacionalista dos israelitas), 10: 18-28. Ele
manteve adoração do bezerro (que adoração foi fortemente apoiado pelos
israelitas), 10:29, 31.
5. A determinação de Jeú
Ele rapidamente fez suas decisões e executá-los sem hesitação.
6. O egoísmo de Jeú
É fácil de ver que as ações de Jeú não fosse para a glória de Deus ou para
o bem-estar dos israelitas, mas para seu próprio avanço político.
7. A promessa feita a Jeú (10:30)
Deus prometeu a Jeú que por causa da destruição de Jeú de Baalismo e da
casa de Acabe, Ele permitiria que os filhos de Jeú a sentar no trono de Israel
até a quarta geração.
8. A sentença infligida Jeú (10:32, 33)
Por causa do não cumprimento das leis de Deus e sua adoração do bezerro
de ouro, 10:31 de Jeú, Deus fez com que Israel perder para Hazael todo seu
território a leste do Jordão.
IV. O reinado de Atalia (sobre o Reino do Sul) (capítulo 11)
A. NARRATIVA
Atalia, a rainha-mãe de Judá, ao saber da morte de seu filho de Acazias,
destruiu toda a descendência real, com exceção de um pequeno filho de Acazias,
cujo nome era Joás. Joás e sua enfermeira estavam escondidos no templo por
Jeoseba, irmã de Acazias, a partir de desenhos assassinas de Atalia. Joás foi
mantido escondido no templo durante seis anos, enquanto Atalia governava a
terra.
Durante sétimo ano de Atalia, o sacerdote Jeoiada. O marido de Jeoseba,
chamou o guarda real e seus líderes em conjunto, fizeram um pacto juramentado
com eles, e mostrou-lhes o filho do rei, Joás. Então Joiada deu instruções aos
oficiais da guarda sobre o estacionamento da guarda no sábado seguinte.
Quando o dia de sábado chegou e os guardas tinham sido estacionados ao
redor do templo e ao redor do herdeiro aparente (Joás), de acordo com as
instruções do Joiada, Joiada trouxe Joás, colocou-lhe a coroa, e lhe deu uma cópia
da lei. As pessoas, então, o ungiu como rei, bateram palmas, e gritou: "Viva o
rei."
Quando Atalia ouviu o vozerio da guarda e do povo, ela entrou no templo, e
vendo o que havia sido feito, ela chorou. "Traição, traição!" Em seguida, por
ordem de Joiada, o guarda escoltou do templo e matou ela.
Jehoiada seguida, fez uma aliança entre o Senhor eo rei eo povo, que seria o
povo do Senhor, e ele fez um outro pacto entre o rei eo povo. As pessoas, então,
derrubaram a casa de Baal, destruiu as suas imagens, matou a seu padre, oficiais
sobre a casa do Senhor, e trouxe a sete years' de idade Joás até o palácio e colocá-
lo no trono dos reis . Depois disso, todas as pessoas da terra se alegrou e não
houve perturbação na cidade.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A usurpação da coroa (11: 1, 3)
Atalia, a esposa do ex-rei Jorão e a filha de Acabe e Jezabel, vendo que
seu filho Acazias estava morto, 09:28, matou o restante (10:13, 14) da
descendência real, exceto para uma pessoa, usurpou o trono de Judá para si
mesma, e reinou durante seis anos.
2. A preservação de Joás (11: 2, 3)
Na providência de Deus, a irmã de Acazias, Jeoseba, e seu marido, Joiada,
o sumo sacerdote, escondeu one-year-old Joás de Atalia, para que pudesse ser
mantido vivo que a palavra de Deus para que se cumprisse, 2 Samuel
7:16.Muitas vezes, a palavra de Deus parece ter falhado, mas sempre de ser
finalmente cumprida.
. 3 A sabedoria de Joiada (11: 4-8)
Ele fez planos detalhados, ele convocou o guarda fiel (as tropas
mercenárias dos filisteus, que já tinha sido leal a Davi e sua dinastia) e
algumas outras israelitas fiéis, ele levou esses homens um juramento de
lealdade e sigilo, e ele mostrou-lhes o herdeiro do trono.
4. A manutenção de sigilo
Os conspiradores foram capazes de manter seus planos em segredo (1) por
causa da popularidade de Joiada, (2) por causa da lealdade dos conspiradores,
e (3) por causa da impopularidade da rainha Atalia.
.5 A execução do plano (11: 9-12)
Que espetáculo! Os homens do rei Davi, com lanças e escudos do rei Davi,
montavam guarda enquanto Joiada trouxe descendente diante do rei Davi,
coroado ele, e deu-lhe uma cópia da lei, Deuteronômio 17: 18-20. Em seguida,
as pessoas bateram palmas e abençoou o novo rei.
.6 A reação de Atalia (11: 13-16)
Ela, assim como sua mãe, foi desafiador até o fim, 09:30, 31 anos, e ela,
como sua mãe, foi brutalmente assassinado, 09:33. Assim, sete anos após a
casa de Acabe chegou ao fim no Reino do Norte, a casa de Acabe chegou ao
fim no Reino do Sul.
7. O retorno do povo de Judá para a adoração de Jeová (11:17, 18)
Uma vez Atalia tinha sido removido de ser rainha, o povo de Judá,
encorajados por Joiada, rapidamente destruída Baalismo de Judá e voltou para
o culto do verdadeiro Deus.
8. Os resultados do golpe de Estado (11:20)
O povo de Judá se alegrou e os habitantes de Jerusalém, desfrutando da
paz e tranquilidade.
V. O reinado de Joás (sobre o Reino do Sul) (capítulo 12)
A. NARRATIVA
No sétimo ano de Jeú, rei de Israel, Joás começou a reinar sobre Judá e reinou
durante quarenta anos. Joás serviu a Deus todos os dias que Jehoiada estava vivo e
era seu instrutor, mas ele não tirou os altos de Judá.
Joás decretou que os sacerdotes devem deixar de lado ofertas votivas-os das
pessoas, as suas ofertas de resgate, e as suas ofertas de livre arbítrio e que o
dinheiro deve ser usado para reparar os estragos no templo. Depois de um período
de tempo, os sacerdotes haviam recolhido uma soma considerável de dinheiro,
mas não tinham reparado os estragos do templo. Joás, em seguida, ordenou que a
coleção seja parado e que uma caixa com um buraco na tampa do mesmo ser
colocado ao lado do altar de bronze e que os sacerdotes que mantiveram as portas
do templo colocar ofertas do povo no peito, 12: 9; 2 Crônicas 24: 6-10. Depois de
muito dinheiro tinha sido colocado no peito, o dinheiro foi retirado, ligada em
sacos e dado para aqueles que tinham a seu cargo o trabalho de reparação do
templo, que por sua vez deu aos carpinteiros e pedreiros que fizeram o reparo
trabalho. No cômputo foi feito com os superintendentes em cujas mãos o dinheiro
foi dado para eles eram homens fiéis. Sem dinheiro oferta pelo pecado foi dada
para os construtores (para esse dinheiro pertencia aos padres) e sem dinheiro,
oferecendo edifício foi usado para comprar os navios para o templo.
Depois de Joás tinha se transformado de seguir o Senhor, 2 Crônicas 24: 17-
19, Hazael, rei da Síria, capturou a cidade hilistine de Gate e depois fui contra
Jerusalém. Depois Hazael derrotou o exército de Joás, Joás deu Hazael todas as
coisas consagradas do templo e os tesouros do templo e do palácio e este suborno
causado Hazael a afastar-se de Jerusalém.
Finalmente, os servos de Joás se levantaram contra ele e matou-o, e seu filho
Amazias reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A duração do reinado de Joás (12: 1)
Ele reinou durante quarenta anos, muito mais do que a maioria de Judá e
de reis de Israel.
. 2 O personagem do reinado de Joás (12: 2, 3)
Durante a primeira parte de seu reinado, sendo Jehoiada ainda estava vivo
e foi seu instrutor, ele era um bom rei. Depois da morte de Joiada, Joás se
tornou um mau rei, 2 Crônicas 24: 17-19. Mas, mesmo durante a boa parte do
reinado de Joás, ele não remover os lugares altos. Entre os reis de Judá, só
Ezequias e Josias removeu os lugares altos.
. 3 decepção do rei com a primeira oferta (12: 4-8)
Jorão e Acazias tinha quebrado o templo e tinha dado em cima Baal coisas
sagradas do templo, 2 Crônicas 24: 7. Joás ordenou aos sacerdotes para
recolher uma oferta para a reparação do templo, mas depois de um período
considerável de tempo decorrido, os reparos não tinha sido feita. O rei ficou
decepcionado. Parece que os sacerdotes eram culpados de indiferença e,
possivelmente, de desonestidade .
4. O sucesso da segunda oferta (12: 9, 10; 2 Crônicas 24: 8-11)
O peito impedido desonestidade e as pessoas estavam mais dispostos a
dar, assim que o dinheiro entrou rapidamente e em abundância.
5. A honestidade dos superintendentes (12:15)
Os superintendentes eram homens fiéis, de forma que nenhum ajuste de
contas foi feita com eles sobre os fundos colocados em suas mãos para
distribuição. Mas talvez as pessoas teriam uma confiança ainda maior na
oferta se os bispos tinham sido obrigados a dar conta dos fundos que lhes são
confiadas.
6. A prioridade dada à reparação do templo (00:13, 14)
Primeiro a casa de Deus foi reparado e , em seguida, foram feitos vasos de
ouro e prata para a casa, 2 Crônicas 24:14. O templo é mais importante do que
o ouro do templo, Mateus 23:16, 17.
7. A não-interferência com as ofertas pertencentes aos sacerdotes (12:16)
As ofertas pelo pecado pertencia aos padres, Levítico 06:26, assim que o
dinheiro oferta pelo pecado não foi colocada no fundo de construção,
reparação, mas foi dado aos sacerdotes.
8. Os juízos sobre Joás (12:17, 18, 20, 21)
A partir de 2 Crônicas 24: 17-26, aprendemos que a ação de Hazael contra
Joás ea conspiração dos servos de Joás contra Joás eram juízos divinos
enviados sobre Joás por causa de sua apostasia, depois da morte de Joiada.
VI. O reinado de Jeoacaz (sobre o Reino do Norte) (13: 1-9)
A. NARRATIVA
No vigésimo terceiro ano de Joás, rei de Judá, Jeoacaz, filho de Jeú, começou
a reinar sobre Israel e reinou por 17 anos. Ele era um rei malvado que praticavam
adoração do bezerro, como seu pai. Como um julgamento sobre Jehoahaz e do
povo de Israel, Deus despertou os sírios sob Hazael e seu filho, Ben-Hadade, para
oprimir Israel. Quando Jehoahaz procurou assistência de Jeová, Jeová deu aos
israelitas livramento aos sírios, mas Israel não se apartou de seu pecado de
adoração do bezerro.
Jehoahaz morreu e seu filho Joás (Jeoás) reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A prevalência da adoração do bezerro no Reino do Norte (13: 2)
Todos os dezenove dos reis de Israel eram adoradores da panturrilha. Três
deles, Acabe e seus dois filhos, acrescentou culto a Baal a sua adoração do
bezerro.
. 2 O julgamento de Deus, a misericórdia de Deus, e a ingratidão dos
israelitas (13: 3-6)
Deus castigou os israelitas por seus pecados e mostrou-lhes misericórdia
quando eles através Jehoahaz clamava por libertação das conseqüências de
seus pecados, mas eles não se arrependeram dos seus pecados quando
livramento veio. Quantas vezes isso ocorreu na história de Israel e Judahl E
quantas vezes em nossas vidas como cristãos!
VII. O reinado de Joás (Jeoás) (sobre o Reino do Norte) (13: 10-25)
A. NARRATIVA
No ano trinta e sete de Joás, rei de Judá, Jeoás, filho de Jeoacaz, começou a
reinar sobre Israel e reinou por 16 anos. Ele era um adorador do bezerro, como os
outros reis de Israel.
Durante o reinado de Jeoás, Eliseu adoeceu e Jeoás desceu para vê-lo e chorar
sobre ele, chamando-o de "o carro de Israel e seus cavaleiros." Ao comando de
Eliseu, Joás tomou um arco e flechas e colocou a mão sobre o arco com as mãos
de Eliseu em cima dele e, em seguida, ele abriu uma janela e atirou a seta para o
oriente. Eliseu disse Jeoás que a flecha foi "a flecha do livramento do Senhor",
que simboliza a libertação que Deus daria a Israel da opressão da Síria.Então
Eliseu pediu Jeoás a tomar as setas restantes e para ferir a terra com eles. Quando
ele feriu o chão três vezes, Eliseu com raiva disse a ele que ele deveria ter
golpeado o chão cinco ou seis vezes para se ele tivesse feito isso, teria ferido a
Síria até que ele tinha consumido, mas que agora ele iria ferir a Síria apenas três
vezes . Então Eliseu morreu e foi sepultado. Logo depois, os moabitas invadiram
Israel e como eles estavam enterrando um homem, viram um grupo de homens
que se aproximam, para que eles apressadamente lançou o corpo do homem morto
no túmulo de Eliseu. Quando o homem morto tocou os ossos de Eliseu, ele voltou
à vida e se levantou sobre seus pés.
Hazael, rei da Síria, oprimiu a Israel todos os dias de Jeoacaz, mas Deus, por
causa de sua aliança com Abraão, Isaque e Jacó, não permitiu que Hazael para
destruir Israel ou para levá-los para o cativeiro por enquanto. Quando o filho de
Hazael, Ben-Hadade, subiu ao trono da Síria, Jeoás derrotou três vezes e
recuperou todas as cidades que Israel tinha anteriormente perdidos para a Síria.
Jeoás morreu e foi sucedido por seu filho, Jeroboão II.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A respeito de Jeoás para Eliseu (13:14)
Ele, um bezerro-adorador, foi forçado a respeitar o homem de Deus. Ele
veio para vê-lo em sua (de Eliseu) leito de morte e ele reconheceu-o como o
pai e protetor de Israel.
. 2 A fé fraca de Jeoás (13: 15-19)
Seus ferindo o chão apenas três vezes foi o símbolo de sua fé fraca. Sua fé
fraca garantiu para ele apenas três vitórias sobre Israel, as vitórias não o
suficiente para destruir a Síria como uma nação.
3. O poder vivificante de Eliseu (13:20, 21)
Ele estava tão cheio do Espírito que o resíduo do Espírito ainda em seu
corpo após a sua morte foi suficiente para elevar um homem morto.
4. A favor de Deus vet sobre Israel (13:22, 23)
Apesar da constante apostasia de Israel há mais de um século, Deus não
permitiu que a Síria para esmagar completamente Israel. Por quê? Por causa
da aliança de misericórdia que Ele havia feito com os pais dos israelitas,
Abraão, Isaque e Jacó.
5. O cumprimento de uma previsão (13:25)
Joás conquistou três vitórias sobre a Síria, como previsto por Eliseu. Deus
cumpre Suas promessas e cumpre Suas prophicies.
VIII. O reinado de Amazias (sobre o Reino do Sul) (14: 1-22)
A. NARRATIVA
No segundo ano de Jeoás, rei de Israel, Amazias, começou a reinar sobre
Judá. Ele reinou por 29 anos. Ele era um bom rei, mas ele, como seu pai Joás, não
levar a lugares altos. Quando o reino foi confirmado na sua mão, ele matou os
homens que haviam matado seu pai, mas ele não matar os filhos dos
assassinos. Depois Amazias tinha invadido Edom e morto dez mil edomitas, ele
convidou Jeoás, rei de Israel, para vir contra ele na guerra. Jeoás respondeu
Amaziah com uma parábola e, em seguida, aconselhou-o a não buscar uma guerra
com Israel para o seu próprio dano. Quando Amazias se recusou a harken ao aviso
de Jeoás, Jeoás subiu contra Amazias em Bete-Semes, derrotou, marchou sobre
Jerusalém com o seu exército, quebrou quatrocentos côvados do muro ao redor de
Jerusalém, estragou o templo eo palácio, e em seguida, partiu para Samaria com
reféns. Mais tarde, Jeoás (o rei de Israel) morreu, mas Amaziah (rei de Judá)
viveu por 15 anos após a morte de Jeoás. Finalmente, uma conspiração foi feita
contra Amazias em Jerusalém, levando-o a fugir para Laquis. Os conspiradores
enviou homens para Laquis e estes homens mataram o rei lá e levaram seu corpo
para Jerusalém para o enterro. Então o povo de Judá fez Azarias (Uzias), 16 anos
de idade filho de Amazias, rei em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A influência de Joás, contra o seu filho Amazias (14: 3, 4)
Amaziah "fez conforme a tudo o que fizera Joás seu pai." Como
cuidadosamente pais deve andar, para os seus filhos estão assistindo!
2. A obediência início de Amazias (14: 5, 6)
Ele matou com justiça os assassinos de seu pai, 12:20, mas ele
(obedecendo a lei de Deus, Deuteronômio 24:16; Ezequiel 18:20) recusou-se a
matar os filhos de assassinos de seu pai.
3. O desafio do rei de Israel (14: 8)
Amaziah desejado para obter vingança contra Israel por causa das
incursões fronteiriças feitas contra Judá pelas tropas mercenárias ofendidos de
Israel que haviam sido enviados de volta para Israel com a insistência de
Jeová, 2 Crônicas 25: 6-10, 13. Amaziah sentia-se forte invincibly (1) porque
ele tinha acabado de ganhar uma grande vitória sobre os edomitas, 14: 7; e (2)
porque ele havia capturado os deuses dos edomitas e agora confiaram em sua
ajuda.
. 4 O conselho de Jeoás (14: 9, 10)
Em uma parábola e em uma conversa franca, Joás disse Amaziah que
estava orgulhoso e ele aconselhou-o a ficar em seu campeonato menor e não
procurar um concurso com um membro de uma liga principal, ou então ele
seria destruído.
. 5 A derrota de Amazias (14: 11-14)
Amaziah foi derrotado, estragado, e humilhado (1) por causa de seu
excesso de confiança, (2), porque ele ia contra um inimigo superior, e (3)
porque Deus propôs para punir Judá por buscar os deuses capturados dos
edomitas, 2 Crônicas 25 : 14-16.
6. O assassinato de Amazias (14:19, 20)
Após Amaziah virou de seguir ao Senhor e depois de sua derrota nas mãos
de Joás, ele perdeu a confiança de seu povo e foi morto por um grupo de
conspiradores. Deus permitiu isso como castigo por apostasia de Amaziah.
IX. O reinado de Jeroboão II (sobre o Reino do Norte) (14: 23-29)
A. NARRATIVA
No décimo quinto ano do reinado de Amazias sobre Judá, Jeroboão II
começou a reinar sobre o Reino do Norte e reinou por 41 anos. Ele era um rei
mau, mas Deus o usou para abençoar Israel e restaurar o território que Israel havia
perdido para seus inimigos e conquistar novos territórios. Esta recuperação do
território perdido foi em cumprimento de uma profecia feita por Jonas e foi
realizado como resultado da compaixão de Deus para o povo de Israel em suas
aflições.
Finalmente, Jeroboão morreu e Zacarias, seu filho, reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A duração do reinado de Jeroboão (14:23)
A duração média dos reinados de dezenove reis de Israel
era onze anos. Jeroboão II reinou durante quarenta e um anos.
2. O registro do reinado de Jeroboão
A nossa informação acerca de seu reinado vem principalmente de Segundo
Reis , a partir dos livros de Oséias e Amós , e de história secular .
3. O caráter do reinado de Jeroboão
Todo o seu reinado longo pode ser caracterizada como "uma calmaria
antes da tempestade", ou como "um último lampejo antes que o fogo se
apagou."
Jeroboão construiu muitos novos edifícios públicos, ele recuperou o
território perdido de Israel, ele conquistou um novo território, e ele trouxe
grande prosperidade para o exterior, mas os 30 anos que se seguiram seu
reinado foram para Israel anos de caos, instabilidade e desintegração. Durante
estes 30 anos, seis reis de cinco dinastias governaram sobre Israel. No final
destes anos, Israel foi conquistado e deixou de existir como nação, 722 BC
4. A profecia de Jonas (14:25)
Nós não temos nenhum outro registro da profecia de Jonas gravado aqui.
5. A compaixão de Deus para Israel (14:26, 27)
O povo de Israel merecia ser apagados, mas o Senhor somente os oprimiu,
e, em seguida, em Sua misericórdia, Ele mesmo atenuado sua aflição.
X. O reinado de Azarias (Uzias) (sobre o Reino do Sul) (15: 1-7)
A. NARRATIVA
No vigésimo sétimo ano do reinado de Jeroboão II, rei de Israel, Azarias
começou a reinar sobre Judá, com a idade de dezesseis anos. Ele reinou por 52
anos. Ele era um bom rei, mas ele não remover os lugares altos. Quando ele se
tornou poderoso, o seu coração se elevou, 2 Crônicas 26:16, eo Senhor o feriu
com lepra. Depois que ele foi ferido com lepra, seu filho Jotão reinou em seu
lugar, como seu co-regente.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O comprimento de seu reinado (15: 2)
Apenas Manassés reinou sobre Judá por um longo período de tempo.
2. O registro escassa de seu reinado
Em Segundo Reis temos um registro muito incompleta do seu
reinado. Em Segundo Crônicas , capítulo 26, temos um relato mais completo
do seu reinado. Não aprendemos de seu poderio militar, de suas conquistas
militares, de seu amor por criação, e de sua grande transgressão da lei de
Deus.
Ele, como Asa, Joás e Amazias, começou a reinar bem, mas tornou-se
orgulhoso e teve uma grande queda, Prov. 16:18.
XI. O reinado de Zacarias (sobre o Reino do Norte) (15: 8-12)
A. NARRATIVA
No ano trinta e oito de Azarias, rei de Judá, Zacarias começou o reinado de
seu seis meses sobre Israel. Ele era um rei malvado como seus
antecessores. Salum, conspirou contra ele o matou, e reinou em seu lugar, mas
Deus tinha cumprido a promessa que fez a Jeú em 10:30.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A falta de seu reinado -Seis meses (15: 8)
Três dos seis últimos reis de Israel reinou por dois anos ou menos.
2. A maneira de sua morte -Ele foi assassinado (15:10)
Quatro dos seis últimos reis de Israel foram assassinados pelos
conspiradores. Isto ilustra a grande instabilidade do Reino do Norte durante os
seus últimos 30 anos de existência.
3. O cumprimento de uma promessa (15:12)
Deus prometeu a Jeú que seus descendentes se sentar no trono de Israel até
a quarta geração, às 10:30 h, e assim aconteceu. Zacarias era da quarta
geração de descendentes de Jeú. Mais uma vez, Deus cumpre Suas promessas
e cumpre Suas profecias.
XII. O reinado de Salum (overthe Reino do Norte) (15: 13-15)
A. NARRATIVA
No ano trinta e nove de Azarias (Uzias), rei de Judá, Salum começou a reinar
sobre Israel e reinou durante um mês. Em seguida, Menahem subiu de Tirza e
matou Salum e reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A falta de seu reinado -Um mês (15:13)
Apenas um outro dos reis de Israel, Zinri, governados por um período
mais curto de tempo, 1 Reis 16:15.
2. A ausência de qualquer notação do mal
Sem dúvida, ele, como os outros reis de Israel, era um adorador
panturrilha, mas nenhuma notação de sua adoração é feita.
XIII. O reinado de MENAHEM (sobre o Reino do Norte) (15: 16-22)
A. NARRATIVA
No ano trinta e nove de Azarias (Uzias), rei de Judá, Menahem começou seus
dez anos de reinado sobre Israel. Com grande crueldade ele matou os que
resistiram seu reinado. Ele era um adorador do bezerro. Durante o seu reinado,
Pul (Tiglate-Pileser III), o rei da Assíria, veio contra Israel e Menahem subornou-
o a deixar Israel sozinho, pagando-lhe mil talentos de prata.
Finalmente, Menahem morreu e Pecaías seu filho, reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A brutalidade de Menahem (15:16)
Com grande crueldade ele se estabeleceu como rei de Israel.
2. A adoração de Menahem (15:18)
Ele, assim como seus antecessores, era um adorador panturrilha. Ele não
partiu de bezerro adoração todos os seus dias.
3. O poder crescente da Assíria (15:19, 20)
Durante vários anos, a Assíria tinha sido de repouso. Em 745 AC , Tiglate-
Pileser III subiu ao trono da Assíria e definir Assíria em um caminho de
conquista. A partir deste momento em diante, Israel foi dominado por mais e
mais os reis da Assíria, perdendo mais e mais território para a Assíria e pagar
o tributo mais pesado para a Assíria.
Menaém tirou cinqüenta siclos de prata de cada um dos sessenta mil
homens israelitas de riqueza a fim de pagar o suborno exigido dele por Pul
(Tiglate-Pileser III).
XIV. O reinado de Pecaías (sobre o Reino do Norte) (15: 23-26)
A. NARRATIVA
No ano cinqüenta de Azarias (Uzias), rei de Judá, Pecaías (o filho de
Menahem) começou há dois anos de reinado sobre Israel. Ele era um adorador do
bezerro. Durante seu segundo ano, um de seus capitães, Peca, matou-o e, em
seguida, reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A brevidade do reinado de Pecaías
2. A natureza do mal de seu reinado
3. A rescisão violento do seu reinado
XV. O reinado de Peca (sobre o Reino do Norte) (15: 27-31)
A. NARRATIVA
No segundo ano de Azarias (Uzias) cinqüenta, rei de Judá, Peca começou há
vinte anos de reinado sobre Israel. Ele era um adorador do bezerro.
Durante o reinado de Peca, Tiglate-Pileser, subornados pelo Rei Acaz de Judá,
veio contra a Galiléia e os territórios trans Jordânia de Israel e levaram cativo os
habitantes destas terras.
Oséias matou Peca e reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A duração do reinado de Peca (15:27)
Na era turbulento durante o qual reinou, é notável que ele conseguiu
permanecer no trono por 20 anos.
2. A deportação do povo da Galiléia e de trans-Jordania (15:29)
Tiglate Pileser, subornados por Acaz, rei de Judá, 2 Reis 16: 7-9,
conquistada nesses territórios e levaram seu povo, deixando Israel com
pequeno território e com poucas pessoas. Este foi o início do fim para Israel.
3. A derrubada de Peca (15:30)
Oséias, incentivados e ajudados por Tiglate Pileser, matou Peca e reinou
em lugar de Peca, como um vassalo do rei assírio.
XVI. O reinado de Jotão (sobre o Reino do Sul) (15: 32-38)
A. NARRATIVA
No segundo ano de Peca, rei de Israel, Jotão começou há 16 anos 'reinado
sobre Judá. Ele era um rei justo como seu pai Azarias (Uzias), mas ele não
removeu os altos de Judá. Durante a última parte do reinado de Jotão, Deus
enviou Rezin, rei da Síria, e Peca, rei de Israel, contra Judá.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A sobreposição de seu reinado com o de seu pai Azarias
Nosso texto atual não revela essa sobreposição, mas outras Escrituras
deixam claro que Jotão foi co-regente de seu pai, 15: 5; 2 Crônicas 26:21, por
um período indeterminado de tempo.
2. A invasão de Judá pelos exércitos da Síria e Israel (15:37)
O humano motivo para a invasão, Rezim e Peca estavam irritados com o
povo de Judá por se recusar a se juntar a Síria e Israel, em uma aliança contra
o poder crescente da Assíria. A divina razão era que Deus estava zangado com
o povo de Judá por causa de suas práticas corruptas, 2 Crônicas 27: 2.
3. O relato abreviado do reinado de Jotão no Segundo Reis
Leia Segundo Crônicas , capítulo 27, para uma descrição mais completa
do seu reinado.
XVII. O reinado de Acaz (sobre o Reino do Sul) (capítulo 16)
A. NARRATIVA
No décimo sétimo ano do reinado de Peca, sobre Israel, Acaz começou seus
dezesseis anos de reinado sobre Judá. Ele era um rei malvado. Ele fez imagens de
Baal, 2 Crônicas 28: 2, ele ofereceu seus filhos a Moloque, 2 Crônicas 28: 3, e ele
ofereceu incenso nos altos.
Por causa de transgressões de Acaz, 2 Crônicas 28:19, Deus enviou Rezin, rei
da Síria, e Peca, rei de Israel, contra Judá e eles levaram muitos cativos e muito
despojo, 2 Crônicas 28: 5-15. Deus, então, permitiu que os sírios para recuperar
Elath de Judá, 16: 6, e os edomitas a invadir Judá e transportar cativos, 2 Crônicas
28:17, e os filisteus para invadir e ocupar as cidades do sul de Juday, 2 Crônicas
28:18 .
Acaz, em seguida, levou os tesouros do templo e do seu palácio e os usou para
subornar o rei da Assíria, para salvá-lo das mãos de Rezim e Peca. Em resposta, o
rei da Assíria conquistou Damasco e levou seu povo cativo. Acaz foi a Damasco
para se encontrar com Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e enquanto Acaz estava em
Damasco, ele viu uma grande altar dedicado ao culto da Assíria. Ele enviou a
Urias, o sacerdote em Jerusalém, um modelo deste altar, juntamente com as
instruções que Urijah duplicá-lo. Quando Acaz voltou a Jerusalém, ele se mudou
altar de bronze do templo ao lado do pátio do templo e colocou o altar estrangeira
no centro da quadra e ordenou que a partir de agora os sacrifícios do templo ser
oferecido sobre o novo altar. Ele fez outras mudanças no templo, todas essas
mudanças provavelmente sendo feitas para impressionar e agradar ao rei da
Assíria.
Finalmente, Acaz morreu e seu filho Ezequias reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A classificação de Acaz
Acaz pode ser classificada com Jorão, Manassés, Joaquim, e Zedequias
como reis mais perversos de Judá.
. 2 Os juízos divinos sobre Acaz (16: 5, 6; 2 Crônicas 28: 5-20)
Todos esses julgamentos se apoderou de Acaz, porque "ele fez Judá nu, e
transgrediu agravou contra o Senhor," 2 Crônicas 28:19.
3. A resposta mal de Acaz (16: 7, 8: 2 Crônicas 28:16, 22-25)
Quando ele foi afligido, Acaz não se arrependeu, mas ele procurou a ajuda
do rei da Assíria, 16: 7, 8; ele virou-se e adoraram os deuses que o feriram, 2
Crônicas 28:23; e prosseguiu os seus práticas idólatras com mais zelo do que
nunca, 2 Crônicas 28:24, 25.
4. A futilidade de se voltar para o homem para a ajuda (2 Crônicas 28:20, 21)
"O rei da Assíria, de fortalecê-lo." "Ele não o ajudou." O homem não pode
ajudar-nos quando Deus está nos julgando.
. 5 O enterro de Acaz (16:20: 2 Crônicas 28:27)
"Eles sepultaram na cidade, em Jerusalém, mas eles trouxeram-lhe que não
nos sepulcros dos reis de Israel." Se nós desonrar a Deus, Deus faz com que as
pessoas nos desonrar.
XVIII. O reinado de Oséias (sobre o Reino do Norte) (capítulo 17)
A. NARRATIVA
No ano duodécimo de Acaz, rei de Judá, Oséias começou seus nove anos de
reinado sobre Israel. Ele foi mal, mas não tão mal como seus pais. Ele prestou
homenagem a Tiglate-Pileser III, rei da Assíria, e após a morte de Tiglate-Pileser,
Oséias prestou homenagem a Salmaneser V, o novo rei assírio. Mais tarde,
quando Oséias, virou-se para isso, o rei do Egito, e parou de pagar o tributo a
Salmaneser, Salmanasar levou Oséias, um prisioneiro, e cercou a Samaria, capital
de Oséias, por três anos.
No nono ano de Oséias, Sargão II, o novo rei assírio que acabara substituído
Shalmaneser em sua morte, capturaram a cidade de Samaria e levaram os
israelitas capturados e reassentadas-los nas cidades do leste da Assíria.
Para substituir os israelitas deportados, o rei da Assíria trouxe e se
estabeleceram muitos estrangeiros nas cidades vazias de Samaria. Porque estes
recém-chegados não temer o Senhor, o Senhor mandou entre eles leões. Quando
estas pessoas explicou ao rei da Assíria, que esses leões foram enviados pelo
Senhor, porque eles, os recém-chegados, não sabia como para adorar ao Senhor, o
rei da Assíria enviou a eles um dos sacerdotes que ele deportados Samaria, para
ensinar-lhes o caminho para adorar ao Senhor. Um culto sincrético resultou. As
pessoas adoravam seus deuses sob o nome do Senhor (Jeová), mas eles
praticavam os ritos de suas divindades pagãs. Eles praticavam este culto sincrético
em violação direta dos mandamentos de Deus, que proibiam tal adoração.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A suavidade do mal de Oséias (17: 1, 2)
Ele foi o menos mau dos reis de Israel, mas o reino era tão corrupta que
ele passou a entrar em colapso, apesar da relativa bondade de Oséias.
2. A rebelião de Oséias, contra Salmaneser (17: 3, 4)
Sem dúvida, o ónus de pagar um pesado tributo a Salmaneser tornou-se
tão cansativo para os israelitas que eles pressionaram Oséias procurar a ajuda
do Egito em se livrar do jugo assírio.
. 3 A destruição do Reino do Norte (17: 5, 6)
Nos dias de Peca, Tiglate-Pileser tinha conquistado muito do território de
Israel e que tinha muitos israelitas deportados, 15:29. Agora, nos dias de
Oséias, Shalmaneser conquistou o restante do território de Israel e cercou a
cidade de Samaria. Após cerco a-três anos, a cidade caiu e seu povo foram
levados para a Assíria. Assim, o Reino do Norte chegou ao fim após uma
existência de 211 anos, 933 AC -722 AC Durante o Milênio, o remanescente
dos descendentes do povo espalhados desde o Reino do Norte e do restante
dos descendentes do povo espalhados do Sul Reino serão reunidos e unidos
num restaurado Reino Unido, Ezequiel 37: 15-28.
4. As razões para a queda de Israel (17: 7-23)
O autor de II Reis dá várias razões para a queda do Reino do Norte. Em
resumo, o povo de Israel foram conquistados e removidos de suas terras: (1)
porque eles tinham se afastou de Deus à idolatria e imoralidade; (2) porque
eles se recusaram a atender às advertências dos profetas de Deus; e (3) porque
se recusaram a ser corrigida por juízos de Deus.
5. Os inícios dos samaritanos como uma raça de pessoas (17:26)
Os estrangeiros trazidos para a terra de Israel casaram-se com os pobres
israelitas deixaram na terra e assim uma nova raça mestiça, a corrida
Samaritano, veio à existência.
6. O novo híbrido religião dos samaritanos (17: 25-41)
O aumento dos leões fez com que os recém-chegados em Israel para pedir
que um padre ser enviado a ensinar-lhes o caminho para adorar o Deus da
terra de Israel. Mas os recém-chegados à terra de Israel não adorar e servir o
Senhor, o Deus de Israel. Eles continuaram adorando e servindo suas próprias
divindades pagãs, mas a partir deste momento em diante, a fim de aplacar o
Deus de Israel, que eles adoraram e serviram a seus próprios deuses, sob o
nome do Deus de Israel.
XIX. O reinado de Ezequias (sobre o Reino do Sul) (capítulos 18-20)
A. NARRATIVA
No terceiro ano de Oséias, o rei de Israel, Ezequias começou seus 29 anos
'reinado sobre Judá.
Ele era um bom rei, como Davi, seu pai. Ele destruiu todos os lugares altos de
Judá com seus bosques e seus ídolos e ele destruiu a serpente de bronze que
Moisés tinha feito, para os filhos de Israel estavam adorando isso. Segundo
Crônicas, capítulos 29-32, dá-nos um relato mais completo da grande reforma de
Ezequias.
Ele, em maior grau do que qualquer outro rei de Judá, obedeceu a Deus e
confiava nele. Deus o fez prosperar, dando-lhe a libertação de pagar tributo ao rei
da Assíria, e dando-lhe a vitória sobre os filisteus.
Durante o quarto ano do reinado de Ezequias, Salmanasar sitiaram a cidade de
Samaria, e no sexto ano de Ezequias, Sargão II capturou Samaria e levou seu
povo cativo, porque eles se recusaram a ouvir e fazer os mandamentos de Deus.
No décimo quarto ano de Ezequias, Senaqueribe, rei da Assíria, veio contra as
cidades fortificadas de Judá. Ezequias, apavorado, pediu termos de paz antes de os
assírios atingiu Jerusalém, Senaqueribe imposta Ezequias um pesado tributo de
quase dois milhões de dólares que Ezequias, pago pela eliminação do templo e do
palácio de seu ouro e sua prata.
Então Senaqueribe, para apagar Jerusalém como uma ameaça ao seu flanco,
que vinha contra os egípcios, ao sul, enviou de Laquis três grandes homens de
posição com um forte exército contra Jerusalém, exigindo a rendição de
Jerusalém. Os três funcionários sírios do lado de fora das muralhas de Jerusalém e
falou com três dos funcionários de Ezequias. Depois que os sírios tinham dado
funcionários de Ezequias vários argumentos relativos à futilidade de resistir
demandas de Senaqueribe de entrega, os funcionários de Ezequias implorou os
assírios para falar com eles, não na língua hebraica, mas no aramaico. Mas
Rabsaqué, o porta-voz da Síria, ergueu a voz, continuou falando em hebraico, e se
dirigiu aos judeus se reuniram no muro de Jerusalém, instando-os a considerar a
futilidade de resistir às demandas de Senaqueribe. Os judeus na parede não
respondeu Rabsaqué para Ezequias lhes havia ordenado a ficar em silêncio. Em
seguida, representantes de Ezequias veio com alugar roupas e relatou as palavras
de Rabsaqué, a Ezequias.
Ezequias, ouvir o relatório, humilhou-se, entrou no templo para orar, e enviou
dois de seus funcionários e os anciãos dos sacerdotes, ao profeta Isaías, para
informá-lo da evolução do dia e pedir-lhe para orar. Isaías mandou de volta para
Ezequias que ele não deve temer as palavras blasfemas dos assírios para Deus
levaria o rei assírio de volta para a sua terra, onde ele seria morto pela espada.
Rabsaqué retornou ao rei da Assíria, que foi, então, pelejando contra Libna. O
rei da Assíria, ao ouvir que o rei da Etiópia estava vindo contra ele, enviou outros
mensageiros a Jerusalém com uma carta a Ezequias, aconselhando-o a render-se,
pois Deus não foi capaz de defender Jerusalém contra o poder dos assírios.
Ezequias, depois de ler a carta, entrou no templo, espalhe a carta diante do
Senhor, e orou a Ele. Em sua oração, Ezequias reconheceu Deus como sendo o
único Deus verdadeiro e como sendo um Deus universal, um Deus não gosta dos
deuses criados pelo homem de outros países que os assírios tinham capturado e
destruído. Ezequias pediu a Deus para salvar os judeus dos assírios, que todos os
povos possam ouvir e saber o que o Senhor é o verdadeiro e único Deus
verdadeiro.
Então Isaías mandou dizer a Ezequias que sua oração tinha sido ouvida e que
por causa de gloriar-me arrogante e blasfemo os assírios 'contra Deus, Deus iria
defender a cidade de Jerusalém, e causar Judá a prosperar em sua terra
novamente.
Naquela noite, o anjo do Senhor feriu 185.000 dos assírios. Senaqueribe, em
seguida, voltou para a Assíria e, quando ele estava adorando na casa de seu deus,
dois de seus filhos, o matou e outro de seus filhos, Esarhaddon, reinou em seu
lugar.
Logo depois, Ezequias ficou doente, à morte. Depois de Isaías disse-lhe para
se preparar para a morte, Ezequias chorou, pediu a Deus para lembrar sua
bondade e para poupar sua vida. Então Deus disse a Isaías para dizer a Ezequias
que sua oração tinha sido ouvida, de que ele seria curado e entrar no templo para
adorar ao terceiro dia, e que 15 anos seria adicionado à sua vida. Ezequias pediu
um sinal de que essas coisas aconteceriam. O sinal foi concedida, a sombra no
relógio de Acaz foi causado ir dez graus atrás. A pasta de figos foi então colocada
sobre fervura de Ezequias ao comando de Isaías e Ezequias foi curada.
Depois destas coisas. Merodach-Baladã, rei de Babilônia, cartas e um presente
a Ezequias, porque tinha ouvido falar de sua doença. Ezequias, para impressionar
os mensageiros da Babilônia, mostrou-lhes todos os tesouros do seu reino. Isaías,
em seguida, entrou a Ezequias, e depois de interrogá-lo sobre os mensageiros da
Babilônia, ele repreendeu-o para mostrar esses mensageiros seus tesouros e, em
seguida, ele informou-lhe que o tempo viria que todos os tesouros de Judá seriam
levados para a Babilônia e os filhos de Ezequias seria levado para a Babilônia
para ser eunucos no palácio do rei de Babilônia. Ezequias pronunciou a previsão
para ser bom para o mal prophecied não viria no seu dia.
Finalmente, Ezequias morreu e seu filho Manassés reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A bondade de Ezequias (18: 3, 5, 6)
Duas afirmações gerais são feitas a respeito de sua bondade (1) "Ele fez
conforme a tudo o que Davi, seu pai"; e "depois dele não houve seu
semelhante entre todos os reis de Judá, nem os que foram antes dele."
Três declarações específicas são feitas a respeito de sua bondade: (1) "Ele
aderiram ao Senhor": (2) "Ele confiou em o Senhor Deus de Israel "; e (3) ",
ele manteve os Seus mandamentos."
. 2 A reforma religiosa de Ezequias (18: 4; 2 Crônicas 29: 31/03: 21)
Era profunda. Seu e reformas religiosas de Josias foram os mais completa
de todos os avivamentos de Judá da verdadeira religião. Ezequias destruiu os
lugares e os símbolos do paganismo, ele limpou o templo, ele reinstituído
cerimônias e sacrifícios prescritos do templo, e ele fez muitas outras coisas em
transformar Judá de volta para Deus.
3. A prosperidade de Ezequias (18: 7, 8)
Deus o fez prosperar, 18: 7, 8. Ele buscou e serviu a Deus com todo seu
coração e prosperou, 2 Crônicas 31:21. Ezequias prosperou em todas as suas
obras, 2 Crônicas 32: 27-30.
4. O pânico de Ezequias (18: 13-16)
Ele temia que o homem, em vez de confiar em Deus e por isso pagou uma
multa pesada. Veja Provérbios 29:25.
. 5 A fé de Ezequias (18: 17-19: 7)
. uma Os argumentos para a rendição (18: 19-37)
Rabsaqué argumentou que os judeus de Jerusalém deveria se render,
pelas seguintes razões: (1) "O Egito não pode ajudá-lo", 18:21; (2) "Jeová
não irá ajudá-lo, por Ezequias tenha ofendido em destruir seus altares e as
suas alturas", 18:22; (3) "Os seus poucos defensores não podem ajudá-lo
para que eles não são nada quando comparado com o número de sitiantes
assírios", 18:23, 24; (4) "Jeová não irá ajudá-lo, pois Ele me disse para vir
contra esta terra, e destruí-lo", 18:25; (5) "A sua escolha é a morte nesta
terra, se você resistir ou um cativeiro agradável na terra da Assíria, se você
se render", 18:31, 32; (6) "Jeová não pode ajudá-lo, pois os deuses de
outras nações não foram capazes de ajudá-los", 18: 33-35.
. b A fé de Ezequias (19: 1-5)
Ele (1) humilhou-se, versículo 1: (2) foi para a casa do Senhor,
versículo 1; (3) admitiu que a sua impotência, versículo 3; e (4), perguntou
o homem de Deus (Isaías) para orar, versículos 2, 4. O que um homem de
fé!
. c A promessa de libertação (19: 6, 7)
Deus disse: (1) "Não tenha medo das palavras de Rabsaqué, que me
blasfemaram": (2) "Eu vou enviar uma explosão em cima dele"; e (3) "Eu
vou levá-lo a ser morto em sua própria terra."
. 6 A fé renovada de Ezequias (19: 8-34)
. a O argumento renovada para a rendição (19: 8-13)
Senaqueribe argumentou que Ezequias deve render-se, pelo seu Deus,
Jeová, não foi capaz de defender Jerusalém e entregar os judeus das mãos
dos assírios.
b. A fé renovada de Ezequias (19: 14-19)
Ezequias (1) ler a carta: (2) entrou no templo: (3) divulgar a carta
diante do Senhor; e (4) orou ao Senhor (confessando que Ele seja o único
Deus verdadeiro, e pedir a Ele para ouvir palavras blasfemas de
Senaqueribe e entregar os judeus que todas as nações possam saber que o
Senhor é o único Senhor Deus).
. c A promessa renovada de libertação (19: 20-34)
Deus, por meio de Isaías, fez as seguintes promessas a Ezequias;
(1) "Por causa da jactância orgulhosa de Senaqueribe e suas palavras
blasfemas contra mim, eu vou defender e salvar esta cidade", versículo
34; (2) "manter Senaqueribe de vir contra esta cidade", versículos 32 e
33; (3) "colocar um gancho no nariz de Senaqueribe e levá-lo de volta à
sua terra", versículo 28; e (4) "fazer com que o resto de Judá a prosperar e
dar frutos", versículos 30 e 31.
7. O grande livramento dado a Ezequias (19: 35-37)
Deus matou 185 mil das tropas assírias e Senaqueribe voltou para o seu
próprio país e foi morto lá.
8. A cura de Ezequias (20: 1-11)
Nota: (1) a doença de terminal de Ezequias; (2) o pedido de Ezequias; (3)
a promessa de Ezequias; (4) a cura de Ezequias: e (5) o sinal dado ao
Ezequias.
9. O orgulho eo egoísmo de Ezequias (20: 12-19)
Ezequias (1) com orgulho e imprudentemente mostrou todos os seus
tesouros para os mensageiros da Babilônia, versículo 13; e (2), ele aceitou os
juízos de Deus como bom, desde que eles não cair no seu dia, versículo 19.
XX. O reinado de Manassés (sobre o Reino do Sul) (21: 1-18)
A. NARRATIVA
Manassés começou a reinar sobre Judá quando ele tinha doze anos de idade e
reinou por 55 anos. Ele era um rei muito mal. Ele restaurou os altos que Ezequias
tinha destruído, edificou altares a Baal, ele introduziu a Judá a adoração de
Moloque e os corpos celestes. Ele profanou o templo e ele lidou com espíritos
familiares. Ele derramou muito sangue inocente em Jerusalém e ele seduziu o
povo de Judá para fazer mais mal do que as pessoas das nações das "ites" que o
Senhor tinha destruído.
Por causa do mal que Manassés tinha feito, Deus, através de seus profetas,
anunciou sua intenção de abandonar o restante do seu povo e para entregá-los aos
seus inimigos como uma presa e despojo.
Finalmente, Manassés morreu e seu filho Amon reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A duração do reinado de Manassés (21: 1)
Ele reinou por 55 anos, mais do que qualquer outro rei de Judá.
2. Os males de Manassés (21: 2-9, 16)
Ele foi sem dúvida o mais maligno de todos os reis de Judá. Nota especial:
(1) a introdução de novas formas de idolatria; (2) a sua poluição sem medo do
templo; e (3) o seu assassinato em massa de pessoas inocentes.
Note-se que ele era o exato oposto de seu pai dos deuses.
. 3 A sentença pronunciada sobre Manassés (21: 11-15)
Deus disse: (1) Ele julgaria Jerusalém como Samaria e da casa de Acabe
haviam sido julgados; (2) Ele acabaria Jerusalém limpo com juízo; e (3) Ele
iria libertar o povo de Judá para as mãos de seus inimigos.
4. O arrependimento e conversão de Manassés (2 Crônicas 33: 11-17)
O rei da Assíria, levou Manassés obrigado a Babilônia. Lá, ele se lembrou
ensinamentos de seu pai, humilhou-se, buscou a Deus, e foi salvo. Deus
restaurou-o para o seu trono em Jerusalém, e passou o resto de seus dias
tentando desfazer os males trazidos sobre Judá durante os primeiros anos de
seu reinado, mas ele não foi capaz de fazê-lo.
5. A não arrependimento de Deus
Manassés arrependeu de seus pecados, 2 Crônicas 33:12, 13, mas Deus
não se arrependeram dos males que falara sobre o povo de Judá. Eles caíram
sobre Judá muitos anos após a morte de Manassés, 23:26; 24: 3, 4; Jeremias
15: 4.
XXI. O reinado de AMON (sobre o Reino do Sul) (21: 19-26)
A. NARRATIVA
Amon tinha vinte e dois anos de idade quando começou a reinar sobre
Judá. Ele copiou os males da primeira parte do reinado de seu pai. Ele não se
arrependeu de seus males, como fizera seu pai, mas ele os seus delitos, 2 Crônicas
33:23.
Depois de Amon tinha reinado de dois anos, os seus servos o matou no
palácio. O povo de Judá, em seguida, matou os que conspiraram contra Amon e
eles fizeram Josias, filho de oito anos de idade, de Amon, rei em lugar de Amon.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A maldade de Amon (21: 20-22)
Notamos que Amon seguido, não a bondade de anos depois de seu pai,
mas a maldade dos anos anteriores de seu pai. É o primeiro treinamento que
conta.
2. A destruição de Amon (21:23)
Ele se recusou a se arrepender, 2 Crônicas 33:23, então de repente ele foi
cortado. Ver Provérbios 29: 1.
XXII. O reinado de Josias (sobre o Reino do Sul) (22: 23/01: 30)
A. NARRATIVA
Josias começou seu reinado sobre Judá quando ele tinha oito anos de idade e
reinou por 31 anos. Virou-se para o Senhor, quando ele tinha dezesseis anos, 2
Crônicas 34: 3, e ele começou a purificar Judá (e até mesmo Israel) de seus
lugares altos, bosques, e os ídolos quando tinha vinte anos de idade, 2 Crônicas
34: 3-7. Quando ele tinha 26 anos de idade, ele enviou Safã, o escriba, que o sumo
sacerdote Hilquias para instruir Hilquias para somar as ofertas que foram
recolhidos a partir de o povo de Judá e Israel, 2 Crônicas 34: 8-11, e dar-lhe nas
mãos daqueles que tinham a seu cargo a reparação do templo. Enquanto os
trabalhos de reparação do templo estava acontecendo, Hilquias encontrou uma
cópia da lei de Moisés ", que ele deu a Safã. Safã leu do livro e, em seguida,
levado diante do rei e lê-lo antes dele. Depois de ouvir a leitura do livro, o rei
mandou a Hilquias, Safã, e outros, para consultar a Hulda, a profetisa, a respeito
decretos de Deus para com Judá desde Judá haviam tão gravemente transgredido
as leis achado escrito no livro. Estes homens recebido de Hulda a seguinte
mensagem de Deus: Deus certamente trará grande julgamento sobre o povo de
Judá por causa de suas transgressões, mas Ele quer, por causa da piedade de
Josias, reter esses julgamentos enquanto Josias ainda está vivo.
Então o rei, os sacerdotes, os profetas, e as pessoas de Judá, subiram ao
templo e ao rei ler para eles todas as palavras do livro da lei, após o que ele e as
pessoas entraram em um pacto para manter o leis achado escrito no livro. Depois
disso, Josias removido do templo todas as embarcações feitas para o serviço de
divindades pagãs e os queimou no vale do Kidron; ele defrocked todos sacerdotes
idólatras de Judá; ele removeu a imagem de escultura do templo (21: 7), queimou-
o, e lançou suas cinzas sobre as sepulturas dos que tinham sacrificado diante
dele; ele destruiu as casas dos sodomitas que estavam em Jerusalém; ele profanou
os altos de Judá; profanou o vale do inferno; e ter profanado ou destruído os
outros de alta lugares, altares e imagens e em torno de Jerusalém.
Josiah, depois destas coisas, foi para Betel e destruiu lugar alto, bosque, e altar
de Jeroboão. Em seguida, ele cumpriu a profecia em queimar os ossos dos homens
sobre o altar em Betel, mas ele não perturbar os ossos do homem de Deus de Judá,
que havia profetizado profanação do altar em Betel de Josias. Ele terminou seu
trabalho de limpeza em Israel, destruindo os altos nas cidades de Samaria e os
sacerdotes desses lugares altos.
Após esta grande obra de reforma foi concluída, Josiah realizada em
Jerusalém, a maior festa da Páscoa, desde os dias dos juízes.
Josias foi mais consagrado ao Senhor do que qualquer dos reis de Judá, antes
ou depois dele, no entanto, Deus permaneceu inalterado em seu propósito de punir
o povo de Judá e de Jerusalém para a sua participação nos pecados de Manassés.
Nos dias de Josias, o Faraó Neco e seu exército marcharam através da
Palestina, para ir contra o rei da Babilônia (e não "Assíria") sobre o rio
Eufrates. Quando Josias foi contra os egípcios em Megido, ele foi morto lá e seu
corpo foi levado a Jerusalém para o enterro. Jeoacaz foi então ungido rei e reinou
em lugar de seu pai.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A bondade de Josias (22: 23/02: 25)
Note-se que Ezequias e Josias tinham pais maus e corruptos, mas eles
foram os dois melhores dos reis de Judá.
. 2 A reforma antecipada de Josias (2 Crônicas 34: 3-7)
Este grande movimento de reforma, que envolveu tanto Judá e Israel, foi
realizado quando Josias tinha apenas 20 anos de idade!
. 3 O trabalho do templo-restauração de Josias (22: 3-7)
Com a idade de vinte e seis, Josias começou a reparar o templo (que tinha
sido negligenciada e profanados durante os reinados dos dois reis maus antes
dele) com fundos recolhidos junto dos povos de ambos Judá e Israel.
4. A descoberta do livro da lei e seus efeitos sobre Josias (22: 23/08: 25)
Na limpeza dos montes de lixo do templo, Hilquias descobriu a cópia do
Deuteronômio, que tinha sido colocado na arca, Deuteronômio 31:26. Quando
Safã ler este rolo antes de Josias, que teve um profundo efeito sobre ele
(aparentemente, quase todas as cópias da lei havia sido destruída durante os
reinados de Manassés e Amon).
As seguintes coisas resultou:
a. Josiah chorou e rasgou as suas vestes (22:11, 19)
. b Ele enviou para consultar a profetisa Hulda (22: 12-20)
Deus respondeu que Ele propôs a trazer grande mal sobre o povo de
Judá, mas que Ele não iria fazê-lo até depois da morte de Josias. Assim,
Deus mostrou respeito à piedade de Josias.
. c Ele convocou uma assembléia dos anciãos e as pessoas, ler-lhes o livro
da lei, e fez um pacto com eles para manter a lei (23: 1-3)
. d Ele realizou uma reforma que foi ainda mais thoroug indo do que foi sua
reforma mais cedo (23: 4-20)
Esta reforma afetou tanto Judá e Israel, ele cumpriu a profecia, 23:15,
16, mas pouco fez bem, pois o povo de Judá não se voltou para o Senhor
com todo o seu coração, mas fingidamente, Jeremias 03:10.
. e Ele realizou a maior Páscoa que tinha sido realizada desde os dias dos
juízes (23: 21-23)
f. Ele virou-se para o Senhor de forma mais completa do que qualquer outro
rei de Judá (23:25)
5. O objetivo inalterada de Deus (23:26, 27)
Porque os pecados de Manassés ainda não tinham sido punidos, e porque o
arrependimento de Judá era fingida, Jeremias 03:10, Deus ainda propôs para
punir Judá, apesar da bondade de Josias.
6. A morte prematura de Josias (23:29, 30)
Em 609 AC , a Babilônia estava subindo a supremacia mundial. Três anos
antes, o exército de Babilônia havia esmagado Nínive, a capital da Assíria. Em
609 AC , o rei do Egito marcharam seu exército através da Palestina, para vir
em auxílio de um exército assírio enfrentando os babilônios próximos
Haran. Josias, contrário à vontade de Deus, 2 Crônicas 35:21, 22, tentou
bloquear o avanço do exército egípcio sob Pharoah Neco como atravessou
norte da Palestina, e ele foi morto pelos egípcios. Um grande luto nacional
ocorreu em Judá por causa da morte do piedoso Josias, Zacarias 00:11.
Josias tinha ido embora, o grande reavivamento acabou, os reis de Judá
foram sucedendo todos os males e incompetente, a nação de Judá retomou a
sua tendência descendente em direção a calamidade e ruína.
XXIII. O reinado de Jeoacaz (sobre o Reino do Sul) (23: 31-35)
A. NARRATIVA
Com a morte de Josias, o povo de Judá fez o seu filho, Jeoacaz (Salum)
rei. Ele era um rei malvado. Três meses depois, o Faraó Neco, que então Palestina
ocupada, deposto Jehoahaz e mandou-o para o Egito, colocou seu irmão Joaquim
no trono de Judá (Neco mudou o nome do novo rei de Eliakim para Joaquim), e
colocou os judeus sob um pesado tributo .
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A maldade de Jeoacaz (23:32)
Ele e os outros três reis que reinaram sobre Judá, depois da morte de Josias
foram todos, incompetentes, reis indignos do mal. Três destes reis eram filhos
de Josias, e um deles era seu neto.
2. A deposição de Jeoacaz (23:33, 34)
Neco sentiu que o irmão de Jeoacaz, Joaquim, seria um rei vassalo mais
fiáveis do que Jeoacaz, então ele substituiu Jehoahaz com Joaquim após
Jeoacaz tinha reinou por apenas três meses.
3. O destino de Jeoacaz (23:34)
Neco levou-limite para o Egito e lá morreu em cumprimento da profecia
de Jeremias, Jeremias 22:11, 12.
XXIV. O reinado de Joaquim (sobre o Reino do Sul) (23: 36-24: 7)
A. NARRATIVA
Joaquim, irmão de Jeoacaz, tinha vinte e cinco anos de idade quando começou
a reinar e reinou por 11 anos. Ele era um rei malvado. Durante a primeira parte de
seu reinado, ele era um vassalo para Pharoah Neco e ele fez uma homenagem a
ele, mas em 605 AC , Nabucodonosor, tornou-se o novo mestre do Oriente Médio
e Joaquim tornou-se seu vassalo. Após três anos de pagar o tributo a
Nabucodonosor, Joaquim rebelou contra ele. Deus, então, levantou-se e trouxe
contra Jeoiaquim várias bandas de saqueadores do leste e nordeste e Joaquim foi
morto em 598 AC, antes de Nabucodonosor chegou em 597 AC para puni-lo por
sua rebelião. Após a morte de Joaquim, seu filho Joaquim, reinou em seu lugar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A maldade de Joaquim (23:37)
Ele era um idólatra, 23:37; ele queimou a palavra de Deus, Jeremias 36:
20-25; ele tentou matar Jeremias, Jeremias 36: 19-26; e ele matou um dos
profetas de Deus, Jeremias 26: 20-23.
. 2 A punição de Joaquim e o povo de Judá (24: 1-4)
Por causa dos pecados de Manassés, e por causa de pecados de Joaquim,
Deus enviou tropas dos povos vizinhos contra o povo de Judá para destruí-los
e levá-los cativos.
. 3 A morte de Joaquim (24: 6)
Ele morreu antes de Nabucodonosor, chegaram a Jerusalém para puni-lo
por sua rebelião. Ele morreu como um animal sem ninguém para lamentar sua
morte, Jeremias 22:18, 19. Ele morreu com uma maldição sobre sua linhagem
familiar. "Não terá quem se assente sobre o trono de Davi," Jeremias
36:30. Esta Escritura antecipa a maldição que mais tarde foi pronunciada
sobre o filho de Joaquim, Joaquim, Jeremias 22:30.
XXV. O reinado de Joaquim (sobre o Reino do Sul) (24: 8-16)
A. NARRATIVA
Joaquim (chamado de "Jeconias" e "Jeconias"), o filho de Joaquim, começou a
reinar quando tinha 18 anos de idade (2 Crônicas 36: 9 diz que ele tinha oito anos
de idade, neste momento, mas isso é evidentemente um erro de escriba) e reinou
por três meses. Ele era um rei malvado. Logo depois começou a reinar,
Nabucodonosor veio contra Jerusalém para punir a rebelião de Joaquim, deixando
de prestar homenagem a Babilônia. Depois de um curto cerco da cidade por
Nabucodonosor, Joaquim, entregou a cidade a Nabucodonosor. Nabucodonosor,
em seguida, estragou o templo eo palácio e levados cativos para a Babilônia, o rei
de Judá, e dez mil dos de classe alta povo de Judá (incluindo a mãe do rei, as suas
mulheres, os seus príncipes, e os seus homens de guerra, além de os artesãos e
ferreiros de Judá. Ezekiei foi um dos cativos deportados à Babilônia neste
momento.)
Nabucodonosor pôs a Zedequias, tio de Joaquim, rei sobre Judá no lugar de
Joaquim.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A juventude de Joaquim (24: 8)
Ele tinha apenas 18 anos de idade no momento de sua deportação, mas ele
já havia tomado para si uma pluralidade de esposas, 24:15, e ele já havia
manifestado sua maldade, 24: 9.
2. A deterioração do templo (24:13)
Alguns dos vasos do templo foram levados para a Babilônia por
Nabucodonosor em 605 AC , Daniel 1: 2. Agora, Nabucodonosor, em
597 AC , levado mais dessas embarcações.
. 3 A deportação dos judeus cativos (24: 14-16)
Os babilônios seguiu a prática dos assírios de intercâmbio e transplantá
povos cativos em seu império, deixando sem serem molestados apenas os
mais pobres entre as pessoas em cativeiro.
Anteriormente, em 605 AC , Nabucodonosor tinha levado para Babilônia
muitos dos judeus de classe alta, incluindo Daniel e seus companheiros.
4. O destino de Joaquim
Ele permaneceu um cativeiro na Babilônia até a sua morte, 25: 27-30. Seu
neto, Zorobabel, em 536 AC , liderou um grupo de repatriados judeus de volta
para Judá. Esdras 2: 2. Nenhum dos descendentes de Joaquim, nunca vai
sentar-se no trono de Judá, Jeremias 22:30.
XXVI. Do reinado de Zedequias (sobre o Reino do Sul) (24: 17-25: 30)
A. NARRATIVA
Nabucodonosor transportou Joaquim e fez sua vinte e um anos de idade, tio,
Zedequias, rei de Judá. Ele, um ímpio rei, reinou por 11 anos.
Em seu nono ano, Zedequias se rebelou contra Nabucodonosor e no décimo
mês desse ano, Nabucodonosor, subiu contra Jerusalém e beseiged-lo. No quarto
mês de seu décimo primeiro ano, Jerusalém caiu e os homens de guerra fugiram
da cidade, juntamente com o rei Zedequias. O exército dos caldeus capturado
Zedequias nas campinas de Jericó e levou-o até Ribla, onde Nabucodonosor
passou julgamento sobre ele, matando filhos de Zedequias, cegueira Zedequias, e
carregando-cativos para a Babilônia.
No sétimo dia do quinto mês do décimo primeiro ano do reinado de
Zedequias, Nebuzaradã, o chefe marechal do exército de Nabucodonosor, chegou
a Jerusalém e destruíram o templo, o palácio e as casas dos grandes homens de
Jerusalém, derrubou os muros de Jerusalém, levado todos os vasos sagrados que
Nabucodonosor não levara em 605 AC e, em 597 AC , e levaram um grande
número de pessoas de Jerusalém para a Babilônia, deixando apenas os pobres na
terra. Então Nebuzaradã presos os chefes dos sacerdotes, nobres, e outros altos
funcionários de Jerusalém e levou-os diante de Nabucodonosor em Ribla e
Nabucodonosor degolaram ali. Nabucodonosor então nomeado Gedalias de
governar, de Mispa, o remanescente de judeus deixou em Judá. Quando Ismael,
Joanã, e outros chefes de guerrilheiros da guerrilha em Judá ouviram que Gedalias
foi nomeado governador de Judá, que veio a ele em Mispa com seus bandos de
homens.
Gedalias incentivado esses homens que se submeter a jugo de Babilônia,
prometendo-lhes que eles seriam abençoados se o fizessem.
Logo depois, Ismael e dez de seus seguidores chegaram a Mispa e mataram
Gedalias. Joanã e seus seguidores forçaram Ishmael a fugir para os amonitas e, em
seguida, reuniu o restante judeu que havia morado com Gedalias em Mispa e
todos eles fugiram para o Egito por causa de seu medo dos caldeus.
Em 561 AC , quando Evil-Merodaque se tornou o novo rei de Babilônia, ele
elevou Joaquim, e deu-lhe o principal lugar de honra entre os reis de cativeiro na
Babilônia.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O personagem de Zedequias (24:19)
Ele era um fraco, vacilante, e malvado rei, um rei que não teve a coragem
de resistir a seus assessores mal. Esta informação encontra-se no livro
de Jeremias .
2. A rebelião de Zedequias contra Nabucodonosor (24:20)
Ele tinha jurado por Jeová para Nabucodonosor que ele não iria se rebelar
contra ele, 2 Crônicas 36:13; Ezequiel 17: 11-21, mas, instigada por seus
conselheiros, ele se rebelou no nono ano do seu reinado.
. 3 Os dezoito meses de duração cerco de Jerusalém (25: 1-3)
Este cerco trouxe grande sofrimento sobre os habitantes de Jerusalém,
Jeremias 38: 2.
. 4 O julgamento de Zedequias (25: 4-7)
Ele foi capturado, seus filhos foram mortos diante dele, seus olhos foram
cegados para que ele nunca iria esquecer o que tinha visto (ver Ezequiel 12:13
para uma profecia de sua cegueira), e ele foi levado obrigado a Babilônia,
onde morreu , Jer. 52:11; Ezequiel 12:13.
. 5 A destruição de Jerusalém (25: 8-12)
O grande complexo do palácio-edifícios, o grande templo de Salomão, e as
casas dos grandes homens de Jerusalém foram todos destruídos e muros de
proteção da cidade foram demolidas. Em seguida, seu povo foram levados. A
cidade estava desolada, até os dias de Neemias, Neemias 1: 1-3.
Deus tinha manifestado longânimo para Jerusalém por cerca de 400 anos,
mas finalmente, sua longanimidade foi substituído por sua ira.
. 6 A regra de Gedalias (25: 22-25)
Ele, um neto de Safã, o escrivão, 2 Reis 22:10; Jer. 39:14, foi um digno e
um homem sábio. Se o remanescente de judeus haviam harkened seus
conselhos, eles teriam se saído bem na terra, mas quando ele foi assassinado
por Ismael, o remanescente nada, mas a ira dos babilônios (caldeus) esperado.
7. O vôo do restante do Egito (25:26)
Diante de fortes protestos e advertências de Jeremias, Jeremias 42: 1-43: 7,
o restante fugiu para o Egito, levando Jeremias com eles. Há o remanescente
pereceram, como Jeremias havia profetizado, Jeremias 42: 15-18.
8. A elevação de Joaquim (25: 27-30)
Depois de Joaquim, tinha sido um prisioneiro na Babilônia por 37 anos, o
novo rei de Babilônia. Evil-Merodaque, honrou-o de uma forma muito
especial, um presságio para os judeus de dias melhores que virão.

O LIVRO DE PRIMEIRA CRÔNICAS

INTRODUÇÃO
Paulo declara que "toda a Escritura é inspirada por Deus e útil ..." e, claro, que inclui
o livro de Primeiro Crônicas, com todas as suas listas genealógicas, tabelas e
registros. Embora seja freqüentemente atacados pela crítica e é classificado como não-
devocional pela Christian média, First Crônicas tem mais a oferecer do que uma leitura
casual pode indicar.
Sr. Roy Gingrich nos deu neste volume a sinopse do livro de Primeiro Crônicas, que é
de grande valor. De uma forma sucinta, ele nos dá uma introdução para o livro e, em
seguida, dá-nos um esboço do livro que ilumina o texto e enriquece o coração do leitor.
Sr. Roy Gingrich é um professor, um pastor, e um amigo, mas principalmente, ele é
um homem com uma fome pela Palavra de Deus. Deus graciosamente satisfeito essa
fome e deu o irmão Gingrich a capacidade de comunicar aos outros as verdades confiados
a ele e empurrou-o para fora, para um ministério dinâmico que refresca as pessoas com
quem Deus coloca em contato.
Espero que estas notas por Mr. Gingrich na Primeira Crônicas vai motivar muitos
cristãos para mais uma vez abrir um livro da Bíblia que é muitas vezes deixado fechado.

Prefácio
O livro de "Primeiras Crônicas," por causa de suas numerosas genealogias, registros
familiares e outras listas, é um livro difícil de descrever, mas o autor deste comentário
tem enfrentado esta tarefa com alegria e foi muito recompensado pelo trabalho que ele
passou no cumprimento desta tarefa.
As seguintes pessoas (e outros) ajudou na escrita e na publicação deste livro: Miss
Thelma Bowers digitado manuscrito original do livro. Mr. Neal Johnson chamou design
da capa do livro. Mr. Davi Stevens escreveu a introdução do livro e Mr. Charles Daniel
supervisionado cada passo da publicação do livro. Graças é dada a cada uma dessas
pessoas.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

LIVRO DE PRIMEIRA CRÔNICAS


UMA INTRODUÇÃO AO
Os dois livros das Crônicas
I. A UNIDADE DO I e II CRÔNICAS
"Primeiras Crônicas" e "Segundo Crônicas" foram contados como um livro no
cânon hebraico e há todas as razões para acreditar que eles eram originalmente uma
obra unitária. Os tradutores da Septuaginta dividiu o livro unitário original em dois
livros e esta divisão do trabalho original foi seguido por tradutores posteriores.
II. A RELAÇÃO ENTRE os livros de Esdras-Neemias e os livros do I
CRÔNICAS E Crônicas II
O Talmud judaico, muitos dos escritores rabínicos, os Padres da Igreja, e que a
maioria dos comentaristas mais antigos acreditavam e ensinavam, com boas razões,
que os livros de I e II Crônicas (originalmente um só livro e assim contada no cânon
hebraico) e os livros de Esdras e Neemias (originalmente um livro e assim contada no
cânon hebraico), foi um livro escrito por um autor, provavelmente por Ezra. Muitos
estudiosos modernos têm essa visão. As principais razões para acreditar que I-II
Crônicas e Esdras-Neemias eram originalmente um livro são os seguintes: (1) O fim
de Crônicas e no início de Ezra são os mesmos ; (2) as mesmas características
gerais (uma predileção por listas e genealogias, um interesse especial em festas e
celebrações, uma atenção incomum dado ao lugar e obra de sacerdotes, os levitas,
cantores e porteiros) são encontrados tanto em I-II Crônicas e em Esdras-Neemias ; e
(3) as mesmas particularidades linguísticas são encontrados tanto em I-II Crônicas e
Esdras-Neemias .
Por estas razões, e por outras razões, muitos estudiosos acreditam que quatro
livros da nossa Bíblia do I Crônicas, II Crônicas, Esdras e Neemias eram
originalmente um livro.
III. Os nomes dados aos I e II CRÔNICAS
O nome hebraico para I e II Crônicas (que foram contados como um livro) foi "Os
acontecimentos dos dias." Os tradutores da Septuaginta consideradas "As Crônicas"
como complementar ao "The Samuels" e "Os Reis", e assim eles deram o título
"[Livros de] os atos omitidos dos reis de Judá" para os dois livros que eles tinham
feito através da sua divisão do livro unitário original de "Crônicas". Jerônimo, em sua
tradução da Vulgata Latina, manteve o título da Septuaginta para os dois livros de
Crônicas, mas ele sugeriu que um título mais apropriado seria "Crônica de toda a
história sagrada." Isto sugere título de "Chronicle" foi usada por tradutores
posteriores. Nosso KING JAMES Version usa os títulos "O primeiro livro das
Crônicas" e "Segundo Livro de Crônicas."
IV. O AUTOR DO I e II CRÔNICAS
É quase certo que o livro unitário inicial de Crônicas-Esdras-Neemias foi escrito
por uma pessoa. A tradição diz que pessoa era Ezra, mas essa crença baseia-se pouco
mais do que um palpite. Seja quem for o autor era, ele quase certamente foi da ordem
levítico (provavelmente da aliança levítico de músicos e cantores). Esta é a conclusão
de muitos estudiosos que examinaram o conteúdo, e notou o tom, um desses livros.
Quem quer que o escritor levítico era, ele, na sua escrita de Crônicas-Esdras-
Neemias, atuou mais como um compilador-editor do que como um autor .
V. O tempo da escrita do I e II CRÔNICAS
Toda a evidência interna indica que o livro de Crônicas-Esdras-Neemias foi
escrito algum tempo depois dos dias de Esdras e Neemias, mas apenas quanto tempo
depois que nós não sabemos. Depois de pesar os argumentos dos críticos, parece que
quase certamente o livro foi escrito em algum momento entre os anos 425 AC e
400 AC
VI. As fontes utilizadas na escrita de I e II Crônicas
Cerca de metade do material encontrado em I e II Crônicas parece ter sido
copiado ou adaptado (completado e revisto) dos livros canônicos anteriormente
escritos de Samuel e Reis. O restante do material veio de fontes não-canônicos, tanto
religiosa e secular. O autor-editor dos nomes Crônicas muitas destas fontes não-
canônicos. Vamos listar alguns: (1) "A história de Samuel, o vidente," 1 Crônicas
29:29; (2) "A história do profeta Natã," 1 Crônicas 29:29; (3) "A história de Gade, o
vidente," 1 Crônicas 29:29; (4) "As Crônicas de Rei Davi," 1 Crônicas 27:24; (5) "A
profecia de Aías, o silonita," 2 Crônicas 9:29; (6) "As visões de Ido, o vidente," 2
Crônicas 9:29; e (7) "O livro dos reis de Judá e Israel," 2 Crônicas 16:11.
VII. O CONTEÚDO DO I e II CRÔNICAS
Os livros de Crônicas-Esdras-Neemias traçar a história de Israel e os antepassados
de Israel desde o primeiro homem, Adão, até ao fim do segundo governador de
Neemias sobre Judá pós-exílico.
Os dois Crônicas cobrir essa história desde Adão até a queda de Jerusalém em
586 AC Eles cobrem o período desde Adão até a morte de Saul através da
apresentação de listas genealógicas e mesas, enquanto eles cobrem o período desde a
morte de Saul para a queda de Jerusalém através da apresentação das histórias dos
reis sucessivos de Judá (os reis do Reino do Norte são ignorados ou estão com
desdém referido).
"First Crônicas" traça a história de Israel desde Adão até o fim do reinado do Rei
Davi. "Segundo Crônicas" traça essa história desde o início do reinado de Salomão
para a queda de Jerusalém em 586 AC
VIII. O lugar no cânone do I e II CRÔNICAS
No cânon hebraico, os Crônicas ocupar o último lugar. Em nosso Inglês canon,
eles são colocados após os livros dos Reis (todos os livros históricos sendo agrupados
em nosso Inglês canon). Este novo arranjo veio até nós a partir da Septuaginta,
através da Vulgata Latina.
IX. A CLASSIFICAÇÃO DAS I e II CRÔNICAS
A. NO CANON hebraico, que são classificados como livros hagiográfica
Os judeus dividir o Antigo Testamento em: (1) "Os livros da Lei" (o
Pentateuco); (2) "Os livros dos profetas" (os livros históricos de Josué a Reis,
além de "Isaías", "Jeremias", "Ezequiel", e "A Doze Profetas Menores"); e (3) "O
Hagiographa", ou "Os Escritos" (os livros de "Salmos", "Provérbios", "trabalho",
"Cânticos", "Rute", "Lamentações", "Eclesiastes", "Ester" "Daniel", "Esdras-
Neemias," e "Crônicas".
B. NO CANON inglês, eles são classificados como livros históricos
Nosso Inglês canon tem: (1) dezessete "livros históricos" ("Genesis" através
de "Ester"); (2) cinco "livros poéticos" ("Jó" através de "Song of Salomão"); e (3)
dezessete "livros proféticos" ("Isaías" através de "Malaquias").
X. O propósito para escrever I e II CRÔNICAS
Desde a meia-raça samaritanos tinham reivindicado a igualdade com os
retornados judeus na Babilônia, Esdras 4: 1-3, e tinha construído um templo em
Mt. Garizim para rivalizar com o templo no Monte Moriah, é evidente que Crônicas
foi escrito: (1) para mostrar que o Reino do Sul, e não o Reino do Norte, era a
perpetuação do Reino de Deus sobre a terra; (2) para mostrar que os repatriados
judeus na Babilônia e não o mestiço samaritanos eram os verdadeiros, o povo da
aliança de Deus; (3) para mostrar que o Mt. Moriah, e não Mt. Gerizim, era o lugar
onde se deve adorar; (4) para mostrar que o sacerdócio eo ritual religioso associado
ao templo de Jerusalém, e não o sacerdócio eo ritual religioso associado com o templo
samaritano, foram o sacerdócio eo ritual religioso aceitos por Deus; e (5) para mostrar
que o culto do templo organizado por Davi era a adoração padrão que o remanescente
judeu do dia do escritor deve copiar se eles estavam a ser considerado totalmente
restaurado.
XI. O VALOR DA I e II CRÔNICAS
A. O VALOR HISTÓRICO
"As Crônicas" suplemento "o Samuels" e "Reis", e assim dar-nos uma conta
muito mais completo do período de vigência do que teríamos tinha "Crônicas"
não foi escrito.
B. O valor religioso
"As Crônicas" nos ensinam: (1) o valor das formas exteriores e cerimônias na
perpetuação da verdadeira religião; (2) a distinção clean-cut entre certo e errado; e
(3) o castigo divino sobre toda a desobediência deliberada e a bênção divina sobre
toda a obediência.
XII. AS CARACTERÍSTICAS chefe da I e II CRÔNICAS
A. Sua unidade é óbvio
B. Seu estilo é desajeitado
C. Seus interesses são levítico
Eles mostram um interesse especial no templo e templo de adoração, em festas
religiosas e observâncias, em cantores e músicos do templo, e em registradores de
nomes.
D. Seu tom é sacerdotal e profético não
E. A tendência deles é conspícua
Eles são tendenciosos contra Saul e direção Davi e eles são
tendenciosos contra o Reino do Norte e para o Reino do Sul.
F. Suas cores são preto ou branco
Eles representam as pessoas como quer justo ou injusto e suas ações como
bons ou maus.
G. O fator de juros é baixa
Muitas pessoas consideram os Crônicas como material de leitura maçante. Por
quê? Devido à quantidade de espaço dado a genealogias, listas e registros e por
causa do destaque dado aos serviços cerimoniais realizados pelos sacerdotes e os
levitas.

UM ESBOÇO DE CRÔNICAS
I. QUADROS genealógica (a história do povo de Deus e os seus
antepassados desde Adão até o início do reinado do Rei Davi) (capítulos 1-9)
A. As genealogias dos antepassados das doze tribos (capítulo 1)
B. as genealogias das doze tribos (capítulos 2-8)
C. O restaurado comunidade de Jerusalém (9: 1-34)
D. A genealogia de Saul (9: 35-44)
II. o reinado do Rei Davi (a história do povo de Deus durante o reinado do rei
ideal de Israel) (capítulos 10-29)
A. A morte do rei Saul (capítulo 10)
B. O estabelecimento de Davi como o rei de todo o Israel (11: 1-9)
C. Os apoiantes de Davi (11: 10-12: 40)
D. O movimento da arca de Quiriate-Jearim para a casa de Obede-Edom (capítulo
13)
E. A prosperidade e fama de Davi (capítulo 14)
F. A remoção da arca para Jerusalém (capítulo 15 e 16)
G. As promessas de Deus a Davi (capítulo 17)
H. As guerras estrangeiras de Davi (capítulos 18-20)
I. A compra do terreno do templo (capítulo 21)
J. Os preparativos para a construção do templo (capítulo 22)
K. A numeração, as divisões e os deveres dos levitas (capítulo 23)
L. Os chefes dos homens e as divisões do sacerdócio (24: 1-19)
M. As famílias dos levitas (24: 20-31)
N. As famílias e as divisões dos cantores (capítulo 25)
O. Os cursos e as estações dos porteiros (26: 1-19)
P. Os vários outros oficiais levitas (26: 20-32)
Q. A organização das autoridades militares e civis (capítulo 27)
R. O último discurso de Davi (28: 1-29: 22)
S. O início do reinado de Salomão e da morte de Davi (29: 23-30)
PrimeirA Crônicas
I. QUADROS genealógica (a história do povo de Deus e os seus
antepassados desde Adão até o início do reinado do Rei Davi), capítulos 1-9.
(Estas genealogias traçar os descendentes de Adão, os descendentes dos três filhos
de Noé, os descendentes de Sem, os descendentes de Abraão, e os descendentes de
Jacó. Por fim, uma lista dos habitantes de Jerusalém da época do autor e a
ascendência de . Saul são dadas Estas tabelas genealógicas têm incorporado dentro
delas muitos fatos de grande interesse histórico O escritor registra essas genealogias
com fins práticos, tendo em vista:. (1) que o remanescente do povo de Deus no dia do
escritor pode ser lembrado de seu lugar escolhido entre as nações, (2) que os
membros deste remanescente pode ser capaz de traçar sua ascendência e provar o seu
direito de participar nos trabalhos do povo da aliança de Deus e para compartilhar em
suas bênçãos da aliança; e (3) que os levitas pode ser capaz para provar a sua
ascendência levítico e reivindicar uma participação nos privilégios e bênçãos
pertencentes aos levitas.)
A. as genealogias dos antepassados e os familiares das doze tribos (capítulo One)
(As genealogias do presente capítulo: (1) são retirados das genealogias em
Gênesis, capítulos 1-36; (2) ensinam claramente o princípio da eleição divina; (3)
dispor das linhas controladas antes de lidar com a linha escolhida ; (4) mostrar a
Israel o seu lugar entre as nações).
1. Os descendentes de Adão (desde Adão até o Dilúvio) (1: 1-4)
Nota: (1) a ausência de qualquer declaração da relação das pessoas
citadas; (2) a grafia alterada de alguns dos nomes desta lista quando
comparado com a lista de Gênesis, capítulo cinco; e (3) a omissão dos
descendentes de Caim encontra em Gênesis, capítulo quatro.
. 2 Os descendentes dos três filhos de Noé (1: 5-23)
Nota: (1) que estas listas são retirados das genealogias em Gênesis,
capítulo 10; (2) que eles listam os descendentes dos três filhos de Noé, Jafé,
Cam e Sem; (3) que traçam a descida da linha escolhido por último; (4) que
eles mostram Israel o seu lugar entre as nações; e (5) que incluem vários
detalhes adicionados, que são de importância histórica, 1:10, 12, 19.
. 3 Os descendentes de Sem (de Sem a Abraão) (1: 24-27)
Nota: (1) que esta lista é retirado de Gênesis 11: 10-26; (2) que é
extremamente abreviado; e (3) que traça a descida da linha reta.
4. Os descendentes de Abraão (através de Sara, Agar, e Quetura) (1: 28-34)
. a descendentes de Abraão através de Hagar (1: 29-31)
Aqui nós temos a descida de tribos ismaelitas de Abraão.
. b descendentes de Abraão através de Quetura (1: 32-33)
Note-se que o autor chama de "concubina", de Quetura Abraão não sua
"esposa", Gênesis 25: 1. A partir de Abraão através de Quetura vieram as
tribos que se estabeleceram na Arábia.
c. descendentes de Abraão através de Sara (01:34)
Estes são totalmente rastreados no restante das linhagens, 1: 35-8:
40. Aqui só Isaque e seus dois filhos, Esaú e Jacó, são mencionados.
. 5 Os descendentes de Esaú (1: 35-37)
Note-se que estes Esauites são chamados de "edomitas" em outros lugares
na Bíblia. Observe também que os amalequitas vieram de Esaú.
. 6 Os filhos de Seir, o horeu (que originalmente habitavam a terra de Edom) (1:
38-42)
Veja Gênesis 36:20. Esses descendentes de Seir possuíram a terra de
Edom, antes que ele estava possuído pelos descendentes de Esaú.
7. Os primeiros reis de Edom (1: 43-50)
Esta lista de reis edomitas que reinaram sobre Edom antes de Saul
começou a reinar sobre Israel não é um genealógica lista, para esses reis são
todos de famílias diferentes e são de diferentes localidades. Eles podem ser
comparados com os juízes de Israel.
. 8 O "Dukes" de Edom (1: 51-54)
A "Duke" é etimologicamente um líder de um mil . Estes Dukes não estão
listados em ordem cronológica , mas topograficamente . Eles devem ser
listados como "o duque de Timna", "o duque de Aliah", etc.
B. as genealogias das doze tribos (capítulos 2-8)
(Nota: (1) que a nossa atenção está agora centrada na verdadeira linha de
descida, os descendentes de Abraão através de Isaque; (2) que as tribos são
mencionados em ordem geográfica, as tribos do sul, as tribos do leste, da tribo de
Levi , as tribos do norte e, finalmente, da tribo de Benjamim, e (3) que a atenção
especial é dada às tribos de Judá, Simeão, Benjamim e Levi Duzentos e quarenta e
três versos são dedicados a estes quatro tribos, enquanto. apenas sessenta e seis
versos são dadas para as outras nove tribos. Esta ênfase é dada às quatro tribos,
porque o verdadeiro remanescente de Israel no dia em que o escritor foi composta
principalmente de pessoas provenientes destes quatro tribos.)
. 1 Os descendentes de Judá (2: 1-4: 23)
(Note-se que 102 versículos são dadas aos descendentes de Judá, um
capítulo inteiro, capítulo três, sendo dado à família de Davi.)
a. Os descendentes de Judá (a partir de Judá para os filhos de Jesse) (2: 3-17)
Note-se que a linhagem de Judá leva a Davi e sua família. No
pensamento do autor de Crônicas, a era de Davi foi a era de ouro da
história de Israel, a era do culto ideal, após o qual o padrão do restante dos
israelitas no seu dia deve modelar sua adoração.
. b Os descendentes de Caleb (2: 18-24)
Os Calebites eram uma tribo não-judaica do sul da Judéia, que
descende de Caleb, que veio dos edomitas através de seu antepassado
Kenéz, um edomita, 01:36. Eles estão listados aqui, porque eles foram
gradualmente incorporadas Judá e porque em tempos pós-exílio que
ocupavam cidades próximas a Jerusalém, 2: 50-55, e tornou-se a maior
parte da tribo de Judá pós-exílico.
c. Os descendentes de Jerameel (2: 25-31)
Os jerameelitas eram, como o (Calebites, um povo não-judaica, semi-
nômades que originalmente habitavam no sul de Judá, 1 Samuel 27:10;.
30:29 Eles são mencionados aqui porque, como o Calebites, haviam
migrado norte e formou uma parte do remanescente judaica pós-exílico.
d. Os descendentes de Caleb (2: 42-55)
Aqui temos informações sobre os descendentes de Caleb que
complementam a informação nos deu em 2: 18-24.
. e Os descendentes de Davi (3: 1-24)
Em 3: 1-4, nos é dado os nomes de seis filhos de Davi que lhe
nasceram em Hebron. Em 3: 5-9, nos é dado o nome de treze filhos de
Davi e uma filha que lhe nasceram em Jerusalém (ao lado dos filhos que
lhe nasceram de suas concubinas). Em 3: 10-16, nos é dada uma lista dos
reis davídicos de Salomão para o último rei de Judá, Zedequias. Em 3: 17-
19a, nos é dada a linha davídica de Jeconias a Zorobabel, e, em seguida,
em 3: 19b-24, nos é dado um registro da linhagem de Davi, durante seis
gerações depois de Zorobabel.
O autor de Crônicas dá ênfase especial à família de Davi para ele
acredita que as normas davídicos nas áreas de culto religioso e governo
civil são os padrões ideais para que o remanescente judeu de seu dia deve
retornar. Ele acreditava que havia um futuro brilhante para o resto só se
essas normas foram restabelecidos.
f. Os descendentes de Judá (principalmente, os descendentes de Judá através
de Caleb) (4: 1-23)
Esta lista, em certa medida se sobrepõe a lista dos descendentes de
Judá dadas no capítulo dois. Nossa lista de presentes é obscura e as
conexões dos vários nomes são quase impossível de determinar. Muitas
das pessoas mencionadas nesta lista são de ascendência Calebite. Eles são
colocados em destaque aqui, como no capítulo dois, porque os Calebites
em tempos pós-exílio composta por, possivelmente, a maior parte da tribo
de Judá.
Note-se a testemunha incidental para a eficácia da oração em 4: 9, 10.
. 2 Os descendentes de Simeão (4: 24-43)
. a A genealogia de Simeão (4: 24-27)
Desde que a mãe de Shaul foi uma cananéia, Gênesis 46:10, e desde
Mibsão e Misma são listados como descendentes de Ismael, 1:29, 30,
vemos que a tribo de Simeão continha marcado elementos não-
israelitas. O versículo 27 suporta o que a história nos diz, que a tribo de
Simeão não prosperou numericamente e que esta tribo foi gradualmente
assimilada pela tribo de Judá.
. b As moradas de Simeão (4: 28-33)
Eles moravam nas cidades que lhes são atribuídas por Josué, cidades
do sul da Palestina, até os dias de Davi, após o que as suas cidades foram
aparentemente incorporados ao território de Judá.
c. As façanhas dos príncipes de Judá (4: 34-43)
Alguns príncipes da tribo de Simeão teve grandes famílias. Os homens
dessas famílias, nos dias do rei Ezequias, mudou-se para o oeste para o
vale de Gerar (e não "Gedor") e possuía essa rica terra de pastagem,
destruindo os cananeus que moravam lá. Outra banda desses Simeão, 500
homens, foi contra o restante dos amalequitas, em Mt. Seir (Edom), os
feriu, e possuía seu território.
. 3 Os descendentes de Rúben (5: 1-10)
a. A disposição da primogenitura (5: 1, 2)
Por causa do seu pecado de incesto, Rúben perdeu o direito de
primogenitura abençoando a José (José através de seus dois filhos, Efraim
e Manassés, recebeu uma herança de casal na terra de Cannan) e ele
perdeu a bênção genealógica de Judá (Davi e Cristo, Israel de grande
governantes típicas e anti-típicos, estavam por vir de Judá, e não a partir
de Rúben).
. b A morada do Rúben (5: 8-10)
Eles moravam em um território de Transjordania apenas para o norte
do rio Arnon. Nos dias de Saul pelejaram contra os hagarenos (as tribos
árabes perto da Palestina) e possuía seu território como pastagens
adicional para os seus numerosos rebanhos e manadas. Mas, mais tarde, os
rubenitas perdeu muito de seu território para os moabitas eo restante dos
filhos de Rúben foram gradualmente absorvidos pelas tribos da Gade.
. 4 Os descendentes de Gade (5: 11-22)
. a A morada do Gadites (5: 11-16)
Eles moravam em Transjordania para o norte do Rúben. Nosso texto
coloca-os na terra de Basã (o território Trans-Jordânia norte do rio
Yarmuk), mas Deuteronômio 03:12 e Josué 13:25 lugar os gaditas na terra
de Gileade, ao sul da terra de Basã. No versículo 16, "Gilead" parece
referir-se a todos Transjordania, dos quais "Basã" é uma parte.
b. A contagem dos Gadites por genealogias, nos dias de Jotão, rei de Judá, e
nos dias de Jeroboão II, rei de Israel (5:17)
"Para numerar o povo" era tomar o censo deles. "Para contar as
pessoas por genealogias" foi para inquirir sobre a pureza de ascendência
israelita dos povos.
. c A conquista israelita dos territórios da hagarenos (5: 18-22)
A conquista mencionado aqui é, provavelmente, uma elaboração da
conquista mencionada em 5:10.
As duas e meia tribos Transjordania reuniu cerca de 45.000 homens de
guerra e enviou-os contra os hagarenos (as tribos árabes perto da
Palestina). Eles mataram muitos dos hagarenos, capturado hordas de-los,
estragou o remanescente e habitou em suas terras até que eles próprios
foram levados cativos por Tiglate-Pileser cerca de 10 anos antes da queda
do Reino do Norte.
Note-se a caracterização desta guerra como sendo uma "guerra santa",
uma guerra iniciada, dirigiu e autorizados por Deus. O cronista acreditava
que Deus estava disposto a ajudar de qualquer e todos os que depositam a
sua confiança nEle, mesmo aqueles do apóstata Reino do Norte.
. 5 Os descendentes da meia tribo de Manassés Trans-Jordânia (5: 23-26)
a. A morada de Manassés (5:23)
Eles moravam em Basan, o território entre o rio Yarmuk e
Mt. Hermon.
b. As principais da Manassés (5:24)
Sete chefes de família são listados.
c. A transgressão das tribos Transjordania (05:25)
Estas tribos se voltaram para a idolatria e adoraram os deuses dos
antigos povos da terra, que as pessoas que tinham derrotado e destruído.
d. A deportação das tribos Transjordania (05:26)
Por causa de sua persistência na idolatria, Deus fez com Tiglate-Pileser
(também conhecido como "Pul") para levar o povo das tribos
Transjordania para a Assíria. Esta expulsão ocorreu pouco antes da queda
do Reino do Norte, 2 Reis 15:29.
. 6 Os descendentes de Levi (6: 1-81)
(Note que a quantidade de espaço dada à tribo de Levi. Para o autor de
Crônicas, o templo, o seu sacerdócio, e suas instituições eram a principal
preocupação.)
. a Os três filhos de Levi e da linha de sumos sacerdotes através de Zadok ao
tempo do cativeiro (6: 1-15)
Os nomes cronista os três filhos de Levi, os quatro filhos de Coate, os
três filhos de Amram, e os quatro filhos de Arão, e, em seguida, ele traça a
linha de sumos sacerdotes de Eleazar de Jozadaque, sumo sacerdote a
quem Nebucahadnezzar levado para cativeiro. Esta lista é dada a fim de
que os verdadeiros requerentes do pós-exílio para o sacerdócio pode ser
capaz de estabelecer a legitimidade de suas reivindicações e que aqueles
que não puderam rastrear sua linhagem sacerdotal de descida pode ser
excluído do sacerdócio. Esta lista excluídos os reclamantes Samaritano ao
sacerdócio porque não podiam traçar sua genealogia até Arão através dos
nomes dados nesta lista.
Por alguma razão, os sumos sacerdotes Joiada, 2 Reis 11: 4; Urijah, 2
Reis 16:11, e Azarias, 2 Crônicas 26:20, não estão incluídos nesta lista.
Josué, o sumo sacerdote no momento do retorno do cativeiro, Esdras 2:
2, foi o filho do último padre mencionados nesta lista, Esdras 3: 2.
b. Os três filhos de Levi e seus descendentes (6: 16-30)
(1) Os três filhos de Levi e seus filhos (6: 16-19)
(2) Os descendentes de Gérson (06:20, 21)
(3) Os descendentes de Coate para os filhos de Samuel (6: 22-28)
(4) Os descendentes de Merari (06:29, 30)
c. Os três cantores nomeados por Davi, e sua ascendência (6: 31-47)
(Davi nomeou três levitas, Hemã, Asafe e Ethan (Jedutum) para levar
os cantores que cantavam no Tabernáculo de, e mais tarde em, os cultos do
templo. Heman e seus cantores estava no centro, Asafe e seus cantores foi
de Heman de mão direita, e Ethan e seus cantores atingiu a mão esquerda
de Heman.)
(1) A descida do Heman de Levi através de Coate (6: 33-38)
(2) A descida de Asaph de Levi através de Gérson (6: 39-43)
(3) A descida de Ethan de Levi através Merari (6: 44-47)
d. A distinção entre as funções da casa de Arão e o restante dos
levitas (06:48, 49)
A oferta de sacrifícios e incenso e o ministério no lugar santíssimo era
restrito a casa de Arão (os sacerdotes). Outros aspectos do serviço do
tabernáculo foram realizados por outro dos levitas, que não eram
sacerdotes.
e. Os descendentes de Arão (de Arão para Ahimaaz) (6: 50-53)
A lista dos sumos sacerdotes dadas em 6: 4-14 abrange o período de
Arão para o cativeiro. Nossa lista de presentes alcança de Arão para o
reinado de Davi.
. f Os quarenta e oito cidades levíticas (6: 54-81)
(1) Os treze cidades da casa de Arão (os sacerdotes) (6: 54-60)
Treze cidades foram dadas aos sacerdotes como as suas
habitações. Gibeon e Juttah , duas dessas cidades, Josué 21:16, 17, não
são mencionados aqui.
(2) Os trinta e cinco cidades dos levitas não-sacerdotais (6: 61-81)
(A) O resumo das cidades dadas aos levitas (6: 61-65)
(B) As dez cidades dadas ao não-Arãoite Kohathites (6: 66-70)
(C) As treze cidades dadas aos filhos de Gérson (6: 71-76)
(D) As doze cidades dadas aos filhos de Merari (7: 77-81)
. 7 Os descendentes de Issacar (7: 1-5)
(Nos capítulos 7 e 8, o levantamento das tribos está concluída. Notamos
que as listas apresentadas nos capítulos 7 e 8 são de um caráter diferente do
que os apresentados nos capítulos anteriores.)
Os descendentes de Issacar são rastreados através de Tola, através Uzi,
através Izraías, para os quatro filhos de Izraías.
Todos os seis clãs vindos de Tola teve 22.600 homens de combate (nos
dias de Davi). Os cinco clãs provenientes Uzi tinha 36.000. O restante da tribo
(os clãs vindos de Puah, Jasube e Sinrom) teve 28.400. Assim, toda a tribo
teve 87.000 homens de combate.
8. Os descendentes de Zabulon (7: 6-12a)
Há muitas razões para acreditar que através de um erro do copista, estes
versos foram atribuídas a Benjamin, em vez de Zabulon.
A tribo de Zabulon é dito ter tido 59.434 homens de combate.
9. Os descendentes de Dã (7: 12b)
O versículo 7: 12b está corrompido. Ele deve ler "os filhos de Dã, Hushim,
seu filho, um." Ver Gênesis 46:23 e Números 26:12.
10. Os descendentes de Naftali (07:13)
Quatro filhos são mencionados.
. 11 Os descendentes da meia tribo de Manassés oeste-jordan (7: 14-19)
Observe a ênfase sobre as mães das pessoas mencionadas.
. 12 Os descendentes de Efraim (Josué) (7: 20-29)
Uma vez que o texto não é claro, esta seção apresenta muitas
dificuldades. Note-se que nem o Manassés nem os versos Efraim, este capítulo
tem os números do censo encontrados nas outras listas principais deste
capítulo. Os versículos 28 e 29 de lista algumas das cidades fronteiriças de
ambos Efraim e Manassés.
. 13 Os descendentes de Aser (7: 30-40)
Esta tribo teve 26.000 homens de combate (talvez este se refere ao tempo
de Davi).
14. Os descendentes de Benjamin (Capítulo 8)
Observe o seguinte:
a. A grande quantidade de espaço dado à tribo de Benjamin -Por que? Como
a comunidade pós-exílio de verdadeiros israelitas foi constituído
nomeadamente os das tribos de Judá, Benjamin e Levi.
b. A genealogia de Saul (8: 29-38) versos -Estes, listando ambos os
antepassados e os descendentes de Saul, se repetem em 9: 35-44, onde eles
são usados como uma introdução para o breve relato histórico de Saul
morte dada no capítulo dez. Aqui, os descendentes de Saul são rastreados
para a décima segunda geração após Saul.
c. A utilização das denominações "Esbaal" e "Mefibosete" para o filho e
neto de Saul (08:33, 44) -O autor do texto mais-frequentemente ler Samuel
mudou os nomes do filho de Saul e neto de "Isbosheth" e "Mefibosete"
porque o título de "Baal" tinha se tornado uma coisa ofensiva, já não tendo
referência a qualquer um que era um senhor, mas para os deuses pagãos da
terra. O cronista, tendo pouca admiração pela casa de Saul, deixou os
nomes de filho e neto de Saul inalterada.
C. A COMUNIDADE RESTAURADO EM JERUSALÉM (9: 1-34)
. (Estes versos nos dar uma imagem da comunidade restaurada de verdadeiros
crentes que moravam em Jerusalém após o exílio nos é dada uma lista dos líderes
desta comunidade restaurada, 9: 1-17, em seguida, é-nos dada uma conta da
organização e as atribuições das várias divisões dos levitas, 9: 18-34)
. 1 O versículo introdutório (9: 1)
Este versículo realmente implica a finalidade para a gravação das
genealogias dos capítulos anteriores. Estas genealogias, originalmente
elaborado e lançado em "O livro dos reis de Israel e Judá", foram apresentados
pelo cronista que o remanescente do povo de Deus, restauradas para Judá e de
Jerusalém do cativeiro na Babilônia, pode ser capaz de estabelecer sua
pretensão de ser o verdadeiro Israel de seu dia, a continuação do Israel de dias
anteriores, e que este verdadeiro remanescente pode ser capaz de mostrar que
os samaritanos não eram uma parte do verdadeiro povo de Deus, pois eles não
poderiam traçar suas genealogias em as tabelas dado.
. 2 As divisões religiosas e as origens tribais dos cidadãos da comunidade
restaurada em Jerusalém (9: 2, 3)
Verso 2 dá as divisões religiosas e versículo 3 dá as origens tribais .
. 3 Os líderes da comunidade restaurada em Jerusalém (9: 4-17)
(Esta lista é semelhante à lista encontrada em Neemias. 11: 3-19 A lista
Neemias retrata a Jerusalém restaurada nos dias de Neemias, enquanto a lista
do cronista retrata a Jerusalém restaurada de seu dia, um dia mais tarde.)
. a Os filhos de Judá (9: 4-6)
. b Os filhos de Benjamim (9: 7-9)
. c Os sacerdotes (9: 10-13)
. d Os levitas (9: 14-17)
. 4 As divisões e deveres dos porteiros (porteiros) (9: 18-27)
A origem do gabinete do porteiro é atribuída ao período de Mosaic,
enquanto a organização dos porteiros é atribuída ao período de Samuel-
Davi. Os porteiros são representados como executar uma variedade de
funções.
5. Os deveres dos levitas (09:28, 29)
Vários deveres dos levitas são mencionados aqui.
6. Um dever dos sacerdotes (9:30)
7. Duas outras funções levíticas (09:31, 32)
8. Os cantores e sua morada (09:33, 34)
Os cantores foram levitas e eles, ao contrário da liberdade dada aos outros
levitas, 9:16, 25, foram obrigados a viver em Jerusalém.
D. a genealogia de SAUL (9: 35-44)
Esta genealogia foi dada em 8: 29-38. Ele agora é repetido que poderia ser
usado como uma introdução para o breve histórico de Saul que nos foi dada no
capítulo dez.
II. o reinado do Rei Davi (a história do povo de Deus durante o reinado do rei
ideal de Israel) (capítulos 10-29)
(Agora, o Cronista começa a parte narrativa da sua palavra. Ele usa a morte de
Saul como sua introdução para o reinado de Davi. Em seguida, o restante dos dois
livros das Crônicas lida com os reinados de Davi e seus sucessores. O autor de
Crônicas começa sua narrativa adequada com o reinado de Davi pois era Davi quem
conquistou Jerusalém e planejou o templo e, no dia do autor, a esperança de Israel
para o futuro foi centrado no culto realizado em Jerusalém e seu templo.)
A. A morte do rei Saul (capítulo 10)
1. A narrativa
Os filisteus contra os israelitas no vale de Jezreel e os matou, nas encostas
do Monte Gilboa. Filhos de Saul foram mortos e Saul foi gravemente
ferido. Saul pediu ao seu escudeiro para terminar matá-lo, mas ele se
recusou. Então Saul tirou a própria vida e seu escudeiro fez o mesmo. Quando
os israelitas das cidades vizinhas viu que as forças de Israel foram derrotados,
eles fugiram pela Jordânia e os filisteus, em seguida, veio e habitou nas suas
cidades.
O dia após a sua grande vitória, os filisteus vieram para despojar os mortos
no Monte Gilboa e quando encontraram Saul morto, tiraram-lhe, eles
pregaram-lhe a cabeça no templo de Dagon, penduraram as armas dele na casa
de Astarote, e penduraram o seu corpo no muro de Bete-Sã, 1 Samuel 31:10 .
Quando os homens de Jabes-Gileade ouviu sobre o destino de Saul, eles
marcharam pela Jordan, possuía os corpos de Saul e seus filhos, sepultaram
debaixo de um carvalho em Jabes, e, em seguida, em jejum durante vários
dias.
Por causa das transgressões de Saul, Deus o matou e transferiu o reino a
Davi, filho de Jessé.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A cena da batalha (10: 1)
Esta histórica batalha teve lugar na planície de Esdrelon, o lugar onde
muitas das batalhas de Israel ter sido travada. Diz-se que mais sangue foi
derramado aqui do que em qualquer outro lugar na Terra.
Em nosso presente batalha, os israelitas foram derrotados nesta
planície e, em seguida, eles foram mortos enquanto fugiam pelas encostas
do Monte Gilboa.
. b A derrota total dos israelitas (10: 1-7)
Quando a batalha terminou, Saul, seus filhos, seu escudeiro, e muitos
dos homens de seu exército jazia morto sobre as encostas do Monte Gilboa
eo resto sobrevivente de seu exército havia fugido.
Observe o seguinte: (1) A trágica morte de Saul -Quem já sonhou que
Saul, o promissor jovem rei de Israel, 1 Samuel 11:15, morreria um
suicídio ?; (2) A morte prematura de Jonathan -His esperança, 1 Samuel
23:17, nunca foi cumprida; (3) a lealdade de escudeiro de Saul -Ele se
recusou a matar seu mestre, mas quando viu que seu mestre estava morto,
ele optou por não sobreviver a ele; e (4) as histórias conflitantes a respeito
da morte de Saul -Comparar 1 Samuel 31: 4, 5 e 1 Crônicas 10: 4, 5, com
2 Samuel 1: 1-10. 1 Samuel 31: 4, 5 e 1 Crônicas 10: 4, 5, provavelmente
nos dará a verdadeira causa de sua morte.
c. O pânico dos homens das cidades próximas (10: 7)
Os habitantes das cidades do entorno da planície de Esdrelon, vendo
que Saul e seus filhos estavam mortos e que o exército de Israel havia
fugido, deixaram as suas cidades e fugiram, deixando suas cidades para os
filisteus para habitar.
d. A alegria dos filisteus (10: 8-10; 1 Samuel 31: 8-10)
Eles cortaram a cabeça de Saul (assim como Davi em triunfo havia
cortado a cabeça de Golias), eles colocaram a armadura de Saul em um de
seus templos mais antigos do seu deus, Dagon, e penduraram o corpo de
Saul para a parede de Beth-shan para todos ver. Os filisteus havia desejado
e tinha esperado por muitos anos por essa vitória como esta.
.e A bondade dos homens de Jabes (10:11, 12; 1 Samuel 31: 11-13)
O povo de Jabes nunca tinha esquecido a dívida que deviam Saul para
resgatá-los do cerco de Naás, I Samuel, capítulo 11. Quando ouviram a
notícia de que os filisteus tinham feito para os corpos de Saul e de seus
filhos, a sua homens- de-guerra marcharam durante toda a noite de Jabes a
Beth-shan e derrubar os corpos de Saul e seus filhos do muro de Bete-Sã,
que foram levados para o outro lado do vale do Jordão a Jabes e os
sepultaram debaixo de um carvalho em Jabes. Dessa forma, eles tentaram
expressar sua gratidão a Saul por sua bondade anterior a eles. Veja 2
Samuel 21: 12-14 para a disposição final dos ossos de Saul.
f. A razão para a gravação da morte de Saul no livro de Crônicas
Davi é o grande herói do livro de Crônicas. A morte de Saul é
registrada, a fim de que os leitores do Crônicas poderia saber como Davi
tornou-se rei de Israel.
B. O ESTABELECIMENTO DE DAVI como o rei de todo o Israel (11: 1-9)
(O restante do livro de I Crônicas lida com o reinado do Rei Davi, rei ideal do
Antigo Testamento, o rei, que estabeleceu a tradição de que o remanescente dos
judeus do dia do Cronista estavam se esforçando para voltar. O (Cronista omite
mais das partes desagradáveis da vida de Davi, tudo o que prejudicaria sua retratar
de Davi como sendo um modelo de rei.)
1. A narrativa
(Note-se que o cronista omite o reinado de Davi em Hebron, o reinado de
Isbosete sobre o norte e leste Israel, ea longa guerra entre Davi ea casa de
Saul, II Samuel, capítulos 1-4. Ele começa sua história de Davi com a
conquista de Davi de Jerusalém e sua propositura da Arca da Aliança para
Jerusalém.)
Todo o Israel se ajuntou a Davi em Hebron, fez um pacto com ele, e
ungiu-o como o rei de todo o Israel, de acordo com as palavras de Deus
faladas através de Samuel.
Então Davi e os homens de Israel, subiu a Jebus (Jerusalém). Joab, o
sobrinho de Davi, conquistou esta cidade dos jebuseus e Davi, como
recompensa, fez dele o chefe do exército de Israel. Davi então reparado e
ampliado a cidade e foi daí em diante chamado "A cidade de Davi." Davi, em
seguida, encerado maior e maior, pois o Senhor estava com ele.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A unção de Davi como rei de Israel (11: 1-3)
Este foi um dos eventos mais importantes da história do Antigo
Testamento. Davi estabeleceu uma dinastia que irá, através de Cristo,
reinar sobre Israel para sempre, Lucas 1:33.
Os homens de Israel escolheu a Davi como seu rei: (1) porque ele era
seu parente; (2) porque Davi tinha dado vitórias Israel sobre seus inimigos,
mesmo nos dias do reinado do Rei Saul; e (3) porque Deus através de
Samuel tinha indicado que Davi era para ser rei de Israel.
b. A seleção de Jerusalém como capital de Israel (11: 4-8)
Os Jebusites possuía Jerusalém ("Jebus") por centenas de anos. Joabe e
seus soldados capturaram a cidade de Davi. Davi então reparado,
ampliado, e rebatizou a cidade e fez dela sua capital, de acordo com a
vontade de Deus, 1 Reis 11:32. A partir deste momento em diante, Deus
reconheceu Jerusalém como tanto a civil, eo religioso capital de
Israel. Todos os sacrifícios de Israel eram dali para ser oferecido em
Jerusalém, Deuteronômio 12: 5-7.Durante o Milênio, o mundo inteiro vai
ser governado a partir de Jerusalém, Isaías 2: 2-4; Zacarias 8: 20-23.
c. A prosperidade de Davi (11: 9)
Porque Davi foi obediente aos mandamentos de Deus, o Senhor dos
Exércitos era com ele e ele encerado cada vez maior. Se formos obedientes
aos mandamentos de Deus, nós, também, terá o Senhor dos Exércitos com
a gente e vamos encerar cada vez maior.
C. torcedores do DAVI (11: 10-12: 40)
(Para mostrar que Davi teve o apoio de toda a Israel, e não apenas o apoio da
tribo de Judá, o cronista dá-nos uma lista daqueles guerreiros que apoiaram Davi
depois de ter sido feito rei, uma lista daqueles guerreiros que se juntaram a Davi
enquanto ele estava no exílio, e uma lista daqueles guerreiros que vieram a
Hebron para constituir Davi rei.)
. 1 A lista desses guerreiros que apoiaram Davi depois de ter sido feito rei (a
lista dos valentes de Davi) (11: 10-47)
a. As façanhas de "os três primeiros" (11: 11-14)
Dois de "os três primeiros" estão listados aqui. Segundo Samuel revela
a coragem ea capacidade de luta desses guerreiros (Segunda Samuel diz
que Adino matou 800 homens, I Crônicas diz ele matou 300 homens).
b. As façanhas de "a segunda de três" (11: 15-25)
Estes três, dois dos quais são nomeados (Abisai e Benaia), eram
capitães de "trinta", um outro grupo de valentes de Davi. A façanha dos
três em trazer Davi água do poço de Belém, versículos 15-19, o exploit de
Ahishai, versículos 20, 21, e as façanhas de Benaia, versículos 22-25,
prestar declarações relativas a coragem e habilidade desses homens .
c. A lista dos outros heróis (11: 26-47)
Os versos 26-41a nos dar trinta nomes de homens cujos feitos não são
gravadas. Os versículos 41b-47 adicionar os nomes de dezesseis homens
que não são mencionados no capítulo Segundo Samuel 23.
. 2 A lista daqueles guerreiros que se juntaram a Davi, enquanto ele estava no
exílio (12: 1-22)
(Agora é-nos dada uma lista dos guerreiros das tribos de Benjamin, Gade,
Judá e Manassés que se juntaram Davi quando Davi estava no exílio, durante
os últimos anos do reinado de Saul Veja 1 Samuel 22:. 2 para um resumo do
encontro desses homens para Davi.
Mais uma vez, o cronista deseja que seus leitores saibam que Davi contou
com o apoio de, e foi feito rei por, os homens de todos Israel. Não só Judá,
mas todo o Israel, reconhecido como herdeiro Davi rei.)
. uma Os guerreiros de Benjamin que se juntaram Davi (12: 2-7)
Porque é que o Cronista mencionar os adeptos benjamitas de Davi pela
primeira vez? Porque ele deseja mostrar que Davi foi apoiada por muitos
da tribo de seu inimigo, Saul, mesmo quando Saul ainda era rei.
b. Os guerreiros de Gade que se juntaram a Davi (12: 8-15)
Note-se a descrição desses homens, 12: 8.
c. Os guerreiros de Benjamim e de Judá que se juntaram a Davi (12: 16-18)
Observe sua soberba expressão de lealdade para com Davi, 00:18.
d. Os guerreiros de Manassés que se juntaram a Davi (12: 19-22)
O cronista salienta o fato de que Davi não lutou contra os filisteus
contra Saul e os israelitas.
Observe o aumento diário de adeptos a Davi ea grandeza do número de
seus seguidores.
. 3 A lista desses guerreiros que vieram a Hebron para constituir Davi rei (12:
23-40)
Nota:
um. O fato de que Davi foi apoiada por um grande número de homens da tribo
de Benjamim, a tribo de Saul, 12:29.
b. O fato de que Davi foi apoiado por homens de entendimento, 12:32, e por
homens que tinham um único coração, 12:13.
c. O fato de que as tribos mais distantes enviou o maior número de guerreiros,
12: 34-37)
d. O fato de que todas as pessoas de Israel, e não apenas os soldados de Israel,
foram singleminded em seu propósito de fazer Davi rei, 12:38.
e. O fato de que houve uma grande festa e alegria quando Davi foi feito rei,
00:39.
f. O fato de que os guerreiros que vieram a Davi, mesmo aqueles que vieram
de lugares distantes, foram abastecidas com alimentos por seus parentes,
00:40.
D. o movimento da ARK de Quiriate-Jearim para a casa de Obede-Edom (capítulo
13)
1. A narrativa
Davi aconselhou-se com os chefes militares e com outros líderes de Israel
relativas à recolha do povo de Israel com o propósito de levar a arca de Deus
para Jerusalém. Com a aprovação desses líderes, Davi fez reunir todo o Israel
e este grande congregação subiu para Quiriate-Jearim ("Baalá") e levaram a
arca de Deus para fora da casa de Abinadabe, onde descansou por muitos
anos, 1 Samuel 7: 1, 2. Uzá e Aiô guiavam o carro novo levavam a arca, uma
vez que se mudou junto. Quando a procissão chegou à eira de Nachon, os bois
tropeçaram e Uzá firmou a arca. O Senhor o matou porque ele, um não-levita,
tocou a arca em violação do mandamento de Deus. Davi, com medo de Deus,
não trouxe a arca para baixo, para Jerusalém, mas ele a fez retirar para a casa
de Obede-Edom, um filisteu que morava em Israel. A arca de Deus
permaneceu lá por três meses, e Deus abençoou a casa de Obede-Edom por
causa da presença da arca em sua casa.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A regra não-autocrático de Davi (13: 1-4)
O cronista, um amante de Davi, imagens de Davi como um rei que
considerou a vontade de Deus e consultou a opinião de líderes da nação
antes que ele fez uma grande jogada.
. b O desejo de Davi para mover a arca para Jerusalém (13: 3)
Davi acreditava, e o cronista acredita que, de acordo com os
ensinamentos de Deuteronômio 12: 10-14, todo o culto da nação deve ser
centrada na cidade que Deus tinha escolhido (Jerusalém) e que este culto
em Jerusalém nunca poderia ser totalmente aceitável a Deus até a arca, que
simbolizava a presença de Deus, estava em seu devido lugar, na cidade de
Jerusalém.
c. A menção da presença de levitas na companhia daqueles que subiu para
Quiriate-Jearim (13: 2)
O cronista, possivelmente um próprio levita, perdeu nenhuma
oportunidade para sublinhar o papel central dos sacerdotes e os outros
levitas no programa religioso de Deus.
d. A concordância de todo o Israel com o desejo de Davi (13: 4)
O cronista, um crente no programa religioso de Davi, imagens este
programa como uma reunião de programa a aprovação de Deus e de todas
as pessoas.
e. Os erros cometidos durante a remoção da arca (13: 7)
Os israelitas colocado a arca em um carro novo e eles permitiram Uzá
e Aiô, não-levitas, para transportar a arca. Deus tinha especificado que a
arca era para ser realizado , Êxodo 25:14, e levou apenas por levitas ,
Números 04:15.
f. O assassinato de resposta de Uzza e Davi (13: 9-13)
Em desobediência à lei de Deus, Uzza, um não-levita, tocou a arca e
Deus, para ensinar seu povo para respeitar suas leis, o matou. Davi,
descontente porque os seus conselheiros não havia instruído-o acerca da
maneira correta de transportar a arca e com medo de Deus, não levou a
arca sobre a Jerusalém, mas deixou-o na casa de Obede-Edom. Ele deveria
ter corrigido o seu erro e então ele deveria ter tomado a arca para
Jerusalém.
g. A bênção da casa de Obede-Edom (13:14)
Porque Obed-Edom saudou o símbolo da presença de Deus em sua
casa, Deus o abençoou, sua família e seus bens, mesmo que ele era um
não-israelita. Deus vai abençoar qualquer pessoa que recebe Deus em seu
coração.
E. DA PROSPERIDADE E a fama de DAVI (capítulo 14)
1. A narrativa
Hiram, rei de Tiro, enviou madeira de cedro, pedreiros e carpinteiros para
Davi em Jerusalém para ajudá-lo na construção de um palácio para si e suas
esposas. A prosperidade de Davi e da amizade de Hiram o levou a perceber
que Deus o havia abençoado e confirmou-o como rei sobre o seu povo.
Davi tomou ainda mais mulheres para si depois de ele se estabeleceu em
Jerusalém e que lhe deu vários filhos.
Quando os filisteus ouviram que Davi havia sido ungido rei sobre todo o
Israel, que vieram contra ele e Davi saiu para repelir o ataque. Depois de Davi
tinha recebido instruções e garantia da vitória de Deus, ele atacou os filisteus,
derrotou-os, e queimado no fogo dos deuses que tinham deixado para trás.
Logo os filisteus voltaram para novamente atacar as forças de Davi. Deus,
quando consultado por Davi, comandada Davi não atacar frontalmente os
filisteus, mas para atacá-los no seu flanco quando ele (Davi) ouviu um som de
mover-se pelas copas das árvores perto por amoreira. Davi obedeceu e Deus
lhe deu uma vitória decisiva sobre os filisteus.
E assim, a fama de Davi saiu para todas as terras e do medo de Davi veio
em cima de todas as nações.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A amizade de Hiram, rei de Tiro (14: 1, 2)
Hiram parece ter sido ansioso para ajudar Davi em sua obra de
construção de um palácio, e, mais tarde, ele parece ter sido ansioso para
ajudar Davi em seus planos de construir um templo. Davi acredita que esta
ânsia de ajudá-lo na parte de Hiram era um sinal de aprovação do seu ser o
rei de Israel de Deus.
b. A multiplicação das esposas de Davi
Apesar do fato de que a poligamia por parte dos reis de Israel foi
proibido por Deus, Deuteronômio 17:17, Davi em Jerusalém adicionados
às esposas que ele tinha tomado antes que ele assumiu a sua residência em
Jerusalém, 2 Samuel 3: 2-5 (quanto maior seu harém, maior o prestígio de
um rei Oriental). O autor de Samuel diz que Davi tomou concubinas e
mulheres de Jerusalém, 2 Samuel 05:13. O cronista diz que Davi
levou esposas em Jerusalém.Ele sempre enfatiza o lado bom de Davi e seu
reinado.
Dos onze filhos nascidos de Davi de suas esposas Jerusalém, apenas
dois, Salomão e Natã, são bem conhecidos para os leitores da Bíblia.
. c A dupla vitória sobre os filisteus (14: 8-16)
Nota:
(1) O alarme dos filisteus -Davi reinando sobre todos Israel era uma
ameaça para eles, então eles vieram contra ele para destruí-lo.
(2) A dependência de Davi -Ele confiou no Senhor para orientação e para
a vitória
(3) A resposta de Davi para a sua primeira vitória sobre os filisteus -Ele
deu o lugar de vitória um nome que honra a Deus e queimou os ídolos
deixadas pelos filisteus, de acordo com o mandamento de Deus,
Deuteronômio 7: 5.
(4) A segunda vitória de Davi sobre os filisteus vitória -Este
foi conquistada através de obediência e foi uma vitória decisiva .
(5) A fama de Davi (14:17) -O poder de Davi tornou-se conhecido em
toda parte e todas as nações temiam.
F. A remoção da Arca para Jerusalém (capítulos 15 e 16)
1. A narrativa
Davi preparou um lugar para a arca e, em seguida, afirmou que só os
levitas devem levar a arca e ministro antes dele. Davi então todo o Israel,
convocou os sacerdotes e os levitas a santificar-se, e ele preparou alguns
levitas para tocar e cantar diante da arca. Em seguida, Davi e todos os líderes
civis e religiosos de Israel desceram para a casa de Obede-Edom para abrir a
arca para Jerusalém. Como os levitas começaram a levar a arca para
Jerusalém, foram oferecidos sacrifícios de bois e carneiros. Davi e todos os
levitas (que tocou, cantou, ou levavam a arca) usava vestes de linho fino. Os
músicos tocavam e as pessoas gritavam como a arca foi levado para
Jerusalém. Como a arca entrou na cidade de Davi, Mical (a filha de Saul e
esposa de Davi) viu Davi dançando e jogando diante da arca, o desprezou no
seu coração.
Em Jerusalém, a arca foi colocada na tenda que Davi tinha preparado para
ela e os sacrifícios e as ofertas foram feitas. Davi então nomeado levitas por
ministros perante a arca, ele deu um salmo de ação de graças a Asaph (um dos
chefes dos cantores), ele deixou Zadok, certos sacerdotes e certos cantores
para ministrar diante do Senhor no alto de Gibeão, onde o velho tabernáculo
de Moisés foi ainda localizado, e ele deu ao povo da congregação que tinha
trazido a arca para Jerusalém um pedaço de pão, um pedaço de carne, e um
frasco de vinho e os enviou para as suas casas. Ele, então, partiu para abençoar
a sua própria casa.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. As preparações elaboradas para a remoção da arca para Jerusalém (15:
1-24)
Durante os três meses que a arca estava na casa de Obede-Edom,
13:14, Davi percebeu os erros que ele tinha feito, quando ele fez a
primeira tentativa de trazer a arca para Jerusalém, capítulo 13, então ele
determinou que quando a arca foi trazida para Jerusalém, seria feito de
uma maneira agradável a Deus. Em seguida, ele fez os preparativos
elaborados para a realização desta determinação:
(1) Ele preparou um lugar em Jerusalém para a arca (ele armou-lhe uma
tenda) (15: 1)
(2) Ele decretou que ninguém senão os levitas devem levar a arca (15: 2;
Números 04:15)
(3) Ele reuniu todo o Israel para escoltar a arca para Jerusalém (15: 3) -
Ele desejado que a remoção da arca para Jerusalém ser o trabalho de
toda a nação.
(4) Ele santificou os sacerdotes e os levitas (15: 4-14)
(5) Ele fez com que a arca foi carregado nos ombros dos levitas (15:15;
Números 04:15)
(6) Ele designou músicos e cantores dos levitas para tocar e cantar diante
da arca (15: 16-24)
b. A viagem alegre para a casa de Obede-Edom (15:25)
Nós podemos cumprir nossas atribuições dadas por Deus com alegria,
se estamos cumprindo-los de uma forma escritural.
c. O início auspicioso da viagem de volta a Jerusalém (15:26)
Veja 2 Samuel 06:13. O começo seguro ser um bom presságio, Davi e
as pessoas ofereciam sacrifícios a Deus.
d. A viagem alegre para Jerusalém (15:27, 28)
Como os levitas levaram a arca junto, houve jogando, cantando,
gritando e dançando.
e. O desprezo de Michal para Davi (15:29)
O cronista insere este pouco de história para ele tem pouco respeito
pela casa de Saul, dos quais casa Michal era membro.
f. O assentamento da arca em Jerusalém (16: 1)
A arca foi colocada na tenda preparada por Davi em Mt. Sion, e as
ofertas foram então feitas diante da arca.
g. A bênção ea demissão do povo (16: 2, 3, 43)
Davi abençoou o povo, deu-lhes presentes e os mandou de volta para
suas casas.
h. Os arranjos davídicos para ministração perante a arca (16: 4-6)
Davi designou alguns dos levitas para gravar (invocar), para agradecer,
e para louvar diante da arca.
.i O salmo de ação de graças (16: 7-36)
No dia da colonização da arca, na cidade de Jerusalém, Davi deu um
salmo de ação de graças a Asafe, o líder do serviço de ação de graças, a
ser utilizado nos serviços de acção de graças.
Este salmo é retirado do Salmo 105: 1-15; Salmos 96: 113a; Salmo
106: 1; e Salmo 106: 47, 48.
.j Os dois serviços do Senhor (16: 37-42)
Abiatar (um dos dois sumos sacerdotes de Israel) e alguns dos levitas
ministravam diante da arca na tenda em Jerusalém, 16:37, 38, enquanto
Zadok (outro sumo sacerdote de Israel) e alguns dentre os levitas,
ministrava perante o altar de bronze que foi diante do tabernáculo de
Moisés em Gibeão. Este serviço de casal continuou até o reinado de
Salomão.
G. da promessa de Deus a Davi (capítulo 17)
1. A narrativa
Davi disse a Natã, o profeta de seu desejo de construir um templo para
Deus e Natã encorajou-o a realizar o seu desejo. Mas naquela noite, Deus
instruiu Natã Davi para dar a seguinte mensagem: Davi não se construir uma
casa de Deus, pois Deus é em ficar em uma barraca. Deus tomou Davi da
obscuridade e fez governador sobre o Seu povo, dado a ele a vitória sobre seus
inimigos, e tornou-o famoso. Deus promete plantar permanentemente Seu
povo Israel, para lhes dar a segurança de seus inimigos em redor, e para
subjugar esses inimigos, e Ele promete construir Davi uma casa, para
estabelecer o reino do filho de Davi, para permitir que esse filho de Davi para
construir Deus uma casa, e nunca tomar a Sua misericórdia deste filho, mas
para estabelecer o seu trono para sempre.
Davi, depois de ouvir estas palavras, veio e sentou-se diante da arca e
expressou seu espanto de que Deus tinha mostrado tão grande favor para ele
no passado e que Ele agora promete mostrar-lhe ainda maior favor no
futuro.Então Davi louvou a Deus por Sua singularidade, por Sua escolha de
Israel para ser o seu povo, para sua redenção de Israel do Egito, e para a Sua
destruição dos inimigos de Israel de diante deles. Finalmente, Davi pediu que
as promessas de Deus para si mesmo e para sua casa se cumprisse o que o
nome de Deus pode ser ampliada para sempre.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo dos eventos registrados neste capítulo
Eles ocorreu após alguns dos grandes guerras de Davi com seus
inimigos, 17: 8. Mas eles tiveram lugar antes do nascimento de Salomão, 2
Samuel 07:12. Assim, os eventos deste capítulo ocorreu provavelmente em
torno do ponto médio da primeira metade do reinado de Davi.
b. A menção de Natã, o profeta (17: 2)
Natã: (1) foi um dos homens mais proeminentes da reinados de
Salomão Davi e; (2) repreendeu Davi por seu pecado de adultério, 2
Samuel 12: 7; (3) ajudou a estabelecer Salomão no trono de Israel, I Reis,
capítulo um;(4) escreveu uma história de reinados de Davi e Salomão, a
partir do qual a história muito dos livros de Samuel, Reis e Crônicas
provavelmente foi tirada. Veja 1 Crônicas 29:29.
. c O desejo de Davi para construir uma casa de Deus (um templo) (17: 1)
Davi vivia em um palácio de cedro e Deus morou em uma tenda , para
que Davi desejava construir um templo magnífico Deus, um digno da
grandeza de Deus. O que um acessório desejo de uma pessoa tão nobre
como Davi!
. d A resposta demasiado precipitada de Natã (17: 2-4)
Note-se que os verdadeiros profetas podem falar o que não é a vontade
de Deus. Eles falam infalivelmente somente quando eles falam por
inspiração, "ex-cathedra".
. e As razões pelas quais Davi não deve construir um templo para Deus (17:
4-6)
Quatro razões bíblicas são dadas: (1) Deus havia morado em uma
barraca por mais de 400 anos, e estava disposta a continuar morando em
uma tenda, 17: 5; (2) Deus não pediu que um templo ser construído, 17:
6; (3) Davi era um homem de guerra e tinha derramado muito sangue, 1
Crônicas 22: 8, e por isso não era justo que ele deveria construir um
templo para Deus; e (4) um templo construído durante o reinado de Davi
militante provavelmente teria sido destruída, 1 Reis 5: 3, 4.
. f As promessas feitas a Davi (17: 9-14)
Deus prometeu a Davi que seu filho Salomão iria construir uma casa
de Deus, 17:11, 12, e que através de Salomão e sua posteridade, Davi
teria um trono para sempre, 17:12, 14, uma família (a dinastia) para
sempre, 17: 12-14, e um reino para sempre, 17: 9, 11, 14. Em outras
palavras, Deus prometeu a Davi que ele iria para sempre ter um trono, um
descendente que se assente sobre este trono, e um povo e de um território
para governar a partir de este trono.
Estes últimos três promessas formam uma aliança que é conhecido
como "A aliança davídica." Estes três promessas foram cumpridas para
Davi, nas pessoas de Salomão e seus descendentes reais, e, finalmente,
que será cumprida a ele na pessoa de Cristo.
Os versículos 13 e 14 falam da perpetuidade da dinastia de Davi. Se os
pecados Salomão, Deus, seu pai aliança, castigá-lo como filho, 2 Samuel
07:14, mas Deus não vai fazer com ele o que ele fez com Saul, retirar sua
misericórdia dele e substituí-lo por um homem à frente de uma nova
dinastia de reis.
g. A resposta de Davi (17: 16-27)
Nos versículos 16-19, Davi expressa sua surpresa que Deus iria fazer
essas grandes promessas (como aquelas feitas nos versículos 9-14) para
essas pessoas indignas como a si mesmo e sua família. Observe no
versículo 19 as duas razões por que Deus fez essas promessas.
Nos versículos 20-22, Davi louva a Deus por Seu trato passado
glorioso com Israel.
Nos versículos 23-27, Davi humildemente aceita as promessas da
graça de Deus e pede a Deus para o seu cumprimento.
Note-se a humildade de toda a oração de Davi. Oh, que nós, como
Davi, poderia aceitar as bênçãos de Deus como sendo de graça e não
como matéria de mérito e deserto!
H. As guerras estrangeiras de DAVI (capítulos 18-20)
1. A narrativa
Davi subjugou os filisteus e anexou a cidade de Gate para o território de
Israel e feriu os moabitas e os fez seus vassalos. Davi então feriu Hadarezer
rei de Soba que ele (Davi) pode estender o seu reino ao Eufrates. Quando os
sírios de Damasco vieram para a assistência de Hadarezer, Davi derrotou-os,
colocou guarnições em Damasco e fez os sírios seus vassalos. Grandes
quantidades de bronze (bronze) foram levados para Jerusalém (esse bronze
mais tarde, foi usado por Salomão, em sua construção do templo e do
programa de fornecimento templo).
Então Tou (em Samuel, "Toi"), rei de Hamate, enviou seu filho para Davi
com ricos presentes a saudá-lo e felicitá-lo por sua derrota de Hadarezer, o
inimigo de Tou. Davi dedicado ao Senhor os dons que lhe foram dadas por
Tou e os despojos de guerra retiradas dos países que ele subjugados.
Davi enviou Abisai, irmão de Joab, para abater Edom e assim os edomitas,
também, tornou-se servos de Davi.
O cronista, em 18: 14-17, interrompe sua narrativa para nos dar uma lista
de funcionários da corte de Davi.
Depois destas coisas, Davi enviou mensageiros para consolar Hanun o rei
dos amonitas, a respeito da morte de seu pai. Hanun, aconselhado por seus
funcionários judiciais a acreditar que os mensageiros de Davi eram espiões,
humilhou esses servos e os despediu em desgraça. Quando Hanun, ouviu que
Davi estava furioso sobre o tratamento dos seus mensageiros, ele com uma
grande soma de dinheiro alugaram dos sírios para vir e ajudá-lo em sua guerra
aguardado com Davi. Os amonitas e seus aliados sírios então montado suas
forças em Medeba, no território de Rúben. Davi, ouvindo deste grande
encontro de forças inimigas, enviou Joabe e do exército de Israel contra
eles.Quando Joabe chegou a Medeba, ele encontrou-se e seu exército para a
vice-entre o exército dos amonitas, que estavam na cidade, eo exército dos
sírios, que estavam no campo (por causa de seus inúmeros carros), por isso ele
escolheu os homens escolhidos de seu exército e colocá-los em ordem contra
os sírios e ele deu o restante dos homens de seu exército ao seu irmão Abisai,
para que pudesse colocá-los em ordem de batalha contra os amonitas. Depois
de carregar Abisai a ser valente, a batalha foi juntado. Quando os amonitas,
que tinha saído da cidade contra Abisai, viram que os sírios fugiram das forças
do Joab, fugiram das forças de Abisai, e entrou de volta para a segurança de
sua cidade fortificada. Joabe e seu exército, em seguida, voltou para
Jerusalém.
Em seguida, o rei sírio, Hadarezer, para vingar a derrota de suas forças em
Medeba, reuniu em Helam suas forças e de seus vassalos e tributários. Davi,
ouvindo deste grande encontro de tropas inimigas, reuniu suas forças e veio
contra os sírios em Helam. Quando Davi infligiu uma grande derrota sobre os
sírios, todos os reis que tinham sido vassalos de Hadarezer fez a paz com os
israelitas e os serviram.
Na primavera seguinte, Joabe levou o exército de Israel contra os
amonitas. Ele perdeu todo o seu país e depois sitiou sua capital, Amã. Joab
eventualmente conquistada Rabá (mas veja 2 Samuel 12: 26-29). Davi então
usava o rei-of-the-amonitas coroa ', ele saquearam a cidade e ele cruelmente
tratados cativos da cidade (tal como tinha estragado todas as outras cidades
dos amonitas e cruelmente tratados seus cativos), e então ele e seu exército
voltaram para Jerusalém.
Depois disso, os israelitas lutaram com os filisteus, desta vez em
Gezer. Sibecai matou Sipai (que foi um dos remanescentes da raça de gigantes
que possuíam a terra antes que os filisteus) e os filisteus foram subjugados.
Novamente, não houve guerra com os filisteus e Elhanan, matou Lami,
irmão de Golias.
Mais uma vez, os israelitas guerreou contra os filisteus, desta vez em Gate,
e sobrinho de Davi, Jonathan, matou outro gigante (que tinha seis dedos em
cada mão e seis dedos em cada pé). Estes três gigantes foram mortos por
homens de Davi.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A matança dos filisteus (18: 1)
Saul tinha tido guerra quase contínua com os filisteus. Davi subjugou
os filisteus, 18: 1, mas várias vezes depois, ele teve de voltar a subjugá-
los, 20: 4-8. Exceto por Gate e suas aldeias, 18: 1, parece que Davi não
tentou anexar o território dos filisteus ao território de Israel.
b. A ambição de Davi (18: 3)
Davi desejado para controlar as rotas comerciais do Oriente Próximo,
então ele atacou o rei de Soba, que controlava as abordagens do Norte para
a Mesopotâmia.
c. A subjugação dos sírios (18: 5, 6)
Eles, como os moabitas, 18: 2, tornou-se vassalos de Davi, em
homenagem a ele.
d. O segredo das vitórias de Davi (18: 6, 13)
O Senhor deu-lhe suas grandes vitórias. "O Senhor o preservou, por
onde quer que fosse."
. e A reunião do bronze para o templo de Salomão (18: 7, 8)
Desde o templo e seus cultos são os interesses centrais do cronista, ele
não perde nenhuma oportunidade de mencionar algo que está ligado com o
templo e suas cerimônias.
f. A dedicação dos despojos de guerra para o Senhor (18: 9, 11)
Os despojos de guerra e a moeda do tributo a partir de nações
subjugadas fez Davi extremamente rico, 2 Samuel 8: 2, 6, 7, 8, 10-
12. Tudo isso imensa riqueza que Davi dedicar ao Senhor para o
funcionamento do seu reino ea construção posterior de seu templo.
g. A administração do reino de Davi (18: 14-17)
Os versículos 18: 1-13 nos dizer como Davi ampliado seu reino. Os
versículos 18: 14-17 nos dizer como ele administrou este reino alargada.
Davi juízo e justiça a todo o seu povo, assim como Cristo, verdadeira
figura de Davi, vai fazer durante seu reino milenar.
O "gravador" mencionado no versículo 15 era um oficial que relatados
e registrados eventos importantes do reino e que registrou atos e decretos
do rei.
O "Scribe" do versículo 16 refere-se ao homem que ocupava o cargo
de "Secretário de Estado."
O "quereteus" eo "peletitas" do versículo 17 eram homens de duas
tribos filisteus que compunham os guarda-costas de Davi.
Note-se que Davi usou seus filhos como "principais governantes,"
agentes principais, no seu reino.
.h O conselho insensato dado a Hanun (19: 1-3)
O novo rei dos amonitas, Hanun, tinha conselheiros tolas que ele deu
um conselho tolo. Veja 1 Reis 00:10, 11 para outro incidente de conselho
tolo que está sendo dado e aceito. Governantes devem ter o cuidado de
escolher sábios conselheiros e até mesmo a ignorar o seu advogado,
quando é tolice.
i. A indignidade mostrado emissários de Davi (19: 4, 5)
Nenhum insulto maior poderia ter sido mostrado a eles (1) como os
orientais e (2) como embaixadores do rei . Nota profunda preocupação de
Davi para estes homens, versículo 5.
Observe o paralelo entre este incidente eo tratamento dado Cristo, que
foi enviado como emissário de Deus para este mundo.
j. A determinação de Davi (19: 6)
Davi estava determinado a punir esse insulto, este a-face tapa-em-. Se
ele tivesse fracamente submetido a essa indignidade, ele teria convidado a
perpetração de outros indignidades.
k. O emprego de tropas mercenárias pelos sírios (19: 6, 7)
Mercenário tropas não são bons soldados,
19:14. Mercenário pastores não são bons pastores, João
10:13. Mercenário pastores não são bons pastores, 1 Pedro 5: 2.
l. A estratégia sensata de Joabe (19:10, 11)
Esta luta por um exército contra dois inimigos vindo de diferentes
direções nos lembra a luta da Igreja contra os seus inimigos, o
legalismo e antinomianism , que vêm de encontro a ela a partir de direções
opostas. Paulo e Tiago, soldados do um exército de Cristo, lutou de volta
para trás contra esses dois inimigos vindos de direções opostas.
m. O encargo dado por Joab (19:12, 13)
"A luta bravamente por Deus, ajudar um ao outro, e confiar nele para a
vitória." Esta taxa deve ser dada a todos os cristãos!
n. A reunião de todas as forças da Síria (19:16)
Davi já havia conquistado os reis para o sudoeste, para o sul, e para o
sudeste da Palestina. Os sírios (Capítulo 18) e os amonitas (capítulo 19)
sabia que, se Davi derrotou, ele seria o mestre de todos os do Oriente
Médio, para que eles lutaram Davi com tudo das suas forças e com toda a
sua força.
o. O triunfo de Davi sobre as forças combinadas dos sírios (19: 16-19)
Assim como Davi derrotou o rei sírio e levado seus reis cativos como
cativos, mesmo assim podemos, através de Cristo, derrotar Satanás e
desviar seus antigos súditos como servos de Cristo. Veja Mateus
12:29; Colossenses 2:15; e Hebreus 2:14, 15 para a base das nossas
vitórias em Cristo.
p. A omissão do pecado de Davi e Bate-Seba
Aqui é o lugar onde o autor dos Reis insere esta história. O cronista
omite essa história para ele lança uma luz ruim sobre seu herói, Davi.
. q A derrota total dos amonitas (20: 1-3)
Pelejou Joabe contra Rabá, depois de destruir as outras cidades dos
filhos de Amom, e tomou a cidade baixa, "a cidade das águas." Em
seguida, ele enviou para Davi vir de Jerusalém com tropas adicionais para
tomar a cidade de Rabá superior para que Joab conquistar ele e para a
cidade ser chamado pelo seu nome, 2 Samuel 12: 26-28. Davi veio para
tomar a cidade de cima e, em seguida, para vingar os maus-tratos de seus
emissários, ele saquearam a cidade, ele tratou cruelmente os cativos, e ele
colocou a coroa o amonitas king-de-ser-lhe sobre a cabeça (o que indica
que ele era anexar território os amonitas 'ao de seu reino).
. r A derrota dos filhos do gigante (20: 4-8)
O cronista omite a história registrada no Second Samuel 21: 15-17 de
fuga estreita do Davi da morte nas mãos de um filisteu.
Valentes de Davi matou essas três "refains" (gigantes), estes gigantes
de ser uma parte do restante dos gigantes que originalmente possuía
Philistia.
I. A COMPRA DO SITE DO TEMPLO (capítulo 21)
1. A narrativa
Satanás incitou Davi a numerar Israel e assim por Davi deu ordem a Joabe,
o comandante do exército, para fazer um censo dos homens de luta de todo o
Israel, desde Dã lo Beersheba. Joab resistiu a fazer os censos, mas a vontade
de Davi prevaleceu sobre as objeções de Joab. Joab concluído o censo e deu
os números do censo de Davi. Os homens que lutam de Israel numeradas 1,1
milhões, enquanto os de Judá contados 470.000. Os homens das tribos de Levi
e Benjamim não foram contados.
Quando Deus mostrou o seu desagrado com a tomada de um censo, Davi
se arrependeu e pediu perdão de seus pecados. Deus, através do profeta Gade,
ofereceu-se para Davi a escolha de um dos três castigos. Davi escolheu o
castigo que lhe daria a Deus uma oportunidade de exercer a sua
misericórdia. Então o Senhor enviou um anjo destruidor por todo o Israel e
matou 70.000 homens. Quando o anjo destruidor veio para Jerusalém, Davi
viu o anjo com a espada desembainhada sobre Jerusalém, e ele e os anciãos de
Israel caíram sobre seus rostos diante de Deus. Davi pediu que Deus não mais
afligem todo o Israel, mas apenas a si mesmo e sua família para ele e não o
povo tivesse pecado.
Deus, então, através de Gade, seu profeta, mandou Davi para erguer um
altar para si mesmo na eira de Omã, o jebuseu. Portanto, Davi se aproximou
Oman que estava malhando trigo e solicitou que Oman vender-lhe sua eira
que ele poderia construir nela um altar e oferecer sacrifícios, que a praga pode
cessar.
Oman ofereceu para dar livremente a Davi, seu eira e de tudo o que era
necessário para o sacrifício dos holocaustos e ofertas pacíficas, mas Davi
insistiu em pagar-lhe o preço total para o site, a 600 moedas de ouro.
Davi, então, construiu um altar na eira (no Monte Moriah) e ofereceu
holocaustos e paz com Deus. O Senhor respondeu com fogo do céu e mandou
o anjo à bainha sua espada.
Uma vez que Deus aceite seus sacrifícios em cima de Mt. Moriah de uma
forma tão espetacular, Davi sabia que este era o lugar escolhido por Deus para
a construção de seu templo e para a oferta de holocaustos.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O tentador de Davi (21: 1)
Satanás diretamente tentado Davi. Deus indiretamente tentado Davi
em que ele permitiu a Satanás para seduzir Davi. Muitas vezes na Bíblia,
Deus é dito para fazer o que ele não atrapalha.
b. A razão para Deus permitindo que Satanás tentasse Davi (2 Samuel 24: 1)
Deus planejou para punir os israelitas do seu pecado de orgulho por
isso ele permitiu que sua pecado do orgulho de ser concretizado e
exteriorizada na numeração do povo de Davi, e em seguida, após o seu
pecado havia sido manifestada em seu rei, Deus puniu seu pecado. Teve o
seu pecado não se manifestou no pecado de Davi, o povo de Israel não
teria reconhecido seu pecado nem admitiu a justiça do seu castigo.
c. O protesto de Joabe contra a numeração do povo (21: 3)
Joab percebido que o motivo de Davi para numerar o povo estava
errado, então ele opôs-se à numeração, mas a vontade de Davi prevaleceu.
. d O número dos homens da luta de Judá e Israel (21: 5, 6)
O total de homens de combate do de Judá e Israel foi mais de um e
meio milhões (sem contar com os homens das tribos de Levi e Benjamim
que estavam em idade de combate). Isso significa que a população total de
Judá e Israel foi de cerca de quatro ou cinco milhões de pessoas. Todos
Israel tinha mais do que dobrou em população desde o tempo de entrada
de Israel na terra. Compare 21: 5 com Números 26:51.
Os homens de Levi foram excluídos do censo, porque eles eram da
tribo sacerdotal e por isso foram excluídos do serviço militar. O censo
nunca foi terminado, 27:24, por isso ele número dos homens de luta de
Benjamin não foi determinado.
e. O pecado da numeração do povo (21: 7, 8)
O pecado não foi a numeração das pessoas, mas o motivo para a
numeração das pessoas. Davi, em um momento de orgulho, deixou confiar
em Deus para o sucesso continuado de Israel e começou a colocar sua
confiança no homem, em número de soldados, Jeremias 17: 5; 1 Samuel
14: 6. Este pecado do orgulho afetou toda a nação, por isso Deus, através
da tentação de Satanás, fez este manifesto pecado nacional na numeração
do seu rei do povo e, em seguida, enviou o juízo sobre as pessoas, e não
para o pecado do seu rei, mas para seu próprio pecado manifestado através
do pecado de seu rei.
. f A sabedoria de Davi (21: 9-13)
Deus pediu a Davi que escolher um dos três de seus "quatro juízos
violentos," Ezequiel 14:21. Davi sabiamente escolheu para cair na mão do
Senhor, em vez de cair na mão do homem , pois Deus é misericordioso,
mas muitas vezes o homem não mostra misericórdia ( guerra faria a nação
de Israel depende da misericórdia de seus inimigos e fome faria ela
depende da mercê das nações vizinhas que tinham lojas de grãos).
g. O julgamento sobre o povo (21:14, 15)
Setenta mil homens morreram, mas, aparentemente, sobre o
arrependimento de seu orgulho do povo, Deus se arrependeu de sua
determinação de destruir mais do povo e mostrou sua misericórdia
comandando o anjo destruidor para ficar a mão. Davi, versículo 8, havia se
arrependido de seu pecado de orgulho, mesmo antes da praga caiu, assim
que a praga não cair sobre ele pessoalmente.
h. A compra da eira de Oman (24: 18-24)
Este eira estava sobre Mt. Moriah, o monte em que Abraão preparou
para oferecer Isaque, Gênesis 22:. 2ff, eo monte sobre o qual o templo foi
construído mais tarde, 2 Crônicas 3: 1.
Davi se recusou a aceitar a eira e os animais como um dom e para
oferecer ao Senhor o que lhe custou nada para que isso violaria a própria
essência de um sacrifício.
O preço de cinqüenta siclos de prata, 2 Samuel 24:24, foi pago para a
eira e os bois . O preço de seiscentos siclos de ouro, 1 Crônicas 21:25, foi
pago por toda a área em cima de Mt. Moriah, onde o templo foi erguido
mais tarde . Sem dúvida, Davi na primeira compra apenas o site eira, e,
mais tarde, quando o fogo caiu sobre o seu sacrifício e ele percebeu que
este era o lugar escolhido por Deus para a oferta de sacrifícios e para a
construção de seu templo, ele comprou um local maior em cima de
Mt. Moriah.
J. A PREPARAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO (capítulo 22)
1. A narrativa
Depois de Davi determinou que Mt. Moriah foi o local escolhido por Deus
para o templo, ele reuniu o resto do "ite" povo ficado na terra e tinha-os a
talhar pedras para o templo. Davi também preparou ferro, latão e madeira de
cedro do Líbano em abundância.
Davi, sabendo que o seu sucessor, Salomão, era jovem e inexperiente e
que o templo deve ser um magnífico edifício da fama em todo o mundo, fez
grandes preparativos para o templo antes de sua morte.
Davi então chamado de Salomão e disse-lhe: (1) que ele (Davi) tinha
planejado para construir uma casa de Deus; (2) que Deus o havia proibido de
construir uma casa, mas Deus havia predito que seu filho Salomão seria fazê-
lo;e (3) que Deus havia prometido usar esse filho Salomão para estabelecer o
reino de Davi sobre Israel para sempre.
Então Davi cobrado Salomão para construir esta casa para Deus, desejou
para a sabedoria e entendimento de que ele poderia manter as leis de Deus (e
assim prosperar) Salomão, e incentivou Salomão para não te assustes, mas
para ser corajoso e forte no que diz respeito às tarefas que temos pela frente de
ele.
Finalmente, Davi Salomão lembrou de todos os materiais e operários à sua
disposição e, em seguida, deu-lhe uma carga de surgir e estar fazendo.
Davi então se dirigiu os príncipes de Israel, acusando-os para definir seu
coração em busca de Deus e para ajudar a Salomão, em sua obra de
construção do templo.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. As pessoas escolhidas para talhar as pedras (22: 2)
Desde pedra-hewing era uma tarefa humilde, o resíduo do "ite" povos
que ainda estavam na terra foram recrutados para fazer este trabalho.
b. A fonte do metal e a madeira de cedro (22: 3, 4)
O bronze veio dos inimigos derrotados de Israel, 18: 8, e a madeira de
cedro veio do rei de Tiro, amigo de Davi.
c. A tarefa que Salomão (22: 5)
Uma vez que a tarefa de construir o templo era uma tarefa hercúlea e
desde Salomão era tão jovem e inexperiente, Davi sentiu sobrecarregado
para ajudar Salomão, no cumprimento da tarefa, para que ele, antes de sua
morte, fez os preparativos abundantes para a construção do templo.
. d A razão pela qual Salomão, em vez de Davi foi escolhido para a
construção do templo (22: 7-10)
Davi era um homem de guerra e tinha derramado muito sangue, mas
Salomão era para ser um homem de paz, pois Deus lhe daria a paz a Israel
nos dias de Salomão (todos os inimigos de Israel ter sido conquistado). O
nome "Salomão" significa pacífico .
e. O encargo dado Salomão (22: 11-16)
(1) "Mantenha a lei do Senhor teu Deus" (22: 11-13)
"Que o Senhor prosperará você, meu filho, e Ele irá prosperar se
você guardar a lei do Senhor. "
(2) "é de Deus coragem e ser forte" (22:13)
"Não te espantes e cheio de temor, mas ser corajoso e forte."
(3) "Tome nota de todos os materiais e operários à sua disposição" (22:
14-16)
"Eu, nas minhas circunstâncias difíceis, fizeram preparativos
abundantes para a construção do templo, e existem amplas
trabalhadores para ajudá-lo."
(4) "Levanta-te, e estar fazendo"
"Tudo está preparado, portanto, levantar-se e ir em frente."
. f O encargo dado aos anciãos de Israel (22: 17-19)
(1) " Defina o seu coração para buscar a Deus (e fazer a Sua vontade) "
(2) " Ajude meu filho Salomão para construir um templo para Deus "
K. A numeração, as divisões, e os deveres dos levitas (capítulo 23)
(Nos capítulos 23-27, o cronista trata da organização dos levitas, os
sacerdotes, os cantores, os porteiros, os funcionários civis e os militares da época
de Davi. O cronista acredita que essas organizações formadas por Davi são o
padrão organizações que o povo judeu de sua época deve duplicar se forem para
ser reconhecido como o verdadeiro povo de Deus, totalmente restaurado ao favor
de Deus.)
1. A narrativa
Primeiro o cronista nos versículos 3-23 nos diz do número, o trabalho, e os
cursos dos levitas. Nos versículos 24-27, ele nos diz do comando de Davi para
a redução da idade para a numeração levitas, tendo em vista as novas funções
a serem dados os levitas, segundo a conclusão do templo. Finalmente, nos
versículos 28-32, ele nos conta dos vários deveres dos levitas, após a
conclusão do templo de Salomão.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O co-regência de Salomão e da vocação juntos de Israel de príncipes,
sacerdotes e levitas (23: 1, 2)
Algum tempo antes de sua morte, Davi fez Salomão, seu co-
regente. Em seguida, ele convocou os príncipes da nação, sacerdotes e
levitas e se dirigiu a eles. A seção 23: 27/03: 34 é um parênteses entre 23:
2 e 28: 1. Este parênteses nos fala de várias ordens e organizações dos
líderes que foram chamados em conjunto por Davi.
b. A idade da numeração dos levitas (23: 3)
Antes da construção do templo, foram contados os levitas de 30 anos
para cima, 23: 3. Agora, a idade é reduzida para 20 anos para cima.
.c O número dos levitas, pouco antes da morte de Davi (23: 3)
Eles numeradas 38.000, quase o dobro do que foi encontrado no censo
realizado perto do início da peregrinação no deserto, Números 03:39, e no
censo realizado há quase 40 anos mais tarde, nas planícies de Moab,
Números 26:62.
d. Os deveres dos levitas, no momento da morte de Davi (23: 4, 5)
A grande maioria deles eram para supervisionar e fazer o trabalho de
construção de templos. Outros foram para atuar como oficiais e juízes,
como carregadores (porteiros), e como músicos.
e. A divisão dos levitas em cursos (23:23)
Os 24.000 servidores do templo foram aparentemente dividido em 24
cursos (como eram os sacerdotes, os músicos e os porteiros, como está
registrado nos capítulos seguintes). Estas divisões foram baseadas em três
divisões mais antigas dos levitas em gersonitas, coatitas, e os Merarites.
f. O comando de Davi para a redução da idade para levitas de
numeração (23: 24-27)
Depois que o templo foi construído, levitas seriam necessários em
maior número, então Davi deu ordens antes de sua morte, que depois que o
templo foi completado a idade para a numeração levitas deve ser reduzido
de 30 para 20.
g. Os vários deveres dos levitas, segundo o templo foi construído (23: 28-32)
Eles foram para ajudar os sacerdotes na obra do serviço do templo,
assim como diáconos na igreja são para ajudar os presbíteros da igreja,
para a realização da obra da igreja.
L. OS HOMENS DO CHEFE e as divisões do sacerdócio
Observe as seguintes coisas:
1. Os sacerdotes descendentes de dois dos filhos de Aarão. Eleazar e Itamar (24:
1, 2)
Outros dois filhos de Arão, Nadabe e Abiho, morreu sem filhos, 24:
2; Levítico 10: 1, 2.
. 2 Os sumos sacerdotes dos dias de Davi foram em número de dois (24: 3)
Zadok, adescendant de Eleazar, foi um dos sumos sacerdotes. Aimeleque,
descendente de Itamar, era o outro.
. 3 Os chefes dos descendentes de Eleazar inumeráveis os chefes dos filhos de
Itamar (24: 4)
Havia 24 principais sacerdotes nos dias de Davi, 16, da casa de Eleazar e 8
da casa de Itamar.
4. Os padres foram divididos em 24 cursos (24: 5-19)
Os 24 principais sacerdotes dirigiu estes 24 cursos. Zacarias, o pai de João
Batista, foi do curso de Abias, Lucas 1: 5.
M. As famílias dos levitas (24: 20-31)
Observe as seguintes coisas:
. 1 Esta lista é, em parte, uma repetição da lista dada em 23: 6-23.
. 2 Esta lista omite as famílias dos gersonitas dadas em 23: 6-23.
. 3 Esta lista tem algumas adições ao coatita e as famílias meraritas gravadas
em 23: 6-23.
N. das famílias e as divisões do CANTORES (capítulo 25)
Observe o seguinte:
1. O cronista é muito interessado nas corporações musicais
Por isso, muitos estudiosos acreditam que o próprio cronista era um
membro de uma dessas alianças.
. 2 Os filhos de Asafe, Hemã e Jedutum (Ethan) foram reconhecidos como
cantores e músicos (25: 2)
. 3 Os cantores foram divididos em 24 cursos com 12 membros em cada
curso (25: 8-31)
Quatorze cursos eram chefiados por filhos de Heman, seis pelos filhos de
Jedutum, e quatro pelos filhos de Asafe. O número total de cantores é dada no
versículo 7.
O. os cursos e as estações do PORTERS (porteiros, porteiros) (26: 1-19)
Observe as seguintes coisas:
1. Há 93 porteiros enumerados aqui (26: 8, 9, 11)
Eles provavelmente eram as cabeças dos quatro mil porteiros mencionados
no 23: 5.
. 2 A família divinamente abençoado de Obede-Edom, é dada atenção
especial (26: 4-8)
A tradição diz que este Obede-Edom é a Obede-Edom de 13:13 ", Obede-
Edom, o giteu."
. 3 As estações dos porteiros (26: 13-19)
Eles estavam estacionados nas várias portas que guardam a área do
templo.
P. Os outros oficiais VÁRIOS levítico (26: 20-32)
Observe o seguinte:
1. Um oficial levítico, estava sobre os tesouros da casa de Deus e os tesouros
das coisas sagradas (26:20)
O primeiro desses "tesouros" consistiu na farinha de trigo, vinho, azeite,
etc. utilizado no serviço do templo. O segundo desses "tesouros" consistia em
os despojos da batalha dedicados a Deus, versículos 26-28.
2. Um oficial levítico foi ao longo dos oficiais e juízes de Israel (26:29)
O trabalho dos oficiais e juízes é chamado de "os negócios de fora," o
negócio (trabalho) do lado de fora do templo. Este trabalho foi semi-secular.
. 3 Os Hebronites eram oficiais sobre Israel a oeste do Jordão e leste do
Jordão (26: 30-32)
Os Hebronites vieram de Hebron, um dos filhos de Coate, 23:12.
Q. A ORGANIZAÇÃO DO MILITAR E CIVIL FUNCIONÁRIOS (capítulo 27)
Observe o seguinte:
. 1 O exército foi dividido em 24 cursos, com 24.000 homens em cada curso (27:
1)
Estes 288 mil homens constituíam exército permanente do rei. Cada curso
foi dirigido por um capitão e cada curso estava de plantão de um mês a cada
ano.
. 2 Os 24 cursos foram dirigidos por alguns dos valentes de Davi (27: 2-15)
. 3 Os príncipes das várias tribos são dadas (27: 16-24)
Por alguma razão, os príncipes das tribos de Gade e Aser não são
dadas. Embora os Arãoites não eram uma tribo, a sua cabeça está dado.
Assim como os chefes de cada uma das tribos de Israel ajudou Moisés em
sua numeração das pessoas, números de 1: 1-19, mesmo assim fizeram os
chefes das tribos em dia a ajuda de Davi Davi em sua numeração do povo.
4. O censo davídica das tribos nunca foi terminado (27:24)
O censo de Israel registrada no capítulo 21, nunca foi concluída para a ira
de Deus caiu sobre o povo de Israel antes de Benjamin foi contada, 21: 6.
. 5 o número de agentes que governaram sobre propriedades reais de Davi tinha
doze anos (27: 25-31)
Estes homens agiram como stewards (administradores) sobre as
propriedades pessoais de Davi.
6. O rei tinha uma equipe pessoal em sua casa real (27: 32-34)
Os homens listados aqui não foram os funcionários públicos listados em
18: 15-17, mas foram assessores e ajudantes pessoais de Davi.
Jonathan, o tio de Davi, foi um dos conselheiros de Davi. Jeiel foi o tutor
dos filhos de Davi. Aitofel foi outro dos conselheiros de Davi e Husai, amigo
de Davi ("amigo do rei" foi um título dado ao conselheiro mais próximo de
um rei). Jehoiada, Abiatar e Joab também são listados como ajudantes
próximos do rei.
R. O ÚLTIMO DISCURSO DE DAVI (28: 29/01: 22)
1. A narrativa
Davi reuniu todos os líderes de Israel e, em seguida, levantou-se e abordou
esta grande assembléia. Ele lembrou-lhes que ele tinha planejado para
construir um templo para Deus, mas que Deus o havia proibido de construir
para ele era um homem de guerra. Mas Deus, que o tinha escolhido para ser o
rei de Israel, tinha decretado que Salomão, seu filho, para lhe edificar um
templo e estabelecer o reino de Davi sobre Israel para sempre. Davi então
encorajou o povo reunido a manter todos os mandamentos de Deus que eles e
seus filhos pode sempre possuem a terra da Palestina.
Davi então se dirigiu a Salomão, encorajando-o a servir a Deus com um
coração perfeito e para ser forte e construir a casa de Deus, de acordo com o
mandamento de Deus.
Depois disso, Davi deu a Salomão, os planos para o templo (que o Espírito
de Deus tinha revelado a Davi). Estes planos deu instruções detalhadas sobre a
construção do templo, a realização de cortes do templo, a ordem de serviços
do templo, e a confecção de móveis do templo e outros móveis. Finalmente,
Davi Salomão cobrado para não temer, mas ser forte e para completar todo o
trabalho de construção de templos, lembrando-lhe que Deus iria ajudá-lo e que
os sacerdotes, os levitas, os príncipes, e todo o povo estava com ele no
cumprimento a tarefa à sua frente.
Davi então se dirigiu a toda a congregação, lembrando-lhes a grandeza da
tarefa à frente e de juventude e inexperiência de Salomão. Ele lembrou
também de suas grandes preparações (de Davi) para a construção do templo e
da grande oferta que ele havia feito de sua riqueza pessoal para a construção
do templo. Então Davi desafiou os líderes reunidos para seguir o seu exemplo
de doação generosa e eles alegremente deu uma grande oferta de ouro, prata,
bronze, ferro e pedras preciosas.
Após a grande oferta, Davi abençoou o Senhor, reconhecendo-o como a
fonte e o doador de todas as bênçãos e agradecendo e louvando a Ele por toda
a Sua bondade para com Israel, um povo indignos. Davi reconheceu que ele e
as pessoas tinham dado a Deus do que já pertencia a Deus. Davi então orou
para que Deus iria manter as pessoas no seu quadro então-presente de espírito
e que Ele daria Salomão um coração para guardar os mandamentos de Deus e
para a construção do templo.
A congregação reunida, em seguida, abençoou o Senhor, adoraram ao
Senhor, ofereceu sacrifícios ao Senhor, e comeram e beberam com grande
alegria diante do Senhor. Por fim, a congregação fez Salomão, rei pela
segunda vez e ungiu para ser co-regente com seu pai no trono de Israel.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo desta assembleia
Este conjunto dos líderes religiosos e civis de Israel é o mesmo
conjunto que o de 23-1,2. Todos entre 23-1,2 e 28: 1 é um parênteses. Ao
comparar 23: 1, 2, com 29:22 e de 29:22 si, vemos que este conjunto foi
chamado após Davi na sua velhice havia designado Salomão como seu co-
regente.
b. A nova visão de Davi, na sua velhice
Nossos capítulos presentes, 28 e 29, dá-nos uma imagem mais
saudável de Davi na sua velhice do que a apresentada em I Reis, capítulo
um. Muitas vezes, velhos, homens enfraquecidos reunir temporariamente
força suficiente para realizar grandes coisas antes de deixar este mundo.
c. A humildade de Davi (28: 2)
Davi chamou os líderes da nação seus "irmãos". Veja Deut. 17:20.
d. A revelação da vontade de Deus a Davi (28: 2-7)
Depois de Davi havia determinado a construir, e tinha feito os
preparativos para construir, um templo onde a arca poderia "descanso" de
suas andanças e onde Deus poderia descansar os pés na terra, Deus
revelou-lhe que ele, porque ele era um homem de guerra, não deve
construir um templo para Deus, mas que seu filho deve construir um
templo.
e. A natureza do reino sobre o qual Davi e Salomão governou (28: 5)
Eles se sentaram em cima do "o trono do reino do Senhor sobre
Israel." O reino de Israel era o reino de Deus na terra e seu rei governou
como o representante de Deus .
. f A ordem dada a Salomão (28: 9, 10)
A acusação foi quatro: (1) Conhecer a Deus; (2) O servir com um
coração perfeito e com uma alma voluntária; (3) ser forte para fazer a
vontade de Deus; e (4) fazer a vontade de Deus. O que uma carga sensato
dar qualquer pessoa!
g. A origem divina do padrão para o templo e seu mobiliário (28: 11-19)
Assim como Deus deu o padrão para o tabernáculo e seu mobiliário,
Êxodo 25: 9, mesmo assim Deus deu o padrão para o templo. Tanto o
tabernáculo e do templo eram sombras das coisas celestiais e assim foram
construídas de acordo com um padrão divino.
h. Os incentivos para a construção de templos dada a Salomão (28:20, 21)
(1) Não temas, nem te espantes
(2) Seja forte e corajoso para (1) Deus estará com você; (2) os sacerdotes e
os levitas estará com você; (3) os homens hábeis de Israel estão
prontos para ajudá-lo; e (4) os príncipes e todas as pessoas que estão
em seu comando.
i. A grandeza da tarefa de construção do templo (29: 1)
O trabalho foi ótimo, para o prédio prestes a ser construída estava
sendo construído para Deus e não para o homem .
j. O desafio de Davi ea resposta maravilhosa (29: 1-9)
Davi lembrou a congregação de Salomão da juventude, inexperiência,
e precisam de ajuda e de seus grandes dons pessoais (de Davi) para o
trabalho de construção de templos. Em seguida, ele desafiou os líderes
reunidos para seguir o seu exemplo de doação generosa. Os versículos 6-9
falam de resposta alegre e generosa dos líderes.
.k O louvor dado a Deus (29: 10-16)
Davi reconheceu Deus como fonte e o doador de todas as bênçãos e
como Aquele que deu ao povo de Israel a riqueza que, em parte, tinha
acabado de dar de volta a Deus.
1. A alegria de Davi (29:17)
Qualquer verdadeiro homem de Deus é, como Davi, muito feliz em ver
seu povo voluntariamente oferecendo-se e os seus bens a Deus.
m. A oração de Davi (29:18, 19)
"Deus, manter as pessoas no seu quadro atual de mente quanto a
construção de templos e dar o meu filho Salomão um coração perfeito para
manter os seus mandamentos, e para terminar o trabalho de construção de
templos." Como preocupado Davi foi para ver o templo concluído!
.n A grande resposta final da congregação (29: 20-22)
Eles fizeram cinco coisas: (1) louvaram ao Senhor; (2) adoraram o
Senhor; (3) eles ofereceram um grande número de sacrifícios ao
Senhor; (4) comeram e beberam com grande alegria diante do Senhor; e
(5) que re-ungiu a Salomão como rei diante do Senhor (ver 23: 1).
S. O COMEÇO DE SALOMÃO DO GOVERNO E DA MORTE DE DAVI (29: 23-
30)
Observe as seguintes coisas:
1. A obediência de todo o Israel a Salomão (29:23)
2. A apresentação dos filhos de Davi a Salomão (29:24)
3. A ampliação de Salomão (29:25)
4. As duas divisões do reinado do Rei Davi (29:27)
5. A morte do rei Davi (29:28)
Observe seu estado no momento da sua morte.
6. Os registros do reinado do Rei Davi (29:29, 30)
O LIVRO DE SEGUNDA
CRÔNICAS

INTRODUÇÃO
No Bíblias da maioria dos cristãos, as páginas do Segundo Crônicas são unsmudged,
sem marcação, e não usado. A maioria dos cristãos ou nunca leu o livro por meio de, ou
então eles lê-lo por meio de uma única vez. Por que os cristãos evitam este livro? Porque
acreditam que Segundo Crônicas é apenas uma repetição de Primeiro Reis e Segundo
Reis e que é mais difícil de ler do que são os reis , então por que eles deveriam
ler Segundo Crônicas ? Mas os cristãos que não lêem este livro estão passando sobre um
livro que é cheio de verdades preciosas, um livro que (embora escrito sobre Judá) tem
muito a dizer a nós, como uma nação e para nós como indivíduos.
Sr. Roy Gingrich, o autor deste comentário, é um professor de Bíblia dedicado, que
tem a capacidade dada por Deus para fazer com que seus ouvintes e seus leitores a
entender as Escrituras. Os que o conhecem concordam que ele não só ensina a Bíblia,
mas que ele também vive a Bíblia. Sua vida foi um testemunho, e seu ensino tem sido
uma bênção, para todos aqui no Centro-Sul Bible College.
Todos os comentários de Gingrich têm grande valor para ajudar seus leitores a
entender a Palavra de Deus. Creio que este comentário em II Crônicas vai abençoar e
enriquecer a sua vida, enquanto você lê-lo junto com o livro de II Crônicasem sua Bíblia.
Prefácio
O livro de II Crônicas complementa os livros do Primeiro Reis e Segundo Reis . Isso
nos dá material novo sobre as vidas e os reinados de Salomão e os dezenove reis do
Reino do Sul e ele vê todos esses reis a partir de um ponto de vista novo e
diferente. Portanto, temos de estudar o livro de Primeiro Crônicas , se quisermos ter uma
visão completa e equilibrada dos reis acima mencionados. Segundo Crônicas tem grande
valor histórico, assim como grande valor edificação.
O autor deste comentário está em dívida com senhorita Thelma Bowers para digitar
manuscrito deste livro, o Sr. Neal Johnson para a elaboração do projeto da tampa do
livro, a Dale Smith para escrever introdução deste livro, e com o Sr. Charles Daniel para
superintende publicação deste livro.
Que a vida dos leitores deste comentário ser enriquecido.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

O LIVRO DE Segunda Crônicas


Uma introdução aos dois livros de As Crônicas
I. A UNIDADE DO I e II CRÔNICAS
Primeiras Crônicas e Segundo Crônicas foram contados como um livro no cânon
hebraico e há todas as razões para acreditar que eles eram originalmente uma obra
unitária. Os tradutores Seputagint dividiu o livro unitário original em dois livros e
esta divisão do trabalho original foi seguido por tradutores posteriores.
II. A RELAÇÃO ENTRE os livros de Esdras-Neemias e os livros do I
CRÔNICAS E Crônicas II
The Jewish Talmund, muitos dos escritores rabínicos, os Padres da Igreja, e que a
maioria dos comentaristas mais antigos acreditavam e ensinavam, com boas razões,
que os livros de I-II Crônicas (originalmente um só livro e assim contada no cânon
hebraico) e os livros de Esdras-Neemias (originalmente um livro e assim contada no
cânon hebraico) foi um livro escrito por um autor, provavelmente por Ezra. Muitos
estudiosos modernos têm essa visão. As principais razões para acreditar que I-II
Crônicas e Esdras-Neemias eram originalmente um livro são os seguintes: (1) O fim
de Crônicas e no início de Ezra são os mesmos ; (2) as mesmas características
gerais (uma predileção por listas e genealogias, um interesse especial em festas e
celebrações, uma atenção incomum dado ao lugar e obra dos sacerdotes, levitas,
cantores e porteiros) são encontrados tanto em I-II Crônicas e em Esdras-Neemias ; e
(3) as mesmas particularidades linguísticas são encontrados tanto em I-II
Crônicas e Esdras-Neemias .
Por estas razões, e por outras razões, muitos estudiosos acreditam que quatro
livros da nossa Bíblia do I Crônicas, II Crônicas, Esdras e Neemias eram
originalmente um livro.
III. Os nomes dados aos I e II CRÔNICAS
O nome hebraico para I e II Crônicas (que foram contados como um livro) foi "Os
acontecimentos dos dias." Os tradutores da Septuaginta considerados os
Crônicas como complementar para o Samuels e os reis , e assim que deu o título
"(livros de ) os atos omitidos dos reis de Judá "para os dois livros que eles fizeram por
meio de sua divisão do livro unitário original da Crônicas . Jerônimo, em sua
tradução latina da Vulgata, manteve o título da Septuaginta para os dois livros dos
Crônicas, mas ele sugeriu que um título mais apropriado seria "The Chronicle de toda
a história sagrada." Isto sugere título de "Chronicle" foi utilizado por tradutores
posteriores. Nosso KING JAMES Version usa os títulos do primeiro livro das
Crônicas e do segundo livro das Crônicas .
IV. O AUTOR DO I e II CRÔNICAS
É quase certo que o livro unitário original da Crônicas-Esdras-Neemias foi escrito
por uma pessoa. A tradição diz que esta pessoa era Ezra, mas essa crença baseia-se
pouco mais do que um palpite. Seja quem for o autor era, ele quase certamente foi da
ordem levítico (provavelmente da aliança levítico de músicos e cantores). Esta é a
conclusão de muitos estudiosos que examinaram o conteúdo, e notou o tom, um
desses livros.
Quem quer que este escritor levítico era que ele, em sua escrita de Crônicas-
Esdras-Neemias , atuou mais como um compilador-editor do que como um autor .
V. O tempo da escrita do I e II CRÔNICAS
Toda a evidência interna indica que o livro de Crônicas-Esdras-Neemias foi
escrito algum tempo depois dos dias de Esdras e Neemias, mas apenas quanto tempo
depois que nós não sabemos. Depois de pesar os argumentos dos críticos, parece que
quase certamente o livro foi escrito em algum momento entre 425 AC e 400 AC
VI. As fontes utilizadas na escrita de I e II Crônicas
Cerca de metade do material encontrado em I e II Crônicas parece ter sido
copiado ou adaptado dos livros canônicos anteriormente escritos de Samuel e Reis. O
restante do material veio de fontes não-canônicos, tanto religiosa e secular.O autor-
editor dos nomes Crônicas muitas destas fontes não-canônicos. Vamos listar alguns:
(1) "A história de Samuel, o vidente," 1 Crônicas 29:29; (2) "A história do profeta
Natã," 1 Crônicas 29:29; (3) "A história de Gade, o vidente," 1 Crônicas
29:29; (4) "As Crônicas de Rei Davi", 1 Crônicas 27:24; (5) "A profecia de Aías, o
silonita," 2 Crônicas 9:29; (6) "As visões de Ido, o vidente," 2 Crônicas 9:29; e (7) "O
livro dos reis de Judá e Israel," 2 Crônicas 16:11.
VII. O CONTEÚDO DO I e II CRÔNICAS
Os livros de Crônicas-Esdras-Neemias traçar a história de Israel e os
antepassados de Israel desde o primeiro homem, Adão, até ao fim do segundo
governador de Neemias sobre Judá pós-exílico. Os dois Crônicas cobrir essa história
desde Adão até a queda de Jerusalém em 586 AC Eles cobrem o período desde Adão
até a morte de Saul através da apresentação de listas genealógicas e mesas, enquanto
eles cobrem o período desde a morte de Saul para a queda de Jerusalém através das
histórias de Davi e Salomão e as histórias dos reis sucessivos de Judá (os reis do
Reino do Norte são ignorados ou desdém referido).
Primeiro Crônicas traça a história de Israel desde Adão até o fim do reinado do
rei Davi. Segundo Crônicas traça essa história desde o início do reinado de Salomão
para a queda de Jerusalém em 586 AC
VIII. O lugar no cânone do I e II CRÔNICAS
No cânon hebraico, os Crônicas ocupar o último lugar. Em nosso Inglês canon,
eles são colocados após os livros dos Reis (todos os livros históricos sendo agrupados
em nosso Inglês canon). Este novo arranjo veio até nós a partir da Septuaginta,
através da Vulgata Latina.
IX. A CLASSIFICAÇÃO DAS I e II CRÔNICAS
A. NO CANON hebraico, que são classificados como livros HAGIOGAPHICAL
Os judeus do Antigo Testamento dividido em: (1) Os livros da Lei (o
Pentateuco); (2) Os livros dos Profetas (os livros históricos de Josué a Reis além
de Isaías, Jeremias, Ezequiel , e Os doze Profetas Menores ); e (3) O
Hagiographa , ou Escritos (os livros de Salmos, Provérbios, Jó, Cânticos, Rute,
Lamentações, Eclesiastes, Ester, Daniel, Esdras-Neemias e Crônicas .
B. NO CANON inglês, eles são classificados como livros históricos
Nosso Inglês canon tem: (1) dezessete livros históricos ( Genesis através
de Ester ); (2) cinco livros poéticos ( Jó através Cantares de Salomão ); e (3)
dezessete livros proféticos ( Isaías através de Malaquias ).
X. O propósito para escrever I e II CRÔNICAS
Desde a meia-raça samaritanos tinham reivindicado a igualdade com os
retornados judeus na Babilônia, Esdras 4: 1-3, e tinha construído um templo em
Mt. Garizim para rivalizar com o templo no Monte Moriah, é evidente que Crônicas
foi escrito: (1) para mostrar que o Reino do Sul, e não o Reino do Norte, era a
perpetuação do reino de Deus sobre a terra; (2) para mostrar que os repatriados judeus
na Babilônia e não o mestiço samaritanos eram o verdadeiro povo da aliança de
Deus; (3) para mostrar que o Mt. Moriah, e não Mt. Gerizim, era o lugar onde se deve
adorar; (4) para mostrar que o sacerdócio eo ritual religioso associado ao templo de
Jerusalém, e não o sacerdócio eo ritual religioso associado com o templo samaritano,
foram o sacerdócio eo ritual religioso aceitos por Deus; e (5) para mostrar que o culto
do templo organizado por Davi era a adoração padrão que o remanescente judeu do
dia do escritor deve copiar se eles estavam a ser considerado totalmente restaurado.
XI. O VALOR DA I e II CRÔNICAS
A. O VALOR HISTÓRICO
"As Crônicas" suplemento "o Samuels" e "Reis", e assim dar-nos uma conta
muito mais completo do período de vigência do que teríamos tinha "Crônicas"
não foi escrito.
B. O valor religioso
"As Crônicas" nos ensinam: (1) o valor das formas exteriores e cerimônias na
perpetuação da verdadeira religião; (2) a distinção clean-cut entre certo e errado; e
(3) o castigo divino sobre toda a desobediência deliberada e a bênção divina sobre
toda a obediência.
XII. AS CARACTERÍSTICAS chefe da I e II CRÔNICAS
A. Sua unidade é óbvia
B. Seu estilo é desajeitado
C. Seus interesses são levítico
Eles mostram um interesse especial no templo e templo de adoração, em festas
religiosas e observâncias, na atividade dos cantores e músicos do templo, e em
registros de nomes.
D. cujo tom se sacerdotal e profético NÃO
Isso é verdade porque os Crônicas provavelmente foram escritas por uma
pessoa que foi da ordem sacerdotal.
E. A tendência deles é conspícua
Eles são tendenciosos contra Saul e para Davi e eles são tendenciosos contra o
Reino do Norte e para o Reino do Sul.
F. Suas cores são preto ou branco
Eles representam as pessoas como quer justo ou injusto e suas ações como
bons ou maus.
G. seu interesse fatores é LOW
Muitas pessoas consideram os Crônicas como material de leitura maçante. Por
quê? Devido à quantidade de espaço dado a genealogias, listas e registros e por
causa do destaque dado aos serviços cerimoniais realizados pelos sacerdotes e os
levitas.

UM ESBOÇO DE Segundo Crônicas


I. o reinado do Rei Salomão (capítulos 1-9)
A. A sabedoria e prosperidade de Salomão (capítulo um)
B. Os preparativos para a construção do templo (capítulo dois)
C. A construção do templo (capítulos três e quatro)
D. A indução da arca para o templo (capítulo cinco)
E. A dedicação do templo (6: 1-7: 11)
F. A segunda aparição de Deus a Salomão (7: 12-22)
G. As várias obras e atos de Salomão (capítulo oito)
H. A glória de Salomão (9: 1-28)
I. A morte de Salomão (9: 29-31)
II. A divisão do Reino Unido (capítulo 10)
III. A HISTÓRIA DO REINO DO SUL (capítulos 11-36)
A. O reinado de Roboão (capítulos 11 e 12)
B. O reinado de Abias (capítulo 13)
C. O reinado de Asa (capítulos 14-16)
D. O reinado de Josafá (17-20)
E. O reinado de Jeroram (capítulo 21)
F. O reinado de Acazias (22: 1-9)
G. O reinado de Atalia (22: 10-23: 21)
H. O reinado de Joás (capítulo 24)
I. O reinado de Amazias (capítulo 25)
J. O reinado de Uzias (capítulo 26)
K. O reinado de Jotão (capítulo 27)
L. O reinado de Acaz (capítulo 28)
M. O reinado de Ezequias (capítulos 29-32)
N. O reinado de Manassés (33: 1-20)
O. O reinado de Amon (33: 21-25)
P. O reinado de Josias (capítulos 34 e 35)
Q. O reinado de Jeoacaz (36: 1-4)
R. O reinado de Joaquim (36: 5-8)
S. O reinado de Joaquim (36: 9, 10)
T. O reinado de Zedequias (36: 11-23)

LIVRO DE Segundo Crônicas


I. o reinado do Rei Salomão (capítulos 1-9)
(Em seu registro do reinado de Salomão, o Cronista omite quase todas as coisas
desfavoráveis relativos Salomão que são gravadas em I Reis, capítulos 1-11. Ele faz
isso porque acredita que Salomão foi o consumador do sistema religioso organizado
pela Davi e aprovado por Deus, o sistema para que o remanescente judeu de seu dia
deve retornar se eles estão a ser restaurado para o pleno favor de Deus.)
A. A SABEDORIA E PROSPERIDADE DE SALOMÃO (capítulo um)
1. A narrativa
Logo depois de Salomão foi ungido rei, ele convocou todos os líderes de
Israel e foi com eles para adorar ao Senhor em Gibeão, onde o tabernáculo de
Moisés e do altar de bronze foram localizados. Depois de oferecer mil
holocaustos sobre esse altar, Salomão aposentado para a noite e Deus
apareceu para ele perguntando-lhe o que ele desejava de Deus. Salomão pediu
que Deus lhe dê sabedoria para governar e julgar a grande nação sobre a qual
Deus fez dele um rei. Porque Salomão sabiamente pediu apenas sabedoria,
Deus prometeu dar-lhe sabedoria e, além disso, dar-lhe riquezas, bens e honra
acima de tudo, dos reis de Israel que tinham governado antes, e que governaria
depois, Salomão.
Salomão voltaram para Jerusalém e Deus o fez prosperar. Ele reuniu
inúmeros carros e cavaleiros, ele fez de ouro e prata em Jerusalém para ser tão
abundante como pedras e ele fez um florescente comércio com o Egito.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A sabedoria política de Salomão (1: 2, 3)
Ele, no início de seu reinado, pediu a todos os líderes de Israel para ir
com ele para adorar em Gibeão. A religião tem um grande efeito
unificador em uma nação.
. b A justificativa de adorar em um lugar diferente de Jerusalém (1: 3-6)
Veja 1 Crônicas 16: 37-43 para uma informação mais completa em
dois locais de culto de Israel durante o reinado de Davi e durante a
primeira parte do reinado de Salomão. Aqui, em 2 Crônicas 1: 3-6, o
cronista usou o fato de que o tabernáculo de Moisés e do altar de bronze
foram em Gibeão para justificar o culto de Salomão lá.
. c A humildade início de Salomão (1 Reis 3: 6, 7)
Oh, se ele tivesse apenas mantido esta humildade ao longo de sua vida!
d. O pedido altruísta de Salomão (1:10)
Ele pediu que o que beneficiaria o povo de Deus e iria trazer glória a
Deus e não o que beneficiaria e glorificar a si mesmo.
e. A generosidade pródiga de Deus (1:11, 12)
Porque Salomão pedido sabiamente, Deus lhe deu o seu pedido e
muito mais. Deus concedeu a Salomão ricas bênçãos pessoais para
recompensá-lo por seu altruísmo.
. f A prosperidade de Salomão (1: 13-17)
Deus o fez prosperar militarmente e financeiramente. O cronista neste
lugar toca a prosperidade de Salomão para mostrar que Deus cumpriu a
promessa feita a Salomão, em 1:12.
B. OS PREPARATIVOS PARA A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO (capítulo dois)
1. A narrativa
Salomão edificar um templo para Deus e um palácio para si mesmo para
que ele enviou uma mensagem para o rei Hiram de Tiro, dizendo-lhe sobre
seus planos para construir este templo eo palácio e solicitando que Hiram
entregar-lhe (Salomão) com a madeira das florestas de Líbano e com a astúcia
artesão a trabalhar com metais e com um pano, como Hiram tinha fornecido
Davi com materiais e operários para o seu palácio (de Davi). Salomão
prometeu Hiram que ele iria enviar trabalhadores israelitas para ajudar os
homens de Hiram em cortando a madeira e ele concordou em dar Hiram
grandes quantidades de trigo, cevada, vinho e azeite, em troca de materiais e
mão de obra solicitados de Hiram.
Em sua resposta, Hiram louvou a Deus por fazer Salomão, rei de seu povo,
Israel, e para dar a Davi um filho sábio que este filho pode construir um
templo para Deus e ao rei um palácio, e ele prometeu enviar Salomão um
operário astúcia e entregar-lhe a madeira entregue ao porto de Jope.
Salomão, em seguida, contaram os estrangeiros que estavam em Israel e
pô-los a trabalhar na preparação dos materiais para o templo e do palácio.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A determinação de Salomão para construir um templo para Deus
Salomão sentiu que Deus estava pronto para cumprir a promessa feita
a Davi, 2 Samuel 07:12, 13.
b. A amizade entre Davi e Hiram (2: 3)
Davi, pai de Salomão, estava em aliança com Hiram antes de sua
morte. Esta foi uma aliança sábia para Davi era o chefe de um poder da
terra e Hiram era o chefe de um poder marítimo e assim os dois países
sobre os quais estes reis governaram tinham interesses complementares. A
partir da adesão de Salomão ao trono de Davi, tanto Hiram, 1 Reis 5: 1, e
Salomão, 2 Crônicas 2: 3, estavam desejosos de renovar este tratado e
assim que fez propostas para o outro.
c. A finalidade do templo (2: 6)
Salomão percebeu que nenhum homem pode construir uma casa para
Deus habitar em Deus não pode ser confinado mesmo nos céus. Ele
percebeu que o templo não seria a morada de Deus , mas o lugar para a
adoração a Deus .
d. A pronta aceitação de propostas de Salomão por parte de Hiram (2: 11-
16)
Hiram admirava o pai de Salomão, Davi, e ele precisava de grandes
quantidades de alimentos que Salomão poderia fornecer, então ele entrou
alegremente em relação de aliança com Salomão, concordando em
fornecer Salomão com madeira (entregue a um dos portos de Israel) e com
trabalhadores qualificados para a preparação dos materiais de construção e
para o próprio edifício trabalho.
e. A política de trabalho forçado de Salomão (2:17, 18)
Salomão fez servos do resto das "ites" esquerda em Israel (153.600 em
número) e ele colocou esses servos para trabalhar em seus projetos de
construção. O cronista não mencionar os 30.000 homens cobrados dos
israelitas (1 Reis 05:13) pois sentia que isso iria prejudicar a imagem que
ele estava chegando de Salomão. Esta política de trabalhos forçados de
Salomão despertou muito descontentamento em Israel e contribuiu para a
impopularidade de Salomão no fim do seu reinado.
C. O BUILDINC DO TEMPLO (capítulos 3 e 4)
1. A narrativa
No quarto ano de seu reinado, Salomão, em Mt. Moriah, começou a
construir o templo previsto e planejado por seu pai Davi. O templo era 90 pés
de comprimento e 30 pés de largura. A varanda na frente do templo era de
trinta metros de comprimento e 30 pés de altura (os "cento e vinte côvados"
do versículo quatro provavelmente deve ser "vinte côvados"). O templo
propriamente dito foi forradas com madeira de abeto coberta de ouro gravada
com palmeiras. As paredes, os postes, as vigas, e as portas do templo,
também, foram cobertas de ouro, com querubins gravados nas paredes. Santo
do templo dos Santos era 30 pés por 30 pés e foi revestida com ouro. Dois
querubins gigantes cobertas de ouro foram colocadas no Santo dos Santos, e
um grande véu foi colocado antes do santo dos santos.
Dois grandes pilares com capitéis em seu top foram colocados sobre o
pórtico diante do templo. Um grande altar de bronze (30 pés de largura, 30
pés de comprimento e 15 pés de altura), um grande mar de fundição (15 pés
de diâmetro e quinze metros de altura) apoiado nas costas de doze bois
gravadas , e dez pias foram colocados no pátio diante do templo. Dez
castiçais de ouro, dez mesas de ouro , e uma centena de vasos de ouro foram
colocadas no lugar santo. Tribunais do templo foram definidos e portas
cobertas com bronze foram colocados nas entradas para os tribunais.
Hiram, um mestre artesão de Tiro, formado todo o mobiliário e decoração
do templo. O mobiliário e os vasos foram lançados na terra argilosa perto
Sucot, a leste do Jordão. Assim Salomão acabou a obra de construção e
mobiliário do templo.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O local do templo
Foi construído em cima de Mt. Moriah no local onde Abraão preparou
para oferecer Isaque, Gênesis 22:10, e no local onde Davi ofereceu
sacrifícios a Deus, 1 Crônicas 21:26.
b. A data de início do templo (3: 2)
O edifício foi iniciada no quarto ano do reinado de Salomão
(provavelmente no ano 969 AC ), 480 anos após o êxodo dos filhos de
Israel do Egito, 1 Reis 6: 1. Assim, o êxodo do Egito deve ter ocorrido em
algum momento depois de 1500 AC
c. O tamanho do templo (3: 3, 4)
O templo em si tinha noventa metros de comprimento e 30 pés de
largura (a varanda na frente do templo era de trinta metros de
comprimento e 15 pés de largura, 1 Reis 6: 3 e 30 pés de altura). O templo
foi relativamentepequeno , mas era extremamente caro .
d. O plano do templo
O plano geral do edifício está claramente determinado, mas os detalhes
do edifício são tão obscura, uma vez que seria impossível reconstruir o
edifício, com a garantia de que o edifício reconstruído duplicado o
original.
e. lugares sagrados do templo e seus artigos de mobiliário
O templo tinha os mesmos dois lugares santos e dos mesmos artigos
do mobiliário que o tabernáculo tinha, apenas o mobiliário do templo foi
alterado em design e tamanho e do número de pias, mesas e castiçais
foram aumentadas.
.f os dois querubins (3: 10-13)
Estes sentou em cima do propiciatório no Santo dos Santos. Note-se a
dimensão destas duas figuras e a sua cobertura de ouro.
g. O véu diante do Santo dos Santos (3:14)
Primeiro Reis 06:31, 32 fala de "portas" e não de um "véu". Talvez o
templo tinha duas portas e um véu antes do seu Santo dos Santos.
h. Os dois pilares de bronze com seus capitéis (3: 15-17)
Estes pilares e seus capitéis eram obras de arte e beleza, mas o seu
significado exato não é conhecido.
i. O mar de fundição e os doze bois (4: 2-5)
Este mar, que estava fora do templo no tribunal, continha água,
provavelmente para a lavagem ritual de todos os que entraram nos
tribunais para a adoração. O significado das doze bois de bronze, sobre as
quais o mar descansado, não é certamente conhecido.
j. Os dez pias (4: 6)
Estes dez pias substituiu a pia do tabernáculo. Eles foram para a
lavagem ritual de sacerdotes oficiantes do templo, Êxodo 30: 17-21.
.k Os dez castiçais de ouro (4: 7)
O tabernáculo tinha um candelabro. O templo tinha
dez. Estes dez foram colocados no Lugar Santo, cinco de cada lado.
l. Os dez mesas (4: 8)
O tabernáculo tinha uma mesa de pães da proposição. O templo
tinha dez tais tabelas. Eles foram colocados no Lugar Santo, cinco de cada
lado.
m. A pessoa que fez o trabalho em metal conectada com o templo (4: 11-18).
Hiram, rei de Tiro, enviou um artífice perito, Hiram (a metade judeu),
e este homem elenco qualificado e gravado todo o trabalho de metal do
templo e de seus móveis.
n. O ouro e o ouro overlay usada no templo (3: 1, 5, 7, 8, 9, 10; 4: 7, 19-20)
O uso de todo esse ouro deve ter adicionado muitos, muitos milhões de
dólares para o custo do templo.
D. a indução da ARK para o templo (capítulo cinco)
1. A narrativa
Quando o templo foi concluído, Salomão colocou as coisas que seu pai
havia consagrado a Deus na Sala do Tesouro do templo.
Então, na temporada de A Festa dos Tabernáculos, Salomão congregou
todos os anciãos e líderes de Israel para fazer subir a arca da cidade de Davi
para o templo recém-acabado. Salomão e as pessoas reunidas em seguida,
desceu para a cidade de Davi e os levitas levantaram a arca, o tabernáculo, e
os vasos sagrados que estavam na tenda e levaram-nos até o templo. Quando
os levitas chegou com a arca no templo, Salomão e todo o povo ofereceram
inúmeros sacrifícios.
Os sacerdotes, em seguida, introduziu a arca santa do templo dos Santos e
colocou-o sob as asas estendidas dos dois querubins e tirou os varais da arca
de modo que as pontas dos varais pode ser visto a partir do lugar santo, 1 Reis
8: 8. Neste momento, não havia nada na arca, senão as duas tábuas de pedra
colocados na arca no Monte Sinai muitos anos antes.
Quando os sacerdotes saíram do lugar santo, os músicos e cantores levitas,
vestido de linho branco, começou a louvar ao Senhor na música e na música e
uma nuvem de glória encheu o templo e os sacerdotes não podiam estar a
ministrar por causa da glória no meio deles.
2. A coisa notável é na narrativa
a. A colocação das coisas sagradas de Davi no templo (5: 1)
Essas coisas dedicadas provavelmente consistia de armas e outras
coisas captadas por Davi em suas muitas guerras. Quase todos os templos
daquele dia tinha quartos tesouro onde troféus de guerra foram mantidos.
b. A localização da arca e do tabernáculo de Moisés antes que eles foram
trazidos para o templo
Desde os primeiros dias do reinado de Davi, a arca estava em uma
barraca em Mt. Sião, 1 Crônicas 15: 1; 16: 1; 2 Crônicas 1: 4. Por muitos
anos, o tabernáculo tinha sido em Gibeão, 1 Crônicas 16: 37-42; 2
Crônicas 1: 3.Talvez o tabernáculo e seus utensílios sagrados tinham sido
trazidos até Mt. Zion (a cidade de Davi) um curto período de tempo antes
de Salomão trouxe-o em até o templo.
c. A colocação da arca dentro Santo do templo dos Santos
A arca era o símbolo da presença de Deus, de modo que o templo não
pode ser encarado como a morada locais de Deus até a arca foi colocada
em seu devido lugar dentro do templo. Observe a presença de todos os
líderes de Israel e do grande número de sacrifícios oferecidos no momento
da arca foi levada ao templo e, note que a glória Shekinah de Deus encheu
o templo quando a arca foi colocada em seu Santo dos Santos (cf com
Êxodo 40 : 34)
d. O conteúdo da arca (5:10)
Apenas as duas tábuas da lei estavam na arca, quando foi trazido de
Mt. Zion (não sabemos o que aconteceu com o pote de maná e a vara de
Arão, que anteriormente havia sido alojado na arca), mas estes dois
comprimidos eram a coisa essencial, pois expressa a vontade de Deus para
com Seu povo do convênio.
E. A dedicação do Templo (6: 1-7: 11)
1. A narrativa
Quando Salomão percebeu que a presença de Deus tinha entrado no
templo, ele declarou que ele havia construído uma morada para Deus, e ele,
em seguida, virou-se e abençoou toda a congregação de Israel e abençoou o
Deus de Israel para o cumprimento de suas duas promessas de Davi, a
promessa que Ele levantaria a Davi um filho que se assentasse no seu trono e a
promessa de que o filho iria construir uma casa de Deus. Então Salomão, na
presença de todas as pessoas, ajoelhou-se em cima de uma plataforma, ergueu
as mãos para o céu e rezou a oração dedicatória. Em primeiro lugar , nesta
oração, Salomão louvou a Deus por ser uma aliança de manutenção e um
Deus misericordioso para com Seus servos que andam na retidão diante dEle e
para manter suas promessas de Davi, até agora. Em segundo lugar , ele orou
para que os reis sucessivos na dinastia de Davi pode andariam na lei de Deus,
para que a promessa de Deus a Davi de uma linha ininterrupta de reis
davídicos possa ser cumprida. Em terceiro lugar , Salomão pediu a Deus para
manter os olhos abertos em direção a Seu templo (onde Ele tinha prometido
que seu nome seria), para ouvir as orações de seu povo a sua (de Salomão) e
orava no templo, e de perdoar as ofensas de si mesmo e ao seu povo. Em
quarto lugar , Salomão orou para que Deus ouve e responde a todas as
orações rezaram em ou em direção a Seu templo, nas seguintes situações: (1)
quando um israelita acusado está diante do templo e faz um juramento de que
ele não é culpado do crime com o qual ele é acusado e em seguida, chama
uma maldição sobre a pessoa culpada; (2) quando derrotou israelitas se
arrependem de seus pecados e orar em direção ao templo para o perdão e para
um retorno seguro para a terra de Israel; (3) quando a fome-aflitos israelitas se
arrependem de seus pecados e orar em direção ao templo para o perdão e para
a chuva; (4) quando a peste-aflitos israelitas se arrependem de seus pecados e
orar em direção ao templo para o perdão e para o levantamento da praga; (5)
quando um estranho está diante do templo e reza por bênçãos e dons de
Deus; (6), quando a guerra israelitas orar em direção ao templo para a vitória
sobre seus inimigos; e (7), quando derrotado e exilado israelitas se
arrependem de seus pecados e orar por perdão e restauração para a terra de
Israel. Por fim , Salomão pediu que Deus não transformar o seu rosto para,
mas que Ele, estar atento para as orações feitas em o templo.
Quando Salomão terminou sua oração, o fogo caiu do céu e consumiu os
sacrifícios ea glória do Senhor encheu o templo de modo que os sacerdotes
não podiam entrar no templo para ministrar. A congregação de Isruel, vendo a
glória do Senhor sobre a casa, prostraram-se e adoraram a Deus.
Então Salomão e todo o povo ofereceram um grande número de sacrifícios
para Deus na dedicação do templo. À medida que os sacrifícios eram feitos, os
sacerdotes, serviam em seus escritórios e os levitas jogado em cima de seus
instrumentos. Salomão e todo o Israel manteve esta festa dedicação sacrificial,
durante sete dias, em seguida, eles celebraram a festa dos Tabernáculos
durante os sucessivos sete dias, e, em seguida, no décimo quinto dia
celebraram uma assembléia solene. No dia seguinte, os 15 dias de festa,
Salomão mandou o grande congregação dos filhos de Israel para as suas casas,
alegre no coração por causa da bondade do Senhor de Davi, Salomão, e toda
Israel.
E assim, Salomão realizou com êxito todo o seu desejo de construir para si
um palácio e uma casa de Deus.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O tempo de dedicação do templo
O trazendo da arca, a bênção de Israel, a oração dedicatória, e os sete
dias de festa dedicação tudo teve lugar durante os sete dias anteriores à
Festa dos Tabernáculos, 7: 8-10, no décimo primeiro ano do reinado de
Salomão. , 1 Reis. 06:38
b. A fidelidade de Deus . (6: 4-11)
Deus, em Sua fidelidade, tinha cumprido tanto de suas promessas de
Davi: (1) que Ele iria levantar a Davi um filho que se assentasse no seu
trono, e (2) que o filho iria construir uma casa de Deus. Essas promessas
foram incondicional.
c. A humildade de Salomão (06:12, 13)
Ele ajoelhou-se diante de Deus e diante do povo e ele ergueu as mãos
para Deus em oração.
d. A petição para o cumprimento de uma promessa condicional feita a
Davi (06:16, 17)
As promessas do versículo 15 a Davi eram incondicionais e tinha sido
cumprida. A promessa do versículo 16 para Davi era condicional,
dependendo da fidelidade de descendentes de Davi para o seu
cumprimento. Portanto, Salomão orou para que esta condição pode ser
satisfeita para que Deus possa cumprir sua promessa.
e. A impossibilidade de limitar Deus em um templo (6:18)
Deus não pode ser confinado no templo de Salomão (nem em qualquer
templo), mas Ele poderia ser abordado neste templo.
f. As condições de orações respondidas (6: 22-39)
Se orações dos israelitas estão a ser ouvido, devem ser obediente ou
então eles devem arrepender-se se eles foram desobedientes. Note-se
que jateamento segue desobediência e que a oração
respondida e bênção segue arrependimento e obediência.
g. O propósito de Deus para Israel (06:32, 33)
O povo de Israel estavam a viver uma vida de obediência a Deus para
que Deus pudesse abençoá-los acima de todos os povos e assim atrair os
gentios a adorar e obedecer a Ele, para que eles, também, pode receber
Suas bênçãos.
.h A aceitação do templo como o lugar apropriado de adoração (7: 1-3)
Assim como Deus usou fogo do céu para indicar ao Davi que
Mt. Moriah era o lugar aceitável para oferecer sacrifícios, 1 Crônicas 21:
26-22: 1, mesmo assim Deus usou fogo do céu para indicar a Salomão que
o templo no Monte Moriah era o lugar aceitável para adorar. Como prova
acrescentou que o templo era o lugar divinamente aprovado de adoração,
Deus encheu o templo com a Sua glória visível.
.i O grande número de sacrifícios oferecidos na dedicação do templo (7: 4-
7)
Compare este grande número de sacrifícios com o pequeno número de
sacrifícios oferecidos na dedicação do templo de Zorobabel, Esdras 6:16,
17.
.j A conclusão bem-aventurada dos 15 dias de festa (7: 8-10)
Após 15 dias de festa (ver versículo 9). a grande assembléia de
israelitas foram para suas casas com grande alegria, louvando a Deus e
abençoar o rei. Oh, que o povo de Israel tinha fixado permanentemente
seus corações à obediência a Deus que a sua bem-aventurança poderia ter
continuado para sempre!
F. O SEGUNDO aparição de Deus a Salomão (7: 12-22)
1. A narrativa
Depois que Salomão terminou seu grande programa de construção, 1 Reis
9: 1, o Senhor apareceu-lhe, como Ele apareceu para ele em Gibeão muitos
anos antes. Nesta nova visão, Deus assegurou Salomão que sua oração templo
dedicação tinha sido ouvida e que Ele (Deus) iria colocar seu nome no templo,
manter os olhos sobre o templo, e ouve e responde as orações rezaram em ou
em direção ao templo. Então, Deus prometeu a Salomão que Ele iria manter
uma linha ininterrupta de descendentes de Davi no trono (como tinha
prometido Davi) se Salomão e seus sucessores andaria diante de Deus e
guardamos os seus mandamentos, mas Deus advertiu Salomão que, se ele ou
seus sucessores passou de Deus para adorar e servir a outros deuses, então
Deus teria empurrado os israelitas de sua terra e lançaria o templo fora de sua
vista e torná-lo uma palavra-por entre todas as nações e de espanto para todos
os que passam. Quando os transeuntes passam por Palestina, eles vão
perguntar por que o Deus de Israel esvaziado e desolada a terra e destruiu o
templo e as pessoas ainda na terra vai responder que essas coisas aconteceu
com os israelitas porque eles deixaram ao Deus de seus pais para o culto e
servir outros deuses.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A promessa
Deus prometeu recompensar obediência com bênção. A
obediência e bênção estão sempre associados na Bíblia.
b. A advertência
Deus ameaçou punir a desobediência com
maldição. Desobediência e xingando estão sempre associados na Bíblia.
G. AS OBRAS E atos de Salomão VÁRIOS (capítulo oito)
1. A narrativa
No final de 20 anos, Salomão terminou seus programas de construção do
templo e de construção do palácio. Em seguida, ele reconstruiu as vinte
cidades da Galiléia devolvido a ele por Hiram e povoada-los com
israelitas. Ele conquistou Hamath e ele construiu Tadmor (Palmira) e uma
linha de loja cidades na fronteira norte de seu reino. Em seguida, ele construiu
cidades fortificadas, cidades dos carros, e armazenar cidades em todo o seu
reino
Salomão fez escravos do resto das "ites". Dos filhos de Israel que ele fez
não há escravos, mas ele usou-os como soldados, cavaleiros, cavaleiros, e
diretores.
Salomão moveu sua esposa, a filha de Faraó, a partir do palácio de Davi
em Mt. Zion para seu recém-construído palácio em Mt. Moriah.
Salomão ofereceu o ordenado diário, semanal, mensal e sacrifícios anuais
e ele nomeou os sacerdotes para os seus cursos, os levitas para os seus
encargos, e os porteiros para os seus cursos, como Davi havia ordenado. Ele
realizou todos os mandamentos de Davi, acerca de a ordenação dos sacerdotes
e dos levitas.
Salomão, assistido por Hiram, construiu uma marinha e estacionados ele
em Eziom-Geber, no Mar Vermelho. Estes navios, tripulados por tanto
Salomão e servos de Hiram, de Ofir trazia ouro ao rei Salomão.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O retorno dos vinte cidades da Galiléia a Salomão (8: 2)
Quando comparamos 1 Reis 9: 11-13 com 2 Crônicas 8: 2 parece que
Hiram, descontente com as cidades que lhe foram dadas por Salomão,
voltou estas cidades a Salomão e que Salomão depois reconstruída eles e
repovoada eles.
.b Os grandes projetos de construção de Salomão (8: 2-6)
Além da construção de um grande templo e um grande palácio,
Salomão construiu cidades fortificadas, cidades dos carros, e armazenar as
cidades. Ele foi o maior de construtores de Israel.
c. Os escravos e trabalhadores forçados de Salomão (8: 7-10)
Salomão fez escravos do resto das "ites" (estes são chamados de
"servos de Salomão" em Esdras 2:55. O remanescente dos gibeonitas, que,
também, foram servos de obrigações, são chamados de "netinis," Esdras
2:43) .Salomão cobrado um número de israelitas para termos temporários
de trabalho forçado, mas ele não torná-los escravos, 1 Reis 05:13. O
cronista não mencionar esses trabalhadores forçados de Israel.
d. A piedade de Salomão (8:11)
Ele mudou-se de sua esposa mais proeminente, a filha de Faraó, a
partir do palácio secular de Davi em Mt. Zion para o palácio sagrado que
ele havia construído no Monte Moriah (seu palácio no Monte Moriá foi
localizado no pátio exterior do templo e por isso foi em terra santa). "O El
Aksa" está neste lugar hoje.
e. As observâncias religiosas de Salomão (8: 12-15)
As imagens cronista Salomão como cumprir todos os mandamentos de
Moisés referentes à oferta de sacrifícios e todas as ordenanças de Davi
relativas a ordenação dos sacerdotes e dos levitas, dos cantores, dos
porteiros.
f. A atividade naval de Salomão (08:17, 18)
Esta atividade naval é dado como uma prova de que Salomão fez Israel
para o status de ser uma potência internacional.
H. A GLÓRIA DE SALOMÃO (9: 1-28)
1. A narrativa
A rainha de Sabá, tendo ouvido falar da glória de Salomão, veio a
Jerusalém em grande pompa e com muitos presentes para provar Salomão
com perguntas difíceis. Quando Salomão respondeu a todas as perguntas dela
e quando ela viu a sabedoria de Salomão, seu palácio, seu templo, e seu estilo
grandioso de vida, o seu espírito a deixou e ela confessou a Salomão, que a
sua glória superou as suas expectativas. Em seguida, ela declarou a felicidade
dos servos de Salomão, ela abençoou o Senhor para colocar uma pessoa como
Salomão no trono de seu povo, e ela deu a Salomão grandes presentes de ouro,
pedras preciosas, e especiarias. Salomão, por sua vez deu-lhe grandes
presentes e ela, então, partiu para o seu próprio país.
A Marinha de Salomão e Hiram trouxe a Salomão ouro, madeira rara, e
pedras preciosas. Seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro veio a Salomão,
em um ano, além do ouro, que vinha de portagens na mercadoria que passa
através de seus territórios, a partir de impostos recolhidos por seus
governadores regionais e do tributo pago pelos reis da Arábia.
Salomão fez 200 escudos ("alvos") de ouro batido (seiscentos siclos de
ouro a ser utilizados em cada escudo) e 300 escudos de ouro batido (mínimo
de três quilos de ouro a ser utilizada em cada escudo) e ele colocou esses
escudos e escudos em The Sala do Tesouro do seu palácio. Então ele fez um
grande trono mais magnífica do que qualquer outro trono em
existência. Todos os vasos de beber Salomão eram de ouro, e os vasos de seu
palácio eram de ouro para sua marinha manteve fornecido com uma
abundância de ouro. Salomão excedeu a todos os reis da terra, em sabedoria e
em riqueza e estes reis ou os seus representantes se trazia a Salomão anual
para ouvir a sabedoria e para trazer-lhe presentes.
Salomão tinha 4.000 baias para cavalos e carros e tinha 12 mil
cavaleiros. Ele tornou a prata tão abundantes como pedras e cedro para ser tão
abundantes como madeira de plátano. Ele reinou sobre todos os reis, desde o
rio Eufrates até a terra dos filisteus para a fronteira do Egito.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A vinda da rainha (9: 1)
A fama de Salomão causou a rainha de Sheba (Sabá é moderno Iêmen)
para viajar centenas de quilômetros para homenagear, para trazer presentes
para, e para ouvir a sabedoria de Salomão.
. b As coisas que ouvi e vi, pela Rainha (9: 2-4)
Ela ouviu a sabedoria, e ela viu a riqueza de, rei mais sábio e mais rico
do mundo.
. c A resposta da rainha (9: 4-12)
Ela fez a seguinte resposta: (1) ela perdeu todo o seu espírito; (2) ela
confessou seu espanto com o que ela tinha visto; (3), ela declarou a bem-
aventurança dos servos de Salomão; (4) ela louvou a Deus por ter feito
Salomão, seu rei; (5) ela deu Salomão presentes valiosos; e (6), ela partiu
para o seu próprio país carregado de presentes dados a ela por Salomão.
. d A riqueza de Salomão (9: 9, 10, 13-22, 24, 27)
As seguintes coisas revelam a riqueza de Salomão: (1) o tamanho do
presente que lhe foi dada pela rainha de Sabá; (2) o fornecimento
constante de ouro e outras coisas de valor trazidos a ele por seu
marinha; (3) a riqueza de seu presente para a rainha de Sabá; (4) a enorme
quantidade de ouro que vieram a ele em um ano; (5) a riqueza esbanjada
com as rodelas cerimoniais e escudos mantido na casa do bosque do
Líbano; (6) a magnificência do seu trono; (7) o fato de que seus vasos de
beber eram de ouro; (8) a afirmação de que ele ultrapassou todos os outros
dos reis da terra em riqueza; (9) o dinheiro tributo anual trazido a ele pelos
reis da terra; e (10) o plentifulness de madeira de cedro e prata em
Jerusalém.
. e a sabedoria de Salomão (9: 2, 5-7, 22, 23)
As seguintes coisas revelar a sabedoria de Salomão: (1) o fato de que
Salomão respondeu a todas as perguntas difíceis perguntou-lhe pela rainha
de Sabá; (2) o testemunho da rainha relativa a sabedoria de Salomão; (3) a
afirmação de que Salomão excedeu a todos os reis da terra com
sabedoria; e (4) o fato de que todos os reis da terra buscavam a sabedoria
de Salomão.
f. O poder de Salomão (09:25, 26)
Nota: (1) o número de seus carros e cavaleiros e (2) a grandeza do
território sobre o qual ele governou.
I. a morte de Salomão (9: 29-31)
Depois de quarenta anos de longo reinado, Salomão morreu e seu filho
Roboão reinou em seu lugar.
Nota: (1) que a maior parte da I e II Crônicas lida com os reinados de dois
reis, Davi e Salomão (porque o cronista acredita que esses dois reis definir o
padrão religioso ao qual o resto de seus dias deve retornar, se quiserem ser
plenamente aceitável a Deus) e (2) que o Cronista omite o declínio religioso
trágica de Salomão antes de sua morte (porque ele não queria que sua boa
imagem de Salomão marcado por um relatório da apostasia de Salomão).
II. A divisão do Reino Unido (capítulo dez)
(Nos capítulos 1-9, tivemos um Historia do reinado de Salomão sobre o Reino
Unido. Agora, no capítulo 10, temos um registro da divisão do Reino Unido para o
Reino do Norte eo Reino do Sul. Nos capítulos 11-36, teremos um registro do curso
do Reino do Sul desde o seu início até o seu fim.)
A. NARRATIVA
Após a morte de Salomão, todas as tribos, juntamente com Roboão e Jeroboão
(que acabara de voltar do Egito), reuniram-se na cidade de localização central de
Siquém para fazer Roboão, filho de Salomão, rei. As tribos do norte solicitou que
Roboão concordar em fazer o seu jugo mais leve do que a de seu pai e, em
seguida, eles, os povos das tribos do norte, concordaria em servi-lo. Roboão
concordou em dar ao povo uma resposta no prazo de três dias. Durante os três
dias, Roboão conselho com os seus dois conselheiros mais velhos e seus
conselheiros mais jovens. Os conselheiros mais velhos aconselhou a dar às
pessoas um tipo de resposta, mas os conselheiros mais jovens pediu-lhe para dar
ao povo uma dura resposta. Roboão então reapareceu antes da assembléia do
povo e, seguindo o conselho de seus conselheiros mais jovens, deu ao povo uma
resposta áspera, dizendo-lhes que eles poderiam esperar regra mais dura dele do
que eles tinham experimentado na mão de Salomão, seu pai. Ao ouvir essa
declaração de Roboão, o povo de dez das tribos do norte se rebelou contra a casa
de Davi e retirou-se o conjunto de suas casas, deixando apenas o povo de Judá e
Benjamin sob o governo de Roboão. Então Roboão enviar Adoram, o diretor da
imposição, ao território das tribos rebeldes, mas as pessoas dessas tribos
apedrejaram. Roboão, em seguida, fugiu para Jerusalém, deixando as dez tribos
do norte, sob a liderança de Jeroboão, a quem as pessoas dessas tribos escolheu
como seu novo rei.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O encontro em Siquém (10: 1)
O povo de Israel se reuniram em Siquém, cidade com localização central,
a considerar fazer Roboão, filho de Salomão, seu rei. O princípio da sucessão
hereditária não tinha ainda sido firmemente estabelecida em Israel.
. 2 O regresso de Jeroboão do Egito (10: 2)
Veja 1 Reis 11: 26-40 para o fundo a aparência de Jeroboão em Siquém
como o porta-voz do povo das tribos do norte.
. 3 A pedido do povo (10: 3, 4)
O povo das tribos do norte solicitou que Roboão aliviar a carga de
impostos elevados e do trabalho forçado que Salomão tinha colocado em cima
deles. Se Roboão concordaria em fazer isso, então eles iriam aceitá-lo como
seu rei.Glória de Salomão tinha custado seus súditos muito sofrimento.
. 4 A resposta de Roboão (10: 6-14)
Roboão, ignorando o conselho de homens idosos e seguindo os conselhos
de juventude, deu ao povo uma resposta tola. Se ele tivesse usado a sabedoria,
o reino não teria dividido.
5. A causa da resposta de Roboão (10:15)
Deus, a fim de que seu propósito pode ser alcançado e que a Sua profecia
completas Aías (1 Reis 11: 29-39) que se cumprisse, influenciado Roboão
para responder como ele fez.
6. A divisão do reino (10:16, 17)
Dez das tribos do norte se rebelou contra Roboão e estabelecerá um reino
separado fazendo Jeroboão seu rei, 1 Reis 00:20. A tribo de Benjamin entrou
para a tribo de Judá, tornando a Roboão, seu rei, 11: 1. As doze tribos nunca
foram novamente unidos na época do Antigo Testamento, e eles nunca mais
serão unidos até que Cristo em Sua segunda vinda e os une, Ezequiel 37: 15-
22.
7. A determinação das tribos do norte (10:18. 19)
Eles estavam determinados em sua resistência à regra de
Roboão. Apedrejaram seu diretor da imposição a quem ele enviou-
lhes. Roboão, vendo sua determinação, fugiu de Siquém a Jerusalém.
III. A HISTÓRIA DO REINO DO SUL (capítulos 11-36)
(O restante do livro de II Crônicas lida com os reinados dos reis do Reino do Sul.
Os reis e as pessoas do Reino do Norte são ignorados ou se fala de slightingly.)
A. O reinado de Roboão (capítulos 11 e 12)
1. A narrativa
Roboão, de volta a Jerusalém, reuniu todos os guerreiros de Judá e
Benjamin de que ele poderia subjugar as tribos rebeldes e trazê-los sob o seu
governo, mas Eliel, um profeta de Deus, comandada Roboão para não ir
contra os filhos de Israel, para o divisão das tribos foi a obra de Deus. Roboão
obedeceu.
Então Roboão construiu cidades fortificadas em Judá que o seu pequeno
reino pode defender-se contra os seus inimigos, especialmente contra ataques
de o Reino do Norte, Israel.
Quando Jeroboão, o rei do Reino do Norte, arrematar os sacerdotes e os
levitas e sacerdotes fez-se de pessoas que não eram levitas, 1 Reis 00:31, os
sacerdotes e os levitas do seu reino passou a residir no Reino do Sul . Os
outros israelitas fiéis do Reino do Norte, também, migrou para o Reino do Sul
e fortaleceu a mão de Roboão.
Roboão tomou dezoito mulheres e sessenta concubinas. Ele amava Maaca
acima de tudo outra de suas esposas e ele colocou seu filho Abias, sobretudo,
de seus irmãos para ele planejava fazê-lo rei. Ele espalhados seus outros filhos
ao longo das cidades de seu reino e deu-lhes víveres em abundância e muitas
mulheres.
Depois Roboão tinha se fortalecido por três anos em seu reino, ele e todo o
seu povo deixou a lei do Senhor. No quinto ano do reinado de Roboão, Deus
enviou Shishak o rei do Egito contra Judá com um grande exército de
cavaleiros e soldados de infantaria. Após as cidades fortificadas de Judá, tinha
caído para ele, Sisaque veio contra Jerusalém.
Quando o profeta Semaías falaram a Roboão e os príncipes de Judá (que
estavam reunidos em Jerusalém), dizendo que eles tinham sido entregues nas
mãos de Sisaque porque eles tinham abandonado a Deus, Roboão e os
príncipes de Judá, se humilharam diante de Deus. Deus, então, anunciou que
não iria destruir o povo de Judá, mas só iria castigá-los. Então Shishak entrou
em Jerusalém, estragou o palácio e do templo e partiu para seu próprio
país.Roboão escudos de bronze para substituir os escudos de ouro que Shishak
levado. Estes escudos de bronze foram mantidos sob guarda no palácio, exceto
para os momentos em que eles foram usados na pompa que acompanhou
entradas de Roboão no templo. E assim, a ira de Deus não caiu totalmente
para fora em cima Roboão, porque ele se humilhou e porque as coisas boas
foram ainda encontrados em Judá.
Depois Roboão reinou por 17 anos em Jerusalém, ele morreu e seu filho
Abias reinou em seu lugar. Ao longo de seu reinado (de Roboão) houve guerra
quase constante entre o Sul e os Reinos do Norte.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O comando para não ir contra as tribos rebeldes (11: 1-4)
O que foi decretado e profetizado por Deus não deve ser combatida
pelo homem. Veja 1 Reis 11: 29-39.
b. As quatro coisas que fez Roboão forte (11: 5-17)
(1) Ele fortificou as cidades fronteiriças do seu reino (11: 5-12)
(2) Ele tinha duas tribos que eram leais a ele (11:12)
(3) Ele recebeu os levitas de todo Israel em seu reino (11: 13-15)
(4) Ele recebeu os devotos adoradores Jeová de todo o Israel, ao seu
reino (11:16)
A partir deste momento em diante o verdadeiro Israel devia ser
encontrada em Judá, para que os verdadeiros adoradores de Jeová
todas as outras tribos haviam migrado para Judá.
c. As múltiplas esposas de Roboão (11: 18-21)
Quanto maior o harém de um rei oriental, maior a sua glória, então
Roboão tomou para si setenta e oito mulheres e concubinas. Estes lhe deu
sessenta filhas e vinte e oito filhos.
d. A sabedoria prática de Roboão (11:22, 23)
Todos os seus filhos sabiam que ele planejava fazer Abias (o filho de
sua esposa favorita) o próximo rei, então Roboão, para manter todos os
seus outros filhos de se levantar em rebelião contra Abias, espalhados
esses filhos durante todo as cidades fortificadas de sua reino e deu-lhes
víveres em abundância e esposas em abundância. Assim, ele os manteve
protegidos, satisfeito, e ocupados.
e. A apostasia de Roboão e as pessoas de seu reino (12: 1)
Quando Roboão tornou-se forte, ele se exaltou e deixou a lei de Deus e
do povo de seu reino seguiu o seu mau exemplo, 1 Reis 14: 22-24. Nota:
(1) que é perigoso para se tornar forte e (2) que o líder de uma nação
influencia as pessoas para o bem ou o mal.
f. O julgamento de Roboão e o povo de Judá (12: 2-4)
Shishak, com um grande exército, vieram contra Judá, invadiram as
cidades fortificadas de Judá sul e, em seguida, subiu contra Jerusalém.
g. O arrependimento de Roboão e os príncipes de Judá (12: 5, 6)
Confrontado com a vinda de desastre e disse a causa do desastre
iminente, Roboão e seus príncipes se arrependeu, se humilharam, e
confessou a justiça de Deus. O que uma resposta sensata a um julgamento
ameaçada de Deus!
h. A misericórdia mostrado Roboão e seu povo (12: 7-12)
Porque os líderes de Judá, se humilharam e porque havia coisas boas
ainda de ser encontrado em Judá, Deus não destruiu o povo de Judá, mas
Ele o fez, através Shishak, castigá-los severamente. A remoção dos
tesouros guardados no templo e a perda dos escudos de ouro utilizados no
culto do templo baixou o status religioso do templo, que foi um
julgamento severo sobre o povo de Judá, para o templo e seus serviços
religiosos consagrados a verdadeira religião do povo de Deus e suas
esperanças para o futuro.
i. A razão para o julgamento parcial sobre o povo de Judá, mesmo depois
do arrependimento (12: 8)
Este julgamento veio "para que possam conhecer o meu serviço", ou
seja, que o povo de Judá pode saber na experiência a diferença entre servir
a Deus e servindo os inimigos de Deus.
j. A fidelidade de Deus (12:13)
Deus colocou o seu nome em Jerusalém e prometeu esta cidade para
Davi e sua semente, 2 Crônicas 6: 6. Em cumprimento desta promessa,
Deus, no momento da divisão do Reino Unido, deu Roboão (descendência
de Davi) da tribo de Benjamim (junto com a tribo de Judá), para Jerusalém
foi localizado dentro da tribo de Benjamim, 1 Reis 11:32.
k. A razão para o mal de Roboão (12:14)
Ele não firmemente consertar seu coração em busca de Deus e fazer a
Sua vontade, de modo que ele se virara para coisas más.
l. A guerra quase constante entre o Reino do Sul e do Reino do Norte,
durante o reinado de Roboão (12:15)
Houve guerra quase contínua entre esses dois reinos os primeiros 50
anos de sua co-existência.
B. O reinado de Abias (capítulo 13)
1. A narrativa
No décimo oitavo ano de Jeroboão, rei de Israel, Abias começou a-três
anos de longo reinado sobre Judá. Depois que ele começou a reinar, Abias,
com um exército de 400 mil homens, foi contra Jeroboão, que tinha um
exército de 800.000 homens. Abias subiu Mt. Zemaraim e dirigida Jeroboão
eo anfitrião montado de Israel. Neste endereço, Abias lembrou o povo do
Reino do Norte de que Deus, em uma aliança inviolável com Davi, deram o
governo de Israel a Davi e seus descendentes para sempre, mas que Jeroboão
tinha levantado em rebelião contra o verdadeiro reino de Deus e se reuniram
para si homens maus e havia se contra Roboão que era jovem e compassivos e
não é capaz de resistir a ele. Então Abias advertiu os israelitas contra a
confiança em números superiores e lutando contra o povo de Judá, para os
israelitas não podiam prosperar, uma vez que era um desobediente, rejeitou as
pessoas e os povos de Judá eram obedientes, aceitas pessoas. No combate
contra o reino do Senhor nas mãos do bisneto de Davi, os israelitas estariam
lutando contra o Senhor Deus de seus pais.
Mas Jeroboão se recusou a harken e ele atacou as forças de Abias. O
exército de Judá, clamou a Deus, seus sacerdotes tocaram as trombetas, e os
homens de Judá gritaram. Como eles gritaram, o Senhor feriu os homens de
Israel e eles fugiram, deixando 500 mil de seus homens escolhidos
mortos. Abias perseguiu Jeroboão e tomou várias cidades dele. Jeroboão não
recuperou a sua força nos dias de Abias. Finalmente, o Senhor feriu Jeroboão
e ele morreu, mas Abias encerado poderoso e catorze mulheres que lhe deu
vinte e dois filhos e dezesseis filhas.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O cruzamento utilizado em um versículo
Nos livros dos Reis, uma referência cruzada é usado na introdução de
cada novo rei de Judá e Israel. Ou seja, cada rei é acusada de ter começado
o seu reinado em um determinado ano do reinado do rei reinante de outro
reino.Mas, em Crônicas, este cruzamento de dados é uma coisa
incomum. Ele é usado aqui no versículo um, porque o escritor de Crônicas
está se preparando para nos dizer do juízo divino que caiu sobre o rei do
Reino do Norte nas mãos do rei do Reino do Sul.
. b A condenação do Reino do Norte (13: 4-7)
Abias condenou o Reino do Norte: (1) porque Jeroboão inaugurada
este reino em desafio da aliança de Deus com Davi; (2) porque Jeroboão
estabeleceu este reino com a ajuda dos filhos de Belial; e (3) porque
Jeroboão e seus conselheiros mal havia se aproveitado da inexperiência e
da fraqueza de Roboão.
. c A advertência de derrota certa (13: 8-12)
Abias advertiu os israelitas que eles seriam derrotados em uma
competição com as forças de Judá (1) porque os israelitas estariam lutando
contra o reino do Senhor; (2) porque os israelitas eram adoradores de
ídolos; (3) porque os israelitas tinham um sacerdócio levítico não; (4)
porque o povo de Judá tinha um sacerdócio que cumpriu fielmente os
serviços do templo prescritas; (5) porque as forças de Judá tinha Jeová por
seu capitão, e (6), porque os sacerdotes de Judá iria explodir o alarme de
uma guerra santa contra os israelitas, Números 10: 9.
d. A derrota dos israelitas (13: 13-17)
Os homens de Judá orava, os sacerdotes tocaram as trombetas, e os
homens de Judá gritaram. Deus, então, deu-lhes uma tremenda vitória.
e. A causa da vitória dos homens de Judá (13:18)
"Os filhos de Judá prevaleceram, porque confiaram no Deus de seus
pais."
f. A tomada de Betel e outras cidades de Jeroboão (13:19)
Betel, a cidade onde um dos bezerros de ouro de Jeroboão foi
localizado, foi mais tarde recuperado pelo Reino do Norte, 2 Reis 10:29.
. g A maldição que recai sobre Jeroboão eo descanso bênção sobre
Abias (13: 20-22)
O cronista tem uma visão mais favorável de Abias do que o autor dos
Reis, 1 Reis 15: 1-8. O cronista pinta quase todos os seus personagens
preto ou branco.
C. do reinado de Asa (capítulos 14-16)
1. A narrativa
Nos primeiros dias do reinado de Asa, ele destruiu os altares, as imagens e
os locais de adoração de ídolos em Judá e ordenou ao povo de Judá para
buscar a Deus e guardamos os seus mandamentos. A terra de Judá ficou em
silêncio por dez anos.
Durante estes anos, Asa edificou cidades fortificadas em Judá e ele
construiu um exército de 580.000 homens poderosos de Judá e Benjamin.
Então Zera, o etíope, subiu contra Asa a Maressa com um exército de um
milhão de homens e trezentos carros. Asa clamou a Deus por ajuda e Deus
feriu os invasores e eles fugiram. Asa e seu exército perseguiram os fugitivos
etíopes Unto Gerar, destruiu muitos deles lá e tirou-lhes grande despojo. Em
seguida, as cidades ao redor Gerar foram feridos e mimada. O exército de Asa,
voltaram para Jerusalém com grande despojo.
Azarias, um profeta de Deus, saiu ao encontro de Asa e aconselhou-o que
Deus estaria com ele enquanto ele estava com Deus. Em seguida, ele lembrou
a Asa que em tempos passados Israel havia sido contrariado com a
adversidade, quando ela se esqueceu de Deus, mas tinha sido abençoado por
Deus, quando ela virou-se para Deus e procurou Ele. Finalmente, Azarias
incentivados Asa ser forte por Deus, pelo seu trabalho seria recompensado.
Asa, em seguida, tomou coragem e destruiu todos os ídolos de Judá e
Benjamin e também das cidades que tomara em Mt. Efraim e renovou o altar
de bronze que estava diante do templo. Então Asa, no décimo quinto ano de
seu reinado, se reuniram em Jerusalém o povo de Judá, o povo de Benjamin, e
do grande número de pessoas que vieram até ele a partir das tribos do norte
(quando viram que Deus estava com ele). Este grande multidão de pessoas
ofereceu numerosos sacrifícios a Deus e entrou em um pacto para buscar a
Deus com todo o seu coração e matar todos aqueles de seu reino que se
recusou a buscar a Deus. Eles juraram à aliança com alarido e com toques de
trombeta e, em seguida, todo o Israel se alegraram por causa de seu
juramento. O Senhor ficou satisfeito e deu-lhes rodada resto
aproximadamente.
Depois disso, Asa removido Maaca de seu lugar como rainha-mãe, porque
ela tinha feito um ídolo. Ele destruiu seu ídolo, mas não destruiu os altos de
seu reino. Ele colocou no templo os despojos de guerra que ele e seu pai tinha
consagrado a Deus. Vinte anos de relativa paz seguido.
No trigésimo sexto ano de Asa, Baasa, rei de Israel, veio de encontro a ele
e começou a fortificar Ramá, quatro quilômetros ao norte de Jerusalém, para
que pudesse ter o controle do norte e do oeste rotas de comércio que leva a
Jerusalém e assim ter o controle de própria Jerusalém. Então Asa enviou todos
os tesouros do templo e do palácio de Ben-Hadade, rei da Síria, e subornou-o
a romper sua aliança com Baasa, e para ajudá-lo (Asa) em sua luta contra
Baasa. Ben-Hadade harkened a ele e feriu as cidades galileanas de Baasa,
forçando Baasha a cessar seu trabalho de fortificar Ramá que ele pode dar a
sua atenção para a parte norte do seu reino. Então Asa teve os homens de Judá
para levar a madeira e as pedras usadas por Baasa em seu fortificante de Ramá
e usou esses materiais para fortalecer Geba e Mizpá, essas cidades sendo mais
ao norte de Jerusalém que foi Ramá.
Mais tarde, Hanani, o vidente, repreendeu Asa porque ele tinha olhado
para Ben-Hadade, em vez de a Deus por ajuda contra Baasa, depois de ter se
esquecido de como Deus lhe havia entregue a partir do enorme exército dos
etíopes quando Asa tinha colocado a sua confiança em Deus. Hanani
informado Asa de que agiu estupidamente e que ele a partir de agora temos
guerras. Asa, indignado com Hanani por causa de sua profecia e ele
aprisionou-o e oprimiu alguns de seus súditos (ASA).
Asa, em seu trigésimo nono ano, foi muito aflito com uma doença em seus
pés e ele buscou, não a ajuda de Deus, mas a ajuda de médicos pagãos. No
quadragésimo primeiro ano de Asa ele morreu, foi sepultado na sepultura que
ele tinha feito para si mesmo, e foi muito lamentada por seu povo.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a Reforma da Asa (14: 2-6)
Ambos Roboão e Abias teve, em algum grau, virou o povo de Judá
para longe de Deus, 1 Reis 15: 3. Agora, no início de seu reinado, Asa
procurou transformar as pessoas de volta para Deus. Asa, Josafá, Ezequias
e Josias foram os grandes reis de Judá reformador.
b. A recompensa dada a piedade e justiça (14: 1, 5)
"A terra estava quieta diante dele." A piedade e retidão trazer paz e
tranquilidade, Provérbios 13:34; Isaías 32:17.
c. A necessidade de preparação militar (14: 6-8)
Quando o povo de uma nação exercer a piedade e retidão, paz e
tranquilidade normalmente seguem. Uma vez que haverá exceções a esta
regra, até que Cristo estabelece o Seu reino sobre a terra, as nações,
mesmo em tempos de paz, deve se preparar para a possibilidade de guerra.
d. A dependência de Asa em Deus (14: 9-15)
(1) O perigo -Asa foi ameaçada por um inimigo militarmente-superior.
(2) A dependência -Asa fez um apelo clássico pela ajuda de Deus:
"Precisamos de ajuda." "Você pode ajudar a" "Buscamos a sua ajuda."
"Nós vamos adiante em seu nome" "Nós descansar em Ti... "" Não
deixe que o homem prevalecer contra você. "
(3) A recompensa dada a confiança (14: 12-15)
O Senhor feriu o inimigo e o povo de Judá os perseguiu. O temor
do Senhor (a medo enviado por Deus) veio sobre todos aqueles que
possam ajudar o inimigo de Judá. Grandes despojos de guerra foram
tomadas
. e O sermão de Azarias (15: 1-7)
Este sermão tem três pontos: (1) Deus está com aqueles que estão com
ele, mas ele abandona aqueles que abandonaram; (2) a história mostra que
Deus atormenta os que deixarem Ele, mas abençoa aqueles que o
buscam; e (3) os líderes de Deus deve ser forte em Deus para o seu
trabalho será recompensado.
. f A nova reforma da Asa (15: 8-19)
(1) A causa da nova reforma (15: 8) -O sermão de Azarias deu Asa a
coragem de realizar o trabalho necessário de reforma.
(2) O trabalho da nova reforma (15: 8-18) -Asa destruiu os ídolos da
terra, ele convenceu o povo de seu reino (e os refugiados do Reino do
Norte) para fazer um convênio para buscar a Deus com todos os seus
corações, porque tirou a rainha mãe de adoração de ídolos, e ele
colocou as coisas sagradas no templo.
(3) Os resultados da nova reforma - "O Senhor lhes deu repouso em
redor," 15:15. Não havia mais guerra durante vinte anos (cf
15:10). Quando comparamos 2 Crônicas 15:19 com 1 Reis 15:16,
vemos que 2 Crônicas 15:19 deve significar que não havia nenhuma
guerra séria entre Judá e seus inimigos durante vinte anos.
g. A opressão de Judá por Baasa (16: 1-10)
(1) opressão da Baasha -Ele tentou cortar as rotas de comércio para
Jerusalém.
(2) A resposta da Asa à opressão -Ele subornado Benhadad para ajudá-lo.
(3) a repreensão de Hanani -? ". Você têm contado sobre o homem e não
a Deus" "Você esqueceu como Deus uma vez poderosamente você
ajudou" "Você não sabe que Deus tem prazer em ajudar aqueles que
depositam sua confiança nele?" "Você tem agido estupidamente e
passarão a ter guerras."
(4) A resposta da Asa para a repreensão -Ele preso Hanani e oprimidos
algumas das pessoas que simpatizavam com Hanani. Como Asa tinha
mudado de seus dias anteriores!
h. A loucura de velhice de Asa (16:12)
Isso faz com que nós tristeza de ler de recorrer da Asa aos médicos
pagãs (que provavelmente usados encantamentos para curar), em vez de
buscar a Deus, por sua cura. Reinado Seus 41 anos 'fechou com uma nota
triste.
i. A morte de Asa (16:13, 14)
Após o seu longo reinado, ele morreu e foi lamentada (com uma
grande queima de especiarias), pois ele havia sido, em geral, um grande
rei.
D. O reinado de Josafá (capítulo 17-20)
1. A narrativa
Josafá, quando começou a reinar, fortaleceu-se contra Israel apóstata,
definindo guarnições de soldados nas cidades de Judá, e nas cidades de Efraim
que seu pai tinha capturado. Porque ele não procurou Baal como fez o povo de
Israel, mas procurou o Deus de seu pai, Deus estava com ele, e ele confirmou
o reino na sua mão e deu-lhe riquezas e glória em abundância.
O coração de Josafá foi incentivada nos caminhos do Senhor, e ele
destruiu os altos e os bosques de Judá, e ele enviou sacerdotes e levitas por
Judá ensinar fora do livro da Lei.
As nações ao redor de Judá temia Josafá (e não fez nenhuma guerra com
ele), os filisteus e os árabes prestou homenagem a ele, e ele engrandeceu
sobremaneira. Ele construiu palácios e armazenar cidades em Judá e ele tinha
capitães de seu anfitrião que moravam com ele em Jerusalém e que esperavam
por ele.
Josafá-se com Acabe (o rei de Israel), para que seu filho se casou com a
filha de Acabe. Quando Josafá desceu a Samaria para visitar Acabe, Acabe
fez-lhe uma festa e, em seguida, perguntou Josafá para ir com ele para a
batalha contra os sírios em Ramote-Gileade. Josafá concordou em juntar
forças com Acabe e para ir com ele, mas ele pediu que Deus ser interrogado
pela primeira vez. Quatrocentos profetas foram chamados e todos eles
profetizou a vitória em Ramot. Josafá perguntou se havia ainda um outro
profeta que poderia ser chamado. Acabe respondeu que havia um profeta
chamado Micaías que poderia ser chamado, mas que Micaiah nunca
profetizou bom para ele (Ahab). Por insistência de Josafá, Miquéias foi
chamado. Quando ele chegou à porta da cidade, onde os dois reis estavam
sentados, todos os quatrocentos falsos profetas estavam profetizando vitória
em Ramot. O mensageiro que trouxe Micaiah aos reis solicitados Micaiah que
ele, também, profetiza o bem a Acabe e Josafá. Micaías respondeu que
somente o que Deus lhe disse para falar que ele iria falar.
De pé diante de Acabe e Josafá, Micaiah no primeiro afirmou que os dois
reis deve ir contra Ramote, mas quando conjurado por Acabe a profetizar a
verdade, Miquéias profetizou que Acabe seria morto na batalha e que suas
forças seriam derrotados. Então Micaías disse Ahab que, numa visão, Deus
tinha lhe mostrado que Ele havia dado permissão para um espírito mau para
ser um espírito de mentira na boca de quatrocentos profetas.
Então o profeta Zedequias feriu a Micaías e Acabe deu ordem para
Micaiah para ser colocado na prisão e dado apenas pão e água até o seu
retorno (de Acabe) a partir Ramoth em paz. Micaías respondeu que se Acabe
voltou em paz, o Senhor não tivesse falado por ele (Micaiah).
Quando os dois reis subiu para a batalha contra os sírios em Ramote,
Acabe se disfarçou, mas Josafá usava suas vestes reais para a batalha. Os
capitães sírios perseguido Josafá pois pensaram que ele era o rei Acabe e sírio
lhes havia ordenado a se concentrar em Ahab. Quando eles perceberam que
eles estavam perseguindo o homem errado, eles deixaram fora perseguir
Josafá. Em seguida, uma seta sírio, atirou a esmo, feriu Ahab, entrando em seu
corpo através de articulações em sua armadura. Ahab, gravemente ferido,
estava encostado em seu carro até a noite, momento em que ele morreu.
Quando Josafá voltaram para Jerusalém, o profeta Jeú, repreendia-o para ir
para a batalha com ímpio Acabe e lhe informou que estava sobre ele ira do
Senhor, mas que, no entanto, as coisas boas foram encontrados nele.
Josafá então preparado o seu coração para buscar a Deus, ele passou todo
o seu reino transformando seu povo de volta para Deus, e ele estabeleceu
juízes em todas as suas cidades fortificadas para julgar por Deus, advertindo
esses juízes a julgar com retidão como os representantes de Deus. Ele também
nomeou alguns homens dos anciãos, os sacerdotes e dos levitas que ser juízes
em Jerusalém. Ele cobrou esses juízes para julgar no temor do Senhor, para
avisar aqueles que vieram a eles para julgamento contra novos delitos, e ser
corajoso para cumprir todos os seus deveres judiciais.
Quando uma grande multidão de moabitas, amonitas, edomitas e vieram
contra Judá, e acamparam em Engedi, Josafá, cheio de medo, buscou o Senhor
e apregoou jejum em todo o Judá. Quando todo o povo de Judá haviam se
reunido para buscar o Senhor e pedir a Sua ajuda, Josafá estava diante deles
no pátio do templo e rezou. Em sua oração, ele reconheceu Deus como aquele
que governa os reinos das nações, como o Deus que tem todo o poder, como o
Deus que deu a terra da Palestina para os descendentes de Abraão, e como o
Deus que prometeu ouvir e responder às orações rezaram em seu templo. Em
seguida, ele pediu a Deus para julgar as nações que vieram contra Judá, para o
povo de Judá não tinha forças contra a grande empresa do inimigo e pode
olhar só a Deus por ajuda.
Em seguida, Jaaziel, um profeta, ficou de pé e no Espírito disse ao povo de
Judá ir contra o hospedeiro do inimigo na morow e não ter medo para a
batalha seria batalha do Senhor. O Judahites não teria necessidade de lutar,
pois o Senhor iria derrotar o inimigo. Josafá e da grande assembléia de
pessoas, em seguida, caiu diante do Senhor e adoraram e os levitas louvaram a
Deus com cânticos.
No dia seguinte, os Judahites saiu a batalha contra o inimigo. Josafá
incentivou seu povo a acreditar que os profetas de Deus e, em seguida,
ordenou cantores para sair antes das cantar louvores a Deus exército. Quando
o povo de Judá encontramos o inimigo e os cantores começaram a cantar e
louvar a Deus, Deus fez com que os moabitas, amonitas, e os edomitas a lutar
entre si. Após esses povos tinham destruído um ao outro, os Judahites veio
para o campo de batalha e durante três dias, eles se reuniram os despojos do
campo de batalha.
No quarto dia, o exército de Judá, se reuniram no vale de Beraca para
louvar o Senhor e, em seguida, voltaram para Jerusalém, com a reprodução de
harpas e com grande alegria. As nações em redor ouviu falar da vitória que
Deus tinha dado a Josafá e temiam oprimir Judá, de modo que o reino de
Jeosafá ficou quieto.
Josafá reinou por 25 anos mais de Judá e andou nos primeiros caminhos de
seu pai Asa, fazendo o que era reto aos olhos de Deus.
Em seus últimos anos, Josafá se juntou ao ímpio Acazias, rei do Reino do
Norte, em um empreendimento de construção naval em Eziom-Geber. Eliezer,
um profeta de Deus, profetizou a destruição da marinha de Josafá, porque ele
se aliou com uma pessoa má, e assim os navios se quebraram.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. O estabelecimento do reino nas mãos de Josafá (capítulo 17)
Porque Josafá (não andou nos caminhos dos reis de Israel, mas)
buscou a Deus e manteve os Seus mandamentos, Deus estava com ele e
confirmou o reino na sua mão, Deus o abençoou em fortalecer seu reino
contra Israel, Deus lhe deu riquezas e honra , Deus fez com que as nações
ao redor de Judá a temer Josafá e não fazem guerra com ele, Deus trouxe
algumas dessas nações sob tributo a Josafá, e Deus fez Josafá tornar-se
grandes excessivamente. Piedade muitas vezes paga dividendos ricos,
mesmo nesta vida.
b. A presença de Josafá em Samaria (18: 1, 2)
Por causa do casamento do filho de Josafá com a filha de Acabe, 2
Reis 8:18, havia amizade entre o reino de Judá e do reino de Israel. Esta
amizade continuou até Jeú começou a reinar sobre o reino do Norte. De
Jeú à destruição de Israel havia renovado a guerra entre os dois reinos.
. c O desejo dos quatrocentos profetas para agradar Ahab (18: 5, 9-11)
Estes eram falsos profetas que profetizaram para ganho político e
material.
d. As coisas concernentes ao profeta Miquéias
Nota: (1) que ele estava em minoria como um verdadeiro profeta, 18:
6, 7; (2) que ele era odiado por ímpio Acabe porque suas profecias acerca
de Acabe foram sempre mal, 18: 7; (3) que ele falou apenas o que o
Senhor falou-lhe: 18:13 (suas palavras faladas em 18:14 foram ditas em
ironia), e (4) que ele falou o que veio a acontecer, 18:33, 34. Estas são as
marcas de um verdadeiro profeta.
. e O envio de um espírito maligno vos dos falsos profetas (18: 18-22)
Deus muitas vezes dá permissão para que Satanás e seus anjos para
entrar aqueles que O rejeitam. Muitas vezes, diz-se que Deus faz o que Ele
apenas autorizações .
f. A prisão de Miquéias (18:25, 26)
Profetas e santos que são fiéis a Deus muitas vezes sofrem
perseguição.
g. A fuga de Josafá (18: 29-32)
Ele escapou de uma morte quase certa, porque ele era essencialmente
um bom rei, 19: 3.
h. A morte de Acabe (18: 29-34)
Nota: (1) o esforço de Acabe, a escapar do destino profetizado dele,
18:29; (2) O encontro de Acabe, seu destino aparentemente por acaso, mas
que, na verdade, Deus estava por trás do acaso, 18:33; e (3) a coragem de
Ahab, mesmo depois de ter sido mortalmente ferido, 18:33, 34.
i. A repreensão dada a resposta de Josafá e Josafá (Capítulo 19)
Jeú repreendeu Josafá para se aliar a rei ímpio e perverso Acabe mas
Jeú reconheceu o bem que estava em Josafá. Nota resposta incomum e
saudável de Josafá: (1) ele preparou o seu coração para buscar a Deus; (2)
ele fez uma turnê de seu reino exortando seu povo a buscar e servir a
Deus; (3) estabeleceu juízes em todo o seu reino e os encarregou de julgar
com justiça; e (4), ele coloca os juízes em Jerusalém, e os acusaram de ser
juízes fiéis e professores da justiça.
j. A resposta de Josafá à invasão de sua terra (20: 1-13)
(1) Ele temia , (2) Ele determinou a buscar o Senhor (3) Ele
jejuou (4) Ele orou -Em esta oração: (1) ele confessou que Deus tem todo
o poder; (2) ele confessou que Deus era o Deus de Israel, que tinha dado
ao seu povo da terra da Palestina; (3) ele pediu que Deus se lembra sua
promessa de ouvir orações rezaram no seu templo; (4) ele pediu que Deus
evitar uma injustiça do que está sendo feito; e (5), ele confessou que o
povo de Judá em si não tinha sabedoria, nem poder para repelir o inimigo.
Oh, que nós, os cristãos podem fazer a mesma resposta de quatro vezes
para os ataques de nossos inimigos!
k. A profecia de Jeaziel ea resposta de Josafá e o povo de Judá (20: 14-19)
Deus, através de Jaaziel, disse Josafá e seu povo: (1) "Não deixe que
este grande susto multidão você para a batalha é minha;" (2) "ficar parado
quando você enfrentar o inimigo e assistir me entregar-lhe."
Em resposta, Jeosafá se prostrou diante de Deus e do povo de Judá
caíram sobre seus rostos e adoraram a Deus.
l. O grande livramento e sua sequência (20: 20-30)
(1) Os israelitas saíram na fé, cantando louvores a Deus.
(2) O Senhor deu-lhes uma das vitórias mais surpreendentes da história.
(3) Os israelitas louvavam a Deus, voltou para Jerusalém com alegria, e
entrou no templo com a música.
(4) O temor de Deus sobre todos os países ao redor Judá e Assim estas
nações temiam fazer guerra com Judá.
m. A loucura final Josafá (20: 35-37)
Jeosafá Acazias, o rei de Israel e o filho mau de Acabe, em um
empreendimento naval. O Senhor por intermédio do profeta Eliezer
profetizou o fracasso do empreendimento e por isso falha veio. Josafá
havia esquecido a repreensão dada a ele em 19: 2. Apesar de suas
fraquezas e suas loucuras, Josafá era um grande homem de Deus e um
grande rei de Judá.
E. O reinado de Jorão (capítulo 21)
1. A narrativa
Josafá deu seis de seus filhos grandes presentes e cidades fortificadas em
Judá, mas que deu o seu filho mais velho, Jorão, o reino.
Quando Jorão começou a reinar e havia se estabelecido no seu reino, ele
matou todos os seus irmãos e um grande número dos príncipes de
Judá. Durante o reinado seus oito anos. Jorão andou nos maus caminhos da
casa de Acabe, porque tinha a filha de Acabe, como sua esposa. Ele fez
também altos em Judá e causou o povo de Judá a se prostituírem para esses
lugares altos, mas o Senhor não destruir a casa de Davi (como Ele destruiu a
casa de Acabe) por causa do pacto que tinha feito com ele.
Durante o reinado de Jorão, os edomitas se revoltaram. Jorão tentou saciar
essa rebelião, mas não teve êxito em fazê-lo. Libna, também, se revoltou de
estar sob o seu domínio.
A escrita de Elias veio a Jorão condenando-o para andar nos caminhos da
casa de Acabe, para causar o povo de Judá para prostituição, e para matar seus
irmãos, que eram homens melhores do que ele próprio. Esta escrita também
profetizou que uma grande praga iria ferir o povo de Jorão, as suas mulheres,
seus filhos e seus bens e que uma grande doença viria sobre Jorão, fazendo
com que suas entranhas a cair.
O Senhor fez com que os filisteus e os árabes subir contra Judá. Então eles
vieram para cima e estragou a casa do rei e levaram as esposas do rei e todos
os seus filhos, exceto Jeoacaz (Acazias), seu filho mais novo. A grande
doença, em seguida, veio em cima de Jorão e, ao fim de dois anos lhe as
entranhas por causa das suas doenças doloridos. Ele foi sepultado na cidade de
Davi, porém não nos sepulcros dos reis. Ele morreu indesejada e seu povo não
luto por ele.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A sabedoria ea folishness de Josafá (21: 1-3)
Ele mostrou sabedoria na dispersão e dar presentes para seus seis
filhos que haviam sido passadas no na sua escolha de seu sucessor (ver
11:22, 23 para a sabedoria semelhante mostrado por Roboão). Ele mostrou
loucura quando ele escolheu Jorão para ser seu sucessor para Jorão era
uma pessoa má, inferior a seus irmãos, 21:13.
b. As maldades de Jorão
Ele, para fazer o seu trono mais seguro, matou seus seis irmãos e seus
príncipes, 21: 4. Ele andou nos caminhos idólatras da casa de Acabe, 21:
6. Ele restaurou os altos de Judá, induziu o povo de Judá a se prostituírem
para esses lugares altos, 21:11. Sem dúvida, ele foi em si mesmo um
homem mau, mas é evidente que a sua maldade foi intensificada por seu
casamento com Atalia, filha de Acabe, 21: 6.
c. A fidelidade de Deus (21: 7)
Deus na fidelidade à sua aliança com Davi, 2 Samuel 07:16, não
destruir a casa de Davi, quando Jorão tão gravemente pecou. No Reino do
Norte, Deus destruiu as casas de Jeroboão, Baasa, Acabe, Jeú, etc., quando
os chefes dessas casas pecou, 1 Reis 14: 10-14; 16: 3; 21:21, 22; 2 Reis
10:30.
d. A revolta do povo de Edom e as pessoas de Libna
Jorão o controle do país de Edom e da cidade de Libna (ao sul de Judá)
perdeu porque abandonou a Deus.
.e A carta de denúncia e julgamento de Elias (21: 12-15)
Elias partiu desta terra, mesmo antes dos dias de Josafá, 2 Reis
3:11. Como, então, uma carta dele vir a Jorão? Nós não sabemos a
resposta para esta pergunta.
Esta carta denuncia os pecados de Jorão e anunciou os julgamentos
que estão por vir em cima dele.
f. O cumprimento das profecias sobre Jorão
Os próprios povos que pagaram tributo ao pai de Jorão, Josafá, 2
Chronicles17: 11, vieram contra Judá nos dias de Jorão. Por quê? Porque
Deus despertou o espírito para fazer isso. Eles, em cumprimento de 21:14,
atormentado povo de Jorão, as suas mulheres, seus filhos e seus
bens. Note-se que, em cumprimento a 2 Samuel 17:16, um filho de Jorão,
foi poupado da morte.
Em cumprimento de 21h15min de Jorão gradualmente morreu de uma
doença terrível.
g. A passagem de Jorão (21:19, 20)
Ele deixou este mundo com ninguém desejando-lhe para ficar e sem
ninguém para lamentar sua partida. Um fim trágico de uma vida trágica!
F. O reinado de Acazias (22: 1-9)
1. A narrativa
Após a morte de Jorão, o povo de Jerusalém feito único filho sobrevivente
de Jorão, Acazias, rei em seu lugar. Ele tinha vinte e dois anos de idade
quando começou a reinar e reinou por um ano. Ele era o filho de Atalia, filha
de Acabe. Sua mãe e da casa de Acabe eram seus conselheiros depois da
morte de seu pai, então ele andou nos caminhos da casa de Acabe, a sua
destruição.
Ele foi com Jorão, rei de Israel contra o rei Hazael da Síria, junto a
Ramote-Gileade e os sírios feriram Jorão lá, depois que ele voltou a Jezreel
para se curar de suas feridas. Enquanto ele estava se recuperando em Jezreel,
Acazias caiu para visitá-lo. Enquanto Acazias estava visitando em Jezreel, Jeú
veio a Jezreel e matou Jorão e, em seguida, ele matou Acazias após servos de
Jeú encontrou escondido em Samaria. Os servos de Acazias levou o corpo
dele a Jerusalém e sepultaram lá, 2 Reis 9:28.
2. As coisas notáveis na narrativa
. um A elevação de Ocozías (22: 1)
Após a morte de Jorão, o povo de Jerusalém fizeram seu filho Acazias,
rei, pois ele era o único filho sobrevivente de Jorão. Acazias tinha vinte e
dois anos de idade na sua ascensão. Segundo Crônicas 22: 2 afirma que ele
foi 42 anos de idade na sua ascensão, mas esta é, sem dúvida, um erro do
copista. Veja 2 Reis 8:26.
. b Os conselheiros do mal de Acazias (22: 3, 4)
Sua mãe e da casa mal de Acabe eram seus conselheiros. Não é
nenhuma maravilha que ele era um rei malvado!
c. A aliança do mal de Acazias (22: 5)
Ele, assim como seu pai e seu avô Jorão Josafá, estava em aliança com
a casa de Acabe ímpios. Isso foi muito desagradável a Deus.
d. A visita fatal de Acazias de Jezreel (22: 6-9)
Ele foi morto durante esta visita a seu tio Jorão. A visita foi de Deus
que Jeú pode matá-lo enquanto ele estava lá, versículo sete. Deus permitiu
ímpio Acazias a reinar por apenas um ano.
G. O reinado de Atalia (22: 10-23: 21)
1. A narrativa
Quando Atalia, que seu filho Acazias estava morto, levantou-se,
destruíram o resto da descendência real, e fez-se o soberano de Judá.
Mas Jeosabeate, esposa de Joiada e uma filha do rei Jorão, tomou a Joás,
um filho bebê de Acazias, e escondeu-se com a sua ama na câmara dos leitos
do palácio, para que ele não foi encontrado por Atalia. A criança mais tarde
foi levado para o templo e mantido escondido no templo durante seis anos.
No sétimo ano do reinado de Atalia, Joiada, o sumo sacerdote fez uma
aliança com alguns dos sacerdotes e, em seguida, estes sacerdotes saiu e
juntou levitas e os chefes dos pais de Israel. Os líderes reunidos fez um pacto
com o rei e depois Jehoiada desdobrou-lhes os detalhes de seu plano para
fazer Joás rei. No sábado seguinte, as três turmas dos sacerdotes e dos levitas
eram para ser de plantão e foram para estar em lugares atribuídos no templo e
do palácio. Eles foram para guardar Joás como ele estava sendo coroado rei e
para manter todos os não-levitas do templo enquanto a coroação estava
ocorrendo. Em seguida, as armas foram emitidos para os capitães dos grupos.
Quando o dia de sábado veio, todos os grupos tomaram seus lugares
atribuídos. Em seguida, os conspiradores trouxe Joás, colocou a coroa na
cabeça, deu-lhe uma cópia das Escrituras, ungiu-o, e fê-lo rei.
Quando Atalia ouviu o povo louvava ao rei, veio ao templo, e vendo o
novo rei em pé junto à coluna, e as festas pós-coroação acontecendo ao seu
redor, ela gritou: "Traição", "Traição". Então Joiada deu comando e os
capitães levou-a para fora do templo e matou ela.
Depois disso, Jeoiada firmou um pacto com o rei e com todos os presentes
que o Senhor seria o seu Deus e eles seriam o Seu povo. Então o povo destruiu
a casa de Baal, as imagens e os altares de Baal, e o sacerdote de Baal, após o
que Jehoiada definir o serviço do templo, a fim de acordo com os preceitos de
Moisés e os decretos do rei Davi.
Finalmente, Joiada, os líderes das pessoas, e as pessoas se trouxe o rei ao
palácio e colocá-lo no trono do reino. Então o povo da terra se alegrou e da
cidade de Jerusalém foi tranqüila.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A usurpação do trono por Atalia (22: 10-12)
Nota no versículo 9 que após a morte de Acazias não havia ninguém
na casa de Acazias que era forte o suficiente para levantar-se e tomar as
rédeas do reino. Atalia viu que as condições eram favoráveis para tornar-
se soberano sobre Judá, de modo que ela matou todos os restantes
possíveis herdeiros ao trono (ver 22: 1 e 22: 8 para o registro da destruição
prévia da maioria desses herdeiros) e fez-se o governador de Judá.
b. A preservação do filho recém-nascido de Acazias (22:11, 12)
Este sparing da vida do bebê Joás foi uma manifestação da providência
de Deus, que a Sua promessa de Davi, 2 Samuel 07:16, pode ser cumprida.
c. A fé de Jeosabeate e Jehoiada (22: 11-23: 3)
(1) A fé deles era a fé baseada em palavras (23: 3) -Eles acreditavam que
a promessa de Deus a Davi, um herdeiro de seu iria sentar-se no trono,
seria cumprida.
(2) Sua fé era uma fé corajosa (22:11, 12) -Eles, não temendo a ira de
Atalia, manteve jovem Joás escondeu por seis anos dentro de algumas
centenas de metros da morada de Atalia.
(3) A sua fé era uma fé ativa (23: 1-3) -Jehoiada plotados a derrubada de
Atalia ea instalação de Joás como rei ungido do Senhor.
d. A cooperação entre os líderes da nação (23: 2-11)
É espantoso que esses numerosos líderes manteve o segredo enredo e
de bom grado participou na execução do enredo. Essas duas coisas
aconteceram (I), porque os líderes foram "alimentados-up" com o Estado
de Atalia e (2) porque Deus fez esses líderes favorável aos planos de
Joiada.
. e A execução impecável do enredo (23: 8-11)
De forma eficiente, sem problemas, de forma impressionante, o jovem
Joás foi trazido à luz de seu esconderijo e foi feito rei.
. f A escravização de Atalia (23: 12-15)
Ela, assim como sua mãe Jezabel, 2 Reis 9: 30-33, morreu
desafiadoramente. Sete anos após a regra da casa de Acabe, chegou ao fim
em Israel, a regra da casa de Acabe, chegou ao fim em Judá.
g. A aliança (para fazer Deus de Jeová Judá) e sua sequência (23: 16-19)
Joiada, o rei de Judá, e o povo de Judá concordaram que seria, não
pessoas de Baal, mas o povo de Jeová.
Para implementar essa aliança, o povo destruiu a casa de Baal e tudo o
que pertencia a adoração de Baal e Jehoiada colocar em ordem a casa de
Deus e tudo o que pertencia a adoração a Jeová.
h. A definição do novo rei em seu trono (23:20, 21)
Que espetáculo! O novo rei de sete anos de idade, sentado no trono de
Judá, com uma coroa na cabeça!
Com um novo rei humano e com o Senhor como seu rei final, o povo
de Judá se alegrou.
H. O reinado de Joás (capítulo 24)
1. A narrativa
Joás tinha sete anos de idade quando começou a reinar e reinou quarenta
anos. Ele fez o que era certo todos os dias de Joiada. Durante a primeira parte
de seu reinado, Joás determinado a restaurar o templo e mandou os sacerdotes
e os levitas em toda a Judá para reunir os fundos necessários para o trabalho
de reparo. Depois de um longo período de tempo decorrido, Joás chamou
Jeoiada e perguntou-lhe por que os sacerdotes e os levitas tinham defasada na
cobrança da oferta e na reparação do templo. No mandamento de Joás, um baú
foi colocado do lado de fora do portão do templo e do povo de Judá foram
incentivados a trazer o seu dinheiro do resgate, Êxodo 30: 12-16, e colocá-lo
neste peito. Logo, o peito se encheu e depois de ter sido enchido e esvaziado
muitas vezes, a abundância de dinheiro foi dado pelo rei e Jeoiada para os
superintendentes sobre os trabalhos de reparação. Carpinteiros, pedreiros e
metalúrgicos foram contratados e logo o trabalho do templo-reparo foi
concluído e o restante do dinheiro foi usado para fazer vasos para o ministério
do templo. Holocaustos foram oferecidos no templo continuamente durante os
dias de Joiada.
Jehoiada envelheceu e morreu e foi enterrado entre os reis, porque tinha
feito o bem para Deus e para Sua casa. Depois da morte de Joiada, os
príncipes de Judá convenceu Joás e Judá a desviar-se de Deus para servir
ídolos. Após a ira de Deus havia caído sobre o povo de Judá e depois o povo
de Judá haviam se recusado a harken de profetas enviados a eles, Zacarias,
filho de Joiada repreendeu o povo por transgredir os mandamentos do Senhor,
e ele foi apedrejado no pátio do templo em o mandamento do rei. E assim Joás
esqueceu a bondade mostrada a ele por Jehoiada e assassinado o filho de
Joiada.
No final do ano, uma pequena empresa de sírios vieram contra Judá e
Jerusalém, e do Senhor, por causa das transgressões de Judá, deu um grande
exército do povo de Judá, em suas mãos. Os sírios mataram príncipes de Judá
e levaram os seus tesouros.
Após os sírios se retirou de Judá, os servos de Joás, levantou-se contra ele
eo mataram em sua cama, porque ele tinha matado o filho de Joiada. Ele foi
sepultado na cidade de Davi, porém não nos sepulcros dos reis. Seu filho
Amazias reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
. um templo O programa de reparação de Joás (24: 4-14)
Joás ordenou que os levitas e os sacerdotes para sair e coletar uma
oferta para a reparação do templo, para o templo tinha sido danificado e
saqueado durante os reinados do mal de seus antecessores.
Os sacerdotes e os levitas não cumprir este mandamento com
entusiasmo, possivelmente porque eles sentiram que o dinheiro do resgate
devem ser trazidos para o templo pelos ofertantes. Observe o zelo para a
oferta e para o sucesso da oferta após o método de coleta foi
alterado. Note-se, também, que a reparação do templo foi dada
precedência sobre o fornecimento do templo, versículo 14. O templo é
maior do que o seu mobiliário, Mateus 23:16, 17.
b. A morte do conselheiro piedoso de Joás (24:15, 16)
Deus honrou Jehoiada com uma vida longa e com uma honrosa
sepultura, porque ele ao longo de sua vida fez o bem para com Deus e para
com a casa de Deus (o templo). Deus vai nos honrar, como cristãos, se
vamos ao longo da nossa vida fazer o bem para com Deus e para com a
Sua casa Novo Testamento (a igreja).
c. A instabilidade de Joás (24:17, 18)
Ele serviu a Deus todos os dias de Joiada, 24: 2, 14, mas depois da
morte de Joiada, ele permitiu que seus príncipes para transformá-lo, além
de Deus, depois de ídolos.
d. A impenitência de Joás (24: 18-22)
Ele e o povo de Judá se recusou a harken para os juízos de Deus e os
profetas de Deus. Então, ele e o povo de Judá apedrejado Zacarias, um
profeta que lhes repreendeu em nome de Deus.
Note-se que Joás matou Zacarias no pátio do templo , que Zacarias
era filho de benfeitor de Joás , Joiada, e que Zacarias estava invocando o
nome de Deus, quando ele foi morto , versículo 22.
Jesus, em Mateus 23:35 fala do sangue inocente da era do Velho
Testamento como que se estende desde o sangue de Abel até ao sangue de
Zacarias. Por quê? Como o assassinato de Abel está registrada em
Gênesis, o primeiro livro no cânon judaico, e do assassinato de Zacarias é
registrado em Crônicas, o último livro do cânon judaico.
e. A ira que veio sobre Joás (24: 23-25)
Ele estava muito angustiado com o mal feito por um pequeno grupo de
invasores sírios e logo após isso, ele foi morto em sua cama por seus
próprios servos. Ele não foi sepultado nos sepulcros dos reis.
I. O reinado de Amazias (capítulo 25)
1. A narrativa
Amaziah começou a reinar quando tinha 25 anos de idade e reinou 29
anos. Ele fez o que é certo, mas não com um coração perfeito.
Quando ele mesmo havia estabelecido no seu reino, ele matou os
assassinos de seu pai, mas ele poupou seus filhos. Então contou os filhos de
Judá e Benjamin e descobriu que ele tinha 300.000 homens de combate. Após
isso, ele contratou, para 100 talentos de prata, 100 mil homens de combate de
Israel, para ir contra Edom na batalha. Depois de um profeta de Deus avisou
para não contratar esses soldados de Israel apóstata ou então ele iria cair
diante do inimigo, Amaziah perguntou o que deveria fazer a respeito dos 100
talentos de prata já pagas para o exército de Israel. O profeta respondeu que
Deus era capaz de reembolsá-lo e então alguns. O exército dos israelitas,
quando despedido, voltou para casa em grande raiva. Então Amazias, com seu
exército, foram contra os edomitas e matou dez mil e levado cativo dez mil
(quem mais tarde matou).
Os soldados de Israel, com raiva porque eles haviam sido enviados de
volta para Israel, deram sobre as cidades de Judá, enquanto Amaziah foi
afastado em Edom e matou 3.000 dos Judahites e saquearam grande despojo.
Amaziah voltado da derrota dos edomitas com os seus deuses e ele
configurá-los para serem os seus deuses. Quando o Senhor enviou um profeta
para repreendê-lo, Amaziah ameaçou ferir o profeta e do profeta, em seguida,
pronunciou a condenação de Amaziah.
Então Amazias desafiou Jeoás, rei de Israel, para a batalha para vingar os
ataques feitos sobre as cidades de Judá por tropas mercenárias rejeitadas de
Israel, versículo 13. Joás respondeu que Amaziah foi exaltado por causa de
sua vitória sobre os edomitas e que ele tinha melhor humilde si mesmo para
que ele não seja ferida e cair. Mas Amazias, não harkening às palavras de
Joás, subiu contra Joás em Bete. Jeoás derrotou o exército de Amazias, ele
capturou Amazias e levou-o a Jerusalém, ele quebrou 600 pés da muralha de
Jerusalém, ele saquearam o templo eo palácio em Jerusalém, e ele voltou para
Samaria com reféns.
Eventualmente, uma conspiração foi feita contra Amazias, em Jerusalém,
e ele fugiu para Laquis. Mas os conspiradores enviou homens para Laquis e
eles mataram ali e voltou seu corpo a Jerusalém sobre cavalos e sepultaram-no
na cidade de Davi.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A humildade início de Amazias (25: 1-10)
As seguintes coisas revelar a humildade de Amaziah durante os
primeiros anos de seu reinado: (1) Ele, de acordo com a lei de Deus,
Deuteronômio 24:16, não matar os filhos de assassinatos de seu pai; (2)
ele obedeceu o profeta de Deus e liberou os soldados contratados a partir
de Israel; e (3) ele confiou em Deus para reembolsá-lo para o dinheiro
perdido em sua obediência ao mandamento de Deus.
b. A vitória militar no início de Amazias (25:11, 12)
No início de seu reinado, sendo ainda humilde diante de Deus, Deus
lhe deu uma grande vitória sobre os edomitas. Amazias, de acordo com o
costume da época, tratava os povos conquistados com grande crueldade.
c. A raiva das tropas mercenárias rejeitados (25: 10-13)
Eles, sentindo-se insultado por terem sido rejeitados, transformou em
fúria sobre as cidades de Judá, enquanto Amaziah estava longe, em Edom,
que mataram e estragou muitos dos Judahites.
d. A exaltação de Amazias (25: 14-20)
Por causa de sua vitória sobre Edom, ele tornou-se orgulhoso e
exaltou-se contra Deus e contra o homem. As seguintes coisas revelar sua
exaltação: (1) Ele adorava os deuses a quem ele havia derrotado; (2) ele se
recusou a harken ao conselho do profeta de Deus; e (3), ele rejeitou o
conselho sábio de Jeoás, rei de Israel que ele ficasse nas ligas menores,
onde ele pertencia.
. e O julgamento de Amazias (25: 21-28)
Ele foi derrotado e muito humilhado por Jeoás, rei de Israel e,
finalmente, ele foi morto por seu próprio povo depois que ele havia fugido
para Laquis. Um fim trágico para um reinado que começou bem!
J. O reinado de Uzias (capítulo 26)
1. A narrativa
Quando Amazias foi morto, o povo de Judá tomou a Uzias, filho de
dezesseis anos de idade de Amazias, e fê-lo rei. Uzias reinou por 52 anos,
mais do que qualquer outro dos reis de Judá, exceto Manassés.
No início de seu reinado, ele buscou a Deus e fez o que era certo e e
enquanto ele buscava o Senhor, Deus o fez prosperar. Ele restaurou Elath a
Judá, ele dominou os filisteus e os árabes, e ele forçou os amonitas para pagar
o tributo. Seu poder era respeitado até mesmo para o Egito.
Ele construir torres (fortificados com motores que atiraram pedras e setas)
em Jerusalém e em outras partes do seu reino e ele cavou muitos poços,
porque tinha grandes rebanhos de gado. Ele tinha muitos vinhateiros para era
amigo da agricultura. Ele tinha um grande exército de 307.500 homens de
combate e bem equipados para a guerra e seu nome se tornou conhecido em
toda parte.
Quando ele se tornou poderoso, o seu coração se elevou e presumi que ele
para oferecer incenso no altar do templo de incenso. Azarias e oitenta
sacerdotes valentes resistiu Uzias e advertiu-o contra realizar uma cerimônia
reservada apenas para os sacerdotes. Quando ele com raiva persistiu em
oferecer o incenso, Deus o feriu com lepra e os sacerdotes o rejeitaram o
templo. Uzias ficou leproso até o dia de sua morte e que ele morava em uma
casa separada. Seu filho Jotão era seu co-regente, que julgaram o povo da
terra. Finalmente, Uzias morreu e foi enterrado em um campo ao lado dos
túmulos dos reis.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A influência de homens piedosos (26: 4, 5)
Uzias "fez o que era certo de acordo com tudo o que é pai fez." "Ele
buscou a Deus nos dias de Zacarias", um profeta de Deus. Qual a
influência dos pais e pregadores têm na vida dos jovens!
. b A relação entre a piedade e prosperidade (26: 5)
"Contanto que ele buscou o Senhor, Deus o fez prosperar."
Na prosperidade naturais Antigo Testamento segue piedade. No Novo
Testamento, a prosperidade espiritual segue a piedade e como uma
tendência geral, a prosperidade natural segue piedade.
Os versículos 6-15 nos dá um vislumbre da prosperidade dado a Uzias,
quando este ainda era humilde e obediente. Ele foi abençoado
militarmente, territorialmente, financeira, material, e de muitas outras
formas.
c. O perigo de sucesso (26:16)
"Quando ele era forte, seu coração se elevou a sua destruição." O
sucesso, a menos que sejamos cuidadosos, gera orgulho, e orgulho gera
pecado, eo pecado gera destruição, Provérbios 16:18.
. d O fruto do orgulho (26: 16-18)
Orgulho causado Uzias a transgredir, para ocupar um escritório não é
dado a ele por Deus, um escritório ilegal para ele ocupar. O orgulho nos
leva a nos exaltar e por isso, para atender a resistência de Deus, 1 Pedro 5:
5.
e. O julgamento do pecado (26:20)
Deus feriu a Uzias com a lepra, uma doença incurável.
f. O fim trágico de uma vida promissora (26: 21-23)
Uzias morreu um leproso e foi sepultado além de seus pais. Muitos dos
reis de Judá, começou bem, mas não terminou bem. O mesmo é verdade
para os cristãos.
K. O reinado de Jotão (capítulo 27)
1. A narrativa
Jotão, começou a reinar quando tinha 25 anos de idade e reinou por 16
anos, primeiro como co-regente com seu pai e, em seguida, como único
regente. Ele seguiu as boas maneiras de seu pai e ele evitou grande pecado de
seu pai.Seu povo ainda se corrompia. Ele construiu muitas cidades, castelos e
torres e guerreou com sucesso contra os amonitas, colocando-os sob um
pesado tributo por três anos. Ele se tornou poderoso, porque dirigiu os seus
caminhos na presença do Senhor. Em seguida, ele morreu e seu filho Acaz
reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A bondade de Jotão (27: 2)
Ele copiou boas maneiras de seu pai e ele evitou seus maus caminhos.
b. A fraqueza do Jotão (27: 2)
Ele não foi capaz de transformar as pessoas de suas práticas
corruptas. Veja 2 Reis 15:35. Bons líderes dar um bom exemplo, mas
muitas vezes as pessoas não vão seguir.
. c O poder de Jotão (27: 3-6)
Deus o abençoou militarmente e ele se tornou um poderoso rei. Por
quê? Porque ele preparado (estabelecida) seus caminhos na presença do
Senhor.
L. O reinado de Acaz (capítulo 28)
1. A narrativa
Acaz tinha vinte anos de idade quando começou a reinar sobre Judá e
reinou por 16 anos. Ele era um rei muito mal para ele adorava Baal, ele adorou
Moloque, e ele adorou nos santuários ídolo no seu reino. Por causa dos
pecados de Acaz, Deus o entregou na mão do rei da Síria (que o feriu e
levaram uma grande multidão de judeus para Damasco) e na mão de Peca, rei
de Israel (que matou 120 mil de os judeus em um dia e, em seguida, realizou
200.000 judeus homens, mulheres e crianças em cativeiro, juntamente com
grande despojo).
Quando os israelitas chegaram em Samaria com os seus cativos, Oded, um
profeta do Senhor, se encontrou com eles e disse-lhes que Deus entregou os
judeus por causa de seus pecados e, em seguida, ele advertiu os israelitas que
eles, também, tivesse pecados e que tinham melhor liberar seus cativos judeus
ou então eles seria a adição de seus pecados e assim trazer a ira de Deus sobre
si mesmos. Então alguns dos homens chefe da tribo de Efraim se levantaram
contra os soldados e exigiu que os soldados não trazer os judeus cativos em
Samaria. Então os soldados entregues os cativos nas mãos dos príncipes e da
congregação. As cabeças das pessoas, então, alimentados e vestidos os
cativos, os ungiu, trouxe-nos a Jericó, e os entregou a seus irmãos.
Porque Acaz prevaricado grandemente contra o Senhor, Deus trouxe os
filisteus e os edomitas contra Judá. Acaz, no seu socorro enviado grandes
presentes ao rei da Assíria, Tiglate-Pilneser, pedindo-lhe para ajudá-lo contra
os seus inimigos, mas o rei da Assíria, veio a Acaz e afligia, ao invés de ajudá-
lo.
Acaz, na sua angústia, pecou mais e mais. Ele sacrificou aos deuses de
Damasco, que o ferira, para que pudesse garantir a sua ajuda. Ele destruiu os
vasos do templo, ele fechou o templo de adoração, erigiu altares por toda a
Jerusalém, e queimou incenso a ídolos deuses nos lugares altos que fizera em
todas as cidades de Judá.
Então Acaz morreu e foi enterrado em Jerusalém, mas não nos sepulcros
dos reis. Seu filho Ezequias reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A maldade de Acaz (28: 1-4)
Certamente Acaz classifica alta em uma lista de reis maus de
Judá. Note-se que ímpios Acaz viesse de um bom pai, Jotão, e que ele era
pai de uma notavelmente bom filho, Ezequias.
. b O julgamento de Acaz (28: 5-8)
Deus o entregou na mão de Rezim, rei da Síria, que o feriu e levaram
muitos de seus súditos em cativeiro para Damasco.
Deus entregou-o também na mão de Peca, rei de Israel, que matou 120
mil de seus homens valentes em um dia. Ele também matou o filho do rei
e dois de seus altos funcionários e levaram 200 mil de seu povo, com a
intenção de torná-los escravos.
O versículo cinco nos diz o autor destas calamidades, enquanto o
verso seis nos diz a causa deles.
c. O pecado do exército de Peca (28:10, 13)
Eles foram além da punição de Judá ordenados por Deus, versículo 9,
e se propôs a fazer escravos permanentes de seus irmãos, uma coisa
contrária à lei de Deus, Deuteronômio 15: 12-18.
d. O aviso de Oded e as cabeças dos filhos de Efraim (28: 9-13)
Se Deus liberta as pessoas em nossas mãos para o julgamento, que, se
temos pecado em nossas próprias vidas, deve ter cuidado para que não
somos injustos em nosso julgamento ou então nós pode desencadear o
julgamento de Deus sobre nós por nossos pecados.
.e A presença de um profeta piedoso e de líderes piedosos em Israel (28: 9,
12, 13)
Quando consideramos a condição apóstata de Israel, neste momento,
estamos agradavelmente surpreso ao ler da presença destes verdadeiros
adoradores Jeová em Israel. Deus, muitas vezes desconhecido para nós,
sempre mantém uma testemunha, mesmo na mais escura das lugares.
f. A libertação dos cativos judeus (28:14, 15)
Estamos espantado com a resposta sincera que os soldados eo povo de
Israel fez aos avisos de Oded e as cabeças dos filhos de
Efraim. Certamente Deus estava por trás dessa resposta favorável.
g. Os julgamentos renovadas de Deus sobre Acaz e os filhos de Judá (28:18,
19)
Porque Acaz tinha feito Judá estar nu (espiritualmente), através de
transgressões agravou contra as leis de Deus, Deus usou os edomitas e os
filisteus para trazer Judá baixo.
h. A loucura de inclinar-se sobre o homem para obter ajuda (28:16, 20, 21)
Acaz subornou o rei da Assíria, para ajudá-lo contra os seus inimigos,
mas "ser ele reforçou que não", versículo 20 ("isso não o ajudou",
versículo 21), mas em vez disso, ele afligia.
i. A resposta de Acaz, os acórdãos renovadas sobre si mesmo (28: 22-25)
"Ele fez ainda mais transgrediu contra o Senhor." Note que este total
apostasia de Deus e Sua adoração. Que maneira tola para responder ao
castigo de Deus!
j. O fim de um reinado mal (28:27)
"Trouxeram-lhe que não nos sepulcros dos reis de Israel." Porque ele
tinha desonrado a Deus em sua vida, Deus fez com que os homens para
desonrá-lo em sua morte.
M. o reinado de Ezequias (capítulos 29-32)
1. A narrativa
Ezequias começou a reinar quando tinha 25 anos de idade e reinou por 29
anos. Ele era justo como seu pai Davi. No primeiro ano do seu reinado, ele
reabriu as portas do templo, ele reuniu os sacerdotes e os levitas e pediu que
eles santificar a si mesmos e à casa de Deus. Ele lembrou que a ira de Deus
caiu sobre o povo de Judá e de Jerusalém, porque seus pais haviam dado as
costas a Deus e Sua adoração prescrita e ele disse-lhes de seu propósito de
fazer um pacto de obediência a Deus, para que ira feroz de Deus pode ser
levantada a partir do povo de Judá. Finalmente, ele exortou os sacerdotes e os
levitas para cumprir diligentemente todas as funções ministeriais impostas a
eles pelo Senhor.
Em seguida, os levitas se levantaram, reuniu seus irmãos, santificaram-se e
veio a santificai a casa do Senhor. Depois que em 16 dias havia santificado no
templo, seus móveis, seus navios, e sua corte, vieram a Ezequias, e contaram-
lhe a conclusão do trabalho atribuído.
Ezequias reuniu os governantes de Jerusalém e ele subiu com eles no
templo purificado e ofereceu sacrifícios pelo pecado e holocaustos a Deus em
favor de Judá e todo o Israel. Depois que os sacerdotes tinham oferecido os
sacrifícios pelo pecado, Ezequias definir os levitas que eram músicos em seus
lugares no templo de acordo com a ordem de Davi, e, em seguida, Ezequias
deu ordem e os holocaustos foram feitas enquanto os músicos tocavam, os
trombeteiros tocavam, e a congregação adorava. Quando os holocaustos
terminaram, Ezequias, e as pessoas se curvaram e adoraram, como os cantores
alegremente cantavam hinos a Deus. Após isso, Ezequias convidou o povo
para oferecer holocaustos e ofertas de gratidão a Deus. A resposta do povo foi
tão grande que os sacerdotes não podiam matar todos os holocaustos, para que
os levitas ajudou-os até que os outros sacerdotes se santificaram, pois os
levitas foram mais ansioso para santificar-se que foram os sacerdotes.
Depois que a casa de Deus havia sido definido em ordem, Ezequias e o
povo se alegrou de que Deus tinha preparado o coração das pessoas para o
retorno à verdadeira adoração, para o retorno tinha sido feita de repente.
Depois destas coisas, Ezequias, aconselhou-se com os seus príncipes e
com o povo de Jerusalém para celebrar a Páscoa no segundo mês, para que
não poderia ter sido mantido no primeiro mês porque não o suficiente
sacerdotes se santificaram e as pessoas não tinham sido reunidos em
Jerusalém . As pessoas concordaram com o rei que o falecido Páscoa deve viu
e assim por mensageiros foram enviados para todo o Judá e Israel a todos
convidando todo o povo da aliança de Deus para montar em Jerusalém, no
segundo mês, para celebrar a Páscoa. Os lugares que foram para o povo do
Reino do Norte advertiu essas pessoas, de acordo com as instruções de
Ezequias, para não ser dura cerviz como seus pais, mas se voltar para Deus,
adorá-Lo em Jerusalém, e servi-lo e, em seguida, eles experimentaria a
misericórdia de Deus e ser restaurado ao seu favor. A maioria dos israelitas do
Reino do Norte ridicularizado e desprezado os mensageiros, mas muitas das
pessoas de Aser, Manassés e Zebulom, se humilharam e vieram a
Jerusalém. O povo de Judá deu uma resposta sincera a convite do rei e os seus
príncipes.
Uma grande multidão de pessoas se reuniram em Jerusalém, no segundo
mês para manter a Páscoa e após os altares de ídolos de Jerusalém foi
destruída, os cordeiros pascais eram sacrificados no décimo quarto dia do
mês. Os sacerdotes e levitas imundos apressadamente se santificaram e, em
seguida, os levitas receberam o sangue dos cordeiros e deu-o aos sacerdotes
que aspergiu o sangue sobre o altar. Os levitas matou os passovers para todos
os filhos de Israel que não tinham tido tempo para santificar-se. Ezequias orou
para os israelitas que comeram a Páscoa moralmente limpa, mas impuro. O
Senhor escutou a sua oração e curou essas pessoas.
Durante a Festa dos Pães Ázimos, que se seguiu a Páscoa, os sacerdotes e
os levitas diária louvaram ao Senhor na música e na música e as pessoas
passaram os dias confessando os seus pecados, oferecendo ofertas pacíficas,
comer refeições de companheirismo, e alegrar-se perante o Senhor.
Outros sete dias foram estabelecidos e estes dias de festa foram
observados com alegria. Ezequias e os seus príncipes deu ao povo um grande
número de animais para os sacrifícios e todo o grande congregação regozijou-
se, para Jerusalém não tinha visto tal páscoa desde os dias de Salomão. Os
sacerdotes, então, levantou-se e abençoou o povo e sua voz foi ouvida, mesmo
no céu.
Seguindo os 14 dias de festa, a grande congregação disperso e passou por
Judá e Israel destruindo os lugares altos, juntamente com os seus pilares e os
seus altares. Em seguida, cada um voltou para sua própria cidade.
Ezequias, em seguida, os sacerdotes e os levitas em seus lugares
designados no templo, ele forneceu os animais, o vinho, o azeite, e a refeição
necessário para cumprir os prescritos diários, semanais, mensais e anuais
ofertas públicas, e ordenou a sua as pessoas a dar os sacerdotes e os levitas as
suas porções atribuídas. O povo de Judá e os filhos de Israel que vieram para
Judá respondeu de uma forma maravilhosa, trazendo a Jerusalém a abundância
de suas ofertas de primícias e seus dízimos, a partir do terceiro mês até o
sétimo mês. Quando Ezequias e os seus príncipes viu a abundância
acumulada, louvaram ao Senhor. Azarias, o sumo sacerdote, relacionado com
Ezequias que o Senhor abençoou o povo de Judá e de que a abundância de
suas ofertas de ter fornecido as necessidades dos sacerdotes e os levitas, e
então alguns.
Após isso, Ezequias ordenou que as câmaras estar preparado no templo
para receber a abundância sendo trazido e ele designou funcionários para
supervisionar o armazenamento e distribuição das ofertas. A distribuição foi
feita para todos os sacerdotes e os levitas e suas famílias se os sacerdotes e os
levitas estavam habitando em Jerusalém ou em suas próprias cidades
atribuídas.
Ezequias fez o que era verdade, do direito e da boa diante de Deus, e em
cada trabalho que ele começou a Deus, ele a fez de todo o seu coração e foi
bem sucedido.
Depois destas coisas, Senaqueribe, rei da Assíria, contra as cidades
fortificadas de Judá, e cercou-los. Quando Ezequias viu que Senaqueribe
propósito de guerrear contra Jerusalém, ele tinha o seu povo para parar todas
as fontes de água que estavam fora da cidade para que os assírios não teria
nenhum abastecimento de água quando cercaram Jerusalém. Além disso, ele
reforçou as muralhas de Jerusalém e outras defesas, ele fez espadas e escudos
em abundância, ele pôs oficiais de guerra sobre o povo, e chamou todas as
pessoas juntas e falou palavras de consolo para eles, assegurando-lhes que
Deus lutaria suas batalhas. Então Senaqueribe enviou seus mensageiros a
Jerusalém para persuadir o povo de Jerusalém para entregar a cidade a
ele. Esses mensageiros usou muitos argumentos para efetuar a sua finalidade
e, em seguida, eles tentaram assustar os judeus que revestem as paredes de
Jerusalém, falando-lhes em voz alta.
Ezequias e Isaías clamou a Deus e Deus enviou um anjo e destruiu o
exército dos assírios e do rei da Assíria voltou para a sua terra e foi
assassinado por dois de seus filhos, como ele adorava na casa de seu
deus. Assim o Senhor salvou Ezequias, e os habitantes de Jerusalém e os
guiou por todos os lados. Como resultado do grande livramento, muitas
pessoas trouxeram presentes ao templo e a Ezequias e ele foi exaltado perante
os olhos de todas as nações.
Naqueles dias, Ezequias ficou gravemente doente, ele orou a Deus e foi
curado, mas ele não respondeu adequadamente, pois o seu coração se
exaltou. Quando a ira de Deus começou a cair sobre ele e sobre os habitantes
de Jerusalém, ele e os habitantes de Jerusalém, se humilharam e ira de Deus
foi levantada a partir deles.
Deus deu a Ezequias grandes riquezas e grande honra e Ezequias fornecida
treasuries e armazéns para a sua grande abundância. Ezequias forneceu mais
água para Jerusalém, cavando um túnel sob Jerusalém para trazer as águas da
fonte de Giom dentro da cidade. Na questão dos mensageiros enviados a
Ezequias, pelo rei da Babilônia, Deus permitiu que Ezequias a ser testado, mas
ele não conseguiu passar no teste, 2 Rs. 20: 12-19.
Ezequias morreu, foi homenageado por seu povo depois de sua morte, foi
enterrado no mais poderoso dos sepulcros dos reis, e foi sucedido por seu filho
Manassés.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A bondade de Ezequias (29: 2)
Ele foi um dos melhores reis de Judá. Ele fez certo como Davi, seu pai
fez certo. O que um elogio ser comparada com piedoso Rei Davi!
b. A reforma antecipada de Ezequias (29: 3-36)
Nota:
(1) O tempo desta reforma (29: 3) -Ele começou esta reforma no primeiro
mês do primeiro ano do seu reinado. Seu zelo por Deus e pela bondade
não permitiria que ele esperasse.
(2) Os elementos desta reforma (29: 3-35) -Ele reabriu as portas do
templo (fechado durante o reinado de seu pai), 29: 3; Ele santificou os
sacerdotes e os levitas, 29: 4, 5; Ele santificou o templo e seu
mobiliário, 29: 12-19, e ele colocou em 4 ordem do serviço da casa do
Senhor, 29: 20-35.
(3) A bênção divina sobre esta reforma (29:36) -Deus preparou os
corações das pessoas para cooperar com Ezequias, na reforma, pois
surgiu de repente.
. c A grande Páscoa de Ezequias (30: 1-31: 1)
Nota:
(1) O conselho a respeito desta Páscoa (30: 2, 4) -Hezekiah era sábio
para ele garantiu o apoio de seus príncipes e seu povo antes de
anunciar publicamente a Páscoa especial que vem.
(2) O tempo desta Páscoa (30: 2) -Foi muito tarde para celebrar a Páscoa
durante o primeiro mês, conforme previsto na lei de Moisés, e
Ezequias não quer esperar até o primeiro mês do ano seguinte, então
ele anunciou uma Páscoa especial a ser realizada no segundo mês de
seu primeiro ano como rei de Judá.
(3) Os convidados para esta Páscoa (30: 1, 5-12) -As pessoas de Israel,
assim como o povo de Judá, foram convidados. O povo de Israel foram
advertidos contra a não vir e que foi prometido a misericórdia e as
bênçãos se eles vieram. A maioria do povo de Israel desprezou o
convite, mas um grande número deles se humilharam e vieram a
Jerusalém. O povo de Judá responderam ao convite de todo coração.
(4) A ação que ocorreu antes de o comer esta Páscoa (30:13, 14) -As
pessoas destruiu os altares de ídolos em Jerusalém. Eles não podiam
lucrativamente comer a Páscoa com a idolatria em seu meio. Nem nós,
como cristãos, podemos rentável comer a Ceia do Senhor com a
idolatria, imoralidade e injustiça em nosso meio.
(5) A condição de muitos que participaram nesta Páscoa (30: 15-20) -
Muitos do povo de Israel não tinha tido tempo para santificar-se, por
isso, os levitas mataram os cordeiros para essas pessoas impuras e
Ezequias orou por eles que Deus iria perdoá-los para comer a Páscoa,
enquanto eles estavam impuro. Deus perdoou-los porque eram
moralmente limpa, embora eles foram impuro.
(6) As actividades associadas a esta Páscoa (30:21, 22) -Durante a festa
dos pães ázimos que foi associado com a Páscoa, o povo ofereceram
ofertas de paz, eles comeram, eles ouviram os levitas como ensinaram
a Palavra, eles confessaram os seus pecados, e se alegravam.
(7) A grande alegria associada a esta Páscoa (30: 23-26) -Depois de 14
dias de festa, o povo de Judá e os filhos de Israel em Jerusalém se
alegrou com grande alegria, para tal festival ruim não foi realizada em
Jerusalém desde os dias de Salomão.
(8) A sequela para esta Páscoa (31: 1) -As pessoas da grande
congregação, após a conclusão das festividades em Jerusalém, foi por
Judá e Israel, destruindo os ídolos, as imagens e os lugares associados
com a adoração de ídolos e, em seguida, eles voltaram para suas casas.
d. O sacerdotal e o trabalho de restauração levítico de Ezequias
Nota:
(1) A colocação dos sacerdotes e dos levitas em seus lugares (31: 2) -
Davi fundou o templo fim levítico e Ezequias restaurou.
(2) A oferta real de oferta pública do templo (31: 3) -O rei encarregou-se
de fornecer todas as coisas necessárias para a realização das ofertas
públicas previstas.
(3) O comando para dar a porção prescritos para os sacerdotes e os
levitas (31: 4) comando -Hezekiah deram que as pessoas trazem seus
dízimos e ofertas para o templo que os sacerdotes e os levitas poderão
ser apoiados em conformidade com a legislação de Moisés. O não
cumprimento desta legislação sempre trouxe maldição sobre o povo de
Deus.
(4) A resposta dispostos para o comando para trazer os dízimos e as
ofertas (35: 5-10) -As pessoas deram tanta abundância de dízimos e
ofertas primícias que as necessidades dos sacerdotes e dos levitas
foram atendidas e que o excedente foi colocado em pilhas. Ezequias
abençoou o Senhor quando ele viu a abundância.
(5) As bênçãos que vieram sobre as pessoas por causa de sua
resposta (31:10) O povo de Deus -Quando obedecido à ordem acerca
de dízimos e ofertas, Deus os abençoou com uma abundância.
(6) O armazenamento e distribuição dos dízimos e ofertas (31: 11-19) -O
excedente inicial foi armazenados nos paióis do templo e, em seguida,
policiais foram designados para distribuir o excedente para todos os
sacerdotes e levitas e os membros das suas famílias a partir de três
anos de idade e para cima, se esses sacerdotes e levitas viviam em
Jerusalém ou em suas cidades atribuídos em Judá.
e. A prosperidade de Ezequias (31:20, 21)
Porque Ezequias procurou com todo o seu coração para fazer verdade,
do direito e da boa diante do Senhor, Deus o fez prosperar em toda a obra
que ele começou a fazer.
. f A fé de Ezequias (32: 1-23)
Nota:
(1) A brevidade da conta do Cronista -Em sua conta da invasão assíria de
Judá, o cronista omite várias coisas relatadas pelo autor dos Reis,
coisas que iria estragar a imagem que ele está recorrendo de Ezequias.
(2) Os preparativos para o ataque esperado (32: 2-8) -Ele parou as
nascentes de água, ele fortaleceu fortificações de Jerusalém, ele
forneceu armas de defesa, ele organizou o povo para a defesa, e ele
incentivou as pessoas a confiar em Deus . Nota suprema confiança de
Ezequias em Deus, versos de sete e oito.
Deus espera-nos a fazer os preparativos naturais para satisfazer as
investidas esperados do inimigo, mesmo que nossa suprema confiança
está nele.
(3) As táticas de intimidação dos emissários assírios (32: 9-19) -Eles
esperava para assustar os judeus de Jerusalém, ao revoltante contra
Ezequias. Eles usaram os seguintes argumentos para cumprir o seu
propósito: (1) "Você vai morrer de fome se você resistir"; (2) "Deus
não irá ajudá-lo, por Ezequias destruiu suas alturas e por isso tem
ofendido"; (3) "Deus não é capaz de defendê-lo, porque nenhum deus
tem sido capaz de defender seu povo contra os reis da Assíria"; e (4)
"Ezequias está te enganando."
(4) A fé de Ezequias e de Isaías (32:20) -Eles ", gritou para o céu."
(5) A grande vitória obtida pela fé (32:21, 22) -Segundo Reis, capítulo
19, dá um relato completo dessa vitória incrível.
(6) A sequela para esta vitória (32:23) -Hezekiah recebeu presentes e
Ezequias foi ampliada aos olhos de todas as nações. A fé foi
recompensada.
g. A deserção temporária de Ezequias (32: 24-26)
Ele, por causa da prosperidade material, não respondeu a sua cura por
si mesmo se humilhar, mas exaltando-se, 2 Reis 20:13. Mas quando a ira
foi pronunciada sobre ele e sobre Judá e Jerusalém, 2 Reis 20:17, 18; 2
Crônicas 32:25, ele se humilhou, 2 Reis 20:19; 2 Crônicas 32:26, e ira de
Deus não caiu em cima de descendentes de Ezequias e sobre o povo de
Judá e de Jerusalém, até depois da morte de Ezequias, 2 Reis 20:19; 2
Crônicas 32:26.
h. As riquezas e prosperidade de Ezequias (32: 27-30)
"Deus lhe deu substância muito", versículo 29. "Ezequias prosperou
em todas as suas obras", versículo 30.
i. O julgamento de Ezequias (32:31)
Veja 2 Reis 20: 12-19 para os detalhes desta tentativa e falha de
Ezequias em passar seu teste. Nota em 2 Crônicas 32:31 que Deus deve
nos deixar (tanto quanto a nossa consciência Dele está em causa), a fim de
que Ele pode tentar-nos.
j. A morte e sepultamento de Ezequias (32:33)
Observe a honra que lhe foi dada em sua morte e sepultamento. Se nós
honrar a Deus, Deus faz com que as pessoas nos honrar.
N. o reinado de Manassés (33: 1-20)
1. A narrativa
Manassés começou a reinar quando tinha doze anos de idade e reinou por
55 anos. Ele era um rei muito mal. Ele restaurou os altos, ele fez altares a
Baal, ele adoraram e serviram o exército dos céus, ele construiu altares pagãos
na casa do Senhor e nos seus tribunais, ele sacrificou seus filhos a Moloque,
ele lidou com o ocultismo, ele definir um ídolo na casa do Senhor, e ele fez o
seu povo a cometer pecados piores do que os pecados das nações que Deus
tinha destruído diante dos filhos de Israel.
Quando Manassés e ao povo de Judá se recusou a ouvir os avisos de Deus,
Deus enviou os capitães do exército da Assíria e amarraram Manassés eo
levou cativos para a Babilônia. Aqui na Babilônia, Manassés humilhou
grandemente a si mesmo, orou, e foi restaurado por Deus para o seu trono em
Jerusalém, uma pessoa convertida. Depois de sua restauração, acrescentou às
muralhas de Jerusalém, pôs capitães militares em todas as cidades fortificadas
de Judá, ele expulso de Jerusalém e do templo todas as coisas referentes a
idolatria, ele reparou o altar do Senhor e ofereceu ofertas pacíficas e de ações
de graças a Deus, e ele mandou a Judá para servir a Deus, mas o povo de Judá
ainda sacrificado (a Deus) nos altos. Finalmente, Manassés morreu e seu filho
Amon reinou em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a O longo reinado de Manassés (23: 1)
Ele reinou mais tempo do que qualquer outro dos reis de Judá.
. b A maldade de Manassés (23: 2-9)
Ele era o mais maligno de dezenove reis de Judá (outros reis muito mal
de Judá foram Jorão, Acaz e Joaquim). Manassés fez o povo de Judá e de
Jerusalém para o pecado pior do que os cananeus pagãos tinham pecado,
antes de serem destruídas por Deus.
c. As advertências dadas a Manassés (33:10)
Veja 2 Reis 21: 10-15. Estes avisos a Manassés e ao povo de Judá
foram numerosas e severo, mas eles se recusaram a harken.
d. A humildade de Manassés (33: 11-13)
Quando a vida caiu em Manassés, humilhou-se e rezou, e ele foi salvo
(a partir de seus pecados) e entregue (a partir de seu cativeiro). Essa
seqüência de eventos ocorre frequentemente na vida dos pecadores.
. e A fraqueza de Manassés (23: 14-17)
Ele, depois de sua restauração, aparentemente trabalhou com toda a
sua força para desfazer o mal que ele tinha anteriormente feito para o seu
povo, mas ele não foi totalmente bem-sucedido. Muitas vezes, as
conseqüências naturais do pecado continuar e continuar, mesmo após as
consequências penais do pecado foram remetidos.
O. O reinado de AMON (33: 21-25)
1. A narrativa
Amon tinha vinte e dois anos de idade quando começou a reinar e reinou
por dois anos. Ele seguiu os primeiros caminhos de seu pai Manassés e ele, ao
contrário de seu pai Manassés, não se humilhou quando ele foi castigado, mas
sim, ele multiplicou suas culpas.
Seus servos conspiraram contra ele eo mataram em sua própria casa. O
povo de Judá, em seguida, matou os conspiradores e fez Josias, filho de
Amon, rei em seu lugar.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A maldade de Amon (33:22)
Ele seguiu os primeiros caminhos, e não os últimos maneiras, de seu
pai.
b. A impenitência de Amon (33:23)
Provérbios 29: 1 deveria ter sido lido por Amon.
c. A morte de Amon (33:24)
Provérbios 29: 1 foi cumprida no caso de Amon, da mesma forma que
ela se cumpra no caso de todos os que ignorar seus avisos.
P. o reinado de Josias (capítulos 34 e 35)
1. A narrativa
Josias tinha oito anos de idade quando começou a reinar e reinou por 31
anos. Ele fez o que era certo e ele andou em todos os caminhos de seu pai
Davi. No oitavo ano de seu reinado, ele começou a buscar a Deus e no décimo
segundo ano de seu reinado, começou a purificar Judá e Jerusalém (e até
mesmo Israel) de seus altos, bosques, imagens de ídolos e altares de ídolos.
No décimo oitavo ano de seu reinado, Josias enviou Safã, o escriba, que o
sumo sacerdote Hilquias para instruir Hilquias a soma do dinheiro que os
levitas se reuniram a partir de Judá e de todo o Israel, para a reparação do
templo. O dinheiro foi então dada para aqueles que tinham a seu cargo o
santuário que eles possam comprar os materiais necessários para o trabalho do
templo de reparação. Enquanto o trabalho de reparo estava acontecendo,
Hilquias encontrou uma cópia da lei de Moisés ", que ele deu a Safã. Safã leu
o livro, 2 Reis 22: 8, e, em seguida, levou-a para o rei e lê-lo antes
dele. Depois de ouvir a leitura do livro, o rei mandou a Hilquias, Safã, e
outros, para consultar a Hulda, a profetisa relativa decretos de Deus a respeito
de Judá, pois Judá tinham tão gravemente transgredido as leis achado escrito
no livro. Estes homens recebido de Hulda a seguinte mensagem de Deus:
"Deus certamente trará grande julgamento sobre o povo de Judá por causa de
suas transgressões, mas ele vai, por causa da piedade de Josias, reter esses
julgamentos até Josias passou da cena." Em seguida, o rei, os anciãos, os
sacerdotes, e ao povo de Judá, subiram ao templo e ao rei ler para eles todas as
palavras do livro da lei, após o que ele e as pessoas entraram em um pacto
para manter as leis achado escrito no livro. Após a realização deste pacto,
Josiah mais tarde realizou um grande trabalho de reforma, tanto Judá e Israel,
2 Reis 23: 4-20.
Depois disso, Josias uma grande Páscoa em Jerusalém. Ele estabeleceu os
sacerdotes nos seus cursos e ordenou aos levitas a santificar-se e preparar-se
para a matança da Páscoa. Então o rei, os príncipes de Judá, os governantes da
casa de Deus, e os chefes dos levitas deu à Congregação montado um grande
número de animais para os sacrifícios da Páscoa. Após os preparativos foram
feitos, os levitas esfolado os animais para o sacrifício e os sacerdotes espargiu
o sangue. Os levitas, em seguida, servido os sacrifícios assado e cozido para o
povo, os sacerdotes, os cantores, e os porteiros, após o que se serviram. A
congregação celebrou a Páscoa e, em seguida, durante sete dias, celebraram a
festa dos pães ázimos. Sem Páscoa como esta tinha sido realizada em Israel
desde os dias de Samuel.
Depois disso, o Faraó Neco do Egito subiu para ajudar os assírios, na sua
luta contra o crescente poder dos babilônios. Como Neco passou pela
Palestina em sua maneira de lutar contra os babilônios em Haran, Josias lhe
saiu ao encontro no vale de Megido. Neco pediu Josias não se meter com
Deus, pois ele (Neco) estava indo contra os babilônios, em obediência ao
mandamento de Deus. Mas Josias não harken. Ele lutou contra Neco e foi
morto. Seus servos levaram seu corpo para Jerusalém em uma carruagem. Ele
foi sepultado nos sepulcros dos reis e um grande pranto foi feito para ele em
todo o Judá.
2. As coisas notáveis na narrativa
a. A bondade de Josias (34: 2)
Note-se que tanto Ezequias e Josias tinham pais maus, mas eles foram
os dois melhores dos reis de Judá. Ambos andou nos caminhos de Davi, o
maior rei de Israel.
. b A reforma antecipada de Josias (34: 3-7)
Este grande movimento de reforma, que envolveu tanto Judá e Israel,
foi realizado quando Josias tinha apenas 20 anos de idade!
. c O trabalho do templo-restauração de Josias (34: 8-13)
Com a idade de vinte e seis anos, Josias começou a reparar o templo
(que tinha sido saqueada e abandonada durante os reinados dos dois reis
maus antes dele) com fundos recolhidos junto dos povos de ambos Judá e
Israel.
d. A descoberta do livro da lei e seus efeitos sobre Josias (34: 14-33)
Na limpeza dos montes de lixo do templo, Hilquias encontrou a cópia
do Deuteronômio, que tinha sido colocado na arca, Deuteronômio
31:26. Quando Safã ler este rolo antes de Josias, que teve um profundo
efeito sobre ele (quase todas as cópias da lei provavelmente havia sido
destruída durante os reinados do mal de Manassés e ânion). As seguintes
coisas resultou:
(1) Josias rasgou as suas vestes (34:19)
(2) Ele enviou para consultar a profetisa Hulda (34: 20-28)
Deus respondeu que Ele propôs a trazer grande mal sobre o povo
de Judá, mas que Ele iria reter esses julgamentos até depois da morte
de Josias.
(3) Ele leu o livro da lei, para uma assembléia do povo e ele fez um pacto
com eles para manter os comandos deste livro (34: 29-31)
(4) Mais tarde, ele levou a cabo uma reforma que foi mais profunda do
que o curso era o seu anterior (34:32, 33)
Veja 2 Reis 23: 4-20 para um relato completo dessa reforma. Esta
reforma afetou tanto Judá e Israel, mas não teve efeito duradouro sobre
Josias fez o povo servir a Deus, 34:32, 33, e assim eles serviram a
Deus, não ", com todo o seu coração, mas fingidamente," Jeremias
03:10. Eles se voltaram para Deus para agradar Josias e não porque
eles tiveram uma mudança de coração.
(5) Ele segurou a maior Páscoa que havia sido realizada desde os dias de
Samuel
Nota: (1) a ênfase dada à função dos sacerdotes e os levitas na
observância deste Páscoa e (2) a generosidade pródiga do rei e os
príncipes de Judá em fornecer os animais para o sacrifício para o povo.
(6) Ele virou-se para o Senhor de forma mais completa do que qualquer
outro rei de Judá (2 Reis 23:25)
. e A morte prematura de Josias (35: 20-25)
Em 609 AC , a Babilônia estava subindo a supremacia mundial. Três
anos antes, o exército da Babilônia tinha conquistado Nínive, a capital da
Assíria. Em 609 AC , o rei do Egito marcharam seu exército através da
Palestina, para vir em auxílio de um exército assírio enfrentando os
babilônios em Haran. Josias, contrário à vontade de Deus, 35:21, 22,
tentou bloquear o avanço do exército egípcio como atravessou norte da
Palestina e ele foi morto pelos egípcios. Um grande luto nacional ocorreu
em Judá por causa da morte do piedoso Josias, 35:24, 25; Zacarias
12:11. Josias tinha ido embora, o grande reavivamento acabou, os reis de
Judá foram sucedendo todos os incompetentes, os reis maus, e do reino de
Judá retomou o seu curso descendente em direção a calamidade e ruína.
Q. O reinado de Jeoacaz (36: 1-4)
O povo de Judá fez Jeoacaz (chamado de "Salum" em Jeremias 22:11), o
segundo filho de Josias, rei após a morte de seu pai. Depois de Jeoacaz reinou por
três meses, o Faraó Neco depôs (e levou para o Egito, onde morreu, 2 Reis 23:34),
colocou o seu irmão mais velho Eliaquim (Joaquim) no trono, e colocou o
pequeno reino de Judá sob pesado tributo.
R. O reinado de Joaquim (36: 5-8)
Joaquim (Faraó Neco tinha mudado seu nome de "Eliaquim" para "Joaquim")
reinou por quatro anos (609-605 AC ) como um vassalo do Faraó Neco, e depois
de sete anos (605-598 AC ) como um vassalo do novo mestre do Oriente Médio,
Nabucodonosor. Perto do fim do seu reinado, ele se rebelou contra
Nabucodonosor e Nabucodonosor subiu contra ele para prendê-lo e levá-lo para a
Babilônia, mas antes de Nabucodonosor chegou para levar a cabo suas intenções,
Joaquim morreu e o povo de Judá fez o seu filho, Joaquim, rei .
Joaquim foi um dos reis mais perversos de Judá. Ele se opôs a Jeremias.
S. O reinado de Joaquim (36: 9, 10)
Joaquim, filho de Joaquim, começou a reinar quando tinha 18 anos de idade
(ver 2 Reis 24: 8) e reinou por três meses. Em seguida, o exército de
Nabucodonosor, na primavera de 597 AC , quando chegaram a Jerusalém para
punir Joaquim para sua rebelião, mas eles descobriram que Joaquim tinha morrido
e que seu filho Joaquim, tinha sido colocado no trono. Os caldeus, liderados por
Nabucodonosor, em seguida, colocado tio de Joaquim, Zedequias (Matanias), no
trono e levaram Joaquim e dez mil de seus compatriotas com destino para a
Babilônia (Ezequiel estava nesse grupo de cativos).
Ver Jeremias 22: 28-30 para a maldição que foi pronunciada sobre ímpios
Joaquim ("Jeconias", "Jeconias") e veja 2 Reis 25: 27-30 por uma palavra futura
relativa Joaquim.
Zorobabel, o líder civil do remanescente judeu que voltou a Judá, em 536 AC ,
era neto de Joaquim, Esdras 2: 2.
T. do reinado de Zedequias (36: 11-23)
1. A narrativa
Zedequias, tio de Joaquim, e filho mais novo de Josias, foi colocado no
trono por Nabucodonosor e reinou por 11 anos. Ele fez o que era mau aos
olhos de Deus e os seus sacerdotes e seu povo transgrediu as leis de Deus e
santuário poluído de Deus. Deus, por causa de Sua compaixão para com o seu
povo e seu templo, enviou muitos mensageiros (profetas) para o povo de Judá,
mas eles escarnecido, rejeitado, e abusado esses mensageiros até que não
havia nenhum remédio para a condição das pessoas e do cálice da ira de Deus
foi preenchido.
Portanto, em 586 AC, Deus deu o Seu povo na mão de Nabucodonosor,
que sem compaixão matou muitos dos habitantes de Jerusalém, queimou o
templo e os outros belos edifícios de Jerusalém, derrubou o muro de
Jerusalém, estragou os tesouros de Jerusalém, e levaram cativo das classes
superiores do resto do povo de Jerusalém (e de todo o Judá). Estes foram
mantidos cativos na Babilônia há muitos anos.
No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, 538 AC , ele emitiu uma
proclamação declarando que Deus o havia contratado para lhe edificar uma
casa em Jerusalém, e que todos os judeus cativos na Babilônia estavam livres
para retornar à sua terra natal para ajudar na realização desta comissão.
2. As coisas notáveis na narrativa
. a A maldade de Zedequias (36: 11-13)
Note-se que ele se rebelou contra Deus, Jeremias e rei Nabucodonosor
(contra quem ele havia jurado por Jeová, que ele não iria se rebelar, 36:13;
Ezequiel 17: 18-20). Ele endureceu a sua cerviz e se recusou a humilhar-se
perante a palavra de Deus fala através de Jeremias e por isso ele
endureceu-se contra Deus.
. b A obstinação do povo de Judá (36: 14-16)
O povo de Judá muito transgrediu os mandamentos de Deus. Deus
pelos Seus profetas reprovou-los novamente e de novo, mas eles
rejeitaram as repreensões de Deus ea si mesmos endurecido em seu pecado
até que não havia nenhum remédio e assim a ira de Deus se levantou
contra eles.
. c A ira que veio sobre o povo de Judá (36: 17-20)
Muitos dos habitantes de Jerusalém foram mortos; o templo, os
palácios e os muros de Jerusalém foram destruídas; as riquezas de
Jerusalém foram levados; e muitos dos resto do povo de Jerusalém (e de
todo o Judá) foram levados cativos para a Babilônia. O Antigo Testamento
histórico Unido chegou ao fim (586 AC )
d. O comprimento do cativeiro, na Babilônia (36:20, 21)
Os judeus cativos permaneceram na Babilônia por 70 anos (605 AC -
536 AC ), que a profecia de Jeremias (Jeremias 25:11) pode ser cumprida
e que a terra de Judá pode descansar por 70 anos (para os judeus tinham de
490 anos não respeitou o resto do sétimo ano comandado por esta terra,
Levítico 25: 4, 5 e assim a terra se deveu 70 anos de descanso).
e. A liberação do cativeiro (36:22, 23)
Quando o livro unitário original da Crônicas- Esdras-Neemias foi
dividido em Crônicas e Esdras-Nehemian , estes dois versos, 2 Crônicas
36:22, 23, foram retidos como os versos finais de Crônicas e foram usados
como os versos de abertura Ezra- Neemias . Uma vez que no cânon
judaico, o Antigo Testamento fechado com o livro de II Crônicas , os dois
versos acima foram retidos como os versos finais de II Crônicas , a fim de
que o Antigo Testamento pode fechar com uma nota optimista.
O livro de Esdras

INTRODUÇÃO
É com grande prazer que eu escrevo esta introdução para o livro de Esdras (em forma
de esboço) por Mr. Roy Gingrich, meu amigo e colega de muitos anos em Mid-South
Bible College (agora Crichton College). Um verdadeiro homem de Deus, Mr. Gingrich é
muito usado para levar a Palavra e os homens em contato fiel, um com o outro, para a
glória de Deus. Em toda a simplicidade e com discernimento espiritual e habilidade
acadêmica, ele agora nos traz um outro de seus livros finos.
Mr. Gingrich apresenta seu estudo sobre o livro de Esdras , dando-nos uma
introdução geral ao livro. Ele, então, exegetas o livro em si, por meio de um único
esboço-narrativa. Este método outline-narrativa de desdobramento o conteúdo do livro é
eficaz porque o livro de Esdras é por si só uma narrativa e porque este método apertos e
prende a atenção do leitor. Mr. Gingrich mantém um rígido controle sobre o assunto e
mostra um bom equilíbrio entre a economia de espaço e tempo, sem sacrificar a
profundidade ou aplicações espirituais. Cada seção narrativa é seguido por uma lista
concisa de "as coisas notáveis na narrativa." Esse padrão de narração é repetido ao longo
do livro e é eficaz em ensinar ao leitor que o que deve ser aprendido com cada seção do
livro.
Embora este livro é escrito principalmente para o leigo e de graduação, o acadêmico
será abençoado pela leitura de suas páginas. Qualquer coisa que Mr. Gingrich escreve é
digno de ser lido por todos os estudantes da Bíblia. Como um pastor, como um muito
procurado após-expositor da Bíblia, como um professor universitário, e como um viajante
do mundo, ele traz para seus livros profundo estudo e experiência rica. É um prazer para
recomendar este livro para todos os que amam a Palavra de Deus.

Prefácio

A Pós-Cativeiro histórico Livro de Ezra está repleto de lições para os crentes cristãos
hoje. Um estudo minucioso deste livro ajudará o leitor cristão a ser um cristão melhor
informado e um cristão melhor. Espera-se que este comentário vai ajudar seus leitores a
ver as grandes lições ensinadas no livro de Esdras .
O autor agradece a várias pessoas para ajuda em escrever e publicar este
livro. Obrigado.
O livro de Esdras
Uma Introdução ao Livro
I. O AUTOR DO LIVRO
O Talmud judaico, muitos escritores rabínicos, os Padres da Igreja, e que a
maioria dos comentadores da igreja mais velhos acreditavam e ensinavam, com boas
razões, que os livros de nosso Inglês canon de Primeiras Crônicas, II Crônicas,
Esdras e Neemias eram originalmente um livro escrito por um autor, provavelmente
Ezra. Quando este livro foi colocado no cânon hebraico, foi dividido em dois
livros, Crônicas e Esdras-Neemias . Por volta de 280 AC , os tradutores da
Septuaginta divididos estes dois livros em quatro livros, Primeiras Crônicas, II
Crônicas, Esdras e Neemias . Tradutores posteriores seguiram esse precedente de
dividir Crônicas e Esdras-Neemias em quatro livros.
Hoje, estudiosos conservadores, por boas razões, seguir esta crença tradicional de
que Esdras foi o autor de quatro livros acima mencionados.
Esdras era uma terceira ou quarta geração descendente de Seraías (o Sumo
Sacerdote morto por Nabucodonosor em 586 AC , 2 Rs 25: 18-21.), uma quarta ou
quinta geração descendente de Hilquias (o Sumo Sacerdote que encontrou uma cópia
da lei durante o reinado do rei Josias, 2 Rs. 22: 8), e um descendente de Arão, através
de Eleazar, Finéias , e Zadok . Ele era um padre e um escrivão, um servo devoto de
Deus, que tinha preparado o seu coração para conhecer a palavra de Deus, para fazer
a palavra de Deus, e para ensinar a palavra de Deus, Esdras 7:10.
Os judeus mantêm Ezra em alta estima. Eles creditam a ele: (1) como sendo o re-
estabeleceu o direito depois de ter sido quase esquecido em Israel ; (2) como sendo o
autor de Esdras, Neemias, Crônicas e II Crônicas ; (3) de ser o fundador de "A
Grande Sinagoga" (o precursor do Tribunal Sinédrio); (4) com o ser o colono do
cânon das Escrituras ; e (5) de ser o financiador do judaísmo do tempo de Jesus .
Ezra ocupa um lugar de destaque no Talmude, nos escritos de Josephus, e nos
escritos dos grandes rabinos.
II. Os destinatários do livro
Como acontece em todos os livros históricos do Antigo Testamento, o livro
de Esdras não nomeia os seus destinatários, mas é claro que todos esses livros são
dirigidas a pessoas do Antigo Testamento de Deus, o povo de Israel, mas eles
têm pedido a Deus de Novas pessoas Testamento. Toda a Escritura não é para nós ,
mas toda a Escritura é para nós .
III. O TEMPO DA escrita do livro
Muitas evidências suporta a crença dos estudiosos conservadores que Esdras foi
escrito algum tempo depois de 432 AC , ano do último evento mencionado
em Esdras-Neemias . Ele foi escrito antes de 400 AC , por Ezra, o autor do livro,
provavelmente morreu por volta dessa época.
As genealogias dos sumos sacerdotes após o dia de Esdras, Neemias. 12:10, 11,
22, e algumas outras partes do texto, provavelmente, foram adicionados ao livro
de Esdras-Neemias por um escriba muito tempo depois que o livro foi escrito, o
escriba, que compilou o livro na sua forma actual.
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos livros DEZESSETE ANTIGO TESTAMENTO HISTÓRICOS
O Antigo Testamento tem dezessete livros históricos ( Genesis através
de Ester ), cinco livros poéticos ( Jó através Cantares de Salomão ), e dezessete
livros proféticos ( Isaías através de Malaquias ).
B. É um dos três POST em cativeiro livros históricos
O Antigo Testamento tem três Pós-Cativeiro Livros Históricos ( Esdras,
Neemias , e Ester ) e três Pós-Cativeiro livros proféticos ( Ageu,
Zacarias e Malaquias ).
V. A RELAÇÃO DO Livro de Neemias ao livro
A. eles estão relacionados em sua origem -como antes afirmado, eles eram
originalmente um livro, aparentemente escrito pelo mesmo autor, provavelmente
Ezra.
B. Estão relacionados EM SUA CRONOLOGIA - Ezra registra a história do pós-
cativeiro repatriados judeus de 536 AC a 445 AC Neemias depois pega esse fio da
história e leva-lo para o ano 432 AC
C. eles estão relacionados EM SUA ASSUNTO livros -Ambos lidar com a
reforma do remanescente judeu que retornou da Babilônia em
536 AC Esdras sublinha a reconstrução do templo em Jerusalém e na reforma
religiosa e moral do remanescente judeu voltou , enquanto Neemias salienta a
reconstrução dos muros de Jerusalém e a reforma política e civil do ret urned
remanescente judeu .
VI. O contexto histórico ao livro
Em 933 AC , o Reino Unido de Israel dividido em Norte (dez Tribos) Unido e um
do Sul (de duas Tribos) Reino.
O Reino do Norte, apesar das advertências dos profetas de Deus, diminuiu de
forma constante espiritual, moral e politicamente e em 722 AC , ele veio para o fim
de sua existência nacional nas mãos dos assírios.
O Reino do Sul, também, apesar de seus vários profetas divinos, seus vários reis
justos, e os seus diversos renascimentos espirituais, diminuiu de forma constante
espiritual, moral e politicamente, e em 605 AC , o rei babilônico Nabucodonosor, em
cumprimento da profecia, veio contra o Reino do Sul e levaram Daniel e muitos
outros judeus cativos para a Babilônia, onde permaneceram por 70 anos. Em 597B.C.,
Nabucodonosor, subiu contra Jerusalém novamente e deportado Rei Joaquim,
Ezequiel e outros 10.000 judeus para a Babilônia. Em 586 AC , Nabucodonosor veio
pela terceira vez contra Jerusalém, destruiu Jerusalém, seu templo e suas paredes, e
levaram o rei Zedequias e outros judeus para a Babilônia. Durante os setenta anos
Cativeiro, Deus levantou três profetas poderosos, Jeremias, Ezequiel e Daniel, os
quais profetizaram o término do cativeiro eo retorno dos judeus à sua pátria.
Em 538 AC , Ciro, o grande rei medo-persa, conquistou os babilônios e tornou-se
o novo mestre político do Oriente Médio. Logo depois de sua conquista da Babilônia,
ele emitiu um decreto que permite a todas os povos mantidos em cativeiro na
Babilônia, incluindo os judeus, para retornar à sua terra natal. É neste ponto da
história dos judeus que a narrativa no livro de Esdras começa.
VII. O objetivo do livro
A. DA ponto de vista divino , os livros de Esdras e Neemias foram escritos para
completar a história do Antigo Testamento da nação judaica.
B. DE ponto de vista humano , os livros de Esdras e Neemias foram escritos para
convencer os judeus de que a religião divinamente-autorizada do remanescente
judeu voltou, e não a religião pervertida dos samaritanos, era a verdadeira religião
de Deus.
VIII. O TEMA duas vezes DO LIVRO
O livro tem um tema de duas vezes, uma para cada uma das duas divisões do
livro:
A. DA PRIMEIRA DIVISÃO DO LIVRO (capítulos 1-6) divisão -Este registra os
acontecimentos que tiveram lugar na Palestina durante os anos 536-516 AC , e o
tema desses capítulos é a restauração física do templo judeu .
B. A SEGUNDA DIVISÃO DO LIVRO (capítulos 7-10) divisão -Este registra os
acontecimentos que tiveram lugar na Palestina durante os anos 458-445 AC , e o
tema desses capítulos é a reforma religiosa e moral do remanescente judeu .
IX. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
O livro tem grande importância histórica. Além do livro de Esdras , a história do
Antigo Testamento da nação judaica seria incompleta. Gostaríamos de ter pouco
conhecimento sobre os acontecimentos dos anos 536-445 AC
X. o valor prático DO LIVRO
Assim como no tempo do fim remanescente do livro dos judeus lutaram contra a
oposição constante para manter sua espiritualidade, sua moralidade e seu testemunho,
mesmo assim faz o presente remanescente do tempo do fim da luta da igreja contra a
oposição constante para manter sua espiritualidade, sua moralidade e, em seu
depoimento. Uma vez que estamos vivendo em um momento como o seu tempo,
podemos aprender com seus fracassos e seus sucessos.
XI. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. sua cronologia é questionada estudiosos -Muitos modernos acreditam que é
impossível acreditar que a história registrada nos livros de Esdras e Neemias é
dada na seqüência correta (que acreditam que muitas seções do livro estão fora do
lugar) . Mas o autor deste comentário concorda com os estudiosos conservadores
mais velhos, que ensinavam que a cronologia dos dois livros 'é difícil, mas
correta.
B. suas línguas são dual -O duas seções, 4: 8-6: 12 e 7: 12-26, foram escritos
em aramaico , enquanto o restante do livro foi escrito em hebraico . Por que a
correspondência oficial e do decreto oficial que compõem as duas seções
aramaico foram deixadas sem tradução para o hebraico não sabemos.
C. SUA HISTÓRIA é fragmentário -Há muitas lacunas que desejamos o autor
tinha enchido.
D. SEUS genealogias e listas de nomes são inúmeras palavras -Os "O filho (s) de"
muitas dezenas e "os filhos de" são usados de vezes.
E. ITS linguagem é simples e sem envolvimento -como um todo a mensagem do
livro é clara e de fácil entendimento.
XII. O esboço do LIVRO
A. A restauração física do templo judeu (capítulos 1-6)
1. A libertação dos judeus (capítulo 1)
2. O retorno à terra natal (capítulo 2)
3. O início da restauração do templo (capítulo 3)
4. A cessação da restauração do templo (capítulo 4)
5. A retomada da restauração do templo (capítulo 5)
6. A conclusão da restauração do templo (capítulo 6)
B. A reforma espiritual e moral da REMNAN JUDAICO (capítulos 7-10)
. 1 O resumo da missão de Esdras (7: 1-10)
. 2 O decreto de Artaxerxes (7: 11-28)
3. A viagem a Jerusalém (Capítulo 8)
4. Os casamentos mistos dos judeus (capítulo 9)
5. O trabalho de reforma de Esdras (capítulo 10)
------------------------------------------------

O livro de Esdras
PART ONE-A restauração física do templo judeu (capítulos 1-6)
I. A LIBERTAÇÃO DOS JUDEUS (capítulo um)
A. NARRATIVA
No primeiro ano do reinado de Rei Ciro sobre Babilônia, o Senhor, para que
Ele pudesse cumprir sua profecia por meio de Jeremias, Jer. 29:10, despertou o
espírito de Ciro para fazer uma proclamação, por escrito, informando que o
Senhor Deus do Céu o havia acusado de reconstruir o templo judeu em Jerusalém
e que todos os judeus cativos de seu reino eram livres para ir a Jerusalém para
ajudar no trabalho de restauração do templo. O anúncio também instou todos os
judeus que escolheram permanecer na Babilônia para ajudar os judeus que
escolheram para subir a Jerusalém: (1) para ajudá-los, dando-ouro, prata, bens e
animais para a sua viagem a Jerusalém e à sua liquidação em Judéia, e (2) para
ajudá-los, dando-lhes uma oferta voluntária para a obra de construção do templo
em Jerusalém.
Em resposta a este anúncio, os anciãos judeus (chefes de clãs), sacerdotes,
levitas, e todos os outros judeus cujo espírito o Senhor tinha mexido, levantou-se
para ir a Jerusalém e reconstruir o templo lá.
Os judeus remanescentes na Babilônia reforçou seus irmãos que partem com
presentes de vários tipos e o rei, Cyrus, trouxe os cinco mil, quatrocentas vasos de
ouro e de prata que Nabucodonosor, em 597 e 586 AC , tinham transportado de o
templo de Jerusalém para a Babilônia e ele deu esses navios na mão de Sesbazar
(Zorobabel), que os levaram até com os retornados a Jerusalém.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O reinado de Cyrus (1: 1)
Cyrus tinha sido um rei por cerca de 20 anos, mas ele conquistou e tornou-
se rei de Babilônia, onde os judeus exilados foram localizados, em 538 AC ,
então um versículo fala de seu primeiro ano como o rei de Babilônia e dos
judeus.
Após a conquista da Babilônia por Ciro, ele então governava Elam, Media,
Pérsia, Lydia, e Babilônia, um império que vai desde o Mar Egeu, a oeste com
a Índia, a leste, o mais extenso império que o mundo já vira.
. 2 A soberania de Deus (1: 1)
"O Senhor suscitou o espírito de Ciro," isto é, Ele deu a Ciro, o desejo de
fazer a vontade de Deus. "O coração do rei está nas mãos do Senhor, ... Ele
inclina para onde ele vai", Prov. 21: 1. Este poder de Deus para a influência é
chamado de "poder de persuasão moral de Deus."
. 3 o cumprimento da profecia (1: 1)
Deus suscitou Ciro para uma proclamação que iria cumprir a profecia,
Isa. 44:28; 45: 1; Jer. 29:10. Profecias incondicionais as Escrituras ' deve ser ,
e será , cumprido. "A Escritura não pode ser quebrado", João 10:35.
. 4 O nome de Deus (1: 2)
Cyrus chama Deus de "o Senhor Deus do Céu." Este nome de Deus é
comum nas Testamento Pós-Cativeiro histórico livros antigos. Deus levou este
título quando seu trono na terra cessou temporariamente a ser (em
586 AC ). Ele vai manter este título até que Ele, na Segunda Vinda de Cristo,
restabelece seu trono na terra, momento em que Ele irá assumir o título de "o
Senhor Deus de toda a terra," Isa. 54: 5; Miquéias 4:13; Zech. 4:14.
. 5 A piedade de Cyrus (1: 3)
Cyrus foi um Zoroastriano mas ele mostrou tolerância e respeito para os
deuses dos outros povos. Ele, por meio de seus contatos com os judeus
(provavelmente a partir de seus contatos com Daniel) aprendeu das
reivindicações do Senhor e Suas profecias a respeito da libertação dos judeus
e da restauração do templo judeu (Josephus escreveu que Cyrus mostrou as
profecias de Isaías, Isa. 44: 28-45: 5). Então, ele, depois de ter sido incitado
por Deus, senti que ele era o agente de Deus para o cumprimento de suas
profecias.
Cyrus não era um convertido ao judaísmo, nem ele reconhecer a Deus,
como o único Deus verdadeiro. Homens que não foram salvos, como Cyrus,
muitas vezes, por razões egoístas, dar a aparência de ser muito piedoso.
6. O decreto de Ciro (1: 3, 4)
a. Ele comandou o templo judaico de ser reconstruído -Deus desejar que o
Seu povo, os judeus, ser restaurado à sua terra natal para eles não
poderiam ser considerados para ser totalmente restaurada até Jerusalém e
do templo de Jerusalém foram reconstruídas, pois de acordo com Deut. 12:
5-14, Deus, por meio de Seus sacrifícios prescritos, poderia nos tempos do
Antigo Testamento ser adorado aceitavelmente apenas no seu templo em
Jerusalém.
b. Ele permitiu que os judeus cativos na Babilônia para retornar à sua terra
natal para fazer o templo reconstruir -O decreto não comandar , mas
é permitido , que os judeus voltassem. Deus quis, e não uma obrigação de
retorno, mas um voluntário um.
c. Ele exortou os judeus que optaram por permanecer na Babilônia para
ajudar os judeus que optaram por voltar a Jerusalém -Novamente, Deus
deseja que todos os nossos serviços e os presentes ser dado
não obrigatoriamente , mas livremente .
7. A resposta do remanescente (1: 5)
Como era adequada, os líderes judeus assumiu a liderança nos
preparativos para o retorno. Se os líderes religiosos fazer a coisa certa, pelo
menos, um remanescente do povo vai seguir. Um remanescente dos judeus
seguiu esses líderes, um remanescente ", cujo espírito Deus despertou." Toda
a nossa obediência aceitável a Deus é simplesmente a nossa resposta ao
impulso do Deus.
8. A resposta dos judeus que ficaram para trás (1: 6)
Eles fortaleceram os repatriados com os presentes e, em seguida,
encorajou-os com ofertas monetárias voluntários para o programa de
reconstrução. Não parece ter havido nenhuma hostilidade ou ressentimento
entre os dois grupos. Cristãos espirituais não deve desprezar a ajuda dos
cristãos carnais.
9. A santificação dos vasos do templo (1: 7-11)
Estes navios tinham de uma só vez foram separados para Deus, mas por
muitos anos eles na Babilônia tinha sido em associação com outros deuses,
Dã. 5: 2, 3, e assim já não reflectia a glória do verdadeiro Deus. Agora eles
estão mais uma vez separado para o Deus verdadeiro.
Isso nos faz lembrar de 2 Tim. 2:19. 21. Se não formos capazes de nos
purificar dos vasos de desonra, não estamos a cumprir (competência) para o
uso do Mestre.
. 10 A identificação de Sasabassar (1: 8, 11)
"Sesbazar" é apenas um outro nome para 2 "Zorobabel": 2. Zorobabel era
neto do ex-rei Joaquim (o último rei legal dos judeus), 1 Chron. 3: 17-19, e ele
era o chefe civil dos retornados, nomeado por Ciro para ser o governador
persa de Judá em sua chegada lá, Hag. 1:14.
Notamos que no livro de Esdras , Zorobabel nunca se orgulha de, ou
mesmo menciona, sua ilustre ascendência, nem ele exigir honras por causa
disso.
II. O retorno à pátria (capítulo dois)
A. NARRATIVA
Em 536 AC , um remanescente dos judeus das tribos de Judá e Benjamin que
tinham estado em cativeiro na Babilônia por 70 anos responderam ao decreto de
Ciro e começou sua longa jornada de volta para a terra natal para reconstruir o
templo em Jerusalém. Doze (Neh. 7: 7) chefes liderou o grupo de repatriados, o
chefe civil chefe sendo Zorobabel , o governador recém-nomeado de Judá, e o
líder religioso chefe sendo Josué , o então reinante sumo sacerdote.
Nos versículos 3-19, nos é dada uma lista dos chefes de clãs ou famílias e o
número total de membros das suas famílias que retornaram para a terra natal. Nos
versículos 20-35, nos é dada uma lista de nomes de lugares e o número total de
judeus destes lugares que retornaram à sua terra natal. Nos versículos 36-39, nos é
dado o nome de quatro clãs sacerdotais e do número de sacerdotes de cada um
desses clãs que retornaram com os retornados. No versículo 40, nos é dado o
número de levitas que voltou. Finalmente, nos versículos 41-63, nos é dado o
número de cantores, os porteiros, os servidores do templo, os filhos dos servos de
Salomão, e aqueles que não podia provar sua descendência israelita, que voltou
com Zorobabel. Vários dos sacerdotes retornando foram incapazes de provar a sua
ascendência sacerdotal de Aarão e então eles estavam foram excluídos do
sacerdócio e proibido de exercer os deveres e privilégios do sacerdócio até que
um sacerdote com Urim e Tumim deve surgir para determinar a validade de suas
reivindicações.
O número total dos retornados era 42.360, mais 7.337 servos e servas e 200
homens e mulheres que cantam. Os retornados levaram com eles vários milhares
de cavalos, mulas, jumentos, camelos como animais de carga e animais de
equitação.
Quando esta empresa chegou ao local do templo em Jerusalém, os chefes dos
pais, cada um segundo a sua capacidade, deu livremente para o fundo do templo-
restauração e, em seguida, os sacerdotes, os levitas, os cantores, os porteiros, os
servidores do templo, e algumas das pessoas, habitaram em Jerusalém e todos os
outros repatriados judeus habitaram nas suas várias cidades (em torno de
Jerusalém).
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. As tribos envolvidas no retorno
Parece a partir da declaração de 1: 5 e da lista de retornados apresentadas
no capítulo 2, que os repatriados eram das tribos de Judá e Benjamin, mas é
possível, e muitos estudiosos acreditam que alguns dos repatriados eram
descendentes dos dez tribos que haviam sido levados cativos para a
Mesopotâmia, em 722 AC , muitos anos antes que os judeus foram levados
para a Babilônia em 605, 597 e 586 AC , 2 Rs. 17: 6, 18.
2. A outra lista dos repatriados
No capítulo 7 de Neemias, temos os repatriados listados
novamente. Parece que Deus deseja para enfatizar a identidade ea fidelidade
daqueles que retornaram.
Embora às vezes sentimos que a nossa fidelidade é despercebido,
esquecido, e sem recompensa, podemos estar certos de que Deus vê, lembra, e
um dia vai premiar, tudo o que é feito por Ele, Matt. 10: 40-42.
3. Os líderes do remanescente fiel (2: 2)
Zorobabel ( o neto de Joaquim, 1 Crônicas 3:17 19, o último rei de Judá
legal, que foi levado para a Babilônia em 597.. BC , 2 Crônicas 36: 9., 10)
era o líder civil, dos repatriados e Josué ( o neto de Seraías, o sumo sacerdote
que Nabucodonosor matou em Ribla, 2 Rs. 25: 18-21) era o líder religioso (o
sumo sacerdote) dos retornados. Esses líderes
foram despretensiosas e fiéis homens.
A igreja de hoje, como sempre, não precisa de espetacular , mas fiel , os
líderes.
4. O retorno dos homens de Anatote (2:23)
Jeremias pela fé tinha comprado uma área no distrito condenado de
Anatote, sua própria cidade natal, Jeremias, capítulo 32. Agora, sua fé lhe é
justificada. Deus, no cumprimento de suas promessas, se levantar o cativeiro
dos cativos e os homens de Anatote voltou a reivindicar os seus campos em
um bairro já não condenados.
. 5 O grande número de padres que regressam (2: 36-39)
Eles numerada 4289, quase um décimo de todo o número de
retornados. Os sacerdotes eram, de todos os judeus cativos, o mais ansioso
para voltar à pátria judaica e reconstruir o templo. Por quê? Porque eles, após
a restauração do templo, seria novamente envolvida no chamado de sua vida,
desfrutando o favor de Deus e da estima das pessoas.
6. O pequeno número de levitas que retornam (02:40)
Havia apenas setenta e quatro levitas entre os retornados. Veja Esdras 8:15
para uma conta similar. Evidentemente, os levitas na Babilônia havia entrado
profissões seculares e foram prosperando e assim estavam relutantes em voltar
para a terra natal devastada e saqueada, onde sua renda seria pequena e
incerta. Além disso, na Babilônia os levitas se um lugar de igualdade social
com os sacerdotes, mas de volta na terra natal, eles seriam vistos como sendo
socialmente inferiores aos sacerdotes (sendo apenas ajudantes dos sacerdotes).
7. O retorno dos cantores (2:41)
Os remanescentes do tempo do fim de todas as idades precisam das
bênçãos espirituais que são fornecidos por cantores espirituais.
8. O retorno dos porteiros (os porteiros), os servidores do templo (os
descendentes do Gibeonites escravizados, Josh. 9: 22-27), e os filhos dos
servos de Salomão (o remanescente escravizado dos cananeus) (1 Rs 9:20.,
21)
Estes eram homens de estações humildes, mas foi-lhes dado um lugar no
trabalho de restauração. Hoje, a igreja precisa desesperadamente humildes,
trabalhadores despretensiosas.
9. A incapacidade de alguns dos repatriados, para mostrar que eles eram
israelitas e de outros para mostrar que eles eram sacerdotes (2: 59-63)
Hoje, muitos cristãos professos não pode provar que eles são cristãos e
muitos ministros que professam pode dar, mas pouca evidência de que eles
são realmente os ministros de Deus. Não devemos duramente ou rapidamente
julgar essas pessoas, não devemos dar-lhes a plena aceitação até a evidência
de suas reivindicações está próxima.
10. O estado remanescente dos retornados (2:64)
Apenas uma minoria dos judeus na Babilônia voltou para a terra natal. Há
3 razões: (1) Muitos dos cativeiro judeus tinham nascido na Babilônia e assim
não tinha vontade de ir a uma pátria judaica que eles nunca tinham
visto ;(2) muitos do cativeiro mais velho judeus começaram a prosperar na
Babilônia e assim estavam relutantes em deixar Babilônia e retornar à pátria
judaica empobrecida; e (3) alguns dos judeus mais velhos tinham apostatado
e tinha se tornado como gentios e assim perdeu a sua visão da obra de Deus
na terra centrada em Jerusalém .
Hoje, apenas o remanescente Philadelphian da igreja, Rev. 3: 13-17,
mostra um desejo de retornar para a glória da igreja primitiva.
11. A oferta feita pelos chefes dos pais (2:68, 69)
Eles deram livremente (sem coação), proporcionalmente (de acordo com a
sua capacidade), e propositadamente (para ver a casa de Deus
reconstruído). Estes homens idosos queria ver a casa de Deus reconstruída
antes que eles deixaram este mundo.
Será que anseiam ver um trabalho feito para Deus antes de nós deixar este
mundo?
III. O COMEÇO DO TEMPLO DA RESTAURAÇÃO (capítulo três)
A. NARRATIVA
No sétimo mês do ano 536 AC , o ano do retorno do restante, os retornados-se
reunidos como uma pessoa para Jerusalém, e liderado por Josué e os sacerdotes e
por Zorobabel e seus irmãos, que, por causa de seu medo de os povos vizinhos,
reconstruiu o altar de Deus sobre suas fundações originais e começou a oferecer
os mesmos manhã e à noite holocausto sacrifícios prescritos na lei de Moisés. Em
seguida, eles mantiveram a Festa dos Tabernáculos e ofereceu holocaustos
durante festa 'Isto sete dias, tudo isso que está sendo feito de acordo com as
instruções escritas na palavra de Deus. Depois disso, eles ofereceram as outras
ofertas divinamente prescritos no seu tempo determinado e estações.
Depois que o altar foi reconstruído e os sacrifícios prescritos foram
reinstituído, os retornados começou seus preparativos para a reconstrução do
templo. Eles contrataram carpinteiros e pedreiros em Jerusalém, e eles
contrataram os fenícios da Fenícia para trazer cedros do Líbano para Jope para o
transporte de mais tarde para o local do templo em Jerusalém.
No segundo mês do segundo ano do retorno a Jerusalém, Zorobabel, Josué, os
sacerdotes e os levitas, e todos os outros retornados começou a lançar as bases
para o templo, colocando os levitas mais de vinte anos-de-idade encarregado da
obra. Quando a fundação foi concluída, os sacerdotes e os levitas louvaram ao
Senhor na música e na música e as pessoas louvaram ao Senhor com grande
júbilo. Enquanto muitos dos homens mais jovens gritaram de alegria, os homens
mais velhos, que tinham visto o antigo templo construído por Salomão, chorou em
voz alta quando viram a insignificância do prédio prestes a ser erguido. As
pessoas de longe ouvi o grande barulho, mas eles não podiam discernir o barulho
dos gritos da voz do choro.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A coragem do remanescente (3: 1)
Os retornados encontraram-se no meio de condições aparentemente sem
esperança após o seu regresso. O templo em Jerusalém, a cidade de Jerusalém,
e os muros de Jerusalém estavam em ruínas; os campos e as vinhas de Judá
foram cobertas de espinhos, cardos e urtigas; as cidades de Judá havia sido
saqueada; as casas e as terras de Judá tinham sido apreendidos pela vizinha
povos gentios; e os judeus deixaram na terra de Judá, casaram-se livremente
com os povos pagãos das nações vizinhas. No entanto, os retornados foram
destemido. Eles com grande zelo começou o trabalho de restauração.
Será que mostram como grande zelo em nossos esforços para restaurar a
igreja ao seu poder pura e glória?
. 2 A unidade do povo (3: 1)
Eles se ajuntou como um homem, em Jerusalém. Essa unidade é agradável
a Deus , João 17: 20-23, e é impressionante a espectadores que não foram
salvos , João 13:35; 17:21. Paulo rogava cristãos para aperfeiçoar essa
unidade, Ef. 4: 1-13.
. 3 A sabedoria dos líderes (3: 2)
Eles fizeram a reconstrução do altar a primeira obra de restauração.
Se nós, os cristãos têm sido longe de Deus, o nosso primeiro trabalho de
restauração deve ser a reconstrução de nosso altar espiritual, Cristo. Devemos
restabelecer-Lo como o objeto de nossa adoração e como o destinatário dos
nossos sacrifícios espirituais para o altar santifica a oferta colocada sobre o
altar.
4. A obediência à Palavra de Deus (3: 2, 4)
O resto fez tudo "como está escrito" na palavra de Deus. Eles acreditavam
que a palavra de Deus escrita é o padrão autoritário para a crença e conduta. É
que a palavra nossa visão de Deus de escrita?
5. A ação motivada pelo medo (3: 3)
O remanescente temia seus vizinhos pagãos, para que eles reconstruíram o
altar e retomou seus sacrifícios. O receio do homem deve sempre dirigir-nos
mais perto de Deus.
.6 A manutenção de A Festa dos Tabernáculos (3: 4, 5)
Eles mantiveram esta "Festa da Colheita" (outro nome para A Festa dos
Tabernáculos), agradecendo a Deus por reunindo-os em de seu cativeiro na
Babilônia.
A grande realização desta festa de Ação de Graças será realizada durante o
Milênio, quando todo o Israel vai agradecer a Deus por reunindo-os em sua
grande dispersão de idades de duração entre os gentios, Zech. 14: 16-19.
7. A preparação para a construção do templo (3: 7)
Notamos que, mesmo antes da fundação do templo foi colocada, os planos
e os preparativos foram feitos para a construção do templo, assim como Davi
fez planos e os preparativos para a construção do primeiro templo muito antes
de sua fundação foi colocada. A Bíblia ensina o dever de fazer planos e
preparativos adequados para o fazer da obra de Deus.
8. A dedicação de fundação do templo (03:10, 11)
Note-se que dedicatórias são próprias e que há um tempo para a música, o
canto, e gritando no serviço do Senhor.
9. O otimismo da juventude e do pessimismo dos velhos (3: 11-13)
Os homens mais jovens, que nunca tinha visto o primeiro templo, o
Templo de Salomão, se alegrou em ver um templo vir a existir. Os homens
mais velhos, que tinham visto a grande glória e esplendor do antigo templo, o
Templo de Salomão, choraram quando viram o menor esplendor do templo,
em seguida, que está sendo construído.
A igreja hoje precisa o pessimismo de seus idosos para colocar um freio
no otimismo de sua juventude e precisa o otimismo de sua juventude para
contrariar o pessimismo de seus idosos.
IV. A CESSÃO DE RESTAURAÇÃO DO TEMPLO (capítulo quatro)
A. NARRATIVA
Quando os adversários de Judá e Benjamin, os samaritanos, ouvi dizer que o
retorno dos exilados estavam reconstruindo o templo de Deus, que veio para
Zerubabbel e os anciãos dos judeus e se ofereceu para ajudá-los na sua
reconstrução do templo, dizendo que eles buscavam a Deus como o Judeus e tinha
sacrificado a ele desde o momento em que o rei assírio Esarhaddon trouxe-los
como estrangeiros de Assíria, a Samaria.
Os líderes judeus recusou a oferta dos samaritanos, afirmando que os
samaritanos não tinham parte dada por Deus no programa de reconstrução e que
Ciro, o rei persa, tinha encomendado -los , e não os samaritanos , para construir o
templo.
Em seguida, os samaritanos minou o moral dos judeus, inquietava-os em todos
os sentidos possíveis, contratado conselheiros para acusá-los antes do rei persa, e
escreveu cartas de acusação contra eles ao rei da Babilônia. Eles continuaram esta
oposição durante todo o restante de Cyrus 'reinado e ao longo dos reinados de
Ciro sucessores, Cambises e Psuedo-Smerdis, até o início do reinado de Dario, o
Grande (cujo reinado começou em 522 AC ).
No reinado de Assuero (aqui "Assuero" aparentemente tem referência a
Cambises, que reinou sobre a Pérsia 529-522 AC ), o samaritano de ele escreveu
uma carta de acusação contra os judeus.
Nos dias de Artaxerxes (aqui "Artaxerxes", aparentemente, tem referência ao
Pseudo-Smerdis, que reinou sobre a Pérsia por 7 meses, 522 AC ), os samaritanos
lhe escreveu uma carta falsa denúncia de que os judeus estavam reconstruindo
Jerusalém e os seus muros e afirmando que se os judeus foram autorizados a
concluir a reconstrução da cidade e as suas paredes, eles (os judeus) deixaria de
pagar tributo ao rei. Eles sugeriram que o rei procurar o livro dos recordes, pois
ele faria em encontrar esses livros que Jerusalém tinha um histórico de ser uma
cidade rebelde e que tinha em 586 AC foi destruído pelo rei babilônico
Nebuchnezzer por sua rebelião. Em seguida, eles o disse ao rei que, se ele
permitiu que o programa de construção para ser concluída, ele perderia o território
a oeste do rio Eufrates, juntamente com suas receitas.
Além disso, afirmaram que, uma vez que eles próprios foram apoiados pela
receita do rei, eles escreveram, com o objetivo de ver que essas receitas não ser
danificado.
O rei enviou resposta para os Samaritanos, afirmando que o livro dos recordes
foram pesquisados e que Jerusalém tinha uma história de rebeldia e até mesmo da
conquista de outros países. O rei então ordenou aos funcionários Samaritano para
fazer com que todo o trabalho de restauração judaica cessar.
Os samaritanos, ao receber a carta do rei, apressou-se a Jerusalém e pela força
fez com que o trabalho no templo de cessar. Não há mais trabalho foi feito no
templo até o segundo ano do reinado de Dario Hystapes, 520 BC
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A identidade dos samaritanos (4: 1, 2)
Os samaritanos eram um vira-lata pessoas com uma religião vira-lata, que
teve seu início em 722 AC , 2 Reis, capítulo 17. Veja 2 Kgs. 17:41 relativa à
religião dos samaritanos originais e seus descendentes.
Durante o cativeiro judeu de 70 anos, os samaritanos possuía grande parte
do território anteriormente possuído pelos judeus, que tinham se casaram com
os judeus não levados para a Babilônia, e eles tinham colocado pretensão de
hegemonia política sobre todo o território anteriormente possuído pelo judeus.
. 2 A oferta dos samaritanos (4: 1-3)
Os samaritanos, ao ouvir que os judeus estavam reconstruindo o templo,
vieram a Jerusalém e se ofereceu para ajudar no programa de reconstrução,
alegando que eles adoraram e sacrificado para o mesmo Deus servido pelos
judeus. Estes falsos religiosos, como é frequentemente o caso com falsos
religiosos, tentou unir o povo de Deus, na esperança de receber as bênçãos
espirituais dos judeus, sem fazer seus sacrifícios espirituais.
Esta oferta foi rejeitada pelos líderes judeus para que eles acreditavam: (1)
que os samaritanos não eram o verdadeiro povo de Deus; (2) que os judeus
deixaram na terra durante a grande cativeiro apostatara e tinha deixado de ser
o verdadeiro povo de Deus; e (3) que só eles eram o verdadeiro povo de Deus,
o povo comissionados por Deus e por Ciro para construir o templo de Deus. O
mundo teria chamado esses líderes judeus tacanho.
Esta oferta de samaritanos foi inspirada por Satanás. Satanás sempre tenta
misturar seu povo com o povo de Deus, sabendo que um pouco de fermento
leveda toda a massa, Matt. 13: 24-30, 36-42, 47-50.
. 3 A oposição dos samaritanos (4: 4-6)
Essa oposição foi: (1) diversificou (os samaritanos oposição dos judeus em
todos os sentidos); (2) contínua (que continuou com intensidade variando de
cerca de 15 anos); e (3) de inspiração diabo (se Satanás não pode poluir o
povo de Deus, que ele persegue -los).
. 4 A carta difamatória dos samaritanos (4: 7-16)
. a The Samaritans escreveu o rei através do governador de Samaria (Reum)
e escrivão do governador (Shemshai) (4: 8-10) -Eles escreveu o rei através
de funcionários locais do rei
b. Eles mentiram para o rei (4:12) -Foi o templo , e não a cidade e as
suas paredes , que estava sendo reconstruída.
c. Eles deturparam o objetivo do programa de construção (4:13) -O prédio
não foi politicamente motivado, como eles sugeriram, mas
foi religiosamente motivado.
d. Eles exagerado o perigo (4:16) -Eles implícito que Império de Salomão
estava prestes a ser revivida e que, portanto, o rei perderia todo o seu
território a oeste do rio Eufrates.
. 5 O sucesso dos samaritanos (4: 17-24)
Eles foram bem sucedidos na obtenção do rei para emitir uma ordem de
stop-obra. Quando os samaritanos recebeu esta ordem stop-trabalho, eles
apressaram-se a Jerusalém e forçaram os judeus a deixar seu trabalho no
templo.Não existe mais nenhuma obra foi feita no templo até o segundo ano
do reinado de Dario Hystapes, que reinou 522-486 AC Após a cessação do
trabalho no templo, os judeus voltaram sua atenção para coisas seculares,
Hag. 1: 4.
Se os construtores judeus tinha sido cheio de fé, o trabalho sobre o templo
não precisava ter cessado. O decreto irrevogável de Ciro para construir o
templo ainda estava em vigor e a ordem stop-obra de pseudo-Smerdis não foi
dirigida contra o templo, mas contra a cidade e as suas paredes. Deus estava
do seu lado e a lei estava do seu lado, por isso os judeus, por meio da fé,
poderia ter terminado o templo, mas sua fé era em baixa. É tão fácil para
começar uma obra com entusiasmo e tão fácil de interromper o trabalho
quando a oposição surge.
6. A diminuição da perseguição por parte dos samaritanos
Quando o trabalho do templo cessaram e os judeus começaram a perseguir
os seus próprios interesses carnais, Hag. 1: 4, os samaritanos, aparentemente,
diminuiu a sua oposição aos judeus. Os homens maus opor, nem as obras da
carne , mas as obras do Espírito , pois é as obras do Espírito que condenar os
pecadores e fazê-los se sentir desconfortável.
V. A retomada do TEMPLE RESTAURAÇÃO (capítulo cinco)
A. NARRATIVA
No segundo ano do reinado de Dario, o ano de 520 AC , os profetas Ageu e
Zacarias levantou-se e profetizou aos judeus de Judá e. Jerusalém, incentivando-
os a concluir o trabalho de construção de templos. Em resposta, Zorobabel, Josué
e os outros retornados judeus começaram novamente para reconstruir.
Depois veio Tatnai (o governador persa [Satrap] das províncias persas oeste
do Eufrates) e seus companheiros de funcionários para questionar os judeus
quanto à sua autoridade para construção de templos e de pedir os nomes daqueles
que foram os líderes na construção de templos. Depois que os judeus responderam
que eram os servos do Deus do céu e da terra, e que eles construíram pela
autoridade do decreto de Ciro, Tatnai solicitou que os judeus deixam prédio até
que ele tinha escrito e recebeu uma resposta do rei então governante , Darius, mas
os judeus, encorajados por Deus através dos profetas, recusou-se a parar e
continuou a construção enquanto os funcionários persas aguardado um
conhecimento de prazer Darius 'a respeito do assunto.
Na sua carta, as autoridades persas aos ouvidos do rei que tinham ido a
Jerusalém e tinha encontrado o trabalho do templo indo rapidamente em e
prosperando e que tinham questionado os construtores relativos à sua autoridade e
os nomes de seus líderes e que os judeus haviam respondido que eram servos do
Deus do céu e da terra e estavam reconstruindo o templo construído por um
grande rei de Israel, muitos anos antes, que Deus havia permitido templo
Nabucodonosor para destruir (por causa de pecados dos judeus), quando ele
carregou os judeus prisioneiros para Babilônia. Além disso, eles relataram que os
judeus lhes tinha dito que Cyrus teve, no primeiro ano de seu reinado, decretou
que o templo de Jerusalém ser reconstruído e que Zorobabel tinha ido a Jerusalém
e tinha colocado a fundação do templo, a partir do qual o trabalho do templo
prédio vinha acontecendo, mas ainda não tinha terminado. Em conclusão, as
autoridades persas sugeriu que Darius procurar os livros de registro para
determinar se Cyrus fez emitir um decreto que o templo ser reconstruído a então
pediram que Darius enviar-lhes instruções relativas às acções a tomar sobre a
construção do templo.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A providência de Deus (5: 1)
Deus é, por trás da cortina, guiando seu povo e seu trabalho aqui na
terra. Em 520 AC , Deus levantou dois profetas destemidos para repreender
Zorobabel, Josué e os outros retornados judeus pela sua apatia em matéria de
construção de templos e incentivá-los a se levantar e concluir o templo (no
Antigo Testamento, quando reis e sacerdotes não conseguiram fazer o seu
dever, Deus levantou profetas para levá-los e corrigi-los). Estes dois profetas
fiéis, Ageu e Zacarias, os reprovou os judeus e seus líderes para sua letargia e
fez incentivá-los a indústria relativo a construção de templos.
Ageu e Zacarias profetizaram contemporaneamente por cerca de dois
meses e, depois, por algum motivo, Ageu saiu de cena, deixando Zacarias para
profetizar sozinho por cerca de dois anos mais, Zech. 7: 1.
2. A resposta do remanescente judeu para o ministério dos profetas (5: 2)
Ageu diz-nos que os líderes judeus e do povo judeu obedeceram à voz do
Senhor (a Palavra de Deus) por meio dos profetas e começou a fazer planos e
preparativos para a conclusão do templo. A palavra de Deus é "a palavra
viva," Heb. 4:12. Deus usou a palavra para fazer todas as coisas, Ele usa a
palavra para defender todas as coisas, e Ele usa a palavra para orientar todas
as coisas.
Na esfera moral, Deus usa a palavra viva para convencer, condenado ,
e converter . A palavra viva-nos o que fazer conta e, em seguida, dá-nos o
desejo de fazê-lo e o poder de fazê-lo.
.3 As questões da governorc persa (Satrap) (5: 3, 4)
O governador persa e seus assessores não eram samaritanos, nem foram
adversários dos judeus. Eles simplesmente foram criados leais e fiéis do rei,
cumprindo seu dever de verificar se projeto de construção dos judeus teve a
aprovação do rei.
Os governos civis de nosso mundo atual precisa de funcionários públicos
mais fiéis, como esses homens eram.
.4 A determinação dos judeus (5: 5)
Eles resistiram qualquer sugestão de que o trabalho do templo cessar
enquanto palavra do rei era aguardada. Se tivessem tido essa determinação em
04:24, em seguida, trabalhar no templo não teria, então, cessou. Estamos
determinou que nenhuma oposição vai nos impedir de fazer a vontade de
Deus?
.5 A justiça do governador persa (5: 6-17)
Ele não forçar o trabalho do templo para cessar enquanto se aguardava
palavra do rei, nem ele se recusam a acreditar reivindicação dos judeus que
Ciro autorizou a construção do templo. Ele não tomou nenhuma atitude e
passou sem julgamentos até que ele tinha ouvido falar do rei.
6. O testemunho do judeu (5: 11-16)
a. Eles testemunharam que Deus é o Deus do céu e da terra (05:11, 12)
b. Eles testemunharam que eles eram os servos de Deus presente (05:11)
c. Eles testemunharam que eles estavam fazendo a obra de Deus (5:11)
d. Eles testemunharam que Deus castiga o pecado (5:12)
. e Eles testemunharam que eles eram cidadãos cumpridores da lei (5: 13-
16)
VI. À REALIZAÇÃO DO TEMPLO DA RESTAURAÇÃO (Capítulo 6)
A. NARRATIVA
Em resposta à carta do seu vice, o sátrapa do oeste província persa do
Eufrates, Darius fez com que os registros a ser pesquisado e no palácio em
Ecbatana, a residência de verão dos reis persas, um Historia de construção de
templo Cyrus ' decreto foi encontrado. Nesse decreto, verificou-se que Ciro havia
ordenado que o templo judaico ser construído, que seja construído de acordo com
determinadas especificações, que as despesas de construção do templo ser pago a
partir do tesouro real, e que os vasos de ouro e prata de Salomão templo ser
restaurado (da Babilônia) a Jerusalém para ser colocado no templo lá, depois foi
reconstruída.
Depois de ouvir a leitura de rolagem, Dario escreveu Tatnai, seu vice oeste do
Eufrates, instruindo-o de não prejudicar o trabalho dos anciãos judeus e do povo
judeu, mas sim, para permitir que os judeus para construir seu templo em
paz. Além disso, Darius instruído Tatnai para pagar as despesas da construção de
templos e para pagar as ofertas públicas holocaustos e ofertas refeição fora da
parte do rei da receita (tributo) coletados na província de Tatnai. Então o rei
informado Tatnai que ele tinha feito um decreto que qualquer pessoa que alterou
seu decreto sobre o templo ser enforcado, e, finalmente, ele comandou Tatnai para
executar seu decreto com a velocidade.
Tatnai, após ter recebido a carta do rei, executado seus comandos rapidamente
e os judeus, encorajados por decreto do rei e pela profecia de Ageu e Zacarias,
prosperou em sua construção do templo e terminou a construção do templo em
516 AC , o sexto ano do reinado de Darius.
Depois que o templo foi concluído, os filhos de Israel dedicou o templo de
alegria, oferecendo várias centenas de animais em sacrifício, e então definir os
sacerdotes e os levitas nas suas divisões e os seus cursos, para que pudessem
cumprir os seus deveres templo.
Depois que os sacerdotes e os levitas se purificaram, os levitas mataram os
sacrifícios da Páscoa para si, para os sacerdotes, e para o restante dos filhos do
cativeiro, após o qual os judeus retornados e os judeus não-exilados que haviam
se separado da imundícias dos povos pagãos da terra, celebrou a Páscoa eo
seguinte Feast '7-dias dos pães ázimos, com alegria, pois Deus havia mudado o
coração do rei da Assíria (Pérsia)-lhes para fortalecê-los no trabalho do templo
edifício.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A busca pela rolagem (6: 1, 2)
Por causa da importância relativa deste livro em particular entre os
numerosos e importantes editais gravadas do reinado de Ciro e por causa das
formas primitivas de gravação e preservar as leis e decretos, este edital
específico de Cyrus poderia facilmente ter sido perdido, mas para a
providência de Deus .
. 2 O decreto de Ciro (6: 3-5)
Este decreto é uma expansão do decreto mencionado no capítulo um. É
impressionante o que Deus moveu o coração deste rei pagão para ordenar a
construção do templo judeu, para ordenar as despesas da construção do templo
a ser pagos a partir do tesouro do rei, e ordenar que os vasos do templo ser
restaurado para Jerusalém.
. 3 O decreto de Dario (6: 6-10)
Este decreto, como o decreto de Ciro, foi uma das que mostrou grande
favor aos judeus. Por que decreto de Dario tão favorável? Havia, claro, a
razão divina , Prov. 21: 1; Dã. 10:13. Três razões humanas pode ser dada: (1)
Darius era um grande admirador de Cyrus (o pai-de-lei); (2) os reis persas
tinham um grande respeito pelas leis e os decretos de seus antecessores; e (3)
os reis persas mostrou grande preocupação com a restauração das instituições
religiosas dos povos anteriormente cativos (que pode ter a favor de seus
deuses). A favor mostrado judeus pelos reis persas não significa
necessariamente que estes reis eram verdadeiros adoradores de Jeová.
4. A piedade de Darius (6:10)
Os reis persas mostrou piedade e respeito e buscou o favor de, todos
os deuses.
5. A pena para alterar ou opor decreto de Dario (06:11)
A pena severa foi decretado sobre quem se atreveria a alterar ou rejeitar o
decreto do rei. Se um rei e suas leis devem ser respeitadas, em seguida, a
desobediência às suas leis devem ser penalizados.
6. A obediência de Tatnai e seus assistentes (6:13)
Eles obedeceram prontamente, totalmente , e alegremente . Este é o tipo
de obediência que nós mesmos deve dar (para Deus e para todos os
governantes ordenados por Deus).
7. A conclusão do templo (06:14, 15)
Os judeus, agora cheio de fé, se levantou e terminou o templo no prazo de
quatro anos (520-516 B. C). Quando exercemos fé e obedecer a Deus (5: 1, 2),
Deus faz as coisas funcionam em nosso favor. Não devemos esperar até que as
coisas são favoráveis, antes de obedecer, mas primeiro devemos obedecer e
então Deus vai tornar as coisas favoráveis. "Mandamentos de Deus são Seus
habilitadoras" (Agostinho).
8. A dedicação do templo (06:16, 17)
Não podemos deixar de contrastar o pequeno número de sacrifícios
oferecidos neste dedicação com o grande número de sacrifícios oferecidos na
dedicação do primeiro templo (o templo de Salomão), 1 Rs. 8:63, mas as duas
ofertas eram iguais aos olhos de Deus, para cada um dos dois grupos
oferecidos de acordo com a sua capacidade.
Notamos também que o remanescente judeu consideravam-se os
representantes de todas as doze tribos.
9. A ordenação dos sacerdotes e dos levitas (6:18)
Deus não desejava apenas a restauração do templo, mas também o serviço
do templo. Antes de o serviço do templo poderia ser restaurada, os sacerdotes
e os levitas tiveram que ser definido em seus lugares.
10. A manutenção da Páscoa e na Festa dos Pães Ázimos (6: 19-22)
Note que a ordem: (1) Os sacerdotes e os levitas foram fixados em seus
lugares; (2) os sacerdotes e os levitas se purificaram; (3) as pessoas se
santificaram; e (4) todos os israelitas comiam com alegria.
Nós, também, como cristãos, vai sentar-se e comer a palavra de Deus com
alegria e da Ceia do Senhor com alegria quando nossos presbíteros e diáconos
estão em seus lugares e se purificaram e temos nos santificou (a partir da
imundícia das pessoas em torno de nós) .
11. A providência de Deus (6:22)
"Deus transformou o coração do rei da Assíria [Pérsia] a eles." Deus está
no controle última das coisas aqui em baixo. Ele controla as duas coisas , 1
Sam. 2: 6-10, e as pessoas , Prov. 21: 1; Dã. 2:21, 22; 04:34, 35.
------------------------------------------------
PARTE II-A reforma espiritual e moral do remanescente judeu (capítulos 7-
10)
(Capítulos 1-6 têm lidado com a restauração física do templo judeu e agora capítulos
7-10 lidar com a reforma religiosa e moral do remanescente judeu .)
I. RESUMO DA MISSÃO DA Esdras (7: 1-10)
(Esdras 7: 1-10 nos dá um resumo da missão de Esdras, então Ezra 7: 11-8:
36. Nos leva de volta e ensaia a missão em detalhes)
A. NARRATIVA
Em 458 AC , no reinado do rei persa Artaxerxes (465-425 AC ), 58 anos
após os eventos do capítulo 6, Esdras, um sacerdote da linha de Zadoque e um
escriba hábil na lei de Moisés, pediu certa coisas deste rei persa e depois de
seu pedido foi atendido, ele, juntamente com uma empresa de sacerdotes, os
levitas, cantores, porteiros, e Netinins, subiram de Babilônia para
Jerusalém. A jornada iniciou-se no primeiro dia do primeiro mês do ano
458 AC e foi concluída no primeiro dia do quinto mês do mesmo
ano. God'hand estava sobre Ezra enquanto viajava para ele tinha preparado o
seu coração para saber, fazer e ensinar a lei de Deus em Judá.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O intervalo de tempo entre os capítulos 6 e 7
Há uma lacuna de 58 anos entre estes capítulos. Sabemos muito pouco
sobre o que aconteceu entre os judeus da pátria durante estes anos, mas
nós sabemos um pouco mais sobre o que aconteceu entre os judeus da
dispersão durante estes anos para o livro de Ester relaciona algumas dessas
coisas.
Durante estes 58 anos, Darius completou seu reinado (486 AC ),
Xerxes (Assuero) cumpriu o seu reinado (486-465 AC ) e Artaxerxes
começou o seu reinado (465-425 AC ). Foi no sétimo ano de seu reinado
(do ano 458 AC), que Ezra deixou Babilônia para subir a Jerusalém.
. 2 A genealogia de Esdras (7: 1-5)
Esta genealogia é uma uma abreviado, para nos é dado apenas 15
nomes entre Ezra e Arão, período de 1.000 anos.
Esdras era descendente de Arão através filho de Arão, Eleazar. Nessa
linha de descida de Ezra foram muitos padres famosos, Finéias, Zadok,
Hilquias, e Seraías.
. 3 A profissão de Ezra (7: 6)
"Ele era um escriba hábil na lei de Moisés." Isso significa que ele era
um especialista em cópia, interpretar e ensinar a lei de Moisés.
Durante os últimos dias da Monarquia, o termo "escriba" veio a
designar uma pessoa que estudou e copiou as Escrituras. Depois do
cativeiro, "os escribas" assumiu uma função adicional, o de interpretar e
expondo a lei (a Escritura) para o povo. Em seu novo papel, "os escribas"
logo substituiu o profeta e eclipsou o sacerdote . Ezra é pensado para ser o
chefe e fundador dessa nova ordem Expanded-função de "escribas".
4. A autoridade da "lei de Moisés" (7: 6)
Ele é autoritário porque foi dado pelo Senhor Deus de Israel.
Acreditamos que todas as Escrituras, e não apenas "a lei de Moisés,"
são autoritários, porque temos muitas razões para acreditar que todas as
Escrituras são dadas pelo Senhor Deus, 2 Tim. 3:16, 17.
. 5 A concessão dos pedidos de Esdras (7: 6)
A próxima seção, 7: 11-28, revela o que esses pedidos deve ter
sido. Estes pedidos foram deferidos, porque a mão do Senhor estava sobre
Ezra eo Senhor influenciado o rei a ser favorável para Ezra, Prov. 21:
1; Dã. 4:35.
6. O retorno de um segundo contingente de exilados (7: 7)
Setenta e oito anos antes, um remanescente de judeus haviam
retornado da Babilônia para a pátria dos judeus (a maioria dos judeus
tivesse permanecido na Babilônia). Agora, como Ele tinha feito 78 anos
antes, Deus despertou o coração de um remanescente de renovar a sua
fidelidade a Ele e Sua aliança. Todos avivamento vem de agitação
soberana de Deus do coração dos homens.
7. O tempo de viagem dos retornados (7: 8, 9)
Por que demorou quatro meses para viajar de Babilônia para
Jerusalém? Podem ser dadas três razões: (1) Os repatriados incluiu muitas
mulheres e crianças, 08:28; (2) os retornados seguido do arco do Crescente
Fértil que alongou a viagem a cerca de 900 milhas; e (3) a viagem foi feita
nos meses quentes de verão, quando as viagens limitou-se a noite e as
primeiras horas da manhã.
8. As razões para a mão de Deus estar em cima de Ezra (7: 9, 10)
Mão da bênção de Deus estava sobre Ezra porque:
a. Esdras tinha preparado (fixo) seu coração para buscar (aprender) a
lei de Deus -Este é o primeiro passo para a bênção.
b. Esdras tinha preparado (fixo) o seu coração para fazer a lei de Deus -
Não há nenhum valor (mas perigo) em conhecer a lei de Deus, a
menos que fazer a lei de Deus.
c. Esdras tinha preparado (fixo) o seu coração para ensinar a lei de
Deus -Nós deve saber e fazer a lei de Deus para ser qualificado para
ensinar aos outros.
II. O decreto de Artaxerxes (ou poderíamos chamar esta seção "O
comissionamento de Ezra") (7: 11-28)
A. NARRATIVA
Como Ezra preparado para ir para cima da Babilônia para Jerusalém, o rei,
Artaxerxes, deu-lhe uma carta (um decreto), dando-lhe autoridade: (1) para
subir a Jerusalém ; (2) para o lago com ele, como muitos dos judeus em
Babilônia como desejado de sua própria vontade de ir ; (3) para levar
consigo ofertas da Babilônia (ofertas do rei, do povo da Babilônia, e dos
judeus na Babilônia); (4) para passar o dinheiro dado para os sacrifícios do
templo e para outros fins religiosos como ele bem entendesse ; (5) para levar
consigo os navios a serem utilizados no serviço do templo, em
Jerusalém ; (6) para receber um dos tesoureiros Transpotamia persas tudo
aquilo que era necessário para o templo e seus serviços ; (7) para fazer para
o templo tudo quanto Deus ordenou ; (8) para eximir-se e todos os servidores
do templo de todos os impostos imperial ; (9) a nomear magistrados e juízes
para governar e julgar todos os judeus da Transpotamia ; (10) para ensinar
as leis de Deus a todos os judeus de Transpotamia que os conheciam não ; e
(11) para executar a punição a todos os judeus de Transpotamia que se
recusaram a fazer as leis de Deus e as leis do rei .
Depois de Ezra foi dada esta carta do rei, ele louvou a Deus para mover o
rei para embelezar o templo de Jerusalém e seus serviços e para dar-lhe
(Esdras) misericórdia perante o rei e os seus conselheiros e príncipes. Então,
Deus fortaleceu Esdras e ele reuniu chefes de Israel para subir com ele a
Jerusalém.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O título que Artaxerxes deu a si mesmo (7:12)
Ele deu a si mesmo o título de "Rei dos Reis", um título que, em
última instância pertence ao nosso Senhor, Rev. 19:16. Governantes da
Terra (tanto civis e religiosas) adoram a chamar-se por nomes exaltados.
2. O carácter voluntário do regresso (07:13)
Nenhum sacerdote, levita, ou judeu comum foi obrigado a subir com
Ezra. Deus deseja que o serviço só daqueles que são motivados por amor a
Ele, Rom. 12: 1. Ele não elaborar Seus servos.
. 3 A missão de Esdras (7: 14-26)
Esdras era para saber em Judá e Jerusalém sobre a observância das leis
cerimoniais de Deus e as leis morais de Deus e se ele encontrou esta
observância com defeito (como não tinha nenhuma dúvida foi relatado
para Ezra), ele foi realizar uma comissão dupla:
. a promover em Israel a observância de leis cerimoniais de Deus -Ele
era usar os dons daqueles na Babilônia e os desembolsos de tesoureiros
do rei para embelezar o templo, 7:27, e para promover o serviço do
templo, 7: 16- 23.
b. Para promover em Israel a observância das leis morais de Deus -Em
fazer isso, ele era ensinar as leis morais de Deus para os judeus que
não conhecia as leis morais de Deus, de nomear magistrados para
governar os judeus que sabia leis morais de Deus, e de nomear juízes
para executar multa sobre os judeus condenados por violar as leis
morais de Deus, 7:25, 26.
4. O rolo realizada por Esdras (7:14)
Sem dúvida, essa era uma cópia de escriba da lei de Moisés
(Pentateuco). Ezra não tinha vergonha da lei de Deus, mesmo antes do
grande rei (o rei do maior império do mundo).
5. O presente do rei e seus conselheiros (7:15)
Caso o povo de Deus aceitar ofertas a Deus daqueles que não
conhecem a Deus? Sim, se eles não estão contaminados, se lhes for dada
livremente, e se não há restrições.
6. As ofertas voluntárias dos judeus na Babilônia (07:16)
Assim como Deus está satisfeito apenas com serviço de livre-arbítrio,
Rom. 12: 1, mesmo assim é Deus agradou apenas com ofertas voluntárias,
2 Cor. 9: 7.
7. A generosidade do rei (7: 20-23)
Habitualmente, os reis persas deu generosamente aos deuses dos povos
de seu império. Eles procuraram a favor desses deuses, 06:10; 07:23, ea
favor dos povos que serviram esses deuses.
8. A isenção dos servidores do templo de tributação (7:24)
Desde os tempos antigos, os governos civis deram privilégios especiais
e certas isenções aos ministros religiosos. O "clero" não deve pedir esses
favores, mas eles podem ser recebidos se forem dado livremente e se não
há cordas estão ligados.
9. A existência de certos judeus que não sabia que as leis de Deus (7:25)
Muitos dos judeus que não tinham sido exilados para a Babilônia tinha
casaram-se com os povos pagãos da Palestina e tinha esquecido as leis de
Deus e por isso não tinha ensinado a seus filhos. Como é fácil de se
enroscar com as coisas do mundo e se esquecem de Deus e Suas leis.
10. A punição dos transgressores das leis de Deus (7:26)
Hoje, nós como líderes cristãos não têm poder para punir
transgressores intencionais das leis de Deus, mas Deus castiga e um dia
vai destruí-los se eles permanecem impenitentes.
11. A providência de Deus novamente (07:27, 28)
Deus colocou o embelezamento do templo no coração do rei e ele fez
com que ele e seus conselheiros e príncipes para mostrar favor
("misericórdia") para Ezra. Quantas vezes, em nosso estudo do livro
de Esdras tivemos ocasião para se referir a Prov. 21:11.
12. A mão de Deus sobre Ezra (07:28)
Esta é a expressão favorita de Ezra. Observe quantas vezes ele usa, 7:
6, 9, 28; 8:18, 31. Se somos cristãos e são inteiramente dedicados ao
serviço de Deus, Sua mão está sobre nós também. A mão de Deus
fortaleceu Ezra a fim de reunir Israel alguns chefes para subir com ele a
Jerusalém.
III. A viagem a Jerusalém (Capítulo 8)
A. NARRATIVA
No primeiro mês do ano 458 AC , Esdras reuniu os principais homens de
Israel que estavam em Babilônia e várias centenas de outros israelitas que
estavam na Babilônia, para começar a longa viagem a Jerusalém (o número
total de homens foi de 1496). Ezra reuniu os retornados ao rio Ava, e ficaram
lá por três dias. Não vendo levitas na empresa, Ezra enviou vários homens de
entendimento a Ido, que era o chefe da colônia judaica na Casífia, para pedir-
lhe para enviar levitas e Netinins para o ministério na casa de Deus. Em
resposta quarenta e dois levitas e duzentos e vinte servidores do templo veio
para o rio Ava e juntou-se a companhia de Ezra.
Vergonha de pedido do rei uma escolta de soldados para proteção em sua
viagem, porque ele tinha dito ao rei que a mão de Deus está sobre todos os que
o buscam, Esdras proclamou um jejum ali junto ao rio Aava para buscar
orientação e proteção de Deus para a vinda viagem e Deus se aplacou para
com eles.
Em seguida Esdras escolheu doze dentre os chefes dos sacerdotes e pesei-
lhes os tesouros de ouro e de prata que os retornados levavam para a casa de
Deus em Jerusalém, e ordenou-lhes para manter estes tesouros seguro até que
eles foram entregues aos funcionários adequados em Jerusalém. Estes
sacerdotes aceito, a prata, o ouro e o custo para mantê-los seguros.
Os retornados deixou seu acampamento junto ao rio Ava, no dia doze do
primeiro mês e, a mão de Deus ser-lhes entregá-los do inimigo, eles chegaram
em segurança em Jerusalém um pouco menos de quatro meses depois e
descansou por três dias. No quarto dia após os retornados chegou, as doze
principais sacerdotes entregue sua carga de ouro e prata para os funcionários
adequados no templo.
Depois que os repatriados ofereceu holocaustos a Deus, entregaram
decretos do rei para tenentes e governadores do rei, que então promoveram o
bem-estar e os interesses dos judeus e da casa de Deus.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O número de repatriados (8: 1-14)
Os machos totalizaram 1496 (o número total de refugiados, incluindo
mulheres e crianças, provavelmente, era de cerca de 5 ou 6 mil). Em
536 AC , 78 anos antes, o grupo de repatriados liderados por Zorobabel e
Josué haviam totalizado 42.360, incluindo as fêmeas. Assim,
o pequeno remanescente de 458 BC seguiu o
anterior grande remanescente de 536 AC
2. A ausência de levitas dos repatriados (8:15)
Em 536 AC , apenas 74 levitas tinham subido com aquele grupo de
repatriados (enquanto os sacerdotes que subiram totalizaram
4.289). Agora, em 458 AC , a princípio não há levitas foram encontrados
entre os retornados.Por que essa relutância por parte dos levitas para voltar
à terra natal? Podem ser dadas três razões: (1) Os levitas estavam
prosperando financeiramente na Babilônia; (2) não sentiam inferioridade
aos sacerdotes, enquanto eles permaneceram na Babilônia; e (3) que
teriam de enfrentar apoio incerto se eles voltaram para a terra natal
empobrecida da Babilônia.
.3 A resposta dos levitas e os servidores do templo ao apelo dos homens de
entendimento (8: 16-20)
Quarenta e dois levitas e duzentos e vinte Netinins respondeu a
insistência dos homens de entendimento enviados para Casífia por Ezra.
Hoje, precisamos de homens de entendimento para apelar aos servos
de Deus, para recorrer a eles para voltar ao centro da vontade de Deus que
eles possam ajudar fiel remanescente de Deus em seu esforço para
restaurar a igreja é do primeiro século glória e poder.
4. A vergonha de Ezra (08:21, 22)
Nós, como Ezra, deveria ter vergonha de se inclinar sobre o braço de
carne depois de ter testemunhado que Deus pode e vai proteger e entregar-
nos se apenas colocamos a nossa confiança nele.
5. O jejum dos retornados (8:23)
O jejum tem um grande valor religioso se for solicitado por Deus.
.6 A sabedoria de Ezra, relativa à movimentação de dinheiro (8: 24-30)
Ezra, como Paulo, 2 Cor. 8: 19-21, teve o cuidado para que ninguém
possa acusá-lo de furtos finanças do Senhor.
7. A acusação aos stewards sacerdotais (08:28, 29)
Eles foram acusados de fidelidade e, em seguida, obrigados a prestar
contas de sua fidelidade. Nós, igualmente, deve exigir fidelidade daqueles
que fazemos mordomos.
8. A chegada segura em Jerusalém (08:31, 32)
Eles que confiam no Senhor nunca são envergonhados, 1 Pedro 2: 6.
9. Os sacrifícios para os retornados (08:35)
Oh, como os cristãos precisam voltar para Deus e, então, oferecer a
Hom o holocausto final que Ele deseja, nós mesmos !
Oh, como Chritians precisa voltar para Deus e, então, oferecer-Lhe o
holocausto final que Ele deseja, nós mesmos !
IV. Casamentos mistos dos Judeus (capítulo nove)
A. NARRATIVA
Algum tempo depois de Esdras chegou a Jerusalém, os príncipes de Israel
veio até ele e lhe informou que alguns dos judeus da Palestina, até mesmo
alguns dos sacerdotes e os levitas, não tinha se mantinham separados dos
povos pagãos da terra e sua abominável práticas, mas tinha se casaram com
eles, os príncipes judeus e os governantes, sendo o principal
invasores. Quando Ezra ouvido este relatório, ele manifestou abertamente sua
tristeza e fixados, a perplexidade. Enquanto estava sentado na sua dor, os
judeus que respeitados a palavra de Deus e temidos para quebrá-lo reuniram-
se a ele.
Na hora do sacrifício da tarde, Esdras se levantou, rasgou o seu manto e
sua roupa, caiu de joelhos, estendeu as mãos para o Senhor e orou.
Em sua oração: (1) Ezra confessou sua vergonha em levantar o rosto para
Deus enquanto Israel estava vivendo em transgressão das leis de Deus; (2) ele
confessou pecados do passado de Israel e justo castigo de Deus destes pecados
em dar Israel sobre nas mãos das nações pagãs para ser morto, saqueadas, e
levados cativos; (3) ele reconheceu que Deus tinha em graça dada Israel um
pouco de vida no meio de sua escravidão, trazendo um remanescente de volta
para a terra e faz com que os reis persas para mostrar-lhes favorecer na sua
reconstrução do templo; (4) ele confessou que Israel, mesmo depois de ser
mostrado a graça de Deus, tinha abandonado novamente os mandamentos de
Deus em casando com os povos pagãos em torno dela; e (5), ele reconheceu
que Deus não podia tolerar um retorno à rebelião e que Ele na Sua justiça
agora deve destruir Israel.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O crime relatado para Ezra (9: 1, 2)
Deus havia ordenado, Deut. 7: 1-6, que o Seu povo permanecer
separado dos povos pagãos da terra de Canaã (que eles deveriam fazer
nenhuma convênios ou casamentos com eles), pois se eles se misturaram
com esses povos idólatras e imorais, seriam corrompidos e perderiam o
seu testemunho para as nações do mundo. O remanescente retornado foi
transgredir este mandamento e Israel estava em perigo de perder a
distinção entre os povos do mundo.
2. O mau exemplo relatado para Ezra (9: 1, 2)
Os líderes religiosos, 9: 1, e os líderes civis, 9: 2, foram os principais
infratores em matéria de casamentos mistos. Oh, os privilégios dos líderes
religiosos e civis, mas também que a responsabilidade e prestação de
contas desses líderes!
3. O espanto e a tristeza de Ezra (9: 3)
Como espantado e aflito era Ezra ao saber que o restante havia
retornado para abrir desafio às leis de Deus, mesmo depois que Deus tinha
em misericórdia livrou das conseqüências de seus antigos transgressões de
suas leis!Como é fácil para Ezra, e para nós, para dar essas pessoas para
cima e para ir sozinho, desesperado de estabelecer um testemunho
corporativo. Mas, nesses casos, estamos sempre incentivado por alguns
líderes, 9: 1, e leigos, 10: 1, que ainda temem a Deus e medo quebrando
Seus mandamentos.
4. O encontro dos fiéis a Esdras (9: 4)
Há sempre um remanescente dentro do remanescente que tremem
diante da palavra de Deus. Quando Ezra sentou-se em tristeza e
perplexidade, outros que temiam as conseqüências de quebrar a palavra de
Deus ouviu falar de sua dor e veio a se juntar a ele em seu luto. Que
encorajamento isso deve ter sido para Ezra!
5. A hora da oração de Esdras (9: 5)
No momento da noite holocausto sacrifício, Esdras se levantou de seu
peso e caiu de joelhos para orar. Sem dúvida, como o sacrifício da tarde
estava sendo oferecido, Ezra foi solicitado a oferecer-se um holocausto em
favor de seu povo, o remanescente judeu retornou.
6. As características da oração de Esdras (9: 5-15)
(Para ler 3 grandes orações, ler as 9 capítulos de Esdras, Neemias ,
e Daniel ).
. um Foi uma oração humilde (9: 5) -Ele se ajoelhou e ergueu as mãos
para Deus, e orou. A humildade de postura na oração muitas vezes
indica humildade de coração em oração.
. b Foi uma oração expectante (9: 5) -Ezra estendeu as mãos ao
Senhor. Isso indica uma expectativa de uma resposta graciosa de
Deus. Ele está pedindo com fé, crendo que Deus pode responder e vai
responder , Tiago 1: 6-8.Ele está orando acreditar em
Deus onipotência de Deus e bondade .
. c Foi uma oração de intercessão orações -normal incluir os seguintes
elementos na seguinte ordem: (1) louvor (de Deus e Seus atributos),
(2) ação de graças (a Deus pelo seu passado e do presente benefícios),
(3) intercessão(a Deus em nome de terceiros); e (4) petição (a Deus
para suprir nossas necessidades).
A oração de Esdras é uma oração anormal. Ele é composto quase
inteiramente de intercessão. Abraão, Moisés, Davi, Esdras, Neemias, e
Paulo eram grandes intercessores.
Note-se que Esdras e todas as grandes intercessores da Bíblia usar
as palavras "nós", "nós" e "nosso", identificando-se, assim, com o seu
povo e os seus pecados.
. d Foi uma oração envergonhado (9: 6) -Ezra orou vergonha, com um
rosto corado, por causa da transgressão aberta de seu povo contra a lei
de Deus. Quando nós transgredimos abertamente as leis de Deus,
devemos nos aproximar de Deus como o publicano , e não como
o fariseu , em Lucas 18: 9-14.
. e Era oração confessionário -Ezra confessou que Israel havia pecado
desde os dias de seus pais, 9: 6, 7, e foi mesmo assim, no momento da
sua oração em rebelião contra os mandamentos de Deus, 09:10,
embora Deus tinha apenas recentemente entregue-la de seu castigo por
seus pecados anteriores. Se quisermos receber misericórdia com
relação a nossos pecados, devemos confessá-los a Deus, Prov. 28:13.
. f Foi uma oração-reconhecendo graça (9: 8, 9) -É reconheceu a graça
de Deus: (1) em dar os judeus na Babilônia um pouco de vida na sua
servidão; (2) em permitir que um remanescente de judeus a escapar
Babilônia e tornar-se um prego no lugar santo de Deus (a esperança da
nação de Israel dependia de os exilados voltaram para Jerusalém); e (3)
em fazendo com que os reis persas na hora e patrocinar a reconstrução
do templo. Nós glorificar a Deus quando reconhecemos a Sua graça.
. g Foi uma oração de auto-incriminatórias (9: 10-13) -Ezra reconheceu
que, mesmo depois de Deus ter mostrado seu desagrado contra o
pecado em sua recente castigo de seu povo, e depois de Deus ter
mostrado Sua misericórdia em entregá-los do cativeiro e em puni-los
menos do que mereciam, Israel havia abandonado voluntariamente
mandamentos de Deus, mandamentos claramente revelados pelos
profetas e registrada na Palavra de Deus. Ezra reconheceu que não
havia absolutamente nenhuma desculpa para transgressões renovadas
de Israel.
h. Foi uma oração justificando-Deus (9:14, 15) -Ezra reconheceu que
Deus é justo e que Ele seria forçado a consumir totalmente Israel, se
ela não se arrependeu de seus pecados presentes.
V. O TRABALHO REFORMATION de Esdras (a dissolução dos
casamentos mistos) (Capítulo 10)
A. NARRATIVA
Depois de Esdras orava, confessou, e chorou diante da casa de Deus,
agreat empresa de israelitas, que consiste em homens, mulheres e crianças, de
refazer-se-lhe, chorando muito. Então Secanias, um israelita, levantou-se e,
em nome de Israel confessou que Israel tinha pecado, mas expressou sua
crença de que ainda havia esperança para ela se ela se arrependeu e fez um
esforço para desfazer sua transgressão. Em seguida, ele propôs que Israel faça
uma aliança com Deus de que despediremos todas as mulheres estrangeiras e
as crianças nascidas deles e que isso seja feito de acordo com a lei e de acordo
com a sabedoria de Ezra e todos os outros homens tementes a Deus de
Israel. Por fim, ele incentivou Ezra a surgir e começar o trabalho proposto de
separação, assegurando-lhe que todo o Israel iria apoiá-lo no trabalho.
Então Esdras se levantou e fez os sacerdotes principais, theLevites, e todo
o Israel jurar que eles fariam o que Secanias tinha proposto. Ezra entrou na
câmara de Joanã e passou a noite de luto e jejum por causa da transgressão do
restante devolvido.
Em seguida, os príncipes e os anciãos fez proclamar por Jerusalém e Judá,
que a todo o resto eram para reunir-se a Jerusalém no prazo de três dias, ou
então ter seus bens confiscados e eles próprios ser cortado do resto devolvido.
Todos os homens de Judá e Benjamin se ajuntou a Jerusalém, de acordo
com a proclamação e no vigésimo dia do nono mês, todas as pessoas reunidas
na praça diante do templo e sentou tremendo por causa do trabalho pela frente
e por causa da pesada chuveiros de chuva que caíam.
Ezra, em seguida, levantou-se e cobrado o povo por ter transgredido a lei
de Deus e exortou-os a confessar os seus pecados e separar-se de suas
mulheres estrangeiras.
As pessoas responderam ao concordar que a separação deve ocorrer, mas
eles sugeriram que, devido à grande chuva e por causa da grandeza do
trabalho de separação, a tarefa de separação deve ser feito, não em um dia,
mas ao longo de um período de tempo , com os infratores de cada cidade
vindo em tempos apontados, juntamente com os anciãos e juízes da sua
cidade, para estar diante de Ezra e todos os príncipes de Israel para ter seus
casos julgados.Todas as pessoas concordaram que esta era a maneira correta
de lidar com o assunto.
Esdras e os chefes dos pais sentou-se no primeiro dia do décimo mês, para
julgar os casos que lhes e no primeiro dia do primeiro mês do ano seguinte, o
trabalho de julgar tinha terminado.
Entre os filhos dos sacerdotes foram encontrados alguns que casaram com
mulheres estrangeiras. Estes homens prometeram que iriam arrumar suas
esposas estrangeiras e, em seguida, ofereceram um carneiro para expiação da
culpa. O livro de Esdras, em seguida, fecha-se com uma lista parcial dos que
haviam transgredido a ordem proibindo casamentos mistos com os pagãos.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O poderoso efeito de contrição e oração de Esdras (10: 1)
A palavra relativa choro de Esdras e sua oração logo chegou aos
ouvidos do povo de Jerusalém e uma grande congregação se ajuntou a
Ezra.
O que uma ilustração do poder da oração e de um exemplo
piedoso! Casas, igrejas e nações foram virou-se para Deus por causa da
dedicação de um homem.
. 2 O caráter exemplar de Secanias (10: 1)
a. Ele era um homem honesto -Ele prontamente confessou a culpa de
Israel, Prov. 28:13.
b. Ele era um homem otimista -Ele viu esperança de libertação do juízo
iminente.
c. Ele era um homem sábio -Ele propôs uma drástica, mas, uma sábia
solução para o problema dos casamentos mistos de Israel. Se a
separação proposta não teve lugar, em seguida, Israel não tinha futuro
como uma nação santa.Sua razão de existir teria chegado ao fim.
d. Ele era um homem humilde -Ele reconheceu a liderança de Esdras e
indicou sua vontade de trabalhar sob Ezra.
e. Ele era um homem respeitoso -Ele mostrou respeito à lei de Deus. Ele
desejou as separações a ter lugar em conformidade com a lei de Deus.
. f Ele era um homem inspirador - "Levanta-te, estaremos contigo, tem
bom ânimo e fazê-lo." Ele muito inspirado e encorajado Ezra.
Todos os líderes religiosos precisam de homens como Secanias
ficar atrás deles e com eles em seu trabalho.
. 3 A forte liderança de Esdras (10: 5)
Ele fez os chefes dos sacerdotes e dos levitas, e todos os outros
israelitas jurar que iria realizar o conselho de Secanias. Sem dúvida, ele
usou ameaças de punição e promessas de recompensa para exigir este
juramento do povo.O sucesso de Ezra em exigente este juramento indica
um dom de liderança.
. 4 O profundo luto de Esdras (10: 6)
Seu luto foi sincero, profundo e prolongado. Oh, como a igreja precisa
de tais homens hoje!
. 5 A proclamação drástica dos anciãos e sua ameaça de punição drástica
por desobediência (10: 7, 8)
Todos os homens de Judá foram ordenados a reunir-se a Jerusalém no
prazo de três dias, ou então eles iriam pagar uma multa drástica. Situações
de desespero pedem medidas drásticas.
. 6 A resposta obediente dos homens de Judá e Benjamin (10: 9)
A resposta à proclamação foi rápido e completo. Sem dúvida, muitos
dos judeus tinham vindo a Jerusalém por causa do medo de Deus e aos
outros por causa do medo dos líderes judeus, 10: 8.
7. A procura corajosa de Esdras (10:10, 11)
Ele cobrou a grande congregação com a transgressão da lei de Deus e
ele exigiu que eles confessam seus pecados e separar-se dos povos da terra
e das suas mulheres estrangeiras. Não haveria nenhum valor em confessar
os sindicatos ilícitas, a menos que os sindicatos foram quebrados.
. 8 A sabedoria da congregação (10: 12-14)
Se o trabalho de separação foi feito de forma deliberada, organizada e
sistemática, as pessoas seriam poupados os desconfortos físicos de pé na
chuva e as injustiças legais que foram obrigadas a ocorrer se os
julgamentos foram apressadamente feita. "Agir com pressa, me arrependo
no lazer".
9. O tempo gasto no trabalho de separação (10:16, 17)
Esdras e os chefes dos pais foram ocupadas por três meses no trabalho
de separação. Aqui temos a prova do grande número de pessoas
envolvidas nas transgressões dos mandamentos de Deus.
10. A culpa dos líderes religiosos (10:18, 19)
A transgressão era tão difundida que os sacerdotes, 9: 1, 2, os filhos
deles, 10:18, e os levitas, 9: 1, 2, foram todos os envolvidos. Vemos por
isso que medidas drásticas tiveram de ser tomadas. Quando "o clero" é
corrupto, as coisas parecem escuro para o povo de Deus até a corrupção é
eliminado.
. 11 A lista dos transgressores (10: 18-44)
Sem dúvida esta é uma lista parcial. Deus tem a lista completa. Deus
mantém um registro das más ações das pessoas e suas boas ações para que
pudesse corrigirem ou recompensa, de acordo com as suas obras, 2
Cor. 5:10.
O LIVRO DE NEEMIAS

INTRODUÇÃO
É com grande prazer que eu escrevo esta introdução para o livro de Neemias pelo Sr.
Roy Gingrich, meu amigo e colega de muitos anos em Mid-South Bible College (agora
Crichton College). Um verdadeiro homem de Deus, Mr. Gingrich é muito usado para
levar a Palavra e os homens em contato fiel, um com o outro, para a glória de Deus. Em
toda a simplicidade e com discernimento espiritual e habilidade acadêmica, ele agora nos
traz mais um de seus livros de estudo finas.
Mr. Gingrich apresenta seu estudo do livro de Neemias , dando-nos uma introdução
geral ao livro. Ele, então, exegetas o livro em si, por meio de um único esboço-
narrativa. Este método outline-narrativa de desdobramento o conteúdo do livro é eficaz
porque o livro de Neemias é em si uma narrativa e porque este método apertos e prende a
atenção do leitor. Mr. Gingrich mantém um rígido controle sobre o assunto e mostra um
bom equilíbrio entre a economia de espaço e tempo, sem sacrificar a profundidade ou
aplicações espirituais. Cada seção narrativa é seguido por uma lista concisa de "as coisas
notáveis na narrativa." Esse padrão de narração é repetido ao longo do livro e é eficaz em
ensinar ao leitor que o que deve ser aprendido com cada seção do livro.
Embora este livro é escrito principalmente para o leigo e de graduação, o acadêmico
será abençoado pela leitura de suas páginas. Qualquer coisa que Mr. Gingrich escreve é
digno de ser lido por todos os estudantes da Bíblia. Como um pastor, como um muito
procurado após-expositor da Bíblia, como um professor universitário, e como um viajante
do mundo, ele traz para seus livros profundo estudo e experiência rica. É um prazer para
recomendar este livro para todos os que amam a Palavra de Deus.
Dorothy B. Davidson
O ex-bibliotecário e Docente
Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee
Prefácio
O livro Pós-Cativeiro de Neemias é um livro que nos diz como ser vitorioso no nosso
serviço cristão. Ela está cheia de lições para os cristãos sobre como superar as oposições
que vêm sobre nós de pessoas perversas e coisas adversas.Espera-se que este comentário
sobre o livro de Neemias vai ajudar seus leitores a aprender e aplicar estas lições e assim
tornar-se vencedores em sua guerra espiritual.
Agradecimentos são extensivos a todos os que ajudaram de alguma forma na
publicação deste livro.

O Livro de Neemias
Uma Introdução ao Livro
I. O AUTOR DO LIVRO
O Talmude, muitos escritores rabínicos, os Padres da Igreja, e que a maioria dos
mais velhos da era da igreja comentaristas acreditavam e ensinavam, com boas
razões, que os livros de nosso Inglês canon de Primeiras Crônicas, II Crônicas,
Esdras e Neemias eram originalmente um livro escrito por um autor, provavelmente
Ezra. Quando este trabalho foi colocado no cânon hebraico, foi dividido em dois
livros, Crônicas e Esdras-Neemias . Por volta de 280 AC , os tradutores da
Septuaginta divididos estes dois livros em quatro livros, Primeiras Crônicas, II
Crônicas, Esdras e Neemias . Tradutores posteriores seguiram esse precedente de
dividir Crônicas e Esdras-Neemias em quatro livros.
A maioria dos estudiosos conservadores hoje seguem a crença tradicional de que
Esdras escreveu quatro livros acima citados, que eram originalmente um só livro.
II. Os destinatários do livro
Os destinatários não são indicados, mas é evidente que este livro, junto com os
outros livros históricos do Antigo Testamento, é dirigida ao povo de Israel, o povo de
Deus do Antigo Testamento. É, em última análise dirigida ao povo de Deus de todas
as idades.
III. O TEMPO DA escrita do livro
O livro cronologicamente registra eventos históricos que tiveram lugar na pátria
judaica de 445 AC a 432 AC , data da cerimónia de encerramento do livro. Assim, o
livro foi escrito depois de 432 AC e antes da morte de Ezra, que ocorreu por volta de
400 AC
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É uma do Antigo Testamento Livros Históricos
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. É um dos pós-CAPTIVEIRO livros históricos
O Antigo Testamento tem 3 Pós-Cativeiro livros históricos ( Esdras,
Neemias , e Ester ) e 3 Pós-Cativeiro livros proféticos ( Ageu,
Zacarias e Malaquias ).
V. A RELAÇÃO DO Livro de Neemias ao livro de Esdras
A. eles estão relacionados em sua origem -Eles eram originalmente um
livro, escrito por um autor, provavelmente Ezra.
B. são coligadas na sua cronologia - O livro de Esdras registra a história
do pós-cativeiro repatriados judeus de 536 AC a 445 AC O livro de
Neemias , em seguida, pega esse fio da história e leva-lo para o ano
432AC
C. eles estão relacionados EM SUA ASSUNTO livros -Ambos lidar com a
sorte do remanescente judeu que retornou à pátria judaica a partir dos
setenta anos de cativeiro na Babilônia. Ezra salienta a reconstrução do
templo (de Jerusalém) e a restauração religiosa e moral do
remanescente enquanto Neemias enfatiza a reconstrução das paredes
(de Jerusalém) e a restauração política e civil do remanescente .
VI. O principal personagem do (pessoa) do livro
Neemias, o herói judeu do livro, provavelmente nasceu na Babilônia. Ele era um
homem profundamente religioso, um homem de oração, um homem de determinação,
e um homem de grande amor e preocupação pelo seu povo que haviam retornado à
pátria judaica depois do cativeiro judaico na Babilônia. Neemias era um alto oficial
da corte de Artaxerxes, o rei persa, e encontrou grande favor aos olhos deste
rei. Artaxerxes deu-lhe um período de doze anos de licença de suas dunas no corte
persa, nomeou-o para ser o governador de Judá, encarregou-o de reconstruir a cidade
de Jerusalém e seus muros, e autorizou-o a utilizar madeira de florestas do rei para
seus projetos de reconstrução.
Neemias, encomendado pelo rei, subiu de Babilônia a Jerusalém em 445 AC ,
convencido de que o remanescente judeu na terra natal era o verdadeiro remanescente
de Israel, que as esperanças futuras de Israel dependia da plenarestauração desse
remanescente, que este remanescente nunca poderá ser totalmente restaurado até
Jerusalém e os seus muros foram reconstruídos e da ordem política e civil foram
estabelecidos, e que ele era o homem encarregado por Deus para fazer essas
coisas. Convencidos de que ele tinha uma missão divina a cumprir, Neemias procedeu
com a resolução, determinou que nada iria mantê-lo a partir da conclusão de sua
tarefa e missão.
Neemias é um dos grandes heróis da fé judaica. Ele é destaque mencionado no
Talmud judaico e nos escritos dos rabinos.
VII. O contexto histórico ao livro
Em três deportações, 605.597, e 586 AC , Nabucodonosor, o grande rei da
Babilônia, levado muitos dos da classe alta judeus de Judá, a Babilônia, deixando
Jerusalém, o seu templo, e suas paredes destruídas e a pátria desolada. Durante os 70
anos do cativeiro, Deus levantou três profetas poderosos, Jeremias, Ezequiel e Daniel,
os quais profetizaram a eventual rescisão do cativeiro e o retorno dos exilados judeus
à sua pátria. Em 538 AC , Ciro, rei dos medos e dos persas, conquistou os babilônios
e tornou-se o novo mestre político do Oriente Médio. Após a conquista da Babilônia,
Ciro deu permissão para todos os povos em cativeiro da Babilônia para retornar à sua
terra natal. Logo depois, em 536 AC , um remanescente judeu, liderado por Zorobabel
como seu líder político e por Josué como seu líder religioso, voltou para a pátria
judaica na Palestina.
No outono do ano do retorno, 536 AC , os retornados reconstruiu o altar em
Jerusalém, ofereceu sacrifícios, e manteve a Festa dos Tabernáculos. Na primavera do
ano seguinte, 535 BC , que lançou as bases para um templo restaurado.Por causa da
oposição dos samaritanos, que reivindicou a hegemonia sobre a província de Judá, o
trabalho de construção do templo foi retardada por vários anos, até que em 522 AC ,
por ordem do rei persa Psuedo-Smerdis, trabalho no templo cessaram. Em 520 AC ,
incentivado por um decreto favorável do novo rei persa Dario, e pela profecia dos
profetas Ageu e Zacarias, os judeus retomaram a construção de templos e terminou a
construção do templo, quatro anos depois, em 516 AC
Um período de decadência religiosa, moral, política e seguiu a conclusão do
templo como Zorobabel e de geração de Josué de exilados que retornaram saiu de
cena.
Em 458 AC , Esdras, encomendado por Artaxerxes, o rei persa, subiram de
Babilônia para Jerusalém para promover uma religiosa e um renascimento moral entre
os sobreviventes de volta à terra natal. Ezra fez um grande trabalho como um
reformador, mas em ordem religiosa e moral por seu trabalho para ter resultados
permanentes, era necessário um reformador política e civil, aquele que iria reconstruir
Jerusalém e os seus muros e estabelecer a ordem política e civil em Judá. Neste
momento, em 445 AC , este tão necessário reformador política e civil, Neemias,
entrou em cena.
VIII. O propósito para escrever o livro
Ambos Esdras e Neemias foram escritos para ensinar que o remanescente judeu
que retornou do cativeiro na Babilônia era o verdadeiro remanescente do povo de
Deus e que a realização de fins final de Deus para Israel dependia da restauração
religiosa, moral, política e civil do presente remanescente, que Israel pode mais uma
vez ser uma testemunha de Deus também às outras nações do mundo.
IX. O VALOR DO LIVRO
A. O VALOR HISTÓRICO -Nós saberia pouco da história dos retornados judeus
durante os anos 445-432 AC , se não fosse para o livro de Neemias .
B. o valor prático -O livro é cheio de lições práticas sobre como trabalhar
vitoriosamente para Deus em meio à oposição e desânimo.
X. A PALAVRA CHAVE DO LIVRO
A palavra "assim" é a palavra-chave do livro. Ele é usado quase três dezenas de
vezes. Ele revela Neemias como um homem de ação e de poucas palavras.
XI. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Seus eventos são cronológicos
B. ITS história é LIMPAR
C. seu texto é bem preservada
D. seu valor prático é ultrapassada
XII. O esboço do LIVRO
A. A reconstrução das muralhas de Jerusalém (capítulos 1-6)
1. A angústia de Neemias (capítulo um)
2. A viagem a Jerusalém (2: 1-11)
3. Os preparativos para a construção de paredes (2: 12-20)
4. A construção das paredes (capítulo três)
5. O assédio dos construtores (capítulo quatro)
6. A corrigir os abusos econômicos (capítulo cinco)
7. A conclusão dos muros (capítulo seis)
B. A renovação da casa de Judá (capítulos 7-13)
1. As disposições relativas à protecção de Jerusalém (capítulo 7)
2. A leitura da lei e à manutenção da Festa dos Tabernáculos (Capítulo 8)
3. A confissão do pecado nacional (capítulo 9)
4. A fabricação e selagem de uma aliança (capítulo 10)
5. A re-povoamento de Jerusalém (capítulo 11)
6. As genealogias dos sacerdotes e os levitas e da dedicação dos muros (capítulo
12)
7. O segundo governo de Neemias (capítulo 13)

O Livro de Neemias
PART ONE-A reconstrução dos muros de Jerusalém (capítulos 1-6)
I. a angústia de Neemias (capítulo One)
A. NARRATIVA
Em 445 AC , no vigésimo ano do rei Artaxerxes, Hanani, irmão de Neemias,
veio para o persa Capital Shushan da província de Judá. Quando Neemias
questionou-o sobre o estado de Jerusalém e da condição do remanescente judeu
retornou na Palestina, Hanani informou a ele que o remanescente voltou estavam
vivendo em grande aflição e opróbrio e que os muros de Jerusalém foram ainda
discriminadas e suas portas foram ainda queimado pelo fogo.
Quando Neemias ouviu este relatório, ele sentou-se e por um período de dias,
ele chorou, lamentou, jejuou e orou. Em sua oração, suplicou ao Senhor para
ouvir sua oração, ele confessou seus pecados e dos pecados de seu povo, ele pediu
a Deus para lembrar suas promessas para ter misericórdia de seu povo quando eles
se voltam para Ele, e guarda os seus mandamentos, e ele pediu que Deus
prosperar-lo e dar-lhe graça aos olhos do rei.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A posição (escritório) de Neemias (1:11)
Neemias, um judeu, provavelmente nasceu na Babilônia de pais judeus
que optaram por permanecer em Babilônia quando Ciro libertou os judeus de
seu cativeiro em 536 AC Ele, como muitos outros judeus em Babilônia
(Daniel, Sadraque, Mesaque, Abednego, Ester, Mordecai), subiu para um alto
cargo, o de ser "copeiro do rei", um oficial privilegiada, confiável e
responsável na corte do rei.
Como uma nota lateral, Shushan (Susa) foi a residência de inverno dos reis
da Pérsia. Antes dos dias de Neemias, Daniel, numa visão, tinha visitado
Shushan, Dã. 8: 2, e Ester, rainha Assuero, reinava ali, Ester 9: 12-14.
. 2 A preocupação de Neemias (para seus irmãos em Judá) (1: 2)
Quando Hanani (irmão de Neemias) e alguns de Judá veio de Judá a
Shushan, Neemias logo questionou-los a respeito de seus irmãos em Judá, os
filhos do remanescente judeu que havia retornado do cativeiro babilônico, em
536AC Neemias estava muito preocupado com o bem-estar desse
remanescente como foi Ezra, há 13 anos.
Estamos profundamente preocupados com nossos irmãos espirituais,
especialmente para aqueles que estão na linha da frente na realização do
programa de Deus aqui na terra?
. 3 O relatório de Neemias (1: 3)
Os homens de Judá fez Neemias ciente da triste condição do remanescente
judeu na terra natal e da condição em ruínas de sua capital, Jerusalém, e da
condição em ruínas de suas paredes.
Noventa e um anos antes da chegada dos homens de Judá, um
remanescente judeu, em 536 AC , tinha subido da Babilônia para Judá, mas
agora, 91 anos depois, a cidade de Jerusalém estava ainda em ruínas, suas
paredes foram ainda discriminado , e as suas portas foram ainda ardia em
fogo. Como resultado de sua capital em ruínas e os seus muros de separação,
exclusão, e de defesa a ser discriminado, o remanescente judeu estavam sendo
difamado e humilhado pelos povos pagãos que haviam ocupado a terra de
Judá e da cidade de Jerusalém durante a cativeiro dos judeus na Babilônia.
Hoje, Jerusalém do cristão, a igreja de Jesus Cristo, está encontrando-se
em ruínas, seus muros de separação, exclusão de, e para defesa contra o
mundo, a carne eo diabo são quebradas, e as suas portas (as portas da cidade
deentrada e exclusão da igreja) são queimados com fogo. Estamos
preocupados?
. 4 A resposta de Neemias (1: 4-11)
a. Ele chorou (1: 4)
Somos nós, como cristãos, conscientes da triste condição da igreja
hoje? Será que estamos, como Neemias, tão sobrecarregado com a
condição da igreja que nós levamos um tempo em nossa movimentada
rodada de atividades de sentar e chorar para o triste estado do povo de
Deus?
. b Ele chorou por muitos dias (1: 4)
Quando lemos, ou ouvir um sermão sobre o triste estado e em ruínas
da igreja de hoje, estamos apenas temporariamente triste ou vamos chorar
por um longo período de tempo?
c. Ele jejuou (1: 4)
Quantos cristãos estão tão sobrecarregados para a igreja que eles
rápido que orar para que Deus levante o opróbrio do seu povo?
d. Ele orou (1: 5-11)
(1) Ele se dirigiu a Deus como "o Deus do céu" (e de todos os que as
regras do céu por causa de) (1: 5) -Apenas nos livros de Esdras,
Neemias e Daniel é este nome de Deus encontrado. Pouco antes de
estes livros foram escritos, a presença visível de Deus aqui na terra
tinha levantado a partir do Monte das Oliveiras e tinha subiu ao céu,
Ez. 10: 4, 18; 11:23.
(2) Ele reconheceu Deus tanto como um Deus irado e misericordioso
Deus (1: 5) -Ele é um grande e terrível (irada) Deus para aqueles que
O odeiam e quebrar os seus mandamentos, mas Ele é um Deus
misericordioso para com aqueles que o amam e guarda os seus
mandamentos.
Neemias está se preparando para confessar os pecados de seu povo,
a se arrepender de seus pecados e pedir a Deus para mostrar a Sua
misericórdia as pessoas, apesar de seus pecados, então ele começa a
sua oração, lembrando Deus do tipo de Deus que Ele é.
(3) Ele confessou os pecados do seu povo (1: 6, 7) -Ele confessa os seus
próprios pecados e dos pecados de seu povo. Ele confessa que, a casa
de seu pai, e toda a nação de Israel ter pecado gravemente contra Deus
e Seus mandamentos. A confissão é o primeiro passo para a
restauração, Prov. 28:13.
(4) Ele lembrou Deus de Sua promessa (1: 8-10) -Ele lembra Deus de sua
promessa, Lev. 26: 40-42; Deut. 4: 29-31; 1 Rs. 8: 46-53, para mostrar
misericórdia e favor de Seu povo se arrepender e voltar para Ele. O
remanescente em 536 AC havia se arrependido e se virou para ele e
Deus lhes havia mostrou misericórdia e favor em restaurá-los à sua
terra. Mas depois de sua restauração à sua terra, o remanescente tinha
novamente transgrediu os mandamentos de Deus. Neemias confessa
estas novas transgressões e roga a Deus para mostrar renovada graça
ao Seu povo.
(5) Ele implorou por misericórdia e favor (01:11) -Ele implora a Deus
para dar-lhe misericórdia, quando ele vai para apresentar sua petição
ao rei, porque ele já determinou a pedido do rei permissão para ir a
Jerusalém e construir Jerusalém e os seus muros e assim elevar seu
povo dos seus censura.
e. Ele planejava usar suas habilidades para ajudar o seu povo (01:11)
Ele não só se entristece e reza para o seu povo, mas ele também tem
planos para ajudá-los de acordo com suas habilidades. Será que fazer o
povo de Deus bem ou apenas desejar-lhes bem? Será que praticar a
beneficência , bem como a benevolência para com o povo de Deus?
II. A viagem a Jerusalém (2: 1-11)
A. NARRATIVA
No ano de 445 AC , Neemias serviam o rei, ainda triste em seu rosto por causa
do relatório de Judá trouxe para ele quatro meses antes (compare Neh. 4: 1 com
Neh. 2: 1 para determinar o período de tempo que decorre entre O relatório do
Hananai a Neemias e pedido de Neemias ao rei). Quando o rei percebeu sua
tristeza, ele questionou-o sobre a sua causa. Neemias estava cheia de medo, mas
ele encontrou a coragem de dizer ao rei que era a triste condição de Jerusalém e os
seus muros que ocasionou sua tristeza. Quando o rei perguntou a Neemias para
declarar o seu pedido, ele orou para dentro e, então, pediu que o rei enviar-no a
Jerusalém para que ele pudesse reconstruir a cidade e suas paredes. Depois que o
rei concedeu-lhe licença para ir, Neemias pediu ainda que o rei instruir seus
governadores Transpotamian a fornecer-lhe um salvo-conduto para Jerusalém e
que o rei encarregar o seu Guardião da Floresta para fornecer-lhe madeira para
seus projetos de construção previstos em Jerusalém. Todos os seus pedidos que
estão sendo concedidas, Neemias começou sua viagem a Jerusalém protegida por
uma unidade de cavalaria do rei até que ele cruzou o Eufrates. Ele foi protegido o
restante de sua viagem por escoltas prestados por governadores do rei para além
do rio. Quando Neemias chegou a Jerusalém, pesou Sambalate, o governador de
Samaria (que na época incluía Judá, o território parcialmente possuído pelos
repatriados judeus na Babilônia) e seu assistente, Tobias, que um homem viesse a
procurar o bem-estar da filhos de Israel, o remanescente judeu na terra natal.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O intervalo de tempo entre 1: 1 e 2: 1
Sem dúvida, esses quatro meses, o tempo decorrido entre a recepção de
Neemias do relatório de pedidos do rei de Judá e Neemias, foram gastos por
Neemias em fazer pelo menos duas coisas: (1) certificando-se de seu chamado
para ir a Jerusalém para reconstruir a cidade e as suas paredes e (2) a fazer os
preparativos para o cumprimento de seu chamado. Oh, como servos do Senhor
precisa fazer essas duas coisas antes de entrarem em obra do Senhor!
2. A dor persistente de Neemias (2: 1, 2)
Quatro meses após a recepção de Neemias do relatório de Judá, ele ainda
estava triste em seu rosto. Sem dúvida, os quatro meses que tinha sido gasto
em grievings, jejuns e orações. Onde estão esses líderes cristãos de hoje?
. 3 O medo possuído por Neemias (2: 2, 3)
Quando o rei perguntou a Neemias a causa de sua dor, Neemias temia a
responder e carga do rei com seus problemas pessoais, por isso pode resultar
em punição ou demissão, Ester 4: 2. Mas seus jejuns e suas orações deu-lhe
uma santa ousadia que conquistou seus medos e permitiu que ele desabafar
diante do rei.
Quando nós, como cristãos são chamados a ajudar o povo de Deus, que
através de nossas orações são dadas a ousadia de pedir o que for necessário
para o cumprimento da nossa chamada. Deus nos permite fazer o que Ele nos
manda fazer.
. 4 A devoção de Neemias (2: 4)
Quando o rei perguntou a Neemias para declarar seu pedido, Neemias
orou a Deus para dentro antes que ele respondeu ao rei. Ele sabia que Deus
poderia influenciar "este homem", 1:11, o rei, Prov. 21: 1.
Neemias era um homem de oração e homens de oração tem estações
regulares de oração, 1: 6, e estão em oração, sempre que as necessidades de
repente se apresentam, 2: 4. Oh, a fonte secreta de sabedoria e força aberta
para aqueles que valorizam e oração prática!
. 5 O pedido de três vezes de Neemias (2: 5-8)
Ele pediu: (1) que ele ser encomendado pelo rei para reconstruir
Jerusalém; (2) que ele seja protegido pelo rei , quando ele saiu para cumprir
sua comissão, e (3) que ele seja fornecido pelo rei para que ele pudesse
realizar a sua comissão.
Nós, como cristãos devem fazer o mesmo pedido triplo do nosso rei, o Rei
Jesus, para nos comissionar, para nos proteger , e de nos fornecer .
Ezra confiava em Deus para protegê-lo diretamente em sua viagem a
Jerusalém, Esdras 8: 21-23, enquanto Neemias confiou em Deus para
protegê-lo indiretamente, em sua viagem a Jerusalém, Neemias. 2: 7-9. Deus
leva os homens de diferentes maneiras.
. 6 A concessão dos pedidos de Neemias (2: 8)
O rei concedeu seus pedidos porque a boa mão do seu Deus estava sobre
ele. A boa mão de Deus também estava sobre Ezra, Ezra 7: 6. A boa mão de
Deus está sobre todos os que estão empenhados em fazer a vontade de Deus,
fazendo com que os homens de conceder os seus pedidos de suprimentos
necessários, mas a mão de Deus é contra todos que se opõem à Sua vontade,
Juízes 2:15.
7. A dor de Sambalate e Tobias (2:10)
Esses homens, provavelmente, o governador persa de Samaria e seu
assistente, estavam aflitos quando um homem veio buscar o bem-estar do
povo de Deus. O diabo e seus agentes são sempre aflito com, e eles sempre se
levantar e se opor, quem vem para fortalecer e restaurar o povo de Deus, para
que o povo de Deus são restaurados para Deus e são fortes, o reino de Satanás
está ameaçada.
8. A chegada segura em Jerusalém (02:11)
Ambos Ezra, confiando em Deus para a proteção direta , e
Neemias, confiando em Deus para proteção indireta , chegou em segurança
em Jerusalem.Likewise, muitas vezes o cristão que confia em Deus para a
cura física direta e o cristão que confia em Deus para a cura física indireta são
ambos curados. Deus pode nos levar a confiar nele para dirigir a ajuda ou
para indirecta ajuda.
III. OS PREPARATIVOS PARA construir as paredes (2: 12-20)
A. NARRATIVA
Depois Neemias tinha sido em Jerusalém, durante três dias, ele se levantou no
meio da noite e, acompanhado por alguns homens, ele foi em uma viagem de
inspeção noturna de Jerusalém e seus muros. Neste momento, ele não contou a
ninguém o que Deus lhe tinha posto no coração para fazer em Jerusalém.
Em sua turnê, ele saiu pela porta do Vale e contemplei os muros de Jerusalém
e brokendown suas portas queimadas. Chegando à porta da fonte e piscina do rei,
as ruínas eram tão grandes que Neemias não poderia prosseguir em sua mula,
então ele desmontou e prosseguiu a pé até o vale do Cedron. Depois que ele havia
inspecionado as paredes leste da cidade, ele refez seus passos e voltou pela porta
do vale ao seu ponto de partida dentro da cidade. Neste momento, nem os líderes
judeus, nem o povo judeu, sabia de seus planos para Jerusalém ou de sua viagem
de inspeção de Jerusalém.
Depois de sua visita de inspeção, Neemias confrontou os líderes judeus e do
povo judeu com seus planos, depois de lembrá-los da condição em ruínas de
Jerusalém e os seus muros e de sua angústia e censura por causa dessas condições
arruinadas. Ele, então, desafiou-os a se levantar e reconstruir os muros,
assegurando-lhes o sucesso se eles se levantaram para esta tarefa, pois Deus tinha
colocado a mão sobre ele para reconstruir Jerusalém e os seus muros e o rei lhe
tinha encomendado para fazer essas coisas.
O remanescente judeu respondeu com entusiasmo e começou os preparativos
para a construção.
Quando Sambalate, Tobias, e Geshem (a confederado de Sambalate e Tobias)
ouviu dos preparativos do judeu para reconstruir os muros, eles desprezavam, riu-
los a desprezar, e acusou-os de fazer os preparativos para rebelar-se contra o
rei. Neemias respondeu que os judeus surgiria, construir e ser prosperou por Deus,
mas que os seus despisers não tinham herança, direitos ou raízes em Jerusalém.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A sabedoria de Neemias (2:12)
a. Ele pesquisou a tarefa à frente -Ele no noturno fez uma viagem de
inspeção de paredes quebradas para baixo de Jerusalém e as suas portas
queimadas. A rebuilder sábio examina primeiro as ruínas e, em seguida,
faz seus planos para restauração.
b. Ele manteve a dada por Deus fardo um segredo -Até o tempo estava
maduro, ele não disse a ninguém da obra em Jerusalém que Deus colocou
em seu coração para fazer. Se ele tinha revelado seus planos antes que eles
estavam completos, ele não teria sido preparado para responder a
quaisquer acusações judaicas e ele teria prematuramente despertou a
oposição dos inimigos locais dos judeus.
c. Ele manteve sua viagem de inspeção um segredo -Três vezes nesta seção
da Escritura, Neemias menciona que ele fez o seu trabalho de inspeção
durante a noite. Ele era tão cuidadoso para manter seus planos em segredo
até que fossem concluídas.
. 2 A integralidade das ruínas (2: 12-15)
Ao lermos esta vívida descrição de viagem de inspeção noturna de
Neemias, somos surpreendidos com duas coisas: (1) a integridade das ruínas e
(2) o longo intervalo de tempo durante o qual nenhum esforço determinado
tinha sido feito para reconstruir sobre as ruínas. O remanescente judeu tinha
sido de volta à terra para 91 anos, mas as paredes ainda estavam derrubadas.
A igreja em um sentido voltou para a terra na época de Martin Luther mas
nos sucessivos 400 anos, pouco determinação foi mostrado pela igreja para
reconstruir sobre as bases espirituais da igreja primitiva.
3. O apelo de Neemias (2:17, 18)
um. Negativo
(1) Ele não criticou o remanescente
(2) Ele não assumiu uma atitude mais santo do que tu n Ele identificou-se
com as pessoas. Observe o pronome "nós".
(3) Ele não pediu os judeus para construir as paredes -Ele não disse:
"Deixe-lo a construir o muro", mas "Deixe -nos construir o muro.
"Para um trabalho para ter sucesso, o líder deve estar ativamente
envolvidos.
(4) Ele não piscar o distintivo de autoridade -Ele era o novo governador
da província persa de Judá, de modo que ele poderia
ter ordenado ( comandada ) o trabalho a ser feito. Ele sabia que os
voluntários fazem muito melhores soldados (ou trabalhadores) do que
os recrutas .
b. Positive
(1) Ele lembrou os judeus da angústia que eles estavam em -Com não há
muros de exclusão , o inimigo oprimidos e perseguidos eles. Sem
paredes de inclusão , os judeus não tinham lugar para onde fugir para a
segurança em tempos de perigo de seus inimigos.
(2) Ele lhes prometeu a libertação do opróbrio -O remanescente nunca
iria ser honrado e respeitado, desde que os muros de sua capital
estavam deitados em ruínas. As paredes eram de um símbolo de
estado , bem como um meio de protecção .
(3) Ele lhes assegurou que Deus estaria com eles no trabalho -Ele disse a
eles como Deus tinha abençoado e ajudou até agora.
(4) Ele informou que a obra foi autorizada pelo rei -O trabalho seria lícito
que teve a aprovação do rei. Ele também tinha a sua bênção (do rei).
4. A resposta do povo ao apelo de Neemias (2:18)
Eles disseram "Vamos nos levantar e construir" e, em seguida, eles
começaram os preparativos para o trabalho de reconstrução. Quando Deus
levanta um líder para fazer um apelo, Ele desperta os ouvintes a dar uma
resposta adequada.
5. A oposição de Sambalate, Tobias, e Geshem (2:19)
Quando esses homens ouviram dos planos dos judeus para reconstruir os
muros, eles se opuseram os judeus de três maneiras: (1) eles desprezavam-
los ; (2) eles desprezado-los ; e (3) que falsamente acusou .
Quando os construtores de Deus dizer: "Vamos nos levantar e construir,"
sabotadores de Satanás dizer "Vamos nos levantar e se opõem," 1 Cor. 16: 9.
6. A firmeza de Neemias (02:20)
Neemias ficou firme contra a oposição de inimigos dos judeus. Ele
afirmou sua crença: (1) que os judeus eram o povo de Deus; (2) que Deus iria
prosperar os judeus em seus programas de reconstrução; e (3) que os
adversários dos judeus não tinham o direito de intervir nos assuntos de
Jerusalém.
IV. A construção das paredes (capítulo três)
A. NARRATIVA
Este capítulo, capítulo três, nos dá um registro da construção dos muros de
Jerusalém. Ele dá atenção especial às partes do muro e para os homens que
construíram cada seção. O registro é incompletas sobre seções da parede e seus
construtores.
Cerca de quarenta partes do muro estão listados. Dez portões são mencionados
(à porta das ovelhas, a porta do peixe, o portão velho, o portão Valley, o Dung
portão, o portão Fountain, o portão de água, a porta do cavalo, o Oriente portão eo
portão Miphkad). Cerca de trinta outros topónimos são mencionados. Todas essas
seções, portas e lugares estão listados em ordem anti-horário.
Neste registro histórico, somos informados de que o trabalho foi designado
para homens de townships fora, aos sacerdotes e levitas, para as famílias, para
guildas, e a particulares. Cerca de cinqüenta grupos e indivíduos são
mencionados. Os sacerdotes e os levitas são proeminentes no registro.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O registro dos construtores
Este é de Neemias Historia. Deus , também, mantém um registro de todos
os construtores que constroem para a Sua glória. Esses registros de nossos
trabalhos fiéis serão consultados quando as recompensas finais são dadas para
os servos de Deus, 3: 5; 2 Cor. 5:10. Além disso, um registro de nossas
shirkings infiéis de trabalho atribuído é mantido, Neh. 3: 5; 2 Cor. 5:10.
2. A condução dos trabalhos
Liderança de Neemias do trabalho gravado neste capítulo só está implícito,
mas uma obra desta magnitude certamente necessária liderança e orientação
especializada, se era para ser concluída com êxito. Conferências gerais e de
planejamento detalhado, além de inúmeras, era necessário antes que o trabalho
poderia ser atribuída. Em seguida, foi necessário orientação diariamente para
manter o movimento de trabalho e coordenadas. Sem dúvida, Neemias
supervisionou todas as fases do trabalho de reconstrução.
3. A divisão do trabalho
a. Cada grupo foi dada uma tarefa especial
b. Cada grupo foi dada uma atribuição, de acordo com suas
habilidades (esta tem referência para o tipo ea quantidade de trabalho
atribuído)
c. Cada grupo foi dada uma atribuição, de acordo com os seus interesses
especiais (esta tem referência ao local da obra atribuída)
d. Cada grupo trabalhou em sua própria tarefa e não interferiu com as
atribuições dadas aos outros grupos
e. Cada grupo trabalhou, não de forma independente, mas para fazer a sua
contribuição para a construção de toda a parede
As três primeiras acima de cinco coisas são verdadeiras, e as duas últimas
das cinco coisas devem ser verdadeiras, na igreja, o corpo de Cristo.
4. A importância dos portões
A reparação da parede de Gates é destaque mencionado. Os portões foram
mais completamente destruída do que teve o restante das paredes e dos
portões para a cidade são de primordial importância.
É vital que tenhamos em bom estado de conservação dos portões para
nossas almas e dos portões para nossas igrejas locais.
5. As atribuições duplas de alguns
Meremot, e possivelmente outros, tinha mais de uma atribuição. Veja 3: 4
e 03:21. No corpo de Cristo, alguns cristãos são dadas mais de uma
atribuição. Este é um adicional privilégio , mas é também uma
acrescidaresponsabilidade .
V. o assédio da CONSTRUTORES (capítulo 4)
A. NARRATIVA
Quando Sambalate ouviu que o muro estava sendo construído, ele tornou-se
furiosa e, antes de seus irmãos e do exército de Samaria, ele ridicularizou os
judeus, dizendo: "O que estão fazendo estes fracos judeus" "Podem eles, fazendo
grandes sacrifícios, reavivar as pedras para fora dos montes de lixo queimado e
reconstruir as paredes em um dia? "Tobias, estando por Sanballat, sarcasticamente
acrescentou que" mesmo uma raposa andando na parede iria derrubar o muro que
está sendo construído pelos judeus ".
Neemias, depois de ouvir as observações irônicos de Sambalate e Tobias, orou
para que Deus iria transformar a reprovação destes homens sobre suas próprias
cabeças e torná-los um saque em uma terra de cativeiro e que Deus não perdoarei
os seus pecados, pois eles tinham insultado Deus antes de os construtores.
Porque o povo se inclinava a trabalhar, o trabalho progrediu rapidamente e
logo o muro foi construído até metade da sua altura planejada.
Quando as pessoas das quatro províncias vizinhas Judá (as províncias de
Samaria, Arábia, Amom, e Philistia) ouvi dizer que os muros de Jerusalém
estavam subindo e sendo unidos, tornaram-se muito irritado e conspirou para
unitedly e fisicamente atacar os trabalhadores e parar o trabalhar nas
paredes. Quando os judeus ouviram dessa conspiração, eles oraram e definir uma
noite relógio e dia contra o inimigo.
Neste momento, os líderes de Judá ficou desanimado e relatou a Neemias que
o lixo ao redor dos restantes pedras deslocadas foi tão grande e a força dos
trabalhadores tão esgotado, que as paredes não pôde ser concluída. Ao mesmo
tempo, os adversários dos judeus diziam uns aos outros que eles iriam atacar e
matar os judeus tão de repente que não teriam nenhuma advertência. Dez vezes,
os judeus que viviam entre os judeus adversários chegaram a Neemias e avisou-o
dos inimigos 'maus desígnios para o ataque iminente, após o que Neemias
estacionados guardas (escolhidos de cada família de judeus e equipados com
lanças, espadas e arcos) atrás a maior e os lugares mais baixos na parede, cada um
dos guardas especialmente esperado para proteger sua própria família.
Quando Neemias observada a ansiedade dos guardas, os governantes, os
nobres, e as pessoas, ele encorajou-os a não ter medo, mas para lembrar que o
grande e terrível Senhor estava do seu lado e que eles estavam defendendo suas
famílias e seus bens. Quando os adversários dos judeus ouviu que seu plano era
conhecido pelos judeus, que abandonaram os seus planos para um ataque secreto
e, em seguida, os judeus novamente deu toda a sua atenção e tempo para a
conclusão do muro.
Daquele momento em diante, metade dos funcionários de Neemias (os
membros de sua guarda pessoal) montavam guarda com as suas armas e a outra
metade trabalhou com os outros trabalhadores na parede. Cada um dos
trabalhadores na parede trabalharam com uma espada cingida aos seus
lombos. Porque o trabalho era tão extenso e porque os trabalhadores foram tão
dispersos, Neemias proclamou que se um ataque foi feito em cima de qualquer
parte do muro, uma trombeta haveria soprado e que os trabalhadores sobre as
outras seções devem apressadamente chegar a seus irmãos ' lado e ajudá-los a
repelir o inimigo. Neemias, em seguida, ordenou que todos os trabalhadores e os
seus agentes para apresentar a cada noite em Jerusalém para que pudessem
trabalho nas paredes durante o dia e estar disponível para defender a cidade de um
ataque na noite. Enquanto as paredes estavam sendo construídas, os trabalhadores
não remover suas roupas, exceto para lavar roupa.
B. O NOTÁVEL COISAS DA NARRATIVA
. 1 A oposição de Sambalá e Tobias (4: 1-3)
Estes homens, agentes do diabo, usados desprezo e escárnio para parar o
trabalho de reconstrução dos judeus. Sanballat, desconhecido para si mesmo,
deu testemunho para a eficiência dos judeus e aos obstáculos intransponíveis
sendo superados pelos judeus . Tobias inconscientemente revelou seu medo de
que as paredes foram reconstruídas forte e durável .
2. O vingativo oração de Neemias (?) (4: 4, 5)
Neemias acreditava que a oposição ao seu trabalho foi oposição ao de
Deus o trabalho, para que ele não orou por sua própria defesa, mas para
vindicação de Deus.
. 3 A dedicação dos construtores (4: 6)
Porque "o povo se inclinava a trabalhar", o muro foi construído em breve a
metade da sua altura planejada e se completou. Oh, quanto trabalho pode ser
feito quando as pessoas têm uma mente para trabalhar!
. 4 A trama contra Jerusalém (4: 7, 8)
O diabo tem muitas armas em seu arsenal, três dos principais queridos
sendo difamar o povo de Deus, misturando o povo de Deus, e, assassinando o
povo de Deus. Aqui, nos versículos 7 e 8, ele, por meio de vizinhos hostis dos
judeus, planejava assassinar o povo de Deus .
. 5 A filosofia de Neemias (4: 9)
Ele orou e definir um relógio. Ele acreditava que, na guerra cristã, há algo
para Deus fazer e algo para os servos de Deus a fazer , Phil. 2:12, 13.
. 6 A determinação inabalável de Neemias (4: 10-12)
Neemias foi tentado pelo desespero: (1) Quando soube dos planos dos
inimigos por um ataque secreto ; (2) quando ouviu os judeus de Jerusalém dez
vezes sem avisá-lo de maus desígnios dos inimigos ; e (3) , quando ouviu os
homens de talk desanimador Judá 's . No entanto, ele não se intimidou e ele
firmemente determinados a continuar no trabalho. Como precisamos de tais
líderes hoje! Veja Prov. 24:10.
7. A psicologia de Neemias (4:13, 14)
Para aliviar o medo dos guardas e incentivá-los a lutar, se necessário,
Neemias lembrou-lhes (1) que o grande e terrível Deus estava do seu lado e
(2) que estariam lutando por suas famílias e bens . O poderoso motivações!
8. A prudência continuada de Neemias (4:16)
Como todos os líderes espirituais sábios, Neemias sabia que o povo de
Deus estão em perigo de ataque, não só em tempos de crise, mas também em
todos os momentos. Assim, mesmo depois de Deus ter frustrado os planos dos
inimigos por um ataque secreto sobre os judeus, Neemias definir um relógio
permanente de metade dos seus servos (seu guarda-costas pessoal) sobre os
trabalhadores. A outra metade dos seus servos trabalhavam nas paredes. Veja
Gn 2.15; Ef. 6:13.
9. A vigilância dos operários (04:17, 18)
Eles trabalharam com uma espada cingida ao seu lado. Nós, como cristãos
devem tanto trabalho e assistir . Novamente, veja Gn 2.15 e Ef. 6:13.
10. A cooperação dos operários (04:19, 20)
Se um dos grupos foram atacados, eles estavam a tocar a trombeta e os
outros grupos de trabalhadores foram a correr para o local do ataque e ajudar
os seus irmãos para repelir o ataque. Oh, quão mal que precisamos dessa
cooperação entre os cristãos hoje!
Os glóbulos brancos do corpo humano correr para a defesa de qualquer
dos membros do corpo que estão sendo atacadas por um germe ou objeto
estranho.
11. A confiança de Neemias (04:20)
Ele acreditava que se o povo de Deus estão unidos em defesa da obra de
Deus, Deus vai lutar por eles. Hoje, Deus vai lutar por qualquer igreja local
unidos em defesa da fé.
12. O incansável dos trabalhadores (4:21)
Eles trabalharam desde o raiar do dia até as estrelas apareceram à
noite. Eles não sabiam nada de semana de quarenta horas, coffee breaks
longos, e de seis semanas de férias.
13. O dever dobro dos operários (04:22, 23)
Neemias exigia que todos os trabalhadores para apresentar à noite em
Jerusalém para que pudessem trabalhar na parede durante o dia e estar
disponível para ajudar a repelir qualquer ataque do inimigo no período
noturno. Eles estavam de plantão ou sujeito a uma chamada ao dever 24 horas
por dia. Enquanto o muro estava sendo construído, Neemias, os guardas, e os
operários não remover suas roupas, exceto para lavar roupa.
Estamos sempre de plantão para o Senhor ou pronto para uma chamada ao
dever do Senhor?
VI. A corrigir os abusos econômicos (capítulo cinco)
A. NARRATIVA
(Sem dúvida, os problemas econômicos encontrados neste capítulo esteve
presente por um longo período de tempo, mas eles tinham sido agravada pela
recente seca, 5: 3, pelos sacrifícios exigidos na construção do muro e, sobretudo,
pela demanda de Neemias que todos os trabalhadores apresentar dentro de
Jerusalém, enquanto a parede estava sendo construída.)
À medida que o muro estava sendo construído, os judeus mais pobres fez um
grande clamor contra seus irmãos, os judeus mais ricos.
Tendo em famílias grandes e ter comida suficiente para alimentá-los, esses
judeus mais pobres se queixaram de que eles tiveram que hipotecar seus filhos e
filhas, suas casas e suas terras, para os judeus mais ricos para assegurar, em altas
taxas de juros, o dinheiro para alimentar suas famílias grandes e para pagar o
tributo do rei, e que esses judeus mais ricos tinham encerrado suas hipotecas
quando eles (os judeus mais pobres) tinha ficado para trás em seus pagamentos de
juros elevados e tinha tomado a partir deles, e tinha vendido, suas casas, suas
terras e seus filhos. Eles, tendo perdido as suas casas e terras, não tinha maneira
de resgatar seus filhos (que eram tão precioso para eles como os filhos dos judeus
mais ricos eram preciosos para seus pais) e que seus filhos foram para sempre
perdido para eles por causa da grande cobiça de seus irmãos mais ricos.
Quando Neemias ouviu falar dessas coisas, ele ficou muito irritado, ele
consultou-se sobre a acção que deve ser tomada, repreendeu os opressores (os
governantes judeus e nobres), e ele chamou de uma grande assembleia do povo
contra os opressores. Na presença desta assembléia, Neemias novamente
repreendeu os infratores. Ele ordenou-lhes com a venda de seus irmãos como
escravo após o remanescente judeu em sua pobreza tinha feito todos os esforços
para resgatar seus irmãos da servidão aos pagãos em torno deles. Ele advertiu-os a
temer a Deus, por suas ações estavam trazendo opróbrio das nações em Deus e
Seu povo. Ele lembrou-lhes que ele, seus irmãos, e seus servos poderia ter
emprestado dinheiro para, e exigiu usura de, os judeus pobres, mas que eles se
abstiveram de fazê-lo. Ele então perguntou aos opressores cessar exigentes usura
de seus irmãos e para restaurar as casas, campos, olivais, vinhas e outras coisas
tiradas de seus irmãos pobres através de foreclosures em sua propriedade. Os
opressores, não tendo nenhuma resposta para fazer a acusações de Neemias,
concordou em restaurar o imóvel tomado de seus irmãos e para exigir não mais
usura deles. Neemias, em seguida, chamou os sacerdotes e exigiu que os
infratores a prestar juramento diante dos sacerdotes que eles iriam manter suas
promessas. Ele, então, sacudiu seu colo como um testemunho contra qualquer
homem que não conseguiu manter as suas promessas e seu juramento. Após isso,
a congregação disse: "Amém" e louvou ao Senhor e os opressores mantido as suas
promessas.
Neemias acrescenta que em seus doze anos de governador de Judá, ele, por
causa de seu medo de Deus e por causa da escravidão pesada dos judeus, não
havia recebido um salário ou outras utilidades do povo, como tinham os outros
governadores persas antes ele. Nem ele tinha comprado os terrenos a preços de
barganha dos judeus pobres. Pelo contrário, ele e seus irmãos haviam trabalhado
livremente nas paredes e ele, à sua própria custa, tinha alimentado à sua mesa
cento e cinqüenta judeus de Jerusalém e todos os wall-trabalhadores judeus dos
distritos ao redor de Jerusalém.
Neemias conclui o capítulo pedindo a Deus que me lembro dele para o bem
(para recompensá-lo) por seu trabalho em favor de seu povo.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A presença de conflito interno (5: 1)
Perseguições de sem nunca são tão perigosa para o povo de Deus como
divisões de dentro. Oh, como o inimigo gosta de dividir e conquistar! Uma
casa (a família, a igreja, ou uma nação) dividida contra si mesma não pode
ficar, Matt. 0:25.
. 2 A avareza dos ricos judeus (5: 1-5)
Sua cobiça levou a quebrar o Mosiac Pacto por emprestar a seus irmãos
pobres para a usura, Exo. 22:25; Lev. 25: 35-37. Eles emprestaram dinheiro a
seus irmãos pobres (que esses irmãos pobres possam comprar comida e pagar
os seus impostos) e ordenou-lhes altas taxas de juros, levando seus filhos, suas
casas e suas terras como garantia para ter certeza de que o principal e os juros
dos empréstimos foram pagos.
Não é à toa que a Bíblia condena tão severamente a cobiça ea chama de
idolatria, Exo. 20:17; Lucas 12:15; 1 Cor. 05:11; 06:10; Ef. 5: 3; 5: 5; Col. 3:
5; Heb. 13: 3.
. 3 A resposta de Neemias (5: 6-13)
a. Ele ficou muito irritado (5: 6) -Em a presença da injustiça intencional, um
homem justo é preenchido com justa indignação, Marcos 3: 5. Neemias
estava com raiva, não porque os ricos judeus rejeitaram a ele e aos seus
comandos, mas porque eles tinham rejeitado a Deus e Suas leis .
. b Ele consultou com ele mesmo (5: 7) -Um homem sábio, quando
provocaram a ira, não faz nenhuma resposta erupção, mas uma resposta
bem pensada. "Agir com pressa, me arrependo no lazer",
Prov. 14:29; 29:20.
. c Ele repreendeu os infratores (5: 7) -Ele repreendeu por transgredir o
mandamento de Deus, Exo. 22:25. É preciso coragem para repreender um
irmão, mas em determinadas situações que somos ordenados a fazê-lo,
Prov. 9: 8;Lucas 17: 3; 1 Tim. 05:20; 2 Tim. 4: 2.
. d Ele convocou uma assembléia contra os infratores (5: 7) -Os
delinquentes, evidentemente, não conseguiram se arrepender quando
Neemias repreendeu-os, por isso ele colocou pressão em cima deles por
convocando os oprimidos em uma grande assembléia contra os
infratores. Um homem determinado encontra maneiras de corrigir erros.
. e Ele envergonhou os infratores (5: 8) -Ele envergonhou-los, lembrando-
lhes que, enquanto os judeus eram justos, de acordo com sua capacidade,
resgatando seus irmãos previamente vendidos aos pagãos, eles, os
opressores, estavam fazendo o oposto, a venda seus irmãos para os pagãos
(eles encerrado hipotecas sobre os judeus pobres e vendeu seus filhos aos
pagãos para recolher o dinheiro que lhes é devida). Vergonha é uma arma
poderosa. Os infratores apaziguaram-se, tendo "encontrado nada a
responder" Neemias.
. f Ele alertou os infratores (5: 9). -Ele advertiu-os a andar no temor de
Deus, pela sua conduta estava causando Deus e Seu povo a ser difamado
pelos povos pagãos em torno sobre eles Fear , como vergonha , é uma
arma poderosa para transformar as pessoas longe do pecado.
g. Ele segurou antes que os infractores um bom exemplo (5:10) Neemias,
seus irmãos, e seus servos poderia ter emprestado dinheiro para os judeus
pobres com a finalidade de receber usura mas absteve-se de fazê-lo por
causa de seu amor por seus irmãos e seu temor a Deus.
h. Ele implorou aos criminosos para deixar off cobrança de usura e para
restaurar a usura já recolhidas e a propriedade já apreendidos por causa
de falta de pagamento da usura (05:10, 11) -Às vezes implorando é mais
eficaz do que o comandante , Rom. 12: 1; 1 Cor. 01:10; 2 Cor. 10: 1.
i. Ele exigiu que os infratores a prestar juramento (5:12) -Um juramento
não deve fazer a promessa do povo de Deus mais certeza de realização,
mas às vezes ele faz, Heb. 06:16, 17.
j. Ele colocou os infratores sob uma maldição, se eles não conseguiram
manter as suas promessas (05:13) Neemias usou todos os meios legítimos
na mão para garantir o cumprimento do juramento e da correcção dos
erros sendo praticadas.
. 4 O bom exemplo de Neemias (5: 14-18)
a. Ele não fez-se onerosa para os seus irmãos (os judeus) (05:14, 15) por
causa de seu medo de Deus e do seu amor e preocupação com o
remanescente judeu devolvido (que estavam sob bondage pesado),
Neemias por 12 anos recusou-se a receber o salário ou suporte de qualquer
tipo de povo como seu governador civil sob os persas (embora os
governadores persas anteriores de Judá tinham recebido o apoio do
povo). Além disso, ele se absteve de comprar qualquer terreno, o que ele
poderia ter comprado a preços de barganha dos judeus oprimidos.
b. Ele estava disposto a gastar e para ser gasto em prol de seus irmãos (os
judeus) (05:16, 17) -Ele, seus irmãos, e seus servos trabalhavam
livremente nas paredes. Além disso, enquanto as paredes estavam sendo
construídas, Neemias em sua mesa alimentado livremente cento e
cinqüenta judeus de Jerusalém e dirigentes judeus, além de muitos judeus
dentre as nações que vivia em Jerusalém, enquanto as paredes estavam
sendo reparadas. Note-se a enorme necessidade de alimento diário para a
tabela de Neemias, tudo pago do bolso de Neemias. Neemias acreditava
que é melhor dar do que receber, Atos 20:35.
O apóstolo Paulo era um homem com uma preocupação como para o
povo de Deus, 2 Coríntios. 0:15. Como a igreja de hoje precisa de líderes
do calibre de Neemias e Paulo!
5. O pedido de Neemias (5:19)
Nossa motivação principal em servir a Deus e Seu povo é o nosso amor
por Ele e Seu povo . Nossa motivação secundária é a nossa esperança de uma
recompensa de Deus , João 4:36; 1 Cor. 3: 8, 14; 9: 15-18; Heb. 11: 6.
VII. A conclusão dos muros (capítulo 6)
A. NARRATIVA
Quando todos os judeus ouviram que as paredes estavam quase a terminar,
Sambalate e Gesem mandaram mensageiros a Neemias pedindo-lhe para ter uma
conferência com eles em uma das aldeias da planície de Ono, pensando em fazer-
lhe mal. Neemias respondeu que ele estava fazendo um ótimo trabalho e não viu
nenhuma razão para deixar seu trabalho na parede e ir e ter uma conferência com
estes homens. Quatro vezes, esses homens solicitaram uma conferência com
Neemias, mas Neemias continuou a dar-lhes a mesma resposta.
Então Sambalate mandou o seu servo com uma carta aberta na mão. A carta
afirmava que foi relatado entre as nações (e que Geshem estava dizendo) que os
judeus estavam a construção do muro que eles possam se rebelar contra o rei da
Pérsia e fazer Neemias seu rei e que Neemias já tinha profetas para proclamar-se
o novo nomeado rei de Judá. Em conclusão, Sanballat ameaçou denunciar essas
coisas para o rei persa, a menos que Neemias concordou em conversar com
ele. Neemias respondeu Sanballat, negando as acusações feitas na carta de
Sambalate e cobrando Sanballat com fabricando essas coisas.
Neemias sabia que o inimigo estava tentando fazer com que os judeus com
medo e assim enfraquecê-los de completar o trabalho nas paredes, então ele orou
para que Deus iria fortalecer suas mãos.
Então Sambalate e Tobias, contratado Semaías, falso profeta, a profetizar uma
mentira contra Neemias (que os inimigos de Neemias estavam chegando no meio
da noite para matá-lo) e então aconselhá-lo a fazer uma coisa pecaminosa que
desacreditá-lo (a fugir para o templo e refugiar-se no santuário interior do
templo). Neemias, percebendo que Semaías foi um falso profeta e que ele havia
sido contratado por Sambalate e Tobias, para fazer com que ele (Neemias) para o
pecado e vir sob censura, desdenhou a sugestão de que ele foge para o lugar santo
do templo para salvar sua vida. Neemias, então, pediu a Deus para lembrar Tobias
e Sambalate por causa de seus planos malignos e para lembrar a Noadias profetisa
e todos os outros profetas que tentaram fazê-lo com medo.
Trabalho na parede continuou e foi concluído no dia 25 do sexto mês, 52 dias
após o trabalho havia começado. Quando os inimigos dos judeus e os povos
pagãos em torno de cerca de ouvido que as paredes tinham sido concluídos, eles
foram humilhados, pois perceberam que a obra era de Deus.
Neste momento, Neemias estava aflito porque muitos dos nobres de Judá
estavam em aliança com Tobias (porque tanto ele quanto seu filho havia se casado
com as filhas da nobreza judaica). Os nobres judeus trocaram muitas cartas com
Tobias, disseram Neemias das boas ações de Tobias, e eles relataram as palavras e
os atos de Neemias para Tobias.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A renovação de ataques externos sobre Neemias e os construtores da parede
No capítulo 5, ao passo que os judeus foram divididos interiormente, não
temos nenhuma menção de ataques por parte de seus inimigos de fora. Mas
agora, no capítulo 6, as dissensões internas dos judeus terem sido curados,
vemos uma retomada dos ataques de seus inimigos externos. A lição é esta:
quando o povo de Deus são divididos, eles não são ameaça para Satanás e seus
agentes e por isso não são atacados por eles. Quando o povo de Deus estão
unidos, eles são uma ameaça para a Satanás e seus agentes e por isso são
atacados.
2. O momento dos ataques
Notamos que os ataques dos inimigos foram os mais grave: (1) Quando o
trabalho estava prestes a começar, 02:19, 20; (2) quando o trabalho foi pela
metade, capítulo 4; e (3) quando o trabalho estava quase acabado, capítulo 6.
Estes são os momentos cruciais na realização de qualquer trabalho espiritual e
por isso são os tempos de feroz oposição dos inimigos de Deus e Seu povo.
.3 Os recursos de Sambalate e Gesem (6: 1-4)
Assim como a parede estava prestes a ser concluído, Sambalate e Gesem
fez um apelo para Neemias para deixar o trabalho de construir as paredes em
Mt. Moriah e descer e ter uma conferência com eles na planície de Ono. Esta
era uma sutil tentativa de ter Neemias se comprometer. Para Neemias ter
descido geograficamente para atender a esses agentes de Satanás na planície
de Ono teria sido para ele vir para baixo espiritualmente para o nível desses
homens. O povo de Deus não deve ter conferências espirituais (sem diálogos)
com o povo do diabo. Quando o fazem, eles comprometem a sua posição. Oh,
como é difícil o inimigo trabalha para ter um cristão de comprometer a sua
posição, suas crenças, e seus padrões morais!
Note-se a persistência dos ataques de Sambalate e Gesem. Quatro vezes
apelaram para uma conferência com Neemias. Como é difícil resistir a esses
ataques persistentes do inimigo!
.4 A carta aberta de Sanballat (6: 5-8)
Esta carta difamatória, aberto para todos os judeus de ler, acusado
Neemias da construção do muro de que ele poderia se rebelar contra a
autoridade do rei persa e proclamar-se para ser o rei dos judeus e ameaçou
denunciar estas acusações contra Neemias para o persa rei se Neemias
persistiu em sua recusa em ter uma conferência.
Esta carta aberta foi enviada: (1) para fazer com que os judeus a questionar
os motivos de Neemias na construção do muro e de modo a transformar a
partir de apoiá-lo e (2) para forçar Neemias para ter uma conferência com
Sanballat.
Note como Neemias respondeu a estas acusações caluniosas. Ele
simplesmente negou-lhes e acusado Sanballat com a fabricação deles. A
melhor maneira para os líderes cristãos que responder a acusações caluniosas
é negar-los publicamente, Atos 24: 10-13; 25: 7, 8.
.5 A pequena oração de Neemias (6: 9)
Neemias sabia que todos os regimes de Sambalate foram concebidas para
enfraquecer os judeus e os impedem de terminar o trabalho na parede, para
que ele rezou uma breve oração: "Ó Deus, fortalece as minhas mãos."
Nós, como Neemias, deve habitualmente se convertessem a Deus em todas
as crises ou tempo de angústia, Rom. 0:12.
.6 A falsa profecia de Semaías (6: 10-13)
Este falso profeta, contratado por Tobias e de Sambalate, profetizou que os
inimigos de Neemias estavam vindo para matá-lo durante a noite e, em
seguida, ele pediu Neemias a fugir com ele para o lugar santo do templo para
a segurança. Ele esperava que (1) a condenar Neemias aos olhos de Deus (pois
era ilegal para um leigo judeu para entrar no templo, Num 18: 7; 2 Crônicas
26:.. 16-20) e (2) para desacreditar em Neemias os olhos do povo (eles iriam
vê-lo como um covarde e um transgressor da lei ).
Neemias, recusando-se a quebrar a lei de Deus e recusando-se a ser um
covarde, desdenhou a sugestão de Semaías.
7. A vingativa (?) a oração de Neemias (6:14)
Esta oração, como a oração de 4: 4, 5, não foi uma oração egoísta de
vingança, mas uma oração para que Deus vindicar a Sua justiça, tomando
vingança contra seus inimigos.
8. A conclusão dos muros (06:15)
É difícil acreditar que as paredes foram reconstruídas no tempo 52 dias
'. A pequena palavra "so" fala de um bom planejamento, uma boa liderança, o
trabalho duro, a cooperação, determinação e perseverança .
9. A humilhante, de inimigos dos judeus (6:16)
Os inimigos dos judeus foram humilhados quando viram as paredes
milagrosamente acabados em 52 dias. Eles perceberam que tinham sido
adversária e lutando uma obra de Deus.
. 10 A deslealdade dos nobres de Judá (6: 17-19)
Como Neemias deve ter sido desanimado quando soube que muitos dos
nobres judeus, os chefes de famílias judias, foram desleal para com ele em sua
amizade com Tobias, inimigo de Neemias! Como é difícil para Neemias para
ouvir estes nobres como eles elogiaram Tobias e falou de suas boas
ações! Esta preocupante do servo de Deus surgiu porque dois dos filhos de
Deus havia se casado com dois dos filhos do diabo.
________________________________________________
_______
PARTE II-A renovação do povo de Judá (capítulos 7-13)
(Os seis primeiros capítulos do nosso livro tem lidado com a reconstrução dos muros
de Jerusalém . Agora, os restantes sete capítulos tratam da renovação do povo de Judá .
Nos primeiros seis capítulos de Neemias , o remanescente judeu
são exteriormente fortalecido pela construção dos muros de Jerusalém. Agora, nos
últimos sete capítulos de Neemias , o remanescente judeu são interiormente fortalecido
pela renovação espiritual do povo de Judá).
I. As disposições relativas à PROTEÇÃO DE JERUSALÉM (capítulo 7)
A. NARRATIVA
Após as paredes foram terminado, Neemias configurar as portas nos portais e,
em seguida, nomeou os porteiros, os cantores, e os outros levitas para equipar as
portas e as paredes. Em seguida, ele nomeou Hanani, seu irmão, e Ananias, o
governador militar da fortaleza ao lado do templo, para ser os governantes de
Jerusalém e mandou esses homens para abrir portões de Jerusalém todos os dias
apenas depois que o sol estava quente e para fechar estas portas enquanto o sol
ainda estava para cima e para nomear vigias cidadão para assistir contra a
infiltração inimiga da cidade, cada um desses vigias para vigiar contra a sua
própria casa.
Uma vez que a cidade de Jerusalém foi grande em área geográfica e as suas
casas e as pessoas eram poucos em número, Neemias, inspirado por Deus,
concebeu um plano para voltar a pessoas Jerusalém com pessoas trazidas de
cidades e vilas ao redor de Jerusalém, Jerusalém, que pode ser mais seguro contra
ataques inimigos. Na execução deste plano, Neemias reuniu os judeus nobres,
governantes e as pessoas que ele poderia pedir um em cada dez judeus das outras
cidades de Judá para ir para Jerusalém, 11: 1, 2, para povoar a cidade.
Quando o conjunto de judeus convocada em Jerusalém, Neemias encontrou
um registo de idade dos repatriados judeus na Babilônia compilados 91 anos
antes, no momento estes retornados veio até Judá da Babilônia, sob a liderança de
Zorobabel e Josué. Aparentemente Neemias usou este registro velho na confecção
de seu novo registo. Ele também preservou este registo de idade e depois incluí-lo
em suas memórias que foram usados por Ezra, quando escreveu os livros
de Esdras e Neemias .
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A criação das portas nos ardósias (7: 1)
Esta criação das portas foi o trabalho do capítulo 6, a obra que completou
a construção das paredes, 06:15, mas aqui em 7: 1, é mencionado que este
trabalho tinha sido feito.
A parede é incompleta sem portas. Portas são necessários para a inclusão e
para a exclusão . Vidas cristãs, casas de cristãos e igrejas cristãs precisam
paredes para proteção e portas nestas paredes de inclusão e de exclusão .
. 2 A nomeação dos porteiros, os cantores, e os outros levitas (7: 1)
No capítulo 7 Neemias nos diz que após as paredes foram terminou, ele
nomeou os porteiros, os cantores, e os outros levitas (três classes de judeus
normalmente associados com o templo e seus serviços) para proteger
Jerusalém por Manning suas paredes e as suas portas.
Assim como Neemias, em um momento de necessidade usou homens para
fazer um trabalho fora dos limites da sua vocação, mesmo assim faz o Espírito
Santo em um momento de necessidade de uso de homens para fazer um
trabalho fora dos limites da sua vocação (Abraão o peregrino foi utilizado para
liderar um exército, o general 14:14; os levitas foram usadas para matar os
holocaustos, 2 Crônicas 29:34; Filipe, o diácono foi usado para evangelizar
Samaria, Atos 8:. 5-12; Ananias o leigo foi usada para batizar Paulo, Atos
9:17, 18).
. 3 A nomeação dos governantes de Jerusalém (7: 2)
Neemias nomeou Hanani, seu irmão, e Ananias, o governador militar da
fortaleza ao lado do templo, para ser os governantes de Jerusalém.
Hanani foi escolhido para ser um dos chefes de Jerusalém, e não porque
ele era irmão de Neemias, mas porque ele era uma pessoa em causa, 1: 1-
3. Não devemos praticar nepotismo, mas não devemos abster-se de colocar os
nossos parentes no escritório se eles são a melhor qualificada das pessoas
disponíveis (Moisés usou Miriam, sua irmã, de liderar as mulheres de Israel,
Davi usado Joabe, seu sobrinho, para liderar os exércitos de Israel, João
Wesley usado Charles Wesley, seu irmão, para ser seu songleader, etc.)
Ananias foi escolhido para ser o outro governante de Jerusalém, por causa
de seu caráter superior. Ele era um homem fiel e temente a Deus (um homem
fiel , porque ele era um homem temente a Deus). Veja Sl. 101: 2-8; Atos 6: 3,
5; 1 Tim. 3: 1-12 para as qualificações para determinados cargos.
4. O encargo dado aos governantes de Jerusalém (7: 3)
Neemias instruído Hanani e Ananias, os governadores recém-nomeados
(governantes) de Jerusalém, para abrir portas de Jerusalém só depois que o sol
estava quente (portões de uma cidade foram abertos normalmente ao nascer do
sol, mas Neemias, nos tempos perigosos de seu dia, não acho que sensato para
abrir portões de Jerusalém todas as manhãs até que os habitantes da cidade
estavam todos acordados e alertas) e para fechar e bar portões de Jerusalém,
enquanto o sol ainda estava se e as ruas estavam cheias de pessoas ainda.
Ele também instruiu esses governantes de nomear cidadão vigias sobre a
cidade, cada um guarda para vigiar contra a sua própria casa (assim como
muitos dos judeus tinha edificado o muro ", defronte de sua [própria] casa",
3:10, 23, 28 , 30). Um homem assistindo (ou construção), defronte de sua casa
é um vigia melhor (ou construtor).
Notamos que, assim como nós vemos (em 7: 1-3) todos os cidadãos de
Jerusalém envolvidos na protecção da Jerusalém de seus inimigos externos,
mesmo assim devemos ver todos os membros de uma igreja local envolvido
na proteção de sua igreja a partir do seu exterior inimigos.
5. Os preparativos para o povoamento de Jerusalém (esta preparação é para o
povoamento de Jerusalém registrada no capítulo onze) (7: 4, 5)
. um Neemias viu a necessidade de o povoamento de Jerusalém (7: 4)
O remanescente dos judeus tinha sido de volta à terra por 91 anos, mas
a capital de Judá, Jerusalém, foi ainda pouco povoada e as casas eram
ainda poucos e distantes entre si .
Por que essa defasagem na construção de Jerusalém? Em primeiro
lugar , muitos dos retornados tinham se estabelecido em Judá nas cidades
e nas vilas de seus antepassados. Em segundo lugar , em Jerusalém, sem
muros de proteção não tinha sido um lugar convidativo para viver. Em
terceiro lugar , muitos dos remanescentes indigente havia se mudado de
Jerusalém para as cidades do interior que possam ser sustentadas pelo
solo.
Neemias reconheceu que Jerusalém precisava ser povoada (como nos
dias antes do cativeiro) se a cidade era para ser salvo de ataques inimigos.
. b Neemias reuniu o povo (7: 5)
Deus inspirou Neemias para recolher (provavelmente em Jerusalém)
os nobres judeus, os governantes judeus, e ao povo judeu que eles podem
ser registrados de acordo com as suas genealogias. Por este registro das
pessoas de acordo com suas genealogias? Porque Neemias planejou usar
este registo na realização de seus planos para preencher Jerusalém,
pedindo que uma em cada dez judeus que vivem em outras cidades e
cidades de Judá se deslocar para Jerusalém. Veja 11: 1, 2 para a execução
deste plano.
. c Neemias encontrou um registro antigo do remanescente judeu (7: 5)
(1) A descoberta do antigo cadastro
Neemias encontrou uma cópia do registo dos judeus que vieram de
Babilônia com Zorobabel, em 536 AC , uma cópia da qual se registrar
é registrada em Esdras, capítulo dois.
(2) A semelhança do antigo cadastro (para o registo gravado em Ezra, o
capítulo dois)
Os dois registros são semelhantes, com algumas variações nos
nomes e números.
d. Neemias usou o antigo cadastro na preparação de seu novo registo
Sem dúvida Neemias na preparação de seu novo registo,
constantemente consultado este registo mais antigo. Provavelmente, o
novo registo de Neemias era simplesmente o antigo cadastro atualizado
(com a supressão dos nomes dos membros do remanescente judeu que
tinha morrido desde o antigo cadastro foi elaborado e pela adição de os
nomes dos descendentes de o remanescente judeu nascido após o antigo
registo foi compilado).
. 6 A preservação do antigo cadastro (7: 6-73)
Neemias preservada a antiga registrar que ele encontrou, incluindo-a em
suas memórias. Ezra então usado essas memórias de Neemias em sua escrita
dos livros de Esdras e Neemias , por isso temos este registro preservado para
nós em Esdras, capítulo dois, e em Neemias , 7: 6-73.
II. A leitura da lei e à manutenção de A Festa dos Tabernáculos (Capítulo 8)
A. NARRATIVA
(Note-se que, nos capítulos 1-6 de Neemias , Esdras não é mencionado, mas
nos capítulos 7-13 ele é mencionado muitas vezes.
Muitos estudiosos acreditam que Esdras retornou a Babilônia depois que ele
completou o seu trabalho gravado em Esdras, capítulo 10, e que ele voltou para
Judá após a reconstrução dos muros de Jerusalém tinha sido concluída, para que
ele não estava presente em Jerusalém enquanto as paredes estavam sendo
reconstruída. )
No primeiro dia do sétimo mês (no dia da "Festa das Trombetas", Lev. 23:24),
pouco tempo depois de o povo de Israel tinham sido recolhidos e contados pelas
suas genealogias, todas as pessoas novamente se ajuntou em Jerusalém, na praça
diante da porta das águas e perguntou Esdras, o escriba, que trouxesse à luz o
livro da lei de Moisés (Pentateuco).
Ezra fez trazer este livro antes da congregação israelita de homens, mulheres e
crianças (aqueles com idade suficiente para entender) e, de pé sobre um púlpito
(uma torre ou uma plataforma), de madeira, com seis homens que estavam em sua
mão direita e sete homens que estavam em sua mão esquerda, ele leu do livro de
manhã cedo até o meio-dia. Quando Esdras abriu o livro para ler, todas as pessoas
se levantou. Então Esdras bendisse ao Senhor e todo o povo disse "Amém", como
eles levantaram suas mãos para Deus. Então o povo inclinou-se e adoraram a
Deus com o rosto no chão. Como Esdras e seus assistentes, então, ler claramente a
partir do Pentateuco, treze levitas deu a sensação de, e fez com que as pessoas a
entender o que estava sendo lido.
Quando o povo ouviu as palavras da lei, eles começaram a chorar porque eles
perceberam que tinham quebrado a lei em muitos pontos. Mas Neemias, Esdras e
os levitas pediu ao povo para não chorar naquele dia porque era o dia da "Festa
das Trombetas", 8: 2, um dia ordenado de festa, alegria e júbilo. Eles pediram-
lhes para ir adiante com alegria em seus corações, comendo e bebendo, e envio de
presentes para todos os judeus que estavam em necessidade. As pessoas que saem
para fazer grande regozijo, porque tinha entendido as palavras lhes contou.
No dia seguinte, os chefes dos pais, os sacerdotes e os levitas reuniram-se a
Esdras, de ouvir e entender mais das palavras da lei. Como a lei foi lida e exposta
a eles, eles aprenderam que Deus havia ordenado que os filhos de Israel deve ir
em frente e recolher galhos das árvores das montanhas e fazer-se cabines e habitar
neles durante os sete dias da Festa dos Tabernáculos .
As pessoas, ao saber este mandamento, que vá em frente e recolher galhos e
fazer por si próprios estandes para habitar em durante a Festa de quase-na-mão
dos Tabernáculos. Quando a festa começou, eles se mudaram para estas cabines e
habitou nelas durante todos os dias da festa, mantendo, assim, a festa de uma
maneira não observado desde os dias de Josué. Esta obediência à lei trouxe a eles
grande alegria. Em cada um dos dias da festa, Esdras leu o livro da lei, para o
povo. No dia 8, o dia seguinte ao último dia da festa, os israelitas observado uma
assembléia solene, como é ordenado na lei de Moisés, Lev. 23:36; Num. 29:35.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A necessidade para a leitura da lei
Se os judeus de Jerusalém foram para desfrutar de qualquer garantia real,
era imperativo que eles sejam fortes, não só para o exterior através da
reconstrução dos muros, mas também para o interior através da obediência à
Palavra de Deus. Mas eles não poderiam ser obediente à Palavra de Deus além
de conhecer a palavra de Deus. Por isso, foi necessário que a palavra de Deus
sejam conhecidas, diante das pessoas que eles conheçam, obedecê-la, e ser
forte contra seus inimigos.
. 2 O desejo das pessoas para ouvir a leitura da lei (8: 1)
Que coisa maravilhosa de ver o povo de Deus reunir-se na casa de Deus e
pedir que o homem de Deus para ler e explicar-lhes a palavra de Deus! Que
coisa maravilhosa que seria hoje, se o povo de Deus que todos reunir-se na
casa de Deus e pedir que o homem de Deus para ler e explicar-lhes a palavra
de Deus!
. 3 Os preparativos para a leitura da lei (8: 2, 4-6)
. a Esdras trouxe o livro da lei, antes de toda a congregação (8: 2) -
Preachers hoje deve exibir em destaque a Bíblia diante da congregação
quando estão a pregar que as pessoas possam saber que eles estão se
preparando para ler e pregar, e não o do homem palavra , mas a palavra
de Deus .
. b Ezra ficou onde todos pudessem vê-lo (8: 4) -Ele estava sobre uma
plataforma de madeira. Como é importante que nós projetamos nossos
templos para que o pregador pode ser claramente visto por todos os
membros da congregação!
. c Ezra ficou cercado por outros (8: 4) -Thirteen homens estavam com
Ezra. Como impressionante é ver os anciãos de uma igreja local em pé
com e apoiando o seu pastor como ele está a ler e ensinar a Palavra de
Deus. Veja Atos 02:14.
. d Esdras abriu o livro da lei, à vista de todo o povo (8: 5) -Não é o
suficiente para que um pregador levar a Bíblia para o púlpito, à vista de
todo o povo; ele deve abri-lo aos olhos de todo o povo. Muitas Bíblias
púlpito permanecer fechados.
e. Todas as pessoas quando se levantou Esdras abriu o livro (8: 5) -Como
encaixe para honrar a palavra de Deus de tal maneira, pois a Bíblia é Deus
falando conosco, não através de suas palavras orais , mas através de suas
palavras escritas .
. f Esdras louvou o Senhor, antes que ele começou a ler (8: 6) -Como
adequado e apropriado para louvar a Deus e pedir Sua bênção como a Sua
palavra está prestes a ser lido!
. g Todas as pessoas responderam à oração de Esdras (8: 6) -Eles levantou
as mãos e disse: "Amém, amém" e, em seguida, inclinou-se e adoraram a
Deus. Se as pessoas adoraram a Deus, hoje, de tal maneira, seriam
rotulados como "fanáticos".
4. O registro da leitura da lei (8: 3, 7, 8)
. um Ezra ler por várias horas (8: 3) -Ele não estava pregando um
sermão! Os cristãos de hoje não iria aguentar esse tipo de pregação por
muito tempo!
Provavelmente os treze levitas de 8: 4 assistida Ezra na leitura de seus
pergaminhos (que cada um por sua vez, descansou-lo em sua tarefa
cansativa).
. b Ezra ler antes de todas as pessoas (8: 3) -Ele ler antes de todos os
homens, mulheres, e todos os filhos (aqueles com idade suficiente para ter
compreensão, provavelmente os de 12 anos para cima, para os judeus
acreditavam que as crianças eram moralmente prestar contas quando
atingiu a idade de 12 anos).
. c Ezra ler distintamente (8: 8) -Preachers deveria ler e falar alto e claro
(com bom enunciação).
. d Ezra causou a leitura deve ser entendido (8: 7, 8) -O leitor iria ler uma
passagem e, em seguida, quando ele fez uma pausa, os levitas de 8: 7
explicou o que tinha acabado de ler e responderam todas as perguntas que
podem ser feitas e então o leitor iria ler outra passagem, etc. Esta é a
pregação expositiva, o que faz com que os ouvintes a ter a compreensão da
palavra de Deus.
5. A resposta à leitura da lei (8: 3, 9-18)
. um Eles deram boa atenção à leitura (8: 3) ouvintes -Muitos falar com
aqueles que os rodeiam, devaneio, ou ir para a "terra de Nod" durante a
pregação de um sermão.
. b Eles choraram quando ouviram as palavras da lei (8: 9) -Eles choraram
porque perceberam que não tinham guardado os seus preceitos. Será que
às vezes chorar quando a palavra de Deus está sendo lida e exposta?
. c Mais tarde, eles fizeram grande alegria (8: 9-12) -Os líderes instruiu o
povo a cessar gemendo e chorando para o dia de hoje foi um de alegria,
pois era o dia da Festa das Trombetas e foi o dia da ouvir e entender a
palavra de Deus. Cristãos sem alegria (1) não têm força para fazer a
palavra de Deus e (2) não têm nenhum testemunho para ganhar os
agentes de Satanás . O povo obedeceu e saiu e fez grande regozijo. Mais
tarde, eles gritaram, choraram e se arrependeram (capítulos 9 e 10),
quando estava em temporada para fazê-lo.
d. Eles obedeceram os ensinamentos da lei de Deus (8:16, 17) -Quando os
líderes reunidos a Esdras, no segundo dia, eles o ouviram ler Levítico,
capítulo 23, que capítulo comanda os filhos de Israel que habitam em
tendas durante a sete dias da Festa dos Tabernáculos.
O povo ouviu isso e prepararam cabines e habitou nelas com alegria
durante a festa (obediência traz prazer e alegria), mantendo a festa na
forma prescrita (que tinha sido 1.000 anos desde a última festa tinha sido
mantido na forma prescrita) .
As pessoas ouviram a lei de Deus , 8: 8, 14, 15, chorou e se
arrependeu de ter violado a lei de Deus , 8: 9, e em seguida começou a
obedecer à lei de Deus , 8:16, 17, cumprindo assim os três passos para o
avivamento.
6. A continuação da leitura da lei de Deus (8:18)
Esdras leu a lei para as pessoas em cada um dos sete dias da Festa dos
Tabernáculos (que foi observada a partir do dia 15 até o dia 21 de Tisri, o mês
religiosa judaica Sétimo), 08:18. Esta leitura da Bíblia continuou mesmo após
o encerramento da Festa dos Tabernáculos, 9: 1-3. Obediência persistente só é
possível se houver persistência na leitura da palavra de Deus.
III. A CONFISSÃO NACIONAL DO PECADO (capítulo 9)
A. NARRATIVA
No vigésimo quarto dia do sétimo mês, dois dias após a assembléia solene
mantido no segundo dia do sétimo mês, 8:18 vinte anos, os filhos de Israel se
congregaram, jejum e vestindo roupas simbólicos de arrependimento. Nesta
assembleia, eles se apartaram de todos alianças proibidas com estrangeiros, eles
confessaram os seus pecados e dos pecados de seus pais, eles ouviram a leitura da
lei por três horas e, em seguida, eles (novamente) confessou seus pecados e
adorado por três horas .
Depois oito levitas estavam em pé em cima de uma plataforma na praça
(praça, o pátio), antes da porta das águas, 8: 1, 4, e clamaram a Deus em alta
voz. Após isso, oito levitas, incluindo cinco dos oito primeiros, perguntou a
congregação para ficar e bendizer ao Senhor. Em seguida, esses levitas conduziu
os filhos de Israel em uma oração de arrependimento e confissão.
Esta oração dos levitas (a oração mais longo da Bíblia) encontrado no nono
capítulo de Neemias nos lembra da oração de Ezra encontrada no nono capítulo
de Ezra , e da oração de Daniel encontrada no nono capítulo de Daniel .
Nossa oração presente traça a história de Israel desde os dias de Abraão até o
dia em que a oração foi proferida. Durante toda a oração, a bondade de Deus e
ingratidão de Israel, a fidelidade de Deus e infidelidade de Israel, são
contrastados.
A oração termina com (1) uma confissão de responsabilidade de Israel para
seu presente situação, (2) a justificação de Deus para o Seu trato presentes com
Israel, e (3) um apelo para que Deus a considerar problemas atuais de Israel como
grande e não tão pouco .
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 Os passos para uma vida santa (9: 1-3)
. a Os israelitas choraram seus pecados (9: 1)
Eles haviam começado a chorar quando a lei foi lido e explicado a eles
no primeiro dia do sétimo mês, 8: 8, 9, mas porque era o dia alegre da
Festa das Trombetas e alegres porque os sete dias da Festa dos
Tabernáculos foram logo à frente, eles a pedido de seus líderes reprimido
seu pranto até que essas estações eram alegres passado. Agora, dois dias
após o encerramento da Festa dos Tabernáculos, eles se reuniam e
ventilada sua tristeza reprimida por seus pecados.
Seu jejum e uso de sacos eram expressões externas de sua tristeza para
dentro (operada por Deus, 2 Cor. 7: 9-11).
. b Eles se arrependeram dos seus pecados (9: 2)
Eles se separaram associações íntimas e proibidas com os pagãos. "A
tristeza segundo Deus," 2 Cor. 07:10, faz-nos muito, não só que estamos
colhendo as consequências de nossos pecados, mas também lamentamos
que cometeu os pecados, e nos faz desviar de nossos pecados,
Prov. 28:13; Tiago 4: 7-10.
Quase todos os estudiosos da Bíblia ensina que o verdadeiro
arrependimento é composta por três elementos: (1) a convicção do pecado,
(2) contrição pelo pecado, e (3) a conversão do pecado (estes três
elementos são também chamados de (1) o reconhecimento do pecado,
(2) remorso pelo pecado, e (3) o arrependimento do pecado).
Convicção do pecado lida com o intelecto e é produzida pela Palavra
de Deus; contrição pelo pecado lida com as sensibilidades e é produzido
pelo Espírito de Deus, de conversão do pecado trata da vontade e é
produzido pelo homem pecador de Deus.
.c eles confessaram os seus pecados (9: 2)
Devemos reconhecer nossos pecados, sentir remorso pelos nossos
pecados, nos arrepender de nossos pecados e depois confessá-los (a Deus e
àqueles que pecaram contra).
A convicção de pecado, a contrição pelo pecado, e conversão do
pecado são para o interior . A confissão do pecado é para fora .
.d Eles salvar-se a profilaxia contra o pecado (9: 3)
Durante três horas, eles ouviram a leitura da lei de Deus, 9: 3. Eles
esconderam a palavra de Deus em seus corações que eles não pecar contra
ele no futuro, Sl. 119: 11. A Bíblia nos impedirá de pecado ou o pecado
vai nos impedir de a Bíblia.
e. Eles novamente confessou seus pecados (como a palavra de Deus revelada
pecados adicionais para eles) (9: 3)
Para viver uma vida santa, devemos nos arrepender e confessar de
todos os nossos pecados conhecidos, então diariamente ler nossas Bíblias e
se arrepender de e confessarmos os nossos outros pecados como eles são
revelados a nós na leitura da palavra de Deus.
.f Eles adoraram a Deus como mais um profilaxia contra o pecado (9: 3)
A verdadeira adoração, privado e público, traz a Deus mais
plenamente em nossas vidas e por isso nos fortalece para resistir à tentação
e viver uma vida santa diante de Deus.
2. Os elementos da oração bem sucedida (9: 4-38)
As coisas a seguir caracteriza a oração dos levitas:
. a Desperation (9: 4)
Será que já senti tão vazia, tão faminto por Deus que nós, assim como
os levitas, clamou a Deus em voz alta? Veja Sl. 119: 2, 145; Jer. 29:13.
. b Praise (9: 5-31)
Eles louvaram a Deus: (1) como sendo o único Deus verdadeiro , 9:
6; (2) como sendo o Deus criador , 9: 6; (3) como sendo o Deus
sustentador , 9: 6; (4) como sendo um Deus fiel , 9: 8; (5) como sendo um
Deus misericordioso , 9: 9, 10, 16-21, 26-31; (6) como sendo um Deus
poderoso , 9: 9-11; e (7) como sendo um Deus amoroso , 9: 12-15.
. c Confession (9: 32-37)
Os levitas confessou: (1) a triste condição de os israelitas; (2) os
pecados dos filhos de Israel; e (3) a justiça de Deus em Seu trato com os
israelitas. Em nossas orações, devemos reconhecer a nossa triste condição,
a razão para estarmos em nossa triste condição, e a justiça de Deus em
causar-nos para a nossa triste condição.
d. Promise (09:38)
Se desejamos nossas orações sejam atendidas, devemos nos arrepender
de nossos pecados, confessarmos os nossos pecados, e prometer a Deus
que nós, com a Sua ajuda, não vai repetir os nossos pecados, mas passarão
a cumprir Seus mandamentos.
e. Petition
Uma petição para a libertação é não declarado , mas está implícito nos
versículos 32-38.
IV. FACTURA e vedação de um pacto (capítulo 10)
A. NARRATIVA
Enquanto eles ainda estavam reunidos no dia 24 do sétimo mês, (9: 1), o
remanescente judeu fez, escreveu, e selado (assinado) uma aliança com Deus que
eles iriam observar todos os mandamentos, juízos e os estatutos de Deus.
Os nobres, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os servidores do
templo, e todos os outros dos judeus que se tinham separado dos povos destas
terras para a lei de Deus assinado o pacto e, em seguida, fez um juramento para
manter o aliança e invocou sobre si uma maldição, se eles não conseguiram
mantê-lo.
Eles convênio de guardar tudo das leis de Deus, mas especificamente, o
convênio de manter as leis de Deus sobre casamentos, sábados e todos os outros
dias de festa, o ano de lançamento, o imposto do templo, a oferta de madeira, as
ofertas de primícias, e ao pagamento de dízimos .
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A fabricação, da aliança (09:38)
a. Eles fizeram um juramento de guardar os mandamentos de Deus -Não é
bom para fazer os votos emocional ou votos precipitada , mas às vezes é
bom fazer votos racionais para eles nos obrigam a guardar os
mandamentos de Deus nos momentos de fraqueza e tentação. Mas, uma
vez feito, eles devem ser mantidos, Ecl. 5: 4-7.
. b Eles fizeram um juramento público de guardar os mandamentos de
Deus - Um voto público tem mais chances de ser mantido do que é um
voto privado .
2. A escrita da aliança (9:38) - Um voto registrado (aliança) é mais provável de
ser mantido, então, é um oral .
. 3 A vedação (assinatura) do pacto (10: 1-28)
Quase uma centena de líderes judeus selado (assinado) o pacto. Grandes
números do resto das pessoas (que tinham idade suficiente para entender)
seguiu o exemplo de seus líderes.
Sem dúvida, alguns dos judeus se recusaram a selar o pacto e, sem dúvida,
alguns dos judeus que fez selar a aliança fez isso por causa da pressão ou
despertou emoção (sem contar o custo da sua ação), mas a vedação aliança
trouxe uma medida da saúde espiritual a Israel por causa do grande número de
judeus que sinceramente selou a aliança.
4. O juramento de manter a aliança (10:29)
Juramentos não deve fazer nossos convênios, votos, e promete mais
certeza de ser mantido, mas às vezes eles fazem.
5. A maldição invocada para romper o pacto (10:29)
Os covenanters utilizado este invocado maldição como um outro meio de
se certificar de que eles mantiveram sua aliança.
6. O conteúdo geral da aliança (10:29)
Os covenanters prometeu manter todos os mandamentos de Deus em Sua
Palavra. Deus se agrada quando nós objetivo de manter, e se esforçar para
manter, todos os Seus mandamentos.
. 7 O conteúdo pormenorizado do pacto (10: 30-39)
a. Os covenanters prometeu manter a separação (10:30) -Veja Deut. 7:
3. De Genesis através Apocalipse , a Bíblia ensina que os filhos de Deus
não devem entrar em uniões vitais com os filhos do diabo, 2 Cor. 6: 14-
18. Além de separação, não há santidade e nenhum testemunho eficaz para
os pagãos em torno de nós. Esta separação deve ser praticado por cristãos,
casas de cristãos e igrejas cristãs .
b. Eles prometeram manter o santo dia de sábado (10.31) -Eles prometi a
Deus que eles não iriam servir -se no sétimo dia de sábado, Exo. 20: 8-
11. Nós, como cristãos, digitou um sábado eterna e por isso estamos nunca
viver paranós mesmos , mas para Deus e nosso próximo , Rom. 14: 7; 2
Cor. 05:15; 1 Pedro 4: 2.
. c Eles prometeram para observar o lançamento do sétimo ano (10: 31b) -
Veja Exo. 23:10, 11 para o comando em matéria de descanso para a terra
no sétimo ano e ver Deut. 15: 1-3 para o comando sobre a libertação de
dívidas no sétimo ano. Ambos os comandos mostrou uma preocupação
para os pobres dentre o povo de Deus. Nós, como povo da igreja deve ter
uma preocupação com os pobres entre nós, 2 Cor. 8: 13-15; Ef. 04:28, 1
Tim. 5: 3.
. d Eles prometeram pagar um imposto do templo (10:32, 33) -Eles prometeu
pagar um templo de impostos que eles voluntariamente imposta sobre si
mesmos (o que não é o templo de impostos ordenado em Exo. 30: 11-16)
para abastecer o templo com pães da proposição, com refeição e animais
para as ofertas públicas previstas, e com as outras coisas necessárias para
manter o ritual templo.
Nós, como cristãos devem voluntariamente e de bom grado taxar-nos a
pagar as despesas de manutenção adequada a casa de Deus e seus serviços.
e. Eles prometeram para suprir a oferta de madeira (10:34) -Lotes foram
lançados entre os sacerdotes, os levitas, e as pessoas para determinar qual
grupo seria responsável por trazer a oferta de madeira para o templo
durante cada uma das estações do ano. Ver Lev. 06:12, 13.
. f Eles prometeram oferecer suas ofertas de primícias e para pagar seus
dízimos (10: 35-39) -Eles prometeu que ano a ano que iria trazer as suas
ofertas de primícias para o templo para o apoio dos servidores do templo
(os sacerdotes, os porteiros e os cantores), e que de ano em ano que iria
pagar seus dízimos aos levitas, que por sua vez, os levitas podiam pagar
seus dízimos para os servidores do templo e, assim, apoiar ainda mais os
servidores do templo. Todas essas coisas causaria a casa de Deus para não
ser abandonado.
O povo de Deus, hoje, deve trazer regularmente uma parte de sua
renda para a casa de Deus, que os ministros de Deus pode ter suas
necessidades supridas.
V. O RE-povoamento do JERUSALÉM (capítulo 11)
A. NARRATIVA
Após a conclusão dos muros ", a cidade [de Jerusalém] era larga e grande, mas
o povo dentro dela era pouco, e as casas não estavam edificadas", 7: 4. Os
dirigentes dos judeus moravam em Jerusalém, mas mais pessoas de várias classes
de judeus necessários para habitar em Jerusalém, se a cidade estava a ser bem
ordenada e totalmente guarnecido. Para atender a essa necessidade, um décimo
dos homens judeus das outras cidades de Judá e Benjamin foram escolhidos por
sorteio a partir de uma versão atualizada da tabela genealógica falada em 7: 5 e
elaborado para ser os moradores de Jerusalém. Alguns dos homens de Judá e
Benjamin se ofereceu para ir para Jerusalém e de todos aqueles que o fizeram
foram abençoados por todos os outros dos judeus de Judá e Benjamin.
Os versículos 3-9 (excluindo 3b) nos dão uma lista dos chefes de família (das
tribos de Judá e Benjamin), que morava em Jerusalém e o número de seus
descendentes que moravam lá (1396).
Os versículos 10-14 nos dá uma lista das cinco cabeças sacerdotais que
habitavam em Jerusalém, e o número de seus descendentes que moravam lá
(1192).
Os versículos 15-18 nos dar uma lista dos seis chefes de família levitas que
habitavam em Jerusalém, e o número de seus descendentes que ali moravam. Um
total de 284 levitas moravam em Jerusalém, a menos de um quarto do número de
sacerdotes habitação ali.
Os versículos 19-24 nos dar uma lista dos outros grupos que habitavam em
Jerusalém. Cento e setenta e dois porteiros (gatekeepers) habitaram ali. O Netinins
habitaram em Ofel (uma área dentro de Jerusalém). Os cantores, sob a liderança
dos filhos de Asafe, habitou em Jerusalém. Pethohiah, o representante do rei persa
em todos os assuntos a respeito dos judeus, residia em Jerusalém.
Os versículos 25-36 nos dá uma lista de todas as cidades e vilas de Judá e
Benjamin (fora de Jerusalém), que foram ocupadas pelos judeus. Nos versículos
25-30, temos dezessete cidades judaitas (e as suas aldeias) listadas. Nos versículos
31-36, temos quinze cidades benjamitas (e as suas aldeias) listadas.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O elenco do lote (11: 1)
Aqueles judeus escolhidos por meio de fundição do lote foram obrigados a
mudar-se para Jerusalém. Sem dúvida, muitos desses homens obedeceu
relutantemente. Recrutas não fazem bons soldados ou bons cidadãos .
. 2 O louvor dos voluntários (11: 2)
O povo de Judá e Benjamin elogiou os judeus de Judá e Benjamin, que se
ofereceram para habitar em Jerusalém. É certo que Deus, também, os elogiou
por Ele ama voluntária obediência, adoração , e serviço .
. 3 O grande número de sacerdotes em Jerusalém (11: 10-14)
Onze cento e noventa e dois sacerdotes são listados como habitando em
Jerusalém. Duas razões podem ser dadas para o grande número de padres que
residem lá: (1) eram necessários os sacerdotes, na realização de serviço do
templo de Jerusalém e (2) os sacerdotes eram mais certo de apoio, se residir
em Jerusalém (para os sacerdotes eram suportado através dos dízimos dos
levitas, as ofertas primícias das ofertas primogênito, e outras ofertas, todos os
quais foram trazidos para Jerusalém).
. 4 O pequeno número de levitas em Jerusalém (11: 15-18)
Por que apenas 284 levitas habitam em Jerusalém? Pode ser dada duas
razões: (1) os levitas "serviços eram necessários em outros lugares, bem como
em Jerusalém , e (2) dos levitas apoio, os dízimos do povo, foram recebidos
por eles em suas cidades, bem como em Jerusalém .
5. A presença de porteiros, servidores do templo e cantores em Jerusalém (11:
19-23)
Estes homens podem ter se sentiam sem importância, desnecessário, e
desvalorizado, mas Deus atribui obra de cada um, dignifica o trabalho de cada
homem, e registros e premia o trabalho de cada homem.
. 6 A distribuição dos judeus nas cidades de Judá e Benjamin (11: 25-36)
Os judeus de Judá e Benjamin não estavam todos reunidos em Jerusalém,
mas foram espalhadas por toda parte. Deus não deseja conversar todo o Seu
povo vivam em um lugar sagrado, mas que eles sejam dispersos entre as
nações para um testemunho entre as nações.
VI. As genealogias dos sacerdotes e os levitas e os dedicação dos muros
(capítulo 12)
A. NARRATIVA
Os versículos 1-7 nos dar uma lista de 22 chefes dos sacerdotes que surgiu a
Babilônia com Zorobabel e Josué, em 536 AC
Os versículos 8 e 9 de nos dar uma lista dos 8 principais levitas que subiram
de Babilônia com Zorobabel e Josué, em 536 AC
Os versículos 10 e 11 nos dão uma lista de seis sacerdotes que estavam no
escritório, desde os dias de Zorobabel para os dias de Alexandre, o Grande, ou
seja, 536-323 AC
Os versículos 12-21 nos dar uma lista dos 21 chefes das famílias sacerdotais
nos dias do sumo sacerdote Joiaquim (cerca de 500 AC ).
Os versículos 22-26 nos dar uma lista dos chefes de famílias levitas, nos dias
de o sumo sacerdote Joiaquim (cerca de 500 AC ), e nos dias de Esdras e Neemias
(cerca de 458-432 AC ). Os versículos 22 e 23, entre parênteses, nos dizem que os
chefes das famílias levitas foram registrados, até os dias do rei persa Dario 3 (que
reinou 336-331 AC ) e que os chefes das famílias levitas foram registrados no
livro das Crônicas até os dias de Joanã (chamado Jonathan no versículo 11).
Os versículos 27-43 registro a dedicação dos muros reconstruídos de
Jerusalém, o que provavelmente dedicação aconteceram algumas semanas ou
meses após o muro foi terminado. Os levitas foram trazidos para Jerusalém a
partir de suas cidades e aldeias em Judá que eles possam fornecer a música, o
canto, e ação de graças para as cerimônias de dedicação. Em seguida, os
sacerdotes e os levitas se purificaram, o povo, as portas e as paredes. Os
celebrantes seguida, dividiram-se em duas grandes companhias. Uma dessas
empresas, liderados por Esdras e metade dos príncipes de Judá, voltou-se para a
direita e para a esquerda marcharam em procissão ao redor da parede com um
grupo de sacerdotes e levitas, levando-os em jogar, cantar, e ação de graças. A
outra empresa, liderada por Neemias e a outra metade dos príncipes, virou-se para
a esquerda e direita marcharam em procissão ao redor das paredes com um outro
grupo de sacerdotes e levitas, levando-os em adoração. Os dois grupos se
reuniram na área do templo, ouviu o canto dos cantores e depois ofereceram
grandes sacrifícios e se alegraram. A alegria foi ouvido de longe.
Os versículos 44-47 nos dizem que no momento da dedicação dos muros, os
homens foram designados para receber nas arrecadações templo as oferendas
primícias, os dízimos, e as outras ofertas do povo para o apoio dos sacerdotes e
levitas, que ministrado em Jerusalém. As pessoas apoiaram de bom grado os
sacerdotes e os levitas, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, pois durante
estes dias esses ministros foram fiéis no cumprimento das suas funções, tal como
descrito por Davi e Salomão muitos anos anteriores.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. As adições ao livro original de Neemias (12:10, 11, 22, 23)
Os versículos 10, 11, 22, 23 foram sem dúvida adicionado ao livro
de Neemias muito tempo depois de a composição original do livro, para esses
eventos recordes versos que ocorreram muito tempo depois dos dias de
Neemias, o autor das memórias usadas por Ezra, quando ele escreveu o livro
de Esdras-Neemias .
2. A dedicação dos muros (12:27)
Dedicatórias são próprias, Num. 07:10; 1 Rs. 8:63; 2 Chron. 7: 5; Esdras
3:10, 11; 6:16. Devemos dedicar -nos, nosso tempo, nossos talentos e nossas
posses a Deus.
3. A montagem dos levitas para liderar os cultos dedicação (12:27)
Uma função importante dos levitas era a de liderar a adoração pública de
Israel com a música, o canto, e ação de graças.
Música, canto, e ação de graças são quase indispensável para a verdadeira
adoração pública. Essas coisas preparar os corações dos fiéis para receber a
leitura, ensino e pregação da palavra.
4. A purificação dos dedicators (12:30)
Antes do culto começou, os sacerdotes e os
levitas cerimonialmente purificado, e as pessoas, os portões, e a parede. Hoje,
devemos moralmente purificar-nos através da confissão e arrependimento dos
pecados conhecidos antes que adoramos ou então a nossa adoração é
inaceitável, Sl. 66:18; Matt. 5:23, 24.
5. A grande regozijo dos judeus (0:43)
Note-se que "alegria", "alegrar-se", e "se alegrou" são utilizados cinco
vezes neste versículo. Regozijo dos judeus era geral, excelente, dado por
Deus , e ouviu de longe .
Esta alegria seguiu a obediência dos judeus na construção das paredes.
6. O apoio dos sacerdotes e os levitas (00:44, 47)
Quando o povo de Deus são bem cuidado espiritualmente por ministros de
Deus, eles geralmente de bom grado apoiar estes ministros com coisas
materiais.
7. A fidelidade dos cantores e os porteiros (00:45, 46)
Porque eles fielmente manteve suas pequenas tarefas , sua recompensa
será grande. Se cumprirmos fielmente nossos pequenos trabalhos , vamos
ocupar os principais lugares do mundo para vir.
VII. A segunda administração de Neemias (capítulo 13)
A. NARRATIVA
Em 433 AC (ver 5:14), Neemias retornou à Babilônia e, em seguida, um ano
depois, ele recebeu permissão do rei para voltar a Jerusalém. Quando ele chegou
em Jerusalém, ele descobriu que durante sua curta ausência, o remanescente judeu
na terra natal havia degenerado (desviado), tanto espiritual e moralmente.
Durante a sua ausência de Jerusalém, os judeus haviam se misturado com os
moabitas e os amonitas que se tinham estabelecido em Judá durante os setenta
anos de cativeiro dos judeus. Quando o livro de Moisés foi lido para eles,
provavelmente por instigação de Neemias, os judeus foram lembrados de que eles
não devem se misturar-se com os moabitas e os amonitas para sempre por causa
do que esses povos tinham feito com os israelitas durante a jornada dos israelitas
do Egito para Canaã por volta de 1450 AC , Deut. 23: 3-5, para que eles, após este
lembrete, separou-se de toda a multidão mista (os moabitas e os amonitas).
Antes do retorno de Neemias, Eliasibe, o sumo sacerdote, se aliou a Tobias, a
amonita e um inimigo persistente dos judeus, e tinha preparado para lhe uma
câmara grande na área de armazém do templo. Quando Neemias chegou a
Jerusalém e foi informado da situação, ele, dolorosamente triste, lancei todos os
móveis da casa de Tobias da câmara do templo e, em seguida, ordenou a câmara
templo para ser limpo e restaurado a sua ex-uso.
Então Neemias, observou que o apoio material dos levitas tinham cessado e
que os levitas tinham fugido de Jerusalém para ir para suas fazendas. Neemias
repreendeu os governantes para permitir que essas coisas acontecem e então ele
regathered os levitas espalhados por Jerusalém, fez com que os israelitas
novamente trazer seus dízimos aos depósitos do templo, e nomeou homens fiéis
para tomar conta desses armazéns e distribuir os dízimos recolhidos meio de seus
irmãos, os sacerdotes e levitas do templo.
Naqueles dias, Neemias observou que alguns dos judeus e alguns dos homens
de Tiro estavam trazendo suas mercadorias em Jerusalém e vendê-los no dia de
sábado. Neemias repreendeu os nobres de Judá e lembrou-lhes que tal profanação
do sábado trouxe toda a ira do cativeiro sobre eles (Jer. 17:. 19-27; Ez 22:
8). Então Neemias ordenou que os portões de Jerusalém ser mantido fechado
durante todo o sábado e ele colocou alguns de seus servos nos portões para ver
que não há wares foram trazidos para a cidade naquele dia. Os comerciantes e
vendedores ambulantes, na esperança de que os clientes vêm até eles, apresentado
para um sábado ou dois fora dos portões da cidade, mas finalmente saiu quando
Neemias ameaçou-os com danos corporais prisão ou se eles
permanecessem. Então Neemias, ordenaram aos levitas que se purificar e para
guardar as portas da cidade que o sábado pode ser santificado.
Após isso, Neemias viu que alguns dos judeus tinha se casado com esposas de
Ashdod, Ammon, e Moabe, e que muitos dos seus filhos falava a língua de suas
mães pagãs e não a língua de seus pais judeus. Neemias repreendeu os judeus
ofensivos, pronunciou uma maldição sobre eles, espanquei alguns deles,
arrancando-lhes os cabelos e fez jurar que não iria dar a seus filhos e filhas para
casar com estrangeiros. Finalmente, Neemias lembrou aos judeus que casamentos
com estrangeiros não poderia ser tolerada, pois eram uma transgressão das leis de
Deus, uma transgressão que abriu as portas para novos pecados, como no caso de
Salomão.
Finalmente, quando um neto do sumo sacerdote Eliasibe, se casou com uma
filha de Sambalate (o inimigo Horonite dos judeus), Neemias perseguiu o infrator
dele e orou para que Deus iria julgar tais infratores para contaminaram o
sacerdócio de Deus e da aliança de Deus com o sacerdócio. Depois Neemias
limpou os sacerdotes e os levitas de envolvimentos estrangeiros, ele designou-os
para seus devidos lugares no serviço do templo.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A instabilidade do remanescente judeu
Neemias tinha quase chegou na Babilônia antes dele e Ezra das reformas
em Judá foram esquecidos. Os repatriados judeus do cativeiro eram um
remanescente do tempo do fim fraco, vivendo em ambientes adversos, que
nunca enraizaram-se nas coisas de Deus. Toda a sua história após seu retorno
a Judá, em 536 AC, foi um dos avivamento, apostasia, renascimento,
apostasia. A tendência religiosa e moral do remanescente retornado foi para
baixo.
2. A separação entre a multidão mista (13: 1-3)
Esta mistura dos judeus com os moabitas e os amonitas não refere-se a
mistura em casamento, mas a mistura de culto religioso. Quando os judeus
ouviram a leitura da lei, eles se separaram de seu culto proibido com a sua
parentela não salvo, Deut. 23-3-5.
Como cristãos, nossa adoração é inaceitável até que nós nos separamos de
adoração com os pagãos (a não salvos), 2 Cor. 6: 14-18.
3. A aliança de Eliasibe. com Tobias (13: 4-9)
Eliasibe, o sumo sacerdote, se aliou com o inimigo mortal dos judeus,
Tobias (ver 06:17, 18), e tinha preparado quartos espaçosos para ele, mesmo
no complexo do templo, e já tinha lhe permitiu mover seu mobiliário em esses
bairros em substituição dos vasos do templo.
Já nos permitido "Tobias" (Satanás) para se deslocar para o templo de
nosso corpo e de trazer em seu mobiliário (amor ao dinheiro, amor do prazer,
etc.) com ele? Temos permitido Tobias (Satanás) para mover para o templo de
nossa casa e trazer em seu mobiliário (programas de televisão, livros
pornográficos imundo e revistas, música rock, linguagem chula, imagens
idólatras, etc.) com ele?
Se a resposta a qualquer uma das perguntas acima é "sim", então devemos
fazer o que Neemias fez, impiedosamente jogá-lo e sua mobília para fora e
mova os móveis do Espírito (amor, alegria, paz, longanimidade, etc.) de volta
para nossos corpos e as nossas casas.
. 4 A não-apoio dos ministros de Deus (13: 10-13)
Quando Neemias percebeu que os levitas tiveram que fugir para suas
fazendas para a subsistência por causa de sua nonsupport em Jerusalém, ele
fez quatro coisas para corrigir a situação: (1) Ele repreendeu os governantes
por negligenciar o apoio dos ministros do templo; (2) ele regathered os levitas
a Jerusalém e colocá-las novamente em seus lugares; (3), ele fez com que os
dízimos de todos os israelitas a ser trazidos novamente para os armazéns do
templo; e (4), nomeou homens fiéis para ver que cada um dos ministros de
Deus recebeu o seu vencimento.
Hoje, a igreja local está em uma condição triste quando ele deixa de apoiar
financeiramente os seus ministros, forçando-os a trabalhar em empregos
seculares para seu apoio. Se esta condição está presente em uma igreja local,
em seguida, algumas pessoas responsáveis devem (1) repreender os anciãos, e
exigir que eles chamam os ministros de volta a suas funções da igreja, (2)
encorajar a congregação para dar como deveriam, e (3 ) fazer com que os
ministros recebam o apoio necessário.
5. As orações de Neemias para recordação (13:14, 22, 31)
Neemias não acreditava que por suas boas ações que ele merecia uma
recompensa, nem ele trabalha principalmente por uma recompensa, mas ele
tinha esperança de que, de acordo com a graça de Deus, ele iria receber uma
recompensa.
.6 A profanação do sábado (13: 15-22)
Os judeus profanaram sua sábado quando eles perseguiram os seus
próprios interesses em seu dia de sábado. Nós, como cristãos, digitou um
sábado eterno (a perpétua sábado sete dias por semana), 2 Cor. 05:15; Heb. 4:
3. Nós quebramos o nosso sábado quando trabalhamos apenas para nós
mesmos e não para Deus e para o nosso próximo depois de sermos salvos.
Neemias repreendeu os nobres para permitir a profanação do sábado, ele
fez com que as portas para ser fechado e guardado no sábado, e ele ameaçou
os infratores persistentes com apreensão ou lesão corporal. Ele era muito
dura?Será que ele exagerar? Não, ele tomou as medidas necessárias para lidar
com as irregularidades de sua época. Ele era o tipo de homem necessário para
lidar com a situação, então presente.
7. Os casamentos extravagantes de alguns dos judeus (13: 23-27)
Note-se que a maioria dos filhos desses casamentos mistos não poderia
falar a língua de seus pais, a língua dos judeus, mas eles falavam a língua de
suas mães pagãos. Quando um filho de Deus quebra a lei de Deus e se casa
com um filho do diabo, os filhos dessa união provavelmente mais do que falar
a língua de seus pais não salvo (a língua do diabo) e não a língua do seu pai
salvou ( a linguagem de Deus).
Neemias repreendeu esses criminosos, pronunciou uma maldição sobre
eles, feriu e arranquei os cabelos de algumas delas e fez diem juro conversar
eles não quiseram dar seus filhos e filhas em casamento a estrangeiros
(Ezraarrancado seu próprio cabelo , quando confrontado com os casamentos
mistos , Ezra 9: 3, Neemias arrancado os cabelos dos infratores , quando
confrontados com a mesma situação). Neemias era demasiado severa? Será
que ele excede sua autoridade? Não, ele era o governador civil de Judá, e ele
tinha a autoridade para usar, e ele corretamente utilizados, medidas severas
para corrigir o delito praticado. Se o povo de Deus deve ter um testemunho
eficaz, eles devem manter-se espiritualmente separado das pessoas e das
coisas deste mundo.
8. O casamento misto do neto do sumo sacerdote (13:28)
O casamento do neto do sumo sacerdote com uma filha de Sambalate, é
um exemplo dos casamentos mistos (bizarras) faladas e condenados em 13:
23-27. Observe a concisão de relatório de Neemias da forma como ele lidou
com este infrator. O que um homem, este homem Neemias!
Nota -Josephus diz que o nome deste neto de Eliasibe, o sumo sacerdote,
era de Manassés, e que mais tarde, quando ele, Manassés tornou-se sumo
sacerdote, ele foi deposto do sumo sacerdócio por causa de seu casamento
com a filha de Sanballet e que Sanballat então construiu um templo em
Samaria sobre Mt. Gerizim e fez o seu filho-de-lei, Manassés, o Sumo
Sacerdote do templo.
Se Josephus estiver correta, então aqui temos o início do centro de
adoração do Samaritano de que fala a mulher samaritana quando ela falou
com Jesus junto ao poço, João, capítulo quatro.
9. A vingativa (?) a oração de Neemias (13:29)
Esta oração não é uma oração vingativo, mas é apenas uma oração para a
limpeza e purificação do sacerdócio de Deus. Deus separou os sacerdotes e os
levitas para o serviço especial para si mesmo e para ser representantes do
povo, Deut. 33: 8-11, Mal. 2: 1-9. Quando um sacerdote ou um levita se casou
com um pagão, ele poluiu o estado santificado dos sacerdotes e dos
levitas. Neemias orou para que Deus iria julgar todos esses criminosos e assim
manter a santidade ea pureza dos ministros de Deus, Mal. 2: 4.
10. A colocação dos sacerdotes e os levitas (13:30, 31)
Neemias primeiro limpou "o clero" (os sacerdotes e os levitas) e, em
seguida, ele colocou "o clero" em seus devidos lugares de serviço. Oh, que,
hoje, os ministros de Deus foram limpos e todos eles estavam trabalhando em
seus lugares divinamente atribuídos de serviço!
11. A fidelidade de Neemias
Por muitos anos, e, provavelmente, para o resto de sua vida, Neemias era
um fiel servo de Deus. Ele começou bem e ele terminou bem (como Abraão,
Moisés, Jeremias, Paulo, João, etc.). Muitos cristãos começam bem, mas
depois de um tempo, eles começam a olhar para dentro, para baixo, em torno
de , ou para trás , e por isso não acabar bem (como Ló e Demas). Vamos
terminar bem se mantivermos um olho em cima de nossos deveres e o outro
olho sobre a recompensa que está a ser dado a nós nesse dia.
O LIVRO DE ESTER

INTRODUÇÃO
No livro de Ester, vemos os judeus de frente para o maior perigo da sua história. Se
Deus não interveio, a sua própria existência como uma nação foi ameaçada. Mas Deus
fez providencialmente intervir e da nação foi poupado. Não há nenhum livro na Bíblia
que revela mais claramente o cuidado providencial de Deus sobre Seus filhos, mesmo
quando eles são arrogantes e auto-determinada, que faz o livro de Ester.
Sr. Roy Gingrich, um instrutor em Mid-South College Bíblia e pastor da Igreja
Bíblica Fé, Memphis, Tennessee, é um estudante diligente da Palavra de Deus. Ele é um
homem de humildade, um homem de discernimento espiritual, e um homem de
oração. Minha própria vida tem sido afetado positivamente pela vida e os ensinamentos
do Sr. Gingrich. Seus comentários esboço foram rentáveis em meu estudo pessoal da
Bíblia.
Este comentário esboço primeiro nos dá uma valiosa introdução ao livro de Ester,
uma introdução que discute o autor, os leitores, o cenário, a finalidade, as principais
características e as peculiaridades do livro. Em seguida, ele nos dá um esboço analítico
do livro, um esboço que inclui comentários sobre as coisas dignas de nota no texto e
lições para nós a partir do texto.
É uma honra para recomendar, sem reservas, este esboço-comentário a todos os
Estudantes da Bíblia, professores e pastores como uma ajuda eficaz no estudo do livro de
Ester.
Davi L. Werner
Ex-Conselheiro de Admissões
Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee

Prefácio
Em todo o reino da literatura, não há nenhum livro ou escrever mais interessante e
que o pequeno livro de Ester obrigatório ortográfica. A escrita deste comentário sobre o
livro de Ester foi uma tarefa agradável e uma muito gratificante.
Agradecimentos são extensivos ao Sr. Neal Johnson por seu desenho de design da
capa do livro e ao Sr. Davi Werner pela sua escrita de introdução deste livro.
Que todos os nossos labores trazer glória a Ele que já morreu, que vive agora, e que
em breve virá para reunir a Si todos os que estão reunidos ao Seu nome.
Roy Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127

O livro de Ester
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
Assim como não sabemos o autor humano de muitos outros livros do Antigo
Testamento e de um dos livros do Novo Testamento, Hebreus , mesmo assim, não sei
o autor humano do livro de Ester . O autor do livro divino, Deus, optou por manter
em segredo a identidade do autor humano. É o suficiente para saber que o livro tem
um autor divino.
II. O ADDRESSESS DO LIVRO
O livro é imediatamente dirigida ao povo do Antigo Testamento de Deus, os
judeus. Isso fica claro quando vemos que um dos principais propósitos para escrever
o livro foi para revelar aos judeus a origem histórica e base para, a sua festa anual
observado de Purim. Na providência de Deus, o livro é , em última análise dirigida ao
povo do Novo Testamento de Deus, a igreja.
III. O TEMPO DA escrita do livro
É provável que o livro de Ester foi escrito no meio ou a última parte do século
V AC , logo após os eventos registrados do livro teve lugar. Estudiosos liberais datam
o livro dois ou três séculos mais tarde. Isto não é surpreendente, pois avançar a data
tradicional de autoria de muitos dos livros da Bíblia (o diabo sabe que quanto mais
nós removemos a data da autoria de um livro a partir do momento dos eventos
registrados no livro, quanto mais a dúvida é gerado na mente dos leitores a respeito da
credibilidade do livro).
IV. O CANONICIDADE DO LIVRO
O Conselho de Jâmnia, que se reuniu em AD 90, encerrou o processo de
canonização judaica. Este conselho declarou o livro de Ester para ser inspirado e,
portanto, canônico. Antes do tempo deste conselho, muitos judeus (incluindo os da
comunidade de Qumran) duvidava inspiração do livro para, pelo menos, três razões:
(1) por causa da ausência de elementos religiosos no livro; (2) por ter dúvidas sobre a
historicidade do livro; e (3) por causa da suspeita de que o livro foi escrito para
justificar a manutenção de uma festa, a festa de Purim, que muitos judeus acreditavam
que era pagão em sua origem. Mesmo dois séculos após o Concílio de Jâmnia, alguns
estudiosos judeus ainda duvidava inspiração do livro.
Nos primeiros séculos cristãos, muitos estudiosos cristãos das igrejas nas
províncias orientais do Império Romano questionou a canonicidade do livro de Ester :
(1) porque alguns dos judeus ainda duvidava inspiração do livro; (2) porque o livro
não é citado ou aludida no Novo Testamento; e (3) porque o livro é desprovido dos
elementos religiosos tão comuns aos outros livros do Antigo
Testamento. Eventualmente, as objeções desses estudiosos foram superados
eEsther passou a ser aceito como um livro canônico, em todas as igrejas do mundo
cristão.
Hoje, quase todos os estudiosos bíblicos conservadores, tanto judeus e cristãos,
aceitar o livro de Ester como sendo histórico, inspirado e canônico.
V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos livros TESTAMENTO ELEVEN velho chamado "as inscrições"
Na Bíblia hebraica, os livros do Antigo Testamento são agrupados da seguinte
forma:
. 1 "A Lei" (cinco livros) - "Genesis", "Êxodo", "Levítico",
"números" e "Deuteronômio"
2. "Os profetas" (oito livros)
. uma "Os Profetas antigos" (quatro livros) - "Josué", "juízes",
"Samuel", e "reis"
. b "O Últimos Profetas" (quatro livros) - "Isaías", "Jeremias",
"Ezequiel", e "Profetas Menores"
3. "Os Escritos" (onze livros)
a. "Os Livros Poéticos" (três livros) - "trabalho", "Salmos", e "Provérbios"
. b "A Rolls" ("Megilloth") (cinco livros) - "Rute", "Ester", "Eclesiastes",
"Cântico dos Cânticos", e "Lamentações"
c. "Os livros históricos" (três livros) - "Daniel", "Esdras-
Neemias," e "Crônicas"
B. É uma das "os dezessete Antigo Testamento Livros Históricos"
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( "Genesis" através de "Ester" ),
5 livros poéticos ( "Jó" através de "Song of Salomão" ) e 17 livros proféticos
( "Isaías" através de "Malaquias" ).
C. É um dos "livros do SIX ANTIGO TESTAMENTO POST em cativeiro"
O Antigo Testamento tem 3 pós-cativeiro livros históricos ( "Esdras",
"Neemias", e "Ester" ) e 3 de pós-cativeiro livros proféticos ( "Ageu",
"Zacarias", e "Malaquias" ).
VI. Os fins para escrever o livro
A. Para revelar a base histórica para a festa judaica de Purim
B. Para enfatizar o cuidado providencial de Deus sobre Israel
VII. O contexto histórico ao livro
A partir de 605 AC , Nabucodonosor, o rei do novo império babilônico decisão
mundial, em três deportações, levado muitos judeus de classe alta em um cativeiro na
Babilônia, que durou quase 70 anos, 605-536 AC Em 538 AC , Ciro , o líder de um
novo império, o império Medo-Persa, derrubou o império babilônico e estabeleceu-se
como o principal político do mundo conhecido. Em 536 AC , dois anos após sua
ascensão ao poder mundial, Cyrus deu permissão para todos os povos em cativeiro na
Babilônia para retornar à sua terra natal.
O verdadeiro remanescente dos judeus na Babilônia (42.360 em número, Esdras
2:64) aproveitaram a oportunidade para deixar Babilônia e no verão de 536 AC , que,
sob a liderança de Zorobabel e Josué, voltou para a pátria judaica desolada , Palestina,
para reconstruir seu templo, renovar os seus sacrifícios, e de Jerusalém novamente o
centro das programa redentor de Deus para o mundo inteiro.
A grande maioria dos judeus na Babilônia não voltou para a Palestina com o
remanescente que fez voltar em 536 AC , mas eles optaram por permanecer na
Babilônia. Por que fazer essa escolha? Muitas razões podem ser dadas, mas duas
razões destacam-se acima de todos eles, a sua prosperidade financeira na
Babilônia e sua consequente perda de visão a respeito do propósito de Deus para
Israel (que um Israel restaurado ainda estava para ser canal de Deus para a bênção do
mundo todo).
Entre 536 AC e 482 AC (a data de abertura dos eventos do livro de Ester ), as
seguintes coisas aconteceu com os judeus que permaneceram na Babilônia em
536 AC : (1) Eles se tornaram um povo numeroso (Ester 9:16); (2) eles se tornaram
um povo amplamente dispersos, mas não assimilados (Ester 3: 8; 9: 2; 9:20); (3) eles
se tornaram um povo muito ricos (Ester 3: 9); (4) eles se tornaram um carnais,
temporal, as pessoas materialistas (um povo rebelde, na sequência de uma maneira
auto-escolhido); (5) eles se tornaram um povo que tinham perdido todo o seu desejo
de retornar à terra natal e ser uma parte do programa teocrático de Deus centrado
lá ; e (6) eles se tornaram um povo que Deus assistiram providencialmente acabou,
mas recusou a se identificar com.
Após a morte de Ciro, o Grande, em 530 AC , Cambises subiu ao trono do
império Medo-Persa e governou até 522 AC Em seguida, Pseudo-Smerdis, um
usurpador, tomou as rédeas do império e governou por sete meses, até que ele foi
morto , 521 AC , por Darius. Darius reinou como Darius I (livros de história chamá-lo
de "Dario, o Grande") 521-486 AC Ele é lembrado especialmente por causa do
desastre que ele e seus exércitos em Maratona em 490 abateu sobre BC , quando
tentou subjugar as cidades-estado gregas .
Filho de Dario, Assuero (história secular chama Xerxes), o futuro marido de
Ester, subiu ao trono do império medo-persa em 486 AC Ele governou este vasto
império a partir de quatro capitais, Babilônia, Shushan (Susa), Ecbatana , e
Persipolis. Depois de sua ascensão ao poder, ele rapidamente e decisivamente colocou
duas revoltas contra sua autoridade, uma revolta pelos egípcios e uma revolta pelos
babilônios. Ele então voltou sua atenção para a conclusão da tarefa inacabada de seu
pai, a conquista das cidades-estados gregas. É neste ponto que o livro de Ester retoma
a história do seu reinado.
VIII. As peculiaridades do livro
A. O LIVRO não faz nenhuma menção DE DEUS
O rei pagão Assuero é mencionado cerca de 190 vezes em 167 versos do livro,
mas Deus não é uma vez nomeado. Por quê? Porque Deus se importa
providencialmente para, mas esconde o seu rosto, e se recusa a identificar
abertamente com o povo obstinado e retrógrados que são centrais para o livro, os
judeus dispersos por todo o império persa (um povo fora da terra prometida, que
não mostrou desejo de voltar a essa terra e participar no programa redentor de
Deus centrado lá. Deus hoje relógios providencialmente sobre obstinado, teimoso
Israel, mas esconde o seu rosto, e se recusa a identificar-se abertamente com este
povo).
O nome de Deus está ausente do livro, mas a Sua mão está presente em todo o
livro.
B. O LIVRO não faz nenhuma menção a lei ou o Pacto
Essas duas coisas são destaque em quase todos os outros livros do Antigo
Testamento.
C. O LIVRO não faz menção de outros elementos RELIGIOSOS GERALMENTE
proeminentes
O templo, sacrifícios de animais, oração, anjos, a vida pós-, e as virtudes da
bondade, misericórdia e perdão não são mencionados. A única prática religiosa
mencionada é a de jejum.
D. O livro registra nenhum milagre
Todas as libertações encontrados no livro são realizados por meios naturais.
E. O livro não é cotados ou alusão a pela escritores do Novo TESTMENT
F. OS LIVROS é quase ignorado nos escritos dos Padres da Igreja
G. O livro teve NO COMENTÁRIO o cristão escrito nele ATÉ BC 836
H. O livro é o ÚNICO LIVRO NO ANTIGO TESTAMENTO parte do qual foi
encontrada entre os Manuscritos do Mar Morto
I. O livro é praticamente ignoradas pela Igreja Cristã HOJE
Mas o livro é lido anualmente pelos judeus quando observam a sua festa anual
de Purim.
J. O livro leva o nome para uma mulher
Dois dos livros da Bíblia são nomeados para as mulheres, O Livro de Rute e O
Livro de Ester. O Livro de Rute relata a história de uma menina que se casou com
Gentile um homem judeu e tornou-se um antepassado de Jesus Cristo enquanto O
Livro de Ester conta a história de uma garota judia que se casou com um homem
Gentile e tornou-se um salvador do seu povo.
K. do livro é JUDEUS o mais conhecido eo mais popular dos livros da Bíblia de
IX. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Sua ênfase é em cima de terreno (e não em personalidades)
B. Seu vocabulário é limitado
C. Seu estilo é um pouco estranho e bruto
D. Sua história é fascinante
E. Seu enredo é hábil e suspense
F. As suas palavras e frases são repetitivas
X. O VALOR DO LIVRO
Seu principal valor está em seus ensinamentos práticos:
A. Ela ensina que Deus providencialmente zela pelos seus, mesmo quando eles são
auto-vontade e RETRÓGRADO (ver Lucas 15: 11-32)
B. Ela ensina que Deus amaldiçoa aqueles que praticam o anti-semitismo (veja Gn
12: 3; 27:29)
C. Ela ensina que Deus honra aqueles que o honram (ver 1 Sam 02:30;. João 0:26)
XI. O esboço do LIVRO
A. A deposição de rainha Vasti (capítulo 1)
B. A seleção de uma nova rainha (2: 1-18)
C. A exposição de Bigthan e Teresh (2: 19-23)
D. A trama de Hamã (capítulo 3)
E. A decisão fatal de Ester (capítulo 4)
F. A graça do rei (5: 1-8)
G. A conspiração contra Mordecai (5: 9-14)
H. A humilhação de Haman e exaltação de Mordecai (capítulo 6)
I. A queda de Haman (capítulo 7)
J. A inversão do decreto contra os judeus (Capítulo 8)
K. A libertação dos judeus (9: 1-19)
L. A instituição da Festa de Purim (9: 20-32)
M. A conclusão do livro (10: 1-3)

O livro de Ester
I. A deposição de rainha Vasti (capítulo um)
A. NARRATIVA
No ano de 483 AC , no terceiro ano de seu reinado, Assuero (o "Xerxes I" da
história secular), o rei do extenso império dos medos e dos persas, sentou-se de
forma segura no seu trono em Shushan (grego , Susa), depois de ter colocado para
baixo durante os dois primeiros anos de seu reinado uma rebelião dos egípcios e
uma rebelião dos babilônios. Neste momento, o rei deu um grande banquete em
Shushan (a capital de inverno do império Medo-Persa) para todos os nobres,
príncipes, e funcionários de seu reino. Neste banquete, que durou 120 dias (em
483-482 AC ), o rei mostrou sua enorme riqueza, seu poder militar, ea glória e
esplendor de sua majestade. No final destes dias, o rei fez outra festa, sete dias por
muito tempo, para todos os homens, grandes e pequenos, que estavam presentes
no palácio do rei em Shushan. Esta segunda festa foi realizada no pátio ricamente
decorados e ricamente decorados do palácio.Durante a semana, os convidados
reais foram dadas a melhor de vinho em abundância, servido em taças de ouro,
nenhuma das quais duas eram iguais. Cada um dos convidados era permitido
beber, de acordo com a sua vontade, ou seja, a beber tão pouco ou tanto quanto
ele escolheu.
Embora foi permitido às mulheres para jantar com os homens nas refeições
persas, Vashti, rainha Assuero, optou por não comparecer a festa de seu marido,
mas para sediar uma festa separada para as mulheres eminentes do reino, na casa
real de seu marido, Assuero.
No sétimo dia de festa "do rei sete dias, o rei, no alto de vinho, mandou seus
sete eunucos pessoais (aqueles que, pessoalmente, serviu-lhe) para trazer sua
rainha, a rainha Vasti, usando o turbante real, para que pudesse exibir seu beleza
para seus convidados. Quando Vasti recusou vir, o rei ficou muito irritado e sua
raiva contra sua rainha ardia dentro dele. Ele conferiu imediatamente com seus
sete conselheiros (os sete príncipes da Pérsia e da Média que estavam chefe no
seu reino e que eram especialistas sobre as leis do reino) a respeito da ação
judicial que poderia e deveria ser tomada contra a rainha para ela
insubordinação. Memucã, um dos sete conselheiros, salientou que a rainha tinha
prejudicado não só o rei, mas também os príncipes e todos os outros homens do
império. Todas as esposas em Média-Pérsia ouviria de rebelião da rainha e ser
incentivado a se rebelar contra seus maridos também. Memucã então é
aconselhável que o make rei e publicar um decreto e gravá-lo entre as leis dos
persas e dos medos (que as leis não podem ser alterados ou revogados) que Vashti
foi deposto e pôr de lado, para nunca mais diante do rei novamente.Também
Memucan aconselhável que uma nova rainha, ninguém melhor do que Vashti, ser
escolhido. Em seguida, ele previu que, se o decreto sugerido é feita e publicada,
todas as mulheres do reino continuará dando honra e obediência a seus maridos.
O rei e os outros seis conselheiros ficaram satisfeitos com o conselho de
Memucã eo rei fez questão e promulgar longo das 127 províncias do seu reino o
decreto que Memucã aconselhou.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O local dos eventos do capítulo um (1: 2)
Todos os eventos deste capítulo teve lugar em Shushan ("Shushan" é o
nome hebraico para esta cidade enquanto "Susa" é o nome grego), uma das
quatro capitais do império Medo-Persa, sendo os outros três Babylon ,
Ecbátana, e Persipolis. Shushan foi utilizado como capital de inverno por
causa de suas temperaturas de inverno ameno.
Muitos anos antes dos eventos do livro de Ester , Daniel, no ano 551 AC ,
visitou Shushan em uma de suas visões, Daniel, Capítulo 8. Vários anos após
os eventos do livro de Ester , Neemias, em 445 AC , servido em Shushan
como copeiro Artaxerxes, filho Assuero, Neh. 1:11.
. 2 O comprimento do primeiro festa (1: 4)
De acordo com os registros, festas e banquetes de duração muitos dias de
reais eram ocorrências comuns entre os persas. Monarcas orientais usaram
estas festas para fazer exibições vistosas de sua riqueza, poder e de
aprendizagem e assim impressionar seus convidados e assuntos.
3. O objetivo da primeira festa
Muitos estudiosos acreditam que Assuero fez esta festa para mostrar sua
riqueza e poder para os seus príncipes e governadores provinciais e, em
seguida, solicitar o seu apoio para sua campanha planejada contra os gregos
(para vingar a derrota de seu pai nas mãos dos gregos em Maratona em
490 AC ) , uma campanha que ele lançou dois anos depois, em 481 AC ,
depois de quatro anos de planejamento e preparação (esta grande campanha,
envolvendo cerca de 200 mil homens e muitas centenas de navios, resultou em
três grandes derrotas para os persas, um de Termópilas, em 480 BC , um de
Salamina, em 480 AC , e um em Platéia em 479 AC ).
4. A suntuosidade do segundo festa (1: 6, 7)
As decorações, os sofás revestidos a ouro ("camas"), o pavimento mosaico
de pedras preciosas, ea abundância de vinhos escolha atestam a veracidade das
declarações de Heródoto, Xenofonte, e Estrabão, relativa à prodigalidade ea
prodigalidade dos persas .
É rentável para meditar sobre o fato de que a glória desta festa, e a glória
do império persa e os seus reis, ainda só existe nos livros de história. A glória
que é deste mundo é tão temporário.
5. A intemperança do rei (1:10, 12, 21)
O livro de Ester e secular imagem história Xerxes como um rei que tinha
pouco controle sobre suas paixões (ele bebia em excesso, ele perdeu a
paciência com freqüência, e ele foi influenciado por outras pessoas
facilmente). Ele tinha o controle de outros, mas ele tinha pouco ou nenhum
controle sobre si mesmo.
Em conexão com a intemperança de Xerxes, precisamos nos lembrar de
duas coisas: (1) O controle de auto deve preceder o controle de outros -Veja
Prov. 16:32; 19:11; 25:28; 29:20. Como cristãos, Deus nos dá a atribuição de
dominar a nós mesmos, 1 Cor. 9: 24-27, nesta vida. Na medida em que nós
cumprimos esta missão, com a mesma intensidade que vai ser dado domínio
sobre os outros no mundo vindouro, Lucas 19: 12-27; e (2) a loucura de
embriaguez não pode ser excessivamente enfatizado -Veja Prov. 20: 1; 23: 29-
35. A embriaguez de Noé , Gênesis 9: 18-27; Elah , 1 Rs. 16: 9; Xerxes , Ester
1: 10-22; Belsazar , Daniel, capítulo 5; e Herodes Antipas (ele provavelmente
estava embriagada), Matt. 14: 6-12, teve consequências graves.
6. A insubordinação de Vasti (01:12)
Parece que o rei ordenou a Vashti fazer uma coisa imoral, para aparecer
nua diante ébrio os hóspedes do rei (como alguns acreditam), ou comparecer
escassamente vestida (como outros acreditam), ou para aparecer como uma
peça prêmio de carne (como ainda outros acreditam). Se ele fez comandar
qualquer uma dessas coisas, então Vashti foi justificado em sua recusa a
obedecer a ordem do rei, para os governantes de casa, os dirigentes de igrejas,
governadores civis, e outros governantes não têm o direito de comandar seus
súditos a fazer o que é injusto ou imoral .
.7 O conselho de Memucã (1: 16-20)
Foi diplomático. Ele apelou para a razão do rei e de suas
emoções. Foi sábio . Uma vez que a ordem foi dada, a desobediência não
poderia ser tolerada ou então ninguém iria por mais tempo respeitar sua
autoridade.
Em áreas não vitais e não-imperativas, os governantes fariam bem em
usar convites ao invés de comandos , para convites não tem que ser cumprida.
8. A imutabilidade das leis dos medos e dos persas (1:19)
Só a Bíblia revela esta imutabilidade, 1.19; 8: 8; Dã. 6: 8. Talvez essas
declarações de imutabilidade significa que nenhum rei persa poderia alterar ou
revogar as leis que ele mesmo tinha feito, mas podem alterar ou revogar as leis
feitas pelos reis anteriores. Sem dúvida, essa limitação constitucional da
autoridade do rei foi projetado para convencer súditos do rei que ele fez leis só
depois de muito conselho e meditação prolongada. Esta imutabilidade das leis
civis dos persas é um tipo de imutabilidade das leis morais de Deus, Matt. 5:
17-20.
9. A eficiência do sistema postal persa (01:22)
O antigo império dos persas tinha um dos sistemas postais mais perfeito já
conhecidos (1:22; 3: 13-15; 8: 10-14; 9:20, 29, 30), mas o seu sistema postal
não era para privado uso mas para governamental uso. Foi usado
principalmente para a promulgação de decretos do rei e para a transmissão dos
relatórios periódicos dos funcionários juniores para seus superiores e ao
rei. Este sistema postal persa nos dá uma imagem do sistema de comunicação
eficiente, que irá fazer parte do governo governando o mundo de Cristo
durante o Milênio.
II. A seleção de um QUEEN NOVO (2: 1-18)
A. NARRATIVA
Algum tempo depois de sua deposição de Vasti (e antes de sua partida para a
Grécia em 481 AC ), Assuero repudiar sua raiva em relação a Vashti e lembrou-se
dela (com carinho) e do decreto irreversível que ele tinha decretado contra
ela. Seus servos pessoais, vendo o descontentamento do rei, sugeriu que todas as
belas moças virgens e de todas as províncias do reino Medo-Persa ser recolhidos
ao complexo do palácio em Shushan e ser entregue à custódia de Hege, a guarda
das mulheres, para sua purificação, e, em seguida, ser levado diante do rei (um
por um) e um deles ser escolhido como a nova rainha, um substituto para
Vashti. O rei ficou satisfeito com a sugestão e ele colocou em operação o processo
que resultaria na seleção de uma nova rainha, dois anos depois (479 AC ), após
seu retorno de sua campanha malfadada na Grécia (481-479 AC ).
Um certo judeu chamado Mordecai viveu em Shushan. Ele era um bisneto de
Kish, benjamita levado para a Babilônia na deportação judaica de 597 AC , a
deportação dos judeus que incluiu o Rei Joaquim e do profeta Ezequiel. O tio de
Mordecai e da esposa de seu tio havia morrido, e que tinha deixado para trás um
belo e bem torneadas filha pequena, a quem Mordecai tinha adotado e criado
como sua própria filha.
Quando a ordem do rei foi para o exterior, os funcionários do rei se reuniram
em Shushan as belas moças virgens e das províncias (Josephus diz 400 foram
reunidos), entre os quais estava Ester, e deu-lhes para a custódia de Hege, a
guarda das mulheres. Hege gostei Ester e sentiu que ela seria escolhida para ser a
nova rainha, então ele imediatamente deu a ela as coisas para sua purificação e
sete empregadas domésticas especiais para esperar por ela, e, em seguida, ele se
transferiu ela e suas criadas para os melhores trimestres na harém. Ester não tinha
revelado sua raça ou o fato de que ela era a filha adotiva de um judeu, por
Mordecai havia ordenado a ela para manter essas coisas em segredo, temendo que
uma revelação dessas coisas iria diminuir suas chances de ser escolhida a nova
rainha. Enquanto as virgens foram sujeitos a depuração do seu de um ano,
Mardoqueu passeava no pátio do harém para saber do bem-estar de Ester e seu
progresso.
Finalmente, chegou a hora de as virgens de entrar, um por um, para o
rei. Como cada donzela entrou, ela foi dada todas as roupas e todos os produtos de
beleza que ela pediu, que ela pode aparecer no seu melhor quando ela se
apresentou ao rei. Cada menina passou uma noite no apartamento do rei e, em
seguida, foi feita na manhã seguinte à casa de concubinas do rei, não mais para
voltar para a casa do rei, a menos que o rei mandou para ela.
No décimo mês do sétimo ano do reinado de Assuero (do ano 479 AC ),
chegou a hora de Ester para ir ter com o rei. Ela, como ela entrou, levou o
conselho de Hege e colocar em pouco adorno artificial, mas confiou em sua
beleza natural para ser selecionado para ser a nova rainha.
Ester encontrou favor com o rei e ele a escolheu dentre todas as outras virgens
para ser sua nova rainha. Depois de Ester foi coroado, o rei fez uma grande festa
para ela, proclamou um feriado para todas as províncias, e os presentes
distribuídos digno de um rei.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O remorso do rei (2: 1)
Quando a raiva Assuero havia diminuído, ele estava cheio de
arrependimento e remorso quando ficou claro para ele que ele tinha exigido
uma coisa injusta de Vashti e que ele ainda a amava, mas nunca poderia tê-la
novamente, pois o decreto apressada que ele tinha feito contra -la em sua fúria
de bêbado. Muitas são as pessoas que despertam de um bêbado e desejam
desfazer seus atos e decisões bêbados, mas achar que eles são incapazes de
fazê-lo.
.2 O conselho (sugestão) dos servos (2: 2-4)
Eles, sabendo a natureza humana, fez uma sugestão que eles sabiam que o
rei iria encontrar difícil de resistir. Ele tinha um harém de concubinas (talvez
constituído por várias centenas de mulheres. O seu filho, o rei Artaxerxes,
tinha 360 belas concubinas, segundo Plutarco), mas a perspectiva de uma
jovem esposa virgem seria muito atraente para ele. Muitos homens mais
velhos são tentados a repudiar a esposa da sua juventude e se casar com uma
jovem.Grandes números sucumbiram a essa tentação.
.3 A introdução de Mordecai (2: 5-7)
Mordecai, a pessoa mais importante no livro de Ester , é introduzido:
(1) como um judeu ; (2) como um judeu dispersão (a bisneto de Kish,
benjamita que tinha sido levado de Judá para a Babilônia em 597 AC , junto
com o Rei Joaquim e outros 10.000 judeus de classe alta, 2 Rs. 24: 14-16
); (3) como um judeu renomeado (. "Mordecai" é um nome derivado do
babilônico Marduk, a divindade chefe pagão de nome judeu da Babilônia
Mordecai é desconhecido para nós); (4) como um judeu Susan (ele residia em
Shushan, Susa, e ele parece ter se empenhado no serviço real, pois ele viveu
no "palácio" complexo); (5) como uma espécie de coração judeu (ele tinha
adotado e criado seu primo órfão, Ester, que parece ter sido muito mais jovem
do que Mordecai) e (6) como um judeu carnal (até ao momento da sua recusa
a se curvar diante Haman , ele mostrou muitas evidências da carnalidade: [1]
ele manteve em segredo sua nacionalidade judaica; [2] ele pediu Ester de
manter em segredo sua nacionalidade judaica; e [3], ele parece ter instado
Ester para entrar no concurso de beleza pagã embora envolveria ela em comer
alimentos não-kosher, dormir uma noite com o rei, e se casar com um
estrangeiro, que um judeu foi proibido de fazer, se ela ganhou o concurso.).
.4 A introdução de Ester (2: 7)
A partir do registro, ficamos a saber que Ester foi: (1) uma menina double-
nomeado (seu nome hebraico era "Hadassah", que significa murta , e seu
nome era Babilónia "Ester", um nome derivado de Ishtar , a deusa babilônica
do amor ); (2) uma menina adotada (ela foi adotada por seu primo Mordecai
depois que seu pai e sua mãe morreram, (3) uma menina obediente (ela foi
obediente a Mordecai, tanto antes como depois de seu casamento com
Assuero, 02:20); (4) uma menina bonita (ela parece ter sido
impressionantemente bonito); (5) uma menina bem quisto (veja 2:15); e
(6) uma menina carnal (até o momento da sua determinação de ir sem ser
convidado, diante do rei, ela mostrou muitas evidências da carnalidade: [1] ela
aparentemente sem protesto entrou no concurso de beleza pagã; [2] ela
mantida em segredo sua nacionalidade judaica; [3] ela aparentemente sem
protesto comiam alimentos não-kosher; [4] ela aparentemente sem protesto
dormido uma noite com o rei, e [5] ela aparentemente sem protesto se casou
com o rei Gentile contrária à lei judaica, que proibiu um judeu para se casar
com um gentio).
.5 A beleza de Ester (2: 7)
Ela era extraordinariamente bonita no rosto e figura. A beleza é um
privilégio, mas ele coloca sobre seu possuidor grande responsabilidade, a
responsabilidade de usar sua beleza para a glória de Deus. Ester usou sua
beleza para um propósito egoísta (para ganhar uma posição elevada no
mundo). Deus usou sua beleza para colocá-la em uma posição elevada de que
ela poderia ser o salvador do seu povo.
6. A favor geral mostrada Ester (2: 9, 15)
No humano lado, sua beleza e personalidade levou as pessoas a mostrar
seu favor. No divino lado, a influência de Deus fez com que as pessoas a
mostrar seu favor.
7. A obediência de Ester (2:10, 20)
Mordecai tinha treinado Ester em obediência. Quanta responsabilidade os
pais têm de educar os filhos em obediência! Que bênção para contemplar
crianças treinadas em obediência! Crianças que são treinados para obedecer
seus pais provavelmente mais do que obedecer aos outros funcionários sob os
quais eles são colocados mais tarde na vida e provavelmente virá sob a
autoridade de Deus quando ouvem a pregação do evangelho.
Mas deve Ester ter obedecido o mandamento de Mordecai para mantê-la
fundo racial um segredo (ele queria que ela para mantê-la fundo racial um
segredo para que ela teria uma melhor oportunidade de ganhar o concurso de
beleza e têm maior favor com o rei depois que ela ganhou o concurso) ? Ela
deveria ter desobedecido esse mandamento. Ela deve ter corajosamente
afirmou: "Eu sou judia, portanto, eu me recuso a entrar neste concurso que vai
levar a minha cometer adultério com o rei e chumbo posssiby para um
casamento com um gentio, uma coisa proibida por meu Deus."
Nós devemos obedecer nossos superiores em todas as coisas, exceto
naquelas coisas que nos envolvem em desobediência a Deus e Seus
mandamentos. Então, nós estamos a desobedecer calmamente e alegremente
assumir as conseqüências.
8. O senso comum de Ester (2: 12-15)
Durante um ano inteiro, os competidores beleza jovem passou todo o seu
tempo em purificar e embelezar-se. Então, à medida que cada um ia ter com o
rei, ela foi autorizada a levar com ela o que ajuda ainda mais beleza que ela
escolheu para fazer-se mais bonita na presença do rei.
Sem dúvida, quando iam ter com o rei, muitas das donzelas levaram com
eles beleza ajudas excessivas e fixaram-se assemelhar-se a tudo, exceto a si
mesmos, crendo que os aspirantes a esposa estão impressionados com essas
mulheres.
Ester usado o bom senso comum e, quando ela foi ter com o rei, ela usou
apenas os auxiliares simples, comuns de beleza (sugeridos por Hege, que
conhecia o gosto do rei em relação às mulheres). Ela exigido nada de especial,
pois ela sabia que os homens procuram mulheres não estão impressionados
com as mulheres que têm uma aparência artificial, mas por aqueles que têm
uma aparência natural tocou-up. Ester, a menina que se vestia de forma
simples e parecia natural, ganhou o concurso.
9. A coroação de Ester (2:17, 18)
No sétimo ano do rei, 479 BC , Ester foi coroado, uma grande festa foi
feita para ela, um feriado em todo o império foi decretada e presentes caros
foram distribuídos pelo rei.
O que uma responsabilidade tremenda veio sobre a nova rainha de todas as
mulheres do império começou a copiar o vestido, discurso e ações.
C. OS DOIS grandes lições para o US da narrativa
1. Deus soberanamente governa este mundo
Deus cria, Ele põe para baixo. Ele mostra a favor, Ele retarda favor. Ele
rebaixa queens e Ele configura rainhas. Ele levanta-se órfãos e os torna
rainhas. Veja 1 Sam. 2: 6-10; Dã. 2: 20-22; 04:34, 35.
2. Deus vela providencialmente sobre Seu próprio
Ele levantou Ester para um lugar de influência e autoridade pouco antes de
uma grande ameaça surgiu contra o seu povo. Ele cuida de sua própria,
mesmo quando eles são desobedientes e rebeldes. História de Israel Os 3500
anos do «evidencia esta verdade.
III. A EXPOSIÇÃO DE BIGTHAN E Teresh (2: 19-23)
A. NARRATIVA
Algum tempo depois dos acontecimentos de 2: 1-18, quando as virgens foram
reunidos pela segunda vez (ou seja, no momento em que um contingente de
virgens chegou ao palácio em Susã após Ester havia sido escolhida como a nova
rainha), Mordecai estava sentado na porta do rei, provavelmente como um juiz ou
como algum outro tipo de oficial em serviço do rei. Como ele estava sentado à
porta, de alguma forma ele aprendeu de uma conspiração de dois dos servos do
rei, Bigthan e Teresh (que guardavam apartamentos privados do rei) para
assassinar o rei. Ele informou Ester desta trama e ela, por sua vez, informou o rei
do enredo e da pessoa que denunciou o enredo. O rei tentou os conspiradores e
encontrá-los para ser culpado, ele enforcou-los. Ele, então, causou todos estes
eventos a ser gravado em seu livro crônicas.
B. A nota coisas dignas na narrativa
1. A promoção de Mordecai (2:19)
A nomeação de Mordecai para um escritório na porta do rei era (1) de
Ester (ela não era dúvida responsável é compromisso, mesmo que ela não
havia revelado sua raça ou sua relação de sangue para Mordecai) e (2) de
Deus (o resto das demandas da história que Mordecai estar em uma posição
onde ele pode estar em contato com Ester e Hamã, a heroína eo vilão da
história.
2. A obediência continuada de Ester (2:20)
Ela obedeceu seu pai de criação, mesmo depois de seu casamento com o
rei.
Quando nossas filhas se casar, ainda podemos aconselhar -los, mas não
temos o direito de ainda comandar -los para os seus maridos estão agora suas
cabeças.
3. A trama dos dois guardas do palácio (2:21)
Estes homens provavelmente foram os guardas confiáveis de apartamentos
privados do rei, mas eles planejaram o assassinato de seu mestre. Como pouco
pode o melhor dos homens não salvos ser confiável! Assuero foi morto por
assassinos, alguns anos depois.
4. O relatório de Mordecai (02:22)
Este relatório do enredo para o rei era adequada e mais tarde foi
generosamente recompensado. É nosso dever como cidadãos cristãos para
relatar conspirações contra "os poderes constituídos" (todos os que estão em
cargos de autoridade civil).
5. O castigo imposto aos conspiradores (2:23)
Deus ordenou que os assassinos (e estes homens eram assassinos em seus
corações), devem ser punidos com a morte, Gênesis 9: 6.
6. O fracasso de recompensar Mordecai
Há duas razões para essa falha: (1) O esquecimento do homem e (2) a
providência de Deus (Deus desejava que a recompensa ser conferido depois,
6: 1-11).
IV. A trama de HAMAN (contra os judeus) (capítulo 3)
A. NARRATIVA
Algum tempo depois dos eventos do capítulo dois, Assuero promoveu Hamã,
o agagita, tornando-se o primeiro-ministro de todo o seu reino, e ordenou todos os
seus súditos a se curvar diante dele e reverenciá-lo. Todos os servos do rei na
porta do rei fez curvar diante e reverência Haman com exceção de Mordecai, que
fez nenhuma dessas coisas. Os servos do rei, então, questionou Mordecai a
respeito de sua recusa a se curvar diante Haman e ele disse-lhes que a sua razão
por não se curvar foi o fato de que ele era judeu. Quando Mordecai não ouviram a
seus apelos que ele curva, estes servos informou Haman da nacionalidade de
Mordecai e de sua recusa a se curvar e Hamã, cheio de ira, propôs a destruir, não
só Mordecai, mas as pessoas também de Mardoqueu, os judeus, que foram
dispersos em todas as províncias do reino Medo-Persa.
No cumprimento de sua finalidade, Haman, no primeiro mês do décimo
segundo ano do reinado de Assuero (no quinto ano da realeza de Ester) teve o lote
lançado antes dele para determinar o dia mais auspicioso para a destruição do
povo de Mardoqueu, os judeus . O lote indicado no dia treze do duodécimo mês
para ser o momento mais favorável.
Então Haman se aproximou do rei e disse-lhe que havia um certo povo
espalhado e não assimilado entre os povos em todas as províncias do reino do rei
que tinham leis específicas e que quebrou as leis do rei e que os interesses do rei
seriam prejudicadas se este povo foram autorizados a continuar. Haman, em
seguida, pediu ao rei que emitir um decreto para que este povo ser destruída,
prometendo o rei 10.000 talentos de prata se ele faria o decreto. O rei em resposta
deu o seu anel de sinete de Haman e deu-lhe permissão para lidar com este povo
como ele bem entendesse.
Então Haman no décimo terceiro dia do primeiro mês chamados os secretários
do rei e mandou-os a escrever cartas, em nome do rei e selado com o anel do rei, a
todos os governantes civis e para todas as pessoas do reino do rei, instruindo-os a
estar pronto no dia treze do duodécimo mês (o mês de Adar) para matar todos
os judeus, jovens e velhos, crianças e mulheres, e para confiscar os seus
bens. Estas cartas foram escritas em todas as línguas de todos os povos do Império
e foram levados às pressas para os povos de todas as províncias. O decreto
também foi publicado em Shushan a capital. Então o rei e Hamã se assentaram a
beber, mas o povo de Shushan estavam perplexos.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A promoção de Haman (3: 1)
Haman foi dado um escritório ao lado do rei e todos os servos do rei
(funcionários públicos) foram ordenados a curvar-se diante dele e para
reverenciá-lo.
Nota em 2:22 e 3: 1 o contraste entre o serviço sem recompensa de
Mordecai e da promoção imerecida de Haman. O mundo frequentemente
esquece e deixa de recompensar seus benfeitores, mas regista e abençoa seus
malfeitores. Por quê? Porque os benfeitores não promover-se, mas os
malfeitores gastar uma grande parte do seu tempo em auto-promoção.
. 2 A desobediência de Mordecai (3: 2-4)
Haman era um arrogante prepotente pessoa tão imperiosa,,, dominadora
que Mordecai senti que ele estava exigindo adoração e que se curvar a ele
seria desobediência ao primeiro dos dez mandamentos, para que ele, sendo um
judeu piedoso, se recusou a se curvar.
Será que Mordecai faz bem em não se curvar? Sim. Se ele acreditava que
se curvando iria quebrar a lei de Deus, então ele manteve uma boa consciência
em não se curvar.
Estamos a obedecer os governantes civis em todas as coisas, exceto nas
coisas que envolvem a nós em desobediência aos mandamentos de
Deus. Nestas coisas, estamos a desobedecer pacificamente e depois
alegremente assumir as conseqüências se eles não pode ser evitado
legalmente.
Mordecai poderia ter contemporizou e tomado o caminho de nenhuma
resistência, mas ele fez a coisa difícil, que ele possa manter uma boa
consciência. Talvez ele lembrou a posição tomada por os três jovens hebreus ,
Dã.03:18, e por Daniel , Dã. 6:10. Deste ponto em diante no livro de Ester ,
Mardoqueu é um judeu espiritual .
3. A trama de Hamã contra os judeus (3: 5, 6)
Satanás estava por trás plano de Hamã para destruir os judeus. Haman era
um amalequita (um descendente de Agag, o rei dos amalequitas) e Satanás
teve durante séculos trabalhou através dos amalequitas para destruir os judeus.
Os amalequitas (um tipo de os desejos da carne) veio Amaleque, o neto de
Esaú (um tipo de carne). Os amalequitas primeira opõe os israelitas em
Refidim, Exo. 17: 8-16. Aqui Deus, através dos israelitas, derrotou os
amalequitas, e jurou que teria guerra com os amalequitas de geração em
geração e finalmente destruí-los totalmente e a memória deles (veja a tradução
da Exo-centro coluna 17:16 para o. razão para a determinação do Senhor). Em
Num. 14:44, 45, os amalequitas novamente lutaram contra os israelitas e desta
vez derrotou-os, os israelitas estar fora da vontade de Deus. Mais tarde,
Balaão predito (profetizou) a eventual condenação dos amalequitas,
Num. 24:20. Moisés, Deut.25: 17-19, acusou os israelitas com a eventual
destruição dos amalequitas. Nos dias dos juízes, os israelitas foram
perseguidos pelos amalequitas, juízes 03:13; 6: 3; 10:12.
Esta luta clássica entre os israelitas e os amalequitas teria terminado no
extermínio dos amalequitas se Saul tinha totalmente obedeceu ao Senhor, mas
Saul não obedeceu totalmente do Senhor, I Sam., Capítulo 15, assim centenas
de anos mais tarde, em Ester dia, os amalequitas estavam ainda em existência
e da luta secular entre os israelitas e os amalequitas foi retomada na luta entre
Mordecai, um judeu, e Haman, um descendente de Agag, o rei dos
amalequitas.
Por que Satanás por meio dos amalequitas, e através de Haman o
amalequita, deseja a destruição dos israelitas? Porque Satanás sabe que no
plano de Deus é através da ação de Israel que o mundo um dia vai receber a
bênção, Gênesis 22:18. Então Haman, talvez sem saber que seu anti-
semitismo foi inspirado de Satanás, conspiraram para destruir totalmente os
judeus (assim como os desejos da carne, energizado por Satanás, procuram
destruir a alma).
4. O elenco do lote (3: 7)
Haman, um adorador de ídolos, acreditavam que os deuses pagãos iria
revelar-lhe o momento mais favorável para a destruição do povo de
Deus. Homens mais perversos do mundo são frequentemente muito religiosa.
5. A astúcia de Haman (3: 8, 9)
Ao buscar a permissão do rei para destruir os judeus, Haman usou de
grande sabedoria:
. a Ele não revelou o nome das pessoas que desejava destruir -Se ele tinha, o
rei teria lembrado os decretos favoráveis de seus antecessores em relação
aos judeus, Esdras 1: 1-4; 6: 1-12.
b. Ele acusava os judeus de desobediência às leis do rei -Ele acusou de ser
um povo disperso, um povo não assimiladas, e um povo rebelde. As duas
primeiras dessas acusações eram verdadeiras, mas o terceiro era
falsa. Haman sabia que o rei estaria furioso se ele acusou os povos
dispersos com insubordinação às leis do rei.
c. Ele ofereceu ao rei uma quantidade fabulosa de dinheiro -Se o rei iria
entregar as pessoas acusadas na mão dele, Haman prometeu pagar-lhe 10
mil talentos de prata (em torno de 20.000 mil dólares, cerca de dois terços
do rendimento anual do império persa) .
d. Ele não mencionou a grande riqueza dos judeus -Se ele tinha, o rei teria
sabido que ele, Haman, iria recolher muito mais riqueza no caminho de
despojos do que o valor que ele pagou ao rei.
e. Ele não mencionou Mordecai aos kins -Então o rei teria questionado
Mordecai eo rei teria aprendido que as pessoas acusadas eram judeus.
. 6 A acusação contra os judeus (3: 8)
A acusação contra o povo da Antiga Aliança de Deus, os judeus, e Seu
povo da Nova Aliança, a Igreja, tem sido sempre o mesmo, que eles (o povo
de Deus) servir outro rei e são, portanto, uma ameaça para o Estado.
7. A loucura do rei (03:10, 11)
Ele, sem investigação, acredita acusações de Hamã e ele, sem saber sua
identidade, entregue a Haman uma raça inteira de pessoas para a
destruição. Grandes homens deste mundo são muitas vezes estúpido.
. 8 A proclamação do decreto (3: 12-15)
Haman fez um decreto para que os funcionários persas e os cidadãos
atacar e destruir todos os judeus no Império Persa e confiscar os seus bens, no
dia 13 de Adar do ano do decreto. O decreto foi então selado com o anel do rei
e enviado a todos os povos de todas as províncias persas. Os persas foram
dadas 11 meses para fazer os seus preparativos para o abate dos judeus.
9. O perigo de frente para os judeus (3: 12-15)
Os judeus foram confrontados com o maior perigo de suas mais-que-um-
mil-anos de história. Se Deus não interveio, todos os judeus no Império Persa
estaria morto dentro de 11 meses.
10. A dureza de coração de Hamã eo rei (3:15)
Embora o povo de Shushan estavam tristes e perplexos (quem seria o
próximo a ser entregue para abate injusta?), Haman eo rei sentou-se para
beber e ter alegria, apesar do fato de o massacre de incontáveis milhares de
pessoas inocentes teve acaba de ser decretado.
C. OS DOIS grandes lições para o US da narrativa
1. Devemos obedecer a Deus -Mesmo se nós, cristãos, temos que desafiar o
mundo inteiro para fazer isso, devemos obedecer a Deus, Atos 04:19, 20.
2. Devemos obedecer a Deus, independentemente das consequências obediência
de -Mordecai trouxe grande sofrimento e angústia sobre toda uma raça de
pessoas, mas ele fez bem em obedecer.
V. fatídico DECISÃO DO ESTER (capítulo 4)
(Agora, temos a história de como Ester foi despertado para fazer o seu dever)
A. NARRATIVA
Quando Mordecai soube do decreto sobre o seu povo, rasgou as suas roupas,
colocar em saco e de cinza, e saiu para o meio da cidade (e, em seguida, diante da
porta do rei) a chorar alto e amargamente. Quando o decreto do rei foi lida em
todas as províncias, os judeus dessas províncias lamentou, jejuou, chorou e
lamentou.
Quando os servos de Ester disse a ela de grande humilhação e tristeza de
Mordecai, ela estava triste e ela mandou-lhe roupa para substituir o saco que ele
estava usando, mas ele não recebeu a roupa que ela enviou. Então Ester mandou
um de seus servos para a rua, para consultar a Mordecai a causa de sua grande
tristeza. Mordecai disse a este servo de sua recusa em ceder a Haman e da compra
dos judeus de Hamã para destruí-los. Ele também enviou para Ester uma cópia do
decreto de Haman e encarregou-a de ir ter com o rei e suplicar-lhe que poupasse
seu povo.
Quando Ester recebeu o decreto de Haman e acusação de Mordecai, ela
enviou seu servo de volta para Mordecai lembrando-lhe que ninguém se
aproximar do rei em seu pátio interno unsummoned é condenado à morte, a
menos que o rei estende seu cetro de ouro para o intruso. Ela também informou
Mordecai que ela não tinha sido convocado para comparecer perante o rei durante
os últimos 30 dias. Ao receber a mensagem de Ester, Mardoqueu voltou uma
mensagem a Ester no qual ele afirmou que três coisas que aconteceria se ela não
conseguiu ir à presença do rei, em nome de seu povo: (1) ela pereceria com todos
os outros judeus; (2) que ela iria ver o seu povo entregue através de outra agência,
mas ela e casa de seu pai seria destruída; e (3) que ela iria perder a sua nomeação
com o destino.
Ester então enviada uma resposta para Mordecai informando-o que ela decidiu
ir à presença do rei, mesmo que custa-lhe a vida e pedindo-lhe para reunir todos
os judeus de Shushan a jejuar durante três dias, junto com ela e suas criadas, antes
de ela entrar para fazer seu pedido ao rei. Mordecai então reuniu os judeus de
Shushan e eles começaram o jejum.
Ester neste momento deixou de ser um judeu carnal . Durante o resto do livro,
ela é um judeu espiritual.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O clamor de Mordecai (4: 1, 2)
Ele sabia que uma injustiça havia sido feito. Ele queria que o povo de
Shushan e os oficiais do rei de saber da coisa horrível que tinha sido
decretado, então ele gritou bem alto e amargamente nos lugares públicos da
cidade, até os portões do palácio, e manifestou a sua tristeza por meio de seu
vestido.
Há momentos em que nós, como cristãos devem clamar contra as
injustiças do nosso tempo.
2. A lei que proíbe o uso de saco dentro da porta do rei (4: 2)
Esta lei foi projetado para manter todas as expressões de pesar da presença
do rei, que poderia apenas aquilo que é agradável ver. O rei não sabia que a
tristeza não pode ser legislada para fora de um palácio ou um coração
humano.
.3 O grande luto dos judeus (4: 3)
A obediência a Deus traz derradeira bênção, mas muitas vezes ele
traz imediato sofrimento e tristeza, não só para nós mesmos, mas também para
os outros.
Os judeus do reino Assuero 'sabiam que estavam esperando a morte para
que eles jejuaram e choraram e não tinha coração para banquetes e de
alegria. Oh, que os pecadores sabia que eles estão esperando a morte e que
jejuar e chorar por libertação e não continuar em sua festa e alegria!
.4 A sabedoria de Mordecai (4: 4)
Ester foi um médico imprudente. Ela iria remover os sintomas e deixar a
doença não curada. Mordecai era sábio. Ele sabia que uma muda de roupa não
mudaria o fato de que ele e seu povo foram condenados a morrer, por isso, ele
se recusou a oferta de vestuário gay. Sinners muitas vezes colocar os vestidos
da reforma, educação, cultura, refinamento, religião , etc., esperando que de
alguma forma isso vai mudar o fato de que eles estão condenados e estão
aguardando a pena de morte.
.5 A iluminação de Ester (4: 5-9)
Mordecai disse Ester os fatos, deu-lhe a prova dos fatos, e disse-lhe o que
ela deve fazer se ela e seu povo eram para ser poupado da destruição. Nós,
como cristãos devem iluminar os pecadores da mesma forma de três tipos: (1)
Diga-lhes os fatos relativos à sua posição e seu estado; (2) provar-lhes estes
fatos da Bíblia; e (3) dizer-lhes o que devem fazer para ser poupado da
destruição (ir à presença do rei e pedir misericórdia).
6. A desculpa de Ester (4:10, 11)
Ela temia que vir diante do rei para que ela temia que ele não iria estender-
lhe o cetro e ela iria ser condenado à morte. Sinners, até que sejam levados à
fé, o medo de se aproximar do Deus santo, pela mesma razão.
7. Os argumentos persuasivos de Mordecai (4:13, 14)
Nota seu argumento triplo: (1) "Você vai morrer se você não ir à presença
do rei (assim você não tem nada a perder)"; (2) "se você não ir à presença do
rei, você vai ver Deus libertar seu povo através de uma outra agência, mas
você, na mão de Deus, perecerá"; e (3) "você, se você não entrar, vai perder a
sua nomeação com o destino." Esses argumentos convenceram Ester e deu-lhe
a coragem necessária para ir ter com o rei e implorar por
misericórdia.Devemos usar o primeiro eo último destes argumentos para
convencer os pecadores, ao se aproximar do Rei por misericórdia.
.8 A decisão fatal de Ester (4: 15-17)
Ester fez sua decisão de se aproximar do rei, em nome de seu povo. Se ela
morreu, então ela pereceu (Jacó fez uma fatídica decisão semelhante, Gen.
43:14).
Se Ester não tinha feito esta decisão, o seu povo teria sido salvo através de
alguma outra agência, mas ela teria perdido seu encontro com o destino. Ela
teria perdido a oportunidade de ter o seu nome escrito na Bíblia, a ser muito
amado e admirado por seu povo, e para ter uma grande recompensa no mundo
vindouro.
Nós, cristãos, perca o nosso compromisso com o destino, quando
deixamos de nos aproximar de Deus em nossas belas que Deus lhes deu vestes
da justiça e interceder pelo povo de Deus, que estão sob ataque do mundo, da
carne e do diabo.
VI. A graça do KING (5: 1-8)
A. NARRATIVA
No terceiro dia de seu jejum, Ester, vestido com suas belas vestes de rainha,
entrou e se pôs no pátio interior do palácio. O rei, sentado em seu trono, olhou
para cima e viu Ester de pé diante dele em toda a sua beleza e por causa de sua
beleza, ele estendeu-lhe o cetro real. Quando Ester se aproximou e tocou a ponta
do cetro de ouro, o rei pediu-lhe para declarar sua petição, prometendo-lhe que ele
iria conceder-lhe, mesmo à custa de dar-lhe metade do seu reino.Ester, em
seguida, apresentou um imediato pedido, que o rei e Hamã naquele dia para um
banquete preparado por ela para eles. O rei concedeu o seu pedido e veio com
Haman para a festa. Durante o banquete, o rei novamente questionado Ester a
respeito de sua solicitação e novamente prometeu o seu cumprimento, mesmo
com um grande custo para si mesmo. Ester respondeu pedindo ao rei que vêm
com Hamã para outro banquete que ela iria preparar, prometendo que, neste
banquete que ela iria apresentar sua petição ao rei.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A coragem de Ester (5: 1)
É uma coisa para tomar uma decisão. É outra coisa para realizá-lo. Através
de argumentos de Mardoqueu, Ester recebeu coragem para tomar a sua
decisão; por meio do jejum e da oração, ela recebeu coragem para realizá-lo,
Phil. 2:13.
2. A graça do rei (5: 2, 3)
Ester estava diante do rei, confiando em Deus e, sem dúvida, surpreender
com a sua falta de medo (a graça de Deus vem, e não quando
nós queremos isso, mas quando precisamos dela). O rei, ao vê-la,
imediatamente favorecido ela e estendeu seu cetro para ela. Por quê? A razão
divina foi a influência de Deus , Prov. 21: 1, enquanto que a razão humana era
a beleza de Ester.
Nós, como cristãos podem aproximar-se de Cristo e receber o Seu favor,
Heb. 04:16; 10: 19-22, por causa da nossa beleza, vestido com nossas vestes
dadas por Deus de justiça, Rom 3:22. Cristo vai atender as nossas petições
(aqueles que estão em conformidade com a Sua vontade), mesmo que lhe
custa todos Seu reino.
. 3 A sabedoria de Ester (5: 4-8)
Por que Ester duas vezes reter seu pedido do rei? Porque agora que ela foi
submetida a Deus e comprometidos a fazer a Sua vontade, Deus lhe deu
sabedoria para entender que o tempo para a apresentação do seu pedido ainda
não havia chegado. Deus sabia que, durante as 24 horas seguintes o primeiro
banquete, Haman seria humilhado e Mordecai seria reconhecido e honrado e
que, em seguida, o rei estaria condicionado a ouvir e atender o pedido de
Ester.
C. As lições a US da narrativa
1. Devemos encarar nossos deveres e responsabilidades
Deixamos de crescer quando se esquivar das coisas difíceis da vida, mas
nós crescemos quando enfrentá-los.
2. Deus nos dará a sabedoria eo poder de realizar os nossos deveres, uma vez
que determinar a fazê-las
Deus nos dá a graça de fazer o que Ele nos manda fazer. "Mandamentos
de Deus são Seus habilitadoras".
VII. Complô contra Mordecai (5: 9-14)
A. NARRATIVA
Como Haman deixou a sala do banquete, sabendo que só ele tinha sido
convidado para vir com o rei ao banquete a seguinte noite, ele estava feliz de
coração, mas quando ele passou da porta do rei, sua alegria foi substituída por
indignação quando Mordecai não se levante ou tremer em sua presença. Mas
conteve-se, foi para sua casa e reuniu seus amigos e sua mulher Zeres e
vangloriou-se-lhes de suas riquezas, seu grande número de filhos, sua promoção a
ser primeiro-ministro, e seus dois convites exclusivos para jantar com o rei ea
rainha . Em seguida, ele confessou que todas essas bênçãos não conseguiu fazê-lo
feliz, desde que ele viu o judeu Mordecai sentado (e não em pé e curvando-
sediante dele) na porta do rei. A esposa de Haman e seus amigos, em seguida,
aconselhou-o a construir uma forca 75 pés de altura, e, depois de garantir a
permissão do rei, pendurar Mordecai nesta forca e então entra alegre com o rei
para jantar com a rainha. Haman ficou satisfeito com o conselho e ele comandou a
forca a ser construído.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A alegria ea alegria de Haman (5: 9)
A satisfação de seus desejos carnais foi o motivo de sua alegria. Nós,
como cristãos, devemos nos perguntar a pergunta: Será que a nossa alegria
vêm do fato de que a nossa carne está sendo gratificado ou do fato de que
Deus está sendo glorificado (em nossas vidas)?
. 2 O destemor de Mordecai (5: 9)
Ele não se levante ou tremer na presença de agente do diabo, Haman,
embora Haman tinha o poder de vida ou morte sobre ele. Ele, assim como
Daniel e os três filhos hebreus antes dele, temia a Deus do que aos homens.
. 3 O orgulho de Haman (5: 10-12)
Um homem orgulhoso é um homem prepotente. Note como prepotente
Haman foi a respeito de seus realizações carnais. Se ele tivesse lido
Prov. 16:18; 29:23, ele teria sabido o que estava na frente dele, uma queda.
4. A pequenez de Haman (5:13)
Ele fez um feixe de um mote, uma montanha com um pequeno
morro. Será que nós, como Haman, permitir que as coisas triviais da vida para
nos roubar de toda a alegria e felicidade?
5. A intolerância de Haman (5:14)
Ele não admitiria oposição. Que todos possam ver o que acontece com
aqueles que não se submetem a ele e curvar-se diante dele, ele planejava
pendurar Mordecai em um 75 pés de alto cadafalso.
C. A lição a US da narrativa
Devemos temer constantemente que sucesso terreno nos enche de orgulho e
assim destruir a nossa utilidade para Deus, Tiago 4: 6; 1 Pedro 5: 5, 6.
VIII. A humilhação de Hamã e da exaltação do Mordecai (capítulo 6)
A. NARRATIVA
Durante as horas seguintes primeiro banquete de Ester, o rei experimentado
insônia enquanto ele estava deitado em sua cama, então ele ordenou a seus servos
para trazer o livro de registro e de lê-lo antes dele. Como eles estavam lendo, eles
lêem o relato de como Mordecai havia frustrado o enredo de Bigthan e Teresh
para assassinar o rei. O rei então perguntou a seus servos o que a honra havia sido
derramadas sobre Mordecai como uma recompensa e ele foi informado de que
nenhuma recompensa tinha sido dado. Neste momento, Haman chegaram ao átrio
exterior para pedir a permissão do rei para enforcar Mordecai. O rei admitiu
Haman e perguntou-lhe o que a honra deve ser conferida a uma pessoa a quem o
rei desejado para honrar. Haman, acreditando que ele era o homem que o rei
desejado para honrar, recomendou que um dos mais nobres servos do rei levar
este homem, sentado sobre o cavalo do rei e vestido com roupas do rei, pelas ruas
da cidade, proclamando o fato de que este homem está sendo homenageado pelo
rei.
O rei então ordenou Haman de doar pessoalmente as honras da casa (que ele
havia previsto) em cima dele, de Hainan, inimigo, o judeu Mordecai. Haman, com
o rosto vermelho, e humilhado, obedecida a ordem do rei.
Haman, após honrar Mordecai, apressou-se em sua casa, cabisbaixo e
mortificado, para contar a sua esposa e amigos que lhe tinha acontecido. Eles, em
resposta disse-lhe que se o homem diante de quem ele havia começado a cair foi
um judeu, então certamente ele, Haman, não iria prevalecer contra ele, mas,
certamente, cair diante dele. Enquanto conversavam com Haman, os servos do rei
chegaram para acompanhar Haman ao segundo banquete preparado por Ester.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. A insônia do rei (6: 1)
O rei não sabia que era Deus que o impedia de dormir (Deus faz algumas
de suas maiores obras nos corações dos homens, eles mentem sem dormir nas
suas camas à noite, Jó. 4: 14-21; Salmo 4: 4; 16: 7; Atos 18: 9; 23:11)
Talvez a princípio o rei achou que tinha comido demais no banquete, então
talvez ele pensou que estava excessivamente ansiosos para ouvir pedido de
Ester, e então talvez ele pensou que estava sendo punido por injustiça em não
premiar algum benfeitor, então ele teve a Historia-Livro ler a procurar o seu
erro.
. 2 A providência de Deus (6: 2)
Em quase todos os versos deste capítulo, vemos a mão de Deus no
trabalho. No versículo 2, Deus faz com que os funcionários se voltar para a
passagem que Deus desejava ler.
.3 A ingratidão dos homens (6: 3)
Governantes e os empregadores deste mundo, muitas vezes esquecer ou
negligenciar a premiar os seus servos. Deus, mais cedo ou mais tarde,
recompensa todo o serviço adequadamente motivada a Ele, Matt. 10: 40-
42; Heb.6:10.
4. A época da chegada de Haman (6: 4, 5)
Que ironia! No exato momento em Haman chegaram em átrio exterior do
rei para pedir ao rei permissão para enforcar Mordecai, o rei no interior do
palácio estava planejando para honrar Mordecai (enquanto Haman tinha sido
insone tramando a destruição de Mordecai, o rei tinha sido planejamento
insone promoção de Mardoqueu. Ambos Haman eo rei provavelmente se
perguntou por que a outra estava acordado àquela hora matinal).
.5 O desejo secreto de Haman (6: 6-9)
Haman, em sua vaidade, não conseguia pensar em ninguém mais digno de
honra do que a si mesmo, para que ele, pensando que o rei tinha em mente,
prescrito a mais alta de homenagens ao homem que o rei o prazer de honrar. É
fácil ver que Haman desejado para tão congraçar-se com as pessoas que um
dia iria fazê-lo rei.
Quando o rei testemunhou resposta pronta e ansiosa de Hamã para sua
pergunta, talvez ele ler a mente de Haman e percebido seu desejo secreto.
6. A humilhação de Haman (06:10, 11)
Novamente, o que ironia! Haman, sem saber, tinha prescrito a sua própria
humilhação e exaltação de seu inimigo. É difícil pensar em nada mais
humilhante do que aquele que Haman foi ordenado a fazer. Ele não poderia ter
sido esvaziado mais rapidamente do que ele era. Ele foi para casa com um
espírito completamente diferente do espírito em que ele saiu de casa naquela
manhã.
7. A volta de Mordecai a porta do rei (6:12)
"Mardoqueu voltou para a porta do rei." Ele tinha sido temporariamente
honrados e exaltados, mas ele ainda era apenas um oficial menor do rei, um
assunto muito odiada de Haman, e um membro de uma raça condenada. Sua
sorte só começou a mudar.
8. A previsão de vitória para os judeus (06:12, 13)
Hamã correu para casa e relatou a sua esposa e os amigos todos os que lhe
tinha acontecido. Em seguida, sua esposa e seus sábios previu que, se o
homem Mardoqueu, diante de quem ele havia começado a cair, era judeu,
então ele, Haman, acabaria por ser derrotado antes dele.
Talvez a esposa de Haman e sábios tinha lido ou ouvido falar de previsões
da última vitória dos judeus sobre os amalequitas, Exo de
Deus. 17:14; Num. 24:20; Deut. 25:19, e eles acreditavam que essas profecias
ou talvez eles tinham observado como Deus havia providencialmente
sustentado os judeus durante e após os setenta anos "Cativeiro e acreditavam
que Ele ainda iria sustentá-los.
Raabe, outro Gentile, também acreditava que o povo da aliança de Deus
acabaria por triunfar sobre seus inimigos, Josh. 2: 9-13.
9. A importância preservado de Haman (6:14)
Ele só começou a cair. Ele foi ainda o homem mais importante no império,
exceto para o próprio rei. Enquanto falava com a mulher e amigos, os servos
do rei chegaram para acompanhar este homem importante para o banquete
preparado pela rainha. Grande queda de Hamã era ainda algumas horas de
distância.
C. OS DOIS grandes lições para o US da narrativa
1. Deus está funcionando coisas aqui em baixo
Ele, em um momento de tempo, pode esvaziar a Haman e exaltar a
Mordecai, 1 Sam. 2: 6-10; Sl. 75: 6, 7; Dã. 2: 20-22; 04:34, 35.
2. Vamos ser amaldiçoado se lutarmos contra os judeus
As ameaças e as promessas de Gn 12: 3 e 27:29 estão ainda em vigor.
IX. A QUEDA DO HAMAN (capítulo 7)
A. NARRATIVA
O rei e Hamã chegou ao segundo banquete de Ester e durante a refeição, o rei
pediu novamente Ester afirmar sua petição, uma vez mais promissor para
concedê-lo, mesmo à custa de metade de seu reino. Ester, então, pediu que o rei
poupou sua vida e as vidas de seu povo, explicando ao rei que ela e seu povo tinha
sido vendido para ser destruído, para que fossem mortos e exterminados. Ester
acrescentou que ele e seu povo tinha sido vendido apenas para a escravidão, ela
não teria incomodado o rei. O rei, irritado que a vida de sua rainha tinha sido
ameaçado, perguntou quem é ele e onde é ele quem se atreveria a trama uma coisa
dessas. Então Ester apontou para Haman como o adversário perverso e inimigo
dos judeus. Haman ficou aterrorizado perante o rei ea rainha. O rei em grande ira
saiu para o jardim para coletar sua inteligência, deixando atrás de Haman para
pleitear com a rainha Ester pela sua vida, pois ele sentiu que o rei foi criado para
puni-lo. Quando o rei voltou à sala do banquete, ele encontrou Haman caído sobre
a cama de Ester e ele ficou ainda mais enfurecido contra ele, acreditando que ele
estava tentando estuprar a rainha.
Os servos do rei do que cobriram o rosto de Hamã, em preparação para sua
execução e, como eles fizeram isso, um dos eunucos do rei levantou-se e disse ao
rei da setenta e cinco metros de altura andaime que Haman tinha preparado para
Mordecai, benfeitor do rei, e, em seguida, informou ao rei que esta forca foi então
que está na casa de Haman. O rei ordenou que Haman ser enforcado (e ele foi
enforcado) na forca que ele tinha erguido para Mordecai. Em seguida, foi a ira do
rei se aplacou.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A petição da rainha (7: 1-4)
Deus revelou a Ester que tinha chegado o momento para ela para
apresentar sua petição ao rei. A curiosidade do rei tinha sido despertada, sua
confiança em Haman havia sido enfraquecida, e seu reconhecimento de
Mordecai tinha sido dado.
Então a rainha corajosamente pediu ao rei para poupá-la e seu povo da
morte, explicando-lhe que tanto ela e seu povo tinha sido vendido a ser
destruído (Ester pela primeira vez identificou-se publicamente com as pessoas
vendidos).
. 2 A exposição de Haman (7: 5, 6)
O rei foi movido. Quem se atreveria a pôr em risco a vida de sua
rainha? Onde está essa pessoa? Reunindo-se de coragem, Ester arremessou
seu cargo: "O adversário, o inimigo, é o seu primeiro-ministro, este homem
perverso Haman."
3. A confusão do rei (7: 7)
O rei ficou furioso e confuso. As coisas tinham se desenrolou-se tão
rapidamente que ele não conseguia compreender tudo. Ele saiu para o jardim
para coletar o juízo. Enquanto andava para lá e para cá, tudo começou a se
encaixar. Ele, sem dúvida, meditado como segue: "Os condenados são os
judeus (o rei parece ter aprendido isso de alguma forma) e minha esposa diz
que eles são seus povos, assim que minha esposa deve ser judeu. Mas ela e o
judeu Mordecai são leais, cidadãos cumpridores da lei e Haman me disse que
as pessoas que desejavam destruir eram pessoas sem lei. Portanto Haman me
enganou, e, além disso, ele conspirou para destruir a minha esposa (o rei só
supôs isso por Haman não tinha conhecido anteriormente que Ester era judia)
e meu benfeitor, Mordecai. Portanto, Haman é meu inimigo perigoso. "
. 4 A queda de Haman (7: 8-10)
Quando o rei entrou no jardim, Haman começou a suplicar com Ester de
pedir ao rei para poupar sua vida para que ele viu que o rei o mal contra ele (a
consciência culpada faz um homem covarde). Que ironia! Haman implorou
por misericórdia de uma pessoa que havia condenado à morte!
Quando o rei voltou do jardim, ele encontrou Haman caído sobre a cama
de Ester, implorando por sua vida. O rei equivocadamente pensaram que
Haman estava tentando estuprar a rainha e ele ficou muito irritado.
Quando os servos do rei perceberam que ele planejava destruir Haman, um
deles disse ao rei da forca de Haman construídas para Mordecai (Haman deve
ter contado os servos do rei da forca, enquanto esperava naquela mesma
manhã na corte do rei), sugerindo que o rei gostaria de pendurar Haman nesta
forca. O rei deu a ordem e Haman foi enforcado sobre esta forca.
Note-se a rapidez da queda de Haman. Vinte e quatro horas antes, ele
estava no auge de seu poder e glória. Agora ele desligou da forca em ignomy e
desgraça! Observe também os meios de sua morte. Ele foi enforcado em causa
a própria forca que ele preparou para o seu inimigo, Mordecai! Veja Sl. 7: 14-
16; Prov. 26:27; 28:10.
C. As lições a US da narrativa
1. O orgulho vem antes da destruição (Prov. 16:18)
2. Tudo o que o homem semear, isso também ceifará (Pv 26:27; Gal. 6: 7.)
3. Os ímpios logo passaria (Sal. 37:35, 36)
4. Nenhuma arma forjada contra os judeus prosperará (Is. 54:17)
X. A reversão do decreto contra os judeus (Capítulo 8)
A. NARRATIVA
No dia em que Haman foi enforcado, o rei deu posses de Hamã para Ester e
Mardoqueu fez o novo primeiro-ministro (pois Ester tinha declarado o rei do
caráter de Mordecai e de seu relacionamento com ele). Ester defina Mordecai
sobre a propriedade de Haman.
Então Ester entrou novamente perante o rei, prostrou-se diante dele e em
lágrimas suplicou-lhe para desfazer todo o trabalho mal de Hamã contra o seu
povo, os judeus. Depois que o rei estendeu o cetro a ela como um símbolo de seu
favor, Ester surgiu a partir de sua posição de próstata e de pé diante do rei, pediu-
lhe para a sua causa para reverter o decreto de Hamã contra o seu povo, para que
ela não seria capaz de suportar a dor que viria sobre ela, se os seus parentes foram
mortos. O rei então lembrou-lhe que ele havia matado o inimigo dos judeus,
Haman, e tinha dado a sua propriedade de Hamã, então por que ela agora deve
duvidar de seu favor continuação? O rei, então, deu permissão Ester e Mardoqueu
para escrever e para selar com o anel do rei um decreto reverter o decreto de
Hamã contra os judeus.
Em seguida, no vigésimo terceiro dia do terceiro mês do 12º ano do reinado
do rei (do ano 474 AC ), Mordecai, através de secretários do rei e em nome do rei,
escreveu cartas em muitas línguas do império aos governantes das províncias
persas e os judeus de todo o reino do rei conceder aos judeus permissão para
recolher (organizar)-se e estar pronto no dia treze do duodécimo mês, para
destruir e para confiscar os bens de todos os que os agrediu naquele dia.Este novo
decreto foi apressadamente levada por mensageiros do rei de todas as províncias
do rei.
Então Mardoqueu saiu da rei vestido com vestes reais e com uma grande
coroa de ouro e na cidade de Susã exultou. Os judeus de todas as províncias se
alegraram por causa do decreto e foram homenageados por seus vizinhos gentios.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 O presente feito para Ester (de fabulosamente rico espólio de Haman) (8: 1)
Aqui nós temos um lembrete de que, um dia, todos os malfeitores serão
exterminados e os justos herdarão a terra e sua plenitude, Sl. 37: 9-
11; Rom. 4:13.
. 2 A promoção de Mordecai (8: 1, 2)
Sem dúvida, Ester revelou ao rei não só a sua relação com Mordecai, mas
também o caráter excelente e as qualidades superiores de Mordecai. Com a
base nessas informações, o rei nomeou Mordecai para ser seu novo primeiro-
ministro. Governantes e empregadores da Terra estão sempre à procura de
pessoas talentosas, inteligentes, leais e confiáveis para serem seus assistentes.
Ester definir Mordecai sobre a propriedade de Haman, indicando a sua
confiança em sua sabedoria e fidelidade.
. 3 O apelo feito por Ester (8: 3-6)
Observe as seguintes coisas concening seu apelo:
a. A sua humildade Ester caiu aos pés do rei. Abordagens humildes são úteis
na obtenção de favores solicitados.
b. A sua seriedade -Ela suplicou ao rei em lágrimas. Um apelo feito em
lágrimas é difícil de resistir.
c. O seu altruísmo apelo -O foi feita em favor do povo de Ester, os
judeus. Ester atuou um intercessor entre seu povo e do rei.
d. A sua base Ester não baseou seu recurso considerar a dignidade dos
judeus, mas em cima do sentido do rei da justiça e sobre o seu amor por
ela. Isso nos faz lembrar da intercessão de Cristo pelos pecadores com
base em justiça de Deus (Ele é capaz de justificar os pecadores, apenas os
motivos) e sobre o amor de Deus por Ele (Cristo).
4. A favor do rei (8: 4, 7, 8)
Por causa de sua beleza física e moral, o rei amou a Ester e por causa de
seu amor por ela, ele mostrou favor a ela.
Ele havia mostrado a ela em favor matando-lhe o inimigo e em dar-lhe os
bens de seu inimigo. Agora, ele continua a mostrar seu favor a ela em
conceder a ela (e Mordecai) permissão para emitir um decreto reverter o
decreto de Haman.
Oh, que bênção ter o favor do rei!
. 5 O decreto de Mordecai (8: 9-14)
a. Sua autoridade (8:10) -Ele foi escrito em nome do rei e selado com o anel
do rei.
b. Os seus destinatários (8: 9) -Aqui em verso mais longo da Bíblia, afirma-
se que o decreto de Mordecai foi enviado a todos os funcionários de todas
as províncias persas e para todos os judeus de todas as províncias persas,
nove meses antes do tempo que o primeiro decreto foi para entrar em
vigor.
c. O seu conteúdo (08:11, 12) -As leis dos medos e dos persas não poderá ser
cancelado ou alterado. O novo decreto de Mordecai
não cancelar ou alterar decreto anterior de Hamã, mas opõe -lo. Em
outras palavras, não foi umaalteração ou cancelamento decreto, mas
uma oposição decreto. No novo decreto, os judeus receberam permissão
para lutar para trás, para se opor à realização do primeiro decreto.
Os decretos de Deus, como os dos medos e dos persas, não pode ser
cancelada ou alterada. Segundo o decreto de Deus, a mensagem do
evangelho, não cancelar ou alterar o primeiro decreto que a alma que pecar
morrerá. O evangelho só dá o pecador condenado o direito de lutar para
trás através do sangue de Cristo, isto é, se opor à realização do primeiro
decreto sobre si, aceitando o seu cumprimento em cima de um substituto,
Jesus Cristo.
d. A sua promulgação (8:14) -As correios saíram às pressas com a boa
notícia, sendo impelidos pela ordem do rei. Os judeus tinham apenas nove
meses para fazer seus preparativos para a defesa. Oh, que nós mensageiros
do evangelho pode sair às pressas com a nossa boa notícia, sendo
impelidos pela nossa mandamento do rei, Matt. 28:19, 20!
6. A alegria do povo de Shushan (8:15)
Quando Mordecai, um governante justo, saiu em todo o seu poder e glória,
o povo de Susã exultou (para a razão, ver Prov. 29: 2). Eles honraram os
judeus, que claramente tinham sido mostrados favor por Deus.
7. A alegria dos judeus nas províncias (08:16, 17)
Os judeus das províncias receberam a mensagem dos postes e teve grande
alegria e júbilo por causa da próxima libertação. Os pecadores que recebem a
mensagem do evangelho têm grande alegria e júbilo por causa de sua
libertação da "ira vindoura".
8. A conversão de muitos gentios (08:17)
Quando eles viram que Deus estava com os judeus, muitos dos gentios das
províncias honrado e temia os judeus e através da circuncisão, se fizeram
judeus. Quando as obras de Deus em favor do seu povo são dadas a conhecer,
os pecadores honrar e temer o povo de Deus e, por vezes, se juntar a eles.
C. As lições a US da narrativa
1. Cristo intercedeu por nós -Apenas como Ester intercedeu para os judeus
condenados, mesmo assim fez Cristo interceder para a raça humana
condenado. Ambas as intercessões foram baseadas, não sobre o mérito
daqueles para quem a intercessão foi feita, mas em cima de amor do rei para o
intercessor.
2. Deus emitiu um novo decreto -Este novo decreto torna possível para o pecador
crente para escapar da pena de o primeiro decreto e ainda para Deus para
permanecer justo. "No entanto, Ele vos conceber significa que seu desterrado
não ser expulso dele", 2 Sam. 14:14.
3. Os cristãos devem apressar para fazer esse decreto conhecido -Nós, como os
postos de persas, deve usar todos os meios à nossa disposição, 08:10, para
entregar a mensagem do rei (o Evangelho). Nós um dia vai dar conta ao rei em
relação à nossa fidelidade em passar a mensagem do Evangelho a todos os
pecadores.
XI. A libertação dos judeus (9: 1-19)
A. NARRATIVA
No dia 13 do mês 12 (do mês de Adar), os judeus de todas as províncias-se
reunidos em todas as suas cidades para se defender dos ataques de seus inimigos,
pois esse era o dia em que seus inimigos foram autorizadas por decreto de Hamã
para matá-los. Neste dia os judeus nas províncias foram vitoriosos, e eles foram
vitoriosos por duas razões: (1) O medo dos judeus caíram sobre todas as
pessoas e (2) o medo de Mordecai caíram sobre todos os governantes
provinciais (temiam Mordecai , pela sua grandeza tinha sido famoso por todas as
províncias persas, e assim eles ajudaram o povo de Mardoqueu, os judeus, ao
defender-se contra os seus inimigos). Então os judeus nas províncias derrotou
seus inimigos, matando-los e tratá-los como quisessem, mas eles não lhes tirar a
todos os entulhos.
Neste mesmo dia, os judeus em Shushan matou 500 de seus inimigos, mais os
dez filhos de Hamã, mas eles não estragá-los.
O rei chamou Ester e disse-lhe da grande destruição dos inimigos dos judeus
em Shushan e, em seguida, perguntou se ela tinha quaisquer outros pedidos. Em
resposta, Ester pediu que o rei conceder os judeus de Shushan mais um dia para
completar a destruição dos seus inimigos em Shushan e ela também pediu que dez
filhos de Hamã ser enforcado.
Assim, os pedidos que estão sendo concedidas pelo rei, os judeus de Shushan
enforcado dez filhos de Hamã e matou 300 mais de seus inimigos em Shushan no
dia 14 de Adar (no dia seguinte ao abate inicial), mas não puseram as mãos sobre
os despojos.
No dia 13 de Adar, os judeus das províncias matou 75.000 de seus inimigos e
depois descansou nos dias 14 e fez a 14 de um dia de festa e alegria, mas os
judeus de Shushan destruiu seus inimigos em ambos os dias 13 e 14 e, em
seguida, descansado do 15º e fez a 15 de um dia de festa e alegria. Então, os
judeus das províncias comemorou a vitória dos judeus sobre os seus inimigos no
dia 14 de Adar e os judeus de Shushan comemorou esta vitória no dia 15 de Adar.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A obediência dos judeus (9: 1, 2)
Os judeus acreditavam que o segundo decreto que lhes prometeu
libertação futura e eles demonstraram a sua crença por sua obediência. Os
cristãos acreditam que o evangelho que nos promete ainda libertação e
demonstramos nossa crença pela nossa obediência.
.2 O medo das pessoas (9: 2)
Quando o povo de Deus são submetidos a Deus, eles são temidos pelos
povos do mundo. Eles, os povos do mundo, medo, não o povo de Deus, mas o
Deus sendo manifestada através das pessoas se renderam de Deus.
3. O medo dos governadores provinciais (9: 3)
Estes governadores temiam Mordecai, Jewish primeiro-ministro do rei,
para que eles procuraram para agradá-lo, ajudando os judeus das províncias
em sua luta pela sobrevivência. Eles, sem dúvida, ajudou-os moralmente,
financeiramente e militarmente. Hoje, muitos governantes civis não salvos
favorecer cristãos porque temem Cristo, o primeiro-ministro de Deus.
4. A grandeza de Mordecai (9: 4)
Mordecai é um tipo de Jesus Cristo. Assim como Mordecai honrou a Deus
em seu período de humilhação e, em seguida, foi exaltado, honrado, e fez a
cera cada vez maior, mesmo assim Jesus honrar a Deus em seu período de
humilhação e, em seguida, foi exaltado, honrado, e fez a cera cada vez maior
. Hoje, Deus homenageia todos os que o honram, 1 Sam. 2:30.
.5 A vitória dos judeus (9: 5, 6)
Através da obediência e confiança, os judeus triunfou sobre todos os seus
inimigos, matando 500 em Shushan e 75.000 nas províncias. Todos os crentes
um dia igualmente através da obediência e confiança triunfo sobre os seus
inimigos, a PSA. 37: 9-11, Mal. 4: 1-3.
6. A destruição dos dez filhos de Hamã (9: 7-10, 14)
Os dez filhos de Hamã foram mortos em Susã, no dia 13 de Adar, 9: 7-10,
e eles foram enforcados no dia seguinte, 09:14. Na morte dos filhos de Hamã,
os amalequitas deixou de existir, cumprindo
Exo. 17:14; Num. 21:20; Deut.25:19. Assim como os judeus foram sempre
libertados das mãos dos amalequitas, mesmo assim vai ser para sempre um dia
os cristãos livres dos desejos da carne, dos quais os amalequitas são um tipo.
7. A recusa dos judeus para estragar seus inimigos (09:10, 15, 16)
Eles se recusaram a usar um direito dado a eles pelo rei, 8:11, o direito de
tomar bens de seus inimigos como despojos. O testemunho deles teria sido
danificada se eles poderiam ter sido acusado de destruir seus inimigos para
presas e não para a sobrevivência . Nós, como cristãos, não deve exercer
nossas liberdades cristãs se enfraqueceria nosso testemunho ao fazê-lo,
Rom. 14: 15/01: 13; 1 Cor., Capítulos 8-10.
8. A crueldade de Ester (?) (9: 12-14)
A princípio, parece que Ester foi cruel e insensível para com os seus
inimigos, mas isso não é realmente verdade. Ela desejado para o seu povo, não
uma libertação parcial, mas uma libertação completa, e ela desejava que o
destino dos filhos de Haman ser feita uma advertência para outros que possam
traçar a destruição de seu povo.
9. Os diferentes dias de regozijo (9: 17-19)
Os judeus das províncias combateu seus inimigos no dia 13 de Adar e, em
seguida, feito no dia 14 de Adar um dia de júbilo e alegria, enquanto os judeus
de Shushan lutou seus inimigos no dia 13 e no dia 14 de Adar e, em seguida,
fez o dia 15 de Adar uma dia de júbilo e de alegria. Em nossa próxima seção
da Escritura, vamos ver como ambos os dias 14 e 15 de Adar vir a ser
celebrado como a festa de Purim.
C. As lições a US da narrativa
. 1 Deus confunde o conselho dos deuses falsos (realmente, os demônios estão
por trás de toda a adoração de ídolos, 1 Cor. 10: 19-21)
O dia escolhido pelos deuses falsos de Hamã (através do uso do lote) para
a destruição dos judeus tornou-se o dia da libertação dos judeus.
2. Deus liberta o seu povo, mesmo quando eles são rebeldes e fora da Sua
vontade
Os judeus que poderia ter voltado, mas não conseguiu voltar, para a pátria
judaica em 536 AC estavam fora da vontade de Deus, mas eles foram
entregues. Quantas vezes Deus libertou a nação judaica rebelde durante o
passado mais de dois mil anos! E quantas vezes Ele nos libertou quando nós,
como cristãos estavam fora de Sua vontade!
3. Deus deseja ter vitória completa
Assim como os judeus de Shushan foram dadas vitória total sobre os seus
inimigos, mesmo assim Deus nos deseja, como cristãos, temos, e torna
possível para nós ter, vitória completa e total sobre os nossos inimigos
espirituais, os desejos da carne.
XII. A instituição da festa de Purim (9: 20-32)
A. NARRATIVA
Mordecai, algum tempo após a grande vitória dos judeus sobre os seus
inimigos, escreveram os judeus de todas as províncias instando-os a estabelecer a
14 e 15 de Adar como os dias festivos para ser observado em comemoração do
seu grande livramento do terreno do inimigo exterminá-los e para fazer estes dias
momentos de festa e de alegria e de envio de presentes para si e para os pobres.
A grande maioria dos judeus do reino Medo-Persa comprometeu-se a cumprir
a instrução de Mordecai e eles começaram a chamar esses dias de festa "Purim"
após o nome de pur (o lote), por Haman tinha usado o lote para determinar a dia
em que sua trama mal contra os judeus era para ser realizado, que dia
providencialmente foi alterado de um dia de derrota em um dia de vitória e
libertação.
Portanto, por causa da carta de Mordecai e por causa de suas próprias
experiências, os judeus ordenou que eles, suas sementes, e todos os prosélitos
judeus deve manter festa de Purim os dois dias por ano (na hora marcada)
eperpetuamente .
Mais tarde, Mordecai e Ester escreveu uma segunda carta aos judeus relativa à
manutenção da Festa de Purim (esta segunda carta foi escrita para confirmar as
instruções dadas na carta anterior de Mardoqueu. Ester co-patrocinou esta
segunda carta a dar-lhe acrescentado autoridade). No momento esta segunda carta
foi escrita, o tempo da manutenção da Festa de Purim não foi uniforme entre os
judeus. Alguns judeus observaram a festa no dia 14 de Adar, alguns no dia 15, e
outros, em ambos os dias 14 e 15. Esta segunda carta de Mordecai, confirmada
pela rainha Ester e escrito em um tom calmo e conciliador, procurou tornar
uniforme a manutenção de Purim em ambos os dias 14 e 15 de Adar.Ester e
Mardoqueu esperava que sua carta resultaria em todos os judeus do mundo
mantendo a festa de Purim nos mesmos dias, da mesma maneira.
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
1. O valor da unidade (09:20, 21)
Mordecai escreveu para estabelecer a unidade para fora sob a guarda da
Festa de Purim. A unidade para dentro do povo de Deus deve ser manifestada
em uma unidade externa, se o mundo é para ficar impressionado. Jesus, em
João, capítulo 17, orou pela unidade entre os cristãos para fora. Paulo, em
Ef. 4: 1-6, exortou que os cristãos de Éfeso manter uma unidade para fora.
2. O trabalho da providência de Deus (9: 22a)
Deus providencialmente virou um dia de tristeza em um dia de
alegria; um dia de luto em um bom dia . Quantas vezes Deus faz isso para nós
quando nós confio Ele!
. 3 O envio de presentes (9: 22b)
Os cristãos são por vezes criticadas por enviar presentes uns aos outros na
época do Natal, mas aqui temos um precedente para o povo de Deus de enviar
presentes para si e para os pobres em dias de alegria.
4. A santificação do nome de um pagão (09:26)
No Antigo Testamento, os judeus santificou o costume pagão de lançar o
lote para determinar a vontade de seus deuses e usou isso significa para
determinar a vontade de seu Deus. Aqui no versículo 26, somos informados de
que os judeus santificado a palavra pagão "Purim" (muito) e fez-lhe o nome de
uma de suas festas religiosas. Os cristãos têm santificado o nome pagão "sun-
day" e usar esse nome para o seu dia especial de adoração do Deus verdadeiro.
. 5 A dificuldade de alcançar a unidade externa (9: 29-32)
Foi necessária uma carta de Mordecai e uma carta conjunta de Ester e
Mardoqueu para estabelecer a unidade para fora sob a guarda da Festa de
Purim.
C. As lições a US da narrativa
1. líderes religiosos de Deus deve governar com paciência o povo de -Deus deve
ser gentilmente conduziu, não conduzido.
2. líderes religiosos de Deus deve governar no amor. -A segunda carta de
Mordecai foi firme, mas ela foi escrita "com palavras de paz," 9:30.
XIII. A CONCLUSÃO DO LIVRO THR (10: 1-3)
A. NARRATIVA
Rei Assuero cobrados impostos sobre o continente e as ilhas do mar. O
registro de seus atos e poder e da grandeza de Mardoqueu, o homem a quem o rei
promoveu, foram escritos no livro das crônicas dos reis de Medo-
Pérsia.Mordecai era grande, porque ele era depois do rei Assuero e ele foi aceito
por seu povo, os judeus (para ele procurou para eles riqueza e paz).
B. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
. 1 A tributação de Assuero (10: 1)
Talvez esta é escrito para nos dizer que Deus recompensou Assuero para
seu direito a fazer-by enchendo seus cofres reais com dinheiro de
impostos. Talvez Mordecai convenceu o rei a crer que a tributação pacífica em
vez de estragar era a melhor forma de financiar o seu reino.
2. A historicidade da narrativa (10: 2)
O autor convida os leitores para verificar a historicidade de sua história,
comparando-a com os registros oficiais dos medos e persas.
. 3 A grandeza de Mordecai (10: 3)
Objetivamente , Deus, Assuero, e os judeus foram responsáveis pela sua
grandeza. Subjetivamente , o próprio Mordecai, por meio de seu caráter e suas
obras, foi o responsável por sua grandeza.
C. As lições a US da narrativa
1. Deus honra aqueles que o honram (1 Sam. 02:30) -Ahasuerus e Mordecai
honrou a Deus e Deus em troca os honrou.
2. Deus promove aqueles que são fiéis nas pequenas coisas (Lucas 16:10) -
Mordecai foi fiel em que era menos e ele foi promovido a ser a mais do que
era muito.
. 3 Deus diz que são grandes quando estamos a promover o bem-estar dos
outros (Marcos 9:35; 10:43) -Mordecai procurado tanto o interior e o bem-
estar para fora de seu povo, os judeus, 10: 3.
O Livro de Jó

INTRODUÇÃO
Não pode haver nenhum livro mais necessário para o nosso dia de O livro de Jó . A
mensagem do livro é ao mesmo tempo atemporal e oportuna. O problema duradouro de
sofrimento atormenta o povo de Deus em todas as gerações, e O livro de Jó traz
esperança e encorajamento para os feridos. Mas também é oportuna, pois em nossos dias
há tanto medo do inimigo, tanto o ensino que é o propósito de Deus sempre para nos
fazer felizes, que precisamos urgentemente de ser chamado de volta para as mensagens
deste livro. O livro ensina que Deus não perdeu o controle sobre Satanás, mas que Ele o
segura firmemente sob controle e que Deus está à procura de pessoas que vão confiar nele
a qualquer custo, e para as pessoas que o amam mais que eles amam as Suas bênçãos.
É, portanto, um privilégio para introduzir esta edição revisada de Roy Gingrich de O
Livro de Jó . Durante seis anos me alegrei de ouvir e ver o impacto do seu ministério de
ensino na família estendida de Crichton College, tanto entre os alunos da faculdade, e
entre aqueles que estão fora do corpo discente que são tocados por seu estilo de vida
piedosa e amor para o Senhor e o povo do Senhor. Irmão Gingrich é especialmente
dotado para tornar a Palavra de Deus acessível ao homem comum que ama e honra as
Escrituras.
É minha sincera oração que este livro vai dar muitos frutos para o Reino de Deus na vida
dos santos, que são encorajados e confortados pelo ministério escrito do Sr. Gingrich para
eles. Por conseguinte, eu recomendo a você, caro leitor, este livro que foi banhado em
oração e é oferecido para fora do coração pastoral de nosso irmão.
James E. Allman, Th.D.
Presidente do Departamento de
Bíblia e Teologia
Crichton Colégio
Memphis, Tennessee

Prefácio
O livro de Jó lida com o problema do sofrimento na vida dos justos. Isso dá uma resposta,
pelo menos em parte, para a pergunta. "Por que os justos sofrem?" O livro é profundo em
seu pensamento, filosófico no seu conteúdo, e um pouco cansativo em sua apresentação,
mas concede bênção sobre aqueles que lêem, meditar e orar mais, suas páginas, para ele
apresenta muitas verdades sobre o que aplicação prática podem ser facilmente
encontrados. Muitas dezenas de horas foram gastas pelo autor deste comentário em ler o
livro de Jó , lendo comentários sobre o livro de Jó , e orar sobre o livro de Jó.As horas de
trabalho têm sido agradável e recompensadora.
Agradecimentos são extensivos a todos os que têm de alguma forma ajudaram na redação
e à publicação deste livro.

O LIVRO DE JÓ
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
Assim como os autores humanos de vários outros de livros do Antigo Testamento são
desconhecidos, mesmo assim o autor humano do livro de Jó é desconhecida. Embora a
especulação é inútil, muitos têm sido os palpites de estudiosos sobre o autor de Jó . A
lista dessas suposições inclui o próprio Jó, Eliú, Moisés, Salomão, Isaías, Ezequias, e
Baruch (o escriba de Jeremias).
Em muitos dos livros da Bíblia, o conhecimento da identidade do autor humano do livro
que está sendo estudada é essencial e indispensável para uma compreensão adequada do
livro, mas no caso do livro de Jó , isso não é verdade. Podemos entender a mensagem do
livro sem saber a identidade do autor humano do livro.
Seja quem for o autor era, ele deve ter sido um hebreu, pois de outro modo, o seu livro
provavelmente não iria ser encontrada no Antigo Testamento judaico cânon dos livros
inspirados. Além de ser um hebreu, o autor era (como é revelado através de um estudo de
seu livro) um estudioso, um filósofo, um psicólogo, um cientista, um viajante, um gênio
literário, e um devoto no verdadeiro Deus.
II. Os destinatários do livro
Como é verdadeira em relação a quase totalidade dos livros do Antigo Testamento, o
livro de Jó é dirigida principalmente para o povo de Israel e é secundariamente dirigida a
todos os que lêem o livro (toda a Escritura não é dirigida a nós, mas toda a Escritura
tem aplicação para nós ).
III. O TEMPO DA escrita do livro
Não há unanimidade de opinião, mas grande diversidade de opinião entre os estudiosos
relativos à data da composição de Jó. Os argumentos têm sido avançadas para datas que
vão desde os dias de Abraão (em torno de 1900 AC ) para os dias dos Macabeus (em
torno de 150 AC ) .O comentaristas mais antigos datados do livro cedo, enquanto a
maioria dos comentaristas atuais datam o livro final.
A maioria dos comentaristas atuais datam o livro em torno de 605-538 AC (o período do
cativeiro babilônico), mas há pouca evidência interna ou externa para apoiar este ponto
de vista.
O fato é que nós não sabemos o autor humano do livro ou da data da escrita do livro, mas
nenhuma dessas duas coisas é essencial para a compreensão do livro ou afeta o valor do
livro.
IV. A unidade do livro
Por causa de supostas discrepâncias, certas diferenças linguísticas, e algumas mudanças
de estilo nas três divisões principais do livro, alguns estudiosos ensinam que o livro não é
uma unidade literária, mas é um trabalho composto de dois ou mais autores, mas, quando
o livro é cuidadosamente estudada, as três coisas acima mencionadas são vistas como de
peso insuficiente para levar-nos a duvidar da unidade do livro.
Devemos ser cautelosos ao ensinar uma dupla ou um múltipla autoria de um livro da
Bíblia, quando os fatos não nos obriguem a fazê-lo para quando nós desnecessariamente
atribuir autoria múltipla a um livro da Bíblia, nós criar dúvida na mente das pessoas em
matéria de veracidade e fidedignidade do o conteúdo do livro.
V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. O livro pertence à divisão judaica do Antigo Testamento chamado de "Escritos"
. 1 "A Lei" (5 livros) - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio
. 2 ", os profetas" (8 livros) - "Os Profetas" são divididos em:
. uma "Os Profetas antigos" (4 livros) - Josué, Juízes, Samuel, Reis
. b "O Últimos Profetas" (4 livros) - Isaías, Jeremias, Ezequiel, The Twelve
.3 "Os Escritos" (11 livros) - "Os Escritos" são divididos em:
a. "Os Livros Poéticos" ( 3 livros) - Salmos, Provérbios, Jó
.b "A Rolls" (5 livros) - Cantares de Salomão, Ruth, Lamentações, Eclesiastes, e Esther
c. "Os livros históricos" (3 livros) - Daniel, Esdras-Neemias, Crônicas
B. O LIVRO PERTENCE À DIVISÃO cristã do Antigo Testamento chamado de "livros
poéticos"
Na divisão cristã do Antigo Testamento, há dezessete livros históricos ( Genesis através
de Esther ), cinco livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ) e dezessete livros
proféticos ( Isaíasatravés de Malaquias) .
C. o livro pertence "os livros Sabedoria" DO ANTIGO TESTAMENTO
Três "livros sapienciais", do Antigo Testamento Jó, Provérbios e Eclesiastes , foram
escritos por "The Wise" (um termo técnico;. Jer 18:18) de Israel. Estes livros lidar com as
metas adequadas de vida e o caminho para a consecução desses objetivos.
VI. A historicidade do Livro
Ao longo dos séculos, os estudiosos da Bíblia foram divididos em suas opiniões sobre a
historicidade de personagens do livro e eventos do livro: (1) alguns visualizar as
personagens do livro e eventos do livro como não tendo qualquer base histórica (eles
acreditam que o livro é uma obra da ficção); (2) os outros vêem as personagens do livro e
eventos do livro como tendo uma base histórica (eles acreditam que o livro é um registro
de fatos históricos); e (3) os outros vêem as personagens do livro e eventos do livro como
tendo uma base histórica, mas eles acreditam que o autor exerceu a liberdade poética de
embelezar e reordenar os fatos históricos para tornar a mensagem de seu livro mais
eficaz (eles acreditam que o livro é um registro poético de fatos históricos).
A terceira visão é a visão mais comum de hoje e é, provavelmente, a verdadeira visão.
VII. A FIXAÇÃO DOS EVENTOS DO LIVRO
A. A CONFIGURAÇÃO geografia do Livro
Os eventos do livro teve lugar "na terra de Uz," 1: 1. "A terra de Uz" tem referência à
longa faixa de território a leste do The Great Rift, uma faixa de território que vai desde
Basã, no norte de Midiã, no sul. Não sabemos em que parte do "terra de Uz" Jó e sua
família viveram.
B. o tempo de configuração
Cada coisa no livro indica que os acontecimentos do livro teve lugar nos dias dos
patriarcas judeus, Abraão, Isaque e Jacó (cerca de 1900-1700 AC ) .A grande família de
Jó, os muitos bens de Jó, o sacerdócio de família Jó, os holocaustos oferecidos
semanalmente por Jó, os costumes observados por Jó, os nomes usados para Deus por Jó,
e a longa vida de Jó tudo aponta para a era patriarcal como o tempo dos acontecimentos
do livro. A ausência de qualquer referência às instituições e as leis do sistema de Mosaic
indicam que os eventos do livro ocorreu antes do tempo de Moisés.
VIII. O tema do livro
O livro aborda o problema do sofrimento humano, especialmente com o problema do
sofrimento dos justos.
Jó é o Antigo Testamento o Primeiro Peter é o Novo Testamento. Ambos os livros lidar
com os sofrimentos vividos pelo povo de Deus. Jó lida com os poucos sofrimentos do
povo de Deus, enquantoPrimeiro Peter lida com as injustas sofrimentos do povo de
Deus.
IX. EFEITOS DO LIVRO
Talvez o autor teve muitos efeitos para a escrita de Jó , entre os quais estão os seguintes:
A. PARA JUSTIFICAR NEGOCIAÇÕES DE DEUS COM SEUS FILHOS
O livro ensina que as operações diretas e indiretas de Deus para com Seus filhos são
concebidos, não para nos prejudicar , mas para nos ajudar.
B. PARA ENSINAR A soberania de Deus sobre Satanás
O livro ensina que Satanás opera entre os homens apenas com a permissão de Deus e que
ele deve dar periodicamente um relatório das suas ações a Deus.
C. ensinar que a verdadeira religião não é apenas mais uma forma de egoísmo
O livro ensina que os filhos de Deus servi-Lo por causa de quem Ele é, e não por causa
do que eles podem sair dele. Sua principal razão para servi-Lo é amor por Ele e sua razão
secundária éesperança de recompensa dEle.
Uma pessoa que olha para Deus apenas como uma "lâmpada de Alladin" não é um
verdadeiro filho de Deus.
D. PARA MOSTRAR a inadequação da antiga doutrina do sofrimento
A teologia comumente acreditavam dos dias de Jó ensinou que todo o sofrimento humano
é punitiva , é castigo pelo pecado (ele ensinou que, se uma pessoa é justo, ele recebe
bênçãos materiais de Deus [saúde, a riqueza, o favor dos homens, longa vida, a
numerosas progênie, etc.], mas se uma pessoa é má, Deus retira essas bênçãos temporais
e envia o sofrimento em sua vida).
O livro mostra que esta doutrina é adequado para explicar algum sofrimento humano,
mas não tudo o sofrimento humano. O livro revela, pelo menos, três outros tipos de
sofrimentos humanos: (1)sofrimentos provative (. sofrimentos que demonstram e
comprovam a autenticidade de nosso caráter ou a fé que eu acabei de inventar a palavra
"provative" por uma questão de manter a aliteração); (2)purgante (corretiva)
sofrimentos (sofrimentos que não só provam-nos, mas também melhorar a nós); e
(3) sofrimentos preventivas (sofrimentos que nos impedem de pecado). O Novo
Testamento ensina ainda outros tipos de sofrimentos.
E. PARA MOSTRAR que a verdadeira fé não pode ser DESTRUÍDO
No meio dos seus sofrimentos, Jó falsamente acusado Deus e chegou à beira de renunciar
a Deus, mas a sua fé bruxuleante nunca foi completamente extinta. Por quê? Porque Deus
constantemente alimenta a fé que ele inflama. Deus nunca deixa para ir Seu domínio
sobre Seus filhos, Jo. 10: 27-29: 1 Pedro 1: 5. Ele nunca deixa amar o Seu próprio,
Rom. 8: 35-39.
F. para ensinar aos homens que podem confiar em DEUS NO ESCURO
Quando Jó foi confrontado com a majestade, a glória, a sabedoria eo poder de Deus
(capítulos 38-41), humilhou-se perante Ele, tornando-se obediente a Ele, e confiamos
nele sem receber uma explicação sobre o seu sofrimento Dele. Ele confiou em Deus no
escuro. Então, podemos quando vemos Deus como Jó fez.
G. ao conforto e encorajamos todos os FILHOS DE DEUS QUE SOFRER AS JÓ DID
No meio de nossos sofrimentos, somos confortados quando somos lembrados de que trato
de Deus com a gente for solicitado pelo amor e somos encorajados a manter a nossa fé
em Deus, quando lemos sobre a recompensa dada a fé de Jó.
X. Os debates sobre a BOOK
O livro de Jó é um livro controverso. Os estudiosos da Bíblia discordam a respeito da
autoria do livro, o tempo da escrita do livro, a historicidade do livro, a unidade do
livro e da finalidade para a escrita do livro.
XI. A negligência do LIVRO
O livro de Jó é um livro muito citado , mas um livro pouco lido. Talvez a grande maioria
dos cristãos nunca leram o livro na sua totalidade. Por quê? Porque o livro é abstrato em
seu tema, no fundo do seu pensamento, e um pouco cansativo em sua apresentação.
XII. O VALOR DO LIVRO
A VALOR DO LITERÁRIO
Martin Luther disse: "O livro é magnífico e sublime, mais do que qualquer outro livro nas
Escrituras." Victor Hugo chamou o livro "A maior obra-prima da mente humana."
Thomas Carlyle disse que o livro de Jó é "o maior poema em literatura, seja moderno ou
antigo. "Sem dúvida, o livro de Jó é uma das obras-primas literárias do mundo.
B. doutrinária VALUE
O livro faz contribuições valiosas para as divisões da teologia chamada Teologia
adequada, angelologia, antropologia , e hermatologia .
C. o valor prático
É um dos mais úteis livros da Bíblia em mostrando-nos como enfrentar os problemas da
vida: (1) nos humilhar diante de Deus; (2) O obedecem; e (3) confiar nele para trabalhar
fora Seus propósitos beneficentes em nossas vidas.
XIII. O CHARACTERISICS CHEFE DO LIVRO
A. Seus temas são abstratos, filosóficas e PROFOUIND
B. Seu texto hebraico é em alguns lugares CORRUPTOS -Estes corrompidos passagens
hebraicas, quando traduzida em Inglês, uma leitura sem sentido. Os críticos mais baixos
estão gradualmente a corrigir e purificar estas partes corrompidas do texto hebraico.
C. seu vocabulário é rico
D. Sua estrutura é ARTÍSTICA
E. Seu estilo é dramática
F. sua linguagem é eloqüente
G. ITS história é INTERESSANTE
H. seus diálogos são fatigantes
I. Sua forma é duas vezes -O prólogo (capítulos 1, 2) e o epílogo (42: 7-17) são escritas
em forma de prosa . O corpo do livro (3: 1-42: 6) é escrito em forma poética .
XIV. O esboço do LIVRO
A. A introdução do livro (prólogo) (capítulo 1 e 2)
B. O corpo do livro (o poema) (3: 1-42: 6)
1. Os discursos de Jó e seus amigos (capítulos 3-31)
2. Os discursos de Elihu (capítulos 32-37)
3. Os discursos do Senhor (38: 1-42: 6)
C. A conclusão do livro (o Epílogo, o Postscript) (42: 7-17)
________________________________________________
______________________________

O LIVRO DE JÓ

PRIMEIRA PARTE-THE introdução do livro (The


Prologue) (capítulos 1 e 2)
(Esta parte do livro é escrito em forma de prosa)
I. A primeira cena (a cena na terra) -A introdução de Jó (1: 1-5)
A. A morada de Jô (1: 1)
Jó viveu "na terra de Uz," a terra a leste da Palestina. Casa de Jó e todos os outros fato
revelado sobre Jó indicam que ele era um Gentile, um não-israelita.
Capítulo 29 indica que Jó viveu uma constante, não-nômade, a vida, ao contrário de
muitas das pessoas que povoaram "terra de Uz."
B. O CARÁTER DE JÓ (1: 1)
. 1 Ele era um homem "perfeito" não -Este não significa que Jó não tinha pecado, mas
que ele foi para o exterior justo, livre de transgressões intencionais de leis conhecidas de
Deus. Noé , Gênesis 6: 9, Zacarias e Elizabeth , Lu. 1: 6, Paul , Phil 3: 6, e outro de
filhos de Deus eram justos neste sentido.
2. Ele era um homem "reto" -Este significa que Jó era apenas nas suas relações com os
seus semelhantes. Ele observou "a Regra de Ouro". Veja o capítulo 31.
3. Ele era um homem temente a Deus -Este significa que Jó reverenciava o Senhor e
temia desobedecer-lhe voluntariamente. O temor do Senhor é o princípio do
conhecimento, Prov. 1: 7; o princípio da sabedoria, Sl. 111: 10; e uma fonte de vida,
Prov. 14:27. Temor de Deus de Jó o levou a viver uma "perfeito" e uma vida "em pé",
Ecl. 0:13.
4. Ele era um homem-evitando mal -jō temia a Deus, para que ele odiava o mal (os
maus-tratos de seus semelhantes), Prov. 8:13.
C. A riqueza de JÓ (1: 2, 3)
1. Ele era rico em filhos e filhas (ele tinha sete filhos e três filhas)
2. Ele era rico em gado (ele tinha 7.000 ovelhas, 3.000 camelos, 1.000 bois e 500
jumentas)
3. Ele era rico em agentes (ele tinha "uma grande família")
As coisas acima mencionados tornou-o "o maior de todos os homens do leste [do Oriente
Médio]." Ele era "o Bill Gates" de sua época.
A riqueza de Jó estava em harmonia com a teologia comumente aceita de sua época, que
ensinou que Deus sempre recompensa a justiça com as bênçãos temporais.
D. A piedade de JÓ (1: 4, 5)
Depois que seus filhos e filhas tinham terminado suas rondas semanais de festa (um dia
cada um em cada uma das casas os sete filhos '), Jó, com medo de que seus filhos
poderiam ter amaldiçoado (renunciou, disse "Adeus") a Deus em seus corações (1:11; 2:
5, 9), atuou como seu sacerdote e ofereceu um holocausto para cada um deles.
A única coisa que Satanás mais tarde tentou obter Jó a fazer era a amaldiçoar a Deus
(renunciar a ele, digamos, um final "Good-bye" para ele), uma coisa Jó nunca fiz, apesar
das tentações de Satanás.
Na conclusão do nosso estudo de 1: 1-5, notamos que Jó foi ótimo moralmente, 1:
1; socialmente, 1: 2; 19: 13-19; 42:11; materialmente, 1: 3; e espiritualmente, 1: 4, 5.
II. A segunda cena (a cena no céu) -A controvérsia sobre Jó (1: 6-12)
A. A assembléia NO CÉU - "Ora, havia um dia em que os filhos de Deus vieram
apresentar-se perante o Senhor" (1: 6)
A Bíblia ensina que os anjos não caídos são "filhos de Deus", Jó 1: 6; 2: 1; 38: 7; que eles
são ministros de Deus que ministram no nome dos herdeiros da salvação, Heb. 1:14; e
que eles dão relatórios periódicos a Deus, Jó 1: 6; 2: 1; Zech. 1: 8-11
B. A APARÊNCIA DE SATANÁS NA ASSEMBLEIA - "E veio também Satanás entre
eles" (1: 6, 7)
. Satanás habita, não no inferno, mas nos céus atmosféricos, Ef 2: 2 , mas ele tem acesso
ao terceiro céu, Jó 1: 6: 2: 1; Apocalipse 12: 7, Rev. 10, e para a terra, Jó 1: 7; 2: 2; 1
Pedro 5: 8. Está chegando o dia em que Satanás não terá mais acesso ao terceiro céu,
Apocalipse 12: 7-10.
Aparentemente, Satanás, como os anjos bons, deve aparecer periodicamente diante de
Deus e dar um relato de suas idas e suas ações a Deus. Ele é de Deus servo, uma pessoa
em nenhum sentido, igual a Deus.
C. A PERGUNTA exultante DE DEUS - "Você considerou o meu servo Jó, que não há
ninguém igual a ele na terra, uma perfeita e um homem reto, temente a Deus e se desvia
do mal" (1: 8)
Nota: (1) Que Deus confirma o testemunho do autor de Jó respeito do caráter de Jó , 1: 1
(talvez Jó, com exceção de Jesus Cristo, foi um dos homens mais perfeitos que já
viveu); (2) que Deus desfila Jó como um troféu da sua graça, um homem que Satanás tem
sido incapaz de corromper; e (3) que Deus é o instigador da controvérsia no Céu que
resultou em grandes sofrimentos de Jó aqui na terra (Deus deseja demonstrar a Satanás
que seus verdadeiros servos adoração e servi-lo, não por causa de sua riqueza material ,
mas por causa de seu valor moral , não por causa do que Ele exige , mas por causa do que
ele merece , não por causa do que Ele dá , mas porque de quem Ele é , não por causa do
medo dEle , mas por causa do amor por Ele ).
D. A CARGA DE SATANÁS - "Jo não temem a Deus por nada, ele está sendo bem
pago pelo seu serviço" (1: 9, 10)
Satanás acusa Jó com adorando e servindo a Deus não porque ele ama a Deus, mas por
causa do que ele recebe de Deus. Satanás é totalmente egoísta e ele acredita que todos os
outros seres morais são totalmente egoísta. Ele acredita que não apenas alguns
homens adorar e servir a Deus por causa de razões egoístas, mas que todos os homens ,
mesmo Jó, o melhor dos homens, pelo culto e servi-Lo por essas razões. Ele acredita que
a religião é muito egoísmo disfarçado de devoção .
Note-se que Satanás não pergunta de Jó piedade , apenas o seu motivo . Note-se também
que Satanás reconhece: (1) que Deus abençoa os seus filhos: (2) que Deus coloca uma
cerca em volta Seus filhos; e (3) que Deus deve remover esta cobertura se o mal
é para tocar Seus filhos .
E. O DESAFIO DE SATANÁS - "Estende a tua mão e tocar tudo o que tem e ele vai te
amaldiçoar a sua cara" (1:11)
Satanás diz que, se Deus tira as bênçãos materiais que Ele derramou sobre Jó. Jó vai
amaldiçoar a Deus a Sua face (ele vai renunciar abertamente a Deus, pedir a Ele que uma
despedida final, e não têm mais a ver com ele).
F. a permissão de Deus - "Tudo o que ele tem está na tua mão; somente contra ele não
estendas a tua mão "(1:12)
Note-se que Satanás está em uma trela e pode tocar os servos de Deus
apenas quando e na medida em que, Deus permite.
III. A CENA TERCEIRO (a cena na terra) -O aflição materiais de Jó (1: 13-22)
A. A aflição de Jô (1: 13-19) -Nota cinco coisas:
. 1 A integralidade das aflições -jō perdido: (1) os seus bois; (2) seus jumentos; (3) as
suas ovelhas; (4) os camelos; (5) os seus servos (excetuando os mensageiros); e (6) os
seus filhos e filhas.Satanás usou todo o poder que lhe foi dada por Deus, a não ser que ele
poupou a esposa de Jó, que mais tarde ele pode usá-la para afligir ainda mais Jó.
2. A fim de o aflições -cada uma das aflições se tornou mais severa. Isto foi projetado
por Satanás para fazer teste global de Jo mais grave.
3. O calendário das aflições -que as aflições pode ter um impacto máximo sobre Jó,
Satanás fez com que eles vêm em rápida sucessão.
4. Os agentes das aflições -Deus era o agente permissiva, Satanás foi o agente
causador , os sabeus, o fogo de Deus, os caldeus, eo vento forte foram os agentes
diretos .
5. O objetivo das aflições -Deus indiretamente os enviou para testar a fé de Jó e para
provar sua autenticidade a Satanás (verdadeira fé não queima-se na fornalha da
aflição). Aqui nós temos uma revelação de uma das causas de sofrimento na vida de um
homem justo.
B. A RESPOSTA DE JÓ (1: 20-22) -Nota cinco coisas:
1. Ele expressou pesar para fora -Ele fez isso da maneira característica dos orientais.
2. Ele caiu no chão e adoraram a Deus -His prejuízos materiais causados a ele para não
amaldiçoar a Deus, mas para adorá-Lo.
3. Ele reconheceu a propriedade divina, e da mordomia humano temporário sobre,
coisas materiais -Nós chegou neste mundo não possuir nada e vamos chegar no mundo
possuindo futuro nada, com exceção do personagem desenvolvido neste mundo.
Note que Jó atribui suas perdas materiais a Deus e não a qualquer um ou qualquer outra
coisa. No Antigo Testamento, pessoas piedosas geralmente ignoram as causas
secundárias de eventos e atribuem todos os eventos, quer a vontade direta de Deus ou a
vontade indireta de Deus.
4. Ele não pecou, nem cobrar a Deus falta -Ele fez mais tarde atribuiu a Deus falta
alguma.
. 5 Ele não amaldiçoar a Deus para Seu rosto -Thus longe Deus triunfou em sua
controvérsia com Satanás, 1: 9-12.
IV. A CENA QUARTA (a cena no céu) -O renovada controvérsia sobre Jó (2:
1-6)
A. o reaparecimento de Satanás no Céu (2: 1)
Como antes, quando os filhos angélicos de Deus apresentar-se a Deus, Satanás aparece no
meio deles.
B. A PERGUNTA triunfante de Deus (2: 2, 3)
Depois de questionar a respeito de Satanás seus feitos na terra, Deus triunfante pede
Satan "Já o meu servo Jó, que ele é um homem perfeito e ainda retém a sua integridade
[perfeição, retidão], se você tivesse me mudei para destruí-lo sem justa causa . Sua
acusação feita contra Jó era falsa. "
Quando Deus diz que Ele enviou calamidade contra Jó sem causa , Ele quer dizer que Ele
enviou-o, apesar do fato de que Jó não tinha pecado exterior.
Note-se que Deus reconhece que Ele é o autor final de calamidades de Jo.
C. O DESAFIO RENOVADA DE SATANÁS (2: 4, 5)
Impávido por sua derrota, Satanás tem uma resposta à pergunta triunfal de Deus: "Claro,
Jó ainda serve-lo, mas ele ainda está colhendo um benefício egoísta por sua piedade. Ele
ainda tem boa saúde e que é mais do que a maioria dos homens tem. Saúde de um homem
é seu bem mais precioso. Tire sua saúde e verás se não blasfema (renunciar, diga adeus a)
você a sua cara. "
D. a permissão para AINDA TENTAR JÓ (2: 6)
Deus dá permissão a Satanás para tocar o corpo de Jó, mas não para tirar sua vida.
Mais uma vez, Satanás está em uma trela e ele pode tocar os servos de Deus
apenas quando, e na medida em que, Deus permite.
V. O QUINTO CENA (a cena na terra) -O aflição física de Jó (e com a
chegada de amigos de Jô) (2: 7-13)
A. A aflição FÍSICA DE JÓ (2: 7)
1. A natureza da aflição -Satan feriu Jó em todo o seu corpo com "chaga maligna"
(KJV). Provavelmente estes "chaga maligna" eram uma forma de lepra, que é um ,
persistente, cureless, ostracizing dolorosa doença.
. 2 O agente da aflição -Deus foi o agente permissiva, 2:10, e Satanás foi o agente
direto , 2: 7.
3. O propósito divino para a aflição -Deus permitida a aflição de Jó que ele poderia dar
a Satanás uma prova final e conclusiva da integridade de Jó.
B. A RESPOSTA DE JÓ (2: 8-10)
1. Ele se retira para o lixão da cidade -Ele vai fora de sua cidade, senta-se em cima do
monte de cinzas e raspa a secreção de suas lesões cutâneas. Jó é um retrato de ruína
total. Toda a sua riqueza sefoi e agora sua saúde está desaparecido.
. 2 Ele repreende a esposa esposa de -jō, influenciado por Satanás, pede ao marido:
"Você ainda manter a sua integridade [sua fé em Deus e sua retidão diante de Deus]
depois que Deus recompensou sua integridade como Ele tem? Eu recomendo que você
amaldiçoar a Deus, virar as costas para Deus, e então Ele vai matar você e você estará
livre de suas misérias. "
Jó repele a tentação de Satanás através de sua esposa a renunciar a Deus e morrer e, em
seguida, ele repreende a esposa por sua sugestão tola, pois só um tolo se afastam de Deus,
quando Ele vê o ajuste para enviar o mal em nossas vidas.
Jó mantém firmemente a sua fé em Deus, mesmo depois que ele é esmagado pela
infidelidade de sua esposa. Oh, quão grande é o poder mantenedor de Deus!
3. Ele não pecou com seus lábios -novamente, Satanás tem sido provado errado em sua
controvérsia com Deus. Homens vão servir a Deus de forma desinteressada,
simplesmente porque eles amam.
Mais tarde, em sua controvérsia com os seus amigos, Jó não pecou com seus lábios.
C. A CHEGADA DE AMIGOS Jo (2: 11-13)
1. A identidade de amigos de Jô (2,11)
um. "Elifaz" -Um homem sábio de Temã (em Edom)
b. "Bildade" -Um homem sábio do Suá
c. "Zophar" -Um homem sábio de Naamá
2. A vinda de amigos de Jô (2,11)
Ao saber da desgraça de Jó, três amigos de Jô concordou em vir e chorar com Jó e
consolá-lo, e eles vieram a ele como eles tinham concordado.
3. A sinceridade de amigos de Jô (2,11)
Embora estes homens acabou por ser "consoladores miseráveis", 16: 2, e "os médicos que
não valem nada", 13: 4, eles eram verdadeiros crentes em Deus e eles foram sinceros em
seu desejo de ajudar Jó. Seus motivos foram bem, mas sua teologia estava errado.
4. A reação inicial de amigos de Jô (02:12, 13)
Quando viram situação e aparência mudou de Jó:
a. Eles choraram
b. Eles simbolicamente expressa sua dor
c. Eles se sentaram com Jó em silêncio durante sete dias
Durante estes dias de silêncio, tanto os amigos de Jó e Jó se estavam em profunda
meditação. Esta meditação resultou em conclusões que foram expressas e elaborado em
cima na polêmica entre Jó e seus amigos, que logo em seguida (capítulos 4-31).
Como os amigos meditado, sem dúvida, o seu padrão de pensamento foi o seguinte: (1)
Deus é justo e para que Ele abençoa pessoas justas e ele fere os pecadores; (2) Jó foi
ferido; (3) Por conseguinte, Jó é um pecador (um hipócrita que colocou em uma frente de
justiça). Esses pensamentos são posteriormente expressa em discursos dos amigos para
Jó.
Como Jó meditado, ele parece ter fundamentado da seguinte forma: (1) A teologia
comumente aceita do meu dia ensina que Deus abençoa os pecadores justos e
explosões; (2), mas no meu caso, essa teologia é falsa, pois Deus me criticou e eu sou um
homem justo; (3), portanto, no meu caso, Deus agiu de forma arbitrária e
injustamente. Discursos posteriores de Jô para seus amigos desenvolver esses
pensamentos.
Em nossos momentos de adversidade, Satanás tenta-nos a duvidar: (1) de
Deus sabedoria , (2) de Deus a justiça , e (3) de Deus bondade .
D. Os ensinamentos de CAPÍTULOS um e dois com respeito a Satanás
Antes de deixarmos capítulos um e dois, vamos resumir os ensinamentos destes capítulos
relativos Satanás:
1. Satanás é uma pessoa.
2. Ele é um opositor de Deus e os filhos de Deus ("Satanás" significa opositor).
3. Ele é responsável perante Deus.
4. Ele tem acesso a ambos os céus ea terra.
5. Ele é um caluniador ("o acusador de nossos irmãos," Rev. 12:10).
6. Ele não desiste facilmente.
7. Ele opera principalmente na terra.
8. Ele faz com que muitas calamidades e doenças.
9. Ele está em uma trela (ele pode agir contra os filhos de Deus apenas com a permissão
de Deus) -Ele pode machucar os filhos de Deus somente se, e na medida em que, Deus
remove Sua cobertura de todo-los.
10. Ele é sábio-Ele não usar todo o poder dado a ele por Deus. Ele poderia ter matado a
esposa de Jó, mas poupou-lhe que ele poderia usá-la para tentar Jó e desencorajar ainda
mais Jó.
11. Ele é astuto-Ele se mantém escondido e opera através das forças da natureza e meio
de homens, através de ambos os homens maus e bons homens.
12. Ele é uma pessoa muito diferente de "o diabo" da concepção popular.
________________________________________________
______________________________

SEGUNDA PARTE-O corpo do livro (The Poem) (3: 1-42:


6)
I. Os discursos de Jo e seus amigos (capítulos 3-31)
A. O lamento de Jô (capítulo três)
1. A resposta alterada revelada nesta lamentação
A resposta de Jó a seus sofrimentos no capítulo três (e ao longo dos capítulos 3-31) é bem
diferente de sua resposta nos capítulos um e dois. Como podemos explicar essa resposta
radicalmente-mudou? A explicação é a seguinte: Muitas vezes nós, como filhos de Deus,
sem perceber a grandeza e as implicações de uma calamidade recente, dar uma resposta
heróica inicial, mas depois, quando tivemos oportunidade de meditar e mais plenamente
compreender a magnitude e as ramificações de nossa perda, a nossa resposta não é de
todo louvável. Por outro lado, muitas vezes a nossa resposta inicial à adversidade é
egoísta e carnal, mas mais tarde, depois que o Espírito Santo tem nos lembrou dos
ensinamentos da Bíblia sobre a forma rentável para responder às provações da vida, a
nossa resposta, muitas vezes torna-se mais espiritual.
Os sete dias de meditação, além das sugestões de Satanás sobre o não-bondade e da
injustiça de Deus, Jó tinha causado a mudar a sua resposta.
2. A beleza poética dessa lamentação
Esta lamentação em forma poética dá-nos um dos mais belos poemas de o livro de
Jó, de toda a Bíblia, e de toda a literatura . Nenhum outro poema expressa de forma tão
dramática os sentimentos de sofrimento humano e do desespero.
3. O conteúdo desta lamentação
. a Jó amaldiçoa o dia de seu nascimento e na noite de sua concepção (3: 1-10)
Em linguagem poética, Jó com maldições múltiplas amaldiçoa o dia de seu
nascimento. Para o crime que ele amaldiçoar naquele dia? Porque ele não fechou as
portas do ventre de sua mãe, 03:10.
Veja Jer. 20: 14-18 para uma maldição similar.
b. Jó quer três coisas
(1) Ele deseja que ele nunca tinha sido concebido (3: 1-10)
Se este desejo poderia ser concedido, em seguida, Jó nunca tinha experimentado tristeza.
(2) Ele deseja que ele havia morrido no útero ou no momento de seu nascimento (3: 11-
19)
Se o seu desejo de não-concepção não pode ser concedida, em seguida, Jó deseja que ele
havia morrido no útero ou no nascimento, para, em seguida, ele teria ido diretamente para
o resto encontrado no Seol.
Os israelitas do Antigo Testamento acreditavam que no momento da morte, os espíritos
de todos os homens iriam para o Seol, Ecl. 03:20, 21, que eles acreditavam que era um
lugar de vazio, escuridão, semiconsciência, sedentarismo e tranquilidade, um lugar onde
não há distinções sociais ou morais são feitas, e um lugar onde não há castigos ou
recompensas são dadas.
(3) Ele deseja que ele poderia morrer agora (3: 20-26)
Ele é cheio de miséria e amargura e ele não vê esperança de alívio, para que ele anseia
por morte, procura por morte, e gostaria de receber a morte, mas ele não consegue
encontrar a morte.
Não há nenhum indício de que Jó pensou em suicídio.
c. Jó sente que ele foi abandonado por Deus (3:23)
Ele acha que Deus não é mais seu amigo, mas seu inimigo para que ele não tem
esperança de uma vida melhor e Deus protege contra ele em e mantém-lo da morte, a
única saída possível a partir de suas calamidades e sofrimentos.
. d Jó questiona a bondade de Deus ea sua justiça (3: 20-23)
Se Deus é um Deus bom e um Deus justo, então por que ele continua a dar vida a um
homem que é totalmente infeliz e deseja a morte como uma saída para seus problemas?
. e Jó ensaia seus problemas (3: 24-26)
Ele é cheio de suspiros e gemidos, seus medos são realizados, ele não está em segurança,
ele não tem descanso ou sossego, e só o problema vem.
f. Jó não perde a fé e amaldiçoar a Deus
Ele amaldiçoa o dom de Deus (vida), ele deseja que o inimigo de Deus (morte), e ele
questiona o caráter de Deus, mas ele não desistir de sua fé em Deus e maldição
(renunciar) Deus. Sua fé queima baixo, mas não se extingue. Sua fé, eventualmente,
salva-o de todas as suas angústias.
B. A controvérsia entre Jo e seus amigos (capítulos 4-31)
(Porque essa polêmica é longo, complicado, difícil de acompanhar e entender, e um
pouco cansativo, não vamos entrar em seus detalhes, mas vai lidar com isso de uma
maneira geral)
1. O tema da controvérsia
A controvérsia lida com a razão de sofrimentos na vida daqueles que são exteriormente
justos. Em particular, ele lida com a razão para os sofrimentos de Jó.
2. Os meios de controvérsia
A controvérsia é realizada por meio de três ciclos de palestras. Cada ciclo de palestras é
composta de um discurso de cada um dos amigos de Jô (Elifaz, Bildade e Zofar) e uma
resposta em vez de cada um desses discursos de Jó. No terceiro ciclo de discursos, o
discurso de Bildade é muito breve e não há discurso de Zofar. Portanto, há um total de
dezesseis discursos de Jó e seus amigos.
3. A duração da controvérsia
Nós não sabemos o tempo ocupado na doação desses dezesseis discursos. Possivelmente
estes três ciclos de palestras foram dadas em três dias sucessivos, ou, mais
provavelmente, eles foram dadas durante um período muito mais longo.
4. Os argumentos utilizados na controvérsia
a. O argumento dos três amigos de Jô
(L) A essência de seu argumento
Seus argumentos variam em seus detalhes, mas eles são em sua essência o mesmo
argumento. O seu argumento pode ser resumido por uma ou ambas das seguintes
syllogisms:
(A) O primeiro silogismo
1). Todos os que sofrem são pecadores.
2). Jó está sofrendo.
3). Portanto Jó é um pecador.
(B) O segundo silogismo
1). Todas as grandes vítimas são grandes pecadores.
2). Jó é um grande sofredor.
3). Portanto Jó é um grande pecador.
Desde sofrimentos de Jo são punições para os seus pecados, seus amigos recomendam
que Jó admitir que ele é um hipócrita e confessar seus pecados e então talvez Deus lhe
mostrará misericórdia e restaurar-lhe a saúde e prosperidade.
(2) As diferentes bases de seu argumento
(A) Elifaz é um místico que baseia seu argumento sobre uma visão recebeu de Deus, 4:
15-17.
(B) Bildade é um tradicionalista que baseia a sua argumentação sobre os ensinamentos
dos pais , 8: 8-10.
(C) Zophar é um dogmático que baseia seu argumento sobre sua própria sabedoria (o seu
próprio senso comum), capítulo onze.
(3) As formas de apresentar seus argumentos
(A) Elpihaz é (em primeiro lugar) e considerado sábio em sua apresentação.
(B) Bildade é direto e contundente em sua apresentação.
(C) Zophar é dogmática, arrogante e intolerante em sua apresentação.
(4) A falácia do argumento deles
Sua visão do sofrimento é muito estreito. Sin causa sofrimento, mas todo o sofrimento
não é causado pelo pecado. Deus faz enviar sofrimento para punir os homens , mas Ele
também envia sofrendo para tentar homens, para castigar os homens, restringir os
homens, etc.
As principais premissas de seus silogismos eram falsas.
(5) A aceitação atual da sua tese
Um grande número de pessoas hoje, como os amigos de Jô, acreditam que todo o
sofrimento humano é o resultado direto do pecado pessoal. Eles não leram ou então eles
não acreditam que Deus disse para os três amigos de Jô: "A minha ira se acendeu contra
ti, ..., para você não ter falado de mim o que é certo," 42: 7.
(6) O efeito sobre Jó de seu argumento
Jó sabia que ele era aparentemente justos e que seus sofrimentos não eram punições para
os pecados, para os argumentos e as acusações de seus amigos só aumentou sua miséria e
levou-o a justificar-se e acusar precipitadamente Deus.
Jó chamou seus amigos (1) "ribeiros fraudulentos, 6: 15-18; (2) "forjadores de mentiras",
13: 4; (3) "os médicos que não valem nada", 13: 4; e (4) "consoladores miseráveis," 16:
2.Muitas vezes, na falta de sabedoria, são "consoladores molestos" quando tentamos
consolar nossos amigos que sofrem.
(7) A sinceridade de seu argumento
Os amigos de Jó eram sinceros em seus discursos a Jo. Eles realmente acreditavam que
estavam falando palavras de verdade, as palavras que Jó precisava ouvir. Eles eram
sinceros, mas eles estavam sinceramente errado.
(8) As coisas necessárias, em vez de seu argumento
Em vez de filosofia, lógica, o argumento , e repreensão, Jó precisava de amor,
simpatia e conforto .
b. O argumento de Jó
(1) argumento negativo de Jó teologia -A de seus amigos nem sempre é verdade.
(A) Não é verdade no seu caso
O sofrimento não é sempre a punição para atos de pecado exterior, pois ele está sofrendo
e ele não tem atos de pecado exterior, 10: 3-18.
(B) Não é verdade no caso de outros
Muitas vezes vemos o justo atormentado, 09:17, e a prosperidade ímpios, 09:24; 21: 7-
13; 24: 1-12. A teologia de amigos de Jô não é verdade quando é colocado no tubo de
ensaio de vida.
(2) argumento positivo de Jó -O Senhor está tratando-o injustamente.
Desde Jó sabe que ele não está sofrendo por seus pecados exteriores (para ele não tem
nenhum) e uma vez que ele não sabe de qualquer outro motivo, apenas para o seu
sofrimento, ele conclui que Deus é injustamente levando-o a sofrer, 10: 3-18.
5. O início da controvérsia
a. O início da controvérsia no que respeita aos três amigos
(1) Eles acreditam que Jó é um pecador -Seus teologia faz Jó ser um pecador: O
sofrimento é castigo para o pecado; Jó é sofrimento; portanto, Jó é um pecador.
(2) Eles esperam convencer Jó de ser um pecador -Quase todos os seus argumentos que
começam são direcionados para este fim.
(3) Eles acusam Jó de ser um pecador -Veja 4: 7-9; 8: 4; 11: 6. Suas acusações tornam-
se mais direta e apontou como o tempo passa.
(4) Eles pedem Jó a arrepender-se de ser um pecador e que prometem-lhe a restauração
da prosperidade, se ele se arrepender -Se Jó se converter de seus pecados, a punição
cessará e bênção virá. Veja 5: 17-27; 8: 5-7; 11: 13-20.
b. O início da controvérsia no que diz respeito Jó
(1) Ele tem plena consciência dos seus sofrimentos -His primeiro discurso é cheio de
referências a seus sofrimentos, 6: 1-10; capítulo 7.
(2) Ele rejeita seu amigos explicação dos seus sofrimentos -Em seu discurso inicial e em
todos os seus discursos posteriores, Jó nega a afirmação de seu amigo que ele está
sofrendo penalidade para o pecado, pois ele não tem pecado exterior. Veja 06:24, 25.
(3) Ele não tem nenhuma explicação para seus sofrimentos -Ele sabe que, no seu caso, a
velha teologia do sofrimento de ser a conseqüência penal do pecado não é verdade, mas
ele não tem explicação para substituir a desacreditada. Veja 10: 2; 10:15.
(4) Ele não vê saída dos seus sofrimentos e assim o desejar para o alívio de seus
sofrimentos -Coisas nunca vai ser melhor, por isso Jó desejos de morte. Veja 6: 8-11; 7:
7-16.
6. O progresso da controvérsia
a. O progresso da controvérsia no que respeita aos três amigos
(1) Eles se tornam mais convencido de que Jó é um pecador -Throughout a controvérsia,
eles seguram firmemente a sua crença de que sua teologia é válido e que explica os
sofrimentos de Jô.
(2) Tornam-se mais aquecida em seus argumentos -Seus luz (?) não convence Jó assim
que usam o calor . Eles substituem os seus argumentos intelectuais com explosões
emocionais.
(3) Eles se tornam mais irreverente dos sentimentos de Jó -No começo eles, em geral,
delicadamente cobradas Jó com o pecado, mas as suas taxas de tornar-se mais
contundente como a polêmica continua.
(4) Eles se tornam mais imprudente em suas acusações contra Jó -Veja 8: 4; 22: 5-9.
(5) Eles se tornam mais económicas em suas promessas de restauração no caso de
arrependimento -Eles cada vez menos fazer esta promessa.
(6) Tornam-se mais frustrado em sua incapacidade de convencer Jó de seus pecados -
Eles se tornam mais e mais convencido de que o seu caso é um caso perdido.
b. O progresso da controvérsia no que diz respeito Jó
(1) Jó se torna mais desgostoso com seus amigos -Porque eles lhe mostrar nenhuma
piedade, fornecer-lhe que não a iluminação, e dar-lhe nenhum conforto, ele os chama de
"riachos fraudulentos," 6: 15-18 ", forjadores de mentiras", 13 : 4, "os médicos que não
valem nada", 13: 4, e "consoladores molestos", 16: 2.
(2) Jó torna-se mais arrogante de sua justiça -Veja 16:17; 23:10; 27: 3-6; capítulo
29; capítulo 31: 31-37. Falsas acusações de seus amigos levá-lo a esta jactância.
(3) Jó se torna mais convencido de que Deus se tornou seu inimigo -Deus tem sem causa
virou de ser seu amigo e tornou-se seu inimigo. Veja 10:16, 17; 16: 7-17; 19: 6-20.
(4) Jó se torna mais imprudente em suas acusações contra Deus -Ele não sabe que Deus
está castigando-o por suas atitudes interiores de orgulho, rebelião e auto-suficiência, por
isso ele cobra que, afligindo-o, Deus agiu de forma arbitrária , 9: 1-10; injustamente , 9:
16-24, 30, 31: imprudentemente , 10: 3-8; e despoticamente , 23:13.
(5) Jó se torna mais desejosos de um confronto com Deus -jō mais e mais desejos para
encontrar Deus e apresentar sua justiça a ele, 23: 1-10; 31: 35-40, e se justifica por ele,
23: 6, 7.
(6) Jó torna-se mais consciente de sua necessidade de um mediador -Ele precisa de
alguém para representá-lo diante de Deus. Veja 9: 32-35; 16:21.
Nós, cristãos, temos um mediador, 1 Tim. 2: 5.
(7) Jó torna-se mais ousado em suas declarações de fé -Quando sua fé enfraquece e
quase sai, Deus derrama óleo sobre sua fé e ele pisca para trás em novos flashes de brilho,
14: 13-15; 19: 23-27.
7. A final da controvérsia
a. O final da controvérsia no que respeita aos três amigos
(1) Eles ainda segurar com firmeza a sua convicção de que todo sofrimento é castigo
pelo pecado
(2) Eles ainda acreditam que Jó é um pecador -Todos dos argumentos de Jô não moveu-
los a partir desta crença.
(3) Assim, eles deixam a debater com Jó, porque ele é hipócrita e porque eles não têm
resposta para os seus argumentos (32: 1 e 32: 3) -Eles acreditam que Jó é imutável em
sua crença de que ele é justo em sua própria sabedoria e força, e eles não têm resposta
para a acusação de Jó que Deus é injustamente fazendo-o sofrer.
b. A final da controvérsia no que diz respeito Jó
(1) Ele ainda está firmemente convencido de sua própria justiça -Todos os argumentos
dos seus amigos não o convenceu de que ele é um pecador. Veja o capítulo 31.
(2) Ele é hipócrita (justo em sua força) (32: 1) -Todos de sua justiça é "como trapo da
imundícia" aos olhos de Deus, Isa. 64: 6.
(3) Ele justifica-se, em vez de Deus (32: 3) -Ele acredita que ele tenha sido apenas nas
suas relações com Deus e com o seu próximo, mas que Deus foi injusto em Seu trato com
ele.
Em acusar Deus de injustiça, ele tem falado "palavras sem conhecimento," 38: 2. Ele não
tem conhecimento do propósito amoroso de Deus (sua purificação) sendo trabalhados
através de seus sofrimentos.
(4) Ele está confusa sobre as causas dos seus sofrimentos -Deve ser injustiça da parte de
Deus, ele pensa.
(5) Ele está alternando entre incredulidade e crença e entre o desespero ea esperança
(6) Ele ainda está ansioso para ter um confronto com Deus -Ele vai mostrar a Deus sua
justiça e Deus será forçado a admitir que ele foi tratá-lo injustamente, 23: 1-10.
(7) Ele não sabe que ele é cheio de orgulho, rebelião e auto-suficiência e de que uma
obra da graça divina precisa ser feito em sua vida
II. Os discursos de Eliú (capítulos 32-37)
A. A INTRODUÇÃO de Eliú (32: 1-5)
. 1 A identidade de Eliú (32: 2)
Elihu foi um Buz (Gen. 22:21), um jovem, um homem que estava sentado em silêncio ao
lado, ouvindo a controvérsia entre Jó e seus amigos. Nós sabemos absolutamente nada de
Eliú além do que podemos aprender com ele a partir da introdução de Elihu, 32: 1-5 e, a
partir dos discursos de Eliú, 32: 6-37: 24. Ele não é mencionado em outros lugares na
Bíblia ou na história secular.
2. A ira de Eliú (32: 2, 3, 5)
Nestes três versículos, é quatro vezes, disse que "a sua ira se acendeu." Sua ira se acendeu
contra Jó "porque se justificava a si mesmo, em vez de Deus" (Jó acreditava que ele tinha
sido apenas nas suas relações com Deus e com seus semelhantes mas que Deus tinha sido
injusta em suas transações com ele). Sua ira se acendeu contra os três amigos de Jô
"porque tinham encontrado nenhuma resposta e contudo tinham condenado a Jó" (Jó
tinha dito que ele é justo e que Deus é injusto. A única resposta às amigos tinha dado era
cobrar injustamente Jó com pecados exteriores . Eles responderam injusta acusação de Jó
contra Deus, fazendo uma injusta acusação contra ele para que eles realmente não tinha
verdadeiramente lhe respondeu).
. 3 A cortesia de Elihu (32: 4)
Ele, de acordo com o costume oriental, respeitado aqueles que foram os seus idosos. Por
isso, ele permaneceu em silêncio até que Jó e seus três amigos, todos mais velhos do que
ele, tinha acabado de falar.
B. OS GABINETES de Eliú
1. Ele agiu como o revelador de Deus -Ele revelou Deus e Seus caminhos para Jó.
2. Ele agiu como o intérprete de Deus -Ele agiu como "intérprete" de Deus a Jó, 33:23,
ensinando retidão de Jó Deus em Seu trato com os homens e da maneira que Jó deve
responder a essas relações.
3. Ele agiu como o precursor de Deus -His discursos são o elo de ligação entre os
discursos de Jó e os seus amigos e os discursos de Jeová e são uma preparação para os
discursos Jeová. Os discursos de Elihu advertiu Jó, silenciados Jó, iluminado Jó, e
confortado Jó e tão preparado Jó para os discursos de Jeová.
C. DA NOVA ABORDAGEM de Eliú
Sua abordagem de Jó é tão diferente da dos amigos de Jó!
1. Ele não se aproxima Jó como um juiz, mas como um amigo e um irmão.
2. Ele não faz falsas acusações contra Jó, mas ele aceita a afirmação de Jó para a justiça
para fora.
3. Ele não usa linguagem abusiva, mas ele usa uma linguagem respeitosa.
4. Ele não usa argumentos filosóficos, mas ele usa divinamente dada sabedoria.
5. Ele não fala de ganhar um argumento, mas ele fala para ajudar um amigo.
D. A crítica frequente de Eliú
Muitos comentaristas são duras e mordaz em suas críticas Elihu e seus discursos. Ele é
muitas vezes referido como sendo ousado, atrevido, exaltado, prolixo, arrogante, banal,
inúteis, etc. Mas esta crítica de Eliú é injusto para Deus não o condenou e seus
ensinamentos como fez com os três amigos e seus ensinamentos, 42 : 7. Ele também não
comandar Elihu para oferecer em holocausto para seus discursos e para receber oração
por Jo como fez comandar os amigos, 42: 8. Evidentemente, Deus colocou Sua aprovação
Elihu e seus discursos. Seus discursos não resolveu o problema de Jó, mas que fizeram a
preparação para a resolução do problema de Jó de Deus.
E. Os discursos de Eliú (32: 6-37: 24)
1. O número destas intervenções
Elihu fez quatro discursos, cada um deles começa com "Eliú e disse" ou palavras
similares, 32: 6: 34: 1: 35: 1; e 36: 1.
. 2 A introdução a estes discursos (32: 6-33: 7)
. a Elihu dá a razão de sua ex-silêncio (32: 6-10)
Seu respeito por homens mais velhos tinham o levou a ficar em silêncio até agora, mas
agora que a controvérsia foi encerrada, ele se sente livre para falar. Ele acredita que a
sabedoria nem sempre vêm de idade, mas de inspiração divina e ele acredita que recebeu
inspiração divina e por isso tem sabedoria para oferecer.
"O segredo do Senhor é para os que o temem," Sal. 25:14, sejam eles velhos ou jovens,
de cabeça branca ou preta cabeças.
. b Elihu afirma o fracasso dos amigos (32: 11-16)
Ele tinha escutado e tinha a esperança de que pelo menos um dos amigos iria responder a
acusação de Jó que Deus é injusto, mas nenhum deles tinha feito. Por que eles
não? Porque eles não tinham confiança em Deus, mas em si mesmos para colocar Jó para
baixo e silenciá-lo. Elihu diz que Jó não tinha dirigido a sua acusação de injustiça de
Deus para ele, mas se ele tivesse, ele não teria ele respondeu que os amigos fizeram (ele
teria usado não sabedoria humana, mas a sabedoria divina).
. c Elihu declara sua razão para falar (32: 17-20)
(1) Ele é cheio de palavras (palavras dadas por Deus).
(2) Ele se sente compelido a falar (Jer 20: 9; 1 Cor 09:16..).
(3) Ele pode encontrar alívio só por falar suas palavras reprimidas.
d. Elihu anuncia sua intenção de falar com imparcialidade (32:21, 22)
Se uma pessoa tem o respeito das pessoas, ele é desqualificado para ser um porta-voz de
Deus.
. e Elihu desafia Jó para ouvi-lo e, em seguida, responder-lhe, se puder (33: 1-7)
Ele pede Jó para ouvir suas palavras (suas palavras refutando as acusações de Jô contra
Deus) porque serão palavras divinamente inspiradas da sabedoria e do
conhecimento. Então, se Jó tem uma resposta para suas palavras, ele é convidado a se
levantar e destemidamente dar sua resposta, pois ele estará respondendo um orador que é,
como ele, um ser humano.
. 3 O conteúdo destes discursos (33: 8-37: 24)
a. O conteúdo do primeiro discurso de Eliú (33: 8-33)
(1) Elihu ensina que Deus fala aos homens, em muitos aspectos e que ele fala aos
homens para castigar eles, bem como para puni-los (33: 8-30)
Primeiro, Elihu ensaia queixa de Jo que, embora ele é inocente da transgressão para fora,
Deus conta-lo como inimigo, trata-o como um inimigo, e se recusa a responder a sua
reclamação. Então Elihu repreende por dizer que Deus lhe responde que não. Elihu
explica que Deus tem muitas maneiras de falar aos homens e foi (desconhecido para Jó)
falando com Jó em uma das seguintes formas (através do caminho da aflição ).
Deus fala aos homens em sonhos e visões da noite para humilhá-los e mantê-los do
pecado e problemas à frente. Se os homens não conseguem ouvir as advertências de Deus
faladas através de sonhos e visões, em seguida, Deus fala-lhes através da aflição física (se
os homens não se ouvir , então eles devem se sentir ). Se necessário, Deus lhes traz para a
beira da sepultura para levá-los a ouvir (observe como todas essas coisas se aplicam a
Jó). Se eles ainda não conseguem obter a mensagem de Deus, ele envia um intérprete
(como Ele enviou Elihu) para mostrar-lhes propósito justo de Deus ao enviar a aflição e
para mostrar-lhes o caminho sensato para responder à aflição (se arrepender e voltar do
seu orgulho , rebelião e auto-suficiência). Se o fizerem responder corretamente, então
Deus é misericórdia deles e os entrega da sepultura, para o arrependimento deles tornou-
se seu resgate. Eles são restaurados para a saúde, suas orações são respondidas, e eles
testemunham a outros de que Deus fez por eles quando eles se arrependeram de seus
pecados e se virou para ele (veja NIV em versos 27 e 28).Deus muitas vezes usa a aflição
física para castigar os homens e transformá-los do mal pela frente.
Elihu ensinou Jó duas coisas muito valiosas em 33: 8-30: (1) Deus tem muitas maneiras
de falar aos homens e (2) Deus aflige os homens não só para puni-los por pecados
exteriores, mas também para castigar-los por atitudes erradas.
(2) Elihu desafia Jó (33: 31-33)
"Jó, se você tem uma resposta para a minha sabedoria, falar. Se não, em seguida, ouvir e
eu vou lhe ensinar mais sabedoria. "
Se Jó tem realmente ouviu, em seguida, duas de suas acusações contra Deus foram
provadas falsas: (1) Deus não se recusou a falar com Jó, mas falou com ele (através da
aflição) e (2)Deus não tem tratado injustamente Jó, mas tem o tratou com justiça (Deus
não foi puni-lo por seus pecados exteriores inexistentes mas foi castigando-o por sua
pecados interiores existentes, orgulho, rebelião e auto-suficiência).
b. O conteúdo do segundo discurso de Eliú (capítulo 34)
(1) Elihu pede sábios para pesar suas palavras (34: 1-4)
Assim como a boca tenta carne antes de ser ingerido, mesmo assim devem as palavras de
teste da orelha antes de serem aceitas. Elihu pede aos homens sábios que tem ouvido a
controvérsia para testar suas palavras para ver se eles se palavras de sabedoria.
(2) Elihu ensaia acusações de Jo que Deus é injusto (34: 5-9)
Jó disse: "Eu sou justo, mas Deus tirou o meu direito [" Sou justo, mas Deus é injusto "]."
"Embora eu seja justo, Deus me considera um mentiroso". "Embora eu esteja sem
transgressão, Deus feridos me. "
Elihu despreza Jó para fazer tais acusações contra Deus. Ele classifica Jó com homens
sem lei e perversos. Por quê? Porque ele faz a mesma acusação contra Deus que eles
fazem, que não há lucro na tentativa de agradar a Deus.
(3) Elihu refuta a acusação de Jó que Deus é injusto (34: 10-30)
Deus é justo, diz Elihu, pelas seguintes razões:
(A) Porque Deus é Deus (34: 10-12)
Todo homem, a partir do momento do despertar de seu raciocínio e faculdades morais,
tem uma concepção de Deus como sendo um ser perfeito com atributos perfeitos, por
isso, é impensável que este ser perfeito é injusta. A fonte de toda a justiça e justiça no
universo deve mesmo ser a incorporação desses princípios.
(B) Porque Deus está cuidando (amar) (34: 13-15)
Se Ele colocou seu coração somente contra ele (e não "homem") e retirou seu espírito e
fôlego, toda a humanidade pereceria juntos. Ele não colocou seu coração somente contra
ele e retirar o seu espírito, por isso Ele cuida de nós. Será que um Deus amoroso nos
tratam injustamente e por isso nos prejudicar?
(C) Porque Deus é imparcial (34: 16-20)
Poderia Deus governar o universo e ódio justiça? Não, o grande Deus, o governador de
toda a criação, ama a justiça e prova que Ele ama a justiça, condenando reis ímpios e
príncipes, por não respeitar as pessoas de príncipes, e por não considerar o rico mais do
que os pobres. O poderoso e os ricos passarão de repente, como fazem as pessoas
comuns. Deus imparcial administra a justiça a todos os homens.
(D) Porque Deus é onisciente (34: 21-30)
Deus observa os acontecimentos e atos de todos e ninguém pode se esconder de
Deus. Ele sabe que as obras dos poderosos e os ímpios que oprimem e afligem os pobres
e Ele destrói no meio da noite e outros vêem o seu julgamento. Ele destrói estes
governantes ímpios, esconde o rosto do homem e dá tranquilidade. Ele destrói ambas as
nações ímpias e governantes ímpios para manter as pessoas de serem ludibriadas e
maltratados. Como pode um Deus ser acusado de injustiça?
(4) Elihu espera que os ensaios de Jo vai continuar até que ele deixa de falar como os
iníquos (34: 31-37)
Jó deveria dizer a Deus que ele sofreu e aprendeu a lição e não mais pecar. Ele deveria
pedir a Deus para ensinar-lhe que a que ele é cego e prometo-lhe que ele se desviará
dele. Ele deveria pedir a Deus para lidar com ele como Ele escolhe e não como ele, Jó,
escolhe.
Todos os sábios concordam que Jó não fez essas coisas, mas tem falado palavras
imprudentes a respeito de Deus. Elihu deseja que os ensaios de Jo pode continuar até que
ele pára de agir como homens perversos em acusar Deus de injustiça, pois quando Jó faz
essa acusação, ele está adicionando o pecado da rebelião de seu pecado de auto-
justificação. Os amigos de Jó acusou Jó de pecados horizontais (de pecados contra o seu
próximo), de que ele não era culpado, mas Eliú acusa de pecados verticais (de pecados
contra Deus), de que ele é culpado. Esta acusação toca a consciência de Jó.
c. O conteúdo do terceiro discurso de Eliú (capítulo 35)
(1) Elihu responde a acusação de Jó que o homem não é beneficiado por viver uma vida
justa (35: 1-8)
Jó disse que ele era mais justo do que a Deus por ele tivessem sido justos nas suas
relações com os outros, mas Deus tinha sido injusto em seu tratamento com ele. Ele tinha
sido justo e Deus não tinha recompensou-o, mas o tinha tratado como injusto, portanto,
não há lucro em praticar a justiça. Elihu diz que "a verdade é que Deus não é beneficiado
ou prejudicado por sua justiça ou injustiça seu, só você e por seus semelhantes são lucrou
ou feridos por essas coisas, então Deus não te devo uma coisa para a sua justiça. Então,
como você pode cobrar de Deus com a injustiça por não pagar o que Ele não lhe devo? "
(2) Elihu responde a acusação de Jó que Deus não responde o grito dos oprimidos (35:
9-13)
Elihu diz que há uma razão para que Deus nem sempre responde o clamor dos aflitos. É
porque os homens em seu orgulho, muitas vezes sem soltar, para os seus pecados,
enquanto eles clamam a Deus por libertação de suas aflições, que são as conseqüências de
seus pecados. Eles querem Deus como um salvador , mas não como um rei , como um
servo , mas não como um mestre.
(3) Elihu responde a acusação de Jó que ele não pode encontrar Deus (35: 14-16)
Elihu diz que Deus vê Jó, mas não para o presente manifestar a Jó, pois se Ele se
manifesta de Jó antes de Jó se arrepende, Ele vai ter que explodir Jó, mas Ele não quer
fazer isso para que Ele espera até Elihu tem completamente silenciados Jó e Jo começou a
se arrepender antes que Ele Se manifesta a Jó.
Se Deus deve manifestar-se de repente para nós, que Ele nos explodir ou nos
abençoar ? Ela depende ou não Encontrou unrepented-de-pecados em nossa vida.
d. O conteúdo do quarto discurso de Eliú (capítulos 36 e 37)
(1) Elihu ensaia os caminhos de Deus com os homens (36: 1-21)
(A) Ele encoraja Jó para ouvir (36: 1-4)
Ele pede Jó para ouvir sua defesa da justiça de Deus, para o seu conhecimento vem de
longe, desde o céu, e é, portanto, o conhecimento perfeito.
(B) Ele fala da preocupação de Deus para os justos (36: 5-7)
Deus é poderoso, mas Ele não despreza (desprezo, desdém, olhar para baixo) qualquer
um. Ele mata o ímpio e Ele faz justiça aos pobres e aos aflitos. Ele não tirava os olhos dos
justos, mas Ele coloca-los em um trono, exalta-los, e estabelece-los permanentemente.
(C) Ele revela uma razão para o sofrimento dos justos (36: 8-15)
Se Deus se liga e aflige os homens justos, é mostrar-lhes que eles fizeram com orgulho e
transgrediram suas leis. Em que os aflige, ele abre seus ouvidos para instrução e ordena
que desviará da iniqüidade (ilegalidade). Se eles harken, eles passam seus dias em
prosperidade e prazer, mas se eles não harken, perecem sem conhecimento.
Hipócritas (os ímpios) não clamar a Deus quando Ele aflige-los e eles armazenam-se ira
contra si mesmos, morrer na juventude, e ir para ficar com o imundo.
Assim, um objetivo principal para aflição (sofrimento) é transformar os homens do
pecado para a justiça. O destino dos ímpios ea recompensa dos justos são determinados
pela sua resposta a aflição.
(D) Ele aplica as verdades precedentes para Jó (36:16, 17)
Deus teria entregue Jó de seu estreito de aflição para a praça da bênção se ele tivesse se
arrependido de suas acusações de blasfêmia contra Deus, mas ele é mais completo do
julgamento dos ímpios (ele ainda juízes que Deus seja injusto como fazem os ímpios) .
(E) Ele adverte Jó (36: 18-21)
Elihu adverte Jó para ter cuidado com continuar a responder a correção de Deus, como
ele tem até o presente momento, pois Deus pode levá-lo à morte e, em seguida, um
grande resgate não pode entregá-lo. Ele não deveria desejar a noite da morte, continuando
no em suas acusações contra Deus.
Jó deve tomar cuidado para que ele não continua na sua iniqüidade (ilegalidade),
recusando-se a ser corrigida por sua aflição, 36:21.
(2) Elihu exorta Jó considerar as obras maravilhosas de Deus na natureza (36: 22-37:
24)
(Esta parte do quarto discurso de Eliú é semelhante, e é uma preparação direta para,
discursos a Jeová que se seguem imediatamente.)
(A) Nature revela que Deus é uma pessoa poderosa (36: 22-25)
Deus é grande e exaltado no poder. Quem pode ensinar como Ele, que pode dizer-lhe
como usar seu poder, e quem pode acusá-Lo com o uso errado do seu poder?
Jó e todos os homens têm visto este poder e deve exaltar, e não questionar o uso deste
poder para isso é sempre usado em um caminho correto para realizar Seus propósitos
justos.
(B) Nature revela que Deus é uma pessoa que não é compreensível (36: 26-37: 1)
Quem pode entender os caminhos de Deus nas nuvens, o relâmpago, o trovão e da chuva,
por meio do qual as coisas julga os povos e lhes dá comida em abundância? Qual deve ser
a resposta dos homens para as grandes coisas não compreensíveis de Deus? Eles devem
ficar em reverência e temor, com trêmulos corações.
(C) A natureza revela Deus para ser uma pessoa majestoso (37: 2-4)
("A voz da sua majestade", versículo quatro, deve ser traduzida como "a voz de sua
majestade.")
O relâmpago, o trovão, e a chuva que segue a relâmpagos e os trovões são todas as
manifestações de Sua majestade.
Os homens devem responder por ouvir atentamente a Sua voz, 37: 2.
(D) A natureza revela Deus para ser uma pessoa incompreensível (37: 5-14)
Deus, no reino da natureza, faz grandes e incompreensíveis coisas. Ele envia a neve, a
pequena chuva e das grandes chuvas, a tempestade fora do sul e do frio do norte. Ele
forma o gelo com o sopro de sua boca, ele enche as espessas nuvens com umidade, Ele se
vira sobre as nuvens em Sua vontade, para que possam fazer o Seu trabalho de corrigir os
homens, abençoando os homens, ou abençoando a terra .
Os homens devem ficar parado e considerar todas estas obras maravilhosas de Deus,
37:14.
(E) Nature revela que Deus é uma pessoa desconhecida (37: 15-20)
O homem não sabe como Deus controla as nuvens, equilibra-los, e os faz brilhar, como
Deus aquece a terra com o vento sul, e como Deus se espalha para fora do céu.
Como os homens devem responder a esta exibição das obras maravilhosas de
Deus? Devemos pedir a Deus para nos ensinar o que dizer, pois não podemos condenar
nossa fala corretamente por causa da nossa ignorância. Se falamos sem instrução, que
podem ser engolidas.
(F) Nature revela que Deus é poderoso e apenas (37: 21-24)
Deus afasta as nuvens, traz um clima mais claro, eo sol é revelado. Não podemos
conhecer plenamente a Deus, mas sabemos que Ele se destaca em poder e justiça e que
Ele não injustamente aflige os justos.
Os homens devem reverenciar tal Deus para que ele não respeita qualquer que são sábios
em seu próprio coração.
F. O efeito sobre JÓ dos discursos de Eliú
Jó foi instruído, silenciada, e preparado para ouvir o Senhor nos seguintes discursos
Jeová.
III. Os discursos do Senhor (a voz de um redemoinho) (8: 1-42: 6)
A. Uma introdução ao DISCURSOS DE JEOVÁ
1. A excelência literária dos discursos Jeová
Muitos estudiosos proclamar a poesia desses discursos para ser o mais excelente poesia
de toda a Bíblia. Alguns dizem que é o mais excelente poesia de toda a literatura.
2. A autoridade dos discursos Jeová
Quando lemos estes discursos, estamos lendo, não as palavras falíveis de filósofos
humanos (os três amigos de Jó), ou as palavras falíveis de um homem orgulhoso (Jó), ou
as palavras incompletas e pouco claros de um porta-voz finito para Deus ( Elihu), mas
estamos lendo as palavras infalíveis de Deus, a pessoa que fala com autoridade total.
3. O método de ensino utilizado nos discursos Jeová
Esses discursos são incomuns em que eles são feitos quase inteiramente de
perguntas. Essas questões revelam a superioridade de Deus sobre Jó e a capacidade de
Deus para controlar Jó.
4. A simplicidade ea profundidade das intervenções Jeová
As perguntas feitas nesses discursos são simples em sua gramática e em sua construção,
ainda respostas completas a essas perguntas nunca foram dados pelo homem.
5. A precisão científica dos discursos Jeová
Esses discursos não são dissertações sobre ciência, mas muitas declarações acessórias são
feitas em coisas com as quais a ciência lida, nenhum dos quais declarações nunca foram
provou ser falsa.
6. A preparação de Jó para os discursos Jeová
Os três amigos elicted (sacou) pecados interiores de Jo de orgulho, rebelião e auto-
suficiência. Elihu rotulado esses pecados. Agora o Senhor lida com esses
pecados. Assim, os três amigos e Elihu preparado Jó para o trabalho de Jeová com Jó.
7. As coisas surpreendentes sobre os discursos Jeová
. a Não há vindicação de Jó ou seus três amigos -Ambas Jo, 23: 3-7, e seus amigos, 11:
4-6, ansiava para o aparecimento de Deus para que Ele pudesse justificar as suas
declarações de a razão para Jo sofrimentos. Mas quando Deus parece, Ele não justifica,
mas rejeita as declarações de Jó, 38: 2, e seus amigos, 42: 7, sobre a razão para esses
sofrimentos.
b. Não há menção feita de sofrimentos de Jo -Este é surpreendente, para os 37 capítulos
anteriores têm lidado com esses sofrimentos.
c. Não há nenhuma razão dada para os sofrimentos de Jo -Os 35 capítulos anteriores
lidaram com essa questão. Os amigos tinha dito que a razão era pecado exterior de Jó, Jó
tinha dito que era injustiça de Deus, Elihu tinha dito que era pecado interior de Jo. Deus
não dá nenhuma razão.
d. Não é dada nenhuma solução para o problema do sofrimento humano -O Bíblia em
nenhuma das suas partes dá uma solução completa para este problema.
e. Não há menção da controvérsia no céu -Este, teria estragado o teste de Jó.
f. Não há ameaças feitas contra Jó -Men não estão com medo em atitudes corretas para
com Deus.
g. Não há nenhuma chamada ao arrependimento e nenhuma promessa de restauração
no caso de arrependimento -Mas a revelação feita da grandeza de Deus e Sua soberania
fazer questão em arrependimento de Jó e sua restauração.
8. Os efeitos dos discursos Jeová
. a Para cumprir o desejo de Jó -jō tinha repetidamente desejou que ele pudesse
encontrar a Deus para que ele pudesse mostrar-lhe a sua justiça, 13:18; 23: 4; 31: 31-37, e
da procura de Deus uma resposta relativa a razão para as suas tribulações, 23: 1-5, mas
agora que ele vê Deus, ele fica em silêncio e reverência diante dele.
. b Para atender a necessidade de Jo -jō tinha ouvido falar de Deus , mas ele
precisava de ver Deus , 42: 5. Ele sabia a respeito de Deus , mas ele precisava de
conhecer a Deus. Por meio de discursos turbilhão de Deus, Jó é dada uma visão direta de
Deus, depois que ele foi uma pessoa mudada. Veja Exo. 3: 3, 4; Isa. 6: 1-8, Lu. 5: 4-
8; Atos 7: 2-4; 9: 3-6; Rev. 1: 12-17.
Quando nos encontramos face a face com Deus, nós ficar cara a cara com nós mesmos,
42: 5, 6.
c. Para iluminar de Jó mente de -Deus outra Bíblia, o livro de revelação natural, foi
escrito na manhã de criação, Rom. 1:19, 20. Os discursos de Deus chamou a atenção de
Jó para este livro e iluminada mente de Jó para entender os ensinamentos deste livro.
d. Para redirecionar a atenção de Jó -Antes discursos de Jeová, Jó tinha centrado a sua
atenção sobre si e havia se tornado o centro do universo. Após esses discursos, ele
centrou sua atenção em Deus e fez dele o centro do universo.
e. Para revelar nada de Jó -jō mesmo havia exaltado a um lugar de superioridade sobre
Deus por julgar Deus, exigindo uma resposta de Deus, etc. discursos de Jeová revelar-jo
sua insignificância quando ele é comparado com Deus.
f. Para destruir o orgulho, a rebelião de Jó, e auto-suficiência discursos -O Jeová
deixar Jó humilde, obediente e confiante.
g. Para dar mais tarde fé confiança-in-the-dark de Jó uma base inteligente -Ele pode
confiar no Deus revelado nas falas Jeová mesmo que isso Deus lhe dá nenhuma
explicação para seus sofrimentos.
9. A disposição dos discursos Jeová
Jeová dá seu primeiro discurso, 38: 1-40: 2. Então Jó respostas, 40: 3-5, na esperança de
que o Senhor deixará de falar, mas Jeová continua com um segundo discurso, 40: 6-41:
34, para que a fala Jó faz uma resposta, 42: 1-6.
10. Os temas dos discursos Jeová
Primeiro discurso de Jeová, 38: 1-40: 2, lida com a grandeza de Deus. Seu segundo
discurso, 40: 6-41: 34, lida com o soberanamente de Deus.
B. Um esboço do DISCURSOS DE JEOVÁ
1. O primeiro discurso do Senhor ea resposta de Jó (38: 1-40: 5)
a. O primeiro discurso de Jeová -O superioridade de Deus sobre Jó (38: 1-40: 2)
(1) A pergunta de abertura (38: 1-3)
Primeiro, observe que Deus responde a Jó. Então, Deus tem ouvido à controvérsia e seus
argumentos. Então, Deus está preocupado sobre o que está acontecendo aqui.
Deus pede Jó "quem é esse [criatura] que escurece o conselho de Deus [a verdade de
Deus], falando palavras não de acordo com o conhecimento [palavras contrárias à
verdade revelada de Deus]?" "O que frágil, tola, criatura pecadora é este que cobra Deus
e questiona os seus caminhos? "Então, Deus diz a Jó para obter uma resposta preparada
para Ele está se preparando para expor a ignorância ea fragilidade de Jó e mostrar-lhe que
ele não tem o direito de cobrar a Deus e questionar a Deus.
(2) A superioridade de Deus sobre Jó (38: 4-39: 30)
(A) Deus é superior na compreensão (38: 4-7) não -jō não compreender a obra da
criação. Deus faz.
(B) Deus é superior em força (38: 8-11) -jō não pode controlar os poderosos
oceanos. Deus pode e faz.
(C) Deus é superior em autoridade (38: 12-15) -jō não pode comandar autoritariamente a
madrugada a aparecer, e aparecer sempre no leste. Deus pode e faz.
(D) Deus é superior em conhecimento (38: 16-21) -Apenas Deus, e não o homem, tem
conhecimento das profundezas dos mares, o largura da terra, a origem da luz, e na casa de
escuridão.
(E) Deus é superior no controle dos elementos (38: 22-30) -Quem mas Deus pode
controlar a neve, o granizo, o vento, a chuva, o relâmpago, o orvalho, o gelo e geada?
(F) Deus é superior no poder (38: 31-33) -Apenas Deus pode controlar as estrelas em
seus cursos e em suas influências sobre a Terra.
(G) Deus é superior em autoridade (38: 34-38) -como em 38: 12-15, a autoridade
superior de Deus é declarada. Ele, ao contrário do homem, pode autoritariamente
comandar a chuva a cair, o relâmpago a piscar, as nuvens à missa, e os jarros do céu para
inclinar.
(H) Deus é superior na prestação de (38: 39-41) -Pode Jó prover comida para os leões e
os seus descendentes? Para os corvos e as suas crias? Deus pode.
(I) Deus é superior em conhecimento (39: 1-4) -Só Deus sabe quando as cabras da
montanha trazer seus filhotes, ou quando as cervas parir. Só Deus sabe o período de
gestação de cervas.
(J) Ele é superior no controle da criação de animais (39: 5-12) -O burro selvagem eo
boi selvagem não pode ser domada e utilizada pelo homem, mas Deus pode controlar e
usá-los.
(K) Deus é superior em capacidade criativa (39: 13-30) -Deus criou o avestruz sem lhe
dar sabedoria ou compreensão, para que ela não cuidar adequadamente de seus filhotes
ou prudentemente temer o caçador. Deus criou o cavalo de guerra e deu-lhe uma natureza
sem medo, de modo que ele ri de perigo. Mais uma vez, Deus criou a águia, que vê e
ataca sua presa de longe. Jó pode criar criaturas como o avestruz, o cavalo de guerra, e a
águia?
(3) A pergunta de fechamento (40: 1, 2)
Jó, você lidar com o Todo-Poderoso Deus e tentar instruí-lo? Antes de continuar a me
reprovar [para o meu tratamento de vocês], responda meu argumento de que você é
demasiado insignificante para lutar comigo.
b. A resposta de Jó para o primeiro discurso do Senhor (40: 3-5)
(1) Jó confessa seu nada -jō diz "Eu sou vil" ("Eu sou vil" deveria ser traduzido como
"Eu sou de pouca importância").
(2) Jó promete manter a boca fechada -Ele não carregar Deus ou exigir uma resposta de
Deus.
Na resposta de Jó ao primeiro discurso de Jeová, vemos a humildade , mas
sem submissão e confiança.
2. O segundo discurso do Senhor ea resposta de Jó (40: 6-42: 6)
a. O segundo discurso de Jeová -A capacidade de Deus para controlar Jó (40: 6-41: 34)
(1) A determinação de Deus para controlar Jó (40: 6-8)
"Jó, exijo que você se levanta como um homem e responde-me. Você me condenar e
questionar a minha justiça no meu relacionamento com você que você pode manter a sua
própria reivindicação de justiça? "Por implicação, Deus diz:" Jó, devo controlá-lo e estou
determinado para controlá-lo, pois é uma blasfêmia suas cobranças. "" Jó, você tem me
acusado de injustiça e eu não posso deixar você ir impuros ".
(2) A necessidade de Deus para controlar Jó (40: 9-14)
Se Jó pode trovejar como Deus, humilhar os orgulhosos como Deus, e calca aos pés os
ímpios como Deus, então ele pode salvar a si mesmo (a partir de seu orgulho, rebelião e
auto-suficiência). Como ele não pode fazer essas coisas que só Deus pode fazer, então ele
precisa de Deus para assumir o controle de sua vida e salvá-lo de seus pecados interiores.
(3) A capacidade de Deus para controlar Jó (40: 15-41: 34)
Agora o Senhor fala de gigante (o hipopótamo) e leviatã (o crocodilo), animais que
são orgulhosos, rebelde e auto-suficiente em suas naturezas (animais cujas naturezas são
tipos da natureza humana caída).
Três grandes verdades são ressuscitados ou implícita neste discurso final de Jeová:
(A) Deus pode controlar Behemoth e Leviatã.
(B) Deus pode controlar o rebelde, auto-suficiente, natureza orgulhoso, humano de Jó.
(C) Por isso, é tanto tola e fútil para Jó a se rebelar contra a obra de Deus que está sendo
feito em sua vida.
b. A resposta de Jó para o segundo discurso do Senhor (42: 1-6)
Jó é humilhado, subjugado, e confiante:
(L) Jó reconhece a soberania de Deus - "Eu sei que você pode fazer todas as coisas e
que nenhum pensamento [objetivo] de vocês pode ser prejudicada [frustrados]."
(2) Jó confessa sua ignorância - "Eu tenho falado das coisas a respeito das quais eu não
tenho nenhum conhecimento ou compreensão [por exemplo, do seu propósito para me
aflige]."
(3) Jó declara sua nova visão - "Eu ouvi falar de você pela audição do ouvido, mas
agora meus olhos te vêem." Jó tinha uma cabeça conhecimento de Deus , mas agora ele
tem um conhecimento do coração de Deus (seus amigos e Elihu dera-lhe um
conhecimento intelectual, mas Deus lhe deu um conhecimento do coração ). Ele sabia
sobre Deus, mas agora ele conhece a Deus. Ele tinha tido conhecimento indireto de Deus,
mas agora ele tem direto conhecimento de Deus.
(4) Jó abomina a si mesmo e se arrepende (de acusar Deus de injustiça e de exigir a
Deus para explicar a razão para suas aflições) -Quando nós vemos Deus em todas as Suas
perfeições, nós (em contraste) nos vemos em todas as nossas imperfeições e assim
Abomino a nós mesmos e se arrepender dessas imperfeições. Em 40: 3-5, Jó fechou a
boca em silêncio. Agora, em 42: 1-6, Jó abre a boca em confissão.
Agora que as aflições de Jo fez ele ser humilde, obediente e confiante, estamos em breve
para ver o levantamento dessas aflições e da restauração de Jó ao seu antigo prosperidade.

PARTE III-A CONCLUSÃO DO LIVRO (epílogo) (42: 7-17)


I. A restauração do AMIGOS DE JÓ (42: 7-9)
A. RAIVA DE DEUS PARA COM OS AMIGOS (42: 7)
Deus estava irado com os três amigos de Jó porque tinham desonrado Ele em mentiras
que falam a respeito dele. Eles haviam dito que todas as aflições de Deus são punições
para o pecado e que Deus estava afligindo Jó como punição por seus pecados, os quais
declarações eram falsas.
Os amigos tinham feito suas declarações a respeito de Deus e de Seu tratamento de Jó
com a finalidade de preservar a justiça ea honra de Deus, 4: 7-9; 8: 1-7; 11: 1-6, mas
Deus não aceita honraem detrimento da . verdade Hoje, muitos ministros de Deus tentar
honrar a Deus, ensinando que Deus promete saúde, riqueza e felicidade nesta vida a todos
os que entregar suas vidas a Ele mas esta honra não é aceite, porque foi dado às custas da
verdade. Deus não é honrado por meio de falsidades.
Jó tinha feito algumas declarações selvagens e loucas a respeito de Deus e teve a
arrepender-se deles, 42: 1-6, mas em toda a sua controvérsia com os amigos, ele tinha
falado que o que é verdade de Deus em que ele havia dito que Deus às vezes aflige para
outros do que a punição para o pecado e que Deus lhe havia razões afligidos por uma
razão que não seja a punição para o pecado.
B. COMANDO DE DEUS PARA OS AMIGOS (40: 8)
"Tome uma oferta caro, sete novilhos e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, uma pessoa
mais justo do que você, uma pessoa a quem você caluniado, e ele vai agir como seu
sacerdote e oferecer um holocausto para você e, em seguida, orar por você, para que eu
não derramarei o meu furor sobre você para o seu deturpação de mim e meu caráter. "
C. DEUS restauração do FRIENDS (42: 9)
Os três amigos se humilharam, obedeceu a Deus, e foram restaurados para o favor de
Deus.
II. A RESTAURAÇÃO DE JÓ (42: 10-15)
A. O tempo de restauração Jo (42:10)
O Senhor ", virou o cativeiro de Jó" (restaurou a sorte de Jó) depois de Jó foi direto com
Deus, 42: 1-6, e depois de Jó foi direto com seus três amigos (orando por eles depois de
terem acusado falsamente ele) , 42:10. Bênção vem quando estamos em relacionamento
correto com Deus e nosso próximo.
B. A PLENITUDE DA RESTAURAÇÃO Jo (42:10)
Deus deu a Jó o dobro do que ele tinha antes de sua aflição. Observe a restauração dupla
foi dado em vida presente de Jo. Santos do Antigo Testamento sabiam pouco ou nada da
vida futura e uma recompensa por justiça além-túmulo.
C. OS DETALHES DA RESTAURAÇÃO Jo (42: 11-15)
1. Seus parentes e amigos foram restaurados (42:11)
Eles, anteriormente afastado dele, 19:13, aproximaram-se dele, comeu com ele (sua lepra
deve ter sido curado), simpatizava com ele, confortou-o, e materialmente enriquecido ele.
2. Seus rebanhos e manadas foram restaurados (42:12)
Ele tinha duas vezes mais ovelhas, camelos, bois e jumentos como fizera antes.
. 3 Seus filhos foram restaurados (42: 13-15)
Após o cativeiro de Jó estava de costas, ele tinha sete filhos e três filhas em outro mundo
e sete filhos e três filhas neste mundo, portanto, seus filhos e filhas foram duplicados.
Deus abençoou últimos três filhas de Jo com a beleza excepcional.
III. A VIDA LONGA DE JÓ (42:16)
Depois de sua restauração, Jó viveu 140 anos. Ele viveu para ver seus grandes, bisnetos.
IV. A MORTE DE JÓ (42:17)
"Jó morreu, velho e cheio de dias [e bênçãos]." "Você já ouviu falar da paciência de Jó, e
vistes o fim do Senhor, que o Senhor é muito misericordioso e piedoso," Tiago 5:11 .

O Livro dos Salmos

INTRODUÇÃO
Desde que entrou para a faculdade de Mid-South Bible College, uma das minhas
alegrias foi comunhão com o irmão Roy Gingrich. Como o leitor deste trabalho vai
descobrir logo, o irmão Gingrich é um fervoroso estudante das Escrituras que conhece
intimamente, não só a Bíblia, mas o Deus da Bíblia, o verdadeiro e do Deus vivo. Seu
conhecimento profundo não foi de ânimo leve, mas dolorosamente, adquirida e as muitas
provações doloridos envolvidas na obtenção deste conhecimento tem, de uma forma
única, preparou-o para a escrita de seus comentários.
Os Salmos, especialmente os salmos de Davi, acelerar dentro de nós, assim como
nenhuma outra literatura, um espírito de reverência para com Deus e adoração a
Deus. Nós seria muito empobrecida sem o nosso registo escrito de lutas internas dos
salmistas, suas determinações a confiar em Deus, apesar das circunstâncias e aparências,
e a sua alegria mais vitórias obtidas por meio da fé. Qualquer desejando comunhão cristã
mais profunda com Deus e uma caminhada mais íntima com Ele será ajudado em direção
a esses objetivos em ler os salmos.
Análises do irmão Gingrich afiado, suas expressões concisas, e suas conclusões
práticas apontadas fazer esses volumes sobre os Salmos a ser cheio de iluminação e
edificação. Estes volumes, ao contrário de alguns comentários, deve ser usado juntamente
com um-a Bíblia característica mais louvável aberto.
Para o estudante sério da Palavra, que eu mais recomendo vivamente estes volumes
sobre os Salmos. Eu oro para que eles vão increaser fome do leitor para Deus, para a Sua
justiça, e para o seu reino.
Leonard E. Christoferson
Dean de Estudantes, Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee

Prefácio
Quase cinco meses de trabalho intenso, foram gastos em preparação para a escrita, e
por escrito, este pequeno conjunto de cinco volumes de comentários esboço sobre o Livro
dos Salmos . O autor tem sido muito abençoado e enriquecido espiritualmente através
deste trabalho e que ele espera que os outros vão compartilhar em sua bênção à medida
que estudam esses comentários, juntamente com o Livro dos Salmos .
Agradecimentos são extensivos a Miss Thelma Bowers para ela digitação do
manuscrito original desses volumes, para o Sr. Neal Johnson para o desenho do projeto
da tampa desses volumes, e ao Sr. Charles Daniel para a sua supervisão da publicação
desses volumes.
Que Deus o prazer de usar esses comentários sobre o Livro dos Salmos em fazer a
Sua glória melhor conhecida.

O Livro dos Salmos


I. O NOME DO LIVRO
"O livro de Salmos" é muitas vezes referido como "O Livro Hino dos hebreus." A
Bíblia hebraica originalmente deu nenhum título geral para o livro, mas os judeus
chamavam os Salmos "Tehilim", "Hymns". O quarto século Codex Vaticanus cópia
da Septuaginta dá "psalmoi" ("Salmos") como o título do livro e "Biblos Psalmon"
("Livro dos Salmos") como o sub-título. O quinto século cópia Códice Alexandrino
da Septuaginta usa "psalterion" ("uma coleção de canções") como o título do
livro. Por isso, é da tradução grega Septuaginta da Bíblia que nós temos nossos títulos
em inglês para o livro: "O Livro dos Salmos" e Our KING JAMES Version usa o
título, "O Saltério." "O Livro dos Salmos".
II. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos cinco "Antigo Testamento Livros Poéticos"
Em nossa Bíblia Inglês, livros do Antigo Testamento são agrupados da
seguinte forma:
1. Os dezessete livros históricos -Os livros de "Genesis" através de "Ester"
2. Os cinco livros poéticos -Os livros de "Jó" através de "Cantares de Salomão"
3. Os dezessete livros proféticos -Os livros de "Isaías" através de "Malaquias"
"O livro de Salmos" é um dos cinco livros poéticos, todos os quais são
escritos em forma poética e são universais na sua mensagem e seu apelo.
B. É um dos quatro "livros sapienciais do Antigo Testamento"
Estes "livros de sabedoria" são:
1. "Jó"
2. "Salmos"
3. "Provérbios"
4. "Eclesiastes"
Estes livros lidar com as metas adequadas na vida e no comportamento
que leva a esses objetivos.
C. É um dos livros TESTAMENTO ELEVEN velho chamado "as inscrições"
Na Bíblia hebraica, os livros do Antigo Testamento são agrupados da seguinte
forma:
. 1 "A Lei" (cinco livros) - "Genesis", "Êxodo", "Levítico", "Numbers" e
"Deuteronômio"
2. "Os Profetas" (oito livros)
a. "Os Profetas antigos" (quatro livros) -Josué "," juízes "," Samuel ", e" reis
"
b. "O Últimos Profetas" (quatro livros) Isaías "," Jeremias "," Ezequiel ", e"
Profetas Menores "
3. "Os Escritos" (onze livros)
. uma "Os livros poéticos" (três livros) - "trabalho", "Salmos", e "Provérbios"
. b "A Rolls" ("Megilloth") (cinco livros) - "Rute", "Ester", "Eclesiastes",
"Cântico dos Cânticos", e "Lamentações"
. c "Os livros históricos" (três livros) - "Daniel", "Esdras-Neemias," e
"Crônicas"
"O Livro dos Salmos" é classificado como um dos "Os Escritos".
III. A autoria do livro
A. O LIVRO não atribui AUTORES a cinqüenta DE SEUS SALMOS
B. O livro não AUTORES atribuir a CENTO DOS SEUS SALMOS
1. Setenta e três são atribuídos a Davi
2. Ten são designados para os Filhos de Coré
3. Doze são atribuídos a Asafe
4. Dois são atribuídos a Salomão
5. Uma é atribuído a Ethan (Jedutum)
6. Um é atribuído a Heman
7. Uma é atribuída a Moisés
IV. As divisões do LIVRO
Desde os tempos antigos, "O Livro dos Salmos" foi dividida em cinco sub-livros,
cada um deles fechando com uma doxologia:
A. Livro I-Salmos 1-41
B. Livro II-Salmos 42-72
C. Livro III-Salmos 73-89
D. Livro IV-Salmos 90-106
E. Livro V-Salmos 107-150
Muitos estudiosos da Bíblia professam ver uma correspondência em número,
conteúdo e design entre esses cinco livros de Salmos e os cinco livros do
Pentateuco. Alguns estudiosos também professam ver uma correspondência entre
os cinco livros de Salmos e os cinco livros históricos do Novo Testamento
(Mateus, Marcos, Lucas, João e Atos).
V. A ELABORAÇÃO DO LIVRO
Provavelmente, a compilação do livro em sua forma atual, ocorreu durante um
período de cerca de 500 anos (950-450 AC ), desde os dias de Salomão, para os dias
de Esdras e Neemias.
A. Provavelmente Livro I foi compilado por Salomão nos primeiros dias da
monarquia judaica (por volta de 950 AC ).
B. Provavelmente Livros II e III foram compilados e adicionados à compilação
anterior pelos escribas de Ezequias (Provérbios 25: 1), nos dias do meio da
monarquia judaica (cerca de 700 AC ).
C. Provavelmente Livros IV e V foram compilados e adicionadas às duas
compilações anteriores por escribas do templo nos dias de Esdras-Neemias (cerca
de 450 AC ).
Assim, a compilação de nossa atual Livro dos Salmos foi concluída por volta
de 450 AC , na era pós-exílico. Há pouca ou nenhuma evidência para apoiar o
ensino generalizado e crença de que muitos dos salmos foram escritos e
compilados durante os dias dos Macabeus (cerca de 165-100 AC ).
VI. A NATUREZA DO LIVRO
A. Os Salmos gravar as orações, louvores, e as confissões de Davi e outros santos
judaicos.
B. Os Salmos eram para ser cantada com acompanhamento de música.
C. Os Salmos eram para ser usado nos cultos do templo judaico.
VII. OS superscriptions encontrada no livro
A. Estes superscriptions são encontrados acima 116 dos 150 Salmos do livro.
B. Estes superscriptions estavam presentes na Bíblia hebraica, quando foi traduzido
para o grego pelos tradutores da Septuaginta (cerca de 200 AC ).
C. Estes superscriptions não são inspiradas, mas talvez a grande maioria deles são
confiáveis e, portanto, são valiosas.
D. Estes superscriptions dar cinco tipos de informações:
1. Informações sobre a natureza do Salmo
Os seguintes termos são utilizados:
um. "Salmos" e. "Shiggaion"

b. "Song" f. "A Prayer"

c. "Masquil" g. "A Praise"

d. "Michtam"

2. Informações sobre o caráter musical do Salmo


Os seguintes termos são utilizados:
um. "Em Neginoth" eu. "Definir a Shoshannin"

b. "Ao Nehiloth" j. "Definir a Shushan Eduth"

c. "Ao Alamote" k. "Definir a Shoshannim Eduth"

d. "Ao Sheminith" l. "Definir a Jonath-elem-rehokim"

e. "Ao Gittith" m. "Al-tascheth"

f. "Para Jedutum" n. "Definir a Mahalath"

g. "Definir a Muth-Labben" o. "Definir a Mahalath Leannoth"


h. "Definir a Aijeleth Hash-p. "Selah"
Shahar"

q. "Higgaion"

3. Informações relativas ao uso litúrgico do Salmo


Os seguintes termos são utilizados:
um. "Canção para o dia de sábado"
b. "Para trazer a relembrança"
c. "Um salmo de ação de graças"
d. "Uma canção para a dedicação da casa"
e. "Para ensinar"
f. "Uma canção de graus"
4. As informações sobre a autoria do Salmo
Em cinqüenta dos salmos, nenhum autor é nomeado.
5. Informações revelando a ocasião para o Salmo
Esta informação é dada por 14 dos salmos.
6. As informações sobre o destinatário do Salmo
O termo "Para o músico-mor" é usado cinqüenta e cinco vezes. Em três
salmos (39, 62 e 77), o nome de Jedutum (Ethan) é adicionado.
VIII. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
A. Os judeus do Antigo Testamento usadas "Os Salmos" em seus cultos públicos e
em suas devoções particulares.
B. Os judeus hoje usam "Os Salmos" em seus serviços na sinagoga.
C. Jesus e os escritores do Novo Testamento se referem com mais frequência para
"Os Salmos" do que para qualquer outro livro do Antigo Testamento.
D. As igrejas ritualísticas da cristandade usar "Os Salmos" em seus livros de orações
e em suas liturgias.
E. cristãos ao longo dos séculos têm usado "Os Salmos" em suas devoções
particulares e familiares.
IX. O VALOR DO LIVRO
A. Os Salmos TEM VALOR HISTÓRICO
Quase toda a história de Israel está relacionado nos Salmos.
B. Os salmos têm valor RELIGIOSA
Eles revelam-nos muitas coisas sobre a relação do homem com Deus.
C. Os salmos têm valor ÉTICA
Eles revelam-nos muitas coisas sobre a relação do homem com seu
semelhante.
D. Os salmos têm valor BIOGRÁFICA
Eles nos dizem muito sobre os seus autores, especialmente sobre Davi. Muitos
dos Salmos são messiânica e, assim, revelar-nos muitas coisas a respeito de
Cristo.
E. Os salmos têm valor DEVOCIONAL
Ao ler, eles produzem em nós um espírito de adoração.
F. Os salmos têm valor profético
Eles revelam-nos muitas coisas sobre "o tempo do fim" e "MILÊNIO".
G. Os salmos têm valor TEOLÓGICA
Eles nos ensinam coisas sobre a personalidade de Deus, a Sua unidade, Sua
eternidade, Sua onisciência, sua onipresença, sua onipotência, e sua santidade. Os
Salmos usar nove nomes diferentes para Deus, todos eles revelando algum
atributo de Seu caráter.
H. Os salmos têm valor litúrgico
Eles são amplamente utilizados na liturgia das igrejas ritualísticas.
X. A INTERPRETAÇÃO DO LIVRO
Na interpretação dos Salmos, devemos ter em mente que as coisas nos Salmos são
vistos do ponto de vista judaico , e não a partir do ponto de vista cristão . Os crentes
não são faladas como de como filhos de Deus e Deus não é falado como o Pai dos
crentes. O Espírito Santo não é encarado como a posse permanente de cada crente. As
bênçãos prometidas e procuraram são terrenas bênçãos (riquezas materiais, uma vida
longa e numerosa prole). Pouco ou nada se sabe sobre a vida depois. As orações
imprecatórias dos salmos imprecatórios são orações próprias para um crente do
Antigo Testamento, por sua libertação e bênção eram dependentes da destruição de
seus inimigos, porque esperava terrenasbênçãos e não celestes bênçãos.
XI. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Seu estilo é poético
B. Seus conteúdos são bem conhecidos
C. Seu apelo é universal
D. Sua canonicidade é inquestionável
E. Sua eloqüência é insuperável
F. Sua revelação da natureza humana é inigualável

O Livro dos Salmos


LIVRO ONE (Salmos 1-41)
I. SALMO ONE
A. A autoria EO OBJETIVO DESTE SALMO -No autor é dado, mas muitas
considerações indicam que este salmo foi escrito por Salomão como um prefácio
para o Livro I (uma coleção de salmos escritos principalmente pelo pai de
Salomão, Davi).
B. O tema deste SALMO aventurança -O daqueles que guardar a lei de Deus e da
cursedness daqueles que quebrar a lei de Deus. Este tema é um constantemente
recorrente no "Livro dos Provérbios" e no "Livro dos Salmos."
C. O esboço deste salmo
. 1 O homem de Deus (1: 1-3)
. a Seu caráter (1: 1, 2)
(1) Negativa
(A) Ele não anda segundo o conselho dos ímpios.
(B) Ele não se detém no caminho dos pecadores.
(C) Ele não se sentar no banco dos escarnecedores.
(2) Positivo
(A) Ele tem prazer na lei de Deus.
(B) Ele medita sobre a lei de Deus.
. b Sua bem-aventurança (1: 3)
(1) Ele está profundamente enraizado (estabelecido nas verdades de Deus).
(2) Ele é constantemente alimentada (pela água do Espírito).
(3) Ele é continuamente frutífera (em boas obras).
(4) Ele é imarcescível (sempre manifestando vida espiritual e beleza).
(5) Ele está sempre próspero (em todas as suas empresas).
(6) Ele anda de um modo conhecido por Deus (e por isso está
constantemente preservada), versículo 6.
. 2 O homem ímpio (1: 1, 4-6)
. a Seu caráter (1: 1, 4)
(1) Ele vai de mal a pior (conforme descrito no verso um).
Nota dos três graus de progressão em pecado :. "andar", "ficar", e
"sentar" Observe também os três graus no desenvolvimento do
personagem do mal : "ímpios" (aqueles que manifestam impiedade
para com Deus), os "pecadores" (aqueles que praticam o mal); e "roda
dos escarnecedores" (aqueles que zombam abertamente a Deus e Seus
caminhos). Observe também os três graus de ousadia em fazer o mal :
"o conselho" (isto implica sigilo), "o caminho" (o que implica a
abertura), e "o banco" (isto implica ousadia).
(2) Ele é joio (inútil para Deus).
. b Sua cursedness (1: 5, 6)
(1) Ele não vai ficar assim (mas cair) no julgamento (o dia do julgamento).
(2) Ele será expulso da congregação dos justos, Salmo 37:10, 11.
(3) Ele irá perecer juntamente com o seu caminho, versículo 6.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Todo homem tem uma escolha de caminhar em uma de duas maneiras (o
caminho dos justos ou o caminho dos ímpios).
2. Aqueles que optarem por andar no caminho dos justos são sábios.
II. SALMO TWO
A. A autoria deste salmo nomes -O Novo Testamento Davi como autor deste salmo,
Atos 04:25, 26.
B. O tema deste SALMO -O triunfo final do reino de Cristo.
C. A natureza deste SALMO -Este é um salmo profético, salmo messiânico. A
profecia deste salmo teve um cumprimento parcial, Atos 4:25, 26, mas o
cumprimento integral terá lugar durante o "Dia do Senhor" (esse período de tempo
que vai desde o início da "Grande Tribulação" para o criação de um novo céu e
uma nova terra).
D. O esboço deste salmo
. 1 A rebelião das nações (2: 1-3)
Estes versos têm referência à rebelião mundial dos povos e os reis da terra
contra Deus e de Cristo, sob a liderança da Besta (o "Homem do Pecado")
durante o período de "A Grande Tribulação" (que terá tribulação lugar durante
os primeiros seis trombetas debaixo do Sétimo Selo). Esta rebelião das nações
contra Deus e contra o seu ungido Filho vem acontecendo ao longo da era da
igreja, mas ele vai atingir o seu pico durante o reinado do Anti-Cristo.
2. A destruição dos inimigos de Deus (2: 4, 5)
Deus vai realizar os reis rebeldes e os povos da terra com desprezo e, em
seguida, durante o período da sétima trombeta, Ele derramará sete taças da
Sua ira direto sobre eles, Apocalipse, capítulos 15, 16 e 19. A sétima taça, que
será derramado no Segundo Advento de Cristo, vai completar a destruição dos
inimigos organizados de Deus e de Seu Filho, Apocalipse 19: 19-21.
3. A inauguração do Cristo (2: 6, 7)
Durante os 45 dias seguintes à Segunda Vinda de Cristo, Daniel 12: 11-12,
preparações serão feitas para o estabelecimento do Reino Milenar. Ao final
deste período, Deus irá definir Cristo no trono do mundo: (1) no cumprimento
de seu decreto, (2) na realização de seu propósito final em levar Cristo a este
mundo (no momento do seu nascimento virginal ), e (3), apesar de todos os
esforços desesperados de seus inimigos para mantê-lo de fazê-lo.
. 4 o reino milenar triunfante de Cristo (2: 8-12)
. um domínio de Cristo irá incluir todas as terras (2: 8)
"Do aumento do seu governo não haverá fim," Isa. 9: 7. Seu governo
acabará por chegar ao "confins da terra".
. b domínio de Cristo será sobre todos os povos (gentios e judeus) (2: 8;
Isaías 9: 6)
. c regra de Cristo estará com uma vara de ferro (2: 9)
Os povos e as nações que resistem Seu governo será quebrado em
pedaços, Isaías 60:12; Zacarias 14: 17-19; 1 Coríntios 15: 24-26.
. d autoridade de Cristo não pode ser resistido pelos reis da terra (2: 10-12)
Os reis sábios desta terra irá beijar o Filho (submeter a Ele), servi-Lo,
alegrem-se nele, e ser abençoado por Ele. Aqueles que resistem Ele vai
sentir a sua ira e serão destruídos.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O presente rebelião dos pecadores contra Deus e de Cristo, um dia, culminar
em uma rebelião mundial organizada contra Deus e Seu Filho.
2. A rebelião do "tempo do fim" será totalmente esmagado por Deus.
3. O Filho de Deus irá governar algum dia sobre todos os reinos deste mundo.
4. O Filho de Deus fará com que todos os homens a se curvar diante dele, ou
então ser destruído.
5. Os habitantes desta terra, que se curvar diante do grande Rei será abençoado
(aqueles que agora curvar diante de Cristo são agora bem-aventurado).
III. SALMO TRÊS
A. A autoria deste salmo inscrição -A atribui o salmo de Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -Os estados inscrição que Davi escreveu o
salmo no momento de sua fuga de seu filho Absalão (quando Absalão apreendido
o trono de seu pai e do reino). Este salmo é chamado de "um salmo manhã", 3: 5,
e o seguinte salmo é chamado de "um salmo da noite," 4: 8. Supõe-se que Davi
escreveu esses dois salmos, na manhã e na noite do dia depois que ele fugiu de
Jerusalém, 2 Samuel 15:14.
C. O tema deste SALMO -Sendo confiante em meio a nossos inimigos
D. O esboço deste salmo
. 1 problemas esmagadora de Davi (3: 1, 2)
. a Seus inimigos eram muitos (numerosos) (3: 1)
Quase todo o Israel tinha se voltado contra ele, 2 Samuel 15:13. Os
povos das nações vizinhas haviam sido seus inimigos.
. b Seus inimigos estavam aumentando (3: 1)
Cada relatório trouxe notícias frescas de novos grupos se levantando
contra ele, 2 Samuel 15:12, 31.
. c Seus inimigos estavam insultando-o (3: 2)
Eles estavam dizendo que Deus estava punindo-o por sua própria
destruição do restante do reino de Saul, 2 Samuel 3: 1, 16: 8, e por seu
pecado com Bate-Seba.
Esta estrofe de duas linhas termina com as palavras "Selah", que
significa parar e pensar . Então, depois de cada "Selah", devemos parar e
pensar sobre o que acaba de ser dito.
. 2 confiança inabalável de Davi (3: 3, 4)
. a Ele acreditava que Deus seria seu escudo (3: 3)
Ele acreditava que Deus iria protegê-lo de seu filho Absalão e dos
exércitos de Israel.
. b Ele acreditava que Deus seria sua glória (3: 3)
Nossa glória, tanto em tempos de prosperidade e problemas, está no
fato de que sabemos e entendemos Deus, que Ele é um Deus de
misericórdia para com aqueles que confiam nEle, Jeremias 9:23, 24.
. c Ele acreditava que Deus iria levantar a sua cabeça (3: 3)
Sua cabeça baixa de vergonha, reprovação, e desânimo, mas acreditava
que Deus iria fortalecer e animá-lo.
. d Ele acreditava que o Senhor iria ouvir sua oração (3: 4)
Deus lhe tinha ouvido falar em tempos passados, assim ele vai ouvi-lo
novamente.
. 3 reconhecimento da misericórdia de Davi (3: 5, 6)
A confiança de Davi permitiu-lhe para dormir. misericórdia de Deus o
protegeu e lhe permitiu despertar ileso (por causa do verso cinco, este salmo é
chamado de "um salmo da manhã"). Proteção de Deus no passado incentivou-
o a não ter medo do futuro (mesmo que muitas dezenas de milhares de
inimigos cercaram).
. 4 fervoroso apelo de Davi (3: 7, 8)
Davi pede que Deus surgir e salvá-lo de seus inimigos. Ele acredita que
Deus vai fazer isso: (1) porque Deus feriu seus inimigos (de Davi), em tempos
passados; (2) porque Deus é o autor da salvação (a todos os que confiam
nEle); e (3) porque a bênção de Deus está sobre o Seu povo.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Troubles às vezes nos subjugar.
2. Problemas deve conduzir-nos a procurar o nosso coração, a arrepender-se do
que está errado em nossas vidas, para reconsagrar nossas vidas a Deus e
confiar nele para a libertação de nossos problemas.
IV. SALMO FOUR
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "na Neginoth" (em
instrumentos de cordas).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. A ocasião para a escrita deste SALMO - "Salmo III" e "Salmo IV" estão
intimamente relacionados. "Salmo III" é chamado de "Salmo de manhã", 3: 5, e
"Salmo IV" é chamado de "Um Salmo noite," 4: 8. Acredita-se que Davi escreveu
esses dois salmos, na manhã e na noite do dia seguinte a sua fuga de Jerusalém, 2
Samuel 15:14.
E. O tema deste SALMO -Sendo cheio de alegria e paz no meio dos nossos inimigos
F. O esboço deste salmo
. 1 o apelo de Davi (4: 1)
Davi ora para que Deus vai ouvi-lo na sua angústia. Sua esperança de uma
resposta baseia-se em três coisas: (1) a justiça de Deus trabalhou nele (aqui
temos apenas o uso da Bíblia sobre o título, "Deus da minha
justiça"); (2)livramentos de Deus no passado ; e (3) presente a misericórdia
de Deus .
. 2 o protesto de Davi (4: 2)
Davi pede a seus inimigos: "Quanto tempo você vergonha de mim?"
"Quanto tempo você vai adorar a vaidade (inutilidade)" "Quanto tempo você
vai procurar leasing (deitado)?" Note que os
pecadores? desejam mal, falar mal, efazer o mal . Observe também que a
perseguição do povo de Deus é vã .
. 3 o conselho de Davi (4: 3-5)
Davi aconselha seus inimigos: (1) saber que Deus vai livrá-lo de seus
esquemas (para os piedosos pertencem a Deus e Ele ouve suas
orações); (2) para permanecer no temor de Deus e abster-se do pecado de
buscar a vida de Seu servo ; (3) para comungar com o coração em suas
camas, arrepender-se e parar de persegui-lo ; e (4) para oferecer um
holocausto (um símbolo da consagração total) e em seguida, coloque a sua
confiança em Deus .
. 4 a confiança de Davi (4: 6)
Muitos dos seguidores de Davi estavam em dúvida a capacidade de Deus
para ajudar Davi e sua empresa, mas Davi olhou para Deus sorrir para ele e
seu grupo.
. 5 alegria de Davi (4: 7)
Os inimigos de Davi tinha a posse de suas antigas possessões (o "milho" e
"vinho"), mas ele tinha algo que eles não têm, alegria no coração.
. 6 a confiança de Davi (4: 8)
Davi, como ele fez sua cama no chão, com previsão de deitar-se, para ir
dormir em paz, e para despertar segura na parte da manhã (por Ele acreditava
que Deus iria protegê-lo). Este versículo prevê este salmo seu título, "Um
salmo à noite."
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. É inútil lutar contra Deus e Seu povo (4: 2)
2. É bom para ir para a cama e meditar antes de realizar nossos planos malignos
(4: 4)
3. É fácil perder de vista o semblante do Senhor e do desespero de ajuda para os
nossos problemas (4: 6)
4. É gratificante para colocar nossa confiança em Deus em momentos de
dificuldade (Ele nos dá alegria e segurança ) (4: 7, 8)
V. SALMO FIVE
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "sobre Nehiloth" (em
instrumentos de sopro).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. A natureza deste SALMO -É uma oração salmo (todo o salmo é uma oração) e
é um salmo manhã (que foi escrito na parte da manhã, provavelmente, na manhã
depois da noite em que Salmo IV foi escrito.
E. O tema deste SALMO de confiança de que o Senhor vai mostrar sua graça,
misericórdia e bondade para com os justos
F. O esboço deste salmo
1. O destinatário da oração de Davi (5: 1, 2)
. a Ele se dirige a sua oração a Deus (5: 1, 2)
Note-se que Davi chama o Senhor, seu rei e seu Deus (o Senhor será o
nosso Deus se vamos aceitá-Lo como nosso Rei .)
Note também que Davi ora diretamente a Deus (mesmo santos do
Novo Testamento ir diretamente a Deus sem um intermediário, João 16:
23-27).
b. Ele não se dirige a sua oração para ídolos deuses (chamados de
"mentiras" e "vaidades" no Antigo Testamento), nem a um deus de sua
própria imaginação (João 4:22) , mas para o Deus da revelação .
. 2 O tempo de oração de Davi (5: 3; 88:13)
Ele reza "na parte da manhã." Uma pessoa da alma é salva quando ele
aceita o Senhor como seu Salvador; sua vida é salva quando a cada dia de sua
vida está comprometida com o Senhor (isto deve ser feito no início da manhã
de cada dia).
. 3 A expectativa associada a oração de Davi (5: 3b)
Ele dirige a sua oração a Deus e, em seguida, ele olha para cima (espera)
por uma resposta, Habacuque 2: 1 (uma oração eficaz é um diálogo , não
um monólogo ).
4. A confiança associada a oração de Davi (5: 4-7)
Davi tem a confiança de que a sua oração será ouvida:
. uma vez que é rezado por um homem justo (5: 4-6)
O Senhor odeia todos os que praticam a iniqüidade e todos os homens
de sangue e de traição, mas Ele tem prazer em todos os que possuem Sua
justiça imputada e comunicada. Davi era um homem justo.
. b Porque ele pede misericórdia e não pela justiça (5: 7)
c. Porque é rezado no temor do Senhor, e não em um espírito irreverente (5:
7)
5. As petições pediu na oração de Davi
. a Davi ora por orientação (5: 8, 9)
(1) Os caminhos da orientação de Deus (5: 8)
Deus nos guia com Sua orientação providencial ("guia-me") e
com a Sua orientação direcional ("o teu caminho em linha reta
[apagar] antes da minha face").
(2) A necessidade especial para a orientação de Deus
Os inimigos de Davi estão ao seu redor e observando ele, então ele
precisa ser encaminhado pelo caminho da justiça para que não
caia de sua firmeza em mãos de seus inimigos.
b. Davi ora pela destruição de seus inimigos (5:10)
Este é o primeiro dos "salmos imprecatórias." Santos do Antigo
Testamento (a terrenos de pessoas) rezaram para a destruição de seus
inimigos, para sua salvação final depende de destruição de seus
inimigos. Santos do Novo Testamento (a celestes pessoas) orar
pela salvação de seus inimigos, para nossa salvação final depende
da nossa retirada da presença de nossos inimigos e não sobre a destruição
de nossos inimigos.
c. Davi ora por alegria (05:11, 12)
(1) Quem deve se alegrar?
A resposta é, cristãos (aqueles que depositam sua confiança em
Deus, aqueles que amam o nome de Deus, daqueles que são justos).
(2) Por que os cristãos devem se alegrar?
Porque Deus defende (escudos) e abençoa os cristãos ("o justo") e
porque "a alegria do Senhor é a nossa força", Neemias 08:10.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a orientação de Deus, antes de começar cada dia de atividades.
2. Devemos ter cuidado todo o dia para caminhar no conselho de Deus para que
nossos inimigos ganhar a vitória sobre nós.
3. Devemos caminhar no caminho da justiça e, em seguida, permitir que a alegria
do Senhor para irradiar a partir de nós todo o dia.
VI. SALMO SIX
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "na Neginoth" (em
instrumentos de cordas) e cantada "em cima Sheminith" (pelo coro masculino).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. A natureza deste SALMO -Este salmo é o primeiro dos sete "penitenciais
Salmos", sendo os outros Salmos XXXII, XXXVIII, LI, CII, CXXX, e CXLIII.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -Não é dada na legenda, mas é
claro que ele foi escrito depois de Davi havia sido entregue a partir de alguma
doença física, que ele considerava como castigo pelo pecado, e sobre a qual seus
inimigos se alegrou.
F. O tema deste SALMO -Sorrow por causa do pecado e alegria por causa da
libertação (através da oração)
G. O esboço deste salmo
. 1 oração de Davi (6: 1-7)
. a O primeiro pedido - "não me repreendas na tua ira, nem me castigues no
teu furor" (6: 1)
Davi admite que, por causa do seu pecado, merece nada, mas a
destruição, mas ele pede que, por causa de sua fragilidade, Deus não lidar
com ele de acordo com seus desertos.
b. O segundo pedido - "Tem misericórdia de mim e me curar" (6: 2, 3)
O primeiro pedido foi negativo . Este segundo é positivo . Davi pede
que Deus lhe mostrar misericórdia, deixando de castiguem e curando-
o. Baseia o seu fundamento no fato de que ele é fraco em
seu corpo cansado e em suaalma . Davi em sua tristeza faz a pergunta: "Ó
Senhor, até quando você vai atrasar a sua misericórdia?"
. c O terceiro pedido - "Retorno e entregar minha alma por amor das tuas
misericórdias (6: 4-7)
Davi está cansado e exausto, seus inimigos estão insultando-o, e da
morte está olhando-o no rosto. Se ele é poupado, então ele vai louvar a
Deus por Sua misericórdia, mas, se ele morrer, Deus não receberá elogios
por sua misericórdia, por isso Davi implora para a cura para a causa das
misericórdias de Deus.
. 2 o triunfo de Davi (6: 8-10)
Davi orou e chorou diante de Deus. Deus ouviu sua oração, mostrou-lhe
misericórdia, e entregou-o de morte. Agora vamos todos inimigos de Davi,
que esperavam por sua morte, fugir de vergonha.
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus não castiga Seus filhos por seus pecados (por vezes enviando doença
física em cima deles, Jó, capítulo 33)
2. Deus muitas vezes não entregar seus filhos a partir de suas aflições, através
de suas orações, e por causa das suas misericórdias.
VII. SALMO SEVEN
A. A natureza deste SALMO -O "Shiggaion" na legenda significa que o poema é
uma ode em êxtase, que deve ser acompanhada de correspondente música em
êxtase.
B. A autoria deste poema inscrição -A atribui este salmo de Davi.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO inscrição -O diz que "o Shiggaion de Davi,
que cantou ao Senhor, sobre as palavras de Cush o Benjamim." Quem "Cush
benjamita" foi (possivelmente o termo faz referência a Saul), ordenou e
perseguidos Davi injustamente. Isso ocasionou Davi para escrever este salmo,
declarando sua inocência de qualquer atitude errada.
As coisas registradas em 1 Samuel, capítulos 24 e 26, poderia ter ocasionado
este salmo.
D. O tema deste SALMO -A desejo de ser inocentado das acusações falsas de um
inimigo
E. O esboço deste salmo
. 1 confiança de Davi em Deus (7: 1 a)
Na calúnia, bem como em outros problemas, devemos confiar em Deus
para nos proteger e nos livrar.
. 2 A oração de Davi para a libertação de todos os seus inimigos (especialmente
a partir de seu inimigo, Cush) (7: 1b, 2)
Cush (Saul?) Estava perseguindo Davi, falsamente acusando-o e tentando
destruir sua vida. Davi reza para ser salvo a partir deste inimigo.
3. protesto de Davi de sua inocência (de qualquer injustiça contra seu inimigo)
(7: 3-5)
Saul Davi acusado de buscar sua vida, 1 Samuel 24:11, mas esta foi uma
falsa acusação, por Davi duas vezes poupou a vida de Saul, 1 Samuel,
capítulos 24 e 26. Se Davi é culpado da acusação do inimigo, em seguida,
Davi reza para que o inimigo vai prevalecer contra ele e desonra e destruí-lo.
. 4 o apelo de Davi a Deus para julgar a si mesmo e os seus inimigos
publicamente (7: 6-10)
Davi pede a Deus para reunir o povo, versículos 6 e 7, e para julgá-lo,
versículo 8, e os seus inimigos, versículo 9, estar confiante de que Deus irá
justificá-lo e silenciar seus inimigos, verso 10 ao público.
. 5 ensaio de Davi do relacionamento de Deus com os ímpios (7: 11-16)
um. Deus está irado com o ímpio, a cada dia, versículo 11.
b. Deus julga diretamente pecadores (se eles não se arrependem), versículos
12, 13.
c. Deus permite que os pecadores, ao trazer julgamento sobre si mesmos,
versículos 14-16.
6. louvor da justiça de Deus de Davi (7:17)
Davi acredita que o Deus justo, justificará e salvar os justos e condenar e
destruir os ímpios, para que ele louva a Deus por Sua justiça.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os justos muitas vezes são caluniados e perseguidos, 2 Timóteo 3:12.
2. O justo deve procurar a Deus por vingança e libertação quando são caluniados e
perseguidos.
VIII. SALMO OITO
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "sobre Gittith" (sobre um
instrumento Gittite).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. momento da escrita, e da ocasião para escrever, este salmo coisas -Esses não são
indicados, mas, provavelmente, este salmo foi escrito por Davi durante seus
primeiros anos como um pastor, depois que ele passou uma noite sob o céu
estrelado assistindo o rebanho de seu pai .
E. O tema deste SALMO bondade -A de Deus para o homem
F. O esboço deste salmo
1. A grandeza de Deus (8: 1, 2)
. uma Ele tem um excelente nome em toda a terra (8: 1)
Ele se destaca de todos os outros seres conhecidos pelo homem. Todos
os homens, por meio de revelação natural, estão cientes de Sua excelência,
mas só os crentes agora reconhecê-lo. Um dia, na nova terra, Sua
excelência será reconhecido por todos os homens, para os da velha
criação, que se recusou a reconhecer que terão sido destruídos.
. b Ele estabeleceu a Sua glória acima dos céus (8: 1)
Sua glória essencial é maior do que a Sua glória revelada nos céus.
. c Ele escolheu para silenciar seus inimigos através do testemunho e louvor
de crianças e recém-nascidos (8: 2)
Os "filhos" de que fala aqui tem referência a ambos naturais filhos,
Mateus 21:15, 16, e espirituais filhos, Mateus 18: 6, ambos os quais
prontamente louvar ao Senhor. Deus usa como para confundir os inimigos
orgulhosas e arrogantes de Deus na terra, 1 Coríntios 1: 25-31.
. 2 A insignificância do homem (8: 3, 4-A)
Quando o "homem" ("enoush," homem frágil), "o filho do homem" ("ben-
Adão," o filho de Adão, uma criatura da poeira,) é comparado com os vastos e
gloriosos céus, ele se sente de ser um mero grão de poeira, um worm.
. 3 A grandeza do homem (8: 4b-8)
. a Deus se lembra do homem (8: 4)
Na verdade, ele é o centro das atenções de Deus no universo.
. b Deus visitas homem (8: 4)
Deus o visita na revelação, na salvação, a bênção, em castigo, e em
juízo.
c. Deus fez o homem apenas um pouco menor que os anjos (8: 5)
Isso tem referência a Adão. Algum dia o homem, em Cristo, será
elevado a uma posição bem acima dos anjos. Mesmo agora, os anjos são
os nossos ministros, Hebreus 1:14.
. d Deus coroado homem de glória e honra (8: 5-8)
Deus coroado como rei Adão e Eva como rainha e lhes deu o domínio
sobre a terra e todas as suas criaturas. Adão perdeu este domínio por causa
do pecado, mas Cristo recuperou-lo através da justiça. Quando a noiva de
Cristo (a igreja) é glorificado juntamente com Cristo (a cabeça), em
seguida, o segundo Adão (Cristo) e a segunda Eva (a igreja glorificada)
virá a esta terra e sentar-se no trono desocupado até o primeiro Adão eo
primeiro Eve, Hebreus 2: 6-10. Depois de terem reabastecido e subjugado
a terra, Gênesis 1:28, durante o Milênio, 1 Coríntios 15: 24-28, que será,
então, dado o domínio sobre toda a univese, Hebreus 2: 8.
4. A grandeza de Deus (8: 8)
O salmo fecha como começou, com um reconhecimento da excelência de
Deus.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus é tudo, nós nos mesmos somos nada .
2. Deus é tudo, nós em Cristo são algo .
IX. SALMO NINE
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado com a melodia de "Muth-
labben" (morte do filho).
C. A natureza deste SALMO -É um "Salmo Acróstico" ("Alfabética Psalm"). Salmos
9, 10, 25, 24, 27, 111, 112, 119, e 145 são "Acrostic Salmos."
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. O tema deste SALMO -O final destruição dos ímpios e ao triunfo final dos
justos. Alguns acreditam que este salmo foi composta por Davi, depois de ter
conquistado uma grande vitória sobre seus inimigos pagãos.
F. A conexão entre SALMO 10 E este salmo -Desde os dias da LXX, Salmos 9 e 10
têm sido muitas vezes encarado como formando um poema. A um segue o outro,
ambos são poemas acrósticos, ambos têm o mesmo tema geral, e ambos têm
certas frases comuns encontrados somente nestes salmos.
G. O esboço deste salmo
1. louvor de Deus de Davi (9: 1, 2)
Ele louva a Deus com todo o seu coração, para que Suas obras
maravilhosas (de punir os maus e entregar os justos). Ele faz
isso pela pregação, versículo 1, e pelo canto, versículo 2.
. 2 a confiança de Davi na eventual destruição de seus inimigos (9: 3-6)
Ele acredita que os seus inimigos, eventualmente, serão reativados e
perecerá quando o dia do juízo de Deus chega. Ele baseia a sua crença sobre
julgamentos de Deus no passado de seus antigos inimigos, versos 3 e 4, e
sobre julgamentos passados de Deus dos inimigos de outros homens justos,
versos 5 e 6.
. 3 declaração da justiça de Deus de Davi (9: 7-10)
Deus é eterno, ele se senta em um trono de julgamento, e Ele julga
justamente. Isto significa que, eventualmente, os inimigos dos justos será
destruído e que os justos irão emergir triunfante. Isso também significa que
Deus não os abandonará os justos, mas será para eles um refúgio enquanto
aguardam o momento de seu triunfo.
4. exortação de Davi para louvar a justiça de Deus (9:11, 12)
Davi exorta o povo pactuado de Deus para louvar a justiça de Deus com
cânticos e proclamar a Sua justiça em depoimento, pois Deus faz lembrar a
maldade dos ímpios e Ele não esqueceu o clamor dos aflitos (aflitos).
5. A oração de Davi para a manifestação da justiça de Deus (9:13, 14)
Davi pede que Deus lhe mostrar misericórdia e livrá-lo dos sofrimentos
infligidos a ele por seus inimigos (assim como Deus nos últimos tempos tem
levantou-o a partir dos portões de morte).
Davi deseja libertação para que ele possa louvar publicamente a Deus por
esse livramento.
6. A crença de Davi que o pecador destrói a si mesmo (09:15, 16)
Deus muitas vezes julga os ímpios, permitindo-lhes ser pego em suas
próprias armadilhas. Lembre-se de Haman e seus forca.
7. A confiança de Davi que a justiça acabará por prevalecer (09:17, 18)
Algum dia, pessoas más e nações iníquos serão destruídos e a expectativa
do povo de Deus serão realizados.
8. A oração de Davi que Deus julgará as nações (09:19, 20)
Então as nações restantes vão saber que eles são, mas homens frágeis
(Enos) e por isso não pode desafiar com sucesso Deus. Selah (parar e pensar
sobre isso)!
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos louvar a Deus com nossos corações inteiros (9: 1)
2. Devemos enfrentar o futuro na confiança que se lembrar misericórdias passadas
de Deus para nós (9: 4)
3. O Senhor é um refúgio seguro em momentos de dificuldade (9: 9, 10)
4. Devemos desejar a libertação de nossos problemas para que possamos
proclamar esta libertação (09:13, 14)
5. O pecado é o pior inimigo do pecador (09:15, 16)
6. Um dia, perfeita justiça prevalecerá (09:17, 18)
7. homem frágil não pode desafiar com sucesso Deus (9:19, 20)
X. SALMO TEN
A. A natureza deste SALMO -Ele é um dos nove "Acrostic Salmos" ("Alfabética
Salmos"). Estes são Salmo 9, 10, 25, 34, 37, 111, 112, 119, e 145.
B. A autoria deste salmo -No autoria é dado, mas uma vez que o Salmo 9 e Salmo 10
são comumente considerado como sendo um salmo e desde Salmo 9 é atribuída a
Davi, é provável que o Salmo 10 foi escrito por Davi.
C. O tema deste SALMO opressão -O ea perseguição dos justos pelos ímpios
D. O esboço deste salmo
1. A denúncia do salmista (10: 1)
Davi se queixa de que Deus Se esconde o justo quando eles estão passando
por perseguição nas mãos dos ímpios. Davi pede a Deus justo para explicar
sua inação e aparente indiferença. Se Deus é infinitamente justo e todo-
poderoso, por que Ele não entregar o justo?
. 2 A descrição dos ímpios (10: 2-11)
. a eles, em seu orgulho, perseguem furiosamente o pobre (10: 2) -Eles
acreditam que eles são melhores do que os pobres e que eles podem tratar
os pobres como quiserem.
. b Eles se orgulhar de seu desejo de ganho (10: 3) -Eles vangloriar de sua
própria cobiça e abençoar os outros que são avarentos.
. c Eles se recusam a considerar a Deus e para convidá-lo em suas
vidas (10: 4) -Eles, em seu orgulho, acredito que eles não têm necessidade
de Deus.
. d Eles desprezam os juízos de Deus e da oposição dos justos (10: 5) -Eles
destemidamente praticam o mal acreditando que os juízos de Deus estão
longe e oposição do homem pode ser esmagado.
e. Eles são auto-seguro (10: 6) -Eles não pode imaginar-se como nunca estar
na adversidade.
. f Eles falam todos os males (10: 7) -Seus bocas e suas línguas estão cheias
de males que ele desabafar em seu discurso.
g. Eles ficam à espreita para roubar e assassinar os pobres e os
inocentes (10: 8-10) -Eles são como um leão à espreita de sua presa.
h. Eles acreditam que suas maldades não são notadas por Deus (10:11) -
Eles persuadir-se a acreditar que Deus não vê o seu mal, ou que Ele ignora
o seu mal, ou que ele se esqueceu de sua maldade.
. 3 A oração dos justos (10: 12-15)
a. Os pedidos
(1) "Desperte-se em favor dos humildes" (10:12)
(2) "Julgue os ímpios" (10:15)
b. As garantias de que os pedidos serão ouvidas
(1) "Você vê as más ações dos ímpios" (10:13, 14)
(2) ", irá julgar os ímpios e vingar os órfãos e os desamparados" (10:
14b)
. 4 A confiança dos justos (10: 16-18)
Davi e todos os homens justos acreditam que suas orações pela
libertação sejam ouvidas e que:
a. O Rei eterno irá estabelecer (coluna central) os corações dos
justos (10:17)
b. O Rei eterno vai julgar e destruir os opressores do justo (10:16, 18)
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus é justo.
2. Deus é todo-poderoso.
3. Deus é sábio (Ele julgará os ímpios e vingar os justos, mas apenas quando é
sensato fazê-lo, quando os ímpios ter enchido sua taça de iniqüidade e os
justos ter aprendido as lições ensinadas pelo sofrimento).
XI. SALMO ELEVEN
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. O tema deste SALMO determinação -A a confiar em Deus, apesar de conselhos
em contrário
D. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -Não é dado, mas, provavelmente,
este salmo foi escrito na época em que a vida de Davi foi seriamente ameaçada na
corte do rei Saul, nas mãos do rei Saul. Leia 1 Samuel, capítulos 18 e 19, como
material de apoio.
E. O esboço deste salmo
. 1 A confiança de Davi (11: 1)
Em momentos de dificuldade, e sempre, Davi colocou a sua confiança,
não em si mesmo, em outros seres humanos, ou nas coisas, mas no Senhor.
2. O conselho de amigos tímidos de Davi (11: 1b-3)
Eles aconselharam Davi a fugir para as montanhas, os seus inimigos
tinham suas setas voltadas para o coração de Davi. Eles argumentaram que,
quando os fundamentos da sociedade são destruídas (quando a lei, a ordem ea
justiça são pervertidos), a única coisa que os justos podem fazer quando suas
vidas estão ameaçadas é fugir. Mas, realmente, não há outra coisa que eles
podem fazer ", estadia put" e confiar em Deus. Isto é o que Davi determinado
a fazer. Ele "ficou firme" e confiou em Deus até que Deus lhe disse para fugir.
3. O chão de confiança de Davi (11: 4-7)
. a Ele acreditava que o Senhor está assentado sobre o seu trono (11: 4)
O Senhor está assentado sobre o seu trono nos céus e Ele está
consciente e no controle de, eventos aqui embaixo na terra.
. b Ele acreditava que Deus odeia os ímpios e um dia vai destruí-los, como
Ele ao mesmo tempo destruiu Sodoma e Gomorra (11: 5, 6)
. c Ele acreditava que Deus procura o justo, contempla os justos (como eles
estão passando por seus ensaios), e, eventualmente, fornece os justos (11:
4b, 7)
A última dessas três coisas é apenas implícito, mas
é distintamente implícita.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus muitas vezes nos tenta (para nos revelar a força ou a fraqueza de nossa
fé).
2. Deus muitas vezes nos tenta através do conselho bem intencionado-mas-foolish
dos nossos amigos mais próximos.
3. Deus nos contempla como nós atravessamos nossos ensaios e testes.
4. Deus amplamente nos recompensa quando nós confio nele no meio de nossos
ensaios e testes (toda a Bíblia ensina isso).
XII. SALMO DOZE
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o chefe músico" (o mestre
do coro).
B. O caráter musical deste salmo -É a ser cantada "em cima Sheminith" (pelo coro
masculino).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. O tema deste SALMO preservação -O dos justos no meio de uma nação de
pessoas perversas
E. O esboço deste salmo
. 1 grito de Davi para a ajuda (12: 1, 2)
Davi clama por ajuda divina (1) , porque todas as pessoas piedosas da
terra pereceram (isto é realmente não é verdade, pois Deus tem sempre um
remanescente de pessoas fiéis deixou na terra, Romanos 11: 4, 5) e (2 ) ,
porque parece que todas as pessoas que ficaram na terra são pessoas más de
língua (mentirosos, bajuladores e hipócritas).
2. crença de Davi na eventual destruição dos ímpios (12: 3, 4)
Observe as duas classes de pessoas que serão destruídos: (1) aqueles que
têm lábios lisonjeiros e (2) aqueles que têm uma língua orgulhoso.
Observe as três declarações arrogantes daqueles que têm uma língua
orgulhoso, todos os quais afirmações são falsas.
. 3 citação de Davi das promessas de Deus (12: 5)
Davi cita uma promessa anterior de Deus a surgir e proteger a sub-
privilegiada daqueles que os perseguem.
. 4 a confiança de Davi na preservação dos justos (12: 6-8)
Davi, acreditando que as palavras de Deus, contrariamente às palavras do
homem, são confiáveis e confiável, tem confiança nas promessas de Deus e
por isso tem a confiança de que Deus vai preservar (manter) o justo a partir da
geração de homens perversos que caminham ao seu lado e que se exaltam
sobre os justos.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os justos são sempre mais numerosos do que parecem ser.
2. Os ímpios perseguem os justos com palavras , bem como por atos .
3. As promessas de Deus são fiéis e que deve nos dar conforto e segurança no
meio de nossos sofrimentos por causa da justiça.
XIII. SALMO TREZE
A. O destinatário da presente SALMO -Este salmo é dirigida ao "o músico-mor" (o
mestre de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO de -Davi vários anos de fugindo de Saul
forma o fundo e a ocasião para este salmo.
D. O tema deste SALMO -De entristecendo a cantar através da oração a Deus
seguido pela confiança em Deus
E. O esboço deste salmo
. 1 grito de angústia de Davi (13: 1, 2)
Davi, que sofreram longa perseguição nas mãos de Saul, expressa sua
angústia através da utilização de "quanto tempo?" Quatro vezes. "Quanto
tempo você vai me esquecer, Senhor?" "Quanto tempo você vai esconder seu
rosto de mim?" "Quanto tempo eu diariamente ficar perplexo a respeito da
qual maneira de fugir e que fazer a seguir?" "Quanto tempo antes que eu seja
entregue da mão de Saul? "O
cansaço produziu impaciência e impaciência produziudescontentamento e rec
lamação .
. 2 A oração de Davi para a ajuda (13: 3, 4)
Davi agora faz o direito coisa: ele pára de reclamar e reza . Ele ora por
três coisas: (1) que Deus vai considerá-lo; (2) que Deus vai ouvi-lo; e (3) para
que Deus "ilumine seus olhos" (renovar e preservar a sua vida física). Ele
deseja que esta terceira petição ser concedida: (1) para que seu inimigo
destruí-lo; (2) para que seu inimigo se orgulhar de sua vitória sobre ele; e (3)
para que o seu inimigo se alegra com sua vitória sobre ele.
. 3 canção do triunfo de Davi (13: 5, 6)
Agora Davi pára orando e começa a confiar, se
alegrar e cantar . Ele confia na misericórdia que ele acredita que o Senhor irá
mostrar-lo, ele se alegra na salvação que ele acredita que o Senhor vai dar a
ele, e ele canta por causa das bênçãos que ele acredita que o Senhor derramará
sobre ele.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos lembrar que alguns dos nossos julgamentos são longos.
2. Não devemos murmurar, mas orar, no meio de nossas provações.
3. Nós, depois de orar, pela fé deve louvar a Deus pela vitória, mesmo que a
vitória ainda não chegou.
XIV. SALMO QUATORZE
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi. Salmo 53, uma duplicata quase
palavra por palavra do Salmo 14, também é atribuída a Davi.
C. O tema deste SALMO saudade -A para libertação divina da opressão dos ímpios
D. O esboço deste salmo
. 1 A predominância de pessoas do mal na terra (14: 1)
O mundo está cheio de homens maus, os corruptos no caráter e
abomináveis em obras. Estas pessoas são todo o mal no caráter e trabalha,
porque eles têm empurrado Deus fora de seu pensamento e de suas vidas (eles
decidiram que não há Deus para eles, 10: 4). Tais pessoas são tolos aos olhos
de Deus.
. 2 A busca divina para pessoas boas na terra (14: 2, 3)
O Senhor, em todas as épocas, olha para baixo sobre o mundo dos
homens, para ver se existem homens sábios, homens que procuram Ele e Seus
caminhos. Relativamente falando, Ele encontra ninguém busca a si
mesmo. Pelo contrário, Ele encontra a humanidade como um todo,
transformando dele e levando vidas imundas. Paulo, em Romanos 3: 10-12,
cita o Salmo 14: 1-3.
3. A loucura das pessoas más desta terra (14: 4)
Se eles tivessem conhecimento (sabedoria), eles invocam o Senhor e
deixar de perseguir o povo de Deus (comer o povo de Deus à medida que ia
comer pão).
4. O grande medo das pessoas más desta terra (14: 5)
Os ímpios desta terra agora secretamente temer a Deus por eles, em seus
corações, sabemos que Deus está em (entre) o seu povo e um dia vai destruir
seus inimigos. Em que dia do julgamento, eles abertamente vai temem.
5. O certo fracasso das pessoas más desta terra (14: 6)
Uma boa tradução do versículo seis: ". Ye envergonharia o conselho (boas
obras) dos pobres, mas o Senhor é o seu refúgio" para oprimir e perseguir os
pobres justo é oprimir e perseguir Deus. Este trabalho mal está fadada ao
fracasso.
6. O anseio pela libertação das pessoas más desta terra (14: 7)
A libertação do "grande tribulação" opressões de seus inimigos virá para o
remanescente justo de Israel quando o Senhor vier a Sião no seu segundo
advento.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Um tolo não é uma pessoa que é deficiente mental, mas uma pessoa que
está espiritualmente rebelde .
2. Um ateu não é o primeiro de uma pessoa que acredita que Deus não existe, mas
sim, ele é uma pessoa que age como se não há Deus. Se ele não mudar os seus
caminhos, ele acabará por se convencer de que Deus não existe.
3. A maioria das pessoas deste mundo são tolos espirituais.
4. Uma pessoa mal teme secretamente o julgamento por vir.
5. Um grande dia da libertação está chegando para o povo de Deus.
XV. SALMO QUINZE
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -Este salmo é comumente suposto ter sido
escrito na época da mudança da arca para Mt. Zion, 2 Samuel 6: 12-19, mas não
há realmente nenhuma prova para essa suposição.
C. O tema deste SALMO qualificações -Os para habitação em comunhão com Deus
D. O esboço deste salmo
. 1 A questão (15: 1)
"Jeová, que pode habitar com você em sua tenda no seu santo monte
(Lord, quais são as qualificações para viver em comunhão com você)?"
. 2 A resposta (15: 2-5a)
(Note-se que os versículos 2 e 4 resposta a pergunta do versículo
1 positivamente , enquanto os versículos 3 e 5 de resposta a pergunta de forma
negativa )
a. O que anda na retidão (aquele que é apenas nas suas relações com seus
semelhantes)
b. Aquele que faz a justiça (aquele que faz obras justas)
c. Quem fala a verdade no seu coração (ele quem fins sempre a dizer a
verdade e nada além da verdade)
d. Aquele que não backbites com a língua (quem não falar mal de, ou
calúnia, outros)
e. Aquele que não faz mal ao seu próximo (aquele que não só fala nenhum
mal ao seu próximo, mas também faz nenhum mal ao seu próximo)
f. Aquele que não ocupa um opróbrio contra o seu próximo (quem não ouve,
e em seguida, repita, calúnia contra o seu próximo)
g. Aquele que condena (despreza) tementes a Deus pessoas vis e honras
pessoas
h. Ele que realiza seus juramentos (mantém seus votos), embora seja uma
dificuldade com ele para fazê-lo
i. Aquele que não pratica a usura contra seu vizinho pobre (ele que não
cobra o seu interesse vizinho pobre em dinheiro emprestado a ele, Êxodo
22:25)
j. Aquele que não tomar recompensa contra o inocente (aquele que não
aceitar suborno e depois testemunhar contra os inocentes)
. 3 A garantia (15: 5b)
Aquele que faz as coisas listadas acima nunca será abalado, Mateus 7:24,
25; 1 João 2:17.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor exige justiça (claro, que deve nascer de novo antes que possamos
viver uma vida justa).
2. O Senhor não vai injustiça companheirismo.
XVI. SALMO DEZESSEIS
A. A natureza deste SALMO -É um "Michtam salmo" e que é "um salmo
messiânico." Alguns acreditam que a palavra "Michtam" significa "um poema de
ouro". Outros acreditam que significa "uma pessoal e uma oração privada. "
Atos 2: 25-28 nos dá autoridade para dizer que este salmo é messiânico.
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. O tema deste SALMO -Satisfaction com Deus
D. O esboço deste salmo
(No nível superior, as declarações deste salmo tem referência a Cristo. No
nível mais baixo, eles têm referência a Davi.)
1. A oração de Davi a Deus (16: 1, 2)
Davi pede que Deus o proteja-o de homens maus e das coisas más e ele
baseia seu pedido em três coisas: (1) Ele reconhece a Jeová como o seu
senhor; (2) ele confia no Senhor; e (3), ele reconhece que ele não tem uma boa
fora de Jeová ("meu Deus além de ti não", KJV, deve ser traduzida como "não
tenho bem nenhum além de ti").
2. A declaração de Davi do seu amor para os justos e de sua aversão dos
ímpios (16: 3, 4)
Versículo 3 deve ler-se: "Quanto aos santos que estão na terra, eles são os
excelentes aqueles em quem tenho prazer." Davi se delicia com os santos, mas
ele abomina aqueles que adoram falsos deuses (por esses homens terão suas
tristezas multiplicado por Deus). Davi se recusa a oferecer ofertas a falsas
divindades e ele se recusa a chamá-los pelo nome, Êxodo 23:13.
. 3 proclamação de Davi de sua satisfação com Deus (16: 5-8)
. a Ele afirma que o Senhor como a sua herança (16: 5, 6)
Por quê? Porque ele acredita que o Senhor manterá a sua sorte (fazer
valer a sua causa) e dar-lhe uma excelente herança e agradável.
. b Ele abençoa o Senhor (16: 7)
Por quê? Porque é gracioso conselho do Senhor, que o levou a escolher
o Senhor como seu quinhão. Agora que ele escolheu o Senhor como sua
herança, seu coração na noite de tempo ouve as instruções de Deus.
. c Ele define o Senhor diante dele sempre (16: 8)
Ele considera Deus em cada passo que ele leva. Como resultado, Deus
está em sua mão direita e mantém-lo de ser movido.
. 4 garantia de Davi de uma existência contínua (16: 9-11)
Porque Deus está à mão direita de Davi impedindo-o de ser movido, o seu
coração está feliz, sua glória (a língua, Atos 2:26) se alegra, e sua carne (alma)
repousa na esperança (de bem-aventurança continuou), pois Deus não vai
consignar sua alma para o mundo invisível, nem entregar seu corpo à
corrupção, mas irá levá-lo no caminho da vida e dar-lhe a plenitude da alegria
e delícias perpetuamente (Davi sabia que nos versículos 8-11, ele estava
falando de Cristo, em última instância, Atos 2: 25-31, e (sem a luz da
revelação do Novo Testamento), ele percebeu que sua existência continuada
foi assegurado por causa de sua fé nas promessas de Deus a respeito da vinda
de Cristo.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós devemos colocar nossa confiança no Senhor, e somente no Senhor.
2. Devemos deliciar-se com os santos e abominam os ímpios (contanto que unirá
à sua maldade).
3. Devemos, como Levi, estar satisfeito com Deus como a nossa parte,
Deuteronômio 10: 9.
4. Devemos definir o Senhor sempre diante de nós (considerá-Lo em todas as
nossas maneiras).
5. Devemos nos alegrar por causa da luz que nos foi dada no Novo Testamento
sobre a esperança da existência além-túmulo.
XVII. SALMO DEZESSETE
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É uma oração (de Davi).
C. A ocasião para a escrita deste SALMO -Ele foi ocasionada pelas perseguições
Sauline de Davi. Isto é evidente.
D. O tema deste SALMO libertação dos justos de -O Senhor
E. O esboço deste salmo
. 1 A primeira petição - "ouve a minha oração por causa da minha inocência"
(17: 1-4)
Davi ora para que Deus, por causa de sua justiça (inocência de errado-
fazer), vai ouvir sua oração para a libertação de seus inimigos. Ele não ora
como um hipócrita, porque Deus lhe examinou e encontrou-o de ser livre de
ambas as palavras e os atos de transgressão.
Davi não significa que ele seja sem pecado de justiça . Ele quer dizer que
com a ajuda do Senhor, que é inocente de qualquer contra Saul fazendo-
errado.
. 2 A segunda petição - "Mantenha-me andar nos teus caminhos" (17: 5, 6)
Esta petição prova que Davi não é hipócrita. Ele pede a Deus para mantê-
lo andando no caminho da justiça e manter os pés escorreguem daquela
maneira. Ele acredita que Deus vai ouvir e responder a esta oração, versículo
6.
. 3 A terceira petição - "Mostre-me a sua benignidade e manter-me das ciladas
dos meus inimigos" (17: 7-12)
Esta petição pode ser dividida em petições menores: (1) " Mostre-me sua
misericórdia "(note o título dado a Deus), verso 7; (2) " Guarda-me como à
menina do olho "(como bem é a pupila do olho protegido!), versículo 8; e (3)
"Esconda-me à sombra das tuas asas "(de meus inimigos que me cercam, que
são prósperos, que falam com orgulho, e que estão determinados a me
devorar), versos 8b-12.
. 4 A quarta petição - "Levanta-te e destruir meus inimigos" (17: 13-15)
"Levanta-te, ir ao encontro deles, havendo-os lançado, e livra-me dos
homens perversos pela tua espada." "Livra-me pela tua mão, ó Senhor, de
homens (1), que são filhos deste mundo; (2) que apreciam as abundantes
bênçãos de Deus, desde que eles vivem e, em seguida, deixar o resíduo de
suas bênçãos a seus filhos. "Davi, versículo 15, afirma que sua parcela não
consiste das coisas deste mundo, mas das coisas do mundo por vir. Ele nunca
estaremos satisfeitos até que ele acorda na ressurreição imagem moral de
Deus.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós podemos ter um verdadeiro senso de justiça relativa.
2. Devemos sempre orar a Deus para nos manter caminhando no caminho da
justiça.
3. Devemos sempre orar para que nossos inimigos não prevalecerão contra nós.
4. Devemos levar Deus e as coisas do mundo para vir como nossa herança (e
nunca estar satisfeito até que acorda à semelhança de Deus, Romanos 8:29; 2
Coríntios 03:18; 1 João 3: 2).
XVIII. SALMO DEZOITO
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO inscrição -O diz que este salmo foi escrito
no dia em que o Senhor o libertou de todos os seus inimigos e das mãos de
Saul. Provavelmente foi escrito depois dos eventos registrados em 2 Samuel,
capítulo 8.
D. A GRAVAÇÃO DUPLA deste salmo -Este salmo é gravado aqui e em 2 Samuel,
capítulo 22. Provavelmente a cópia II Samuel é o original, o que Davi mais tarde
revisto e enviado para "o chefe do músico."
E. O tema deste SALMO -Praise de Deus para Seus grandes e múltiplos bênçãos.
F. O esboço deste salmo
. 1 elogio de Davi do Senhor (18: 1-3)
um. Ele chama Jeová por oito nomes
(1) "força" (5) "Deus"

(2) "Rock" (6) "Buckler"

(3) "Fortaleza" (7) "chifre"

(4) "Libertador" (8) "High Tower"

(Note-se que na escolha de Davi destes oito nomes, ele olha para o
Senhor como seu defensiva arma e sua ofensiva arma.
b. Ele usa a palavra "meu" nove vezes
c. Ele diz que vai fazer três coisas a respeito de Deus
(1) Ele vai amá-Lo
(2) Ele vai confiar nEle
(3) Ele vai chamá-Lo
d. Ele declara que Deus é digno de louvor
. 2 primeira conta de Davi de sua libertação (18: 4-19)
. um Seus problemas (18: 4, 5)
Ele foi cercado por homens e morte ímpios ea sepultura olhou-o no
rosto. Ele estava cheio de dores e medos.
. b Sua oração por libertação (18: 6)
Ele orou e sua oração foi ouvida.
. c Sua libertação (18: 7-19)
(1) Davi descreve a sua libertação em linguagem altamente poética
Deus é retratado como o fornecimento de Davi através de um
terremoto e uma tempestade.
(2) Davi acredita que Deus irá mover todo o céu ea terra para ajudar um
dos seus servos, que clamam a ele
. 3 a declaração de Davi da relação entre a justiça do homem e as bênçãos de
Deus (18: 20-31)
. a Deus os abençoou e entregou Davi, de acordo com a justiça de Davi (18:
20-24)
Deus recompensa homem para permitir que Ele trabalhe a Sua justiça
no homem.
. b Deus abençoa e distribui todos os homens, de acordo com a sua
justiça (18: 25-27)
Aqueles que recebem a justiça de Deus são abençoados e entregues a
partir de seus problemas, mas aqueles que se recusam a justiça de Deus
são amaldiçoados e serem entregues em problemas.
c. Deus continue a abençoar e entregar Davi (18:28, 29)
Uma vez que Deus abençoou e entregou-o em tempos passados (o
levou a passar por uma tropa e saltar por cima de uma parede), Davi
acredita que Deus manterá sua vela acesa (continue a abençoar e entregá-
lo) no futuro.
d. Deus será um escudo (uma proteção) a todos aqueles que depositam sua
confiança nele (18:30, 31)
A palavra de Deus (Suas promessas) são julgados (são confiáveis) e
Ele, como prometeu, será um escudo e uma rocha de refúgio a todos que
confiam nEle.
. 4 segundo o relato de Davi de sua libertação (18: 32-45)
Esta conta de sua libertação é muito menos poético do que o anterior, 18:
4-19. Em nossa conta presente, Davi diz que Deus fortaleceu-o, deu-lhe a
vitória sobre todos os seus inimigos, e fê-lo para ser o cabeça de todos os
povos pagãos ao redor sobre ele.
. 5 exaltação de Davi do Senhor (18: 46-50)
a. Ele abençoa Deus e desejos que Ele seja exaltado (18:46)
. b Ele planeja cantar os louvores de Deus entre as nações (18: 47-50)
O versículo 49 diz respeito planos de Davi para louvar a Deus entre as
nações e os versículos 47, 48 e 50 dizem respeito as razões para o seu
desejo de louvar a Deus entre as nações.
Paulo, Romanos 15: 9, cita o versículo 49 como prova de que a
salvação de Deus pertence, no propósito de Deus, para os gentios, bem
como para os judeus.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus abençoa e oferece aqueles que vivem uma vida justa e que colocam sua
confiança nEle.
2. Devemos louvá-Lo entre ambos os santos e pecadores por causa da
misericórdia que Ele nos mostrou.
XIX. SALMO DEZENOVE
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A grandeza deste SALMO -É um dos maiores salmos e um dos salmos mais
conhecidos.
D. A ocasião para a escrita deste SALMO -É provável que a visão do sol nascente
nos céus orientais solicitado Davi para escrever este salmo, 19: 4b-6.
E. O tema deste SALMO glória -A de Deus revelada na natureza e nas Escrituras
F. O esboço deste salmo
. 1 A glória de Deus revelada na criação (19: 1-6)
(Nestes versos, Deus é chamado de "El", o Deus criador)
a. O meio dessa revelação -Este revelação é feita através do firmamento, as
estrelas, a lua, e, especialmente, através do sol . Veja 19: 4b-6 e Romanos
1:20.
b. O conteúdo deste revelação -Os céus revelar a sabedoria de Deus, Seu
poder, Sua majestade, sua ordem, sua autoridade, sua beleza , etc.
c. O tempo desta revelação -Ele vem acontecendo continuamente desde
manhã criação, Romanos 1:20.
d. A universalidade dessa revelação -É uma revelação a nível mundial, um
feito para todos os povos.
. 2 A glória de Deus revelada nas Escrituras (19: 7-14)
(Nestes versos, Deus é chamado de "Jeová", o redentor de Deus)
a. Os seis títulos para a lei (19: 7-9)
(1) "A lei do Senhor"
(2) "O testemunho do Senhor"
(3) "Os preceitos do Senhor"
(4) "O mandamento do Senhor"
(5) "O temor do Senhor"
(6) "Os juízos do Senhor"
. b Os seis atributos do direito (19: 7-9)
(1) Trata-se de "perfeito" (4) É "pura"

(2) É a "certeza" (5) É "limpa"

(3) É "direito" (6) É "true"

. c Os seis efeitos da lei (19: 7-9)


(1) Ele converte a alma (6) justifica-se como sendo justo (quando as
suas partes são vistos juntos)

(2) Faz sabedoria aos


simples

(3) Ele alegra o coração

(4) Ele ilumina os olhos

(5) Ele permanece para


sempre (no coração
do homem)
d. O valor do direito (19: 10-14)
(1) As leis de Deus são mais valiosos do que muito ouro fino.
(2) As leis de Deus são mais doces do que o mel.
(3) as leis de Deus avisar Seus servos.
(4) as leis de Deus traz grande recompensa quando eles são mantidos.
(5) as leis de Deus criar um desejo para a sua manutenção e para ser
aceitável aos olhos de Deus.
(A) Nós desejamos nossos pensamentos para ser aceitável aos olhos de
Deus (19:14)
(B) Queremos as nossas palavras para ser aceitável aos olhos de Deus
(19:14)
(C) Nós desejamos nossos trabalhos para ser aceitável aos olhos de
Deus (19:12, 13)
1). Queremos ser impedido de "erros" (pecados
de ignorância e fraqueza , pecados
feito inconscientemente e não intencionalmente ).
2). Queremos ser impedido de "falhas secretas" (pecados
acariciados nos nossos corações e escondido dos outros).
3). Queremos ser mantido a partir de "pecados de presunção"
(intencionais, aberto, e pecados intencionais).
Note-se que "erros", "são ocultos" e "pecados de
presunção" são passos para baixo. Note-se que "pecados de
presunção" nos escravizar. Note-se que Deus, versículo 14, é a
nossa força para manter a lei e que Ele é nosso Redentor ,
quando nós quebramos a lei.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Todos os homens desfrutam a luz da revelação natural.
2. Tanto a revelação natural e revelação sobrenatural revelar a glória de Deus.
3. Ninguém pode saber o valor infinito da lei de Deus.
4. O pecado leva a pior pecado a menos que seja verificado.
5. Deus, se pedirmos a Ele, irá capacitar-nos a viver acima do pecado e vai nos
redimir, se fizermos o pecado.
XX. SALMO VINTE
A. O ADDRESEE deste salmo -É são os destinatários "o chefe músico" (o mestre de
coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A natureza deste Salmo Salmo 20 e Salmo 21 são " litúrgicas Salmos "e
são" Canções da batalha . "Salmo 20, um" Salmo Prayer , "aparentemente foi
cantado antes que os israelitas saíram a batalha contra seus inimigos. Salmo 21,
um "Salmo Praise ", aparentemente foi cantado após a vitória havia sido vencida.
Tanto o Salmo 20 e Salmo 21 são " messiânicos Salmos . "
D. A ocasião para a escrita deste SALMO guerra -O dos israelitas contra os seus
inimigos foi a ocasião para a escrita deste salmo. Não sabemos a ocasião
específica para a escrita.
E. O tema deste SALMO de confiança de que Deus vai dar a Seu povo a vitória
sobre seus inimigos
F. O esboço deste salmo
. 1 A invocação do povo (20: 1-5)
Como o rei oferece seus sacrifícios em preparação para ir para a batalha
contra os seus inimigos, as pessoas invocam os seguintes bênçãos sobre ele:
um. "Que Jeová ouvir suas orações."
b. "Que Ele te defender."
c. "Que Ele possa fortalecê-lo a partir de seu templo."
d. "Que Ele possa aceitar e lembrar de todos os seus sacrifícios e ofertas."
e. "Conceda-te desejos do seu coração (para a vitória) e cumprir todos os seus
conselhos (planos de batalha)."
f. "Que Ele possa cumprir todas as suas petições (para a ajuda e para a
vitória)."
. 2 A resposta do rei (20: 6-8)
um. "E o Senhor me (Seu ungido rei) salvar."
b. "O Senhor ouvirá minhas orações do seu santo céu."
c. "O Senhor vai me acompanhar para a batalha com a força salvadora da sua
mão direita."
d. "O Senhor fará com que o inimigo a cair, mas Ele fará com que o seu povo
a ficar de pé (porque os trusts inimigas em equipamento militar, mas nós
confio em Deus)."
3. As petições finais das pessoas (20: 9)
(Versículo 9 deve ser traduzido: "Senhor, salve o rei." "Que Ele responde-
nos quando clamamos a Ele")
um. "Que o Senhor salvar o (nosso) rei."
b. "Que o Senhor nos responde quando clamamos a Ele."
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. "O Deus de Jacó", defendeu um verme como Jacó assim ele vai nos defender
(20: 1)
2. Deus (como uma questão de graça) se lembra de nossos sacrifícios e as nossas
ofertas de quando estamos em necessidade especial de Sua ajuda (20: 3)
3. Devemos alegrar-se pela fé na salvação do Senhor, mesmo antes de ser
realizado (20: 5)
4. A nossa confiança deve estar no Senhor e não em qualquer outra coisa (20: 7)
XXI. SALMO VINTE E UM
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A natureza deste SALMO -Ambas Salmo 20 e Salmo 21 são " litúrgicas
Salmos "e são" Canções da batalha . "Salmo 20, um" Salmo Prayer ,
"aparentemente foi cantado antes que os israelitas saíram a batalha contra seus
inimigos.Salmo 21, um " Salmo Praise ", aparentemente foi cantado após a vitória
havia sido vencida.
Tanto o Salmo 20 e Salmo 21 são " messiânicos Salmos . "
D. A ocasião para a escrita deste SALMO guerra -O dos israelitas contra os seus
inimigos foi a ocasião para a escrita deste salmo. Não sabemos a ocasião
específica para a escrita.
E. O tema deste SALMO -Praise para a vitória dada e para a vitória antecipada
F. O esboço deste salmo
. 1 O elogio do povo (21: 1-7)
A batalha foi vencida. O povo de Israel agora louvar o Senhor pela vitória
dada ao seu rei:
um. "Você salvou o rei e como muito ele se deleitará em sua força e salvação"
(21: 1)
b. "Você lhe concedeu o seu desejo e seu pedido" (21: 2)
c. "Você impedido (foi antes) ele com as bênçãos de bondade (prosperidade) e
colocou uma coroa de ouro puro em sua cabeça (o coroou com dignidade
real)" (21: 3)
d. "Você respondeu ao seu pedido e prolongou sua vida" (21: 4)
e. "Você ter-lhe dado grande glória através de sua salvação e lançaram honra e
majestade sobre ele" (21: 5)
f. "Você tem o encheu de bênçãos para os outros" (ver coluna central) e ter-lhe
alegrou com alegria em sua presença "(21: 6)
g. "Você misericordiosamente estabelecido por causa de sua confiança em
você" (21: 7)
. 2 A profecia do povo (21: 8-12)
O povo de Israel, depois de elogiar a Deus pela vitória dado seu rei, agora
profetizar o futuro vitória de Deus sobre seus inimigos:
um. "Você vai procurar todos os seus inimigos" (21: 8)
b. "Você vai devorá-los com fogo" (21: 9)
c. "Você vai destruir a sua fruta (sua posteridade) a partir da terra" (21:10; 37:
9-11)
d. "Você vai impedi-los de cumprir os seus maus desígnios contra si mesmo"
(21:11)
e. "Você vai levá-los a virar as costas para você como você preparar as suas
flechas de destruição contra eles" (21:12)
3. A oração ea promessa do povo (21:13)
"Manifeste a sua força sobre seus inimigos e nós prometemos que vamos
falar e cantar do seu poder."
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos louvar a Deus pelos Seus livramentos passados.
2. Devemos olhar para futuras libertações por causa da fidelidade de Deus, dando-
nos livramentos passados.
XXII. SALMO VINTE E DOIS
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado para a música de "Aijeleth
Shahar" ("a traseira da manhã"), outra canção.
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. A natureza deste SALMO -É " um salmo messiânico "e, portanto," um salmo
profético "(Mateus 27:39, 43, 46; João 19:23, 28; Hebreus 2:12, etc.). Ele
profecias "as (cruz) sofrimentos de Cristo e da glória que deve seguir," 1 Pedro
1:11.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO dúvida -Não, Davi escreveu este salmo em
um momento em que ele estava passando por intenso sofrimento nas mãos de
Saul, mas ele escreveu por inspiração e por isso não descreve seus próprios
sofrimentos, mas os sofrimentos de Cristo .
F. A RELAÇÃO DOS SALMOS 23 e 24 para este salmo Salmo 22 refere-se a
Cristo como o "Bom Pastor", João 10:11. Salmo 23 refere-se a Cristo como "o
Grande Pastor," Hebreus 13:20. Salmo 24 refere-se a Cristo como "o Pastor
Chefe," 1 Pedro 5: 4. Em outras palavras, esses três salmos têm referência a Cristo
em conexão com sua primeira vinda em conexão com a Sua audiência presente e
em conexão com a Sua Segunda Vinda .
G. AS DUAS PARTES deste salmo
Os versículos 1-21 Os versículos 22-31

1. É um soluço 1. É uma canção

2. São versos de oração 2. São versos de louvor

3. Imagem Cristo crucificado 3. Imagem Cristo coroado

4. Falar de a humilhação de4. Falar de exaltação de Cristo


Cristo

5. Falar de as contusões de5. Falar de o ferimento da cabeça de


calcanhar de Cristo , GênesisSatanás , Gênesis 3:15
3:15

6. Diga de Cristo derramando é6. Diga de Cristo de ver o trabalho de Sua


alma na morte , Isaías 53:12 alma e ficar satisfeito , Isaías 53:11

H. O esboço deste salmo


. 1 Os sofrimentos cruz de Cristo (22: 1-21)
. um grito de angústia de Cristo (22: 1, 2; Mateus 27:46)
Na noite de tempo (no Getsêmani) e durante o dia (na cruz), Cristo
procura de um sentido de presença e favor espiritual de Deus, mas acha
que não. Em Sua humanidade, e em Seu sofrimento, Ele não consegue
entender por que Deus o abandonou. À luz da revelação do Novo
Testamento, sabemos porquê. Foi por causa vicariamente Ele tomou o
nosso lugar como um pecador e sofreu a separação de Deus vivida por
todos os pecadores, 2 Coríntios 5:21; Gálatas 3: 3; 1 Pedro 2:24.
b. reconhecimento da santidade de Deus de Cristo (22: 3)
Cristo na cruz não podemos compreender plenamente por que Deus o
abandonou (a pessoa que sempre obedeceu a Deus), mas Ele sabe e
reconhece que Deus é santo e por isso tem uma razão apenas para
abandonar Ele (para uma pessoa santa não pode fazer nada injusto ou mal
).
c. O apelo de Cristo para a libertação de Deus (22: 4-11)
(1) Cristo lembra a Deus de Sua justiça (de Cristo) (22: 9, 10)
Ele inclinou-se em Deus e confiança em Deus, desde o dia de seu
nascimento.
(2) Cristo lembra a Deus de sua necessidade de libertação (de
Cristo) (22: 6-8)
Cristo na cruz é cercado por uma multidão de homens maus que
afrontam, despreze, e desprezá-lo. Estes homens maus rir da idéia de
que Deus vai entregar a Cristo e, quando Deus se sustenta volta de
entregar a Ele, os sofrimentos de Cristo são intensificadas.
(3) Cristo relembra Deus de seu tratamento desigual (de Deus) dos
homens (22: 4-6)
Os pais judeus justos confiou em Deus e Ele os livrou. Agora, os
justos Cristo confia em Deus e Deus não entregar a Ele, mas o trata
como um verme (que não recebe nenhuma consideração, mas é pisada
sob os pés). Este tratamento desigual é difícil para Jesus de
entender. Nós sabemos que Deus O tratou não como um homem justo,
mas como um pecador, porque na cruz, Ele foi , indiretamente, um
pecador.
(4) Cristo intercede a Deus para livrá-Lo (22:11)
"O problema é próximo", "Você está muito longe." "Não há
ajudante sobre a terra." "Você vai ajudar?"
. d descrição de Cristo de Seus sofrimentos transversais (22: 12-18)
(Esta descrição dos seus sofrimentos cruz recorda ainda God of
situação desesperada de Cristo e de Sua necessidade de libertação.)
(1) "Eu estou cercado por homens cruéis e bestiais" (22:12)
(2) "Eu estou cercado por escancarado homens" (homens com bocas
abriram-se para me devorar) (22:13)
(3) "Eu sou (através da transpiração excessiva) derramam como água"
(22:14)
(4) "Os meus ossos estão fora do comum" (através do suplício da cruz)
(22:14)
(5) "O meu coração é como cera" (através dos capilares coração rompidos)
(22:14)
(6) "A minha força secou-se" (por falta de comida, bebida e sono e com a
perda de sangue) (22:15)
(7) "Meus cleaves língua se me mandíbulas" (devido à grande sede)
(22:15)
(8) "Estou rodeados de cães e fechado dentro de uma congregação de
homens maus" (22:16)
"Esses homens maus traspassaram-me as mãos e os meus pés."
(9) "Eu posso contar os meus ossos (porque todos eles estão ferindo)
(22:17)
(10) "Eu sou um espetáculo" (por causa do meu corpo distorcida) (22:17)
(11) "Minhas roupas são retirados de mim (deixando-me nu) (22:18;
Mateus 27:35).
. e último fundamento de Cristo para a libertação de Deus (22: 19-21a)
"Você é minha única ajuda." "Corra para me entregar de meus
inimigos."
. f garantia de Cristo que Sua oração será respondida (22: 21b)
A fé crê que Deus ouviu a oração rezou no meio dos cornos de
"unicórnios", bois selvagens (este termo faz referência a homens maus). A
oração foi atendida, não entregando-Lhe de morte, mas entregando-
Lhe fora de morte.
. 2 A glória da ressurreição de Cristo (22: 22-31)
(Entre os versículos 21 e 22 são três dias de silêncio, os três dias que
Cristo passou no túmulo)
. a Cristo irá declarar o nome de Deus para "Seus irmãos" (22: 22a; Hebreus
2:12)
Na cruz, Cristo estava sozinho . Agora, na Sua ressurreição, Ele está
entre "irmãos". (Estes "irmãos" são cristãos da era da igreja, Hebreus
2:12).
. b Cristo vai louvar a Deus no meio de "a congregação" (22: 22b-24)
"A congregação" aqui se refere ao remanescente salvo e restaurado de
Israel. Os versículos 23 e 24 são as palavras de exortação que Cristo lhe
dará "a congregação".
. c Cristo vai louvar a Deus no meio de "grande congregação" (22: 25-28)
"A grande congregação" tem referência à salvo de todas as
nações. Antes desta grande companhia de pessoas que temem o Senhor,
Cristo vai pagar Seus votos (Seus votos para louvar a Deus). O mansos da
terra se voltarão para o Senhor, come e ficará satisfeito, e, em seguida,
louvá-lo, pois a terra será o seu reino ea Ele será o governador entre as
nações.
d. Cristo fará com que os mortos não salvos se curvar diante do
Senhor (22:29)
Os salvos irão adorar o Senhor e ser gordo. Os perdidos serão
ressuscitados e fez curvar-se perante o Senhor antes de serem destruídos.
e. Cristo verá as futuras gerações de pessoas servir ao Senhor (22:30, 31)
"A semente" serviremos ao Senhor no Segundo Advento de
Cristo. Esta "semente" que proclamam a justiça do Senhor (Sua provisão
justos de salvação) para as gerações futuras.
I. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Muitas vezes não consigo entender o propósito para os nossos sofrimentos
como passamos por eles.
2. Muitas vezes somos tentados a acreditar que a justiça não "pagar".
3. Nós serão perseguidos se viver piedosamente em Cristo Jesus, 2 Timóteo 3:12.
4. Devemos confiar em Deus, mesmo que nós não entendemos o Seu trato em
nossas vidas.
5. Devemos servir fielmente a Deus e esperar pacientemente para que Deus nos
entregar em seu próprio tempo.
XXIII. SALMO VINTE E TRÊS
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O destaque deste salmo -É o mais proeminente, o mais amado, o mais utilizado, a
mais-pregou sobre ea mais-escrito-upon, de todos os salmos. Dez milhares de
pessoas têm memorizado este salmo.
C. Os nomes dados para este salmo -Ele é chamado: (1) "A Pérola do Salmos;" (2)
"The Nightingale Salmo"; e (3) "O Salmo Pastor".
D. A ocasião para a escrita deste SALMO -Qualquer dia de tender do rebanho pode
ter ocasionado a escrita deste salmo.
E. A RELAÇÃO DOS SALMOS 22 e 24 a este Salmo Salmo 22 refere-se a Cristo
como o "Bom Pastor" (que Ele estava em sua primeira vinda), João 10:11. Salmo
23 refere-se a Cristo como "o Grande Pastor" (que ele agora está em Sua
configuração atual), Hebreus 13:20. Salmo 24 refere-se a Cristo como "o Pastor
Chefe" (que ele estará em sua segunda vinda), 1 Pedro 5: 4.
F. O tema deste SALMO ampla provisão de -Deus para o seu povo
G. O esboço deste salmo
. 1 A relação do Senhor para os crentes (23: 1a)
Eles são Suas ovelhas. Ele é o seu Pastor, Isaías 40:11; Ezequiel, capítulo
34; João 10: 1-18, 10: 22-30; 21: 15-17; Hebreus 13:20; 1 Pedro 2:25; 5: 1-
4. Este símbolo do pastor-ovelha é um dos sete símbolos do Novo Testamento
que descrevem a relação Igreja-idade entre Cristo e os crentes: (1) o pastor e
as ovelhas; (2) a videira e dos ramos; (3) o marido ea esposa; (4) da cabeça e
do corpo; (5) o sumo sacerdote e os menores de sacerdotes; (6) a pedra
angular e as pedras do edifício; e (7) o Novo Adão e da nova criação. Em cada
símbolo o segundo membro do símbolo é totalmente dependente de o primeiro
membro do símbolo.
. 2 provisão do Senhor para os crentes (23: 1b-6)
a. Os crentes não faltará (23: 1b)
Esta é uma declaração geral. Assim como o pastor faz provisão total
para as ovelhas, mesmo assim o Senhor faz provisão total para o seu
povo. João 4:13, 14: 6-35; 7: 37-39. Mas, assim como ovelhas deve
permanecer perto de seu pastor, se quiserem beneficiar da sua disposição,
assim importa que os cristãos permaneçam perto do Senhor para que
possam se beneficiar de sua provisão, Mateus 6:33; João 15: 7. A justiça
do Senhor o impede de derramando Suas bênçãos sobre cabras ou
a ovelha rebelde .
. b crentes não deve querer para nada (23: 2-6)
(1) Não faltará para o resto (23: 2a)
O Senhor faz as suas ovelhas deitar e descansar (que muitas vezes
tornam-se demasiado ocupado para deitar e descansar). Ele nos faz
descansar fisicamente (por vezes em uma cama de doente em casa ou
em uma cama de doente no hospital), e Ele nos faz
descansar espiritualmente (a Seus pés como fez Maria). Descansamos
espiritualmente quando nos sentamos e ouvir a Sua palavra ou quando
sentar e ler Sua palavra. Este descanso em Sua Palavra é acompanhado
por uma sensação de bem-estar e segurança, o que aprofunda nosso
descanso e torna ainda mais gratificante.
(2) Não devemos querer para se refrescar (23: 2b)
Nós, as ovelhas de Deus, buscar refresco nos prazeres deste
mundo, fora neles encontramos pouco física refresco e
não espiritual refresco. Então, Ele nos leva a voltar a Ele para se
refrescar e Ele nos atualiza através de um novo enchimento do Seu
Espírito. Assim como os pastores do país a leste com que as águas
tornar-se calmo para que as ovelhas não vai ter medo de beber, mesmo
assim que Cristo envia o Espírito silenciosamente em nossas vidas
para que possamos não vai ter medo de beber.
(3) Não faltará para a restauração (23: 3a)
Nós, como cristãos tornam-se preocupado com más coisas, e
mesmo com boas coisas, e afastar cada vez mais longe de Cristo e,
finalmente, perder de vista o pastor. Em seguida, o pastor nos procura
e nos traz de volta a Ele. Ao fazer isso, ele usa todos os meios
necessários, suaves meios, não tão suaves meios, ou duras meios.
(4) Nós não faltará para orientação (23: 3b)
Nós em nós mesmos sempre se desviam, Jeremias 10:23. Estamos
propensos a se perder em "By-path prados" e em "A vaidade Fairs"
deste mundo, mas se amamos a vontade do Senhor e estão dispostos a
fazer a Sua vontade, Ele nos revela a Sua vontade e nos conduz no
caminhos da justiça. Para o nosso bem e para o amor do seu nome
(nossas vidas santas e justas, glorificá-lo), Ele nos leva através de
Sua palavra , através de Suaprovidência , através de guias humanos ,
ou através de nossas consciências .
(5) Nós não faltará coragem (23: 4)
Nós nos lugares perigosos da vida precisa de coragem, não
coragem para lutar nossas próprias batalhas (para nós, como ovelhas
não têm nada para lutar com), mas coragem para continuar pastando e
confiar no Shepherd para combater nossos inimigos. Se olharmos para
o nosso Pastor na fé e na oração, vemos Sua vara e sua equipe (a Sua
Palavra e do Seu Espírito) e somos consolados.
(6) Nós não faltará comida e bebida (23: 5a)
Na presença de nossos inimigos, o nosso Pastor prepara uma mesa
de comida e bebida para nós, pois Ele é a nossa comida e bebida, João
4:14; 06:35; 7:38. Nunca precisamos estar com fome ou sede.
(7) Não faltará para o poder (23: 5b)
"Unge a minha cabeça com óleo." O petróleo é um tipo do Espírito
Santo e Seu poder. Nós podemos fazer qualquer coisa que Deus nos
manda fazer, pois "os mandamentos de Deus são Seus habilitadoras."
Nós podemos "ser forte no Senhor e na força do seu poder," Efésios
6:10.
(8) Nós não faltará para o bondade e misericórdia (23: 5c, 6a)
Nossa xícara de bondade e misericórdia está agora correndo e nós
temos a palavra de Deus para que a bondade ea misericórdia nos
seguirão todos os dias da nossa vida. A bondade de Deus nos fornece
todas as nossas necessidades espirituais, físicas, e materiais e pela Sua
misericórdia nos impede de castigos merecidos.
(9) Não vamos querer para um lar eterno (23: 6b)
Nós morará na casa (sua família) do Senhor para
sempre. O servo pode ser expulso da casa, mas o filho permanece para
sempre, João 8:35, e nós são filhos, Romanos 8:14, 16. Se estamos a
cumprir na casa do Senhor para sempre, então nossas bênçãos
continuarão para sempre.
Se começar com o Senhor, versículo 1, então vamos acabar com o
Senhor, versículo 6, e todas as bênçãos deste salmo são agora o nosso
agora e para sempre.
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor quer ser o nosso Pastor, bem como nosso Salvador.
2. O Senhor será o nosso Pastor, se nos render a Ele e confiar nele.
XXIV. SALMO VINTE E QUATRO
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -tradição diz que este salmo foi escrito
quando a arca foi movido da casa de Obede-Edom para Mt. Zion, 2 Samuel 6: 12-
23. Josefo diz que sete coros de músicos e cantores tocou e cantou este salmo
como a arca foi transferida para a cidade de Davi.
C. A natureza deste SALMO -É " um salmo messiânico "e assim é" um salmo
profético . "Sua profecia será cumprida no Segundo Advento de Cristo, quando
Cristo entra em Jerusalém, depois de ter destruído todas as forças hostis reunidos
contra ele na sua Segunda Vinda. A entrada da arca em Jerusalém na época de
Davi é um tipo de entrada do Cristo glorificado em Jerusalém no dia do Senhor.
D. A RELAÇÃO DOS SALMOS 22 e 23 deste Salmo Salmo 22 refere-se a Cristo
como o "Bom Pastor" (que Ele estava em sua primeira vinda), João 10:11. Salmo
23 refere-se a Cristo como "o Grande Pastor" (que ele agora está em Sua
audiência presente), Hebreus 13:20. Salmo 24 refere-se a Cristo como "o Pastor
Chefe" (que ele estará em sua segunda vinda). 1 Pedro 5: 4.
Salmo 22 é " o salmo da cruz ; "Salmo 23 é" o salmo do bandido ; "Salmo 24
é" o salmo da coroa . "No Salmo 22, vemos Cristo como" o Salvador ; "no Salmo
23, O vemos como " o Pastor "; no Salmo 24, vemo-lo como" o Soberano . "
E. O tema deste SALMO entrada -A de Cristo em Jerusalém, para configurar o seu
milenar regra
F. O esboço deste salmo
1. O anúncio que antecederá a entrada de Cristo em Jerusalém (24: 1-6)
. a A Terra e seus habitantes pertencem ao Senhor (24: 1, 2)
A Terra e seus habitantes pertencem ao Senhor, em virtude de
Sua criação deles, João 1: 3; Colossenses 1:16, e em virtude de
Sua redenção deles, João 12:31; 1 Pedro 1:18. No seu segundo advento,
estas coisas vos pertencem ao Senhor em virtude de Sua conquista deles,
Apocalipse 19: 11-21. Cristo estabelecerá Seu reino acima das enchentes
tumultuados e águas de oposição que irá encontrá-lo na sua vinda. Salmo
93, e Ele vai tomar a Terra e seus habitantes para Si naquela época, o
Salmo 2: 8; Apocalipse 11:15.
. b O moralmente correta (e apenas o moralmente correta) vai entrar no
reino de Cristo e ter acesso ao seu templo (24: 3-6)
(As pessoas retratadas aqui são os judeus que foram salvos durante a
Grande Tribulação.)
(1) A descrição do moralmente correta (24: 3, 4)
Eles são puros em seus pensamentos , puro em seu discurso , puro
em suas ações , e puro em sua adoração . Essa pureza é o produto de
sua regeneração e seu novo nascimento, João 3: 3.
(2) A recompensa dada ao moralmente vertical (24: 5)
Eles receberão o espiritual, físico, material, social, político ,
e outra , bênçãos prometido aos cidadãos do Reino, e eles receberão a
justiça prática que será possuída em comum por todos os cidadãos do
Reino.
(3) O nome dado ao moralmente correta (24: 6)
Este remanescente do tempo do fim de judeus será chamado de "a
geração dos que procuram o Deus de Jacó."
. 2 A entrada de Cristo em Jerusalém (24: 7-10)
Depois que o Senhor veio em Seu Segundo Advento e depois de ter
destruído seus inimigos reunidos contra Ele, neste momento, Zacarias 12: 1-
9; 14: 1-15; Apocalipse 19: 11-21, Ele virá para a sua cidade de Jerusalém, e
Salmo 24: 7-10 será antiphonally cantado e tocado. Estes versos comandar
portões de Jerusalém a se abrir para o Messias e eles identificam como sendo
"o Senhor da Glória" (este título é usado aqui cinco vezes) e "O Senhor forte e
poderoso na batalha."
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor um dia vai triunfar sobre seus inimigos e vai tomar posse desta terra.
2. Os justos, e somente os justos, entrarão no Reino de Cristo.
3. As portas da nação de Israel (e, eventualmente, de todas as nações) vai abrir a
Ele.
Oh, hoje, o quão feliz é o pecador, ou o santo, ou a igreja local, ou a
nação, que escancara as portas e permite que o Senhor para entrar e assumir o
controle! O Senhor quer conquistar no amor e glorificar, ou então ele vai
conquistar com raiva e destruir.
XXV. SALMO VINTE E CINCO
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É um dos salmos escritos em (alfabética) forma
acróstico. Os outros são Salmos 9, 10, 34, 37, 111, 112, 119 e 145.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO -Nós não sei a ocasião, mas que pode ter
sido a rebelião de Absalão.
D. O tema deste SALMO -A desejo de misericórdia e libertação
E. O esboço deste salmo
. 1 primeira oração do salmista ao Senhor (25: 1-7)
. a O destinatário da sua oração (25: 1)
Sua oração não é dirigida a divindades de ídolos, mas para o Senhor, a
única divindade verdadeira.
b. As petições de sua oração (25: 2-7)
(1) "Não deixe que me envergonhar" (25: 2, 3)
Davi ora para que o Senhor não permitirá que seus inimigos para
triunfar sobre ele e assim torná-lo envergonhado de ter colocado a sua
confiança no Senhor. Ele também reza para que ninguém que coloca a
sua confiança no Senhor jamais será envergonhado, a menos que essa
pessoa ser um transgressor intencional.
(2) "Dê-me orientação" (25: 4, 5)
Davi espera no Deus da sua salvação para ensinar-lhe a verdade,
para mostrar-lhe a verdade, e para levá-lo no caminho da verdade.
(3) "Lembre-se de sua misericórdia e bondade" (25: 6)
Davi ora para que Deus lembre-se que Ele sempre foi um Deus
misericordioso e bondoso e assim mostrar a Sua misericórdia e
bondade para com ele.
(4) "Não te lembres dos pecados da minha mocidade" (25: 7-A)
"Não deixe que esses pecados mantê-lo de ouvir e atender minha
oração presente."
(5) "Lembre-me para o seu bem bondade" (25: 7b)
"Lembre-se de mim e salva-me por causa da promoção da sua
reputação de bondade."
2. louvor do salmista de Jeová (25: 8-10)
. a O Senhor é bom e ele é justo (25: 8)
Por isso , Ele ensina os pecadores a maneira certa de viver. Note-se
que o que Deus faz o que Ele vem é .
. b O Senhor orienta os mansos em juízo (na tomada de decisões corretas) e
Ele lhes ensina o seu caminho (25: 9)
Deus vai mostrar os mansos o caminho da verdade e Ele vai orientá-
los a escolher o caminho da verdade.
c. O Senhor leva-guardiões da lei nos caminhos da misericórdia e
verdade (25:10)
Se o propósito de manter Suas leis, Ele nos mostra o caminho da
verdade e nos mostra misericórdia quando involuntariamente se desviar do
caminho da verdade.
3. segunda oração do salmista ao Senhor (25:11)
Ele pede o perdão de seus pecados; ele confessa que o seu pecado é grande
(ele não é desculpa para minimizar ou pecado); e ele pede perdão dos seus
pecados, por amor do Senhor (que a misericórdia de Deus seja conhecido).
4. renovada louvor do salmista de Jeová (25: 12-14)
a. O Senhor ensina tementes a Deus o Seu caminho (25:12, 13)
Note-se que Deus lhes ensina o caminho que Ele escolhe (não do jeito
que eles escolheriam). Note-se a recompensa de duas vezes para andar no
caminho do Senhor, versículo 13.
b. O Senhor dá-lhes a verdade que o temem (25:14)
Temer a Deus é um dos requisitos para a compreensão da Bíblia.
5. A confiança do salmista em Jeová (25:15)
Ele persiste em olhar para o Senhor, pois Ele acredita que o Senhor o
livrará do spread líquido antes ele por seus inimigos.
.6 terceira oração do salmista ao Senhor (25: 16-22)
a. "Tem misericórdia de mim e livra-me de minhas angústias" (25:16, 17)
Note-se a profundidade de dores de Davi.
b. "Olhe para a grandeza do meu sofrimento e perdoa todos os meus
pecados (25:18)
Se o Senhor perdoe os seus pecados, então o Senhor responderá sua
oração e entregá-lo de seu sofrimento.
c. "Considere os meus inimigos e livra-me com eles" (25:19, 20a)
Observe o número de inimigos de Davi e da profundidade do seu ódio.
. d "Deixe-me não ter vergonha de minha confiança em vós" (25: 20b)
Veja os versículos 2 e 3.
e. "Deixe-me preservar minha justiça" (25:21)
Deus, como uma questão de graça, premia retidão.
f. "Resgatar a Israel de todos os seus problemas" (25:22)
Problemas de Davi são um retrato dos sofrimentos de Israel. Davi reza
por todos Israel como ele reza para si mesmo.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos olhar para o Senhor em tempos de angústia, versículos 1, 15.
2. Devemos confiar no Senhor para nos livrar de nossos problemas, versículo 2.
3. Devemos olhar para a orientação do Senhor em todos os momentos, versículos
3 e 4.
4. Devemos lembrar ao Senhor do que nossas orações respondidas vai fazer por
Ele, versículos 7, 11.
5. Devemos primeiro confessarmos os nossos pecados quando estamos buscando
a Deus por libertação de nossos problemas, versículos 7, 11, 18.
XXVI. SALMO VINTE E SEIS
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO comentaristas -Muitos acreditam que a
rebelião de Absalão foi a ocasião para a composição dos Salmos 26, 27 e 28.
C. O tema deste SALMO saudade -A para vindicação das falsas acusações de
inimigos
D. O esboço deste salmo
. 1 o apelo de Davi para vindicação (26: 1-5)
. a Davi implora a Deus para julgá-lo e justificá-lo da difamação de seus
inimigos (26: 1)
Davi tem andado retamente e confiou em Deus, por isso Ele não tem
medo do Senhor julgando-o acerca da veracidade das calúnias do
inimigo. Davi certamente não reivindica a perfeição moral, só inocência
das coisas praticados contra ele por seus inimigos.
. b Davi implora a Deus para examiná-lo e prová-lo e encontrá-lo inocente
das acusações de seus inimigos (26: 2-5)
O Senhor vai encontrá-lo inocente para:
(1) Ele estabeleceu o Senhor e Sua misericórdia diante de seus olhos.
(2) Ele andou na verdade de Deus.
(3) Ele tem odiado, e se recusou a comunhão, todos os tipos de
malfeitores.
. 2 a determinação de Davi para adorar a Deus em ação de graças e louvor (26:
6, 7)
Ele fins de ir ao templo com as mãos limpas (a consciência limpa) e lá no
altar graças a Deus e proclamar Seus louvores.
3. A oração de Davi para o favor de Deus (26: 8-11)
. a Davi pede que Deus poupou sua vida (26: 8, 9)
Davi não só manteve-se de homens maus e coisas más, mas ele
também amou a adoração de Deus, portanto, ele reza para que Deus não
vai deixá-lo perecer junto com os pecadores assassinos na batalha logo à
frente na rebelião de Absalão, 2 Samuel, capítulo 18 .
b. Davi pede que Deus lhe mostrar misericórdia e redimi-lo (26:10, 11)
Seus inimigos são mau e injusto, mas ele tem sido, versículo 1, e os
propósitos que ele já a ser, versículo 11, um homem de integridade (um
homem de retidão), para que ele ora para que Deus lhe mostrar
misericórdia e redimi-lo da destruição planejada por seus inimigos.
4. confiança de Davi em livramento de Deus (26:12)
Ele acredita que ele está em um lugar ainda (e, portanto, ele será capaz de
resistir aos ataques do inimigo). Em futuras reuniões do povo de Deus, Davi
vai louvar a Deus por sua libertação.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos viver vidas tão sagrados que não sente culpa quando nossos inimigos
nos atacar.
2. Devemos propósito de manter nossa integridade em todos os momentos e em
todos os custos.
3. Devemos crer que Deus nos livrará de todos os nossos problemas.
XXVII. SALMO VINTE E SETE
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO comentaristas -Alguns acreditam que a
rebelião de Absalão foi a ocasião para a composição dos Salmos 26, 27, e 28.
C. O tema deste SALMO -confiança em livramento de Seus servos do Senhor das
mãos de seus inimigos
D. O esboço deste salmo
. 1 A confiança de Davi em Jeová (27: 1-6)
a. declaração da suficiência do Senhor de Davi (27: 1)
Deus é a sua luz , sua salvação , e sua força . Deus, sendo estas três
coisas a ele, a quem, em seguida, ele deve temer?
b. recordação do passado livramentos do Senhor de Davi (27: 2)
Qual é a nossa fé aumentou quando nos lembramos de fidelidade de
Deus no passado.
c. A confiança de Davi no futuro fidelidade do Senhor (27: 3)
Uma vez que Deus é a sua luz, sua salvação, e sua força, e uma vez
que Deus nunca falhou com ele em tempos passados, Davi não temeremos
ainda que o exército de amanhã contra ele em guerra.
. d desejo de Davi para habitar na presença do Senhor (27: 4, 5)
O maior desejo de Davi é habitar, pelo menos em espírito, no
tabernáculo do Senhor todos os dias da sua vida. Ele deseja morar lá por
três razões: (1) porque lá ele pode contemplar a beleza do Senhor; (2)
porque lá ele pode consultar o Senhor; e (3), porque lá ele pode encontrar
segurança e libertação e de estabelecimento.
Como nós, os santos do Novo Testamento deve desejo de habitar em
Cristo para sempre!
. e voto de Davi para oferecer sacrifícios ao Senhor (27: 6)
Pela fé, ele acredita que Deus vai livrá-lo de seus inimigos, de modo
que ele promete ir ao tabernáculo do Senhor em seu retorno a Jerusalém e
ali no Tabernáculo oferecer sacrifícios e cantar louvores ao Senhor.
2. A oração de Davi ao Senhor (27: 7-12)
(Note-se que os quatro petições alternar de positivo para negativo)
. um "Ouvi-me, tem misericórdia de mim, e livra-me" (27: 7, 8)
Em obediência ao mandamento de Deus, Davi procura o rosto do
Senhor e ele pede que Deus agora responder a sua oração.
. b "Não me lançam fora, nem me desampares, nem esconder o seu rosto de
mim" (27: 9, 10)
Deus é a sua ajuda e sua salvação. Ele acredita que, embora seu pai e
sua mãe poderia abandoná-lo, Deus nunca vai abandoná-lo, Hebreus 13: 5
("Não me abandone", versículo 9: "Eu sei que você não vai", versículo
10).
c. "Ensina-me o seu caminho, e guia-me uma (bem marcado)
vereda" (27:11)
"Se eu desviar do seu caminho, o inimigo pode me vencer."
d. "Não me entregues nas mãos dos meus inimigos" (27:12)
"Eles me caluniou e eles cruelmente buscam a minha vida."
3. O conselho de Davi, acerca de Jeová (27:13, 14)
Desde a sua confiança no Senhor o impediu de desmaio, Davi aconselha
outros dos filhos de Deus a confiar em Deus e ser corajoso, e assim receber a
força de Deus.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Em tempos de dificuldade, devemos orar ao Senhor.
2. Em momentos de angústia, devemos confiar em Jeová.
XXVIII. SALMO VINTE E OITO
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO comentaristas -Alguns acreditam que a
rebelião de Absalão, foi a ocasião para a composição dos Salmos 26, 27, e 28.
C. O tema deste SALMO -Rejoicing por causa da ajuda recebida através da
confiança em Jeová
D. O esboço deste salmo
. 1 A oração a Jeová (28: 1-5)
(Note-se que o suplente quatro petições de negativo para positivo.)
a. "Não fique em silêncio em relação a mim" (28: 1)
Davi reza para sua Rock (sua fortaleza). Se a sua Rocha não responde,
então Davi está indo para o buraco.
. b "Não ouvir (ouvir e atender) a minha oração" (28: 2)
Note-se que os judeus levantaram suas mãos quando rezavam.
. c "Não me chamar para o pit com os ímpios" (28: 3)
Davi fala de seus inimigos como aqueles que falam de mel com os
lábios, mas abrigam pensamentos do mal em seus corações.
d. "Não dou meus inimigos sua justa deserto" (28: 4, 5)
Davi reza para que companheiros de plotters de Absalão seja
recompensado por seu mal (ele nunca teria orado verso quatro contra
Absalão a si mesmo).
Estes homens maus serão destruídos, e não edificados, pois destruir e
derrubar as obras de Deus, versículo 5.
2. O louvor do Senhor (28: 6, 7)
Davi elogia o Senhor:
a. Porque Ele ouviu a oração de Davi
Davi pela fé acredita que isso é verdade.
b. Porque Ele é a força e escudo de Davi
Davi confia em sua força e escudo, e ele acredita que a ajuda está a
caminho, por isso ele se alegra e canta.
3. A petição final para o Senhor (28: 8, 9)
Deus é a força do seu povo, portanto, Davi pede a ele para salvá-los, para
abençoá-los, para se alimentar (para governar)-los , e para exaltar-los . Davi
deseja as mesmas bênçãos para o seu povo que ele mesmo recebeu.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos clamar a Deus em momentos de dificuldade.
2. Devemos crer que Deus nos ouve quando oramos e devemos nos alegrar e
louvá-Lo para a resposta antes mesmo de ser recebido.
3. Devemos orar para a bênção dos outros.
XXIX. SALMO VINTE E NOVE
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -Este salmo imagens de uma tempestade
terrível descendo sobre as montanhas do Líbano e se movendo em direção ao sul
para as áreas do sul da Palestina, onde passa-se e é substituído por uma calma. O
testemunho por Davi de uma tempestade pode ter sido o motivo de sua
composição deste salmo.
C. O tema deste SALMO glória -A de Deus revelada em cada ato de natureza
D. O esboço deste salmo
. 1 O prelúdio (29: 1, 2)
Este prelúdio é um convite à adoração. Dirige-se a todos os homens, que
são aqui chamados de "os filhos dos poderosos" ("filhos de Deus"). Todos os
homens são chamados a adorar a Deus no seu santuário (e não "na beleza da
santidade", KJV), para adorá-Lo, atribuindo a Ele a glória e força devida ao
seu nome.
. 2 A tempestade (29: 3-9)
a. O inicio da tempestade (29: 3, 4)
("A voz do Senhor", versículo 3, é usada sete vezes neste salmo. Tem
de referência para a tempestade e sua fúria.)
Nos versos 3 e 4, a tempestade está começando nos céus da norte da
Palestina. Os relâmpagos estão se tornando mais e mais brilhante, os
trovões estão se tornando cada vez mais alto, e as golfadas de vento estão
se tornando cada vez mais forte. Glória, poder e majestade de Deus são
revelados mais clara.
. b O auge da tempestade (29: 5-7)
A tempestade, agora em plena fúria, desce sobre o Líbano, quebrando
os cedros e fazendo com que as montanhas do Líbano e do Monte Hermon
("Sirion") a tremer e tremer. Relâmpago de mentiroso é visto em toda a
sua terror.
c. A diminuição da tempestade (29: 8, 9)
Agora, a tempestade se moveu em direção ao sul e está agitando as
regiões de florestas ao redor Cades, no extremo sul da Palestina. A
tempestade faz com que as corças dar à luz e deixa as árvores nuas de
folhagem. Todos os que estão no templo de Deus ver e falar da glória de
Deus como é revelado na tempestade. Em seguida, a tempestade, depois
de ter-se gasto, desaparece e é seguido por uma grande calma.
3. O poslúdio (29:10, 11)
Jeová sentou (e não "se assenta") entronizado acima do dilúvio nos dias de
Noé. Sim, ele se assenta como rei, perpetuamente. Ele dá força ao seu povo e
os abençoa com a paz.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor está assentado sobre o seu trono acima das tempestades da vida.
2. O Senhor manifesta o Seu poder de poupança em trazer seu povo de forma
segura através das tempestades da vida.
3. O Senhor quer que seu povo para louvá-Lo para o poder divino se manifesta em
trazê-los com segurança através das formas de vida.
4. O Senhor dá a paz ao seu povo depois que Ele tem Rought-los com segurança
em meio às tempestades da vida.
XXX. SALMO TRINTA
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -Ele foi escrito para ser cantado e tocado
com a dedicação da casa de Davi, provavelmente a casa mencionada em 2 Samuel
05:11.
C. O tema deste SALMO -Gratitude para a libertação da morte
D. O esboço deste salmo
. 1 elogio de Davi para a libertação (30: 1-3)
Aparentemente, em resposta à oração, Deus livrou Davi de algum grande
perigo físico ou, mais provavelmente, de alguma doença física. Agora Davi
louva a Deus por entregá-lo do túmulo e para manter os seus inimigos de se
alegrar com a sua morte. A oração respondida deve ocasião, nosso louvor a
Deus.
. 2 o convite de Davi para os outros (30: 4, 5)
Davi convida e incentiva os outros dos filhos de Deus que são submetidos
a julgamentos de purga de Deus para se juntar a ele em seu louvor a Deus,
para a ira de Deus (Seu julgamento correção) é enviado no amor e dura apenas
um momento e logo é substituído por seu favor. O choro pode vir para uma
noite, mas logo é substituído por um eterno dia de alegria.
. 3 confissão de seu orgulho de Davi (30: 6, 7)
Deus abençoou Davi com a prosperidade e Davi tornou-se orgulhoso e
auto-suficiente (o favor de Deus tinha feito a sua montanha forte), Provérbios
30: 9, e então Deus teve que retirar seu favor e problemas Davi humilhá-lo
novamente.
. 4 recital de Davi de sua antiga oração (30: 8-10)
Davi, em sua aflição, tinha chorado a Deus pelo livramento. Nos
versículos 9 e 10, ele nos diz as mesmas palavras que ele usou em sua petição
a Deus. Ele implorou a Deus que tenha misericórdia dele e entregá-lo, pois ele
não poderia louvar a Deus e declarar a verdade de Deus na sepultura.
5. A promessa de Davi para dar sempre graças (30:11, 12)
Deus entregou Davi para que a glória de Davi (a língua) pode não ficar
em silêncio (na sepultura), mas cheio de louvor a Deus. Davi promete que ele
será para sempre agradecer e louvar a Deus.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Prosperidade muitas vezes leva ao orgulho.
2. Adversidade ajuda a nos manter humildes.
3. Libertação da adversidade deve ser seguido por ação de graças e louvor.
XXXI. SALMO TRINTA E UM
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
C. A ocasião para a escrita deste SALMO -Alguns tempo da angústia invulgarmente
grave
D. O tema deste SALMO -Deliverance através da oração
E. O esboço deste salmo
. 1 petições de Davi (31: 1-4)
um. "Não me deixa nunca será confundido (por confiar em você)" (31: 1)
b. "Livra-me (em conexão com a tua justiça)" (31: 1, 2-A)
c. "Seja minha firme rocha (minha fortaleza)" (31: 2b, 3a)
d. "Leva-me e guiar-me" (31: 3b)
e. "Tira-me da rede colocada para mim por meus inimigos" (31: 4)
. 2 antecipação de Davi de libertação (31: 5-8)
um. Ele compromete o seu espírito nas mãos de Deus (31: 5a)
b. Ele acredita que Deus vai livrá-lo (31: 5b-8)
Ele acredita que Deus vai ouvir sua oração e livrá-lo de seus inimigos
por causa de três coisas: (1) por causa de seu ódio de adoradores de ídolos
(aqueles que confiam em "vaidades vãs"); (2) por causa de sua confiança
em Deus, e não em ídolos; e (3) por causa de livramentos de Deus no
passado dele.
. 3 recital de Davi de seus problemas (31: 9-13)
um. Seus dias são gastos em luto (31: 9, 10-A)
b. Sua força se foi (por causa do seu pecado) e os seus ossos são consumidos
(31: 10b)
Suas aflições quentes ter-lhe secou.
c. Seus amigos o deixastes e temem a ser visto em sua companhia (31: 11-13a)
d. Seus inimigos lote tomar a sua vida (31: 13b)
. 4 a confiança de Davi em Deus (31: 14-18)
um. Ele confia em Deus (31:14, 15-A)
Ele confiou em Deus e ele agora confia em Deus ("Seus tempos" estão
nas mãos de Deus).
b. Ele confia em Deus para fazer duas coisas (31: 15b-18)
(1) Livra-o nas mãos de seus inimigos (31: 15b-17a)
(2) Destrua seus inimigos (31: 17b, 18)
5. elogio de Davi de Deus para a libertação antecipada (31: 19-22)
um. Deus colocou-se a Deus para aqueles que confiam nele (31:19)
b. Deus se esconde e mantém aqueles que confiam nele (31:20)
c. Deus mostrou Davi bondade (31:21)
d. Deus provou-se fiel, apesar da descrença temporária de Davi (31:22;
Romanos 3: 4)
6. exortação de Davi a todos os santos de Deus (31:23, 24)
um. Ele exorta-nos a amar o Senhor (31:23)
Por que devemos amar o Senhor? Por causa de relações justas do
Senhor com tanto o justo eo injusto.
b. Ele exorta-nos a ser corajoso (31:24)
Os resultados de ser corajoso? O Senhor vai fortalecer nossos
corações.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós não devemos desmaiar no meio de nossos problemas, 31:22.
2. Devemos confiar em Deus para nos livrar de nossos problemas, 31: 1.
3. Devemos agradecer e louvar a Deus quando Ele nos salva de nossos problemas,
31:21.
4. Devemos encorajar outros a confiar em Deus para libertar -los a partir
de seus problemas, 31:23, 24.
XXXII. SALMO TRINTA E DOIS
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É um "Masquil Salmo", o primeiro dos treze "Masquil
Salmos." "Masquil" significa dar instrução , de modo a "Masquil Salmos" foram
escritas especialmente para dar instruções. Portanto, esses salmos devem ser
cuidadosamente estudados e seus ensinamentos devem ser diligentemente
atendido.
Além disso, é um dos chamados "Sete Penitential Salmo" (6, 32, 38, 51, 102,
130 e 143). Estes sete salmos lidar com a tristeza pelos pecados do passado e com
o propósito de alterar comportamentos futuros.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO exposição do pecado de Davi, 2 Samuel,
12 de -Natã: 1-14, causado Davi para escrever o Salmo 51 (em que ele confessa
seu pecado e pede perdão dos seus pecados) e Salmo 32 (no qual ele registra a
confissão que ele fez, o perdão que ele recebeu, e a bem-aventurança resultante
que se sentia).
D. O tema deste SALMO -O bem-aventurança da pessoa cujos pecados foram
perdoados
E. O valor deste SALMO -É ensina o evangelho de forma mais clara do que
qualquer outro Escrituras do Antigo Testamento, exceto o capítulo 53 de Isaías.
F. O esboço deste salmo
. 1 presente bem-aventurança de Davi (32: 1, 2)
a. Observe as quatro razões para sua bem-aventurança
(1) Sua transgressão é perdoada (remidos).
(2) Seu pecado é coberto (expiou).
(3) a sua iniqüidade não mais é imputada (cobrado contra ele).
(4) O seu espírito é livre de dolo (escondendo do pecado).
b. Observe os quatro termos de pecado
(1) "Transgressão" rebelião -Open contra uma lei afirmado
(2) "Pecado" Faltando a marca
(3) "iniqüidade" -Bending o que é reto e tornando-torto
(4) "Guile" -Insincerity, astúcia
c. Observe o uso de St. Paulo destes versos
Em Romanos 4: 6-8, Paulo cita o Salmo 32: 1, 2 para provar que a
justificação é pela fé. Paulo diz que um homem a quem o Senhor não
imputa o pecado é um homem a quem o Senhor atribui a justiça sem as
obras (um homem cuja fé foi contada como justiça).
.2 ex loucura de Davi (32: 3, 4)
Davi coberto (não confessasse) o seu pecado por vários meses. Esta ação
insensata resultou em quatro coisas: (1) Seus ossos apodrecido; (2) os lábios
rugiu (gritou de angústia) o dia todo; (3) a mão de Deus pesava sobre ele dia e
noite; e (4) a sua vitalidade foi solapada.
.3 sabedoria última de Davi (32: 5)
Após o encontro de Davi com Natã, 2 Samuel 12: 1-14, ele sabiamente
confessou o seu pecado, o Salmo 51, e Deus prontamente perdoou o seu
pecado. Davi experimentou a verdade registrada em Provérbios 28:13.
.4 exortação de Davi (32: 6)
"Porque Deus perdoa o pecado confessado, vamos (e não" deve ") a cada
pessoa piedosa buscam em um momento em que Ele pode ser encontrado (a
tempo depois que Ele graciosamente trabalhou arrependimento nele) e
confessar seu pecado e ele vai escapar dos julgamentos correção à frente dele.
"
.5 confiança de Davi (32: 7)
No versículo 6, Davi falou de Deus como sendo um esconderijo para os
outros que confessam seus pecados. Agora no versículo 7, ele afirma Deus
como seu esconderijo. Uma vez que Deus é o seu esconderijo, ele está
confiante de que Deus vai preservá-lo em momentos de dificuldade e vai
cercá-lo com livramentos que irá levá-lo a cantar canções de libertação.
.6 fidelidade de Davi (32: 8, 9)
a. Sua promessa (51:13)
No Salmo 51, escrito antes Salmo 32 foi escrito, Davi prometeu que
depois de ter sido perdoado, ele ensinarei aos transgressores os caminhos
de Deus, 51:13. Agora, em 32: 8, 9, ele cumpre essa promessa.
. b Seu fiel cumprimento de sua promessa (32: 8, 9)
(1) Ele anuncia sua intenção de ensinar (32: 8)
(A) "Eu vou instruir e ensinar-lhe no caminho certo."
(B) "Eu vou aconselhá-lo com o meu olho fixo em ti (centro, coluna)."
(2) Ele ensina (32: 9)
"Não sejais como o cavalo ou a mula, que deve ser controlado por
um freio e um pouco ou então ele não vai chegar perto de seu dono."
"Não seja teimoso, mas obedecer a Deus prontamente."
7. aviso do Davi e sua promessa (32:10)
Davi adverte que o ímpio terá muitas dores e ele promete que os justos
(aqueles que confiam em Deus) receberá misericórdia (que vai pecar, mas eles
alcançarão misericórdia quando eles confessam seus pecados).
8. exortação final de Davi (32:11)
Ele insiste que o justo seja feliz, a gritar, e para se regozijar (porque eles
são os objetos do favor de Deus).
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós não deve abranger os nossos pecados (se o fizermos, vamos sofrer por
nossos pecados e Deus um dia vai descobri-los).
2. Devemos prontamente descobrir (confessar) nossos pecados (se o fizermos,
vamos experimentar a misericórdia de ter nossos pecados cobertos, e Deus
nunca vai descobri-los).
3. Devemos ensinar os outros a andar nos caminhos de Deus e olhar para Deus
como seu refúgio se temporariamente desviar dos caminhos de Deus.
XXXIII. SALMO trinta e três
A. A autoria deste salmo autor -Não é dado. Quatro dos salmos do Livro Um
(Salmos 1-41) são anônimos. Salmo 33 é um desses quatro salmos.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -Não é dado.
C. O tema deste SALMO -Rejoicing no Senhor e louvá-Lo por causa de Sua
dignidade
D. O esboço deste salmo
. 1 A chamada para louvar o Senhor (33: 1-3)
. a O justo deve se alegrar no Senhor (33: 1)
Veja 32:11.
. b O justo deve louvar o Senhor (33: 2, 3)
(1) Com a harpa
(2) Por que canta com o saltério e um instrumento de dez cordas
(3) Ao cantar a Ele uma nova canção (canção de redenção, Rev. 5: 9)
(4) Por jogando habilmente com um ruído alto
2. As razões para louvar a Jeová (33: 4-21)
. uma vez que a palavra do Senhor é direito (ele dá conselhos à direita), 33: 4
. b Porque as obras do Senhor são feitos em verdade (são fielmente
executada), 33: 4
. c Porque o Senhor é um Deus que ama a justiça e do juízo (decisões
corretas), 33: 5
. d Porque o Senhor encheu a terra com a Sua bondade , 33: 5
. e Porque o Senhor criou e estabeleceu todas as coisas por meio de sua
palavra poderosa , 33: 6-9
Até o sopro de sua boca (palavras dele), o Senhor criou e estabeleceu
os céus ea terra. Criação e estabelecimento do universo de Deus deve fazer
com que todos os homens temem e permanecer no temor de Deus.
. f Porque o Senhor providencialmente governa o mundo , 33: 10-12
O Senhor frustra os planos dos pagãos que ele poderia fazer a Sua
vontade em direção e através de Israel, o seu povo escolhido.
. g Porque o Senhor sabe tudo o que está acontecendo no mundo , 33: 13-15
Ele, sendo onisciente, vê todos os homens, seus corações e suas obras.
h. Porque o Senhor faz com que todo o poder terrestre para ser como nada
diante dele , 33:16, 17
Exércitos, valentes, cavalos, etc., são deixadas de lado por Ele.
. i Porque o Senhor cuida de, entrega e protege aqueles que temem e confiar
nele , 33: 18-21
3. A petição de encerramento para o Senhor (33:22)
"Deixe a sua misericórdia para conosco estar de acordo com a nossa
esperança em você."
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos louvar o Senhor por causa de Sua dignidade.
2. Devemos orar ao Senhor por causa de Sua graça.
XXXIV. SALMO trinta e quatro
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É um dos sete acróstico, ou por ordem alfabética,
salmos (25, 34, 37, 111, 112, 119 e 145).
C. A ocasião para a escrita deste SALMO libertação de -Davi do rei Aquis, 1
Samuel, capítulo 21, é a ocasião para a composição deste salmo (veja a
legenda). Davi provavelmente o escreveu enquanto ele morava na caverna de
Adulão, 1 Samuel 22: 1, 2.
D. O tema deste SALMO -Thanksgiving e louvor ao Senhor por livramento
concedido
E. O esboço deste salmo
. 1 elogio de Davi do Senhor (34: 1-3)
. a Ele promete para louvar o Senhor (34: 1)
Ele promete fazer isso continuamente e em todos os tempos (o quão
difícil é esta última coisa!)
. b Ele promete a vangloriar-se do Senhor (34: 2)
. c Ele convida os outros a se juntar a ele em exaltar o Senhor (34: 3)
. 2 libertação de Davi do rei Aquis (34: 4-7)
(Aqui temos a causa do louvor de vs. 1-3)
. a Ele procurou o Senhor eo Senhor o libertou seus medos (34: 4, 5)
No versículo 5, Davi menciona o fato de que outras pessoas além do
próprio tinha olhado para o Senhor e que eles também tinham sido
abrilhantado com alegria porque o Senhor ouviu e respondeu-lhes.
. b Ele clamou ao Senhor eo Senhor livrou de todos os seus problemas (34:
6)
. c Ele temia o Senhor e o anjo do Senhor acampados sobre ele e entregou-
o (34: 7)
. 3 o conselho de Davi para os santos do Senhor (34: 8-10)
. um "Prove e veja que o Senhor é bom" (34: 8)
O homem que tem um gosto (trusts), o Senhor vai achar que o Senhor
é bom e que ele mesmo é abençoado.
. b "temer ao Senhor e experimentar nenhuma necessidade" (34: 9, 10)
Os leõezinhos pode sofrer fome, mas os santos de Deus terá suas
necessidades atendidas.
. 4 instrução de Davi aos seus seguidores (34: 11-22)
(Davi agora instruiu seus vivandeiras, 1 Samuel 22: 1, 2, relativo às
bênçãos dadas aos justos, os tementes a Deus)
. a O Senhor dá aos vidas retas longas que estão cheios de bondade (34: 12-
14)
Os versículos 13 e 14, citado por Pedro, 1 Pedro 3:10, 11, nos dá a
receita para uma longa e uma vida feliz:
(1) Fale certas palavras úteis -Speak para os outros
(2) fazer o certo -do boas ações para os outros
(3) ao vivo à direita -Live em paz com os outros
b. O Senhor cuida de os justos (34:15)
Ele, o Grande Pastor, cuida de suas ovelhas para o seu bem, para ver
que suas necessidades sejam atendidas. Seu rosto está voltado contra os
injustos.
c. O Senhor harkens aos gritos dos justos (34:15)
Seus ouvidos atentos aos seus gritos de socorro. Ele alegremente ouve
suas orações e prontamente envia ajuda.
d. O Senhor liberta os justos de todas as suas angústias (34:17)
Note-se que Ele os livra, não a partir de problemas, mas fora
de problemas. Note também que Ele os livra, não por alguns de seus
problemas, mas por todos os seus problemas.
. e O Senhor está perto daqueles que são o coração partido (34: 18a)
O Senhor está ao seu lado para ajudar e incentivá-los.
. f O Senhor salva-os que têm um espírito contrito (34: 18b)
Ele salva do pecado aqueles que estão cheios de tristeza pelo pecado e
são penitente de seus pecados.
g. O Senhor liberta os justos de todas as suas aflições (34:19)
Este versículo em versículo 17 duplicatas essência. Não , o Senhor o
livra os justos de todas as suas angústias. Aqui , o Senhor o livra os justos
de todas as suas aflições (graves problemas).
h. O Senhor preserva os justos (os impede de lesão ou destruição) (34:20)
i. O Senhor resgata a alma (as pessoas inteiras) dos justos (34:21, 22)
Eles serão salvos final e eternamente, Romanos 8:23; Efésios
1:14. Observe no versículo 21 que os ímpios são mortos por seus próprios
pecados. Si derrotas mal.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos louvar a Deus pelos Seus livramentos, 34: 1.
2. Devemos desafiar outros para saborear o Senhor e Sua bondade, 34: 8.
3. Devemos ensinar nossos seguidores as bênçãos que vêm para os que temem ao
Senhor, 34: 11-22.
XXXV. Trinta e cinco
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -Provavelmente a rebelião de Absalão
contra Davi foi a ocasião para a composição deste salmo.
C. O tema deste SALMO invocação -O do mal sobre os inimigos do autor
D. A natureza deste SALMO -É um dos quatro chamado "Salmos imprecatório"
(Salmo 7, 35, 69, e 109).
E. O esboço deste salmo
. 1 oração de Davi para a ajuda do Senhor (35: 1-3)
Davi implora (1) que o Senhor pegar em armas e lutar contra seus
inimigos para ele e (2) que o Senhor lhe assegurar que Ele (o Senhor) é a sua
salvação.
. 2 a petição de Davi para a confusão e destruição de seus inimigos (35: 4, 5, 6,
8)
Davi imprecates mal sobre seus inimigos (os seus "inimigos",
provavelmente, ter referência aos seguidores traiçoeiras de Absalão). São
essas imprecações do mal encontrada no "imprecatório Salmos" ímpios, sem
amor , evingativo , como alguns cobram? Não. Eles são expressões de justa
indignação contra o Senhor inimigos (1 Coríntios 16:22; 2 Timóteo 4:14) e
eles são orações para a justiça de Deus se manifeste (santos do Antigo
Testamento sabiam pouco do endireitamento final de todas as coisas no vida
por vir, para que eles se confessou para este endireitamento de todas as coisas
em esta vida).
. 3 afirmação de sua inocência de Davi (35: 7)
Ele deu o inimigo nenhum motivo para traçar a sua própria destruição.
. 4 promessa de Davi para ampliar Deus por sua libertação (35: 9, 10)
Ele vai se alegrar no Senhor e louvar o Senhor depois de Deus o livra.
. 5 queixa de Davi que seus inimigos voltaram-lo bem com o mal (35: 11-16)
a. Davi mostrou-lhes o bem (35:13, 14)
Ele orou por eles e os tratou como parentes próximos.
b. Agora elas retornam a ele mal (35:11, 12, 15, 16)
Eles mentem sobre ele ; versículos 11 e 12; eles se alegram por causa
de sua adversidade , versículo 15; e estes se ajuntam contra ele e tentar
destruí-lo , versículos 15 e 16.
6. O apelo de Davi para o salvamento (35:17)
"Senhor, quanto tempo você vai esperar antes de me salvar?"
7. A promessa de Davi para agradecer a Deus por sua libertação (35:18)
Ele promete para louvar a Deus publicamente.
. 8 oração de Davi que seus inimigos não são autorizados para triunfar sobre
ele (35: 19-21)
Esses obreiros fraudulentos dizer "Ah! Ah, os nossos olhos viram a sua
própria destruição."
. 9 segunda oração de Davi que os seus inimigos sejam postos à confusão (35:
22-26)
Davi, em essência, repete a oração dos versos 4-8.
10. pedido de Davi que tudo o grito justo e engrandece ao Senhor (35:27, 28)
Davi pede que todos os elogios justos e engrandece ao Senhor, que se
deleita na prosperidade de seus servos. O próprio Davi promete a louvar ao
Senhor todo o dia.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos, como Davi, peça a Deus para pleitear a nossa causa (35: 1).
2. Devemos ter certeza de que a nossa perseguição não é merecida (35: 7, 11-16).
3. Devemos propósito de agradecer e louvar a Deus publicamente pela libertação
que acreditamos que Ele nos dará.
XXXVI. SALMO trinta e seis
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi. Aqui, como no cabeçalho do Salmo
18, Davi é chamado de "servo do Senhor".
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
C. A ocasião para a escrita deste SALMO -Não podemos certamente atribuir este
salmo para qualquer ocasião especial na vida de Davi.
D. O tema deste SALMO fidelidade -A de Deus em entregar seus santos a partir dos
dispositivos de homens maus
E. O esboço deste salmo
. 1 A descrição de Davi dos maus (36: 1-4)
(Nestes versos, Davi desenha um retrato-palavra de homens maus, homens
que não temem a Deus e que perseguem o povo de Deus.)
. um Eles têm uma fonte do mal (a natureza do pecado) em seus
corações (36: 1a)
Verso la deve ser traduzido, "o ímpio tem um oráculo (a fonte) de
transgressão dentro de seu coração."
. b Eles não têm medo de Deus diante de seus olhos (36: 1b)
c. Eles se gabam (eles vão continuar a fazer isso até que um dia ver a
verdadeira natureza de seu pecado, que é odioso) (36: 2)
. d Eles falam palavras iníquas e de traição (36: 3a)
. e Eles não têm nenhum desejo de ser sábio ou de fazer o bem (36: 3b)
f. Eles mentem mal planejamento acordado (36: 4a)
. g Eles resolutamente definir-se a seguir um mau caminho (36: 4b)
. h Eles não abomino (mas adoro) mal (36: 4c)
. 2 elogio de Davi do Senhor (36: 5-9)
(Agora Davi louva o Senhor como sendo o Deus gracioso para quem os
homens justos podem virar como um refúgio quando eles são perseguidos por
homens maus)
. a Ele é misericordioso (Sua misericórdia chega ao céu) (36: 5a)
. b Ele é fiel (Sua fidelidade chega até as nuvens) (36: 5b)
. c ele é justo (Sua justiça é tão grande como as montanhas) (36: 6-A)
. d Ele é sábio (Seus julgamentos, decisões sábias, são tão profundas como as
profundezas mais profundas) (36: 6b)
. e Ele preserva a vida de homens e animais (36: 6c)
. f Ele está amando-tipo (a sua benignidade é excelente) (37: 7)
Portanto, uma vez que Ele é lovingkind:
(1) Ele dá segurança homens (36: 7b)
(2) Ele dá aos homens de alimentos (36: 8-A)
(3) Ele dá aos homens beber (36: 8b)
(4) Ele dá aos homens a vida (36: 9-A)
(5) Ele dá aos homens a luz (36: 9b)
. 3 oração de Davi ao Senhor (36: 10-12)
(Uma vez que seus inimigos são maus, 36: 1-4, e uma vez que Deus é
misericordioso e bondoso, 36: 5-9, Davi olha a Deus pela graça e proteção,
36: 10-12.)
a. "Faça continuar a sua benignidade" (36:10)
Davi pede ao Senhor que continue sendo gentil e justo para o seu
povo.
b. "Não permita que meus inimigos me destruir" (36:11, 12)
No versículo 12, Davi expressa sua confiança de que Deus lançará
para baixo e destruir todos os que praticam a iniqüidade.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A maldade dos inimigos do cristão é grande.
2. A graça de Deus é grande.
3. A confiança de um cristão em Deus para livrá-lo de seus inimigos deve ser
grande.
XXXVII. SALMO trinta e sete
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É um dos sete acróstico, ou por ordem alfabética,
salmos (25, 34, 37, 111, 112, 119 e 145).
C. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -A não é conhecido. Ele foi escrito
na velhice de Davi, versículo 25.
D. O tema deste SALMO -A eventual triunfo dos justos sobre os ímpios.
E. o valor prático deste salmo -Untold milhares de cristãos se voltaram para este
salmo para o conforto e ajuda quando eles estavam passando por períodos de
adversidade, enquanto o ímpio redonda sobre eles estavam florescendo como a
baía de árvore verde.
F. O esboço deste salmo
. 1 As exortações aos santos penosamente perplexos (37: 1-11)
(O santo Antigo Testamento, sabendo pouco sobre os juízos da vida
futura, a justiça deverá ser recompensado e do mal para ser punido nesta vida.
Ele ficou perplexo e provados quando viu coisas contrárias às suas
expectativas. Nestes versos, Davi exorta e conforta todos os santos submetidos
a tal perplexidade.)
. um "Não se irrite por causa dos malfeitores (ou ser invejoso contra os que
praticam a iniqüidade) "(37: 1, 2)
Por quê? Porque ambos os pecadores e sua prosperidade estão prestes
a perecer.
. b "Confia no Senhor e faze o bem" (37: 3)
Em vez disso, de se preocupar e ter inveja, devemos confiar no Senhor
que nos recompensa para a nossa justiça. Para um israelita, a recompensa
era (1) moradia com segurança na terra e (2) a ser alimentados com as
necessidades da vida.
. c "Deleita-te também no Senhor" (37: 4)
Estamos a deliciar-se servindo a Ele e Ele nos dará nossos desejos,
para os nossos desejos serão os mesmos que os Seus desejos.
d. "Commit seus planos ao Senhor e confiar nele para cumpri-los" (37: 5, 6)
Ele, então, trazer esses planos para passar e ele vai se manifestar a
nossa justiça a todos os homens.
. e "Pare de se preocupar por causa da prosperidade dos ímpios, o descanso
no Senhor, e espera nele" (37: 7)
O que uma receita para o contentamento e satisfação!
. f "Deixa a ira, da cólera, e se preocupar por causa da prosperidade dos
ímpios" (37: 8-11)
Deixa a estas coisas: (1) porque levam a fazer o mal, e (2) porque um
dia os ímpios serão exterminados e os justos herdarão a terra e viver em
paz (livre do medo dos ímpios).
. 2 Os consolos para penosamente perplexo (37: 12-33)
a. Os ímpios têm seu dia chegando (37:12, 13)
O Senhor se ri do ímpio, quando eles perseguem os justos, para os
ímpios ter seu dia chegando.
b. Os ímpios serão recompensados em espécie (37:14, 15)
A espada eo arco que eles usaram contra o justo, será usado contra si.
c. Os maus serão destruídos, mas os justos será sustentado (37:16, 17)
Então, é melhor ser justo e pobre do que ser mau e rico.
. d Os ímpios serão totalmente consumidos mas o justo será fornecido para
nesta vida e vai também ser dada uma herança eterna (37: 18-20)
e. O maldito do Senhor será cortado, mas o bendito do Senhor, será dada a
terra por herança (37:21, 22)
Observe que no versículo 21 os ímpios são retratados como getters e
os justos são retratados como doadores.
f. O justo ter seus passos estabelecidos e suas quedas almofadado (37:23,
24)
O Senhor os mantém andando no caminho certo e os impede de ser
ferido mortalmente em suas quedas.
g. Os justos e suas sementes não serão abandonadas, mas são dadas
pão (37:25, 26)
Deus raramente permite que o justo passar fome e Ele faz abençoe a
semente dos justos.
h. Os justos serão preservados para sempre, mas a descendência dos ímpios
são cortadas (37:27, 28)
i. Os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre (37:29)
j. Os justos são mantidos de deslizar para fora do caminho da
retidão (37:30, 31)
Deus vela por eles, porque a lei de Deus está em seus corações ea
verdade de Deus está em suas bocas.
k. Os justos são libertados da mão dos ímpios e são absolvidos das
acusações dos ímpios (37:32, 33)
3. santos As duas exortações finais para penosamente perplexos (37: 34-40)
a. A primeira das duas exortações finais - "Espera no Senhor e segue o seu
caminho" (37: 34-36)
Se os leitores fazer essas duas coisas, eventualmente, eles vão ver o
corte ímpios e off-se na posse da terra.
. b A segunda das duas exortações finais - "Marque o homem perfeito e
considera o reto" (37: 37-40)
O Senhor fortalece, entrega e dá a paz para os justos, mas Ele
eventualmente destrói os ímpios.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A prosperidade dos ímpios é de curta duração, por isso não devemos invejá-los.
2. As recompensas do Senhor tem certeza, por isso, devemos servi-Lo.
XXXVIII. SALMO trinta e oito
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O uso litúrgico deste salmo -Ele foi cantada em ocasiões especiais "para trazer à
lembrança." É, talvez, foi usado como uma oração para lembrar Deus do homem.
C. A natureza deste SALMO -É o terceiro dos sete "Salmos penitenciais" (6, 32, 38,
51, 102, 130, e 143).
D. A ocasião para a escrita deste SALMO -Não há nenhum indício quanto à ocasião
específica.
E. O tema deste SALMO -a necessidade de misericórdia no meio de castigo pelo
pecado
F. O esboço deste salmo
. 1 apelo inicial de Davi (38: 1, 2)
Apelo inicial de Davi é que o Senhor castigo ("repreensão") ele já não,
pois ele é gravemente ferido e pressionou.
Note que no versículo 1 Deus é mencionado como " SENHOR "(Jeová), no
versículo 9 como" Senhor "(Adonai), e no versículo 15
como" SENHOR "(Jeová)," Senhor "(Adonai), e" Deus " (Elohim).
. 2 o conhecimento de Davi da causa de seus problemas (aflições) (38: 3-5)
Ele sabe que seus problemas são de Deus, versículos 1 e 2, por causa
de seu "pecado", ("iniqüidades", "loucura"), versículos 3-5.
. 3 a descrição de Davi de suas aflições (38: 6-12)
a. Suas feridas fedem (38: 5)
. b Seus lombos estão cheios de ardor (38: 7)
Isso incomoda, arcos-lo para baixo, e faz com que ele a chorar
constantemente, versículo 6.
. c Seu corpo está fraco e quebrado (38: 8)
Isso faz com que desassossego do coração e gemendo, versículos 8 e 9.
d. Sua força se foi (38:10)
Seu coração, corpo e os olhos são fracos.
e. Sua parentes e amigos o deixastes (38:11)
Veja 31:11 e 88:18.
f. Seus inimigos estão tramando, falar e trabalhar contra ele (38:12)
. 4 resposta de Davi para as perseguições de seus inimigos (38: 13-15)
Davi ficou em silêncio e não reprovar seus inimigos por suas falsas
acusações contra ele, pois ele colocou seu caso perante o Senhor e confiava
nele para cuidar de seus inimigos.
. 5 medo de Davi que seus inimigos se alegra com sua ruína total (38: 16-20)
Davi está pronto (sobre) a morrer, ele confessa o seu pecado, e ele espera
que Deus vai perdoá-lo e restaurá-lo para a saúde, para que não morra e que o
inimigo se alegra com a sua morte e assim trazer opróbrio sobre Deus.
6. O apelo de Davi definitiva (38:21, 22)
"Não me abandone." "Não longe de mim." "Apressa-te em ajudar-me."
Observe os três títulos de Deus neste último apelo.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Chastening segue pecado.
2. Chastening muitas vezes envolve a perda de saúde e perda de amigos.
3. Chastening dá a nossos inimigos uma oportunidade para afrontar Deus.
4. Chastening deve conduzir-nos a orar por misericórdia.
XXXIX. SALMO trinta e nove
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida a Jedutum, um dos três
principais "Músicos" de Davi (directores do coro), 1 Crônicas 25: 1-6. Os outros
dois "chefes dos Músicos" eram Asaph e Heman. Jedutum é, provavelmente, a
mesma pessoa que Ethan, 1 Crônicas 15:19.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO -Nós não sabemos a ocasião
específica. Ele foi escrito em algum momento, quando Davi tinha pecado, quando
ele estava sofrendo castigo pelo seu pecado, quando ele estava perplexo sobre a
gravidade do seu castigo pelo pecado, e quando ele foi cercado pelos ímpios, pois
ele sofreu castigo pelo seu pecado.
D. O tema deste SALMO desesperança -O da vida para além de uma esperança em
Deus (já que este salmo trata da brevidade e da vaidade da vida, ele é
frequentemente usado como um texto em funerais).
E. O esboço deste salmo
. 1 O silêncio de Davi (39: 1-3)
a. Davi de jurando de silêncio (39: 1)
Davi, no meio dos seus sofrimentos (castigos de Deus, versos 8, 10,
11), prometeu manter a boca fechada, para que ele não pecar contra
Deus . Ele não se propôs a expressar suas perplexidades diante dos
homens ímpios, porque se pode pensar que ele estava murmurando contra
Deus e assim por falar mal de Deus por maltratar seu povo. Quando damos
a oportunidade para que as pessoas falam mal de Deus, nós pecamos.
. b manutenção do silêncio de Davi (39: 2, 3-A)
Por um período de tempo, ele permaneceu em silêncio diante do
ímpio. Ele ficou em silêncio até mesmo de falar bem, pois ele estava tão
agitada que ele não confiava em sua língua a falar somente o bem.
Enquanto ele estava em silêncio suas emoções de tristeza e dor
mantida edificação. O fogo reprimida dentro do peito mantidos em ficando
mais quente e mais quente.
. c quebra do silêncio de Davi (39: 3b)
Incapaz de segurar suas emoções reprimidas de tristeza por mais
tempo, Davi lançou-los em palavras, não para os homens , mas a Deus . O
restante do salmo é uma oração a Deus vindo de suas emoções liberadas
de angústia e dor.
. 2 A oração de Davi (39: 4-13)
. um pedido de Davi para o conhecimento (39: 4)
Ele pede que Deus torná-lo mais consciente da transitoriedade da sua
existência terrena, para que pudesse ter uma maior realização de sua
fragilidade (a maior realização do fato de que ele pode ser cortado a
qualquer momento). Ele deseja uma melhor compreensão da brevidade e
da incerteza da vida humana que ele poderia deixar de ficar perplexo e
preocupado a respeito de seus problemas e lançou-se mais completamente
em Deus.
b. As observações de Davi, acerca da brevidade e da inutilidade da vida (39:
5, 6)
(1) A vida humana é breve (39: 5)
(A) Os nossos dias são tão curtos quanto um handbreath.
(B) Os nossos dias são como nada perante a eternidade de Deus.
(C) As nossas vidas, por mais bem estabelecido que possam ser, são
"um sopro" (e não "totalmente vaidade", KJV).
Veja Jó 7: 6, 7; Salmo 78:39; Tiago 4:14; 1 Pedro 1:24, por
outras Escrituras sobre a brevidade da vida.
(2) A vida humana é fútil (à parte de Deus) (39: 6)
Desde que o homem caminha "em uma sombra" (e não "em um
show vão", KJV), quão fútil é toda a sua actividade para adquirir bens
deste mundo. Morte em breve desapossar-lo de suas riquezas e ele não
sabe quem vai herdar-los.
Em vista da existência temporária do homem sobre a terra, como
fútil, também, é uma atividade febril do homem para adquirir fama,
poder, educação, lazer , etc., enquanto ele está aqui.
c. declaração do objeto de sua esperança de Davi (39: 7)
Sua esperança para o descanso, satisfação e centros de contentamento,
e não sobre as coisas , mas sobre o Criador das coisas , uma pessoa.
.d petição de Davi para o perdão (39: 8, 9)
Davi reconhece seus problemas como castigos do Senhor para suas
transgressões. Ele reza para que ele pudesse ser perdoado de suas
transgressões, e que ele já não ser castigado por eles, para os tolos
(pagãos) foram regozijando-se com os seus sofrimentos.
No versículo 9, Davi diz que ele não reclamou sobre seus sofrimentos
diante do ímpio, versículo 1, porque ele sabia que o Senhor era o autor de
seus sofrimentos e ele não queria que o ímpio, para ouvi-lo murmurar
contra Deus. Davi parece dizer: " Eu estava preocupado com a sua
reputação diante do ímpio, agora você . se preocupar com o meu opróbrio
diante do ímpio "
e. O apelo de Davi que o AVC de Deus por removido (39:10, 11)
Note-se que Davi chama castigo de Deus um "acidente vascular
cerebral", um "golpe da mão de Deus", e uma "repreensão". Ele pede a
Deus para levantar Seu castigo dele, para a sua saúde, a sua força, e sua
beleza são consumidos.
f. pedido de Davi para ser ouvido (39:12)
Ele pede que o Senhor ouve a sua oração para ser aliviado de seus
sofrimentos por sua vida será logo mais. Com Deus, Ele é apenas "um
estranho" (um hóspede de passagem) e "peregrino" (um morador
temporário num país que não o seu próprio).
g. apelo final de Davi (39:13)
Davi pede que Deus levante a mão dele e deixá-lo a se recuperar um
pouco de sua força antes de ir para o além.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nunca devemos reclamar perante o não salvo a respeito de nossos castigos.
2. Não devemos nunca esquecer a brevidade e a incerteza da vida.
Devemos passar a nossa breve vida, não em reclamando sobre
procedimentos de Deus em nossas vidas, nem em busca de riqueza, poder e
fama, mas em procurar conhecer e fazer a vontade de Deus.
3. Devemos tomar todas as nossas perplexidades e problemas ao deus.
XL. SALMO QUARENTA
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
C. A natureza deste SALMO -É, pelo menos em parte, "um salmo messiânico,"
Hebreus 10: 5b-7 cita o Salmo 40: 6-8 (com algumas modificações) e refere-se
estes versos para o Messias.
D. a duplicação de uma parte deste SALMO -Verses 13-17 deste salmo aparecer
novamente no Salmo 70. O Salmo 40, provavelmente, é o original. Os versículos
13-17 do Salmo 40, sem dúvida, foram selecionados e adotado para uso litúrgico,
e colocados nos Salmos como um salmo independente, o Salmo 70.
E. O tema deste SALMO -Praise por ajuda passado e oração por socorro presente
F. O esboço deste salmo
. 1 Elogios para ajuda passado (40: 1-10)
a. A bondade de Deus (40: 1-5)
(1) bondade, Deus mostrou a Davi (40: 1-3)
(A) Ele ouviu seu grito de socorro (40: 1)
(B) Ele o havia resgatado de um lago horrível (40: 2)
(C) Ele tinha colocado uma nova música em sua boca (40: 3)
A velha canção é "a canção da criação," Jó 38: 6, 7. A nova
música é "a canção da redenção," Apocalipse 5: 9.
(2) Deus mostra bondade a todos os que depositam sua confiança
nele (em vez de colocar a sua confiança em homens orgulhosos ou
homens idólatras) (40: 4)
(3) Deus tem bondade mostrado para Israel (40: 5)
Suas maravilhas para com Israel não podem ser contados.
b. A resposta de Davi (40: 6-10)
(1) Ele sacrificou sua vontade de Deus (40: 6-8)
(Hebreus 10: 5-7 cita estes versos e aplica-los a Cristo.)
Deus abriu os ouvidos de Davi e lhe ensinou que há um sacrifício
melhor do que o sacrifício de animais, esta melhor sacrifício é o
sacrifício da vontade (o sacrifício de obediência), 1 Samuel
15:22; Salmo 51:16, 17; Isaías 1: 11-17; Jeremias 7: 21-23; Oséias 6:
6; Miquéias 6: 6-8. Assim Davi veio e se apresentou diante de Deus, e
não com um animal em sacrifício formal, mas com ele mesmo como
um sacrifício vivo, e disse a Deus: "Eis-me aqui (como você me
instruiu quando abriu meu ouvido e escreveu a verdade a respeito
Sacrificam sobre meu coração, que está de acordo com o prescrito para
mim no rolo do livro) para fazer com prazer a tua vontade, ó meu
Deus. "
(2) Ele proclamou os maravilhosos atributos de Deus (40: 9, 10)
Ele não abster-se seus lábios, mas, antes de tudo da congregação de
Israel, proclamou Deus justiça , de Deus fidelidade , de Deus a
salvação , Deus é amor e bondade , e de Deus a verdade . Este louvor
de Deus, como a obediência a Deus, é melhor do que oferecer
sacrifícios de animais, o Salmo 69:30, 31.
. 2 Oração pela ajuda presente (40: 11-17)
a. novos problemas de Davi (40:12)
Ele é rodeados de seus pecados e com seus inimigos. Por causa de seus
pecados, Deus tem permitido que seus inimigos a perturbá-lo e persegui-
lo, versículo 14.
b. A oração de Davi para a ajuda (40:11, 13-17)
(1) " Guarda-me com a sua bondade e sua verdade " (40:11)
No versículo 10, Davi elogiou publicamente a Deus por Sua
bondade e Sua verdade. Agora, ele pede a Deus para manifestar estes
atributos em direção a ele.
(2) " Apressa-te para me ajudar e me entregar "(40:13)
Os versículos 13-17 (com algumas alterações) são reproduzidas
como o Salmo 70.
(3) " Que meus inimigos sejam envergonhados e desolados "(40:14, 15)
(4) " regozije-se justos e louvar-te "(40:16)
(5) "Não te detenhas em vir para ajudar e livra-me" (40:17)
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos reconsagrar-nos a Deus como resultado de seus livramentos.
2. Devemos agradecer e louvar a Deus pelos Seus livramentos publicamente.
3. Devemos buscar a Deus por livramentos presentes e futuras.
A vida é cheia de angústias, então serão necessários mais libertações no
futuro.
XLI. SALMO QUARENTA E UM
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
C. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -Não é dado, mas muito
provavelmente a ocasião foi a rebelião de Absalão. Desde Davi estava doente, 2
Samuel 15: 4, 14, e foi traiçoeiramente tratada, 2 Samuel 15:12, 13, 31, no
momento da rebelião de Absalão, e uma vez que este salmo trata de uma doença
de Davi e da traição que ele experimentado durante essa doença, é provável que a
rebelião de Absalão foi a ocasião para este salmo.
D. O tema deste SALMO -A traição de amigos e da fidelidade de Deus em um
momento de doença e problemas
E. O esboço deste salmo
. 1 elogio de Davi daqueles que mostrar compaixão de pessoas doentes e que
sofrem (41: 1-3)
Este elogio por Davi dos misericordiosos é projetado para condenar o mais
força alguns de seus amigos professos, que o havia tratado impiedosamente
durante sua recente doença e problemas.
Se um homem mostra consideração para "os pobres" (o miserável): (1)
Deus o guardará, mantê-lo vivo, entregá-lo a partir da vontade de seus
inimigos, e abençoá-lo em momentos de dificuldade, e (2) Deus vai ministrá-
lo e fortalecê-lo em tempos de doença.
2. queixa de Davi contra aqueles que não mostrou nenhuma compaixão de uma
pessoa doente e sofrimento (41: 4-9)
. a A oração por misericórdia (41: 4)
Davi está sofrendo de doença e da hipocrisia daqueles que fingiu ser
seus amigos. Ele sabe que esse sofrimento é castigo enviado a ele por
causa de seus pecados. Note que ele não reza para o alívio de seu
sofrimento, mas para o perdão de seus pecados. Ele coloca as primeiras
coisas primeiro.
. b A denúncia contra amigos hipócritas (41: 5-9)
Alguns dos professos amigos de Davi provaram ser hipócritas, cuja
conduta tem sido exatamente o oposto daquilo que Davi acaba elogiado
nos versículos 1-3. Eles visitaram Davi em seu quarto do doente, expressa
a sua simpatia, e desejou-lhe uma rápida recuperação. Em seguida, eles
saíram, reuniram-se em segredo, e os próprios felicitou no fato de que ele
está próximo da morte.
Mesmo Aitofel, confiável conselheiro e jantar companheiro de Davi,
levantou o calcanhar (expulso) contra Davi, 2 Samuel 15:31. Em João
13:18, Jesus diz que o Salmo 41: 9 é mais do que uma declaração de um
fato passado , também é uma profecia , que tem o seu cumprimento em
traição do próprio Judas '.
. 3 oração de Davi para Aquele que mostra compaixão de pessoas doentes e que
sofrem (41: 10-12)
a. Sua oração por misericórdia (41:10)
"Tenha misericórdia de mim, me restaurar a saúde e para o trono, para
que eu possa retribuir meus inimigos." Este último é um desejo típico de
santos do Antigo Testamento, que olhou para o endireitamento de todos os
erros para ocorrer nesta vida.
b. Sua garantia do favor de Deus (41:11)
Porque os seus inimigos não triunfem sobre ele, ele tem certeza do
favor de Deus.
c. Sua confiança em favor continuou de Deus (41:12)
Ele acredita que Deus vai defender ele e abençoá-lo para sempre.
4. doxologia fechamento de Davi (41:13)
Esta doxologia fecha "o quadragésimo primeiro salmo" e fecha "O
Primeiro Livro dos Salmos" (Salmos 1-41). Cada um dos outros quatro livros
dos Salmos termina com uma doxologia semelhante à doxologia encontrado
aqui no fim do Livro Um.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Temos de mostrar compaixão, se quisermos receber compaixão.
2. Devemos estar mais preocupado com o ser perdoados de nossos pecados do que
com o que está sendo entregue a partir dos problemas que são as
consequências de nossos pecados.
3. Nós não devemos nos surpreender se estamos traído por amigos (?).
4. Devemos viver para Deus e, em seguida, creio que Ele vai sorrir para nós em
todos os nossos problemas futuros.

Um convite do autor deste livro


O verdadeiro cristianismo está florescendo em muitas partes da África. Muitas
pessoas que não foram salvos, incluindo muçulmanos, estão atendendo ao chamado do
evangelho. Um grande número estes novos convertidos se sentem sendo chamados para
ministérios evangélicos de tempo integral e muitos deles estão entrando em colégios e
seminários para equipar-se da Bíblia para ser mais eficaz em seu trabalho.
A maioria destes alunos têm dois problemas principais: (1) eles são indigente e por
isso não tem os fundos necessários para comprar Bíblias, pagam suas mensalidades, e
comprar os livros necessários e (2) que frequentam as escolas que têm lamentavelmente
inadequada bibliotecas.
O autor deste livro recebeu e está ainda recebendo muitas centenas de cartas e
telefonemas de esses alunos e seus professores implorando-lhe para enviar seus
comentários sobre a Bíblia para eles de forma gratuita (que têm pouco ou nenhum
dinheiro). Em resposta, o autor enviou muitos, muitos milhares de estes comentários a
eles.
O ministério tem crescido em uma grande e um sistema dispendioso, mas Deus deu o
autor muitos ajudantes que foram e estão dando generosamente de suas finanças para o
autor "Fundo de Reserva Africano."
Desde que a necessidade está crescendo e as oportunidades de bênção são grandes, o
autor deste livro convida os seus leitores a se juntar a ele no atendimento das
necessidades de nossos irmãos na África, enviando um cheque para a sua igreja, Fé
Igreja Bíblica, 3134 Benjestown Rd., Memphis, TN., 38127 , com a designação que é
para ser colocado em "O Fundo de Reserva Africano." O dom, então, ser dedutível de
impostos . Que Deus te abençoe ricamente!

O Livro dos Salmos

LIVRO DOIS (SALMOS quarenta e dois ATRAVÉS


setenta e duas)
(Livro Um era Jehovistic mas Livro Two é Elohistic . Em Um livro, Deus foi falado
ou tratado como "Jeová" 272 vezes e como "Elohim" 15 vezes, enquanto que no livro
dois, se fala de Deus ou tratado como "Jeová" apenas 30 vezes e como "Elohim" 164
vezes.)
XLII. SALMO quarenta e dois
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A natureza deste SALMO -É um "salmo Masquil," um salmo especialmente
projetado para dar instruções. Há treze "salmos Masquil."
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos [descendentes de Coré]" (Corá
foi um bisneto de Levi. Aqueles de seus descendentes que viveram nos dias de
Davi foram empregados como cantores de Davi Ten dos Salmos. são atribuídas a
esses cantores coraíta).
D. A ocasião para este salmo -O escritor, escrita de algum lugar perto do
Monte Hermon em Trans-Jordania, sofreu graves aflições e sofreu os insultos dos
seus inimigos. Assim como ele pensa sobre essas coisas, ele anseia por
experimentar a alegria de adorar a Deus no seu templo em Jerusalém. Seu desejo
de assistir os serviços do santuário em Jerusalém como ele já fez o levou a
escrever este salmo.
E. A RELAÇÃO ENTRE SALMO 43 E este salmo estudiosos -Muitos acreditam, e
por boas razões, que Salmos 42 e 43 eram originalmente um salmo. Observe o
refrão comum encontrada em 42: 5, 11 e 43: 5.
F. O tema deste SALMO saudade -A para a comunhão e comunhão com Deus em
meio ao sofrimento e perplexidade espiritual
G. O esboço deste salmo
. 1 anseio do salmista para Deus (42: 1, 2)
Nota:
a. A intensidade do seu desejo calças -Ele e tem sede de Deus.
b. O objeto de seu desejo thirsts -Ele, não para ser companheiro de
divindades pagãs, mas para a comunhão com o Deus vivo, o Deus
verdadeiro. Não temos sede por mais de Deus?
c. O caminho para o cumprimento de seu desejo -Ele deseja adoração e
comunhão Deus no seu santuário em Jerusalém. Nós nos tempos cristãos,
pode adoração e comunhão Deus em qualquer lugar que estejamos. No
entanto, podemos adorá-Lo e comunhão de uma maneira especial em um
local de culto de adoração da igreja.
. 2 lembrança de seus sofrimentos do salmista (42: 3, 4)
Ele passou por um período de noite e dia de tristeza e seus inimigos
tenham adicionado a suas aflições por insultando-o com o fato de que Deus
não nos livrou de seus sofrimentos. Como é difícil responder a nossos
inimigos em um momento como este!
Quando ele se lembra de seus sofrimentos, ele derrama a sua alma a Deus,
desejando experimentar a alegria festival que ele usou para experimentar
quando ele subiu com o canto e alegria multidões para manter um dia santo
em Jerusalém.
3. repreensão do salmista de sua natureza inferior (42: 5)
Aqui apresentamos uma luta entre o espírito ea carne. O salmista
repreende a si mesmo por ser abatido e desanimado e por não confiar em
Deus. Ele exorta-se a colocar a sua esperança em Deus e depois esperar
libertação e de olhar para o seu antigo alegria e ação de graças para retornar.
. 4 determinação do salmista para lançar-se a Deus em oração (42: 6-10)
Observe que:
. a Ele confessa que é baixo em seu espírito (42: 6-A)
. b Ele pára e reza a Deus de onde ele está no momento presente (42: 6b)
. c Ele confessa o desespero de sua situação (42: 7)
Ele confessa que seus problemas são grandes e que, finalmente, eles
são de Deus. de Deus e ondas de Deus vagas tê-lo dominado.
. d Ele expressa sua confiança de que Deus vai ajudá-lo (42: 8)
Apesar do fato de que suas aflições são em última análise, de Deus, ele
acredita que Deus vai ouvir sua oração e de sua misericórdia vai levá-lo a
cantar a noite eo dia. Note-se que ele chama de Deus "O Deus da minha
vida."
. e Ele questiona o tratamento de Deus com ele (42: 9, 10)
Ele confessa a Deus como sua rocha e ainda seus inimigos oprimir e
ameaçá-lo porque Deus não ajudá-lo e Deus aparentemente não toma
conhecimento. Ele quer saber por que isso é assim.
5. segundo repreensão do salmista de sua natureza inferior (42:11)
Mais uma vez, ele repreende a si mesmo por ser escalado para baixo e, em
seguida, exorta-se a colocar a sua esperança em Deus e esperam libertação,
resultando em nova ação de graças a Deus, que é a sua "saúde" e seu "Deus".
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós, como cristãos, podemos esperar que passar por problemas,
Mk. 10:30; Atos 14:22; Romanos 5: 3.
2. Muitas vezes temos emoções conflitantes, como nós atravessamos nossos
problemas.
3. Muitas vezes nos perguntamos onde está Deus, como nós atravessamos nossos
problemas.
4. Devemos confiar em Deus e colocar a nossa esperança nele no meio de nossos
problemas.
5. Devemos esperar com confiança a Deus para nos livrar de nossos problemas, 2
Coríntios 1:10.
XLIII. SALMO quarenta e três
A. A RELAÇÃO DO SALMO 42 para este salmo estudiosos -Muitos, com boas
razões, acredito que o Salmo 42 e 43 eram originalmente um salmo. Se isto é
verdade, então a inscrição para o Salmo 42 é também a legenda com o Salmo 43.
Em seguida, o Salmo 43 é um "Masquil salmo" (um salmo projetado para dar
instrução), escrito pelos "filhos de Corá", e dirigida à " Músico chefe ".
B. O tema deste SALMO saudade -A para a comunhão e comunhão com Deus em
meio ao sofrimento e perplexidade espiritual.
C. O esboço deste salmo
1. A oração do salmista a Deus (43: 1-4)
a. Ele pede para o julgamento, pela absolvição, e por livramento (43: 1, 2-A)
Ele deseja Deus para pronunciar a sentença sobre ele, encontrá-lo
culpado de nenhum delito, e em seguida, entregá-lo de seus inimigos
ímpios, injustas e enganosas. Ele olha a Deus para fazer isso, pois Deus é
"o Deus de sua força."
. b Ele quer saber por que Deus lançaram-off (rejeitou) (43: 2)
Em 42: 9, ele queria saber por que Deus o havia esquecido. Agora, ele
quer saber por que Deus rejeitou-o. Deus deve ter lançá-lo fora para ele, o
salmista, chora e reza a Deus sob a opressão e sem a ajuda ou a libertação
vem de Deus.
. c Ele pede para ser levado para o santuário de Deus (43: 3, 4)
Ele reza para que a luz de Deus e Sua verdade pode ser enviado para
que ele pudesse responder a elas e ser levado para a casa de Deus, que ele
poderia oferecer sacrifícios a Deus, louvado seja Ele, e ser feita
extremamente alegre.
. 2 O endereço do salmista para si mesmo (43: 5)
Mais uma vez, o salmista repreende a si mesmo, exorta-se a confiar em
Deus, e esperar a libertação de Deus, que é a sua "saúde" e seu "Deus".
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a Deus por força quando estamos em apuros (43: 2) Ver
Hebreus 4:16; 1 Pedro 5: 7.
2. Devemos olhar para a verdade de Deus (e obediência à verdade) para nos levar
longe de problemas (43: 3)
3. Devemos adorar e louvar a Deus depois que Ele nos livra de nossos problemas
(43: 4)
4. Nós devemos repreender e exortar a nós mesmos quando nos entristecemos em
nossos problemas (43: 5)
XLIV. SALMO QUARENTA E QUATRO
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Coré."
C. A natureza deste SALMO -É um "salmo Masquil" (a "Machil salmo" é um salmo
projetado para dar instrução) e é "um salmo oração" (todo o salmo é uma oração).
D. A ocasião para este salmo -O ocasião específica é desconhecida, mas este salmo
foi composto em algum momento, quando Israel tinha sido derrotado por e estava
sofrendo perseguição injusta e grave a partir, os povos pagãos em torno dela.
E. O tema deste SALMO -confiança da ajuda divina no meio da perseguição inimigo
e perplexidade espiritual
F. O esboço deste salmo
. 1 lembrança do salmista das misericórdias passadas de Deus para Israel (44:
1-3)
Os pais haviam dito aos israelitas dos dias do salmista como Deus levou os
povos pagãos de Canaã e deu-lhes a terra de posse. Eles possuíam a terra não
em sua própria força, mas no poder de Deus. Deus deu-lhes a terra como um
presente de seu favor.
2. A confiança do salmista no livramento divino de Israel (44: 4-8)
a. " Nós não podemos entregar " (44: 6)
b. " Você fez entregar " (44: 7)
. c " Você pode entregar " (44: 4)
d. " Você vai entregar " (44: 5)
. e " Nós nos orgulhamos de que em tempos de angústia não
entregar " (44: 8)
3. ensaio do salmista das aflições presentes de Israel (44: 9-16)
(O salmista agora dolorosamente contrasta atual estado de Israel com a
fidelidade de Deus no passado , 44: 1-3, e com o presente de Israel confiança,
44: 5-8. Note-se que ele reconhece aflições de Israel como sendo de Deus .)
. a Os israelitas foram derrotados por seus inimigos (44: 9, 10a)
. b Eles foram muito bem tratados por seus inimigos (44: 10b)
c. Eles foram espalhados e vendido por seus inimigos (44:11, 12)
. d Eles têm sido difamado por seus inimigos (44: 13-16)
O inimigo tem censurou -lhes, desprezou -los, ridicularizou -los,
e envergonhou -os e deixou-os em confusão.
. 4 A afirmação do salmista da inocência de Israel (44: 17-22)
a. Israel é relativamente inocente de impiedade e injustos-ness (44:17, 18)
No momento da redação deste salmo, Israel foi, como um todo, para o
exterior e relativamente conformado às exigências da aliança de Deus.
b. Deus sabe que essa alegação de inocência é verdade (44:20, 21)
Ele é onisciente, então Ele saberia se a alegação eram falsas.
. c Deus trouxe aflição sobre Israel, apesar de sua conformidade com os
mandamentos de Deus (44: 17-A, 19, 22)
Para o salmista, os sofrimentos de Israel parecem ser imerecido.
. 5 A oração do salmista para a redenção de Israel (44: 23-26)
Ele pede que Deus acordar, despertar a si mesmo, e entregar Israel de seus
problemas, pelo amor misericórdias de Deus.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos sempre lembrar livramentos de Deus no passado (será que nos
lembramos como fiel Ele tem sido?)
2. Devemos confiar em Deus para libertações futuras (Paulo fez, 2 Coríntios 1:10)
3. Devemos lembrar que todos os sofrimentos não são os resultados do
pecado. Deus usa para moldar sofrimentos, fortalecer e aperfeiçoar-nos, bem
como para castigar e corrigir-nos.
4. Devemos orar pela libertação de nossos problemas atuais (ver Hebreus 4:16; 1
Pedro 5: 7)
XLV. SALMO quarenta e cinco
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Este salmo é para ser cantada com a melodia de
"Shoshann-im" ("Shoshann-im" significa lírios ).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos na Coré."
D. A natureza deste SALMO - Em primeiro lugar , é um "Masquil salmo" . (um
salmo projetado para dar instrução) Em segundo lugar , é "uma canção de
amores" . (a canção lidar com o amor) Em terceiro lugar , é "um Salmo
messiânico " (um salmo profetizando coisas a respeito do
Messias). Embora historicamente este salmo provavelmente lida com o reinado
triunfante e glorioso de Salomão, profeticamente ele lida com o reino milenar
triunfante e glorioso de Cristo.O reinado histórico de Salomão é um tipo fraco do
reinado profético de Cristo. Muitas das afirmações deste salmo ir além Salomão e
seu reinado e são verdadeiras apenas quando eles são encaminhados para Cristo e
Sua vinda reino milenar.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -A não é declarado, mas parece
que, como o escritor estava meditando sobre o reinado vitorioso e glorioso de
Salomão, o Espírito Santo levou a escrever sobre esse reinado e seu protótipo
glorioso, o reino milenar de Cristo. Quanto entendimento o escritor tinha do
aspecto anti-típico de sua escrita, não sabemos.
F. O esboço deste salmo
(Vamos exegese este salmo do ponto de vista da profecia , reconhecendo "o
rei" como tendo referência a Cristo.)
1. O entusiasmo do salmista (45: 1)
Seu coração ferve, bolhas sobre, como ele pensa sobre a grandeza do
assunto sobre o qual ele está escrevendo, pois ele escreve a respeito de um
rei (e não " o rei "). Sua língua é cheia de palavras, assim como a pena de um
hábil escriba está cheio de palavras.
2. A beleza do Rei ("Ele é mais justo do que os filhos dos homens") (45: 2a)
Isso tem referência à moral beleza de Cristo, a Sua perfeita humanidade,
Isaías 33:17, Apocalipse 1: 13-16.
. 3 O discurso gracioso do Rei ("graça se derramou em teus lábios") (45: 2b)
Cristo, durante seu reino milenar, falará palavras que edificam e curar,
Isaías 50: 4, assim como fez em Seu primeiro advento, Lucas 4:22. Olhando
para a beleza do Rei e de graça, o salmista conclui que uma pessoa que
possuir estas virtudes é para sempre abençoado por Deus.
4. O poderio militar do Rei ("as pessoas caíram debaixo de ti") (45: 3-5)
No seu segundo advento, o poderoso, glorioso, majestoso Cristo se cingirá
e no interesse da verdade, da mansidão e da justiça, Ele vai andar para frente
vitoriosamente contra os seus inimigos, Zacarias 12: 1-9, Zacarias 14: 3-15,
Apocalipse 19: 19-21.
5. O eterno trono do Rei - ("O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre") (45: 6-
A)
Note-se que Cristo é chamado de "Deus", Isaías 7: 6; 09:14, e que o seu
trono é eterno, Isaías 9: 7; Daniel 7:14, 27; Lucas 01:33; Apocalipse 11:15.
6. A justiça do Rei ("O cetro do teu reino é um cetro certo", um cetro de justiça)
(45: 6b, 7a)
Ele governará com justiça, Isaías 11: 4.
7. A unção do Rei ("Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria mais do
que a teus companheiros") (45: 7b)
Por causa do amor de Cristo da justiça, Deus, o Deus de Sua humanidade,
foi ungido para ser o Rei de Israel, Zacarias 9: 9, e do Rei de toda a terra,
Zech. 14: 9; Apocalipse 19:16, enchendo-o com alegria e júbilo, o Salmo 21:
6."Teus companheiros" tem referência aos santos anjos, que são agora, Heb. 1:
9, e que serão mais tarde, Mc. 08:38, associado com Ele na Sua regra.
8. O doce sabor do Rei ("Todas as tuas vestes cheiram a mirra e aloés e cássia")
(45: 8-A)
Suas roupas perfumadas (Sua perfeita atributos morais) enviam um odor
doce.
9. A alegria do Rei ("Out of palácios de marfim, instrumentos de cordas, te fiz
feliz," não ", pelo qual eles te fiz feliz", KJV)
Bela música de seu palácio vai alegrar o coração do rei.
10. As pessoas e os grupos que cercam o rei (45: 9-15)
As seguintes pessoas e grupos estão associados com o rei ou a visitar o rei
durante o seu milenar regra:
a. "filhas do rei" (filhas de reis) (45: 9) -Este tem referência às filhas salvos
de reis deste mundo. Essas mulheres terão seu lugar entre as mulheres
influentes da corte do rei.
. b "A rainha" (45: 9b-11): este termo se refere ao remanescente resgatadas
de Israel. Ela, a rainha, estará vestida em ouro puro (imputada e
comunicada justiça). O salmista, nos versículos 10 e 11, exorta a rainha de
esquecer seus parentes ímpios, os rebeldes de Israel, e para adorar o Rei,
seu Senhor. Se ela faz isso, o Rei vai desejo muito a sua beleza.
c. "A filha de Tiro" e "os ricos do povo" (45:12) - "A filha de Tiro" tem
referência à salvo de Tiro e de "os ricos do povo" tem referência ao outro
rico Gentile nações do mundo. Esses povos virá antes do rei com um
presente, buscando Sua favor, Salmo 68:29; Salmo 72:10, 11; Isaías
49:23; Isaías 60:10, 11, 16, 17.
d. "A filha do Rei" (45:13, 14): este termo tem referência aos israelitas salvos
durante o Milênio. Estas pessoas serão trazidos para o Rei, vestido interior
e exteriormente com justiça.
. e "As virgens, seus companheiros" (45: 14b, 15) -Estes "virgens" tem
referência à salvo das nações. Eles vão entrar palácio do Rei com alegria e
júbilo.
11. Os filhos do Rei (45:16)
Pais do rei, os rebeldes Testamento israelitas antigos, eram pessoas
indignas, mas seus filhos (filhos de Israel) resgatados serão homens de caráter,
que o rei vai nomear como governantes no seu reino.
12. O eterno louvor do Rei (45:17)
O rei reinará para sempre e sempre e os povos da terra O louvarei para
sempre e sempre.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos ficar animado quando pensamos e falar acerca do rei e seu reino.
2. Nós, os cristãos da igreja-idade devem se alegrar quando lembramos que vamos
sentar com o Rei em seu trono, 1 Cor. 6: 2; Ap 3:21.
3. Nós devemos perder nenhuma oportunidade para dizer aos povos da terra do
glorioso reino em breve estabelecido nesta terra.
XLVI. SALMO quarenta e seis
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Coré."
C. O caráter musical deste salmo -É "uma canção sobre Alamote", uma canção para
ser cantada por donzelas ("Alamote" significa donzelas ).
D. A natureza deste SALMO -Psalms 46, 47 e 48 estão intimamente
relacionados. São "Hinos de Triumph" e são "messiânicos Salmos" (salmos que
são profético da obra da vinda do Messias). Sem dúvida, esses três salmos foram
escritos para comemorar algum socorro histórico de Jerusalém, desde a opressão
de inimigos externos, mas eles são profética da celebração que vai seguir a
libertação de Jerusalém no Segundo Advento de Cristo a partir da opressão da
Besta e seus exércitos.
E. famoso hino baseado nesta SALMO grande e bem conhecido hino de -Luther, "A
Força Fortress é o nosso Deus", baseia-se este salmo.
F. O tema deste SALMO segurança -O daqueles que fazem de Deus o seu refúgio.
G. O esboço deste salmo
(O salmista está falando, mas suas palavras serão re-falado pela remanescente
judeu resgatadas pelo Segundo Advento do Senhor.)
. 1 A confiança do resto redimiu (46: 1-3)
. a O objeto de sua confiança (46: 1)
O remanescente resgatadas dos judeus em Jerusalém, resgatadas do
cerco do tempo do fim da Besta e seus exércitos, Zacarias 14: 1-3, vai
olhar para Deus como (1) o seu refúgio , (2) a sua força , e (3)
sua ajuda . Ele é essas coisas para nós?
b. Os resultados de sua confiança (46: 2, 3)
Eles não vão temer que os poderosos juízos de Deus estão acontecendo
ao redor deles, 1 João 2:17.
. 2 bem-aventurado o povo de Zion (46: 4-7)
. a Deus vai libertar o povo de Sião (46: 6)
Veja Zacarias 12: 1-9; Zacarias 14: 1-15.
. b Deus vai alegrar o povo de Zion (46: 4)
Um rio emitirá do templo milenar e regará Jerusalém, a morada de
Deus, e todo o país sobre, Ezequiel 47: 1-12; Joel 3:18; Zacarias 14:
8. Este rio da água natural fluir do templo é um símbolo das bênçãos
espirituais que fluirá para Jerusalém e para todo o mundo a partir do trono
Milenar de Cristo no templo milenar em Jerusalém.
. c Deus habitará no meio do povo de Zion (46: 5a, 7)
Ver Jeremias 03:17; Ezequiel 48:35; Joel 3:21; Zacarias
02:10; Apocalipse 21: 3.
. d Deus ("O Deus de Jacó") será o refúgio do povo de Sião (46: 7)
. e Deus vai ajudar e fazer inabalável do povo de Zion (46: 5b, 5c)
. 3 A eventual supremacia do Senhor (46: 8-11)
. a Ele esmagará todos os Seus inimigos na terra (46: 8, 9)
Ele vai esmagar seus inimigos, destruir suas fortalezas, e abolir a
guerra na terra, Isaías 2: 4.
b. Ele será honrado e exaltado pelo remanescente do povo na terra (46:10)
Ver Isaías 2: 2-4, 11, 17; Zacarias 8: 20-23.
c. Ele será o refúgio de seu povo especiais na terra (46:11)
O remanescente resgatadas de Israel terá "O Senhor dos Exércitos" no
meio deles e Ele será o seu refúgio, enquanto Ele é subjugar seus inimigos
na terra.
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus é o nosso refúgio, nossa força e nossa ajuda em nossos tempos de guerra.
2. Deus nos alegra com água (espiritual) em nossos tempos de guerra.
3. Deus um dia vai nos livrar de nossos tempos de guerra.
XLVII. SALMO quarenta e sete
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Corá"
C. A natureza deste SALMO -Psalms 46, 47 e 48 estão intimamente
relacionados. São "Hinos de Triumph" e são "messiânicos Salmos" (salmos que
são profético da obra da vinda do Messias). Sem dúvida, esses três salmos foram
escritos para comemorar algum socorro histórico de Jerusalém, desde a opressão
de inimigos externos, mas eles são profética da celebração que vai seguir a
libertação de Jerusalém da opressão da Besta e seus exércitos no Segundo
Advento de Cristo.
D. O tema deste SALMO -O louvor universal que um dia vai ser dada a Deus como
Rei de toda a terra.
E. O esboço deste salmo
(O salmista é o orador, mas suas palavras serão re-falado pela remanescente
judeu salvo no Segundo Advento do Senhor)
. 1 A primeira estrofe (47: 1-4)
. a O convite à alegria (47: 1)
O salmista, e profeticamente o remanescente resgatadas de Israel, um
apelo aos povos da terra a bater palmas e gritar com uma voz triunfante.
b. As razões para regozijo (47: 2-4)
(1) Deus estabeleceu Israel em sua terra (47: 4)
Prometida bênção de Deus de Jacó foi cumprida, Ez. 11:17; 36:24.
(2) Deus subjugou as nações sob Israel (como profetizado por todos os
profetas) (47: 3)
Veja Isaías 60:12.
(3) Deus é o grande Rei sobre toda a terra (47: 2)
Ele, o Senhor Altíssimo, será um terrível rei de todos os que se
opõem a ele, o Salmo 2: 8-12.
. 2 A segunda estrofe (47: 5-9)
. a A chamada para cantar louvores a Deus (47: 6, 7)
Todos os povos da terra são chamados a cantar com a compreensão de
louvores a Deus, o rei de toda a terra.
b. As razões para cantar louvores a Deus (47: 5, 7, 8, 9)
(1) Deus subiu Seu trono em Jerusalém com um som da trombeta e com
uma mensagem (47: 5)
Esta é a maneira Salomão ascendeu seu trono, 1 Reis 01:39.
(2) Deus é o Rei de toda a terra (47: 7)
(3) Deus está sentado sobre o seu santo trono e reina sobre as
nações (47: 8)
Isto cumpre Salmo 2: 8, 9.
(4) Deus está muito elevado (47: 9)
Os príncipes dos povos gentios estão reunidos para ser um povo
para o Deus de Abraão. "Os escudos da terra" (o Gentile príncipes
como os defensores e campeões de seus povos) irá pertencer a Deus.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor irá algum Estado supremo sobre toda a terra.
2. O Senhor agora deve governar supremo sobre nossas vidas.
Se permitirmos que ele governe supremo sobre nós agora, então vamos ser
muito honrado por ele quando reina absoluto sobre toda a terra, Lucas
19:17; Apocalipse 03:21.
XLVIII. SALMO quarenta e oito
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Coré."
B. A natureza deste SALMO - Em primeiro lugar , é " uma canção . "(ver a
legenda) Em segundo lugar , é " um Salmo . ", uma canção escrita para ser
cantada com acompanhamento instrumental (ver a legenda) Em terceiro lugar , é
" um hino de triunfo. "Em quarto lugar , é " um salmo messiânico , "um salmo
que profetiza o trabalho da vinda do Messias.
Salmos 46, 47 e 48 estão intimamente relacionados. Eles são todos " Hymns of
Triumph "e" salmos messiânicos . "Sem dúvida, esses três salmos foram escritos
para comemorar algum socorro histórico de Jerusalém, desde a opressão de
inimigos externos, mas eles são profética da celebração que vai seguir a libertação
de Jerusalém em Segundo Advento de Cristo a partir da opressão da Besta e seus
exércitos.
C. O tema deste SALMO -O elogiar devido a Deus por sua libertação de Jerusalém
D. O esboço deste salmo
(Vamos delinear este salmo, de acordo com o seu aspecto profético)
1. A obrigação de Mt. Zion (48: 1)
O Senhor é grande e ele, no início do Milênio, deve muito ser elogiado em
Mt. Zion, sua cidade e sua sagrados versos seguintes Mountain.The revelar
algumas das razões pelas quais Mt. Zion será, no início do Milênio, sob a
obrigação de louvar o Senhor (sua beleza, sua posse do Senhor, sua segurança
e sua libertação recente são mencionados).
2. A bem-aventurança de Mt. Sião (48: 2, 3)
a. Ela será muito bem situado (seu templo será localizado na encosta norte
do profundo vale do filho de Hinnon)
b. Ela será a alegria de toda a terra (ela será famosos por sua beleza)
c. Ela será "A cidade do grande Rei"
d. Ela vai conhecer a Deus como um refúgio (seus governantes, que
acabamos de ver grande livramento de Zion, vai conhecer a Deus como
um lugar de segurança)
3. A libertação recente de Mt. Zion (48: 4-7)
Historicamente , esses versos podem ter referência à libertação de
Jerusalém nos dias de Ezequias, Isaías 36 e 37, mas profeticamente , eles têm
referência ao grande livramento de Jerusalém dos exércitos da Besta no
Segundo Advento do Senhor, Zacarias, capítulos 12, e 14.
4. A resposta do Mt. Zion (48: 8-14)
a. A resposta que ela fez (48: 8-10)
(1) Ela viu com seus próprios olhos livramento de Deus e ela acredita
que Deus vai estabelecer-la para sempre
(2) Ela tem, em sua adoração no templo, meditei sobre a bondade de
Deus em sua direção
(3) Ela observou que, como resultado de sua libertação. O nome de Deus
é elogiado até os confins da terra
(4) Ela reconhece Deus como sendo o distribuidor da justiça
. b A resposta ela deve fazer (48: 11-14)
(1) Ela deve alegrar e ser feliz por causa da libertação de Deus (48:11)
(2) Ela deve tomar nota da integralidade de sua libertação que ela
poderia passar com precisão no relato de sua libertação à geração
seguinte (48: 12-14)
Ela deve dizer a próxima geração de grande libertação de seu de
Deus, do Deus que entregou a ela será para sempre o Deus do povo de
Sião, e Ele será o seu guia ao longo da vida.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós devemos a Deus uma dívida de elogios para a grande libertação que nos foi
dado. (Ele nos libertou do mundo, da carne e do Diabo).
2. Devemos constantemente alegrar e ser feliz por causa das obras de Deus em
nosso favor (Sua graça flui para nós em um fluxo contínuo).
XLIX. SALMO quarenta e nove
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A natureza deste SALMO -A inscrição diz "um salmo dos filhos de Coré." As
palavras "um salmo" são encontrados na legenda de 57 dos salmos. Um salmo
é uma canção escrita para ser cantada com acompanhamento instrumental .
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Coré." Dez dos salmos são
atribuídas a esses cantores levitas.
D. O tema deste SALMO -Não há razão para um pobre homem justo a temer um
homem rico injusto.
E. O esboço deste salmo
. 1 introdução do salmista (49: 1-4)
a. Ele chama a todos os homens para ouvir sua mensagem
Ele pede a baixa ea alta, os pobres e os ricos, de todas as nações para
dar ouvidos à sua mensagem, pois ela adverte a alta e os ricos e conforta a
baixa e os pobres.
b. Ele fala da sabedoria e ele dá entendimento
c. Ele fala o que ele ouviu de Deus (o que ele aprendeu com Deus, inclinando
sua orelha a Deus)
d. Ele abre sua escuro ao som da harpa (ele ensina sua mensagem por meio
de um salmo)
. 2 O argumento do salmista (49: 5-15)
. a sua pergunta (49: 5)
"Por que eu deveria temer nos dias em que os homens maus seu auge
quando a iniqüidade dos meus opressores me compassos sobre?" Em
suma, a questão lê: "Por que um homem pobre justo temer um homem rico
injustos"
. b Sua resposta para a sua pergunta (49: 6-15)
(1) Os homens justos pobres não devem temer os homens ricos injustos
para os homens ricos injustos em breve será separado a partir desta
vida (49: 6-13)
Observe as seguintes coisas:
(A) os homens ricos iníquos gabar-se de suas riquezas e confiança em
suas riquezas (49: 6)
(B) os homens ricos iníquos convencer-se de que eles vão viver para
sempre (49:11)
Eles acreditam que eles vão governar para sempre sobre suas
famílias, vivem em suas casas e cultivar suas terras.
(C) os homens ricos ímpio pode não resgate-se do poder da
morte (49: 7-10)
Vida e morte estão nas mãos de Deus. Homens ricos não pode
dar a Deus uma parte ou a totalidade das suas riquezas e suborná-
Lo para prolongar a sua vida ou a vida de seus irmãos. O versículo
8, um verso entre parênteses, diz que o custo de vida está muito
além da capacidade do homem para pagar, assim que os homens
ricos devem sempre deixará de tentar adquirir vida. Se eles estão
atentos, eles sabem que a vida não pode ser comprado por eles
vêem sábios homens ricos morrendo, provando que as riquezas,
mesmo quando usado sabiamente, não pode resgate da morte.
(D) os homens ricos iníquos perecerá como os animais (49:12)
Homens, mesmo os homens honrados, morrer, como animais
morrem. É tão certo que os homens vão morrer como é que os
animais vão morrer.
(E) os homens ricos iníquos transmitir as suas palavras tolas e as
formas de sua posteridade (49:13)
O ensinamento que a riqueza é, e sua força de riqueza como
sendo, o principal bem de vida é uma loucura, porque morrer e
deixar todos os seus bens e espera por trás, em seguida, contudo a
sua posteridade acreditar e seguir seus ensinamentos.
(2) Os homens justos pobres não devem temer os homens ricos injustos
para os homens ricos injustos em breve serão separadas de suas
riquezas (49:10)
Os homens sábios ricos, homens ricos, tolos e homens ricos brutais
perecer, deixando a sua riqueza para os outros, e por isso são
separados do que o que lhes dava poderes opressivos, enquanto eles
estavam aqui na Terra.
(3) homens pobres justos não devem temer os injustos para os homens
ricos injustos em breve serão separadas dos homens pobres
justas (49:14, 15)
A morte é o pastor dos ímpios ricos (RSV) e os apascentará ao seu
aprisco (a sepultura) depois de terem-se engordados nas pastagens
ricas deste mundo. Há na sepultura sua beleza será consumido.
Mas Deus na ressurreição vai resgatar as almas dos justos da
sepultura e eles terão domínio sobre (pisotear sobre as sepulturas dos)
os injustos, Isaías 66:24, Malaquias 4: 3.
Desde os injustos rico vai morrer em breve, versículos 6-13, em
breve será separado dos meios de seu poder, versículo 10, e em breve
será pisado, versículos 14 e 15, por que eles deveriam ser temido pelos
pobres justo?
. 3 A conclusão do salmista (49: 16-20)
a. O pobre justos não devem temer os injustos rico (49:16)
Eles não devem ter medo quando vêem um homem ficar rico ou
ficando mais ricos.
. b O pobre justos não devem temer os injustos rico por três razões (49: 17-
20)
(1) Porque os ricos ímpios irão morrer (49:20)
(2) Porque os injustos rico vai deixar todas as suas riquezas e glória
atrás deles quando eles morrem (49:17, 18)
O versículo 18 nos diz que o mundo dá glória homens quando eles
prosperar.
(3) Porque os injustos ricos nunca será exibido nesta terra
novamente (49:19)
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Não devemos temer os homens ricos injustos.
2. Devemos passar a vida temente a Deus e obedecê-lo.
3. Devemos lembrar que os pobres justos triunfarão um dia sobre os injustos rico.
L. SALMO CINQUENTA
A. A natureza deste SALMO -No inscrição é rotulado como "um salmo" (uma
canção escrita para ser cantada com acompanhamento instrumental). Cinquenta e
sete dos salmos do Livro de Salmos tem estas palavras, "um salmo," em suas
superscriptions.
B. A autoria deste salmo -É o primeiro dos doze salmos escritos por Asaph (os outros
salmos onze Asaphic são encontrados no início do Livro III dos Salmos). Asafe
foi um dos três líderes do coro de Davi, sendo os outros dois Heman e Jedutum
(também chamado Ethan). Davi colocou Asaph encarregado da música sacra
jogou diante da arca no tabernáculo sagrado que Davi erguido em Jerusalém, 1
Crônicas 16: 4 e 5. Em dias mais tarde, Asafe foi classificada com Davi como um
dos grandes cantores de Israel, 2 Crônicas 29:30, Neemias 00:46.
C. O tema deste SALMO adoração -A eo serviço que é aceitável a Deus. Neste
salmo, Deus é retratado como aparecendo em Sião e chamando o povo da aliança,
Israel, diante dEle, para julgamento. Neste julgamento, Ele reprova seu povo
para a sua adoração formalista e para o seu serviço de hipócrita e lhes lembra o
tipo de adoração e serviço que Lhe agrada, um culto que consiste não apenas em
atos formais, mas também na devoção do coração (agradecimento, louvor, e
oração) a Ele e um serviço que consiste não apenas na boca para fora, mas
também na justiça para com o nosso próximo. O salmo termina com uma
advertência final de Deus a respeito do tipo errado de adoração e serviço e uma
última promessa de Deus a respeito da adoração e do serviço que agradá-Lo.
D. O esboço deste salmo
. 1 de fogo vinda de Deus para o Seu povo (50: 1-6)
. a Ele vem como "o Deus dos Deuses Jeová" (ele é chamado de "El",
"Elohim" e "Jeová"), 50: 1
. b Ele vem para Zion (o lugar de Sua morada no meio do Seu povo), 50: 2
. c Ele vem no meio de um fogo devorador e grande tempestade (estas duas
coisas que são símbolos do acórdão cuja Ele ameaça executar), 50: 3
. d Ele apela aos céus e da terra para testemunhar o seu julgamento de seu
povo. 50: 1, 4
e. Ele vem para julgar o Seu povo para que pudesse manifestar Sua ness
justos (Ele julgará o seu povo do Antigo Testamento, que entrou em
relação de aliança com Ele, pelo sangue de sacrifícios de animais, e os
céus vão testemunhar que o seu julgamento de Seu povo é justos, pois é o
próprio Deus justo, que é o juiz), 50: 4b-6.
. 2 juízo de reprovação de Deus de Seu povo (50: 7-21)
. a Ele reprova por sua adoração formalista (50: 7-15)
(1) A adoração que os israelitas estavam oferecendo a Deus (50: 7-13)
Eles regularmente e punctiliously ofereceram seus sacrifícios de
animais a Deus, 50: 8, mas eles não conseguiram perceber que os
sacrifícios de animais em si são apenas expressões externas do que
Deus realmente deseja e aquilo que não conseguiu dar, coração
devoção a Deus (agradecimento, louvor, e oração). Deus explica que
Ele não precisa de presentes externa do homem, para (1) Ele possui
todas as coisas criadas, versículos 9-12, e (2) Ele não é dependente de
coisas criadas, versículo 13.
(2) A adoração que é aceitável a Deus (50:14, 15)
Deus deseja adoração consiste em coração devoção a Si
mesmo. Esta devoção do coração se manifesta de três maneiras: (1)
em ação de graças ; (2) em louvor (em pagar os nossos votos para
louvar, o Salmo 61: 8); e (3)em oração . Se prestamos esse tipo de
adoração a Deus, haverá um duplo resultado: (1) Deus será glorificado,
e (2) Deus nos livrará no dia da angústia, o versículo 15b.
Adoração formal só tem valor quando é a expressão externa de
culto verdadeiro coração.
. b Ele reprova por seu serviço hipócrita (50: 16-21)
Os israelitas declararam as leis de Deus e falou sobre as leis de Deus,
versículo 16, mas quando ele veio para obedecer as leis de Deus, eles leste
(jogou) as leis de Deus por trás deles, versículo 17. Eles violaram
Mandamento oito, versículo 18a, Mandamento sete, versículo 18b,
Mandamento e nove, versículos 19 e 20. Porque Deus não tinha os julgou
por estas violações dos Seus mandamentos, eles haviam chegado à
conclusão de que Deus era como eles, indiferente ao pecado. Mas Deus
diz que Ele não é indiferente a seus pecados; Ele irá definir os seus
pecados diante de seus olhos e fazê-los enfrentar seus pecados.
3. As últimas palavras de Deus ao Seu povo (50:22, 23)
a. Deus ameaça mostrar a sua ira para com aqueles que se recusam a
adorá-lo corretamente e servi-lo corretamente (50:22)
Se eles esquecem Suas instruções relativos culto e serviço, Ele ameaça
destruí-los.
b. Deus promete mostrar a Sua salvação àqueles que O adorem
corretamente (50:23)
Observe o resumo da verdadeira adoração e verdadeiro serviço . A
verdadeira adoração consiste em elogios para com Deus (o nosso dever
religioso) . O verdadeiro serviço consiste de conduta correta para com os
nossos semelhantes (nosso dever moral) .
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A verdadeira adoração é a obediência à primeira tábua da lei (resumido em
"Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, alma, força e mente",
Lucas 10:27) e verdadeiro serviço é a obediência à segunda tábua da lei
(resumido em "Amarás o teu próximo como a ti mesmo", Mateus 22:39).
2. A verdadeira adoração envolve um sacrifício de coração. O verdadeiro
serviço envolve um sacrifício da vontade .
3. A verdadeira adoração deve preceder o verdadeiro serviço .
4. A verdadeira adoração se expressa em verdadeiro serviço .
LI. SALMO cinqüenta e um
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A natureza deste SALMO - Em primeiro lugar , é "um salmo" (uma canção
escrita para ser cantada com acompanhamento musical). Cinquenta e sete dos
salmos têm "um salmo" em seus títulos. Em segundo lugar , é "um salmo
penitencial" (um salmo expressando penitência pelo pecado). Há sete
"penitenciais Salmos," 6, 32, 38, 51, 102, 130 e 143.
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi. É a primeira de 18 salmos que são
atribuídas a Davi em "Segundo Livro dos Salmos".
D. A ocasião para a escrita deste SALMO exposição do pecado de Davi com Bate-
Seba, 2 Samuel 12 de -Natã: 1-14, causado Davi para escrever o Salmo 51 (no
qual salmo ele confessa seu pecado e pede perdão dos seus pecados) e Salmo 32
(no qual salmo ele registra a confissão de que ele fez, o perdão que ele recebeu, e
a bem-aventurança resultante que ele experimentou).
E. O esboço deste salmo
. 1 oração de Davi para o perdão (51: 1-8)
Nota:
a. O fundamento de Davi (51: 1)
Pedido de Davi para o perdão é baseado, não sobre nada em si mesmo,
mas em cima de algo em Deus, de Deus misericórdia e bondade .
b. Os nomes dados a-fazer errado (51: 1-3)
(1) " Transgressão " violação aberta -Um de uma lei afirmado
(2) " iniqüidade " -A fazendo torto do que é em linha reta
(3) " Pecado " -A falta da marca
c. As formas de expressar o perdão dos pecados (51: 1, 2)
(1) Nosso pecado é apagado (apagado)
(2) Nosso pecado é lavado
(3) O nosso pecado é removida, deixando-nos limpos (como um leproso
curado é limpo, Levítico 13: 6)
d. A confissão do conhecimento do pecado (51: 3)
Davi diz que "purifica-me dos meus pecados, porque tenho um
conhecimento (e não" eu reconheço ", KJV) dos meus pecados." "Eles
estão sempre diante de meus olhos."
e. O objetivo final do pecado (51: 4)
Todo pecado é em última análise, contra Deus. Isto é verdade para: (1)
Todo pecado é uma violação da lei de Deus; (2) todo pecado desonra a
Deus; e (3) todo o pecado destrói a obra de Deus na terra. Davi reconhece
o fato de que todo pecado é contra Deus, a fim de justificar Deus
(anunciarão a Sua justiça) quando Ele condena o pecador e pronuncia
julgamento sobre o pecador.
. f A fonte última do pecado (51: 5)
Não para desculpar o seu pecado, mas para confessar totalmente seu
pecado, Davi afirma que ele não é apenas pecaminoso em suas ações, mas
também em sua natureza pecaminosa, que seus atos pecaminosos são
apenas os desdobramentos de sua natureza pecaminosa (chamados de
"pecado original" por teólogos ).
g. O reconhecimento da responsabilidade pelo pecado (51: 1-4)
"Meu ... meu ... meu pecado." Davi não culpa a hereditariedade, a
família, a sociedade, ou ambiente físico para o seu pecado, mas apenas a si
mesmo .
h. A cura para o pecado (51: 6)
Deus deseja ter a verdade (retidão) e sabedoria em nossos corações. Se
tivéssemos perfeita retidão de coração, não teríamos pecados mais
exteriores.
. i Os efeitos do perdão dos pecados (51: 7, 8)
(1) O pecador perdoado é clean (limpa da culpa do pecado)
(2) O pecador perdoado é mais branco do que a neve
(3) O pecador perdoado é preenchido com alegria e júbilo
. 2 a petição de Davi para a renovação (51: 9-12)
. a A oração renovada para o perdão (51: 9)
"Não olheis para os meus pecados." "Apagá-los (apagá-los)."
b. A pedido de um coração puro e um direito (firme constante)
espírito (51:10)
"Dá-me um coração purificado (um coração purificado, não só
da culpa do pecado, mas também da poluição do pecado), Ezequiel 11: 9,
36:26, e um espírito inabalável (a empresa de espírito na fé, um espírito
não facilmente seduzidos pelas tentações).
c. A petição que Deus não abandona a si mesmo em resistir ao pecado (51:
1)
"Não me empurrou longe de sua presença poderosa, nem tomar o seu
poderoso espírito de mim, ou então eu vou cair no pecado de novo."
d. A oração de alegria restaurada e por um espírito voluntário (e não "o teu
espírito livre", KJV), 51:12
Um coração alegre, Neemias 08:10, e com um espírito voluntário,
Êxodo 35: 5, 22, dá-nos força para viver para Deus.
O versículo 11 diz: "Não me deixe para mim mesmo na luta contra o
pecado." O versículo 12 diz, "mas me ajudar na luta contra o pecado."
. 3 a promessa de Davi para testemunhar e adoração (51: 13-17)
a. A promessa de testemunhar (51:13)
Ele promete que, se Deus vai restaurá-lo, ele vai ensinar os outros a
loucura do pecado e transformá-los a Deus. No Salmo 32, Davi é manter
esta promessa
. b A promessa de adoração (51: 14-17)
(1) A promessa (51:14, 15)
(A) Se Deus vai livrá-lo da culpa de sangue, Davi vai cantar a justiça
de Deus (Sua maneira justa de lidar com o pecado).
(B) Se Deus vai abrir a boca, Davi vai falar palavras de louvor.
(2) A razão para fazer essa promessa (51:16, 17)
Ele promete para adorar a Deus com louvor, por isso vai ser muito
mais agradável a Deus do que seria a adoração a Deus com a oferta de
sacrifícios de animais. Ação de graças, louvor e oração que vem de um
espírito quebrantado e um coração contrito é a adoração que é
aceitável a Deus, o Salmo 50:14, 15; 69:30, 31.
4. A oração de Davi para Zion (51:18, 19)
(Davi, agora em paz com Deus, sem egoísmo ora por Jerusalém)
a. " Faça o bem a Sião "
b. " Construir (espirituais) muralhas de Jerusalém "
Se as paredes espirituais de Jerusalém são construídos (o pecado de
Davi haviam demolido), então as pessoas justas de Jerusalém vai oferecer
"sacrifícios de justiça" (sacrifícios agradáveis a Deus, por causa do que
está sendo oferecido na justiça).
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos confessar que nós, como cristãos ainda têm uma natureza
pecaminosa.
2. Devemos ter em mente que todos os nossos pecados são principalmente contra
Deus.
3. Devemos confessar os nossos pecados (levando toda a culpa por eles) e nos
arrepender de nossos pecados.
4. Devemos pedir a Deus para nos impedir de pecados futuros.
5. Devemos, depois de nossa restauração, ensinar os outros a loucura do pecado.
LII. SALMO cinqüenta e dois
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o (Choir-
master).
B. A natureza deste SALMO -É uma das treze Masquil Salmos "(Salmo projetados
para dar instrução).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. A ocasião para a escrita deste SALMO relatório do -Doeg a Saul do que ele havia
testemunhado em Nob foi a ocasião para a escrita deste salmo. Leia 1 Samuel,
capítulos 21 e 22, para o contexto histórico deste salmo.
E. O tema deste SALMO -A eventual triunfo dos justos sobre os ímpios.
F. O esboço deste salmo
. 1 A ostentação de Doegue (52: 1)
Doegue, um homem poderoso (ou, um homem tirânico), praticou o mal
(maldade) e se gabava de suas travessuras. Mas a sua glória é vã, diz Davi,
para a bondade de Deus está continuamente com o Seu povo protegê-los e
entregá-los a partir das parcelas e armadilhas de pessoas más.
. 2 A língua do mal de Doegue (52: 2-4)
a. O trabalho mal de sua língua (52: 2)
Sua língua falou palavras ou travessuras e palavras de engano .
b. O coração do mal por trás do trabalho mal de sua língua (52: 3, 4)
Ele amava o mal, portanto, ele falou mal e fez mal. Nosso coração é a
mola do que o nosso discurso e conduta de fluxo.
. 3 O justo juízo de Deus aguardando Doegue (52: 5)
a. Ele será destruído (discriminado) para sempre
b. Ele vai ser arrancado de sua tenda (texto de seu pastor)
c. Ele vai ser erradicado da terra dos viventes
4. A resposta dos justos para o justo juízo de Doegue (52: 6, 7)
a. Eles vão ver isso e temem -Eles vão ver essa manifestação da ira de Deus
e, em seguida, a pé todo o com mais cuidado.
b. Eles vão vê-lo e se alegrar -Eles vão alegrar porque Deus destruiu os maus
e manifestou a sua justiça.
. c Eles vão falar palavras de aviso para os outros - "Isto é o que acontece
com os homens que confiam em riquezas , e não Deus , para a força, "eles
vão dizer.
. 5 O contraste entre os destinos de Davi e Doegue (52: 8)
Doegue e todos os operários maus será arrancada como uma árvore é
arrancada, versículo 5, mas Davi e todos os homens justos nunca vai ser cheio
de vida e fruta, assim como a oliveira verde está sempre cheia de vida e de
frutas. Este é o resultado de sua confiança eterna na misericórdia de Deus.
6. A resposta de Davi para as relações justas de Deus (52: 9)
Pela fé, Davi acredita que Deus já destruiu todos os que praticam a
iniqüidade, então ele resolve em retorno (1) para louvar a Deus para sempre
(isto olha para trás) e (2) a esperar por Deus (este olha para a frente).
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os ímpios um dia vai ser destruído.
2. O justo jamais será dado a vida ea fecundidade diante de Deus.
LIII. SALMO cinqüenta e três
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -É "em cima (conjunto de) Mahalath (dança)."
C. A natureza deste SALMO -É uma das treze "Masquil Salmos" (Salmo
especialmente concebidos para dar instrução).
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. A semelhança do Salmo 14 para este salmo
Salmo 53 é quase uma reprodução do Salmo 14, mas há duas diferenças
notáveis. Em primeiro lugar, o Salmo 14 usa "Jeová", como o nome para Deus,
enquanto o Salmo 53 usa "Elohim". Segundo, versículos 5 e 6 do Salmo 14 tem
um texto bastante diferente a partir do versículo 5 do Salmo 53.
F. O tema deste SALMO -A eventual triunfo dos justos sobre os ímpios
G. O esboço deste salmo
. 1 A predominância de pessoas do mal na terra (53: 1)
O mundo está cheio de homens maus, os corruptos no caráter e
abomináveis em obras. Estas pessoas são mal no caráter e trabalha, porque
eles têm empurrado Deus fora de seus pensamentos e as suas vidas (eles
decidiram que não há Deus para eles, 10: 4). Tais pessoas são tolos aos olhos
de Deus.
. 2 A busca divina para pessoas boas na terra (53: 2, 3)
Deus, em todas as épocas, olha lá dos céus para os homens deste mundo
para ver se existem homens sábios, homens que procuram Ele e Seus
caminhos. Relativamente falando, Ele encontra ninguém busca a si
mesmo. Pelo contrário, Ele encontra a humanidade como um todo,
transformando dele e levando vidas imundas. Paulo, em Romanos 3: 10-12,
cita o Salmo 53: 1-3.
3. A loucura das pessoas más desta terra (53: 4)
Se eles tivessem conhecimento (sabedoria), eles invocam a Deus e deixar
de perseguir o povo de Deus (comer o povo de Deus à medida que ia comer
pão).
. 4 O grande medo de ser possuída pelas pessoas más desta terra (53: 5a)
Agora, as pessoas do mal deste mundo não demonstrar nenhum medo de
Deus, mas no dia da libertação de Israel, Zacarias, capítulos 12 e 14, quando
Deus espalha os ossos daqueles que se acampam contra Israel, eles temem a
Deus muito.
5. A eventual vergonha das pessoas más desta terra (53: 5b)
No dia de sua libertação, o remanescente judaico em Jerusalém vai
vergonha homens maus deste mundo reunidas contra eles, Zacarias 12: 6, 8,
para esses homens maus será desprezado de Deus.
6. O desejo, para a destruição precoce das pessoas más desta terra (53: 6)
"Oh, que o dia da libertação de Israel estivesse aqui para, em seguida,
redimiu Israel vai alegrar e ser feliz."
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Um tolo não é uma pessoa que é deficiente mental , mas uma pessoa que
está espiritualmente rebelde .
2. Um ateu não nasce ateu, ele se torna um ateu através de sua rejeição intencional
do conhecimento de Deus dado a ele.
3. A grande maioria das pessoas deste mundo são tolos.
4. As pessoas justas desta terra um dia vergonha as pessoas perversas desta terra.
LIV. SALMO cinqüenta e quatro
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "na Neginoth" (em
instrumentos de cordas).
C. A natureza deste SALMO -É uma das treze "Masquil Salmos" (Salmo
especialmente projetados para instruir).
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi
E. A ocasião para a escrita deste SALMO -A oferta das Zifeus trair Davi nas mãos
de Saul, 1 Samuel 23: 19-23, foi a ocasião para a composição deste salmo.
F. O tema deste SALMO -confiança na libertação dos justos
G. O esboço deste salmo
. 1 declaração de Davi de seus problemas (54: 3)
Os Zifeus (israelitas, mas "estranhos" para a causa do Davi) se levantaram
contra Davi traí-lo e destruí-lo. Eles fazem isso por razões egoístas, não se
considerar ou não isso é agradável a Deus.
. 2 A oração de Davi para a libertação (54: 1)
"Salve-me por seu nome (a totalidade de seus atributos revelados),
especialmente por sua força . "
. 3 petição de Davi para ser ouvido (54: 2)
Orações são de nenhum valor a menos que sejam ouvidas. Deus não ouve
as orações dos pecadores, Salmo 66:18; Provérbios 1: 24-28, João 9:31.
. 4 a confiança de Davi em Deus (54: 4, 5-A)
Ele acredita que Deus é o seu ajudante, que Deus está com aqueles que
estão ao seu lado, e que Deus punirá os que estão oprimindo ele.
. 5 A oração de Davi para a destruição de seus inimigos (54: 5b)
"Cortá-los na sua verdade (fidelidade)." A salvação física dos crentes do
Antigo Testamento dependia da subjugação ou a destruição de seus inimigos
terrenos.
. 6 a promessa de Davi para louvar a Deus por sua libertação (54: 6, 7)
. a Ele vai louvar a Deus através de uma livremente dado sacrifício (54: 6-A)
. b Ele vai louvar a Deus com os lábios (54: 6b, 7)
(1) Ele vai louvar "Jeová" (os fiéis, Deus que guarda o concerto)
(2) Ele vai louvar "nome" de Jeová (seus atributos)
(3) Ele vai louvar o Senhor por livramento que ele agora aceita pela fé
Observe no versículo 7 que a confiança de Davi em libertação de si
mesmo de Deus e na destruição de seus inimigos de Deus é tão forte
que ele fala dessas duas coisas como tendo sido feito.
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos esperar problemas.
2. Devemos crer que Deus é o nosso "Helper" em nossos problemas.
3. Devemos confiança acreditar que Deus nos livrará de nossos problemas.
4. Devemos propósito de louvar a Deus quando Ele nos livra de nossos
problemas.
LV. SALMO cinqüenta e cinco
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "na Neginoth" (no
instrumento de cordas.)
C. A natureza deste SALMO -É uma das treze "salmos Masquil" (Salmo
especialmente concebidos para dar instrução).
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO rebelião de -Absalom ea traição de
Aitofel, 2 Samuel, capítulos 15, a 18, ocasionou a escrita deste salmo.
F. O tema deste SALMO traição -A de amigos e da fidelidade de Deus.
G. O salmo COMPANHEIRO para este salmo Salmo 41 tem o mesmo fundo e o
mesmo tema como o Salmo 55.
H. O esboço deste salmo
. 1 ensaio de Davi de seus problemas (55: 1-8)
. a Ele é perseguido por seus inimigos (55: 3)
Eles odeiam ele, eles falam contra ele, e que agir contra ele (oprimi-
lo).
. b Ele está com medo em relação ao futuro (55: 4, 5)
Ele teme o futuro, ele treme como ele pensa sobre o futuro, e ele
está apavorado e horrorizado como ele enfrenta o futuro.
. c Ele é tentado a fugir de seus problemas (55: 6-8)
Ele, assim como um número incontável de pessoas de Deus antes dele
e depois dele, ansiava por ter asas e fugir de seus problemas. Ele desejou
ser um eremita e isolar-se do povo, para que as pessoas são a fonte de
problemas.
. d Ele é forçado a orar (55: 1, 2)
Ele, de luto profundo, suplica a Deus não se esconder de sua oração,
mas para dar ouvidos à sua súplica.
. 2 denúncia de Davi de seus inimigos (55: 9-15)
. a Seus inimigos estão enchendo Jerusalém com maldade (55: 9b-11)
Eles, os seguidores de Absalão, encheu a cidade com o engano, a
tristeza, conflitos e violência.
. b Seus inimigos incluem um amigo traidor (55: 12-14)
Estes versículos se referem a Aitofel, um amigo de confiança de Davi
que traiu Davi no momento da rebelião de Absalão. Observe como é
profundamente magoado Davi sobre esta traição de seu ex-amigo.
c. Seus inimigos são dignos de destruição (55: 9, 15)
Davi ora, versículo 9, que Deus destruir seus inimigos e assim parar
suas speakings perversos . No versículo 15, ele reza para que Deus
permitiu que a morte apreendê-las e assim que parar suas ações iníquas .
. 3 A expressão de Davi de sua confiança em Deus (55: 16-23)
a. Ele acredita que o Senhor irá salvá-lo (55:16)
Ele, ao contrário de seus inimigos que se esqueceram de Deus,
invocarei a Deus com confiança de que Deus vai ouvi-lo e salvá-lo.
b. Ele acredita que o Senhor vai entregar sua alma em paz, de ser a batalha
travada contra ele (55:17, 18)
Ele vai orar três vezes ao dia e que o Senhor vai ouvi-lo e entregá-lo a
partir da perseguição de seus muitos inimigos ("havia muitos comigo",
KJV, deve ser "muitos eram contra mim").
. c Ele acredita que Deus te ferirá seus inimigos (55: 19-21)
Ele descreve seus inimigos como homens que não mudam em sua má
conduta, não tendo medo de Deus. Davi nos versículos 20 e 21 usa Aitofel
como uma ilustração de seus inimigos 'não temendo Cod. Se Aitofel temia
a Deus, ele nunca teria feito as coisas que disse dele nestes versos.
d. Ele acredita que o Senhor sustém os que lançam as suas cargas em cima
dele (55:22)
e. Ele acredita que Deus vai destruir homens de sangue e de traição antes de
terem vivido a metade de seus dias (55:23)
I. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos esperar problemas.
2. Devemos esperar que, ocasionalmente, ser traído por aqueles que pretendem ser
nossos amigos.
3. Devemos tomar cuidado com a tentação de "ficar longe de tudo isso."
4. Devemos levar nossos problemas a Deus e depois acreditar que Ele vai lidar
com nossos inimigos e livrai-nos.
LVI. SALMO cinqüenta e seis
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele está definido para a música "Jonath-elem-
rechokim" (a pomba de silêncio em lugares distantes).
C. A natureza deste SALMO -É "um Michtam Salmos" ("Michtam" significa "um
poema de ouro", ou como querem alguns, "a oração pessoal e privada").
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO curto espaço de tempo de -Davi de
detenção nas mãos dos filisteus, de Gate, 1 Samuel 21: 10-22, forneceu a ocasião
para a composição deste salmo. Salmo 34 foi ocasionada pelo mesmo conjunto de
circunstâncias.
F. O tema deste SALMO confiança -A em Deus expulsa todo o medo do homem.
G. O esboço deste salmo
. 1 o apelo de Davi por misericórdia (56: 1)
Ele pede que Elohim (Deus Forte) mostrar-lhe graça e entregá-lo de
"Enos" (homem frágil).
. 2 ensaio de seus problemas de Davi (56: 1b, 2)
Seus inimigos (os israelitas sob Saul e os homens de Gath sob Aquis) são
numerosos, são diariamente o oprimir, e estão tentando engoli-lo para cima
(devorá-lo).
. 3 declaração de sua confiança em Deus de Davi (56: 3, 4)
a. Ele faz confiança em Deus ("Em Deus tenho posto a minha confiança")
b. Ele vai confiar em Deus, desde que ele está com medo (contanto que ele
está em perigo)
c. Ele vai louvar a palavra de Deus (a promessa de Deus, como sendo de
confiança)
d. Ele não vai temer o (fraco) a carne pode fazer-lhe:
. 4 amplificação de Davi de seus problemas (56: 5, 6)
(Agora, Davi entra em maiores detalhes em recontando seus problemas)
Seus inimigos pensam mal contra ele, eles falam mal contra ele (torcem as
suas palavras), e assistir a oportunidade de fazer o mal contra ele.
5. renovada oração de Davi a Deus (56: 7, 8)
a. " Lançar os meus inimigos em sua ira "
"Shall meus inimigos por suas iniqüidades escapar de seu
julgamento?"
b. " Ponha minhas lágrimas em sua garrafa "
"Senhor, você viu minhas andanças, meus sofrimentos e as minhas
lágrimas." "Lembre-se destas lágrimas (mantê-los em sua garrafa, e gravá-
los em seu livro, Malaquias 3:16) e livra-me dos meus problemas."
. 6 renovada declaração de Davi de sua confiança em Deus (56: 9-11)
. a Ele acredita que Deus é para ele (56: 9)
Portanto, Deus vai ouvir sua oração e provocar seus inimigos para
transformar dele.
b. Ele confia em Deus ("Em Deus tenho colocado a minha confiança")
(56:11)
c. Ele vai louvar a palavra de Deus (sua promessa, como ser confiável)
(56:10)
d. Ele não vai temer o que (frágil) o homem pode fazer a ele (56:11)
7. A promessa de Davi e seu apelo final (56:12, 13)
a. Sua promessa (56:12, 13)
"Eu jurei para elogiar você, se você me livrou da morte. Você me
livrará da morte, por isso vou manter meu voto e elogiá-lo. "Nota na 13a
que Davi pela fé conta a libertação como tendo sido dado.
. b Seu apelo final (56: 13b)
"Mantenha-me andar em linha reta, de modo que você pode continuar
a me entregar e assim me manter andando antes que você, na terra dos
vivos."
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos basear nossas petições sobre a misericórdia de Deus (56: 1)
2. Devemos crer que Deus tem as nossas lágrimas em lembrança e um dia vai nos
libertar de nossas tristezas (56: 8)
3. Devemos colocar nossa confiança no "Elohim" (o poderoso Deus) e, em
seguida, não tenho medo do que "Enos" (homem frágil) pode fazer para nós
(56: 4, 11)
4. Devemos confiar em Deus para a libertação de nossos problemas e, em seguida,
começar a louvar a Deus para a nossa libertação, mesmo antes de ser dada
(56:12, 13)
LVII. SALMO cinqüenta e sete
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A ORAÇÃO ENCONTRADO na legenda deste salmo -O termo "Altaschith"
significa "não destruir." Nós não certamente sabe o motivo da presença desta
oração nos cabeçalhos dos Salmos 57, 58, 59, e 75.
C. A natureza deste SALMO -É "um Salmo Michtam." "Michtam" significa "um
poema de ouro", ou, como alguns dizem, "uma oração pessoal e privado."
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO inscrição -O diz que ela foi escrita quando
Davi "fugiu de Saul em uma caverna" (LXX). A história sagrada nos fala de duas
cavernas em que Davi fugiram ", na caverna de Adulão , "1 Samuel 22: 1-4, e
uma caverna em Engedi , 1 Samuel 24: 1-3. Desde Davi fugiu de Gate para a
caverna de Adulão, 1 Samuel 21: 10-22: 1, e uma vez que Davi está em Gath no
Salmo 56, assume-se que a caverna associada com o Salmo 57 é a caverna de
Adulão. Esta hipótese é reforçada pelo fato de que o Salmo 57 parece ter sido
escrita nas mesmas circunstâncias como o Salmo 56. Os dois salmos se
assemelham em muitos aspectos.
F. O tema deste SALMO -confiança em Deus em um problema de tempo
G. O esboço deste salmo
. 1 grito de Davi por misericórdia (57: 1a)
Em um tempo de angústia, Davi clama a Deus por misericórdia. Note-se
que em seus muitos momentos de dificuldade, Davi rapidamente olha a Deus
por ajuda. Observe também que os seus pedidos de ajuda são geralmente
baseadas em misericórdia de Deus ou a Sua bondade .
2. confiança de Davi em Deus (57: 1b-3)
. a Ele confia em Deus (51: 1)
Sua confiança está em Deus e em ninguém ou nada mais.
. b Ele faz com que a sombra das asas de Deus seu refúgio (57: 1)
O que um lugar de refúgio seguro! Veja Deuteronômio 32:11; Salmo
17: 8; Mateus 23:37.
. c Ele promete a clamar a Deus mais alta (57: 2)
Ele acredita que Deus é o Deus Altíssimo, o Deus que é capaz de
fazer, e faz, todas as coisas necessárias para sustentá-lo e capacitá-lo.
. d Ele acredita que Deus vai enviar ajuda, do céu e salvá-lo dos designs de
seus inimigos (57: 3)
Deus irá manter os seus inimigos de engolir-lo.
. e Ele acredita que Deus enviará a sua misericórdia ea sua verdade para
ajudá-lo (57: 3)
O Deus misericordioso com sinceridade (fielmente) cumprirá sua
promessa de ajudar Seus servos.
.3 declaração de sua situação de Davi (57: 4)
Ele se deita à noite entre filhos de homens que são como leões ansiosos
para devorar (assim como o fogo está ansioso para devorar).
4. A oração de Davi para a exaltação de Deus (57: 5)
Ao proferir seu servo Davi, Deus manifesta o Seu domínio sobre os
poderes dos céus e da terra e assim seria exaltado aos olhos dos homens.
.5 libertação de Davi de seus inimigos (57: 6)
(Os tempos de este versículo deveria ser: " fiz preparar "," foi curvou-se
"," cavou ", e" caiu ". Pela fé, Davi fala de sua libertação como algo já dado
Seus inimigos caiu no poço que cavaram. para ele.
.6 elogio de Davi de Deus (57: 7-10)
. uma Ele está determinado a louvar a Deus (57: 7)
Seu coração é fixo (é firme) em seu propósito de louvar a Deus.
. b Ele vai louvar a Deus em cantar e tocar música (57: 7b, 8)
Ele vai acordar cedo para louvar a Deus e ele apela a sua "glória" (a
sua língua, 16: 9; 30:12) e seus instrumentos musicais (o saltério e sua
harpa) para despertar-se e louvar a Deus.
. c Ele vai louvar a Deus diante do povo de Israel e perante o povo das
nações (57: 9, 10)
Por quê? Por causa da grande misericórdia de Deus e da verdade
(fidelidade), ambos dos quais atingem até os céus.
7. renovada oração de Davi para a exaltação de Deus (57:11)
Aqui Davi repete sua oração registrada no versículo 5: "Livra-me e, assim,
exaltar-se acima de todos os poderes dos céus e da terra que iria me destruir."
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos confiar em Deus em momentos de dificuldade.
2. Devemos basear nossas súplicas por ajuda divina sobre a misericórdia de Deus
e Sua verdade (Sua fidelidade).
3. Devemos ter a glória de Deus em mente quando buscamos a ajuda de Deus.
4. Devemos propósito de louvar a Deus, e nós devemos louvar a Deus, para a
salvação que Ele nos dá.
LVIII. SALMO cinqüenta e oito
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A ORAÇÃO ENCONTRADO na legenda deste salmo -O termo "Altaschith"
significa "não destruir." Nós não certamente sabe o motivo da presença desta
oração na legenda dos Salmos 57, 58, 59, e 75.
C. A natureza deste SALMO -É "um Salmo Michtam." "Michtam" significa "um
poema de ouro", ou, como querem alguns, a oração pessoal e privado. "
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO inscrição -O não indica a ocasião, e o
salmo não nos dá nenhuma dica sobre a ocasião, para a composição deste salmo.
F. O tema deste SALMO -O certo julgamento que virá sobre os juízes perversos e
injustos ou terra
G. O esboço deste salmo
. 1 condenação de Davi dos ímpios (58: 1-5)
. a Sua condenação dos juízes injustos de Israel (58: 1, 2)
"Você realmente falo a justiça, ó deuses (e não" O congregação
")? "Você julga com justiça, ó filhos dos homens?" "Não, você acha que a
iniqüidade em seu coração e você medir a violência com as mãos (em suas
escalas de justiça)."
. b Sua condenação de todos os homens ímpios (58: 3-5)
(Agora Davi condena todos os ímpios , a classe de pessoas a que os
juízes injustos de Israel pertencem.)
(1) Eles estão afastados de Deus desde o ventre (58: 3)
Eles, desde o momento de seu nascimento, vaguear fora de Deus,
falando mentiras. Toda a sua vida é um dos invariável, o mal continua.
(2) Eles são tão venenoso como uma serpente (58: 4a)
Suas línguas são tão doloroso como são as línguas de serpentes.
(3) Eles são tão insensível como uma víbora sem resposta (58: 4b, 5)
Assim como algumas víboras não respondem à voz de
encantadores de serpentes, mesmo assim alguns homens
incorrigivelmente maus que não respondem à voz de Deus.
. 2 o chamado de Davi para o julgamento dos ímpios (58: 6-8)
. um " Deixe os dentes ser quebrado " (58: 6)
Deixe seus dentes ser quebrado para que eles não podem mais devorar.
. b " Deixe-os ser desperdiçado e perdeu como a água constantemente-
running " (58: 7-A)
. c " Deixe-os ser cortada em pedaços por setas do Senhor " (58: 7b)
d. " Deixe-os derreter como o caracol parece fazer o que ele
percorre " (58: 8-A)
O caracol parece derreter na trilha viscosa que ele deixa atrás de si.
. e " Sejam como a criança abortada " (58: 8b)
"Deixe que eles nunca ver a luz do sol."
. 3 previsão de Davi do julgamento dos ímpios (58: 9)
Assim como as panelas de viajantes às vezes são levados em um turbilhão
antes de terem sido aquecido pelo fogo dos espinhos sob eles, mesmo assim
será mau homens de repente ser tirado.
4. A declaração de Davi do júbilo que seguirá a destruição dos ímpios (58:10,
11)
a. O justo se alegrará quando ele vê os ímpios destruídos (58:10)
Por quê? Como a causa da justiça triunfou.
b. Os justos vão saber que a justiça não "pagar "(58: 11a)
. c Os justos vão saber que Deus faz punir o mal (58: 11b)
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos ter certeza de que todos os nossos julgamentos são justos juízos.
Nós somos pequenos deuses, Salmos 82: 6, a julgar no lugar de Deus.
2. Devemos regozijar-se na destruição do incorrigivelmente perverso.
3. Devemos ser firmemente estabelecida na crença de que há uma recompensa
para o justo.
4. Devemos ser firmemente estabelecida na crença de que não há punição para os
ímpios.
Um Deus justo, eventualmente, abençoa os justos e,
eventualmente, castiga os maus (se não se converterem da sua maldade).
LIX. SALMO cinquenta e nove
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
B. A ORAÇÃO ENCONTRADO na legenda deste salmo -O termo "Altaschith"
significa "não destruir." Nós não certamente sabe o motivo da presença desta
oração nos cabeçalhos dos Salmos 57, 58, 59, e 75.
C. A natureza deste SALMO -É "um Salmo Michtam." ("Michtam" significa "um
poema de ouro", ou, como querem alguns, "a oração pessoal e privada").
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. A ocasião para a escrita deste SALMO observação da casa de Davi de -Saul para
matar Davi, 1 Samuel 19:11, foi a ocasião para a composição deste Salmo.
F. O tema deste SALMO -Assurance de libertação divina fora de um grande perigo
G. O esboço deste salmo
. 1 o apelo de Davi para a libertação (59: 1, 2)
Nota: (1) quem Davi reza para ("Meu Deus"); (2) o que ele reza
para (defesa, libertação e salvação); e (3) como ele descreve seus
adversários ("meus inimigos", "os que se levantam contra mim", "os que
praticam a iniqüidade" e "homens de sangue").
. 2 afirmação de inocência de Davi (59: 3, 4-A)
Seus inimigos têm se reuniram contra ele, eles ficam à espreita para ele, e
se prepara para matá-lo, apesar do fato de que ele não tem culpa, pecado ou
transgressão. Davi não afirmam que ele é inocente, mas ele tem a pretensão de
que ele não fez nada para seus inimigos para levá-los a tratá-lo como eles
fazem.
. 3 o grito de Davi para o julgamento (59: 4b, 5)
Nota: (1) o pedido ("acordado, me ajudar, e sem piedade juiz todos os
depravados do mundo." Davi reza para a destruição de todos os pecadores
incorrigíveis, incluindo seus inimigos presentes) e (2) o título dado a Deus (
Ele é chamado de "Senhor Deus dos Exércitos, o Elohe de Israel." Este título
enfatiza de Deus poder e sua relação peculiar para Israel ).
. 4 a confiança de Davi em Deus (59: 6-10)
. a Ele acredita que Deus julgará os seus inimigos (59: 6-8)
Seus inimigos, que se assemelham a uma matilha de cães de catadores
orientais, percorrer a cidade, expelindo palavras assassinas contra ele,
recusando-se a acreditar que existe um Deus que ouve e julga as pessoas
que usam esse tipo de linguagem contra Seus servos.
Mas Davi acredita que Deus vai rir de seus inimigos (que também são
inimigos de Deus) e irá julgá-los (veja Salmo 2: 4).
. b fins aquele a esperar em Deus (59: 9)
Ele vai esperar pacientemente em Deus para libertá-lo, pois ele olha
para Deus como sua força e sua defesa (a sua alta torre).
c. Ele acredita que Deus vai "impedir" (meet)-lo e mostrar-lhe a vitória
sobre seus inimigos (59:10)
. 5 renovada grito de Davi para o julgamento (59: 11-15)
(Veja 59: 4b, 5 para o seu primeiro grito de julgamento por vir em cima de
seus inimigos)
. a " Que meus inimigos não ser destruído de repente " (59: 11a)
Se eles são destruídos de repente, o povo de Israel vai esquecer tão
cedo o exemplo do destino que aguardava os homens maus.
. b " Sejam dispersos e humilhado " (59: 11b, 12)
Davi reza para que isso vai acontecer por causa de seu orgulho.
c. " Deixe-os voltar para a cidade e não encontrar. alimentar " (59:14, 15)
Eles, como cães, percorriam a cidade em busca de comida, versículos
6 e 7. Agora deixe-os voltar para a cidade a partir de sua errância e voltar a
procurar comida, mas encontrar nenhum.
d. " Deixe-os, finalmente, ser totalmente consumido (em sua ira) "
Por quê? Que todos os povos, mesmo aqueles nas partes mais distantes
da Terra, pode saber que há um Deus justo que governa em Israel.
6. resolução do Davi para louvar a Deus (59:16, 17)
a. Ele vai cantar na parte da manhã
Depois de sua noite de tempo de tristeza é longo, ele vai cantar os
louvores de Deus.
b. Ele vai cantar do poder de Deus e da misericórdia de Deus
Davi cantarei louvores de poder e misericórdia de Deus, pois estes são
os atributos de Deus que se manifesta na preservação e libertação de Davi.
H. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós às vezes são perseguidos por causa justiça (59: 3, 4)
2. Devemos lembrar que o nosso Deus é "Jeová, o Deus dos Exércitos" e por isso
é capaz de nos livrar de todos os nossos problemas (59: 5)
3. Devemos sempre louvar a Deus por Sua misericórdia e poder que estão
constantemente manifestada em nossa direção (59:16, 17)
LX. SALMO SESSENTA
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -É para ser cantada com a melodia de "Shushan
Eduth" ("o lírio do testemunho").
C. A natureza deste SALMO -É "um Salmo Michtam." "Michtam" significa "um
poema de ouro", ou como querem alguns, "uma oração pessoal e privado."
D. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
E. O CARÁTER litúrgica deste salmo -Ele estava escrito "para ensinar" (a ser
ensinada ao povo de Israel por parte dos levitas Deuteronômio 31: 24-26.). Este é
o único dos salmos para ter este aviso na legenda.
F. A ocasião para a escrita deste SALMO -Enquanto Davi e seu exército estavam
guerreando contra os sírios, Edom invadiram sul da Palestina. Quando Davi ouviu
isso, ele despachou Joab e uma parte de suas forças militares para repelir os
edomitas. Este salmo parece ter sido escrito após a primeira grande batalha de
Joabe com os edomitas e antes da grande derrota final e sujeição dos
edomitas. Leia 2 Samuel 8: 3-14, 1 Reis 11:15, 16 e 1 Crônicas 18:12, 13 para o
plano de fundo para este Salmo.
G. O tema deste SALMO -confiança na vitória quando Deus é colocado na cabeça do
exército
H. O esboço deste salmo
1. lamentação de Davi sobre a derrota passada (60: 1-4)
. a A derrota passada de Israel na batalha (60: 1-4)
Israel havia sofrido uma derrota militar e, possivelmente, uma invasão
inimiga de seu território. Os israelitas haviam sido rejeitados,
espalhados (quebrado), abalada, coisas difíceis mostrados, feitos para
beber o vinho de aturdimento , e fez a fugir (verso quatro é processado em
LXX- "Você tem dado a eles que temem Thee um sinal para fugir da face
do arco ".)
. b A razão para a derrota do passado de Israel (60: 1-4)
Deus tinha sido descontente com eles, portanto, ele tinha permitido as
coisas acima mencionadas para vir em cima deles. Note-se que "tu" é
usada oito vezes nesses quatro versos, cada um "tu" de ser um
reconhecimento de Deus como sendo o autor de suas calamidades.
. 2 A oração de Davi para a libertação (salvação) (60: 5-8)
a. A oração - "Salvar com a tua mão direita e livra-me" (60: 5)
b. Os motivos para acreditar que a oração será respondida (60: 6-8)
O recurso baseia-se na promessa de Deus para dar ao seu povo o
domínio sobre determinadas terras do Oriente Médio, incluindo Edom, a
terra das pessoas que recentemente tinha sido vitoriosos sobre os israelitas
na batalha.
As palavras de 60: 6a, "Deus falou em Sua santidade; Eu me regozijo
", são faladas por Davi. Ele está dizendo: "Deus, em Sua santidade (Salmo
89:35), falou das promessas de 60:. 6b-8 (que promete incluir uma
promessa de eventual domínio israelita sobre Edom), assim que são
certeza de satisfação" " Por isso, se alegrar como eu oro por vitória de
Israel sobre Edom, pela minha oração está em harmonia com as promessas
de Deus e por isso é a certeza de realização. "
Em 60: 6b-8, promessas de domínio israelita sobre certas terras de
Deus é citado por Davi. Esses lugares e terras são "Siquém
Sucote" (cidades que representam a West-Jordânia e os territórios do leste-
Jordânia, de Israel),"Gileade e Manassés" (um distrito e uma tribo, que
representa o território leste-Jordan dos israelitas), "Efraim e Judá" (tribos
que representam o território West-Jordan dos israelitas), "Moab, Edom, e
Philistia" (terras ao redor de Israel a ser subjugados sob Israel). Note-se
que Moab será um lugar para Deus para lavar seus pés e que, quando Ele
lava seus pés, ele vai atirar Seus sapatos de Edom a ser limpa pelos
edomitas, Seus servos.
. 3 antecipação de Davi da vitória prestes a vir (60: 9-12)
. a Deus levará Davi e seu exército para a cidade fortificada de Edom (60: 9,
10)
"A cidade fortificada" provavelmente faz referência a Petra. Davi teve
confiança de que o mesmo Deus que tinha lançado anteriormente fora os
israelitas e se recusou a ir com eles para a batalha seria agora, após a sua
humilhação e arrependimento, à frente deles e dar-lhes a vitória.
b. Deus vai fazer por eles o que os homens não podem fazer por eles (60:11)
c. Deus vai pisar os seus inimigos (60:12)
I. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O pecado traz a derrota.
2. A justiça traz vitória.
LXI. SALMO sessenta e um
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "sobre Neginah" (em
instrumentos de cordas).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião -A não é declarada, mas muitos
estudiosos, por boas razões, acreditamos que o vôo de Davi da rebelião de seu
filho Absalão ocasionou a escrita deste salmo. Veja 2 Samuel, capítulos 15-19.
E. O tema deste SALMO -A desejo para a proteção de Deus e para a comunhão com
Deus durante um tempo de angústia profunda
F. O esboço deste salmo
. 1 fundamento de Davi (61: 1-3)
. a A urgência do seu fundamento (61: 1) - "Bem-aventurados ... que buscam
de todo o coração", Salmo 119: 2. Davi faz isso aqui.
b. O lugar eo tempo do seu fundamento : ". o fim da terra" (61 2a) -Ele clama
a Deus de verdade, ele clama a Deus, provavelmente, a partir da região de
Trans-Jordania, mas parece-Davi que ele está chamando de um lugar tão
longe do santuário de Jerusalém e Deus que ele pode ser chamado de "o
fim do mundo." Ele clama a Deus num momento em que seu "coração está
sobrecarregado" (numa altura em que o seu coração é superada com a
angústia e tristeza).
c. O conteúdo do seu fundamento (61: 2a) - "Leve-me para a rocha que é
mais alta do que eu" Davi implora a Deus para levá-lo a, e colocá-lo em
cima, o Rock (Deus), que é maior do que o próprio , de que ele seja seguro
nas tempestades da vida.
d. O chão do seu fundamento (61: 3) motivos -Ele seu apelo em sua
experiência passada da misericórdia de Deus para protegê-lo e entregá-lo.
. 2 a promessa de Davi (61: 4, 5)
Davi promete viver em comunhão com Deus para sempre e para confiar
nele para sempre, pois Deus ouviu seus votos de consagração e fizeram rei
sobre Sua herança na terra (Israel). Agora Davi se propõe a manter os votos e
ser um bom rei sobre Israel.
. 3 a confiança de Davi (61: 6, 7)
Ele acredita que o rei nunca vai viver e nunca vai cumprir (SIT) em seu
trono na presença de Deus ("Que a misericórdia e fidelidade de Deus
preservar a vida do rei e seu reinado, de acordo com a minha confiança", Davi
ora).
Davi nestes versos não fala de si mesmo pessoalmente, mas de sua
dinastia. Finalmente, e talvez desconhecido para Davi, ele fala de sua maior
Filho, o Messias, Lucas 1:32, 33.
. 4 resolução de Davi (61: 8)
Ele vai diariamente cantar louvores de Deus e de modo a manter seus
votos a fazê-lo. Veja 50:14.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos clamar a Deus por ajuda quando estamos em apuros e sentir-nos a
estar longe Dele.
2. Devemos sempre buscar a ser levado a e colocou sobre a rocha que é mais alta
do que a nós mesmos.
3. Devemos sempre louvar a Deus pelos livramentos que Ele nos deu.
LXII. SALMO sessenta e dois
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o chefe músico" (o Coro-
master), Jedutum (que também é chamado de "Ethan").
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A ocasião para a escrita deste SALMO ocasião específica -A não pode com
certeza ser conhecido, mas o texto revela que o salmo foi escrito num momento
em que Davi estava passando por uma severa opressão e perseguição por seus
inimigos, possivelmente durante o tempo da rebelião de Absalão .
D. O tema deste SALMO -Deus é o único lugar confiável de segurança em tempos de
angústia.
E. O esboço deste salmo
1. confiança de Davi em Deus (62: 1, 2)
. a Ele espera em cima (em hebraico, "está em silêncio antes") Deus (62: 1)
. b Ele espera apenas (e não "verdadeiramente") em Deus (62: 1)
. c Ele acredita que a salvação virá de Deus (62: 1)
. d Ele afirma que só Deus é o seu rock, sua salvação, e sua defesa (62: 2)
. e Ele expressa sua confiança de que ele não vai ser muito comovido (62: 2)
. 2 a descrição de Davi de seus inimigos (62: 3, 4)
a. Eles abençoaram Davi com suas bocas, mas tê-lo amaldiçoado por dentro
(eles têm sido hipócritas, mentirosos)
b. Eles têm consultado para lançar Davi para baixo de sua dignidade
c. Eles agora têm jogado de lado suas vestes de hipocrisia e buscam quebrar
Davi para baixo (como se fosse uma parede encurvada ou uma sebe
prestes a cair). Veja a tradução ASV do versículo 3.
. 3 o incentivo de Davi de si mesmo (62: 5-7)
. a A exortação a esperar em cima (em hebraico, "ficar em silêncio diante")
Deus (62: 5a)
Em 62: 1a, Davi não esperar em Deus. Agora, ele exorta-se a fazê-
lo. Nossa fé flutua.
b. A segurança de esperar em Deus (62: 5b, 6, 7)
(1) Ele é a nossa esperança (62: 5b)
(2) Ele é a nossa rocha, nossa salvação, terminar a nossa defesa (62: 6)
(3) Ele nos impede de ser transferida (62: 6c)
Em 62: 2, Davi disse que não ser muito comovido . Agora, em 62:
6e, ele diz que ele vai não ser movido em tudo .
(4) Ele é a nossa salvação, a nossa glória, a nossa força e nosso
refúgio (62: 7)
. 4 o incentivo de Davi de seus seguidores (62: 8)
"Ore a Ele e confiar nele, pois Ele é o nosso refúgio."
. 5 A advertência de Davi contra confiança em coisas vãs (62: 9, 10)
a. Não confie em homens " (62: 9)
Os homens de classe baixa são vaidade (a respiração) e homens de alto
grau são mentirosos. Ambos os homens altos e baixos homens juntos são
mais leves do que a vaidade (a respiração).
b. " Não confiam nas riquezas adquiridas através de opressão e roubo
" (62:10)
6. consolação de Davi final ele próprio e outros (62:11, 12)
Ele já ouviu muitas vezes, e ele acredita que Deus é um Deus
de poder e misericórdia ("misericórdia"). Se Deus nos ama e Ele é poderoso,
então Ele quer nos ajudar e Ele pode nos ajudar.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos esperar em cima (ficar em silêncio diante) Deus em momentos de
dificuldade.
2. Devemos encorajar-nos a confiar em Deus em momentos de dificuldade.
3. Devemos encorajar outros a confiar em Deus em momentos de dificuldade.
4. Devemos lembrar que Deus deseja para nos ajudar, e pode ajudar-nos, em
tempos de angústia.
LXIII. SALMO sessenta e três
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para a escrita deste SALMO -Ele foi escrito quando Davi estava no
deserto de Judá, talvez durante sua fuga de Absalão, 2 Samuel 15: 1-17: 24.
C. OS RICOS ELOGIO deste salmo comentaristas -Muitos dizer que este salmo é
um dos maiores dos Salmos. São Crisóstomo diz que os pais da igreja primitiva
decretou "que nenhum dia deve passar sem o público cantando deste Salmo."
D. O tema deste SALMO -A saudade em um momento de adversidade para ser
preenchido com a plenitude de Deus.
O tema deste salmo se assemelha a de Salmo 42.
E. O esboço deste salmo
1. seeking de Davi por Deus (63: 1, 2)
Nota:
a. Onde ele busque a Deus -Ele busque a Deus "em uma terra seca e cansada,
onde não há água." Se isto tem referência ao seu ambiente natural da
região selvagem ou para a condição de deserto espiritual de sua alma, não
sabemos.
. b Quando ele busque a Deus - " No início eu vou te buscam. "Isso
significa" cedo na manhã . "
c. Como é que ele busque a Deus -Ele busque a Deus com um sequioso e
uma saudade e com toda a sua pessoa (tanto com a sua alma e na carne,
do corpo).
d. Por que ele busque a Deus -Para eis Seu poder e Sua glória . Ele deseja
mais uma vez adorar a Deus no santuário em Jerusalém, onde Deus fez
uma revelação especial de Si mesmo, 1 Samuel 04:21; Salmo 78:61.
.2 resolução do Davi para louvar a Deus (63: 3, 4)
. a Ele vai louvar a Deus com os lábios (63: 3)
Ele vai elogiar benignidade de Deus, porque é melhor do que a vida
(tudo que a vida natural pode oferecer).
. b Ele vai louvar a Deus enquanto ele vive (63: 4a)
Por quê? Porque a sepultura não pode dar a Deus o louvor e ação de
graças, o Salmo 6: 5; 30: 9; João 9: 4.
. c Ele vai louvar a Deus com o levantar das suas mãos (63: 4b)
Novo Testamento cristãos judeus seguiu o costume de santos do
Antigo Testamento de levantando as mãos quando adorando, 1 Timóteo 2:
8.
.3 antecipação de Davi de satisfação (63: 5-7)
. a Ele vai meditar sobre Deus nas vigílias da noite (63: 6)
Os hebreus dividiram a noite em três relógios (os romanos dividiam
em quatro). Durante essas épocas noite, Davi, não podendo, neste
momento para ir ao santuário central em Jerusalém, meditaremos sobre os
atributos do Senhor e Sua bondade passado para ele.
. b Ele receberá satisfação espiritual (63: 5)
Como ele medita sobre o Senhor, a sua alma será saciada tal como os
nossos corpos estão saciados em uma festa rica natural.
. c Ele vai louvar a Deus com alegres lábios (63: 5a)
Quando estiver satisfeito espiritualmente, nós apenas temos que louvar
a Deus.
. d Ele, no futuro, regozijar-se na sombra das asas de Deus (63: 7)
Por causa da ajuda de Deus no passado, ele vai se alegrar no futuro,
pois será seguro enquanto ele permanece sob as asas de Deus.
.4 perseguição de Davi de Deus (63: 8)
O hebraico é literalmente: "A minha alma tem pegado depois de ti, a tua
destra me sustém." Aqui nós temos uma indicação perfeita da relação
humano-divino adequada.
.5 contraste de Davi de seu futuro com a de seus inimigos (63: 9-11)
. a Cairão pela espada, ser parcialmente devorado por raposas, e, em
seguida, ser lançado na sepultura (63: 9, 10)
b. Ele e seus companheiros vão se alegrar e se vangloriar no Senhor (63:11)
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a Deus cedo.
2. Devemos meditar sobre Deus nas vigílias da noite.
3. Devemos seguir difícil depois de Deus.
4. Devemos confiar na vitória final sobre os nossos inimigos.
LXIV. SALMO sessenta e quatro
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. A ocasião para este salmo ocasião -A não é declarado, mas o salmo foi escrito
num momento em que Davi estava passando por calúnia grave e outros tipos de
perseguição de seus inimigos.
D. O tema deste SALMO -confiança no eventual triunfo dos justos
E. O esboço deste salmo
. 1 oração de Davi para a preservação de sua vida (64: 1, 2)
a. Ele ora para que Deus ouvirá sua oração
Deus ouve as nossas orações quando nossas vidas estão bem diante
dele, 1 João 3:21, 22.
b. Ele ora para que Deus vai preservar a sua vida a partir do terror ("o
medo") do inimigo
Seus inimigos procurarem destruí-lo. Eles são filhos do maligno, João
8:44; 1 João 3:10.
c. Ele ora para que Deus escondê-lo do secreto conselho (conspiração) dos
ímpios (os que praticam a iniqüidade)
Ele deseja que Deus escondê-lo do mal que eles conspirar contra ele.
. 2 A descrição de Davi do trabalho mal de seus inimigos (64: 3-6)
. um Eles atiram flechas de palavras mal para ele (64: 3, 4)
Eles preparam palavras caluniosas e ofensivas contra ele (a homem
"perfeito", um homem não é culpado das coisas que disse sobre ele) e, em
seguida, em um momento oportuno, eles secretamente e de repente atiram
estas palavras como flechas.
. b Eles não têm medo de Deus (64: 4b)
Eles difamar e destruir Davi, não tendo medo do que Deus pode fazer
com eles em troca. Homens que repelir a restrição do temor de Deus são
geralmente culpados por repetidas infrações das leis contidas em ambas as
tabelas da lei. Eles têm cauterizada a sua própria consciência, Ef. 04:19; 1
Tim. 4: 2.
. c Incentivam-se a acreditar que seu plano vai funcionar e, em seguida, eles
aperfeiçoar o seu sistema de forma privada (secretamente) armam laços
para ele (64: 5)
Eles colocam seus armadilhas para enganá-lo com palavras.
. d Eles não acreditam que alguém está a observá-los (64: 5e)
Eles nem mesmo considerou que Deus poderia ser observá-los.
. e Eles procuram profundamente e diligentemente maneiras de destruí-
lo (64: 6)
. 3 contraste definitiva de Davi entre o destino dos ímpios e o destino dos
justos (64: 7-10)
a. O destino dos ímpios (64: 7-9)
(L) Eles serão destruídos de repente (64: 7)
No versículo 4, eles dispararam contra Davi repente. Agora, no
versículo 7, Deus vai atirar neles de repente. Davi não estava ferido
quando eles atiraram nele; eles serão destruídos quando Deus atira
neles.
(2) Eles vão destruir-se (64: 8-A)
Suas línguas irá destruí-los. Eles falaram destruição contra Davi
que fará com que Deus fale destruição contra eles. Eles vão colher o
que semearam (ver Juízes 1: 7; Ester 7:10).
(3) Eles fará com que todos os homens ao medo (64: 9)
Outros homens maus vai ver e considerar a sua destruição, e vendo
que é a obra de Deus, eles vão ter medo de maquinam o mal contra os
servos de Deus.
b. O destino dos justos (64:10)
(1) Eles terão prazer (feliz, alegre) no Senhor
(2) Eles vão confiar no Senhor
(3) Eles vão glória (vanglória) no Senhor
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos pedir a Deus para nos proteger contra as calúnias de nossos inimigos.
2. Devemos esperar pacientemente por Deus para vingar o mal conspiraram
contra nós por nossos inimigos.
3. Devemos descansar no conhecimento de que algum dia irá triunfar sobre os
nossos inimigos.
LXV. SALMO sessenta e cinco
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A natureza deste SALMO -Em a legenda, este salmo é rotulado de "Salmo" e "A
Song". Um salmo é uma canção escrita para ser cantada com acompanhamento
instrumental. Sem dúvida, este salmo é também "um Millennial Salmo," um
salmo profético, que terá o seu cumprimento no momento da criação do Reino
Milenar de Cristo e durante o seu milenar regra.
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. O tema deste SALMO bondade -A de Deus para o Seu povo (ou, a bem-
aventurança do povo de Deus)
E. O esboço deste salmo
1. O culto religioso do Milênio (65: 1-4)
(Ao longo deste salmo, as palavras são os do restante resgatadas de Israel.
Eles falam através da pena de Davi.)
. a Os israelitas redimidos vai louvar a Deus em Sião (65: 1)
Quando o Redentor trata de Zion, Isaías 59:20, Ele encontrará um
remanescente purgado de israelitas que o aguardava, Zacarias 13: 8 e 9.
Este remanescente irá aceitá-Lo, dar-Lhe o louvor, e em seguida, executar
os seus votos a Ele (seus votos , feita durante a Grande Tribulação, para
oferecer sacrifícios de dedicação a Deus apenas se ele a entregá-los, o
Salmo 66:13, 14).
. b Os israelitas redimidos vai orar para Deus, em Sião, e Ele ouvirá as suas
orações (65: 2, 3)
Antes dessa época, suas iniqüidades fazem-los separados de Deus,
Isaías 59: 1, 2, mas quando o Redentor vem, uma fonte de limpeza serão
abertas em Jerusalém, Zacarias 13: 1, e de seus pecados serão lavados,
deixando Deus livre para responder as suas orações.
Durante o Milênio, toda a carne (todas as nações) vai vir e orar diante
de Deus em Sião, 63: 2; 86: 9.
. c Os israelitas redimidos habitará em átrios do Senhor em Sião (65: 4a)
Eles serão um povo abençoado, pois Deus vai escolhê-los e levá-los a
se aproximar Dele, e conceder-lhes o privilégio de morar em seus átrios,
Salmo 27: 4. Para habitar em seus átrios, é ter acesso constante e
permanente para o templo de Deus para adorar e orar diante dEle, o Salmo
23: 6.
d. Os israelitas resgatadas serão satisfeitos com a bondade encontrado na
casa do Senhor em Sião (65: 4b)
Eles vão oferecer louvor a Deus e Ele, por sua vez irá suprir todas as
suas necessidades, o Salmo 50:23; 63: 8; Mateus 6:33.
2. A paz maravilhosa do Milênio (65: 5-8)
. a O Senhor vai entregar um remanescente de Israel (65: 5a)
O Senhor nos atos maravilhosos (todos eles realizados na justiça) vai
ouvir o grito do remanescente sitiada de Israel, Isaías, capítulo 64, e virá e
entregá-los, o Salmo 46: 5-9; Zacarias 12: 1-9; 14: 1-15.
b. O Senhor vai ainda o tumulto do povo (65: 6, 7)
O Senhor, que pelo seu poder estabelecido as montanhas e que acalma
as tempestades do mar, virá na Sua segunda vinda e com o Seu poder se
ainda o tumulto das nações (a fúria dos povos do mundo como eles vêm
contra a remanescente dos israelitas no campo de batalha, o Salmo 2: 1;
46: 6; Joel 3: 2; Zacarias 12: 2, 3; 14: 2; Apocalipse 16:14). Ele vai fazer
cessar as guerras até a extremidade da terra, o Salmo 46: 9; Isaías 2:
4; Oséias 2:18;Zacarias 09:10.
. c O Senhor vai governar os povos das nações (65: 5, 8)
(1) Eles vão confiar nele (65: 5)
Ele será a sua confiança. Eles vão confiar nele para tudo.
(2) Eles temem (65: 8)
Eles temem quando vêem suas "fichas" (os sinais da sua presença),
Isaías 26: 9.
(3) Eles se alegrarão perante Ele (65: 8)
A partir dos locais onde a manhã e à noite tem o seu nascimento (a
partir do leste e oeste), os povos da terra se alegram por causa do
governo justo e beneficente do Senhor.
. 3 As bênçãos materiais do MILÊNIO (65: 9-13)
Estes versos falam das colheitas abundantes que serão dadas para o povo
da Palestina (e de toda a terra) durante o Milênio. Veja o Salmo 67:
6; 85:12; Isaías 35: 1; Oséias 2:21, 22; Amos 9:13, 14; Zacarias 08:12.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos nos alegrar porque os nossos pecados foram expurgados, dando-nos
acesso a Deus em oração (65: 2, 3)
2. Somos abençoados em que Deus nos escolheu, causou-nos a aproximar-se a
Ele, e nos deu o privilégio de morar em seus átrios (65: 4)
3. Nós podemos ser, e deve ser, satisfeitos com a bondade encontrados em sua
casa (65: 4)
4. Devemos confiar no Senhor, o temem, e nos gloriamos em Deus (65: 5, 8)
LXVI. SALMO sessenta e seis
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A natureza deste SALMO -Em a legenda, ele é rotulado de "Salmo" e "A Song".
Um salmo é uma canção escrita para ser cantada com acompanhamento
instrumental. Sem dúvida, este salmo é também "A Millennial Salmo," um salmo
profético, que terá o seu cumprimento na parte inicial do reino milenar de Cristo.
C. A autoria deste salmo autor -Não é nomeado. Este salmo é um dos cinquenta
salmos anônimos.
D. O tema deste SALMO -Praise a Deus por sua libertação poderosa
E. O esboço deste salmo
. 1 A exortação para louvar a Deus (66: 1-4)
(Esta exortação para louvar a Deus é dirigida a todos os povos da terra)
. um " Celebrai com júbilo a Ele " (66: 1)
Porque durante o Milênio, finalmente, um rei justo e poderoso (um
ditador benevolente) estará governando sobre as nações, os seus povos
devem expressar a sua alegria louvor e gratidão a Ele.
. b " Cante canções honrar Seu nome " (66: 2a)
Seu "nome" é a totalidade da revelação de que Ele fez de si mesmo.
. c " atribuir a ele a glória " (66: 2b)
Sua "glória" é a totalidade de seus atributos revelados.
. d " Fale com Ele da grandeza do seu poder " (66: 3, 4)
Quando os inimigos de Cristo (aqueles que não são destruídos no seu
segundo advento) ver obras terríveis de Cristo de julgamento na Sua
segunda vinda (capítulos de Isaías 24 e 34, Zacarias, capítulos 12 e 14) e o
poder que ele exerce em seu reino milenar , eles vão submeter-se a Ele
("rendimento fingida obediência a Ele," tradução coluna central). Essas
pessoas que produzirá apenas fingidas obediência a Cristo viverão em todo
o MILÊNIO mas serão destruídos no "pouco tempo" após o Milênio,
Apocalipse 20: 3-9.
Toda a terra, seja sincera ou fingidamente, vai adorar o Senhor e cantai
a ele durante o Milênio, 66: 4.
. 2 A advertência se submeter a Deus (66: 5-7)
"Uma vez que Deus é tão poderoso (Certa vez, ele manifesta o Seu poder
na abertura do Mar Vermelho e do rio Jordão, Ele recentemente manifestou o
Seu poder em seus julgamentos terríveis no seu segundo advento, e Ele agora
manifesta o Seu poder em seu governo Milenar), e uma vez que os seus olhos
contemplam tudo o que os povos das nações fazem, não deixar que qualquer
pessoa rebeldes exaltar-se contra Cristo e Seu governo, mas sim, que eles se
submetem a Ele, "Sal. 2: 8-12.
. 3 A exortação para bendizer a Deus (66: 8-12)
(Esta exortação para louvar a Deus é dirigida ao remanescente judeu na
Palestina que recentemente foram entregues no Segundo Advento do Senhor)
O Senhor, durante a Grande Tribulação, provou e purificou o
remanescente judeu fiel (Zacarias 13: 8, 9), trazendo-os em uma rede,
colocando-os para baixo com um fardo, deixando seus inimigos pisar sobre
eles, e, levando-os pelo fogo e pela água, versículos 10-12. Mas Ele preservou
sua vida, versículo 9, sustentou, versículo 9, e os tirou de seus problemas em
"um lugar de abundância", versículo 12. Portanto, o remanescente remido
deve bendizer e louvar o Senhor, versículo 8.
. 4 A promessa de pagar promessas feitas a Deus (66: 13-15)
Agora o salmista, nos versos restantes do capítulo, fala em nome do
remanescente resgatadas de Israel, usando a primeira pessoa do singular.
O remanescente de Israel a promessa de ir à casa de Deus e oferecer
numerosos e custosos sacrifícios a Deus no cumprimento de uma promessa
feita em seu tempo de angústia antes de serem entregues.
. 5 A chamada para ouvir a história de uma oração respondida por Deus (66:
16-20)
O remanescente judeu, durante a Grande Tribulação, clamou a Deus,
louvando a Deus, e não atender à iniqüidade em seus corações (não em seus
corações aprovar e defender o pecado), versículos 17 e 18. Deus ouviu sua
oração, versículo 19. Agora, eles louvar a Deus por Sua resposta
misericordioso para com sua oração, versículo 20, e apelo a todos os crentes
para vir e ouvir a história do que Deus tem feito por eles em resposta à sua
oração, versículo 16.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus nos tenta com problemas (66: 10-12)
2. Deus nos sustenta em nossos problemas (66: 9)
3. Deus nos transforma de nossos pecados através dos nossos problemas
4. Deus nos liberta de nossos problemas (66:19)
5. Deus nos espera pagar os nossos votos de louvor e ação de graças depois que
Ele nos liberta de nossos problemas (66: 13-15)
LXVII. SALMO sessenta e sete
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Ele é para ser jogado "na Neginoth" (em
instrumentos de cordas).
C. A natureza deste SALMO -É "Salmo" e "A Song". Um salmo é uma canção
escrita para ser cantada com acompanhamento instrumental.
Este salmo é também "um salmo Millennial profética," um salmo cujas
palavras serão ditas pelo remanescente judeu resgatadas no início do Milênio.
D. A autoria deste salmo
Ele é um dos cinquenta salmos anônimos.
E. O tema deste SALMO -O louvor a Deus por todas as pessoas da terra por causa
das bênçãos concedidas a eles através da agência da nação judaica restaurado
F. O esboço deste salmo
1. O primeiro desejo do remanescente judeu redimiu (67: 1, 2)
. a O desejo - "Deus se compadeça de nós e nos abençoe, e causar
resplandecer o seu rosto sobre nós."
Este desejo é emprestado do bênção Aarônico de Números 6: 24-26. O
remanescente judeu remidos tornar este desejo de oração.
b. A razão para esse desejo -O resgatadas de Israel orar para que Deus os
abençoe, que por sua vez pode ser um canal de bênção para todos os povos
da terra. Eles, abençoado por Deus, fará com que o caminho de Deus a ser
conhecido sobre a terra. Quando as nações então abraçar este caminho,
Deus vai abençoá-los com a sua saúde poupança.
2. O segundo desejo do remanescente judeu redimiu (67: 3, 4)
a. O desejo - "Que todas as pessoas das nações ser feliz, cantar de alegria, e
louvar a Deus."
b. A razão para as pessoas alegria, júbilo e louvor -Durante o Milênio, os
povos da terra deve se alegrar, e eles vão se alegrar, porque o Senhor vai
estar sentado no seu trono em Jerusalém, que rege (orientador) os povos da
as nações e julgá-los com retidão, Isaías 2: 1-5.
3. O terceiro desejo do remanescente judeu redimiu (67: 5, 6-A)
a. O desejo - "Que todos os povos te louvarão."
b. A razão para louvor do povo -Durante o Milênio, os povos da terra deve
louvar a Deus, e eles vão louvar a Deus, pois a terra será, então, cedendo
seu aumento (vai ser muito produtivo), Salmo 65: 9-13 .
4. A quarta, e última, desejo do remanescente judeu redimiu (67: 6b, 7)
. a O desejo - "Que Deus nos abençoe, o nosso Deus, que Ele nos abençoe."
6b Verso e 7a deve ser traduzido como um desejo e não como uma
previsão (como na KJV). "Deus, o nosso Deus, que Ele nos abençoe (o
remanescente resgatadas de Israel)."
b. A razão para o desejo -O resgatadas israelitas orar para que Deus os
abençoe, que através de suas bênçãos ao povo de toda a terra pode ser
causado a temer a Deus. Durante o Milênio, os povos da terra vai ver as
grandes bênçãos derramadas sobre os israelitas redimidos por causa de sua
obediência às leis de Deus e eles vão ver a maldição imposta sobre si
mesmos por causa da sua transgressão das leis de Deus. Isto fará com que
eles temem a Deus e submeter-se a Ele e Suas leis.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O mundo nunca vai receber a bênção plena de Deus até que a nação de Israel é
abençoado.
2. O mundo vai receber uma grande bênção através da nação abençoada de Israel,
Genesis 12: 3; Romanos 0:15; Gálatas 3: 8.
3. O mundo está destinado a entrar em sua "época de ouro" em um futuro não
muito distante.
LXVIII. SALMO SESSENTA E OITO
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A natureza deste SALMO -É "um salmo" e "a Song" (uma canção escrita para ser
cantada com acompanhamento musical é um salmo). Além disso, é "um
Millennial Salmo," um salmo que terá seu cumprimento final no reinado milenar
de Cristo.
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
D. Os debates sobre este Salmo -Há grande discordância entre os estudiosos sobre o
autor de, o tempo em que foi escrito, a ocasião para a escrita de, e da natureza de,
este salmo.
Nós tomamos a posição de que este salmo foi escrito por Davi (como os
estados de inscrição), que foi ocasionada pela ação do Espírito Santo sobre Davi,
e que é profético, messiânico, e Millennial em sua natureza.
Todos os comentaristas concordam, e nós concordamos, que este salmo é uma
obra de arte literária.
E. O tema deste SALMO -A eventual triunfo e glória do Senhor
F. O esboço deste salmo
1. A vitória antecipada do Senhor (68: 1-6)
a. O desejo de vitória do Senhor (68: 1, 2)
O salmista, mudando a oração de Moisés, Números 10:35, em um
desejo, desejos que surgiria Deus e que os seus inimigos sejam dispersos.
Ele deseja que Deus se levantar e dirigir os seus inimigos de distância,
persegui-los e destruí-los (tudo o que vai ser feito no Senhor "presença",
ou seja, no seu segundo advento).
b. A resposta adequada a vitória do Senhor (68: 3-6)
Quando o Senhor, na Sua segunda vinda, destrói seus inimigos, o
justo; (1) regozijar diante de Deus; (2) cantar louvores ao nome de Deus; e
(3) exaltar JAH e regozijai-vos diante dele.
O justo deve se alegrar quando o Senhor triunfa sobre seus inimigos e
estabelecer o Seu reino na Terra para Ele será um governante que
abençoará os justos, mas a amaldiçoar a rebelde, 68: 5, 6.
Observe nos versículos 5 e 6 como o Senhor reinante tratará os justos
pessoas infelizes desta terra. Ele será um pai para o órfão, um juiz justo às
viúvas, uma dona de casa para o deserto, e uma prisão de abridor à
injustamente-bound.
. 2 A vitória passado do Senhor (68: 7-18)
(Agora Davi traça triunfo histórico do Senhor sobre os seus inimigos a
partir do momento que ele trouxe seu povo do Egito até que Ele ascendeu Seu
trono em Sião, como o Governador do Seu povo e, o Conquistador de seus
inimigos.)
. a A marcha vitoriosa através do deserto (68: 7-10)
(1) Deus guiou o seu povo do Egito para o deserto (68: 7) Ele, como seu
líder, ia adiante deles.
(2) Deus manifesta o Seu poder e Sua glória no Sinai (68: 8)
A partir deste momento em diante, o Senhor foi "O Deus de
Israel," durante pelo Mt. Sinai Ele entrou em relação de aliança com
Israel.
(3) Deus enviou a chuva em abundância de bênçãos e refrigério em Seu
povo enquanto viajavam pelo deserto (68: 9)
Essa "chuva" não era natural, chuva, mas espiritual chuva.
(4) Deus supriu as necessidades de seu povo pobres enquanto se dirigiam
para Canaã (18:10)
Deus fez isso para fora de Sua bondade.
b. A conquista vitoriosa de Canaã (68: 11-14)
(1) O Senhor deu a palavra (o decreto poderoso que fez a vitória sobre os
cananeus certo) (68:11)
Grande foi o número de mulheres (o sexo é feminino), que foi
lançado para comemorar a vitória resultante da palavra poderosa do
Senhor, 68: 11b. Ver Êxodo 15:20, Juízes 5: 1, 1 Samuel 18: 6)
(2) O Senhor fez com que reis de exércitos a fugir (68: 12a)
Veja Josué, capítulo 12.
(3) O Senhor fez com que as mulheres de Israel ter muito despojo para
dividir com suas filhas e servas (68: 12b)
Isso tem referência aos despojos trouxe para casa por seus maridos
vitoriosos.
(4) O Senhor deu a paz e luz israelitas (68:13, 14)
Estes versos são o desespero dos comentaristas bíblicos. Quase
dois deles concordam quanto ao que é a exegese correta desses
versos. Existe consenso de que a "pomba" tem referência a paz e que a
"neve" tem referência ao brilho e luz .
c. A entrada vitoriosa do Senhor em seu santuário em Zion (68: 15-18)
(1) O Senhor escolheu Mt. Zion, de preferência a Mt. Basan (68:15, 16)
Deus escolheu como sua morada para sempre a colina
insignificante de Zion, em vez de um dos picos grandes e nobres da
gama de Basã. Estes suportes de Basã são retratados como sendo
inveja de Mt. Zion.
(2) O Senhor entrou Seu santuário em triunfo solene (68:17, 18)
Quando a arca foi transferida para Jerusalém, 2 Samuel 6: 12-19, o
Senhor, acompanhado por um exército de anjos e seguiu como se fosse
por um grande número de cativos (capturados nas guerras de Davi), e
carregado como se fosse com os despojos (tomadas nas guerras de
Davi), subiu para o seu trono no santuário preparado para Ele por
Davi. Ele subiu para o seu trono para que Ele possa habitar entre os
israelitas e conceder-lhes os despojos de guerra ganhou nas conquistas
de Davi.
Paulo, em Efésios 4: 8, refere-se tudo isso para a ressurreição ea
ascensão triunfante de Cristo. Cristo veio para baixo, Efésios 4: 9, para
lutar por seu povo (para proporcionar a salvação para o seu povo). Ele
então subiu ao céu em triunfo, acompanhado por um exército de anjos,
conduzindo um trem de cativos em cativeiro por trás dele, Colossenses
2:15, e, como recompensa por Suas conquistas terrenas, recebeu de
Seu Pai dons espirituais para conceder aos homens crentes (o povo da
igreja).
. 3 O futuro vitória do Senhor (68: 19-35)
(Nestes versos, o orador é o remanescente resgatadas de Israel, resgatadas
pelo Segundo Advento do Senhor.)
a. O Senhor diariamente suportar carga do Seu povo (68:19, ASV)
b. O Senhor estará ao seu povo um Deus de salvação ("livramentos", ASV),
68:20.
A Deus pertence aos meios de evacuação da morte.
. c O Senhor reunirá Seus inimigos que eles podem ser destruídos por Seu
povo (68: 21-23)
Deus vai reunir os seus inimigos que estão incorrigível das alturas e as
profundezas para onde eles podem ter fugido (ver Amós 9: 1-3) e vai
trazê-los antes de seu povo para a destruição, Zacarias 12: 6, 8.
. d O Senhor entrará Seu templo milenar em triunfo (68: 24-27)
Homens verá Sua entrada no Seu Santuário, precedido por cantores e
seguido por músicos (Salmo 24). Duas tribos do antigo Reino do Norte,
Zabulão e Neftali e as duas tribos do antigo Reino do Sul, Benjamin e
Judá, são mencionados como estando na procissão. Estes quatro tribos são
representativos de todas as tribos, os quais estarão no grande procissão.
No versículo 26, todo o Israel (todos eles vieram de um chafariz, Jacó)
são chamados a bendizer a Deus.
e. O Senhor vai reforçar o seu povo (68:28)
Em 28b, o remanescente judeu orar pela força.
f. O Senhor, em seu templo em Jerusalém receberão presentes de
Reis (68:29, 31))
Veja o Salmo 45:12, Isaías 60:10, 11, 12, 16, 17.
.g O Senhor vai subjugar os mais fortes da terra (68: 30a)
Ele vai repreender militares e líderes nacionais ("touros") com o seu
povo ("bezerros"), e levá-los a submeter-se e pagar o tributo.
.h O Senhor dispersar os povos que desejam a guerra (68: 30b)
Veja o Salmo 46: 9, Isaías 2: 4, Oséias 02:18, Zacarias 09:10.
.i O Senhor seja louvado por Sua força por todos os povos da terra (68: 32-
35)
Esse mesmo senhor, o Deus de Israel, é o único que dá força ao seu
povo.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor (em um sentido especial) tomou seu lugar como rei de Israel quando
Ele (presente na arca) entrou santuário de Davi em Mt. Zion.
2. O Senhor tomou seu lugar como rei da igreja (Lord), quando ele entrou
santuário de Deus no céu.
3. O Senhor vai tomar seu lugar como rei da terra quando Ele entra no santuário
Millennial em Mt. Moriah.
4. O Senhor toma seu lugar como o nosso Rei, quando nos submetemos
inteiramente a nossa vida a Ele.
LXIX. SALMO sessenta e nove
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -É para ser cantada com a melodia de Shoshannim
("Shoshannim" significa lírios ).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi, mas a autoria de Davi é negado por
muitos dos comentaristas. Aceitamos a autoria davídica atribuída como sendo a
verdadeira.
D. A natureza deste SALMO -É "um salmo messiânico". Por isso, não quero dizer
que todas as declarações deste salmo tem referência ao Messias, para algumas das
declarações definitivamente tem referência ao autor humano do salmo.Nós
queremos dizer que muitas das declarações deste salmo ilustrar a obra do Messias,
ou eles têm pedido à obra do Messias, ou eles são proféticos da obra do Messias.
E. as frequentes NOVO TESTAMENTO COTAÇÃO deste salmo -Com exceção do
Salmo 22, nenhuma parte dos Escrituras do Antigo Testamento é mais
freqüentemente citado no Novo Testamento do que é este salmo.
F. O tema deste SALMO -O sofrimento de perseguição injusta
G. O esboço deste salmo
. 1 grito de Davi para a ajuda (69: 1-4)
. a O grito de socorro - "Salva-me, de Deus." (69: 1 a)
b. As razões para o pedido de socorro (69: 1b-4)
(1) Ele está perto da morte (69: 1b, 2)
Isto é afirmado de forma tríplice, as águas , o profundo lamaçal , e
as águas profundas está prestes a levá-lo. Tudo isso tem referência a
sua perseguição pelos seus inimigos.
(2) Ele está prestes a desmaiar (69: 3)
Ele mal pode chorar , falar , ou ver .
(3) Ele está cercado por inimigos (69: 4)
Estes inimigos são numerosos, são poderosos, são injustas (eles
odeiam sem causa, eles fazê-lo pagar o que ele não levou), e eles são
assassinos (eles procurarem destruí-lo).
"Eles me odiaram sem uma causa" teve o seu cumprimento final
em Jesus, João 15:25.
. 2 confissão de seu pecado de Davi (sua tolice) (69: 5, 6)
. a A confissão (69: 5)
Davi confessa seu pecado, ele confessa que Deus conhece o seu
pecado muito melhor do que ele mesmo faz, 1 João 3:20, e ele, por
implicação, confessa que o seu sofrimento presente, do ponto de vista
divino, é o resultado de sua pecaminosidade. Ele, no versículo 4, não
queria dizer que ele era inocente de todo o pecado, mas que ele era
inocente das acusações de que seus inimigos preferidos contra ele.
. b A petição (69: 6)
"Senhor, mostra-me misericórdia nos meus problemas e não me deixe
perecer para que possa enfraquecer a fé de todos os que confiam em você
para a libertação."
. 3 afirmação de Davi que seus sofrimentos são para o bem de Deus e Sua
casa (69: 7-12)
. a Ele sofre censura e vergonha para a causa de Deus (69: 7)
Do divino ponto de vista, ele sofre com justiça por seus pecados, verso
5. A partir do humano ponto de vista, ele sofre injustamente por causa de
Deus, versículo 7.
. b Ele sofre estranhamento por causa de seu zelo pela casa de Deus (69: 8,
9-B)
Os membros de sua família imediata não tem nada a ver com ele por
causa de seu zelo para culto de adoração de Deus. Veja João 2:17 para o
cumprimento final da declaração de 9a.
. c Ele sofre censura por causa de sua associação com Deus (69: 9b)
Se nos identificamos totalmente com Deus e Sua causa, então nós
compartilhamos o opróbrio (desonra, vergonha) nasceu por Deus Os
homens maus nos odeiam porque eles odeiam a Deus, João 15:21. Veja
Romanos 15: 3 para o cumprimento final de 9b.
. d Ele sofre censura por causa da expressão pública de sua tristeza (69: 10-
12)
Quando ele jejuou publicamente e usavam cilício para expressar a sua
tristeza pela desonra mostrado a Deus e à sua casa, versículo 9, ele foi
recriminado tudo o mais. Ele é atualmente um provérbio ("um provérbio")
para aqueles que se sentam na porta e ele é a canção dos bêbados.
. 4 oração de Davi para a libertação (69: 13-18)
a. O contraste expressa por sua oração (69:13)
"Outros podem reprovação Deus (versículo 9), mas, quanto a mim, eu
vou orar a Deus."
. b A submissão da sua oração (69: 13b)
Ele ora para que Deus lhe responderei "em tempo aceitável," o tempo
da própria escolha de Deus. No versículo 13, um período deve ser
colocado depois de "O Senhor". "No tempo aceitável" começa uma nova
sentença.
Somos nós, como Davi, submisso à vontade de Deus quanto ao
momento sábio para ele responder as nossas orações?
c. A base da sua oração (69:13, 16)
Baseia-se de Deus a misericórdia, a sua verdade , e sua benignidade.
d. O conteúdo de sua oração (69: 13-18)
Ele ora para que Deus vai ouvir ele, convertei-vos dele, e entregar -
lhe.
e. A urgência de sua oração (69:17)
"Ouça-me depressa." Isso não é incompatível com a submissão
expressa no versículo 13.
. 5 ensaio de Davi de seus problemas (69: 19-21)
a. Ele é censurada, envergonhado, e desonrado por seus adversários (69:19)
b. Ele está de coração partido e repleto de peso (69:20)
. c Ele não encontra edredons (69: 20b)
d. Ele é cruelmente tratados por seus inimigos (69:21)
. 6 o chamado de Davi por vingança contra seus inimigos (69: 22-28)
Porque os seus inimigos são persegui-lo (a pessoa já ferido e ferido por
Deus, versículo 26), Davi imprecates grande mal sobre eles. Para entender, e
não ser ofendido por, esses terríveis imprecações, devemos considerar três
coisas: (1) a idade em que elas foram ditas (uma idade tendo pouco revelação
do julgamento além-este-vida e assim uma idade à procura de um
endireitamento de todas as coisas nesta vida); (2) as pessoas que falavam
essas imprecações (um povo terreno, Israel, cuja salvação física é dependente
de destruição de seus inimigos); e (3) a finalidade para essas imprecações (e
não apenas para ver os inimigos pessoais destruídos, mas para ver os inimigos
de Deus destruída e Sua justiça vindicada).
Veja Romanos 11: 9, 10, para o cumprimento final dos versos 22 e 23.
. 7 a confiança de Davi em relação ao futuro (69: 29-35)
um. Sua confiança de que Deus vai livrá-lo (69: 29-31)
Quando Deus liberta-lo, ele vai louvar a Deus e agradecer
a Deus. Este culto coração é muito mais agradável a Deus do que é tudo
meramente cerimonial culto formalista , o Salmo 50: 8-15; Salmo 51:16,
17.
b. Sua confiança de que todos os justos será alegrado e incentivado por sua
libertação (69:32, 33)
Eles serão incentivados a acreditar que eles também serão entregues a
partir de todos os seus inimigos.
. c Sua confiança de que Deus tem um grande, futuro planejado para sua
terra e seu povo (69: 34-36)
Ele acredita que Sião será salvo, que as cidades de Judá será
reconstruída, e que os justos de Israel viverá para sempre nessas cidades.
H. as lições ensinadas BY Este salmo
. 1 Devemos confessar os nossos pecados (69: 5)
. 2 Devemos esperar a sofrer por causa da justiça (69: 7-12)
. 3 Devemos orar por libertação de nossos problemas e, em seguida, confiar em
Deus para responder em seu próprio tempo (69: 13-18)
. 4 Devemos estar cheio de confiança em relação ao futuro (69: 29-36)
LXX. SALMO SETENTA
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
C. O uso litúrgico deste salmo -Ele foi cantada em ocasiões especiais "para trazer à
lembrança", para trazer os cantores em memória diante de Deus.
D. A origem desta SALMO -Ele se que inicialmente este salmo era uma parte do
Salmo 40, e que em algum momento após a composição do Salmo 40, foi
destacado e levemente alterado para ser usado em alguma ocasião
especial.Compare Salmo 40: 13-17 com este salmo.
E. O tema deste SALMO desejo -A para rápida libertação da perseguição de
inimigos
F. O esboço deste salmo
. 1 oração de Davi para a libertação de si mesmo (70: 1)
A situação de Davi é um dos urgência. Quatro vezes neste salmo de cinco
versos, Davi pede ao Senhor que venha logo em seu socorro.
. 2 imprecação de Davi do mal sobre ele inimigos (70: 2, 3)
Davi reza para que aqueles que envergonhá-lo, procurar a sua mágoa e até
mesmo sua vida, que se possa voltar, se decepcionar (confundidos), ser
confundida, e envergonhados.
3. exortação de Davi para os justos (70: 4)
"Que todos os que buscam a Deus e que amam a Sua salvação se alegrará
no Senhor e engrandecê-Lo."
4. A oração de Davi final para a libertação de si mesmo (70: 5)
Duas vezes neste versículo, Davi pede ao poderoso Deus ("Elohim"), que
é também o Deus ("Senhor"), a se apressar para ajudá-lo, por Davi olha para
ele como seu ajudante e libertador de manutenção da aliança.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos olhar para Deus como nosso ajudador e nosso libertador.
2. Devemos pedir respostas rápidas para as nossas orações, mas estar disposto a
Deus para respondê-las em seu próprio tempo.
3. Devemos nos alegrar no Senhor e engrandecê-Lo por causa de Seus
livramentos.
LXXI. SALMO setenta e um
A. A autoria deste salmo -No hebraico, este salmo não tem nenhuma inscrição. Na
Septuaginta, este salmo tem uma inscrição e neste inscrição, Davi é apontado
como o autor do Salmo. Nossa versão KING JAMES não tem nenhuma inscrição
e assim faz com que este salmo a ser um salmo anônimo
B. A natureza deste SALMO -É um mosaico de citações de outros salmos
Quase todos os versos podem ser encontradas em um dos outros salmos, mas
estas citações são entrelaçadas de tal forma a tornar este salmo uma obra de arte
literária.
C. O tema deste SALMO -A fé inquebrantável de um crente idade
D. O esboço deste salmo
. 1 petições do salmista relativas à ajuda de Deus (71: 1-13)
a. A petição que ele nunca ser condenado à confusão (71: 1)
Com base na sua confiança em Deus, ele reza para que Deus jamais
permitirá que seus inimigos para levá-lo a um estado de confusão
(espanto, perplexidade).
b. A petição para que ele fosse causado escapar (71: 2)
Esta petição que Deus salvá-lo das parcelas do inimigo é baseada na
justiça (fidelidade) de Deus. O salmista acredita que o Deus justo vai
retidão (fielmente) entregá-lo de acordo com suas promessas.
c. A petição que ele tem uma forte lugar de habitação (71: 3)
O salmista deseja que Deus seja sua rocha de refúgio, o seu forte torre,
para que ele possa fugir em todo e qualquer tempo de angústia. Deus deu o
mandamento de que aqueles que confiam nEle ser salvos (entregues).
d. A petição que ele ser entregues (71: 4-7)
O escritor ora para que Deus vai livrá-lo das mãos de seu inimigo. Ele
acredita que Deus responderá: (1) porque Deus é a sua confiança
("esperança"); (2) porque Deus tem sido a sua confiança desde a sua
mocidade; (3) porque Deus realizou-lo desde a infância; (4) porque Deus é
(e não "deve ser") continuamente o seu louvor; e (5), porque Deus é agora
o que ele parece como um refúgio (a despeito do fato de que ele sofreu
tanto que muitos olham para ele com admiração).
e. A petição que lhe seja dada uma boca cheia de louvor a Deus (71: 8)
Fora da sua graça, Deus deve permitir-nos se estamos a louvá-lo o dia
todo.
f. A petição que ele não será lançado fora, na sua velhice (71: 9-11)
Ele ora para que Deus esteja com ele ainda na sua velhice porque tem
inimigos que estão determinados a destruí-lo, acreditando que Deus o
abandonou e que ele não tem ninguém para libertá-lo.
g. A petição que ser ajudado rapidamente (71:12)
"Não fique longe de mim, mas apresso-me a me ajudar."
h. A petição que ele veja o julgamento de seus inimigos (71:13)
Aqui nós temos um outro de imprecações dos Salmos 'do mal sobre os
inimigos dos justos.
. 2 promessas do salmista sobre o louvor de Deus (71: 14-24)
a. Ele vai sempre esperança em Deus e louvá-Lo mais e mais (71:14)
Ele fins de aumentar o seu louvor de Deus.
b. Ele vai falar da justiça de Deus e Sua salvação todo o dia (71:15)
Ele todo o dia vai falar da justiça de Deus (fidelidade) no cumprimento
de sua promessa de salvar todos os que depositam a sua confiança nEle. O
salmista não conhece "números" (limites) a justiça de Deus ou a Sua
salvação.
c. Ele vai (Ele vai viver) na força do Senhor Deus e fazer menção de justiça
de Deus (71:16)
Ele vai viver uma vida de louvor a Deus por Sua justiça (fidelidade).
. d Ele irá declarar a força de Deus para a geração seguinte (71: 17-19)
Desde a sua juventude, ele declarou obras maravilhosas de
Deus. Agora ele deseja que Deus continue salvando-o até que ele tenha
oportunidade de contar a geração que se aproxima de Deus a força para
entregar e Sua justiça (fidelidade ) na entrega.
. e Ele vai cantar de verdade de Deus (71: 20-23)
Ele acredita que Deus, que o levou através de e livrou de grandes
problemas, voltará a salvá-lo, exaltá-lo e confortá-lo. Em troca, o salmista
cantarei louvores da verdade de Deus (Sua fidelidade na entrega de seu
povo).
f. Ele vai falar da justiça de Deus todo o dia (71:24)
O salmista primeiro fez esta declaração no versículo 15. Lá, ele vai
elogiar a justiça de Deus , porque é tão ilimitado . Aqui ele vai elogiar a
justiça de Deus , porque ele vai confundir e vergonha seus inimigos .
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a Deus por libertação de todos os nossos problemas.
2. Devemos crer que Deus nos livrará de todos os nossos problemas.
3. Devemos louvar a Deus quando ele nos livrará de nossos problemas.
LXXII. SALMO setenta e dois
A. A autoria deste salmo inscrição -A na KJV diz que "um salmo para Salomão ",
enquanto a inscrição na ASV diz que" um salmo de Salomão ". Os estudiosos,
portanto, estão divididos em suas opiniões a respeito de quem escreveu este
salmo. Alguns acreditam que ele foi escrito por Davi para Salomão. Outros
acreditam que ele foi escrito por Salomão. Depois de pesar os argumentos de
ambos os lados, o autor deste comentário aceita a ideia de que Salomão é o autor
deste salmo. Nome de Salomão também está ligado com o Salmo 127.
B. A natureza deste SALMO -É (como a 2ª, a 20ª, a 21ª, e 45ª) é "um Salmo Real." É
também "um salmo messiânico." Salomão pode ter escrito a oração de um
versículo da este salmo para si mesmo, mas sem dúvida ele entendeu que o rei
ideal e reino visualizado em sua oração nunca poderia ser plenamente realizados
em sua própria realeza, mas apenas no reinado de um rei maior do que ele, o
reinado do Messias. Portanto, este salmo é realmente uma profecia do reino
milenar de justiça de Cristo.
C. O tema deste SALMO -A regra Millennial justos de Cristo
D. O esboço deste salmo
. 1 A oração de abertura (72: 1)
Salomão reza esta oração para si mesmo, mas ele vai ser totalmente
respondida em sua maior Filho, Cristo. Salomão ora para que Deus lhe dará
("Rei" e "filho do rei" [filho do rei Davi]) os juízos de Deus (decisões judiciais
de Deus falou através dele) e a justiça de Deus para que ele possa governar
(caráter justo de Deus) em retidão e promover justiça no seu reino, e assim
produzir paz.
. 2 A profecia central (72: 2-17)
(Esta profecia terá seu cumprimento final e completo em Reino Milenar de
Cristo)
. a Cristo vai julgar com justiça (72: 2)
Cristo e todos os juízes da terra vai julgar com justiça, Isaías 11: 3,
4; Isaías 32: 1.
. b Cristo irá promover a paz (72: 3)
Justiça produz paz, 119: 165; Isaías 32:17; Gálatas
5:22. Melquisedeque era o primeiro "rei de justiça", e depois disso "Rei da
Paz", Hebreus 7: 2.
Durante o governo milenar de Cristo, não haverá paz entre as nações, a
paz entre os homens, a paz entre os homens e os animais, e da paz entre os
animais, o Salmo 46: 9; Isaías 2: 4; Isaías 11: 6-9.
. c Cristo vai mostrar consideração para com os pobres e os infelizes (72: 4)
Ele irá torná-los justiça nos tribunais e Ele vai destruir aqueles que os
oprimem.
. d Cristo sempre será respeitado e temido (72: 5)
Quando os povos da terra ver os opressores quebrados em pedaços,
versículo 9, eles temem que o Rei justo.
. e Cristo reinará para sempre (72: 5, 7)
Os versículos 5 e 7 desta regra implica perpétua. As Escrituras
ensinam que Cristo governará por mil anos sobre a Sua mediadora Unido,
Apocalipse 20: 4, e que então Ele irá fundir sua mediadora Unido com
Reino Eterno do Pai e, em seguida, com o seu pai, regra sobre este reino
eterno para sempre, Daniel 2:44; Daniel 7:27; Lucas 01:33; 1 Coríntios
15:28.
. f Cristo vai chover uma chuva de bênçãos sobre a terra (72: 6)
Assim como o chuveiro abundante traz nova vida à forragem murcha
da terra, mesmo assim vai favor da graça de Cristo trazer nova vida e
alegria para os povos da terra, 2 Samuel 23: 4; Provérbios 16:15.
. g Cristo fará com que os justos florescerão (72: 7; Salmo 92:12)
Hoje, a florescer injustos, Salmo 92: 7. No Milênio, o justo
florescerá. As tabelas serão transformados.
h. Cristo irá exercer o domínio universal (72: 8-15)
(1) A extensão de seu domínio (72-8-11)
Vai ser universal, Isaías 9: 7. Note-se aqui em 72: 8-11 que todas
as terras, todos os governantes e todos os povos vão estar sob o
domínio de Cristo. Observe também que os seus inimigos "lamber o
pó", versículo 9. Eles vão, pelo menos, dar obediência fingida a Ele, o
Salmo 66: 3 (coluna central).
(2) Os sinais de Seu domínio (72:10, 11)
Todos os reis da terra virão e se prostrarão diante Dele e trazer
presentes para Ele.
(3) A promoção de seu domínio (72: 12-15)
Devido ao seu trabalho gracioso em nome dos povos oprimidos das
nações, estes povos vão adorar a Cristo e dar presentes a Ele.
Nota em versos 12-15a que Cristo vai proteger, entregar e causar a
viver ("ele" no versículo 15a deve ser "eles") às pessoas pobres e
necessitadas da terra e também a nota no verso 15 que estas pessoas
vão amá-Lo em troca (eles vão dar presentes a Ele, continuamente orar
por ele [que Sua glória seja conhecida] e louvor diário Ele).
. i Cristo fará com que a terra de Israel para ser muito proveitosa (72: 16a)
Este versículo fala das colheitas abundantes que serão dadas para o
povo da Palestina durante o Milênio. Veja o Salmo 65: 9-13; Salmo 67:
6; Salmo 85:12; Isaías 35: 1; Oséias 2:21, 22; Amos 9:13, 14; Zacarias
08:12. O farfalhar do milho, mesmo sobre os cumes dos montes, como
será o farfalhar dos cedros do Líbano.
j. Cristo fará com que os homens das cidades de Israel para multiplicar (72:
16b)
Veja Isaías 49:20; Zacarias 10:10.
k. Cristo será sempre abençoado por todos os povos da terra (72:17)
Ele será para sempre abençoar os povos da terra e eles, por sua vez
será para sempre o abençoe.
3. A doxologia final (72:18, 19)
Estes versos perto, não só este salmo , mas também o Livro Dois dos
Salmos . Salomão escreveu estas palavras a concluir salmo 72, mas quando os
salmos de Livro Dois dos Salmos estavam reunidos, o Espírito Santo usou
estas palavras também para fechar este grupo dos Salmos. O Espírito Santo,
em seus escritos dos 150 Salmos e Sua recolhimento desses Salmos em
cinco livros , fecha cada um dos cinco livros de Salmos com uma doxologia.
4. O verso final (72:20)
Quando Salmos 42-72 foram reunidas em um livro, os coletores, ou
coletor, deve ter adicionado as palavras deste versículo. Desde 18 dos 31
salmos de Livro Dois dos Salmos foram escritos por Davi e são na sua maioria
salmos de oração, este versículo afirma que as orações de Davi são terminou.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A terra tem um futuro glorioso.
2. A paz tanto tempo procurado pelos povos desta terra um dia vai ser realizado.
3. As pessoas pobres e necessitadas desta terra um dia vai receber justiça.
4. O justo um dia vai florescer.
5. A maldição agora sobre a Terra um dia vai ser levantada.

LIVRO III (Salmos Setenta e três por oitenta e nove)


(No Livro I, Salmos 1-41, quase todos os salmos foram escritos por Davi. No Livro
II, Salmos 42-72, quase todos os salmos foram escritos por Davi e Corá. Agora no Livro
III, Salmos 73-89 , a maioria dos salmos foram escritos por Asaph. Ele escreveu onze dos
dezessete salmos encontrados neste livro.)
LXXIII. SALMO setenta e três
A. A autoria deste salmo -É um dos doze salmos em O Livro dos Salmos atribuída a
Asafe. O primeiro desses salmos Asaphic é encontrada no Livro II. Os outros
onze salmos Asaphic são encontrados aqui no Livro III (onze primeiros salmos
deste livro são Asaphic). Asafe foi um dos três líderes do coro de Davi, sendo os
outros dois Heman e Jedutum (também chamado Ethan). Davi colocou Asaph
encarregado da música sacra jogou diante da arca no tabernáculo sagrado que
Davi erguido em Jerusalém, 1 Crônicas 16: 4 e 5. Em dias mais tarde, Asafe foi
classificada com Davi como um dos grandes cantores de Israel, 2 Crônicas
29:30; Neemias 00:46.
B. O tema deste SALMO reconciliação -O do governo moral de Deus do mundo com
os fatos observados da vida.
Este salmo trata da questão perene: "Como podemos conciliar a bondade de
Deus e da onipotência de Deus com a aparente injustiça ? de Deus ao permitir que
os homens maus para prosperar e homens justos para sofrer "O Livro de Jó,
Salmos, a 37ª e do Salmo 73 negócio com esta pergunta, cada uma dessas porções
da Escritura que dá um diferente e uma resposta parcial. O Livro de Jó ensina que
as injustiças deste mundo são uma parte do conselho de Deus que é muito
profundo para ser compreendido pelo homem. Salmo 37 ensina que essas
injustiças acabará por ser corrigido, muitos deles, mesmo nesta vida. Salmo 73
ensina que essas injustiças serão corrigidas no momento da morte e na vida para
além da morte. O Novo Testamento combina essas respostas e dá mais luz sobre a
razão para o sofrimento em-este-vida injusta dos justos. Ele ensina: (1) que as
injustiças da vida fazem parte do conselho de Deus e, portanto, não pode
ser totalmente compreendida; (2) que muitas das injustiças da vida são corrigidos,
mesmo nesta vida; (3) que todas as injustiças da vida não corrigido nesta vida
serão corrigidos na vida futura; e (4) que as injustiças da vida são experimentados
por um cristão para testar e purificar a sua fé e assim prepará-lo para a plenitude
da vida e recompensa no mundo vindouro.
C. O esboço deste salmo
. 1 introdução do salmista (73: 1-3)
(Aqui nos versículos 1-3, nos é dada de forma condensada o registro da
luta e da vitória que nos é dado de forma expandida nos versículos 3-26)
a. A injustiça que ele tinha observado (73: 3)
Ele tinha visto homens ímpios prosperando.
b. A tentação que ele havia enfrentado (73: 3)
Ele havia sido tentado a invejar os homens maus e desejar que ele
estivesse no lugar deles.
c. A derrota que ele tinha quase experimentado (73: 2)
Ele tinha sido perto de cair. Ele tinha estado perto de desistir de sua
crença na justiça de Deus e de se juntar às fileiras dos ímpios.
d. A vitória que ele tinha ganhado (73: 1)
Ele havia derrotado a tentação e sua fé na justiça de Deus tinha sido
totalmente restaurado. "Em verdade, apesar de todas as minhas dúvidas,
Deus é bom para os justos de Israel." "Ele não tratar os justos injustamente
mas Eleé bom para eles. "
. 2 A luta do salmista (73: 3-14)
(Agora o salmista começa a se expandir a conta de condensado de sua luta
e vitória, que nos foi dada nos versos 1-3)
. um Vira a prosperidade ímpios (73: 4-12)
(1) Os ímpios são fortes e saudáveis (73: 4)
Aparentemente, nenhuma doença ou enfermidade está atraindo-os
para a morte ea sepultura.
(2) Os ímpios são isentos dos problemas e pragas dos homens
comuns (73: 5)
Eles parecem estar livre dos problemas que vêm em cima "Enos"
(homem frágil e fraco) e das pragas que vêm em cima de "Adão" (uma
criatura do pó).
(3) Os ímpios são altivas e opressivo (73: 6)
Eles estão cheios de orgulho e violência.
(4) Os ímpios são ricos em coisas materiais (73: 7)
Os seus olhos brilham na satisfação orgulhoso.
(5) Os ímpios são altos em seu discurso (73: 8, 9)
Eles falam com desprezo de Deus e dos homens e desprezar o
pensamento de ser punido por seu orgulho.
(6) O chumbo ímpios os justos extraviar (73:10, 12)
O povo de Deus transformar (de Deus), para os ímpios e bebida
para o total de seus prazeres pecaminosos. Eles dizem que "Deus não
tem conhecimento dos caminhos dos ímpios (ou então ele iria puni-
los)."
No versículo 12, o salmista resume sua discussão sobre a
prosperidade dos ímpios.
b. Ele tinha visto o sofrimento justo (73:14)
Ao contrário do injustos, os justos são corrigidas todas as manhãs e
castigou todo o dia.
. c Ele tinha feito uma resposta três vezes (73: 2, 3, 13)
(1) Ele tinha concluído que não há recompensa para o justo (73:13)
(2) Ele tinha invejado o ímpio (73: 3)
(3) Ele tinha pensado em se juntar às fileiras dos ímpios (73: 2)
. 3 A vitória do salmista (73: 15-26)
a. Ele manteve as suas dúvidas para si mesmo (73:15)
Se ele tivesse expressou suas dúvidas, ele teria causado outros homens
justos para tropeçar.
b. Ele cansou-se na tentativa de encontrar uma solução para o seu problema
intelectual (73:16)
Os caminhos de Deus são conhecidos por revelação e não pela razão .
. c Ele buscou e recebeu a iluminação de Deus (73: 17-26)
(1) O lugar da iluminação (73:17)
No templo, como ele adorava a Deus, o salmista estava de alguma
forma dado esclarecimento a respeito de seu problema moral.
(2) O conteúdo da iluminação (73: 18-26)
(A) Os maus são punidos no momento da morte (73: 18-22)
. 1) Eles estão descansando em um lugar escorregadio (73: 18a)
. 2) Eles serão desolado, destruído, e consumido quando Deus
desperta para julgá-los (73: 18b-22)
Depois que ele recebe esta revelação de Deus, o salmista
conclui que sua insensatez e ignorância foram as causas de sua
ex-grief (73:21, 22)
(B) Os justos são recompensados nesta vida e na vida futura (73: 23-
26)
1). Eles são mantidos na mão direita de Deus (73:23)
. 2) Eles são guiados pelo conselho de Deus (73: 24a)
. 3) Eles são fortalecidos por Deus (73: 26a)
4). Eles recebem uma fome de Deus (73:25, 26b)
Eles desejam e receber aquele que satisfaz, Deus.
. 5) Eles são, depois desta vida, recebido na glória (73: 23a, 24b)
O ímpio pode cair , mas os justos são continuamente com
Deus . Aqui temos uma das poucas revelações claras do Antigo
Testamento de uma vida depois para os justos.
4. A conclusão do Salmista (73:27, 28)
a. Partida de Deus é punido com a morte (73:27)
b. chegar perto de Deus é recompensado com a vida (isto é implícito)
(73:28)
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os ímpios sempre caem
Eles finalmente receber o que lhes é devido.
2. Os justos sempre bem sucedidos
um. Suas aflições testar e purificá-los nesta vida.
b. Suas aflições prepará-los para a plenitude de bênção na vida por vir.
LXXIV. SALMO setenta e quatro
A. A natureza deste SALMO -É uma das treze "Masquil Salmos" (Salmo projetados
para dar instrução).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três de Davi "Músicos
chefe".
C. O tempo da composição deste salmo estudiosos -Muitos da Bíblia acreditam que
este salmo foi escrito no período das invasões caldeu de Judá (605-586 AC ). Se
isso for verdade, então este salmo foi escrito, não por si mesmo Asafe, mas por
um de seus descendentes.
D. O tema deste SALMO -Os desolações visitou o povo de Deus e santuário de Deus
por um inimigo pessoas e um apelo para que Deus vingar-se sobre os Seus
inimigos e entregar e restaurar o Seu povo.
E. O esboço deste salmo
. 1 A oração pela lembrança (74: 1-3)
. a A denúncia (74: 1)
"Por que você, Deus, lança fora o seu povo para sempre?"
"Por que sua fumaça raiva contra nós?" Castigos de Deus são difíceis
de entender.
. b A oração (74: 2, 3)
(1) "Lembre-se de sua congregação" (74: 2) - "Venha para o resgate de
seu povo."
(2) "Levantai os vossos pés para as perpétuas assolações" (74: 3) -
"Venha rapidamente para restaurar as ruínas da nossa nação, que
parecem ser perpétua."
c. As bases da oração (74: 1, 2)
Deus vai responder a esta oração:
(1) Para os israelitas são as ovelhas do pasto de Deus (o pastor vai
resgatar suas ovelhas).
(2) Para os israelitas são congregação de Deus (Deus vai entregar o seu
povo religiosas).
(3) Para os israelitas estão a vara da herança de Deus (Deus vai
preservar as pessoas através das quais Ele voltará um dia governar as
nações).
(4) Para os israelitas são pessoas compraram e redimido de Deus (Deus
guardará o que Ele comprou e redimiu, resgatados).
(5) Para Mt. Zion é morada escolhida de Deus na terra
(Deus vai restaurar Jerusalém, por causa de Seu próprio nome).
2. O ensaio da situação atual (74: 4-9)
. a O templo é profanado (74: 4-7, 9-A)
(1) Os gritos brutais de inimigos invasores encher o santuário do
templo (74: 4a)
(2) Os emblemas militares e religiosas das nações estão presentes no
templo (que substituiu os emblemas de Jeová) (74: 4b, 9a)
(3) O trabalho esculpida do templo é discriminado e picado pelas forças
do inimigo (74: 5, 6)
(4) O templo é queimado e profanado pelo inimigo (74: 7)
. b As casas de Deus em toda a terra são queimados e destruídos (74: 8)
. c Os profetas não são mais (74: 9b)
Veja Lamentações 2: 9; Ezequiel 07:26.
3. Quanto ao pedido de esclarecimento e ajuda (74:10, 11)
a. O fundamento para a iluminação (74:10, 11-A)
"Quanto tempo você vai permitir que o inimigo para reprovação e
blasfemar você?" "Por que você deixa de julgar seus inimigos?" Nota (1)
que o salmista está principalmente preocupado com a honra de Deus,
versículos 10, 18, 22, 23, e (2) que a honra de Deus está ligada com o
bem-estar do seu povo.
. b O pedido de ajuda (74: 11b)
"Arrancar sua mão para fora do seu seio e destruir o inimigo e livrai-
nos."
4. A lembrança de livramentos de Deus no passado de seu povo e sua energia
para oferecer (74: 12-17)
(O apelo do salmista descansa, não apenas sobre a honra de Deus estar em
jogo, mas também sobre a libertação de Deus no passado de seu povo e em
Seu poder de entregar).
. um livramentos de Deus no passado de seu povo (74: 12-15)
(1) Ele abriu o Mar Vermelho (74: 13a)
(2) Ele destruiu os egípcios (74: 13b, 14)
Aqui Egito é referido como um dragão e como Leviathan .
(3) Ele forneceu água para os israelitas no deserto (74: 15a)
(4) Ele secou o rio Jordão (74: 15b)
b. O poder de Deus para entregar (74:16, 17)
Deus controla a evolução da terra, os movimentos dos corpos celestes,
a pressa dos mares, ea mudança das estações. Certamente ele pode
controlar as ações de seus inimigos.
.5 A segunda oração pela lembrança (74: 18-23)
a. "Lembre-se que o inimigo te afrontou você e ultrajou o teu nome" (74:18)
b. "Não te esqueças para sempre a congregação dos seus pobres" (74:19)
"Não entregar o seu povo para o mau."
c. "Tenha respeito à sua aliança com o seu povo" (74:20)
"Livrai-nos da violência que enche nossa terra."
d. "Não deixe seu povo oprimido retornar de oração vergonha (suas orações
não tendo sido ouvido) "(74:21)
"Mas responder às suas orações e ouvi-los louvar o seu nome."
e. "Lembre-se de como você está censurou diariamente" (74:22)
f. "Não esqueça a voz dos teus inimigos, que se levantarem contra
ti" (74:23)
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. As aflições que vêm sobre o povo de Deus são numerosos, pesado e
prolongado.
2. As orações do povo de Deus para a preservação e libertação deve ser baseada
em interesses de Deus e sobre os atributos de Deus e não em cima de nossos
próprios méritos .
LXXV. SALMO setenta e cinco
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
B. A ORAÇÃO ENCONTRADO na legenda deste salmo -O termo "Altaschith"
significa "não destruir." Nós não certamente sabe o motivo da presença desta
oração nos cabeçalhos dos Salmos 57, 58, 59, e 75.
C. A autoria deste salmo -Este salmo, e todos os outros dos primeiros onze salmos
de Livro Três dos Salmos , é atribuída a Asafe, um dos três de Davi "principais
músicos."
D. O tema deste SALMO -A eventual endireitamento de todas as coisas na terra
E. A HORA DO CUMPRIMENTO DA Este salmo -Este salmo teve um
cumprimento parcial durante muitos preliminares "Dias do Senhor", mas terá a
sua plena realização na grande e final "Dia do Senhor", que começará no início de
"a septuagésima semana de Daniel."
F. O esboço deste salmo
. 1 acção de graças do remanescente judeu para as evidências da proximidade
de Deus . (75: 1)
(Pouco antes do Segundo Advento do Senhor, durante o período do
derramamento das sete taças (Apocalipse, capítulo 16), Ele vai fazer
"maravilhas" de julgamento na terra, o Salmo 2: 5; Isaías, capítulos 24 e 34;
Jeremias, capítulo 25. Quando o remanescente judeu justo sofrendo ver essas
obras que começam a acontecer, eles vão começar a louvar e agradecer a
Deus, pois eles vão saber que ele está próximo à mão para entregá-los e
abençoá-los.
2. proclamação do julgamento que está na mão do Senhor (Sua proclamação da
Sua vinda intervenção direta nos assuntos da Terra) (75: 2-5)
a. "Eu vou julgar" (75: 2)
(1) Ele julgará o tempo definido (veja a tradução correta de centro-
coluna)
Veja o Salmo 102: 13; Habacuque 2: 3; Daniel 8:19; 11:27,
35; Mateus 13: 24-30.
(2) há de julgar com retidão (justa)
Seu julgamento, durante o período do derramamento das sete taças
e durante o Milênio será justo julgamento, 72: 2; Isaías 11: 4.
. b "Vou defender os pilares da terra" (75: 3)
Os pilares naturais e morais da terra vai tremer durante o período das
sete taças, Isaías 24:19, 20, mas o Senhor vai manter esses pilares e torná-
las firmes durante o Milênio.
. c "Vou humilhar aqueles que se exaltam" (isto está implícito) (75: 4, 5)
Os homens orgulhosos desta terra será humilhado pelo Senhor no
momento da Sua segunda vinda, Isaías 2: 10-22.
. 3 A resposta do remanescente judeu a proclamação do Senhor breve retorno
do Julgamento (75: 6-10)
. um Eles declaram que Deus é o verdadeiro juiz de homens (75: 6-8)
(1) Os justos são exaltados por Deus (75: 6, 7)
"Levantar-se" não vem de qualquer trimestre, mas de Deus que
habita no Norte, Isaías 14:13. Deus "levanta" e ele "coloca para baixo."
Ele vai "levantar" o remanescente judeu justo na sua segunda vinda.
(2) Os ímpios são humilhado por Deus (75: 8)
Deus, em Sua Segunda Vinda, vai colocar no cálice da sua ira para
a boca dos ímpios e vai mantê-lo lá até que tenham esgotado o com os
seus sedimentos, Isaías 51: 21-23; Jeremias 25: 15-28; Jeremias 49:12.
. b Eles declaram que sempre cantarei louvores ao "Deus de Jacó" (75: 9)
Eles vão para sempre louvar a Deus por Seu julgamento dos ímpios.
"O Deus de Jacó" é um termo que nos lembra da graça e da
misericórdia de Deus.
c. Eles declaram que Deus através deles vai humilhar os ímpios e exaltar os
justos (75:10)
Durante o Milênio, Deus, por meio da nação judaica restaurado, fazer
esse trabalho de humilhar os ímpios e exaltando os justos.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus julga em seu próprio tempo.
2. Deus acabará por humilhar os ímpios.
3. Deus acabará por exaltar os justos.
LXXVI. SALMO setenta e seis
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -É para ser jogado em Neginoth "(em instrumentos
de cordas).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três músicos Chefe de
Davi.
D. O tema deste SALMO -A eventual triunfo de Cristo sobre seus inimigos. Este
salmo será dublado por remanescente judeu redimido e restaurado nos primeiros
dias do reinado milenar de Cristo como eles celebram a vitória do Senhor sobre os
seus inimigos, a vitória antecipada no salmo anterior.
E. O esboço deste salmo
. 1 O reinado de Cristo sobre Israel (76: 1-3)
. a Cristo será conhecido em Judá (76: 1; Isaías 54:13; Jeremias 31:34; 2
Coríntios 3: 14-17)
. b Cristo será grande em Israel (76: 1)
Seu nome será grande em todos unidos e restaurado Israel.
. c Cristo habita em "Salem" ("Zion") (76: 2)
("Salem" e "Zion" tem referência a Jerusalém .)
Cristo vai morar na cidade de paz ("Salem" significa paz), no meio de
uma nação em paz, Zacarias 09:10, e no meio de um mundo em paz, o
Salmo 46: 9: Isaías 2: 4. Ele virá a esta terra como "Rei da Justiça" e como
"Rei da Paz", Hebreus 7: 2.
Jerusalém será um lugar de habitação adequada para Cristo, porque ele
vai estar em Jerusalém que Ele vai destruir os exércitos ímpios da terra,
76: 3; Joel, capítulo 3; Zacarias, capítulos 12 e 14.
. 2 A vitória de Cristo sobre seus inimigos (76: 4-6)
a. Ele será mais glorioso e excelente do que "os montes eternos" (76: 4)
"As montanhas de rapina" tem referência para as montanhas ao redor
de Jerusalém, onde o Senhor vai devorar seus inimigos como presa. Ele se
levanta contra estes "montes de caça."
. b Ele vai estragar "o stouthearted" (76: 5)
Incapaz de ajudar a si mesmos, os poderosos soldados dos exércitos
inimigos se reuniram ao redor de Jerusalém será colocado para dormir
(morto), deixando enormes lojas de despojos Atrás deles, Zacarias 14:14.
. c Ele vai lançar os carros e os cavalos do inimigo em um sono
profundo (76: 6)
Claro, isso significa que os pilotos dos carros e os cavalos do inimigo
serão mortos.
. 3 O medo de Cristo entre os povos do mundo (76: 7-9)
No seu segundo advento, Cristo virá para julgar os ímpios e salvar os
mansos. Ele, por sua ira, trovejará do céu com os seguintes resultados: (1) Os
exércitos perversos das nações pagãs serão destruídos; (2) o remanescente
judeu em Jerusalém será entregue; e (3) o remanescente de povos da Terra vai
temer o Senhor e ficar parado diante dele.
4. A soberania de Cristo sobre as nações (76: 10-12)
a. Cristo vai conter a ira do resíduo dos povos da terra (76-10)
Na sua vinda; Cristo irá destruir os exércitos reunidos da Terra,
Zacarias, capítulos 12 e 14, e isso fará com que a ira do homem para
louvá-Lo, Êxodo 09:16. Depois, durante o seu reino milenar, Ele irá conter
qualquer ira surgindo entre os governantes da Terra, Salmo 2: 10-12, e
entre os povos da Terra, Isaías 60:12.
. b Cristo receberá elogios de todos os povos da terra (76: 11a)
O "voto" de que fala aqui tem referência a um voto de louvor a Deus ,
50:14; 61: 8.
. c Cristo vai receber presentes de todos os povos das nações (76: 11b)
Estes presentes serão as suas fichas de submissão a Cristo, Isaías
60:11, 12.
d. Cristo irá destruir os príncipes ímpios da terra (76:12)
Ele irá destruir todos os príncipes rebeldes, Salmo 2: 10-12, e Ele vai
ser temido por todos os reis restantes da terra.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Cristo é um dia que vem para destruir os ímpios e para entregar os justos.
2. Cristo é um dia vir a governar este mundo com uma barra de ferro.
LXXVII. SALMO setenta e sete
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida a Jedutum (Ethan), um dos três
Coro-mestres de Davi (Músicos chefe).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, outro dos três principais músicos
de Davi
C. A NATUREZA profético deste salmo
Por inspiração do Espírito Santo, Asaph fala palavras que serão proferidas
pelo resto sofrimento dos judeus justos na Palestina durante a Grande Tribulação,
enquanto aguardam a vinda do seu Messias-Redentor.
D. O tema deste SALMO -A aparente indiferença de Deus para os sofrimentos de seu
povo. As queixas deste salmo será dublado no fim dos tempos pelo remanescente
justo sofrimento dos judeus na Palestina, pois eles terão dificuldade em
compreender por que Deus não ajuda deles na hora da angústia.
E. O esboço deste salmo
. 1 O grito do remanescente judeu de ajuda (77: 1-3)
No dia da angústia, (Jeremias 30: 7), o tempo de "Grande Tribulação",
Apocalipse 07:14, a remanescente piedoso de judeus na Palestina será em
grande dificuldade, eles serão profundamente triste, eles vão chorar a Deus
por ajuda, e eles se recusam a ser consolado (observe as emoções conflitantes
expressou nestes versos). Eles acreditam que Deus ouve a sua oração, mas
eles estarão cheios de dúvidas e medos.
. 2 busca do remanescente judeu para o conforto (77: 4-6)
. um Eles vão ficar acordado à noite (77: 4a)
. b Eles vão orar em silêncio (77: 4b)
Eles serão tão perturbado que a oração sonora dos versos 1-3 será
substituída por uma oração silenciosa .
. c Eles vão lembrar de seu passado mais feliz (77: 5, 6)
Esta lembrança de seus antigos bênçãos vai animá-los
temporariamente, mas, em seguida, ele irá levá-los a procurar
diligentemente para uma renovação dessas bênçãos e questionar por que
eles estão agora retido.
. 3 A luta do remanescente judeu com a dúvida (77: 7-9)
Inação do Senhor para ajudá-los fará com que os judeus piedosos à
pergunta de Deus fidelidade , Sua favorableness , Sua bondade
amorosa . Sua promessa , Sua graça e Sua licitar mercifulness .
. 4 determinação do remanescente judeu de lembrar graciosidade passado de
Deus para Israel (77: 10-12)
a. Eles vão lembrar "os anos da destra do Altíssimo" (77:10)
Admitindo-se que suas dúvidas são devido a suas enfermidades, eles
buscam fortalecer sua fé fraca por lembrando-se dos anos em que o povo
de Israel estavam no lugar de bênção, à direita de Deus.
. b Eles vão lembrar as obras do Senhor (77: 11a)
Estas "obras" incluem a libertação de Deus de Israel do Egito, Sua
preservação de Israel no deserto, e Seu estabelecimento de Israel na terra
prometida.
. c Eles vão lembrar de antigos de Deus milagres ("maravilhas") (77: 11b)
Essas "maravilhas" incluem as dez pragas do Egito, a abertura do
Mar Vermelho, os milagres realizados no deserto, a abertura do rio
Jordão , e os milagres do período da conquista e do período de juízes .
d. Eles vão meditar sobre todas as obras e falar de seus feitos de
Deus (77:12)
. 5 louvor do remanescente judeu de Deus (77: 13-15)
Quando eles começam a lembrar obras e maravilhas de Deus no passado
em favor de Israel que eles vão louvar a Deus:
. um Eles vão louvar a Deus por Sua santidade (versículo 13 deve ler: "O teu
caminho, ó Deus, é santo") (77: 13a)
. b Eles vão louvar a Deus por Sua grandeza (77: 13b)
c. Eles vão louvar a Deus por seus milagres e força manifestada (77:14)
d. Eles vão louvar a Deus por Sua redenção poderosa do Seu povo do
Egito (77:15)
. 6 ensaio do remanescente judeu do caminho da redenção de Israel foi
realizada na travessia do Mar Vermelho (77: 16-20)
. a O Senhor fez com que as águas e as profundezas de ter medo ofHim e
para fazer sua oferta (77:16; Êxodo 14:21)
b. O Senhor libertou Israel através do Mar Vermelho, no meio de um grande
furacão e terremoto (77:17, 18)
Isto não é mencionado nos antigos "Êxodo" conta a passagem do Mar
Vermelho.
c. O Senhor conduziu os israelitas em um caminho que Ele fez através do
mar (77:19)
As águas em seguida, fechou-se (depois de os israelitas estavam com
segurança através do mar) e do caminho (o caminho) através do mar já não
foi conhecido pelo homem. O Senhor abrirá um caminho semelhante de
libertação para o resto do tempo do fim de sua escravidão e aflições.
d. O Senhor conduziu o seu povo (seu rebanho), através do mar, pela mão de
seus pastores, Moisés e Arão (77:20)
Ele vai levar o resto do tempo do fim através de seu "mar de
problemas" pela mão de seu Messias libertador, Cristo.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Todo cristão passa por momentos de grande dificuldade.
2. Cada cristão é tentado a questionar o amor ea fidelidade de Deus.
3. Todo cristão pode fortalecer a sua fé vacilante, meditando sobre as obras de
Deus no passado em seu nome.
LXXVIII. SALMO setenta e oito
A. A natureza deste SALMO -É uma das treze "salmos Masquil" (Salmo projetados
para dar instrução). Além disso, é um dos quatro "salmos Históricos" (salmos
traçar a história de Israel). É a mais longa dos "salmos históricos" (Salmos 78,
105, 106, 135).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três músicos Chefe de Davi
(Coral-mestres). Doze salmos são atribuídas a ele.
C. momento da escrita, ea finalidade para a escrita, este salmo -Provavelmente foi
escrito logo após o estabelecimento de Davi como o rei de todo o Israel (cerca de
1000 AC ). O salmo foi escrito para advertir Judá que a rejeição divina visitou
sobre Efraim, o ex-líder da tribo de todas as doze tribos, seria visitada a Judá, a
nova tribo líder de todas as doze tribos, se Judá seguiu o caminho da rebelião
perseguida pelo ex tribo de liderança. A história de todas as tribos (e
especialmente a história de Efraim) a partir do êxodo do Egito até o reinado de
Davi sobre as doze tribos estavam repletas de lições que o salmista desejava
impressionar sobre o povo de Judá, para que pudessem lucrar com estes aulas.
D. O tema deste SALMO -A rebelião quase constante das doze tribos, especialmente
a rebelião da tribo de Efraim, ao longo do período de 500 anos, em face dos
milagres de Deus, castigos de Deus, ea misericórdia de Deus.
E. O esboço deste salmo
. 1 A introdução (78: 1-8)
a. O apelo do salmista para harken (78: 1)
Ele chama seus ouvintes, o povo de Judá, para harken a sua "lei" (seus
ensinamentos, sua instrução).
. b O anúncio do salmista de intenção (78: 2-4)
(1) Ele vai abrir a boca em parábolas e enigmas (78: 2)
Ele vai falar coisas que ensinam grandes verdades morais e
espirituais. Ver Mateus 13:35.
(2) Ele vai falar coisas que foram ensaiadas para sua geração por seus
pais (78: 3)
(3) Ele não vai esconder os ensinamentos dos pais das pessoas de sua
geração (78: 4a)
(4) Ele vai falar da força do Senhor e as maravilhosas obras que o
Senhor tem feito (78: 4b)
. c A ordem do Senhor para perpetuar o seu testemunho e sua lei (78: 5-8)
(1) O comando (78: 5)
Deus, durante o período de Êxodo, o período de deserto, e o
período da Conquista, fez uma revelação de Si mesmo ao povo de
Israel, tanto em palavras e em ações , e então Ele ordenou que os
israelitas passar essa revelação para seus filhos.
(2) As razões para o comando (78: 6-8)
O Senhor ordenou aos israelitas para ensinar suas leis a seus filhos:
(A) Que eles (os filhos) pode ensiná-los a seus filhos (78: 6)
(B) Que eles (os filhos) pode não se esqueça obras do Senhor, mas
guarda os seus mandamentos (78: 7)
(C) Que eles (os filhos) pode não ser uma geração como seus
pais (78: 8)
Seus pais eram uma geração: (1) que definiu seu coração na
coisa errada; (2) que foram obstinado e rebelde; e (3) que não
estavam firmes em seu espírito (seus arrependimentos foram
superficial).
2. A história de Efraim e de todo o Israel desde o êxodo do Egito até o reinado
do Rei Davi (78: 9-72)
. a A história de Efraim no deserto (78: 9-11)
No deserto, da tribo de Efraim, esquecendo-se as obras de Deus no
Egito e no Mar Vermelho e recusando-se a andar na lei de Deus, rebeldia
recusou-se a sair para a batalha. Este evento não é mencionado no
Pentateuco.
A rebelião de Efraim está aqui apontados porque Efraim mais tarde, a
partir da conquista de Canaã, para a unção de Davi, se tornou a mais
numerosa, poderosa e influente das tribos (Shiloh, a capital religiosa da
nação, e Siquém, o local de encontro central das doze tribos, foram
localizados no território de Efraim), mas ela continuou a se rebelar contra
as leis de Deus, até que ela foi rejeitada desde o favor de Deus e passa a
ter a tribo de Judá.Todo o propósito do salmista é advertir Judá não seguir
o caminho rebelde seguido pelo povo de Efraim.
b. A história de Israel no Egito (78:12)
Depois de mencionar no versículo 12 as dez pragas realizados no Egito
perante os olhos dos israelitas, o salmista cai a história de Israel no Egito
até o versículo 43, onde ele retoma-lo.
. c A história de Israel no deserto (78: 13-42)
(1) Eles tentaram a Deus para dar-lhes carne e que duvidava da
habilidade de Deus para dar-lhes a carne depois de Ele ter
amplamente suprido todas as suas necessidades no deserto (78: 13-20)
Depois que o Senhor lhes tinha levado pelo mar, os havia
conduzido por uma nuvem, e eles tinham decorado com água de uma
rocha, eles tentaram a Deus e eles duvidaram do poder de Deus.
(2) Eles cobiçaram naquilo que não era uma parte da provisão de
Deus (78: 21-31)
Depois que Deus lhes tinha dado amplo abastecimento de alimento
perfeito do céu, eles desejado (cobiçou) carne. Porque eles não
estavam satisfeitos com a sua disposição. Deus em raiva deu-lhes
carne em abundância, mas os matou em Sua ira enquanto ainda
estavam comendo.
(3) Eles continuaram a pecar e descrer Deus (78:32, 33)
Embora Deus matou alguns dos israelitas enquanto comiam carne,
os israelitas restantes desacreditaram a boa fama dos dois espiões e se
recusou a ir contra os "ite" povos de Canaã. Deus, então, expediu
aquela geração a vagar e morrer no deserto.
(4) Eles mentiram para Deus com as suas línguas (78: 34-37)
Quando Deus os matou, eles, temendo punição mais, prometeu
obediência a Ele, mas lhe mentiam pois eram descompromissado a Ele
em seus corações e por isso não foram firmes em cumprir a Sua
aliança (sua obediência temporária não veio de amor à justiça , mas
de medo de punição ).
(5) Continuaram a se rebelar contra Deus durante toda a sua
peregrinação no deserto (78: 38-42)
Eles continuaram provocando-o, entristecê-lo, transformando Dele,
tentando-o, limitando-Lo, e esquecendo Sua libertação poderoso deles
do Egito. No entanto, Deus teve compaixão delas, os perdoou, e não os
destruiu.Mais e mais Deus fez isso. O que uma imagem gráfica fazer
versos 34-42 nos dar de inconstância do homem e do amor e da
compaixão de Deus.
d. A história renovada de Israel no Egito (78: 43-53)
(Esta história foi iniciado e interrompido no versículo 12 Estes versos
não mencionam qualquer rebelião por parte dos israelitas. Eles só falam
das obras maravilhosas de Deus realizado na conta de, e à vista de, os
israelitas, enquanto eles estavam ainda no Egito).
(1) O Senhor feriu o povo ea terra do Egito (78: 43-51)
O salmista omite a terceira praga (piolhos), o quinto (a pestilência
no gado), o sexto (a ferve sobre o homem e os animais), eo nono (a
escuridão).
(2) O Senhor libertou o Seu povo de o povo do Egito e da terra do
Egito (78:52, 53)
O Senhor guiou de forma segura o seu povo para fora do Egito
através do Mar Vermelho e ele destruiu os perseguidores egípcios
nesse mar. Os israelitas nunca deveria ter esquecido o julgamento de
Deus dos egípcios eSua libertação de si mesmos .
e. A história de Israel em Canaã (78: 54-72)
(1) A bondade de Deus para Israel (78:54, 55)
(A) Ele trouxe os israelitas em um terreno adquirido para
eles (78:54)
(B) Ele expulsou as nações e deu a terra de Canaã, para os
israelitas (78:55)
(2) A rebelião de Israel contra Deus (78: 56-58)
(A) Os israelitas não manteve os testemunhos de Deus (78:56)
(B) Os israelitas se virou para o lado e para trás de mandamentos de
Deus (como fizeram seus pais, no deserto) (78:57)
(C) Os israelitas adoravam ídolos em vez de Deus (78:58)
(3) A retribuição de Deus sobre Israel (78: 59-72)
(A) Deus permitiu que os filisteus para capturar a Arca da
Aliança (78:61; 1 Samuel, capítulo 4)
A arca é chamado de "Sua força" e "Sua glória", porque lá na
arca Deus manifestou sua força e sua glória.
(B) Deus desamparou o tabernáculo em Siló (78:60)
O tabernáculo estava em Shiloh (localizado no território da
tribo de Efraim) de todo o período dos juízes, Josué 18:10; Juízes
18:31; 1 Samuel 4: 3. Deus, no momento da captura da arca do
filisteu, desamparou o tabernáculo em Siló ea tenda foi mais tarde
mudou-se para Nob, I Samuel, capítulo 21, e mais tarde para
Gibeão, 1 Crônicas 16:39.
(C) Deus deu aos israelitas sobre até a espada (78: 62-66)
Deus fez isso por uma temporada e depois (versículos 65 e 66)
em misericórdia Ele levantou-se e deu aos israelitas uma longa
série de vitórias sobre os seus inimigos, os filisteus, sob Samuel,
Saul e Davi.
(D) Deus abandonou a tribo de Efraim e escolheu a tribo de Judá (78:
67-72)
Deus se afastou da tribo de Efraim, à tribo de Judá, ele virou a
partir do reinado de Saul para o reinado de Davi, e Ele virou-se da
cidade de Shiloh para a cidade de Davi, no Monte Zion.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nunca devemos esquecer grandes atos redentores de Deus em nosso favor.
2. Devemos responder a esses atos redentores, vivendo uma vida de obediência a
Deus.
3. Nunca devemos esquecer o que acontece com aqueles que abandonar a Deus.
4. Devemos constantemente dizer aos nossos filhos o que Deus fez por nós que
eles também podem optar por servir a Deus.
LXXIX. SALMO setenta e nove
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três músicos Chefe de Davi
(Coral-mestres). Doze Salmos são atribuídas a ele.
B. A natureza deste SALMO -Alguns acreditam que este salmo tem um cenário
histórico (que reflete as condições prevalecentes nos dias das invasões caldeus ,
605-586 AC ). Outros acreditam que ele tem um cenário profético (que reflete as
condições que serão predominantes nos dias da Grande Tribulação , quando o
remanescente judeu justo na Palestina serão submetidos a grande perseguição na
mão da Besta). Talvez haja uma referência de casal e duas crenças são
verdadeiras, mas vamos exegese este salmo na base do segundo crença.
C. O tema deste SALMO opróbrio -O do povo de Deus nas mãos dos pagãos
D. O esboço deste salmo
1. O lamento do remanescente judeu (79: 1-4)
. a Os pagãos entraram em herança de Deus (Terra Santa) (79: 1)
No ponto médio da Septuagésima Semana de Daniel, os exércitos da
Besta vai invadir e ocupar a Terra Santa, Daniel 9:27; 11:41, 45; Joel 2: 1-
11. Esta presença pagãos vai contaminar a terra.
. b O templo foi contaminada (79: 1)
"A abominação desoladora" (a imagem da Besta) será definido no
templo no início da Grande Tribulação, Daniel 0:11; Mateus
24:15; Apocalipse 13:15.
. c A cidade de Jerusalém foi reduzido a montes de pedras (79: 1)
Veja Zacarias 14: 2.
. d Os corpos dos santos de Deus foram deixadas para as aves e os animais
para devorar (79: 2, 3)
Veja Deuteronômio 28:26; Zacarias 14: 1, 2; Apocalipse 13:15.
. e O remanescente fiel se tornou uma vergonha para os povos que vivem em
torno de cerca de Israel (79: 4)
Estes "vizinhos" têm referência aos povos das pequenas nações ao
redor de Israel.
2 A oração do remanescente judeu (79: 5-12)
. uma "Deixa a sua raiva e ciúme" (79: 5)
O resto vai saber que eles estão sofrendo por seus pecados e que Deus,
em Sua inveja é a correção-los por seus pecados, mas em seus sofrimentos
eles vão querer saber quanto tempo este castigo vai continuar.
b. "Pour aveia sua ira sobre os povos pagãos que estão nos
perseguindo" (79: 6, 7)
O resto vai orar para que o Senhor deixará puni-los e que Ele punir
seus perseguidores pagãos (1) porque esses perseguidores não invocam a
nome e de Deus (2) porque eles devoraram o povo de Deus e colocou a
resíduos terra. Deus usa pagãs, povos maus castigar seu povo, mas quando
Seu propósito foi cumprido, Ele então pune esses perseguidores de Israel,
Isaías 10:12. Por quê? Por 2 motivos: (1) Eles castigar os israelitas muito
grave e (2)que castiga-los com o motivo errado .
c. "Lembre-se não contra nós os pecados de nossos antepassados" (79: 8-A)
Deus não visitar a culpa nem a condenação dos pecados de nossos
antepassados em cima de nós, mas Ele às vezes se visitar as conseqüências
naturais de seus pecados em cima de nós.
. d "As vossas misericórdias rapidamente vir ao nosso encontro" (79: 8-10)
Eles, o remanescente, irá solicitar que a misericórdia de Deus fazer três
coisas para eles:
(1) Ajuda e entregá-los
(2) perdoa os seus pecados
(3) vingar seu sangue derramado (e assim tirar o opróbrio dos seus
vizinhos pagãos)
Note-se que eles irão solicitar que essas três coisas sejam feitas por
causa do nome de Deus.
e. "Preserve-nos" (79:11)
Os prisioneiros suspiravam da Besta vai orar para que Deus, de acordo
com a grandeza do Seu poder, vai preservá-los da morte, Apocalipse
13:15.
f. "Dai a nossos vizinhos pagãos sete vezes o opróbrio que eles tenham
acumulado sobre nós" (79:12)
Os judeus são um povo terreno e sua salvação natural será efectuada
mediante a humilhação ou destruição dos seus inimigos terrenos.
3. A promessa do remanescente judeu (79:13)
O resto vai prometer que, se Deus vai entregar e vingá-los, eles, as ovelhas
do seu pasto, vai agradecer a Ele para sempre e elogiar sua para sempre.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos orar quando estamos em apuros.
2. Devemos estar preocupados com a glória de Deus, e não os nossos próprios
interesses egoístas, quando oramos.
3. Devemos agradecer e louvar a Deus quando Ele responde a nossas orações.
LXXX. SALMO EIGHTY
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "o músico-mor" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Foi para ser cantada com a melodia de
"Shoshannim-Eduth" ("o lírio do testemunho").
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três "Músicos chefe" de
Davi (Coral-mestres). Doze salmos são atribuídas a ele.
D. O tema deste SALMO -A necessidade de restauração nacional
E. A natureza deste SALMO -É outro salmo profético . O autor é Asaph mas por
inspiração divina fala as palavras que serão proferidas pelo remanescente judeu
justo na Palestina durante a Grande Tribulação.
Este salmo é também um salmo oração . Todo o salmo é uma oração.
F. O esboço deste salmo
(Este salmo oração tem três partes, versículos 1-3, versículos 4-7, e os
versículos 8-19, cada parte que termina com o mesmo refrão. Veja os versículos
3, 7 e 19).
1. A primeira parte da oração (80: 1-3)
. um "Dá ouvidos, ó pastor de Israel, tu que guias a José como um
rebanho" (80: 1a)
O resto vai orar para que Deus harken à sua oração. Note os dois
títulos dados a Deus: (1) ". O Pastor de Israel" Isso tem alusões a Gênesis
48:15 ("o Deus que foi meu pastor", tradução correta) e Gênesis 49:24
("dali é o Pastor ") e (2) "tu que guias a José como a um rebanho." Este
título segue a anterior para em ambas as passagens a que alude o primeiro
título, Gênesis 48:15 e Gênesis 49:24, Jacó abençoa José e sua filhos.
. b "Shine diante tu que habitas entre o cheribim" (80: 1b)
O resto vai orar para que Deus, que de velho vivia em meio de Israel
sobre os querubins sobre a arca da aliança, brilhar em todo o Seu poder e
glória. Veja 78:61.
. c "Mexa-se a sua força antes de Efraim, Benjamim e Manassés, e vem
salvar-nos" (80: 2)
Estes três tribos seguido imediatamente atrás da arca como os israelitas
se moveu através do deserto, Numbers 2: 17-24. O resto vai orar para que
Deus mais uma vez sairá na cabeça de seu povo, como fez em tempos
antigos e salvá-los da perseguição do inimigo.
. d "Faze-nos voltar, ó Deus, e fazer com que o teu rosto para brilhar, e
seremos salvos" (80: 3)
Se Deus nos transforma do pecado para si mesmo, então seu rosto vai
brilhar sobre nós. Se o seu rosto brilha sobre nós, Ele vai nos salvar de
todos os nossos problemas.
2. A segunda parte da oração (80: 4-7)
. a A questão (80: 4)
"Quanto tempo você vai fumar (estar com raiva) contra nós, mesmo
quando estamos orando?"
. b A denúncia (80: 5, 6)
(1) "Você nos alimentar com lágrimas"
(2) "Você nos fazer uma contenda com os nossos vizinhos pagãos"
"Nossos vizinhos pagãos que brigam entre si em censurar-nos."
(3) "Você nos tornar um motivo de riso para os nossos inimigos"
. e A petição (80: 7)
"Faze-nos voltar, ó Deus dos Exércitos, e fazer com que o teu rosto
para brilhar, e seremos salvos." Ver comentários a respeito versículo 3.
. 3 A terceira parte da oração (80: 8-19)
(. Esta seção lida com Israel como vinha de Deus na terra Veja Isaías 5: 1-
7; 27: 2-6; Jeremias 2:21; 0:10, 11; Ezequiel 17: 5-10).
. a O plantio da videira de Deus na terra (80: 8-11)
Deus trouxe Israel, Sua videira, fora do Egito e, lançando as nações
pagãs de Canaã, Ele plantou Israel naquela terra. Lá Ele levou Israel a
lançar raízes profundas, para florescer, e para preencher toda a terra com o
seu povo, mesmo a partir do Mar Mediterrâneo ao rio Eufrates.
b. A rejeição da videira de Deus na terra (80:12, 13)
Depois de Israel continuou a pecar e se rebelar contra Deus, Deus,
no ANÚNCIO de 70, levantou a mão da proteção contra Israel e daquele
momento em diante, as nações do mundo têm desperdiçado e devorou a
terra de Deus e Seu povo. Isso continuará até que o tempo do Segundo
Advento de Cristo.
. c As petições relativas a vinha de Deus na terra (80: 14-19)
(1) "Return, olha para a sua vinha, e visitar o seu videira" (80: 14-16)
Nota do plantador de videira, o consolador da videira, a atual
condição de a videira, e da petição relativa a videira.
(2) "Que a tua mão sobre o homem da tua destra, sobre o filho do homem
a quem tu fortificaste para ti" (80:17, 18-A)
"O homem da tua mão direita" e "filho do homem" ambos têm
referência para a nação de Israel , Êxodo 04:22, 23; Oséias 11:
1. Deus escolheu Israel para estar ao seu lado direito (no lugar de
favor) entre as nações da terra, e ele fez esta nação forte for Himself
(Ele cuidadosamente nutrido Israel até o vencimento para Si).
O pray remanescente: "Deixe sua mão em cima de nós e não
vamos voltar atrás de você."
(3) "Vivifica-nos, e nós invocaremos o seu nome" (80: 18b)
"Revive-nos (dá-nos nova vida) e vamos adorar e servir a você."
(4) "Faze-nos voltar, ó Senhor, Deus dos exércitos causar tua, cara a
brilhar, e seremos salvos" (80:19)
Observe como esse refrão cresce: "Ó Deus" (versículo 3), "O Deus
dos Exércitos" (versículo 7), e "O Senhor Deus dos Exércitos"
(versículo 19).
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a Deus em nossos momentos de dificuldade (devemos orar a
oração dos versos 3, 7, 19).
2. Devemos propósito que uma vez que são restaurados nunca se desviará ele
novamente, mas vai adorar e servir a Ele com um novo zelo e fidelidade.
LXXXI. SALMO OITENTA E UM
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Foi para ser jogado "sobre Gittith" (em cima de um
instrumento musical Gittite).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três de Davi "Músicos
chefe". Doze dos 150 Salmos de O Livro dos Salmos são atribuídos a Asafe.
D. A natureza deste SALMO -É um salmo profético . O alto-falante é Asaph mas ele,
por inspiração do Espírito Santo, fala as palavras que serão proferidas pelo
remanescente judeu justo no momento do Segundo Advento de Cristo.
E. O tema deste SALMO chamada -A de todo o Israel ao arrependimento após o
retorno de Cristo em Sua segunda vinda
F. O esboço deste salmo
. 1 A chamada para manter a Festa das Trombetas (81: 1-3)
O remanescente justo restaurado de judeus na Palestina, Zacarias 13: 9,
que de bom grado receberam o Senhor na Sua volta, pedirá a todo o restante
dos israelitas, ainda espalharam entre as nações, para manter a festa das
trombetas alegria e de bom grado.
2. O significado da Festa das Trombetas
É uma das sete festas divinamente ordenados: (1) a Páscoa ; (2) Pães
Ázimos : (3) Primícias : (4) Pentecostes ; (5) Trompetes : (6) Expiação ; e
(7) Tabernáculos : A Festa das Trombetas era para ser observado no primeiro
dia do sétimo mês do ano religioso judaico (este sempre foi o dia de lua nova),
com trombetas sendo soprada por toda a terra. Essas trombetas chamou o povo
de Israel ao arrependimento, em preparação para o perdão dos seus pecados,
no Dia da Expiação, que vieram de dez dias após a Festa das Trombetas.
. 3 A coordenação da Festa das Trombetas (81: 4, 5)
Esta festa é para ser mantido, porque é uma festa divinamente ordenado (a
divinamente dada "estatuto", "ordenança", ou "testemunho".).
Esta festa foi ordenado em "José" (Israel), em testemunho quando Deus
saiu ao encontro (não "a") da terra do Egito (Êxodo 11: 4) no julgamento de
um povo com uma língua estrangeira para que os israelitas ( a legislação
mosaica, com os seus dias de festa, começou a ser dado neste momento e
continuou a ser dado no Sinai e no deserto).
4. A necessidade da manutenção da Festa das Trombetas (81: 6-16)
. a Deus libertou o seu povo dos seus escravidão no Egito (81: 6)
. b Deus ouviu e respondeu Seu povo no Mar Vermelho (81: 7-A; Êxodo
14:24)
. c Deus provou o Seu povo junto às águas de Meribá (81: 7b)
Os israelitas pecaram e falhou em seu teste, Êxodo 17: 1-7.
. d Deus entrou em aliança-relação com o Seu povo no Sinai (81: 8-10)
Neste pacto, Deus prometeu a Israel que se ela permaneceria fiel a Ele
e manter-se de idolatria, Ele iria satisfazer todas as suas necessidades (a
boca escancarada seria preenchido por Ele).
e. Deus foi obrigado a julgar o seu povo (81:11, 12)
Israel não harken a Deus, mas ela se virou para a adoração de ídolos
(desejando nenhum de Deus). Portanto, o Deus justo foi forçado a dar os
israelitas até concupiscências de seu próprio coração e deixá-los andar
depois de seus próprios conselhos. Nada pior poderia acontecer a uma
pessoa ou um povo, 78:29; Atos 07:42.
. f Deus foi mantida a partir abençoando Seu povo (81: 13-16)
O pecado de Israel e sua idolatria manteve o Deus justo de abençoar o
Seu povo. Se eles adoraram e obedeceu a Deus; (1) Ele teria abateria os
seus inimigos; (2) Ele teria causado os seus inimigos a submeter-se aos
israelitas; e (3) Ele teria alimentado Israel ao máximo com a escolha de
mais alimentos.
g. Deus ainda deseja abençoar Seu povo
Ele deseja que as longas-castigado israelitas manter a festa das
trombetas, como Ele ordenou que seja mantido (com corações
verdadeiramente arrependidos), para que Ele possa abençoá-los durante o
Milênio (como Ele nunca foi capaz de abençoá-los antes por causa de sua
desobediência).
Israel vai manter esta festa pouco antes do estabelecimento do Reino
Milenar. Ela, então, experimentar um "Dia da Expiação". Finalmente, ela
vai continuar "a Festa dos Tabernáculos" ao longo dos 1.000 anos do
Reino Milenar, Zacarias 14:16.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus quer nos abençoar.
2. Deus não pode abençoar-nos quando somos desobedientes.
3. Deus faz nos abençoe quando somos obedientes.
LXXXII. SALMO oitenta e dois
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três músicos Chefe de
Davi. Este é o lado do último dos doze Asaphic Salmos.
B. A natureza deste SALMO -É outro salmo profético . Asafe, pela inspiração do
Espírito Santo, fala em nome do remanescente judeu justo do fim dos
tempos. Este salmo terá o seu cumprimento na Segunda Vinda de Cristo,
momento em que Cristo vai lidar com os juízes injustos de Israel, antes que Ele
lida com os juízes injustos do mundo inteiro.
C. O tema deste SALMO julgamento -O dos Juízes injustas de Israel
D. O esboço deste salmo
. 1 A cena de tribunal (82: 1)
Neste versículo de abertura, governantes e juízes civis de Israel são
chamados de "deuses" (Elohim), porque eles são vice-regentes de Deus, Seus
representantes na terra, administrando verdade, justiça e misericórdia em Seu
nome, Êxodo 04:16; 7: 1; 22:28; 1 Samuel 28:13; João 10: 34-36.
Na volta do Senhor, Elohim é retratado como estando na congregação de
El (a nação de Israel, Números 27:17; 31:16) e como julgar no meio dos
Elohim ("deuses", os juízes injustos de Israel). Elohim de Israel (Deus) vai
ficar no banco e Elohim de Israel (os governantes civis e juízes) vai sentar-se
no banco dos réus.
. 2 A acusação formal de (82: 2)
A acusação está na forma de uma pergunta. Os juízes de Israel foram
julgar injustamente, aceitando as pessoas dos ímpios (mostrando parcialidade
ao rico e influente ímpios), Levítico 19:15; Deuteronômio 01:17; 2 Crônicas
19: 7; Provérbios 18: 5; Tiago 2: 1-7.
. 3 A ordem divina (82: 3, 4)
a. "defender os pobres e os órfãos"
Defendê-los contra aqueles que os oprimem. A própria existência de
tais pessoas depende de proteção do juiz.
b. "fazer justiça aos aflitos e necessitados"
Esta é essencialmente uma amplificação do comando anterior.
c. "Livrai o pobre eo necessitado"
Isto vai um passo mais longe. "Não só defender e fazer justiça
ao infeliz, mas também entregar esta classe de pessoas. "
d. "tirai-os das mãos dos ímpios"
Esta é uma amplificação do comando anterior.
Os juízes de Israel não tivesse feito essas coisas, e pior, eles tinham
feito o oposto dessas coisas.
. 4 O lamento judicial (82: 5)
O juiz, em um aparte, lamenta o fato de que os juízes de Israel são
desprovidos de conhecimento, compreensão e luz, e que, como resultado, as
próprias bases da sociedade estão fora de curso (corrupção judicial destrói a
ordem social e traz caos social) . Ele, porém, principalmente lamenta o fato de
que esses juízes não vai mudar e que Ele vai ter que destruí-los.
. 5 O decreto solene (82: 6, 7)
Deus decreta que os juízes de Israel, embora mantenha um alto cargo e são
chamados de "deuses" e "filhos de Deus", vai morrer como homens comuns e
cair como um príncipe comum. Por causa de suas injustiças, eles serão
trazidos para baixo de seu alto cargo e destruídos.
6. O apelo final (82: 8)
O remanescente judeu pedir a Deus para julgar não só a injustiça que está
sendo praticada em Israel, mas também para julgar a injustiça que está sendo
cometida em todas as nações da terra, o Salmo 72: 1-8; Isaías 2: 4; 11: 4; 32:
1.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. vice-regentes de Deus (os governantes civis, juízes, os anciãos da igreja, pais,
etc.) são privilegiadas pessoas.
2. vicegerents de Deus são responsáveis pessoas.
3. vice-regentes de Deus são responsáveis pessoas.
4. vice-regentes de Deus serão julgados e punidos por exercício infiel de
autoridade e recompensado por fiel exercício da autoridade.
LXXXIII. SALMO oitenta e três
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Asafe, um dos três principais músicos de
Davi. Este é o último dos doze Asaphic Salmo.
B. A natureza deste SALMO -É outro salmo profético .
Não há nada na história passada de Israel correspondente à situação de Israel
descrito neste salmo. Este salmo terá o seu cumprimento no fim dos tempos,
quando o remanescente judeu justo na Palestina clamam por destruição das forças
mundiais da Besta e seus aliados de Deus, reuniram-se para cortar Israel de ser um
povo e de uma nação.
C. O tema deste SALMO -A desejo que Deus manifestar-Se como o Supremo
Governante da Terra
D. O esboço deste salmo
. 1 A grandeza da confederação inimigo (83: 6-8)
Dez povos (localizado ao norte, sul, leste e oeste de Israel), representando
todos os povos do mundo, são nomeados como estando em confederação
contra Israel no tempo do fim, Joel 3: 2; Zacarias 12: 1-3; 14: 1-
16; Apocalipse 16: 13-16.
. 2 O objetivo da confederação inimigo (83: 2-5)
Esses povos odeiam a Deus, versículo 2, e assim, como resultado, eles
odeiam o povo da aliança na terra, o povo de Israel. Eles, iluminada e
energizado por Satanás, saiba que Deus planeja salvar este mundo através da
agência da nação judaica e que se os judeus foram destruídos como povo e
como nação, o plano de world-salvação de Deus nunca seria realizado. Assim
estas nações confederado e traçar a destruição do povo de Deus, tanto
como uma nação e como um povo , verso 4. Esta confederação é realmente e,
finalmente, uma confederação contra Deus, versículo 5.
. 3 , o fundamento para que Deus se levantam contra a confederação
inimigo (83: 1)
"Não seja pacífica, silenciosa, e ainda, mas levantar-se e defender-se e
nós," o remanescente judeu vai orar.
. 4 , o fundamento para a destruição da confederação inimigo (83: 9-17)
. um "Faça-lhes o que você fez para os midianitas" (83: 9-A)
Ver Juízes 7: 1-8: 28 para esta vitória de Gideão sobre os midianitas.
. b "Faça-lhes o que você fez para Sísera e Jabim" (83: 9b, 10)
Ver Juízes, capítulo 4, para de Barak e Debora vitória sobre as forças
de Sísera, capitão do exército do rei Jabim.
. c "Faze aos seus nobres como a Orebe e Zeebe" (83: 11a)
Ver Juízes 7:25 para a destruição desses príncipes midianitas por os
homens de Efraim.
. d "Faça todos os seus príncipes como a Zeba e Salmuna" (83: 11b, 12)
Ver Juízes 8: 1-21 para a destruição por Gideão destes dois reis
midianitas.
. e "Faça como o restolho arremessado, como a madeira consumida pelo
fogo, como casas destruídas por uma tempestade" (83: 13-15)
"Como uma roda", versículo 13, deve ser "como um turbilhão de
pó" (RV)
f. "Sejam envergonhados, confundidos, incomodado, e destruídos (83:16,
17)
Este não é um egoísta oração, mas um zeloso oração, uma oração
rezou por zelo pela glória de Deus.
5. O resultado da destruição da confederação inimigo (83:18)
Todos os povos da terra saibam que o Senhor é o governante supremo de
toda a terra.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os homens maus odeiam a Deus (pois Ele expõe e repreende suas más ações).
2. Os homens maus odeiam o povo de Deus (por meio deles Ele se manifesta e faz
a Sua obra na Terra).
3. Os homens maus muitas vezes estabelecer suas diferenças, a fim de
confederado contra Deus e Seu povo.
4. Os homens maus formam o fundo escuro para a exibição mais conspícuo dos
atributos de Deus na terra.
LXXXIV. SALMO Eighty-Four
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
B. O caráter musical deste salmo -Foi para ser jogado "sobre Gittith" (em cima de um
instrumento musical Gittite).
C. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Corá" (Corá foi um bisneto
de Levi. Aqueles de seus descendentes que viveram nos dias de Davi foram
empregados como cantores de Davi. Dez dos salmos são atribuídas a esses
cantores coraíta.)
D. A natureza deste SALMO -É uma profética salmo. Os filhos de Corá escrever as
palavras que serão proferidas pelo fim do tempo remanescente judeu justo
enquanto aguardam a vinda do seu Messias-Salvador-Libertador ea construção do
templo milenar.
E. O tema deste SALMO -O bem-aventurança da comunhão com o Senhor no seu
templo
F. O esboço deste salmo
1. O anseio do remanescente judeu para adorar em sanc-tuary de Deus (84: 1-4)
. a Falam dos tabernáculos de Deus como sendo adorável ("amável") (84: 1)
"Tabernáculos" refere-se às várias partes do santuário.
. b Eles querem estar nos átrios do Senhor (84: 2a)
Anseiam em sua alma a adorar a Deus perante os tribunais do seu
templo, assim como o povo de Israel nos tempos antigos. Os israelitas,
sendo povo terreno de Deus, tiveram e terão (durante o Milênio) um
santuário terrestre onde Deus foi adorado e será adorado de uma forma
especial, resultando em uma bênção especial para os adoradores.
. c Eles clamam pelo Deus vivo (84: 2b)
Observe no versículo dois: (1) que o seu anseio envolve sua almas,
corações , e carne , e (2) que o seu desejo faz com que eles longo, fraco ,
e gritar .
Aqui no versículo 2b, seus corações e sua carne exultam pelo Deus
vivo (para a comunhão especial com Deus em adoração no templo). Note-
se que aqui (e outras três vezes no Antigo Testamento, Josué 3:10; Salmo
42: 2; Oséias 1:10) Deus é chamado de "o Deus vivo," o Deus que vive,
e pode e faz comunhão Seu povo.
. d Eles invejam as aves que encontraram descanso e contentamento em seus
ninhos (84: 3)
O tempo remanescente para ter descanso e contentamento na casa de
Deus ("teus altares" tem referência à casa de Deus ), assim como os
pássaros têm descanso e contentamento em suas casas e ninhos.
Note-se que Deus é o seu Deus, o seu Rei , e seu Libertador poderoso
e Defender (o "Senhor dos Exércitos"). Não admira que eles desejam estar
perto dele!
. e Eles acreditam que aqueles que habitam na casa de Deus são
abençoados (84: 4)
Por quê? Porque lá eles podem sempre louvar (adoração) Ele.
Não encontramos o louvor de Deus a maior alegria de nossas vidas?
2. As experiências daqueles que estão no caminho para o santuário de Deus (84:
5-7)
(O que uma imagem estes versos dar da viagem do remanescente judeu a
plena bênção de Deus no templo milenar da Jerusalém terrena e da viagem do
cristão por esta vida a bênção completa no templo eterno da Jerusalém
celeste!)
a. Eles confiam em Deus por sua força (84: 5a)
Eles confiam em Deus força para resistir aos seus inimigos (três do
mundo, a carne eo diabo) e para a força para fazer a vontade de Deus.
. b Eles têm caminhos de Deus em seus corações (84: 5)
Seu objetivo é conhecer e andar nos caminhos de Deus.
. c Eles vão através do vale de Baca (o vale de choro) (84: 6-A)
Eles sofrem muito ao longo do caminho, Atos 14:22.
. d Eles fazem o vale de Baca (choro) um bem (um lugar de molas) (84: 6b)
Eles, por meio da fé e da esperança, transformar os problemas da vida
em bênçãos e em ocasiões de alegria, Tiago 1: 2-4.
. e Experimentam chuveiros da graça de Deus ao longo do caminho (84: 6-
E)
Se permanecermos fiéis em nossas provações, Deus nos abençoa.
. f Eles vão de vento em popa (84: 7-A)
Eles são constantemente renovados, João 1:16; 2 Coríntios 3:18.
. g Devem todos comparecer diante de Deus no seu santuário (84: 7b)
Lá eles vão dar conta de sua fidelidade ou infidelidade deles ao longo
do caminho.
. 3 A oração do remanescente judeu para habitar no santuário de Deus (84: 8, 9)
"Ouve a minha oração", "dar ouvidos", "contemplar", "olhar para a nossa
cara" Observe os três títulos dados a Deus: (1) ". Senhor Deus dos Exércitos"
(2) "Deus de Jacó", e (3) "Deus, nosso escudo." O poderoso Deus dos
Exércitos olha para fraco e corrupto "Jacobs" que confiam nele e protege-las.
4. A bem-aventurança de habitação no santuário de Deus (84:10, 11)
a. Há um dia é melhor do que mil em outro lugar
b. Há o trabalho de um porteiro é mais abençoado do que é a posição de um
governante em casas de maldade
c. Lá, o Senhor é um sol e escudo (uma luz e um defensor)
d. Ali o Senhor dará graça e glória
Ele dá a graça para ajudar e glória para recompensar.
e. Ali o Senhor retém nenhuma coisa boa
5. O bem-aventurado o homem que confia em Deus para trazê-lo para o seu
santuário (84:12)
Deus não vai decepcionar este homem!
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós sofrer como nós jornada em direção ao céu.
2. Nós podemos fazer os nossos vales de molas choro das bênçãos como nós
viagem (se nós confio a Deus e orar).
3. Podemos esperar uma chuva de graça ao longo do caminho.
4. Vamos chegar com segurança no local de plena bênção.
LXXXV. SALMO oitenta e cinco
A. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
B. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Corá" (Corá foi um bisneto
de Levi. Aqueles de seus descendentes que viveram nos dias de Davi foram
empregados como cantores de Davi. Dez dos salmos são atribuídas a esses
cantores coraíta.)
C. A natureza deste SALMO -É um salmo profético . Os filhos de Corá, por
inspiração do Espírito Santo, escreveu palavras que serão proferidas pelo fim do
tempo remanescente judeu justo enquanto aguardam libertação da perseguição da
Besta e seus agentes.
D. O tema deste SALMO anseio -A por libertação misericordioso e restauração de
todo o Israel.
E. O esboço deste salmo
. 1 A antecipação da libertação e restauração (85: 1-3)
(De versos 4-7, vemos que a libertação e restauração de todo o Israel ainda
não chegou. Aqui nos versículos 1-3, o remanescente acreditar nas promessas
de Deus em matéria de libertação e restauração de Israel e pela fé que eles
falam dessas promessas como tendo foi cumprida.)
. a O remanescente ver o povo de Israel restaurado à sua terra (85: 1)
Eles vêem o povo de Israel trouxe de volta à Palestina de seu cativeiro
de longa idade em terras estrangeiras, Isaías 11:11, 12; 49: 18-23; 60: 4,
9; Jeremias 31: 1-14; Ezequiel 11:17; 34: 11-16; 37: 11-14.
. b O remanescente ver o povo de Israel perdoados de todos os seus
pecados (85: 2)
Eles vêem o povo de Israel restaurado para a Palestina e perdoado de
seus pecados, Jeremias 31:34; 33: 8; Ezequiel 36:25.
. c O remanescente ver o povo de Israel, deixaram de ser sob a ira de
Deus (85: 3)
Quando Israel é purgado de seus pecados, o Senhor não será mais
zangado com ela, Isaías 51: 21-23.
. 2 A oração pela libertação e restauração (85: 4-7)
(Agora a pray remanescente por aquilo que antecipou em versos 1-3)
. uma "Turn o povo de Israel para si mesmo (85: 4)
Deus pode , e vai , fazer isso.
. b "já não zangado com o povo de Israel Seja (85: 5)
"É a sua raiva vai durar para sempre?"
. c "Revive o povo de Israel e levá-los a alegrar-se" (85: 6)
"Dê nova vida à nação e causar seu povo a alegrar-se", Ezequiel,
capítulo 37.
. d "mostrar misericórdia para com o povo de Israel e salvá-los" (85: 7)
"Salve-os de todos os seus inimigos terrenos."
. 3 A garantia de libertação e restauração (85: 8-13)
(Agora, o remanescente expressar sua confiança de que o que eles
anteciparam nos versículos 1-3 e orou em versos 4-7 será realizado)
. a O Senhor falará de paz ao povo de Israel (85: 8)
O povo de Israel não será mais sob a ira de Deus, 85: 3, e os dois
antigos reinos será unida e em paz uns com os outros, Isaías 11:13; 37: 15-
22. Israel estará em paz com as nações, Zacarias 09:10, e as nações estarão
em paz uns com os outros, o Salmo 46: 9; Isaías 2: 4; Zacarias 09:10.
"Depois que o Senhor deu a Seu povo de paz (Levítico 26: 6; Ezequiel
37:26), que eles nunca mais voltar-se para a loucura (pecado)."
. b O Senhor vai salvar o povo de Israel de seus inimigos e de seus
pecados (85: 9)
Glória, o Senhor da glória, em seguida, vai morar na terra de Israel,
Zacarias 2: 5; João 1:14.
c. O Senhor fará com que a misericórdia ea verdade, da justiça e da paz, a
reunir-se em Seu povo (85:10)
Como Deus pode mostrar misericórdia para com os pecadores e estar
em paz com eles, sem comprometer a sua verdade ea sua justiça? A
resposta: Deus pode mostrar misericórdia e paz aos pecadores sem
comprometer a Sua verdade e Sua justiça, transferindo a culpa para Jesus
Cristo, que pagou sua pena na cruz.
d. O Senhor fará com que a Sua verdade a ser conhecido na Terra e
fornecerá justiça para os vivos de Sua verdade (85:11)
Veja Isaías 35: 8 e Ezequiel 36: 25-27
e. O Senhor fará com que a terra da Palestina para ser frutífera (85:12)
Veja Levítico 26: 4, 5; Ezequiel 34:26, 27; Amos 9:13 para a condição
de fecunda da Palestina durante o Milênio.
f. O Senhor fará com que o seu povo a andar no caminho da justiça (85:13)
Ver Jeremias 31:33; Ezequiel 11:19, 20; 36: 25-27, há mais luz sobre
este assunto.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos acreditar que as promessas de Deus será cumprida.
2. Devemos orar para que as promessas de Deus será cumprida.
3. Devemos ter certeza de que as promessas de Deus será cumprida.
LXXXVI. SALMO oitenta e seis
A. A natureza deste SALMO -É um salmo oração . Todo o salmo é uma oração. Há
cinco salmos de oração, salmos 17, 86, 90, 102 e 142.
B. A autoria deste salmo -É um dos setenta e três salmos atribuídos a Davi. É o único
salmo do Livro Três dos Salmos (Salmos 73-89) que é atribuída a Davi.
C. O tema deste SALMO -Trusting em Deus pelo livramento de perseguições e
problemas
D. O esboço deste salmo
. 1 A primeira petição (86: 1)
. a A petição - "Ouça-me."
b. A base da petição - "Eu sou pobre e necessitado."
Deus tem prazer em ajudar todos os que admitem sua necessidade e
pedir a Ele para abastecê-lo, Mateus 7: 7-11.
. 2 A segunda petição (86: 2)
a. A petição - "Guarda a minha alma e me salvar."
b. As bases da petição
(1) "Eu sou aquele a quem tu favorest" (ver coluna central) "Eu sou um
de seus filhos do convênio."
(2) "Eu confio em você"
"Aquele que crê não será confundido", 1 Pedro 2: 6.
. 3 A terceira petição (86: 3)
. a A petição - "Tem misericórdia de mim."
b. A base da petição - "Clamo a você todos os dias."
Sua oração é sincera e incessante , Lucas 18: 1-8, por isso, ele acredita
que ela será respondida.
. 4 A quarta petição (86: 4, 5)
. a A petição - "Porque minha alma para se alegrar."
b. A base da petição - "A vós, um Deus misericordioso, clemente, bom,
elevo a minha alma."
Ele sabe que Deus responderá sua oração para Ele é uma pessoa boa,
misericordioso e clemente.
. 5 A quinta petição (86: 6-10)
. a A petição - "dá ouvidos à minha oração."
b. As bases da oração
(1) "Eu acredito que você vai me ajudar. "(86: 7)
(2) "Eu acredito que você pode me ajudar. "(86: 8-10)
"Os chamados deuses não são tão poderosos como você é; as obras
de outras pessoas que não são tão grandes como as tuas obras; as
nações um dia vai testemunhar e reconhecer a grandeza de seu poder e
virão e se prostrarão diante de ti, pois só tu és Deus. "
Uma fé que não duvida a disposição de Deus (Sua bondade) e
capacidade de Deus (Seu poder) é o tipo de fé que leva Deus a
responder a oração, Tiago 1: 5-8.
.6 A sexta petição (86: 11a)
. a A petição - "Ensina-me o caminho."
b. A base da petição - "Eu ando na tua verdade."
Se queremos saber a verdade de Deus , a fim de que possamos fazer a
Sua verdade , Ele vai nos mostrar a Sua verdade .
.7 A sétima petição (86: 11b-13)
. a A petição - "Unir o meu coração ao temor do teu nome (maio
meu intelecto , meus sensibilidades , e meu vai estar unidos em temer e
servi-lo, "Romanos 1: 1; Filipenses 3:13.
b. A base da petição - "Eu te louvarei com todo o meu coração, e glorificarei
para sempre (eu lhe louvo e glorifico você fervorosamente e permanente ).
"
"Louvarei seu nome, não só para responder a esta petição, mas
também por me mostrar misericórdia em tempos passados e para entregar
a minha alma do inferno mais profundo (o túmulo)."
.8 O oitavo petição (86: 14-16)
a. A petição - "Olhai para mim, tem piedade de mim, dê força para mim, e
me salvar."
b. A base desta petição - "Você é um compassivo, misericordioso,
longânimo, misericordioso e Deus verdadeiro."
Sendo tal Deus, Ele vai ajudar Davi contra violentos, homens ímpios,
que procuram a sua vida.
9. A nona e última petição (86:17)
a. A petição - "Mostre-me um sinal (um sinal, uma prova) para o bem (um
símbolo de seu favor, a sua boa vontade em relação a mim)."
b. A base da petição - "Meus inimigos vão vê-lo, seja envergonhado, e ser
forçado a reconhecer que você está do meu lado, e não o seu lado."
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a Deus em todos os nossos problemas.
2. Devemos basear nossas orações, sobre o que vai dar glória a Deus e não sobre
aquilo que irá ministrar aos nossos próprios interesses egoístas.
3. Devemos louvar a Deus com fervor e continuamente para as coisas recebidas
em resposta às nossas orações.
LXXXVII. SALMO oitenta e sete
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Coré." Dez dos salmos são
atribuídas a esses cantores davídicos.
B. A natureza deste SALMO -É um profético, messiânico, salmo Milenar . Ela fala
de uma vinda federação mundial de nações sob o Messias durante o Milênio.
C. O tema deste SALMO inscrição -A de todas as nações da terra como "as filhas de
Sião".
D. O esboço deste salmo
. 1 A glória de Zion (87: 1-3)
. a Deus chama Zion "Sua fundação" (87: 1)
Sião (Jerusalém e seu santuário), localizado no conjunto de montanhas
sagradas em torno dela, é "o fundamento de Deus" na terra, pois é a cidade
de Sua presença especial e para a cidade que um dia vai ser "a cidade mãe"
de todas as nações da terra (da cidade, que vai dar à luz a todas as nações
salvos da terra). Jerusalém, durante o Milênio, será a cidade de fundação
sobre a qual Deus vai construir Seu Reino Milenar.
. b Deus ama Sião mais do que Ele faz qualquer outra cidade de Israel (ou
qualquer outra cidade do mundo) (87: 2)
Por que o Senhor escolheu Sião como sua morada na terra, e em
seguida, definir suas afeições sobre ela, nós não sabemos, mas as
Escrituras nos ensinam que Deus faz amor Mt. Zion com um amor
especial.
. c Deus tem falado coisas gloriosas relativas Zion (87: 3)
Os seguintes versos, versos 4-7, e muitas outras passagens das
Escrituras, ensina-nos as seguintes coisas que serão verdadeiras de Sião
(Jerusalém) durante o Milênio: (1) Será cidade real do mundo (Cristo vai
morar lá, Zacarias 14:17); (2) será a capital do mundo (Cristo governará o
mundo de lá, Isaías 2: 1-4); (0,3), será "Meca" cidade do mundo (Isaías 2:
2); (4), será a cidade mais admirado do mundo (Salmo 48: 2; 50: 2;
Lamentações 2:15); e (5) que, possivelmente, será a cidade mais populosa
do mundo (Zacarias 2: 1-4)
. 2 A maternidade de Zion (87: 4-6)
. a Rahab (Egipto) e Babylon irá conhecer o Senhor (87: 4a)
Versículo 4a deve ler "Vou mencionar Raabe e de Babilônia dentre os
que me conhecem." "Raabe" (Egito) significa orgulho e "Babylon"
significa confusão . Durante o Milênio, as nações, mesmo anteriormente-
orgulhosos e ex-confusas serviremos ao Senhor. Os egípcios e os
babilônios, os inimigos de longa idade do povo pactuado de Deus, os
israelitas, serão filhos de Deus e irmãos de Israel durante o Milênio.
. b Philistia, Tiro, e da Etiópia será filhos de Sião (87: 4b)
Estas nações aceitarão o evangelho que sairá de Sião e eles vão ser
salvo nações (nascidos de novo). Uma vez que eles serão salvos, mediante
a aceitação do evangelho de Zion, eles serão conhecidos como "as crianças
(filhas) de Sião". O Senhor diz que "nasceram lá", nascidos em Sião.
c. Sião será falado de como "a mãe de nações" (87: 5-A)
"E a Sião se dirá:" isso e aquilo nação (e não "homem") nasce nela.
"Por isso, ela será conhecida como" Mãe de Zion ". A LXX tem" Mãe
Sião dizer "em vez de" de Sião se dirá. "
. d Deus estabelecerá Zion (87: 5b)
Ele vai estabelecer Sião como sua cidade e como a cidade-mãe das
nações salvos da terra .
. e Deus vai entrar um após o outro os nomes das nações para o registro das
filhas de Zion (87: 6)
Ele vai contar como Ele acrescenta ao registo de Sião: "Esta nação (e
não" um ") nasceu lá" (em Sião).
. 3 A alegria no Zion (87: 7)
Millennial Zion será preenchido com cantores e músicos. As nações filha
vai saber e confessar que todas as suas nascentes de alegria estão em Sião.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. As nações do mundo um dia será nações salvas.
2. As nações do mundo será salvo como os cidadãos destas nações são salvos
(nascido de novo).
3. As nações do mundo um dia vai ser uma comunidade de nações (com
uma régua , Cristo, e uma mãe , Zion).
LXXXVIII. SALMO oitenta e oito
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a "os filhos de Alcorão".
Dez dos salmos são atribuídas a esses cantores davídicos.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
C. O caráter musical deste salmo -É "sobre Mahalath Leannoth" (conjunto para ser
cantada em um tom triste, triste).
D. A natureza deste SALMO -É uma das treze Masquil salmos , salmos projetados
para dar instruções. Parece ser uma revisão de "um Masquil de Heman o
Ezrahite."
E. O tema deste SALMO -Sorrow que não encontra alívio
Este salmo é o mais triste dos salmos. É um gemido de dor e sofrimento desde
o seu início até o seu fim. É o único salmo que começa na tristeza e termina em
tristeza. Em cada um dos outros salmos que começam na tristeza, o escritor
encontra encorajamento enquanto ora e medita sobre Deus e o salmo termina em
palavras de fé e triunfo, mas neste salmo nenhuma vitória é alcançada.
F. O esboço do SALMO
. 1 O salmista clama a Deus (88: 1, 2)
Observe três coisas:
a. fé ainda-alive do salmista -Ele pode ser triste, mas a sua fé ainda brilha,
para ele reza e se dirige a Deus como "o Senhor Deus da minha salvação."
b. oração persistente do salmista -Ele tem clamado de dia e noite para Deus.
. c fundamento do salmista para ser ouvido - "Inclinai os vossos ouvidos à
minha oração; harken à minha oração ".
. 2 O salmista descreve sua condição (88: 3-8)
. a Ele é cheio de problemas (88: 3a) -Às vezes sentimos que todos os
problemas do mundo caíram em cima de nós, tudo ao mesmo tempo.
. b Ele está perto da morte (88: 3b) -Ele sente que ele não pode continuar por
muito mais tempo debaixo da sua carga de dor e tristeza.
. c Ele é visto como um homem morto (88: 4a) -His conhecido vejo nenhuma
esperança de sua recuperação
. d Ele não tem força (88: 4b) -His dor e sofrimento tê-lo deixado sem
força. Às vezes, a nossa força totalmente nos falha.
. e Ele é livre (jogar fora) entre os mortos (88: 5) -Ele sente-se já ser
numeradas com os mortos, cortado da terra dos viventes e esquecido por
homens e Deus. Santos do Antigo Testamento sabiam pouco do estado dos
mortos ou da ressurreição.
. f Ele é um objeto da ira de Deus (88: 6, 7) a mão de -Deus da ira está sobre
ele. Suas ondas de aflição se o cobria, e Seu trato o puseram na sepultura.
g. Ele é cortado de seu conhecimento (88: 8) -Eles vê-lo como uma
abominação.
3. O salmista pede a urgência do seu caso (88: 9-12)
a. O passado a falta de uma resposta à sua oração (88: 9)
Ele orou várias vezes, mas nenhuma resposta chegou.
b. A necessidade de uma resposta rápida à sua oração (88: 10-12).
Ele está perto da morte e (1) Os mortos não podem louvar a Deus pela
manifestação de suas maravilhas; (2) os mortos não podem declarar
benignidade e fidelidade de Deus; (3) e os mortos não pode conhecer as
maravilhas de Deus (obras maravilhosas) e Sua justiça.
Os santos do Antigo Testamento tinha apenas conhecimento vago
sobre o estado dos mortos.
. 4 O salmista pede compreensão (88: 13-18)
. a Sua condição (88: 15-18)
(1) Ele está aflito e perto da morte de sua juventude (88: 15a) -Ele tem
enfrentado um grande sofrimento de sua infância.
(2) Ele está distraído (enlouquecido) por causa da imposição de terrores
de Deus (88: 15b)
(3) Ele está sobrecarregado e cortar (88:16, 17) -Ele está quase
acabando.
(4) Ele não tem nenhum amigo, exceto escuridão (morte) (88:18) -Ele está
desolado e ele não tem mais jeito, a menos que Deus vem em seu
socorro.
b. Seus gritos repetidos pedidos de ajuda (88:13)
Ele chorou várias vezes, e ainda chora, para obter ajuda.
c. Sua busca pela compreensão (88:14)
"Por que você me leste off?" "Por que você se esconda de mim?" O
salmo fecha em trevas. Nenhuma resposta é dada às duas perguntas acima.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Dores de alguns cristãos são extremamente pesado e estão ao longo da vida.
2. As tristezas desses cristãos podem ser transmitidas através da confiança em
Deus.
3. As tristezas desses cristãos cessará com a morte.
4. As tristezas desses cristãos, se ter em fé, um dia será ser compreendido e será
visto como bênçãos disfarçadas (para eles purificado sua fé e os levou a ter
uma recompensa maior por lá).
LXXXIX. SALMO oitenta e nove
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Etã, Ezrahite. Ethan foi um dos três
músicos Chefe de Davi. Asaph e Heman foram os outros dois. Ethan é também
chamado de Jedutum. Na realidade, provavelmente, este salmo foi escrito por um
descendente de Ethan, que estava no exílio na Babilônia.
B. A natureza deste SALMO -É uma das treze Masquil Salmos (Salmos destinados a
um ensino). É também um salmo profético-messiânico-Milenar (um salmo que
nas profecias de peça coisas que serão cumpridas pelo Messias no Milênio).
C. O tema deste SALMO -A aparente fracasso do cumprimento da aliança davídica
D. O esboço deste salmo
1. O cumprimento certo da aliança davídica (89: 1-4)
. a declaração do salmista do pacto (89: 3, 4)
Nestes versos, versos 3 e 4, o salmista, nas próprias palavras de Deus,
dá a soma das promessas de Deus a Davi como mostradas no Segundo
Samuel, capítulo sete. Nos versículos 19-37, o salmista, depois da pausa
nos versículos 5-18 para proclamar o poder ea fidelidade do Prometedor,
retorna às promessas de Deus a Davi e se expande e se detém sobre eles.
Em nossos versos presentes, versículos 3 e 4, anote três coisas:
(1) Deus escolheu Davi
(2) Deus fez promessas de Davi (Davi Ele prometeu um trono eterno)
(3) Deus jurou manter suas promessas de Davi
b. A confiança do salmista no cumprimento do pacto de Deus (89: 2)
Ele acredita que a misericórdia de Deus (benignidade) e Sua fidelidade
nunca falhará, mas que eles são atributos de Deus estabelecido e que eles
garantem o cumprimento das promessas de Deus a Davi.
. c louvor resultante do salmista de Deus (89: 1)
Ele vai sempre dar a conhecer a fidelidade de Deus.
. 2 a base sólida da aliança davídica (89: 5-18)
(Nesta seção, o salmista declara e prova atributos de
Deus onipotência e fidelidade [os dois atributos fundamentais de Deus sobre a
qual Sua aliança com Davi descansa, os dois atributos que dão garantia de
cumprimento do pacto].)
a. A declaração do salmista de atributos de onipotência e da fidelidade de
Deus (89: 5-8)
(Nestes versos, ele declara que Deus é capaz de manter , e que Ele vai
manter , suas promessas de Davi.)
(1) Deus é onipotente (Ele pode manter suas promessas de Davi)
(A) Seu poder (as suas maravilhas, as manifestações de Seu poder) é
elogiado nos céus (89: 5)
(B) Seu poder está acima dos anjos ("os filhos dos poderosos") (89: 6)
(C) Seu poder é temido e reverenciado por seres celestiais ("todos os
que estão sobre Ele") (89: 7)
(D) o Seu poder é mais forte do que a de outros senhores (89: 8)
(2) Deus é fiel (Ele vai manter suas promessas de Davi)
(A) Sua fidelidade é elogiado na congregação dos santos
(celestes) (89: 5)
(B) a fidelidade de Deus é conhecido por aqueles ao redor dEle (89:
8)
b. provas do salmista de atributos de onipotência e da fidelidade de
Deus (89: 9-18)
(1) As provas da onipotência de Deus (89: 9-13)
(A) Ele controla os mares (89: 9)
(B) Ele esmagou Raabe. Egito (na época do Êxodo) (89: 10a).
(C) Ele espalhou os seus inimigos (em muitas ocasiões) (89: 10b)
(D) Ele criou e estabeleceu os céus ea terra (89:11)
(E) Ele criou plenitude da terra (89: 11b, 12)
Ele criou o norte e o sul . Ele criou bela Mt. Tabor e bela
Mt. Hermon .
(F) Ele tem um braço poderoso (89:13)
(2) As provas de fidelidade de Deus (89: 14-18)
(A) Ele estabeleceu o seu trono sobre justiça e do juízo (89: 14a)
Ele deve ser fiel em fazer a coisa certa, ou então seu próprio
trono iria derrubar.
(B) Ele emana misericórdia e verdade do Seu próprio ser (89: 14b)
Estes atributos "ir adiante" Ele. Se Ele não conseguiu ser
misericordioso para com aquelas pessoas prometeu misericórdia e
se Ele não conseguiu ser verdadeiro em manter suas promessas, a
Sua própria natureza mudaria.
(C) Ele é fiel ao Seu povo (Israel) (89: 15-18)
1). Ele faz com que o seu povo a alegrar-se todo o dia (89: 16a)
2). Ele exalta o Seu povo (89: 16b)
3). Ele habilita o Seu povo (89:17)
4). Ele defende o seu povo (89: 18a)
5). Ele governa o Seu povo (89: 18b)
. 3 As características específicas da aliança davídica (89: 19-37)
a. As características específicas no que se refere Davi (89: 19-28)
(1) Deus escolhe e unge Davi (89:19, 20)
(2) Deus irá fortalecer e estabelecer Davi (89:21)
(3) Deus lhe dará a vitória sobre seus inimigos para Davi (89:22, 23)
(4) Deus vai exercer fidelidade e misericórdia para com Davi (89: 24a)
(5) Deus vai exaltar o poder de Davi (89: 24b, 25)
Ele será dado o domínio sobre o território a partir do Mediterrâneo
ao rio Eufrates, versículo 25.
(6) Deus vai honrar altamente Davi (89:26, 27)
Davi vai honrar a Deus, chamando a Deus seu Pai, seu Deus , e seu
Salvador . Em troca, Deus fará com que Davi , seu primogênito , tendo
prioridade e primazia sobre todos os outros reis da terra.
(7) Deus nunca irá levá Sua misericórdia de Davi ou quebrar sua aliança
com Davi (89:28)
b. As características específicas em matéria de semente de Davi (89: 29-37)
(1) Deus irá perpetuar a descendência de Davi e do trono de
Davi (89:29)
Davi terá sempre um trono e um descendente (Cristo) que se
assente sobre o trono.
(2) Deus vai castigar descendência de Davi com a vara de castigo (89:
30-32)
Desde descendentes de Davi são contados como filhos de Deus
através de Davi, Deus vai castigar esses filhos quando eles pecam.
(3) Deus não vai quebrar sua aliança com Davi (89: 33-37)
Deus pode ter que castigar os filhos de Davi (e temporariamente
derrubar o trono de Davi e interromper temporariamente a
continuidade dos descendentes de Davi dominantes no seu trono), no
entanto, Deus não vai cancelar o seu pacto com Davi, porque ele jurou
que iria cumprir as promessas que Davi e Ele Não vou mentir para
ele. Trono de Davi e sua semente (Cristo) vai durar para sempre.
. 4 O aparente fracasso da aliança davídica (89: 38-52)
O salmista, provavelmente, um dos descendentes de Ethan escrita durante
o período do exílio, agora protesta o ness infiel parecendo de Deus em não
manter Sua aliança com Davi e, em seguida, ele reza para a lembrança divina
e cumprimento do pacto.)
. a O protesto do salmista (89: 38-45)
(1) "Você tem a leste off descendência de Davi e ter derrubado o seu
trono" (89:38, 39)
(2) "Você ter causado o inimigo para triunfar sobre as pessoas, de
Davi" (89: 40-43)
(3) "Você trouxe pessoas de Davi para uma velhice prematura e a
vergonha" (89:44, 45)
(4) "Você quebrou o seu pacto com o teu servo" (89: 39a)
Na superfície, estas palavras parecem ser uma blasfêmia, mas na
verdade eles são as palavras de um homem zeloso pela honra de Deus.
. b A oração do salmista (89: 46-52)
(1) A essência da oração (89:46)
"Apressa-te a lembrar e cumprir a sua aliança com Davi."
(2) As bases da oração (89: 47-51).
(A) A brevidade da vida (89:47, 48)
O escritor deseja ver a fidelidade de Deus vindicado mas Deus
terá que se apressar se ele vê-lo para a sua vida é tão breve.
(B) A acusação do inimigo (89: 49-51)
O salmista afirma que a reprovação do povo de Deus traz
opróbrio sobre Deus, então Deus deve levantar o opróbrio do seu
povo por amor de Seu próprio nome.
(3) A doxologia que segue a oração (89:52)
Esta doxologia, versículo 52, fecha não só "Salmo 89", mas
também Livro Três dos Salmos .
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus nos fez certas promessas incondicionais.
2. Às vezes Deus permite que as coisas vêm em cima de nós, que fazem parecer
que Ele não vai cumprir essas promessas.
3. Deus, apesar das aparências, pode cumprir e irá cumprir todas essas promessas.

LIVRO IV (Salmos 90-106)


(Em Livro One, Salmos 1-41, quase todos os salmos foram escritos por Davi. No
livro dois, Salmos 42-72, quase todos os salmos foram escritos por Davi e Corá. No
terceiro livro, Salmos 73-89, a maioria dos salmos foram escritos por Asaph. Agora no
livro quatro, Salmos 90-106, a maioria dos salmos foram escritos por autores anônimos.
autores anônimos escreveu quatorze dos dezessete salmos do livro quatro.)
XC. SALMO NOVENTA
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Moisés, o único salmo a ser assim
atribuída. Se foi realmente escrito por ele, e não há nenhuma boa razão para
acreditar o contrário, é uma das mais antigas, se não o mais velho, escritos da
Bíblia.
B. A singularidade deste SALMO -É, como nenhum outro salmo, fica sozinho. Não
parece tomar emprestado de qualquer outro dos salmos ou de quaisquer outras
partes da Bíblia. Parece ser original, em todas as suas partes, talvez porque
realmente é a escrita mais antiga da Bíblia.
C. a qualidade literária deste salmo -Ele tem sido chamado de "o mais sublime de
(todos) composições humanos" (Isaque Taylor).
D. O tema deste SALMO -Sinful, transitório, o homem eo sagrado, eterno, Deus
E. A natureza deste SALMO -É outro "Salmo Prayer" (todo o salmo é uma
oração). É também um "Salmo Nacional" (o salmo foi escrito por Moisés, mas ele
fala em nome de todos Israel).
F. O esboço deste salmo
. 1 A transitoriedade do homem e da eternidade de Deus (90: 1-6)
a. A eternidade de Deus
(1) Deus é habitação do lugar do homem de geração em geração (90: 1)
Moisés fala em nome de Israel. Deus tinha sido o lugar de Israel
habitação (sua casa, seu local de refúgio, o seu lugar de descanso, o
seu lugar de renovação) de geração em geração (a partir do dia de
Abraão para dias de Moisés) e Ele é morada da humanidade de
geração em geração (embora um número incontável de homens se
recusam a aceitá-Lo como seu lugar de habitação).
Observe como esse versículo ensina a eternidade de
Deus. Gerações de homens vêm e vão, mas Deus ainda vive. Ele tem
sido a morada de gerações passadas, Ele é a morada da geração atual, e
Ele será a morada de todas as gerações futuras.
(2) Deus era Deus antes que Ele criou o mundo (90: 2)
Sim, Ele era Deus quando nada existia, mas Deus!
(3) Deus é Deus de eternidade a eternidade (90: 2)
Ele é Deus de eternidade a eternidade.
(4) Deus é atemporal (90: 4)
Mil anos é para Deus não mais do que um dia, 2 Pedro 3: 8, ou um
relógio noite (os hebreus dividiram a noite em três relógios, os
romanos dividiam em quatro relógios). Deus é "Jeová", o grande "eu
sou", "The sempre existente One", "The Eternal". O passado ,
o presente eo futuro estão todos presentes com Ele.
b. A transitoriedade do homem
(1) a vida terrena do homem é limitada a uma geração (90: 1)
". Tu tens sido o nosso refúgio de geração em geração" Em
Gênesis capítulo 5, temos o refrão monótono: "Ele viveu , ele gerou , e
ele morreu ", repetiu cerca de dez vezes. Em I e II Reis, e em I e II
Crônicas, temos o registro de muitos reis de "O Reino de Judá" e "O
Reino de Israel" cada um dos quais reinou, fez muitos atos , e morreu .
(2) a vida terrena do homem é logo denunciado por Deus (90: 3)
Aqui no versículo 3, o homem é chamado de "Enos" (homem
frágil) e "Adão" (uma criatura do pó). Depois que o homem passou
poucos anos nesta terra, Deus destrói a sua existência terrena e chama
o homem longe desta terra (alguns são chamados para longe após
existência apenas alguns dias na terra, outros depois de terem estado
aqui há quase um mil anos, mas todos são eventualmente chamado de
distância).
(3) a vida terrena do homem é logo levado como por uma inundação
Vivemos durante alguns dias e, em seguida, uma enxurrada de
destruição nos leva para longe.
(4) a vida terrena do homem é como um sono (90: 5)
A nossa vida terrena, como uma noite de sono, passa logo.
(5) vida terrena do homem é como a erva nos países do Oriente
Médio (90: 5, 6)
A grama logo seca e morre, Tiago 1:10, 11; 1 Pedro 1:24, 25.
Mesmo assim é que vamos logo murcham e morrem.
2. Os pecados do homem e da ira de Deus (90: 7-12)
. a Deus vê iniqüidades do homem (pecados abertos) e seus pecados
secretos (90: 8)
Salmo 19:12 chama esses pecados "erros" e Deus vê-los todos, nas
pessoas de todas as gerações, 1 Coríntios 4 "falhas secretas.": 5, Hebreus
4:12, 13.
. b Deus em Sua ira problemas homem e, gradualmente, consome-lo (90: 7)
Verse Salmo 90: 7 está falando dos israelitas durante os seus 40 anos
no deserto, mas suas declarações têm aplicação a todos os homens. Por
causa de seus pecados, todos os homens, homens que não foram salvos e
os homens salvos, ou são punidos ou castigado todos os seus dias, e estão
gradualmente consumido por essas punições e castigos. Ambas as
punições e castigos nos apressar para o cemitério.
. c Deus castiga (ou castiga) o homem de todos os seus dias (90: 9)
Este versículo, como o versículo 7, está diretamente falando dos
israelitas no deserto, mas suas declarações têm aplicação a todos os
homens. Por causa de seus pecados, todos os homens, homens que não
foram salvos e os homens salvos, ou são punidos ou castigado todos os
seus dias, que os dias passam tão rapidamente quanto o tempo gasto na
hora de contar um conto.
d. Deus, por causa do pecado, dá ao homem apenas 70 ou 80 anos de
vida (90:10)
O homem, por causa do seu pecado, passa esses curtos anos
no trabalho e tristeza , e então ele é cortado e ele voa para longe.
e. Deus envia sua ira contra o homem, de acordo com a retenção do homem
sobre a reverência devida a Deus (90:11)
A quantidade de irreverência do homem (impiedade) determina a
quantidade de ira divina visitou em cima dele.
f. Deus espera que o homem para numerar seus dias e assim aplicar o seu
coração a sabedoria (90:12)
Se levarmos em conta a brevidade da nossa vida, vamos (ou
deveríamos) aplicar os nossos corações à sabedoria, enquanto estamos
aqui (apenas duas coisas são importantes, enquanto estamos aqui: (1) em
busca do Reino de Deus e (2) buscar a Sua justiça . Se seguirmos esses
dois objetivos, Deus suprirá todas as nossas outras necessidades, Mateus
6:33).
. 3 Os desejos do homem e da misericórdia de Deus (90: 13-17)
a. Moisés implora por misericórdia de Deus (90:13, 14)
Moisés pede a Deus para Israel: "Vire a partir de sua raiva, mostra-nos
a compaixão, e nos mostrar misericórdia."
Nós, como pessoas pecadoras, nunca deveria implorar por justiça , mas
por misericórdia .
b. Moisés implora misericórdia, a fim de que os desejos de seu povo pode ser
gratificado.
(1) "Faça-nos felizes" (90:15)
Quando nós, como cristãos, nos arrepender de nossos pecados e
orar, Deus dá-nos dias de alegria.
(2) "Vamos ver os seus atos gloriosos de graça" (90:16)
Como os pecadores arrependidos, quantas vezes Deus nos mostrar
Seus atos de graça!
(3) "Deixe a beleza de Deus estejam sobre nós" (90: 17a)
Quão formosos são nossas vidas quando Sua bela a vida é vivida
através de nós!
(4) "Estabelecer as nossas obras" (90:17)
Devemos orar para que Deus nos estabelecer em uma vida de boas
obras, as obras que vai respeitar e não ser queimado no dia do
julgamento, 1 Coríntios 3: 12-15.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos meditar sobre a brevidade de nossas vidas.
2. Devemos fazer com que Deus a nossa morada.
3. Devemos aplicar os nossos corações à sabedoria.
4. Nós devemos constantemente pedir a misericórdia de Deus.
XCI. SALMO noventa e um
A. A autoria deste salmo autor -A é desconhecida. Ele é um dos cinquenta salmos
anônimos.
B. A popularidade deste salmo -É um dos mais lidos, um dos mais pregado, e um dos
melhores amado, de todos os salmos. Os santos de todas as idades se voltaram
para este salmo para o conforto e força.
C. O tema deste SALMO -O bem-aventurado o crente que está em comunhão com
Deus
D. O esboço deste salmo
1. A morada do crente (91: 1)
O crente que habita no esconderijo de Deus (o lugar da comunhão plena
vindo de uma vida de renúncia e dedicado) habita sob a sombra de Deus (e por
isso é fornecido e protegido ).
Note-se que em versos um e dois, quatro nomes são aplicados a Deus:
(1) "O Altíssimo" ("Elyon"); (2) "O Todo-Poderoso" ("Shaddai"); (3) "O
SENHOR" ("Senhor") e (4) "God" ("Elohim").
2. A confissão pronto de um crente (91: 2)
Agora no versículo 2, o salmista faz uma confissão de sua fé em Deus. Ele
confessa a Deus: (1) como o seu refúgio; (2) como sua fortaleza; (3) como seu
deus, e (4) como aquele em quem ele confia.
. 3 As bênçãos específicas do crente (91: 3-13)
(Os seguintes bênçãos prometidas foram literalmente cumpridas aos
crentes dedicados Antigo Testamento, pois eram povo terreno de Deus que
olhou para as suas bênçãos principalmente nesta vida. Eles não podem ser
literalmente cumprida para nós da era da igreja do Novo Testamento crentes
pois somos povo celestial de Deus que olhar para nossas bênçãos
principalmente na vida por vir.
Deus permite perseguições e problemas na vida dos cristãos: (1) para
testar a nossa fé para autenticidade e (2) para purificar a nossa fé de toda
impureza. Como Deus nos leva por provas e testes, Ele faz quatro coisas para
nós: (1) Ele cuidadosamente mede as nossas provas e testes, 1 Cor. 10:13; (2)
Ele vai com a gente como nós atravessamos nossas provas e testes [embora
nem sempre estamos conscientes da Sua presença], Heb. 13: 5; (3) Ele fornece
uma maneira de sair de nossas provas e testes, 1 Cor. 10:13; e (4) Ele faz bem
vinda de nossas provas e testes, Rom. 8:28.)
. a Ele é protegido de todo o mal (91: 3-7)
(1) Ele é protegido do laço do caçador (a partir das armadilhas e ciladas
do inimigo) (91: 3)
(2) Ele é protegido da peste perniciosa (da doença epidêmica doloroso)
(91: 3)
(3) Ele é protegido dos ataques verbais do inimigo (91: 4)
Quando uma pessoa confia na proteção de Deus, Deus fornece-o
com a sua verdade, que ele usa como um grande escudo e um pequeno
escudo (um escudo de braço) contra as heresias dirigidas contra ele
pelo inimigo.
(4) Ele é protegido contra ataques secretos e abertas de todos os
tipos (91: 5-7)
Ele é protegido contra ataques secretos e abertos seus inimigos e de
ataques secretos e abertos doença (as greves peste secreta e as greves
praga abertamente). Embora milhares cair em todo o crente a partir
destas forças do mal, não uma dessas forças vai tocar o crente que
confia em Deus.
. b Ele é vencer seus inimigos (91: 8)
Ele viverá para ver o ímpio receber sua justa deserto, a sua devida
recompensa.
. c Ele é vigiado por anjos (91: 9-12)
Porque ele fez com que o Senhor, o Altíssimo, a sua habitação (sua
morada), Deus vai dar aos Seus anjos ordenará a ele: (1) Para impedi-lo de
todos os males; (2) para mantê-lo de pragas; (3) para mantê-lo em todos os
caminhos de Deus (para mantê-lo andando no caminho da obediência e
dever); e (4) para guardá-lo de cair por cima de obstáculos espirituais.
d. Ele é vitorioso sobre toda a oposição (de potências hostis) (91:13)
Ele pisa todos os poderes hostis debaixo de seus pés.
4. As promessas divinas dadas ao crente (91: 14-16)
um. Deus estará com o crente em momentos de dificuldade.
b. Deus ouvirá o crente em momentos de dificuldade.
c. Deus vai entregar o crente de seus problemas (porque o crente não definiu o
seu amor a Deus).
d. Deus honrará o crente (porque o crente tem conhecido o nome de Deus).
e. Deus lhe dará o crente ao longo da vida.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O crente é prometido grandes bênçãos nesta vida.
2. O crente deve viver uma vida entregue por essas bênçãos para ser plenamente
realizados (observe as declarações em versos 1, 2, 4, 9, 14 e 15).
3. O crente é prometido ainda maiores bênçãos na vida por vir.
XCII. SALMO noventa e dois
A. O CARÁTER litúrgica deste salmo -É "um salmo para o dia de sábado." A partir
do Talmud, ficamos a saber que este salmo foi nomeado para ser cantado durante
o culto da manhã de sábado, dia do Segundo Templo.
B. A autoria deste salmo autoria -A deste salmo é desconhecida. Este salmo é um dos
cinquenta salmos anônimos.
C. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O Talmud
diz que o salmo usado no culto da manhã do segundo templo no dia de sábado foi
"um salmo ou uma música para o dia de sábado, ou seja, um salmo ou uma
música para a idade futura (a idade do Messias), tudo o que vai ser sábado. "
O salmista fala as palavras que serão proferidas pelo remanescente judeu justo
durante a primeira parte do MILÊNIO.
D. O tema deste SALMO governo justo do -Cristo do mundo durante o Milênio
E. O esboço deste salmo
. 1 A adoração a Deus (92: 1-3)
. a A adequação de adoração (92: 1)
"É uma coisa boa (a coisa apropriada e uma coisa deliciosa) para
adorar a Deus", declara o remanescente judeu.
b. Os elementos de culto (92: 1)
Ação de graças e louvor , dois dos elementos de culto, são
mencionados aqui. O outro elemento é o da oração . Salmo 50:14, 15 fala
destes três elementos da verdadeira adoração.
c. As formas de adoração (92: 1, 3)
Podemos adorar a Deus em palavras , em canções , e em música .
d. O objeto de adoração (92: 2)
Um dos objetos de culto é proclamar de Deus misericórdia e da
Sua fidelidade .
e. O tempo de adoração (92: 2)
Embora possamos adorar a qualquer momento, de manhã e à noite são
os momentos especiais de adoração.
. 2 As obras beneméritas de Deus (92: 4-6)
a. A grandeza das obras de Deus (92: 5a)
Todas as obras de Deus são grandes, mas as obras mencionadas aqui
são os seus trabalhos realizados no seu segundo advento e durante a
primeira parte do MILÊNIO.
b. A fonte das obras de Deus (92: 5b)
Suas grandes obras vêm de seus pensamentos profundos , Romanos
11:32, 33.
c. Os resultados das obras de Deus (92: 4)
O remanescente judeu e todo o povo de Deus, será feita contente por
causa das obras das mãos de Deus, pois através destes trabalhos que
triunfará.
d. As duas respostas para as obras de Deus (92: 1-3, 6)
(1) O (bestial) homem néscio não louvar a Deus por suas obras (92: 6)
Ele não sabe de, nem entender, as obras de Deus.
(2) fazer o justo louvar a Deus por suas obras (92: 1-3)
. 3 A transitoriedade dos ímpios (92: 7-9)
. um soberano Deus é eterna (92: 8)
Ele, desde a eternidade passada à eternidade futura, é o Deus que é
elevada acima de tudo.
. b Os ímpios são temporários (92: 7, 9)
Eles rapidamente surgem, eles florescem por um tempo, e então eles
estão espalhados e destruídos.
4. A confiança do resto judaica (92:10, 11)
Visto que Cristo está reinando, o remanescente judeu crer que Ele julgará
os seus futuros inimigos (assim como Ele julga seus inimigos na Sua vinda) e
que Ele "exaltar o seu chifre" (dar-lhes poder sobre os seus inimigos).
5. A prosperidade Millennial de todos os justos (92: 12-14)
a. Eles vão florescerá como a palmeira e da árvore de cedro (92:12, 13)
Estas árvores são sempre verde, sempre fecunda , e cada vez mais
duradoura . Durante o milênio, os justos, plantada em Deus, vai florescer
como estas árvores.
b. Eles ainda estarão florescente e fecunda na sua velhice (92:14)
Serão ainda preenchido com vida, energia e fecundidade, mesmo
quando eles são velhos.
6. O eventual manifestação da justiça de Deus (92:15)
Eventual destruição de Deus dos ímpios, versículo 7, e sua eventual
bênção dos justos, versículos 12-14, irá se manifestar publicamente a sua
justiça e livrá-lo de todas as acusações de injustiça.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os ímpios, um dia, por destruído.
2. O justo um dia será recompensado.
3. O justo nunca deve deixar de louvar a Deus pela sua bondade para eles.
XCIII. SALMO noventa e três
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos. Quatorze dos
dezessete salmos de "O Livro Quatro dos Salmos" (Salmos 90-106) são
anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É "um salmo profético-messiânico-Milenar" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista
fala em nome do remanescente justo judeu (o remanescente restaurado da nação
judaica), que reinará com Cristo durante o Milênio.
É também um dos sete "Teocráticos Salmo" (Sl 93, 95, 96, 97, 98, 99, e
100). O tema de todos os sete salmos é: "O Senhor reina como Rei sobre toda a
terra." Note-se que três destes salmos começam com uma declaração de que o
Senhor reina e que os outros quatro começar com uma chamada para cantar ao
Senhor porque o Senhor reina .
C. O esboço deste salmo
1. A descrição do reino do Senhor (93: 1)
a. "O Senhor reina " O remanescente judeu justo restaurado dizer estas
palavras. Os reinos do mundo vieram a ser os reinos de Jesus Cristo,
Apocalipse 11:15, e Ele reina em seu trono Milenar.
b. O Senhor reina em majestade (com dignidade e grandeza).
c. O Senhor reina em força -Ele vai saber o que fazer e Ele tem o poder de
fazê-lo. Ele governará com cetro de ferro, Salmo 2: 9, Apocalipse 02:27.
d. O Senhor reina com autoridade -Ele vai fazer com que o mundo se manter
firme, que não cambalear. As próprias estruturas da sociedade vai tremer e
vacilar durante "a septuagésima semana de Daniel", mas quando Cristo
vier em sua segunda vinda, Ele trará a ordem ea estabilidade da desordem
e instabilidade.
.2 A eternidade do trono do Senhor (93: 2)
O trono do Senhor é eterno e Ele tem sido o rei de eternidade, mas durante
o MILÊNIO Seu reino será estabelecido de forma visível e Sua majestade será
exibido abertamente, Apocalipse 11:15.
3. A destruição dos inimigos do Senhor (93: 3, 4)
Durante a parte de encerramento da septuagésima semana de Daniel, os
exércitos das nações ímpias se levantará e virá contra o povo de Deus, os
judeus na Palestina, Zacarias, capítulos 12 e 14; Apocalipse 16: 13-19, e eles
vão mesmo se opõem ao retorno de Cristo, quando Ele aparece do céu,
Apocalipse 19:19. Cristo, então, manifestar-Se a ser mais forte do que essas
"inundações" e "ondas" que se levantaram contra ele e estas forças da
oposição será destruído, Zacarias, capítulos 12 e 14; Apocalipse 19:20, 21.
4. A certeza do testemunho do Senhor (93: 5a)
Quando o Senhor destrói seus inimigos e, em seguida, toma as rédeas do
governo deste mundo em suas mãos e governa com justiça, testemunhos do
Senhor (profecias) será visto ser muito certo, pois as profecias e promessas
destas coisas terá sido cumprida.
5. A santidade da casa do Senhor (93: 5b)
O templo milenar será mantido perfeitamente santo, nunca sendo
profanada, Ezequiel 44: 15-31; Zacarias 14:20, 21.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. As profecias da Bíblia serão cumpridas.
2. Os inimigos do Senhor serão destruídos.
3. O trono do Senhor será exaltado.
4. Os fundamentos do mundo será firmemente estabelecida.
XCIV. SALMO noventa e quatro
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. O uso litúrgico deste salmo -De acordo com o Talmud, este salmo foi cantada
durante os cultos quarta-feira do Segundo Templo.
C. A natureza deste SALMO -É "um Salmo Profético", um salmo que profetiza
coisas futuras. O salmista escreve palavras que serão proferidas pelo
remanescente judeu justo na Palestina durante "o tempo do fim", como eles
sofrem as terríveis sofrimentos e perseguições que virá sobre eles durante "A
Grande Tribulação".
Este salmo parece estar fora do lugar. Interrompe uma série de sete "salmos
Teocráticos" (93, 95, 96, 97, 98, 99, e 100). Estes sete "salmos Teocráticos" lidar
com o reino milenar de Cristo , enquanto este salmo lida com o sofrimento dos
judeus remanescentes justos, pouco antes de o reino milenar de Cristo .
D. O tema deste SALMO -A libertação final dos justos das perseguições dos ímpios
E. O esboço deste salmo
1. O apelo do remanescente judeu a Deus (94: 1, 2)
a. O conteúdo do recurso
O remanescente pedir a Deus para "levantar-se" e "mostrar-se
(irradiar)" em tomar vingança sobre os soberbos. Eles pedem a Deus para
tomar medidas contra os seus inimigos.
b. O destinatário do recurso
Anote os nomes dados a Deus:
(1) "Senhor Deus" ("Jeová-EI") - Ele é o fiel e poderoso Deus.
(2) "O Deus da vingança" (literalmente, "Deus da vingança") - Ele é o
Deus que tem o direito eo poder para tomar vingança sobre os
ímpios e que promete levar vingança sobre eles , Romanos 12: 19.
(3) "Juiz da terra" -Ele foi, é, e sempre será, o juiz final de todos os
habitantes da terra.
. 2 A descrição do remanescente judeu dos ímpios (94: 3-7)
a. "Eles triunfar"
"Eles são bem sucedidos na execução de suas tramas contra nós."
b. "Eles falam coisas duras contra o seu povo e eles se orgulhar de seus
triunfos sobre o seu povo"
"Eles usam a língua contra nós."
c. "Eles afligem e destruir o seu povo"
"Eles matar o indefeso do seu povo."
d. "Eles acreditam que você não vê, e não estão preocupados com, suas
opressões de seu povo"
Sua conduta prova que eles acreditam que essas coisas.
. 3 reprovação do remanescente judeu do ateísmo prático dos seus opressores
maus (94: 8-11)
a. "Você não sabe que Ele que fez ouvidos Ele mesmo pode ouvir o que você
está dizendo contra ele e seu povo?"
b. "Você não sabe que Aquele que fez os olhos mesmo podem ver o que você
está fazendo contra ele e seu povo?"
c. "Você não sabe que aquele que castiga todas as pessoas, incluindo as
nações, irá corrigir (castigo) pela sua maldade contra ele e seu povo?"
d. "Você não sabe que aquele que ensina o conhecimento que Ele mesmo tem
conhecimento de suas ações contra ele e seu povo?
e. "Você não sabe que o Senhor conhece os pensamentos vãos do homem e
vai manifestá-los para ser vaidoso?"
4. encorajamento do remanescente judeu de todos os justos (94: 12-15)
a. O Senhor ensina e castiga seu povo (94:12)
Deus ensina seu povo a Sua lei e Ele os castiga (como eles precisam
dele), para que possam aprender a manter a Sua lei, Salmo 119: 67, 71,
75; Hebreus 12: 6-11. Blessed são essas pessoas!
b. O Senhor dá descanso ao seu povo (94:13)
Deus educa o seu povo Suas leis e Seus caminhos que eles pudessem
descansar em Deus e Sua justiça revelado até que a justiça se manifesta na
destruição de seus opressores, os ímpios.
c. O Senhor não rejeitará ou abandonar a sua herança (94:14)
O Senhor pode castigar seu povo, mas Ele o faz, não porque Ele tem as
rejeitou ou abandonou-los, mas porque Ele deseja que tenha o descanso
em Deus e Sua justiça.
É encorajador saber que os nossos sofrimentos como filhos de Deus
são expressões de o favor de Deus e não de Sua ira .
d. O Senhor vai transformar o julgamento para a justiça (94:15)
Deus um dia vai fazer todos os julgamentos terrenos estão em
conformidade com os seus padrões justos. Todos os retos se seguirá
(prática) julgamento justo.
5. reconhecimento do remanescente judeu das misericórdias de Deus no
passado (94: 16-19)
a. "Você se levantou para me (nos) contra os malfeitores" (94:16)
Esta é a resposta implícita à questão do versículo 16.
b. "Você me (nos) do túmulo guardado" (94:17)
c. "Você me segurou (us) quando eu era (estávamos)
escorregamento" (94:18)
d. "Você me (nos) confortado em meu (nosso) ansiedade" (94:19)
. 6 A confiança do remanescente judeu na destruição do Senhor de seus
inimigos (94: 20-23)
. a sua pergunta - "Você está em comunhão com o trono de iniqüidade,
aqueles que pecam sob o abrigo de decretos reais injustas" A resposta
implícita é um definitivo "não".
b. A descrição do trabalho mal de seus inimigos (94:21)
Estes homens maus condenar e conspiração para destruir o justo.
c. A sua confiança em Deus (94:22)
Eles olham para Deus para escondê-los e defendê-los.
d. A sua confiança na justiça do Senhor (94:23)
Eles acreditam que Deus vai dar a seus inimigos seus justos desertos e
assim por cortá-los.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os ímpios sempre perder (no longo prazo).
2. Os justos sempre ganhar (a longo prazo).
3. O justo deve confiar em Deus para preservá-los até que sejam finalmente
entregues a partir de todo o mal.
XCV. SALMO noventa e cinco
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos. A LXX chama
este salmo "Salmo de Davi", mas no hebraico não há nenhuma inscrição.
B. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista
fala em nome do remanescente judeu justo (o remanescente restaurado da nação
judaica). Ele, por inspiração do Espírito Santo, escreve palavras que eles vão falar
depois Segundo Advento de Cristo (para estabelecer o Seu reino na Terra).
Este salmo é também um dos sete chamado "Teocratico Salmo" (Sl 93, 95, 96,
97, 98, 99, e 100). O tema de todos os sete salmos é: "O Senhor reina como Rei
sobre toda a terra." Três destes salmos começam com uma declaração de que
reina o Senhor, e os outros quatro começar com uma chamada para cantar ao
Senhor, porque o Senhor reinados .
C. O esboço deste salmo
1. O convite para adorar o Rei (95: 1-7a)
. a O primeiro convite (95: 1-5)
(1) Os destinatários da convite convite -Este para adorar o Senhor
reinante é dirigida a todo o Israel, mas é especialmente dirigida aos
judeus incrédulos do mundo que ainda não aceitaram o Messias
reinando como Rei. Depois Segundo Advento de Cristo, todos os
judeus da Dispersão serão reunidos para o deserto do sul da Palestina e
lá o Senhor em juízo com o seu povo (como ele faz aqui neste salmo) e
Ele, então, destruir aqueles que rejeitam Sua súplica e levar para a sua
terra aqueles que respondem a sua súplica e aceitá-Lo como seu
Senhor e Rei, Ezequiel, capítulos 20 e 34; Mateus 24:30, 31.
(2) O conteúdo do convite
O convite a todos Israel está por vir antes a presença do Senhor
com cânticos, gritos, acção de graças, e jogar (de música).
(3) As razões para o convite
(A) Porque o Senhor é merecedor de adoração (95: 1, 3-5)
. 1) Ele é a rocha da salvação de Israel (aquele que oferece a
Israel a libertação, segurança e satisfação) (95: 1)
. 2) Ele é mais glorioso do que todos os chamados "deuses" (95:
3)
. 3) Ele é o Criador do mundo (95: 5)
. 4) Ele é o Mantenedor do mundo (95: 4)
(B) Porque todos os que se recusam a adorar o Senhor será
destruído (95: 7b-11)
. b O segundo convite (95: 6, 7-A)
(1) Os destinatários deste convite -como antes, todo o Israel (a porção
salvo e não salvo a parte) são abordados.
(2) O conteúdo do convite -Agora o convite é para se curvar e adorar e
ajoelhar-se e adorar. Isso provavelmente tem referência à oração , um
dos três elementos de culto (os outros dois sendo louvor e ação de
graças ).
(3) As razões para o convite
(A) Porque o Senhor é merecedor de adoração (95: 6b, 7a)
Ele é de Israel Criador e Ele está de Israel Deus (estes dois
títulos têm referência à relação de aliança de Israel a Deus). Os
israelitas são o seu povo, suas ovelhas.
(B) Porque todos os que se recusam a adorar o Senhor será
destruído (95: 7b-11)
. 2 A advertência de não endurecer o coração (95: 7b-11)
a. O perigo que os israelitas do fim dos tempos deve considerar (95: 7b, 8a)
O tempo do fim salvou remanescente de Israel defende com os
israelitas daquela época que ainda não foram salvos, Ezequiel 20: 33-
44. Eles alegam que "hoje", o dia da oportunidade, os israelitas não salvos
vai ouvir a voz de Deus e aceitar o convite para adorar e servir a Ele e não
endurecer o coração contra o seu chamado.
b. O padrão que os israelitas do fim dos tempos devem evitar (95: 8b, 9)
A geração do deserto de israelitas viram grandes obras de Deus por
quarenta anos ainda tentaram e provocaram Deus novamente e
novamente. Especialmente se eles tentaram e provocaram-Lo em Meribá e
Massah, Êxodo 17: 1-7.
c. A pena que os israelitas do fim dos tempos devem temer (95:10, 11)
Deus se entristeceu com a geração do deserto de Israel, Ele expressou
seu descontentamento com eles, e Ele pronunciou uma sentença sobre
eles, esta frase é que os israelitas incrédulos não deve entrar no descanso
de Deus (não deve entrar em Canaã) .Os israelitas incrédulos abordada em
este salmo deve temer que esta pena veio sobre eles, Ezequiel 20:38.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os pecadores devem responder ao convite do evangelho para adorar e servir a
Deus.
2. Os pecadores devem responder hoje .
3. Os pecadores devem responder para que Deus, em Sua ira sobre eles
pronunciam o veredicto que Ele pronunciou sobre os israelitas incrédulos no
deserto.
XCVI. SALMO noventa e seis
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista
fala em nome dos justos, remanescente judeu restaurado. Ele, por inspiração do
Espírito Santo, escreve palavras que eles falam durante os primeiros dias do
reinado milenar de Cristo.
Esta é também uma das sete chamado "Teocratico Salmo" (Sl 93, 95, 96, 97,
98, 99 e 100). O tema de todos os sete salmos é: "O Senhor reina como Rei sobre
toda a terra." Três destes salmos começam com uma declaração de que reina o
Senhor, e os outros quatro começar com uma chamada para cantar ao Senhor,
porque o Senhor reinados .
C. O esboço deste salmo
. 1 A chamada para o elogio mundial do Senhor (96: 1, 2-A)
A chamada remanescente judeu salvou em cima "toda a terra" para louvar
ao Senhor na canção. A terra deve cantar ao Senhor "uma nova canção," uma
canção de redenção.
A igreja vai começar o canto deste salmo, no momento de seu
arrebatamento, Apocalipse 5: 9.
2. O convite à testemunha nacional ao Senhor (96: 2b-6)
. a que Israel é chamado a fazer (96: 2b, 3)
Quando Israel como uma nação é redimido, Romanos 11:26, ela será:
(1) o sacerdócio de Deus ao mundo , Zacarias, capítulo
três; (2) candelabro de Deus para o mundo , Zacarias, capítulo quatro; e
(3) o testemunho de Deus para o mundo , Isaías 43:10. Aqui em nosso
salmo, Israel é redimido e ela é chamada a declarar diariamente a glória do
Senhor, suas obras, e Sua salvação a todos os povos pagãos do mundo.
. b Por que Israel é chamado a fazer essa coisa (96: 4-6)
Ela é testemunhar a respeito do Senhor aos gentios para que as nações
possam recebê-lo e louvá-Lo, porque Ele é digno de louvor. Ele
é grande (maior que os deuses pagãos, que são "ídolos",
literalmente, Nothings), honrosas, majestosos, fortes e bonitos (sua força e
sua beleza será especialmente manifestada em Seu santuário).
. 3 A chamada para a adoração mundial do Senhor (96: 7-9)
um. As famílias da terra são chamados a glória atribuem e força para o
Senhor.
b. Eles são chamados a entrar nos átrios do Senhor com uma oferta (um
presente).
c. Eles são chamados a adorar o Senhor na beleza da santidade (em Sua
gloriosa santuário).
d. Eles são chamados a temer ao Senhor (a tremer diante dele).
4. O segundo convite à testemunha nacional ao Senhor (96:10)
Mais uma vez, redimiu Israel é chamado a testemunhar aos povos
pagãos. Ela é testemunhar: (1) que o Senhor é reinante; (2) que o mundo está
sendo firmemente estabelecida na ordem e da paz; e (3) que os povos do
mundo estão sendo julgados em retidão.
. 5 A chamada para regozijo universal diante do Senhor (96: 11-13)
a. A chamada de regozijo
Não só os povos da terra, 1: 1, 2-A, mas também a toda a criação, é
chamado a se alegrar diante do Senhor. Os céus ea terra, e toda a sua
plenitude nos regozijar diante dEle.
b. As razões para regozijo
(1) A vinda do Senhor para a terra trará julgamento justo (Isaías 11: 1-5)
O animados e inanimados as criações se alegrarão com o homem
porque, finalmente, reina a justiça.
(2) A vinda do Senhor para a terra trará libertação da
maldição (Romanos 8: 19-22)
Quando Cristo (o novo Adão) retorna com sua noiva (a nova Eva, a
Igreja glorificada), a maldição, então, começam a ser levantado da
terra, como as nações da terra, um por um, ou apresentar-se sob a
Cristo no poder e Suas leis.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos proclamar constantemente presente a bondade do Senhor para nós.
2. Devemos proclamar constantemente vindo a bondade do Senhor para todo o
mundo (e da maneira de ser um receptor deste bondade)
XCVII. SALMO noventa e sete
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista,
por inspiração do Espírito Santo, escreve palavras que serão proferidas no início
do MILÊNIO pelo remanescente justo restaurada de Israel.
Este salmo é também um dos sete chamado "Teocratico Salmo" (Sl 93, 95, 96,
97, 98, 99, e 100). O tema de todos os sete salmos é: "O Senhor reina como Rei
sobre toda a terra." Três destes salmos começam com uma declaração de que
reina o Senhor, e os outros quatro começar com uma chamada para cantar ao
Senhor, porque o Senhor reinados .
C. O esboço deste salmo
1. A declaração do reino do Senhor (97: 1a)
A declarar justo remanescente judeu (proclamar) o fato de que o Senhor
está reinando, que "os reinos deste mundo se tornaram os reinos de nosso
Senhor e do seu Cristo," Apocalipse 11:15, e que o Senhor tomou para si o seu
grande poder e está reinando, Apocalipse 11:17. Isso tem referência ao reino
milenar de Cristo.
2. A resposta adequada para o reino do Senhor (97: 1b)
A terra deve se alegrar e os muitos "Ilhas" (terras pagãs) deveria estar feliz
(por causa das grandes bênçãos que seu reinado vai trazer a esta terra).
3. A descrição do reino do Senhor (97: 2, 3)
. a Ele reina na escuridão (97: 2; 1 Reis 08:12)
Sem luz natural, apenas a luz sobrenatural da Shekinah nuvem,
envolve-lo em sua sala do trono.
. b Ele reina na justiça e do juízo (97: 2)
"Justiça" é o princípio eterno de justiça e "julgamento" é este princípio
em ação. Trono Milenar de Cristo será fundada sobre estes dois princípios.
. c Ele reina em santidade (97: 3)
Todos os Seus inimigos do mal estão queimadas pelo fogo de Sua ira
santa saindo Dele.
4. Os julgamentos executado antes de reinado do Senhor (97: 4-9)
. uma Os julgamentos (97: 4-6)
(Esses julgamentos serão executados durante os frasco (bacia)
julgamentos, antes da criação do reino do Senhor) (97: 4-6)
(1) A Terra será iluminada pela Sua relâmpagos (Seus julgamentos)
A terra vai vê-los e tremer.
(2) As colinas vai derreter como cera na Sua presença
"Todas as colinas de resistência vai derreter e cair antes quando
Ele vier.
(3) Os céus declaram a justiça do Senhor
Os céus vão testemunhar Segunda-advento atos de julgamento do
Senhor.
(4) Os povos da terra verão a Sua glória
A glória de Deus é manifestada tanto quando Ele mostra
misericórdia para os justos e quando julga os maus (como é a
facilidade aqui).
b. Os resultados desses julgamentos (97: 7-9)
(1) adoradores de ídolos será posta à confusão (97: 7)
Eles vão ser confundido e envergonhado quando vêem que os
objetos de sua confiança (ídolos) são incapazes de proteger a si e seus
devotos. Em ironia, todas as divindades pagãs são exortados a adorar a
Deus.
(2) Zion será que ele feliz (97: 8, 9)
Zion e o povo de Judá vai se alegrar quando vêem juízos do
Senhor, para o juízo do de Deus inimigos será o julgamento
de seus inimigos, o que resultará em sua libertação e salvação.
Além disso, eles vão se alegrar quando vêem seu Deus manifestado
como sendo elevado acima da terra e vê-Lo exaltado acima de todos os
deuses.
. 5 A exortação aos justos em vista do reino do Senhor (97: 10-12)
a. O que os justos são chamados
(1) "Vós, os que amam o Senhor"
(2) "Seus santos"
(3) "O justo"
(4) "Os retos de coração"
b. O que o justo deve fazer
(1) Eles devem odiar o mal.
(2) Eles devem se alegrar no Senhor.
(3) Eles devem dar graças a memória da sua santidade.
c. Por que os justos devem se alegrar no Senhor
(1) Porque o Senhor preserva-los.
(2) Porque o Senhor os livra das mãos dos ímpios.
(3) Uma vez que as porcas Senhor luz para eles para caminhar com
segurança ao longo do caminho da vida.
(4) Porque a alegria porcas Senhor por eles para colher, na sua jornada
pela vida.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os pecadores certamente serão punidos.
2. Os justos irão certamente ser recompensado.
XCVIII. SALMO noventa e oito
A. A autoria deste salmo autor -Não é nomeado. Este salmo é outro dos cinquenta
salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista
fala em nome do remanescente judeu justo (o remanescente restaurado da nação
judaica).
Além disso, este salmo é um dos sete "Teocráticos Salmos" (Salmos 93, 95, 96,
97, 98, 99 e 100). O tema de todos os sete salmos é "O Senhor reina como Rei
sobre toda a terra." Note-se que três destes salmos começam com uma declaração
de que o Senhor reina e que os outros quatro começar com uma chamada para
cantar ao Senhor, porque o Senhor reina .
C. O esboço deste salmo
. 1 A chamada para regozijo nacional (98: 1-3)
. a Os israelitas devem cantar ao Senhor (98: 1a)
Redimido e restaurado Israel é chamado para cantar ao Senhor "uma
nova canção." A "nova música" é a canção de libertação e redenção. Esta
"nova canção" será cantada pela igreja no momento da sua redenção final,
Apocalipse 5: 9, e por Israel no momento da sua redenção final.
. b Os israelitas devem cantar ao Senhor por várias razões (98: 1b-3)
(1) Porque o Senhor conquistou a vitória -Este tem referência à vitória do
Senhor sobre os seus inimigos em seu Segundo Advento, Apocalipse
19: 19-21.
(2) Porque o Senhor se manifestou a Sua salvação -Este tem referência à
libertação do povo de Deus, Israel, na época do Segundo Advento do
Senhor, através da destruição de seus inimigos.
(3) Porque o Senhor manifestou a sua justiça perante os pagãos -Este tem
referência a Sua justiça exibido publicamente no seu segundo advento
em Sua destruição dos ímpios e sua libertação dos justos.
(4) Porque o Senhor se lembrou de Sua misericórdia e fidelidade para
com Israel -No Seu Segundo Advento, o Senhor vai se manifestar Seus
dois atributos da aliança de misericórdia (benignidade)
e verdade (fidelidade) em relação a Israel.
(5) Porque o Senhor se manifestou a Sua salvação perante o mundo
inteiro -O mundo inteiro vai ver libertação de Israel do Senhor na Sua
segunda vinda.
. 2 A chamada para a alegria de todo o mundo (98: 4-6)
a. A chamada de regozijo -Todos os seres humanos da Terra são chamados a
alegrar-se "até" o Senhor e "antes" do Senhor.
b. As formas de regozijo -O mundo inteiro é instado a se alegrar em voz alta,
através de cantar e tocar instrumentos musicais .
c. O motivo de regozijo -No razão é dada nestes versos, mas o versículo 9 dá
a razão.
. 3 A chamada para júbilo universal (98: 7-9)
a. Os participantes da alegria
(1) O mundo animado deve se alegrar - "A plenitude do mar "e" os que
habitam na terra "são chamados a se alegrar. Isso inclui tudo
(animação) vida senciente.
(2) O mundo inanimado deve se alegrar - "O mar", "as inundações", e
"The Hills" são mencionados.
b. As razões para regozijo -O Senhor está presente para julgar os povos da
terra com justiça e equidade. O fruto desta justiça universal é a paz
universal , Isaías 32:17, 18.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Um dia, o Senhor triunfará.
2. O povo do Senhor irá compartilhar em seu triunfo.
XCIX. SALMO noventa e nove
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista
fala em nome do remanescente restaurado justos da nação judaica.
Além disso, este salmo é um dos sete "Teocráticos Salmos" (Salmos 93, 95,
96, 97, 98, 99 e 100). O tema de todos os sete salmos é: "O Senhor reina como rei
sobre toda a terra." Note-se que três destes salmos começam com uma declaração
de que o Senhor reina e que os outros quatro começar com uma chamada para
cantar ao Senhor porque o Senhor reina .
O tema especial do Salmo 99 é: "A santidade do Senhor, como Ele reina como
Rei sobre toda a terra", versículos 3, 5, 9.
C. O esboço deste salmo
1. A santidade do Senhor, como visto em sua posição Milenar (99: 1-3)
. a santidade manifesta do Senhor (99: 1, 2)
(1) Seu lugar da sessão irá se manifestar a Sua santidade (99: 1)
O Senhor, durante o Milênio, vai sentar-se no trono no Santo dos
Santos do Seu grande santo templo em Jerusalém, Ezequiel 43: 7.
(2) Sua elevação acima de todas as tribos da terra se manifestará a Sua
santidade (99: 2)
Durante o Milênio, o Senhor vai sentar-se na elevação elevado
acima de todos os povos (e não "povo", KJV) da terra.
b. A resposta adequada a santidade manifesta do Senhor (99: 1, 3)
(1) Os povos da terra deve tremer (99: 1)
(2) A terra deve ser movido (99: 1)
A terra deve ser movido para considerar, e se curvar diante, a
santidade do Senhor.
(3) Os povos da terra deve louvar grande, terrível santo nome
(atemorizante), do Senhor (99: 3)
. 2 A santidade do Senhor, como visto em Sua obra Milenar (99: 4, 5)
. a santidade manifesta do Senhor (99: 4)
(1) Ele vai usar o seu poder apenas na produção e promoção de justiça
na terra (99: 4)
(2) Ele vai estabelecer a equidade (fairness em lidar) na terra (99: 4)
(3) Ele vai executar o julgamento (acórdão direito das pessoas) e justiça
(tratamento certo de pessoas) na terra (99: 4)
. b A resposta adequada ao Senhor do manifestada Santidade (99: 5)
Israel, e todos os povos da terra, deve exaltar o Senhor, humilhando-se
a vir e adorar escabelo de seus pés (o degrau mais baixo do seu trono),
porque Ele é santo e por isso é digno de adoração).
. 3 A santidade do Senhor, como visto em sua relações passadas com Israel (99:
6-9)
. a santidade do Senhor manifesta (99: 6-8)
(1) O Senhor respondeu as orações de intercessão dos santos
intercessores de Israel (99: 6, 7)
Moisés orou (Êxodo 17:11; 32: 30-32; Números 14: 13-19;
Deuteronômio 09:18, 19), Arão orou (Números 16: 46-50),
e Samuel orou (1 Samuel 8: 8, 9; 12: 16-19), e Deus ouviu e respondeu
às suas orações. Ele ouviu e respondeu às suas orações, porque eles
eram homens santos que mantiveram os seus mandamentos, João 15:
7, 10.
(2) O Senhor perdoou os israelitas, mas Ele os fez pagar as
consequências naturais de seus pecados (99: 8)
Ele, por meio das orações de intercessão de sacerdotes e profetas
de Israel, perdoou os pecados de Israel, mas Ele deixou os israelitas
sofrem as conseqüências naturais de seus pecados (Êxodo 32: 33-35),
como castigo, para mantê-los do pecado futuro.
b. A resposta adequada a santidade manifesta do Senhor (99: 9)
Israel, e todos os povos da terra, deve exaltar o Senhor, humilhando-se
e adorá-Lo no seu santo monte, Mt. Sião, porque Ele manifestou sua
santidade ao responder as orações dos homens santos e ao exigir que os
israelitas para pagar as conseqüências naturais de seus pecados e para que
Ele é digno de adoração.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. santidade do Senhor é um de seus atributos mais importantes.
2. santidade do Senhor coloca todos os homens sob a obrigação de adorá-Lo.
3. santidade do Senhor necessita de nossa santidade, se quisermos ter nossas
orações respondidas.
C. SALMO CEM
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. O uso litúrgico deste salmo -Ele foi usado no serviço do templo como um salmo
para louvar a Deus. Este salmo supera todos os outros salmos no louvor do
Senhor.
C. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo profético que será cumprida pelo Messias durante o Milênio). O salmista
fala para o remanescente judeu salvo e restaurado.
É também um dos sete "Teocráticos Salmo" (Sl 93, 95, 96, 97, 98, 99, e
100). Note-se que três destes salmos começam com uma declaração de que o
Senhor reina e que os outros quatro começar com uma chamada de alegria
porque o Senhor reina .
D. O esboço do SALMO
. 1 O primeiro convite à alegria (100: 1-3)
. a O convite à alegria (100: 1, 2)
Todas as terras (todos os povos) são chamados a: (1) a gritar
alegremente ao Senhor; (2) para servir de bom grado o Senhor; e (3) para
cantar diante de Jeová.
b. As razões para regozijo (100: 3)
(1) O Senhor é Deus (não só de Israel, mas também de todos os outros
povos).
(2) Jeová fez Israel para ser o seu povo
(3) O Senhor é o Pastor de Israel (os israelitas são as ovelhas do seu
pasto).
Vemos razões (2) e (3) que os israelitas têm razões especiais para
regozijo.
. 2 A segunda chamada para regozijo (100: 4, 5)
. a O convite à alegria (100: 4)
Todos os povos são chamados a: (1) para vir e agradecer a Deus em
seus átrios do templo; e (2) para vir e louvar a Deus em seus átrios do
templo. Durante o Milênio, todos os povos serão convidados a vir , e
eles virão para adorar a Deus (em louvor, oração e ação de graças) no seu
templo em Jerusalém, o Salmo 72:10; Isaías 2: 1-3; Zacarias 14: 16-19.
b. As razões para regozijo (100: 5)
(1) O Senhor é bom.
(2) Jeová exerce misericórdia eterna.
(3) O Senhor é verdadeiro (fiéis) para sempre.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus é digno de adoração.
2. Deus deve ser adorado através do louvor e ação de graças (e oração, 50, 14,
15).
CI. SALMO cento e um
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O tema deste SALMO -Os resolve piedosos de um rei respeito de si mesmo e de
seu reino
C. A natureza deste SALMO -É "um salmo profético." Davi escreveu este salmo e
em que ele fez muitas resoluções de praticar e promover a justiça no seu
reino. Esses votos foram apenas imperfeitamente cumprida no reinado de
Davi.Eles serão cumpriu perfeitamente no reino milenar de Cristo.
D. O esboço deste salmo
. 1 votos do próprio Davi relativa (101: 1-3)
. a Ele louvar e exaltar misericórdia e julgamento (101: 1)
Davi promete louvar as virtudes de misericórdia (benignidade)
e julgamento (acórdão direito, justiça), que ele poderia incorporá-las em
sua própria vida e reinado.
. b Ele vai se comportar com sabedoria diante do seu povo (101: 2)
Como rei de Deus sobre Israel, ele não vai promulgar leis injustas,
praticar a auto-indulgência, ou exercer uma vontade arbitrária, mas ele vai
governar sem egoísmo, com vista a glorificar a Deus e abençoar seus
súditos.
Ao fazer essas coisas, ele percebe sua necessidade da ajuda de Deus,
então ele pergunta: "O que queres vir a mim?"
. c Ele vai andar com sabedoria antes de sua casa real (101: 2)
Ele vai andar antes de sua família e sua corte real com um coração
perfeito, um coração em fazer a coisa certa.
. d Ele irá definir nenhuma coisa má diante dos seus olhos (101: 3a)
Ele irá definir nenhuma prática vil diante de si mesmo como um
exemplo a imitar.
. e Ele vai odiar o pecado de desvio da verdade e da justiça (101: 3b)
Quando ele é tentado a desviar-se as leis de Deus e seguir suas
próprias inclinações egoístas, ele vai sacudir a tentação.
. 2 votos de Davi, acerca de sua corte (sua família oficial) (101: 4-8)
. a Ele vai demitir de seu tribunal qualquer homem que tem um coração
perverso (101: 4-A)
Se algum membro da corte do Davi manifesta um espírito perverso
(perverso), Davi promete eliminar esse homem de sua corte. Ele não será
mais um dos associados de Davi.
. b Ele não vai saber qualquer pessoa má como seu associado (101: 4b)
Se uma pessoa é conhecido por ser um homem mau, ele nunca será
selecionado para ser um dos ministros de Davi.
. c Ele cortou de sua corte qualquer homem que difama o seu próximo (101:
5)
Se qualquer pessoa da corte de Davi é pego difamar qualquer outra
pessoa da corte de Davi, a fim de congraçar-se em favor de Davi, Davi
extirparei do cargo.
. d Ele não vai sofrer para permanecer em sua quadra de qualquer homem
que é orgulhoso e arrogante (101: 5)
Davi não será tolerante com qualquer funcionário que se mostra ser
uma pessoa orgulhosa e arrogante.
. e Ele vai nomear para sua corte fiel e homens justos (101: 6)
Ele vai manter uma vigilância para pessoas fiéis (seguro e confiável) e
para pessoas justas, para que pudesse nomeá-los a serem membros de sua
corte.
. f Ele empurrou a partir de sua corte qualquer homem que é
enganoso (101: 7-A)
Tal pessoa não terá permissão para morar na casa de Davi, em sua
família oficial.
. g Ele vai eliminar de sua corte qualquer homem que diz mentiras (101: 7b)
Tal pessoa não tardará aos olhos de Davi. Davi vai demiti-lo.
h. Ele vai cortar fazedores maus da Cidade Santa (101: 8)
Este versículo, provavelmente, tem referência ao corte de todos os que
praticam maus da família oficial de Davi.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O mundo está na necessidade desesperada de um governante justo e um
governo justo.
2. O mundo terá um Ruler justos e um governo justo, quando Cristo, o protótipo
de Davi, vem e estabelece o Seu governo sobre esta terra.
CII. SALMO cento e dois
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos. A legenda diz que
é "A oração dos aflitos, quando ele está sobrecarregado, e derrama a sua queixa
perante o Senhor", mas não identifica o atribulado.
B. A natureza deste SALMO -É "um salmo profético-messiânico" (um salmo que na
época de sua escrita era profecia a ser cumprida pelo Messias, no momento da sua
primeira vinda). O salmista, quem quer que fosse, sem dúvida fala palavras que
refletem suas próprias aflições e sofrimentos, mas ele é levado pelo Espírito Santo
para falar palavras que vão além de sua própria experiência para refletir as
aflições e sofrimentos de Cristo durante as últimas horas de Sua vida aqui na terra.
Listar Scholars este salmo como uma das sete (6, 32, 38, 51, 102, 130, e 143)
"Salmos penitenciais", mas realmente salmo 102 não é um salmo penitencial.
C. O tema deste SALMO consolação -O dado a Cristo no meio de Suas aflições
esmagadora
D. O esboço deste salmo
. 1 A oração dolorosa de Cristo (102: 1-11)
. um pedido de Cristo (102: 1, 2)
Cristo, durante o seu "Paixão Semana" sofrimentos, clama a Deus: (1)
"Não te desvies de mim;" (2) "Inclinai os vossos ouvidos a mim;" (3)
"ouve a minha oração"; e ( 4) "Responda-me depressa."
. b ensaio de Cristo de seus problemas (102: 3-11)
(1) Os seus dias são consumidos no fumo (e não "como fumaça", KJV)
(102: 3a)
(2) Os seus ossos são queimados como a marca de fogo (e não "lar", KJV)
é consumida (quando colocado em um incêndio) (102: 3b)
(3) O seu coração está ferido e seco como a erva (de modo que Ele se
esquece de comer o pão) (102: 4)
(4) Os seus ossos unirá à sua pele (Ele é extremamente magro) (102: 5)
(5) Ele está sozinho, como um pelicano no deserto, como uma coruja do
deserto, e como um pardal em cima de um telhado (102: 6, 7)
(6) Ele é censurada por Seus inimigos todo o dia (102: 8)
(7) Ele come cinza como pão e lágrimas, como água (102: 9)
(8) Ele é levantado e jogar fora pela ira de Deus (porque Ele está tomando
sobre si os pecados dos outros) (102: 10)
(9) Ele é como uma sombra que está em declínio (Ele está à beira da
morte) (102: 11)
. 2 A visão alegre de Cristo (102: 12-22)
. a O Senhor permanece para sempre e Seu trono (como algumas versões
ler) dura para sempre (102: 12)
. b O Senhor tem misericórdia de Sião, quando chegar o tempo
determinado (102: 13, 14)
O Senhor vai mostrar favor a Sião, para os filhos de Sião estimá-la
muito pó.
c. Os reis da terra e os povos pagãos da terra se temer o Senhor e Sua
glória, quando ele aparecer em glória para construir Sião e para
responder as orações dos destituídos (102: 15-17)
. d As profecias destes versos será cumprida em uma geração a entrar em
um povo ainda a ser criado (102: 18)
Esta vinda "geração" se refere ao remanescente salvo (nascido de
novo) de Israel no início do Milênio.
. e O Senhor olha desde o céu e soltar os prisioneiros gemendo que são
nomeados para a morte (102: 19-22)
O Senhor vai entregar o Great-Tribulação, sofrimento, remanescente
judeu, Zacarias 12: 1-9; 13: 9; 14: 1-15, que esta entregue remanescente
pode declarar o nome do Senhor em Sião, quando o povo da terra se
reuniram em Jerusalém para servir ao Senhor, Isaías 2: 3; 60:11,
12; Zacarias 14: 16-19.
. 3 O grande incentivo dado a Cristo (102: 23-28)
a. O pedido de Cristo a Deus (102: 23, 24-A)
Quando Deus enfraqueceu a força de Cristo "no caminho" (na jornada
da vida) e encurtou Seus dias, Cristo suplicou a Deus para não levá-lo para
longe, no meio de seus dias, pois Ele desejava viver e ver o cumprimento
da grande visão dos versículos 12-22.
b. encorajamento de Cristo de Deus (102: 24b-28)
(Nós nunca sabemos que essas palavras foram dirigidas a Cristo com
exceção de Hebreus 1: 10-12)
Deus lembra Cristo, que Ele (Cristo) é eterna, que Ele (Cristo) criou os
céus ea terra, que Ele (Cristo) vai continuar depois que os céus ea terra não
são mais, e que sua descendência (de Cristo) vai continuar sobre e ser
estabelecida diante dEle. Que encorajamento dessas palavras deve ter sido
a Cristo como Ele enfrentou a cruz!
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós, como Cristo, deve sofrer a cruz antes de usar a coroa.
2. Nós, como Cristo, devem clamar a Deus em nossos sofrimentos.
3. Nós, como Cristo, são incentivadas por Deus, como nós atravessamos nossos
sofrimentos.
4. Nós, como Cristo, receber força através da nossa visão das coisas melhores
para vir.
CIII. SALMO Cento e três
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O valor deste SALMO -É um dos maiores dos salmos que lidam com louvor e
ação de graças. Os santos de todas as idades têm utilizado este salmo em sua
adoração de Jeová. Muitos hinos notáveis da igreja são baseados neste
salmo.Além disso, é um dos mais conhecidos dos salmos.
C. O tema deste SALMO bondade -A de Deus para os que o temem
D. O esboço deste salmo
. 1 O salmista chama para si a bendizer ao Senhor (103: 1-18)
. a A chamada para a bênção (103: 1, 2)
Davi apela a sua alma e tudo o que está dentro dele (todo o seu ser
interior, inteligência, sensibilidade e vontade) para abençoar o Senhor,
lembrando-se (e não esquecendo) Seus benefícios (Suas bênçãos).
b. As razões para a bênção (103: 3-18)
(1) Por causa dos benefícios concedidos ao Salmista (103: 3-5)
(A) O Senhor perdoa todas as suas iniqüidades (103: 3a)
Que bênção de ter todas as nossas iniqüidades inicialmente
perdoado e, em seguida, ter cada uma de nossas iniqüidades
posteriormente perdoados quando nos arrependemos deles.
(B) O Senhor cura todas as suas doenças (103: 3b)
Podemos agora esperar para ser curados de nossas doenças
físicas nesta idade? Em resposta à oração de fé, Deus muitas vezes
faz-nos curar de uma doença ou enfermidade se ele vai ajudar e
não impedir o nosso desenvolvimento espiritual, mas os benefícios
físicos da expiação não são integralmente aplicados nesta
época. Eles serão inteiramente aplicados na época por vir, Isaías
35: 5, 6; Hebreus 6: 5.
(C) O Senhor resgata a sua vida da destruição (103: 4-A)
Em quantas vezes e vezes desconhecidos conhecidos que Deus
nos salvou da morte?
(D) O Senhor mostra-lhe misericórdia e terna misericórdia (103: 4b)
Oh, como é bom e misericordioso do Senhor tem sido, e é, para
nós?
(E) O Senhor enche a boca para a satisfação com as coisas
boas (103: 5)
Ambos os nossos naturais bocas e nossos espirituais bocas
estão cheias de coisas boas para que a nossa juventude (a nossa
força) é renovada, assim como a força da águia é renovada (no
muda anual de suas penas).
(2) Por causa dos benefícios dados aos filhos de Israel (o povo da aliança
de Deus) (103: 6-18)
(A) O Senhor executa justiça e juízo a Seu povo do convênio (103: 6)
Ele cuida para que os israelitas oprimidos receber justiça e
libertação das opressões de seus inimigos.
(B) O Senhor se revela a Seu povo do convênio (103: 7)
Em dias de Moisés, e ainda no dia do salmista, o Senhor se
revelou tanto em palavras e em ações . Que privilégios Israel
teve! Veja o Salmo 147: 19, 20.
(C) O Senhor é misericordioso para com Seu povo do convênio (103:
8-18)
. 1) A grandeza de Sua misericórdia (103: 11)
Se podemos medir a distância da Terra ao Céu, então
podemos medir a grandeza da misericórdia de Deus.
2). Os destinatários da misericórdia de Deus (103: 11, 17, 18)
A misericórdia de Deus é para "os que o temem",
versículos 11, 17, "para aqueles que guardam a sua aliança",
versículo 18, e "para aqueles que se lembram dos seus
mandamentos para eles", versículo 18.
. 3) O comprimento da misericórdia de Deus (103: 17)
Sua misericórdia é de eternidade a eternidade. Ela nunca
termina.
4). Os frutos da misericórdia de Deus
. a) Ele restringe Sua raiva (103: 8)
Ele é lento para a cólera.
. b) Ele limita a sua ira (103: 9)
Ele não castiga seu povo de boa vontade , nem que Ele
castiga-los sempre ("para sempre").
. c) Ele manifesta Sua graça (103: 10)
Ele dá o seu povo o oposto do que eles merecem.
. d) Ele exerce o Seu perdão (103: 12)
Ele remove as transgressões do Seu povo, tanto deles
quanto o leste é do oeste. Veja Isaías 38:17; Miquéias 7:19.
. e) Ele mostra sua compaixão (103: 13-16)
[1] A analogia de sua compaixão (103: 13)
O Senhor se compadece de seus filhos como um pai
natural se compadece de seus filhos.
[2] A causa de sua pena (103: 14-16)
Sua fragilidade e sua transitoriedade fazer com que
Deus piedade deles e mostrar-lhes compaixão.
. 2 O salmista convida os anjos para bendizer ao Senhor (103: 19-21)
. a A descrição dos anjos bons (103: 20, 21)
(1) Eles são ministros de Deus.
(2) Eles harken à palavra de Deus.
(3) Eles fazem os mandamentos de Deus (o prazer de Deus).
(4) Eles são "hosts" de Deus.
(5) Eles são poderosos em força.
b. O dever dos anjos bons
É seu dever, não só para servir a Deus, mas também
para adorar (abençoar) Ele, pois eles são uma parte do reino universal de
Deus, versículo 19.
. 3 O salmista convida toda a criação para bendizer ao Senhor (103: 22a)
Toda a criação, animados e inanimados, devemos louvar a Deus, pois Ele
é o seu Criador e sua Ruler .
. 4 O salmista novamente chama para si a bendizer ao Senhor (103: 22b)
O salmista termina como começou, com uma chamada para o elogio
pessoal.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. As razões para louvar a Deus são numerosos.
2. O elogio final que Deus está buscando não é o louvor dos anjos ou da criação
inanimada, mas a glória dos homens (as criaturas feitas à Sua semelhança).
Os anjos e a criação inanimada fazer louvar a Deus. É só a criação
humana, que obstinadamente se recusa a dar-Lhe o louvor que Ele merece.
CIV. SALMO cento e quatro
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A beleza deste SALMO -Ele é um dos mais belos salmos já compostas.
C. O tema deste SALMO -O atributos de Deus como visto no reino da natureza
D. O esboço deste salmo
1. O apelo do salmista para o louvor do Senhor (104: 1-A)
Este salmo começa e termina como Salmo 103 começa e termina, com
uma chamada pelo Salmista por sua alma para louvar o Senhor.
2. A meditação do salmista os atributos de Jeová, como visto em suas obras
criativas e providenciais (104: 1-B-30)
a. A meditação do salmista sobre a grandeza de Jeová (104: 1-B-4)
(1) A declaração de Sua grandeza (104: 1b)
O salmista diz que o Senhor, o seu Deus, é muito grande.
(2) As provas da grandeza de Deus (104: 1-C-4)
(A) Ele Se reveste de glória e majestade (104: 1-C)
Ele Se reveste com a Sua criação, que a criação revela a Sua
honra e sua majestade.
(B) Ele se cobre de luz (104: 2-A)
A luz que brilha Ele no universo revela a glória da Sua essência
(o seu ser essencial), que em si é inescrutável. Podemos ver Sua
roupa, mas não podemos vê-Lo.
(C) Ele estende os céus como uma cortina (104: 2b)
Ele estende os céus azuis (o firmamento) como o piso de sua
morada celestial e como o telhado de nossa morada.
(D) Ele estabelece as vigas das suas câmaras nas águas (104: 3a)
Ele estabelece as vigas de seu templo celeste sobre as águas do
firmamento.
(E) Ele faz com que as nuvens o seu carro (104: 3b)
O que uma ousada figura!
(F) Ele anda sobre as asas do vento (104: 3c)
Mais uma vez, o que é uma concepção ousada!
(G) Ele faz seus mensageiros (os anjos) seres espirituais que são
chamas de fogo (104:. 4; Heb 1: 7)
Que grande Deus que servimos!
b. A meditação do salmista sobre a autoridade de Jeová 104: 5-9)
(L) Ele estabeleceu a terra sobre os seus fundamentos e decretou que ele
nunca deve ser movido para fora essas fundações (104: 5)
(2) Ele reuniu as águas e fez com que a terra seca para aparecer (104: 6-
8)
Estes versos contêm uma expansão poética de Gênesis 1: 9.
(3) Ele estabeleceu um limite em torno dos mares e ordenou-lhes que não
passarás este obrigado a cobrir a terra (104: 9)
. c A meditação do salmista sobre a bondade de Jeová (104: 10-23)
(1) Ele envia mananciais de água nos cursos d'água para dar de beber
aos animais do campo (104: 10, 11)
(2) Ele alinha os cursos de água com árvores para dar as aves do céu
uma habitação e um lugar para sentar e cantar (104: 12)
(3) Ele faz com que a chuva caia que a terra pode ser satisfeita com a
umidade (104: 13)
(4) Ele faz a grama a crescer que o gado pode ter comida (104: 14a)
(5) Ele faz com que a erva verde para crescer que o homem pudesse ser
servido (104: 14b, 15)
Homem é decorado com vinho, para fazer seu coração feliz,
com óleo para fazer resplandecer o seu rosto, e com pão para fazer o
seu coração forte.
(6) Ele enche os cedros do Líbano com a seiva que as aves podem ter um
lugar para ninhos (104: 16, 17-A)
(7) Ele faz com que a árvore de abeto para crescer que a cegonha pode
ter uma casa (104: 17b)
(8) Ele fez os altos montes e aos rochedos como um refúgio para as
cabras selvagens e os coelhos (104: 18)
(9) Ele designou a lua para dar ao homem temporadas e Ele designou o
sol para separar o dia da noite (104: 19)
Estas duas nomeações são para o serviço do homem.
(10) Ele designou a noite para o serviço dos animais (104: 20, 21)
Os leões e outros animais buscar suas presas (a carne de Deus),
durante as horas de escuridão.
(11) Ele designou o dia para o serviço do homem (104: 22, 23)
Quando chegar o dia, os animais voltar para suas tocas e homem
sai para o trabalho, até a tarde. As bestas esperar em Deus para a sua
alimentação, o homem trabalha para sua comida.
. d meditação do salmista sobre a sabedoria de Jeová (104: 24)
O salmista reconhece e louva a sabedoria de Deus exibida em Suas
obras da criação. Deus, para o sustento de toda a vida senciente, encheu a
terra com suas riquezas. O sábio Deus sabiamente fez provisão para suas
criaturas.
. e meditação do quiromante sobre a providência de Jeová (104: 25-30)
(1) Ele dá as criaturas do mar inumeráveis sua comida (104: 25-29a)
Todos eles esperar em Deus para os seus fornecimentos de
alimentos. Ele dá o que eles se reúnem . Ele abre sua mão e eles são
preenchidos com as coisas que precisam. Se Ele esconde Sua face
(retira Seu cuidado), e ficam perturbados.
(2) Ele dá as criaturas do mar (e todas as outras criaturas) a
respiração (104: 29b, 30a)
Ele envia o Seu espírito (respiração) e eles são criados. Ele retira
Sua respiração e morrem e voltam ao pó.
(3) Ele constantemente renova a face da terra (104: 30b)
Ele está constantemente a dar vida à face da terra, a parte da terra
que sustenta toda a vida humana e animal.
. 3 A declaração do salmista da permanência da glória do Senhor (104: 31, 32)
Jeová fez a terra, Ele tem poder para subjugar, e subjugar, a terra
(versículo 32), e depois a Sua glória será reconhecido para sempre e que o
Senhor voltará a estar em repouso e nos gloriamos em Suas obras.
. 4 proclamação do salmista de suas intenções para o futuro (104: 33, 34)
a. Ele vai louvar o Senhor (desde que ele vive).
b. Ele vai meditar sobre o Senhor (e sua meditação será doce).
c. Ele vai se alegrar no Senhor
5. A oração do salmista para a destruição dos ímpios da terra (104: 35a)
Ele deseja que todos os pecadores ser exterminados da terra que a
harmonia original entre Deus e Sua criação pode ser restaurado, para que Deus
possa mais uma vez pronunciar Sua criação "muito bom" e mais uma vez
entrar em Seu descanso.
6. O apelo do salmista repetido para o louvor do Senhor (104: 35b)
O salmo fecha como começou, com o salmista convocando Sua alma para
louvar o Senhor.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor fez todas as coisas.
2. O Senhor sustenta todas as coisas.
3. O Senhor procura a glória de todas as coisas.
Isso que dá-lhe a glória, um dia, ser glorificado e que se recusa a dar-Lhe
glória, um dia, ser destruído.
CV. SALMO Cento e cinco
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Ele é um dos quatro "Salmos Históricos" da Bíblia
(Salmos 78, 105, 106 e 135), que salmos ensaiar história de Israel. Salmos 78
ensaia história de Israel como um presente aviso. Salmo 105 ensaia história de
Israel como motivo de gratidão presente e futuro obediência. Salmo 106 ensaia
história de Israel como parte de uma confissão penitencial do pecado. Salmo 135
ensaia história de Israel como um lembrete e uma prova da onipotência de Deus.
Além disso, é um dos quatro "Hodu Salmos" (Salmos 105, 107, 118 e 136),
salmos começam com a palavra hebraica "hodu", que significa "dar graças".
C. a inclusão no "Primeiro Crônicas" de uma parte deste salmo
Os primeiros quinze versos do Salmo 105 são encontradas em 1 Crônicas 16:
8-22.
D. O tema deste SALMO -A fidelidade de Deus à Sua aliança com Israel como
motivo de gratidão presente de Israel e seu futuro obediência
E. O esboço deste salmo
. 1 A exortação do salmista para o povo de Israel (105: 1-5)
(Nestes versos, o povo de Israel são exortados a adoração e buscar a Deus.
Nos versos 6-45a, eles são lembrados das razões pelas quais eles devem
adorar e buscar o Senhor. Então, no verso 45b, o povo de Israel são dadas uma
exortação final para louvar o Senhor.)
a. A primeira exortação - "Louvai ao Senhor" (105: 1)
O, quantas coisas temos para o qual devemos agradecer a Deus!
. b A segunda exortação - "invocai o seu nome" (105: 1)
Para "invocai o seu nome" é para clamar a Deus para cumprir a nós as
Suas promessas.
c. A terceira exortação - "Faça conhecidas obras do Senhor no meio do
povo" (105: 1)
Diga a todos de obras de graça do Senhor.
d. A quarta exortação - "Cantai-lhe" (105: 2)
Devemos cantar ao Senhor e uns aos outros, Efésios 5:19.
e. O quinto exortação - "falai de todas as suas maravilhas" (105: 2)
É o louvor de Deus e as maravilhas em nosso favor uma parte
proeminente da nossa conversa?
f. O sexto exortação - "Glória em Seu santo nome" (105: 3)
Estamos a alegrar-se em Seu nome (Seu caráter e atributos revelado).
g. O sétimo exortação - "Buscai o Senhor e Sua força" (105: 4)
Oh, como precisamos de força espiritual, moral e física do Senhor! E
como precisamos de Sua face (seu favor)!
h. O oitavo exortação - "Lembre-se de suas obras, seus prodígios, e os seus
juízos (decretos judiciais)" (105: 5)
Os israelitas são exortados a lembrar as obras de Deus e os decretos de
Deus feito e dado em seu nome.
. 2 lembretes do salmista para o povo de Israel (105: 6-45a)
(Estes versos dar as razões pelas quais os israelitas deveriam fazer as
coisas que eles são exortados a fazer nos versículos 1-5).
. a serem descendência de Abraão, o servo de Deus (105: 6)
Eles são a semente de um homem a quem foram feitas grandes
promessas.
. b Eles são os filhos de Jacó, os escolhidos de Deus (105: 6)
"Jacó" aqui é plural, com referência à nação de Israel. As pessoas
abordadas pelo Salmista são os filhos da nação escolhida de Israel.
. c Eles são o povo da aliança do Senhor, Deus de Israel (105: 7-45a)
(1) Deus fez uma aliança com o povo de Israel (105: 7, 9-11)
Deus fez esta aliança com Abraão, Isaque e Jacó, e com a semente
de que esses três homens. Este pacto feito Jeová para ser Deus da
aliança do israelita e os israelitas para ser povo pactuado de Jeová. Ele
prometeu a terra de Canaã, para os israelitas como uma possessão
eterna.
(2) Deus se lembrou de sua aliança com o povo de Israel (105: 8)
Muitas vezes, os convênios dos homens são esquecidos ou
ignorados, logo que, ou logo após, eles são feitos, mas as alianças de
Deus nunca são esquecidos por Ele.
(3) Deus cumpriu fielmente sua aliança com o povo de Israel (105: 12-
45a)
(A) Deus preservou o povo de Israel até que Ele lhes deu a terra de
Canaã (105: 12-41)
. 1) Deus preservou o povo de Israel em Canaã (105: 12-15)
Enquanto os pais peregrinos eram nômades, poucos em
número e estrangeiros na terra prometida, Deus permitiu que
ninguém a fazer-lhes mal e Ele repreendeu reis para que não
tocá-los, Gênesis 00:17; 26:11.
. 2) Deus preservou o povo de Israel no Egito (105: 16-38)
. a) Ele preparou José socorrer os israelitas no Egito (105: 16-
22)
José foi vendido para o Egito, ele foi preso no Egito, e
ele finalmente foi exaltado e fez o governante sobre a casa
e os bens de Faraó, para que ele possa socorrer seu povo,
quando precisavam de alimentos em Canaã e quando mais
tarde necessário sustento no Egito. Deus estava por trás de
tudo isso.
. b) Ele multiplicou grandemente os israelitas enquanto eles
estavam no Egito (105: 23-25)
Observe as três coisas ditas a ser feito por Deus nestes
versículos.
. c) Ele fez a preparação para libertar os israelitas do
Egito (105: 26-36)
Deus, por intermédio de Moisés e Arão, enviou dez
pragas devastadoras sobre o Egito e os egípcios, para
afrouxar a preensão do egípcio sobre o seu povo e para
torná-los dispostos a deixar seu povo partir.
Note-se que apenas oito das dez pragas são
mencionados aqui (assola cinco e seis são omitidos) e
observe que Deus é o autor direto das pragas.
. d) Ele libertou os israelitas do Egito (105: 37, 38)
Ele os tirou com a liberdade (os egípcios estavam
contentes de renunciar ao seu domínio sobre eles),
com riquezas , e com a saúde e força .
. 3) Deus preservou o povo de Israel no deserto (105: 39-41)
Deus deu-lhes uma nuvem para a proteção, o calor, a luz, e
orientação. Ele lhes deu o pão do céu, e deu-lhes água da rocha.
(B) Deus deu ao povo de Israel na terra de Canaã (105: 42-45a)
. 1) O fato de (105: 43, 44)
Deus tirou os israelitas do Egito com alegria e júbilo e deu-
lhes a terra prometida a eles, o que os outros tinham construído.
. 2) As razões (105: 42)
a). A promessa de Deus
b). A fidelidade de Abraão
. 3) O propósito (105: 45a)
Deus cumpriu sua promessa e deu aos israelitas na terra de
Canaã que os israelitas poderiam guardar os mandamentos de
Deus e ser uma luz e uma testemunha aos povos pagãos do
mundo.
. 3 exortação final do salmista para o povo de Israel (105: 45b)
Sua exortação final é "Hallelujah" ("Louvai ao Senhor). Louve a Deus por
Sua fidelidade.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus é fiel no cumprimento de seu pacto promessas .
2. Devemos ser fiéis no cumprimento de nossa Aliança obrigações .
Estas obrigações são em número de dois: (1) para servir a Deus, 105: 45a,
e (2) para adorar a Deus, 105: 45b. Ao fazer essas duas coisas, que glorificar
a Deus.
CVI. SALMO Cento e seis
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É "um salmo de fechamento." Ele fecha Livro Quatro
dos Salmos (Salmos 90-106).
Além disso, é "um Aleluia Salmo" (um salmo que começa com a palavra
"Hallelujah"). Há onze "Hallelujah Salmos" (106, 111, 112, 113, 117, 135, 146,
147, 148, 149, e 150). Os dois salmos anteriores (104 e 105) terminou com a
palavra "Aleluia". Nossa salmo presente, 106, começa e termina com um
"Hallelujah".
Além disso, o nosso presente salmo, 106, é "um Salmo histórico" (um salmo
traçando a história de Israel). Há quatro "Salmos Históricos" (78, 105, 106, e
135).
Além disso, o nosso presente salmo, 106, é "um Salmo Emparelhado" (um
salmo emparelhado com outro salmo). Salmo 106 é emparelhado com o Salmo
105, o salmo anterior. Salmo 105 traça tratamento histórico do Deus de
Israel.Salmo 106 traça tratamento histórico de Israel de Deus. A fala da fidelidade
histórica de Deus para Israel, o outro fala de infidelidade histórica de Israel de
Deus.
C. O tema deste SALMO infidelidade de -Israel a Deus no Egito, no deserto, e em
Canaã
D. O esboço deste salmo
. 1 A introdução (106: 1-5)
. a exortação do salmista (106: 1, 2)
O salmista exorta o povo de Israel, para louvar a Deus e agradecer a
Deus por atos poderosos de Deus (Suas ações históricas feito no nome de
seu povo) e para louvor de Deus (Sua glória manifesta a Seu povo).
. b A declaração do salmista (106: 3)
Blessed são as pessoas de Israel (e as pessoas de todas as nações) que
respondem corretamente à bondade de Deus por negociação justa e
vivendo em retidão. A maioria dos israelitas não tinham respondido
corretamente, versículos 6-38.
. c oração do salmista (106: 4, 5)
"Senhor, eu sei que a sua bondade fará com que você mostre favor ao
teu povo nos entregá-los a partir do cativeiro babilônico (versículo 47) e
eu quero que você me agradar incluem nesta favor para que eu me alegre
na tua salvação, juntamente com o outros de seu povo. "
. 2 O retrospecto (106: 6-46)
. a A confissão dos pecados de Israel (106: 6-38)
(1) A confissão geral dos pecados de Israel (106: 6)
"Tanto nós (as gerações de israelitas na Babilônia) e nossos pais
(as gerações anteriores de israelitas) pequei".
(2) A confissão detalhada dos pecados de Israel (106: 7-38)
(A) os pecados de Israel no Egito (106: 7)
1). O pecado negativo -Os israelitas, no Mar Vermelho, não se
lembrava as maravilhas e as misericórdias de Deus mostrado a
eles no Egito.
2). O pecado positivo -Os israelitas se rebelaram contra Deus no
Mar Vermelho.
Esquecendo rapidamente livramentos de Deus no Egito,
eles duvidaram do poder de Deus, Êxodo 14: 10-13, e se
rebelaram contra Ele.
(B) os pecados de Israel no deserto (106: 8-33)
. 1) Os pecados negativos 106: 8-13)
. a) Eles não se lembrava de livramento do Senhor é dada a
eles no Mar Vermelho (106: 8-13a)
Apesar da rebelião israelitas no Mar Vermelho, o
Senhor, pelo amor de Seu próprio nome, abriu o Mar
Vermelho, libertou os israelitas, e destruiu os seus
inimigos.
. b) Eles não esperaram para o conselho de Deus (106: 13b)
Isso ocorreu muitas vezes no deserto.
. 2) Os pecados positivos (106: 14-33)
. a) Eles cobiçaram carne (106: 14, 15, Números, capítulo
onze)
Eles tentaram a Deus para dar-lhes algo que não em seu
menu. Ele lhes deu o que pediram, mas fez definhar Ele
para suas almas.
. b) Eles se rebelaram contra seus líderes divinamente
designados (106: 16-18; Números, capítulos dezesseis e
dezessete)
Deus julgou severamente as pessoas que participaram
neste rebelião.
. c) Eles adoraram o bezerro de ouro (106: 19-23; Êxodo,
capítulos trinta e dois e trinta e três)
Esqueceram-se de Deus, seu Salvador e as maravilhas
que Ele havia feito por eles no Egito e no Mar Vermelho e
adoraram uma imagem de um boi. Apenas intercessão de
Moisés salvou da ira de Deus.
. d) Eles se recusaram a ir contra os "ite" povos de
Canaã (106: 24-27; Números, capítulos treze e quatorze)
Eles acreditavam que o relatório mal dos dez espiões e
rebelaram-se contra o mandamento do Senhor para subir e
tomar a terra. O Senhor julgadas severamente a nação por
este pecado.
. e) Eles adoraram e serviram "Baal-Peor" (106: 28-31;
Números, capítulo vinte e cinco)
Deus enviou uma praga entre eles por sua idolatria e
imoralidade, que praga cessou pela intercessão sacerdotal
de Finéias.
. f) murmuravam contra o Senhor em Meribá (106: 32, 33;
Números 20: 2-13)
Seu pecado resultou em pecado de Moisés e sua
exclusão da terra prometida.
(C) os pecados de Israel em Canaã (106: 34-38)
. 1) Eles se recusaram a destruir os povos de Canaã (106: 34;
Juízes 1: 27-36)
Esta foi uma violação do mandamento de Deus,
Deuteronômio 07:16.
. 2) Eles adoravam os ídolos dos povos de Canaã (106: 35-38;
Juízes 2: 11-23)
Eles adoraram e serviram os ídolos de Canaã, até mesmo
oferecendo seus filhos em sacrifício a eles.
. b O ensaio de livramentos de Deus (106: 39-46)
Muitas vezes em sua história nacional, os israelitas atravessaram o
ciclo de quatro vezes seguinte: (1) Pecado (eles se rebelaram contra os
mandamentos de Deus); (2) servidão (Deus fez com que seus inimigos
para governá-los);(3) súplica (clamaram a Deus por ajuda); e (4) a
salvação (Deus salvou, entregues, eles). Veja Juízes 2: 11-19.
. 3 A conclusão (106: 47, 48)
. a A petição de conclusão (106: 47)
"Salve-nos do nosso cativeiro (na Babilônia) para que possamos
agradecer e louvar-te." Todo o salmo levou até esta petição. Em muitas
ocasiões, em tempos passados os israelitas pecaram, foram submetidos à
servidão, e foram entregues a partir de servidão quando eles se
arrependeram, então por que Deus não entregá-los novamente se
arrepender? Se Deus tem sido misericordioso em repetidas ocasiões, em
tempos passados, por que Ele não ser misericordioso de novo?
. b A doxologia final (106: 48a)
"Bendito seja o Senhor Deus de Israel, de eternidade a eternidade."
. c A exortação final (106: 48b)
"Hallelujah (Louvai ao Senhor)!"
Verso 106: 48 se fecha, não só o Salmo 106, mas também "Livro
Quatro dos Salmos." Todos os cinco livros de Salmos A estreita com uma
doxologia.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os homens nunca manter plenamente os mandamentos de Deus.
2. Deus está disposto a mostrar misericórdia homens quando eles se arrependerem
de seus pecados e pedir a Ele por misericórdia.

LIVRO DE CINCO (Salmos 107-150)


(Em Livro One, Salmos 1-41, quase todos os salmos foram escritos por Davi. No
livro dois, Salmos 42-72, quase todos os salmos foram escritos por Davi e Corá. No
terceiro livro, Salmos 73-89, a maioria dos salmos foram escritos por Asaph. No Livro
Quatro, Salmos 90-106, a maioria dos salmos foram escritos por autores anônimos. Agora
no livro cinco, Salmos 107-150, todos os salmos, com exceção Salmo 127 [que foi escrito
por Salomão], foram escritos por autores anônimos ou por Davi [vinte e oito foram
escritos por autores anônimos e quinze foram escritos por Davi]).
CVII. SALMO cento e sete
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Ele é um dos quatro "Hodu Salmos" (Salmos 105, 107,
118 e 136), salmos começam com a palavra hebraica "Hodu", que significa "dar
graças".
Além disso, é "um profético-messiânico-Millennial Salmos" (um salmo que é
profética de uma obra que o Messias vai fazer no início do Milênio). As palavras
são as que irão ser anunciada pelo remanescente salvo e restaurado de Israel.
C. O tema deste SALMO bondade -A de Deus para o Seu povo
D. O esboço deste salmo
. 1 O apelo do remanescente judeu de Ação de Graças (107: 1-3)
. a A chamada de ação de graças (107: 1, 2)
A nação de Israel é chamado a agradecer a Deus por sua redenção. O
povo de Deus não deve apenas se sentir grato por redenção de Deus, mas
eles devem também "dizer isso."
. b A razão de ação de graças (107: 1-3)
A bondade de Deus e pela Sua misericórdia, temos resgatado o povo
de Israel de seus séculos de longa dispersão e cativeiro nas terras dos seus
inimigos, Isaías 11: 10-16; Ezequiel 37:12. Isso exige ação de graças.
. 2 recital do remanescente judeu da bondade de Deus para Israel (107: 4-42)
. a A bondade de Deus para Israel dispersa (107: 4-32)
(Agora temos a redenção de Israel das terras de sua dispersão
retratados de uma forma quatro vezes)
(1) Deus redimiu os israelitas de seus andanças (107: 4-9)
(A) A obra que Deus fez para os israelitas (107: 4-7) -Depois de 2000
anos de errância e falta de moradia, o povo de Israel clamaram a
Deus, e Deus, junto de seu Filho Segundo Advento, os entregou e
levou -los à sua pátria.
(B) A resposta que os israelitas devem fazer (107: 8, 9) -Eles devem
louvar a Deus por Sua bondade em livrá-los e satisfazer as suas
necessidades. O versículo 8 tem referência ao versículo 5.
(2) Deus redimiu os israelitas de sua servidão (cativeiro) (107: 10-16)
(A) A obra que Deus fez para os israelitas (107: 10-14) -O povo de
Israel pecou e se rebelaram contra os mandamentos de Deus e
Deus os espalhou entre as nações e os levou a servir as nações, mas
agora, no início de do Milênio, Ele ouviu o seu clamor a Ele e tem
os livrou das suas angústias.
(B) A resposta que os israelitas devem fazer (107: 15, 16) -Eles
devem louvá-Lo por Sua bondade em livrá-los da escravidão.
(3) Deus redimiu os israelitas de sua doença (107: 17-22)
(A) A obra que Deus fez para os israelitas (107: 17-20) -O povo de
Israel transgrediu as leis de Deus e Ele os espalhou entre os seus
inimigos onde eles estavam espiritualmente doente, mas agora, no
início do Milênio, Ele tem ouvido o seu clamor a Ele e os salvou e
curou.
(B) A resposta que os israelitas devem fazer (107: 21, 22) -Eles
devem louvar e agradecer a Deus por Sua bondade e alegria eles
devem declarar suas obras para os outros.
(4) Deus redimiu os israelitas de sua viagem tempestuosa (107: 23-32)
(A) A obra que Deus fez para os israelitas (107: 23-30) -O povo de
Israel ter sido no mar, em uma grande tempestade causada por
Deus, há 2.000 anos, mas agora, no início do Milênio, Deus ouviu
o seu grito desesperado a Ele por ajuda e acalmou a tempestade e
os trouxe para um refúgio de descanso (as experiências de Jonas
são típicas das experiências de Israel).
(B) A resposta que os israelitas devem fazer (107: 31, 32) -Eles
devem louvar a Deus por suas obras maravilhosas e exaltar a Deus
perante a assembléia do povo de Deus.
. b A bondade de Deus para resgatadas e regathered Israel (107: 33-42)
(1) Deus restaurou a fertilidade de suas terras e lhes deu grande
prosperidade material (107: 33-38)
Deus, por causa da maldade dos filhos de Israel da Palestina, os
expulsaram de suas terras e, em seguida, virou a terra da Palestina em
um deserto. Mas agora, depois de o Segundo Advento do Senhor, Deus
restaurou o povo de Israel à sua terra e revisitou a terra com a chuva,
dando a israelitas restaurados grande prosperidade material, Salmo
72:16; Isaías 35: 1, 2; Amos 9:13, 14.
(2) Deus restaurou os israelitas improvished à terra e se multiplicou
muito deles (107: 39-42)
Por causa de seus pecados, Deus enviou o povo para longe de suas
terras para a opressão, aflição e tristeza. Isso foi especialmente
verdadeiro para os seus nobres e príncipes. Mas agora, no início do
Milênio, Deus restaurou esses israelitas pobres para sua terra e se
multiplicou-los muito, Isaías 49:20. Os ímpios vão calar a boca e os
justos se alegrarão quando vêem os israelitas errantes restaurados à sua
terra e abençoado com prosperidade material, versículo 37, e com
muitos filhos, versículo 41.
. 3 receita do remanescente judeu para compreender a bondade amorosa de
Deus (107: 43)
Esta receita é ser sábio. Um homem sábio vai observar relações de Deus
com Israel e ele vai entender a misericórdia do Senhor.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus liberta Seus filhos depois que Ele lhes castiga.
2. Devemos agradecer a Deus por sua misericórdia em entregar-nos de nossos
muitos castigos.
3. Devemos dizer aos outros de benignidade de Deus.
CVIII. SALMO Cento e oito
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É uma compilação de porções de outros dois
salmos. Os versículos 1-5 são tomadas a partir Salmo 57: 7-11, com algumas
pequenas variações. Os versículos 6-13 são tomadas a partir de Salmos 60: 5-12,
novamente com algumas pequenas variações.
Este Salmo, estar no meio de salmos que são profética, é quase certamente um
salmo profético. Parece que o Espírito Santo inspirou Davi tomar porções de dois
dos seus salmos que não são profética e de combiná-los em um novo salmo que é
profética, a voz neste novo salmo já não sendo apenas a voz de Davi, mas também
a voz do remanescente judeu na Palestina que estão a sofrer os sofrimentos da
Grande Tribulação.
C. O tema deste SALMO confiança -A em Deus pelo livramento de inimigos
D. O esboço deste salmo
. 1 A promessa remanescente judeu para louvar a Deus (108: 1-4)
. um Eles vão louvar a Deus por Sua misericórdia (108: 4)
Eles acreditam que a misericórdia de Deus fará com que ele para livrá-
los das perseguições Grande-tribulação dos seus inimigos.
. b Eles vão louvar a Deus com cânticos e na música (108: 1, 2)
Seus corações estão fixados a surgir mais cedo e de cantar e tocar ao
Senhor com suas glórias (suas almas).
. c Eles vão louvar a Deus no meio do povo de Israel e entre as pessoas das
nações (108: 3)
. 2 O desejo remanescente judeu para a exaltação de Deus (108: 5)
Eles desejam que Deus triunfar sobre todos os Seus inimigos (que também
são seus inimigos) e que Ele seja glorificado e exaltado em toda a terra.
3 O pray remanescente judeu por libertação por Deus (108: 6-9)
. a sua oração (108: 6)
Rezam para que Deus vai usar seu braço direito, (no Novo Testamento,
este é revelado para ser Cristo) para livrá-los de seus inimigos Grande-
tribulação.
. b Seus motivos para acreditar que a sua oração será respondida (108: 7-9)
Sua oração é baseada na promessa de Deus para dar ao seu povo o
domínio sobre determinadas terras do Oriente Médio.
As palavras de 108: 7a, "Deus falou em Sua santidade, e me alegre",
são faladas por remanescente judeu. Eles estão dizendo: "Deus, em Sua
santidade (Salmo 89:35) falou das promessas de 108: 7b-9, por isso têm a
certeza de realização." "Nós, portanto, alegrar-se como rezamos para a
vitória sobre nossos inimigos e posse da terra da Palestina, para a nossa
oração está em harmonia com as promessas de Deus e por isso é a certeza
de realização. "
Em 108: 7b-9, Deus promete o domínio israelitas over "Siquém e
Sucot (cidades que representam a West-Jordânia e os territórios do leste-
Jordânia, de Israel)," Gileade e Manassés "(um distrito e uma tribo, que
representa o East- Jordan território dos israelitas) ", Efraim e Judá" (tribos
que representam o território West-Jordan dos israelitas) ", Moab, Edom, e
Philistia" (terras ao redor Israel para ser subjugado sob Israel). Note-se que
Moab será um lugar para Deus para lavar seus pés e que, quando Ele lava
seus pés, ele vai atirar seu sapato para Edom para ser purificado pelos
edomitas, Seus servos.
. 4 A petição remanescente judeu a ajuda de Deus (108: 9-12)
"Deus, você que nos rejeitaste para muitas centenas de anos, você vai sair
com a gente para destruir nossos inimigos e de possuir nossa terra (" Edom
"aqui representa todos os inimigos de Israel)? "" Ajude-nos, para a ajuda do
homem é vão. "
. 5 O remanescente judeu afirmar a sua confiança em Deus (108: 13)
"Nós vamos triunfar, pois Deus vai pisar os nossos inimigos."
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós, como povo de Deus deve crer que Deus acabará por entregar-nos e dar-
nos os nossos bens prometidos.
2. Devemos buscar a Deus e não ao homem para a libertação de todos os nossos
problemas.
CIX. SALMO Cento e nove
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
C. A natureza deste SALMO -É um "salmo imprecatório", o último eo mais feroz de
"os salmos imprecatórios."
É também um "Salmo profético-messiânico," um salmo que profetiza coisas
cumpridas pelo Messias na Sua primeira vinda. No salmo, Davi imprecates
(invoca) mal sobre um de seus inimigos (talvez Doegue, Simei, ou Aitofel), mas o
Espírito Santo usa imprecações de Davi como profecias das maldições que viriam,
pelo menos em parte, o inimigo de Cristo, Judas Iscariotes, depois que ele traiu
Cristo.
D. O tema deste SALMO maldição -O lhe desejei um inimigo de Davi
E. O esboço deste salmo
. 1 oração inicial de Davi (109: 1-5)
. a A petição de Davi (109: 1)
Davi pergunta "O Deus de seu louvor" (a Deus, a quem elogia) para
não mais realizar a Sua paz, mas para falar palavras de julgamento contra
seus inimigos.
. b A perseguição de Davi por seus inimigos (109: 2-5)
(1) Eles caluniado Davi (com uma língua mentirosa) (109: 2)
(2) Eles expressaram o ódio de Davi (sem causa) (109: 3)
(3) Eles o maltrataram Davi (por reembolsar o seu amor com o ódio e seu
bem com o mal) (109: 4, 5)
Única defesa de Davi era a oração.
. 2 imprecações de Davi duras (109: 6-20)
(Agora, nestes versos, Davi invoca o mal, e não sobre todos os seus
inimigos, mas em cima de um deles.)
. um "Deixe meu inimigo ser julgados e condenados" (109: 6, 7)
"Definir um juiz mau sobre ele, deixe um adversário acusá-lo, e deixá-
lo ir por diante condenado". "Se ele, em seguida, reza a Deus por
misericórdia, deixe sua oração agravar o seu pecado."
. b "Deixe sua vida ser curta e outro tome o seu ofício" (109: 8)
Atos 1:20 torna este versículo uma profecia sobre o destino de Judas.
. c "Deixe sua família sofrer por seu pecado" (109: 9-13)
"Deixem-nos ser vagabundos e mendigos (tendo nenhuma herança e
sem misericórdia mostrado a eles), então deixá-los morrer sem filhos, e,
finalmente, o seu nome seja esquecido na Terra."
. d " Deixe a iniqüidade de seus antepassados não ser esquecido " (109: 14)
"Deixe sua memória perecerá." "Deixe isso acontecer com seus
antepassados por causa do que ele fez para mim, um pobre, homem de
coração partido."
. e " Que ele colherá o que semeou " (109: 16-20)
"Que esta seja a recompensa de todos os meus inimigos, que falam
contra a minha alma", 109: 20.
. 3 a oração de Davi de fechamento (109: 21-31)
. a primeira petição (109: 21-25)
(1) O grito de libertação (109: 21)
Davi pede que Deus, por causa de Sua misericórdia e por amor do
seu nome, livrá-lo de seus inimigos.
(2) A necessidade de libertação (109: 22-25)
Ele é pobre, carente, ferido, fraco, magro e difamado.
. b A segunda petição (109: 26, 27)
(1) O grito de socorro (109: 26)
"Ajude-me e salva-me de acordo com a sua misericórdia."
(2) O resultado da ajuda (109: 27)
Se Deus liberta Davi, o inimigo saberá que Deus é quem fez isso.
. c A terceira petição (109: 28)
"Transforme sua maldição em bênção, deixando -os com vergonha,
mas me regozijo.
. d A quarta petição (109: 29-31)
(1) A chamada para a vergonha de vir sobre todos os inimigos do
salmista (109: 29)
"Que todos os meus adversários se vestirão de confusão."
(2) O resultado dos inimigos de Davi, estando vestidos com
vergonha (109: 30, 31)
Davi vai louvar a Deus diante de uma multidão, pois Deus está no
lado direito da (justa) pobre homem para salvá-lo de quem iria destruí-
lo.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus permite que Seu povo sofrer.
2. Deus julgará os inimigos de seu povo (se não se arrependerem).
3. Deus acabará por entregar o seu povo dos seus sofrimentos.
CX. SALMO Cento e dez
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
Em Mateus 22: 43-45, Jesus confirma a autoria de Davi deste salmo.
B. COTAÇÃO FREQUENTE DO NOVO TESTAMENTO DO deste salmo -É mais
frequentemente citado pelos autores do Novo Testamento do que qualquer outra
parte específica das Escrituras do Antigo Testamento. Ser de Cristo à direita de
Deus, 110: 1, é frequentemente referido pelos escritores do Novo Testamento.
C. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo que é profético do escritório e da obra do Messias durante o Milênio).
D. O tema deste SALMO -O rei-Priest ministério de Cristo durante o Milênio
E. O esboço deste salmo
. 1 A exaltação e do governo real do Messias (110: 1-3)
Estes versículos nos dizem seis coisas:
. a Cristo é o Senhor de Davi (110: 1)
Ele é ao mesmo tempo de Davi filho e seu Senhor , Mateus 22: 42-45.
. b Cristo será exaltado por Jeová (110: 1)
Davi profecias que o Senhor fará com que Cristo a sentar-se à sua
direita (porque Cristo para se sentar ao seu lado no trono e para
compartilhar o seu poder real e regra). Essa exaltação de Cristo teve lugar
depois da ascensão de Cristo de volta para o céu, Atos 2: 34-
36; 3:13; 05:31; 07:55; Efésios 1: 20-22.
c. Cristo vai sentar-se à direita de Jeová até que o Senhor faz com que os
inimigos de Cristo estrado de seus pés (110: 1)
Cristo, durante a era da igreja, é vice-regente de Jeová no céu, Efésios
1: 20-23. Ele vai se sentar lá no céu à mão direita de Deus, até Deus
através de Cristo faz com que os inimigos de Cristo escabelo de Cristo
durante o derramamento do frasco (bacia) julgamentos, Rev., capítulos 15
e 16, e, em seguida, Cristo vai deixar o trono de Seu Pai no céu e vir a esta
terra para sentar-se no seu próprio trono, o trono de Davi.
d. Cristo governará de Sião (110: 2)
Isso tem referência a regra milenar de Cristo de Sua sede em Sião
(Jerusalém), Isaías 2: 2-4.
. e Cristo governará no meio dos Seus inimigos (110: 2)
Cristo governará no meio de seus inimigos (os filhos teimosamente
rebeldes dos santos do Milênio), como ele gradualmente subdues-los
durante o Milênio, o Salmo 72: 8, 9; 1 Coríntios 15: 24-28.
. f Cristo vencerá através da utilização de dois meios (110: 2, 3)
(1) Por meio da ajuda do Senhor (110: 2)
Jeová por meio de Cristo balançar o cetro.
(2) Por meio da ajuda de seus pessoas dispostas (110: 3)
Durante o Milênio, o povo de Cristo, o remanescente resgatadas de
Israel, será "ofertas voluntárias" (ASV, tradução alternativa) vestida
"com as belezas da santidade" ("vestida de vestes sagradas," a tradução
de Moffit). A partir do ventre da manhã, Cristo terá o orvalho da
juventude de Israel.
Em outras palavras, Cristo terá o sincero serviço livre-arbítrio da
juventude de Israel, um exército sacerdotal de homens jovens de
escolha.
. 2 O ministério King-Priest do Messias (110: 4)
Jeová fez um juramento a fazer de Cristo um sacerdote segundo a ordem
de Melquisedeque. Cristo, durante a era da igreja, é uma decisão King-
sacerdote da igreja do céu, Hebreus 7: 11-28. Ele, durante o Milênio, será um
rei-sacerdote governando todos os povos da terra de Jerusalém, Zacarias
06:13. Sacerdócio Melchizedekian de Cristo é um eterno e assim vai continuar
mesmo após o fim do Milênio, 110: 4.
. 3 A guerra e as vitórias do Messias (110: 5-7)
. a O Messias irá destruir reis no dia da sua ira (o dia Milenar) (110: 5)
Veja o Salmo 2: 8, 12; 72: 9; Daniel 2:34, 35; Apocalipse 19: 19-21.
. b O Messias julgará entre as nações (durante o Milênio) (110: 6)
Ele julgará entre as nações e repreenda todos os transgressores das leis
dele, Isaías 2: 4.
. c O Messias irá ferir os cabeças de muitos países e irá preencher esses
países com cadáveres (durante o Milênio) (110: 6)
Reis e suas pessoas que se recusam a obedecer o Messias será
destruído, Salmo 68:21; Isaías 60:12.
. d O Messias será constantemente atualizada do céu (110: 7)
Deus, através do Seu Espírito que habita o Messias, Isaías 11: 1-3, dará
Cristo renovação espiritual como Ele fala sobre seu trabalho Millennial de
subjugar os governantes e os povos da terra.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Cristo é divino.
2. Cristo agora é da igreja King-Priest (nós, como Sua noiva, são reis-sacerdotes
debaixo dele).
3. Cristo, durante o Milênio, será o mundo King-Priest (Ele vai governar e,
finalmente, destruir todos os que persistem em desobedecer a Ele, mas Ele vai
governar e socorrer todos os que se submetem a Ele).
CXI. SALMO cento e onze
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A NATUREZA DO SALMO -É "um acróstico (alfabética) salmo perfeito" (cada
uma de suas estrofes começa com uma das 22 letras do alfabeto hebraico, essas
letras sendo usado sucessivamente). Além disso, é " A Hallelujah Salmos "(um
salmo que começa com a palavra" Hallelujah "). Além disso, é " um profético-
messiânico-Millennial Salmos "(um salmo que profetiza coisas que serão
preenchidas pelo Messias no início do Milênio). Finalmente, é " um Salmo
emparelhado ", um salmo emparelhado com outro salmo, o Salmo 112. Ambos os
salmos têm a mesma palavra que começa, a mesma estrutura, o mesmo número de
versos, e muitas palavras e frases similares.
C. O tema deste SALMO -O louvor ao Senhor por suas obras
D. O esboço deste salmo
(A voz deste salmo é o do remanescente judeu redimiu)
. 1 A vontade de elogiar as obras do Senhor (111: 1)
O remanescente de Israel redimido resolver a louvar ao Senhor com todo o
coração, tanto na montagem privado dos justos e na congregação pública de
todos os homens . Este elogio é de obras do Senhor, versículos 2-9.
. 2 A meditação sobre as obras do Senhor (111: 2-9)
. a obras do Senhor são grandes (111: 2)
Mas suas obras (na natureza e na história) são totalmente conhecidos
apenas para aqueles que têm prazer neles e que eles procuram.
b. obras do Senhor são honrados, glorioso, e justo (111: 3)
Suas obras devem levá-lo a ser honrado porque revelam a Sua glória e
que são justos em seu caráter.
c. obras do Senhor são dignos de lembrança (111: 4-A)
Para lembrar as obras do Senhor tem para nós um grande valor, assim
o Senhor de muitas maneiras (através da Palavra escrita, a história, as
ordenanças da igreja, etc.) fez provisão para a sua lembrança.
. d obras do Senhor são o fiel cumprimento de sua aliança (111: 4b-9)
(Agora, o remanescente falar das obras do Senhor para Israel feitas no
momento da Sua segunda vinda, realizado em fiel cumprimento de Sua
aliança com Israel.)
(1) O Senhor deu aos israelitas os bens de seus inimigos (111: 4b, 5)
Por causa de sua aliança e por causa de Sua graça e compaixão, o
Senhor na Sua segunda vinda vai destruir os inimigos de Israel,
Zacarias, capítulos 12 e 14, e os israelitas se reunirão os despojos
deixados por estes inimigos, Zacarias 14:14.
(2) O Senhor deu aos israelitas a herança das nações (111: 6-8)
Na Sua segunda vinda, o Senhor vai se manifestar Seu poder para o
seu povo, dando-lhes a terra prometida, a terra anteriormente possuído
pelos pagãos. Este trabalho será feito em "verdade" (fidelidade) e no
"julgamento" (justiça) e na fidelidade ao "mandamentos" de Deus
(promessas), que estão rápido (são defendidos) para sempre e são
verdadeiramente e corretamente executados.
(3) O Senhor enviou redenção ao Seu povo (111: 9)
Na Sua segunda vinda, o Senhor vai resgatar Seu povo de sua
servidão para as nações pagãs e de sua escravidão ao pecado, Ezequiel
11: 13-20; 37: 12-14, pois Ele "ordenou" (estabelecida) Sua aliança
para sempre. "Santo e tremendo (com medo) é o seu nome!"
3. A resposta adequada a obras do Senhor (111: 10)
Quando as pessoas ver obras do Senhor, eles devem temê-Lo e guardar
Seus mandamentos. Se eles fizerem isso, eles estão entrando no caminho da
sabedoria e estão se manifestando sua posse de bom entendimento.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos louvar ao Senhor por suas obras (Suas obras na natureza, na
providência e na graça).
2. Devemos louvá-Lo com todo o nosso coração.
3. Devemos louvá-Lo tanto secreta e abertamente.
CXII. SALMO Cento e doze
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É "um acróstico (alfabética) salmo perfeito" (um salmo
cada um de cujos 22 estrofes começa com uma das 22 letras do alfabeto hebraico
usado em sucessão). Além disso, é "um Aleluia Salmo" (um salmo que começa
com a palavra "Hallelujah"). Além disso, é "um profético-messiânico-Millennial
Salmos" (um salmo que profetiza eventos a serem cumpridas pelo Messias para os
crentes judeus durante o milênio, embora esses eventos são agora parcialmente
cumprida por Cristo para com os crentes desta idade). Finalmente, é "um Salmo
emparelhado," um salmo emparelhado com o salmo anterior, o Salmo 111.
Ambos os salmos têm a mesma palavra que começa, a mesma estrutura, o mesmo
número de versos, e muitas das mesmas palavras e frases.
C. O tema deste SALMO -O bem-aventurado o homem que teme ao Senhor (a bem-
aventurança do homem justo)
D. O esboço deste salmo
. 1 A bem-aventurança dos justos (112: 1-9)
. a A declaração de esta bem-aventurança (112: 1)
Bem-aventurado o homem que teme (aspectos e reverências) o Senhor
e que se delicia com os mandamentos do Senhor (que ele poderia fazê-
las). Este medo e esta obediência não é servil , mas filial , Romanos 8:15.
. b A descrição desta bem-aventurança (112: 2-9)
(As bênçãos enumerados nesses versos será entregue totalmente em
cima de todos os justos do Milênio. Eles são, por vezes, outorgada ao justo
de nossa época [eles são concedido se a sua doação não interfere com a
melhor bênção de preparar-nos para Deus nosso herança celestial].)
(1) A semente dos justos são abençoados (112: 2)
Mesmo durante a idade atual, muitas vezes é verdade que a
posteridade dos justos são abençoados, espiritualmente, fisicamente,
materialmente, e de outras formas.
(2) Os justos são abençoados com riqueza e riquezas (112: 3)
Veja Provérbios 3:16; 08:18; 22: 4; Marcos 10:29, 30. Os justos
sempre possuem a riqueza necessária para realizar mais atos de justiça,
2 Coríntios 9: 9.
(3) O são dadas luz justos na escuridão (112: 4)
Em tempos de perplexidade espiritual e moral, os justos são dadas
orientações para que saibam o que fazer, a fim de ser gracioso,
misericordioso e justo.
(4) Os justos são dadas a capacidade de gerir os seus negócios com
justiça (112: 5)
Eles lidam graciosamente (show favor) e dar aos necessitados, mas
Deus lhes dá a sabedoria para saber quando a ajudar os outros
financeiramente e quando recusar tal ajuda.
(5) Os justos são feitos para ser firme (112: 6-A)
Nem os inimigos nem adversidades pode movê-los de sua firmeza.
(6) O justo são realizadas em memória (112: 6b, Provérbios 10: 7)
(7) O justo são dadas corações fixos (112: 7, 8)
Eles não têm medo de más notícias ou de calamidade súbita, pois
seus corações estão fixados em adorar e servir a Deus e eles confiam
em Deus para cuidar deles e para suprir suas necessidades até que seu
curso é executado e seus inimigos são destruídos.
(8) O justo são fornecidos com as coisas materiais necessárias para fazer
atos de justiça (112: 9)
Veja 2 Coríntios 9: 8-11 para um comentário sobre esse
versículo. Deus não só fornece homens justos com as coisas
necessárias para continuar seus atos beneficentes de justiça, mas Ele
também vê que eles estão um dia honrado.
2. O cursedness dos ímpios (112: 10)
a. Eles vêem o que eles não querem ver (os justos florescente e realizada em
honra).
b. Eles nunca vão ver o que eles queriam ver (os justos destruída e eles
próprios triunfante).
Eles vão finalmente entrar nos estertores da morte e derreter em
destruição.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Por fim, a maldade será punido.
2. Eventualmente, a justiça será recompensado.
CXIII. SALMO cento e treze
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É uma "Hallelujah Salmos" (um Salmo que começa
com a palavra hebraica "Hallelujah", "Louvai Jah"). Este salmo não
apenas começa , mas também termina com a palavra hebraica "Hallelujah".
Além disso, este salmo é um dos seis salmos (113-118) de "o Hallel" (salmos
de louvor). "O Hallel" foi cantado nas três Grandes Festas (Páscoa, Pentecostes e
Tabernáculos), na Festa da Dedicação e nas luas novas. Na Páscoa, foi dividido
em duas partes. A primeira parte (Salmos 113 e 114) foi cantado antes da refeição
da Páscoa e da segunda parte (Salmos 115-118) foi cantado após a refeição da
Páscoa (veja Mateus 26:30).
Além disso, este salmo é "um salmo profético-messiânico-Milenar" (um
salmo que será cumprida pelo Messias durante o Milênio).
C. O tema deste SALMO -Praise de Deus, o Altíssimo e glorioso
D. O esboço deste salmo
. 1 A exortação para louvar o Senhor (113: 1-3)
O povo de Israel, "servos de Deus", são exortados a louvar o Senhor a
partir deste momento (o início do Milênio) e para sempre, no plano e decreto
de Deus, Seu nome é digno de ser louvado em todo o mundo, a partir do leste
("o nascer do sol") para o oeste ("o pôr-do-mesmo"). Israel é começar este
elogio terrena de Deus.
A igreja, um povo celestial, agora louva.
. 2 O merecimento do Senhor (113: 4-9)
. a A grandeza louvável do Senhor (113: 4-6)
(1) O Senhor está acima de todas as nações (113: 4-A)
Ele é exaltado acima das nações em sabedoria, poder e em todos os
outros, Isaías 40: 15-17, 22.
(2) A glória do Senhor está acima dos céus (113: 4b)
Ele transcende toda a Sua criação.
(3) Ele habita nas alturas (113: 5)
Mais uma vez, Ele transcende tudo o que Ele fez. Quem é como
Deus? Ninguém.
(4) O Senhor se inclina para ver o que é feito no céu e na terra (113: 6)
Esse versículo fala não só de Sua exaltação , mas também de
sua condensação .
. b As obras beneméritas do Senhor (113: 7-9)
(1) O Senhor exalta os pobres e os necessitados (113: 7, 8)
Estes dois versos são tomadas a partir de "A Canção de Ana," 1
Samuel 2: 8.
(2) O Senhor abre o ventre da estéril (113: 9)
Os judeus contados a abertura de um ventre estéril para ser um
símbolo especial do favor divino.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor seja louvado, desde o início do Milênio e para sempre.
2. O Senhor será elogiada por todos os povos.
3. O Senhor será elogiada por quem Ele é e para o que Ele faz (para a
Sua pessoa e pelas suas obras ).
CXIV. SALMO cento e quatorze
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Ele é um dos seis "Hallel Salmos" (Salmos 113-
118). Este salmo e Salmo 113 foram cantadas antes da refeição pascal. Salmos
115-118 foram cantadas após a refeição da Páscoa, Mateus 26:30.
C. o elogio deste salmo críticos -Literary granizo quase unanimemente este curto
salmo como uma das maiores obras-primas literárias do mundo, e como um dos
mais belos dos salmos. Referindo-se a este salmo, os comentaristas usar os
adjetivos "breve", "linda", "faz", "grande", "dramática", "cores vivas", "corajoso",
etc.
D. O tema deste SALMO -A libertação do povo de Deus para fora do Egito para
Canaã
E. O esboço deste salmo
1. O fato de libertações de Israel (114: 1)
Por volta de 1500 AC , Deus libertou o seu povo, Israel ("a casa de Jacó"),
da terra do Egito e da opressão dos egípcios, um povo com uma língua
estranha.
. 2 O objetivo da libertação de Israel (114: 2)
Deus libertou os israelitas do Egito para que Ele possa plantá-las em
Canaã, que Judá pode ser o lugar do seu santuário, e que Israel pode ser o
reino do seu domínio. Deus quis habitar no meio e para se pronunciar sobre o
seu povo.
. 3 O caminho da libertação de Israel (114: 3, 4)
a. Mediante a revelação do poder de Deus no Mar Vermelho (114: 3a)
Aqui Deus se manifesta o Seu poder e libertou os israelitas do Egito
(Êxodo, capítulo 14).
b. Mediante a revelação do poder de Deus no Rio Jordão (114: 3b)
Aqui Deus terminou a grande libertação começou no Mar
Vermelho. No Mar Vermelho, os israelitas escaparam para fora do
Egito. Na Jordânia, eles entraram na terra prometida eles.
c. Mediante a revelação do poder e majestade de Deus no Monte Sinai (114:
4)
Aqui os israelitas, diante da montanha tremendo, tornou-se o povo da
aliança de Deus.
. 4 O Agente da libertação de Israel (114: 5-7)
O nome de Deus ainda não foi mencionado no salmo, para que a natureza
é desafiado a explicar seu comportamento. Mas antes que a natureza possa
responder, o salmista revela a razão para o comportamento da natureza. Ela se
comportou como ela fez por causa da presença de Adon Eloah (o Senhor
Poderoso), que é "o Deus de Jacó (Israel)."
5. O propósito final da libertação de Israel (114: 7, 8)
Deus desejou que todos os povos de toda a terra de ouvir Sua libertação
poderosa de Israel e que eles tremem diante da Sua presença poderosa. Ele
desejou que eles permanecer no temor perante Ele, o Deus que revelou tanto a
Sua misericórdia e Seu poder em Horebe (Êxodo 17: 6) e na Cades (Números
20:11) em trazer água da rocha. Este Deus fez em adição aos outros milagres
libertação já mencionados.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus revela-se tanto como um Deus de poder e como um Deus de misericórdia.
2. Deus Se revela que recebêssemos a esta revelação e permitir que Ele habitar no
meio de nós e para se pronunciar sobre as nossas vidas.
CXV. SALMO Cento e quinze
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta palmas anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É outro dos "seis Hallel Salmos" (Salmos 113-
118). Os dois primeiros destes salmos (Salmos 113 e 114) foram
cantadas antes da refeição pascal. Os quatro últimos (Salmos 115-118) foram
cantadas após a refeição da Páscoa, Mateus 26:30. Nossa salmo presente é o
primeiro destes últimos quatro.
C. DO CENÁRIO HISTÓRICO PARA ESTE SALMO -Este salmo foi composta
provavelmente logo após o remanescente judeu voltou do exílio na Babilônia,
numa altura em que a idolatria pagã que este remanescente tinha testemunhado na
Babilônia era ainda fresco em suas mentes e em um momento quando este
remanescente estavam sofrendo o opróbrio dos seus vizinhos pagãos na Palestina.
D. O uso litúrgico deste salmo estudiosos -Muitos, por razões ponderosas, acreditam
que este salmo foi composto a ser utilizado, e que ele foi usado, no serviço
litúrgico do Segundo Templo.
Provavelmente os versículos 1-8 foram cantados pela congregação, versículos
9-11 pelos levitas e do coro, versículos 12-15 pelo sacerdote, e os versículos 16-
18 pela congregação.
E. O tema deste SALMO contraste -O entre o Deus vivo dos Israelitas e os ídolos
sem vida dos pagãos
F. O esboço deste salmo
. 1 O pedido de ajuda (115: 1-3)
(No uso litúrgico deste salmo, provavelmente os versículos 1-8 foram
cantados pela congregação)
O remanescente judeu voltou estavam sendo hostilizado por seus vizinhos
pagãos, Neemias 4: 1-3, porque eles eram tão-indigente e débil. Os pagãos
estavam perguntando: "Onde está o seu Deus?" O resto agora apelar para a
ajuda de Deus, não por causa de sua própria dignidade, mas por causa da
glória de Deus. Se Ele não ajuda o seu povo, os pagãos vai dizer que ele não
mostra misericórdia para com o seu povo e que Ele não cumprir as promessas
que o Seu povo. Mas o remanescente saber que Deus existe nos céus (sem
imagem de si mesmo na terra) e que Ele tem feito como quis na manifestação
ou não manifestando-se a Seu povo aqui na terra (eles sabem que Deus
tem poder ilimitado e liberdade absoluta ).
. 2 A condenação de ídolos (115: 4-8)
O remanescente agora exprimir a sua condenação de, e seu desprezo
por, ídolos, tomadores de ídolos , e adoradores de ídolos . Os ídolos dos
pagãos muitas vezes são feitos de materiais caros, mas eles são os produtos
sem vida das mãos dos homens. Veja Deuteronômio 04:28; Salmo 135: 15-
18; Isaías 02:20; 44: 9-20; Jeremias 10: 1-16; Habacuque 2:18, 19. decisores
Idol e adoradores de ídolos ficou cego, surdo, mudo e mortos, assim como os
ídolos que eles fazem e adoração, Rom. 1:21, 22.
. 3 A chamada para confiar (115: 9-11)
(No serviço do templo, a primeira parte de cada um destes três versos
provavelmente foi cantados pelos levitas enquanto a segunda parte de cada um
desses versos, provavelmente, foi cantados pelo coro)
Três classes de pessoas, Israel, a casa de Arão (os sacerdotes), e eles (de
todas as nações), que temem o Senhor , são chamados a confiança (e não em
ídolos, que não pode ajudar, ou protegê-los mas) no Senhor, que pode, e
vaiajudá- los (em cumprir o seu dever) e protegê -los (de todo o mal).
. 4 A promessa de bênção (115: 12-15)
(No uso deste Salmo no serviço do templo, provavelmente o sacerdote
cantado estes versos)
Agora, a promessa é feita de que o Senhor, que nos tem abençoado o seu
povo em tempos passados vai abençoar -los no futuro. Ele abençoará a casa
de Israel, a casa de Arão, e todos os que o temem , tanto o pequeno eo
grande.O Senhor vai aumentar os israelitas mais e mais, Deuteronômio 01:11,
e abençoá-los em todos os sentidos. Ele é capaz de fazer isso, pois Ele é o
Criador do céu e da terra.
. 5 O voto para louvar (115: 16-18)
(No uso litúrgico deste salmo no serviço do templo, provavelmente a
congregação entoou estes versos.)
O céu pertence ao Senhor e todos os habitantes do céu fazer louvar ao
Senhor. A terra foi dada para os filhos dos homens e de todos os cidadãos da
terra pode louvar ao Senhor. A região inferior (Hades) pertence aos mortos e
os habitantes deste lugar não pode louvar ao Senhor. Assim o povo de Israel
voto que eles vão louvar o Senhor, desde agora, durante o tempo que eles
devem viver.
G. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor pode ajudar e escudo, e não ajuda e escudo, o Seu povo.
2. O Senhor abençoa todos os que o temem, tanto o pequeno e grande .
3. O Senhor deseja e espera que o nosso louvor, desde agora, durante o tempo que
viveremos.
CXVI. SALMO cento e dezesseis
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É outro de "The seis Hallel Salmos" (Salmos 113-
118). É um dos últimos quatro desses salmos, quais quatro foram cantadas após a
refeição da Páscoa tinha sido comido, Mateus 26:30.
Não é "um salmo nacional", mas um "salmo pessoal." O escritor refere-se a si
mesmo trinta e sete vezes neste salmo.
C. O tema deste SALMO -Gratitude para a libertação da morte
D. A estima DADO para este salmo -Arno C. Caebelein diz que "Junto à Vigésima
Terceira Salmo, o One Hundred e XVI é o mais amado pelo povo de Deus."
E. O esboço deste salmo
. 1 resolução de abertura do Salmista (116: 1, 2)
Deus ouviu e respondeu às orações do salmista, para que ele ama o Senhor
ainda mais por causa disso e ele resolve para clamar a Deus, enquanto ele
vive. Quando Deus responde às nossas orações, que deve responder por amá-
lo mais profundamente e, inclinando-se mais plenamente com Ele no futuro.
. 2 ex-problemas do salmista (116: 3, 4)
Recentemente, algum problema ou aflição tinha trazido até a beira da
sepultura. Em desespero, ele tinha olhado a Deus por libertação. Note-se que o
problema leva à oração e note que o problema conduz, não à oração longo e
elaborado, mas a oração curta e simples.
. 3 libertação recente do salmista (116: 5, 6)
Ele estava muito abatido por sua dificuldade, mas depois que ele orou, o
Senhor, que preserva o simples (o inocente, o ignorante, o pouco sofisticado),
tinha ouvido a sua oração e em graça, justiça e misericórdia, o havia ajudado
(livrou- ).
4. A reação do salmista para sua libertação (116: 7-9)
Ele reconhece que o Senhor tem lidado com fartura com ele, ele incentiva
a sua alma para voltar ao seu descanso no Senhor e ele promete caminhar
diante do Senhor na terra dos vivos (se Deus se estende a nossa vida, esta vida
estendida pertence a Ele e ela deve ser vivida em pé diante dele).
. 5 confissão de fala apressada do salmista (116: 10, 11)
Em sua grande aflição, ele tinha falado que ele, em seguida, realmente
acreditava em seu coração, que todos os homens são mentirosos e não são
confiáveis em tempos de angústia. Agora ele percebe que isso foi julgamento
apressado e falso. Nós, também, deve se arrepender de nossos julgamentos
precipitados quando eles são falsos.
6. A resposta do salmista para benefícios do Senhor (116: 12-19)
. a Ele aceitará o cálice de bênção que lhe foi dada (116: 13a)
. b Ele vai invocar o nome do Senhor (116: 13b)
. c Ele vai pagar seus votos (para louvar a Deus pelo livramento), na
presença de todas as pessoas de Deus (116: 14)
. d Ele reconhece que a morte dos santos do Senhor é precioso aos olhos do
Senhor (isto é, que o perecimento dos santos de Deus não é uma coisa leve
na estimativa de Deus) (116: 15)
. e Ele reconhece-se a ser um servo de Deus (116: 16)
Quando Deus renova a nossa vida, devemos esta renovada vida a Ele e
devemos usá-lo em servi-Lo.
f. Ele vai agradecer a Deus, clamar a Deus, e publicamente louvar a Deus
O Salmo termina com a palavra "Hallelujah" ("Louvai ao Senhor").
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos buscar a Deus em momentos de dificuldade.
2. Devemos agradecer a Deus, louvado seja Deus, e nos aproximarmos de Deus
quando Ele nos livra de problemas.
CXVII. SALMO cento e dezessete
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. O COMPRIMENTO deste salmo -Ele é o mais curto dos salmos (que se situa
perto da mais longa dos Salmos, o One Hundred e XIX). Alguns estudiosos
acreditam que foi cantada como uma doxologia no início ou o encerramento de
outras salmos. Este salmo é dito para ele o centro da Bíblia.
C. A natureza deste SALMO -É uma "profético-messiânico-Millennial Salmos" (um
salmo profetizando coisas que serão cumpridas pelo Messias no Milênio). O
salmista fala para o remanescente judeu restaurado.
Além disso, é o quinto dos seis "Hallel Salmos" (Salmos 113-118), os dois
primeiros dos quais foram cantadas antes da refeição pascal e os últimos quatro
dos quais foram cantadas após a refeição da Páscoa, Mateus 26:30.
D. O tema deste SALMO -O louvor universal de Deus
E. O esboço deste salmo
. 1 A exortação para elogiar (117: 1)
O remanescente judeu salvos e restaurados exortar os povos de todas as
nações a louvar o Senhor. O exclusivismo judaico de época do Antigo
Testamento e do início da era do Novo Testamento será, durante o Milênio,
uma coisa do passado. O povo de Israel, então, reconhecer, e ir sobre o
cumprimento, a sua designação dada por Deus de ser um canal de testemunho
e de bênção para todo o mundo, Gênesis 12: 3. "Jonas" (a nação de Israel),
então, de bom grado ir para "Nínive" (as nações dos gentios).
. 2 A razão para louvor (117: 2)
O remanescente judeu exortar os povos das nações a louvar o Senhor, pois
Ele se manifestou plenamente Sua misericórdia (Sua disposição para reter o
castigo pelos pecados) e Sua verdade (Sua fidelidade às Suas promessas) para
Israel e Ele irá se manifestar a mesma misericórdia e verdade para as nações
pagãs se eles vão olhar para Ele.
O Salmo termina com um "Hallelujah" ("Louvai ao Senhor").
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos render-nos a Deus e experimentar a Sua misericórdia e Sua verdade.
2. Devemos incentivar outros a seguirem o nosso exemplo.
CXVIII. SALMO cento e dezoito
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinqüenta anônimos Palms.
B. O uso litúrgico deste salmo estudiosos -Alguns acreditam que este salmo foi
escrito durante o período pós-exílio e que ela foi escrita para ser cantada
antiphonally no serviço do templo para celebrar a conclusão da construção do
Segundo Templo, em 516 AC , Esdras 6: 15-18.
C. A natureza deste SALMO -É o último dos seis "Hallel Salmos" (Salmos 113-
118). É um dos últimos quatro destes Salmos (115-118), os quatro que foram
cantadas após a ceia da Páscoa tinha sido comido, Mateus 26:30.
Além disso, é "um profético-messiânico-Millennial Salmo," um salmo que
será cumprida no início do Milênio.
D. O tema deste SALMO -Praise de Deus por Sua misericórdia
E. O esboço deste salmo
. 1 O apelo do remanescente judeu de Ação de Graças (118: 1-4)
A chamada restaurado judaica remanescente sobre todo o Israel, sobre a
família de Arão, e sobre todos os povos tementes a Deus de todas as nações,
para agradecer a Deus por Sua bondade e misericórdia.
. 2 libertação do remanescente judeu recente e sua confiança resultante em
Deus (118: 5-13)
. a sua libertação recente (118: 5)
Em sua angústia, Deus ouviu o seu pedido de ajuda e os entregou,
Zacarias capítulos 12 e 14.
. b Sua confiança resultante em Deus (118: 6-13)
(1) Eles têm confiança de que Deus vai protegê-los dos maus desígnios
dos homens (118: 6)
(2) Eles têm confiança de que Deus vai destruir seus inimigos (118: 7)
(3) Eles têm a confiança de que a confiança em Deus é melhor do que
uma relação de confiança no homem ou em príncipes (118: 8-13)
Os versículos 8 e 9 de Estado que a confiança em Deus é melhor
do que uma relação de confiança no homem e os versículos 10-13 dar
prova dessa afirmação. Recentemente, a Besta e os dez reis sob a
Besta, Apocalipse 17:12, quebrou seu tratado com a nação judaica,
Daniel 9:27, e eles e os seus exércitos, contra Jerusalém, Zacarias,
capítulos 12 e 14, mas o remanescente judeu confiou em Deus e Ele
deu a vitória remanescente sobre os exércitos sitiantes do inimigo,
Zacarias 12: 6, 8; 14: 12-15.
.3 louvor do remanescente judeu de Deus (118: 14-21)
. um Eles louvá-Lo (118: 14-16)
(1) Porque Ele é a sua força, a sua canção, e sua salvação (118: 14)
(2) Porque Ele causou o justo para se alegrar (118: 15a)
(3) porque ele tem uma mão direita que faz coisas valentes (118: 15b)
(4) Porque Ele tem uma mão direita que é exaltado (118: 16)
. b Eles propósito para louvá-Lo no futuro (118: 17-21)
(1) "Eu viverei e contarei as obras do Senhor" (118: 17, 18)
O Senhor repreendeu Israel, mas Ele poupou-a de morte. Agora
que ela foi totalmente restaurada, ela vai louvar a Deus por Seu trato
com ela.
(2) "Eu vou entrar no templo e louvar o Senhor" (118: 19-21)
O remanescente remidos louvá-Lo porque Ele ouviu a sua prece e
os entregou.
.4 regozijo do remanescente judeu na obra do Senhor (118: 22-24)
A pedra rejeitada, Cristo, irá tornar-se (no seu segundo advento) principal
pedra angular de Israel (assim como ele é agora chefe pedra angular da igreja,
Mateus 21:42; Atos 04:11; 1 Pedro 2: 4). O remanescente judeu vai
reconhecer isso seja obra do Senhor, forjado no dia (o tempo) feito (ordenado)
do Senhor. Eles vão se alegrar neste dia e em que Deus tem feito neste dia.
.5 A oração do remanescente judeu (118: 25-28)
. um "Salva-nos e dar-nos a prosperidade" (118: 25, 26)
"Nós contagem abençoou a um (Cristo) que você enviou para nós e os
nossos sacerdotes abençoe a partir da casa do Senhor." "Agora nos salvar
de tudo o que iria prejudicar-nos e, em seguida, dá-nos a prosperidade"
Ver Mateus 21: 9. para a aplicação dos versículos 25 e 26, para o Messias.
. b "Vincular-nos como sacrifícios para o seu altar" (118: 27, 28)
"Você tem nos mostrado a luz." "Vamos louvar e exaltar você, porque
você é o nosso Deus." "Mantenha-nos sempre ligado ao altar como servos
de sacrifício, adorando e servindo você."
6. O apelo do remanescente judeu final para ação de graças " (118: 29)
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus merece elogios por causa de sua bondade e misericórdia.
2. Deus deve ser dada elogios por causa de sua bondade e misericórdia.
CXIX. SALMO cento e dezenove
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. O COMPRIMENTO deste salmo -É o mais longo dos 150 salmos encontrados no
livro de salmos. Ele é de 8 ou 10 vezes mais longa que o comprimento médio dos
outros salmos.
C. o louvor amontoadas sobre este Salmo -Davison diz que o salmo é "o elogio mais
elaborado existente em qualquer língua da palavra escrita de Deus." Spurgeon diz
que "Ele se destaca igualmente na amplitude de pensamento, profundidade de
significado, e altura de fervor ", e que" é tão importante como é volumoso.
"Alguém chamou este salmo" um compêndio de toda a teologia. "Muitos são os
louvores amontoadas sobre este salmo.
D. A natureza deste SALMO -É o maior e mais elaborada do "acróstico (ou"
alfabética ") salmos" (Salmo 9, 10, 25, 34, 37, 111, 112, 119 e 145). Este salmo
tem 22 estrofes com oito versículos em cada estrofe, cada estrofe utilizando uma
letra sucessiva do 22 letras do alfabeto hebraico como a letra início de suas oito
versos. De todos os 150 salmos, o 119 é o mais elaborado, perfeita e completa.
E. O tema deste SALMO -Praise da Lei (Word) de Deus
A lei do Senhor é mencionado em cada um dos 176 versículos do Salmo, com
exceção versículos 84, 90 e 132. Este salmo elabora versículos 7-14 do Salmo
Nineteen.
F. O Sinônimos para "A LEI" encontrado neste salmo
1. "mandamento" (Mitsvah) = A ordem dada por autoridade
2. "decisões" (Mishpatim) = As decisões judiciais ou sentenças
3. "Palavra" (Dabar) = A comunicação de Deus para o homem
4. "preceitos" (Piqqudim) = Uma ordem ou liminar
5. "Lei" (Torah) = A revelação da vontade de Deus, uma regra de conduta
6. "Dizer" (Inra) = Um enunciado, uma comunicação oral
7. "Estatutos" (Chuqqim) = leis promulgadas
8. "Way" (Derek) = O caminho traçado por Deus
9. "testemunhos" (Eduth) = As declarações, as testemunhas
10. "Fidelidade" (Emunah) = Fidelity, confiabilidade
("Fidelidade" não é realmente um sinônimo de a Lei do Senhor, mas é sim
um atributo da Sua Lei)
G. o uso repetido do número "oito" neste salmo -Em este salmo são 22 estrofes de
oito versos cada. Por quê? Porque oito é o número de superabundância e a Palavra
do Senhor é retratado no Salmo 119 como sendo superabundante, como sendo
mais do que o suficiente para satisfazer as nossas necessidades.
H. As outras coisas merecem destaque com relação Este salmo
1. Deus é mencionado em cada verso deste salmo.
2. O autor deste salmo refere a si mesmo 325 vezes neste salmo (por isso é
uma pessoal , e não um nacional , salmo).
3. O Salmista indica que ele está passando por aflição e perseguição como ele
escreve este salmo (cerca de 65 versos revelam este fato).
4. Todo o salmo é uma oração (exceto para os versos de abertura, versículos 1-3).
5. O salmista faz cerca de 70 pedidos de oração em seu salmo.
I. O mais conhecido DEMONSTRAÇÕES deste salmo
. 1 "De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho?"
"Observando-o segundo a tua palavra ", 119: 9.
. 2 "Tua Palavra Guardo no meu coração, para eu não pecar contra Ti ", 119:
11.
3. "Desvenda os meus olhos para que eu veja as maravilhas da tua lei . "119: 18.
. 4 "Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra ",
119: 67.
5. "Ele é bom para mim que tenho sido afligido, para que aprendesse os teus
estatutos , "119: 71.
. 6 "Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus , "119: 89.
7. "A tua fidelidade de geração em geração , "119: 90.
. 8 "O teu mandamento me faz mais sábio do que meus inimigos , "119: 101.
9. "Eu retive os meus pés de todo caminho mau, a fim de observar a tua
palavra ", 119: 101.
10. "A tua palavra é lâmpada para os meus pés, e luz para o meu caminho ", 119:
105.
. 11 "A explicação da tua palavra dá luz ", 119: 130.
. 12 "meus olhos impedir (antecipar) as vigílias da noite, para que eu medite na
tua palavra , "119: 148.
. 13 "Sete vezes no dia te louvo por causa dos teus juízos , "119: 164.
. 14 "Muita paz têm os que amam a tua lei, e não há tropeço ", 119: 165.
Devido ao comprimento deste salmo e por causa de sua natureza
desconectada, vamos fazer nenhuma tentativa de delinear-lo.
CXX. SALMO CENTO E VINTE
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Este salmo é o primeiro dos 15 "Songs of graus"
(Salmos 120-134). Esta coleção de salmos tem sido chamado de "Little Saltério"
(a Saltério dentro de um saltério).
Os superscriptions revelam que dez destes salmos são anônimos, que quatro
são de Davi, e que é de Salomão. Além disso, esses superscriptions revelam que
estes salmos são " Songs of graus Isso significa (Canções de ir-up, Songs of
Assent). ": (1) que essas canções foram cantadas um em cada uma das 15 etapas
do templo ?; ou (2) que estas canções foram cantadas pelos retornados do exílio
babilônico enquanto subiam a Jerusalém ?; ou (3) que essas músicas foram
cantadas pelas caravanas de peregrinos enquanto subiam para manter as festas
anuais em Jerusalém? Provavelmente, esta última explicação é a verdadeira.
Embora esses salmos têm uma aplicação histórica limitada , eles têm uma
interpretação profética . Eles profetizar coisas que serão cumpridas durante "o
tempo do fim" e durante "a idade milenar."
Em comprimento, no tom, na dicção e no ritmo, estes 15 salmos são iguais.
C. O tema deste SALMO -A clamar por libertação de uma língua caluniosa
D. O esboço deste salmo
. 1 O grito do remanescente judeu por libertação (120: 1, 2)
Com base livramentos passados, o remanescente crente de judeus, durante
a Grande Tribulação, clamam por libertação dos lábios mentirosos e da língua
enganadora da Besta e seus associados, que vai quebrar sua aliança com os
judeus, Daniel 9:27, e punirão muito os crentes judeus, Apocalipse, capítulo
13.
. 2 pronunciamento do remanescente judeu do juízo divino sobre seus
inimigos (120: 3, 4)
O remanescente primeiro perguntar qual será o julgamento que virá sobre
os seus inimigos e, em seguida, eles dão a resposta: as setas afiadas do
poderoso Deus, junto com sua carvões longa queima de fogo, vai destruí-los.
. 3 A reclamação do remanescente judeu de habitando entre inimigos de
paz (120: 5-7)
Os judeus ao longo dos anos têm peregrinou em Meshech (os povos
gentios) e já morava ao lado das tendas de Kedar (os ismaelitas, os
árabes). Esses povos têm perseguido os judeus e lhes deram nenhuma paz,
embora os judeus muito desejado paz. O lamento remanescente este fato.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os livramentos últimos dados a nós dar-nos motivos para orar com confiança
para o presente libertação.
2. O triunfo dos nossos inimigos vão ser de curta duração.
3. A paz que buscamos nunca serão encontrados, enquanto nós habitar entre
aqueles que amam a guerra.
CXXI. SALMO CENTO E VINTE E UM
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Ele é o segundo de "The Songs of Degrees" (Salmos
120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Este salmo terá a sua realização durante a Grande Tribulação.
Neste Salmo, o salmista fala em nome do remanescente judeu do tempo do
fim.
C. O tema deste SALMO -confiança no poder do Senhor para guardar
D. O esboço deste salmo
. 1 A confiança no auxílio divino (121: 1, 2)
O remanescente judeu, durante "A Grande Tribulação", vai precisar de
ajuda e eles vão olhar para as colinas do Monte Sião, a morada de Deus na
terra, o Salmo 87: 1, por sua ajuda, pois eles acreditam que toda a verdadeira
ajuda vem de Jeová, o Deus poderoso que fez o céu ea terra. Deus pode ajudar
o remanescente judeu porque Ele é o Deus-Criador e Ele vai ajudar o
remanescente judeu porque Ele é Jeová-Deus ( o judeu-aliança mantendo
Deus).
2. Os protestos da ajuda divina (121: 3-8) (O remanescente judeu agora dirigir-
se)
. a O Senhor sempre observa Israel (121: 3, 4)
Deus não dormitará (ou suspensão) e esquecer Israel, mas Ele nunca
vai ficar acordado e alerta para manter Israel seja destruído. Como Ele tem
observado sobre ela durante os últimos 3.500 anos!
. b O Senhor sempre mantém Israel (121: 5, 6)
O Senhor, que está à mão direita de Israel, protege Israel de dia e de
noite (o sol ea lua são usadas como símbolos do que o que fere no dia e na
noite, porque no Oriente Médio os raios diretos tanto o sol ea lua pode
causar lesões graves).
. c O Senhor sempre preserva Israel (121: 7, 8)
O Senhor preserva o que ? Ele preserva a "alma", toda a pessoa se
entende. O Senhor preserva de quê? Ele preserva "de todo o mal." O
Senhor preserva quando ? Ele preserva em todos os momentos, tanto
quando saímos e quando nós entramos. O Senhor preserva para quanto
tempo? Ele preserva agora e para sempre.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos olhar para Deus para a nossa ajuda.
2. Devemos crer que Deus está disposto a nos ajudar em todos os problemas, em
todos os momentos, por todas as nossas vidas.
CXXII. SALMO CENTO E VINTE E DOIS
A. A autoria deste salmo -É uma das 73 Salmos atribuídos a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É o terceiro dos quinze "Songs of graus" (Salmos 120-
134). Ele (assim como os outros "Canções de graus") é "um salmo profético."
Este salmo terá a sua realização durante o Milênio. Neste Salmo, Davi fala em
nome do remanescente judeu restaurado.
C. O tema deste SALMO paz -O e a prosperidade de Jerusalém
D. O esboço deste salmo
. 1 A alegria em ir a Jerusalém (122: 1, 2)
O remanescente judeu, durante o Milênio, regozijo muito quando têm
oportunidade e ocasião para ir para cima (junto com os povos das nações) para
Jerusalém, a capital política e religiosa de Israel e de todos os povos do
mundo, Isaías 2 : 1-5; Zacarias 14: 16-19.
. 2 Os propósitos para subir a Jerusalém (122: 3-5)
As tribos de Israel, durante o Milênio, vai subir a Jerusalém, uma cidade
que será compactado em conjunto (um grande número de pessoas viverão em
um espaço pequeno), pelas seguintes razões: (1) Para testemunhar a sua
relação de aliança com Jeová; (2) para dar graças ao Senhor; e (3) para receber
a justiça perante os tribunais do Senhor ("os tronos da casa de Davi").
3. As orações que serão oferecidos para Jerusalém (122: 6-9)
O remanescente judeu vai buscar o bem de Jerusalém e eles vão orar e
pedir a outros para orar, para a paz e prosperidade de Jerusalém, para a paz e
prosperidade de Jerusalém vai promover a paz ea prosperidade em toda a
terra.Todos os que amam Jerusalém vai prosperar.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos ser feliz quando é hora de ir "para a casa do Senhor."
2. Devemos sempre orar pela paz e prosperidade da igreja.
3. Devemos orar pela paz e pela prosperidade de Jerusalém, (para que Jerusalém é
abençoado o mundo será abençoado).
CXXIII. SALMO CENTO E VINTE E TRÊS
A. A autoria deste salmo salmo -Este é um dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o quarto dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos
120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Este salmo terá a sua realização durante a Grande Tribulação. Neste
Salmo, o salmista fala em nome do remanescente judeu do tempo do fim.
C. O tema deste SALMO paciente -A confiança e esperança na libertação de Jeová
D. O esboço deste salmo
. 1 A fé do remanescente judeu acreditar (123: 1)
O remanescente judeu, sofrendo perseguições da Grande Tribulação, não
vai olhar para baixo (em desespero), tampouco se olhar dentro ou em
volta (para a ajuda humana), mas eles vão olhar para cima (para ajuda
divina). Eles acreditam que a libertação só pode vir de quem habita nos céus.
. 2 A confiança do paciente do remanescente judeu acreditar (123: 2)
Assim como servos atentam para as mãos de seus mestres para o seu
sustento e de sua proteção, mesmo assim o remanescente fiel olhar para as
mãos de Deus para o seu sustento e de sua proteção. Eles vão continuar a
olhar para Ele e continuar esperando por ele, até que ele tenha misericórdia
deles e os livra.
. 3 , o fundamento do remanescente judeu acreditar (123: 3a)
Note-se que: (1) O fundamento não é para a justiça , mas
por misericórdia ; e (2) que o fundamento é repetido.
4. A situação do remanescente judeu acreditar (123: 3b, 4)
Eles, durante a Grande Tribulação, será muito desprezados e desprezado
pelos seus irmãos judeus incrédulos, que estarão vivendo em orgulho e
plenitude por causa de sua adoração da Besta, Daniel 11:38, 39; João 5:43.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Em apuros, devemos olhar para Deus por ajuda.
2. Em apuros, devemos pedir a Deus para nos mostrar misericórdia.
3. Em apuros, devemos esperar pacientemente em Deus pelo livramento.
CXXIV. SALMO CENTO E VINTE E QUATRO
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É o quinto dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos
120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Este salmo terá o seu cumprimento, pouco antes, e, no tempo do
Segundo Advento do Senhor. Neste Salmo, Davi fala em nome do remanescente
judeu do tempo do fim.
C. O tema deste SALMO -Praise de Deus pelo livramento
D. O esboço deste salmo
. 1 A preservação do remanescente (124: 1-6)
. a O Senhor vai impedi-los de serem engolidos (124: 1-3)
The Beast, os dez reis, e todos os seguidores da Besta e os dez reis em
ira se levantam contra o remanescente judeu salvo porque este
remanescente irá se recusar a receber a marca da besta, Apocalipse,
capítulos 13 e 17, mas o Senhor não poupará os 144.000, Apocalipse,
capítulos 7: 1-8, e outros crentes judeus, de ser engolido por seus inimigos.
. b O Senhor vai impedi-los de ser oprimido (124: 4, 5)
Aqui nós temos uma figura diferente do discurso. O inimigo agora é
retratado como uma inundação orgulhoso, que o Senhor vai segurar
sobrecarregue o remanescente fiel.
. c O Senhor irá mantê-los de serem mastigados em pedaços (124: 6)
Nos versículos 1-3, o remanescente será mantido de ser engolido
inteiro pelo inimigo. Agora, no versículo 6, eles serão preservados de ser
mastigado para peças pelo inimigo.
2. A libertação do remanescente (124: 7)
Como um laço do passarinheiro, está quebrado e que o pássaro escapa,
mesmo assim o laço da Besta e seus aliados ser quebrado eo resto vai escapar,
Zacarias, capítulos 12 e 14.
3. A resposta do remanescente
um. Eles vão reconhecer o Senhor como seu preserver (124: 1-5)
b. Eles vão abençoar o Senhor como seu libertador (124: 6)
c. Eles vão reconhecer o Senhor como seu ajudante (124: 8)
Ele é o poderoso Deus-Criador.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor em nossas garantias colaterais e faz certa a nossa vitória final.
2. O Senhor é muitas vezes o único que pode nos ajudar.
CXXV. SALMO CENTO E VINTE E CINCO
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o sexto dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos 120-
134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo profético."
Este salmo terá a sua realização durante o Milênio. Neste salmo, o salmista fala
nome do remanescente salvo de Israel.
C. O tema deste SALMO -A eventual benção do povo de Deus
D. O esboço deste salmo
. 1 A perpetuidade (permanência) do povo de Deus (125: 1)
Eles que depositam sua confiança no Senhor são tão permanentes como
Mt. Zion, que Deus decretou permanecereis para sempre.
2. A segurança do povo de Deus (125: 2, 3)
Assim como as montanhas ao redor de Jerusalém dar segurança ao seu
povo, mesmo assim o Senhor redor do seu povo dar segurança ao seu povo a
partir do início do Milênio em toda a eternidade. O povo do Senhor durará
para sempre, versículo 1, porque eles são seguros para sempre, versículo 2.
Versículo 3 dá um exemplo de proteção de Deus do seu povo desde o
momento da sua restauração nacional, mesmo para sempre. A vara (cetro) da
impiedade não repousará sobre a Palestina, para que as pessoas justas da
Palestina desespero de socorro de Deus e virar de sua firmeza.
3. A oração do povo de Deus (125: 4)
O remanescente judeu vai orar por todos os que são retos de coração (e
por isso são bons em sua conduta ), que Deus lhes fará bem.
4. A paz do povo de Deus (125: 5)
Todos os que se desviarem da bondade para fora, para seguir os caminhos
tortuosos do seu coração será liderada por Deus para o destino aguarda todos
os que praticam a iniqüidade. Mas haja paz sobre Israel (o verdadeiro Israel).
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Não é "a-dia de pagamento algum dia" para os ímpios.
2. Não é "a-dia de pagamento algum dia" para os justos.
CXXVI. SALMO CENTO E VINTE E SEIS
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o sétimo dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos
120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Este salmo terá o seu cumprimento na Segunda Vinda de Cristo. Neste
Salmo, o salmista fala em nome do remanescente justo judeu que será na terra
durante a Grande Tribulação e que vai acolher o Senhor no Seu retorno.
C. O tema deste SALMO -Gladness por causa da libertação de Sião
D. O esboço deste salmo
. 1 Os rejoicings do remanescente (126: 1-3)
A libertação de Sião (Jerusalém) a partir do cerco da Besta e seus exércitos
virá tão de repente e, milagrosamente, que o remanescente judeu justo na
Palestina vão pensar que estão sonhando, Zacarias, capítulos 12 e 14. Os
povos pagãos vai reconhecer que Deus tem feito grandes coisas para o
remanescente judeu eo resto vai-se rir e cantar e confesso que Deus tem feito
grandes coisas para eles.
. 2 A oração do remanescente (126: 4)
Quando Sião (Jerusalém) é entregue no Segundo Advento do Senhor,
Zacarias, capítulos 12 e 14, o liberado, judeus justos de Sião irá orar pela
libertação e restauração dos milhões de judeus (israelitas) ainda espalhados
entre os povos pagãos da mundo. "Senhor, refresh liberado Zion com o
retorno de seus filhos, assim como você atualizar os córregos secos do Neguev
com o retorno da chuva quando a estação chuvosa começa."
. 3 A colheita colhida pelo remanescente (126: 5, 6)
Os 144.000, Apocalipse 7: 1-8, e os outros judeus justos da Palestina,
Zacarias 13: 8, 9, será fielmente dispersam (porca) a semente da Palavra de
Deus como eles choram durante as perseguições e os sofrimentos da Grande
Tribulação. Este remanescente justo colheremos, rico e alegre quando vêem a
sua oração do versículo 4 respondeu e ver milhões de seus compatriotas
espalhados regressam à sua terra natal, redimido e restaurado, Isaías 11: 10-
16; 49: 18-23; Ezequiel 11: 17-20; 37: 11-14.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Às vezes temos dificuldade em acreditar que as obras de Deus feito em nosso
nome.
2. Devemos alegremente reconhecer as obras de Deus nos mostrados na Sua
graça.
3. Devemos semear fielmente neste dia de tristeza, sabendo que "naquele dia"
vamos colher na alegria.
CXXVII. SALMO CENTO E VINTE E SETE
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuído a Salomão. Um outro salmo, Setenta Em
segundo lugar, é atribuído a ele.
B. A natureza deste SALMO -É o oitavo dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos
120-134). Uma vez que os outros quatorze "Canções do Degrees" são
decididamente profética na natureza, acreditamos que este salmo é profético e que
terá a sua realização durante o Milênio.
C. O tema deste SALMO futilidade -A eo vainness de todo o esforço humano para
além da bênção de Deus (a menos que Deus abençoa as obras do homem, seus
trabalhos são em vão)
D. O esboço deste salmo
. 1 a bênção de Deus é necessária a construção de uma casa (127: 1-A)
Se a bênção do Senhor não está sobre a construção de uma casa, em
seguida, (1) os construtores não serão protegidas; (2) a casa não será segura; e
(3) os ocupantes não será feliz.
Ao longo dos séculos, os israelitas, em rebelião contra Deus, construíram
suas casas para além da bênção de Deus, mas durante o Milênio, eles serão
submetidos a Deus e vai construir suas casas com a bênção de Deus.
. 2 a bênção de Deus é necessária para manter uma cidade (127: 1b)
Se a bênção do Senhor não é em cima de uma cidade (ou uma nação),
então não a salvo de ataques e da destruição.
Durante o Milênio, Israel vai ser obediente e sob a bênção de Deus e por
isso as suas cidades estarão a salvo, Isaías 65:21, 22; Zacarias 2: 4, 5; 14:11.
. 3 é necessária a bênção de Deus em ganhar a vida (127: 2)
Para além da bênção de Deus, todo o trabalho humano é cansativo e
insatisfatório. Se a bênção de Deus repousa sobre o trabalhador, Deus lhe dá
satisfação em seu trabalho e descanso do seu trabalho. Durante o Milênio, os
israelitas serão abençoados em seus trabalhos e gozarão por longo tempo das
obras das suas mãos, Isaías 65:22, 23.
. 4 a bênção de Deus é necessária a criação de uma família (127: 3-5)
No Antigo Testamento, uma família grande (com numerosos filhos) foi
encarado como uma família abençoada por Deus. Durante o Milênio, as
mulheres de Israel não será estéril, mas será frutífera, Levítico 26: 9; Zacarias
10: 8.Os homens de Israel será dado muitos filhos enquanto eles são ainda
jovens e estes filhos de sua juventude vai crescer e ser um apoio e uma
proteção para eles em sua velhice.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O trabalho humano é ingrato, se for feito para além da bênção de Deus.
2. O trabalho humano abençoado por Deus é gratificante e satisfatória.
CXXVIII. SALMO CENTO E VINTE E OITO
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o nono dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos 120-
134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo profético."
Este salmo terá a sua realização durante o Milênio.
C. O tema deste SALMO -O bem-aventurado o homem que teme ao Senhor
D. O esboço deste salmo
. 1 A bem-aventurança de todo aquele que teme ao Senhor (128: 1-3)
. a O pronunciamento de bem-aventurança (128: 1)
Todo aquele que teme a Deus e que prova seu temor de Deus por andar
nos caminhos de Deus é uma pessoa abençoada.
. b Os detalhes desta bem-aventurança (128: 2, 3)
(Esta bem-aventurança será em cima de todos os israelitas durante o
milênio.)
(1) Ele vai comer o fruto do seu trabalho (nenhuma peste ou invasor vai
acabar com suas culturas ou seus rebanhos antes de estarem prontos
para ser consumido)
(2) Ele vai ser feliz como ele trabalha
(3) Ele se sairá bem
(4) Ele tem uma esposa frutífera
(5) Ele terá numerosas e as crianças saudáveis
. 2 O bem-aventurado o homem que teme ao Senhor (128: 4-6)
. a O pronunciamento de bem-aventurança (128: 4)
A bem-aventurança de versículos 5 e 6 virá sobre o homem que teme
ao Senhor.
b. Os detalhes desta bem-aventurança
(Esta bem-aventurança será em cima de todos os israelitas durante o
Milênio)
(1) O homem que teme o Senhor será abençoado pelo Senhor (que será,
então, entronizado em Sião)
(2) Ele vai ver e desfrutar a bem-aventurança de Jerusalém (a cidade que
ele ama tão profundamente) todos os dias da sua vida
(3) Ele vai viver para ver os netos
(4) Ele vai ver a paz repousa sobre Israel
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Bem-aventurado o homem que teme ao Senhor.
2. Bem-aventurado o homem que prova seu temor do Senhor, andando nos
mandamentos do Senhor.
CXXIX. SALMO CENTO E VINTE E NOVE
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o décimo dos quinze "Songs of Degrees" (Salmos
120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Este salmo terá o seu cumprimento no Segundo Advento do Senhor e
durante o Milênio.
C. O tema deste SALMO justiça -O do Senhor em cortar os perseguidores injustos de
Israel
D. O esboço deste salmo
. 1 O registro do passado (129: 1-4)
. a A perseguição de Israel (129: 1, 2-A, 3)
(1) O facto de ela perseguição (129: 1, 2a)
A partir de sua juventude no Egito até o momento da escrita deste
salmo, Israel tinha sido atingida por seus inimigos, os povos pagãos do
mundo.
(2) A forma de sua perseguição (129: 3)
Os inimigos de Israel tinha empurrou-a para o chão e tinha arado
sulcos longos em cima dela para trás apenas como um lavrador ara
sulcos longos em um campo.
b. O fracasso dos perseguidores (129: 2b, 4)
(1) O fato de seu fracasso (129: 2b)
Os injustos têm afligido Israel, a igreja, e os crentes individuais,
mas eles não foram capazes de destruí-los. A sarça ardente
indestrutível, Êxodo 3: 2, é um tipo de indestrutibilidade de
Israel. Veja 2 Coríntios 4: 8-11 para a preservação do apóstolo Paulo
no meio da perseguição.
(2) A razão para o seu fracasso (129: 4)
Os perseguidores tinham falhado, porque o Senhor é justo e julga
os malfeitores e entrega dos justos. Veja Isaías 54:17.
. 2 A oração para o futuro (129: 5-8)
. um "Deixe todos os inimigos de Sião ser frustrado" (129: 5)
. b "Que todos os inimigos de Sião murchar antes de serem fecundos" (129:
6, 7)
Deixe-os murchar infrutífera, como faz a grama, no eirado.
. c "Que todos os inimigos de Sião unblessed" (129: 8)
Deixe que eles não recebem a bênção de Rute 2: 4.
As maldições acima mencionados virá sobre os inimigos de Israel no
Segundo Advento do Senhor, Zacarias, capítulos 12 e 14, e durante o
Milênio, Isaías 60:12.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Os justos são preservadas e estão finalmente entregue.
2. Os ímpios são mantidos sob controle e são finalmente destruído.
CXXX. SALMO Cento e trinta
A. A autoria deste salmo salmo -Este é um dos cinquenta salmos anônimos
B. A natureza deste SALMO -É o décimo primeiro dos quinze "Songs of Degrees"
(Salmos 120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um
salmo profético." Este salmo terá a sua realização durante os dias da Grande
Tribulação. O salmista fala em nome do remanescente judeu justo viver na
Palestina durante estes dias de sofrimento.
Além disso, este salmo é um dos sete chamado "Penitencial Salmos" (Salmos
6, 32, 38, 51, 102, 103 e 143).
C. O tema deste SALMO -A desejo nacional de perdão e redenção
D. O esboço deste salmo
. 1 A súplica fervorosa (130: 1, 2)
Fora das águas profundas (as aflições esmagadora) da Grande Tribulação,
o remanescente justo vai chorar várias vezes a Deus, fervorosamente pedindo
a Deus para ouvir as suas orações (perdão nacional, redenção e restauração).
. 2 O que dá alegria de consolação (130: 3, 4)
Se Deus marcou todos os pecados (observou-los, a fim de puni-los), então
quem poderia estar diante de ira de Deus derramado, Naum 1: 6; Malaquias 3:
2; Apocalipse 06:17? O resto vai acreditar que Deus não marcar todas as suas
iniqüidades, mas está disposto a perdoá-los se eles se arrependerem (em Sua
punição de todos os pecados que não são perdoados, os homens aprendem a
temer a Deus ea humilhar-se perante Ele em arrependimento para escapar de
sua ira ). Essa crença do remanescente vai consolá-los e dar-lhes esperança de
que suas orações serão respondidas.
. 3 A expectativa confiante (130: 5, 6)
O remanescente, tendo confessado seus pecados e de ter manifestado a sua
confiança na disposição de Deus para perdoar pecados, vai com confiança e
confiantemente esperar em Deus para este perdão, sua confiança, que se
baseia nas promessas de Deus em Sua Palavra. O versículo 6 fala da vontade
de sua espera.
. 4 A exortação final (130: 7, 8)
"Que todo o povo de Israel esperança de perdão e restauração ao favor de
Deus, pois Deus é misericordioso e é mais do que suficiente em Sua redenção
e Ele vai redimir Israel de todas as suas iniqüidades."
O resto vai acreditar que Deus está disposto a perdoar e que Ele vos
perdoará os pecados de Israel e restaurar os israelitas a seu favor e bênçãos.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor faz perdoar os pecados.
2. O Senhor perdoa os pecados quando estão confessou e se arrependeu de.
3. O Senhor não só perdoa os pecados, mas Ele também restaura para o lugar de
bênção.
CXXXI. SALMO CENTO E TRINTA E UM
A. A autoria deste salmo salmo -Este é um dos setenta e três salmos ascribd para
Davi.
B. A natureza deste SALMO -É o duodécimo dos quinze "Songs of Degrees"
(Salmos 120-134). Ele (assim como os outros "Canções do Degrees") é "um
salmo profético." Este salmo terá o seu cumprimento no Segundo Advento do
Senhor. Davi fala em nome do remanescente do tempo do fim judaica perdoados e
restaurados.
C. O tema deste SALMO esperança -Humble em Deus
D. O esboço deste salmo
. 1 A pretensão de humildade (131: 1)
O fim do tempo remanescente justo judaica, no fim da Grande Tribulação
e no momento do Segundo Advento de Cristo, vai reivindicar a humildade
diante de Deus. Eles afirmam ser, e eles serão, humilde de coração , humilde
nosemblante , e humilde de conduta (estes dois últimos são evidências de
humildade de coração). Esta humildade do fim dos tempos do povo de Israel
está em nítido contraste com o seu orgulho milenar e altivez.
. 2 A maneira de humildade (131: 2)
O resto vai se comportar (coibir e disciplina) suas almas até que sejam
acalmou (em repouso, se acalmou, silenciosa), como uma criança desmamada
se acalmou após a sua mãe (ou seja, como uma criança desmamada se
encontra em repouso sobre o seio de sua mãe, confiando sua mãe para
fornecer o que é necessário). O remanescente disciplinará suas almas não
olhar para si mesmos , mas para Deus , para a sua suficiência. Isso vai tirar
todo o orgulho e deixá-los humildes.
. 3 O resultado da humildade (131: 3)
Como resultado de sua humildade, o remanescente remidos espero no
Senhor e eles vão exortar a todos a esperança de Israel no Senhor, desde agora
e para sempre. Ou seja, eles vão exortar todos Israel para deixar todas as suas
esperanças para o futuro bênção estar em conexão com o Senhor.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A humildade é uma grande virtude (Salmo 138: 6; Isaías 57:15; 66: 2; Tiago
4:10; 1 Pedro 5: 5)
2. A humildade pode ser confessados a Deus (e só ele) sem perdê-lo.
3 Humildade vem através do sofrimento, fracasso e decepção, e por meio de
disciplinar a alma a olhar para Deus para a sua suficiência.
4. Humildade nos impede de tentar fazer coisas além de nossa vocação e além de
nossa capacidade (Números 12: 2; 16: 7; Jeremias 45: 5; Lucas 14: 7-11;
Romanos 12: 3-8).
5. A humildade nos faz olhar para o Senhor e Sua bondade para as bênçãos
futuras.
6. A humildade é recompensada com a doação da graça de Deus, 1 Pedro 5: 5.
CXXXII. SALMO CENTO E TRINTA E DOIS
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos. Alguns estudiosos
acreditam que é foi escrito por Davi , alguns por Salomão , e alguns por um
escritor pós-exílico . O Salmo é melhor compreendido e explicado, se cremos que
Salomão foi seu autor e que o salmo foi escrito por ele no momento da realização
e da dedicação do templo.
B. A natureza deste SALMO -É o décimo terceiro dos quinze "Canções do Degrees"
(Salmos 120-134). Ele (como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Salomão orou as palavras desta oração-salmo pouco antes da
dedicação do templo de Salomão e os remidos e restaurado no tempo do fim
judaica remanescente rezará as palavras desta oração-salmo pouco antes da
dedicação do templo milenar.
C. O tema deste SALMO cumprimento -O das promessas de Deus para Davi
D. O esboço deste salmo
. 1 Salomão pede a Deus para lembrar a obra de Davi de Deus (Salmo 132: 1-7)
. a Davi preparou uma morada para a arca de Deus (Salmo 132: 1-5)
Davi prometeu e jurou que iria preparar um lugar de habitação para a
arca do Deus Poderoso que fez tanto por Jacó, e ele se preparou esta
morada, uma tenda em Sião ("A Cidade de Davi"), 2 Samuel , capítulo
seis.
. b Davi e seu povo trouxe a arca de Deus até a morada preparado para
isso (132: 6, 7)
Eles ouviram que a arca estava em Efrata (o distrito em torno de cerca
de Quiriate-Jearim) e lá encontraram-a nos campos de Quiriate-Jearim ("a
cidade de Woods"). Eles, então, trouxe a arca a Sião, 2 Samuel, capítulo
seis, dizendo: "Vamos (lugar este arca na tenda de Davi e então vamos) ir
até Tabernáculo do Senhor e adoração escabelo de seus pés."
. 2 Salomão pede a Deus para lembrar as promessas que Ele fez a Davi (132: 8-
18)
. um pedido de Salomão que Deus fazer três coisas (132: 8, 9)
Estes dois versos são uma parte da oração de Salomão orou ao serviço
do templo dedicação, 2 Crônicas 6:41)
(1) "Levanta-te e ir diante de nós para o lugar do seu repouso" (Salmo
132: 8)
Estas palavras são tiradas do grito de guerra milenar de Israel
quando a Arca foi adiante "para procurar um lugar de descanso para
eles," Números 10: 33-36. Aqui, o significado é: "Levanta-te, ó
Senhor, a partir do seu lugar de descanso temporário na tenda em
Mt. Zion e vão adiante de nós para o seu lugar de descanso permanente
no templo no Monte Moriah. "
(2) "Que os vossos sacerdotes ser vestidos com a justiça" (Salmo 132: 9-
A)
Na promessa, versículo 16, a palavra "salvação" é usado em vez de
"justiça".
(3) "Deixe seus santos gritar de alegria" (132: 9b)
. b pedido de Salomão que Deus fazer essas três coisas por causa de suas
promessas de Davi para fazer essas coisas (132: 10-18)
(1) "ouve a minha oração por amor de Davi" (132: 10)
"Ouça-me por causa da bondade de Davi para você e por causa de
suas promessas a ele."
(2) "Lembre-se das promessas empossados juramento que você fez para
Davi" (Salmo 132: 11-18)
(Agora, nos versos 11-18, temos a substância das promessas de
Deus a Davi como dado em 2 Samuel, capítulo 7).
Observe as seguintes coisas sobre estas promessas:
(A) Eles prometem as três coisas feitas por Salomão (compare os
versículos 8 e 9 com versículos 13, 14 e 16).
(B) Eles prometem muitas outras coisas
Estas promessas lidar com: (1) de Davi trono ; (2) de
Davi dinastia ; (3) de Davi cidade (Zion); (4) de Davi pessoas ; (5)
de Davi casa ; e (6) de Davi inimigos
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Algumas das promessas de Deus são condicionais (132: 12)
2. Muitas das promessas de Deus são incondicionais (132: 11, 13-18)
CXXXIII. SALMO CENTO E TRINTA E TRÊS
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É o décimo quarto dos quinze "Canções do Degrees"
(Salmos 120-134). Ele (como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Davi falou as palavras deste salmo, provavelmente por ocasião falado
em 1 Crônicas 12: 38-40, mas o remanescente restaurado de Israel voltará a falar
estas palavras quando todas as tribos de Israel são resgatados e restaurado para a
terra.
C. O tema deste SALMO bondade -O e a afabilidade de união fraterna
D. O esboço deste salmo
. 1 A exclamação (133: 1)
um. "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em
união! "A unidade que se fala aqui é uma unidade externa, operacional
proveniente de uma unidade para dentro, orgânico.
b. "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! "Como é
bom morar juntos em unidade em uma casa, uma igreja, um bairro, uma
cidade ou uma nação (ou um mundo)!
c. "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! "Antes que
possa haver verdadeira unidade em uma unidade social, os membros desta
unidade deve ser irmãos espirituais, toda animada pela vida divina
altruísta.
d. "Eis o quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! "É ao
mesmo tempo bom e agradável . Algumas coisas são agradáveis , mas não
são boas , e vice-versa.
e. "Eis que, como bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!
"O" como "fala da medida da bondade e simpatia.
f. " Eis que , quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! "A
palavra" Behold "chama a atenção para algo inusitado, surpreendente e
importante.
. 2 As duas ilustrações (133: 2, 3)
. a A primeira ilustração -Esta unidade é como o óleo de alta Priestly
consagração (Êxodo 29: 7; Levítico 08:12; 21:10)
O ponto de comparação é que o óleo da unção sobre a cabeça de Arão,
descia sobre os membros do seu corpo. A verdadeira unidade só vem
quando o Espírito Santo, que ungiu Cristo, nosso Sumo Sacerdote, flui
para baixo sobre os membros do Seu corpo e nos unge com
amor. A preciosidade da petrolífera, Êxodo 30: 23-25, e a fragrância
de óleo sugerir outros pensamentos de comparação.
b. A segunda ilustração -Esta unidade é como o orvalho do Mt. Hermon.
O ponto de comparação é que o orvalho vivificante que primeiro cai
em cima de Mt. alta e elevado Hermon também recai sobre os montes de
Sião mais baixos (o orvalho parece cair da montanha mais alta para as
montanhas mais baixas). A verdadeira unidade só vem quando o orvalho
(o Espírito Santo), que caiu sobre Cristo, Atos 02:36, cai também sobre os
membros do Seu corpo, umedecendo-os com amor
divino. A suave e refrescante natureza do orvalho sugerir outros pontos de
comparação.
"A vida para todo o sempre" (a vida eterna) é agora encontrado em
Mt. espiritual Sião (a igreja, Hebreus 12:22), mas durante o Milênio, a
vida eterna será encontrado em Mt. naturais Zion, o Salmo 87: 5.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A verdadeira unidade é encontrada somente em Cristo.
A unidade em uma unidade social vem quando todos os membros desta
unidade social estão em união e comunhão com Ele e uns com os outros.
2. A verdadeira unidade é de fato bom e precioso .
Cxxxiv. SALMO CENTO E TRINTA E QUATRO
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o salmo fechamento dos quinze "Songs of Degrees"
(Salmos 120-134). Ele (como os outros "Canções do Degrees") é "um salmo
profético." Sem dúvida, ele tem uma base histórica, mas também é profética da
adoração no templo do Milênio.
C. O tema deste SALMO bênção -A de, e para, Jeová
D. O esboço deste salmo
. 1 exortação do povo aos sacerdotes e os levitas para abençoar o Senhor (134:
1, 2)
O povo, como eles deixam tribunais do templo após o culto à noite,
exortar os sacerdotes e os levitas do relógio que está sendo definido para a
noite. Eles exortá-los a levantar as mãos para o santuário e bendizei o Senhor.
2. Os sacerdotes e levitas a invocação da bênção do Senhor sobre o povo (134:
3)
À medida que as pessoas deixam a área do templo e atravessar as portas
que em breve será fechado, o relógio noite de sacerdotes e levitas pronuncia
uma bênção sobre eles: "Que o Deus Criador que fez o céu ea terra, que agora
habita em Sião, abençoe. "
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós podemos louvar ao Senhor no meio da noite, quando estamos sem dormir
ou de plantão noite.
2. Nós agora receber a bênção de Mt. celeste Zion assim como as pessoas do
Milênio de Deus receberão a bênção de Mt. terrena Zion .
CXXXV. SALMO CENTO E TRINTA E CINCO
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É uma "Hallelujah Salmos" (um Salmo que começa
com a palavra hebraica "Hallelujah"). Além disso, este salmo é "um Salmo
histórico" (um salmo traçando a história de Israel).
C. O tema deste SALMO -A chamada para louvar e bendizer o Senhor
D. O esboço deste salmo
. 1 A abertura "aleluia" (135: 1-A)
Este salmo abre e fecha com a palavra hebraica "aleluia" ("Louvai Jah").
. 2 A chamada para o elogio (135: 1-B-18)
a. A chamada para o louvor do Senhor (135: 1-B-3-A)
O salmista convida os sacerdotes e os levitas (os servos do Senhor que
estão na casa e os átrios do Senhor) para louvar o Senhor e para louvar o
nome do Senhor. Anote o número de vezes que se refere a Deus nestes
versículos e em todo o salmo. Em todo o salmo, Ele é referido
nominalmente e pronominally trinta e oito vezes!
b. As razões para o louvor do Senhor (135: 3b-18)
(1) O Senhor deve ser louvado, porque Ele é bom e
encantador ("agradável") (135: 3, 4)
O salmista escreve o versículo 4 a dar uma ilustração da bondade
do Senhor.
(2) O Senhor deve ser louvado, porque Ele é grande (e, acima de todos os
deuses) (135: 5-18)
(A) Ele é grande no reino da natureza (135: 5-7)
Ele faz o que Lhe agrada, nos céus, a terra, os mares e os
abismos. Ele controla os vapores de água, os relâmpagos, a chuva e
o vento.
(B) Ele é grande no reino da história (135: 8-12)
Ele feriu o povo e os governantes do Egito e entregou o Seu
povo do Egito e feriu os povos e os reis da Trans-Jordânia e de
Canaã e estabeleceu o Seu povo em suas terras.
(C) Ele é grande no reino da religião (135: 13-18)
O nome de Deus e Sua lembrança permanecereis para sempre
em Israel para Ele irá se manifestar no futuro (como Ele se
manifestou no passado) sua justiça ea sua misericórdia para com os
israelitas. Ele vai se arrepender (por sua vez, a partir de) sua dureza
para com seu povo e Ele vai julgar com retidão Seu povo (vingá-
los de seus inimigos). Os ídolos das nações não pode mostrar
misericórdia e libertação de seus povos por eles são cegos, surdos,
mudos , e morto (como são as pessoas que os fazem e as pessoas
que confiam neles).
. 3 A chamada para abençoar (135: 19, 20)
A casa de Levi (os levitas), a casa de Arão (os sacerdotes), a casa de Israel
(o povo de Israel), e todos os tementes do Senhor (os gentios crentes), são
chamados a bendizer ao Senhor.
. 4 A doxologia fechamento (135: 21a)
"Bendito seja o Senhor de Sião." Bendito seja Deus por todo o mundo
começando por sua cidade e morada, Zion.
. 5 A "aleluia" final (135: 21b)
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus deve ser louvado por causa de Sua bondade para conosco.
2. Deus deve ser louvado por causa de sua grandeza se manifesta ao nosso redor.
CXXXVI. SALMO CENTO E TRINTA E SEIS
A. A autoria deste salmo -É outro dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É "um salmo da acção de graças", assim como o
Salmo 135 é "um salmo louvor." Salmo 136 começa e termina com "Louvai" e
Salmo 135 começa e termina com "Louvai ao Senhor . "
Além disso, é "Um Salmo litúrgica" (um salmo a ser cantado antiphonally nos
cultos do templo. Talvez a primeira parte de cada verso deste salmo foi cantado
por um coro de sacerdotes e levitas e última parte de cada verso, o abster-se, foi
cantado por toda a congregação, o povo).
C. O tema deste SALMO thanksgiving -O que deve ser dada a Deus
D. O esboço deste salmo
. 1 A chamada de ação de graças (136: 1-3, 26)
"O povo de Israel são chamados a darem graças ao:
a. "O Senhor" ("Senhor"), o eterno, Deus que guarda o concerto (136: 1)
. b "O Deus dos deuses" ("o Elohim dos Elohim"), o poderoso, Criador Deus
(136: 2)
c. "O Senhor dos Senhores" ("The Adon do Adonim"), o Soberano Senhor
(136: 3)
. d "O Deus do céu" ("o El Hashamayim"), o Deus Todo-Poderoso cujo trono
está no céu (136: 26)
2. As razões para a ação de graças
a. A razão geral - "porque a sua benignidade (sua benignidade) permanece
para sempre"
O povo de Deus deve agradecer a Deus por Sua cada vez mais
duradoura bondade amorosa ("misericórdia"). Este refrão é usado 26 vezes
. b As razões específicas (136: 4-25)
(1) Por causa da obra criadora de Deus (136-4-9)
Quando Deus criou e ordenou que os céus ea terra, Ele tinha o
homem em mente. Isso revela a sua benignidade ("misericórdia") e
merece o nosso louvor.
(2) Por causa do trabalho libertação de Deus (136: 10-24)
(A) Deus libertou os israelitas do Egito (136: 10-12)
(B) Deus libertou os israelitas através do Mar Vermelho (136: 13-15)
(C) Deus libertou os israelitas através do deserto (136: 16)
(D) Deus libertou os israelitas de todos os seus inimigos (136: 17-24)
Ele os livrou de todos os seus inimigos a leste do Jordão e oeste
do Jordão.
(3) Por causa do trabalho sustentadora de Deus (136: 25)
Ele providencialmente cuida e sustenta toda a carne (a criação
inferior incluído, Salmo 104: 24-28), dando comida para todas as suas
criaturas
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus é um Deus de amor e bondade.
2. Deus é digno de nosso louvor e ação de graças.
CXXXVII. SALMO CENTO E TRINTA E SETE
A. A autoria deste salmo -É um dos teus cinquenta salmos anônimos.
B. O momento da escrita deste salmo -Há desacordo entre os estudiosos sobre se este
salmo foi escrito na Babilônia durante o cativeiro babilônico dos judeus na
Palestina ou logo após o retorno desta cativeiro em 536 BC Tomamos o ex-
posição.
C. O tema deste SALMO -O patética condição dos judeus exilados na Babilônia.
D. O esboço deste salmo
. 1 O choro na Babilônia (137: 1-3)
Durante seus momentos de ócio, os judeus cativos na Babilônia chorou
como eles pensavam sobre a Sião e sua antiga glória e de sua incapacidade
atual para visitar Zion e olhar seus resíduos. Seu choro foi intensificada
quando seus captores solicitou que eles cantam a eles as canções de Sião, para
lhes proporcionar entretenimento barato. Os exilados judeus responderam por
enforcamento suas harpas nos salgueiros (revestimento dos rios e canais da
Babilônia) e recusando-se a cantar.
. 2 A lembrança de Sião (Jerusalém) (137: 4-6)
Como poderiam os judeus apóstatas na Babilônia cantar uma das canções
sagradas do Senhor de alegria quando eles mesmos eram cativos em uma terra
estranha e ao mesmo tempo a sua cidade religiosa central e santificado com
seu templo estava em ruínas? Não, eles preferem perder a sua capacidade de
tocar e cantar do que esquecer Jerusalém e se alegrarão na Babilônia.
. 3 O desejo de vingança (137: 7-9)
Os cativos na Babilônia, em justa indignação, peça ao Senhor para julgar
os edomitas, que aplaudiram e ajudaram os babilônios em sua destruição de
Jerusalém em 586 AC , Obadias 10-14, e eles pronunciar feliz o homem e para
a nação que destrói Babilônia e retribui-lhe a sua destruição arbitrária de
Jerusalém, seu templo, e seu povo.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Não podemos cantar músicas do Senhor de alegria enquanto estamos sofrendo
as conseqüências de nossas rebeldias.
2. Devemos sempre lembrar a igreja em sua condição desolada e arruinada.
3. Devemos nos alegrar em saber que os inimigos incorrigíveis de Deus e Seu
povo um dia vai ser destruído.
CXXXVIII. SALMO CENTO E TRINTA E OITO
A. A autoria deste salmo -É, bem como as sucessivas sete salmos, é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É "um salmo profético", que terá o seu cumprimento
no início do Milênio. Davi fala seus próprios pensamentos, mas desconhecido
para ele, ele fala palavras que serão proferidas pelo remanescente judeu salvo e
restaurado.
C. O tema deste SALMO -Praise ea confiança em, benignidade e em verdade de
Deus
D. O esboço deste salmo
. 1 O reconhecimento da libertação passado (138: 1-3)
a. A libertação
Durante a Tribulação, o remanescente judeu acreditando clamarei a
Deus no meio de seus sofrimentos e Ele, na Sua vinda, vai entregá-los,
Zacarias, capítulos 12-14. Esta libertação será uma manifestação da
misericórdia de Deus e Sua verdade. Naquele tempo, Deus vai ampliar sua
fidelidade em manter Sua palavra acima de tudo de seus outros atributos
revelados, todos os Seus atributos revelados sendo "Seu nome".
b. A promessa de louvor
A promessa remanescente: (1) para louvar a Deus de todo o
coração; (2) para louvar a Deus diante dos deuses (os ídolos das nações); e
(3) a adorar em direção santo templo de Deus, louvando o Seu nome.
. 2 A antecipação de louvor universal (138: 4, 5)
O remanescente acredita que antes da idade Millennial fecha, os reis da
terra se ouviram as palavras do Senhor e terão visto a glória do Senhor, e que
eles vão louvar o Senhor e cantar os seus caminhos, Isaías 60: 3, 10-12
;Zacarias 14: 16-19.
. 3 A garantia de ajuda divina (138: 6-8)
O remanescente judeu sabe que Deus, o Altíssimo tem respeito pelos
humildes e os humildes, para que eles, sendo humilde e humilde, acredite que
Deus vai fortalecê-los em momentos de dificuldade e vai salvá-los da ira de
seus inimigos. Eles também acreditam que Deus não os abandonará as obras
de Suas mãos (a nação de Israel), mas que Ele vai aperfeiçoar (cumprir, levar
a bom termo) Seus propósitos para Israel, pois Ele é fiel e um Deus
misericordioso.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos louvar a Deus por todas as nossas libertações.
2. Devemos sempre olhar para a frente para o dia em que Deus será louvado
universalmente.
3. Devemos nos humilhar e, em seguida, ter confiança de que Deus irá fortalecer e
preservar-nos até Ele trabalhou a Sua vontade através de nós.
CXXXIX. SALMO CENTO E TRINTA E NOVE
A. A autoria deste salmo -Ele é o segundo de oito salmos sucessivas atribuídas a
Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
C. o elogio deste salmo -É uma das mais altamente elogiado dos salmos. Perowne
diz: ". Em nenhum lugar são os grandes atributos de Deus, Sua onisciência, sua
onipresença, Sua Onipotência, estabelecido tão impressionante como eles são
neste magnífico salmo" Aben Ezra diz que é Spurgeon "a coroa de todos os
salmos." diz: "O brilho deste salmo é semelhante a uma pedra de safira, ou de
Ezequiel 'cristal terrível"; ela chamas com tais flashes de luz como transformar a
noite até os dias. "Muitos outros tributos brilhantes foram pagos para este salmo
por eminentes estudiosos e estudantes da Palavra de Deus.
D. O tema deste SALMO relação -O do homem para os grandes atributos de Deus
E. O esboço deste salmo
. 1 A onisciência de Deus (139: 1-6)
um. Deus sabe quando nos sentamos para meditar e quando se levantam para
agir.
b. Deus conhece os nossos pensamentos, por maior que a distância entre nós e
Ele.
c. Deus sabe e bússolas (peneira, peneira) nossas ações quando estamos
andando no dia e depois nos deitamos à noite.
d. Deus está familiarizado (familiar), com todos os nossos sentidos (nossos
cursos habituais de ação).
e. Deus conhece nossas palavras antes de serem ditas.
f. Deus nos fecha e coloca sua mão sobre nós para nos levar a fazer a Sua
vontade.
Tal conhecimento como é possuída por Deus está além do nosso poder
de compreensão, versículo 6.
. 2 A onipresença de Deus (139: 7-12)
Não podemos esconder de Deus ou fugir de Deus para:
um. Deus está no Céu e Hades (o mundo invisível).
b. Deus é nas partes mais inacessíveis do mar.
c. Deus está na escuridão e da noite.
. 3 A onipotência de Deus (139: 13-18)
(Ou podemos usar melhor o título: "O artesanato de Deus")
um. Deus formou (e não "possuído") nossas rédeas (a sede de nossos desejos e
anseios).
b. Deus teceu nós juntos no útero.
c. Deus nos colocou juntos como seres humanos de modo assombrosamente
maravilhoso.
d. Deus, nas partes mais baixas da terra (o útero), colocar o nosso quadro
("substância"), juntamente como o trabalho de bordado.
e. Deus viu nossa embrião ("substância" aqui no versículo 16 faz referência a
uma massa compacta, o feto ou embrião), sendo ainda imperfeito
(subdesenvolvida) e ele desenvolveu a partir deste embrião todos os
nossos membros como foram escritos em Seu livro ( Sua mente).
Nos versículos 17 e 18, o salmista, como ele fez no versículo 6,
interrompe sua linha de pensamento por irrompendo em uma exclamação
de espanto e admiração. "Quão numerosas são as suas preciosas
pensamentos para mim."
. 4 A omnirighteousness (omniholiness) de Deus (139: 19-24)
. a Deus destrói os pecadores incorrigíveis (139: 19a)
. b Davi santifica Ele mesmo daqueles que odeiam a Deus (139: 19b-22)
Davi odeia eles, conta-os seus inimigos, e separa-se deles.
. c Deus santifica os seus santos (139: 23, 24)
Todos os verdadeiros santos, até certo ponto, tem o desejo de santidade
que se expressa por Davi nestes versos, 1 João 3: 2, 3.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós não podemos esconder nada de Deus.
2. Nós não podemos ir em qualquer lugar onde Deus não está presente.
3. Estamos tão maravilhosamente feito que não podemos compreender
plenamente nós mesmos.
4. Devemos ficar contra os pecadores (como Davi).
5. Devemos desejar santificação de todo o pecado (como Davi fez).
CXL. SALMO Cento e quarenta
A. A autoria deste salmo -Ele é um dos 73 salmos atribuídos a Davi.
B. O destinatário da presente SALMO -Ele é dirigida ao "Chefe Músico" (o mestre
de coro).
C. O tema deste SALMO confiança -A em Deus pelo livramento do inimigo.
D. O esboço deste salmo
. 1 pedido de Davi para a libertação (140: 1-3)
Davi pede que Deus livrá-lo dos inimigos, que são: (1) o
mal ; (2) violenta ; (3) mal-intencionado ; (4) confederadas ; e (5) caluniosa .
. 2 a petição de Davi para a preservação (140: 4, 5)
Davi agora reza para que Deus o guardará na presença de inimigos que
estão
(1) ímpios ; (2) violenta ; (3) determinada ; (4) orgulhosos; e (5) manhoso e
astuto .
. 3 apelo de Davi para o inimigo-failure (140: 6-8)
Davi olha para o Senhor: (1) como o seu Deus ; (2) como a sua força ; e
(3) como o seu passado-protector e ele pergunta a Jeová que não prosperará ,
mas para frustrar , os desejos e os dispositivos do inimigo, para que não se
exaltam.
. 4 oração de Davi por vingança (140: 9-11)
Davi ora para que seus inimigos vão colher o que semearam e ser
destruído, pois ele acredita que Deus faz mal para caçar (perseguir) homens
violentos para derrubá-los.
. 5 a confiança de Davi na libertação dos justos (140: 12, 13)
Davi acredita que Deus vai preservar os aflitos e os pobres e que Ele vai,
eventualmente, entregá-los e levá-los a habitar na Sua presença, elogiando o
seu nome.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Todos nós temos problemas.
2. Devemos orar em tempos de angústia.
3. Devemos acreditar que nossas orações serão respondidas.
CXLI. SALMO CENTO E QUARENTA E UM
A. A autoria deste salmo -É outro dos 73 salmos atribuídos Davi.
B. O tema deste SALMO oração -A para a libertação das ciladas do maligno
C. O esboço deste salmo
. 1 O pedido de audiência, aceitação e assistência (141: 1, 2)
Davi ora para que sua oração ser ouvido, que seja aceitável a Deus como é
a oferta de incenso, e que ser respondida em Deus fazendo pressa para vir em
seu socorro.
. 2 A petição para a santificação (141: 3, 4)
Davi ora para que Deus vai mantê-lo: (1) a partir de falar as palavras mal
faladas pelos ímpios; (2) de ter um coração inclinado para as coisas más; (3)
de praticar obras más; e (4) de participar das delícias dos ímpios
. 3 A aceitação de reprovação (141: 5, 6)
Davi está disposto a ser destruídos e reprovado pelo justo que, por
enquanto, rejeitar as suas palavras, e ele vai continuar orando por eles em suas
calamidades, os seus juízes (governantes) em breve será derrubado e, em
seguida, os justos vão ouvir doces palavras de Davi .
. 4 A declaração de confiança (141: 7, 8)
Embora Davi e seus seguidores são apenas um passo da morte, ele vai
olhar para Deus e confiar nele para a salvação.
. 5 A oração por libertação (141: 9, 10)
Davi reza para que ele vai ser entregue a partir dos laços estabelecidos
para ele por seus inimigos e que seus inimigos vão-se ser pego nessas
armadilhas.
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos santificar-nos do iníquo e suas obras.
2. Devemos orar por nossos irmãos mal-entendido.
3. Devemos orar e confiar em Deus para a libertação dos nossos inimigos.
CXLII. SALMO CENTO E QUARENTA E DOIS
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A ocasião para este salmo -De acordo com a legenda, a situação de Davi no
momento ", quando ele estava na caverna" ocasionou a escrita deste salmo. Davi
era ao mesmo tempo na caverna de Adulão, "1 Samuel 22: 1, e em um momento
posterior, ele estava em uma caverna em Engedi, 1 Samuel 24: 3. A caverna que
se fala aqui, provavelmente, tem referência a "caverna de Adulão."
C. A natureza deste SALMO -De acordo com a legenda, este salmo é "um salmo
oração" (um salmo que consiste em uma oração) e um "Masquil Salmos" (um
salmo projetado para instruir). Há 13 "Masquil Salmos."
D. O tema deste SALMO -Procurando a Deus em busca de refúgio em um tempo de
angústia profunda
E. O esboço deste salmo
. 1 recurso de Davi a Deus (142: 1, 2)
Em um tempo de angústia profunda, Davi virou-se para Deus, Deus
mostrou seus problemas e suplicaram-Lhe ajuda. A quem pedir ajuda em
tempos de angústia?
. 2 queixa de Davi a Deus (142: 3, 4)
a. "Estou impressionado (meu espírito é coberto com melancolia). "
b. "Estou em perigo de ser enredados (o inimigo colocou uma armadilha
para mim). "
c. "Eu não tenho nenhum homem para me ajudar."
d. "Eu não tenho refúgio."
e. "Eu não tenho nenhum homem para cuidar de minha alma (sem ninguém
para cuidar, como o que acontece comigo). "
. 3 dependência de Davi em Deus (142: 5)
a. "Tu és o meu refúgio (o meu lugar de segurança). "
b. "Tu és a minha porção (minha suficiência). "
. 4 petições de Davi a Deus (142: 6, 7-A)
a. "Ouça-me (porque eu sou muito baixa). "
b. "Livra-me dos meus perseguidores (porque é mais forte do que eu). "
c. "Traga-me fora da prisão (que eu possa louvar-te). "
. 5 confiança de Davi em Deus (142: 7b)
Davi acredita que o Senhor vai lidar com fartura com ele e entregá-lo e
que, em seguida, os justos se reunirão em torno dele para compartilhar sua
alegria.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Nós às vezes são sobrecarregados com problemas.
2. Nós somos, por vezes, sem (e às vezes além ) ajuda humana.
3. Devemos (em todos os tempos) olhar para Deus como nosso refúgio e
nossa parte .
4. Devemos crer que Deus vai ouvir e responder as nossas orações.
CXLIII. SALMO CENTO E QUARENTA E TRÊS
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. A natureza deste SALMO -É o último dos sete chamados Salmos penitenciais
"(Salmos 6, 32, 38, 51, 102, 130 e 143).
C. O tema deste SALMO -trust em Deus para orientação e libertação em um tempo
de angústia profunda
D. O esboço deste salmo
. 1 o apelo de Davi para ser ouvido (143: 1)
Davi Baseia o seu fundamento para ser ouvido em cima de
Deus fidelidade (em manter suas promessas) e em cima de Deus a justiça (em
lidar com o seu povo).
. 2 reconhecimento de seu pecado de Davi (143: 2)
Davi reconhece que nenhum homem, incluindo a si mesmo, é justo diante
de Deus, e ele reconhece que seus sofrimentos são castigos por seus pecados,
mas ele deseja que Deus lhe mostrar misericórdia e entregá-lo de seus
sofrimentos merecidas.
. 3 estadual Davi 'presente (143: 3-6)
. uma Ele está passando por perseguição severa (143: 3)
. b Ele está prostrada e desolada (143: 4)
. c Ele é uma reminiscência de bondades de Deus no passado para ele (143:
5)
. d Ele está com fome e sede de Deus (143: 6)
. 4 pedidos de oração de Davi (143: 7-12)
. um "Hear (resposta) me rapidamente (para o meu espírito está sobre ido)
"(143: 7-A)
b. "Não te desvies de mim (porque eu sou quase como os mortos "(143: 7b)
. c "Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, cedo (para que eu confio
em você) "(143: 8-A)
d. "Causa-me saber o caminho que devo seguir a pé (para eu olhar para você
para orientação) "(143: 8b)
e. "Livra-me dos meus inimigos (para eu correr para você, para me esconder)
"(143: 9)
. f "Ensina-me a fazer a tua vontade (pois tu és o meu Deus) "(143: 10a)
g. "Leve-me para a terra da retidão (para o seu Espírito é bom) (143: 10b)
. h "Vivifica-me (por causa do seu nome) "(143: 11a)
. i "Tira a minha alma de problemas (para sua causa da justiça) "(143: 11b)
j. "Cortar meus inimigos (fora de sua misericórdia) "(143: 12a)
. k "Destruir todos os que afligem a minha alma (porque eu sou teu servo)
"(143: 12b)
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Em nossas orações, devemos reconhecer os nossos pecados
2. Em nossas orações, devemos pedir que Deus nos conceda nossas petições por
Sua misericórdia e não de Sua justiça.
CXLIV. SALMO CENTO E QUARENTA E QUATRO
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi.
B. O tema deste SALMO -Prosperity através de libertação do inimigo
C. O esboço deste salmo
. 1 louvor de Deus de Davi (144: 1, 2)
O Senhor é:
um. Rocha de Davi (força) f. Libertador de Davi

b. A professora de Davi g. Escudo de Davi

c. Bondade de Davih. Uma confiáveis do Davi


(lovingkindess)

d. Fortaleza de Davi (local deeu. Conquistador de Davi


segurança)

e. Alta torre de Davi

. 2 reconhecimento da fraqueza do homem de Davi (144: 3, 4)


a. O homem é frágil e transitória
Ele é (1) o "homem" (Adão, uma criatura da terra); (2) "o filho do
homem" ("Enos ben," filho do homem frágil); (3) "semelhante a um
sopro" (como um sopro); e (4) "como uma sombra que passa."
b. No entanto, Deus toma nota do homem e fornece para ele
Davi nestes versos fala da fraqueza do homem e da preocupação de
Deus para ele como razões por que Deus deveria socorrê-lo em face de
seus inimigos.
. 3 oração de Davi para a libertação (144: 5-8)
Davi ora para que Deus irá aparecer como se estivesse em uma teofania e
entregá-lo de seus inimigos (que são filhos estranhos [filhos do maligno], que
falam mentiras e que juram falsamente).
. 4 antecipação da vitória de Davi (144: 9, 10)
Davi espera libertação da espada do inimigo e ele promete que, após a
libertação, ele vai cantar uma canção nova (uma canção de libertação) a Deus,
pois é Ele que oferece reis.
. 5 segundo a oração de Davi para a libertação e a razão para desejar a
libertação (144: 11-14)
. a A oração repetida (144: 11)
Esta oração, exceto por duas eliminações, é a oração rezou nos
versículos 7 e 8. orações repetidas não são necessariamente "vãs
repetições", Mateus 6: 7.
. b A razão para desejar a libertação (144: 12-14)
(1) "Livrai-nos que as nossas famílias possam prosperar (em ter filhos,
produtivas fortes e graciosos, lindas filhas) "
(2) "Livrai-nos de que os nossos agricultores e shephards pode
prosperar (em ter colheitas abundantes, gado férteis, e bois saudável) "
(3) "Livrai-nos que as nossas cidades podem prosperar (em ter paz da
parte de inimigos externos e internos) "
. 6 pronunciamento de bem-aventurança de Davi (144: 15)
um. Feliz é que as pessoas que têm a prosperidade falado nos versos 12-14!
b. Feliz é que as pessoas que têm o Senhor para o seu Deus (e assim ter a
prosperidade de que fala versículos 12-14)!
D. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos sempre lembrar nossa fragilidade.
2. Devemos reconhecer Deus como a nossa capacidade.
3. Devemos olhar para Deus para as nossas libertações.
4. Devemos orar desinteressadamente (desejando a bênção dos outros através das
respostas às nossas orações).
CXLV. SALMO CENTO E QUARENTA E CINCO
A. A autoria deste salmo -Ele é atribuída a Davi. É o Salmo de Davi final.
B. A natureza deste SALMO -De acordo com a legenda, este salmo é "um salmo de
louvor."
É o último dos "Alfabética Salmos" (Salmo cujos versos sucessivos começam
com letras sucessivas do 22 letras do alfabeto hebraico). Há 9 "Alfabética (ou"
Acróstico ") Salmos" (9, 10, 25, 34, 37, 111, 112, 119 e 145). Este salmo, como
salmos 9, 10, 25 e 34, é um salmo alfabética incompleto. A letra hebraica "Nun"
está faltando, por isso há apenas 21 anos, não são 22, versículos deste salmo.
C. o louvor amontoadas sobre este Salmo -É uma das mais altamente elogiado, e os
mais freqüentemente elogiado, dos salmos.
D. O tema deste SALMO -O universal, eterno louvor que é devida a Deus
E. O esboço deste salmo
. 1 O voto abertura (145: 1, 2)
um. Davi promete louvar a Deus todos os dias.
b. Ele promete para louvar a Deus para todo o sempre.
. 2 O louvor Central (145: 3-20)
. a O elogio da grandeza de Deus (145: 3-6)
(1) a grandeza de Deus é insondável.
(2) a grandeza de Deus se revela em suas obras e seus atos.
(3) a grandeza de Deus deve ser declarado.
(4) a grandeza de Deus será declarado pelos indivíduos e pelas gerações.
. b O louvor da bondade de Deus (145: 7-10)
(1) a bondade de Deus está associada com a Sua justiça (Ele nunca
compromete a Sua justiça em fazer o bem que ele faz).
(2) a bondade de Deus se manifesta na Sua graça ,
Sua compaixão Sua longanimidade , e Sua misericórdia .
(3) a bondade de Deus será longo lembrado e elogiado pelo homem.
. c Os elogios do Reino de Deus (145: 11-13)
(1) Trata-se de um, poderoso, majestoso, glorioso reino eterno.
(2) É um reino muito falada-de-pelos santos.
. d O elogio da misericórdia de Deus (145: 14-16)
(1) Ele levanta os caídos.
(2) Ele fornece para as necessidades de todos os seres vivos.
. e O elogio da justiça de Deus (145: 17)
Seus caminhos são justos (apenas) e Suas obras são santos
(santificados).
f. O louvor da graça de Deus (145: 18-20)
(1) Deus está próximo a todos os que o invocam em verdade (com
sinceridade).
(2) Deus realiza os desejos daqueles que O temem.
(3) Deus preserva e salva aqueles que o amam (mas Ele destrói os ímpios).
. 3 O voto de fechamento (145: 21)
Davi vai louvar a Deus e ele pede que toda a carne louvar a Deus para
todo o sempre.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus deve ser elogiado por seus atributos
2. Deus deve ser louvado por dia
3. Deus deve ser louvado para todo o sempre.
CXLVI. SALMO CENTO E QUARENTA E SEIS
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Ele é o primeiro dos cinco "Hallelujah Salmos", que
fecha o Saltério (todos esses salmos começam e terminam com a palavra hebraica
"Hallelujah"). Todos esses salmos são proféticos na natureza e eles estão
esperançosos, confiantes, e alegre em suas perspectivas. Estes salmos full-de-
elogio fornecer um clímax apropriado e conclusão de todo o Saltério.
Nestes cinco salmos, o salmista fala em nome do remanescente judeu
redimido.
C. O tema deste SALMO -A felicidade do homem que tem "o Deus de Jacó" por sua
ajuda
D. O esboço deste salmo
. 1 As palavras de abertura (referente louvor) (146: 1, 2)
. um remanescente judeu resgatadas exortar louvor (146: 1)
Eles pedem que todos os homens louvar o Senhor e que eles próprios
louvar a Jeová.
. b O louvor resgatadas judaica remanescente voto (146: 2)
Eles prometem para louvar a Deus, desde que eles vivem.
. 2 As palavras centrais (a respeito de confiança) (146: 3-10a)
a. A loucura do homem de confiança (146: 3, 4)
(1) A exortação a não depositar confiança no homem (seja ele um
príncipe ou um camponês) (146: 3a)
(2) As razões para não depositar confiança no homem (146: 3b, 4)
(A) Porque o homem não pode ajudar (salvar da destruição).
(B) Porque o homem é temporário (e por isso pode não ser confiável
para o prosseguimento de qualquer ajuda fraco que ele pode dar,
enquanto ele ainda está vivo).
b. A bem-aventurança de confiar em Deus (146: 5-10)
(1) O bem-aventurança de colocar a confiança em Deus (146: 5)
O homem que olha para "o Deus de Jacó" para obter ajuda é
abençoada, pois se Deus ajudou um homem como Jacó, Ele vai ajudar
qualquer pessoa (que confia nele).
(2) As razões para a colocação de confiança em Deus (146: 6-10a)
(A) Porque Ele é um Deus poderoso (146-6a)
(B) Porque Ele é um Deus fiel ("Ele guarda a verdade para sempre")
(146: 6-B)
(C) Porque Ele é um Deus justo ("Ele executa justiça aos oprimidos")
(146: 7-A)
(D) Porque Ele é um Deus de sustentação ("Ele dá comida a quem tem
fome") (146: 7b)
(E) Porque Ele é um Deus compassivo ("Ele solta os presos, abre os
olhos dos cegos, e levanta-se os que estão abatidos") (146: 7c, 8a,
8b)
(F) Porque Ele é amar a Deus (Ele ama os justos ") (146: 8-C)
(G) porque Ele é um Deus misericordioso ("Ele preserva estranhos e
alivia o órfão ea viúva, mas Ele vira a cabeça para ímpios down")
(146: 9)
(H) Porque Ele vive e reina para sempre (146: 10a)
. 3 As palavras finais (referente louvor) (146: 10b)
Assim como este salmo abre com um "Hallelujah" ("Louvai ao Senhor"),
mesmo assim ele fecha com um "Hallelujah".
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. O Senhor deve ser louvado por causa de seus atributos.
2. O Senhor deve ser confiável por causa de seus atributos.
CXLVII. SALMO CENTO E QUARENTA E SETE
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Ele é o segundo dos cinco "Hallelujah Salmos", que
conclui "O Saltério." Além disso, é "um salmo profético." O salmista fala em
nome do remanescente judeu redimido e restaurado.
C. O tema deste SALMO bondade -A de Deus para Israel
D. O esboço deste salmo
. 1 A primeira chamada para louvar o Senhor (147: 1-6)
. a A chamada para o elogio (147: 1-A)
"Hallelujah (Louvai ao Senhor)."
b. As razões para louvar (147: 1-B-6)
(1) A doação de louvor é boa, agradável, e formoso (adorável) (147: 1b)
(2) O Senhor é digno de louvor (147-2-6)
(A) Ele reúne os dispersos de Israel e edifica Jerusalém (147: 2)
Isso tem referência ao retorno dos exilados judeus das terras de
sua dispersão após o Segundo Advento de Cristo e para a
reconstrução de Jerusalém, que terá lugar logo em seguida
(B) Ele cura os quebrantados de coração (147: 3)
(C) Ele sabe o número das estrelas e ele as chama a todas pelos seus
nomes (147: 4)
Certamente, Ele também sabe o número de seu povo e as
chama a todas pelos seus nomes, Isaías 40: 25-27.
(D) Ele é poderoso, mas Ele tem um grande entendimento (147: 5)
Então, ele usa seu poder com sabedoria.
(E) Ele levanta os humildes e Ele derruba os ímpios (147: 6)
A história do mundo é uma história das manifestações de Seu
amor e da Sua ira.
. 2 A segunda chamada para louvar o Senhor (147: 7-11)
. a A chamada para o elogio (147: 7)
"Cante louvor e ação de graças a Deus, usando a harpa."
b. As razões para louvar (147: 8-11)
(1) Deus provê para os pássaros e os animais (147: 8, 9)
(2) Deus também prevê Seus filhos (147: 10, 11)
Deus tem prazer em suprir as necessidades daqueles homens que
não olham para a sua própria disposição, mas a sua disposição. Se os
homens temem e descansar a sua esperança em Sua misericórdia, Ele
nunca decepciona-los
3. A terceira chamada para louvar ao Senhor (147: 12-20a)
. a A chamada para o elogio (147: 12)
Esta chamada para o louvor é dirigido a Sião (Jerusalém) e aos seus
filhos, os retornados das terras da dispersão judaica.
b. As razões para louvar (147: 13-20a)
(1) Deus reconstruiu de Sião paredes (147-13a)
(2) Deus abençoou os filhos de Sião (147: 13b)
(3) Deus tem promovido a paz de Zion (147: 14a)
(4) Deus tem abundantemente supridas as necessidades materiais de Sião
(147: 15b)
(5) Deus revelou a Sua Palavra para o povo de Israel (147: 15-20)
As obras de Deus na natureza (versos 15-18) são revelados a toda a
humanidade, mas os seus estatutos e os julgamentos são revelados
apenas para o povo de Israel, versículos 19, 20-A.
. 4 A quarta chamada para louvar ao Senhor (147: 20b)
Aqui temos a final "Hallelujah" (Louvai ao Senhor ").
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. É bom cantar louvores a Deus (por Ele se deleita em louvores).
2. É bom olhar para Deus para o fornecimento de todas as nossas necessidades
(pois Ele tem prazer em os que esperam na sua misericórdia).
CXLVIII. SALMO CENTO E QUARENTA E OITO
A. A autoria deste salmo salmo -Este é um dos cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -Este salmo é o terceiro dos cinco "Hallelujah Salmos"
com que "o Saltério" fecha (todos esses salmos começam e terminam com a
palavra hebraica "Hallelujah", "Louvai ao Senhor") . Além disso, este salmo é
"um salmo profético." O salmista fala em nome do remanescente judeu redimido e
restaurado.
C. O tema deste SALMO chamada -A para o elogio universal do Senhor
D. O esboço deste salmo
. 1 A chamada para o elogio que vir dos céus (148: 1-6)
. a A chamada para o louvor dos céus (148: 1-4)
(1) Os seres celestiais (anjos) deve louvar ao Senhor (148: 2)
(2) Os luminares celestes (sol, lua e estrelas) deve louvar ao Senhor (148:
3)
(3) Os céus celestes e as águas celestes devem louvar ao Senhor (148: 4)
. b As razões para louvor dos céus (148: 5, 6)
(1) As pessoas acima mencionadas e as coisas devem louvar a Deus,
porque Ele é o Criador
(2) As pessoas acima mencionadas e as coisas devem louvar a Deus,
porque Ele é o seu controlador
. 2 A chamada para o elogio que vir da terra (148: 7-14)
. a A chamada para o louvor da terra (148: 7-12)
(1) A criação do oceano (os oceanos e as criaturas dos oceanos) deve
louvar ao Senhor (148: 7)
(2) A criação inorgânico (fogo, granizo, neve, vapor, vento, montanhas e
colinas.) deve louvar ao Senhor (148: 8, 9-A)
(3) A criação de vegetais (árvores frutíferas e árvores da floresta) deve
louvar ao Senhor (148: 9b)
(4) A criação de animais (bestas selvagens, animais domesticados, répteis
e aves voando) deve louvar ao Senhor (148: 10)
(5) A criação humana (reis, príncipes, juízes, povos, homens jovens
donzelas, velhos e crianças) devem louvar ao Senhor (148: 11, 12)
. b As razões para o louvor da terra (148: 13, 14)
(1) A criação humana deve louvá-Lo porque Ele tem o único nome que é
excelente (exaltado)
(2) A nação de Israel deve louvá-Lo, porque Ele nos escolheu e exaltou-
los como Seu povo do convênio.
Deus vai exaltar Israel após a Sua Segunda Vinda, no início do
Milênio.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. A criação irracional deve (e faz) louvar o Senhor, cumprindo o propósito para o
qual foi criado, para refletir a Sua glória.
2. A criação racional deve (e uma parte dela não) louvar o Senhor, cumprindo o
propósito para o qual foi criado, para refletir a Sua glória.
Cxlix. SALMO CENTO E QUARENTA E NOVE
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos
B. A natureza deste SALMO -Ele é o quarto dos cinco "Hallelujah Salmos", que está
perto "O Saltério." Todos esses salmos fechamento começam e terminam com a
palavra hebraica "Hallelujah" ("Louvai ao Senhor").
Além disso, este salmo é "um salmo profético", que terá o seu cumprimento
no Segundo Advento do Senhor. O salmista, por inspiração do Espírito Santo, fala
em nome do remanescente do tempo do fim judaica salvo.
C. O tema deste SALMO -Rejoicing por causa da salvação dos justos ea destruição
dos ímpios
D. O esboço deste salmo
. 1 As chamadas repetidas para regozijo e louvor (149: 1, 2, 3, 5, 6, 9)
Nestes versos, o povo de Israel são chamados a se alegrar e louvar ao
Senhor. Os israelitas redimidos são abordados como: (1) "Israel"; (2) "Os
filhos de Sião"; (3) "Seu povo"; (4) "Os mansos"; (5) "Os santos"; e (6) "Seus
santos."
. 2 Os locais de regozijo e louvor (149: 1, 5)
Os redimidos de Israel são para se alegrar e louvar o Senhor,
tanto publicamente ("na congregação", versículo 1) e privada (nas suas camas
", versículo 5).
. 3 Os caminhos de regozijo e louvor (149: 1, 3)
Os israelitas estão a expressar a sua alegria e louvor: (1) em cantar (a
música nova), versículo 1; (2) na dança , versículo 3; e (3) em jogar (sobre o
adufe e harpa), versículo 3.
4. As razões para regozijo e louvor (149: 2, 4, 6-9)
. a Os israelitas devem se alegrar e louvar a Deus porque Ele fez (149: 2)
. b Os israelitas devem se alegrar e louvar a Deus, porque Ele é o seu
Rei (149: 2)
. c O israelita deve se alegrar e louvar a Deus porque Ele salvou (tinha
prazer neles e embelezou-los com a salvação) (149: 4)
. d Os israelitas devem se alegrar e louvar a Deus porque eles são agentes
através do qual Deus vai destruir seus inimigos -Veja Miquéias 4: 11-
13; 5: 7, 8; Zacarias 12: 5-8; 14:14.
Veja 1 Coríntios 6: 2, 3 para a participação da Igreja neste julgamento
dos inimigos de Deus.
E. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Devemos ser alegres no Senhor.
2. Devemos louvar ao Senhor.
CL. SALMO cento e cinqüenta
A. A autoria deste salmo -É uma das cinquenta salmos anônimos.
B. A natureza deste SALMO -É o quinto dos cinco "Hallelujah Salmos", que está
perto "O Saltério." Todos esses salmos fechamento começam e terminam com a
palavra hebraica "Hallelujah" ("Louvai ao Senhor").
Além disso, este salmo é "um salmo profético", que terá a sua realização
durante o reino milenar de Cristo. O salmista, por inspiração do Espírito Santo,
fala em nome da nação redimida e restaurada de Israel.
C. O tema deste SALMO -O louvor universal do Senhor
D. AS COISAS destaque com relação Este salmo
1. Ele tem apenas 37 palavras em hebraico (que a condensação do pensamento!).
2. Apresenta louvor do Senhor (a exortação para louvá-Lo é encontrado três vezes
em verso uma e duas vezes em cada um dos outros cinco versos).
3. Não usar o nome "Jeová" ("Senhor" é usada 678 vezes em outros lugares Os
Salmos . O nome "Jah" é usado três vezes em nosso salmo presente.)
4. É um salmo apropriado para fechar "O Livro dos Salmos" ("O Livro de
Louvores").
E. O esboço deste salmo
1. O destinatário de louvor -Praise deve ser dada a "O Senhor Deus" (150: 1)
. 2 O lugar de louvor -Praise deve ser dada a Deus no seu santuário, o céu, onde
seu poder é exibida (durante o Milênio, toda a terra vai ser Seu santuário
geral e do templo em Jerusalém será sua santuário especial (150: 1)
. 3 Os motivos para elogios -Deus deve ser louvado por causa de quem Ele é (um
excellingly grande Deus) e por causa de que Ele faz ("Seus atos poderosos")
(150: 2)
4. Os meios de louvor -Deus deve ser elogiado com todos os tipos de
instrumentos musicais (o trompete, o saltério [o alaúde], a harpa, o tamborim,
o tubo ["dança"], as cordas, o órgão, o alto címbalos, e com címbalos
altissonantes) (150: 3-5)
5. Os doadores de louvor -O Senhor deve ser elogiado por "cada coisa que tem
fôlego" (por todas as criaturas terrenas racionais e não racionais). Este elogio
universal será realizado no Novo Céu e Nova Terra, Apocalipse 21: 1-22: 5.
F. as lições ensinadas BY Este salmo
1. Deus deve ser louvado pelo que Ele é e pelo que Ele faz.
2. Deus deve ser louvado por meio de instrumentos musicais ou qualquer outra
coisa que está na mão de Sua criação (rádio, televisão, literatura, etc.), Tito
1:15.
"Hallelujah" (Louvai ao Senhor ")!
O Livro de
Provérbios

INTRODUÇÃO
É fácil ver a partir de uma leitura rápida que o livro de Provérbios ensina seus leitores
como ser santo, feliz e saudável. Mas muitos de nós não recebem o benefício cheio de
ensinamentos do livro, para muitos de seus provérbios são "enigmas", difícil de exegese e
difícil de entender. Consequentemente, precisamos da ajuda de homens dotados de
entendimento, se quisermos apreciar devidamente o livro e totalmente adequada seus
ensinamentos.
Rev. Roy Gingrich fez-nos um verdadeiro serviço ao escrever este comentário esboço
sobre o livro de Provérbios . Ele tem estudado diligentemente o livro de Provérbios , ele
estudou cuidadosamente os melhores comentários sobre o livro de Provérbios , ele orou
fervorosamente para a compreensão do livro de Provérbios , e, como resultado de tudo
isto de trabalho, ele nos deu este comentário útil sobre o livro de Provérbios .
Irmão Gingrich é o pastor da Igreja Fé Bíblia, Memphis, Tennessee, e professor de
Bíblia em Crichton College, Memphis, Tennessee. Ele também é muito procurada como
uma "guest-speaker" em todo o país, e ainda de alguma forma, ele encontra tempo para
fazer o trabalho árduo de escrever seus muitos estudos de estrutura de tópicos úteis sobre
os livros da Bíblia. Que Deus possa usá-los muito.

Merle Wiggs, anteriormente Elder


Fé Igreja Bíblica
Memphis, Tennessee

Prefácio
O autor deste comentário tem dividido o seu comentário sobre o livro
de Provérbios em dois volumes. Volume One abrange capítulos 1-16 do livro
de Provérbios e Volume Two abrange capítulos 17-31, o restante do livro. O livro agora
nas mãos do leitor é o Volume Um dos dois volumes definido em Provérbios .
Graças são expressos Miss Thelma Bowers para ela digitação de manuscrito original
deste livro, o Sr. Neal Johnson por seu desenho de design da capa do livro, e Rev. Merle
Wiggs para sua escrita de introdução deste livro.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
O Livro dos Provérbios
I. O AUTOR DO LIVRO
Capítulos 1-9 são atribuídas a Salomão 1: 1. Capítulos 10-24 são atribuídas a
Salomão, de 10: 1. Capítulos 25-29 são atribuídas a Salomão, de 25: 1. Capítulo 30, é
atribuída a Agur, 30: 1. Capítulo 31 é atribuída ao rei Lemuel, 31: 1.Assim, o livro
tem três autores, Salomão (capítulos 1-29), Agur (capítulo 30), e rei Lemuel (Capítulo
31).
Baseando seu ensino sobre 22:17 e 24:23 em cima, muitos estudiosos ensinam
que 22: 17-24: 22 é o trabalho de certos homens sábios desconhecidos e que 24: 23-
34 é mais um trabalho desses homens sábios desconhecidos. Mas 22:17 não introduz
um novo grupo de provérbios compostas por certos homens sábios desconhecidos
mas só adverte os leitores para harken às palavras de Salomão e as palavras de todos
os verdadeiros sábios e 24:23 não introduz mais um grupo de provérbios composta
por esses sábios desconhecidos, mas apenas afirma que as seguintes provérbios, assim
como os anteriores, pertencem àqueles que desejam ser sábio.
II. O título do livro
O livro é dado vários títulos: (1) Provérbios ; (2) Os Provérbios ; (3) O livro de
Provérbios ; e (4) os Provérbios de Salomão. O provérbio é o título usado em nosso
KING JAMES Version. Os Provérbios de Salomão é um bom título, para todos os
provérbios do corpo do livro (capítulos 1-29) pertencem a Salomão, deixando os
provérbios do apêndice do livro (capítulos 30 e 31) pertencentes a outros homens.
III. Os destinatários do livro
Todos os 39 livros do Antigo Testamento são principalmente dirigida à nação de
Israel, mas cinco livros poéticos do Antigo Testamento ( Jó, Salmos, Provérbios,
Eclesiastes e Cantares de Salomão ) são secundariamente endereçado aos povos de
todas as nações, a cada pessoa no mundo que deseja ser sábio. O livro
de Provérbios é especialmente dirigida aos jovens de todo o mundo.
IV. O TEMPO DA escrita do livro
Os provérbios do corpo do livro (capítulos 1-29) foram escritos por Salomão
durante sua quarenta anos reinado sobre Israel (973-933 AC ). O primeiro grupo de
seus Provérbios (capítulos 1-9) e o segundo grupo de seus provérbios (capítulos 10-
24), provavelmente, foram coletados e organizados durante sua vida ou pouco
depois. O terceiro grupo de seus Provérbios (capítulos 25-29) foram coletados,
organizados, e acrescentou aos dois grupos previamente coletados de seus provérbios
pelos escribas do rei Ezequias (cerca de 700 AC ), completando assim a coleta e
organização dos provérbios de Salomão encontrada no livro
de Provérbios . Provavelmente neste momento ou logo depois, os provérbios de Agur
(Capítulo 30) e os provérbios do rei Lemuel (capítulo 31) foram adicionados como
um apêndice, completando, assim, o livro de Provérbios como a temos hoje.
Nota -Salomão escreveu muitos provérbios que não são encontrados no livro
de Provérbios . Veja 1 Reis 04:32.
V. as referências à LIVRO (encontrado em Eclesiastes 12: 9-12)
A. A RAZÃO PARA PROVÉRBIOS REDAÇÃO (Ecl. 12: 9-12)
Salomão ("o pregador") era um homem sábio, para que sua sabedoria impeliu
a ensinar ao povo o conhecimento (o que é o elemento básico da sabedoria). Ele,
depois de ensinar ao povo o conhecimento em Eclesiastes , continuou seu trabalho
abençoado por escrito Provérbios .
B. O método empregado POR ESCRITO PROVÉRBIOS (Ecl. 12: 9, 10)
1. Salomão deu boa atenção -Em sua preparação para a escrita de Provérbios ,
Salomão colocou seu coração e sua mente em sua tarefa que ele poderia fazer
um pedaço credível de trabalho.
2. Salomão procurou provérbios que são justos (" vertical ") e verdadeiro -Ele
foi seletiva na coligação de seu material.
3. Salomão definir seus provérbios, a fim -Ele não configurá-los para baixo de
forma anárquica, mas ele habilmente organizados eles.
4. Salomão procurou encontrar palavras aceitáveis -Ele procurou expressar seus
ensinamentos em palavras agradáveis, palavras que fariam seus provérbios
mais palatável e mais propensos a ser recebido. Boa comida servida em um
prato imprópria muitas vezes não é comido.
C. O VALOR DE PROVÉRBIOS (e Eclesiastes ) (Ecl. 12:11).
Salomão foi um homem sábio e mestre (o professor) de uma montagem, então
suas palavras, como as palavras de todos os verdadeiros sábios são como
aguilhões e como pregos. Eles nos incitar a fazer da Palavra de Deus e pregam-
nos para baixo (como faz uma barraca unha unhas para baixo de uma barraca), de
modo que não são facilmente levados ao redor aqui e ali, em nossa doutrina e em
nossa conduta. Por que as palavras de Salomão (e de todos os autores humanos
das Escrituras) tão valioso? Porque eles são palavras "dadas pelo único Pastor
[Deus]." Salomão aqui reivindica inspiração para seus escritos.
D. A admoestação RELATIVA PROVÉRBIOS (e Eclesiastes ) (Ecl. 12:12)
As palavras de Eclesiastes e Provérbios , e de toda a Escritura, devem ser
atendidos e apropriado para eles são de um só Pastor (Deus), 2 Tim. 3:16, 17; 2
Pedro 1:20, 21. Os livros de homens são infinitas e a leitura deles deixam seus
leitores cansado, mas as Escrituras são completas e a leitura deles deixam seus
leitores atualizada e renovada. Livros dos homens estão palha com um grão
ocasional de trigo e eles não ministrar vida para a alma ou resolver os problemas
dos homens. Escrituras de Deus são de trigo pura e eles fazem a vida ministro
para a alma e fazem resolver os problemas dos homens.
VI. O CANONICIDADE DO LIVRO
O livro de Provérbios foi prontamente admitido no cânon do Antigo Testamento
e, desde sua admissão, o seu direito a um lugar no cânone nunca foi seriamente
questionada.
VII. As classificações dos LIVRO
A. É um dos "os cinco Antigo Testamento Livros Poéticos"
Em nosso Inglês Bíblias, 39 livros do Antigo Testamento são agrupados da
seguinte forma:
1. A 17 livros históricos ( Genesis através Ester )
2. Os cinco livros poéticos ( Jó através Cantares de Salomão )
3. Os 17 livros proféticos ( Isaías através de Malaquias )
O livro de Provérbios é um dos cinco livros poéticos, todos os quais são
escritos em forma poética e que são, em última instância universal na sua
mensagem e seu apelo.
B. É uma das "OS TRÊS LIVROS VELHOS TESTAMENTO SABEDORIA "
1. Jó
2. Provérbios
3. Eclesiastes
"A sabedoria Livros" do Antigo Testamento ensinam as metas adequadas
de vida e o caminho para a consecução desses objetivos.
VIII. A BASE DAS ensinamentos do Livro
Alguns estudiosos ensinam que os provérbios do livro de Provérbios são baseadas
nos provérbios da Literatura de Sabedoria das nações pagãs ao redor de Israel (a
Literatura de Sabedoria do Egito, Arábia, Edom, Caldéia, Síria e Fenícia). Eles
alegam que os provérbios do livro de Provérbios magra pesadamente sobre os
provérbios dos pagãos, tanto em seu conteúdo e em seu estilo. Há pouco apoio para
essas ações. Os provérbios do livro de Provérbios são baseadas, não sobre os
provérbios dos pagãos, mas sobre as observações afiadas iluminados pelo Espírito de
três autores dos Provérbios , Salomão, Agur e Lemuel.
IX. O objetivo do livro
O livro de Provérbios foi escrito para ensinar aos homens como andar de modo a
ser santo, feliz e saudável . Ele foi escrito para mostrar aos homens como viver de
forma a agradar a Deus e prosperar-se . Ela ensina a moralidade que deve ser
praticado, não só para fins religiosos , mas também para fins utilitários .
X. O VALOR DO LIVRO
O livro tem grande valor prático . Outros livros da Bíblia nos diz como viver nos
dias santos ; Provérbios nos diz como viver a cada dia . Outros livros da Bíblia nos
diz como comportar-nos na casa de Deus ; Provérbios diz-nos como comportar-
nos de fora da casa de Deus .
XI. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Seu texto hebraico é relativamente puro.
B. Seu apelo é universal.
C. Seu estilo é poético.
D. Seu tema principal é a sabedoria (habilidade de viver).
E. Sua função é ensinar (instruct).
F. Seus provérbios são de dois tipos (aqueles que observar os fatos da vida e aqueles
que exortam à inação ou ação).
G. Os seus ensinamentos não são teológica, mas são práticos.
H. Suas observações da natureza humana são detalhadas e precisas.
XII. O esboço do LIVRO
PRIMEIRA PARTE -O corpo do livro (Provérbios de Salomão) (capítulos 1-29).
I. O primeiro grupo de provérbios de Salomão (capítulos 1-9)
II. O segundo grupo de provérbios de Salomão (capítulos 10-24)
III. O terceiro grupo de Provérbios de Salomão (capítulos 25-29)
SEGUNDA PARTE apêndice -O do livro (os provérbios de Agur e Rei Lemuel)
(capítulos 30 e 31)
I. Os provérbios de Agur (capítulo 30)
II. Os provérbios do rei Lemuel (capítulo 31)
PART ONE-O corpo do livro

(Provérbios de Salomão), capítulos 1-29


(No corpo do livro, que tem três grupos de provérbios de Salomão. O primeiro
grupo é encontrado nos capítulos 1-9, o segundo grupo é encontrado nos capítulos 10-
24, e o terceiro grupo é encontrado nos capítulos 25-29. )
I. PRIMEIRO GRUPO DE Salomão Provérbios (capítulos 1-9)
(Provérbios desses capítulos (1) são dirigidas aos "meu filho" e (2) são
apresentados na forma de discursos exhoratory e poemas de instrução).
A. A INTRODUÇÃO AO PRIMEIRO GRUPO DE PROVÉRBIOS de Salomão (1:
1-7)
1. Os meios de ensino de Salomão (1: 1)
Nos capítulos 1-9, e ao longo de todo o livro, Salomão ensina por meio de
provérbios (a palavra hebraica Masal , normalmente traduzido provérbio , tem
um significado mais amplo do que a nossa palavra
Inglês provérbio . Masaltem referência a máximas, observações, sermões,
alegorias, adivinhas, oráculos proféticos, discursos exhoratory e poemas
instrutivos).
. 2 O objetivo do ensino de Salomão (1: 2-4)
Ele escreve para dar aos homens:
um. " Sabedoria " - "Hokmah", a capacidade de usar habilmente
conhecimento
b. "Instrução" conhecimento -O necessário para cumprir as obrigações da
vida
c. " Entendimento " -Intelligence, o discernimento, a capacidade de ver a
verdadeira relação entre os fatos
d. " astúcia " -Shrewdness, a prudência, a capacidade de fazer distinções
delicados e finos
e. " Conhecimento " -Acquaintance com fatos
f. " Discrição " -A qualidade de mostrar discernimento e bom senso na
conduta, especialmente no discurso
3. A recepção adequada de ensino de Salomão (1: 5, 6)
Um homem sábio ansiosamente abraçar o ensino de Salomão e adicionar à
sua loja de conhecimentos e de um homem de entendimento vai aceitar os
ensinamentos de Salomão e neles encontrar orientação. Deus lhe dará o
homem de sabedoria e compreensão da capacidade de entender os provérbios
e ditos escuros (crivos) de Salomão e outros sábios.
4. A essência do ensinamento de Salomão (1: 7)
Aqui no versículo 1: 7 e novamente no verso 09:10 (no início e no
encerramento do primeiro grupo de provérbios de Salomão), Salomão dá a
essência de seus ensinamentos. É o seguinte: "O temor do Senhor é o princípio
do [verdadeiro] conhecimento." Em outras palavras, nunca se pode saber e
compreender a verdade, a menos que ele teme a Deus (reverências, submete-
se, e confia, Deus) para a verdade ea compreensão são dons de Deus dadas
apenas para aqueles que O temem.
O tolo, o homem que não teme a Deus, despreza a sabedoria ea instrução
que vem de Deus (pois ele está satisfeito com sua própria sabedoria e
conhecimento) e assim nunca vai ser dada a verdadeira sabedoria e
conhecimento. A "idiota" no livro de Provérbios não é uma pessoa que é
deficiente mental , mas uma pessoa que está espiritualmente rebelde .
B. DECLARAÇÃO DE PRIMEIRO GRUPO dos Provérbios de Salomão (1: 8-9: 18)
. 1 Os provérbios dada através de discursos exhoratory (1: 8-7: 27)
. a A exortação a obedecer instruções parental (1: 8, 9)
Salomão, em toda capítulos 1-9, fala aos homens jovens como seus
"filhos", seus filhos espirituais. Aqui, ele exorta os homens jovens, como
eles deixam a dobra parental, para lembrar o espiritual eo ensinamento
moral dada a eles por seus pais e suas mães. Esses ensinamentos, se viveu,
vai enfeitá-las espiritualmente , assim como um belo cocar e uma corrente
de ouro no pescoço teria enfeitá-las naturalmente .
Que responsabilidade ambos os pais têm para instruir completamente
seus filhos nas verdades espirituais e morais e que responsabilidade as
crianças têm de harken à instrução de seus pais! Veja Exo. 20:12; Ef. 6: 1-
3; Col. 3:20.
. b A exortação a não andar no caminho dos pecadores para derramar
sangue inocente para satisfazer os desejos de cobiça (1:10: 19)
Se os pecadores querem seduzir um jovem para se juntar a eles no
assassinato de pessoas inocentes com a finalidade de tomar despojo, o
jovem deve firmemente se recusar a se juntar a eles e andar no seu
caminho. Por quê?Em primeiro lugar , porque esses pecadores estão
seduzindo-o para o pecado e em segundo lugar , esses pecadores estão
espalhando um líquido para si, uma rede que irá capturar e destruí-
los. Birds ver uma rede estendida diante deles e eles se viram e evitar ser
capturado, mas os pecadores, decidido a obter lucro, correm para dentro da
rede que eles estão se espalhando antes de si e são levados e
destruídos. Jovem ", foge destas coisas [ganância e coveteousness]", 1
Tm. 6: 9-11.
. c A exortação para ouvir o chamado de sabedoria e transformá da
simplicidade à sabedoria (1: 20-33)
(. Nestes versos, a sabedoria é personificada Nestes versos e nos outros
versos de Provérbios que personificam a sabedoria, "sabedoria" tem
referência final para Cristo, 1 Coríntios 1:24, 30; Colossenses 2: 3.).
(1) O grito de Sabedoria (call) (1: 20-23)
A sabedoria é todo lugar os homens são. Ela chora constantemente
aos pecadores deste mundo (em 01:22, os pecadores são chamados de
"mais simples" e "idiotas"), convidando-os a converterem da sua
simplicidade, seu escárnio, o seu ódio de conhecimento e receber o
espírito de sabedoria e sabedoria de palavras.
Então, um tolo não é uma pessoa que é deficiente mental , mas uma
pessoa que está espiritualmente rebelde . Seu problema não é
um problema de cabeça , mas um problema de coração . Um tolo
pode por escolha se tornar uma pessoa sábia. Ele pode escolher a
Cristo e Cristo vai fazê-lo sábio.
(2) o aviso do Sabedoria (1: 24-31)
Sabedoria chama os pecadores para ouvi-la orientação a respeito da
temor do Senhor e à manutenção de seus mandamentos. Se os homens
continuam a rejeitar esta chamada e recusar-se a temer o Senhor, eles
se endurecem em pecado e Deus em Sua justiça é finalmente forçado a
enviar o Seu julgamento sobre eles, sem misericórdia e desviar os
ouvidos para os seus gritos de socorro, Ez. 8:18. Se os homens se
endurecem no pecado, rejeitar chamadas de graça de Deus para o
arrependimento, eles eventualmente deve "comer do fruto da sua
própria maneira."
(3) punições e recompensas da Sabedoria (01:32, 33)
Sabedoria mata aqueles que por causa de sua prosperidade
(complacência em pecado) rejeitar seus gritos, mas ela dá segurança e
paz de espírito para aqueles que harken a seus apelos.
d. A exortação para inclinar a ouvidos à sabedoria e aplicar o coração ao
entendimento (Capítulo 2)
(1) As palavras de sabedoria
Nota em 2: 1-5, que "sabedoria", "conhecimento" e "compreensão"
são usados sinonimamente.
(2) O custo da sabedoria (2: 1-5)
Sabedoria pode ser tido por quem vai pagar o custo de alcançar a
sabedoria. O custo está a fazer as seguintes coisas:
(A) Temos de pôr nosso coração na sabedoria ("aplicar os nossos
corações para a compreensão") (2: 2)
(B) Devemos clamar por sabedoria (ser clamoroso por sabedoria) (2:
3)
(C) Devemos buscam sabedoria (procurar a sabedoria como os
homens procuram riquezas naturais) (2: 4)
(D) Devemos inclinar nossos ouvidos às palavras de sabedoria (2: 2)
(E) Devemos receber palavras de sabedoria (2: 1)
(F) Devemos esconder (armazenar até) palavras de sabedoria (2: 1)
(3) A essência da sabedoria (2: 5)
Segundo a 2: 5, a sabedoria é temente a Deus e ter um
conhecimento de Deus.
(4) A fonte de sabedoria (2: 6)
A verdadeira sabedoria, conhecimento e entendimento vem de
Deus como um presente.
Deus possui sabedoria, Ele exige sabedoria, e Ele fornece (dá),
sabedoria (para aqueles que cumprem as condições).
(5) As recompensas dadas aos que buscar e encontrar a sabedoria (2: 7-
8)
(Note-se que aqueles que procurar e encontrar a sabedoria são
chamados de "o justo", "que andam na retidão", "o justo" (e não
"julgamento", v. 8), e "Seus santos.")
(A) Elas são dadas a verdadeira sabedoria (2: 7) -Sound sabedoria é
a sabedoria divina, não a sabedoria humana.
(B) Depois de uma protecção (2: 7) -O Senhor torna-se o seu
"escudo", seu escudo de proteção.
(C) Eles recebem orientação (2: 8) -O Senhor orienta o apenas em
escolher o caminho certo entre os muitos caminhos antes deles.
(D) Elas são dadas preservação (2: 8) -O Senhor mantém andando no
caminho certo.
(E) Eles recebem compreensão do que é certo, justo, equitativo, e
boa (2: 9)
(6) O valor da sabedoria (2: 10-19)
(A) Ele oferece seus possuidores das tentações de homens maus (2:
10-15)
Note-se que os homens maus acho errado, falar errado,
e anda errado.
Sabedoria, conhecimento e compreensão nos impedir de seguir
o caminho dos maus.
(B) Ele oferece seus possuidores da sedução das mulheres do mal (2:
16-19)
Observe a infidelidade , o método , ea destruição da mulher
adúltera falado aqui. Ela é infiel ao seu marido e à sua aliança de
casamento, ela ganha suas vítimas através do uso de lisonja, e ela
leva suas vítimas para as câmaras da morte.
Aqueles que agradar a Deus são entregues a partir da adúltera e
do adultério, Ecl. 7:26.
(7) A bênção especial prometido aos possuidores de sabedoria (2: 20-22)
Depravados (tolos) serão prematuramente cortado da terra, mas
homens íntegros (homens sábios) vai viver muito tempo na terra. Esta
promessa é geral, o que geralmente é cumprido.
. e A exortação de guardar os mandamentos do autor (3: 1-12)
(1) A exortação que dá Salomão (3: 1, 2)
Salomão exorta os filhos (seus leitores) não esquecer os seus
mandamentos, mas para manter (fazemos), não motivadas por dever ,
mas motivados pelo amor (o amor faz a observância dos mandamentos
de Deus fáceis).
Santos do Antigo Testamento foi prometida uma vida longa e
pacífica se eles guardassem os mandamentos de Deus.
(2) Os preceitos que devem ser mantidos (3: 3-12)
(A) " Mostrar a verdade (fidelidade) em direção a Deus e
misericórdia para com os homens (3: 3, 4).
Estes dois mandamentos resumem os Dez
Mandamentos. Mostrando verdade para com Deus resume os
quatro primeiros dos Dez Mandamentos, ao mostrar misericórdia
para com nossos semelhantes resume os últimos seis dos Dez
Mandamentos.
(B) " Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu
próprio entendimento "(3: 5, 6)
Em todas as situações da vida, os homens devem de todo o
coração confiar no Senhor para orientação e não se apoiar em seu
próprio entendimento. Se os homens procurar a orientação de Deus
em toda a ocupação da vida, Ele os guiará infalivelmente ao
verdadeiro objetivo da vida, a semelhança de Cristo. Homens
precisam desesperadamente essa orientação, Jer. 10:23.
(C) " Não seja sábio aos seus próprios olhos, mas teme ao Senhor e
aparta-te do mal "(3: 7, 8)
Não devemos acreditar que somos suficientemente sábio para
saber o que é certo eo que é errado, mas devemos reverenciar a
Deus, permitir que Ele nos mostra o que é mau e, em seguida,
afastar-se do mal que Ele nos indica. Esta ação vai trazer saúde
para o corpo (e alma).
(D) " Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a
tua renda "(3: 9, 10)
Nós, os santos do Novo Testamento devem honrar o Senhor
com todo de nossa substância e tudo do nosso aumento. Se
fizermos isso, use as nossas riquezas para promover o seu reino e
glória, Deus nunca vai reabastecer nossos suprimentos
empobrecido para que tenhamos sempre têm os meios para fazer o
bem, Prov. 11:24; Lu. 06:38; 2 Cor. 9: 6; 9:10.
(E) " Não desprezeis a correção do Senhor, nem estar cansado de sua
correção "(03:11, 12)
Nós não devemos reclamar, desmaio ou executado quando o
Senhor castiga (corrige)-nos para a correção é uma prova de que
somos filhos de Deus e que Ele nos ama. Devemos saudar
chastening (disciplina, correção, treinamento criança) para ele é
um ingrediente necessário do processo de santificação de Deus em
nossas vidas (a palavra de Deus, mais o Espírito de Deus, além da
correção de Deus, tudo misturado com a sabedoria de Deus, se
recebida no espírito certo por um filho de Deus, fará com que o
filho de Deus, um homem de Deus), Heb. 12: 4-13.
. f A exortação para manter (guarda) sabedoria eo bom siso (discernimento)
(3: 13-35)
(1) O valor da sabedoria (3: 13-15)
(A) A posse da sabedoria torna uma pessoa espiritualmente
próspero (3:13) - "Happy [espiritualmente próspero] é o homem
que acha [possui] sabedoria."
(B) A posse da sabedoria é mais valiosa do que a posse de todas as
coisas materiais (03:14, 15) coisas -Material pode dar vida
ao corpo , mas a sabedoria dá vida à alma , Ecl. 7:12.
(2) Os frutos da sabedoria (3: 16-18)
(A) Ela dá vida longa.
(B) Ela dá riquezas e honra.
(C) Ela dá prazer e paz.
(D) Ela dá vida espiritual (a vida eterna).
Assim, tendo em conta estes frutos abençoados de sabedoria,
feliz é a pessoa que encontra e mantém sabedoria.
(3) O uso da sabedoria divina (03:19, 20)
Deus pela sua sabedoria criou os céus ea terra e pela sabedoria Ele
regula a criação. Se o Senhor trabalha por sabedoria, certamente Suas
criaturas devem trabalhar pela sabedoria.
(4) A retenção da sabedoria (3: 21-26)
(A) A necessidade de retenção (3:21) -Nós devemos guardar virtudes
espirituais ou então vamos perdê-los.
(B) As bênçãos de retenção (3: 22-26) -Novamente, como em 3: 16-
18, recebemos alguns dos frutos da sabedoria:
1). A sabedoria dá vida à alma.
2). Sabedoria dá beleza ao personagem (apenas como um adorno
embeleza o corpo).
3). Sabedoria dá proteção contra o tropeço.
4). Sabedoria dá destemor e doçura para dormir.
5). Sabedoria dá liberdade do medo de um ataque repentino pelo
inimigo.
6). A sabedoria torna o Senhor a nossa confiança.
(5) Os comandos de sabedoria (3: 27-32) -Estes são demonstrados no
Negativos:
(A) " Não retires bom deles para quem é devido "(03:27, 28) lugares -
love-nos em dívida para com o nosso próximo, Rom. 13: 8, por
isso estamos moralmente obrigados a fazer o nosso vizinho bom
quando ele está em necessidade, se temos os meios para fazê-lo
bem. Esta boa não deve ser adiada, mas prontamente realizada.
(B) " Conceber nenhum mal contra um vizinho de confiança "(03:29) -
Estamos a planejar nenhum mal contra um vizinho que confia em
nós.
(C) " não Esforce-se com um homem, sem motivo "(03:30) -Sob Novo
Testamento graça, não estamos a lutar com um homem, mesmo
que tenhamos uma causa, Mk. 09:50; Rom. 12: 17-21; Col.
3:13; Heb. 0:14.
(D) " Não tenhas inveja um opressor nem siga nenhum de seus
caminhos "(03:31, 32) -Estamos não invejar homens violentos ou
seguir suas práticas, pois o Senhor abomina essas pessoas (mas seu
segredo [Seu favor] é com os justos).
(6) A herança dos possuidores de sabedoria (3: 33-35)
Deus amaldiçoa, despreza, e as reservas de vergonha para os tolos
(o mau), mas ele abençoa, enfeita e reservas de glória para o sábio (o
justo). O destino final dos tolos é vergonha , mas o eventual destino do
sábio é glória.
. g A exortação para ouvir instrução paterna de Salomão (4: 1-9)
(1) O doador desta instrução (4: 1)
Esta instrução vem de Salomão, que tendo sido instruídos por
Deus, por seu pai, Davi, e por sua mãe, Bathsheba, sente-se obrigado a
repassar essa instrução aos seus leitores, a quem ele se dirige como
seus "filhos". Será que nós, como Salomão, sinto a obrigação de passar
sobre as grandes verdades espirituais nos ensinou? Veja 2 Tim. 2: 2.
(2) O conteúdo desta instrução (4: 1)
Salomão, em Provérbios dá muitas instruções aos seus filhos
espirituais, mas de instruções referido aqui é saber (para
conhecer) entendimento , um sinônimo de sabedoria.
(3) O valor desta instrução (4: 2)
"Não se deixarem a minha lei (minha instrução) porque é bom
doutrina (ensino)." Alguns instrução dos pais é o mal , mas a instrução
para as crianças a se familiarizarem com sabedoria (a sabedoria
encarnada em Cristo e na Bíblia) é boa instrução , o melhor de
instrução.
(4) A fonte desta instrução (4: 3-9)
Salomão só está passando sobre a instrução dada a ele por seu pai
Davi e sua mãe Bate-Seba (Davi ensinou a seu filho Salomão, mas ele
parece ter negligenciado seu filho Adonias, 1 Rs. 1: 6).
(A) Davi ensinou Salomão adquirir a sabedoria (4: 5, 7)
Davi Salomão ensinou que a sabedoria é a coisa principal (o
mais valioso dos tesouros do mundo) e que ele deve obter
sabedoria a qualquer custo. Ficamos com sabedoria , escolhendo
(amorosa) sabedoria (em vez de loucura), pedindo sabedoria , 1
Rs. 3: 5-13, e buscando sabedoria , Ecl. 1:13. Quando chegarmos a
sabedoria, nós pensar como Deus pensa, nós falar como Deus fala,
e nós fazer como Deus faz.
(B) Davi Salomão ensinou a não esquecer a sabedoria, o declínio da
sabedoria, ou abandone a sabedoria (4: 5, 6)
Observe os passos de três vezes na perda de sabedoria. Se nós
não perseguir constantemente sabedoria, vamos perder a sabedoria
como Salomão fez em sua velhice.
(C) Davi Salomão ensinou o valor da sabedoria (4: 6, 8, 9)
. 1) Sabedoria mantém e preserva-nos (4: 6) -Wisdom nos protege
do dano físico e espiritual e da destruição.
. 2) A sabedoria nos promove (4: 8) -Wisdom produz conduta que
nos leva a ser promovida por Deus e
homem. Pense José e Davi .
. 3) A sabedoria nos glorifica (4: 9) -Wisdom embeleza e nos
glorifica aos olhos de Deus e homem.
Já nós, assim como Davi, ensinamos aos nossos filhos a
importância eo valor da sabedoria?
. h A exortação para receber provérbios de Salomão (4: 10-19)
(1) O autor dessas palavras (04:10, 11)
O versículo 10 começa uma nova exortação. Agora já não é, mas
Davi Salomão falando. Ele exorta os seus leitores para receber as suas
palavras com relação a sabedoria.
(2) O valor desses provérbios (04:10, 12, 13)
Quando mantidos:
(A) Eles dão o comprimento dos dias (4:10) -Mesmo aos santos do
Novo Testamento, andando nos caminhos da sabedoria tende para
uma vida longa, Ef. 6: 3.
(B) Eles ampliar as oportunidades para o serviço e manter-se de
tropeço (4:12)
(C) Eles dão vida (4:13) Caminhar nos caminhos da sabedoria dá
tanto a vida espiritual e vida natural .
(3) O positivo e os lados negativos desses provérbios (4:11, 14-19)
(A) O lado positivo -Salomão ensina seus leitores a andar no caminho
certo do justo (o caminho da sabedoria) (4:11)
(B) O lado negativo -Salomão ensina seus leitores a não entrar no
caminho errado dos ímpios (o caminho da loucura) (4: 14-19).
Evite esse caminho, passe por ela, vire a partir dele, e passam, a
partir dele, para os ímpios comer e beber maldade, dormir em paz
só depois de um dia passado em cometer a maldade, e tropeçar
como andam na crescente escuridão da maldade .
.i A exortação para atender às palavras de Salomão (4: 20-27)
(1) A exortação para manter as palavras de Salomão (04:20; 21)
"Fixe sua atenção em minhas palavras, ouvi-los, lê-los mais e mais,
e refletir sobre elas."
(2) O valor de manter as palavras de Salomão (4:22)
Quando mantidos, as palavras de Salomão sobre a sabedoria trazer
vida para a alma e saúde para o corpo.
(3) os mandamentos dados por meio de palavras de Salomão (4: 23-27)
(A) " Mantenha seu coração com toda a diligência para fora dele
procedem as fontes da vida "(4:23) -Nós devemos guardar nosso
pensamento, pois," como um homem pensa, assim ele é ",
Prov. 23: 7. Veja Jer. 17: 9; Matt.15: 18-20.
(B) " Deixe de lado toda a fala errada "(4:24) -Se nós controlamos
nossos pensamentos, podemos facilmente controlar a nossa língua
para" a língua é o balde do poço do coração. "
(C) " Olhe para a frente "(04:25) -Estamos não olhar para trás, para
baixo ou de lado , mas à frente . Devemos manter nossos olhos na
meta, a semelhança de Cristo e da vida eterna (com plenitude de
recompensa).
(D) " Pondera a vereda de teus pés "(04:26) Nós deveríamos ter
cuidado onde andamos e então nossa caminhada será seguro de
tropeçar e cair.
(E) " Vire não para a direita ou para a esquerda "(04:27) -Estamos
para remover nossos pés de maus caminhos à esquerda de nós e
sobre o direito de nós.
Assim, em 4: 23-27, estamos a assistir a nossos corações ,
nossas bocas , os nossos ouvidos , e nossos pés .
j. A exortação para atender a sabedoria de Salomão (capítulo 5)
(1) A natureza dessa sabedoria
A sabedoria que se fala aqui é sabedoria a respeito de pureza
sexual e fidelidade conjugal . Este capítulo é um dos maiores capítulos
na Bíblia sobre este assunto.
(2) A exortação a respeito desta sabedoria (5: 1, 2)
Salomão exorta os seus ouvintes para abrir os ouvidos para a sua
sabedoria e fixar a sua atenção sobre a sua sabedoria que eles possam
conduzir-se de forma discreta e responder tentadores sabiamente.
(3) As duas exortações provenientes dessa sabedoria (5: 3-23)
(A) A exortação a respeito de pureza sexual (5: 3-14)
. 1) A exortação (5: 8) - "Retire-se a presença de uma mulher
estranha [uma mulher casada infiel que deu-se a ser uma
mulher sedutora] e não te chegues à porta da sua casa."
Juventude especialmente estão aflitos com as tentações
sexuais. Há apenas uma maneira de superar essas tentações e
que está a fugir, Gen. 39:12; 1 Cor. 6:18.
. 2) As advertências -Eles são em número de três:
. a) A mulher sedutora torna-se muito sedutor (5: 3-5)
Seus lábios são doces e sua boca é suave, mas ela leva
suas vítimas à amargura e morte. A vítima saboreia o doce
desconhece a amargura que se seguirão.
b) A mulher sedutora mantém sua vítima tão atraído por seus
encantos que ele não tem tempo para meditar sobre as
conseqüências de suas ações (5: 6)
Ela tem muitas maneiras suaves de manter sua mente de
pensamentos graves.
c) A sedutora leva sua vítima à ruína (5: 9-14)
[1] Ela o leva a perda da honra e aos anos de zombaria
cruel por seus inimigos (5: 9)
[2] Ela o leva para a pobreza e servidão (por meio de
pagamentos pesados para o marido da mulher, através
de chantagem, através da perda de reputação, resultando
em perda de negócios ou perda de emprego, etc.) (5:10)
[3] Ela o leva à perda da saúde (05:11)
[4] Ela o leva a um estado de decadência da remorso e
arrependimento (5: 12-14) -Depois ela arruinou sua
vida, ele então olha para trás com arrependimento e
chora sobre o fato de que ele ignorou a instrução de
seus professores e agora enfrenta ruína final em sua
comunidade e montagem.
(B) A exortação a respeito de fidelidade conjugal (5: 15-23)
. 1) A exortação -Este exortação é dividido em várias exortações
menores:
a). " Bebe a água da tua própria cisterna "(5:15) -" estar
contente com a gratificação sexual fornecido por seu
próprio esposa. "
b). " Deixe sua fonte seja abençoado "(5: 16-18) -O" fonte "de
que fala aqui tem referência à esposa como fonte de
gratificação sexual do marido. "Não beber das fontes no
steets [não obter o seu gratificação sexual de mulheres
estrangeiras], mas beber de sua própria fonte e deixá-lo ser
chamado abençoado."
c). " Deixe-os seios de sua esposa satisfazê-lo em todos os
momentos "(5:19) -" Não, não olhe para a gratificação
sexual em outro lugar. "
. 2) As razões (para a prática de fidelidade conjugal) (5: 20-23)
a). O marido infiel está sendo observado pelo Senhor (05:20,
21)
b). O marido infiel ficará obrigado pelas cordas de seus
próprios pecados (05:22) transgressão -Um pede outro e
logo ele está escravizado pelo poder da luxúria Unchained.
c). O marido infiel vai morrer por falta de
sexual disciplina (05:23) -His insensatez leva-o a uma
prematura e uma morte inglória.
. k A exortação para ser livre de caução (6: 1-5)
A Bíblia adverte contra a caução, 11:15; 17:18; 22:26. Especialmente
são estes avisos valiosos para a juventude e para todas as outras pessoas
inexperientes, que estão propensos a entrar em acordos temerários que
posteriormente poderá custar-lhes caro e causar seus dependentes a sofrer
financeiramente.
Se entramos em um acordo de caução imprudente, devemos ir para a
pessoa para cuja obrigação que concordamos em fazer-nos responsáveis e
nos humilhar diante dele e pedir-lhe para nos libertar do nosso
acordo. Devemos nos dar nenhum descanso até que nós nos entregues a
partir de nosso acordo imprudente.
Não devemos nunca nos obriga a mais do que podemos pagar e estão
dispostos a pagar.
.l A exortação para ser trabalhador (6: 6-19)
(1) A exortação a respeito de diligência (6: 6-11)
"Preguiçoso, ir ter com a formiga e aprender lições dela. Ela não
tem ninguém para pedir-lhe para o trabalho, e ninguém para chamá-la
para explicar o trabalho de parto, mas ela de forma diligente e trabalha
arduamente para fornecer para os dias de vacas magras em frente. "
Devemos seguir o exemplo da formiga. A Bíblia condena preguiça,
10: 4; 13: 4; 19:15, 24; 20: 4; 21:25; 24: 30-34, mas elogia a
laboriosidade, 10: 4; 13: 4; Ef. 04:28; 1 Ts. 04:11; 2 Ts. 3:11, 12. Por
quê? Porque preguiça destrói o nosso testemunho cristão e leva à perda
e ruína para nós e nossas famílias, enquanto a laboriosidade adorna o
nosso testemunho cristão e leva a ganhar e prosperidade para nós e
nossas famílias.
A Bíblia condena pensamentos ansiosos para as coisas de amanhã,
Matt. 6: 24-34, mas elogia o pensamento cuidadoso para as coisas de
amanhã, Gen. 30:30; 2 Cor. 12:14; Ef. 4:28.
É ruim ser um preguiçoso em relação a coisas naturais , mas é pior
que ser um preguiçoso em relação a coisas espirituais . Sinners muitas
vezes fazem nenhuma disposição para as coisas da vida futura,
enquanto santos muitas vezes fazem provisão inadequada para as
coisas da vida futura.
(2) O destino daqueles que não conseguem praticar diligência (o destino
das pessoas ociosas) (6: 12-19)
(A) O aviso (6: 12-15)
Uma pessoa ociosa é muitas vezes um mau, impertinente,
pessoa, que tem o mal no seu coração, que planeja o mal com sua
mente, que pratica o mal, com os olhos, a boca, os pés e os
dedos. Sua especialidade é semeando a discórdia entre as
pessoas. De repente, essa pessoa vai ser quebrado, para nunca mais
ser feita toda de novo. Uma pessoa ociosa é muitas vezes um
mexeriqueiro, 2 Ts. 03:11; 1 Tim. 05:13; e difamador separa os
maiores amigos, Prov. 16:28.
(B) As sete coisas que o Senhor odeia (6: 16-19)
No versículo 14 Salomão nomeada uma coisa que o Senhor
odeia, semeando a discórdia. Agora ele nomeia seis outras coisas
que o Senhor odeia:
. 1) O Senhor odeia uma pessoa que tem um olhar
orgulhoso (16:18; Tiago 4: 6; 1 Pedro 5: 5) -Por que? Porque
uma pessoa orgulhosa é um auto-suficiente, por pessoa rebelde
e uma ameaça ao reino de Deus.
2). O Senhor odeia uma pessoa que tem a língua mentirosa -Lies
destruir as bases morais da sociedade. Mesmo um mentiroso
odeia um mentiroso.
3). O Senhor odeia uma pessoa que tem as mãos que derramam
sangue inocente -Ele odeia aqueles que quebram o Sexto
Mandamento. As autoridades civis são para executar tais
pessoas, Gênesis 9: 6.
4). O Senhor odeia uma pessoa que tem um coração que trama
projetos iníquos -A coração perverso é a primavera de maus
pensamentos, que são as fontes das más ações.
. 5) O Senhor odeia uma pessoa que tem os pés que se apressam a
correr para o mal - "Mischief" refere-se mal, dano,
prejuízo ou lesão .
6). O Senhor odeia a testemunha falsa -Se testemunhas não pode
ser acreditado, em seguida, todo o nosso sistema legal quebra.
7). O Senhor odeia uma pessoa que semeia contendas entre
irmãos -Woe às pessoas que semeiam a discórdia entre
os membros da família, membros da igreja, fábrica-
membros e da sociedade-membros . Estamos a ser,
não causadores de problemas , Rom. 16:17,
mas pacificadores , Matt. 5: 9.
m. A exortação para manter ensinamentos dos pais (mandamentos e leis) (6:
20-35)
(1) A exortação para manter esse ensino (06:20, 21)
"Lembre-se, obedecer e não se afastar dos ensinamentos (as
instruções) de seus pais tementes a Deus."
(2) O valor desta ensinamentos (6: 22-35)
(A) Ele vai levar uma pessoa -Ele vai levá-lo no caminho certo.
(B) Ele vai manter uma pessoa -Ela vai lhe dar segurança e paz de
espírito enquanto ele dorme.
(C) Ele vai falar com uma pessoa -Quando ele acorda de manhã, ele
irá lembrá-lo do pé adequado para o dia seguinte.
(D) Ele vai manter uma pessoa de tropeçar -Vai ser uma lâmpada para
os seus pés para mantê-lo de tropeçar.
(E) Ele levará a uma vida mais plena -Este é verdade em relação à
vida presente e da vida futura.
(F) Ele vai manter uma pessoa da armadilha de uma mulher
estranha (6: 24-35)
Nos versículos 6: 24-35, três coisas são ditas sobre uma mulher
estranha:
1). A mulher estranha caça da alma preciosa (6:26)
Ela, solicitado por Satanás, não pode descansar até que ela
destruiu um jovem inocente ou um pregador do evangelho.
2). A mulher estranha usa sua beleza, seus olhos, e sua língua
para seduzir sua vítima (06:24, 25)
Um jovem pode escapar de sua rede somente se ele se
lembra de sua instrução dos pais.
. 3) A mulher estranha ruínas sua vítima (6: 26-35)
a). Ela o leva até a pobreza (6:26) -His pecado faz com que
ele pague chantagem ou a perder a sua reputação e seu
trabalho.
. b) Ela faz com que ele para ser queimado (6: 27-29) -Apenas
como contato com o fogo queima uma pessoa, mesmo
assim não adultério com a esposa de outro homem ferir
uma pessoa.
. c) Ela faz com que ele cometer um pecado muito pior do que
roubar (6: 30-33) -A ladrão, motivados pela fome, é punido
quando pego, mas não é desprezado pelo homem, enquanto
um adúltero, motivado pela luxúria, é quando pegou ambos
punidos e desprezado pelo homem.
d). Ela faz com que ele destrua a sua própria alma (06:32) -
Nada destrói a alma mais rapidamente do que o adultério.
e). Ela faz com que ele a viver com medo para o restante de
sua vida (06:34, 35) -O marido da mulher estranha nunca
vai ser apaziguado, mas vai esperar o dia da vingança.
. n A exortação para guardar os mandamentos de Salomão (7: 1-5)
(1) A exortação para guardar os seus mandamentos (7: 1-5)
Salomão exorta os jovens a manter (lay up, tesouro, amor, e
lembre-se) as suas palavras (os seus mandamentos, suas leis) para
(1) dão vida , 7: 2, e (2) eles dão proteção contra a sedução de um
mulher estranha , 7: 6-27.
(2) A história da queda de um jovem (7: 6-23)
(O autor de Provérbios , Salomão, tinha testemunhado a conquista
de um jovem ingênuo por uma mulher estranha, uma mulher sedutora,
e agora ele nos conta a história dessa conquista.)
(A) A simplicidade do jovem (7: 6-9)
Este jovem simples, não conhecendo as terríveis conseqüências
do adultério, estava flertando com a tentação. Ele foi para o lugar
errado ("a rua junto à esquina") na hora errada ("no preto e dark
night").
(B) A sedução do jovem (7: 10-21)
. 1) A mulher sedutora olhou para o jovem (7: 10-12) -Ela passou
seu tempo, e não em sua casa, mas nas ruas, à procura de
homens jovens para conquistar.
2). Ela vestiu-se para o jovem (7:10) -Ela vestido em trajes
sedutor.
3). Ela despertou o apetite sexual dos homens jovens (7:13) -Ela
abraçou-o e beijou-o.
4). Ela assegurou o jovem (07:14, 15) -Ela teve este dia ofereceu-
lhe ofertas pacíficas e a festa não podia esperar, Lev. 7: 16-
18. O adultério proposta seria apenas uma festa religiosa. Ela
misturou adultério com ela oferendas religiosas, assim como
muitos cristãos misturar embriaguez com a celebração do
nascimento de Cristo.
. 5) Ela lisonjeado o jovem (7: 5, 15) -Ela disse-lhe que ele era a
própria pessoa que ela estava procurando.
. 6) Ela usou apelo sensual para o jovem (7: 16-18) -A bela cama
era perfumado e pronto. Toda uma noite de felicidade estava
por vir.
7). Ela dissipou o medo de que o jovem (7:19, 20) -Seu marido
estava ausente em uma viagem de negócios e não estaria em
casa até o dia determinado.
8). Ela usou um discurso mais lisonjeiro para o jovem (07:21) -O
oportunidade de escapar fez este jovem tem quando
confrontado com um sedutor tão habilidoso, um sedutor com
um coração sutil ?, 07:10.
(C) A queda do homem novo (07:22, 23)
De repente, sua luxúria domina-lo, sua hesitação é empurrado
para o lado, e ele cede à tentação. Ele, assim como o boi que vai
para o abate, vai com ela em sua casa e logo é ferido e morto.
(3) A advertência contra as mulheres sedutoras (7: 24-27)
(A) O aviso (7:24, 25) -Um jovem não deve pensar sobre as coisas
que uma mulher sedutora oferece ou chegar perto as coisas que ela
oferece. Nós, como cristãos estão a fugir às tentações, 1
Cor. 06:18; 1 Tim. 6:11.
(B) A penalidade para a não escutar a advertência (07:26, 27) -A não
acatar o aviso será feridos e mortos, pela sua casa é ante-sala ao
Seol.
2. Os provérbios dada por meio de poemas de instrução (capítulos 8 e 9)
(Em 1: 8-9: 18, temos "A declaração do primeiro grupo de provérbios de
Salomão." Primeiro tivemos "Os provérbios dadas por meio de discursos
exhoratory", 1: 8-7: 27, e agora nós temos "The provérbios dadas através de
poemas de instrução ", capítulos 8 e 9.
Os dois grandes poemas de capítulos 8 e 9 acordo com o tema da
sabedoria (assim como as exortações de 1: 8-7: 27 tratou do assunto da
sabedoria). Estes dois poemas personificar sabedoria (como fez 1: 20-23), eles
exaltam a sabedoria, e exortar os leitores a abraçar a sabedoria. Desde a
sabedoria de Deus é personificada na Bíblia e é personificada em Cristo , 1
Coríntios. 01:24, 30; Ef. 1: 8; Col. 2: 3, faríamos bem em pensar da Bíblia e
de Cristo como nós estudamos estes dois poemas).
a. O primeiro grande poema sabedoria (Capítulo 8)
(1) A chamada de sabedoria (8: 1-5)
Wisdom (Cristo) chora constantemente out (através da natureza e
da Bíblia) ao simples (os tolos) entre os filhos dos homens. Ela grita
com eles para aceitação. Ela quer vir em suas vidas que ela poderia
orientá-los a bênção.
(2) Os ensinamentos da sabedoria (8: 6-9)
Ela não ensina coisas más ou perversas (perversos), ao contrário as
coisas , mas ela ensina coisas excelentes, coisas certas e coisas
verdadeiras . Aqueles que irão receber os seus ensinamentos têm o
testemunho de sua natureza moral que receberam verdadeiros e
corretos ensinamentos, 8: 9 (que primeiro receber e, em seguida, sabe ,
não em primeiro lugar saber e, em seguida, receber ).
(3) O valor da sabedoria (08:10, 11)
Instrução de sabedoria é mais preciosa do que o ouro, prata ou
rubis. Todas as outras coisas que os homens desejam não é digno de
ser comparado a sabedoria e os seus ensinamentos, mas a grande
maioria dos homens colocar pouco ou nenhum valor sobre os
ensinamentos de sabedoria (os ensinamentos da Bíblia).
(4) Os companheiros de sabedoria (08:12, 13)
Ela mora com prudência (bom senso em olhando para frente)
e conhecimento (descobertas de verdades naturais e sobrenaturais),
mas ela não tem nada a ver com orgulho, arrogância, atos perversos ,
e discurso perverso .
(5) As recompensas de sabedoria (8: 14-21)
(A) Ela dá bons conselhos (bom conselho) (8:14)
(B) Ela dá a verdadeira sabedoria (habilidade na vida) (8:14)
(C) Ela dá entendimento (a capacidade de ver a relação entre os fatos)
(8:14)
(D) Ela dá força (a força para fazer as coisas certas feito) (8:14) -Em
Jó 12:13, o acima quatro coisas, conselhos, sabedoria,
entendimento , e poder , são nomeados como atributos de Deus.
(E) Ela dá a capacidade para governar (a capacidade de manter a
ordem social e para administrar a justiça) (08:15, 16)
(F) Ela dá riquezas e honra (os duráveis [espirituais] riquezas e honra
que acompanham a justiça) (8:18)
(G) Ela leva nos caminhos da retidão e justiça (8:20)
(H) Ela enche os cofres de quem a ama (preenche-los com verdadeira
substância) (8:21)
(6) O papel da sabedoria na criação (8: 22-31)
(Estes versos têm referência final para Cristo)
(A) Sabedoria foi possuído por Deus antes do início da criação (8:
22-26) -Deus possuía sabedoria como um atributo antes de
começar a obra da criação. Wisdom foi eternamente com Deus.
(B) Sabedoria esteve presente com Deus no momento da criação (8:
27-31) -Wisdom estava com Deus e foi usado por Deus, quando
ele fez e pôr em ordem os céus ea terra. Sabedoria se alegraram nas
obras das mãos de Deus e teve grande prazer na criação dos
homens, a criação especial de Deus.
(7) O apelo da sabedoria (8: 33-36)
Sabedoria faz um apelo para não ser recusada, mas ouviu a
(ouvido).
Aqueles que amam e receber sabedoria encontrar o favor de Deus e
da vida eterna, enquanto que aqueles que odeiam e rejeitar a sabedoria
errado si e amam a morte.
Na linguagem do Novo Testamento, aqueles que amam o
evangelho (sabedoria está incorporada no evangelho) e Jesus Cristo
(sabedoria é personificada em Jesus Cristo) será dada a vida, ao passo
que aqueles que odeiam o evangelho e Jesus Cristo serão entregues à
morte.
b. A segunda grande poema sabedoria (capítulo 9)
(Este capítulo é dividido em 3 partes, com seis versos que está sendo
dado a cada parte Primeiro, temos "O convite para a festa de sabedoria". 9:
1-6. Então nós temos "Os contrastes entre um homem tolo e um sábio
homem ". 9: 7-12 Finalmente, temos" O convite para a festa de loucura ",
9: 13-18).
(1) O convite para a festa de sabedoria (9: 1-6)
Sabedoria é retratada como uma mulher que construiu uma casa,
que preparou um banquete, e enviou as suas criadas para convidar a
tolice abandonar seus companheiros e vir e participar da festa
preparada.
Hoje, a sabedoria tem construído uma casa ("casa de Deus", 1
Pedro 4:17, "a igreja do Deus vivo", 1 Tm. 3:15, "o corpo de Jesus
Cristo", Cl 2:19 ) e, por meio da morte, ressurreição e glorificação de
Jesus Cristo, preparou um rico banquete de comida e bebida espiritual
(a comida sendo a palavra de Deus e a bebida ser o Espírito de
Deus ). Durante a era da igreja, a sabedoria está enviando seus
mensageiros (mensageiros do evangelho) para convidar as pessoas
loucas do mundo a abandonar a sua loucura e seus companheiros tolas
e chegar a sua casa e participar da sua festa preparada, Matt. 22: 1-
14; Lu. 14: 16-24; Rom. 10:15; 2 Cor. 5: 18-6: 1.
Observe três coisas:
(A) A provisão de salvação -Deus construiu a casa, arrumar a mesa e
enviou os nossos mensageiros do evangelho de convidar todos os
homens a vir e comer.
(B) O caminho da salvação -Men deve abandonar sua insensatez e
seus companheiros tolas e entrar na casa de Deus e começar a
participar da festa de Deus.
(C) O benefício da salvação -Aqueles que abandonam a sua
insensatez e seus companheiros tolas e entrar na casa de Deus
viverá, 9: 6. Eles receberão uma nova vida, uma vida que é infinito
em sua quantidade e gratificante em sua qualidade .
(2) Os contrastes entre um homem tolo e um homem sábio (9: 7-12)
(A) Um homem tolo ("escarnecedor", "um homem mau") aborrece a
repreensão (instrução, ensino), mas um homem sábio ("um homem
justo") ama a repreensão (instrução, ensino) (9: 7-9) -Um homem
insensato está satisfeito com a sua sabedoria e conhecimento atual
e por isso ele odeia a repreensão e censura, mas um homem sábio
não está satisfeito com a sua sabedoria e conhecimento atual e
assim ele ama reprovação e repreensão que ele possa crescer em
sabedoria e conhecimento.
(B) Um homem tolo detesta reprovador mas o sábio ama
reprovador (9: 7, 8) -Um homem tolo detesta reprovador e então
ele tenta denegrir sua reputação e colocá-lo à vergonha. Um
homem sábio ama reprovador.
(C) Um homem insensato é tolice principalmente para o seu próprio
dano, mas um homem sábio é sábio principalmente à sua própria
bênção (9: 10-12) -Um homem insensato opta por não temem a
Deus. Ele acha que ele está prejudicando a Deus e seu próximo,
mas na verdade, ele está prejudicando principalmente a si
mesmo. Ele está encurtando sua vida presente e está separando-se
de vida eterna. Um homem sábio escolhe a temer a Deus. Ele
bendizer a Deus e seu próximo, mas na verdade, ele está
abençoando principalmente a si mesmo. Ele está se alongando sua
vida presente e garantir para si a vida eterna.
(3) O convite para a festa de loucura (9: 13-18)
Assim como a sabedoria construiu-se uma casa e fez-se a festa,
mesmo assim loucura construiu-se uma casa e fez-se uma festa (a
"mulher tola" desta seção não é a "mulher estranha" dos capítulos 1-7.
O "mulher estranha" dos capítulos 1-7 é uma adúltera real, que leva os
homens ao adultério verdadeiro A "mulher tola", de 9:.. 13-18 de uma
adúltera espiritual que leva os homens ao adultério espiritual Ela
representa a falsa religião).
"Folly," violento, arrogante e sem vergonha, senta-se à sua porta
convidando os transeuntes a entrar em sua casa e participar da sua
festa. Ela é capaz de garantir uma série de convidados sem o envio de
donzelas.
O grande número de mais simples que entram sua casa para comer
de seus doces e agradáveis coisas pouco percebem que estão na ante-
sala da morte e do inferno. A filosofia humana e falsa religião ministro
deleita com a natureza carnal, mas levar os seus devotos para a
perdição .
II. O GRUPO DE SEGUNDA Salomão Provérbios (capítulos 10-24)
(Existem vários contrastes marcantes entre este segundo grupo de provérbios de
Salomão, os capítulos 10-24, e o primeiro grupo de seus provérbios, capítulos 1-9 A
tabela a seguir apresenta alguns desses contrastes.:
O primeiro grupo de provérbios de O segundo grupo de provérbios de
Salomão Salomão

1. Os provérbios dar instrução. 1. Os provérbios expor os fatos da vida.

2. Os provérbios são apresentados sob a2. Os provérbios são apresentados sob a


forma de discursos estendidos. forma de dísticos curtos.

3. Os provérbios instruir diretamente. 3. Os provérbios indiretamente instruir.

4. Os provérbios mostrar uma aparência4.Ew Os provérbios (com algumas


de ordem. exceções) mostram pouca aparência de
ordem.

5. Os provérbios fazem pouco uso de5. Os provérbios fazem uso constante de


paralelismo hebraico. paralelismo hebraico.

6. Os provérbios são interessantes. 6. Os provérbios (na superfície) são um


pouco maçante e monótono.

7. Os provérbios lembram os provérbios7. Os provérbios lembram os provérbios de


de sabedoria literatura egípcia sabedoria literatura mesopotâmica.

8. Os provérbios exortar os leitores a8. Os provérbios apresentar os ensinamentos


entrar na casa da sabedoria. encontrados na casa da sabedoria.

Quando chegamos ao terceiro grupo de provérbios de Salomão, capítulos 25-29,


veremos que esse grupo de provérbios é em muitos aspectos diferentes, tanto do
primeiro e segundo grupos.)
A. Provérbios de CAPÍTULO DEZ
(Note-se que a maioria dos provérbios dos capítulos 10-15 usar paralelismo
antitético.)
. 1 "O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua
mãe" (10: 1)
Oh, quão feliz é um pai quando seu filho teme o Senhor e segue os
caminhos da sabedoria! Como orgulhoso Elkanah deve ter sido de seu filho
Samuel! Quanto pesa uma mãe quando seu filho manifesta-se a ser um
tolo! Como pesado era Rebekah por causa da profanação de seu filho Esaú,
Gen. 27:46!
. 2 "Tesouros da impiedade de nada aproveitam, mas a justiça livra da
morte" (10: 2)
Riches indevidamente garantidos são nenhum lucro para o seu
possuidor. Eles não satisfazem aqui, e eles não podem ser tomados com a
gente para o mundo vindouro. A justiça pode impedir-nos pobres, mas isso
nos dá vida.Homens desonestos muitas vezes morrem antes do seu tempo, mas
os homens justos geralmente vivem nossos os seus dias. Eli ilustra a primeira
parte desta declaração, enquanto seus filhos, Hofni e Finéias, ilustram a última
parte dele, eu Sam., Capítulo quatro.
. 3 "O Senhor não vai sofrer a alma do justo passar fome, mas ele atira longe a
substância dos ímpios" (10: 3)
Deus reabastece constantemente os recursos dos justos, Pro. 34: 9,
10; 37:25; Matt. 06:33; 2 Cor. 09:10, mas ele diminui os recursos dos ímpios.
. 4 "ele se torna pobre que procede com a mão frouxa" (10: 4)
Nós colhemos em proporção ao que semeamos, 2 Cor. 9: 6. Nosso navio
vem em somente se nós enviou um fora. O filho pródigo lidou com uma mão
folga e ele acabou na pobreza, mas a diligência de José fez dele um homem
rico.
. 5 "O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que
envergonha" (10: 5)
Devemos exercitar premeditação em vez de imprevidência . Ambos
naturalmente e espiritualmente, devemos colher em todas as oportunidades,
preparando-nos para uma vida de sucesso aqui e uma vida recompensado por
lá .Abraão e Paulo constantemente colheu mas Ló e Demas abandonou os
campos de colheita, Gen. 13:12; 2 Tim. 4:10.
. 6 "Bênçãos caem sobre a cabeça do justo, mas a violência cobre a boca dos
ímpios" (10: 6)
A apenas estão aflitos, mas eles são abençoados no meio de suas aflições,
mas mais cedo ou mais tarde, o encontro mau com violência e suas bocas
estão fechados. Na ilustração, pense de Davi e Saul, Pedro e Herodes Agripa I,
Paulo e Nero, etc.
7. "A memória do justo é abençoada, mas o nome dos ímpios apodrecerá" (10:
7)
Compare os nomes de Paulo e Felix, Paulo e Festus, Paulo e Alexandre, o
latoeiro, Caio e Diotrephes, etc.
8. "O sábio de coração aceita os mandamentos, mas o insensato de lábios
cairão" (10: 8)
Um homem sábio recebe os comandos (os ensinamentos) de professores
de sabedoria e nunca vai cair, mas o proferindo (prolixo) tolo rejeita o
conselho de mestres de sabedoria e, mais cedo ou mais tarde cair.
. 9 "Aquele que anda em integridade anda com segurança, mas aquele que
perverte os seus caminhos será conhecido" (10: 9)
Aquele que anda em sinceridade anda seguro para ele é conhecido por
Deus e Deus o considera-se mas o que anda perversamente não anda com
segurança para ele é desconhecido para Deus e Deus, mais cedo ou mais tarde
expor sua perversidade e puni-lo. Lembre-se Miphibosheth e Ziba, os outros
apóstolos e Judas, etc.
10. "O que acena com os olhos dá dores, mas um tolo de lábios ficará
transtornado" (10:10)
Um homem que pisca o olho a olho (um homem que usa seus olhos para
dar a mentira o que ele diz com a boca) traz problemas em cima de seu
semelhante, mas um proferindo (falante) tolo traz problemas para si e será
empurrado para baixo.
11. "A boca do justo é manancial de vida, mas a violência cobre a boca dos
ímpios" (10:11)
A boca do justo fala palavras que trazem vida e bênção para aqueles ao
redor dele e sua boca será abençoado, mas a boca dos ímpios fala palavras que
trazem morte e maldição sobre aqueles ao redor dele e sua boca se
violentamente fechada.
12. "O ódio excita contendas, mas o amor cobre todos os pecados" (10:12)
O ódio de nossos semelhantes nos leva a lutar com ele, mas amor por ele
nos leva a perdoá-lo dos seus pecados contra nós e permanecer em paz com
ele.
13. "Nos lábios do que a compreensão tem sabedoria é encontrado, mas a vara é
para as costas do que é falto de entendimento" (10:13)
A sabedoria vem da boca daquele que tem entendimento, e ele será
abençoado de Deus, mas tolice vem da boca de um homem que é falto de
entendimento e ele será castigado por Deus.
Salomão e seu filho Roboão são uma ilustração dos anteriores.
14. "Os sábios entesouram o conhecimento, mas a boca do tolo é uma destruição
iminente" (10:14)
Um homem sábio traz de volta o seu conhecimento até o momento certo
para falar isso e assim preserva a sua vida, mas um tolo fala o que pensa em
todas as ocasiões e assim destrói sua vida.
15. "Os bens do rico são a sua cidade forte, a destruição dos pobres é a sua
pobreza" (10:15)
O homem rico tem uma cidade forte (sua riqueza) que o livra de muitos
dos assaltos de muitos males físicos, Ecl. 07:12, mas o pobre não tem
nenhuma cidade forte (sem recursos naturais) para livrá-lo das agressões de
males físicos e por isso ele é destruído. Mas o pobre homem confiar em Deus
tem uma melhor proteção do que o homem rico confiando nas suas riquezas.
16. "O trabalho do encaminha justos para a vida, o fruto do perverso, ao
pecado" (10:16)
O trabalho do justo é na direção da justiça e da vida, enquanto o fruto (o
trabalho) dos ímpios é no sentido da maldade ("pecado") e morte.
17. "Ele está no modo de vida que guarda a instrução, mas o que rejeita a
repreensão anda errado" (10:17)
Se nós, como Davi, receber reprovação e manter instrução, podemos saber
que estamos caminhando no caminho da vida, mas se nós, como Saul, se
recusam a repreensão e não conseguem manter instrução, podemos saber que
se desviaram do caminho de vida.
18. "O que encobre o ódio tem lábios mentirosos, e aquele que espalha a calúnia
é um tolo" (10:18)
Se nós nos escondemos nosso ódio de uma pessoa através de pretensões de
amor (como fez Joabe e Judas ), ou se nós manifestamos nosso ódio de uma
pessoa através de calúnia (como fez Sanballat , Neh. 6: 5-9, e os judaizantes,
2 Cor . 10:10), nós somos tolos. Tanto um hipócrita e um caluniador são
tolos.
19. "Na multidão de palavras faltos [falto] não o pecado, mas o que modera os
seus lábios é sábio" (10:19)
Grandes oradores são geralmente grandes pecadores. A língua (realmente
o coração por trás da língua) é cheia de veneno mortal, Tiago 3: 8, por isso, se
nós não guarda as palavras que vêm de nossas línguas, vamos falar, não
apenas palavras de hipocrisia e palavras de calúnia , v . 18, mas
também palavras de outros tipos de males . Um homem sábio se abstém de
falar até que ele tem algo interessante a dizer, Col. 4: 6.
20. "A língua do justo é prata escolhida, o coração dos ímpios é [de] pouco valor
" (10:20)
O homem só tem um coração cheio de pensamentos que valem a pena, por
isso ele fala palavras que são valiosos, mas o ímpio tem um coração que é
desprovida de pensamentos que valem a pena, por isso ele fala palavras que
são de pouco valor.
Podemos ser pobres em riqueza deste mundo, mas se os nossos corações
estão bem com Deus, podemos fazer muita gente rica com as nossas palavras,
2 Cor. 6:10.
21. "Os lábios do justo apascentam a muitos, mas os tolos morrem por falta de
entendimento" (10:21)
O homem justo recebe palavras de sabedoria e alimenta os outros com
estas palavras de sabedoria, mas o tolo rejeita palavras de sabedoria e assim
não tem sabedoria para alimentar os outros ou para manter sua própria alma
em vida. Samuel e Saul são ilustrações dos dois tipos de homens de que fala
este versículo.
22. "A bênção do Senhor é que enriquece, e não acrescenta dores com
ele" (10:22)
Diligence, 10: 4, além da bênção do Senhor, dá ao homem riquezas que
são autônoma pelas dores que acompanham a posse de riquezas ilícitos.
23. "É como é divertimento para o insensato para fazerem o mal, mas o homem
de entendimento tem sabedoria" (10:23)
O mal práticas enganar com grande prazer, mas o homem de entendimento
se abstém sabiamente a partir da prática do mal. Compare Nabal e Davi, I
Samuel, capítulo 25.
24. "O que o ímpio teme, isso virá sobre ele, mas o desejo dos justos será
concedido" (10:24)
A coisa mal temido pelo homem mau vai finalmente vir sobre ele ea coisa
boa desejado pelos justos será finalmente dado a ele. Estas verdades têm
aplicação, mesmo nesta vida.
25. "Como passa a tempestade, assim os ímpios não mais, mas o justo tem
fundamento perpétuo" (10:25)
Assim como o turbilhão logo passa longe, mesmo assim fazer os
ímpios. Eles constroem suas vidas sobre a areia ea inundação repentina leva
embora, Matt. 07:26, 27, mas os justos construir suas vidas sobre a Rocha
(ditos de Cristo) eo dilúvio repentino deixa-los ainda segura e firmemente
enraizada, Matt. 7:25.
26. "Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos, assim é o
preguiçoso para aqueles que o mandam" (10:26)
Assim como vinagre irrita os dentes e como a fumaça irrita os olhos,
mesmo assim faz o preguiçoso irritar aqueles que o mandam. O indiferente,
descuidado, messenger preguiçoso é um motivo de tristeza para seu
mestre. Veja Matt. 25:21 para o inverso.
27. "O temor do Senhor prolonga os dias, mas os anos os ímpios serão
abreviados" (10:27)
Mesmo nos dias do Novo Testamento, este provérbio muitas vezes é
verdade, por uma vida justa tende a prolongar a vida, enquanto uma vida má
tende a encurtar a vida.
28. "A esperança dos justos é alegria, mas a expectação dos ímpios
perecerá" (10:28)
A esperança dos justos será finalmente realizado e ele vai ser feliz , mas a
esperança dos ímpios nunca será realizado e ele vai ser triste .
29. "O caminho do Senhor é fortaleza para os retos, mas a destruição deve ser
para os que praticam a iniqüidade" (10:29)
Seguindo o caminho do Senhor traz força para a posição vertical, enquanto
a seguir o caminho do pecado traz destruição para os que praticam a
iniqüidade.
30. "O justo nunca será abalado, mas os perversos não habitarão a terra" (10:30)
O dia justos herdarão a terra, mas os ímpios serão exterminados, Sl. 37: 9-
11; Matt. 5: 5; Rom. 4:13.
31. "A boca do justo produz sabedoria, mas a língua da perversidade será
cortada" (10:31)
O homem só fala palavras de sabedoria e deve continuar para sempre, mas
o homem perverso fala palavras de tolice e serão exterminados, Sl. 37:22.
32. "Os lábios do justo sabem o que agrada, mas a boca dos ímpios fala
perversidades" (10:32)
O justo falar verdade e apresentar esta verdade em palavras agradáveis,
Ecl. 12:10, mas o perversidades falar mau e não se importa como ele é
apresentado (eles não têm o cuidado de evitar ferir seus ouvintes).
B. Provérbios de CAPÍTULO ONZE
. 1 "A balança enganosa é abominação para o Senhor, mas o peso justo é o seu
prazer" (11: 1)
Desonestidade em transações comerciais é condenado pelo legislador ,
Lev. 19:36, por professores de sabedoria , Prov. 20:10, 23, e por os profetas ,
Amós 8: 5.
Deus observa todas as nossas relações com nossos semelhantes e ele quer
desaprova ou sorri para essas transações. Ele se recusa a ser o nosso parceiro
de negócios quando as nossas relações são injustas, Matt. 21:13.
. 2 "Quando vem a soberba, a vergonha, em seguida, vem, mas com os humildes
está a sabedoria" (11: 2)
Deus traz o orgulho de vergonha, mas Ele dá a sabedoria
humilde. Contraste Pharoah e Moisés, Nabucodonosor e Daniel, Nero e Paulo.
. 3 "A integridade dos justos os guia, mas a perversidade dos desleais os
destrói" (11: 3)
A integridade (retidão) de um homem justo orienta-lo no caminho para a
vida eterna, mas a perversidade de um homem injusto leva ele no caminho
para a destruição. Daniel e Saul ilustram este provérbio.
. 4 "nada aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da
morte" (11: 4)
No dia da ira temporal Gen. 6:13, e no dia da ira eterna, Rev. 20:15,
riquezas materiais não pode entregar um homem, Lu. 12: 16-20, mas no dia da
ira temporal e no dia da ira eterna, a justiça pode (vai) entregar um homem, 7:
1;Matt. 25:46.
. 5 "A justiça dos perfeitos dirigir o seu caminho, mas o ímpio cai pela sua
impiedade" (11: 5)
A justiça do justo orienta-lo da maneira que ele preserva, mas a maldade
do ímpio o leva da maneira que ele destrói. Compare Daniel e Belsazar.
6. "A justiça dos retos os livrará, mas os transgressores devem ser tomadas de
suas próprias cobiças" (11: 6)
A justiça livra uma pessoa da ira de Deus, mas de desobediência
(injustiça) fornece uma pessoa até a ira de Deus.
. 7 "Quando um homem perverso morre, sua expectativa perecerão, e a
esperança dos homens injustos perece" (11: 7)
Todo homem espera encontrar descanso e satisfação em sua vida. O ímpio
se esforça toda a sua vida para encontrar essa satisfação e descansar, mas
morre sem ter encontrado estas coisas. Quando ele morre, a sua esperança de
encontrar essas coisas morre com ele.
. 8 "O justo é libertado da angústia e ímpio fica em seu lugar" (11: 8)
O homem justo é libertado da angústia e do ímpio toma seu lugar e
experimenta o problema. Haman tomou o lugar de Mordecai, Ester
5:14; 7:10. Os carrascos tomou o lugar dos três jovens hebreus, Dã. 3:22, 26.
Os acusadores tomou o lugar de Daniel, Dã. 6: 22-24. O perseguidor, e os
guardas prisionais tomou o lugar de Pedro, Atos 12: 4, 19, 23.
. 9 "O hipócrita com a boca arruína o seu próximo, mas pelo conhecimento os
justos são libertados" (11: 9)
Um hipócrita fala mentiras que se justifica, mas destrói o seu próximo,
mas a pessoa só (o justo vizinho) através do seu conhecimento dos caminhos
de Deus, confia tudo a Deus e Deus o livra das conseqüências de mentiras do
seu próximo. Pense da esposa de Potifar e José, Saul e Davi, etc.
10. "Quando se anda bem com os justos, exulta a cidade, mas quando perecem os
ímpios, há júbilo" (11:10)
Uma nação ou de uma cidade alegra quando tem um homem justo para
uma régua e uma nação ou de uma cidade se alegra quando ouve da morte de
seu governante perverso. Veja 2 Sam. 19:14; Ester 8:15.
11. "Pela bênção dos retos se exalta a cidade, mas é derrubada pela boca dos
ímpios" (11:11)
As palavras de um governante justo construir uma cidade para cima, mas
as palavras de um ímpio que domina rasgar a cidade para baixo. Pense nos
bons reis e os reis do mal de Jerusalém nos dias do Antigo Testamento.
12. "Aquele que é nula de sabedoria despreza ao seu próximo, mas um homem de
entendimento se cala" (11:12)
Um homem insensato despreza a sua vizinha e por isso está
constantemente incomodando enquanto um homem sábio respeita o seu
próximo e permanece em paz com ele.
13. "revela segredos mexeriqueiro, mas aquele que é o fiel de espírito encobre o
negócio" (11:13)
"A mexeriqueiro" é uma pessoa
que indiscretamente ou maliciosamente diz coisas que não devem ser
contadas, Lev. 19:16; Neh. 6: 17-19; Prov. 16:28; 26:22; 2 Ts. 03:11; 1
Tim. 05:13; 1 Pedro 4:15.
Uma pessoa mal se espalha histórias que fazem mal ao seu próximo, mas
um homem bom (um homem fiel) esconde histórias que fazem mal ao seu
próximo.
14. "Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselheiros
há segurança" (11:14)
Quando um governante rejeita conselho, ele e seu povo cair, mas quando
um governante busca conselho de uma multidão de pessoas, ele e seu povo
são seguros, para o conselho de um grande número de pessoas ajuda a pessoa
a ver todos os lados de uma questão e assim tomar uma decisão sábia
15. "Aquele que fica por fiador do estranho é inteligente para isso e que aborrece
a fiança estará seguro" (11:15)
Em 6: 1-5, tivemos uma aula sobre a fiança. Nós nunca deve ser fiador do
outro, especialmente para um estranho, a menos que
estejamos dispostos e capazes de pagar suas obrigações, se ele não pode pagá-
los (Cristo com alegria através do amor tornou-se fiador para nós e fez pagar a
nossa obrigação para com Deus, 2 Cor 5.: 18-21; 1 Pedro 2:24.
16. "A mulher graciosa retém honra, e os homens violentos obtêm
riquezas" (11:16)
Assim como um homem fisicamente forte é capaz de manter suas
riquezas, mesmo assim uma mulher graciosa (moralmente forte) é capaz de
manter sua honra (em todas as áreas de sua vida). Ela diz "não" às tentações.
17. "O homem bondoso faz bem à sua própria alma, mas o cruel faz mal a sua
própria carne" (11:17)
Quando estamos misericordioso ou cruel para os outros, estamos
realmente ajudando ou prejudicando a nós mesmos. Pense em Paulo e Nero.
18. "Os ímpios opera um salário ilusório, mas o que semeia justiça recebe
galardão seguro" (11:18)
Um homem perverso trabalha para uma recompensa enganosa (a
recompensa que é prometido, mas nunca é dado), mas um homem justo
trabalha para um galardão seguro (a recompensa que é prometido e certo a ser
recebido).Pense Diotrephes e Caio.
19. "Como a justiça encaminha para a vida, assim o que segue o mal encontra a
sua própria morte" (11:19)
Toda justiça conduz para a vida, mas toda a injustiça leva à morte. Justiça
nos edifica, mas o pecado nos derruba.
20. "E os que são de uma perversa [refratário perversa] coração são
abomináveis ao Senhor, mas os que são perfeitos em seu caminho são o seu
deleite" (11:20)
Deus abomina aqueles que são obstinadamente rebelde em seus corações e
formas, mas Ele tem prazer naqueles que são retos de coração e em seus
caminhos. O coração determina o caminho.
21. "Embora junte mão à mão, o mau não ficará impune, mas a semente dos
justos será entregue" (11:21)
Os ímpios serão punidos por seus pecados, mesmo que eles se unem para
afastar a ira de Deus, mas "a semente dos justos [a termo que significa" o justo
"]" acabará por ser entregue a partir de seus problemas.
22. "Como jóia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não
tem discrição" (11:22)
Assim como um anel de nariz de ouro em focinho de porco é
incongruente, mesmo assim indiscrição em uma mulher bonita é
incongruente. Outward beleza deve ser acompanhada por virtude interior . A
ilustração negativo éJezebel enquanto o positivo é Abigail .
23. "O desejo dos justos é somente o bem, mas a expectativa dos ímpios é a
ira" (11:23)
O desejo boa justos e vão receber bom. O ímpio deseja boa, mas eles
podem esperar ira. Compare Davi e Absalão.
24. "Alguns há que espalham e se torna mais, e não é que retém mais do que é
justo e se empobrece" (11:24)
Temos que perder para ganhar, temos de morrer para viver, temos de dar
para receber, devemos semear para colher. O agricultor ilustra este
provérbio. Ver 2 Cor. 9: 6.
25. "A alma liberal deve ser feita de gordura, e que rega será regado também a si
mesmo" (11:25)
Se dermos livremente e liberalmente, Deus nos abençoará com muito mais
para dar, Lucas 6:38, 2 Coríntios. 9: 8-11. Se água (abençoar) outros, Deus
abundantemente água (abençoar) nós.
26. "Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa, mas bênção haverá sobre a cabeça
do que o vende" (11:26)
Aquele que em tempo de fome se recusa a vender seu milho porque ele
espera forçar para cima o preço e fazer por si mesmo um enorme lucro vai ser
amaldiçoado por Deus e pelo povo , mas que, desinteressadamente, vende o
seu milho, quando as pessoas precisam que será abençoado por Deus e pelas
pessoas . Lembre-se de José no Egito.
27. "Aquele que busca diligentemente o bem, busca favor, mas o que procura o
mal, isso virá sobre ele" (11:27)
O que buscamos para os outros, que temos por nós mesmos. Se buscamos
o bem aos outros, recebemos bom para nós, mas se buscarmos o mal para os
outros nós receberemos o mal para nós mesmos.
28. "Aquele que confia nas suas riquezas cairá, mas os justos florescerão como
um ramo" (11:28)
Ele cuja confiança está em riquezas naturais vai cair, Matt. 6:19 e
20; Lu. 00:19, 20; 1 Tim. 06:17, mas aquele cuja confiança está
em espirituais riquezas nunca vai cair, mas vai constantemente florescer,
Sl. 1: 1-3.
29. "O que perturba a sua casa herdará o vento, mas o insensato será servo do
sábio de coração" (11:29)
O pai que traz problemas em sua casa por seus atos tolos e maus vai
encontrar nenhuma satisfação nesta vida e virá a ser um servo de homens
sábios.
30. "O fruto do justo é árvore de vida eo que ganha almas é sábio" (11:30)
As palavras e os feitos de um homem justo trazer vida e bênção para
aqueles ao seu redor. Outra maneira de dizer isso é "um homem sábio diz
palavras, e as ações que ganhar almas." Para ser uma árvore da vida para
aqueles que nos rodeiam é ganhar suas almas para Cristo.
31. "Eis que o justo é castigado na terra, quanto mais o ímpio eo
pecador" (11:30)
Pedro, em 1 Pedro 4:18, cita a Septuaginta tradução deste verso. Se
Deus castiga o justo por suas más ações, quanto mais ele vai punir os ímpios
para suas maldades?
C. Provérbios de CAPÍTULO DOZE
. 1 "O que ama a instrução ama o conhecimento, mas o que aborrece a
repreensão é insensato" (12: 1)
Um homem que ama a instrução é um homem que ama o conhecimento e
é um homem sábio, mas um homem que odeia a instrução é um homem que
odeia conhecimento (reprovação) e é uma pessoa brutal (uma irracional,
estúpido, tolo, pessoa). Jovem rei Josias amava a instrução de Hulda, a
profetisa, 2 Kgs., Capítulo 22. Homens nestes "últimos dias" instrução ódio, 2
Tim. 4: 4.
. 2 "favor O homem de bem alcançará do Senhor, mas ao homem de perversos
desígnios ele condenará" (12: 2)
O Senhor sorri para um bom homem, mas Ele desaprova e condena um
homem mau. Um bom homem é uma pessoa que inventa e faz o bem para o
seu próximo, mas um homem mau é uma pessoa que inventa e faz mal ao seu
próximo.
. 3 "Um homem não se estabelece pela impiedade, mas a raiz dos justos não será
abalado" (12: 3)
Os ímpios construir suas casas de prosperidade sobre a areia e as suas
casas entrará em colapso quando a tempestade vem, Matt. 7:26, 27. O justo
construir suas casas de prosperidade sobre uma rocha e as suas casas não
entrará em colapso, mas vai ficar quando a tempestade vem, Matt. 07:24, 25.
4. "A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que procede
vergonhosamente é podridão nos seus ossos" (12: 4)
A mulher virtuosa (uma mulher cheia de virtudes cristãs) é o maior
ornamento do marido (ela glorifica em causar todos os olhos para centrar
sobre ele e suas boas qualidades), mas uma louca (uma mulher desprovida de
virtudes cristãs) é na vergonha do marido portador (ela traz vergonha para o
marido e faz com que a sua reputação a deteriorar-se apenas como leucemia
provoca ossos de uma pessoa para deterioriate). Contraste Sara com a esposa
de Jó e Jezebel.
. 5 "Os pensamentos do justo são retos, mas os conselhos do ímpio são
falsos" (12: 5)
Os pensamentos do justo são pensamentos certos de ajudar as pessoas,
enquanto os pensamentos dos maus são maus pensamentos de enganar e usar
as pessoas. Contraste Paulo e os Judiazers.
. 6 "As palavras dos ímpios são ciladas para derramar sangue, mas a boca dos
retos os livrará" (12: 6)
As palavras dos ímpios são para enganar, destruir a outras pessoas, mas as
palavras dos justos é tão sincero que muitas vezes entregar os retos das
calúnias e acusações falsas do maligno.
. 7 "Os ímpios serão transtornados e não são, mas a casa dos justos
permanecerá" (12: 7)
Compare com Matt. 7: 24-27. Os ímpios estão construindo para o
tempo . Os justos estão construindo para a eternidade . Um dia, ele vai ser
visto claramente que há uma recompensa para servir a Deus.
. 8 "Um homem deve ser elogiado de acordo com a sua sabedoria, mas aquele
que é perverso de coração será desprezado" (12: 8)
As pessoas de valor do mundo admirar e elogiar um homem sábio,
enquanto eles desprezam um homem perverso (um homem que
voluntariamente se opõe a verdade e direita). Compare Mordecai e Hamã.
. 9 "Aquele que é desprezado e tem servos é melhor do que aquele que a si
mesmo e tem falta de pão honra" (12: 9)
Um homem que é pouco valorizado por seus semelhantes e ainda tem o
conforto da vida é melhor do que um homem que se homenageia aos olhos de
seu semelhante e ainda não tem os confortos da vida.
10. "O justo olha pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são
cruéis" (12:10)
Um homem justo tem compaixão por e trata gentilmente os animais que
dependem dele, mas um homem mau tem desprezo e trata cruelmente as
bestas sob seu controle. Contraste o comportamento de Jacó, Gen. 33:13, 14, e
o comportamento de Balaão, Num. 22: 22-35, para a criação inferior.
11. "O que lavra a sua terra se fartará de pão, mas o que segue os ociosos é falto
de entendimento" (12:11)
Um homem sábio gasta sua energia perseguindo coisas lucrativas e recebe
uma recompensa que satisfaz, mas uma pessoa sem entendimento gasta sua
energia perseguindo coisas vãs e não recebe nenhuma recompensa que
satisfaz.
12. "O ímpio deseja a rede dos maus, mas a raiz do fruto justos produz" (12:12)
O ímpio deseja e produz fruto de pecado (a captura do "net" dos maus),
mas um homem justo desejos (o seu "root" é o seu desejo) e produz frutos
saudável. Compare Felix e Paulo.
13. "O ímpio se enlaça pelas transgressões de seus lábios, mas o justo sairá da
angústia" (12:13)
As palavras dos ímpios colocá-los em apuros, mas as palavras dos justos
tirá-los de problemas. Compare as palavras de Nabucodonosor e Daniel.
14. "Um homem se farta de bem pelo fruto da sua boca, e a recompensa das mãos
de um homem será proferida a ele" (12:14)
Nós colhemos o que semeamos, Gal. 6: 7. Se semearmos boas palavras e
boas ações, colhemos o bem de Deus e dos outros, bem que
satisfaz. Considere Paulo.
15. "O caminho do insensato é reto aos seus olhos, mas o que dá ouvidos ao
conselho é sábio" (12:15)
O homem que não busca conselho e não segue nenhum conselho é
um tolo , mas o homem que procura conselhos sábios e segue um conselho
sábio é um homem sábio .
16. "A ira do insensato se conhece, mas o prudente encobre a afronta" (0:16)
Um tolo quando provocado expressa sua ira, mas um homem sábio quando
provocado cobre sua vergonha (sua "vergonha" tem referência a sua ira, o que
traria a ele vergonha se fosse solto.).
17. "O que fala a verdade manifesta a justiça, mas a testemunha falsa
engana" (12:17)
Um homem que fala a verdade manifesta a justiça de seu coração, mas um
homem que fala falsidade manifesta o engano do seu coração. Nosso discurso
revela o nosso caráter.
18. "Há alguns que falam como as pontas de espada, mas a língua dos sábios é
saúde" (12:18)
Um tolo fala palavras que ferem como espada, mas um homem sábio fala
palavras que curam como um bálsamo ou um medicamento.
19. "O lábio da verdade será estabelecido para sempre, mas a língua mentirosa
dura só um momento" (12:19)
Uma pessoa sincera vai viver para sempre, mas um mentiroso em breve
será cortada.
20. "O engano está no coração dos que maquinam o mal, mas os que aconselham
a paz é a alegria" (0:20)
Engano há no coração de quem luta conselho e colhem tristeza, mas o
amor está no coração de quem a paz conselho e colhem alegria.
21. "Nenhum mal sobrevirá ao justo, mas os ímpios ficam cheios de
males" (12:21)
Se o mal vem para o justo, ele é feito para trabalhar para o seu bem (eles
são sustentados em o mal, entregue a partir do mal, e purificada por o
mal). Os ímpios, um dia, ser inundado e destruído por sua maldade.
22. "Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor, mas os que agem fielmente
são o seu deleite" (12:22)
O Senhor desaprova mentirosos mas Ele sorri para alto-falantes de
verdade. Veja 00:19 para o destino destas duas classes de pessoas.
23. "O homem prudente encobre o conhecimento, mas o coração dos tolos
proclama a estultícia" (12:23)
Quando um homem sábio fala, ele esconde o que ele não pode revelar de
forma prudente. Quando um homem tolo fala, ele retém nada, mas fala tudo o
que ele sabe, que é principalmente tolice.
24. "A mão dos diligentes dominará, mas os negligentes serão
tributários" (12:24)
Todas as outras coisas são iguais, o homem trabalhador é um homem bem
sucedido, mas o homem preguiçoso é um fracasso.
25. "A ansiedade no coração que faz da rebaixar, mas uma boa palavra o
alegra" (12:25)
Um espírito pesado de tristeza e pesar pesos-nos para baixo, mas como
uma palavra de simpatia ou conforto nos eleva! Como devemos nos dedicar ao
levantamento de outros up!
26. "O justo é mais excelente do que o seu próximo, mas o caminho dos ímpios faz
errar" (0:26)
Uma pessoa justa, aos olhos de Deus, é uma pessoa melhor do que o seu
vizinho mau, mas muitas vezes o vizinho perverso não está disposto a estar de
acordo com as formas de seu vizinho justos e assim para aliviar sua
consciência, ele seduz seu vizinho para estar em conformidade com os seus
caminhos.
27. "O preguiçoso não aquilo que ele tomou na caça, mas a substância de um
homem diligente é Precious" (12:27)
Pessoas preguiçosas frequentemente agitar-se até um fervor de atividade,
mas seu zelo logo desaparece e eles não fazem bom uso do que eles ganharam
durante a onda de atividade. O homem diligente está sempre ocupado e ele
conserva e sabiamente utiliza os frutos de seu trabalho.
28. "No caminho da justiça está a vida, e no seu caminho não há morte" (0:28)
Seguindo o caminho da justiça tende a prolongar a vida natural e,
finalmente, dá a vida eterna (em sua plenitude).
D. Provérbios de CAPÍTULO TREZE
. 1 "O filho sábio ouve a instrução do pai, mas o escarnecedor não ouve a
repreender" (13: 1)
O filho sábio ouve a instrução corretiva de seu pai, mas filho escárnio não
acatam reprovações e repreensões do pai e assim continua em seu próprio
caminho. Se ele se recusar a obedecer a seu pai, ele mais tarde na vida irá se
recusar a obedecer a outros que têm o domínio sobre ele.
. 2 "Um homem come o bem pelo fruto da sua boca, mas a alma dos
prevaricadores alimenta-se da violência" (13: 2)
As palavras de um homem justo trazer-lhe a paz, mas as palavras de um
transgressor trazê-lo de violência.
. 3 "O que guarda a sua boca preserva a sua vida, mas aquele que abre os seus
lábios tem perturbação" (13: 3)
Preservamos tanto a nossa vida natural e nossa vida espiritual, quando nós
permitimos apenas palavras sábias de vir de nossa boca, mas nós destruir tanto
a nossa vida natural e nossa vida espiritual quando abrimos nossa boca e dar
expressão a tudo o que está em nosso coração, Sl. 141: 3; Tiago 3: 1-12.
. 4 "A alma do preguiçoso deseja e nada tem, mas a alma dos diligentes se
farta" (13: 4)
O preguiçoso deseja as boas coisas da vida, mas não vai gastar a energia
necessária para ter essas coisas. O diligente (o trabalhador) paga o preço e não
possuir essas coisas.
. 5 "O justo odeia a palavra mentirosa, mas o ímpio se faz odioso e vem a
vergonha" (13: 5)
O justo odeia a mentira e é homenageado pelo seu semelhante. Um
homem mau adora mentir e é detestado por seus semelhantes e, finalmente,
vem a vergonha.
6. "A justiça guarda ao que é reto no seu caminho, mas a perversidade
transtorna o pecador" (13: 6)
O homem reto tem a justiça em seu coração e isso mantém-lo andando no
caminho da justiça e mantém-lo de cair. O pecador tem maldade no seu
coração e isso mantém-lo andando no caminho da maldade e faz com que ele
seja derrubado.
7. "Há quem se faça rico, não tendo nada; há quem se faça pobre, tendo grandes
riquezas " (13: 7)
Alguns homens fazem-se rico em coisas naturais, mas não possuem
riquezas espirituais. Outros homens tornar-se pobre em riquezas naturais, mas
possuem grandes riquezas espirituais, Matt. 6:19 e 20; Lu. 00:21; 2
Cor. 06:10;Rev. 2: 9; 3:17.
. 8 "O resgate da vida do homem são as suas riquezas, mas o pobre não
repreender" (13: 8)
"Repreensão" deve ser traduzida como "ameaça". Um homem rico é
ameaçado de dano, mas ele resgata-se com suas riquezas. Um homem pobre
não está ameaçada por toda a gente sabe que ele não pode pagar um
resgate. Assim, a pobreza tem suas compensações.
. 9 "A luz dos justos alegra;, mas a lâmpada dos ímpios ficarão mas out" (13: 9)
A luz (o testemunho) de um homem justo resplandece com cada vez maior
intensidade, mas a lâmpada (a profissão formal da fé) de um homem perverso
é logo posto para fora (sua profissão vazia logo deixa de prestar
testemunho). Ele não tem o óleo do Espírito Santo para manter a lâmpada
acesa. Veja Matt. 25: 1-13.
10. "Da soberba só provém a contenda, mas com a sabedoria que se aconselham
se" (13:10)
Um homem orgulhoso contende com o seu próximo. Um homem bem
aconselhados sabiamente não enfrentar, mas os rendimentos para, ao próximo,
Rom. 12: 18-21; Phil. 01:27; Tiago 3:17.
11. "A riqueza adquirida pela vaidade, ele deve diminuíram, mas quem a ajunta
pelo trabalho terá aumento" (13:11)
Riqueza garantiu rapidamente por meios desonestos logo voa para longe,
mas a riqueza recolhidas pelo trabalho honesto e diligente é mantido e
aumentado. Compare as Chieftans Maifa e RG Latourneaux.
12. "A esperança adiada entristece o coração doente, mas quando vier o desejo, é
uma árvore da vida" (13:13)
A esperança adiada traz tristeza, mas espero que cumpriu traz alegria.
13. "O que despreza a palavra deve ser destruído, mas o que teme o mandamento
será recompensado" (13:13)
O homem que despreza o mandamento de Deus serão destruídos, mas o
homem que teme (e obedece) mandamento de Deus será recompensado (tanto
nesta vida e na vida por vir). Compare Faraó e Moisés, Saul e Davi.
14. "A lei do sábio é uma fonte de vida, para desviar dos laços da morte" (13:14)
A lei de Deus ensinadas por homens sábios é uma fonte de vida. Se um
homem bebe do mesmo, ele escapa das armadilhas da morte (ensinamentos e
práticas do mal que levam à morte, temporal e morte eterna). Josias fez
harken, mas os três últimos reis de Judá não ouviram, com a lei de Deus
ensinadas por homens sábios.
15. "Bom senso alcança favor, mas o caminho dos prevaricadores é
áspero" (13:15)
Sabedoria faz com um homem a obedecer as leis de Deus e por isso têm o
favor de Deus e uma maneira fácil, mas a falta de sabedoria faz com que um
homem a transgredir as leis de Deus e assim experimentar desagrado de Deus
e de uma maneira mais difícil. Compare Davi e Saul.
16. "Todo homem prudente procede com conhecimento, mas o tolo espraia a sua
loucura" (13:16)
Um homem sábio lida com (aceita) o conhecimento, mas um tolo expõe
sua loucura (loucura), rejeitando conhecimento. Compare Josias com os
últimos três reis de Judá.
17. "O mensageiro perverso faz cair no mal, mas o embaixador fiel é
saúde" (13:17)
Um mensageiro infiel cai no mal (ele não entregar a sua mensagem, ou ele
muda ou falsifica a sua mensagem) e ele é punido, mas o mensageiro fiel
entrega a mensagem que lhe foi confiado e é recompensado. Este provérbio
tem um significado profundo quando aplicá-lo a um mensageiro do evangelho.
18. "Pobreza e afronta virão ao que rejeita, mas aquele que atenta para a
repreensão será honrado" (13:18)
Uma pessoa que é teimoso e que se recusa a repreensão vai acabar na
pobreza e na vergonha, mas uma pessoa que aceita a repreensão vai acabar em
prosperidade e honra. Compare Ló e seu tio, Abraão.
19. "O desejo que se cumpre deleita a alma, mas é abominação para os tolos
afastar-se do mal" (13:19)
Um homem sábio define seu coração em vida santa e se alegra com cada
avanço em direção a esse objetivo, mas um tolo acredita que essa meta ia uma
abominação e não faz nenhum esforço para viver santamente.
20. "Aquele que anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos tolos
será destruído" (13:20)
Se associarmos com os sábios, vamos acabar por ser uma pessoa sábia e
viverá para sempre. Se associarmos com os tolos, vamos acabar por ser um
tolo e serão destruídos. Como é importante que nos associamos com as
pessoas certas e a igreja certa! Compare Absalão e Timóteo.
21. "mal persegue os pecadores, mas os justos são galardoados" (13:21)
Sinners colher coisas más enquanto pessoas justas colher coisas boas. Esta
declaração é sempre verdadeiro quando vemos as coisas do ponto de vista
da eternidade . Em geral, é verdade quando vemos as coisas do ponto de vista
desta vida.
22. "O homem de bem deixa uma herança aos filhos de seus filhos, e a riqueza do
pecador é depositada para o justo" (13:22)
Este provérbio deve ser visto do ponto de vista da eternidade. O homem de
bem deixa uma herança de riqueza espiritual para seus filhos (lembre-se
Abraão, Isaque, Jacó, Davi, etc.), mas o pecador é acumular riqueza material
que um dia será herdada pelas justas, Sl. 37: 9, 11, 22. Muitas vezes, a riqueza
do pecador é herdada pelos justos, mesmo nesta vida, Gen. 31: 1, 9,
16; Exo. 00:35, 36; Josué 11:14; Ester 8: 1, 2; Sl. 105: 44.
23. "Muita comida é na lavoura do pobre, mas não é que é destruído por falta de
juízo" (13:23)
Um homem de pequenas oportunidades, muitas vezes usa-los de forma
diligente e plenamente e colhe uma grande colheita, enquanto uma pessoa de
grandes oportunidades muitas vezes não usá-los de forma diligente e
plenamente e assim colhe apenas uma pequena colheita. Compare Mk. 12: 41-
44 com Prov. 24: 30-34.
24. "Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama castiga-lo
com tempo" (13:24)
Se poupar a vara, que estrague a criança e mostrar o nosso ódio dele, mas
se usarmos a vara quando necessário, nós corretamente treinar o nosso filho e
mostrar o nosso amor por ele. Veja Heb. 12: 6-13.
25. "O justo come para a satisfação da sua alma, mas o ventre dos ímpios
quer" (13:25)
Deus dá a um homem justo o poder de apreciar os frutos de seu trabalho,
mas ele detém este poder dos ímpios. Ecl. 02:26; 3:12, 13; 05:19; 9: 9.
E. os Provérbios de CAPÍTULO QUATORZE
. 1 "Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata-lo para baixo com as
mãos" (14: 1)
A mulher sábia ajuda o marido na construção de sua casa (sua
família). Ela em palavras e atos coopera com o marido no corredor da casa e
na criação dos filhos. Mas uma mulher tola em palavras e ações funciona de
forma contraditória com o marido no corredor da casa e na criação dos
filhos. Compare as mães de Isaque e Acazias, Gn 23: 1, 2 Chron. 22: 2, 3.
. 2 "Quem anda na sua retidão teme ao Senhor, mas aquele que é perverso nos
seus caminhos despreza-Lo" (14: 2)
Podemos saber se um homem teme o Senhor ou o despreza, observando
sua caminhada e não por ouvir seu discurso. Se ele sempre anda com retidão,
ele teme o Senhor, mas se ele persistentemente anda perversly, ele despreza o
Senhor. Compare Neemias e Sanballat.
. 3 "Na boca do tolo está a vara da soberba, mas os lábios do sábio preservá-
los" (14: 3)
O insensato falar palavras que resultam em Deus ferir-los, mas o sábio
falar palavras humildes, que resultam em Deus preservá-los. Compare Golias
e Davi, 1 Sam. 17: 41-50.
. 4 "Onde não há bois, a manjedoura está vazia, mas muito aumento é pela força
do boi" (14: 4)
Um fazendeiro pode ter um berço limpo por se livrar de seus bois, mas em
se livrar de seus bois, ele destrói os seus meios de aumentar a sua riqueza. A
igreja pode ter uma igreja limpa, rapidamente desassociação todo santo que
faz com que qualquer problema, mas ao fazê-lo a igreja destrói os meios de
aumentar a sua adesão.
. 5 "A testemunha verdadeira não mentirá, mas a testemunha falsa vai proferir
mentiras" (14: 5)
Ver 06:19; 14:25; 19: 5, 9; 21:28; 24:28; 25:18 para outros versos relativos
verdadeiras e falsas testemunhas.
Querendo ou não eles são colocados sob juramento, uma verdadeira
testemunha vai falar palavras de verdade e um falso testemunho vai falar
mentiras.
. 6 "O escarnecedor busca sabedoria e acha que não, mas o conhecimento é
fácil para aquele que entende bem" (14: 6)
O escarnecedor busca sabedoria, mas não consegue encontrá-lo, porque
ele rejeita o temor do Senhor, que é o princípio da sabedoria, 1: 7; 9:10. Um
homem de entendimento procura e encontra sabedoria para ele teme o Senhor
e serve-lhe, por isso, Deus lhe dá sabedoria. A sabedoria vem fácil para ele.
. 7 "Vai-te da presença do homem insensato, quando tu não o perceba nele os
lábios do conhecimento" (14: 7)
Nós não somos tolos para bolsas de estudo (descrentes endurecidos), 2
Cor. 6: 14-18; Rom. 16:17; 1 Tim. 6: 4, 5; 2 Tim. 3: 5, nem somos nós para
lançar nossas pérolas aos porcos, Matt. 7: 6.
. 8 "A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos
tolos é enganar" (14: 8)
Um homem prudente tem sabedoria para guiá-lo na maneira de ajudar os
outros, mas o homem insensato tem loucura para guiá-lo na forma de enganar
e destruir outros.
. 9 "Fools zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência" (14: 9)
Fools fazer um esporte de pecado (eles não olham para o pecado como
uma coisa séria) e eles são malvistos por Deus, mas o justo ter uma visão séria
do pecado e são sorriu para por Deus.
10. "O coração conhece a sua própria amargura, eo estranho não se misturam
com a sua alegria" (14:10)
Há algumas tristezas e alegrias tão profundos e pessoais que não podem
ser compartilhados com outras pessoas.
11. "A casa dos ímpios ser derrubado, mas a tenda dos retos florescerá" (14:11)
A casa (a estrutura de vida) dos ímpios serão destruídas, Matt. 7:26, 27.
Parece ser uma casa sólida, mas não tendo nenhuma base sólida, ele vai cair
no dia da tempestade. A tenda dos retos florescerá, Matt.7: 24, 25. Ele aparece
nesta vida para ser apenas uma barraca, mas depois do dia de tempestade, ele
vai ser visto como uma casa eterna.
12. "Há um caminho que parece certo ao homem, mas o fim dele são os caminhos
da morte" (14:12)
Veja 16:25. Existem formas religiosas e morais que que parecem ser
direito para o homem natural, mas estas formas são maneiras, não para a vida,
mas a morte.
13. "Mesmo no riso o coração sente dor eo fim da alegria é tristeza" (14:13)
Sinners muitas vezes rir, mas no meio de suas risadas, e depois de suas
risadas, seus corações estão pesados com culpa e medo de punição futura.
14. "O infiel de coração será preenchido com seus próprios caminhos, mas um
homem bom se contentará dos seus" (14:14)
Há uma diferença entre um apóstata e um back-slider. Um
apóstata voluntariamente rejeita verdade aceita uma vez mentalmente, mas
nunca experientially possuía. A backslider ainda professa a verdade uma vez
aceito, possuído, e viveu, mas ele permitiu que as coisas deste mundo, para
atraí-lo de volta de viver uma vida no Espírito para viver uma vida em a
carne. Este retrocesso começa no coração, mas logo é manifestada no discurso
e ações para o exterior.
Um homem bom (um não-backslider) recebe a sua satisfação, e não da
satisfação de seus desejos carnais, mas de obediência ao Espírito que habita.
15. "O simples cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos" (14:15)
Um homem simples (um homem não salvo) acredita que cada palavra
ensinadas pela sabedoria dos homens, mas um homem prudente (um homem
salvo) é lento a acreditar nas palavras dos homens, mas rápido para acreditar
nas palavras de Deus. Ele pesa cuidadosamente as palavras dos homens, antes
que ele acredita-los.
16. "Um homem sábio teme e desvia-se do mal, mas o tolo se enraiveceu e está
confiante" (14:16)
Um homem sábio teme a Deus e assim afasta o mal, mas um tolo não teme
a Deus e assim continua no pecado confiante de que ele, de alguma forma
escapar do julgamento de Deus.
17. "Aquele que é vos trata iracundo loucamente, e um homem de maus intentos
será odiado" (14:17)
Um homem de temperamento impulsivo faz muitas coisas loucas e
nocivas e é pena , mas um pecador endurecido faz muitas coisas tolas e más e
é odiado .
18. "A loucura simples herdar, mas os prudentes serão coroados de
conhecimento" (14:18)
O conhecimento ódio simples e eles herdarão loucura (loucura). O
conhecimento amor prudente e que um dia vai herdar pleno conhecimento, 1
Cor. 13: 8-12.
19. "Os maus inclinam-se perante os bons, e os ímpios diante das portas dos
justos" (14:19)
Este provérbio tem muitas vezes provou ser verdade, Gen. 41:43; 44:14; 1
Sam. 24: 16-21; Ester 7: 7, 8, e vai sempre ser verdade durante o Millenium,
Isa. 2: 2, 3; Zech. 8: 20-23; Rev. 3: 9.
20. "O pobre é odiado pelo seu vizinho, mas o rico tem muitos amigos" (14:20)
Os ricos têm, frequentemente, mais amigos do que os pobres, mas esses
"amigos" são geralmente falsas, egoístas "amigos", Lu. 15: 11-32.
21. "Aquele que despreza a sua peca vizinho, mas o que se compadece do pobre,
esse é feliz" (14:21)
Se nós desprezamos nosso vizinho pobre, nós pecamos e são amaldiçoados
de Deus, mas se mostrar misericórdia para com o nosso vizinho pobre, nós
fazer o certo e são abençoados de Deus.
22. "Porventura não erram os que praticam o mal? Mas misericórdia e verdade
para os que planejam o bem " (14:22)
Eles que maquinam o mal em direção a sua err vizinho e vai receber o
julgamento de Deus, mas os que planejam o bem para sua justiça prática
vizinho e vai receber a misericórdia e as bênçãos de Deus.
23. "Em todo trabalho há proveito, mas a palavra dos lábios encaminha apenas à
pobreza" (14:23)
Todo trabalho honesto nos lucros em manter-nos ocupados com o que vai
nos manter do mal e nos dar os frutos do nosso trabalho, mas conversa fiada
só leva à pobreza.
24. "A coroa dos sábios é a sua riqueza, mas a estultícia dos tolos é
loucura" (14:24)
Os sábios são coroados de riquezas (eles são muitas vezes abençoado
com riquezas naturais e estão sempre abençoado com riquezas espirituais ),
mas o tolo são coroados com loucura (loucura).
25. "A testemunha verdadeira livra as almas, mas uma testemunha mentirosa
profere mentiras" (14:25)
Veja 0:17 e 14: 5. A verdadeira testemunha em um tribunal muitas vezes
oferece o acusado de punição injusta, mas uma testemunha mentirosa fala
mentiras e muitas vezes faz com que o acusou de sofrer punição injusta.
26. "No temor do Senhor há firme confiança, mas os seus filhos terão um lugar de
refúgio" (14:26)
Os filhos de Deus (aqueles que temem o Senhor) têm uma forte confiança
de que eles têm um lugar de refúgio (Deus).
27. "O temor do Senhor é uma fonte de vida, para desviar dos laços da
morte" (14:27)
O temor do Senhor nos envolve não só uma confiança forte, 14:26, mas
também a vida, a vida que nos capacita a ficar longe das coisas que levam à
morte.
28. "Na multidão do povo está a glória do rei, mas na falta de povo está a ruína
do príncipe" (14:28)
Em qualquer organização a qualidade de seus membros é mais importante
do que a quantidade de seus membros, mas uma certa quantidade é necessária
se a organização é sobreviver. Veja 2 Sam. 3: 1.
29. "Ele é tardio em irar-se é grande em entendimento, mas o que é de ânimo
precipitado exalta a loucura" (14:29)
Uma pessoa que é lento para a ira é grande em entendimento e ele exalta a
sabedoria, mas uma pessoa que é rápido a raiva tem pouca compreensão e ele
exalta a loucura.
30. "O coração tranqüilo é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos
ossos" (14:30)
Um coração de som (um coração não-invejoso) é propício para uma boa
saúde física e mental, mas um coração inveja leva à doença física e mental.
31. "O que oprime o pobre insulta ao seu Criador, mas aquele que honra a Ele se
compadece do pobre" (14:31)
Quer censura ou honrar a Deus nosso Criador é determinado por nossa
opressora ou mostrar misericórdia para com os pobres de sua criação. Deus
fez o homem pobre, assim como o homem rico, Jó 31: 13-15; Prov. 22: 2, de
modo a desonrar ou honrar um homem pobre é desonrar ou honrar a Deus, seu
Criador.
32. "O ímpio é derrubado pela sua malícia, mas o justo tem esperança em sua
morte" (14:32)
Os ímpios são impulsionadas a partir desta vida sem esperança de uma
vida melhor, mas o justo deixar este mundo com uma grande esperança de
coisas melhores para vir. Balaão desejado (desejava), mas não fez a
experiência, a morte de um homem justo, Num. 23:10; 31: 8. Estevão morreu
a morte de um homem justo, Atos 7:59, 60.
33. "Sabedoria repousa no coração daquele que tem entendimento, mas o que
está no interior dos tolos se faz conhecido" (14:33)
Uma pessoa que realiza atos de entendimento revela a sabedoria que está
em seu coração, mas uma pessoa que realiza atos de loucura revela a loucura
que está em seu coração.
34. "A justiça exalta uma nação, mas o pecado é o opróbrio dos povos" (14:34)
A justiça constrói uma nação se e faz com que ele seja exaltado mas o
pecado rasga uma nação para baixo e faz com que ele seja desonrado e
humilhado. Considere Israel, Grã-Bretanha, América!
35. "favor do rei é concedido ao servo sábio, mas sua ira é contra ele que
envergonha" (14:35)
Darius mostrou grande favor ao seu servo sábio Daniel, Dã. 6: 2, mas
Assuero expressou sua ira em direção a seu servo mau Hamã, Ester 7:10.
F. os Provérbios de CAPÍTULO QUINZE
. 1 "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" (15: 1)
Quantos ódios, animosidades, rixas, batalhas e guerras poderia ter sido
evitado se o acusado havia retornado uma resposta branda para seu acusador
irado. Ver Juízes 8: 1-3; 1 Sam. 17:29.
. 2 "A língua dos sábios adorna a sabedoria, mas a boca dos tolos derrama
nossa insensatez" (15: 2)
Um homem sábio usa seu conhecimento, com razão (ele fala a coisa
certa no momento certo em o caminho certo ), mas o homem insensato não
usa seu conhecimento, com razão (ele derrama seu conhecimento com pouca
ou nenhuma condsideration como para o conteúdo do seu discurso , o tempo
de seu discurso , ou à maneira de seu discurso ).
. 3 "Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os
bons" (15: 3)
O Senhor vê o mal de ambos os pecadores e santos. Ele pune os pecadores
quando o fazem mal e Ele castiga santos quando eles fazem mal.
O Senhor vê o bem de ambos os pecadores e santos. Ele dá recompensas
terrenas para pecadores que são exteriormente justos. Ele dá a ambas
as recompensas terrenas e recompensas celestiais para santos que
estão interiormente justos , bem como externamente justos .
. 4 "Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela quebranta o
espírito" (15: 4)
As palavras de uma língua saudável ata o espírito dos que nos rodeiam,
mas as palavras de uma língua perversa quebrar o espírito dos que nos
rodeiam.
. 5 "Um tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que atende à repreensão é
prudente" (15: 5)
Um tolo rejeita instruções de seu pai e é tolice. Uma pessoa sábia atende a
instrução de seu pai e é prudente (sábio). Considere Absalão e Salomão.
. 6 "Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos lucros do ímpio há
perturbação" (15: 6)
Os justos são acumular tesouros espirituais e descanso futuro, mas os
ímpios são acumular tesouros materiais e problemas futuros. Compare Moisés
e Pharoah, Lázaro e do rico.
7. "Os lábios dos sábios difundem conhecimento, mas o coração do tolo pratica
não tão" (15: 7)
O coração do sábio é cheio de conhecimento e seus lábios dispersar
conhecimento (em toda ocasião oportuna), Matt. 10:27; 2 Tim. 2: 2, mas o
coração do tolo está cheio de loucura e seus lábios dispersar tolice.
. 8 "O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o
seu contentamento" (15: 8)
Os sacrifícios e orações dos ímpios não são aceitáveis a Deus, pois eles
vêm de pessoas que não foram agradáveis a Deus (porque rejeitaram a
sabedoria de Deus), mas Deus se deleita em sacrifícios e as orações dos justos,
para que eles vêm de pessoas agradáveis a Deus (por terem aceito a sabedoria
de Deus).
. 9 "O caminho dos ímpios é abominável ao Senhor, mas ele ama ao que segue a
justiça" (15: 9)
O Senhor detesta os perversos, que seguem os caminhos da maldade, mas
ele ama os justos, que seguem os caminhos da justiça.
10. "Há disciplina severa para aquele que abandona o caminho, e aquele que
odeia a repreensão morrerá" (15:10)
A correção é grave mesmo para um filho de Deus, Heb. 12:11, mas ele
finalmente se submete a ele e assim vive para sempre, mas a correção é odiado
por um filho do diabo, e ele se recusa a submeter-se a ele e assim morre em
seus pecados e perece.
11. "O inferno ea perdição estão perante o Senhor, quanto mais os corações dos
filhos dos homens" (15:11)
Desde sheol ("inferno") e Abaddon ("destruição") estão abertas e nu diante
do olhar de Deus, Jó 26: 6; Sl. 139: 8; Amós 9: 2, certamente o coração dos
homens estão abertas e nu diante de seu olhar, Heb. 4:13. Esse conhecimento
da onisciência de Deus deve causar pecadores a viver com medo e santos para
viver com cuidado .
12. "O escarnecedor não ama daquele que o repreende, nem ele irá ter com os
sábios" (15:12)
O escarnecedor (tolo) odeia e fica longe de um homem sábio para o
homem sábio o reprová-lo por seus pensamentos, suas palavras e seus atos,
Jo. 3: 19-21; Ef. 5:11.
13. "O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito
quebrado" (15:13)
Se o nosso coração está alegre ou triste é revelado em nosso semblante,
Neh. 2: 2. Os pensamentos de nosso coração são reveladas em
nosso semblante , em nossa conversa , e em nossa caminhada .
14. "O coração dele que tem compreensão procura o conhecimento, mas a boca
dos tolos se apascenta de estultícia" (15:14)
Um homem sábio (o homem de entendimento) deseja, procura depois, e
abraça conhecimento (conhecimento religioso e moral), mas um tolo deseja,
procura depois, e abraça loucura (as crenças e as filosofias do não salvo).
15. "Todos os dias do oprimido são maus, mas o que é de um coração alegre tem
um banquete contínuo" (15:15)
"A vida é o que fazemos dela." Se nós, como cristãos descrer Rom. 08:28
e se recusam a obedecer 1 Ts. 5:18, todos os nossos dias são sombrio e triste,
mas se acreditarmos e obedecer as Escrituras, todos os nossos dias são
brilhante e cheio de alegria. Temos um "banquete contínuo."
16. "Melhor é o pouco com o temor do Senhor do que grande tesouro, e com ele o
problema" (15:16)
Uma pessoa que tem pouco de bens deste mundo e ainda teme o Senhor
tem paz de espírito e é melhor do que uma pessoa que tem grandes riquezas,
mas não teme o Senhor e tem uma mente perturbada.
17. "Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi e com ele o ódio
parado" (15:17)
A pessoa que come uma refeição simples de legumes e ainda ama o seu
próximo é melhor do que uma pessoa que come uma refeição suntuosa, e
odeia a seu semelhante. A única goza de sua refeição, mas o outro não.
18. "O homem iracundo levanta contendas, mas o que é longânimo apazigua a
luta" (15:18)
Veja 15: 1 para um provérbio similar. O homem iracundo derrama
gasolina no fogo da contenda, mas o homem auto-controlado derrama água
sobre o fogo retendo palavras de raiva e falando palavras de paz.
19. "O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas o caminho do
justo é feito plain" (15:19)
O preguiçoso olha para a vida como sendo cheia de dificuldades e por isso
ele faz pouco progresso, mas o homem justo olha para a vida como uma série
de desafios e por isso nunca avança energizado pela fé. Ele acredita que Deus
irá remover os obstáculos para fazer a Sua vontade ou dará o poder para
superá-los. Compare a atitude dos dez espiões com a atitude dos dois espiões,
Num., Capítulo 13.
20. "O filho sábio alegra a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua
mãe" (15:20)
O filho sábio obedece a instrução de seu pai e por isso torna o coração do
pai feliz , mas um filho insensato despreza o ensino de sua mãe e por isso
torna seu coração triste .
21. "Folly é alegria para ele que é destituída de sabedoria, mas o homem de
entendimento anda retamente" (15:21)
Um tolo gosta de caminhar, e entra, as formas de injustiça, mas um
homem sábio gosta de caminhar, e entra, os caminhos da justiça. Homens
caminhar de acordo com os desejos do seu coração, assim é o tolo precisa de
uma mudança de coração.
22. "Sem fins do conselho estão decepcionados, mas na multidão de conselheiros
se estabelecem" (15:22)
Os ditadores caem frequentemente porque procuram nenhum
conselho. Governantes sábios, e todos os homens sábios, procurar o conselho
de muitas pessoas, para que vejam todos os ângulos e lados de uma situação
antes de tomar uma decisão.
23. "O homem alegra com a resposta da sua boca, e uma palavra falada no
tempo devido, como é bom!" (15:23)
Temos alegria quando sabemos que temos falado verdadeiros e seasonable
palavras. Palavras verdadeiras são faladas na temporada, quando elas são
faladas quando eles são necessários, 25:11; Matt. 24:45.
24. "O modo de vida é superior ao sábio, que ele se desvie do inferno em
baixo" (15:24)
O caminho da justiça tende a manter uma pessoa na terra dos vivos e longe
do lugar dos mortos (sheol). A vida terrena longa foi muito importante para os
santos do Antigo Testamento, que sabiam pouco sobre a imortalidade pessoal.
25. "O Senhor vai destruir a casa dos soberbos, mas estabelece a herança da
viúva" (15:25)
O orgulho e as suas casas (famílias) serão destruídos, 1 Sam. 3: 11-14
Jer. 22:30, mas Deus cuida e zela, os humildes (tipificado pela viúva), 1
Rs. 17:14; 2 Rs. 4: 1-37.
26. "Os desígnios dos maus são abominação para o Senhor, mas as palavras dos
puros são palavras agradáveis" (15:26)
Os pensamentos e as palavras dos ímpios são desagradar ao Senhor, mas
os pensamentos e as palavras dos puros são agradáveis a Ele. Nossas palavras
vêm de nossos pensamentos, a PSA. 37:30, 31; Matt. 0:34.
27. "Aquele que se entrega à cobiça perturba a sua própria casa, mas o que odeia
presentes viverá" (15:27)
O homem ganancioso (o homem que ama um suborno) traz destruição,
não só para si, mas também sobre sua família (lembre- Ló , Gen. 13:10,
11; Achan , Josh. 7: 1, 15; Ahab , 1 Rs 21. : 2, 21; Geazi , 2 Rs 5: 20-
27;. Joaquim , Jer 22: 13-30), mas a pessoa não ganancioso (o homem que se
recusa subornos), prolonga sua vida, 1 Sam.. 12: 3-5.
28. "O coração do justo para responder, mas a boca dos ímpios derrama coisas
más" (15:28)
O justo pensa antes de falar, mas o ímpio fala por impulso, nunca
considerar se suas palavras são verdadeiras ou falsas, são oportuno ou
inoportuno, são edificantes ou destrutivas, etc.
29. "O Senhor está longe dos ímpios, mas ouve a oração dos justos" (15:29)
O Senhor está longe dos ímpios, e Ele ouve e não as suas orações,
Prov. 01:28; Ez. 08:18; Jo. 09:31; Tiago 4: 2, mas Deus está perto, diante do
justo e Ele ouve suas orações. Sl. 34: 15-17; Jo. 15: 7.
30. "A luz dos olhos alegra o coração e um bom relatório novas engordam os
ossos" (15:30)
Como os justos devem se alegrar quando o vêem, e ouvir os relatos de,
obras maravilhosas de Deus na terra!
31. "O ouvido que escuta a advertência da vida morada entre os sábios" (15:31)
Se quisermos permanecer na classe de pessoas que são sábios, devemos
manter em harkening àqueles que fielmente reprovar-nos com as reprovações
que quando observado trazem vida. Salomão não fez isso.
32. "Aquele que rejeita a instrução menospreza a sua alma, mas o que escuta a
repreensão adquire entendimento" (15:32)
Aquele que rejeita a correção não obtém entendimento e assim se odeia,
mas uma pessoa que ouve correção adquire entendimento e assim ama a si
mesmo.
33. "O temor do Senhor é a instrução da sabedoria e diante da honra vai a
humildade" (15:33)
A sabedoria nos ensina a temer o Senhor e ser humilde. Se fizermos isso,
vamos ser honrado por Deus.
G. Provérbios de CAPÍTULO DEZESSEIS
. 1 "As preparações do coração do homem, e a resposta da língua, é da parte do
Senhor" (16: 1)
A tradução correta deste versículo nos ensina que o homem planeja o seu
futuro, mas que Deus muitas vezes substitui estes planos que a Sua vontade e
propósitos possam ser realizadas. "O homem propõe e Deus dispõe." Deus nos
espera fazer planos, mas devemos aceitar o fato de que Deus reserva o direito
de substituir os nossos propósitos para que pudesse trabalhar Seus
propósitos em nossas vidas, 16: 9; 19:21; 20:24; 21: 1, 30, 31.
. 2 "Todas as formas de um homem são limpos aos seus próprios olhos, mas o
Senhor pesa os espíritos" (16: 2)
Homens medir-se pelos padrões humanos e, em seguida, justificar-se,
porque eles têm estado à altura desses padrões baixos, Lu. 16:15, mas medidas
Deus (pesa) nós pelo seu alto padrão de perfeição religiosa e moral,
Rom. 3:23;1 Pedro 1:15, e assim nos encontramos depois de ter caído muito
longe de cumprir suas normas.
. 3 "Entrega o teu obras para o Senhor, e será estabelecida teus
pensamentos" (16: 3)
Quando rolar sobre nossos planos e seu cumprimento no Senhor, Ele vai
estabelecer nossos pensamentos (cumprir os nossos planos que estão em
conformidade com a Sua vontade).
. 4 "O Senhor fez todas as coisas para si mesmo, sim, até o ímpio para o dia do
mal" (16: 4)
Deus usa todas as coisas, até mesmo os homens maus, para a realização de
Seu grande propósito de fazer a Sua glória conhecida. Deus fez os homens,
lhes permitiu cair em Adão, permitiu a não-eleitos para continuar no em seu
curso do mal, e decretou que a destruição desses homens ímpios ser um meio
de fazer a Sua glória conhecida, Rom. 9: 21-23.
. 5 "Todo aquele que é arrogante é abominação ao Senhor; embora junte mão à
mão, ele não ficará impune " (16: 5)
O Senhor odeia um homem orgulhoso, Isa. 02:11; 13:11; 1 Pedro 5:
5. Apesar de homens orgulhosos em seu orgulho, rebelião e auto-suficiência
se ajuntam contra o Senhor, eles ainda serão punidos por Ele, Gênesis 11: 1-
9; Sl. 2: 1-5.
. 6 "Pela misericórdia e verdade a iniqüidade é perdoada, e pelo temor do
Senhor os homens se desviam do mal" (16: 6)
Pela misericórdia de Deus e do pecado verdade de Deus é eliminado (a sua
culpa, condenação e pena são removidos). Em Cristo, são atendidas as
exigências da verdade de Deus (Sua justiça), deixando a Deus a liberdade para
exercer a sua misericórdia para conosco. Em Cristo, "a misericórdia ea
verdade se encontraram, a justiça ea paz se beijaram", Sl. 85:10. Veja Exo. 34:
6; Sl. 57: 3; 86:15; Jo. 1:17.
Depois somos purificados de nossos pecados por misericórdia e verdade
de Deus, somos afastados mais pecado pelo "temor do Senhor."
7. "Quando os caminhos do homem agradam ao Senhor, faz que até os seus
inimigos tenham paz com ele" (16: 7)
De uma maneira geral, este provérbio é verdadeiro, Gen. 31:24; 33: 1-
16; Sl. 105: 13-15. Se Deus permite que alguns perseguição por nossos
inimigos, é para o nosso bem , 2 Tim. 2:12, e para a Sua glória , 1 Pedro 4:14.
. 8 "Melhor é o pouco com justiça, do que grandes rendas com certo" (16: 8)
Melhor é ter um pouco chegado justamente do que possuir uma grande
fortuna obtido indevidamente. Compare Naboth e Ahab, um Kgs., Capítulo
21.
. 9 "O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os
passos" (16: 9)
Veja 16: 1 para essencialmente o mesmo provérbio. Deus, para o nosso
bem e para a Sua glória, muitas vezes substitui nossos planos.
10. "A sentença divina está nos lábios do rei, sua boca não transgride em
juízo" (16:10)
Um rei sobre um regras de terra no lugar de Deus, Rom. 13: 1, 2, e Deus
vela por ele e lhe dá sabedoria em julgamento quando ele governa e juízes no
temor do Senhor, 1 Rs. 3: 16-28. Este provérbio e o provérbio de 16:12 falam
de um rei ideal, que será realizada somente em Cristo, Sl. 72: 1-8; Isa. 2: 1-4.
. 11 "o peso justo e equilíbrio são do Senhor; todos os pesos da bolsa são Sua
obra " (16:11)
Deus se deleita em honestidade, veracidade e justiça em nossas transações
comerciais, Lev. 19:35, 36: Deut. 25: 13-15.
12. "É uma abominação aos reis praticarem impiedade, para o trono é
estabelecido pela justiça" (16:12)
A força ea estabilidade de um trono é determinada pela justiça de ocupante
do trono, e o bem-estar de um povo é amplamente determinada pelo caráter de
seu governante.
13. "Lábios justos são o prazer dos reis, e em seguida o ama esse direito
fala" (16:13)
Reis justos deliciar-se com indivíduos que têm lábios justos e que falam
coisas certas.
14. "A ira do rei é como mensageiros da morte, mas o homem sábio o
aplacará" (16:14)
A ira de um rei muitas vezes anuncia a morte, 1 Rs. 02:25, 28-34,
46; Ester 7: 7-10, assim que um homem sábio evita desnecessariamente
incitando a ira do rei e ele tenta pacificar ela, uma vez despertou, 1 Sam. 19:
4-6; 25: 14-21.
15. "À luz do semblante do rei está a vida, e seu favor é como a nuvem da chuva
serôdia" (16:15)
Assim como a morte era a porção dos que desagradou monarcas orientais,
mesmo assim era a vida e abençoando a parcela daqueles que agradou a esses
soberanos, Neh. 2: 1-8; Ester 2: 15-20.
16. "Quanto melhor é adquirir a sabedoria do que ouro! E para obter a
compreensão, em vez de ser escolhido do que a prata! " (16:16)
Salomão tinha sabedoria e ouro em abundância sem precedentes, de modo
que ele estava qualificado para fazer julgamentos a respeito de seus valores
relativos. Moisés escolheu sabedoria em vez de riquezas, Heb. 11:26; o jovem
rico fez a escolha oposta. Matt. 19: 16-22.
17. "A estrada dos retos desvia-se do mal, o que guarda o seu caminho preservar
sua alma" (16:17)
Os retos seguir o caminho da santidade e ao fazê-lo, eles preservam a sua
alma (alongar sua vida).
18. "A soberba precede a ruína, ea altivez do espírito precede a queda" (16:18)
O orgulho causou a queda de Lúcifer, 1 Tim. 3: 6, Adão e Eva, Jó,
Nabucodonosor, Haman, e causou a queda de inúmeros outros. Ou nós nos
humilhamos e experimentar a graça de Deus, ou então ficamos orgulhosos e
experimentar a ira de Deus, Isa. 2: 10-22; 1 Pedro 5: 5.
19. "Melhor é ser humilde de espírito com os mansos, do que repartir o despojo
com os soberbos" (16:19)
É melhor estar no grupo que são humildes e pobres do que para estar no
grupo que são orgulhosos e ricos. Compare Moisés e Pharoah, Paulo e Nero,
etc.
20. "Ele que maneja um assunto sabiamente prosperará, e aquele que confia no
Senhor, esse é feliz" (16:20)
Quando enfrentamos problemas e dificuldades, devemos orar e confiar no
Senhor, como o que as decisões que devemos fazer e quais as ações que
devemos tomar. Se fizermos isso, nós somos pessoas felizes e será
recompensado com o bem. Eva, Abraão, Moisés, Davi, e muitos outros
personagens da Bíblia tem-se em sérios problemas quando eles escolheram
para atuar em sua própria sabedoria.
21. "O sábio de coração será chamado prudente e a doçura dos lábios aumenta
em aprendizagem" (16:21)
A sabedoria do homem sábio leva os homens a aclamá-lo como um
homem prudente. Seu discurso persuasivo doce leva os homens a ouvi-lo e
aumentar a sua aprendizagem.
22. "A compreensão é uma fonte de vida para aquele que a tem, mas a instrução
dos tolos é loucura" (16:22)
Um homem de entendimento é uma fonte de vida para si e para aqueles ao
seu redor, mas um tolo não tem nada, mas loucura para dar a si mesmo e ao
seu conhecimento. Contraste Davi e Nabal.
23. "O coração do sábio instrui a sua boca e realça o ensino dos seus
lábios" (16:23)
Sabedoria no coração se manifesta em sábias palavras da boca.
24. "As palavras agradáveis são como um favo de mel, doces para a alma, e
saúde para os ossos" (16:24)
Gracioso, palavras agradáveis abençoe as almas, e trazer a saúde para os
corpos, daqueles a quem elas são faladas.
25. "Há um caminho que parece certo ao homem, mas o fim dele são os caminhos
da morte" (16:25)
Este versículo repete o versículo 14:12. O caminho da auto-satisfação,
mais fazendo algumas obras religiosas parece ser a maneira de agradar a Deus
e receber a vida eterna, mas desta forma leva a morte.
26. "Aquele que anda trabalhando anda trabalhando para si, para a sua boca
craveth isso dele" (16:26)
O apetite de um homem é um de seus melhores amigos para ela o leva
para o trabalho e esse trabalho o impede de tédio e mesquinhez e lhe dá
alegria e satisfação.
27. "O homem ímpio cava o mal, e nos seus lábios há como que um fogo
ardente" (16:27)
Uma pessoa ímpia trabalha duro para desenterrar o mal que pertence aos
outros e, em seguida, seus lábios estão ansiosos para contar esta mal, assim
como o fogo está ansioso para se espalhar.
28. "Um homem para a frente semeia contendas e difamador separa
amigos" (16:28)
Um pecador dolosa deleita em semear discórdia e discórdia entre seus
conhecidos e por ser um whisperer, um tattler, um gossipmonger, ele separa
(aliena) os maiores amigos. Veja 06:19. Antes de repetir uma questão,
devemos nos perguntar: (1) É verdade? ; (2) Será que é atencioso? ; e (3) É
necessário?
29. "O homem violento alicia o seu vizinho, e guia-o por um caminho que não é
bom" (16:29)
Os homens violentos, muitas vezes não pode descansar até que tenham
atraído os seus vizinhos e os levaram a se juntar a eles em seus esquemas
malignos, que levam à ruína e destruição.
30. "Quando fecha os olhos para imaginar coisas perversas, movendo os lábios,
ele efetua o mal" (16:30)
O homem ímpio de versos 27-30 fecha os olhos e medita sobre maneiras
de destruí-lo vizinhos e, em seguida, ele abre a boca e fala palavras de
discórdia e aliciamento para realizar seus planos malignos.
31. "O cãs são uma coroa de glória, se for encontrada no caminho da
justiça" (16:31)
Se um homem velho é encontrado andando no caminho da justiça, em
seguida, a cabeça grisalha é a sua coroa , 16:31, e sua beleza , 20:29. É um
sinal de sabedoria adquirida através da experiência, um símbolo exigindo
respeito e honra. Mas como é triste ver um homem velho whiteheaded ainda
andando no caminho da tolice e da escuridão!
32. "Quem é tardio em irar-se é melhor do que o poderoso, e que domina o seu
espírito do que o que toma uma cidade" (16:32)
A conquista de nossas paixões humanas é uma conquista maior que é a
conquista de uma cidade poderosa. Alexandre, o Grande, era capaz de
conquistar o oriental e mediterrânea e os mundos do Oriente Médio, mas ele
nunca foi capaz de conquistar a si mesmo. Veja 14:17, 29; 25:28; 29:11; 1
Cor. 9: 24-27; Tiago 1:19, 20, 26 para escrituras-chave sobre o auto-controle
("temperança").
33. "A sorte se lança no regaço, mas a toda a disposição dela é do
Senhor" (16:33)
Na época do Antigo Testamento, o elenco do lote foi uma forma aprovada
de determinar a vontade de Deus, Lev. 16: 8; Num. 26:55; 1 Sam. 14:41,
42; Atos 01:26. Deus providencialmente orientado o processo para que o
resultado foi uma revelação de Sua vontade.
_____________________

O livro de Provérbios
Começamos aqui no VOLUME PLACE parei:

H. Os provérbios do capítulo 17
. 1 "Melhor é um bocado e com ele a tranqüilidade seca do que uma casa cheia
de sacrifícios [carnes] sacrificiais com rixas" (17: 1)
Um pedaço de pão seco comido em paz é melhor do que uma refeição
suntuosa consumido na contenda. Veja 15:17 para um provérbio similar.
. 2 "O servo prudente dominará sobre o filho que causa vergonha e terá parte da
herança entre os irmãos" (17: 2)
A sabedoria é melhor do que a posição de um servo sábio pode acabar
tendo o domínio sobre, e possuir a herança de um filho insensato.
. 3 "O crisol é para a prata, eo forno para o ouro, mas o Senhor prova os
corações" (17: 3)
Deus tenta "santos" para testar a nossa fé para genuinidade, Matt. 13:20,
21, e para purificar a nossa fé, uma vez que provou ser verdadeira, 1 Pedro 1:
6, 7.
Deus, por meio de ensaios, purificado a fé de Jó, Davi, os três filhos
hebreus, Neemias, os santos da igreja de Esmirna, etc.
. 4 "A malfeitor dá cabeça aos falsos lábios e um mentiroso dá ouvidos para a
língua maligna" (17: 4)
Um povo rebelde dar ouvidos a falsos profetas, Jer. 05:30, 31, e os cristãos
carnais (?) De bom grado ouvir Fábula-professores que coçam a comichão nos
ouvidos, 2. Tim. 4: 2-4.
. 5 "O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, e aquele que se alegra da
calamidade não ficará impune" (17: 5)
Se nós mostrarmos desprezo por pessoas pobres, vamos mostrar desprezo
de Deus, pois Deus fez as pessoas pobres. Se nos alegramos quando os
homens são feitos pobres através de calamidades, Deus vai nos punir, para nós
manifestamos para com eles o ódio e não o amor.
. 6 "filhos dos filhos são a coroa dos anciãos e glória dos filhos são seus
pais" (17: 6)
Quando os filhos e netos são obedientes e justos, eles são a glória de seu
progenitor e, quando os pais são probo e honrado, eles são a glória de seus
descendentes. Lembre-se de Jacó e os filhos de José, Gen. 48: 8-22, e Naomi,
e Obed, Rute 4: 13-17.
. 7 "a fala excelente não um tolo, muito menos fazer lábios mentirosos um
príncipe" (17: 7)
Não é apropriado para um tolo para dar um discurso sobre a sabedoria
(como muitos dos filósofos deste mundo faz) e é ainda menos adequado para
os reis de dizer mentiras a seu povo (que muitos governantes fazem).
. 8 "Um presente é pedra tão preciosa aos olhos de quem a ele; onde quer que ela
se voltou, ele prospera " (17: 8)
Se uma pessoa tem uma sensação natural ou um dom espiritual e ele
valoriza-lo como ele faz uma pedra preciosa, e graças a Deus por isso, então
Deus faz prosperar como ele a usa.
. 9 "O que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que renova a questão,
afastam amigos" (17: 9)
Aquele que esconde os pecados do outro (lidar com eles como somos
instruídos em Matt 18:15 e Gal. 6: 1.) Busca a promoção do amor no mundo,
mas ele que fofoca os pecados do outro promove o ódio no mundo, pois ele
separa e causa conflitos entre amigos.
10. "A reprovação entra mais em um homem sábio do que cem açoites no
insensato" (17:10)
A reprovação corrige um homem sábio, mais de uma centena de postes
fazer um tolo. Um tolo não for corrigido, independentemente da frequência e
da gravidade das medidas corretivas usadas nele. Compare a resposta de
Abimeleque e Herodes para a repreensão, Gen. 21:25, 26; Lu. 03:19, 20.
11. "Um homem mau busque apenas rebelião, portanto um mensageiro cruel será
enviado contra ele" (17:11)
Um homem mal vive, e incentiva os outros a viver uma vida de rebeldia
contra as leis de Deus e as leis dos homens. Portanto, ele será cruelmente
castigado por Deus, seja nesta vida ou na vida futura.
12. "Deixe a ursa roubada dos seus cachorros encontrar um homem, em vez de um
insensato na sua estultícia" (17:12)
É perigoso para atender a uma ursa roubada dos jovens, mas é ainda mais
perigoso para atender a um tolo quando se emocionalmente perturbado, Gen.
31: 25-30; 34:25; 1 Sam. 22: 17-19; Dã. 3:19; Matt. 2:16.
13. "Quem retribui o mal para o bem, o mal não se desviará de sua casa" (17:13)
Os irmãos de José, Saul, e até mesmo Davi, voltou mal para o bem e as
conseqüências naturais de seus pecados afetou suas casas (famílias) por
muitos anos.
14. "O princípio da contenda é como quando alguém resiste a água, deixa por isso
de contenção antes de ser rixas" (17:14)
Assim como um fluxo indesejado de água deve ser interrompido em seus
estágios iniciais, mesmo assim deve contenda ser resolvida antes que ele fica
fora de mão. Devemos deixar que não se ponha o sol sobre a nossa ira,
Ef.4:26.
15. "O que justifica o ímpio, e ele que condenou o justo, mesmo que ambos são
[uma] abominação ao Senhor" (17:15)
Pilatos era tal um juiz injusto. Ele justificou e lançou o Barrabás injusto e
condenado e crucificado Jesus inocente.
Deus "justifica o ímpio", Rom. 4: 5, mas em apenas motivos, por motivos
de Jesus que ostentam a penalidade dos pecados do crente na cruz, 2
Cor. 5:21.
16. "Portanto há um preço na mão do tolo para comprar a sabedoria, visto que ele
não tem a ele" (17:16)
Sinners às vezes pagar um grande preço para obter sabedoria, mas eles
nunca alcançar a verdadeira sabedoria, porque eles não vão pagar o preço da
verdadeira sabedoria, a auto-renúncia e abnegação.
17. "O amigo ama em todos os momentos e um irmão para a angústia
nasce" (17:17)
Um verdadeiro amigo te ama e um verdadeiro irmão cola por você "nos
bons e maus", mesmo quando você está no mais profundo do problema. Jesus
é como um amigo e irmão, Jo. 13: 1. Lembre-se também a amizade de Jônatas
por Davi.
18. "O homem falto de entendimento mãos e torne-se fiador na presença de seus
amigos" (17:18)
Um homem sábio se torna fiador do outro só depois que ele pensou sobre
o assunto e tem a certeza de que ele é capaz e disposto a pagar dívidas do
outro homem, se ele não pagar eles.
19. "Ele ama a transgressão ama a contenda e aquele que exalta sua porta busca a
destruição" (17:19)
Um homem que ama a contenda é um homem que ama a transgressão para
contenda produz transgressão, a transgressão dos mandamentos de Deus. Esta
prática de lutar com os outros vem de orgulho e orgulho finalmente destrói
uma pessoa a menos que ele se arrepende disso, Prov. 16:18.
20. "Aquele que tem um coração perverso achará o bem e aquele que tem a língua
dobre cair no mal" (17:20)
Um homem que tem um perverso coração (rebelde) encontra somente o
mal em seu caminho e o homem com um (rebelde) língua perversa é dirigido
para o problema e danos.
21. "O que gera um tolo o faz para sua tristeza e o pai do insensato não se
alegrará" (17:21)
Um homem que gera um filho insensato não tem alegria, mas só
tristeza. Lembre-se de Davi e seu filho Absalão, Salomão e seu filho Roboão,
etc.
22. "O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os
ossos" (17:22)
Um espírito alegre é melhor remédio do mundo para a alma eo corpo, mas
o espírito sombrio murcha a alma eo corpo, Ver 12:25; 15:13; 18:14; Phil. 4:
4; 1 Ts. 5:16. Um espírito alegre dá aos cristãos um testemunho eficaz eforça
para o serviço , Neh. 8:10.
23. "O ímpio recebe um presente do seio para perverter as veredas da
justiça" (17:23)
Um homem mau tenta subornar o juiz e, portanto, não tem que pagar a
pena por seus pecados, mas um juiz apenas se recusa a ser subornado para que
pudesse julgar com justiça.
24. "A sabedoria é antes Aquele que tem entendimento, mas os olhos do insensato
estão nas extremidades da terra" (17:24)
Um homem sábio define sabedoria diante dele como o único e verdadeiro
objetivo da vida e ele se concentra suas energias na realização desse
objetivo. Um tolo define os olhos em cima de muitos gols (seculares) e nunca
alcança o verdadeiro objetivo da vida.
25. "O filho insensato é tristeza para seu pai e amargura para quem o deu à
luz" (17:25)
Veja 15:20. Que tristeza para um pai e que a amargura de uma mãe ter um
filho que se rebela contra as suas instruções e segue os caminhos do mundo,
da carne e do diabo!
26. "Também para punir o justo não é bom, nem ferir aos príncipes para a
equidade" (17:26)
Não é bom, mas mal para príncipes de punir apenas pessoas. Por outro
lado, não é bom, mas o mal para os cidadãos para se levantar e atacar seus
governantes ("príncipes") por causa de sua retidão (homens maus não querem
governantes justos).
27. "Aquele que tem conhecimento poupa suas palavras e um homem de
entendimento é de um espírito excelente" (17:27)
Um homem sábio poupa suas palavras (só fala quando é sensato fazê-lo) e
mantém um espírito excelente quando ele fala.
28. "Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio, e ele que fecha os lábios é
estimado um homem de entendimento" (17:28)
Mesmo tolos são contados como homens sábios quando eles manter a boca
fechada, mas quando eles abrem a boca, todo mundo sabe que eles são tolos.

I. os Provérbios de CAPÍTULO DEZOITO


. 1 "Com o desejo de um homem, depois de ter se separado, busque, e
intermeddleth com toda a sabedoria" (18: 1)
Se um homem realmente deseja sabedoria, para participa da-lo totalmente,
ele vai separar-se de tudo o que iria impedi-lo de garantir essa sabedoria.
. 2 "Um tolo não toma prazer no entendimento, mas que seu coração pode
descobrir a si mesmo" (18: 2)
Um tolo não tem prazer em receber a compreensão, mas sim o seu prazer
está na descoberta (descoberta) seu coração (manifestando sua própria
sabedoria)).
3. "Quando vem o ímpio, vem também o desprezo e com a desonra
opróbrio" (18: 3)
Quando a maldade (não o "mau") vem, em seguida, vem o desprezo, por
desacato segue maldade. Quando ignomínia (conduta base) vem, então vem
opróbrio, para reprovação segue ignomínia. As pessoas têm apenas desprezo e
reprovação por pessoas más e ignominiosas.
4. "As palavras da boca de um homem são águas profundas, ea fonte da
sabedoria é um ribeiro que corre" (18: 4)
Um homem sábio é uma fonte de sabedoria e em ocasiões apropriadas,
este manancial flui em palavras que abençoam e refrescar assim como águas
de uma profunda fonte de água.
. 5 "Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, nem privar o justo em juízo" (18:
5)
Não é bom, mas ruim para os juízes civis, por razões egoístas, para
mostrar a favor dos culpados justiça ímpios e assim evitar que aos justos.
. 6 "Os lábios do tolo entram em contendas, ea sua boca clama por açoites" (18:
6)
Um tolo habitualmente se esforça com os outros em batalhas de palavras
(argumentos). Suas palavras controversas são uma chamada para os cursos do
juízo de Deus a cair sobre ele.
7. "A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios um laço para a sua
alma" (18: 7)
Se um tolo mantém a boca fechada, ele atrasa a inflição da ira de Deus,
mas se ele continua a falar, ele se apressa a imposição dessa ira.
. 8 "As palavras do difamador são como feridas, e eles descem ao íntimo do
ventre" (18: 8)
As palavras de um tattler (a gossip-traficante) entrar no coração das
pessoas que os ouvem e muitas vezes ferida-los permanentemente , e às
vezes mortalmente .
. 9 "Aquele que é remisso na sua obra é irmão do que é destruidor" (18: 9)
O preguiçoso desperdiça seu tempo e seus oportunidades enquanto um
gastador desperdiça o que ele já possui . Esses dois homens são irmãos.
10. "O nome do Senhor é uma torre forte, corre o justo se acolhe e está
seguro" (18:10)
"O nome do Senhor" é o próprio Senhor, o Senhor conhecido por nós por
meio de revelação. Justos (cristãos) correr para Ele em momentos de
dificuldade e perigo e confiar nele para proteção e eles são seguros.
11. "Os bens do rico são a sua cidade forte e como um muro alto na sua
imaginação" (18:11)
Um homem rico na sua vaidade, muitas vezes confia nas suas riquezas
para livrá-lo de problemas e perigo. Este refúgio aparece para ele ser mais
seguro do que o refúgio do versículo 10, "o nome do Senhor".
12. "Antes de destruição no coração do homem é arrogante e diante da honra vai a
humildade" (18:12)
Veja 2 Chron. 26:16; 32:25; Ez. 28:17; Dã. 4: 28-33 para as ilustrações da
antiga parte do provérbio e ver Matt. 26: 6-13; Phil. 2: 5-11 para ilustrações da
última parte.
13. "Aquele que responde a uma questão antes de ouvir isso, é loucura e vergonha
a ele" (18:13)
Um homem que julga um assunto antes de entende-lo totalmente é um tolo
e ele será confundido. Ver Gênesis 39: 17-20; Josh. 22: 9-34; 2 Sam. 16: 1-
4; 19: 24-30; Ester 3: 8-11; Dã. 6: 4-14 para ilustrações de tirar conclusões
precipitadas.
14. "O espírito de um homem vai sustentar sua enfermidade, mas um espírito
abatido quem pode suportar" (18:14)
Um homem com um espírito otimista alegre pode agüentar em todas as
provações da vida e adversidades, mas um homem com um espírito pessimista
quebrado desmaia quando a oposição vem (e ele desencoraja outros).
15. "O coração do entendido adquire conhecimento eo ouvido dos sábios busca
conhecimento;" (18:15)
Um homem sábio deseja conhecimento com o seu coração, busca o
conhecimento com os ouvidos, e obtém conhecimento através de sua
determinação. Um homem sábio quer ser mais sábio e conhecimento é um dos
ingredientes da sabedoria.
16. "room O presente do homem alarga-lo, e leva-o à presença dos
grandes" (18:16)
Um presente pode ser sabiamente utilizado para fixar a favor de outros que
podem fazer-lhes bem.
Nós, como cristãos praticar para com os homens o evangelho social para
que possamos ganhar seu favor e levá-los a ouvir a nossa pregação do
evangelho salvador .
17. "O que primeiro começa o seu pleito parece justo, mas o seu vizinho e vem, o
examina" (18:17)
Os argumentos da acusação são muito convincentes até a história do réu é
contada. Aquele que conta sua história primeiro parece certo até que a história
de seu oponente é ouvido.
Este provérbio e o provérbio de 18:13 ensinam que devemos ouvir os dois
lados de uma história antes de dar conselhos ou fazer um julgamento.
18. "A sorte faz cessar e parteth entre os poderosos" (18:18)
Em casos difíceis nos tempos do Antigo Testamento, o lote foi usado para
resolver disputas e manter contendores poderosos apart.
19. "O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte e as
contendas são como os ferrolhos de um castelo" (18:19)
É mais fácil conquistar uma cidade forte do que para ganhar o favor de um
irmão que ofendemos. Portanto, devemos ter muito cuidado para não ofender
desnecessariamente um irmão e ser diligente a arrepender-se e curar a brecha
se temos desnecessariamente ofendeu rapidamente. Até mesmo um irmão há
muito ofendido pode, por vezes, ser conciliados para nós se persistentemente
orar por ele e buscam para pacificá-lo.
20. "barriga de um homem se fartará do fruto da sua boca, e com o aumento dos
seus lábios serão fartos" (18:20)
"Satisfeito" significa preenchido . Nós colhemos e são preenchidos com a
colheita das palavras que semeiam se essas palavras sejam bem ou mal. Se
semearmos boas palavras, colhemos e são preenchidos com uma boa colheita,
e se semearmos más palavras, colhemos e são preenchidos com uma colheita
mal.
21. "A morte ea vida estão no poder da língua e aquele que a ama comerá do seu
fruto" (18:21)
A língua tem poder de administrar a vida ea morte. Aqueles que gostam de
falar vai comer o fruto do que eles dizem, seja ele bom ou mau.
22. "Quem encontra uma esposa acha uma coisa boa e obtém favor do
Senhor" (18:22)
Um homem que encontra uma boa esposa (12: 4; 31: 10-31) acha uma
coisa boa. Esta coisa boa é um dom da graça do Senhor, 19:14. Deus mostra
este favor para aqueles que buscam a Sua vontade na escolha de uma esposa.
23. "Os pobres súplicas useth mas o rico responde aproximadamente" (18:23)
Um homem pobre usa súplicas para ganhar o favor e ajuda dos ricos, mas
o homem rico, em sua arrogância e auto-suficiência, muitas vezes responde o
pobre homem de uma forma áspera. Lembre-se de Davi e Nabal, I Sam.,
Capítulo 25.
24. "Um homem que tem muitos amigos deve mostrar-se amigável, e há um
amigo mais chegado do que um irmão" (18:24)
Amizade gera simpatia. Devemos prestar atenção para as oportunidades
para manifestar simpatia e cordialidade, então será mostrada a nós como o
fruto do que semeamos.
Alguns amigos ficar mais perto de nós do que um irmão. Jesus é um amigo
assim.

J. Provérbios de CAPÍTULO DEZENOVE


. 1 "Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que aquele que é perverso
de lábios e tolo" (19: 1)
Um homem pobre que fala e anda com razão é melhor do que um rico
insensato que fala e anda perversamente.
Contraste jovem Davi e rei Saul, Paulo e Nero, etc.
. 2 "Além disso, que o agir sem refletir, não é bom, e que se apressa com seus
pés erra" (19: 2)
Não é bom para o homem ficar sem conhecimento de Deus e Seus
caminhos, para um homem que é ignorante de Deus e Seus caminhos corre na
vida acrescentar pecado a pecado, apressando sua desgraça. Oh, o valor do
conhecimento!
. 3 "A estultícia do homem perverte o seu caminho e seu coração se irrita contra
o Senhor" (19: 3)
Foolishness no coração de um homem faz com que ele seja perverso em
seus caminhos e que se preocupe contra o Senhor, quando o Senhor corrige-
o. Lembre-se de Saul.
. 4 "As riquezas granjeiam muitos amigos, mas o pobre é separada de seu
vizinho" (19: 4)
Um homem rico tem muitos amigos (?), Para estes amigos (?) A esperança
de receber benefícios dele. Um homem pobre tem poucos amigos, pois ele tem
pouco a oferecer os homens na forma de benefícios.
O filho pródigo, Lucas, capítulo 15, tinha muitos amigos até a sua riqueza
se foi.
. 5 "A testemunha falsa não ficará impune, eo que profere mentiras não
escapará" (19: 5)
Um homem que deliberadamente testemunhas falsamente em uma sala do
tribunal serão punidos por Deus, seja nesta vida ou na vida futura. As
testemunhas contra Nabote, 1 Rs. 21:13, e as testemunhas de Cristo,
Matt. 26:60, 61, foram ou serão punidos. Note-se a punição prescrita para
falsas testemunhas na legislação mosaica, Deut. 19: 16-21.
. 6 "Muitos procurarão o favor do príncipe, e cada um é amigo daquele que dá
presentes" (19: 6)
Muitas pessoas são amigos de e buscar o favor de, aqueles que são ricos e
poderosos, por que eles esperam para receber as bênçãos deles. A natureza
humana é um egoísta natureza.
7. "Todos os irmãos do pobre o odeiam. Quanto mais fazer seus amigos ir longe
dele: Ele os perseguiu com palavras, mas eles estão querendo a ele " (19: 7)
Veja o versículo 4 para um provérbio similar. Um homem pobre é
desprezado e evitado por seus parentes e abandonado por seus amigos. Ele
pede para sua consideração, mas eles fazem ouvidos moucos aos seus apelos
(para que ele possa dar-lhes pouco ou nada do que eles querem).
. 8 "Aquele que adquire sabedoria ama a sua própria alma; o que guarda o
entendimento prosperará " (19: 8)
Um homem que recebe e mantém sabedoria ama a si mesmo e está
trazendo bom para si mesmo. Ele está abençoando a si mesmo, assim como
Deus e aos outros.
9. "A testemunha falsa não ficará impune, e aquele que fala mentiras
perecerá" (19: 9)
No versículo 5 diz-se que um mentiroso não vai escapar (punição). Aqui
no versículo 9 diz-se que um mentiroso perecerá. Veja Apocalipse 21:
8; 22:15.
10. "Delight não é bem para o tolo, muito menos ao servo dominar os
príncipes" (19:10)
Assim como é indecorosa (imprópria, unfitting) para um tolo para se
alegrar, mesmo assim, é impróprio que um servo dominar os príncipes. Ambas
as coisas são unfitting.
11. "A discrição do homem fá sua raiva e sua glória está em esquecer
ofensas" (19:11)
Um homem sábio mantém fresco e pensa antes de responder a uma
ofensa. Depois que ele pensa, muitas vezes ele decide que a coisa sensata é
passar sobre o delito, sem dar uma resposta ou então para responder
devolvendo boa para o mal, Rom. 12: 19-21.
12. "A ira do rei é como o bramido de um leão, mas o seu favor é como o orvalho
sobre a relva" (19:12)
Desagradar ao rei traz explodir, mas agradá-lo traz bênção. Quão
cuidadosos devemos ser para agradar o nosso Rei celestial!
13. "O filho insensato é a calamidade do pai e as rixas da mulher são uma goteira
contínua" (19:13)
Como infeliz é um homem quando ele tem tanto um filho insensato e uma
esposa contenciosa! Ele é especialmente infeliz se ele se casou fora da
vontade de Deus, 2 Coríntios. 06:14, e não conseguiu instruir e disciplinar seu
filho, 1 Sam. 3:13; 1 Rs. 1: 6.
14. "Casas e riquezas são herdadas dos pais e uma mulher prudente vem do
Senhor" (19:14)
Casas e riquezas são muitas vezes recebida como uma herança de nossos
pais, mas uma boa esposa é um presente direto de Deus.
Se um homem cristão pede a Deus para dar-lhe uma boa esposa, Deus lhe
dará um parceiro de vida adequado. Se quisermos ter uma vida conjugal feliz,
devemos casar, e não apenas uma boa menina cristã, mas a menina cristã de
que Deus escolhe para nós.
15. "A preguiça faz cair em um sono profundo e um ocioso padecerá
fome" (19:15)
A pessoa preguiçosa dorme fora suas oportunidades de obter riqueza e
assim acaba na pobreza. Isto é verdade em relação a coisas espirituais , bem
como as coisas naturais .
16. "Quem guarda o mandamento guarda a sua alma, mas o que rejeita seus
caminhos morrerá" (19:16)
A observância dos mandamentos de Deus leva à vida, mas a transgressão
de seus mandamentos leva à morte. Sinners transgredir os mandamentos de
Deus, mas mantê-los santos, através da capacitação do Espírito Santo.
17. "Aquele que se compadece do pobre empresta ao Senhor e que ele deu ele vai
pagar-lhe de novo" (19:17)
Quando damos aos pobres, nós damos ao Senhor e os nossos presentes
serão recompensados a nós nesta vida ou na vida futura, 1 Rs. 17: 10-
16; Matt. 10: 40-42; Lu. 6:48.
18. "Castiga o teu filho enquanto há esperança e não deixar que a tua alma de
reposição para seu choro" (19:18)
Devemos começar o castigo de nossos filhos enquanto eles são ainda
jovens (enquanto ainda há esperança de ensinar-lhes obediência). Devemos
administrar este castigo mesmo que nossas crianças choram enquanto ele está
sendo administrado.
Deus faz as duas coisas acima de Seus filhos.
19. "Um homem de grande ira tem de sofrer punição, pois se entregar a ele, mas
tu deves fazê-lo novamente "(19:19)
Um homem com um temperamento incontrolável muitas vezes não Docs
aprender a controlar seu temperamento, mesmo quando ele é repetidamente e
misericordiosamente entregues a partir dos efeitos de suas explosões de
temperamento e por isso ele continua e continua em sua loucura e, finalmente,
colhe as consequências de sua hothcadedness.
20. "Ouve o conselho e recebe a correção que sejas sábio nos teus últimos
dias" (19:20)
Se uma criança recebe e atende a instrução dos seus mestres sábios, ele vai
acabar um velho sábio.
21. "Há muitos dispositivos no coração de um homem, mas o desígnio do Senhor,
esse prevalecerá" (19:21)
O homem faz muitos planos, mas Deus, por vezes, substitui esses planos
para que pudesse cumprir seus propósitos aqui na Terra. Os planos de Nimrod,
Balaão, Haman e Hitler deu em nada.
22. "O desejo de um homem é a sua benignidade e um homem pobre é melhor do
que um mentiroso" (19:22)
Um homem pobre, com um desejo de fazer atos de bondade, mas que não
tem meios para realizar o seu desejo é melhor do que um homem rico que
promete fazer atos de bondade, mas nunca docs-los mesmo que ele tem os
meios para realizar suas promessas. Se a intenção de fazer o bem é genuíno e
Deus não fornecer os meios para levar a cabo a intenção, a intenção é contado
por Deus como tendo sido cumprido, 2. Chron. 6: 8, 9, mas se os meios estar
presente, a intenção é aceitável apenas quando é cumprida, Tiago 2: 14-17.
23. "O temor do Senhor encaminha para a vida e aquele que o tem ficará
satisfeito. Ele não deve ser visitada com o mal " (19:23)
O temor do Senhor carrega três frutos valiosos: (1) a vida ,
(2) satisfação (de descanso); e (3) a segurança .
24. "O preguiçoso esconde a sua mão no seu seio, e não tanto como trazê-la de
novo à boca" (19:24)
Alguns homens são tão preguiçosos que não vai levantar comida à boca,
mesmo que ela se encontra em abundância sobre a mesa à sua frente. Além
disso, alguns cristãos são tão preguiçosos que eles não vão ler a Bíblia, mesmo
que se encontra sobre a mesa à sua frente.
25. "Fere ao escarnecedor eo simples cuidado e repreende ao que tem
entendimento, e ele vai entender o conhecimento" (19:25)
Fere um pecador intencional e arrogante e pecadores tímidos vai tomar
cuidado com o pecado . Repreende ao sábio e ele vai tomar cuidado com o
pecado . Feria a um tolo ajuda a outros ; reprovando um homem sábio ajuda -
lo .
26. "O que aflige a seu pai e driveth fugir a sua mãe envergonha e
desonra" (19:26)
Alguns filhos desperdiçar bens de seu pai e dirigir a mãe de sua casa
quando ela vem para reprová-los. Sua conduta rebelde traz vergonha e
opróbrio sobre seus pais. Pense dos filhos de Samuel, 1 Sam. 8: 1-3.
27. "Cessa, filho meu, de ouvir a instrução, e logo te desviarás das palavras do
conhecimento" (19:27)
Sons, e todos nós, deveria "tomar cuidado com o que ouvimos"
'Mk. 04:24, e não ouvir as heresias conhecidas, que nos levam longe da
verdade.
28. "julgamento Uma testemunha ímpio despreza e da boca da iniqüidade devora
ímpios" (19:28)
Uma testemunha ímpio despreza julgamento (despreza ser julgado por seu
falso testemunho) e por isso ele enche a boca com mentiras a falar no banco
das testemunhas.
29. "A condenação está preparada para os escarnecedores e os açoites para as
costas dos tolos" (19:29)
Acórdãos que consistem em listras estão preparados para, e um dia será
infligida, escarnecedores, os quais são tolos. O escarnecedor do versículo 28
está enfrentando julgamento a menos que ele se arrepende.
K. Provérbios de VINTE
. 1 "O vinho é escarnecedor, bebida forte está a grassar, e todo aquele que neles
errar não é sábio" (20: 1)
Um homem sábio não beber bebidas intoxicantes pois ele sabe que eles
prometem coisas que não podem entregar e que eles entregam as coisas que
eles não prometem. Eles zombam (enganar) a pessoa e contra raiva (master)
dele.
. 2 "O medo de um rei é como o bramido o leão; quem o provoca a ira peca
contra a sua própria alma " (20: 2)
Só um tolo descuidadamente desperta a ira (que faz com que o "medo") de
um rei para a sua ira despertada pode trazer destruição para a pessoa
despertar-lo. Os homens devem ter cuidado para não despertar a ira de Deus
por eles vão sofrer por isso se o fizerem.
. 3 "É uma honra para um homem cessar de contendas, mas todo insensato se
intrometer" (20: 3)
Um tolo é sempre se imiscuir nos assuntos de outras pessoas e mexendo
até contenda, mas um homem sábio evita conflitos, 17:14; 19:11; Rom. 00:18,
e pretende encerrar conflitos se ele se vê envolvido nele, Gen. 13: 8, 9; 26: 17-
31; Juízes 8: 1-3; Matt. 5:23, 24; 1 Cor. 6: 7.
. 4 "O preguiçoso não lavrará por causa do frio, pelo que mendigará na colheita e
não têm nada" (20: 4)
Um preguiçoso usa a menor desculpa para abster-se de trabalho produtivo,
26:13, e então ele se pergunta por que ele não prosperar como as outras
pessoas. Ele não sabe que nós colhemos em proporção à quantidade que
semeamos, Ecl. 11: 1-6; 2 Cor. 9: 6, e que o nosso navio vem em somente se
nós enviá-lo para fora.
. 5 "o propósito no coração dos homens é como águas profundas, mas o homem
de inteligência o trará para fora" (20: 5)
Um homem sábio não fala todo o seu conhecimento sobre todas as
ocasiões, mas esconde-lo em seu coração para as pessoas com fome para tirar,
29:11.
6. "A maioria dos homens que proclamam a sua própria bondade, mas o homem
fiel, quem a achará?" (20: 6)
O mais vil pecador acredita que ele é uma boa pessoa, 16: 2; Lu. 18:11,
12. Quem pode encontrar uma pessoa muito boa, quem é fiel em proclamar a
bondade de Deus e não a sua própria?
7. "O justo anda na sua integridade; seus filhos são abençoados depois dele
" (20: 7)
O maior legado que podemos deixar para nossos filhos é a bênção que
Deus vai conceder-lhes porque a saída de uma vida religiosa. Quando andam
na retidão, docs Deus abençoe os nossos filhos, não por causa de mérito fora,
mas por causa da misericórdia de Deus, Deut. 5: 9, 10. Pense em Abraão e
seus filhos (descendentes).
. 8 "Um rei que se assenta no trono do juízo, espalha) fora todo o mal com seus
olhos" (20: 8)
Um rei justo vê todo o mal no seu reino, pronuncia julgamento sobre esse
mal e assim dispersa, não acabar com este mal.
. 9 "Quem pode dizer, eu fiz o meu coração limpo, estou limpo do meu
pecado?" (20: 9)
Quem pode limpar-se da poluição do pecado (do pecado natureza
depravada) e da culpa do pecado (da culpa, condenação e pena que repousa
sobre ele por causa dos atos de pecado provenientes da velha
natureza)? Ninguém, mas Deus pode fazer essas coisas. Se obedecermos a
chamada evangelho Ele vai nos justificar e dar um novo coração limpo.
10. "pesos diferentes e medidas diversas, ambos são abominação ao
Senhor" (20:10)
Um peso pesado para a compra e um peso leve para a venda e uma grande
medida para a compra e um pouco de medida para a venda, ambos são
abominado pelo Senhor, Lev. 19:36; Deut. 25: 13-16; Prov. 11: 1.
11. "Até mesmo uma criança é conhecida pelas suas ações, se a sua obra é pura e
quer se trate de direito" (20:11)
O caráter de um filho é revelado por seus atos, assim como o caráter de
uma pessoa madura é saber por seus atos.
12. "O ouvido que ouve eo olho que vê, o Senhor os fez a ambos" (20:12)
Deus nos dá a graça Seus ouvidos eleitos para ouvir suas palavras e os
olhos para ver as suas maravilhas, Matt. 13: 10-17; João 10: 22-30.
. 13 "O amor não dormir para que não te vir a pobreza; abre os teus olhos e tu
serás satisfeito com pão " (20:13)
É bom para dormir para que possamos viver, mas é o mal de viver para
que possamos dormir. Aqueles que abrir os olhos no início da manhã e
trabalho industriously todo o dia são bem sucedidos na vida e são preenchidos
com as coisas boas da vida, mas aqueles que habitualmente dormir demais e
somos preguiçosos em seus trabalhos são fracassos na vida e acabam na
pobreza.
14. "É nada, é nada, diz o comprador, mas quando ele se foi seu caminho, ele se
gaba" (20:14)
Um comprador deprecia um artigo e compra-lo a preço de banana e, em
seguida, ele segue o seu caminho e se orgulha de sua esperteza em comprar
um tal artigo de excelente qualidade a tal custo reduzido. Isso é honesto? Será
que somos todos culpados por esta desonestidade?
15. "Há ouro e abundância de rubis, mas os lábios do conhecimento são jóia
preciosa" (20:15)
O bom conselho é mais preciosa do que metais preciosos e pedras
preciosas.
16. "Tira a roupa que fica por fiador do estranho e toma penhor dele por uma
mulher estranha" (20:16)
Exigir alguma garantia a ser colocado antes de dar qualquer coisa a um
homem que tolamente se torna garantia para as dívidas de um estranho ou que
vai atrás de mulheres estranhas, pois ele é um risco pobre.
17. "pão da mentira é doce para um homem, mas depois a sua boca se encherá de
cascalho" (20:17)
Coisas garantidos através do engano logo se transformará de uma bênção
para uma maldição. Eles finalmente nos fazer mais mal do que bem.
18. "Os projetos se confirmam pelos conselhos, e com um bom conselho fazer a
guerra" (20:18)
Os homens sábios procurar aconselhamento antes de iniciar um novo
empreendimento e antes de declarar guerra contra os males que nos
rodeiam. Ver 11:14; 15:22.
19. "O que anda sobre como um mexeriqueiro revela os segredos, portanto, não se
meta com ele que lisonjeia com os seus lábios" (20:19)
Cuidado com um homem que você traz um escândalo e, em seguida, fala
palavras de elogio para você. Ele está a tentar ganhar a sua confiança e
aprender todos os seus pensamentos e julgamentos secretos que ele possa
escandalizar-lo na próxima casa que ele visita.
20. "O que amaldiçoa a seu pai, sua lâmpada se apagará em densas trevas" (20:20)
Quem desonra seu pai ou a mãe desonra a Deus (pois Deus colocou sobre
nós como os nossos governantes e guias) e ele vai ser punido,
Exo. 21:17; Deut. 27:16; Matt. 15: 4; Ef. 6: 1-3.
21. "A herança que é adquirida às pressas no início, mas o seu fim não será
abençoada" (20:21)
Riqueza rapidamente adquirida através de meios desonestos, 21: 6,
acabará por amaldiçoar nós e não nos abençoe, 28:20; Jer. 17:11; Tiago 5: 1-8.
22. "Não digas: eu retribuirei mal, mas esperar no Senhor, e Ele te
salvará" (20:22)
Não devemos recompensar o mal, mas esperar por Deus para vingar o mal
feito para nós e para conservar (entregar) nos daqueles que nos perseguem,
25:21, 22; Rom. 12: 19-21.
23. "Pesos diferentes são abomináveis ao Senhor e uma balança enganosa não é
bom" (20:23)
Veja o versículo 10. Todas as coisas comprados ou vendidos devem ser
pesados nas mesmas escalas. Todos julgamento dos outros deve ser pelo
mesmo padrão (lei de Deus).
24. "Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como pode um homem,
então, entender o seu próprio caminho " (20:24)
Para entender o nosso caminho é entender Deus, para, direta ou
indiretamente, Ele está de volta do nosso caminho.
25. "É uma armadilha para o homem que devora o que é santo e depois promete
fazer investigação" (20:25)
Não é bom, mas o mal que prometem dar um pouco do nosso bens ao
Senhor (tornando-santo) e, em seguida, para devorar esta substância nós
mesmos. Também não é bom fazer o inquérito a respeito de como podemos
ser liberado do nosso voto, Ecl. 5: 2-6.
26. "O rei sábio dispersa os ímpios e leva a roda sobre eles" (20:26)
Veja 20: 8. O rei sábio é uma empresa e um rei justo. Ele destrói os ímpios
ou leva-os a partir de seu reino.
27. "O espírito do homem é a lâmpada [lâmpada] do Senhor, procurando todo o
mais íntimo do ventre" (20:27)
O espírito do homem (a maior parte de seu ser imaterial) é a lâmpada de
Deus, através do qual o Espírito de Deus brilha uma luz, procurando e fazendo
com que um homem de ver, as coisas más escondidas em seu coração, 1
Cor.2:11.
28. "A misericórdia ea verdade guardam o rei, eo seu trono com a benignidade
sustém" (20:28)
Mercy (benignidade) e verdade (justiça) deve ser praticada por um rei ou
então o seu trono é inseguro. Todos os governantes devem governar com
justiça e misericórdia, se quiserem ter o respeito e obediência de seus súditos e
assim ser capaz de continuar no cargo.
29. "A glória dos jovens é a sua força ea beleza dos velhos é a sua cabeça
grisalha" (20:29)
Juventude tem força e maturidade tem sabedoria (tipificado por cabelos
grisalhos). Cada idade tem a sua excelente qualidade. Veja 16:31.
30. "A cor azul de uma ferida purificam do mal, assim como listras o mais íntimo
do ventre" (20:30)
Assim como um médico investiga uma ferida (e assim faz com que ele fica
azul) para limpar e curar-lo, mesmo assim faz Deus stripe (castigo) nós (e por
isso levar-nos a sentir-se mal) para limpar e curar-nos (de nossas feridas
espirituais ), Ps. 119: 67, 71, 75; Jer. 31:18, 19; Heb. 12: 6-13. Muitas vezes,
estamos mais interessados em libertar-nos dos nossos listras do que nós em
receber a nossa cura espiritual através de nossos listras.

L. Provérbios de CAPÍTULO VINTE E UM


. 1 "O coração do rei na mão do Senhor, como os rios de água; Ele inclina para
onde ele vai " (21: 1)
A vontade maioria absoluta de todas as vontades humanas, a de um
monarca oriental, está sob controle e orientação do Senhor, Gen. 20: 6; Esdras
1: 1; 6:22; 07:27; 9: 9; Neh. 01:11; 2: 4-8; Isa. 10: 5-7; 41: 2-4.
. 2 "Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o Senhor pesa
os corações" (21: 2)
Nós justificar nossas ações e que, por si só pode estar certo, mas Deus
pondera ("pesa", 16: 2) nossos corações e, muitas vezes descobre que
essas boas ações vêm de maus motivos (como os fariseus e todos os outros
hipócritas religiosos).
. 3 "Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício" (21: 3)
Três observações podem ser feitas: (1) sacrifícios cerimoniais, conectado
com a moralidade, têm valor espiritual; (2) sacrifícios cerimoniais,
divorciados da moralidade, não têm nenhum valor espiritual, 15: 8; e (3)
sacrifícios cerimoniais, mesmo quando conectado com a moralidade, tem
menos valor do que a moralidade, 1 Sam. 15:22; Mk. 0:33.
. 4 "Olhar altivo e coração orgulhoso, ea lavoura dos ímpios é pecado" (21: 4)
O coração orgulhoso, o olhar altivo, eo trabalho ímpio dos ímpios são
pecado. Tudo feito por um pecador é o pecado, para que seja feito para si e
não para Deus. Só trabalho motivado pelo amor a Deus é aceitável a Deus.
. 5 "Os planos do diligente conduzem à abundância, mas de todo aquele que é
precipitada só querer" (21: 5)
Os pensamentos (planos) de um homem trabalhador diligente tendem a
trazer-lhe a prosperidade material, mas os pensamentos (planos) de um
homem rico precipitada-a-ser tendem a levá-lo à pobreza.
. 6 "Ajuntar tesouros com língua falsa é uma vaidade fugitiva dos que procuram
a morte" (21: 6)
Uma pessoa que ajunta riquezas através de mentiras está recebendo o que
é vaidade (tais riquezas não satisfazem) e está à procura de morte, 10: 2.
7. "A violência dos ímpios arrebatá-los, porque eles se recusam a fazer
justiça" (21: 7)
Os ímpios roubar seus semelhantes e se recusam a tratá-los de forma justa
e ao fazê-lo, eles estão destruindo a si mesmos.
. 8 "O caminho do homem perverso é tortuoso, mas como para o puro, o seu
trabalho é certo" (21: 8)
A caminhada de uma pessoa impura é uma caminhada de perversidade e
distanciamento de Deus, mas a caminhada de uma pessoa limpa é uma
caminhada de obediência e comunhão com Deus.
. 9 "É melhor morar num canto de telhado do que com a mulher rixosa numa
grande casa" (21: 9)
Um marido é mais feliz de estar sozinho no telhado de sua casa do que ele
está vivendo com uma mulher brigas dentro de sua casa. Um homem que vive
com uma megera ou uma virago é uma pessoa infeliz.
10. "A alma do ímpio deseja o mal; o seu próximo não agrada aos seus olhos
" (21:10)
Um homem mau gosta de fazer o mal, então ele faz o mal para todas as
pessoas com quem tem contato, mesmo com o seu próximo.
11. "Quando o escarnecedor é castigado, o simples torna-se sábio, e quando o
sábio é instruído, recebe o conhecimento" (21:11)
Quando o escarnecedor (um pecador confirmado) é punido, ele não é
ajudado, mas os outros são. Quando um homem sábio é instruído
(castigado), ele próprio é ajudado, 19:25, assim como os outros .
12. "O justo considera com prudência a casa do ímpio, mas Deus destrói os
ímpios a sua iniqüidade" (21:12)
Um homem sábio sabiamente considera o homem mau, do seu destino
final e abstém-se de seguir os seus caminhos pois ele sabe que o ímpio será
derrubado para a sua maldade.
13. "O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará,
mas não será ouvido" (21:13)
O oposto desta verdade é afirmado em 19:14. Dando para os maus
resultados em abençoando enquanto surdez ao clamor dos pobres resultados
em explodir .
14. "Um presente em segredo aplaca a ira e uma recompensa no seio forte
ira" (21:14)
Há uma adequada e uma sábia utilização dos presentes. Às vezes, um
presente sábio dado a alguém que está com raiva de nós irá acalmá-lo e
resolver uma questão que de outra forma poderia ter consequências graves,
Gen. 32:20;43: 11-14.
15. "É alegria para o julgamento apenas para fazer, mas a destruição deve ser para
os que praticam a iniqüidade" (21:15)
A apenas amar a justiça e eles estão indo em direção à perfeição,
Prov. 4:18. A injustiça amor injusto e eles estão indo para a destruição.
16. "O homem que anda desviado do caminho do entendimento, na congregação
dos mortos" (21:16)
Um tolo é na congregação dos mortos. Quando ele ouve as verdades de
Deus e se afasta deste ensinamento, ele permanece na congregação dos
mortos.
. 17 "Aquele que ama o prazer deve ser um homem pobre; quem ama o vinho e
azeite não deve ser rico " (21:17)
A pessoa auto-indulgente que vive para desfrutar dos prazeres deste
mundo (comer e beber) virá a pobreza, tanto natural como espiritualmente,
23:20, 21.
18. "Os ímpios serão um resgate para o justo eo transgressor para os
retos" (21:18)
Deus muitas vezes destrói os ímpios para que pudesse entregar os
justos. Isto era verdade na época do dilúvio e será verdade no momento do
estabelecimento do reino milenar de Cristo.
19. "É melhor morar no deserto do que com uma controversa e uma mulher
irritada" (21:19)
Compare 19:13 e 21: 9. É melhor morar sozinho em uma tenda no deserto
do que viver com, uma esposa irritante irritado em um palácio na cidade.
20. "Há tesouro precioso e azeite na casa do sábio, mas o homem insensato it
up" (21:20)
O sábio viver frugalmente e deitou-se para a velhice, quando eles vão
precisar de sustento para si e suas famílias, 2 Cor. 12:14, mas os tolos gastar
até seu dinheiro tão rápido como ele entra.
21. "Aquele que segue a justiça ea bondade achará a vida, a justiça ea
honra" (21:21)
Um homem que vive em retidão e mostra misericórdia para com seu
semelhante será dada a vida, a justiça ea honra, tanto nesta vida e na vida
futura.
22. "O sábio escala a cidade do poderoso e derruba a força da sua
confiança" (21:22)
Sabedoria é mais forte do poder físico . Sabedoria muitas vezes
conquistadas onde a força física seria um fracasso, 2 Sam. 20: 16-22.
23. "O que guarda a sua boca ea sua língua, guarda das angústias a sua
alma" (21:23)
Veja 13: 3; 17:20; Tiago 3: 1-12. As pessoas que não guardam suas
línguas são pessoas que estão sempre em apuros.
24. "escarnecedor orgulhoso e arrogante é o seu nome que vos trata com
indignação e soberba" (21:24)
Deus tem um nome para homens como Faraó, Nabucodonosor, Haman, e
muitos outros, que orgulhosamente vertem o seu furor sobre seus
semelhantes. Deus chama aqueles homens "orgulhoso e escarnecedores
arrogantes" e prepara-se para eles a destruição, Isa. 02:12; Mal. 4: 1.
25. "O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam
trabalhar" (21:25)
Este versículo está unido ao versículo 26. Veja sob o versículo 26 para
comentários.
26. "O cobiçoso cobiça o dia todo, mas o justo dá, e não poupa" (21:26)
O preguiçoso habitualmente vive desejando e não pelo trabalho e ele
finalmente se aborrece-se à morte para que ele nunca pode obter o que ele tão
avidamente deseja. O homem justo e diligente tem riquezas para satisfazer
suas próprias necessidades e as necessidades dos pobres ao seu redor.
27. "O sacrifício dos ímpios é abominação, quanto mais quando ele efetua-lo com
uma mente perversa" (21:27)
Os sacrifícios religiosos de um pecador impenitente são uma abominação
a Deus e eles são ainda mais abominável quando o pecador impenitente
oferece estes sacrifícios com uma mente perversa, para seus próprios fins,
Isa. 1: 1-20.
28. "A falsa testemunha perecerá, porém o homem que dá ouvidos falará
sempre" (21:28)
A testemunha falsa acabará pereça, mas uma verdadeira testemunha, um
homem que fala somente o que ele ouviu pessoalmente e não o que ele tem
fabricado, vai falar constantemente. Ou, como 12:19 tem ", o lábio da verdade
será estabelecido para sempre."
29. "O ímpio endurece o seu rosto, mas o reto considera o seu caminho" (21:29)
O homem ímpio endurece o seu rosto contra as leis e os mandamentos de
Deus, mas o homem justo dirige seu caminho por meio deles.
30. "Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor" (21:30)
No conselho de homem pode prevalecer se ele está em desacordo com, ou
contrária, a vontade do Senhor, Exo. 1: 8-12; 1 Rs. 22: 28-37.
31. "O cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a segurança é do
Senhor" (21:31)
Este versículo não condena o uso de recursos naturais, mas isso não
condenar dependência de recursos naturais, 1 Sam. 14: 6; Ps. 20: 7; Isa. 30: 1-
3; 31: 1.
M. Provérbios de VINTE DOIS
. 1 "Um bom nome é melhor, sendo que grandes riquezas e favor é melhor do
que a prata ou o ouro" (22: 1)
Uma boa reputação ea favor amoroso de nosso próximo é muito mais
valioso do que a posse de grandes riquezas materiais.
Quando seguimos a Cristo e guarda os seus mandamentos, Cristo nos
honra e leva os homens a honrar-nos e mostrar-nos favorecer, Jo. 0:26. A
maioria dos grandes homens da Bíblia nunca teria sido ouvido falar de hoje,
caso não tivesse se associaram com Deus e Cristo.
. 2 "O rico eo pobre se encontram, e que o Senhor é o criador de todas elas" (22:
2)
Todos os homens são iguais no sentido de que todos os homens são filhos
de Deus pela criação, 14:31; Atos 17:26; Heb. 12: 9, e são, portanto, irmãos
naturais. Todas as distinções exteriores, tais como raça, sexo, idade,
classificação, posição, etc, são de Deus e não mudar o nosso valor
espiritual. Mesmo pobreza e riquezas são de Deus, 1 Sam. 2: 7.
. 3 "Um homem prudente forseeth o mal e esconde-se, mas os simples passam
adiante e sofrem a pena" (22: 3)
Um homem sábio vê mal em frente e assim se esconde do que o mal. Davi,
Elias, Paulo e até mesmo Jesus (Jo. 08:59), esconderam-se do mal natural.
Sinners deve ser sábio e esconder-se da ira vindoura, Matt. 3: 7, por si só,
escondendo-se em Jesus Cristo, a arca da segurança e da cidade de refúgio .
. 4 "O galardão da humildade e do temor do Senhor são riquezas, e honra e
vida" (22: 4)
Aqueles que se humilhar e caminhada no temor do Senhor será
dado materiais recompensas, sociais recompensas,
e espirituais recompensas. Quem disse que "é inútil servir a Deus" ?,
Mal. 3:14.
. 5 "Espinhos e laços há no caminho do perverso; o que guarda a sua alma está
longe deles " (22: 5)
O pecador obstinado encontra muitas coisas que lhe ferem e enganá-lo. O
crente rendeu encontra muitas coisas, mas nenhum deles machucá-lo
espiritualmente ou enganá-lo.
. 6 "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer
não se desviará dele" (22: 6)
Os pais de uma criança têm o dever de educar os filhos no caminho que
devem seguir. Esta formação deve começar cedo na vida da criança e que
deveria ser distribuidor (a criança deve ser treinado por exemplo ,
por palavras , por disciplina , e ser recompensas ). Se este tipo de treinamento
é dado, a criança pode depois desviar-se temporariamente da forma como
ensinou ele, mas ele geralmente mais tarde regressa a este caminho.
. 7 "O rico domina sobre os pobres e que o mutuário é servo do que
empresta" (22: 7)
Os ricos geralmente estão em posições de autoridade e poder e assim
impor a sua vontade sobre os pobres. Principalmente eles dominar os pobres
quando os pobres o dinheiro emprestado com eles. Quanto cuidado um cristão
deve ser o de pedir dinheiro emprestado apenas em circunstâncias extremas!
. 8 "O que semeia a iniquidade colherá vaidade, ea vara da sua indignação
falhará" (22: 8)
O homem que vive uma vida mal colhe apenas vaidade (vazio e futilidade)
e sua autoridade sobre os outros irado deve falhar (chegou ao fim).
. 9 "Aquele que vê com olhos bondosos será abençoado porque dá do seu pão ao
pobre" (22: 9)
O homem que dá generosamente aos pobres em geral, serão abençoados
com riqueza material , Deut. 15: 7-11; Prov. 19:17; 28:27; Lu. 06:38; 2
Cor. 9: 7, 8.
10. "Lança fora o escarnecedor e se vai a contenda, sim, conflito e opróbrio
cessarão" (22:10)
Um pecador dolosa em Israel ia ser apedrejada, Deut. 17: 2-7. Um pecador
dolosa na igreja deve ser excomungado, Matt. 18: 15-17; 1 Cor. 5: 11-13; 2
Ts. 3:14. Às vezes, apenas a expulsão de um criador de problemas causará
discórdia, contenda, e opróbrio para cessar.
11. "Aquele que ama a pureza do coração, pela graça de seus lábios o rei deve ser
seu amigo" (22:11)
Reis respeitar e honrar os seus súditos que são puros em seus corações e
gracioso em seus lábios (se lembrou de José, Daniel, Esdras, Neemias, etc.). O
rei dos céus, também, é um amigo de todas essas pessoas.
12. "Os olhos do Senhor preservar o conhecimento e ele transtorna as palavras do
transgressor" (22:12)
Deus, ao longo dos séculos, tem preservado a sua verdade na terra contra
os ataques de homens maus e Ele um dia vai destruir todos os erros da terra.
13. "O preguiçoso diz homem 'não é um leão sem, serei morto nas ruas'" (22:13)
A pessoa preguiçosa, quando confrontado com um
dever, imagina e amplia as dificuldades. Ele imagina que há um leão na rua e
ele se esqueceu da promessa de Deus de que os crentes devem pisar leões,
Ps. 91: 11-13. Se não temos coração ou energia para uma coisa, então
podemos facilmente encontrar desculpas para justificar-nos em não fazer a
coisa.
. 14 "A boca de uma mulher estranha é um poço profundo; ele que é abominado
do Senhor neles cairão " (22:14)
Aqueles que voluntariamente rejeitam o Senhor e Seus ensinamentos são
criteriosamente endurecido por Deus e são entregues às palavras persuasivas
de mulheres sedutoras, Ecl. 07:26; Rom. 1:24.
15. "A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a
afugentará dele (22:15)
Uma criança nasce tolo (inclinado para o egoísmo e do pecado), Ps. 51: 5,
mas sábia disciplina parental irá conduzir a loucura (pecado) dele e torná-lo
uma pessoa sábia, 13:24; 19:18; 23:13, 14; 29:15, 17. Estas escrituras pode ser
resumido pelo provérbio Inglês, "Poupe o bastão e estrague a criança".
16. "O que oprime o pobre para aumentar suas riquezas, e que aquele que dá ao
rico, certamente chegará a querer" (22:16)
Ambos os homens estão trabalhando de forma egoísta e pecaminosamente
e ambos irão acabar na pobreza. A única oprime os pobres, para aumentar a
sua riqueza e outro dá presentes aos ricos para aumentar sua riqueza, Lu. 14:
12-14.
17. "Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração ao
meu conhecimento" (22:17)
Salomão neste versículo muda seu modo de endereço que ele tem usado a
partir de 10: 1. Ele já não dirige seus leitores em dísticos destacados
impessoais, mas agora ele se dirige a eles em observações e ensinamentos
intimamente ligadas que ele se aplica de uma forma pessoal.
Os versículos 22: 17-21 são uma unidade, mas vamos comentá-los
individualmente.
No versículo 17, Salomão exorta seus leitores a ouvir e ponderar suas
palavras e as palavras de outros professores do siso. Não é suficiente apenas
para ouvir as palavras de Deus. Devemos meditar sobre eles e fazê -los se eles
são para nós o lucro.
18. "Para ele é uma coisa agradável se tu mantê-los dentro de ti; estas devem,
além disto ser montado em elas lábios " (22:18)
Palavras de sabedoria são agradável se nós recebê-los e meditar sobre
eles. Depois de termos recebido los em nossos corações, devemos colocá-los
aos nossos lábios e passá-las para os outros.
19. "Para que a tua confiança esteja no Senhor, vos dei a conhecer-te, a ti
mesmo" (22:19)
Palavras de sabedoria de Deus são dirigidas, não para massas , mas para os
indivíduos , para que a tua pode recebê-los e colocar a sua confiança no
Senhor.
20. "Não tenho escrito a ti coisas excelentes em conselhos e do
conhecimento" (22:20)
Provérbios de Salomão nos dar excelentes conselhos e conhecimentos
úteis.
21. "Isso te fazer saber a certeza das palavras de verdade, para que possas
responder com palavras de verdade aos que te enviarem?" (22:21)
Quando lemos as Escrituras, estamos de alguma forma convencidos de sua
veracidade. Quando possuímos as Escrituras e estão convencidos de sua
veracidade, estamos equipados para dar conselho a todos os que vêm até nós
para o conselho.
22. "Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem oprimir o aflito na porta" (22:22)
Este versículo está conectado com o seguinte verso e será comentado sob
esse versículo.
23. "Porque o Senhor irá pleitear sua causa e estragar a alma daqueles que lhes
estragou" (2:23)
Aqueles em posições de poder e autoridade deve ter cuidado para não
roubar os pobres indefesos de seus bens, nem para oprimir os pobres dos
tribunais de justiça (que convocada dentro dos portões da cidade), porque o
Senhor é o protetor dos pobres e dos aflitos e Ele irá punir aqueles que se
aproveitam dessas pessoas indefesas.
24. "Não faças amizade com o iracundo e com um homem furioso tu não
ir" (22:24)
Veja sob o versículo 25 para comentários.
25. "Para que tu aprendas as suas veredas e tomes um laço para a tua
alma" (22:25)
Devemos formar nenhuma associação estreita com pessoas de
temperamento quente para que possamos aprender as suas formas e assim pôr
em perigo nossas almas.
26. "Não um deles que as mãos de greve, ou os que estão de fianças para
dívidas" (22:26)
Veja no âmbito do próximo verso para comentários.
27. "Se não tens com que pagar, por que ele deveria tomar a tua cama de debaixo
de ti" (22:27)
Veja 6: 1-5; 11:15; 17:18; e 20:16. Se não formos capazes de pagar ou não
querem pagar dívidas dos nossos vizinhos, não devemos agir como garantia
para eles. Podemos encontrar-nos deixado em situação de pobreza, se somos
obrigados a pagar suas dívidas.
28. "Não removas os marcos antigos, que puseram teus pais" (22:28)
Deus considerou a remoção de marcadores de limite de propriedade com a
finalidade de invadir a propriedade de um vizinho para ser uma ofensa grave,
pois Deus proprietário do terreno e deu o vizinho a sua parte, Lev. 25:23.
. 29 "Vês um homem diligente na sua obra; esse perante reis; ele não subsistirá
diante dos homens maus " (22:29)
Um homem que diligentemente aplica-se à sua profissão, um dia, ser
reconhecido por sua habilidade e suas realizações e será promovido por seus
semelhantes. Lembre-se de José, Daniel, Neemias, Timoteo, etc.

N. os Provérbios de VINTE TRÊS


. 1 "Quando te assentares a gato com um governador, atenta o que está diante de
ti" (23: 1)
Os versículos 1-3 são uma unidade e eles vão ser comentadas sob
versículo 3.
. 2 "e põe uma faca à tua garganta, se fores homem de grande apetite" (23: 2)
3. "Não cobices os seus manjares gostosos, porque é comida enganadora" (23: 3)
Se somos convidados para jantar com uma pessoa de alto escalão,
devemos considerar o que está diante de nós e lembre-se de que os ricos,
guloseima, alimentos gourmet em cima da mesa é comida enganadora (é o
alimento que promete saúde e satisfação, mas dá doença e insatisfação ) e, em
seguida, colocar uma faca para a garganta (refrear nossos apetites) e não
excessivamente saciar a nós mesmos.
. 4 "Trabalho não ser rico; apliques nisso a tua sabedoria " (23: 4)
Veja sob versículo 5 para comentários.
5. "Queres definir os teus olhos naquilo que não é? Pois fazem para si asas; eles
voam como a águia para o céu " (23: 5)
Nós deveríamos ser gratos se Deus concede riquezas em cima de nós, mas
não devemos buscar riquezas, como o objetivo da vida. Devemos cessar de
nosso desejo de ser rico e de nossos planos sábios para acumular riquezas,
para riquezas são tão indigno de confiança. Eles voam longe tão facilmente.
. 6 "Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno, nem cobices os seus
manjares gostosos" (23: 6)
Veja sob versículo 8 para comentários sobre versículos 6-8.
. 7 "Porque, como imaginou no seu coração, assim ele é; ' comer e beber ", diz
ele a ti, mas seu coração não está contigo" (23: 7)
. 8 "o bocado que comeste tu vomitar e perder por palavras doces" (23: 8)
Não devemos comer na mesa de um avarento, pois ele pode falar-nos
palavras de hospitalidade, mas em seu coração ele begrudges cada mordida
que nós comemos e ele está tentando nos obrigar a ele que ele pode obter um
bom retorno sobre o seu investimento. Quando vemos o custo para nós
mesmos de comer seus manjares gostosos, vamos desejar que nós não tinha
falado com ele doces palavras de elogio por sua hospitalidade.
. 9 "Não fales aos ouvidos do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas
palavras" (23: 9)
Se vemos que um homem despreza palavras de instrução, devemos manter
a nossa sabedoria para nós mesmos, Matt. 7: 6.
10. "Não removas os limites antigos, nem entres nos campos dos órfãos" (23:10)
Veja sob o versículo 11 para comentar o assunto.
11. "Para seu redentor é forte; Ele lhes pleiteará a causa contra ti " (23:11)
Veja 22:22, 23, 28. Não estamos a aproveitar a terra ou as culturas de
crianças sem pai, porque Deus é a essas pessoas um poderoso resgatador que
vai poderosamente vingar qualquer mal feito a seus parentes.
12. "Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do
conhecimento" (23:12)
Os versículos 12-16 são uma unidade. Vamos comentá-los sob o versículo
16.
13. "Não retires da criança, pois se tu bateres a ele com a vara, nem por isso
morrerá" (23:13)
14. "Tu deve vencê-lo com a vara e livrarás a sua alma do inferno" (23:14)
15. "Meu filho, se o teu coração for sábio, meu coração se alegrará, mesmo
mine" (23:15)
16. "Sim, meus rins se alegrarão, quando os teus lábios falarem coisas
retas" (23:16)
Se quisermos ser sábio, é preciso aplicar o nosso coração e
nossos ouvidos às palavras do conhecimento (a Bíblia).
Devemos transmitir nossa sabedoria para nossas crianças através da
disciplina sábio e amoroso, pois em discipliná-los, vamos entregar suas almas
do Hades.
Se os nossos filhos recebem a nossa instrução, e tornar-se sábio de coração
e fala, então nossos corações se alegram.
17. "Não tenhas inveja dos pecadores, mas sê no temor do Senhor todo o
dia" (23:17)
Veja sob o versículo 18 para comentários.
18. "É claro que haverá é um fim e que o teu expectativa não será
cortado" (23:18)
Veja Ps. 37: 1, 8; 73: 1-22; Prov. 24: 1, 19. Não devemos invejar os
pecadores para que eles não têm medo do Senhor e assim será em breve ser
cortadas. Em vez de invejar os pecadores, devemos nos ocupar todo o dia
andando no temor do Senhor, lembrando que há um fim para os nossos
sofrimentos e que a nossa expectativa de prosperidade e alegria, então, ser
realizado.
19. "Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e guiar o teu coração no caminho" (23:19)
Nossos comentários sobre versículos 19-21, será dada sob o versículo 21.
20. "Não estejas entre os bebedores de vinho, entre os comilões de carne" (23:20)
21. "Porque o beberrão eo comilão caem em pobreza e sonolência os faz vestir-se
de trapos" (23:21)
Devemos harken aos ensinamentos de Deus e sabiamente orientar os
pensamentos de nosso coração nos caminhos-nos ensinado por Deus. Ao
seguir os caminhos de Deus, vamos nos manter da empresa de bêbados,
glutões e preguiçosos, para essas pessoas poderão levar-nos a seguir o seu
caminho e assim trazer-nos à pobreza e trapos junto com eles mesmos.
22. "Harken de teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando ela
envelhecer" (23:22)
Os versículos 22-25 são uma unidade. Vamos comentá-los sob o versículo
25.
23. "Compra a verdade e não a vendas, também a sabedoria, a disciplina, eo
entendimento" (23:23)
24. "O pai do justo se alegrará muito, e quem gerar um filho sábio, se alegrará
nele" (23:24)
25. "teu pai e tua mãe se alegrarão, e ela que deu a ti se alegrará" (23:25)
As crianças não devem desprezar os seus pais, mas honrá-los e harken-
lhes.
Cedo na vida, as crianças devem comprar a verdade (com o custo de
insônia, a investigação, a diligência, a laboriosidade, etc.) e nunca vendê-lo
(para ter as coisas que este mundo oferece, riquezas, poder, fama, prazer,
aplausos, etc. ).
O pai de um filho sábio ( um filho sábio, é um filho justo ) se alegra
muito. Sim, tanto o pai como a mãe estão contentes e alegres quando virem
uma criança.
26. "Meu filho, dá-me o teu coração, e os teus olhos observem os meus
caminhos" (23:26)
Os versículos 26-28 são uma unidade. Vamos comentá-los sob o versículo
28.
27. "Para uma prostituta é uma cova profunda e uma estranha mulher é um poço
estreito" (23:27)
28. "Ela também ia espreitando como para a presa e multiplica os transgressores
entre os homens" (23:28)
No versículo 26, Salomão fala em nome e na pessoa de sabedoria
divina. Deus pede que, primeiro, dar-Lhe o nosso coração e, em seguida,
observar (entrar) Seus caminhos. Se fizermos essas coisas, Deus nos manterá
das garras de mulheres estranhas, Ecl. 7:26. Note-se que uma prostituta é
descrita como um captor, um ensnarer , e um increaser dos transgressores .
29. "quem são os ais? Quem os pesares? Para quem as pelejas? Quem tem
balbuciar? Para quem as feridas sem causa? Quem tem os olhos vermelhos?
" (23:29)
Os versículos 29-35 são uma unidade. Vamos comentá-los sob versículo
35.
30. "Eles que se demoram em beber vinho; para os que andam buscando bebida
misturada " (23:30)
31. "Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando se dá a sua cor
no copo, quando ela se escoa suavemente" (23:31)
32. "No seu fim morderá como uma serpente e como o basilisco picará" (23:32)
33. "Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas e teu coração falará
perversidades" (23:33)
34. "Sim, tu serás como o que se deita no meio do mar, e como o que dorme no
topo do mastro" (23:34)
35. "Eles me aflito, dirás, e eu não estava doente; bateram-me, e eu senti que
não; quando virei a despertar? Vou procurá-la mais uma vez " (23:35)
Os versículos 29 e 30 de descrever os efeitos do vinho sobre aqueles que
bebem vinho em excesso. Drunkeness traz tristezas, as alegações (contenda),
falatórios (falas soltas), ferimentos para o corpo e vermelhidão dos olhos (ver
versículo 21 para um outro efeito).
Os versículos 31-35 admoestar os leitores de Provérbios a não olhar para o
vinho com todos os seus encantos para, se embriagam de acesso, que irá
produzir os seguintes efeitos (para além dos efeitos já mencionados): (1) Ele
vai morder e sting ; (2) que vai despertar o desejo sexual; (3) que vai soltar a
língua; (4) que vai destruir o senso de cautela; (5) que vai destruir o sentido da
dor; e (6) que irá produzir uma sensação de irrealidade. No entanto, o bêbado,
quando ele acorda, vai procurar o vinho mais uma vez.

O. Provérbios de VINTE QUATRO


. 1 "Não tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles" (24: 1)
Vamos comentar sobre versículos 1 e 2 sob versículo 2.
2. "Porque o seu coração medita a destruição e os seus lábios falam mal" (24: 2)
Veja 23:17, 18. Quando se considera o personagem do mal, falar e
caminhada dos pecadores e a terrível desgraça que os aguarda, nós certamente
não deve invejar os pecadores ou o desejo de estar com eles.
. 3 "Com a sabedoria é uma casa edificada e por entendimento ela se
estabelece" (24: 3)
Veja o versículo 4 para comentários sobre versos 3 e 4.
. 4 "e pelo conhecimento se as câmaras de ser preenchido com todas as riquezas
agradáveis e preciosas" (24: 4)
A nossa "casa" (o nosso personagem) é construído, criado e preenchido
com preciosos e agradáveis riquezas por adquirir e exercitar a sabedoria,
conhecimento e entendimento.
. 5 "Um homem sábio é forte; sim, um homem que possui a força " (24: 5)
Veja sob versículo 6 para comentários sobre versículos 5 e 6.
. 6 "Porque com conselhos prudentes tu podes fazer a guerra e em uma multidão
de conselheiros há segurança" (24: 6)
Um homem sábio é segura e bem-sucedida em sua luta para que ele
procura grande e sábio conselho antes de começar sua guerra.
7. "A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo; ele não abriu a sua boca na
porta " (24: 7)
Um tolo não vai pagar o alto custo de alcançar a sabedoria e assim ele não
tem sabedoria para oferecer quando homens se encontram dentro do portão de
uma cidade para deliberar sobre assuntos graves.
. 8 "Aquele que cuida em fazer o mal será chamado de pessoa danosa" (24: 8)
Vamos comentar sobre versículos 8 e 9 sob o versículo 9.
. 9 "O pensamento do insensato é pecado; e é o escarnecedor abominável aos
homens " (24: 9)
A pessoa que pensa sobre o mal, planos (legados) mal, e fala mal é
conhecido por seus semelhantes e é desprezada por eles.
10. "Se tu fraco no dia da angústia, a tua força é pequena" (24:10)
Nossa força espiritual ou falta de força espiritual se manifesta quando tudo
ao nosso redor parece estar contra nós. Em tempos de extrema adversidade
que nós gostamos Davi encorajar-nos no Senhor? Veja 1 Sam. 30: 6; Ps. 42: 5,
11.
11. "Se tu deixares de livrar os que estão sendo levados para a morte e aqueles
que estão prontos para serem mortos" (24:11)
Veja sob o versículo 12 para comentários sobre os versículos 11 e 12.
12. "Se dizes: 'Eis que sabíamos que não' não Acaso aquele que pesa os corações
não o percebe? E aquele que guarda a tua alma Ele não sabe disso? E não
retribuirá a cada um segundo as suas obras? " (24:12)
Se formos ver aqueles que nos rodeiam perecendo,
seja fisicamente ou espiritualmente , e não conseguimos entregá-los quando
não podemos fazer isso, Deus está descontente com a gente e vai reter a partir
de nós a bênção que poderia ter tido se tivéssemos feito o nosso dever.
13. "Meu filho, Come mel, porque é bom, e o favo de mel, que é doce ao teu
gosto" (24:13)
Veja sob o versículo 14 para comentários.
. 14 "Assim será o conhecimento da sabedoria ser a tua alma; quando achaste-lo,
em seguida, haverá uma recompensa, e tua esperança não será cortado
" (24:14)
Assim como o mel é doce e bom gosto para o corpo, mesmo assim é a
sabedoria espiritual doce e boa degustação para a alma. Aqueles que buscar e
encontrar a verdadeira sabedoria é recompensado e suas esperanças não estão
decepcionados.
15. "Não te ponhas de emboscada, ó ímpio, contra a habitação do justo, não
estragar o seu lugar de descanso" (24:15)
Veja sob o versículo 16 para comentar o assunto.
16. "Para um homem justo cai sete vezes, e se levantará, mas o ímpio faz cair no
mal" (24:16)
Salomão adverte o ímpio contra oprimir os justos, pois Deus sempre
levanta os justos e um dia vai derrubarem o ímpio.
17. "Alegrai-vos e não quando cair o teu inimigo, nem o teu coração ficar feliz
quando ele tropeçar" (24:17)
Veja sob o versículo 18 para comentar o assunto.
18. "Para que o Senhor vê-lo, e desagradar Ele e Ele desviar a sua indignação
dele" (24:18)
O pecado de se alegrar com tropeço do nosso inimigo ou cair às vezes é
maior do que o pecado de nosso inimigo em perseguir-nos, por isso, Deus
levanta a mão da ira dele que ele pode cair em cima de nós, Juízes 16: 25-
30; Jer.48:26, 27; Obadias 10-15.
19. "Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos
ímpios" (24:19)
Veja sob o versículo 20 para comentar o assunto.
20. "Pois não haverá nenhuma recompensa ao homem mau; a lâmpada dos ímpios
se apagará " (24:20)
Nós, cristãos, não são de dar inveja a prosperidade dos ímpios, para a sua
prosperidade não lhes traz alegria e que em breve será tirado deles quando eles
saem nas trevas exteriores e eterno. Ps. 37: 1, 2, 7-11; 73: 18-20; Prov.23:17,
18; 24: 1, 2.
21. "Meu filho, teme ao Senhor e ao rei e não te ponhas com os que buscam
mudanças" (24:21)
Veja sob o versículo 22 para comentários.
22. "Por sua calamidade de repente se levantará e quem sabe a ruína de
ambos" (24:22)
Devemos temer a Deus e ao rei (representante de Deus, Rom. 13: 1, 2) e
não têm parte nas parcelas dos que agitam para uma mudança no governo
apenas por uma questão de mudança ou por uma questão de obtenção de
vantagens egoístas , por calamidade repente virá sobre esses homens maus da
mão de Deus eo rei.
23. "Também estes são os sábios; Não é bom ter respeito de pessoas no juízo
" (24:23)
(Verso 23-34 parecem ter sido um apêndice para a coleção original de
provérbios de Salomão)
Os versículos 23-26 são uma unidade e eles vão ser comentado no
versículo 26.
24. "Aquele que disser ao ímpio: 'tu és justo", o amaldiçoarão pessoas, as nações o
detestarão " (24:24)
25. "Mas, para os que julgam retamente haverá delícias e uma boa bênção virá
sobre eles" (24:25)
26. "Todo homem beijar os lábios que der uma resposta correta" (24:26)
Justiça deve ser cego no que diz respeito as pessoas , mas tudo vê no que
se refere fatos . As pessoas do acusado nunca deve ser respeitado em
julgamento. Juízes que respeitam homens em julgamento e assim justificar o
ímpio será amaldiçoado e abominava de todos os homens, mas os juízes que
repreender os ímpios serão abençoados e beijou pelo povo.
27. "Prepare a tua obra sem e torná-lo apto para ti no campo, e depois edifica a tua
casa" (24:27)
Este provérbio ensina que todos os nossos compromissos na vida deve ser
precedida de uma preparação cuidadosa quer se trate de construção de uma
casa, um negócio, uma carreira, ou uma família.
28. "Não seja um testemunho contra o teu próximo sem justa causa, e não enganes
com os teus lábios" (24:28)
Veja sob versículo 29 para comentar o assunto.
29. "Não diga 'eu vou fazer isso para ele como ele fez para mim; Eu pagarei a
cada um segundo a sua obra " (24:29)
Este provérbio ensina que não devemos oferecer-se para testemunhar
contra o nosso próximo e, em seguida, encontra-se testemunha contra ele para
acertar as contas com ele por algum errado imaginária ou real, feito para
nós. Se fizermos essas coisas, cometemos três pecados: (1) Nós testemunhar
contra o nosso próximo sem justa causa, (2) que difamam nosso próximo; e
(3) que retribuir o mal com o mal.
30. "Passei pelo campo do preguiçoso e junto à vinha do homem falto de
entendimento" (24:30)
Comentários em versos 30-34 vai ser encontrado em versículo 34.
31. "E eis que tudo estava cheio de espinhos e urtigas havia coberto o rosto dela, e
a parede de pedra estava derrubado" (24:31)
. 32 "Então eu vi, que considerou bem; Olhei para ele e recebeu instrução
" (24:32)
33. "Um pouco para dormir, um pouco de sono, um pouco para cruzar os braços
em repouso" (24:33)
34. "Em seguida, a tua pobreza como um que traveleth ea tua necessidade como
um homem armado" (24:34)
Salomão olhou para o campo negligenciado e vinha de um homem tolo e
preguiçoso como ele considerava a desolação e ruína, ele aprendeu uma lição
valiosa: A preguiça (sonolência e preguiça) vai trazer uma pessoa para a
pobreza (apenas como um viajante e um soldado vir a pobreza).
Provavelmente, o livro original de Provérbios (composta de provérbios
escritos e definidos, a fim pelo próprio Salomão) chegou ao fim neste
momento no nosso livro de presente dos Provérbios .

III. TERCEIRO GRUPO DE Salomão Provérbios (capítulos 25-29)


(Provérbios salomónicas desta seção foram reunidos e organizados pelos escribas
de Ezequias, por volta de 700 AC e foram então adicionados à coleção original de
provérbios de Salomão encontrado nos capítulos 1-24 do nosso livro presente
de Provérbios . O apêndice para o nosso livro de presente Provérbios , capítulos 30 e
31, provavelmente foi adicionado em capítulos 1-24 no momento em que foram
adicionados capítulos 25-29.)

A. Provérbios de VINTE CINCO


1. "Estes são também os provérbios de Salomão, que os homens de Ezequias, rei
de Judá out" (25: 1)
Este versículo, versículo um, revela-nos o autor dos Provérbios de
capítulos 25-29 e também nos revela os arranjadores destes provérbios.
. 2 "É a glória de Deus é encobrir as coisas, mas a glória dos reis é descobri-
las" (25: 2)
Veja sob versículo 3 para comentar o assunto.
. 3 "O céu na sua altura e terra, pela profundidade e o coração dos reis é
insondável" (25: 3)
Grande parte da glória de Deus vem do fato de que seus propósitos são
escondidos e inescrutável, Deut. 29:29; Rom. 11: 33-36.
Embora alguns dos propósitos de Deus não pode nunca ser conhecido,
alguns deles podem ser procurados por aqueles que amam a Deus e desejo de
cooperar com Ele na realização de seus propósitos. Reis deve procurar
constantemente os propósitos de Deus que eles e seus povos possam cair em
linha com esses propósitos e assim receber a bênção de Deus.
O versículo três ensina que o que é verdadeiro de Deus também é verdade
de um rei. Assim como a mente de Deus não pode ser totalmente procurou por
seus súditos, mesmo assim a mente de um rei não pode ser totalmente
procurou por seus súditos.
. 4 "Tirem a escória da prata e sairá um vaso para o fundidor" (25: 4)
Veja sob versículo 5 para comentários.
. 5 "Tira o ímpio da presença do rei eo seu trono se firmará na justiça" (25: 5)
Assim como a remoção de escória purifica a prata, mesmo assim faz a
remoção de homens perversos de lugares de poder estabelecer um reino. No
seu segundo advento, Cristo irá remover todo o ímpio da presença Dele e de
Seu reino aqui na Terra será estabelecida em justiça, Isa. 32: 1; Mal. 4:
1; Matt. 13: 41-43; 25: 31-46.
. 6 "não Estende-te na presença do rei e não estar no lugar dos grandes
homens" (25: 6)
Veja sob versículo 7 para comentar o assunto.
. 7 "Muito melhor do que é que se pode dizer a ti 'venha para cá" do que para
teres ser humilhado na presença do príncipe a quem os teus olhos viram " (25:
7)
Jesus em Lu. 14: 7-14 ensinou a lição ensinada aqui nos versículos 6 e 7.
A lição é esta: É melhor ter um assento baixo e, em seguida, ser dado um
assento elevado do que para ter um assento elevado e, em seguida, ser dado
um assento mais baixo.
. 8 "não Saí às pressas para se esforçar, para que tu não sabes o que fazer no final
da mesma, quando teu próximo te confundir" (25: 8)
Veja sob o versículo 10 para comentários sobre versículos 8-10.
. 9 "Debate tua causa com o teu próximo e não se descobrir o segredo de
outrem" (25: 9)
10. "Para que o que ouve-o colocar-te a vergonha ea tua infâmia não se
afastar" (25:10)
Nós nunca deve sair às pressas para lutar com nosso próximo e nunca
devemos sair deliberadamente a lutar com ele sem a certeza de que o Senhor
nos disse para fazê-lo, caso contrário ele pode colocar-nos de vergonha. Se
somos levados para o ar uma queixa contra o nosso próximo, devemos ir
diretamente a ele e não contar aos outros da nossa queixa,
Matt. 05:24; 18:15. Ao liquidar o agravo, não devemos revelar as coisas nos
disse em confiança por outra, por isso fará com que as pessoas que nos
desconfiar no futuro e trazer-nos de vergonha.
11. "Uma palavra dita a seu tempo é como maçãs de ouro em salvas de
prata" (25:11)
Veja sob o versículo 12 para comentar o assunto.
12. "Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro puro, assim é o sábio
repreensor para o ouvido obediente" (25:12)
Palavras certas ditas a uma pessoa, no momento certo e da maneira certa,
como montagem de tais palavras são! Eles se encaixam uma necessidade,
assim como maçãs de ouro caber cestas de rede de prata. Veja 15:23.
Assim como ornamentos de ouro e as pessoas andam juntos, mesmo assim
fazer a repreensão sábio e um ouvido atento andam juntos.
13. "Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com
os que o enviam, porque refrigera a alma dos seus senhores" (25:13)
Como a água refrigerado a neve refresca ceifeiros no momento da
colheita, mesmo assim faz um mensageiro fiel atualizar seu mestre em um
momento de crise.
14. "De quem se gaba de um presente falso é como nuvens e ventos que não
trazem chuva" (25:14)
Os falsos profetas e falsos mestres prometem a seus ouvintes bênçãos que
nunca se materializar, 2 Pedro 2:19; Judas 12.
15. "Pela longanimidade se persuade o príncipe ea língua branda quebranta os
ossos" (25:15)
As palavras amáveis e um espírito tolerante quebrar a oposição até mesmo
de um rei e convencê-lo a fazer o que pedimos. A língua macia de
persuasão pode quebrar um osso duro de resistência .
16. "Se achaste mel? Coma tanto quanto é suficiente para ti, para que não te
preenchido com a mesma e vomitar " (25:16)
O mel é bom quando consumidos com moderação , mas prejudiciais
quando consumidos em excesso . Coisas boas deste mundo (alimentos,
bebidas, sono, sexo, etc.) são bons quando usado com moderação ,
mas prejudicial quando usado em excesso . Não devemos permitir que as
coisas boas da vida para nos privar das melhores coisas da vida, 1 Cor. 7: 29-
31.
17. "Não ponhas os pés na casa do teu próximo, para que não se cansam de ti e te
aborreça" (25:17)
"A familiaridade produz o desprezo." Se formos para a casa de uma
pessoa, muitas vezes, ou se ficar muito tempo quando vamos, seu amor por
nós se transforma em um ódio de nós. Devemos ter cuidado para não "usar a
nossa bem-vindo".
18. "Um homem que levanta falso testemunho contra o seu vizinho é um maul,
uma espada, e flecha aguda" (25:18)
Ver 06:19; 14:25; 19: 5, 9; 21:28; 24:28. Se usarmos a nossa língua para
os outros calúnia, nós fazemos a nossa língua para ser uma arma de
destruição.
19. "A confiança no homem desleal, no tempo da angústia é como um dente
quebrado e um pé fora do comum" (25:19)
Para colocar a nossa confiança no homem desleal, é como colocar nossa
confiança em um dente quebrado ou um pé deslocado. Todas essas coisas que
nos decepcionam.
20. "Como ele que tira uma peça de roupa em tempo frio e como vinagre sobre
salitre, assim é aquele que canções singeth para o coração pesado" (25:20)
Assim como as duas primeiras coisas que fazem mal e não é bom, mesmo
alegria tão alegre e irreverente leviandade mostrado às pessoas pesados de
coração fazem mal e não é bom. Devemos chorar com , e não brincar com , os
que choram, Rom. 2:15.
21. "Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer, e se tiver sede, dá-lhe
água para beber" (25:21)
Veja sob o versículo 22 para comentar o assunto.
22. "Para amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça, eo Senhor te
recompensará" (25:22)
Paulo cita estes dois versos em Rom. 0:20. Estamos a voltar bem para o
mal, pois ao fazê-lo, nós efetivamente subjugar nosso inimigo ("brasas montão
de fogo sobre a sua cabeça") e nós vamos receber uma recompensa de
Deus.Veja Matt. 05:44; Lu. 06:27, 28, 35.
23. "O vento norte traz chuva; assim o faz o rosto irado língua caluniadora
" (25:23)
Se nós carranca de raiva em cima de um backbiter (caluniador), que
afastá-lo, assim como um vento norte na Palestina afasta chuva.
24. "É melhor morar num canto do eirado do que com a mulher rixosa numa casa
ampla" (25:24)
Este provérbio é uma repetição de 21: 9 feliz é um homem que vive em
um telhado em paz do que quando ele vive em uma mansão com uma mulher
que constantemente arruma confusão.
25. "Como água fresca para o homem sedento, tais são as boas notícias de um país
distante" (25:25)
Boa notícia de um país distante refresca a alma assim como a água fria
refresca o corpo. Pense no evangelho "boa notícia" do céu.
26. "Um homem justo que cede diante do ímpio é como uma fonte turva e
manancial poluído" (25:26)
Assim como uma fonte poluída decepciona um homem sedento mesmo
assim é que um homem justo comprometer decepcionar outras pessoas
piedosas. Pense em alguns políticos!
27. "Não é bom comer muito mel, por isso, a busca da própria glória não é
glória" (25:27)
Assim como mel demais não é bom, mesmo assim muita atenção à nossa
reputação não é bom. Devemos proteger , mas não adorar , a nossa reputação.
28. "Ele que não tem domínio sobre seu próprio espírito é como uma cidade que é
discriminado e sem paredes" (25:28)
O homem que não tem auto controle sobre seus apetites e paixões é tão
vulnerável como era uma cidade antiga, sem paredes ou com paredes
quebradas.
Veja 16:32 para um provérbio converse.

B. Provérbios de VINTE SIX


1. "Como a neve no verão e como a chuva na sega, assim honra não é bem para o
tolo" (26: 1)
Assim como as duas primeiras coisas não são montagem e causar danos,
mesmo assim proporcionando honra em um tolo não é digno e causa
danos. Não é apropriado para conferir honra em um tolo, um homem que
deliberadamente rejeita Deus e Seus mandamentos.
2. "Como o pássaro no seu vaguear e como a andorinha no seu voar, assim a
maldição sem causa não virá" (26: 2)
Não precisamos temer uma maldição sem causa cair em cima de nós mais
do que nós tememos pássaros voando iluminação em cima de nós.
3. "O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento, ea vara para as costas dos
tolos" (26: 3)
Um cavalo precisa de um chicote, um burro precisa de um freio, e um tolo
precisa de uma vareta. Porque é que um tolo precisa de uma vara? Porque ele
se recusa a ser guiado pelo olho do Senhor, Ps. 32: 8, 9. Deus usa uma haste
quando os homens, mesmo os homens que são Seus filhos, não respondem ao
Seus métodos mais leves de correção.
. 4 "Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia, para que não sejas também
ser semelhante a ele" (26: 4)
Veja sob versículo 5 para comentários.
. 5 "Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que ele não seja sábio aos
seus próprios olhos" (26: 5)
O provérbio do verso 4 significa que não estamos a responder a um tolo
com loucura (para que não sejamos como ele, enquanto o provérbio do
versículo 5 significa que estamos a responder a um tolo com sabedoria.
Por exemplo, se um tolo fala-nos de uma forma de desprezo, não estamos
a responder a ele de uma forma de desprezo, mas de uma forma sábia,
apontando-lhe a loucura de seu discurso de desprezo.
. 6 ", aquele que manda mensagem pela mão de um tolo Os pés decepa eo dano
bebe" (26: 6)
Ele que envia uma mensagem por um tolo corta os pés (ou seja, ele
garante que a mensagem não vai chegar com segurança, no tempo, e sem
alterações) e ele está bebendo (abraçando) danos a si mesmo.
7. "As pernas do coxo não são iguais, assim é o provérbio na boca dos
tolos" (26: 7)
Um homem coxo que tenta caminhar revela sua claudicação; um tolo que
tenta falar sabedoria revela sua insensatez.
. 8 "Como o que ata a pedra na funda, assim é aquele que dá honra a um
tolo" (26: 8)
Para vincular uma pedra na funda é fazer uma coisa tola. Além disso, para
dar honra a um tolo é uma coisa tola.
. 9 "Como o espinho que entra na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca
dos tolos" (26: 9)
Quando um bêbado lida com um espinho, é certo que ele se
machucou. Mesmo assim, quando um tolo alças (ensina) a palavra de Deus,
ele está certo de fazer mal a si mesmo (ele fala coisas que o condenam).
10. "O Poderoso, que formou todas as coisas, paga ao tolo e retribui
transgressores" (26:10)
Deus castiga as palavras de tolos e as obras de transgressores.
11. "Como um cão resturneth ao seu vômito, assim o tolo repete a sua
estultícia" (20:11)
Assim como um cão retorna ao e re-come a sujeira que ele vomitou, um
tolo retorna ao e re-abraça a loucura que ele muda de. Veja Matt. 12: 43-45; 2
Pedro 2: 20-22.
. 12 "Vês um homem sábio aos seus próprios olhos; Maior esperança há para o
tolo do que para ele " (26:12)
Há esperança para um tolo que sabe que ele é um idiota, mas não há
nenhuma esperança para um tolo que pensa que é sábio.
13. "O preguiçoso diz 'não é um leão no caminho, um leão está nas ruas" (26:13)
Veja 22:13. O preguiçoso inventar desculpas para não cumprir o seu
dever. O homem diligente faz o seu dever e confia em Deus para lidar com o
leão, apesar de haver um nas ruas, Ps. 91: 11-15.
14. "Quando a porta se revolve nos seus gonzos, assim o faz o preguiçoso na sua
cama" (26:14)
Como a porta se move para trás e forthward em suas dobradiças, mesmo
assim faz o preguiçoso frente e para trás em sua cama. Tanto a porta e o
preguiçoso realizar nada de valor.
15. "O preguiçoso esconde a sua mão no seu seio; entristece-lo para trazê-la de
novo à boca " (26:15)
Um homem preguiçoso é tão preguiçoso que ele não vai se esforçar
mesmo para alimentar sua boca. Ele não tem energia para vencer a
inércia. Este provérbio reflete o provérbio de 19:24.
16. "O preguiçoso é mais sábio aos seus próprios olhos que sete homens que
sabem responder bem" (26:16)
Um homem diligente tem suas razões para ser diligente, um homem
preguiçoso tem ainda mais razões para ser preguiçoso. Ele acredita que "pegar
leve" e "ser cauteloso" são marcas de prudência.
17. "O que, passando se mete em questão é como aquele que toma um cão pelas
orelhas" (26:17)
É perigoso para se intrometer em brigas e disputas que não dizem respeito
a nós, a menos que ambas as partes em contenda solicitar-nos a fazê-lo,
Lu. 12:13, 14; 2 Ts. 03:11; 1 Pedro 4:15. Padres, os anciãos da igreja, e outros
líderes devem intervir nas disputas das pessoas sob a sua autoridade, 1
Coríntios. 1: 10-4: 21; Phil. 4: 2, 3.
18. "Como o louco que atira tições, flechas, e morte" (26:18)
Veja sob o versículo 19 para comentários.
19. "Assim é o homem que engana o seu próximo e diz: 'não estou no
esporte? " (26:19)
Um homem que joga piadas sobre seu próximo ao dele, lesão física, social,
espiritual ou mental é como um homem louco que anda por aí ferindo e
destruindo outros.
20. "Sem lenha, o fogo vai lá fora, de modo que não havendo difamador, cessa a
contenda" (26:20)
Veja sob o versículo 22 para comentários sobre os versículos 20-22.
21. "Como o carvão para as brasas e lenha para o fogo, assim é o homem
contencioso para acender rixas" (26:21)
22. "As palavras do difamador são como feridas, e eles descem ao íntimo do
ventre" (26:22)
Os incêndios de pequenas brigas em breve iria sair se as duas partes
deixaria de ser controversa e se terceiros deixaria despejando a gasolina de
fofoca e agitação no fogo da contenda.
Somos pacificadores ou desordeiros? Será que levar em torno de uma lata
de água ou uma lata de gasolina? Troublemakers ferida pessoas até a morte.
23. "Burning lábios e um coração ímpios são como um caco de barro coberto de
escória de prata" (26:23)
Comentários em versos 23-28 vai ser encontrado em versículo 28. O
conjunto de versos 23-28 trata de um homem que odeia a seu vizinho e
esconde seu ódio sob discurso justo.
24. "Aquele que odeia dissimula com os seus lábios e ajunta engano dentro
dele" (26:24)
25. "Quando ele profere justo, acreditar nele não, pois há sete abominações no seu
coração" (26:25) 26.
26. "Cujo ódio se encobre com engano, a sua maldade será exposta perante a
congregação" (26:26)
27. "Quem faz uma cova cairá nela e que revolve a pedra, esta voltará sobre
ele" (26:27)
28. "A língua falsa odeia aqueles que são atingidas por ela ea boca lisonjeira
opera a ruína" (26:28)
um. Um homem que tem um coração mau (e assim odeia o seu próximo) e
abrange esse ódio com os lábios ardentes (calorosas palavras de afeto) é
um grande hipócrita, versículo 23.
b. Um homem que odeia as pessoas muitas vezes disfarça o ódio com palavras
enganosas de discurso feira, versículo 24.
c. Uma pessoa que fala palavras justas nem sempre deve ser acreditado por
muitas vezes suas palavras justas são projetados para esconder as muitas
abominações que estão em seu coração, versículo 25.
d. Um hipócrita, um dia, ter sua cobertura removida dele e seu coração
perverso e odiando será manifesta a todos os homens, versículo 26.
e. Um homem de ódio muitas vezes nesta vida colhe o mal que ele se prepara
para outros (Ester 7:10; Daniel 3:22; 06:24), versículo 27.
f. Um homem que, mentindo, lisonjeia outros odeia aqueles outros e trabalha
sua ruína, versículo 28.

C. Provérbios de VINTE SETE


. 1 "Não presumas de amanhã porque não sabes o que um dia poderá trazer" (27:
1)
Devemos planejar para amanhã, mas devemos prefaciar o anúncio de
nossos planos para o amanhã com as palavras "se Deus quiser" (do latim,
"Deo Volente"), Tiago 4:15.
. 2 "Seja outro o que te e não a tua boca, um estranho e não os teus lábios
louvor" (27: 2)
Não devemos elogiar a nós mesmos a menos que seja para reivindicar o
nosso caráter, 1 Sam. 12: 3., Ou para reivindicar Cristo como Ele é revelado
em nosso caráter, II Coríntios, capítulo onze. Se nós louvamos a nós mesmos
por qualquer outro motivo, fazemos a nós mesmos para ser desprezível aos
olhos de nosso próximo. Se somos dignos de louvor e abster-se de elogiar a
nós mesmos, Deus fará com que os outros nos elogiar, Jo. 0:26.
. 3 "Pesada é a pedra ea areia, mas a ira do insensato é mais pesada do que os
dois" (27: 3)
A ira do insensato é um peso sobre os espíritos de todos que o cercam.
. 4 "Wrath é cruel e impetuosa é a ira, mas quem é capaz de ficar contra a
inveja?" (27: 4)
A raiva pode ser apaziguado mas a inveja é duradouro. É ruínas seu
possuidor e seus objetos.
. 5 "é a repreensão aberta melhor do que amor secreto" (27: 5)
Veja sob versículo 6 para comentários sobre versículos 5 e 6.
. 6 "Fiéis são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são
enganosos" (27: 6)
Um amor que repreende fielmente um irmão para seus defeitos e seus
pecados, Lev. 19:17, é melhor do que o amor que se abstém de repreender um
irmão quando ele precisa de repreensão.
Um verdadeiro amigo irá ferir-nos, a fim de nos ajudar, mas um inimigo
vai nos beijar, a fim de nos prejudicar. Pense Natã e Judas.
7. "A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo amargo é
doce" (27: 7)
Se os nossos estômagos estão cheios, não temos apetite para o melhor dos
alimentos, mas se os nossos estômagos estão vazios, nós saborear mesmo os
alimentos mais intragáveis. Se estamos cheios de coisas deste mundo que não
têm apetite para até mesmo as coisas doces do evangelho, mas se estamos
insatisfeitos com as coisas deste mundo, temos um apetite para o mesmo as
coisas amargas do evangelho.
. 8 "Como a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que vagueia
longe do seu lugar" (27: 8)
Há um nicho, um lugar, um escritório, uma posição que nos foi dado por
Deus que estamos a ocupar. Se nos tornarmos descontentamento e vadios do
nosso lugar, estamos tão fora do lugar e infeliz como um pássaro que se
desviou do seu ninho.
. 9 "O óleo eo perfume alegram o coração, assim o faz a doçura do amigo de um
homem pelo conselho cordial" (27: 9)
Assim como pomada e perfume encantar uma pessoa, mesmo assim faz o
doce conselho de um amigo verdadeiro refrescar e deliciar uma pessoa.
. 10 "o teu amigo e amigo de teu pai, não deixes; nem entres na casa de teu irmão
no dia da tua adversidade, para melhor é o vizinho que está perto do que o
irmão longe " (27:10)
Não devemos abandonar velhos amigos da família e testadas e ir para os
nossos parentes em tempos de angústia para muitas vezes os nossos
verdadeiros amigos estão mais perto de nós do que nossos parentes. Isto era
verdade de Jesus, Rute, José, Davi, etc.
11. "Meu filho, ser sábio, e alegra o meu coração, para que eu possa responder ao
que me afronta" (27:11)
Os corações dos pais e pastores são felizes quando vêem seus filhos
"andando na verdade", 2 Jo. 4, por isso traz os pais ou honra pastor em vez de
censura.
12. "O homem prudente forseeth o mal e esconde-se, mas os simples passam
adiante e sofrem a pena" (27:12)
Este provérbio é uma repetição de 22: 3. Naturalmente falando , um
homem prudente vê o mal físico vindo (a tempestade, doença, velhice, etc.) e
esconde-se (em uma adega de tempestade, numa apólice de seguro, em que
coloca-se no velhice, etc.). Espiritualmente falando , um homem sábio vê a
tempestade da ira de Deus que vem e ele se esconde em Cristo, a sua "cidade
de refúgio."
13. "Tira a roupa que fica por fiador do estranho e toma penhor dele por uma
mulher estranha" (27:13)
Este provérbio é uma repetição das 20h16min. Um homem que é a
segurança para um estranho ou um homem que vai atrás de mulheres
estrangeiras é um risco pobre e devemos exigir alguma garantia de ele antes
de emprestar-lhe dinheiro. A bondade não deve ser exercido em detrimento da
prudência.
14. "O que bendiz ao seu amigo em alta voz, levantando no início da manhã, deve
ser contado como maldição" (27:14)
Quando uma pessoa nos elogia muito alto, também totalmente, e com
muita freqüência; nós devemos questionar a sinceridade de seus motivos e
cuidado com ele para que seus louvores nos iludir e assim tornar-se uma
maldição para nós.
15. "A goteira contínua num dia chuvoso ea mulher rixosa são
semelhantes" (27:15)
Veja sob o versículo 16 para comentar o assunto.
16. "Todo aquele que esconde sua esconde o vento ea pomada de sua mão direita,
que trai a si mesmo" (27:16)
Tanto o gotejamento contínuo de chuva em uma casa e a contenção
contínua de uma esposa rebelde é irritante e insuportável para um
marido. Para ocultar o fato de que um homem tem uma tal esposa contencioso
seria tão impossível quanto escondendo o vento ou escondendo ungüento
perfumado em uma mão ungido.
17. "ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo" (27:17)
Assim como ferro aguçado contra o ferro afia o ferro, o mesmo acontece
com as relações sociais entre amigos aguçar o intelecto (os "inteligência") de
ambas as pessoas, um eremita (um recluso, um solitário) é geralmente um
opinativo, tacanho, one-sided , pessoa.
18. "O que guarda a figueira comerá do seu fruto, e aquele que vela pelo seu
senhor será honrado" (27:18)
Assim como uma pessoa que diligentemente cuida da figueira é
recompensado por comer o fruto da árvore de figo, mesmo assim é um servo
fiel (geralmente) recompensado ao ser homenageado por seu mestre.
19. "Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao
homem" (27:19)
Tal como a imagem reflectida de um homem corresponde com a face do
homem mesmo assim faz a conduta exterior de um homem correspondem com
o caracter para o interior do homem.
20. "O inferno ea perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca estão
satisfeitos" (27:20)
Assim como Sheol e destruição nunca são completo (satisfeito), mesmo
assim os olhos (os desejos e ambições) de um homem nunca se
satisfazem. Eclesiastes ensina que, se um homem pudesse fazer o mundo
inteiro em seu coração, ele seria ainda ser descontentamento. Só Deus decisão
no coração pode dar contentamento.
21. "O crisol é para a prata eo forno para o ouro, assim é o homem para o seu
louvor" (27:21)
O louvor é, talvez, o maior teste de bens no valor de dentro de um
homem. Será que ela soprar-lo (Saul, Herodes Agripa I) ou ele humilha-o
(José, Davi, Daniel)? A crítica não é quase tão perigoso quanto louvor.
22. "Ainda que pisasses o insensato no gral entre grãos pilados, contudo não será
sua tolice afastar-se dele" (27:22)
Affliction parte da graça de Deus nunca vira um homem de Deus,
Apocalipse 6: 14-17; 9: 18-21; 16:10, 11. Um tolo (a pessoa que rejeita o
conhecimento de Deus) à parte da graça de Deus nunca irá mudar de idéia
sobre Deus e as coisas espirituais, apesar de ele ser completamente quebrados
por aflições, Jer. 13:23; 1 Cor. 02:14; Rev. 16:10, 11.
23. "Sê diligente para conhecer o estado das tuas ovelhas e cuida bem dos teus
rebanhos" (27:23)
Veja sob o versículo 27 para comentários sobre os versículos 23-27.
24. "Para as riquezas não duram para sempre e duraria a coroa de geração em
geração?" (27:24)
25. "O appeareth feno ea grama concurso showeth si e as ervas dos montes, estão
reunidos" (27:25)
26. "Os cordeiros são para a roupa e os bodes, do preço do campo" (27:26)
27. "E terás um leite de cabra suficiente para eles comida, para o sustento da tua
casa e para a manutenção das tuas servas" (27:27)
Os versículos 23-27 ensinam a necessidade de diligência, se quisermos
receber as bênçãos abundantes de que Deus se deleita em outorgar a Seus
filhos. Em uma sociedade agrária e pastoral, diligente cuidado dos rebanhos,
gado e lavoura diligente da terra resultará em riqueza mais segura do que as
riquezas acumuladas ou presentes do rei.

D. Provérbios de VINTE OITO


. 1 "Fogem os ímpios, sem que ninguém os persiga, mas os justos são ousados
como um leão" (28: 1)
A consciência culpada de um homem mau faz dele com medo do futuro,
mas a consciência limpa de um justo tira toda a apreensão do futuro.
. 2 "Pela transgressão da terra muitos são os seus príncipes, mas por um homem
de entendimento e conhecimento do estado da mesma, devem ser
prolongada" (28: 2)
Quando um povo transgredir as leis de Deus, Deus envia em cima de que a
instabilidade terra do governo e uma mudança frequente dos governantes, mas
quando o justo governa uma nação e as pessoas seguem o seu exemplo, essa
nação é dada a estabilidade política e do governante justo goza de uma longa
permanência no escritório. Compare a instabilidade política do Reino do Norte
(Israel) com a estabilidade política do Reino do Sul (Judá)
. 3 "Um homem pobre que oprime os pobres, é como chuva impetuosa, que não
deixa trigo nenhum" (28: 3)
Um homem pobre, de repente elevados ao poder, muitas vezes esquece as
misérias dos pobres e assim oprime. Essa pessoa é como uma chuva forte que
destrói as culturas, em vez de alimentá-las.
4. "Os que abandonam a lei louvam os ímpios, mas os que guardam a lei pelejam
contra eles" (28: 4)
As pessoas que abandonam as leis de Deus e vivem em maldade elogiar
outras pessoas que abandonam as leis de Deus e viver na maldade, por isso
facilita a sua consciência (eles fazem a má conduta de outros, a norma moral
correta e sua consciência deixa de perturbá-los). Os justos, tanto em seus atos
e suas palavras, reprovar aqueles que vivem em maldade.
. 5 "Os homens maus não entendem o juízo, mas os que buscam o Senhor
entender todas as coisas" (28: 5)
Os homens maus não entendem os verdadeiros padrões de julgamento ou a
necessidade de julgamento. Maldade e cegueira espiritual estão intimamente
associados na Bíblia.
Os justos entender os padrões de julgamento e a necessidade de
julgamento.
. 6 "Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso em seus
caminhos, ainda que seja rico" (28: 6)
Veja 19: 1. Um pobre homem justo é melhor do que um homem rico
injusto porque aquele está sob a bênção de Deus, enquanto o outro está sob a
ira de Deus.
. 7 "O que guarda a lei é filho sábio, mas o companheiro dos comilões
envergonha a seu pai" (28: 7)
O filho sábio que mantém as leis de Deus honra o pai, mas o filho
insensato que quebra as leis de Deus e caminha com homens maus
envergonha a seu pai. Compare o filho de Jesse, Davi, com o filho de
Salomão, Roboão.
. 8 "Aquele que por usura e ganância aumenta os seus bens, ajunta-a para o que
se compadece do pobre" (28: 8)
Para carregar a usura de um irmão foi proibido de um israelita,
Deut. 23:19. Se uma pessoa usa a usura e outros meios injustos para ganhar
riqueza, Deus vai fazer com que essa riqueza, eventualmente, vai a algum
pessoa justa que irá dispersar-o aos pobres, 13:22.
. 9 "O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será
abominável" (28: 9)
Se uma pessoa voluntariamente se recusa a harken às leis de Deus, suas
orações são uma abominação ao Senhor e não são ouvidos por Ele,
Josh. 07:10, 11; Prov. 01:28; 15: 8; Ez. 14: 3; 20: 1-3.
10. "Quem faz que os justos se desviem para um mau caminho, ele mesmo cairá
na sua cova, mas os retos têm coisas boas da posse" (28:10)
Uma pessoa que deliberadamente leva a desviar-se justos serão destruídos,
Num. 31: 8, 16; Ester 7:10; Matt. 18: 6, mas o justo faz o seu melhor para
manter os outros de se desviarem, Deus recompensa-lo, dando-lhe coisas boas
a possuem.
11. "O homem rico é sábio aos seus próprios olhos, mas o pobre que tem
entendimento o esquadrinha" (28:11)
O homem pobre, mas sábio muitas vezes expõe a loucura do homem rico
que pensa que é sábio, 2 Rs. 05:13; Dã. 5: 22-28; Jo. 9: 30-34.
12. "Quando os justos triunfam há grande, glória, mas quando os ímpios sobem,
os homens se escondem" (28:12)
Quando os justos chegar ao poder, há grande regozijo entre aqueles que
amam a paz, ordem e justiça, Ester 8: 15-17, mas quando os ímpios sobem ao
poder, os homens de bem se esconder ea glória cessa, 1 Rs. 17: 2, 3; 18:
4;Matt. 2:13.
13. "O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa
e deixa alcançará misericórdia" (28:13)
Quando nós, como cristãos esconder nossos pecados e se recusam a
confessá-los, nós não prosperar e que um dia vai ter nossos pecados
descobertos e julgados. Mas se nós, como Davi, descobrir os nossos pecados,
confessá-los e abandoná-los, nós alcançarão misericórdia e vai prosperar
novamente.
14. "Feliz é o homem que teme sempre, mas o que endurece o seu coração cairá
no mal" (28:14)
Um homem que constantemente teme a Deus e por isso guarda os seus
mandamentos é abençoado por Deus e é mantido a partir de mal (pecado), mas
um homem que endurece o seu coração por luto e apagar o Espírito Santo é
amaldiçoado por Deus e é permitida a cair no mal (pecado ). Compare Abraão
e Ló, Davi e Saul.
15. "Como um leão que ruge e um urso que varia, assim é o ímpio que domina
sobre um povo pobre" (28:15)
Veja sob o versículo 16 para comentários.
16. "O príncipe falto de entendimento é também um grande opressor, mas o que
aborrece a avareza prolongará os seus dias" (28:16)
A governante perverso que cobiça oprime o povo pobre de seu reino: (1) é
bestial; (2) é estúpido (ele não tem entendimento); e (3) é encurtar os dias de
seu reinado. O oposto é verdadeiro de um governante que odeia a avareza.
17. "Um homem que pratica a violência para o sangue de qualquer pessoa será
fugitivo até a morte. Que ninguém fique nele " (28:17)
Um assassino de sangue frio foge para o pit (destruição) ou pela mão
direta de Deus ou pela espada civis da justiça. Nós não estamos a interferir
com seu julgamento. A pena de morte para assassinos dolosos é ainda o
decreto de Deus, Gn 9: 6.
18. "Aquele que anda sinceramente, será salvo, mas aquele que é perverso em
seus caminhos cairá de uma vez" (28:18)
Um homem que anda na retidão serão salvos do pecado e as
conseqüências do pecado, mas um homem rebelde será entregue ao pecado e
um dia vai experimentar uma queda súbita.
19. "O que lavra a sua terra se fartará de pão, mas aquele que segue a ociosos
terão pobreza suficiente" (28:19)
Veja 12:11. Uma pessoa que trabalha diligentemente em seu chamado vida
terá muitas riquezas, mas uma pessoa que exerça muitas coisas vãs (e não
"pessoas") vai ter muita pobreza.
20. "O homem fiel será coberto de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não
ficará impune" (28:20)
Um homem que trabalha fielmente em um comércio honesto serão
abençoados com riqueza suficiente para as suas necessidades, mas um homem
que usa meios tortos para obter riquezas rapidamente não será declarado
inocente, mas serão punidos. Ver 13:11; 20:21.
21. "Para Fazer acepção de pessoas não é bom, por um pedaço de pão que o
homem vai transgredir" (28:21)
Veja 18: 5. Um juiz que mostra o respeito de pessoas em juízo faz uma
coisa má e é uma pessoa de um personagem tão mal que ele pode ser
subornado por um pedaço de pão. Veja Amos 2: 6.
Alguns ministros do evangelho mostrar respeito das pessoas para "um
pedaço de pão".
22. "Ele que se apressa para ser rico tem o olhar maligno e não reconsidera que a
pobreza há de vir sobre ele" (28:22)
Ver 13:11; 20:21; 28:20. Um homem que se apressa a enriquecer é um
avarento e toda a riqueza adquirida através de cobiça finalmente será
perdido. Lembre-Ló, Haman, e do filho pródigo. Veja Lu. 0:20.
23. "O que repreende a um homem depois fará mais amizade do que aquele que
lisonjeia com a língua" (28:23)
Veja 22: 6. A reprovador fiel pode, em primeiro lugar, se ressentiu, mas no
final ele vai ter mais amigos do que um homem que está constantemente
lisonjeiro pessoas.
24. "O que rouba a sua mãe e disse 'Isso não é transgressão', o mesmo é o
companheiro do destruidor" (28:24)
Uma pessoa que defrauda seus pais e justifica sua ação dizendo que "a
riqueza dos meus pais pertence a seus filhos" não é melhor do que um
assassino dos pais.
25. "Quem é de um coração orgulhoso suscita contendas, mas o que confia no
Senhor será feita de gordura" (28:25)
Um homem orgulhoso esforça-se com o seu próximo para proteger bens
deste mundo, mas aquele que confia em Deus para suas entregas vive em paz
com seus semelhantes e é dada uma ampla quantidade de que ele precisa.
26. "O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda sabiamente,
ele deve ser entregue" (28:26)
Um tolo confia em sua própria sabedoria e força e é destruído, mas um
sábio homem confia na sabedoria e força de Deus e é entregue.
27. "Ele que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os seus olhos
terá muitas maldições" (28:27)
Veja 11:24, 25; 14:21; 21:13; 22: 9. Deus espiritualmente e materialmente
abençoa aqueles que dar aos pobres, mas Ele envia espiritual e material
maldições sobre aqueles que têm bens deste mundo e ainda se recusam a dar
aos pobres.
28. "Quando os ímpios sobem, os homens se escondem, mas quando eles
perecem, os justos se multiplicam" (28:28)
Ver 11:10; 28:12; 29: 2. Quando homens maus subir a lugares de poder e
autoridade, pessoas justas se escondem com medo e insegurança, mas quando
esses governantes ímpios são derrubados ou estão a ser afastado do cargo,
homens justos sair do esconderijo e são vistos por toda parte.

E. os Provérbios de VINTE NOVE


. 1 "Aquele que, sendo muitas vezes repreendido, endureceu o seu pescoço, de
repente será destruído, sem que haja cura" (29: 1)
Veja 1: 24-33 para um tratamento mais completo sobre este assunto. Se
Deus reprova repetidamente uma pessoa por seus pecados e a pessoa continua
a endurecer o coração contra as reprovações, finalmente, Deus derrama sua ira
acumulada contra os pecados armazenados-up dessa pessoa e ele é
subitamente destruída. Pense de Corá, Datã, Abirão Balaão, Saul, Acabe,
Jezabel, etc.
. 2 "Quando os justos governam, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina,
o povo geme" (29: 2)
Ver 11:10; 28:12, 28. O bem-estar de uma nação é em grande parte
dependente do caráter de seu governante. Quando um Josafá, a Ezequias, ou
uma Josias estava no trono de Judá, o povo se alegraram, mas quando um
Atalia, um Acaz, ou um Manassés estava no trono o povo se
entristeceu. Compare Ester 3:15 com Ester 8:15.
. 3 "O que ama a sabedoria alegra a seu pai, mas o que guarda o companheiro de
prostitutas desperdiça a sua substância" (29: 3)
Veja 10: 1; 15:20; 17:21, 25; 19:13; 28: 7. Nada tão alegra um pai como
tendo um filho que ama e segue depois sabedoria e nada tão entristece um pai
como tendo um filho que desperdiça sua herança (recebido de seu pai) sobre
prostitutas. Veja Lu. 15: 11-13.
. 4 "O rei pela justiça estabeleceu a terra, mas o que exige presentes a
transtorna" (29: 4)
A justos juízes rei com justiça e assim estabelece e perpetua o seu reino,
mas um rei malvado leva subornos e juízes injustamente e assim enfraquece e
destrói o seu reino.
. 5 "O homem que lisonjeia a seu próximo arma uma rede aos seus pés" (29: 5)
Elogio sincero com sabedoria dada abençoa o seu destinatário, mas
bajulação (louvor excessivo dado para um propósito egoísta) amaldiçoa seu
destinatário. Exalta-lo e fá-lo orgulhoso. Poucas pessoas não sejam
prejudicados pela lisonja.
. 6 "Na transgressão do homem mau há laço, mas o justo canta e alegrar-se" (29:
6)
Um homem mal pode cantar e alegrar-se, mas as suas transgressões são
armadilhas que um dia vai ter sua canção dele. O justo cantar e alegrar e sua
justiça é a sua garantia de que seu canto e alegria nunca cessará.
7. "O justo toma conhecimento da causa dos pobres, mas o ímpio não conhecê-
la" (29: 7)
O justo se solidariza com os pobres e dá de sua substância para aliviar as
suas necessidades, mas o ímpio não tem nenhuma simpatia ou ajuda para os
pobres.
. 8 "homens escarnecedores trazer uma cidade em uma armadilha, mas os sábios
desviam a ira" (29: 8)
Desdenhoso governantes (de pecado endurecido) trazem uma cidade sob a
ira de Deus, mas os governantes sábios levantar a ira de Deus a partir de uma
cidade.
. 9 "Se um homem sábio que pleiteia com o homem tolo, se ele raiva ou rir, não
há descanso" (29: 9)
Se um homem sábio sustenta ou debates com um tolo, o tolo quer
desabafar sua raiva em cima dele ou rir-se dele, por isso não pode haver
nenhuma conclusão bem sucedida da questão, sem descanso.
10. "Os homens sanguinários odeiam o pé, mas a apenas buscar sua alma" (29:10)
O ódio perverso e assassinato do justo porque o justo condená-los, mas a
apenas amor e construir os justos. Compare Cain e José.
11. "O tolo derrama toda a sua mente, mas um homem sábio guarda-o em até mais
tarde" (29:11)
Um tolo diz tudo o que está em sua mente, mas um homem sábio fala
somente aquilo que é sensato falar e, em seguida, ele aguarda o momento
adequado para falar o que ele reteve.
12. "Se um governador que dá atenção às mentiras todos os seus servos são
ímpios" (29:12)
O governador que dá ouvidos a (amores) mentiras (bajulação), ele reúne
os subordinados ao seu redor, que irá embelezar-lo com mentiras.
13. "O pobre do homem fraudulento e reunir-se; o Senhor alumia os olhos de
ambos " (29:13)
O pobre eo rico ambos têm um Criador, 22: 2, e ambos recebem a sua vida
a partir de Deus, de modo a ser igual, por que o homem rico oprimir o pobre
homem?
14. "Se o rei julga os pobres, o seu trono será estabelecido para sempre" (29:14)
Ver 16:12; 20:28; 25: 5. A melhor maneira para um rei para perpetuar-se
no escritório é não usar a força, mentiras, ou subornos, mas para administrar a
justiça (especialmente para os pobres) no seu reino. Então, Deus vai
estabelecer no seu reino.
15. "A vara ea repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si traz
vergonha à sua mãe" (29:15)
Se reprovação e da haste são sabiamente e fielmente aplicada, uma criança
se afasta da tolice e aprende sabedoria. Se uma criança não é treinado, mas
está entregue a si mesma, trará vergonha à sua mãe (a mãe é mencionado por
ela geralmente é o pai que se entrega a criança.)
16. "Quando os ímpios se multiplicam, as transgressões, mas os justos verão a sua
queda" (29:16)
Ver 11:10; 28:12, 28; 29: 2. O mais que os pecadores são multiplicados,
mais que os pecados são multiplicados. Mas os justos não desespero, pois o
triunfo dos ímpios é apenas por um tempo e os justos, um dia, ver a sua queda,
Ps. 37: 1, 2, 9, 10, 13, 17, 20, 22, 28, 34-36, 38.
. 17 "Corrige a teu filho e ele te dará descanso; sim, ele deve dar prazer à tua
alma" (29:17)
Se um pai corrige o filho com sabedoria e fielmente, o seu filho vai crescer
e se tornar um filho sábio, aquele que dá descanso e alegria para seus pais.
18. "Onde não há visão, o povo perece, mas o que guarda a lei, esse é
feliz" (29:18)
Onde não há visão da vida superior e das recompensas prometidas para
viver esta vida mais elevada, o povo de uma nação, uma igreja, ou uma queda
em casa em pecado e pereça, mas quando esta condição prevalece em uma
nação, uma igreja, ou uma casa, há sempre algumas pessoas nessas
instituições que têm uma visão e de modo a manter a lei de Deus e colher a
promessa de bem-aventurança.
19. "O servo não se emendará com palavras, para que ele entender, ele não vai
responder" (29:19)
Compare com 17: 2; 19:10; 25:13. Um servo teimoso (a Septuaginta tem a
palavra "teimoso" antes da palavra "servo") não vai ser corrigido com meras
palavras para que ele entenda as palavras, ele não vai responder (responder
com um "sim, senhor"). Se ele está a ser corrigido, devem ser utilizadas
medidas mais severas.
20. "Vês um homem precipitado nas suas palavras? Há mais esperança de um tolo
do que para ele " (29:20)
Em 26:12, foi afirmado que não há mais esperança para um tolo do que
para um homem sábio aos seus próprios olhos. Agora, a mesma coisa se diz de
um homem precipitado nas suas palavras. Um homem sábio aos seus próprios
olhos e um homem precipitado nas suas palavras muitas vezes é a mesma
pessoa. Se Deus não humilhar essa pessoa e ensiná-lo a controlar sua língua,
não há esperança de sua mudança ou de ele ter um futuro brilhante.
21. "Aquele que cria delicadamente o seu servo desde a criança deve tê-lo tornar-
se seu filho no comprimento" (29:21)
Quando um mestre eleva um servo desde a infância do servo e trata-lo
como filho, ele vai em comprimento (em tempo) ver este servo espera e
receber a posição de um filho.
22. "O homem iracundo levanta contendas e um homem furioso multiplica as
transgressões" (29:22)
Veja 14:17, 29; 22:24, 25. Um homem de temperamento quente
argumenta, afirma, e excita contendas. Esta contenda leva-lo em numerosas e
variadas transgressões.
23. "orgulho de um homem o abaterá, mas a honra sustentará os retos de
espírito" (29:23)
Orgulho traz desonra; humildade traz honra. Nós não devemos procurar
honra para nós mesmos, mas para honrar a Deus. Se fizermos isso, então Deus
nos honrará, Matt. 23:12; Jo. 0:26.
24. "O que é sócio do ladrão odeia a sua própria alma; ele ouve a maldição e
denuncia não " (29:24)
Quem participa conscientemente de bens roubados é tão culpado quanto o
ladrão e está destruindo sua alma. Se tal pessoa é colocado sob juramento para
revelar o que sabe do roubo e ele se recusa a fazê-lo, ele é tão culpado quanto
o ladrão.
25. "O temor do homem lhe uma armadilha, mas o que confia no Senhor será
salvo" (29:25)
O medo do homem, muitas vezes nos leva a desobedecer a Deus. Abraão,
Isaque, Jacó, Davi, Pedro, e outros homens da Bíblia foram ameaçadas pelo
medo do homem. Estamos a salvo de cair quando colocamos temor de Deus
acima do medo do homem. Veja Lu. 12: 4, 5; Jo. 0:43.
26. "Muitos buscam o favor do governante, mas de todo homem julgamento vem
do Senhor" (29:26)
Nós, como cristãos devem respeitar, honrar e obedecer governantes civis,
mas não devemos fawningly caril seu favor, a fim de assegurar a posição,
honra e riquezas, mas devemos adorar e servir a Deus e deixar que Ele nos
julgar indigno ou digno destas coisas. Em última análise, são as bênçãos de
Deus e não do homem.
27. "O ímpio é abominação para os justos, e que é reto no seu caminho é
abominação para o ímpio" (29:27)
Aqui temos uma declaração do antagonismo e da guerra idades de duração
entre a descendência da serpente e da semente da mulher, entre os membros
da linha justos e os membros da linha injustos. Ambos são uma abominação
para o outro.
Este provérbio fecha o corpo do livro de Provérbios (capítulos 1-29), ele
fecha os provérbios de Salomão (capítulos 1-29), e fecha os provérbios de
Salomão copiado pelos escribas de Ezequias (capítulo 25-29) .
________________________________________________
____________________________

SEGUNDA PARTE-THE apêndice do livro


(Provérbios de Agur E REI LEMUEL)
(capítulos 30 e 31)

I. Os provérbios de Agur (Capítulo 30)

A. IDENTIDADE Agur'S (30: 1)


Ele era o filho de Jaque e sua profecia (instrução divina) são os destinatários
Ithiel e Ucal. Quem estes homens (Agur, Itiel, e Ucal) foram, e se eram israelitas,
nós não sabemos.

B. CONFISSÃO Agur'S (30: 2-6)


Agur, com profunda humildade, confessa que, quando ele compara sua
sabedoria, entendimento e conhecimento com a de Deus, ele sente-se, mais do que
qualquer outro homem, no nível de uma besta, versículo 2.
Ele, no versículo 3, confessa-se a ser, como Amos, um homem sem formação
nas escolas de sabedoria e as escolas proféticas.
Não é à toa que Agur sentida e confessou sua brutalidade, quando ele
contemplou a majestade, a grandeza, a grandeza, eo incomprehensibleness de
Deus, versículo 4. Note a semelhança entre o versículo 4 e Jó, capítulos 38-
41. Além disso, observe o fato de que este versículo é um versículo do Antigo
Testamento que revela claramente o fato de que Deus tem um Filho.
Agur, nos versículos 5 e 6, permite que seus leitores saibam que as palavras
que ele está prestes a dar-lhes são palavras recebidas de Deus. Note-se a três
coisas ditas as palavras de Deus: (1) eles são puros (tentou, refinado); (2) eles
(através de seu autor) proteger-nos do mal (mal) quando eles são mantidos ; e
(3) que não estão a ser adicionado ao (ou então Deus vai reprovar-nos e nos
expõe como mentirosos). Assim, as palavras de Deus são puros (ouro
puro),protetor , e completa .

C. ORAÇÃO Agur'S (30: 7-9)


1. A urgência de sua oração
Ele ora por duas coisas e ele pede que essas duas coisas ser concedido a
ele antes de morrer.
2. O conteúdo de sua oração
Ele pede duas coisas, uma bênção espiritual e uma bênção natural:
a. "Afasta de mim a falsidade ea mentira" -Agur ora para que Deus vai
impedi-lo de todos os vãos (vazio) coisas deste mundo, que prometem
contentamento, satisfação e descansar, mas que entregar
descontentamento, insatisfação e inquietação. O diabo detém diante de nós
as coisas filosóficas e materiais deste mundo e nos promete que, se
tomarmos essas coisas nós estaremos satisfeitos, mas quando estas coisas
são abraçados, descobrimos que suas promessas eram "mentiras" para
estas coisas são "vaidades "que não produzir satisfação , mas a
frustração . Lembre-se de experimentos e observações registradas no de
Salomão Eclesiastes .
. b "Não me dês nem a pobreza nem a riqueza; me alimentar com alimentos
conveniente para mim " , ele reza para que Deus lhe dará nem a pobreza
nem a riqueza, mas só fornece suficiente para satisfazer as suas
necessidades diárias. Ele teme a pobreza, para a pobreza pode tentá-lo a
roubar e assim desonram a Deus e ele teme riquezas, de riquezas pode
tentá-lo a sentir-se auto-suficiente e assim arrematar Deus.
Esta é uma oração sábia mas se Deus deve escolher para nos dar a
pobreza ou riqueza, devemos (1) estar contente e (2) pedir e confiar em
Deus para nos impedir de ceder às tentações associadas com ser pobre ou
rico.

D. PROVÉRBIOS Agur'S (30: 10-33)


1. "Não calunies o servo diante de seu senhor, para que ele não te amaldiçoe e
fiques tu culpado" (30:10)
A menos que a acusação é grave e é aquele que pode ser provado, não
devemos acusar um servo ao seu mestre ou um trabalhador contratado para
seu empregador, para o servidor ou empregado pode refutar com sucesso a
acusação e levar-nos a ser confundido por um inferior.
2. "Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe. Há
uma geração que é pura aos seus próprios olhos e ainda não foi lavada da sua
imundícia. Há uma geração, ó quão elevada são os seus olhos! E as suas
pálpebras são sempre levantadas. Há uma geração cujos dentes são como
espadas e os dentes da mandíbula como facas, para devorar o pobre de sobre a
terra e os necessitados dentre os homens " (30: 11-14)
Nos versículos 11-14, a palavra "geração" tem referência a uma
determinada classe de pessoas que têm características em comum. Quatro
gerações são mencionados, mas esses quatro gerações são subdivisões de uma
geração maior (ou classe), uma geração de pessoas orgulhosas .
Quatro coisas caracterizar esta geração de pessoas orgulhosas: (1)
desonram seus pais; (2) eles vivem uma vida imoral, mas se sentem
moralmente pura por causa de sua observância de rituais religiosos; (3) que se
sentem melhor do que as outras pessoas; e (4) que oprimem e devorar o pobre.
Os fariseus do tempo de Jesus eram "uma geração orgulhoso".
3. "A sanguessuga tem duas filhas," dar, dar '. Há três coisas que nunca se
fartam, sim, quatro coisas não dizem 'basta': a sepultura, a madre estéril, a
terra que não é preenchido com água, eo fogo que sayeth não ", é suficiente
'" (30:15,16)
A sanguessuga sanguessugas do Médio Oriente (que tem duas ventosas ou
"filhas") a sepultura, a madre estéril, a terra sedenta, e o fogo consumidor
nunca estão satisfeitos. Estes todos são típicos do coração do homem, que não
pode estar satisfeito com nada, exceto Deus ("Fizeste-nos para Ti, ó Deus, e
nossos corações nunca vai estar em repouso, enquanto não repousar em ti",
Santo Agostinho) . Quando estamos cheios do Espírito, estamos cheios de
Deus e temos a "paz", um fruto do Espírito. Cheios do Espírito, estamos
contentes, embora nós não possuímos as coisas deste mundo, Heb. 3: 17-
19; Phil. 4: 11-13; 1 Tim. 6: 8; Heb. 13: 5.
4. "Os olhos que zombam do pai e desprezam a obediência à mãe, corvos do
ribeiro os arrancarão e os filhotes da águia os comerão" (30:17)
O Quinto Mandamento traz grandes bênçãos quando mantidos mas traz
maldições quando é deliberadamente quebrado. Aqui, e em muitos outros
versículos de Provérbios , as consequências assustadoras de quebrar este
mandamento são demonstrados.
. 5 "Há três coisas que são maravilhosas demais para mim, sim, há quatro que
não sabem; eles caminho da águia no ar, o caminho da cobra na penha, o
caminho do navio no meio do mar, eo caminho do homem com uma
virgem. Tal é o caminho da mulher adúltera; ela come e limpa a sua boca e
sayeth 'Não fiz nada de maldade. " " (30: 18-20)
Assim como os primeiros quatro coisas estão além do entendimento, por
isso é o caminho da mulher adúltera. Ela come o fruto proibido do pecado,
adultério, e, em seguida, como se fosse, ela limpa a sua boca, e se convence de
que ela tenha feito nada de errado. Ela diz que "assim como o estômago foi
feito para a carne [alimentos], mesmo assim, são os órgãos sexuais feitas por
adultério." 1 Cor. 6:13.
. 6 "Por três coisas a terra está inquieta, e há quatro que não pode suportar: por
um escravo quando reina; e um tolo quando se farta de comer; para a mulher
desdenhada quando se casa; e uma serva que é herdeira da sua senhora " (30:
21-23)
Quatro coisas são mencionados que perturbar a ordem social e produzir
contenda. Quando os servos humildes são subitamente elevado a lugares de
autoridade, quando um tolo (um pecador dolosa) está cheio até a saciedade
com comida e bebida, quando, uma mulher odiosa desagradável se casa e se
recusa a tomar seu lugar de direito na família, e quando uma empregada
doméstica suplanta sua patroa no afeto de seu mestre, estas pessoas se tornam
intoleráveis em seu comportamento e fazem a vida insuportável para aqueles
ao seu redor.
7. "Estas quatro coisas que são pouco sobre a terra, mas são extremamente
sábias. As formigas não são um povo forte, mas preparam a sua comida no
verão; os coelhos são um povo débil, contudo fazem a sua casa nas rochas; os
gafanhotos não têm nada, mas eles saem todos enfileirados; a lagartixa
apanha-se com as mãos e está nos palácios dos reis " (20: 24-28)
Esses versículos ensinam os pecadores e santos para fazer a preparação
sábia para o futuro.
Sinners deve sabiamente fazer os preparativos para a vinda eternidade (Mt
7: 24-27.; Jo 3:18, 19; 03:36.) E santos devem fazer a preparação para o
Tribunal de Cristo (Mt 25: 14-30. ; Lu 19: 12-26; 1 Cor. 3: 10-15; 4:. 1-5;
03:13 Phil, 14), assim como as formigas fazer a preparação para o próximo
inverno..
Sinners deveria se refugiar no "Rock of Salvation" (2 Sam 22:47.) A partir
do próximo julgamento e santos devem refugiar-se "a rocha que é mais alta do
que eu" (Sl 61: 2.) Das tempestades desta vida, assim como as marmotas
("conies") se refugiam nas rochas altas e inacessíveis a partir dos perigos à sua
volta.
Cristãos devem ir adiante com sabedoria em bandas unificadas e ordenada,
não tendo chefe visível (Jo 20:29; 1 Pedro 1:. 7, 8), assim como gafanhotos
sabiamente sair em bandas unificadas e ordenada, não tendo cabeça visível.
Os cristãos devem se apegar a (apoderar-se) as coisas da casa de Deus
(Seus meios de graça e Suas promessas, Phil 3:... 11-14; 1 Tm 6:12, 19; Hb
6:12, 18) apenas como a casa lagarto (e não "a aranha") se agarra com as mãos
adesivas para as paredes e tectos das casas dos reis (palácios).
. 8 "Há três coisas que vão bem, sim, quatro são movem airosamente: um leão, o
mais forte entre os animais, e não se desvia diante de qualquer; um galgo; o
bode; e um rei, contra os quais não há subindo " (30: 29-31)
Estas quatro coisas são graciosa nos seus passos, assim como os cristãos
devem ser graciosa nos seus passos. Em nossos "saídas" cristãos: (1) nós
devemos ser tão destemido quanto um leão (no testemunho e na pregação do
evangelho, Matt 10:27, 28; Atos 04:13; Ef 6:18, 19, 2... Tim 4:17).; (2) nós
devemos ser tão rápida e determinada como um galgo em alcançar a
meta (em fazer a vontade de Deus para a nossa vida). Jesus alcançou esta
meta, Jo. 17: 4; 19:30. Todos os cristãos são exortados a alcançar este
objetivo, Heb. 12: 1, 2. Paulo alcançou esse objetivo, Atos 20:24; Phil. 3: 11-
14; 2 Tim. 4: 7; (3) que deve ser o mais ágil e como de pé firme como um
bode (em subir para, e vivendo em diante, os topos das montanhas,
circunstâncias acima, Heb 3: 17-19; Phil 4:11; Col.. . 3: 1-4; e (4) que deve ser
o mais forte e resoluta como um rei dolosa (em derrotar nossos três inimigos,
o mundo, a carne eo diabo, 1 Cor 16:13; Ef 3..: . 16; Ef 6: 9-18).
9. "Se procedeste loucamente em te elevares, ou se fizeste o mal, põe a mão
sobre a boca. Como o espremer do leite produz manteiga, eo espremer do
nariz produz sangue, assim o espremer da ira produz contenda " (30:32, 33)
Se um homem tem tolamente se exaltou e pensou mal contra o seu
próximo, ele deve colocar a mão sobre a boca e não deixar que seus
pensamentos maus saem em palavras, pois se ele fala o que pensa, ele vai
forçar o seu vizinho para a ira que produz contenda, assim como o espremer
do leite produz manteiga e espremer do nariz produz sangue.

II. Os provérbios do rei Lemuel (Capítulo 31)

A. primeiros versículos (31: 1, 2)


Do versículo um, aprendemos que "a profecia" (os ensinamentos) do capítulo
31 são os ensinamentos de mãe do rei Lemuel dada ao rei Lemuel, provavelmente
no momento da sua ordenação como rei.
Nós não sabemos a identidade do Rei Lemuel. Alguns estudiosos acreditam
que "Lemuel" é outro nome para Salomão ("Jedidiah", 2 Sam. 12:25). Se isto é
verdade, então a mãe do rei Lemuel foi Bate-Seba, 2 Sam. 0:24.
No versículo dois, mãe do rei Lemuel procura por palavras apropriadas e
adequadas com que para resolver o seu filho, o filho do seu ventre e do filho de
seus votos (este último provavelmente significa 01:11 que a mãe de Lemuel,
como a mãe de Samuel, 1 Sam. , orou por um filho e lhe tinha dedicado a Deus,
mesmo antes de sua concepção).
B. a instrução de um KING
Nestes versos, mãe do rei Lemuel instrui seu filho relativas à condução
adequada de um rei:
. 1 Um rei não deve entregar-se ao sexo (31: 3)
O rei sábio não vai ir atrás de muitas mulheres e multiplicar para si
esposas e concubinas, Deut. 17:17, para estes muitas mulheres irá esgotar a
sua força, vai excessivamente ocupar seu tempo, e irá transformar o seu
coração de Deus. Tanto Davi e Salomão desobedeceu as instruções deste
versículo, versículo três.
. 2 Um rei não deve dar-se ao vinho (31: 4-7)
Reis deve ser cauteloso em beber vinho e bebida forte para reis bíblicos
foram juízes, bem como executivos e bebida forte iria confundir suas mentes e
levá-los para proferir decisões perversas.
Um rei deve dar o seu vinho para pessoas doentes como um medicamento,
1 Tim. 05:23, e às pessoas que o coração pesado como um estimulante.
. 3 Um rei deve se certificar de que os pobres e indefesos obter justiça (31: 8, 9)
Quando os pobres e necessitados, incapaz de defender sua própria causa,
são injustamente condenado à destruição, um rei deve anular o julgamento
injusto dos juízes inferiores e proferir uma decisão justa.

C. A descrição de uma mulher virtuosa (31: 10-31)


(Esses 22 versos são um poema acróstico [cada verso, no original hebraico,
começando com cada uma das sucessivas cartas do alfabeto hebraico] em que do
Rei Lemuel mãe fotos para ele uma esposa ideal ["Mulher virtuosa," a mulher
prudente , que é um dom do Senhor, 19:14)
1. O preço de uma mulher virtuosa (31:10)
A mulher virtuosa (a mulher de excelência espiritual e moral) é tão raro,
que pode encontrar um? Quando a pessoa for encontrada, ela é muito mais
valioso do que rubis e outras riquezas terrenas.
. 2 As características de uma mulher virtuosa (31: 11-27)
a. Ela é de confiança (31:11)
Seu marido confia nela para gerenciar as finanças da família quando
ele está doente, ausente ou ocupado em outro lugar. Ele não tem nenhuma
necessidade de ganho injusto para encher os cofres da família
empobrecido pela extravagância de uma mulher devassa.
b. Ela vive para promover o bem-estar de seu marido (31:12)
Ela vive desinteressadamente para promover de seu marido caráter ,
sua reputação , sua saúde , sua riqueza e sua felicidade .
c. Ela é industrioso (31:13)
Ela, com suas próprias mãos, faz com que as roupas usadas pelos
membros da sua família.
d. Ela define uma boa mesa (31:14)
Ela lojas com sabedoria e mantém pratos novos e apetitosos sobre a
mesa.
e. Ela é um bem cedo (31:15)
Ela prepara um café da manhã nutritivo para os membros de sua
família e atribui tarefas para as suas empregadas domésticas (funcionários
do sexo feminino).
f. Ela compra um campo e planta uma vinha
g. Ela trabalha com todo o seu coração (31:17)
Ela cinge-se que ela pode dar toda a sua força para seus trabalhos.
h. Ela é vigilante (31:18)
Ela sabe que os frutos de seus trabalhos são valiosas e pode ser
roubado, por isso ela deixa seu vela acesa durante a noite.
i. Ela fornece roupa adequada para si mesma, sua família, e seus vizinhos
necessitados (31:21)
Isso ela faz com as próprias mãos.
j. vestidos que ela bem (31:22)
Ela faz suas próprias roupas e veste-se com roupas de montagem sua
posição na vida.
k. Ela promove a honra do marido (31:23)
Uma parte de sua honra vem de seu caráter, sua reputação e sua
riqueza, de todas as quais coisas que ela contribuiu.
l. Ela contribui para a riqueza da família (31:24)
Ela faz pano e artigos de vestuário e os vende para os comerciantes,
contribuindo, assim, para a renda familiar.
m. Ela veste-se com força e honra (31:25)
Ela veste-se com a força do Senhor, Ef. 06:10, e deleita-se em honra
acumulado sobre ela pelo Senhor, Jo. 0:26. Viver a vida piedosa, ela se
alegra em sua brilhante esperança para amanhã.
n. Ela fala com sabedoria (31:26)
Ela fala as palavras certas no momento certo, da maneira certa.
o. Ela fala gentilmente (31:26)
Ela fala com firmeza, mas com gentileza.
p. Ela é uma boa superintendente da sua casa (31:27)
Ela não só industriously supervisiona os trabalhos físicos de seus
filhos e os outros membros da sua família, mas ela também supervisiona
industriously o desenvolvimento mental, espiritual e moral dessas pessoas,
ensinando-lhes, repreendê-los e recompensá-los, conforme a necessidade.
. 3 O elogio de uma mulher virtuosa (31: 28-31)
a. Seus filhos vão elogiá-la (31:28)
Quando forem crescidos e têm suas próprias famílias, eles irão apreciar
plenamente a sua mãe virtuosa e vai elogiar em cima dela. Eles vão
perceber que seus personagens são um produto do seu exemplo ea sua
formação.
b. O marido vai elogiá-la (31:28, 29)
Ele vai elogiá-la como sendo a escolhida de mulheres e por ter
superado todos eles.
c. Seus conhecidos vão elogiá-la (31:30)
Desde sua excelência não é baseada em vão (físico) beleza, mas sobre
ela temor do Senhor, os de seu conhecimento que apreciam caráter real vai
honrar e elogiá-la.
Observe duas coisas: (1) O temor do Senhor é a fonte de todas as
outras virtudes cristãs e (2) o temor do Senhor é a qualidade jovens devem
procurar ao escolher um companheiro.
d. Os seus trabalhos vão elogiá-la (31:31)
Vamos todos dar-lhe o devido louvor dela, mas se eles não conseguem
fazê-lo, em seguida, suas boas obras vão elogiá-la. Deus vai ver que ela
recebe elogios, Lu. 19:40.
Uma mulher pode possuir as qualidades descritas em 31: 11-27? Sim,
se ela vai escolher, mas a temer ao Senhor, por todas essas qualidades são
apenas os frutos divinamente produzidas de seu temor do Senhor.
O livro de Eclesiastes

INTRODUÇÃO
Eclesiastes é um dos "cinco livros poéticos do Antigo Testamento." É também uma
das "quatro livros sapienciais do Antigo Testamento." Suas profundezas nunca foram
soou e suas interpretações são muitas e variadas. É um livro difícil de exegese e entender,
mas a mensagem central do livro é clara e precisa ser pregado e ensinado hoje: o mundo
(e sua plenitude) é vaidade e aflição de espírito e satisfação real e resto vem somente de
Deus.
Em sua introdução geral, Mr. Gingrich desarma completamente a seus leitores,
reconhecendo as controvérsias ferozes a respeito do livro de Eclesiastes . Essas
controvérsias envolvem: (1) o nome do livro; (2) a autoria do livro; (3) a data da escrita
do livro; (4) o ponto de vista do autor do livro; (5) o ensino do livro; (6), a propósito do
livro ; e (7) a inspiração do livro . Assim, ele cria uma atmosfera na qual os seus leitores
estão ansiosos e dispostos a ouvir as suas soluções para os problemas do livro, as
soluções que se chegou através de muito estudo, oração assídua, e dependência de
confiança sobre o Espírito Santo. Em seguida, em seu tratamento do texto, Mr. Gingrich
dá-nos, não só um esboço analítico do livro, mas também uma exegese satisfatória de
cada seção e verso do livro.
Sr. Roy Gingrich, pastor de longa data da Fé Igreja Bíblica de Memphis, Tennessee, e
professor em tempo parcial na Mid-South Bible College, Memphis, Tennessee, tem se
tornou querido para os profissionais e para os leigos tanto através de seus ensinamentos
sonoros e escritos. Ele não precisa de introdução aos seus milhares de leitores.
Seguindo seu próprio estilo único de forma de esboço, Mr. Gingrich nos deu outro
comentário escolha. Sem reservas, Ihighly recomendo este estudo a todos os que são
estudantes sérios da Bíblia.
Prefácio
Eclesiastes é um livro que é difícil de ser compreendido. O autor deste comentário
delineou e escrito comentários sobre quase todos os livros da Bíblia e passou a maior
parte do trabalho em alguns desses livros, mas ele encontra Eclesiastesmais difícil de
entender do que qualquer outro dos livros estudados, talvez com exceção de The Song de
Salomão . O autor passou em torno de quatro semanas de trabalho em Eclesiastes e, em
seguida, após a conclusão de seu trabalho, ele sentiu-se definitivamente guiados pelo
Espírito Santo para voltar e reescrever seu comentário a partir de um ponto de vista
diferente daquele anteriormente tomadas. Este presente comentário é o produto deste
último trabalho. O estudo deEclesiastes trouxe grande bênção para o autor da obra, agora
você tem na mão.
Agradecimentos são extensivos a Miss Thelma Bowers fortyping o manuscrito, o Sr.
Neal Johnson para desenhar o design da capa, a Sra Dorothy Davidson para escrever a
introdução, e ao Sr. Charles Daniel para a supervisão da publicação.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee
(A introdução acima e Prefácio são tomadas a partir da edição de 1978 do livro.)

ECCLESIASTES
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. a natureza controversa DO LIVRO
Talvez Eclesiastes é o mais controverso de todos os livros da Bíblia. Quase tudo
sobre o livro é controversa: (1) Há controvérsia sobre o nome do livro -Será que
"Koheleth" (o nome hebraico do livro) significa "aquele que reúne um conjunto",
"aquele que é um membro de uma assembléia ", ou" aquele que se dirige a uma
assembléia "? É o termo "o pregador" uma boa tradução para "Koheleth" ?; (2) ,
existem controvérsias sobre a autoria do booh -foi escrito por Salomão, por um
escritor mais tarde que escreveu sob o nome de Salomão, ou por vários escritores
posteriores, cujas obras estavam reunidos, editado e publicado sob o nome de
Salomão por algum editor desconhecido ?; (3) , existem controvérsias sobre o
momento de escrever o livro -Foi escrito nos dias de Salomão, nos dias de Esdras, nos
dias dos filósofos gregos, ou nos dias de Herodes, o Grande ?; (4) , existem
controvérsias sobre o ponto de vista do escritor -Ele escrever do ponto de vista de um
filósofo pagão ou um professor inspirado? Será que ele escrever a partir do ponto de
vista da revelação natural ou revelação sobrenatural ?; (5) , existem controvérsias
sobre o ensino do livro -Será que o livro ensina que não há satisfação de ser
encontrado nesta vida, ou que não há satisfação de ser encontrado nesta vida à parte
de Deus; (6) , existem controvérsias sobre o propósito do livro -Foi o livro escrito
para avisar, para aconselhar, para conforto, ou foi escrito por uma combinação destes
efeitos ?; e (7) , existem controvérsias sobre a inspiração do livro -É inspirado na
medida em que registra fielmente os ensinamentos errados do homem ou é inspirado
na medida em que registra fielmente os verdadeiros ensinamentos de Deus?
Como podemos encontrar a verdade sobre as coisas controversas acima
mencionados? Através do estudo diligente, através da meditação profunda, através de
muita oração, e através de confiança total no Espírito Santo para o entendimento.
II. O NOME DO LIVRO
Os hebreus deu o título " Koheleth "(pronuncia-Ko-hay-leth) para o livro (porque
este é o título que o autor dá-se em 1: 1, 2, 12; 07:27; 12: 8, 9, 10 . Este título
significa aquele que reúne um conjunto, aquele que é um membro de uma montagem,
ou aquele que se dirige a uma montagem) . Os tradutores da Septuaginta deu o
título Eclesiastes ao livro (para eles acreditavam que a palavra grega Eclesiastes era o
equivalente da palavra hebraica Koheleth). Nossos tradutores de inglês, também, deu
o título Eclesiastes ao livro (para que eles acreditavam que o título Septuaginta foi
uma boa).
Martin Luther em sua tradução alemã deu o título Der Prediger (que significa o
Pregador em Inglês) para o livro (para ele pensou que o título de ser uma boa
tradução alemã da palavra hebraica Koheleth). Nossos tradutores da KING JAMES
seguido Luther em usar o Pregador para traduzir a palavra hebraica Koheleth cada
vez que é usado no texto do livro. Ele também usou a tradução de Lutero da Koheleth
como o seu título secundário para o livro.
III. O AUTOR DO LIVRO
Tradicionalmente, o livro é atribuído a Salomão, filho de Davi, mas desde os dias
de Martinho Lutero, e especialmente desde os tempos de ascensão dos críticos mais
elevados na última parte do século XVIII, a autoria salomônica tradicional tem sido
questionada e negado. Hoje, a autoria salomônica é rejeitada pela maioria dos
estudiosos protestantes ortodoxos (esses estudiosos ensinam que o livro foi escrito por
alguma pessoa ou pessoas que viveram mais tarde do que Salomão, talvez nos dias de
Esdras e Neemias, ou nos dias dos filósofos gregos , ou nos dias de Herodes, o
Grande). Esta rejeição generalizada é baseada nas seguintes alegações: (1) o
vocabulário, sintaxe e estilo de Eclesiastespertencem a uma era de futuro literatura
hebraica para dia de Salomão; (2) as condições políticas, sociais e morais retratados
em Eclesiastes não se encaixam aqueles da época de Salomão, mas aqueles de uma
data muito mais tarde; e (3) o escritor de Eclesiastes trai a influência da tarde dias
filosofia grega sobre os seus pensamentos e crenças.
Apesar dessa rejeição moderna da autoria tradicional, o autor destas notas, pelas
seguintes razões ainda detém a autoria salomônica do livro de Eclesiastes : (1) As
alegações dos críticos não são baseadas em fatos e ter sido refutado com sucesso; (2)
os estudiosos judeus ao longo dos séculos têm ensinado a autoria salomônica; (3) os
pais da igreja até o tempo de Lutero ensinou a autoria salomônica (Luther negou este
ensino); (4) as palavras de Eclesiastes 1: 1, 12 de provar a autoria salomônica (apenas
um filho de Davi, Salomão, nunca governou sobre todo o Israel de Jerusalém); e (5)
as outras evidências internas apoiar o ensino da autoria salomônica (compare 1:16
com 1 Reis 03:12, 13; 2: 7 com 2 Crônicas 9: 4; 2: 8 com 1 Reis 09:28; 7 : 28 com 1
Reis 11: 3; e 12: 9 com 1 Reis 04:32, 33. Quando comparamos 2: 9 com 2 Crônicas
1:12, a autoria salomônica é certamente provou).
IV. O TEMPO DA escrita do livro
O livro foi atribuído datas que variam aproximadamente de 950 AC a 10 AC , a
partir do dia de Salomão para junto de Herodes, o Grande dia. Acreditamos que o
livro foi escrito por volta de 950 AC , em torno do ponto médio do reinado de
Salomão, após ele havia passado por todas as experiências mencionadas no livro,
mas antes de o tempo de sua apostasia (é impossível acreditar que Salomão poderia
ter escrito o livro durante sua apostasia e não há registro de que ele nunca se
recuperou da sua apostasia).
V. Os destinatários da LIVRO
Em primeiro lugar, o livro é dirigido a um conjunto de judeus (isto é verdade se
traduzirmos "Koheleth" como "aquele que se dirige a uma montagem"). Em segundo
lugar, o livro é dirigido a toda a humanidade , incluindo nós da era da igreja (todos os
livros poéticos do Antigo Testamento são dirigidas a todos os homens). Finalmente, o
livro é dirigido a todas as pessoas do Milênio (o livro de Eclesiastes é lido pelos
judeus durante a "Festa dos Tabernáculos", Zech. 14: 16-19. Durante o Milênio, os
povos da terra se chegar anualmente a Jerusalém para adorar o Rei e para manter "a
Festa dos Tabernáculos." Talvez Cristo [o grande "Koheleth" e o protótipo de
Salomão] vai anual ler o livro de Eclesiastes a esses grandes ajuntamentos de pessoas
e, em seguida, resolvê-los relativa à mensagem do livro.)
Eclesiastes usa "Elohim" e não "Jeová", como seu nome para Deus. Isso prova
que o livro é dirigido a toda a humanidade para "Elohim" é o nome universal de Deus,
enquanto "Jeová" é o nome judeu para Deus.
VI. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos cinco "Antigo Testamento Livros Poéticos"
Em nossa Bíblia Inglês, livros do Antigo Testamento são agrupados da
seguinte forma.
1. Os dezessete livros históricos -Os livros de Gênesis através Ester
2. Os cinco livros poéticos -Os livros de Jó através de Cantares de Salomão
3. Os dezessete livros proféticos -Os livros de Isaías através de Malaquias
Eclesiastes é um dos cinco livros poéticos, todos os quais são escritos em
forma poética e que são universais na sua mensagem e apelo.
B. É um dos quatro "livros sapienciais do Antigo Testamento"
Estes "livros de sabedoria" são:
1. Jó
2. Certos Os Salmos
3. Provérbios
4. Eclesiastes
Estes livros lidar com as metas adequadas de vida e do comportamento
que leva a esses objetivos.
C. É um dos livros TESTAMENTO ELEVEN velho chamado "as inscrições"
Na Bíblia hebraica, os livros do Antigo Testamento são agrupados da seguinte
forma:
1. "A Lei" (cinco livros) Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio
2. "Os Profetas" (oito livros)
. uma "Os Profetas antigos" (quatro livros) - Josué, Juízes, Samuel e Reis
. b "The últimos profetas" (quatro livros) - Isaías, Jeremias, Ezequiel , e "Os
Profetas Menores"
3. "Os escritos" (onze livros)
. uma "Os livros poéticos" (três livros) - Jó, Salmos, Provérbios e
. b "A Rolls" ("Megilloth") (cinco livros) - Rute, Ester, Eclesiastes, Cântico
dos Cânticos , e Lamentações
. c "Os livros históricos" (três livros) - Daniel, Esdras-Neemias , e Crônicas
Assim, vemos que Eclesiastes é uma das "Escritos" e um de "The Rolls"
são lidos pelos judeus em suas festas religiosas da seguinte forma: (1) "Os
Rolls." O Cântico dos Cânticos é lido no "The Feast of a Páscoa; "(2) O livro
de Rute é lido no "A Festa de Pentecostes;" (3) A bookof Lamentações é lido
no "The Feast of Tisheah Beab" (que marca a destruição do Primeiro Templo
em Jerusalém pelo babilônios em 586 AC ); (4) O livro de Eclesiastes é lido
no "A Festa dos Tabernáculos", e (5) O livro de Ester é lido no "A Festa de
Purim."
VII. Os ensinamentos do LIVRO
Os ensinamentos deste livro são duas: (1) A satisfação dos desejos mais
profundos do homem é não encontrado no culto e serviço da criação, mas (2) a
satisfação dos desejos mais profundos de homem é encontrado no culto e serviço de o
Criador. O autor baseia seu ensinamento sobre a luz da revelação natural (a luz que
lhe foi dada por meio de suas experimentações e observações) e sobre a luz do Antigo
Testamento revelação sobrenatural (a luz que lhe foi dada por meio de revelação
direta de Deus). Seus ensinamentos são verdade, mas desde que ele não terá a luz da
revelação do Novo Testamento, eles são incompletos e nem sempre são claras.
VIII. EFEITOS DO LIVRO
Os objetivos são dois:
A. para ensinar aos homens que as coisas deste mundo são VANITY
O livro, principalmente nos capítulos 1-6, ensina que nada debaixo do sol,
quer se trate de riquezas, poder, fama, educação ou lazer, é capaz de forma
permanente para satisfazer as necessidades mais profundas do homem.
B. PARA ENSINAR Sábios forma de viver em um mundo que está cheio de vaidade
O livro, principalmente nos capítulos 7-12, ensina que neste mundo de
vaidade, os homens devem viver como se segue: (1) , com vista a esta vida , os
homens devem fazer o bem, o trabalho duro no trabalho honesto, desfrutar os
frutos do seu de trabalho, e não maltratar-se por tentar resolver todos os
problemas do mundo, e (2) , com vista a vida por vir , os homens devem temer a
Deus e guardar Seus mandamentos.
IX. O VALOR DO LIVRO
O livro tem um grande valor:
A. NA PREPARAÇÃO PECADORES para a justificação -A pecador nunca vai parar
de olhar para o mundo para a satisfação de suas necessidades e procurar a Deus
para a satisfação de suas necessidades até que ele aprende os ensinamentos deste
livro.
B. NA PREPARAÇÃO PARA SANTOS SANCTFICATION COMPLETO -A santo
nunca vai parar de olhar para o mundo para a satisfação de suas necessidades e
procurar a Deus para a satisfação de suas necessidades até que ele aprende
plenamente os ensinamentos deste livro.
X. O MAU USO DO LIVRO
Cults usar este livro para apoiar suas doutrinas errôneas. Eles constroem muitas de
suas doutrinas sobre certas passagens em Eclesiastes que estejam incompletas e
pouco clara, ignorando outras partes da Bíblia onde estas doutrinas são ensinadas de
forma clara.
XI. A palavra chave do livro- "VAIDADE"
A palavra "vaidade" é usada em torno de quarenta vezes em Eclesiastes . Tem de
referência para aquilo que é vazio e sem valor permanente e, portanto, não pode
satisfazer.
XII. OS DOIS TESE DOBRA do livro (1: 2)
A. DO MENOR TESE -Existe uma vaidade neste mundo que é maior do que todas as
outras vaidades (este chefe vaidade é viver nossas vidas inteiras buscando a
satisfação da criação em vez do Criador (para passar a vida inteira buscando a
satisfação de que que está sob o sol em vez de a partir de aquilo que está acima do
sol).
B. A tese principal -Todos neste mundo é vaidade (não há nada neste mundo que
pode fornecer o homem com satisfação permanente).
XIII. Ponto de vista do autor do livro
Ele vê este mundo e as coisas deste mundo, e não a partir do ponto de vista de um
filósofo pagão , mas do ponto de vista de um professor inspirado . Seu conhecimento
vem da luz da revelação natural e da luz do Antigo Testamento revelação sobrenatural
e suas conclusões são chegou a razão e experiência através de e através do uso correto
do divinamente dada sabedoria. A veracidade destas conclusões é garantida pelo fato
de que ele escreveu por inspiração divina.
XIV. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. O livro é em forma poética -Tem porções em prosa, mas a maior parte do livro é
poético em sua forma.
B. O livro usa o nome de "Elohim" PARA DEUS -Por que? Porque o "Elohim" é o
nome de Deus, que tem referência a sua relação com todos os homens.
C. O livro não é citado pela escritores do Novo Testamento
D. O livro parece BE contradictor em seus ensinamentos -Estes ensinamentos
aparentemente contraditórias são conclusões principalmente tentativas do autor
que sejam alterados ou anulados após uma análise mais aprofundada.
E. O livro tem PALAVRAS PET MUITOS e frases -alguns deles são: "Vaidade",
"aflição de espírito", "debaixo do sol", "Eu dei meu coração", "Eu disse no meu
coração", "Voltei , "etc.
F. O livro é DIFÍCIL ESBOÇO -É difícil saber onde um sujeito termina e outro
começa.
G. O LIVRO é controversa -Há talvez mais controvérsia sobre este livro do que
sobre qualquer outro livro da Bíblia.

Um esboço do livro de Eclesiastes


I. O versículo introdutório do livro (1: 1)
II. A SEÇÃO argumentativa do LIVRO (1: 2-6: 12)
A. A declaração do autor de sua tese (1: 2)
B. Elaboração do autor de sua tese (1: 3-11)
C. prova do autor de sua tese (1: 12-6: 12)
1. A tese comprovada por meio de experimentações de Salomão (1: 12-2: 26)
um. A conta de suas experimentações (1: 12-2: 11)
b. A análise de suas experimentações (2: 12-26)
2. A tese comprovada por meio de observações de Salomão (capítulos 3-6)
um. Observação de Salomão que os homens não sabem plenamente os
propósitos de Deus e por isso não pode cooperar plenamente com os
desígnios de Deus (3: 1-15)
b. Observação de Salomão que Deus permite a maldade para ir aqui em baixo
(3: 16-22)
c. Observação de Salomão que o mundo está cheio de distúrbios sociais
(capítulo 4)
d. Observação de Salomão que há muitas vaidades praticadas no culto público
de Deus (5: 1-7)
e. Observação de Salomão que a opressão dos pobres é um commonthing (5:
8, 9)
f. Observação de Salomão thatthe busca e posse de riquezas é vaidade (5: 10-
20)
g. Observação de Salomão que a posse de riquezas sem o poder de comer
deles é vaidade (6: 1, 2)
h. Observação de Salomão que a posse de bênçãos sem prazer, contentamento
e satisfação é vaidade (6: 3-12)
III. A SECÇÃO DE PRÁTICA DA THR LIVRO (7: 1-12: 7)
A. Os ensinamentos de Salomão sobre as coisas que são melhores (7: 1-10)
B. As observações de Salomão sobre a importância da sabedoria (7: 11-29)
C. As instruções de Salomão relativos à perseverança de opressão política (Capítulo
8)
D. Os ensinamentos de Salomão sobre a forma sábia de viver em face de uma
dificuldade especial (9: 1-10)
E. As observações de Salomão sobre o valor da sabedoria em um mundo que muitas
vezes não recompensa ou apreciar a sabedoria (9: 11-10: 4)
F. O conselho de Salomão, acerca da maneira sábia para responder ao desgoverno
dos governantes civis tolas (10: 5-20)
G. As exortações de Salomão sobre o uso de todas as oportunidades para semear (11:
1-8)
H. As exortações de Salomão sobre o gozo dos dias de juventude (11: 9-12: 7)
IV. A celebração versos do livro (12: 8-14

ECCLESIASTES
I. O versículo introdutório do livro (1: 1)
A. A INTRODUÇÃO identifica o autor do livro
O autor é um (1) que aborda um conjunto ("o Preacher"); (2) "filho de Davi";
". Rei em Jerusalém" e (3) Combine as declarações deste verso com as do verso
01:12 e temos prova positiva e certo que Salomão foi o autor deEclesiastes . Davi
tinha apenas um filho, Salomão, que reinou sobre todo o Israel em Jerusalém.
B. Esta introdução fornece o título para o LIVRO
"The Preacher" é uma tradução da palavra hebraica "Koheleth" (que significa
"aquele que se dirige a uma montagem"). A palavra "Koheleth" é
traduzido Eclesiastes pelos tradutores da Septuaginta e é traduzida como "Der
Prediger" ("o Preacher") por Martin Luther. Nossa KJV usa tradução da
Septuaginta "Koheleth" como o título para o nosso livro e usa tradução de Lutero
"Koheleth" como o título alternativo para o nosso livro e como a tradução de
"Koheleth" no texto do livro.
II. A SEÇÃO argumentativa do LIVRO (1: 2-6: 12)
(Nesta seção, o autor do livro faz três coisas: (1) ele expõe sua tese, 1: 2; (2), ele
elabora sobre a sua tese, 1: 3-11; e (3) ele prova sua tese, 1: 12-6: 12)
A. afirmação da autora de sua tese (1: 2)
. 1 A tese principal - "Tudo é vaidade" (a palavra "vaidade", que significa vazio ,
é usada 40 vezes em Eclesiastes ).
Tudo o que está neste mundo (tudo o que é "debaixo do sol") é vazio e
incapaz de satisfazer permanentemente. As coisas deste mundo
prometem satisfação mas entregar apenas frustração . Se nós não
aprendermos essa verdade o caminho mais fácil, através de informações, então
nós temos que aprender da maneira mais difícil, através da
experiência. Salomão dedica 1: 12-6: 12 a comprovar esta tese.
. 2 A tese menor - ". Vaidade de vaidades" Há uma vaidade (vazio), que excede
todas as outras vaidades (vazios).
Esta vaidade superior é a vaidade de passar a vida inteira buscando a
satisfação da criação e não do Criador (a vaidade de viver nossas vidas inteiras
buscando a satisfação do que é sob o sol e não do que é acima do sol).
B. ELABORAÇÃO DO AUTOR de sua tese (1: 3-11)
(Salomão agora elabora sobre a sua tese, perguntando e respondendo a uma
pergunta)
. 1 A questão (1: 3) - "Que proveito tem o homem de todo o seu trabalho, que se
afadiga debaixo do sol?" Que proveito há em trabalhar por uma vida para as
coisas deste mundo, que não pode nos dar a única coisa que mais desejo e
necessidade, satisfação e contentamento?
A palavra hebraica traduzida como "lucro" significa lucro, ganho,
aumento, ou os excedentes. Esta palavra é usada dez vezes em Eclesiastes ,
mas ele não é usado em outras partes do Velho Testamento. A frase "debaixo
do sol" significa "no reino da criação amaldiçoado e arruinado." Essa frase é
usada vinte e nove vezes em Eclesiastes , mas, como a palavra traduzida como
"lucro", não é usado em outras partes do Velho Testamento .
Assim, à luz das definições acima, a pergunta de Salomão é o seguinte:
Quando um homem se compara seus grandes trabalhos para as coisas sob o
sol com a pequena satisfação obtidos, o que é que ele pode chamar um
lucro?Será que os resultados justificam o trabalho despendido? A vida era
realmente vale a vida?
. 2 A resposta (1: 4-11) -Não há lucro em trabalhando para as coisas sob o sol,
para este trabalho, como os trabalhos de todas as coisas da criação arruinada,
não leva em linha reta para o gol de contentamento e descanso mas leva em
um círculo para o resultado de frustração e mais trabalho .
. a Os trabalhos de homem caído são fúteis (1: 4)
Uma geração entra em cena, trabalha para as coisas debaixo do sol,
não encontra satisfação e descanso, e segue o seu caminho a partir desta
terra. Outra geração entra em cena, trabalhos, mas não encontra satisfação
e descanso, e sair de cena. Este continua e continua em ciclos
intermináveis. O palco é o mesmo eo jogo continua a mesma, mas os
atores estão mudando constantemente.
Existe um padrão aqui? Se assim for, é o padrão de uma linha
ascendente reta, uma espiral ascendente , ou um círculo? É um
círculo . Vemos atividade , mas sem progresso? A atual geração de
homens perdidos (com todos os seus trabalhos egoístas) não é mais perto
do objetivo de satisfação e descanso do que foi a geração dos dias de
Caim.
. b Os trabalhos da criação caída são fúteis (1: 5-11)
(1) As três ilustrações deste trabalho (1: 5-7)
(A) A ilustração do sol (1: 5) -O sol surge e se apressa (calças) para
completar o seu círculo e retornar ao seu ponto de partida. Aqui
vemos o trabalho (atividade), mas não o progresso em direção à
meta de satisfação e descanso.
(B) A ilustração do vento (1: 6) -As vento sopra (trabalhos) a partir do
sul e, em seguida, a partir de outros pontos da bússola, e, em
seguida, a partir do sul novamente. Novamente vemos
muito trabalho , mas sem progressoem direção à meta de
satisfação e descanso.
(C) A ilustração dos rios (1: 7) -Os rios toda pressa em trabalho de
parto para o mar e então eles através da evaporação, transporte,
condensação e precipitação de retorno ao local de origem. Mais
uma vez vemos o trabalho , mas não o progresso em direção à
meta de satisfação e descanso.
(2) A imensidão deste trabalho (1: 8)
Essa vastidão é encontrada em todas as coisas que compõem a
criação arruinada (coisas minerais, vegetais coisas, coisas de animais,
e as coisas humanas). Sua extensão é tão grande que os lábios do
homem não pode dizer a toda ela, os olhos do homem não pode ver
toda ela, e os ouvidos do homem não pode ouvir o todo dela. Quão
grande e quão grande esses trabalhos devem ser!
(3) A mesmice deste trabalho (1: 9-11)
O trabalho que está acontecendo na criação inanimada hoje é o
mesmo trabalho que estava acontecendo na criação inanimada nos dias
de Caim.
O trabalho que está acontecendo na a criação animada , hoje, é o
mesmo trabalho que estava acontecendo na criação animada nos dias
de Caim.
O trabalho que está acontecendo na criação humana , hoje, é o
mesmo trabalho que estava acontecendo na criação humana nos dias
de Caim. Homens hoje perseguir as mesmas coisas (riqueza, fama,
poder, prazer, educação, etc.) que os homens perseguidos em tempos
passados e as mesmas coisas que os homens venham a exercer, em
tempos futuros.
Se os homens dizer "aqui está uma nova busca, que nunca foi
tentado antes, aquele que vai levar a alegria e descanso", eles
negligentemente esquecido que os homens de gerações anteriores
seguido que a busca e não conseguiu encontrar satisfação e
descanso. Os homens de gerações futuras serão tão descuidados em
esquecer as perseguições e falhas daqueles que vieram antes deles.
C. PROVA DO AUTOR de sua tese (1: 12-6: 12)
(Em 1: 2, Salomão apresentou sua tese de que "tudo é vaidade", que a vida de
vida no nível humano é "um cansado-go-around", que leva, a não satisfação e
descanso, mas a frustração e desespero. Em 1: 3-11, ele elaborou essa tese Agora,
em 1:. 12-6: 12, ele, usando o método indutivo, prova essa tese Ele prova esta tese
por meio de suas experimentações., 1: 12-2: 26, e, por meio de suas observações,
capítulos 3-6. Se ele pode mostrar que as numerosas coisas deste mundo, que ele
experimentou e observados são a vaidade, então, certamente, todas as outras
coisas deste mundo são vaidade.)
. 1 A tese comprovada por meio de experimentações de Salomão (1: 12-2: 26)
. a A conta de suas experimentações (1: 12-2: 11)
(1) A identidade do experimentador (1,12)
Este versículo juntamente com o versículo 2 identifica Salomão
como sendo o autor de Eclesiastes e como sendo a pessoa que está se
preparando para nos dizer de suas experiências. Ele " foi rei de Israel,
quando foram feitos esses experimentos e ele ainda é rei sobre Israel ",
como ele escreve Eclesiastes .
(2) As qualificações do experimentador (01:12)
Certamente Salomão, com toda a sua sabedoria dada por Deus, o
conhecimento, a compreensão, riquezas e honra, 1 Reis 3: 5-13; 4: 29-
34; 10: 3-8, foi melhor qualificado para fazer esses experimentos do
que era qualquer outro homem. Na verdade, nenhum homem jamais
viveu que era melhor qualificado.
(3) As experiências do experimentador (1: 13-2: 11)
(A) Sua experiência com o conhecimento (1: 13-15)
1). A determinação de procurar e buscar conhecimento (1:13)
Salomão definir suas faculdades mentais na tarefa de usar
sua sabedoria dada por Deus para buscar e buscar todas as
coisas que são feitas debaixo do céu (esta pesquisa não foi uma
busca pelos fatos a respeito dos fenômenos físicos deste mundo,
mas que era uma busca por os factos relativos aos fenômenos
éticos deste mundo).
Deus colocou este desejo de conhecimento nos corações
dos homens de exercê-los (Ele colocou esse desejo no coração
dos homens para estimulá-los a tomar nota de distúrbios deste
mundo frustrantes e humanamente insolúveis morais
[imoralidades deste mundo e injustiças] e assim que olhar para
a vinda de Cristo e o seu reino para uma melhor ordem moral).
Esta busca de conhecimento é uma "enfadonha ocupação"
na medida em que leva a nenhum resultados satisfatórios (todos
os fatos não podem ser procurados e os fatos que nós procurar
nos incomodam e não pode ser alterado).
Aqui no versículo 13, temos a primeira menção de Deus
("Elohim") em nosso livro.
. 2) A busca do conhecimento (1: 14a)
Usando seus grandes presentes, Salomão procurou
amplamente para o conhecimento desejado e assim ele se
tornou bem familiarizado com as desordens morais do mundo
de sua época.
. 3) O veredicto sobre a posse do conhecimento (1: 14b, 15)
Conhecimento em si é vaidade (vazio). Ele traz nenhuma
satisfação e descanso. É a "aflição de espírito (alimentando-se
do vento)." Isto é verdade não só do conhecimento moral , mas
também de todos os outros conhecimentos terrena .
Por que o conhecimento moral em si a vaidade? A resposta
(1:15): (1) Porque quanto mais você sabe, mais você está ciente
de que o que você não sabe, e (2) porque quanto mais você
sabe, mais você está ciente de que o que deve ser mudado que
você tem pouco ou nenhum poder de mudar. Conhecimento em
si mesmo nos deixa frustrados. Por que acrescentar título de
doutor a título de doutor como fins em si mesmos?
(B) Sua experiência com sabedoria (e sua opostos loucura e
insensatez.) (1: 16-18)
1). A determinação para buscar sabedoria (1:16, 17-A)
(Versículo 16, como os versículos 1 e 12, prova que
Salomão escreveu o nosso livro. Compare o versículo 16 com 1
Reis 03:12).
Embora Salomão possuía grandes riquezas, grande
potência, grande conhecimento, e grande sabedoria (mais
sabedoria do que todos os reis antes dele em Jerusalém), ele
determinou a buscar ainda maior sabedoria (e seus opostos,
loucura e insensatez).
. 2) O veredicto sobre a posse de muita sabedoria (1: 17b, 18)
Ele (como a posse do conhecimento, 1,14) é "aflição de
espírito" (alimentando-se do vento), 1: 17b, para um aumento
da sabedoria é acompanhada por um aumento da dor e aumento
de conhecimento é acompanhado por um aumento na tristeza
(nosso maior conhecimento nos torna mais conscientes do que
está errado eo aumento de nossa sabedoria nos torna mais
consciente do que deve ser feito para corrigir os erros, mas não
nos dá poder para efetuar essas mudanças, por isso, acabam
mais frustrado e infeliz do que estávamos antes aumentamos
em conhecimento e sabedoria).
Assim, em resumo, de 1: 12-18, conhecimento e sabedoria
terrena não pode levar-nos a satisfação e descanso, mas apenas
para o descontentamento e aumento de trabalho.
(C) Sua experiência com recreio (prazeres sensuais) (2: 1-11)
(Agora Salomão transforma daquele que ministros a "soberba
da vida" e experimentos com essas coisas que ministro para "os
desejos da carne" e "a cobiça dos olhos." Ninguém além Salomão
poderia ter realizado todos destas experiências. Ele dá o seu
veredicto sobre as indulgências dos sentidos em 2,11).
. 1) A determinação de experimentar em um novo reino (2: 1)
Salomão comungou com seu coração (Lc 12:18, 19) e
determinado a fazer experiências no sensual reino, tendo
encontrado nenhuma satisfação de suas experiências
no mentais reino.
. 2) As coisas que tentei (2: 1-10)
. a) Ele tentou alegria (alegria) e risos (2: 1, 2)
Isso tem referência aos divertimentos inofensivos deste
mundo, para as coisas deste mundo, que nos fazem rir e
esquecer os nossos problemas e ansiedades. Salomão
determinado a tentar "muita diversão.
Salomão não dar a sua opinião geral sobre o valor
de todos os prazeres sensuais, até chegarmos à 02:11, mas
ele não fazer uma pausa aqui para dar seu veredicto sobre o
valor da alegria e do riso. Ele conclui que alegria e riso são
vaidade (vazio), que uma vida de alegria não tem valor
duradouro. Ele diz que viver de rir é uma forma de
insanidade (ele está vivendo uma vida de irrealidade, a
marca de uma pessoa insana).
. b) Ele tentou vinho (2: 3)
Salomão, em sua busca para o exercício que os homens
devem seguir todos os dias de sua vida ", sob o céu", falava
sozinho e decidiu dar-se ao vinho (uma forma reconhecida
de loucura) para determinar se o consumo de vinho era "o
bom chefe" dos filhos dos homens. Ele realizou esse
experimento "guiando seu coração com sabedoria" (isto é,
ele continuou a sua introspecção auto-análise de como ele
se entregou a sua sede de vinho).
Alguns acreditam hoje que as bebidas alcoólicas são
boas, porque eles trazem "o nosso melhor a natureza."
Salomão retém o seu veredicto sobre o valor do vinho
até chegarmos onze verso.
. c) Ele tentou grandes obras (2: 4-6)
Ele fez grandes obras, tanto na arquitectura aud
as hortícolas reinos. Ele construiu casas (palácio do rei ", a
casa do bosque do Líbano," a casa para a filha de Faraó, e
muitas outras obras arquitetônicas), ele plantou vinhas, ele
fez jardins (parques, paraísos) e pomares (plantio de todos
os tipos de árvores de fruto em si), e ele fez poças de água e
canais de irrigação. Note-se que todas estas obras são para
"me" (Salomão) e não para Deus ou fellowman de
Salomão .
Fazer tais coisas culturais produzir contentamento e
descansar? Vamos ler o veredicto de Salomão, no versículo
11.
. d) Ele tentou grandeza e magnificência (2: 7-10)
Ele precisava de muitos servos de suas muitas
empresas, ele reuniu a si mesmo um grande número de
servas e servos, além dos fiéis servos premiadas nascidos
em sua casa (ver Gênesis 14:14; 17:27); ele adquiriu um
grande número de animais para os sacrifícios e para uso
doméstico; ele reuniu grandes hordas de ouro e prata
("tesouros dos reis"), ser tido números de cantores judiciais,
macho e fêmea, para entretê-lo e ele garantiu para si mesmo
"das delícias dos filhos dos homens, instrumentos musicais
de todos sortes "(esta última frase," instrumentos musicais
de todos os tipos "é em justaposição com" as delícias dos
filhos dos homens "e deve ser traduzida como" concubinas
muito muitos "Salomão tinha 700 esposas e 300
concubinas, 1 Reis 11: 3. ).
Salomão prosperou mais do que todos os que foram
antes dele em Jerusalém, 2: 9. Os críticos dizem que
alguma pessoa por muito tempo após o dia de Salomão
escreveu "ecclesi-astes," mas nenhum escritor mais tarde
poderia verdadeiramente dizer que ele "aumentou mais do
que tudo o que houve antes de mim em Jerusalém." Veja 2
Crônicas 1:12.
Ele manteve a sua sabedoria no meio de todos os seus
prazeres, sempre analisando suas experiências para ver se
algum deles deu-lhe a satisfação que ele procurava. O fato
de que ele ainda tinha a sua sabedoria quando foram feitos
esses experimentos indica que eles foram feitos no auge de
seu reinado, antes de suas mulheres o levou extraviaram de
sabedoria e verdade, 1 Reis 11: 3-8.
Para fazer seus experimentos com prazer profundo, ele
retido de si mesmo nada que o mundo tinha para oferecer,
ficando todo o prazer sensual temporária que ele pudesse
sair de cada coisa experimentada.
3). O veredicto pronunciado (02:11)
Depois que Salomão tinha gosto de tudo o que o mundo
tem para oferecer e depois que a novidade ea novidade de cada
projeto tinha passado, em que condição Salomão encontrar a si
mesmo? Ele encontrou-se para ser tão vazio como ele era antes
de ele começar. Ele declara que os prazeres deste mundo são
"vaidade (vazio) e aflição de espírito (alimentando-se do
vento)." "Não há lucro sob o sol" na prossecução dos prazeres
desta vida (não há satisfação permanente e de descanso para
nos recompensar para os nossos trabalhos).
Será que vamos harken a voz deste homem que tentou tudo
ou vamos aprender da maneira mais difícil, através da
experiência dolorosa? Veja Provérbios 1: 5, 7.
. b A análise de suas experimentações (2: 12-26)
(Salomão agora cessa de suas experimentações e se vira para avaliar
suas experimentações, para avaliá-los mais profundamente do que ele fez
em 1:14, 17; 02:11).
(1) A análise de sua experiência com o conhecimento e sabedoria (2: 12-
17)
(Esta experiência é registrada em 1: 12-18. Nesta análise apenas a
sabedoria é mencionado, mas o conhecimento é incluído, pois o
conhecimento está envolvido na sabedoria. Conhecimento,
compreensão e sabedoria são um trio de presentes que pertencemos
um ao outro, Prov. 2: 6).
(A) A razão para fazer essa análise (2:12)
Desde o sucessor de Salomão, no máximo, só pode duplicar
investigação de Salomão da sabedoria (e seus opostos, loucura e
insensatez) e uma vez que o seu sucessor não pode possuir mente
analítica afiada de Salomão, Salomão acredita que ele é o único
que deve analisar o que pode ser descobriu a respeito da sabedoria.
(B) Os resultados desta análise (2: 13-16)
1). A sabedoria supera loucura quando eles são vistos do ponto de
vista da vida (02:13, 14)
Sabedoria natural (o conhecimento dos fatos, as inter-
relações dos fatos, e a melhor utilização dos fatos) destaca
loucura (a ignorância dos fatos, a relação dos fatos, e a melhor
utilização dos fatos) assim como a luz supera escuridão. O
homem que anda em sabedoria é capaz de evitar muitas
armadilhas, assim como o homem que caminha na luz é capaz
de evitar muitas armadilhas.
O versículo 13 compara sabedoria com luz e loucura
com escuridão . O versículo 14a compara sabedoria
com vista e loucura com cegueira . O homem sábio não tem
apenas a luz para ver, mas também a visão (a capacidade) para
ver a moral estado de coisas ao seu redor, assim como o
homem normal tem não só a luz para ver, mas também a visão
(a capacidade) para ver o físico estado de coisas ao seu redor.
. 2) A sabedoria não excel loucura quando eles são vistos do
ponto de vista da eternidade (2: 14b-16)
. a) O homem sábio morre o estulto morre (2: 14b, 15)
O homem sábio tem muitas vantagens sobre o tolo nesta
vida, mas quando esta vida fecha o homem sábio não tem
vantagem sobre o tolo. Ambos morrem. A sabedoria do
homem sábio não pode poupá-lo da morte.
b). O homem sábio é logo esquecido, assim como o tolo é logo
esquecido (2:16)
O homem sábio não tem vantagem sobre o tolo, não só
porque ele morre mesmo como o tolo morre, mas também
porque ele é logo esquecido até mesmo como o tolo é logo
esquecido. No longo prazo, qual o valor ou proveito há em
ser um homem sábio?
(C) A conclusão como um resultado desta análise (2,17)
Se a sabedoria tem apenas um valor temporário, em seguida, se
esforçando após sabedoria é vaidade (vazio) e aflição de espírito
(alimentando-se do vento). A vida é para ser odiado pelo que não
há nada na vida que tem valor permanente ou que lhe dá satisfação
permanente. Salomão aqui ignora valores eternos. Ele olha para as
coisas do ponto de vista de um homem "debaixo do sol".
(2) A análise de sua experiência com recreio (prazeres sensuais) (2: 18-
26)
(Esta experiência é registrada em 2: 1-11. Aqui, como em 2:11,
Salomão chama essa experiência o seu "trabalho", o seu trabalho, para
fornecer as coisas para o gozo de seus sentidos.)
(A) Os resultados da análise (2: 18-23)
1). Todo o nosso trabalho será herdada por outro (2:18)
Todo o nosso trabalho um dia vai passar para as mãos de
outro, o nosso sucessor. Será que realmente vale o esforço de
trabalho toda a nossa vida e, em seguida, deixar os frutos do
nosso trabalho para outra pessoa?Salomão pensou sobre isso e,
em seguida, ele odiava todo o seu trabalho.
2). Todo o nosso trabalho pode ser herdado por um tolo (2:19)
Quem sabe se seu herdeiro vai provar a si mesmo para ser
um sábio ou tolo? Ele (como o filho de Salomão, Roboão) pode
ser um tolo, que vai abusar ou dissipar os frutos da vida de seu
benfeitor do trabalho. Uma vez que nosso trabalho pode ser
possuído por um tolo, então nosso trabalho é vaidade (sem
valor permanente), diz Salomão.
. 3) Todo o nosso trabalho será herdada por alguém que não
trabalharam para ele (2: 20-23)
Quando Salomão considerou que uma pessoa pode
trabalho com sabedoria, com conhecimento de causa , e de
forma justa e depois ver o seu trabalho, passar para as mãos de
uma pessoa que não trabalhavam para ele e não irá apreciá-lo,
ele entrou em um estado de desespero a respeito de seu
trabalho (assim como fora antepassados americanos teriam
entrado num estado de desespero se soubessem o quão pouco
os seus herdeiros apreciaria o religioso e político património
entregue a eles, uma herança a respeito da qual eles investiram
no trabalho).
Vejamos isso de novo. Um homem trabalha no meio de
irritações, dores, tristezas, e sleeplessnesses e, em seguida,
passa sobre os frutos desse trabalho para uma pessoa que não
valorizam ou apreciá-los, 2:22, 23. Certamente isso é vaidade e
futilidade!
(B) A conclusão como um resultado desta análise (2: 24-26)
Desde o seu trabalho vai passar para as mãos de outro, que
podem ser um tolo e que mais certamente pode ser alguém que não
irá apreciá-lo, o trabalhador deve comer e beber, e fazer a sua alma
para desfrutar os frutos do seu trabalho. Este não é o epicurismo,
mas o bom senso comum. Se o homem natural, o homem que vive
para as coisas "debaixo do sol", é para ter alguma alegria em tudo o
que deve vir de partilhar dos frutos de seu trabalho, pois ele não
tem alegria (mas travail) na produção destes frutas e ele não tem
alegria (mas desespero) na contemplação da transmissão desses
frutos.
A capacidade de um homem para desfrutar o consumo dos
frutos de seu trabalho é um dom de Deus ", para quem pode comer,
ou quem pode gozar parte Dele?" (A cláusula entre aspas é a
tradução correta do hebraico em versículo 25). Godgives a um
homem que é reto aos seus olhos (um bom homem moral)
sabedoria, conhecimento e alegria (a capacidade de desfrutar das
coisas deste mundo), mas Ele dá a um homem abertamente mal só
travail como ele reúne bens deste mundo. Então, no final, Deus
remove-lo da cena e dá a sua loja de bens acumulados para os
retos. Salomão conclui observando que mesmo a vida vivida em
simples gozo dos bens deste mundo é uma vida de vaidade e
aflição.
2. A tese comprovada por meio de observações de Salomão (capítulos 3-6)
(Em 1: 12-2: 26, Salomão provou sua tese, de que tudo é vaidade, por
meio de suas experimentações . Agora nos capítulos 3-6, ele prova ainda mais
sua tese por meio de suas observações .)
Nos capítulos 3-6, Salomão observa os muitos transtornos morais, sociais,
civis e religiosas neste mundo e, em seguida, conclui que descanso e
contentamento não pode ser encontrado em um mundo assim.)
. a observação de Salomão que os homens não sabem plenamente os
propósitos de Deus e por isso não pode cooperar plenamente com Deus
na realização desses fins (3: 1-15)
(1) As verdades ensinadas nesta seção
(A) Deus ordenou um tempo e uma época para a realização de todas
as fases de seu plano mestre (3: 1-8)
(Um "tempo" tem refernce para um período de tempo [uma
idade, uma dispensa] enquanto uma "estação" tem refernce às
características distintivas do um período de tempo.)
(Note-se que nos versículos 2-8 Salomão usa a palavra "tempo"
vinte e oito vezes, em catorze pares de opostos, para ilustrar a
verdade ensinada no versículo um.)
. 1) negativos versos -Estes não ensinam:
a). Que existe um destino cego conduzindo as coisas aqui em
baixo -O todo Bíblia ensina uma visão oposta, 1 Sam. 2: 6-
8; Ecl. 7:14; Atos 17:26; Rom. 08:28; 11: 33-36.
b). Que há um bom tempo para fazer todas as coisas -Truly
deveríamos, tanto quanto somos capazes, selecione a hora
apropriada para fazer todos os nossos trabalhos para Deus,
mas estes versos não ensinam esta verdade.
2). positivas versos -Estes ensinam que Deus ordenou um tempo e
uma estação para a promulgação de todas as fases de sua
vontade decretada. Há duas partes de Deus uma vontade, essas
peças geralmente sendo chamadovontade perceptiva de
Deus e vontade decretada de Deus. Vontade perceptiva de
Deus pode ser eficazmente combatida por homem, mas vontade
decretada de Deus (a vontade de Deus referida nestes versos)
não pode ser eficazmente combatida por homem.
Os versículos 1-8 ensinam que Deus, em Seu governo
moral do universo, faz tudo em seu devido momento. Eles
ensinam que Deus é o autor de todos os movimentos da
história.
(B) Deus tem dado um certo trabalho para os filhos dos homens que
Ele possa exercê-los neste trabalho (3: 9, 10)
O homem natural, com boas intenções, trabalha e trabalha
tentando endireitar as irregularidades morais deste mundo, mas
esses trabalhos são muitas vezes em vão (1) eles são muitas vezes
realizadas de forma egoísta e (2) eles são muitas vezes realizadas
fora de época . Deus colocou esse desejo de uma melhor ordem
moral no homem que ele pode trabalho inutilmente, para realizar
esta ordem melhor e assim chegar a conhecer seus próprios limites
e sua necessidade de submeter-se a Deus para que seja pode ser
usado por Deus na elaboração de de Deus planos para uma melhor
ordem moral.
(C) Deus fez tudo bonito em seu (e não "Seu") tempo (3: 11a)
Os homens podem não estar satisfeito com a administração dos
assuntos morais de Deus aqui e eles podem tentar levar as coisas
em suas próprias bandas , mas na verdade não há nada de errado
com o governo de Deus, que trabalha lentamente, mas de forma
eficaz. Quando ele termina a trabalhar as estações a um defronte do
outro, tudo vai ficar bonito em seu tempo, quando chegar a sua
vez. Todos e cada um dos transtornos morais deste mundo vai ser
esticado para fora quando o seu tempo para a retificação chega.
(D) Deus colocou um sentido de eternidade no coração dos homens (3:
11b)
(Neste versículo, "o mundo" é melhor traduzida eternidade .)
Os homens, em seus corações, sentir que há um propósito
divino sendo trabalhados através dos tempos. Eles sentem que o
efeito é maior do que sua expectativa de vida, que alcança de
eternidade a eternidade.
(E) Os homens não podem compreender o conjunto da obra de Deus
aqui na terra . (3: 11c)
O homem tem a sensação de que a obra de Deus alcança de
eternidade a eternidade, mas ele é tão limitado em sua visão que
ele não pode compreender o todo dele, nem ele pode traçar
claramente a trabalhar fora de suas partes. Ele vê e parcialmente
compreende apenas a parte da obra de Deus acontecendo
em sua vida.
(F) O homem tem um sábio curso definido antes dele (3:12, 13)
(Em a seguinte observação, Salomão é abordar a pessoa que
vive para as coisas desta vida e por isso ele deixa os valores mais
elevados de fora do quadro.)
Não há nenhum uso no homem preocupar-se sobre as coisas
deste mundo, que em si mesmo nunca pode definir direito. Natural
sabedoria, a sabedoria adquirida com o uso correto da razão, diz-
lhe que o melhor curso que ele pode seguir é a de viver a sua vida
colhendo os frutos de seu trabalho. Ele deve perceber que essa
capacidade de desfrutar dos frutos de seu trabalho é um dom de
Deus, 2: 24-26.
(G) O homem não pode adicionar ou subtrair o trabalho perfeito de
Deus (3: 14a)
O homem pode adicionar nada para a elaboração dos decretos
de Deus, nem ele pode frustrar esse trabalho. O homem que
acredita que pode acrescentar a este trabalho é
um orgulhoso homem. O homem que sente que ele pode frustrar
esse trabalho é um tolo homem.
(H) Deus deseja que os homens reverenciá-lo (3: 14b)
Deus se manifesta como o autor soberano de todos os
movimentos da história que os homens pudessem reverenciá-
lo; isto é, que possam cessar de seus próprios trabalhos e cooperar
com Ele em Seus trabalhos.
Aqui temos a primeira ocorrência em Eclesiastes da palavra
"medo" (reverência), uma das palavras-chave deste livro.
(I) Deus não muda em Seu trabalho (3:15)
Seu trabalho em geral não muda de geração em geração (Deus
ensina as mesmas lições a cada geração, as lições que o homem
não pode resolver seus próprios problemas ou problemas deste
mundo à parte de Deus).Aquilo que Ele fez ontem Ele está fazendo
hoje e aquilo que Ele vai fazer amanhã, Ele o fez antes. Ele exige
(lembra) as coisas do passado para que pudesse fazê-los
novamente.
(2) A conclusão a que chegou nesta seção (3: 9)
"Que proveito tem o trabalhador naquilo em que em que ele
laboret?" Não há lucro permanente (nenhuma satisfação permanente e
descanso) para o homem natural em gastar sua vida profissional,
independentemente de Deus e muitas vezes de propósitos com Deus,
para corrigir o injustiças deste mundo. Seu trabalho é vaidade e aflição
de espírito.
. b observação de Salomão que Deus permite a maldade para ir aqui em
baixo (3: 16-22)
(1) observação ampla de Salomão (3:16)
Salomão, com os olhos atentos aguçados, olhou em volta dele
sobre todas as coisas que estão sendo feito sob o sol e ele viu a
injustiça ("maldade", "iniqüidade") onde quer que olhasse, mesmo nos
lugares mais inesperados, os tribunais civis do mundo .
A prática de injustiça nos tribunais civis do mundo tem sido
generalizada ao longo de todas as idades do homem. A denúncia deste
mal é um dos principais temas dos profetas do Antigo
Testamento. Hoje, como a era da igreja se aproxima do fim, vemos que
esta maldade em cada mão.
Quando esta desordem social prevalece, "os fundamentos da terra
estão fora de curso", Sl. 82: 5.
(2) Comentários de Salomão atenciosas (3: 17-21)
Estes comentários nos ajudam a entender por que Deus permite o
mal falado em 3:16:
(A) Deus vai corrigir todas as perversões de justiça quando a
temporada chega adequada (3:17)
Deus vai julgar e punir os maus e vai julgar e premiar os justos
em seu próprio tempo, 03:11. Há "um dia de pagamento algum dia,
tanto para os trabalhadores do mal e os trabalhadores de bom",
Gal. 6: 7-9. Salomão tem em mente tanto (1) o "dia de pagamento",
que trata de homens em sua vida e (2) o "dia de pagamento", que
trata de homens em sua vida após a morte.
(B) Deus permite a perversão da justiça por dois motivos (3: 18-21)
1). Que Ele pode tentar os filhos dos homens (essa verdade só está
implícito aqui).
Quando os homens ver ou experiência injustiça neste
mundo, e não vejo queda julgamento sobre os autores da
injustiça, Satanás tenta os homens a acreditar que: (1) que Deus
não tem conhecimento da injustiça , ou (2) que Deus não está
preocupado com a injustiça ou (3) que Deus não é capaz de
lidar com a injustiça .
Deus permite que a nossa fé n'Ele a ser testado para
determinar sua ungenuineness ou a sua genuinidade.
. 2) Que Ele pode fazer com que os filhos dos homens, para ver
que eles próprios são bestas (3: 18-21)
Deus revela aos homens que eles em seu estado não
regenerado estão em um nível com os animais que eles possam
ver a sua condição e assim transformar (olhar) a Ele para criá-
los acima do nível das bestas.
a). O homem é como os animais em sua natureza -Man é
egoísta em suas relações com seus semelhantes, assim
como uma besta é egoísta em suas negociações com a
fellowbeast.
. b) O homem é como os animais em seu corpo -Este é verdade
em 3 formas: (1) um homem e um animal tem uma
respiração ("ruach", um princípio que dá vida, Gênesis 2:
7; 7: 22); (2) um homem e um animal morrer(isso acontece
até mesmo ambos); e (3) um homem e uma besta ir no
mesmo lugar (o pó da terra, Gen. 3:19).
Apenas algumas pessoas especialmente iluminados nos
dias do Antigo Testamento sabiam que quando Deus retira
o Seu espírito de Suas criaturas, o espírito de um animal
vai para baixo e com o espírito do homem vai para cima ,
Ecl. 12: 7, 2 Tim.1: 10.
(3) conclusão prática de Salomão (3:22)
Desde que o homem natural não tem a esperança dada por Deus de
uma vida melhor para vir, a melhor escolha do homem neste mundo de
distúrbios morais é a alegria e participar dos frutos de seu trabalho,
pois esta é "a sua parte", a única alegria que Deus repartiu a ele. Ver 2:
24-26; 3:12, 13; 5.18; e 08:25 para Escrituras relacionados.
c. observação de Salomão que o mundo está cheio de distúrbios
sociais (capítulo 4)
(Salomão falou de um desses distúrbios sociais, 3: 16-22. Agora ele
fala de mais desses transtornos quatro, cada um deles contribuindo para
provar a sua tese de que tudo é vaidade Um homem deste mundo não pode
encontrar descanso. , paz e satisfação em um mundo cheio de tais
distúrbios)
(1) A primeira ilustração de desordem social (4: 1-3)
(A) A desordem -Oppression dos impotentes (4: 1)
Os povos oprimidos deste mundo (os estranhos, os pobres, as
viúvas, os órfãos, os iletrados, fisicamente e mentalmente
deficientes, etc.) derramar lágrimas, mas não há ninguém para
ajudá-los ou para confortá-los para o poder deste terra está no lado
do opressor.
Nós, cristãos, oprimidos pelo mundo, estamos sendo
consolados por Deus, 2 Coríntios. 1: 3, 4, por isso, são esperados
para confortar o povo oprimido em torno de nós, Rom. 12:15; 2
Cor. 1: 4; 1 Ts. 05:14; Heb. 13: 3.Devemos cada ser, como
Barnabé, "um filho da consolação", Atos 04:36.
(B) A conclusão -Um homem morto é melhor do que um homem vivo
(4: 2, 3; Jó 3: 11-22)
Um homem ainda não nascida é melhor do que tanto o homem
vivo e morto (para que ele não tenha visto a existência chamada
vida miserável), diz Salomão.
Se deixarmos as coisas acima de nós e as coisas do mundo que
vem, então Salomão é certo. Um homem natural, tendo nascido
para este mundo e de ter rejeitado a Deus podemos esperar nada
melhor do que o "Nirvana" dos budistas.
(2) A segunda ilustração de desordem social (4: 4-6)
(A) A desordem -Rivalry com o próximo (4: 4)
A tradução mais precisa do verso quatro do que o Rei Tiago
Tradução leria um pouco da seguinte forma: "Eu tomei nota de
todo o trabalho e de toda a mão de obra qualificada que se trata da
rivalidade de um homem com seu semelhante." Salomão está
dizendo que ele tem observou que grande parte do trabalho do
homem para tornar-obra qualificada é motivado por um desejo de
se destacar o seu vizinho para que ele pudesse obter mais riqueza,
mais poder, mais fama, mais honra, mais aplausos do que o seu
vizinho. Sem dúvida, a observação de Salomão é preciso.
(B) A conclusão -É vaidade para um homem passar a vida trabalhando
fora de rivalidade, pois mesmo um tolo (preguiçoso) é mais feliz
do que ele (4: 5, 6)
O preguiçoso tem apenas um punhado mas ele come o seu
pedaço de carne na tranqüilidade e satisfação. Em contraste, o
homem que trabalha fora de rivalidade tem ambas as mãos
completo, mas ele come fora de sua abundância no trabalho, e
aflição de espírito (ele não pode desfrutar o consumo dos frutos de
seu trabalho, porque ele está no meio de uma luta obter
egoisticamente mais destas frutas). Assim, o preguiçoso é mais
feliz do que o homem trabalhador. Esta é a vaidade.
(3) A terceira ilustração de desordem social (4: 7-12)
(A) A desordem -Greediness para bens deste mundo (4: 7, 8)
Um homem é sozinho (ele retira-se da sociedade e que ele não
tem parentes próximos), mas ele trabalha mais e mais, nunca
satisfeito com a sua loja de presente de riquezas e nunca parar para
perguntar a si mesmo a pergunta: "Por que estou me privando do
bom de relacionamento social e eu trabalhando doente quando não
há ninguém, eu mesmo ou aos outros, que eu planejo para abençoar
com os frutos do meu trabalho? "
(B) A conclusão -É vaidade para viver uma vida (4: 8b)
É inútil para viver a vida de um avarento, visão da riqueza e
buscando a riqueza como um fim em si e não como um meio para
o fim de bendizer a Deus, nosso próximo, ou nós mesmos. O
homem de nossa ilustração não tinha a intenção de usar sua riqueza
para bendizer a Deus, ao próximo ou a si mesmo, por isso o seu
trabalho para reunir riquezas era vaidade.
(C) Os provérbios sobre as bênçãos de companheirismo (4: 9-12)
(O homem, de 4: 7, 8 privou-se de convivências sociais que ele
pode acumular dinheiro Salomão agora mostra o "bom" que este
homem perdeu quando ele se separou dos outros..)
. 1) Melhor é serem dois do que um (4: 9-12a; Gênesis 2:18; Juízes
18:27, 28, Provérbios 17:17; 27:17; Mateus 18:20; Marcos 6: 7;
Lucas 10: 1 ; 1 Coríntios 12:21)
Salomão, nos versículos 10-12, dá três ilustrações que
mostram a veracidade deste provérbio, todas estas ilustrações
ser tomadas a partir das experiências dos viajantes.
. 2) Três são melhores do que dois (4: 12b)
Três homens que trabalham em conjunto têm uma melhor
perspectiva para o sucesso do que os dois trabalhando juntos.
(4) A quarta ilustração de desordem social (4: 13-16)
(A) A desordem -Uncertainty de permanecer em altos cargos (4: 13-
16a)
Salomão dá uma ilustração: Um velho e honrado rei torna-se
auto-suficiente (como reis e ditadores costumam fazer) e um jovem
pobre, mas sábio, nascido em reino do velho rei, sai da prisão (para
fora da prisão da pobreza) e ocupa o trono anteriormente ocupado
pelo antigo rei. Por um tempo, todos os que andam debaixo do sol
estão com a nova jovem rei, versículo 15, todos os (incontáveis
multidões) diante dele, pois anteriormente estava diante do velho
rei, versículo 16a, mas a segunda geração não se alegrar nele,
versículo 16b, mas substituiu-o como eles fizeram o seu
antecessor.
Moisés, Davi, Paulo e até mesmo Jesus, experimentou a
inconstância das multidões.
(B) A conclusão -Desde as pessoas são tão inconstante em sua
lealdade e desde permanência no cargo é tão incerto, não há
satisfação real encontrado em ocupar altos cargos (4: 16c)
. d observação de Salomão que há muitas vaidades praticadas no culto
público de Deus (5: 1-7)
(1) As vaidades praticado
(A) A vaidade de não manter os pés ao entrar na casa de Deus (5: 1-
A)
"Para manter os pés" significa andar com cuidado e
reverência. Antes de entrar na casa de Deus, devemos purificar-nos
de tudo o que é mau e de tudo o que é profano e, em seguida,
entrar em sua casa, num espírito de reverência e temor e ter
cuidado com a nossa conduta enquanto estamos em sua casa.
Muitos fiéis nos dias de Salomão não entrou na casa de Deus
com reverência, mas levianamente. Muitos fiéis praticam hoje essa
mesma vaidade.
(B) A vaidade de não entrar na casa de Deus, para ouvir a palavra de
Deus (5: 1b)
Adoradores muitas vezes entrar na casa de Deus para dar-lhe
um presente ou oferta a Ele um sacrifício em vez de ouvir a sua
palavra e dar a Ele a nossa obediência, mas Deus deseja obediência
ao invés de sacrifício, 1 Samuel 15:22; Salmo 40: 6-8; 50: 8-
14; 51:16, 17; Miquéias 6: 6-8.
Estes adoradores não sabem que eles são tolos e que seu culto é
mau, Isa. 1: 10-15.
(C) A vaidade de não manter nossas palavras ao mínimo em nossas
orações (5: 2, 3)
Adoradores muitas vezes vêm para a casa de Deus e orar de
maneira formal usando muitas palavras, tentando fazer-se
em quantidade o que falta qualidade . Mas em nossas orações na
casa de Deus, estamos a falarcom cautela (não
precipitadamente), deliberadamente (e não às pressas),
e brevemente (não sem parar), lembrando que Deus ocupa um
posto de alta no céu, enquanto que ocupamos uma posição humilde
aqui em cima a terra. Uma multidão de palavras produz loucura
assim como uma infinidade de atividades diárias produz um sonho,
Provérbios 10:19.
Se formos sábios, nós em nossas orações vão passar mais
tempo em ouvir a Deus do que em falar com Ele.
(D) A vaidade de não pagar promessas feitas a Deus (5: 4-7)
Os versos 4-6 nos ensinam: (1) que não são obrigados a fazer
os votos , Deuteronômio 23:22; (2) que todos os votos são feitos "a
Deus" (Ele ouve-los e prende-nos responsáveis por executá-
las); (3) que promete deve ser mantida uma vez que eles são feitos ,
Deuteronômio 23:21, 23 (Deus nos espera manter nossa palavra,
assim como Ele mantém Sua palavra); (4) que as nossas bocas
devem ser controlados ou eles nos fará entrar culpa diante de
Deus , 5: 6-A; e (5) que a obrigação de manter o voto não é
cancelado por nossa dizendo que o voto foi feito em erro (o judeu,
por vezes, disse o padre ["o anjo", o mensageiro, Malaquias 2: 7]
que o seu voto foi feito em erro e, em seguida, ele pediu ao
sacerdote para oferecer uma transgressão [erro] oferta em seu
nome, para libertá-lo do seu voto).
Salomão no versículo 7 resume sua discussão sobre os pecados
da boca ao observar que em uma infinidade de palavras há muitas
vaidades.
(2) A conclusão
A partir do tenor de versos 1-7, verifica-se que Salomão
considerado muito do culto público como sendo loucura e vaidade.
. e observação de Salomão que a opressão dos pobres é uma coisa
comum (5: 8, 9)
Salomão está bem ciente da opressão universal dos pobres, e da
injustiça mostrado para com os pobres, pelos governantes injustos deste
mundo. Ele aconselha os pobres entre seus leitores relativos a resposta
adequada a esta opressão e da injustiça: (1) Eles não devem se maravilhar,
como se isso a opressão ea injustiça eram uma coisa estranha; (2) eles
devem lembrar que existe um Ruler maior do que o governantes que os
oprimem e que este Régua Superior algum dia chamar os governantes
inferiores para dar conta de seu governo; e (3) eles devem lembrar que a
finalidade de um rei para oprimir seus súditos é contido pelo fato de que
Deus o fez, assim como seus súditos, dependendo da fruta do campo.
. f observação de Salomão que a busca de riquezas é vaidade (5: 10-20)
(O amor de riqueza por funcionários do governo, 5: 8, 9, leva Salomão
para uma discussão sobre o amor da riqueza pelo homem individual., 5:
10-20)
(1) A observação feita por Salomão (5:10)
Salomão observa que a busca de riquezas é vaidade para o mais um
homem adquire mais ele deseja .
(2) A prova dada por Salomão (que a busca de riquezas é vaidade) (5: 10-
17)
(As seguintes coisas são verdade no que diz respeito uma pessoa
não salva, mas eles não são necessariamente verdadeiras em relação a
um cristão.)
(A) Quanto mais o homem fica, mais ele quer (5:10)
A aquisição da riqueza aumenta, não satisfaz, o desejo de
riqueza. Quanto dinheiro é necessário para satisfazer Howard
Hughes, J. Paulo Getty, Sam Walton? A resposta: Só um pouco (ou
um conjunto muito) mais.
(B) Quanto maior a renda de um homem, maior é a sua
despesa (05:11)
Quanto mais um homem faz, mais ele gasta (quanto maior o
seu rendimento, maior será a sua manutenção), para que o seu
único ganho em fazer mais é que ele começa a ver mais dinheiro
passar por suas mãos. Como pouca satisfação real que dá!
(C) Quanto mais um homem possui, a mais irregular é o seu
sono (05:11)
O homem em trabalho de parto é tão cansado que dorme
profundamente durante toda a noite (mesmo que ele tinha pouco a
comer antes de dormir), mas o homem rico joga toda a noite em
sono irregular, porque ele comeu comida muito rica e não tinha
nenhum exercício físico para causar-lhe a digerir e porque ele teme
que o mercado de ações vai demorar um nariz-de mergulho. Qual
destes dois homens tem a maior satisfação? Veja 4: 6.
(D) Quanto mais um homem adquire, mais é provável que sua alma
será danificado (5:13)
O que mais ele acumula, mais ele deseja acumular e quanto
menos ele está disposto a dar de suas riquezas para a bênção dos
outros. Se ele "mantém" as suas riquezas para si mesmo, sua alma
vai se machucar, 1 Timóteo 6: 9, 10, 17-19. Riches nos machucar
(1) quando obtê-los de forma errada, (2) quando olhamos para eles
no caminho errado, e (3) quando usá-los de forma errada.
(E) Quanto mais um homem possui, a mais faz ele (e seu filho) perca
seus bens quando são tomadas a partir de seu alcance (5:14)
Alguns oportunidade imprevista leva sua riqueza dele
(Provérbios 23: 5; Matt 6:19.) E ele e seu filho, que esperava para
herdar a fortuna de seu pai, sinto uma perda que eles nunca teria
sentido se ele nunca teve nada a começar com.
(F) Quanto mais um homem possui, mais ele deve deixar para trás
quando ele morre (5:15, 16)
Ele veio a este mundo nu e ele vai deixar este mundo nu, Jó
1:21; 1 Timóteo 6: 7. "Não há bolsos em uma mortalha." "Que
proveito tem uma pessoa trabalhando para o vento (aqui riquezas
são retratados como sendo tão insatisfatória como o vento)?"
(G) Quanto mais um homem possui, muitas vezes a mais que ele
experimentar cheerlessness. tristeza, raiva e doença (5:15)
Se isto é verdade, então a mais riquezas que ele tem, muitas
vezes, menos satisfação e descanso que ele tem.
(2) A conclusão a que chegou Salomão (5: 18-20)
Uma vez que um contínuo esforço de riquezas não dá nenhuma
satisfação, mas apenas tormenta, o melhor curso na vida (deixando
valores eternos fora do quadro) é para o homem o desviar lutando por
maiores riquezas e para comer e beber e desfrutar os frutos do seu
trabalho, que Deus deu a ele como sua porção na vida.
A capacidade de desfrutar da riqueza que Deus dá é mais um
presente de Deus. Deus dá essa habilidade para aqueles que "são boas
diante dele [aqueles que são exteriormente justos diante dele]", 2:26.
Se um homem persegue este curso na vida, os dias da sua vida vai
passar tão agradavelmente e rapidamente que ele vai se lembrar deles
escasso, pois Deus responde suas orações e lhe dá alegria em seu
coração.
. g observação de Salomão que a posse de riquezas sem o poder de consumi-
los (para apreciá-los) é vaidade (6: 1, 2)
(1) A figura (6: 1, 2a)
(Salomão diz que a coisa discutida na ilustração a seguir
comumente acontece com o homem. Este acontecimento não é um
caso incomum.)
Deus dá ao homem riquezas, bens e honra (essas coisas são dons
de Deus) na medida em que ele tem tudo o que ele poderia desejar,
mas Deus não dá a ele o poder (a capacidade) de comer (para
desfrutar) sua bênçãos (porque ele não viver uma vida que era bom aos
olhos de Deus, 2:26. Ele garantiu a sua riqueza, olhou para sua
riqueza, e usou sua riqueza para o lado errado) e, finalmente, ele morre
sem filhos e um estranho herda sua riqueza e come (goza)-lo.
Note-se que a riqueza, 6: 1, e o poder de apreciar a riqueza
02:26; 3:13; 05:19, são dons de Deus.
(2) A conclusão (6: 2b)
É vaidade (futilidade, vazio) para um homem sob o sol para
trabalhar por e possuir bens deste mundo, não ser capaz de apreciá-los,
e então eles têm que passar para as mãos de um estranho que não
apreciá-los. É um deste mundo males (injustiças), versículo 1; é um
deste mundo vaidades (vazios), versículo 2; e é um dos maus deste
mundo doenças (enfermidades), versículo 2.
h. observação de Salomão que a posse de bênçãos sem contentamento,
satisfação e prazer, é vaidade (6: 3-12)
(1) A figura (6: 3-6)
(Agora temos uma outra ilustração da vaidade de possuir bênçãos
deste mundo e não possuindo o poder para apreciá-los.)
Um homem gera uma centena de filhos e vive com a idade de mil
ou mais anos (essas duas coisas, inúmeras crianças e vida longa, foram
vistos como maiores bênçãos da vida por todo israelita), mas ele por
causa de sua falta de bondade é dada nenhum poder de Deus para
desfrutar o que ele tem e ele é tão egoísta e ganancioso que sua prole
não lhe dar nenhuma enterro decente e honrado quando ele morre (por
um israelita para não receber um enterro decente foi uma das maiores
desgraças que poderiam vir em cima ele).
(2) A conclusão (6: 3b, 4, 5)
Uma criança nascida morta através aborto é melhor do que o
homem que vive e morre vendo não é bom. A criança do aborto vai e
vem e é esquecido. Ele não experimentar vaidades da vida, então ele
tem mais descanso do que o homem insatisfeito que vive há muitos
anos.
Em outro sentido, a criança aborto e o homem que vive há mais de
mil anos são iguais para ambos morrer e ir para o mesmo lugar, Sheol
(que para a maioria das pessoas do Antigo Testamento era um lugar de
inconsciência ou existência sombria).
(3) Os pensamentos finais
(A) A alma do homem nunca é preenchido e permanentemente
satisfeito (6: 7, 8)
Basicamente, o homem trabalha para encher a boca (boca de
sua alma) que seu apetite (a palavra "apetite" é a palavra hebraica
"nephesh", que é traduzida como "alma" em versos dois e três,
"apetite" no versículo sete e "desejo" no versículo nove) pode ser
preenchido, mas o apetite (a alma, o elemento inferior sensual na
natureza do homem) nunca é permanentemente cheia
(satisfeito). Ele nunca diz "basta". "Estou permanentemente
satisfeito." Veja Prov. 30:15, 16.
No versículo 8, Salomão estados (1) que o homem sábio não
tem vantagem sobre o tolo no que diz respeito à satisfação para o
homem sábio, bem como o tolo tem uma alma insaciável e (2) que
o pobre homem não tem vantagem sobre os ricos homem (o
homem que aprendeu a andar antes de estar de modo a obter
riquezas deste mundo) no que diz respeito à satisfação para o pobre
homem, assim como o homem rico tem uma alma insaciável (a
última parte do versículo 8 é elíptica e, provavelmente, deve ler-se:
"O que tem o pobre homem mais do que o homem que sabe como
andar antes da vida [os ricos]?").
(B) O gozo daquilo que está na mão é melhor do que o vaguear da
cobiça (6: 9)
É melhor aproveitar o que se tem do que ao desejo
constantemente (Crave) aquilo que ele não ("um pássaro na mão do
que dois voando"), para a primeira coisa que dá um pouco
de satisfação, enquanto a segunda coisa que
destrói tudo satisfação. Veja 4: 6.
É vaidade e aflição de ser sempre o desejo por aquilo que não
está disponível.
(C) A criatura não pode esforçar-se com sucesso contra o
Criador (6:10)
"O que o homem é realmente, há muito tempo ele foi
nomeado," 6: 10a. Deus chamado corretamente o primeiro homem
"Adão" ("terra vermelha"), pois ele foi tirado da terra vermelha,
Gênesis 2: 7; 5: 2. Esta criatura frágil da terra não podem sustentar
com sucesso com um mais poderoso do que a si mesmo, ou seja, o
Criador, a respeito de seus negócios com a gente na doação e de
retenção na fonte de satisfação.
(D) O aumento das coisas aumenta vaidade (06:11)
O mais que o homem que vive para as coisas debaixo do sol
aumenta os seus bens mais ele aumenta a sua falta de satisfação
(quanto mais ele aumenta os seus bens, mais ele aumenta seus
problemas e seu vazio). Este homem não é melhor, mas pior,
quando ele acrescenta à sua riqueza.
(E) A escolha do curso adequado e melhor na vida é difícil, para
quem pode saber ao certo o que é seguir a sua morte (6:12)
Quanto de bens deste mundo um homem deve se esforçar para,
durante seus poucos dias aqui? É difícil responder a essa pergunta
para o homem não sabe certamente o que segue sua morte. O que
será um dos bens que ele acumula? Será que um homem sábio ou
um tolo herdar sua propriedade?
III. A parte prática do livro (7: 1-12: 7)
"A seção argumentativa do livro," 1, e 1:: (Nós cobrimos "O versículo
introdutório do livro," 1 2-6: 12 Agora vamos lidar com "A parte prática do livro," 7. :
1-12:.. 7 Nesta seção de seu livro, Salomão dá ao homem sob o sol algumas sábias
lições sobre a vida prática, lições que ele mesmo aprendeu com suas experimentações
e suas observações Estas aulas são projetados para ensinar o homem sob o sol como
tirar o melhor de uma situação ruim, para ensiná-lo a tirar o máximo proveito de uma
vida que no seu melhor é vaidade.)
A. Os ensinamentos de Salomão, quanto às coisas que são melhores (7: 1-10)
(Agora, fora de sua larga experiência, Salomão diz a seus leitores sete coisas
que são melhores do que sete outras coisas.)
. 1 Um bom nome é melhor do que o óleo precioso (7: 1 a)
Here "um bom nome" significa "uma boa reputação." Alguns não me
importa o que o mundo pensa ou diz um deles, mas a Bíblia nos ensina o valor
de um bom nome, 7: 1; Provérbios 22: 1. Um bom nome ilumina a nossa vida,
a nossa influência se estende, e perpetua a nossa memória, Salmo 112:
6; Provérbios 10: 7.
. 2 O dia da morte é melhor do que o dia do nascimento (7: 1b)
Do ponto de vista de um homem deste mundo, o dia da morte de alguém é
melhor do que o dia do seu nascimento para seu nascimento apresenta -o a
uma vida de miséria, Jó 5: 7; 14: 1; Salmo 90: 9, 10, mas o dia da sua
mortelibera -lo de uma vida de miséria. Do ponto de vista de um cristão, o dia
da morte de um cristão é melhor do que o dia de seu nascimento, mas o dia da
morte do pecador não é melhor do que o dia do nascimento bis.
. 3 A casa do luto é melhor do que a casa de festa (7: 2)
Por que é melhor (não mais agradável ) para ir a um funeral do que uma
festa de casamento? Por três razões: (1) A única nos leva a pensar , a outra
nos faz esquecer ; (2) o que nos leva a ficar em silêncio , o outro nos
faz falar ; e (3) a um de nós faz com que nos desviar de nossos maus
caminhos , o outro nos faz continuar em nossos maus caminhos .
.4 Melhor é a mágoa do que o riso (7: 3, 4)
(Os ensinamentos de versos 3 e 4 é essencialmente a mesma que a do
verso 2, mas agora é generalizado.)
O riso é bom se ele está em temporada e se não é exagerado, mas a tristeza
é melhor para ele purifica os nossos corações e torna-los
melhor. Risos temporariamente nos muda para o exterior, Provérbios
14:13; mas a tristezapermanentemente nos muda interiormente, 07:14.
"O coração do sábio está na casa do luto, mas o coração dos tolos na casa
da alegria." O coração de um homem sábio o leva para o lugar do luto que ele
possa garantir a sabedoria , mas o coração de um tolo leads -lo para a casa da
alegria que ele poderia encontrar prazer e fugir da realidade . Os homens
sábios habitualmente são vistos em casas de tristeza, Tiago 1:27, enquanto os
tolos habitualmente são vistos em casas de alegria, Ester 1: 1-5; Dã. 5: 1.
.5 A repreensão do sábio é melhor do que a canção dos tolos (7: 5-7)
Ouvir uma repreensão ou uma repreensão vinda de nossos inimigos, e
especialmente um que vem de nossos amigos, pode ser uma coisa muito
valiosa (a dor que traz ganho), Provérbios 9: 8; 13: 1; 27: 5, 6; 2 Timóteo
3:16, mas a ouvir uma música cômica vindo de um tolo não tem valor
permanente. O riso de um tolo é como o crepitar dos espinhos debaixo de uma
panela em chamas. Assim como o crepitar dos espinhos logo cessa, deixando
pouco calor para trás (nas cinzas), mesmo assim o riso de um tolo logo cessa,
deixando pouco ou nenhum sabedoria por trás (nos ouvintes para o tolo).
O "certamente" do versículo 7 deve ser traduzida como "para". "O riso de
um tolo é tão sem valor como o crepitar dos espinhos debaixo de uma
panela para a música vem de um homem mau, cujo amor de prazer e auto-
gratificação levou- em opressão e suborno e outros meios injustos de garantir
os ganhos e destruiu sua sabedoria e entendimento. "Certamente, não há lucro
real em ouvir a música de tal pessoa!
6. O fim de uma coisa é melhor do que o começo de uma coisa (7: 8-A)
O fim do relacionamento de Deus em nossas vidas é melhor do que o
início destas negociações, Genesis 45: 7, 8; Jó 42: 10-17; Heb. 12:11; Tiago
1:12; 1 Pedro 4:12, 13; e 1 Pedro 5:10. "Tudo está bem quando acaba bem."
7. O paciente em espírito é melhor do que o arrogante (7: 8b-10)
Em tempos de dificuldade, não devemos nos orgulhar em espírito e levar
as coisas em nossas próprias mãos, mas devemos ser pacientes em espírito e
permitir que Deus a resolver as coisas para nós (porque ele vai fazer a final
melhor do que o começo). Se nos tornarmos apressada em nosso espírito e
tornar-se irritado, manifestamos-nos a ser tolos, pois a ira repousa (faz sua
casa em) no seio dos tolos.
Quando nos tornamos impacientes em nosso espírito, relativa a maldade
das coisas ao nosso redor e da maldade dos tempos em que vivemos, muitas
vezes impaciente perguntar por que foram os antigos vezes melhor do que
aqueles em que vivemos. Não é prudente fazer tal pergunta: (1), porque foram
os dias passados não melhor do que os nossos dias (cada idade tem,
essencialmente, os mesmos problemas, provações e testes e as mesmas
oportunidades de fazer o bem); e (2) porque a pergunta desta questão está a
dar expressão ao espírito impaciente que está dentro de nós.
B. as observações de Salomão, acerca a importância da sabedoria (7: 11-29)
(Nesta seção Salomão mostra que a sabedoria é um bem valioso, uma
possessão que um homem sob o sol pode usar para regular a sua conduta e assim
obter o máximo de lucro com uma vida cheia de vaidades.)
1. O grande valor da sabedoria (07:11, 12)
a. A sabedoria é tão valioso como uma herança (7:11)
The KING JAMES Tradução tiver conhecimento: "A sabedoria é
bom com uma herança. "A melhor tradução é:" A sabedoria é tão
boa (como valioso) como . herança "É tão bom para obter sabedoria, pois
é para herdar um milhão de dólares .
. b sabedoria é mais valioso do que uma herança (7: 11b, 12)
A tradução centro coluna do nosso KJV Bíblias tiver conhecimento:
"A sabedoria é tão bom como uma herança, sim, muito melhor."
A sabedoria pode fazer tudo o que o dinheiro pode fazer (ambos
sabedoria e dinheiro pode ser sombra [defender, proteger] um homem,
Provérbios 10:15; 13: 8; 19: 4) e pode fazer mais do que o dinheiro pode
fazer (que pode dar maior vida para os que a possuem, Provérbios 3:18;
8:11, 25). Note que no versículo 12 conhecimento é equiparado
com sabedoria , pois o conhecimento é o principal elemento da sabedoria.
. 2 A utilização prática da sabedoria (7: 13-22)
a. A sabedoria exige uma pessoa a reconhecer que ele não pode fazer
diretamente o que Deus fez torto (07:13)
Como resultado da queda, Deus tem feito muitas coisas para ser torto,
emaranhadas, desorganizado, fora do alinhamento (Deus envia o mal
físico , Ele permite que o mal moral ). Sabedoria diz ao homem que se está
perdendo seu tempo tentando curar todos os males deste mundo e para
resolver todos os problemas do mundo. Ele não poderá endireitar o que
Deus fez torto. Isso não significa que devemos cessar de nossos trabalhos
para melhorar a sorte do homem, isso significa que não devemos nos iludir
acreditando que podemos levantar completamente a maldição da terra,
1:15.
b. A sabedoria requer uma pessoa para se alegrar no dia da prosperidade e
ser atencioso, no dia da adversidade (7:14)
Nota seis coisas sobre o dia da prosperidade e no dia da adversidade:
(1) A presença destes dias -Todos os seres humanos, inclusive os cristãos,
não experimentar esses dois dias, desde que eles estejam no mundo; (2) O
autor destes dias -Deus, direta ou indiretamente, é o autor de ambos os
dias, a Isa. 45: 7; Ecl. 7:14; (3) A resposta adequada a estes dias -Se
formos sábios, regozijemo-nos, no dia da prosperidade e considerar, no dia
da adversidade (considerar porque no dia da adversidade vem e que lições
podem ser aprendidas a partir dele); (4) O liquidificador destes dias -Deus
combina estes dias na proporção certa. Too muitas bênçãos iria levar-nos a
tornar-se ingratos e independente de Deus e muitos ensaios iria levar-nos a
tornar-se desanimado e fainthearted (muita chuva faz uma selva tropical e
muito sol faz um deserto estéril); (5) A constância do amor de Deus
durante estes dias -Deus nos ama igualmente em ambos os dias; e (6) O
objectivo para estes dias -Deus envia estas vicissitudes para o fim de que
o homem depois de sua morte pode encontrar nada que poderia ter sido
feito melhor do que o que foi feito em direção providencial de Deus sobre
sua vida.
. c Sabedoria instrui uma pessoa a não ser mais justo, mais sábio, mais mau,
ou tolo (7: 15-18)
Salomão, em seus anos de estreita observação das coisas aqui em
baixo, tinha observado a desonestidade (verso 13) de um justo morrer
jovem (em aparente contradição do Êxodo 20:12 e Salmo 91:16) e de um
homem mau viver em idade idade (em aparente contradição do Salmo
55:23 e 73:18).
Agora, um homem pode se tornar tão justo e tão sábio que iria
questionar a justiça de Deus e sabedoria de Deus em permitir que o justo
morrer jovem e os ímpios para viver por muito tempo. Se um homem fez
isso, ele seria o excesso de justo e mais sábio, ele seria justo com uma
falsa justiça e sábio com uma falsa sabedoria. A verdadeira sabedoria
instrui uma pessoa a evitar essa falsa justiça e essa falsa sabedoria, pois
eles vão destruí-lo, levando-o a lutar com Deus.
Por outro lado, um homem poderia tolamente concluir que não há
recompensa para viver uma vida justa (para os justos muitas vezes morrem
jovens) e assim transformar-se solto na prática do pecado. Se ele faz isso,
ele é o excesso de maus (piores do que a pessoa que está combatendo
contra o pecado) e ele é um tolo. A verdadeira sabedoria instrui uma
pessoa a evitar este excesso de maldade e essa tolice, pois fará com que ele
morra antes de seu tempo.
O versículo 18 incentiva os leitores de Eclesiastes a ouvir atentamente
as instruções de versículos 16 e 17, para, assim fazendo, vai temer a Deus
e escapar tanto dos perigos discutidos nestes versos.
d. A sabedoria ensina uma pessoa a valorizar a sabedoria como um forte
aliado (07:19, 20)
O homem sábio, que teme a Deus, mais se fortalece com a sua
sabedoria do que ele estaria por dez poderosos homens de pé ao seu
lado. Moral força é maior do que física força. Estadistas sábios são mais
poderosos do que os grandes generais.
Os homens precisam do poder que lhes dá a sabedoria divina, para
todos os homens pecam em algum grau e estão enfraquecidos pela falta de
perfeita conformidade com a justiça.
e. A sabedoria instrui a pessoa não tomar cuidado para que todas as
palavras que são ditas (7:21, 22)
Se formos sábios, não vamos dar aos nossos corações a (não vamos ser
profundamente afetado por) as palavras ociosas de fofocas que são faladas
contra nós mesmos, para que todos os homens falam dos pecados, falhas e
fraquezas de seus parentes, amigos, e vizinhos. Este fofocas é uma
ilustração do fato de que todos os homens pecam, versículo 20.
Quando ouvimos falar deste fofocas contra nós mesmos, vamos manter
a calma e planejar qualquer tipo de retaliação se a gente lembrar que nós
mesmos, também, muitas vezes fofoca a respeito de nossos conhecidos.
. 3 A busca frustrada por sabedoria (7: 23-29)
a. Pesquisa de Salomão (7:23)
Salomão propôs-se sábios, 07:23; assim com todo o seu coração, ele
propôs para encontrar sabedoria, 01:17.
b. A frustração de Salomão (7: 23e-24)
Salomão começou a alcançar a sabedoria completa, mas ele logo
descobriu que os fatos da vida são tão numerosos que ele não conseguia
entender todas elas e as inter-relações entre esses fatos são tão complexas
que não podia entendê-los todos.
c. O objetivo de Salomão (7:25)
Salomão com todo seu coração determinado a buscar, procurar, e saber
(1) sabedoria, e (2) a razão das coisas. Especialmente fez ele finalidade de
provar que a maldade é loucura (estupidez, loucura) e que loucura é
loucura (loucura). A última parte do versículo 25, deve ler-se "E, para
conhecer que a impiedade é insensatez e loucura (loucura) é uma loucura."
d. As descobertas de Salomão (7: 26-29)
(1) Ele encontrou beguilements sensuais para ser um obstáculo na
obtenção de sabedoria (07:26)
Uma mulher lascivo pode levar um homem perdido em indulgência
sensual e assim cauterizar a consciência de que ele é incapaz de
alcançá-sabedoria. Deus mantém os homens de bem de uma mulher,
mas Ele permite que os pecadores, ao ser preso por ela.
(2) Ele descobriu que apenas um homem em mil atinge a sabedoria e que
nenhuma mulher atinge a sabedoria (07:27, 28)
Após a pesagem de uma coisa depois da outra, Salomão dá os
seguintes resultados de suas investigações: um décimo de um por
cento dos homens que ele tinha entrevistados eram homens sábios, mas
não uma mulher tiveram que ele encontrou para ser sábio.
Por que uma mulher não alcançar a sabedoria de Salomão, que
fala? Porque Deus fez ela para ser uma criatura emocional, aquele que
é mais facilmente desviados do que é o homem, 1 Timóteo 2:14. A
mulher é feita de modo que ela deve olhar para o homem de sabedoria,
liderança e orientação. Ela é completa no homem eo homem é
completa na mulher.
(3) Ele descobriu que Deus fez ao homem reto, mas o homem tem
buscaram muitas astúcias (07:29)
Por que é tão difícil de alcançar a sabedoria? Não é culpa de
Deus. Deus fez o homem uma criatura ereta e, por Sua sabedoria, deu
ao homem a receita para obter satisfação neste mundo (esta receita
sendo obediência aos Seus mandamentos), mas o homem rejeitou a
sabedoria de Deus e, por sua própria sabedoria, inventou muitas novas
formas de obtenção de satisfação, todos eles de centragem no um erro
básico que a satisfação é obtido em possuindo a criação, em vez de em
possuindo o criador. Assim, o homem é tão cheio de sua própria
sabedoria, ele descobre que ela é difícil de encontrar e aceitar a
sabedoria de Deus.
C. AS INSTRUÇÕES DE SALOMÃO RELATIVAS AO PACIENTE DE
ENDURANCE opressão política (Capítulo 8)
. 1 A base das instruções de Salomão (8: 1)
Instruções de Salomão são baseadas em sabedoria, por isso aqui no
versículo que ele exalta o homem sábio ea sabedoria que ele possui.
Salomão pergunta: "Quem é como [como abençoado como] o homem
sábio e quem sabe a interpretação [a explicação] das coisas, exceto ele?" O
entendimento do homem sábio das coisas é refletida em seu rosto. Seu
semblante é alterada de uma das sternness e dureza para um brilhando com
alegria e confiança. Ele reflete a luz do céu, Exo. 34:29, 30; Atos 06:15; 2
Cor. 3:18.
. 2 As instruções de Salomão (8: 2-17)
. a Mantenha a ordem do rei (obedecer governantes civis) (8: 2)
Devemos obediência aos governantes civis para eles são os
representantes de Deus, Romanos 13: 1, 2; 1 Pedro 2: 13-15. Os israelitas
entraram em convênios com seus reis e jurou diante de Deus para
obedecer ao rei, 1 Reis 02:43; 1 Crônicas 11: 1-3; 2 Crônicas 36:13, assim
que Salomão adverte-os a observar este juramento e obedecer a ordem do
rei.
. b Não te apresses a sair da vista do rei e não ficar em alguma coisa má (8:
3)
Quando uma pessoa está diante de um rei malvado pedindo-lhe para
revogar uma portaria opressivo e seu pedido é negado, ele não deve às
pressas e com raiva sair da presença do rei, determinado a desobedecer a
ordem do rei (portaria). Se ele não sair com esse espírito, ele não deve
ficar (persistir) nesta coisa mal, mas se arrependa e volte a submeter-se ao
decreto do rei.
. c Lembre-se que a ordem do rei não pode ser resistido com sucesso (8: 3c,
4)
O rei fala com autoridade para ele governa para Deus e para a
autoridade de Deus está por trás de seus mandamentos. Ele dá conta de
ninguém a não ser a Deus. Isto é especialmente verdadeiro de orientais
Monarchs.
Ele é para ser desobedecida somente quando ele comanda algo
contrário à vontade revelada de Deus. Veja Dã. 3: 16-18; 6:10.
. d saber que aquele que mantém a ordem do rei deve experimentar nenhum
mal (8: 5a)
Se obedecermos o rei por amor do Senhor, o Senhor cuidará de nós e
fazer até mesmo mandamentos opressivas do rei para trabalhar bem em
nossas vidas.
. e Lembre-se que há um tempo e um julgamento para cada matéria
("propósito") (8: 5b-8)
O homem sábio sabe que há um tempo para Deus para julgar todos os
assuntos, então quando ele é oprimido pelo mandamento injusta de um
ímpio rei, ele pacientemente submete-se e aguarda o funcionamento da lei
da retribuição.
Deus acabará por julgar o rei do mal para ele, não sabendo o
julgamento que está à frente dele e não permitindo que ninguém para lhe
dizer do presente acórdão, continua a pecar até o seu mal é grande em
cima dele.
Quando seu dia de julgamento vem, ele será levado a partir desta terra
ou não, ele está disposto a ir, pois nenhum homem tem poder sobre o seu
espírito para retê-lo em seu corpo quando chega a hora para ele morrer e
ninguém tem autoridade (poder) sobre o dia da morte de enviá-lo para
longe. Não há nenhuma descarga ou licença quando chegar a hora de
conhecer e fazer a batalha com esse grande inimigo, a morte (o cristão
enfrenta este antigo inimigo como um amigo, porque para ele, o aguilhão
da morte foi removido), nem pode a maldade (o mal esquemas) dos ímpios
livrar do seu destino.
. f Conheça as três razões pelas quais o justo resistem pacientemente a
opressão dos governantes ímpios (8: 9-13)
Em seus largos observações de tudo o que acontece aqui embaixo sob
o sol, Salomão observou que alguns governantes são governantes injustos,
que governam seus semelhantes à sua própria dor. Salomão agora lembra a
seus leitores que estão sofrendo com as opressões desses governantes
injustos que existem pelo menos três razões pelas quais eles devem
suportar-se sob estas opressões:
(1) O ímpio vai morrer em breve e ser esquecido (08:10, 11)
O homem mau (rei) vai morrer e ser enterrado, ele vai partir do
lugar do homem santo (a terra dos vivos) e virá para o túmulo e em
breve será esquecido na cidade onde praticou o seu mal, Provérbios
10: 7. Esta é a vaidade, diz Salomão, por um homem mau para voar tão
alto e, de repente, ser levado a um lugar tão baixo.
O versículo 11 dá a razão pela qual o ímpio que domina sobre
continuou na sua maldade. julgamento Delayed o levou a acreditar que
não haveria nenhum julgamento . Ver Salmo 50:21; Isaías
26:10; Romanos 2: 4, 5; 2 Pedro 3: 9.
Deus bondade (Sua lentidão na imposição de punição para o
pecado) e longanimidade (Sua paciência prolongada) são projetados
para levar os pecadores ao arrependimento. Se estes pecadores
persuadir-se a acreditar que esta punição atrasado significa nenhuma
punição e usar essa punição tardia como uma licença para o pecado,
eles estão abusando da bondade de Deus, endurecendo seus corações, e
acumulando ira de ser derramado no dia de indignação, quando Deus
revelará Seu julgamento justo, Rom. 2: 4, 5.
(2) O justo sairá tudo bem (8:12)
Ainda que o pecador pecados ao longo dos anos e não há
julgamento aparente, mas tudo estará bem com os justos, aqueles que
temem a Deus e guardamos os seus mandamentos, Deuteronômio
04:40; 00:25; Isaías 03:10.
(3) Os ímpios não vai sair tudo bem (8:13)
Porque eles não temo a Deus, e não guarda os seus mandamentos,
os seus dias serão abreviados e eles vão para a sua condenação.
. g Considere que os caminhos de Deus não pode ser totalmente
compreendido (8: 14-17)
(1) A vaidade visto (8:14)
Salomão observou que sobre a terra uma certa anomalia é às vezes
visto: o que pertence ao ímpio é dada aos justos e que pertence à
apenas é dado aos ímpios. Esta é aparentemente a vaidade
(inutilidade).
(2) A conclusão a que chegou (8: 15-17)
(A) Um homem deve procurar aproveitar a vida, apesar das
inconsistências que ele observa (8:15)
Ele não deveria permitir que as inconsistências da vida para
levar toda a alegria dele, mas ele deve procurar desfrutar dos
prazeres inofensivos de vida como Deus permite que ele a fazê-lo.
(B) Um homem deve reconhecer que ele não é capaz de entender tudo
de obras de Deus (8:16, 17)
É tolice para um homem para procurar dia e noite e arruinar
sua vida tentando encontrar uma solução para o problema indicado
no versículo 14, até mesmo para um homem sábio não pode
encontrar a resposta.
"Não atormente sua vida tentando resolver aquilo que o homem
não pode resolver", diz Salomão.
D. Os ensinamentos de Salomão, acerca A maneira sábia de viver no FACE DE
UMA DIFICULDADE ESPECIAL (9: 1; 10)
. 1 A dificuldade (9: 1-3a)
A dificuldade é a seguinte: Como pode um homem dizer se Deus é por ele
ou contra ele, para a sorte e os destinos de ambos os injustos e os justos
parecem ser idênticos? De todas as aparências, Deus envia os mesmos
sofrimentos e bênçãos sobre ambos os justos e os injustos, assim como um
homem pode dizer se ele é inimigo de Deus ou seu amigo? Esta aparente
igualdade de tratamento de todos os homens é difícil para nós entender para
nós naturalmente esperar para ver os injustos vivendo uma vida de sofrimento
e os justos viver uma vida de bênção.
Verso um diz-nos que o que está antes do justo (o que acontece com eles
seguindo as suas boas obras), muitas vezes não dá nenhuma indicação clara
sobre se Deus é por eles ou contra eles, para uma vida justa, nem sempre é
seguido de bênção para fora.
Os versículos 2 e 3a dizem-nos que as fortunas de todos os homens nesta
vida parecem ser totalmente iguais ("Tudo sucede igualmente a todos") e que,
em seguida, o mesmo evento, a morte, vem com todos eles.
Nos versículos anteriores, 07:15 e 08:14, Salomão observou, não que Deus
parece tratar os pecadores e santos de forma igual, mas que às vezes ele parece
tratar os pecadores melhor do que Ele faz santos. Isso é mais difícil de
entender do que é o fato de que Deus parece tratar os pecadores e santos
iguais.
. 2 As observações associadas a esta dificuldade (9: 1-6)
. a Os justos e os sábios, e seus trabalhos justos estão na mão de Deus (9: 1)
Os justos não podem fazer boas obras e, em seguida, esperar com
confiança a Deus para mostrar-lhes favor. Tenham ou não recebem bênção
para fora nesta vida não é determinada por si, mas por Deus. O dever do
homem é fazer o bem e então confiar no Deus soberano para enviar bem
ou o mal em suas vidas como lhe aprouver. Veja Jó 1:21; 02:10; 13:15.
Deus pode com hold bênção e enviar explodir em nossas vidas para
nos humilhar, para nos testar, e para nos purificar e de modo a preparar-
nos para o grande bênção no mundo vindouro. Lembre-se de Jó, Moisés,
Jeremias, e Paulo, e muitos outros.
. b Os filhos dos homens muitas vezes se endurecem em pecado quando vêem
o aparente fracasso da justiça para libertar o homem do mal (9: 3b)
Os homens fazem o mal para fora da igualdade de tratamento de todos
os homens de Deus. Eles propósito de se entregam ao pecado uma vez que
a justiça aparentemente não paga dividendos especiais nesta vida. Eles
continuam nessa atitude louca todos os dias de suas vidas e, em seguida,
eles vão para os mortos.
. c Os filhos dos homens têm a oportunidade de transformar a partir de sua
loucura, enquanto eles ainda estão vivos, mas a morte fecha esta porta de
oportunidade (9: 4-6)
"Onde há vida, há esperança." Enquanto um homem está vivo, há
esperança de que ele se tornará, a partir de sua atitude insana de que a
justiça não é melhor que a injustiça (tanto quanto as bênçãos estão em
causa) e para o mau caminho que ele tem vindo a prosseguir, como
resultado de ter essa atitude. Um cachorro vira-lata que vive pode mudar
os seus caminhos e fazer o bem neste mundo, mas um leão morto não tem
oportunidade de mudar os seus caminhos e fazer o bem neste mundo.
Os vivos sabem que hão de morrer (e assim, sabendo disso, eles
podem se arrepender e fazer o bem, antes que seja tarde demais), mas os
mortos não sabem nada desta vida e eles não têm mais uma oportunidade
de transformar a justiça e receber uma recompensa. Eles não têm mais
uma oportunidade de expressar o ódio, a inveja, ou o amor, para a sua
porção nesta vida é passado e eles são mesmo não se lembrava mais por
aqueles a quem eles deixaram para trás.
Os versículos 5 e 6 não ensinam que os mortos estão inconscientes ,
mas que eles são inconscientes das coisas deste mundo e são alheios nas
coisas deste mundo
. 3 A maneira sábia de viver em face desta dificuldade (9: 7-10)
. a usar alegria os presentes bênçãos da vida (9: 7-9)
(1) Comer e beber com alegria e merriness aquilo que Deus lhe deu (9: 7)
Apesar da aparente igualdade de tratamento de todos os homens,
Deus realmente aceitar e abençoar as obras dos justos (Ele dá o poder
justo para desfrutar as bênçãos naturais desta vida), então ao invés de
arruinar nossas vidas tentando resolver dificuldades insolúveis,
devemos iluminar nossas vidas apreciar os confortos da vida.
(2) Que as vossas vestes ser sempre branco e arrume o cabelo (9: 8)
Estes são sinais de alegria, alegria e festividade, Salmo 45: 7,
8; Isaías 61: 3.
(3) vida com a mulher que amas, todos os dias de sua vida (9: 9)
Nesta vida, que está no seu melhor vazio, além de valores mais
altos, que Deus nos deu muitos confortos, um dos quais é uma esposa
para partilhar de nossas dores e nossas alegrias e para compensar
nossas deficiências (note que Deus nos permite uma esposa como
nossa porção nesta vida).
Os versículos 7-9 nos ensinam que, como filhos de Deus, devemos
irradiar, não gloom , mas alegria , em nossa vida, Phil. 4: 4; 1
Ts. 05:16; 1 Pedro 1: 6.
b. diligentemente atender às atuais obrigações da vida (9:10)
Um homem deve encontrar sua vocação, fielmente preparar-se para
cumprir o seu chamado, e diligentemente exercitar-se no cumprimento da
sua vocação (e ficar fora de chamados de othermen). Por que aplicar-se tão
diligentemente para seu chamado? Porque a noite vem, quando ninguém
pode trabalhar, João 9: 4. O trabalho atribuído um homem a ser feito nesta
vida não pode ser realizada na sepultura, "sheol", mas isso deve ser feito
nesta vida, se quisermos ganhar a corrida cristã e receber uma recompensa
plena no mundo vindouro (aqui no versículo 10, temos a única ocorrência
da palavra grega "sheol" no livro de Eclesiastes ).
O versículo 10, como versículos 5 e 6, não ensina que os mortos
estão inconscientes , mas que eles são não envolvido nas coisas desta
vida .
E. as observações de Salomão, acerca o valor da sabedoria em um mundo onde
SABEDORIA Geralmente não é recompensado por Deus ou apreciada pelos
HOMENS (9: 11-10: 4)
1. Sabedoria muitas vezes não é recompensado neste mundo (09:11, 12)
Sabedoria e outras habilidades humanas não garantem o sucesso. O
homem rápido, o homem forte, o sábio, o homem entendimento, o homem
hábil, nem sempre é um homem bem sucedido, para os tempos (tempos de
adversidade) e oportunidade (acontecimentos inesperados maus) vêm para
cada homem. "Há uma divindade que molda os nossos fins." Deus muitas
vezes se sobrepõe nossos planos e os meios que prometem sucesso produzir
apenas o fracasso. Lembre-se de plano frustrado de Paulo para visitar a
Tessalonicenses, 1 Ts. 02:18; Plano frustrado de Napoleão de conquistar a
Rússia; e um plano frustrado de Hitler para conquistar a Inglaterra.
Assim como os peixes e os pássaros são capturados de repente e
unsuspectingly em redes e laços, mesmo assim são homens pegos de repente e
unsuspectingly nas redes e armadilhas da providência de Deus e os seus
melhores planos e seu trabalho sábio e competente se aniquilam. Assim como
nesta vida boas obras não são sempre seguidos por bênçãos, 9: 1, mesmo
assim nesta sabedoria da vida não é sempre seguida de sucesso.
. 2 Sabedoria muitas vezes não é apreciado no mundo (9: 13-15)
A ilustração a seguir de sabedoria não serem valorizados e recompensados
causou uma profunda impressão sobre Salomão: A pequena cidade foi sitiada
pelos exércitos de um grande rei. Um habitante pobre, mas sábio da pequena
cidade pela sua sabedoria livrou a cidade, mas ele logo foi esquecido pelos
homens da cidade que ele entregue. Veja Gênesis 40:23; Ester 6: 3.
. 3 A sabedoria é uma posse valiosa (embora muitas vezes é recompensada e
desvalorizado neste mundo) (9: 16-10: 4)
a. Melhor é a sabedoria do que a força (9:16. Veja 7:19)
Um estadista sábio pode fazer mais do que um poderoso
general. Sabedoria muitas vezes se manifesta para ser mais poderoso do
que o poder físico, mas a sabedoria muitas vezes passa despercebido e
desvalorizado. Por quê?Porque este mundo está cheio de tolos e insensatos
não queremos ser homens sábios em torno de homens sábios por suas
palavras e ações expõem e Repreensão a sua loucura e fazê-los se sentir
desconfortável.
b. Wisdom falado tranquilamente por um homem sábio é melhor do que
loucura gritou por um governante tolo (9:17)
Mas os tolos não acredito nisso. Eles elegem ou tolos autorização
gritando (como Hitler, Khrushchev, Castro, etc.) para governá-los para que
pudessem continuar em sua loucura.
c. Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra (09:18)
Um país que tem governantes sábios é melhor do que um país que tem
um arsenal completo dos mais recentes e sofisticadas armas de
guerra. Mas um pecador (tolo) na cabeça de um país pode destruir muito
bom (fazer muito mal).
. d Sabedoria é corrompido por um pouco de loucura (10: 1)
Apenas moscas mortas como venenosas fazer com que o óleo precioso
de um boticário a feder, mesmo assim faz um pouco de loucura (atrasos,
infidelidade, loosness moral, loquacidade, etc.) causam a reputação
preciosa de um homem sábio honrosa a ser manchada: Se esta loucura não
é julgado, em breve fermento toda a vida de uma pessoa, 1 Coríntios 5:
6; Gálatas 5: 9, e completamente arruinar sua reputação.
Para manter as moscas fora do nosso frasco de pomada, é preciso
manter a tampa do frasco de pomada e convidar outras pessoas para nos
dizer quando vêem moscas recebendo em nosso frasco de pomada.
. e Sabedoria transforma o coração de um homem para a direita enquanto
loucura transforma seu coração à esquerda (10: 2)
A mão direita, na Escritura, está associado com o que é certo, bom e
estimado, enquanto que o lado esquerdo está associado com o que é
errado, o mal, e desprezado. Sabedoria transforma o coração de uma
pessoa para a direita.
. f Folly no coração, eventualmente, é manifestada através de loucura em
conduta (10: 3)
Quando um tolo fala e age, suas palavras e suas ações anunciá-lo a ser
um tolo, Provérbios 13:16; 17:28.
. g sabedoria leva uma pessoa a ceder aos desejos e decretos dos
governantes civis (10: 4)
Aqui está uma ilustração da sabedoria que está sendo discutido. Se
uma pessoa está em uma posição de autoridade civil e seus superiorrises
contra ele e se sobrepõe a ele em alguma matéria, sabedoria fará com que
a autoridade menor para não renunciar ao seu cargo, mas para dar ao seu
superior, a dar impede de grandes pecados de rebelião .
F. o conselho de Salomão, acerca A maneira sábia PARA RESPONDER AO
ESTADO DE MIS-governantes civis INSENSATAS (10: 5-20)
. 1 A presença de governantes civis imprudentes (10: 5-7)
Muitas vezes acontece que o príncipe de um povo é um tolo e ele
manifesta o fato de que ele é um tolo, nomeando bobos para um alto cargo,
passando por cima "os ricos" (homens ricamente qualificada por talento,
treinamento e experiência para o alto cargo ). Este é um grande "mal" para:
(1) que inverte a ordem política normal ; (isso faz com que os funcionários
viajar a cavalo e príncipes para caminhar sobre a terra No Oriente, príncipes
andava a cavalo e servos andou na terra.) (2) que recompensa incompetência e
não incentiva competência (que recompensa os que não merecem e não
incentiva o merecimento); e (3) que traz sofrimento e dificuldades para o
povo ser governado) .
. 2 Os mis-Estado de governantes civis imprudentes (10: 8-19)
. um Eles cavam poços (eles prender presa) (10: 8)
Governantes civis, muitas vezes gastam muito do seu tempo cavando
poços para a destruição de seus inimigos (os seus rivais para poder) mas,
mais cedo ou mais tarde cair no poço que cavaram para destruir os outros
(justiça retributiva vem sobre eles), Ester 7:10 ; Salmo 07:15, 16; 09:15,
16; Provérbios 26:27; Gálatas 6: 7. Veja Dã. 06:24 e 07:10 Ester.
. b Elas quebram com hedges (muros de pedra) (10: 8)
Governantes imprudentes, muitas vezes, na tentativa de destruir toda a
oposição ao seu governo, derrubar o muro dos direitos humanos
fundamentais (direito de voto, de exercer a liberdade de expressão, de
montar, de portar armas, etc.). Mas, assim como uma pessoa de quebrar
uma parede de pedra às vezes é mordido por uma serpente que descansa na
parede, mesmo assim esses governantes imprudentes são por vezes
destruída pela ira do povo a quem eles oprimem. Lembre-se como os
italianos oprimidas contra a sua ditador, Mussoulini, e destruí-lo.
. c Eles remover pedras (marcos Deuteronômio 19:13;. 27:17) (10 9)
Governantes civis, muitas vezes injustamente tomar a propriedade de
seus sujeitos (por alta tributação, pelo exercício do direito de domínio
eminente, pelo confisco, etc.), mas ao fazê-lo, por vezes, são destruídos
por seus atos agressivos, assim como um homem movendo seu marco de
modo a usurpar a propriedade de seu vizinho é por vezes destruída pelo
marco caindo em cima dele. Lembre-se que Acabe foi destruído como
resultado de sua apreensão vinha de Nabote, 1 Reis 21:20, 21.
. d Eles decompor madeira (cortar árvores) (10: 9)
Governantes civis muitas vezes cortar as árvores frutíferas (instituições
consagradas pelo tempo que são um benefício para o povo, a Segurança
Social, Medicare, Função Pública, etc.), Deuteronômio 20:19, 20, mas são
muitas vezes ferido em fazê-lo, assim como lenhadores são muitas vezes
machucar enquanto derrubando árvores.
e. Eles usam a força bruta, em vez de sabedoria (10:10)
Se um homem derrubada de uma árvore não afiar seu machado, ele
deve usar força bruta para realizar sua tarefa. Se um governante mudar ou
destruir uma instituição honrada não usar a sabedoria, ele deve usar força
física para cumprir o seu desejo. Sabedoria prepara o caminho para o
sucesso ("a sabedoria é proveitosa para dirigir").
. f Eles usam palavras imprudentes na preparação de seus súditos para a
mudança (10: 11-14)
Assim como as serpentes mordem a menos que primeiro se encantam,
mesmo assim os temas de um governante vai "morder" o governante, a
menos que o governante primeira "encanta"-los com palavras sábias de
preparação antes de ele propõe uma mudança em seu modo honrado de
fazer as coisas .
As palavras da boca do sábio são cheias de graça (persuasivo no seu
recurso), o Salmo 45: 2; Lucas 4:22, mas as palavras de um tolo levanta
oposição e eles acabarão por destruí-lo ("devoram").
O tolo no início de seu discurso fala apenas palavras insensatas mas
inofensivos, mas como o seu discurso progride, torna-se encorajado e fala
palavras insanas que o próprio ferido. Ele perde completamente o controle
de sua língua.
Um tolo multiplica as palavras, sobre o que ele vai fazer, quando os
fatos são que ele não sabe o que o futuro nos reserva, Tiago 4: 13-16, e ele
não sabe se ele vai estar aqui para ter uma parte no futuro coisas deste
mundo, Lucas 12: 16-21.
g. Eles ignoram até mesmo os fatos básicos da vida (10:15)
Alguns governantes são cansado com seus trabalhos para que eles não
sabem o que estão fazendo. Eles nem sequer sabem o caminho para a
cidade, embora o caminho está claramente marcada. "Eles não conhecem a
sua mão direita da mão esquerda." "Eles não sabem o suficiente para
entrar e sair da chuva."
. h Eles levam uma vida auto-indulgente (10: 16-19)
Ai de uma terra cujo rei é uma criança (uma pessoa imatura, como
Roboão, Jorão, Zedequias, etc.), pois ele vai elevar homens sensuais para
um alto cargo, os homens que se levantam pela manhã para se deliciar
com a comida e bebida, em vez do que ater aos assuntos prementes de
estado, os homens que preparam alimentos para ter "um momento gay",
que bebem vinho "para viver isso", e que usam o dinheiro para satisfazer
todas as exigências da carne. Estes príncipes assim ocupar-se com auto-
indulgência que preguiça totalmente e de braços cruzados permitir a casa
(a nação) a decair até que finalmente cai em torno deles.
Blessed é a terra cujo rei é um verdadeiro nobre (a pessoa, não
necessariamente um nobre por nascimento , mas nobre em caráter ), pois
ele irá elevar os homens de auto-controlado para um alto cargo, homens
que comem no momento adequado, homens que comem para a força e não
para gluttonousness e embriaguez.
Davi determinado para encher seus escritórios de gabinete com os
homens de alta capacidade e um excelente caráter, Salmo CI.
3. A maneira sábia para responder à mis-regra dos governantes civis
imprudentes (10:20)
"Não amaldiçoe o rei ou os ricos (príncipes ricos do rei) em seus
pensamentos (por esses pensamentos podem vir inesperadamente em palavras
em um momento de descuido) ou em seu discurso, mesmo em seu armário ou
quarto de dormir (para" as paredes têm orelhas "e" um passarinho 'vai contar a
questão para o rei e os seus príncipes e você vai sofrer desnecessariamente) ".
Temos de ter cuidado com o mal falamos contra governantes civis, não só
porque eles podem ouvi-lo e levar-nos a sofrer, mas também porque são
ministros de Deus, governando por Ele, e assim falando mal deles está falando
mal de Deus, Êxodo 22:28; 2 Pedro 2:10.
G. As exortações de Salomão RELATIVAS AO USAR todas as oportunidades de
SEED semeadura (11: 1-8)
(Aqui é outra lição para "o homem debaixo do sol" ensiná-lo a tirar o máximo
proveito de uma vida que no seu melhor é vaidade.
Esta seção lida com o assunto de sementes de semeadura, o uso do seu tempo,
talentos e recursos para fazer o bem aos outros.)
. 1 A lei da semeadura - "Lança o teu pão sobre as águas, porque hás de
encontrá-lo depois de muitos dias." (11: 1)
Uma paráfrase do versículo 1 podia ler: ". Sobre a terra bem regada e
depois de muitos dias você vai colher uma safra" semeia a tua semente [a
palavra "pão" é usada metonimicamente para "semente]" Espiritualmente
falando, esta exortação significa: "Semear atos de bondade e no devido tempo
você vai colher uma recompensa," A seguir estão alguns dos mais conhecidos
Escrituras da Bíblia sobre o tema da semeadura espiritual e colher: Salmo 41:
1, 2;Provérbios 11:24 e 25; 19:17; 22: 9; 28:27; Lucas 6:38; 2 Coríntios 9: 6-
11; Gálatas 6: 6-10; Filipenses 4: 14-19; 1 Timóteo 6: 17-19. Coletivamente,
esses versículos ensinam que (1) colhemos só se semearmos ; (2) nós
colhemos o que semeamos ; (3) nós colhemos o que semeamos
acordo ; (4) colhemos mais do que semeamos ; e (5) colhemos mais tarde do
que semeamos .
2. Os limites de semeadura (11: 2a)
Não há limites para a nossa semeadura, exceto para os nossos limitados
recursos, tempo e habilidades. Nós somos a "dar uma porção com sete, e ainda
até com oito" (esta expressão, como "seis e sete," Jó 5:19; "três e quatro,"
Amos 1: 3; "setenta vezes sete", Mateus 18 : 22, é um hebraísmo usando o
definitivo para o indefinido). Estamos, enquanto temos oportunidade, para
"fazer o bem a todos os homens, especialmente, àqueles que são da família da
fé", Gálatas 6:10.
. 3 A urgência da semeadura (11: 2b, 3)
Estamos a fazer o bem a tudo o que podemos, em todos os sentidos que
podemos, a cada vez que podemos, por que nós não sabemos "que mal haverá
sobre a terra." Assim como uma nuvem de tempestade se esvazia sobre a terra,
abate de árvores que não se levantam de novo, mesmo assim faz uma nuvem
de tempestade do juízo de Deus em si vazio sobre os homens, derrubando os
homens que não se elevam novamente. Em outras palavras, precisamos ser
urgente no sentido de ajudar aqueles que nos rodeiam para que possam ser
levados em juízo e não teremos mais oportunidade para fazê-las bem.
4. Os dois desculpas comuns para não semear (11: 4, 5)
. a A primeira desculpa -Haverá um momento mais favorável (11: 4)
Assim como o agricultor possivelmente nunca pode semear grão nem
colhem grãos se ele espera por condições climáticas perfeitas, mesmo
assim um cristão possivelmente nunca pode semear boa, nem segam bom
se ele espera por condições espirituais perfeitos. Assim como um general
competente não esperar até que tudo é ideal antes que ele ataca, mesmo
assim um cristão eficaz não esperar até que tudo é ideal antes que ele faz
bem. Ele semeia em menos de condições ideais e, em seguida, deixa os
resultados nas mãos de Deus. Aquele que espera por oportunidades
perfeitas para fazer boas erra muitas oportunidades para fazer o bem.
. b A segunda desculpa -Há poucas perspectivas de sucesso (11: 5)
As coisas podem parecer desfavorável, mas estamos a manter a
semeadura, confiando em Deus para dar o aumento. Podemos não
entender como ele pode fazer o nosso trabalho prosperar, mas há muitas
coisas em obras providenciais de Deus que nós não entendemos. O
agricultor não sabe como Deus dirige o vento (e não "espírito", como na
KJV), mas ele semeia sua semente confiando em Deus para assim
direcionar o vento como para dar uma colheita abundante. O futuro pai
não entende como Deus desenvolve o feto no útero, mas ele faz a sua
parte, confiando em Deus para dar-lhe uma criança saudável. Podemos
não entender como Deus pode abençoar nosso trabalho fracos, mas Ele
pode fazê-los produzir resultados surpreendentes se ele optar por fazê-lo.
. 5 O momento adequado para a semeadura (11: 6)
Estamos a semear na parte da manhã e até à noite não deixe nosso
descanso mão (isto é o que diz o hebraico). Estamos a semear, de manhã cedo
até tarde da noite, pois Deus vai abençoar, pelo menos, uma parte da semente
semeada e ele possa abençoar tudo isso. Estamos a semear na fé.
. 6 A primeira coisa a ter em mente ao semeadura (11: 7, 8)
Se uma pessoa usa sabedoria e vive uma vida de constante semeadura boas
ações, a vida pode ser doce e agradável e ele pode sentir que é bom ser
alive.Yet se viver muitos anos e se alegra em todos eles, lembre-se dos muitos
dias de trevas que se encontram à sua frente, para que eles vão cortá-lo de seus
dias de alegria, pois não há nenhuma alegria no Seol, o lugar de trevas. Os
cristãos não vêem a morte como este para nós desfrutar da luz ofNew
Testamento revelação sobre o que está para além da morte. Sabemos que, se
vivemos uma vida de fazer o bem, colhemos uma porção de alegria nesta vida,
1 Pedro 1: 6, 8, e plenitude de alegria na vida futura, Sl. 16:11; Judas 24.
H. as exortações do Salomão, acerca o gozo dos dias da juventude (11: 9-12: 7)
(. Estes versos são os versos finais do parte prática da epístola Após estes
versos, vamos ter deixado apenas os versos finais de toda a epístola, 12: 8-14.)
. 1 A primeira exortação - "Alegrai-vos, Ó jovem, na tua mocidade" (11: 9)
Nos dois versículos anteriores, Salomão exortou os homens a se alegrar ao
longo de todos os seus anos na terra. Agora, ele exorta os homens a começar
esta alegria em sua juventude. Homens no início da vida precisamos cultivar
um espírito de alegria no Senhor e em Seus dons para que possam viver uma
vida de semeadura e colheita ("a alegria do Senhor é a vossa força", Neemias
8:10) e se é não cultivada no início da vida, ele provavelmente nunca vai ser
cultivada, pois a vida tende a endurecer os homens e torná-los amargo.
. 2 A segunda exortação - "Que o teu coração alegrar contigo nos dias da tua
mocidade" (11: 9)
Esta exortação é sinônimo com a anterior, só que este acrescenta o
pensamento de que a alegria não deve vir de um otimismo superficial, mas a
partir do coração (a partir de um coração cheio de profunda gratidão a Deus e
Sua bondade).
3. A terceira exortação - "anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos
teus olhos" (11: 9)
"Deixe o rapaz que se baseia no temor de estudo Deus e siga os desejos
mais profundos do seu coração, pois ele somente o que agrada a Deus, terão o
desejo" Sl. 37: 4. "Deixe-o buscar sua vocação (através observando seus
desejos mais profundos), prepare-se forhis vocação e cumpra bis chamado."
. 4 A quarta exortação - "Sabe tu, que por todas estas coisas Deus te trará a
juízo" (11: 9)
"Use a sua liberdade e escolha a perseguição de sua vida, mas escolher o
seu exercício e seguir sua perseguição com sabedoria para Deus vai prendê-lo
responsável por suas decisões e suas ações." "Aproveite a sua vocação e
aproveitar a vida, mas lembre-se que Deus vai chamá-lo em juízo para todos o
que você faz "(mesmo a revelação natural nos informa sobre o fato de que não
é um dia de ajuste de contas após esta vida, Romanos 2: 1-10).
. 5 O quinto exortação - "Remover a ira do teu coração e afastar o mal de tua
carne" (11:10)
Se um jovem é cultivar um espírito de alegria plenitude em seu serviço
para o Senhor, ele deve expulsar a tristeza (descontentamento, irritabilidade, e
aflição) de seu coração e afastar o mal de sua carne (corpo). Se ele é ser
alegre, ele deve pensar direito e agir certo. Se ele está sempre irritado com o
estado de coisas em torno dele e está constantemente a brincar com o pecado,
ele não pode ser alegre e feliz.
Ele deve descartar essas duas coisas e aproveitar a vida, para a infância e
juventude são vaidade (são de curta duração, são logo ido) e logo são
substituídos por velhice e enfermidade física quando gozo da vida é difícil.
. 6 A sexta exortação - "Lembre-te do teu Criador nos dias da tua mocidade" (12:
1-7)
. a A exortação (12: 1a)
"Reconhecer e entregue-se às reivindicações do teu Criador nos dias da
tua mocidade."
b. A razão para a exortação (2: 1b)
Por que uma pessoa servir o Criador em sua juventude? Há pelo menos
três razões: (1) Porque a velhice em breve ultrapassá-lo e ele não será mais
capaz de servir o Senhor e que aprecia seu serviço (esta é a razão dada
aqui);(2) por causa da dureza de coração em breve virá sobre ele e ele
provavelmente nunca vai servir a Deus se ele não servi-Lo em sua
juventude; (3) porque a sua vida , bem como a sua alma será salva se ele
serve a Deus em sua juventude.
. c A descrição poética de velhice e morte (12: 2-7)
(Esta apresentação dramática das enfermidades da velhice faz com que
os jovens se sentar e tomar nota.)
(1) A descrição da velhice (12: 2-5)
(A) A descrição geral (12: 2)
No versículo um, velhice foi retratado (1) como um tempo de
dias maus e (2) como anos não dando prazer . Agora no versículo
dois, velho idade é retratado (1) como um momento em que a luz
da vida está brilhando apenas vagamente e (2) como um momento
em que as nuvens de tempestade vêm em rápida sucessão .
(B) A descrição detalhada (12: 3-5)
(Nesta descrição, o corpo é retratado como uma casa , Jó 4:19;
2 Coríntios 5: 1, 2; 2 Pedro 1:13, 14. Esta descrição não é verdade
de cada pessoa idosa, Deuteronômio 34: 7; Josué 14:11, mas é
verdade para a maioria das pessoas idosas, Gênesis 27: 1; 48:10; 2
Samuel 19:35; 1 Reis 1: 1).
1). Os guardas da casa tremerem -Este tem referência para os
braços. Os braços de uma pessoa velha tremer de fraqueza.
2). Os homens fortes curvar-se -Aqui a referência é para as
pernas. As pernas de um homem velho, uma vez forte, Salmo
147: 10, agora curva sob o peso de seu corpo.
3). cessarem os moedores, por já serem poucos -Este tem
referência aos dentes. Uma pessoa idosa muitas vezes encontra
mascar ser difícil para ele perdeu muitos de seus dentes.
4). Aqueles que olham pelas janelas são escurecidas -Aqui os
olhos são mencionados. As imagens vistas por uma pessoa
mais velha já não são claros, mas são escuros.
5). As portas que dão para as ruas estão fechadas -O referência é
para os ouvidos. Uma pessoa idosa em uma casa Oriental,
muitas vezes tem dificuldade em ouvir a moagem do grão
dentro da casa e os sons na rua fora da casa não são ouvidos em
tudo.
6). Ele sobe ao ouvir a voz de um pássaro -Um homem velho
acorda ao menor ruído.
7). As filhas da música ficarem abatidas -Para uma pessoa de
idade, todos os tons são indistintas. Ele perde sua habilidade de
cantar e fazer música e apreciar canto e música. Veja 2 Samuel
19: 33-35.
8). Ele tem medo de que é alto pessoa idosa -Uma teme colinas,
escadas e outros subidas e lugares altos para que ele estará fora
do ar ou pode cair.
9). Fears estão no caminho pessoa idosa -Uma teme até mesmo a
estrada nível, pois ele pode cair ou se deparar com perigo,
Provérbios 22:13.
10). A amendoeira floresce cabelo -O velho se tornou branco.
11). Um gafanhoto é um fardo -A menos peso é um fardo para
um homem velho de transportar.
12). Desejo falhar -Os desejos mentais e hysical de uma pessoa
idosa diminuir para os seus processos de vida estão a abrandar.
O desejo de as coisas desta vida falhar para o homem está
deixando para sua casa eterna (ele está deixando este reino
temporário para entrar um reino eterno).
13). Os pranteadores andam pelas ruas -O carpideiras ritmo e
para trás nas ruas, à espera do homem velho para morrer para
que eles possam começar o seu pranto.
(2) A descrição da morte (12: 6, 7)
(A) Os símbolos de morte (12: 6)
1). Morte é retratado como um quebra cordão de prata, causando
uma lampbowl de ouro para bater no chão.
2). Morte é retratado como um pitcherbeing barro frágil quebrado
em cacos, pois acidentalmente atinge as pedras ao lado do poço
de onde a água está sendo desenhado.
3). A morte é retratada como uma roda de água-desenho (um
molinete) quebrar e cair na cisterna.
(B) O destino do corpo e do espírito (12: 7)
O corpo (por enquanto) retorna à terra de onde veio, Gênesis
3:19, eo espírito (ruach, o sopro da vida, o princípio animador)
retorna a Deus, que o deu, Gênesis 2: 7.
IV. A celebração versos do livro (12: 8-14)
(Muitos estudiosos acreditam que alguma mão que não o de Koheleth escreveu
estes versos finais, mas há pouca razão para acreditar nesta teoria. Aceitamos
Koheleth como seu autor.)
A. A REEXPRESSÃO DE CONCENTRAÇÃO (12: 8)
É este versículo a versículo de encerramento do capítulo 11: 9-12: 8 ou é o
versículo do capítulo 12 de abertura: 14/08? Os estudiosos diferem em suas
respostas a esta pergunta. Que este versículo é o verso de abertura de conclusão
do autor, 12: 8-14, é indicado: (1) pelo fato de que o versículo 8 não começa com
uma conjunção enquanto versículo 9 não começa com um conjunto; (2) pelo fato
de que os versículos 12: 1-7 não foram escritos para mostrar que tudo é vaidade,
mas para mostrar a necessidade de servir o Criador nos dias da juventude; e (3)
pelo fato de que nós esperaríamos Salomão para concluir seu livro, reafirmando a
tese dada no início de seu livro (em 1: 2).
No corpo de seu livro, Salomão certamente demonstrou que tudo sob o sol é
vaidade, vazio de qualquer coisa que pode dar a uma pessoa a satisfação
permanente. Agora, no início de sua conclusão, ele reafirma sua tese e, em
seguida, nos aponta para a coisa que pode, eventualmente, dar uma satisfação
permanente pessoa, 00:13.
B. A razão para escrever "Eclesiastes" e "Provérbios" (12: 9-A)
Salomão foi um homem sábio e sua sabedoria impeliu a ensinar ao povo o
conhecimento. Ele, depois de ensinar ao povo o conhecimento, por
escrito, Eclesiastes , continua esta atividade abençoada por escrito Provérbios .
Do que se sentir impelido a ensinar aos outros as grandes verdades que
trouxeram satisfação para nossos almas?
C. O método empregado por escrito "Provérbios" (12: 9b, 10)
1. Salomão deu boa atenção -Em sua preparação para a escrita de Provérbios ,
Salomão definir sua mente e seu coração em sua tarefa que ele poderia fazer
uma parte do trabalho meritório.
2. Salomão procurou provérbios que são verdadeiras ("vertical") e rentável -Ele
passou a maior parte do trabalho na coleta desse tipo de material.
3. Salomão definir seus provérbios em ordem -Ele não fixado os seus provérbios
a esmo, mas ele habilmente organizados eles. Um sermão desorganizado é
difícil de entender e difícil de lembrar.
4. Salomão procurou expressar seus provérbios em palavras aceitáveis -Ele
procuraram sofá seus ensinamentos em palavras agradáveis, palavras que
fariam os provérbios mais palatável e mais propensos a ser recebido. Boa
comida servida em um prato imprópria muitas vezes não é comido.
D. O VALOR DA WRITINGS Salomão (2:11)
Salomão foi um homem sábio e mestre (o professor) de uma montagem, então
suas palavras, como todas as palavras de verdadeiros sábios e verdadeiros mestres
das assembléias, são como aguilhões e como pregos . Eles nos incitar a fazer a
vontade de Deus e pregam-nos para baixo (como faz um prego tenda, ou peg), de
modo que não são facilmente levados para cá e acolá em nossa doutrina e nossa
conduta. Por que as palavras de Salomão (e de todos os homens verdadeiramente
sábios e verdadeiros mestres de assembléias) tão valioso: Porque eles são palavras
dadas pelo único Pastor (Deus). Aqui Salomão afirma inspiração para seus
escritos.
E. A admoestação ser admoestado (12:12)
As palavras de Eclesiastes e Provérbios , e as palavras de toda a Escritura,
devem ser atendidos e apropriados, 1 Timóteo 4:15, 16; 2 Timóteo 2: 7, pois eles
são a partir de um só Pastor (Deus), 2 Timóteo 3:16, 17; 2 Pedro 1:20, 21. As
palavras dos homens são infinitas e deixam seus leitores cansado, mas as palavras
de Deus são completos e eles deixam seus leitores satisfeitos. Palavras dos
homens estão palha com um grão ocasional de trigo e não administrar vida à alma
nem resolver os problemas do homem. As palavras de Deus são o trigo puro e eles
fazem administrar a vida para a alma e fazem resolver os problemas do homem.
F. RESUMO FINAL (00:13, 14)
1. A responsabilidade de todos os homens (a maneira de viver em um mundo que
é vaidade) (12:13)
Os homens são a "temer a Deus e guardamos os seus mandamentos." Isso
resume a mensagem de Eclesiastes . O livro ensina-nos neste mundo e as
coisas deste mundo são vaidade por isso, devemos olhar para longe de Deus
para a nossa satisfação (por períodos de satisfação nesta vida e para a
satisfação permanente na vida por vir).
Os homens devem reverenciar e respeitar a Deus de tal maneira que as
suas questões reverência e respeito em obediência aos Seus
mandamentos. Temor de Deus e obediência a Deus é o todo do dever do
homem para com Deus e essas duas coisas fazê-lo todo.
2. A prestação de contas de todos os homens (12:14)
Os homens devem temer a Deus e guardamos os seus mandamentos para
Deus trará todos os homens diante dele em julgamento e em que eles vão dar
conta de seus trabalhos abertos e suas obras secretas , e de suas boas obras e
suas obras más .
Se as suas obras eram más, eles serão contados como filhos do diabo e eles
serão atribuídos a uma eternidade de descontentamento. Se as suas obras eram
bons, eles serão contados como filhos de Deus e eles serão atribuídos a uma
eternidade de satisfação.
O parágrafo acima vem da revelação do Novo Testamento que Salomão
não possuía (Salomão, não possuindo a luz da revelação do Novo Testamento,
não é capaz de nos dar os detalhes deste julgamento vindouro).
Que Deus receber a glória através deste comentário sobre o livro
de Eclesiastes .
O Cântico dos Cânticos

INTRODUÇÃO
O Cântico dos Cânticos tem sido um dos meus livros favoritos de toda a Bíblia. Essas
frases populares como "A Rosa de Sharon" e "o lírio dos vales" vêm da poesia que ele
contém. O problema, no entanto, com o Cântico dos Cânticos é que ele está entre os
livros mais difíceis na Bíblia para interpretar. A razão para isso, se está convencido, é
porque a maioria das pessoas não sabe por onde começar. Este comentário sobre "The
Song of Salomão" nos dá esse ponto de partida necessário. O autor deste comentário
tomou uma vista do livro que, embora incomum entre dispensationalists é muito popular
e um apoiado por muitos grandes estudiosos. Ele faz uma defesa racional e convincente
da opinião de que ele escolheu.
Eu encontrei toda a série de comentários do Sr. Gingrich para ser muito útil no meu
estudo da Bíblia. Eu possuo todos os livros que ele publicou e considerá-los a estar entre
os mais preciosos em minha biblioteca.
O autor deste livro, o Sr. Roy Gingrich, é um homem de maturidade cristã, que é de
fato diligente no estudo da Palavra de Deus. I beneficiaram de seu ministério na sala de
aula, na igreja, e em conversas privadas. Ele é um homem que é humilde de espírito,
zeloso na oração, e apaixonadamente preocupado com as almas. Eu não tenho nenhuma
hesitação em recomendar este livro para todos os que desejam uma melhor compreensão
do "The Song of Salomão".
Tom H. Estes, Pastor
Calvary Bible Church
Munford, Tennessee

Prefácio
O autor deste comentário tem uma confissão a fazer. Até recentemente, ele tinha
esquecido e negligenciado a estudar um dos livros mais saudáveis e edificantes da Bíblia,
"A Canção de Salomão." Esta negligência resultou do fato de que o livro é controversa
em sua natureza e difícil na sua exegese. Agora, depois de ter feito um estudo diligente e
prolongada do livro, ele está convencido de que um estudo orante deste livro vai fazer
mais no desenvolvimento de afetos de um cristão para Cristo do que com qualquer outro
coisa. Este livro é enviado com a esperança de que outros cristãos será provocado com
um estudo deste livro e assim participar de suas ricas conteúdo.
O autor é profundamente grato a, e manifesta o seu apreço a, senhorita Thelma
Bowers, por seu trabalho meticuloso na digitação e corrigindo manuscrito deste livro. Ela
tem de bom grado digitado os manuscritos por cerca de trinta livros do autor. Mr. Neal
Johnson, um dos artistas mais talentosos que eu já conheci, chamou livremente o design
da capa deste livro e para muitos outros de livros anteriores do autor. Endividamento é
reconhecido.

Dr. Roy E. Gingrich


Cântico dos Cânticos
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
Tradicionalmente, os livros de "Provérbios", "Ecclestiastes", e "The Song of
Salomão", é atribuída ao rei Salomão, filho de Davi. Os próprios livros afirmam que
Salomão é o seu autor.
Quase todos os estudiosos mais velhos ensinavam que "The Song of Salomão"
("Cântico dos Cânticos") é uma unidade literária e que o seu autor é Salomão, mas
muitos estudiosos atuais ensinam que o livro não é uma unidade literária, mas é um
coleção de amor letras escritas ao longo de um período de pelo menos cinco séculos
por muitos autores. Depois de pesar os argumentos de ambos os conjuntos de
estudiosos e depois de orar várias vezes para a orientação, o autor deste comentário
aceita os pontos de vista expostos pelos estudiosos mais velhos (e mais
conservadoras).

II. OS NOMES DIFERENTES dado ao livro


Três nomes foram dados para o livro:
A. "Cântico dos Cânticos" (Este título vem de Cantares de Salomão 1: 1)
B. "O Cântico dos Cânticos" (Este título, também, vem de 1: 1)
C. "Cânticos" (Um cântico é uma música ou um hino)

III. A NATUREZA DO LIVRO


O livro é um poema lírico, uma canção romântica, um hino de amor, uma
alegoria, que retrata o amor mútuo de Cristo e do cristão individual e os vários
estados por meio do qual o crente vai no crescimento de seu amor por Cristo.

IV. A EXCELÊNCIA DO LIVRO


Em 1: 1, esta canção é chamado de "o Cântico dos Cânticos" (Todos esses títulos,
"Rei dos Reis", "Senhor dos senhores", "Santo dos Santos", "a mais justa da feira",
etc., são títulos indicando superioridade e supremacia). Este livro (canção) é chamado
de "Cântico dos Cânticos", porque é a canção que supera todas as outras músicas. Ele
se destaca de todas as músicas seculares. Ele se destaca todos os outros das canções
de Salomão (ele compôs um total de 1.005 músicas, 1 Reis 04:32). Ele se
destaca todas as outras músicas da Bíblia.

V. O CANONICIDADE DO LIVRO
Os livros de "Ester", "trabalho", "Eclesiastes", e "The Song of Salomão" ganhou
admissão indiscutível no cânon das Escrituras, no Concílio de Jâmnia em 90 dC, só
depois de uma luta de duração de muitos anos e só depois as dúvidas e objeções de
muitos do povo de Deus tinha sido superado. Por que as dúvidas sobre a inspiração de
"The Song of Salomão"? Porque o nome de Deus, ocorre apenas uma vez no livro e,
em seguida, apenas em uma frase de aposição (8: 6. ", Que tem uma chama mais
veemente" KJV, deve ser traduzida como "uma chama de Jah"), e porque o
livro parece ser inteiramente secular e até mesmo sensual em seu conteúdo e
desprovida de que o que é religioso e espiritual. Quais são os fatores que finalmente
superaram as dúvidas de muitos do povo de Deus do Antigo Testamento, os judeus, a
respeito da inspiração do livro e ganharam para ele um lugar no cânon das
Escrituras? Estes factores são em número de duas: (1) A ocorrência de sete vezes de
nome de Salomão no livro, 1: 1, 5; 3: 7, 9, 11; 08:11, 12, e (2) a crença de muitos
judeus de que o livro é uma alegoria que descreve o amor mútuo de Deus e Seu povo
Israel.

VI. Os destinatários do livro


Como quase todos os outros livros do Antigo Testamento, o Cântico dos Cânticos
é imediatamente dirigida ao povo do Antigo Testamento de Deus, o povo de Israel,
mas é , em última análise dirigida ao povo de Deus de todas as idades.

VII. O TEMPO de escrever o livro


Salomão, o autor do livro, reinou sobre Israel 973-933 aC Alguns estudiosos
acreditam que Salomão escreveu "The Song of Salomão" durante os primeiros anos
de seu reinado, o livro de "Provérbios", durante os anos da metade do seu reinado, eo
livro de "Eclesiastes", durante os últimos anos de seu reinado. Essa crença é baseada
principalmente em cima de especulação, mas nós temos algumas indicações de que
"The Song of Salomão" foi escrito durante os primeiros anos do longo reinado de
Salomão.

VIII. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO


O Antigo Testamento tem 17 históricos livros, 5 poéticos livros e
17 proféticos livros. O Cântico de Salomão é um dos cinco livros poéticos.

IX. O tema do livro -o amor mútuo de Cristo e um cristão ou, a vida amorosa de
Cristo e um cristão.

X. A INTERPRETAÇÃO DO LIVRO
A. A INTERPRETAÇÃO LITERAL
Alguns estudiosos olhar e interpretar o livro como sendo nada mais do que um
registro histórico do amor mútuo de um pastor e uma pastora (ou como alguns
acreditam, o amor mútuo de Salomão e sua noiva Shulemite). Eles acreditam que
o único valor espiritual do livro reside na sua glorificação do amor conjugal.
B. A INTERPRETAÇÃO TÍPICA
Outros estudiosos olhar e interpretar o livro como sendo um tipo. Eles
acreditam que o livro registra o amor mútuo de um pastor e uma pastora (ou,
como alguns dizem, de Salomão e sua noiva Shulemite), mas que esse amor
histórico de um amante e sua amada é um tipo de uma ou mais das seguintes
coisas : (1) o amor mútuo de Jeová e Israel; (2) o amor mútuo de Cristo e da
Igreja; (3) o amor mútuo de Deus eo crente individual (de todas as idades); e (4) o
amor mútuo entre Cristo eo cristão individual (o crente individual da era da
igreja).
C. o alegórico INTERPRETAÇÃO
Ainda outros estudiosos olhar e interpretar o livro como sendo uma
alegoria. Eles ensinam que o livro não tem nenhuma base histórica, mas que todo
o livro é uma alegoria em que o amor mútuo do pastor e a pastora retratam um ou
mais dos seguintes quatro coisas: (1) o amor mútuo de Jeová e Israel; (2) o amor
mútuo de Cristo e da Igreja; (3) o amor mútuo de Deus eo crente individual de
todas as idades; e (4) o amor mútuo existente entre Cristo eo cristão individual.
Como então devemos interpretar o livro? Qual das interpretações acima é a
correta? Acreditamos que o livro deve ser
interpretado alegoricamente. Acreditamos que todo o livro é uma alegoria, uma
alegoria que descreve o amor mútuo existente entre Cristo eo cristão
individual. Esta interpretação foi escolhida somente após muito estudo, meditação
e oração.

XI. O propósito do livro


As promoções de livros, não com a filiação, mas com comunhão; não com
espirituais nascimento, mas com espiritual crescimento; não com espiritual união com
Cristo, mas com as espirituais comunhão com Ele. O livro foi escrito pelo Espírito
Santo para encorajar os cristãos a entrar em comunhão mais íntima com Cristo através
do desenvolvimento de suas afeições por Ele, a fim de recebermos a recompensa
completa na Sua vinda.

XII. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO


A. Sua forma é POÉTICA
B. Seu tema é ROMÂNTICA
C. Sua história é alegórico
D. suas divisões são discutíveis
E. seus falantes SÃO MUITAS VEZES NÃO IDENTIFICADO
F. sua beleza de expressão é insuperável
G. ITS EXEGESE É DIFÍCIL

XIII. O SIMBOLISMO DO LIVRO


A. "Meu Amado", "O Rei", "A Árvore da Apple", "Aquele a quem ama a minha
alma", "Salomão", "meu amigo" -Todos estes termos têm referência a Cristo.
B. "Meu amor", "minha pomba", "Minha esposa", "Minha irmã", "Minha imaculada",
"Tu formosa entre as mulheres", "O Shulemite" termos -Estas têm referência a
qualquer cristão dedicado.
C. "As filhas de Jerusalém" -Este termo faz referência a imaturas cristãos.
D. "As Virgens" -Virgins são cristãos que se afastam da poluição doutrinal e moral do
mundo.
E. "O vigia que rodeia a cidade" homens -Estes representam os anciãos da igreja.
F. "A irmã mais nova" cristãos -Baby são indicados.
G. "mãe" das noivas -Este refere-se ao sistema de graça da salvação.
H. "filhos de minha mãe" -Este refere-se a todos os nossos irmãos espirituais,
especialmente para aqueles que são carnais.
I. "O Líbano-Aqui a referência é a estados espirituais exaltados, onde tudo é belo,
aromático e agradável.
J. "O deserto" -Este termo fala do lugar onde aprendemos as lições de obediência e
confiança.
K. "As vinhas" -Aqui temos referência a locais de serviço.

XIV. O esboço do LIVRO


A. introdutória VERSO (1: 1)
B. O início AMOR DA NOIVA DO NOIVO (1: 2-2: 7)
C. O AMOR vacilante DA NOIVA DO NOIVO (2: 8-3: 5)
D. O Desenvolvimento AMOR DA NOIVA DO NOIVO (3: 6-5: 1)
E. O amadurecimento AMOR DA NOIVA DO NOIVO (5: 2-7: 13)
F. O AMOR DA NOIVA EVER-buscando o NOIVO (8: 1-14)

Cântico dos Cânticos

I. A PRIMEIRA DIVISÃO DO LYRIC versículo introdutório -A (1: 1)


Neste verso, três coisas são reveladas:
A. A NATUREZA DO LIVRO livro -A é uma canção, uma letra de amor.
B. O AUTOR DO LIVRO -Ele foi escrito por Salomão.
C. A EXCELÊNCIA DO LIVRO -É o Cântico dos Cânticos, a canção que se destaca
de todos os outros cantos, extra-bíblicas ou bíblicos.

II. A SEGUNDA DIVISÃO DO LYRIC -O começando amor da noiva para o


noivo (1: 2-2: 7)
(Nesta seção, vemos o amor começando da noiva (o amor inicial, o primeiro
amor, o amor de lua de mel) para o noivo, um amor que imagens inicial, não testado,
o amor do crente para Cristo. A noiva (o cônjuge) tem pleno conhecimento da amor
do noivo para ela e ela faz uma resposta completa ao Seu amor. Ela habita em seu
escritório, senta-se à sua mesa, é colocada em sua "sala do banquete" (Sua casa de
vinho), senta-se à sua sombra, relaxa em seu abraço e goza os beijos da sua boca.
Tudo fala de sossego, a satisfação e contentamento.
Nas seções do livro que seguir esta seção, vemos o cônjuge não está mais no
estado do primeiro amor, mas em vários estados, todos eles, exceto as duas finais,
inferior ao estado retratado nesta seção. Na parte final do livro, vemos o cônjuge em
um estado que está no nível da atual, mas esse estado final é diferente do primeiro
estado em que o seu amor não é um inocente, não testado, amor, mas um refinado,
testado , amor. Casamentos humanos normais passam pelos mesmos três estados do
amor, um estado elevado de amor não testado, um estado mais baixo de vacilante
amor e um elevado estado de amor aperfeiçoado.
Na Bíblia, Deus em primeiro lugar nos revela o estado ideal, então, Ele nos
revela o nosso estado actual e, finalmente, Ele nos revela o caminho que devemos
seguir se quisermos ir a partir do real para o ideal. Ele revela pela primeira vez o ideal
Estado: (1) para criar em nós um descontentamento com o nosso estado actual; (2) a
agitar-se dentro de nós um desejo para o estado ideal; e (3) para nos dar um padrão
para julgar (de avaliação), o nosso estado real.)
A. A NOIVA ENDEREÇOS o NOIVO (1: 2-4)
. 1 Ela deseja os beijos da sua boca (1: 2)
Ela deseja a expressão íntima, direta, pessoal e contínua do seu
amor. Somos nós, como cristãos, tão ansioso para estar a sós com nosso
Senhor, nosso marido, como se fosse para ficar a sós com o nosso
companheiro quando estávamos nos primeiros dias do nosso casamento?
. 2 Ela deseja os beijos da sua boca (seu amor) mais do que ela faz vinho (1: 2)
Ela valoriza Seus beijos (a expressão do seu amor) acima de todas as
alegrias terrenas (alegrias terrenas são simbolizados por vinho). Será que
desejamos uma presença mais do que a sua presença? Será que preferem
qualquer alegria mais do que a alegria de receber o Seu louvor? Quando nós
preferimos os beijos da sua boca acima de todas as alegrias terrenas, então, e
só então, é que vamos receber os beijos da sua boca.
. 3 Ela dá as razões para o fato de que as virgens amá-Lo (1: 3)
Virgens cristãos, cristãos que se mantêm a partir das corrupções do
mundo, o amor de Cristo por duas razões:
a. Eles amam por causa do cheiro doce de suas boas pomadas.
b. Eles amam porque seu nome é como ungüento derramado.
"Nome" de Cristo (Sua pessoa) é revelada através de seus "pomadas"
(Seus atributos revelados ou perfeições). Quando corações virgens cheirar
a doçura de Seus pomadas (a doçura de seus atributos de bondade,
misericórdia, bondade, compaixão, justiça, etc.) eles percebem a doçura de
seu nome (a doçura da Sua pessoa) para a doçura de seus atributos
revelados vem da doçura da Sua pessoa e a doçura da Sua pessoa é
revelada através da doçura de seus atributos revelados.
Quando virgens ver Seus atributos perfeitos e perceber que esses
atributos perfeitos vir de uma pessoa perfeita, eles são forçados a amá-Lo.
. 4 Ela expressa seu desejo de estar perto dele (1: 4)
a. O pedido a ser desenhado
Cristãos espirituais desejo de estar perto de Cristo, mas eles percebem
que Cristo deve através do Espírito Santo atraí-los antes que eles possam
vir a Ele em comunhão mais íntima. Cristo através do Espírito Santo nos
chama, tornando-nos um novo e fresco revelação de Si mesmo.
b. A promessa de responder
"Você me chamar, e nós (todos nós virgens) irá responder". Quando
Cristo empates e cristãos se recusam a responder, Ele cessa de atrair até
que tenham aprendido a lição e, em seguida, ele chama mais uma vez. A
noiva promete que ela vai responder se só Ele vai chamar.
c. A resposta divina ao pedido do cônjuge
O rei lhe traz imediatamente em seus aposentos. Quando virgens,
corações incorruptos solicitar uma comunhão mais íntima com Cristo
(reconhecendo-o como o "Rei"), seus pedidos são imediatamente
concedida.
d. A satisfação e contentamento da noiva
Quando o rei chama cristãos virgens em seus aposentos mais íntimos,
eles estão contentes. Em seu escritório, eles estão cheios de alegria e
regozijo, eles valorizam o Seu amor "mais do que o vinho" (acima de
todas as alegrias terrenas) e eles o amam retamente (com motivos não
misturados).
B. A NOIVA aborda as filhas de Jerusalém (1: 5, 6)
(Em "Cântico dos Cânticos", as "filhas de Jerusalém" representam imaturos
cristãos, cristãos que são ainda pouco desenvolvido no seu amor por Cristo e não
são totalmente sensível ao Seu amor por eles. Eles têm uma relação menos íntimo
com Cristo do que aqueles Cristãos classificados na canção como "virgens". Em
um sentido mais amplo todos os cristãos são "filhas de Jerusalém", filhas de
Jerusalém que é de cima, Gálatas 4:26, mas na Canção este termo reservado para
os cristãos que são mornos em suas afeições para Cristo, para os cristãos que estão
nupcial em sua posição , mas ainda não são nupcial em seu estado. Nós, como
cristãos, devemos nos perguntar a pergunta, será que Cristo me classificar como
"uma filha de Jerusalém" ou como "uma virgem"? )
. 1 Ela descreve sua condição (1: 5)
Ela diz que é preto (como o preto como tendas de cabelo das cabras de
Kedar) mas formosa (como aprazível como as cortinas de bordados finos do
templo de Salomão). Ela significa que ela é negra (uncomely) do lado de fora,
mas que ela é linda (graciosa) no interior. Ela significa que ela é feia aos olhos
dos homens, mas que ela é graciosa aos olhos de Deus (como foi o
tabernáculo no deserto, e como é a igreja militante).
. 2 Ela dá as razões para a sua negritude (1: 6)
a. Ela é negra por causa das aflições de Deus
O sol escaldante das aflições de Deus (castigos) deixou sua marca em
cima dela. Subjugação da vida carne de Deus muitas vezes deixa os
cristãos sem beleza exterior.
b. Ela é negra por causa das perseguições de crianças de sua mãe
"As filhas de Jerusalém" refere-se a subdesenvolvidos cristãos. "Filhos
da minha mãe" refere-se a carnais cristãos. Este último grupo são cristãos
(eles são filhos da Jerusalém que é de cima, a mãe de todos nós, Gálatas
4:25, ou seja, eles são filhos do sistema de graça), mas eles são cristãos
que andam segundo a carne. Eles muitas vezes tentam fazer os cristãos
"virgens" para manter as suas vinhas, para seguir depois e trabalham em
seus sistemas religiosos carnais, e está irritado com eles e persegui-los
quando eles insistem em manter as suas próprias vinhas (isto é, quando
eles insistem em fazer a vontade de Deus pessoalmente-revelado por suas
vidas), para as suas vidas consagradas condenar os cristãos carnais.
. 3 Ela convida as filhas de Jerusalém para não olhar para ela negritude (1: 6)
Virgens cristãos esperam que os cristãos imaturos não vou olhar para os
resultados exteriores de suas aflições, mas sim, sobre as graças cristãs que
foram trabalhados em suas vidas através dessas aflições.
C. A NOIVA questiona o NOIVO (1: 7)
(Agora ela aborda seu Amado, não como um rei , mas como um pastor .)
A noiva sabe que seu Amado tem um bando que Ele pastoreia
pessoalmente. Ela quer saber onde Ele pastoreia seu rebanho que ela pode ser uma
parte deste rebanho e não serão levados após os rebanhos de seus companheiros
(os rebanhos de ministros de Cristo que estão construindo seus rebanhos, suas
igrejas, não à volta de Cristo, mas em torno de eles mesmos). Nestes rebanhos, ela
iria ser privado da sua higiene pessoal e orientação. Será que nós, como a donzela
Shulemite, distinguir entre o seu rebanho e os rebanhos de seus companheiros?
D. O NOIVO RESPOSTAS DA NOIVA (1: 8-11)
. 1 Ele instrui a noiva (1: 8)
Ele instrui a usar seu discernimento e para seguir as pisadas do rebanho
(os passos dos cristãos espirituais) e lá ela vai encontrar o seu rebanho e lá ela
pode alimentar seu rebanho pessoal ao lado dos rebanhos pessoais de outra
"virgem "Os cristãos (" cristãos virgens não são apenas ovelhas, mas eles
também são pastores-se para Cristo instrui-los com o cuidado de algumas das
suas ovelhas).
. 2 Ele elogia a noiva (1: 9-11) (Em Cantares de Salomão, o Esposo elogia a
beleza da noiva e expressa Seu amor por ela somente após sua beleza tem se
manifestado no reconhecimento e valorização da sua beleza ( Sua excelência
moral) e depois de ter manifestado a sua . amor por Ele Hoje, louvores a
Cristo e expressa seu amor para os cristãos só depois de terem louvou e
expressou seu amor por Ele, João 14:21, 23, 15: 9, 10. )
. a Ele a chama de "a mais bela das mulheres" (1: 8)
"Virgem" cristãos, aqueles cristãos que respondem ao amor de Cristo e
têm suas graças desenvolvido em seus corações, estão nos olhos de Cristo
as pessoas mais bonitas do mundo.
. b Ele compara-a com os cavalos dos carros de Faraó (1: 9)
Quando os cristãos virgens partiu para seguir as pisadas do rebanho,
eles vão se reunir com muita oposição e com forças hostis, que devem ser
superados para que possam continuar em sua estreita comunhão com
Cristo.Assim como Deus capacita o cavalo de guerra e fá-lo sem medo na
batalha, Jó 39: 19-25, mesmo assim Deus capacitar cristãos virgens,
Efésios 6: 10-18, e os torna destemido em sua oposição a todos os seus
inimigos. Em sua força, os cristãos lembram as virgens cavalos de carros
de Faraó.
c. Ele elogia seus enfeites (1:10, 11)
Como a noiva sai como um cavalo real para a batalha, ela precisa ser
decorado com enfeites de reais, ou seja, os espectadores devem ver que
estamos em guerra, e não na energia da carne, mas no poder do Espírito, 2
CORINTIOS 4: 7-11; 10: 4-6; 12: 9, 10. Quando a guerra na energia da
carne, nós mesmos ao invés de glorificar a Cristo. Virgens cristãos sair
para a batalha adornada com reais, ornamentos divinos, tipificada pelos
ornamentos de ouro e prata de versículos 4 e 5. Estes reais, ornamentos
divinos são fornecidos pela Trindade (o "nós" do versículo 11, refere-se à
Trindade) .
E. A NOIVA expressa sua apreciação do NOIVO (1: 12-14)
1. Ela se senta em sua mesa (01:12)
Como a noiva, junto com outros cristãos virgens, senta-se à mesa do Rei,
que é ricamente fornecido e agraciado com a presença do Rei (como era a
mesa de Salomão, 1 Reis 4:22, 23, 27), ela spiknard envia seu cheiro doce .
Hoje, Cristo, nosso Senhor se senta à cabeceira de uma mesa
abundantemente supridos de alimento espiritual e pessoalmente ministros para
seus convidados, Mateus 22: 1-14. Quando nós, e todos os cristãos virgem,
sentar à sua mesa, participar de Sua rica comida, companheirismo nossos
irmãos e irmãs e contemplá-Lo como o centro da nossa atração, então a nossa
spikenard envia o seu aroma (ou seja, nossas vidas envio a aroma de Sua
doçura). Quando segurar a cabeça, comer suas palavras e não beberdes o seu
espírito, ele vive sua vida através de nós e nosso nardo enche o nosso meio
ambiente com sua fragrância.
2. Ela segura-Lo entre os seios (1:13)
Durante toda a noite, prende-o como um feixe de myrr entre os seios. Isto
significa que, durante o longo noturna da ausência de Cristo, nós, como
cristãos virgens, dar-Lhe o lugar central em nossas afeições, lembrando Seus
sofrimentos em nosso favor ("Mirra" nas Escrituras está associada a
sofrimento sacrificial de Cristo pelos pecadores).
3. Ela carrega-Lo como seu adorno (01:14)
Ela diz que seu amado é para ela como um ramalhete de hena (henna-
flores) nas vinhas de En-Gedi.
Assim como as mulheres orientais carregam um monte de henna-flores
como um adorno, mesmo assim os cristãos devem levar a Cristo como seu
adorno. Não devemos excessivamente nos adornar com as coisas do mundo, 1
Pedro 3: 1-3, mas com as virtudes de Cristo, 1 Pedro 3: 4, 5; Isaías 28: 5.
F. O NOIVO expressa sua apreciação da NOIVA (1:15)
O Noivo diz a noiva que ela é justa, especialmente porque ela tem olhos das
pombas, a percepção espiritual a apreciá-lo.
Cristo olha para nós tão bonito quando temos os olhos das pombas, ou seja,
quando temos o discernimento espiritual para reconhecer e apreciar a Sua pessoa
e Seu mérito, Mateus 11:25; 13:16, 17; 16: 13-17.
G. A NOIVA expressa sua satisfação com o NOIVO (1: 16-2: 1)
. 1 Ela está satisfeita com sua beleza (1: 16a)
Ele é "justo" (bela) e "agradável" de se olhar.
. 2 Ela está satisfeita com sua provisão de descanso (1: 16b, 17)
Durante o dia, ela se encontra com Ele na grama verde (isso fala
de descanso ). No meio da noite, ela com ele mora em uma casa com vigas de
cedro e vigas de abeto (isto fala de proteção ). Cedar e fir (cipreste) foram as
duas madeiras utilizadas na construção do templo.
. 3 Ela está satisfeita com sua aceitação diante dele (2: 1)
Ela está consciente de que ela é dedicada a Ele, para que Ele enfeitou-a
com sua beleza e que ela é a Sua vista tão bonita como a rosa de Sharon e do
lírio do vale.
H. O NOIVO expressa sua satisfação com a NOIVA (2: 2)
Ele olha para ela como um lírio entre os espinhos, ou seja, como uma mulher
pura entre as filhas dos homens impuros, Phil. 2:15. O mundo olha para os
cristãos dedicados como sendo feio e confuso; Deus olha para eles como sendo
bela e pura.
I. A NOIVA DECLARA a bem-aventurança de sua ligação com o Esposo (2: 3-6)
. 1 Ela é abençoada em possuir um preeminente como seu marido (2: 3a)
Como o "macieira" é pré-eminente entre as árvores do bosque, mesmo assim é
Cristo preeminente entre os filhos dos homens (aqui o "macieira" refere-se à
árvore verde citron, uma árvore que produz folha bonita e bela , edificante
fruto da fragrância incomum).
Como abençoado por ter esta pessoa preeminente como nosso marido!
. 2 Ela é abençoada com repouso e satisfação (2: 3b)
Ela tem descanso e satisfação ("grande prazer"), como ela se senta sob a
sombra de seu amado. Nós, como cristãos nasceram sob a "árvore de maçã"
(Cristo), não nossa mãe, a Jerusalém que é de cima, nos gerou, 8: 5. Nós,
quando estamos espiritual, encontrar descanso e satisfação quando nos
sentamos sob a sombra daquela árvore.
. 3 Ela é abençoada com alimentos (2: 3b)
Ela encontra-lo doce para estar na presença de seu amado, 1:12, e para
participar de Suas frutas (os frutos de sua árvore de "maçã"), os frutos do
Espírito, que são colocados à nossa disposição através da morte de Cristo.
. 4 Ela tem alegria (2: 4)
Seu amado traz-la em sua "sala do banquete" (literalmente, sua "casa de
vinho"). Aqui ela compartilha sua alegria e júbilo. Virgens cristãos são
levados à casa de Cristo de vinho e são dadas júbilo e alegria no meio de
provas e testes da vida, João 15:11.
. 5 Ela tem amor (2: 4b, 5)
Seu Amado, em sua casa de vinho, possui sobre ela Sua bandeira do
amor. Sua consciência de Seu amor é tão grande que ela está
sobrecarregado. Seu amor derramado despertou nela uma resposta tão grande
que a deixou doente de amor (apaixonado). Ela pede que aqueles ao seu redor
para apoiar (reforçar)-la com comida e vinho para ela se esgota com a
felicidade e alegria na presença do Seu amor. Mas ela nas necessidades, não
apoio humano, mas o apoio divino, por isso seu Amado apoia-la com o braço
esquerdo sob a cabeça e com o braço direito abraçando-a.
J. O NOIVO carrega as filhas de Jerusalém (2: 7)
A seção, 1: 1-2: 7, fecha com uma carga de pelo Noivo para as filhas de
Jerusalém, que eles não provocar nem despertar Sua noiva até que ela tem o
prazer de despertar a si mesma (o "ele" do versículo 7, deve ser traduzida como
"ela").
As filhas de Jerusalém (imaturo cristãos) pode estar com ciúmes da posição da
noiva nos braços do noivo, mas eles devem ter cuidado para não acordá-la para
ela, como as ovas e cervas do campo, pode ser perturbado por o menor ruído.

III. A DIVISÃO DO TERCEIRO LYRIC -O vacilante amor da noiva para o noivo


(2: 8-3: 5)
(É claro que, em 2: 8. Entramos em uma nova seção do livro que nos apresenta
um novo cenário e novas circunstâncias Sentimos que, na nova seção coisas não são
as mesmas que estavam na seção anterior Nós discernir. que há uma nova relação
entre a noiva e do noivo.
A noiva não está em uma nova posição (ela ainda está noiva do Rei), mas ela está
em um novo estado. Seu amor começando, amor inicial, amor lua de mel, para o
Noivo é agora uma coisa do passado, e foi substituído por um vacilante amor, um
amor hesitar, um amor não-avanço. Sua contente amor tem-se deteriorado em
uma busca de amor. Ela já não nos aposentos do rei é, em sua casa de vinho, nem em
seu abraço, mas está separado dele por paredes, janelas e treliças.Ela não está vivendo
em um estado de pecado, mas em um estado de relutância em fazer a licitação do Rei.
Qual é o seu problema? Ela quer que o noivo, mas ela não quer que ele para tê-
la. Ela quer-Lo como seu Salvador, mas não como o seu Senhor. Ela quer o que Ele
dá, mas não quer dar o que ele exige. Ela quer continuar a ser um Maria e não se
tornar uma Marta (continuar a ser um adorador e não se tornar um servidor). Ela quer
morar em uma tenda no Monte da Transfiguração e não descem para o vale para lutar
com os demônios. Ela quer continuar a viver de acordo com seus sentimentos e não
sair para uma vida de fé.
Qual é a sua necessidade? Ela precisa de disciplina, a disciplina de sua comunhão
retirado, para ensiná-la a obediência aos seus mandamentos.)
A. A vinda do noivo para a noiva (2: 8)
A noiva vê e ouve a aproximação do Noivo. Sua saltando sobre os montes e
Sua pulando sobre os outeiros, como um gamo, ou ao filho do veado imagens de
nosso Senhor com entusiasmo, de forma rápida e poderosa que vai adiante em Sua
vida de ressurreição, depois de ter alcançado a vitória sobre todas as dificuldades
e obstáculos ("colinas" e "montanhas" ), para continuar o trabalho da igreja e para
chamar a Sua própria em uma união mais íntima com Ele e sua obra.
B. A localização do NOIVO no relacionamento ao NOIVA (2: 9)
Ele está em pé no lado de fora de sua casa, ela está sentada no interior, uma
parede separa-los. Ele fala com ela através do trabalho da estrutura das janelas. É
evidente que a íntima comunhão do passado não está mais presente. Será que nós,
como cristãos, por vezes, encontrar um muro de separação entre nós e nosso
Senhor?
C. O CHAMADO do noivo à noiva (2: 10-13)
Como a noiva fica nos confins de sua casa do amor, o noivo fica sem e
convida-a a levantar-se de seus quartos de inverno e de sair com ele para uma
terra de primavera. As condições da primavera, tão lindamente e artisticamente
retratados aqui, representam a bem-aventurança dos poderosos, ativa vida santa,
ressurreição de Cristo, a bem-aventurança oferecida por Deus a todos os cristãos
sob a condição de obediência total e disposto a Cristo. A noiva está se juntou a
esta vida de ressurreição e de sua bem-aventurança em sua posição, mas ela não
compartilhá-lo em sua experiência. Por quê? Porque ela ainda se agarra à auto
vida e não está disposto a seguir em frente para uma vida de serviço abnegado ao
Esposo. A chamada é para a noiva para sair com o Esposo da frieza do auto de
vida para o calor e as bênçãos de Sua vida de ressurreição, a vida divina.
D. O requerimento do noivo com a noiva (02:14)
Além descrevendo-a como estar dentro de uma casa, o Esposo a descreve
como sendo nas fendas das rochas e nos lugares escondidos das escadas. Isso
significa que ela está escondida longe das necessidades prementes da humanidade
e do mandamento divino para o serviço. Certa vez, ela foi escondido com seu
amado em comunhão íntima. Ela permanece escondido, relutante em ir com ele
para o reino do serviço, na esperança de que Ele voltará para compartilhar
novamente com ela seu antigo estado de felicidade secreta e íntima.
O Noivo defende com a noiva para expressar sua obediência a Sua ordem para
sair com ele e ele pede a ela para provar sua obediência ao deixar seu esconderijo
e mostrando o rosto para ele. Deus muitas vezes nos suplica para os Seus
mandamentos, pois Ele nos ama e Ele sabe que pode ser abençoado somente
através da manutenção de seus mandamentos.
E. O AVISO DO NOIVO DA NOIVA (2:15)
Sua vida está produzindo pouco ou nenhum fruto, por isso Ele avisa a ela
relativa "as raposinhas que estragam as vinhas".
Em uma vinha, as grandes raposas destruir o fruto da vinha, mas as raposinhas
destruir-se as vinhas. Na vida cristã, o testemunho conectado com frutas do
cristão é destruída por seus grandes pecados abertos (os pecados de jactância,
vanglória, embriaguez, adultério, mentira, etc.), mas a vida divina que produz o
seu fruto é normalmente destruído, não pelas grandes pecados, mas abertos pelos
pequenos, pecados ocultos (os pecados de negligência da oração, a negligência de
leitura da Bíblia, a negligência da meditação, comunhão errado, infidelidade em
freqüência à igreja, o descuido no discurso, os maus hábitos, etc.)
Veja Eclesiastes 10: 1 para uma advertência similar.
Pequenas coisas que tinha havido em a vida da noiva e essas pequenas coisas
a levara a ser relutantes em obedecer o noivo e assim tinha produzido
esterilidade. O Noivo diz "Deixe -nos pegar as raposinhas ". Cristo deve ajudar-
nos se estamos a destruir as raposinhas fora de nossas vidas.
F. A resposta desapontadora DA NOIVA ao noivo (2:16, 17)
. 1 Ela se alegra com seu amado (2: 16a)
Ela afirma que ele pertence a ela e ela pertence a Ele. Esta é uma resposta
decepcionante, para o Noivo neste momento desejos, não a expressão de seu
amor por ele, mas a prova de seu amor por ele, a obediência à Sua ordem para
sair com ele.
. 2 Ela sabe o lugar onde Seu Amado alimenta seu rebanho (2: 16b)
Ela afirma que seu Amado alimenta seu rebanho entre os lírios, isto é, Ele
alimenta o seu povo, onde há pureza de coração e dedicação de propósito. Ela
sente que ela mesma é um lírio, por isso ela acredita que seu Amado vai
alimentá-la. Ela tornou-se satisfeito com o que Ele faz por ela e não com o que
ela faz para ele.
3. Ela não obedece seu Amado (2:17)
Ela se alegra em sua posse dele, ela se alegra em Sua alimentação de seu
(sua lírio), mas ela se recusa, pelo menos para o tempo presente, a ir com ele
para fora na atividade e serviço da vida de ressurreição. Ela implora para
transformar (retorno) para ela para uma retomada da comunhão íntima dentro
de sua casa e de estar em direção a ela como um gamo, ou ao filho do veado
sobre os montes de Bether (separação), isto é, que Ele seja pronto em Sua
separação de Si mesmo a ela. Ela deseja esta tomada de amor íntimo para
continuar até a noite é passado e na manhã chegou (isso se refere ao tempo da
vinda de Cristo). Ela quer que ele fique com ela em um prolongado, lua de
mel ao longo da vida, por isso ela é ainda pouco dispostos a ir com ele para
fora nos exercícios espirituais da vida cristã madura. Ela quer que ele seja com
ela no lugar de sua escolha, mas ela ainda está sem vontade de estar com Ele
no lugar de Sua escolha.
G. A busca DA NOIVA DO NOIVO (3: 1-3)
. 1 Ela procura Ele em sua cama (3: 1)
Quando ela desobedeceu o Noivo (não conseguiu permanecer na videira,
João 15: 4-7), ela perdeu, não ela ser esposa ou sua união com o amado, mas o
seu companheirismo e comunhão com Ele e a consciência de Sua presença.Ela
é não mais, como em 1:13, em sua cama a noite toda com ele, mas é em sua
cama a noite toda sem Ele. Ela procura Ele muitas noites (em hebraico, a
palavra "noite" está no plural), mas não encontrá-Lo.
Quando nós, como cristãos, intencionalmente desobedecer aos
mandamentos de Cristo, perdemos a nossa comunhão com Ele e com a
consciência de Sua presença. Então nós, na miséria, começar a buscá-Lo e a
consciência de Sua presença, mas não encontrá-lo, nem recuperar esta
consciência até que, em desespero, se dispõem a fazer a Sua vontade. Cristo
usa o nosso desejo de companheirismo e comunhão como um meio de nos
tornar obedientes a Sua vontade. Ele retém a comunhão desejada até que
estamos tornar disposto a obedecê-Lo.
. 2 Ela procura Ele nas ruas da cidade (3: 2)
Sua buscá-Lo em sua cama tendo exercido seu nada, ela surge para buscá-
lo a sério nas ruas e as praças da cidade, mas ela não o acharam. Quando
estamos fora da comunhão, que deve surgir da nossa cama e buscá-Lo de
verdade, se quisermos encontrá-Lo. Se a nossa rebelião foi prolongado, em
seguida, muitas vezes até mesmo a nossa busca fervorosa deve continuar por
um longo período de tempo antes de que somos capazes de encontrá-lo, isto é,
antes que seja sábio para que Ele se revelar a nós.
. 3 Ela procura Ele da vigias noturnos (3: 3)
Vigias noturnos da cidade, a suspeitar de suas andanças nas ruas durante a
noite, fixar sua atenção sobre ela e se aproximar dela para questioná-la (os
cristãos devem ter aviso quando percebem vigias espirituais da igreja, Hebreus
13:17, fixando sua atenção sobre eles . Isso pode significar que eles estão
andando sobre na escuridão espiritual, fora da comunhão, buscando encontrar
alguma coisa uma vez possuído, mas agora perdeu). Antes que eles possam
questioná-la, ela pergunta se eles têm visto Aquele a quem ela ama. Esta é
realmente uma confissão pública de sua perda de companheirismo e de seu
desejo de recuperar essa comunhão. Sem dúvida, o vigia disse-lhe que, depois
de ter feito as coisas necessárias, ela tinha certeza de encontrá-Lo se ela tinha
paciência.
H. a constatação do NOIVA DO NOIVO (3: 4)
1. Ela encontra o Noivo
Ela praticamente não deixou os vigias noturnos até que ela descobre que
sua amada. Quando nós, como cristãos desobedientes, ter cumprido as
condições de confissão e arrependimento, procuraram-Lo com todo o nosso
coração, Jeremias 29:13, e exerceram paciência, mais uma vez encontrar
Cristo, isto é, nós recuperar a nossa comunhão com Ele . Quando tivermos
feito todas as outras coisas necessárias, temos de ser pacientes para só Cristo
sabe quando foram testados ao limite de nossa resistência, quando temos
totalmente aprendemos a lição e quando é lucrativo para ele revelar-Se a nós
novamente .
2. Ela segura o Noivo
Ela segura-o com força e não vai deixá-lo ir. A graça de Deus faz com que
até mesmo as nossas rebeldias para aprofundar o nosso amor por Cristo e para
obter de todos o mais firmemente para Ele.
3. Ela traz o noivo para a casa de sua mãe (onde nasceu)
Sua "casa da mãe" é o sistema de graça, Gálatas 4:26, sob o qual nascemos
espiritualmente. Ela agora possui e mora com seu amado, e não com base no
mérito, mas sobre a base da graça. A graça de Deus usa até mesmo as nossas
falhas espirituais para levar-nos a ver e apreciar Sua graça de uma maneira
nova e em um sentido mais profundo. Quando voltar a graça, temos
avivamento em nossa vida espiritual, como podemos ver na seção seguinte, 3:
6-5: 1.
I. A acusação de que o noivo pelas filhas de Jerusalém (3: 5)
No final desta seção, 2: 8-3: 5, como no fim da primeira seção, 1: 2-2: 7,
temos uma taxa pelo Noivo para as filhas de Jerusalém (os cristãos imaturos) que
ter cuidado para não despertar a sua cônjuge de seu sono de descanso e
contentamento, até que ela o prazer de subir.

IV. A DIVISÃO DA QUARTA LYRIC -O desenvolvimento do amor da noiva para


o noivo (3: 6-5: 1)
(Vamos agora ver a noiva, restaurado à obediência e comunhão, não mais insistir
em comunhão com o seu Amado em suas circunstâncias, mas disposto a comunhão
Ele em suas circunstâncias. Vemo-la e todos os outros cristãos dedicados, quando saía
do deserto, guardando a sofá de seu amado e levando-se no meio dos exercícios de
Sua vida de ressurreição, alegrando seu coração como sua esposa, muito elogiado
Dele, convidado por ele para ir com ele para os topos das montanhas, olhou por ele e
entrou por Ele como sendo o Seu jardim fechado. Nesta seção, temos uma imagem do
amor que um dedicado, mas ainda-não-testado completamente cristã tem por Cristo.
Este amor é desinteressado e é perfeito para o tempo presente, mas ele é misturado
com escória que devem posteriormente ser fervida para a superfície e desnatado fora.)
A. A NOIVA surge fora do deserto (3: 6)
Ela surge a partir de "deserto". O deserto é o lugar onde o povo de Deus
aprender a obediência por meio de Seus castigos deles por sua desobediência. É
também o lugar onde o povo de Deus aprender a graça de Deus por meio de Sua
auto-outorga de bênçãos, apesar de suas falhas (Israel aprendeu essas duas coisas
durante sua experiência no deserto). A noiva tem aprendeu a obediência e
aprendeu da graça de Deus, por isso, agora, vemos que subiu do deserto, como
colunas de fumaça, perfumado de mirra e incenso, com todos os pós dos
mercadores. Isso significa que ela vem para fora de seu estado selvagem (1) com a
sua auto-vida no altar (as "colunas de fumaça" são os resultados de sua oferta se a
si mesma como uma oferta queimada sobre o altar de Deus de sacrifício e (2) com
o cheiro doce da morte de Cristo na cruz ("mirra"), o cheiro doce da vida da
ressurreição de Cristo ("incenso") e o cheiro doce das virtudes da vida de
ressurreição de Cristo ("todos os pós de um comerciante") que vai adiante dela
como perfume.
B. A NOIVA guarda a SOFÁ de seu amado (3: 7, 8)
C. Como o calvacade emergir das abordagens de natureza selvagem. Salomão
(Cristo) é visto deitado sobre o seu sofá (que se encontra em cima de um sofá
palanquim), seu sofá sendo guardado por sessenta valentes e especialistas
soldados de Israel, todos eles tendo uma espada pronto por causa dos perigos da
noite. Isso significa que "a noiva" e todos os outros cristãos dedicados ir com
Cristo em suas atividades durante todo o período noturno da era da igreja,
defendendo as doutrinas de sua pessoa e de seus trabalhos acabados (a partir do
qual Ele repousa sobre o seu sofá) dos ataques dos hereges. É reconfortante saber
que hoje Cristo tem milhares de funcionários, especialistas bravos com a espada
(a Palavra), que de bom grado dar suas vidas em defesa das doutrinas da
divindade de Cristo e Seus trabalhos acabados.
C. A NOIVA carrega o palanquim de seu amado (3: 9, 10)
Rei Salomão (de Cristo) bed (cama), versículos 7 e 8, encontra-se em Sua
carruagem (palanquim). A implicação é que seu palanquim é movidos por seus
servos, assim como seu sofá é guardada por Seus servos. Durante a era da igreja,
os fiéis servos de Cristo não só proteger o sofá de Cristo (guardar as doutrinas de
Cristo), mas eles também têm o palanquim de Cristo (carregá-Lo em Sua glória
pós-resurection a todos os povos do mundo como ele vai sobre nos exercícios de
Seu ministério igreja-idade). Assim como nós guarda Cristo e Suas doutrinas
diante do mundo, mesmo assim nós apresentamos Cristo e Suas doutrinas para o
mundo.
"Carruagem" (palanquim) de Cristo é feita "de madeira (cedro) do
Líbano". Isso se refere à de Cristo excelência como Ele é suportado
aproximadamente. Sua palanquim tem "pilares de prata". Isso se refere a
movimentos atuais de Cristo, que se baseia sua obra redentora. Sua "bottom"
(suporte) é de ouro e sua "cobertura" é de roxo. Isto significa que todos os Seus
ministérios da era da igreja são divinos em sua natureza e real em seu
caráter. Finalmente, seu palanquim está decorado dentro pelas filhas de
Jerusalém. Isso significa que o amor e os afetos de seus servos dedicados
acompanhá-lo em suas atividades presentes em idade.
D. as filhas de Sião contemplar a Cristo coroado em o dia de sua Esponsais (03:11)
As "filhas de Sião" (aqueles escolha cristãos que apreciam plenamente a
Cristo) são chamados a ir adiante e eis que o Rei Salomão (Cristo) coroado por
sua mãe (Israel) no dia de sua espousals e no dia do júbilo do seu coração.
Durante a era da igreja, Cristo é desposada com crentes. Eles são para ele uma
coroa de alegria, 1 Tessalonicenses 2:19, 20, um motivo de alegria (a fase final do
casamento, a apresentação, terá lugar no céu após o arrebatamento da igreja, 2
Coríntios 11: 2) . Israel, a mãe de Cristo, Apocalipse 12: 5, indiretamente coroou
em Seu primeiro advento, fazendo-o voltar-se para os gentios para garantir para si
mesmo uma noiva. Nós, crentes, que são a noiva de Cristo deve se alegrar com
Ele na Sua alegria em ser desposada com sua noiva.
E. O NOIVO HEAPS elogios sobre a Noiva (4: 1-5)
(A noiva está em comunhão com Cristo na nossa seção de presentes, 3: 6-5: 1,
de modo que o Espírito Santo está se manifestando a vida divina através dela e
está produzindo dentro de seus traços de caráter divino que Cristo se deleita em
ver em seus filhos. Assim, em nossos versos presentes, 4: 1-5, Ele elogia a noiva
por sete características da graça que Ele contempla em sua, que dispõe de fazê-la
a ser mais bonito em sua vista louvores Cristo nos Seus santos somente os
recursos que são. idêntica à sua, e que são derivados de Jesus.)
. 1 Ele elogia-la por seus belos olhos (4: 1)
Ela tem os olhos das pombas dentro de seus cabelos (ou dentro de seu
véu). Isso significa que ela tem a percepção espiritual aguçada, que ela
continua escondido do mundo. Todos os cristãos espirituais possuem esta
faculdade, Mateus 13:16; 16:17; 1 Coríntios 2: 12-16; 1 João 2:20, que deve
ser mantido escondido e não será exibido com o propósito egoísta de chamar a
atenção para nós mesmos.
.2 Ele elogia-lhe o seu cabelo bonito (4: 1)
Ela tem o cabelo como um rebanho de cabras nas encostas do
Monte Gilead. O cabelo longo em um Nazireu, Números 6: 5, 18 e em cima
de uma mulher, 1 CORINTIOS 11:15, é um símbolo de consagração e de
sujeição, onde reside a força do cristão. As cabras que alimentados uso das
ricas pastagens de Mt. Gilead tinha cabelo especialmente longa e bela. O
cabelo da birde era como o cabelo desses cabras, o que significa que a sua
consagração foi completa e muito bonito.
.3 Ele elogia-la por sua bela dentes (4: 2)
O Noivo elogia a noiva para seus belos dentes, isto é, pela sua capacidade
de mastigar e se apropriar de sua comida, a Sua Palavra. Os dentes dela ser
como um bando de washed, despojado, ovelhas frutífera significa que a sua
capacidade de se apropriar alimento espiritual é o resultado de sua vida limpa,
sua separação da vida carne (carne a vida é tipificado por lã, Ezequiel 44:17) e
sua consagração à vida de ganhar almas (ela tinha sido frutífera em ganhar
outros para Cristo). Quando fazemos essas três coisas, temos a capacidade ea
habilidade de se apropriar mais de Cristo e da Sua Palavra.
.4 Ele elogia-la por seus belos lábios e voz (4: 3)
Seus lábios são como um fio de escarlate e seu falar é agradável. Isso
significa que ela reconhece seu majestoso direita (scariet tipifica o que é real)
para controlar as expressões provenientes de seus lábios. Cristo nos elogia
quando os nossos lábios são dedicados a ele para falar palavras graciosas,
Provérbios 10:21; 15: 7; Colossenses 4: 6.
.5 Ele elogia-la por seus belos templos (4: 3)
Ela tem templos (bochechas), como um pedaço de romã (que é vermelho
como a semente visto em uma romã quebrado), dentro de suas madeixas (ou,
por trás do véu). Isto significa que as características mais proeminentes de sua
beleza são mantidos escondidos do mundo e são vistos e admirados apenas
por Cristo. É verdade que temos que deixar nossa luz brilhar diante dos
homens, Mateus 5:16; João 3:21, mas não para a nossa glória, só para o pai.
.6 Ele elogia-lhe o seu belo pescoço (4: 4)
Seu pescoço sendo como a torre de Davi construído para um arsenal em
que pendem mil escudos de homens poderosos significa que ela tem força de
vontade e força de vontade para fazer a licitação do Noivo. Ela não é dura
cerviz a fazer sua vontade, mas para fazer a Sua vontade. Ela também é dura
cerviz (determinado) para se defender de todos os ataques do inimigo, sua
determinação dando a sua força como aquela fornecida pela torre de Davi,
uma torre defensiva em que pendurar os escudos de um milhar de homens
poderosos.
.7 Ele elogia-la por seus belos seios (4: 5)
Seus dois seios se referir a suas afeições espirituais que são
equilibradas. Seu ser como gêmeo Rose (filhotes), que se apascentam entre os
lírios refere-se à sensibilidade dos seus afetos espirituais e ao fato de que esses
afetos são alimentadas em um ambiente puro e santo.
Nós, como cristãos precisam: (1) afeição igual (affectins iguais para a
Palavra de Deus e do Espírito de Deus, porque todas as partes do Word
(doutrina, prophency, admoestação, repreensão, etc.); para todos os nossos
irmãos espirituais, para todos Deus verdadeiros ministros; para o culto e para
o serviço de serviços de quarta-feira e serviços manhã de domingo, etc.); (2)
uma sensibilidade espiritual (a sensibilidade de fugir de tudo o que iria
enfraquecer ou destruir nossas afeições espirituais); (3) um lugar puro para
alimentar (uma assembléia local onde a Palavra de Deus não é apenas
pregada, mas também é acreditado e vivido).
F. A NOIVA MANIFESTA seu desejo de ser mais parecido com seu amado (4: 6)
Como é que a noiva responder a ela de Amado louvor de sua beleza? Seu
louvor dela o desejo de ser ainda mais estreitamente associada com Ele e ser
saturado ainda mais completamente com Seus ricos odores que ela poderia
desenvolver e manifesto ainda mais de suas características, o que traria mais
elogios por parte dele.
Até a vinda de Cristo ("até o raiar do dia e fujam as sombras"), ela vai
associar-se estreitamente com as montanhas de mirra (morte de Cristo, o
Cristo que morreu por nossos pecados) e com o outeiro do incenso (o Cristo
vivo , o Cristo que vive em nós e intercede por nós). Ao meditarmos sobre o
amor de Cristo por nós como expresso em sua morte para expiar nossos
pecados e na Sua ressurreição para justificar, santificar e glorificar a nós,
somos constrangidos a dar a vida mais plenamente a Ele e assim absorvem e
refletem suas graças ainda mais plenamente . Devemos morar perto essa
montanha de mirra e incenso até Cristo, momento em que seremos
conformados à Sua imagem e vai reflectir plenamente todas as características
gloriosas do seu personagem.
G. O NOIVO renova sua ELOGIO DA NOIVA (4: 7)
(Note-se que neste livro o Noivo elogia a noiva depois, e só depois, a noiva
tem atraído mais perto dele e está refletindo suas graças em sua vida.)
Após a noiva expressa sua determinação para habitar no monte da mirra, o
Esposo elogia ela como sendo inteiramente justo (bela) e como sendo sem pontos
(em 4: 1, Ele diz que ela é "justo", e agora Ele diz que ela é " tudo justo ").
H. O NOIVO CHAMA DA NOIVA a elevações CELESTIAIS (4: 8)
Satisfeito com a determinação da noiva para morar na montanha de mirra, seu
Amado convida-a para deixar as altitudes mais baixas e ascender aos cumes dos
montes, para morar com Ele no topo das Mt. Líbano, Mt. Amana, Mt.Shenir e
Mt. Hermon. Aqui ela teria plena comunhão com Ele, espaço ilimitado para a
expansão e uma visão celestial das coisas terrenas. Este estado sublime é o que o
livro de Efésios exorta os cristãos a ocupar. Nós, como cristãos, temos o
privilégio de viver nos lugares celestiais com Cristo.
Mas aqui no alto das montanhas de glória é o lugar da guerra mais intensa
para o cristão. Aqui habitam "leões" e "os leopardos", mas através da armadura de
Deus, que está disponível a todos os cristãos habitam nessas alturas, o cristão é
vitorioso sobre todos os seus inimigos.
I. O NOIVO HEAPS NEW ELOGIO sobre a Noiva (4: 9-11)
(A noiva evidentemente responderam ao chamado do versículo anterior, para
o Noivo agora elogia-la mais abundantemente do que nunca. Cada novo avanço
por parte dos resultados de noiva em louvor nova e mais profusa de sua de sua
parte. Quanto mais ela se torna semelhantes a Ele e assim reflete a Sua glória,
mais atraente ela é a Ele e mais fervorosamente que Ele elogiá-la.)
. 1 Ele elogia a beleza dela (em geral) (4: 9)
Como Ele olha para sua beleza moral, seu coração está violada (muito
feliz). Mesmo uma característica de sua beleza (um dos olhos ou uma cadeia
ou o pescoço dela) faz com que Ele entrar em êxtase. Ela tem "olhos" do
discernimento espiritual, Efésios 1:18; Hebreus 5:14 e "correntes" de
instrução espiritual ao redor de seu pescoço, Provérbios 1: 8 e 9. Nos
versículos 8 e 9, ela é chamada de sua "irmã" (aquele que
é espiritualmente, Hebreus 2:11, emoralmente semelhante a Ele) e sua
"esposa" (aquele que é sua noiva).
2. Ele elogia seu amor por ele (04:10)
Quando amamos e agradecemos a Ele (Cristo), em resposta ao Seu amor
manifestado a nós, Ele é o mais satisfeito. Isso nos feira (bela) faz aos Seus
olhos e dá-lhe muito mais alegria do que o vinho (do que qualquer outra coisa
na terra). Em 1: 2, a noiva valorizado Seu amor mais do que o vinho; agora,
Ele valoriza seu amo muito mais do que o vinho. Isto é, Ele aprecia o amor
que mostrar a ele mais do que nós apreciamos o amor que Ele nos mostra.
3. Ele elogia o cheiro de suas pomadas (04:10)
Através de sua submissão a Ele e sua estreita associação com ele, ela
compartilha suas pomadas (atributos). Para ele, o cheiro de suas pomadas é
melhor do que o cheiro das especiarias mais caras. Quando vivemos uma vida
de renúncia, Seus pomadas fluir para baixo em cima de nós, Salmo 133: 2, e
enviam um cheiro doce a todos aqueles de nós, levando-os a perceber que há
algo de especial sobre nós.
4. Ele elogia as palavras de seus lábios (4:11)
Seus lábios escorrer espiritual doçura como o favo de mel
escorre naturais doçura. Como resultado de viver em intimidade com Ele, ela
tem armazenada Sua doçura sob a língua para que, quando ela abre a boca,
palavras de doçura vir à tona.
Já nós, como cristãos, pacientemente encheu nossos favos de mel (nossos
corações) com suas palavras e seus pensamentos de modo que nossos lábios
escorrer por diante doçura aos que nos rodeiam? São as nossas palavras de
graça, ministrando graça aos ouvintes? "É da abundância do coração, fala a
boca", Mateus 12:34.
5. Ele elogia o cheiro de suas roupas (4:11)
(A primeira parte do versículo 11 trata do testemunho de nossos lábios, a
última parte do versículo lida com o testemunho da nossa vida inteira para
fora. )
Suas vestes (sua conduta pública, sua maneira visto de vida) enviam um
cheiro doce como fazer as montanhas cobertas de cedro e coberto de flores do
Líbano. À medida que caminhamos sobre nas regiões mais baixas da terra, nós
enviam a fragrância das regiões mais altas? Será que as pessoas tomem nota
de nós que estivemos com Jesus, Atos 04:13?
J. O NOIVO olha para a noiva como HIS maravilhoso jardim (4: 12-16a)
1. Ela é um jardim fechado (4:12)
Assim como o jardim de Gênesis 2: 8 era um jardim especial da própria
plantação do Senhor, plantados com a finalidade de dar-lhe um lugar onde ele
poderia andar com total prazer e ser recebido com total prazer, mesmo assim,
são os santos da igreja envelhecemos um jardim de sua plantação de Cristo, 1
Coríntios 3: 9, plantados com a finalidade de dar-lhe um lugar onde Ele pode
andar com total prazer e ser recebido com total prazer (o remanescente
piedoso será jardim terrestre de Deus durante a Tribulação e redimiu Israel
será seu jardim terrestre durante o Milênio. Toda a terra será seu jardim,
paraíso, durante a futura era eterno, a idade de idades).
Nós, hoje, como cristãos, devem ser, como a donzela, um "jardim
fechado", não um parque aberto. Ou seja, devemos manter-nos de todas as
influências externas que mancham a nossa beleza espiritual e moral e estamos
a manter -nos especialmente para ele (a nossa principal preocupação é que a
nossa vida pode ser agradável a Ele).
2. Ela é um manancial fechado (a fonte selada) (4:12)
Nós, como Seu povo, devem ser como uma mola fechado, mantida pura
que o Senhor bebessem por com prazer.
3. Ela é um jardim com frutos preciosos e especiarias aromáticas (4:13, 14)
Devemos, sete dias por semana, manter-nos rendeu a Ele e tão produtiva
de excelentes frutos e especiarias aromáticas que ele pode entrar nossas vidas
a qualquer momento (para a comunhão) e estar satisfeito com o que encontra.
4. Ela é uma fonte (a fonte de água viva, uma corrente do Líbano) (4:15)
Nós, como cristãos, virgens, não só possuem o Espírito Santo, mas
também deu-nos a Ele e assim, a Sua vida flui dentro de nós e de nós como
uma fonte de água espiritual, regando-nos e fazer-nos produtiva de frutos
espirituais, e abençoando aqueles com quem entramos em contato. Precisamos
desta, fluxo puro fresco (que é como as correntes do Líbano) que flui dentro
de nós , se quisermos pensar pensamentos puros, falar palavras de graça e
produzir frutas aromáticas e especiarias (e acima de tudo, se quisermos ser
agradável a Ele Quando entra no jardim).
.5 Ela é um jardim precisando do ministério, tanto do norte e do vento sul (4:
16a)
As amargas frias, ventos, a norte de oposição e perseguição e os suaves
ventos quentes, ao sul, de consolação e bênção são ambos necessários para a
produção de frutas e especiarias em nossas vidas, o seu jardim. O Senhor
envia esses ventos como eles são necessários para manter a produtora
jardim. Como o homem com as palavras "Deus é amor", escrita em seu
catavento, explicou: "Deus é amor que sempre maneira o vento pode soprar."
K. A NOIVA CONVIDA O NOIVO no seu jardim (4: 16b)
Será que somos tão rendeu a Ele e tão cheio de excelentes frutos que estamos
ansiosos e prontos para Ele entrar no Seu jardim, a nossa vida, a qualquer
momento?
L. O NOIVO ENTRA seu jardim (5: 1)
Aprendemos quatro coisas com este verso: (1) O Senhor não está sempre
presente em seu jardim (no caminho da comunhão); (2) Ele vem na sua horta só
quando ele é convidado e nós convidamos Ele em apenas quando há frutas; (3)
Ele come e bebe com grande alegria quando ele encontra seu jardim produtivo, e
(4) Ele convida os outros, seus "amigos", para compartilhar a comida e bebida (os
frutos) de seu jardim.
Em conclusão da seção 3: 6-5: 1, perguntemo-nos a pergunta: será que nós,
como fez a noiva nesta seção, cedeu-nos a Cristo e permitiu-lhe produzir dentro
de nós Seus traços caráter, traços que Admira , elogia e gosta?

V. A QUINTA DIVISÃO DO LYRIC -O vencimento amor da noiva para o noivo (5:


2-7: 13)
(Esta seção ensina-nos, como cristãos, duas lições muito necessárias: (1) que, por
meio de complacência e auto-suficiência, pode cair de um estado elevado de graça
(a partir de um abnegado, produtoras de frutas, agradável a Deus, estado da
graça), mas (2) que, através do uso de certos meios, pode recuperar o nosso ex-
elevação na graça.
Na primeira parte da nossa nova seção, ver a noiva e do noivo afastados uns
dos outros. Sentimos que a noiva está em um estado caído. Ela está caído, não de
graça , nem no pecado, mas a partir de seu antigo estado de submissão e
dependência de seu Amado. Ela perdeu, e não sua união com Ele, mas
sua comunhão com Ele, e não seu amor por ele, mas seu primeiro amor por Ele , e
não sua afeição por ele, mas sua afeição ardente por Ele. Na última parte da nossa
seção, ver a noiva como tendo recuperado seu antigo amor por ela Amado, seu ex-
comunhão com o Esposo. Ela beneficiou-se dos meios necessários para uma
restauração ao primeiro amor.)
A. SATISFACÇÃO da Noiva APARTE DO NOIVO (5: 2a)
(Nesse versículo, vemos que algo aconteceu. A noiva e sua Amada não estão
mais juntos como estavam em nossa seção anterior.)
Apesar de seu "coração" está acordado (ela ainda tem amor para o Noivo), ela
lavou seus pés, colocar o casaco, deitou em cima de sua cama e dormiram,
aparentemente satisfeito com seu Esposo ausente.
Nós, como cristãos, podem tornar-se tão preocupado com as coisas do mundo,
as coisas da carne, ou até mesmo as coisas da Bíblia ou a igreja, que perdemos a
nossa comunhão com Cristo e são conteúdo sem Ele. Nós siga por dias sem ele,
deixando-o de fora no frio, na medida em que estamos preocupados.
B. A NOIVA DA REJEIÇÃO DO NOIVO (5: 2b, 3)
Enquanto ela dorme em cima de sua cama, ela ouve seu Amado batendo e
pedindo para ela pedindo-lhe para abrir a Ele para que Ele possa entrar com ela na
escuridão e frio da noite. A noiva se recusa a conceder seu pedido, para seu
descanso e repouso seria perturbada se ela assim o fez.
Que lições podemos aprender com este episódio? Em primeiro lugar, Cristo
está fora no frio e infeliz quando Ele está lotado fora de nossas vidas. Em segundo
lugar, nós somos queridos por Ele mesmo durante o tempo que Ele é empurrado
para trás de nossas vidas (note a quatro termos de carinho por que Ele a
chama). Em terceiro lugar, podemos facilmente nos contentar com outras coisas
além de Cristo. Em quarto lugar, que muitas vezes são mais preocupados com a
auto-conforto do que estamos com o conforto de Cristo. Em quinto
lugar, rejeitamos Seu chamado para nos exercitar , por que iria perturbar o nosso
descanso. (Muitos apelos de Cristo através sermões espirituais são rejeitados por
causa disso). Em sexto lugar, estamos em terreno perigoso quando continuamos a
contentando-nos com algo diferente de Cristo.
C. resposta favorável da Noiva ao noivo (5: 4, 5)
Quando ela vê a mão de sua amada que vem através do buraco na porta, seus
afetos são agitados e ela surge para abrir a porta, com as mãos pingando com
mirra sobre as alças dos bloqueios.
Muitas vezes, quando estamos em um estado de frieza espiritual, que não
respondem ao de Cristo voz e à Sua batida dada a nós através das Escrituras ou
por meio de ministros de Deus. Então Cristo faz uma direta e parcial revelação
de Si mesmo e nossos afetos são tão agitada que decorrem da nossa letargia e com
as nossas mãos gotejam com mirra (isto é, com a disposição de sacrificar por Ele
e para sofrer com Ele), sair à readmiti-lo em nossas vidas.Reavivamento espiritual
começou em nossos corações.
D. PESQUISA DA NOIVA DO NOIVO (5: 6)
Ela abre a porta de seu amado, mas ele retirou a si mesmo e se foi. Ela o
chama e ela procura dele, mas ele não dá nenhuma resposta, nem ela pode
encontrá-Lo.
Muitas vezes surgem de um estado de sonolência espiritual para responder ao
seu pedido para ser readmitido nossas vidas, mas quando abrimos a porta, Ele não
entrar, também não podemos encontrá-lo, mesmo que chamamos (orar) com Ele e
diligentemente O buscam. Por que Ele Se esconder por um tempo? Há pelo menos
três razões: (1) a intensificar o nosso desejo por Ele; (2) para levar-nos a ser mais
sensível dele quando nós encontrá-Lo e (3) para nos fazer cuidado para não perdê-
lo novamente.
E. ENCONTRO DA NOIVA COM O WATCHMEN como ela procura pelo
noivo (5: 7)
Crescer mais desesperado em sua busca de sua amada, a noiva procura as ruas
da cidade e é encontrado por vigias noturnos e parede guardiões da cidade, que
ferirei ela e tirar o véu.
Quando nós, como cristãos fora da comunhão, estão à procura de Cristo, que
muitas vezes não encontrá-Lo em nossa busca privado e que, em desespero,
começam a procurá-lo publicamente. Sentinelas da Igreja (Hebreus 13:17), em
seguida, encontrar-nos e às vezes ferir (reprovar ou reprovação) nos e tirar-nos o
véu (descobrir o nosso pecado ou falha). Esta é uma parte da disciplina necessária
para a plena restauração da comunhão com Cristo. O "sentinelas", sobre a nossa
primeira perda de comunhão, deve tratar-nos gentilmente, 3: 3, mas quando nós
repetidamente errar, eles têm de lidar com a gente mais severamente, 5: 7.
F. CHARGE da Noiva às filhas de Jerusalém (5: 8)
Após os vigias estão descarregados fielmente seu dever em direção a ela, mas
mostraram-la nenhuma simpatia, a noiva se volta para as filhas de Jerusalém (os
cristãos imaturos) para a simpatia e ajuda, cobrando-lhes para lhe dizer Amado, se
encontrá-lo, que ela está doente do amor (superado com seu anseio para ele).
A noiva tem tomado anteriormente quatro etapas necessárias para a plena
restauração da comunhão com seu Amado: (1) Ela surgiu a partir de sua cama; (2)
Ela abriu a porta; (3) Ela tem procurado, chamando-o; e (4) Ela apresentou-se
para o ministério de vigias da cidade. Agora, ela toma um quinto passo, ela
expressa (mesmo para os cristãos imaturos) seu intenso desejo para a companhia
de seu amado. Ela vai dar um passo final, ensaiar e declarar as belas
características de seu Amado, nos versículos 10-16.
Será que nós, apóstata cristãos às vezes se tornam tão desesperado em nossa
busca de Cristo que nós confessamos desejo do nosso coração para Cristo aos
outros, mesmo a imaturas cristãos (ou a quem nos empresta um ouvido
simpático), e pedir a sua ajuda para encontrá-lo?
G. pergunta "FILHAS SOBRE O NOIVO (5: 9)
Estas filhas de Jerusalém reconhecer as características espirituais que vêem na
noiva, sua beleza espiritual, e para que eles chamam de "a mais bela entre as
mulheres", mas estas filhas que ainda não percebem plenamente a singularidade
pessoal de Cristo. Então, eles questionam a noiva a respeito de porque o seu
desejo é totalmente e só para ele. "Qual é o teu amado mais do que outro amado?"
"O que é tão especial sobre ele?"
H. DESCRIÇÃO DA NOIVA (PRAISE) de seu amado (5: 10-16)
(Agora, em resposta à pergunta "as filhas relativo à especialidade de sua
amada, a noiva descreve e elogia as belas características de seu Esposo. Este
louvor a Ele é o último passo em sua restauração à comunhão plena com Ele.
Note-se que seu louvor a Ele é sempre para os outros, mas que o seu louvor
dela é sempre diretamente a ela.)
Ela lembra e manifesta o seguimento de seus antigos impressões sobre ele:
1. Ele é branco (5:10)
Ele é impecavelmente puro, moralmente perfeito, João 8:46; 2 Coríntios
5:21; Hebreus 4:15; 1 Pedro 2:22. Todos os outros, mesmo o maior dos
santos, tem manchas.
2. Ele é corado (5:10)
Ele tem o pleno vigor da saúde espiritual perfeito, expressa em Sua
consagração a, e seu zelo por Deus, Lucas 2:49; João 2:17. Davi, um homem
que era um tipo de Cristo, era uma pessoa corado, 1 Samuel 16:12.
3. Ele é o primeiro entre dez mil (5:10)
Reúna dez mil dos maiores e mais santos homens do mundo e compará-los
com Cristo e nós achamos que Ele é tão proeminente que a comparação é
impossível e é um absurdo.
4. Ele tem uma cabeça que é como o ouro mais fino (05:11)
Nele está a mente divina. Seu intelecto está cheio de pensamentos divinos,
Sua sensibilidade está cheio de sentimentos divinos e Sua vontade é cheio de
poder divino. Somos perfeitos nEle para Nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade em forma corpórea, Colossenses 2: 9, 10.
5. Ele tem bloqueios que são crespos e pretos como o corvo (05:11)
Ele tem a eterna juventude e vigor eterna. Ele não envelhece, deteriorar-se,
enfraquecer ou mudar, mas é o mesmo ontem, hoje e sempre, Hebreus
1:12; 13: 8.
6. Ele tem olhos como os olhos das pombas junto às correntes das águas, lavados
em leite postos em engaste (5:12)
Seus olhos discernir nós, Hebreus 4:12, 13 (Ele tem olhos das
pombas). Seus olhos refletem a mente divina a nosso respeito, Marcos 3:34,
35; 08:33; Lucas 22:61 (Ele tem olhos como as pombas junto a ribeiros de
águas ). Seus olhos revelam seus pensamentos puros nosso respeito (Seus
olhos são lavados com leite). Seus olhos são fixos permanentemente em cima
de nós como sendo Sua própria (Seus olhos estão postos em engaste).
7. Ele tem bochechas que são como um canteiro de bálsamo, como flores
doces (5:13)
Suas faces são bonitas aos cristãos para que uma vez foram derrotados por
homens maus, como parte de Sua humilhação em nosso favor, Isaías 50:
6; Mateus 26:67. Suas bochechas olhar para nós como um canteiro de bálsamo
e como flores doces para elas representam Seus sofrimentos voluntários em
nosso favor, sofrimentos suportados durante o seu período de humilhação.
8. Ele tem lábios como lírios que gotejam mirra cheiroso (5:13)
Isso se refere ao fato de que Cristo através de seus sofrimentos e Sua
morte fala puras palavras de vida para o crente, Deuteronômio 18:18; Salmo
45: 2; Lucas 04:22; João 6:63; 7:46.
9. Ele tem as mãos que são como cilindros de ouro com o berilo (5:14)
Todas as coisas (os pensamentos) de Deus em relação a toda a
humanidade, em relação a Israel, a respeito da igreja e em relação a cada
cristão foram colocados nas mãos de Cristo, Isaías 53:10; Mateus
11:27; 28:18; João 03:35;06:39; 10:28, e Ele com a força divina ("gold"
representa a divindade) detém ("anéis" pode ser
traduzido dobragem , envelopagem , abraçando, etc.) todas estas coisas de
forma segura e irá levá-los para o cumprimento para a glória de Deus. Todos
os decretos de Deus são cumprimento certo para eles estão nas mãos de Cristo
que tem o desejo e poder para cumpri-las.
10. Ele tem uma barriga que é como marfim, coberta de safiras (5:14)
("entranhas" a mesma palavra hebraica é traduzida em 5: 4) "Belly" refere-
se à sede das emoções. "Marfim" é o produto de sofrimento. "Safiras" indicar
o caráter celestial de uma coisa, Êxodo 24:10.
Vida dos sofrimentos de Cristo qualificou-o de ser um fiel e
misericordioso Sumo Sacerdote, que pode e tem compaixão de nós como nós
nos esforçamos para viver uma vida santa, uma vida agradável a Deus, no
meio das nossas fraquezas, Hebreus 2:17 ; 18; 4: 14-16, tudo isso sendo
compaixão de um personagem celestial.
11. Ele tem os pés que são como colunas de mármore, colocadas sobre bases de
de ouro fino (5:15)
Isso se refere à capacidade de Cristo para ficar de pé, para a estabilidade
bens de Cristo. Todos os decretos de Deus são fixados em Cristo, pois Ele tem
a força para ficar na cara de toda a oposição, até que Ele cumpriu todos eles.
As suas pernas como colunas de mármore para serem colocadas sobre
bases de ouro, isto é, sua força repousa sobre a Sua divindade.
12. Ele tem um semblante que é como o Líbano, excelente como os cedros (5:15)
Em Sua aparência e rolamento, Cristo é como os cedros do Líbano, bonito,
imponente, majestoso e preeminente. Ele permanece elevada, acima de todos
os outros homens.
13 anos. Ele tem uma boca que é mais doce (5:16)
A palavra "boca" vem da mesma palavra hebraica traduzida por "gosto"
em 2: 3. Esta palavra realmente refere-se ao palato da boca. Cristo tem
armazenado em seu paladar toda a doçura das palavras de Deus e do Espírito
de Deus. Quando Ele nos fala, suas palavras são mais doce para eles vêm de
toda a Sua doçura armazenado-up.
14. Ele é totalmente desejável (5:16)
Esta é uma declaração sumária. Cada característica de Cristo é perfeito e
nenhum característica desejável é inexistente. Ele é bonito (bem-arredondado,
simétrico e todo) em Seu caráter.
Agora, em conclusão, a noiva diz às filhas de Jerusalém:
a. "Este é o meu amado" - "Agora, você vê por que o meu amado é mais do
que outro amado" "Agora, você vê porque eu estava buscando tão
diligentemente por Ele e era apaixonado por Ele"?
b. "Este é o meu amigo" (perto de um) -No verso 8, seu Amado estava
longe. Ela foi buscá-lo e estava convencido de que os outros possam
encontrá-lo antes que ela fez. Agora, ele está próximo a ela e ela sabe onde
ele se alimenta, 6: 2, 3. O que foi que trouxeram para perto? O que foi que
reviveu totalmente o seu afeto por ele e trouxe-a de volta à comunhão
plena com Ele e para uma consciência de Sua proximidade? Não foi o
ensaio de Seus belos atributos? Nossos corações são revividos como
nós lemos sobre Ele , pensar sobre ele e falar sobre Ele (esta é a forma
como os nossos afetos são revividos por um ausente terrena companheiro
conjugal).
I. A segunda questão do 'FILHAS SOBRE O NOIVO (6: 1)
As filhas de Jerusalém sentido da declaração da noiva feito em 5:16 que ela
encontrou seu Amado, então agora eles perguntar-lhe onde Ele é que eles,
também, pode nos aproximarmos Dele. Quando nos aproximamos a Ele, os
cristãos imaturos, então, ver-nos como "a mais bela das mulheres" e desencadear
um renascimento neles. Muitas vezes, um conjunto de cristãos carnais é revivido
ao fervor religioso através da reinauguração de um cristão.
J. RESPOSTA DA NOIVA PARA A SEGUNDA QUESTÃO DAS FILHAS
RELATIVAS AO ESPOSO (ou poderíamos rotular estes versos: "A consciência
da noiva de sua proximidade com o seu Amado") (6: 2, 3)
Agora que o seu afeto foram ressuscitadas e seu desejo é totalmente em
direção a ela Amado, ela sabe onde ele está. Ela sabe que ele tenha ido para baixo
em "Seu jardim" (seu coração sensível) e em seus "jardins" ( todos os corações
sensíveis) para caminhar entre Seus camas de especiarias (corações afetuosos
cheirar como camas de especiarias a ele), a festa Ele mesmo (He alimenta-se o
afeto de seu povo), e para reunir um buquê de lírios (afeições do Seu povo são-
Lhe tão pura e tão bonito como um lírio).
Agora, novamente em comunhão com seu amado, ela está consciente do fato
de que ela é Dele e Ele é dela e que Ele sempre pode ser encontrado alimentação
entre os lírios (aqui "Lírios" referem-se não nupcial afetos de corações sensíveis,
como em o verso anterior, mas para os corações (santos) que são preenchidos com
essas afecções de noiva para ele. Ele se alimenta entre corações
afetuosos, em suas afeições.
Observe três coisas: (1) Tornamo-nos menos egoístas à medida que
amadurecemos em Cristo (compare 6: 3 com 2:16 e nota que vem em primeiro
lugar em cada um desses versos); (2) Temos consciência da nossa união com
Cristo somente quando estamos em comunhão (comunhão) com ele (ela era Dele
e Ele era dela mesmo quando ela estava fora da comunhão com Ele, mas estava
consciente dessa apropriação mútua só depois ela recuperou a sua comunhão com
Ele; (3) Podemos apontar outros (ambos os pecadores e santos imaturos) para
Cristo somente quando nós mesmos estamos em comunhão com Cristo (quando a
noiva estava fora da comunhão, ela mesma procurou para seu Amado e ela
mesmo procurou a ajuda das filhas de Jerusalém, os cristãos imaturos, ao
encontrá-lo). Não podemos apontar outros para alguém que nós mesmos não
podemos encontrar.
K. O NOIVO DE ELOGIO DA NOIVA (6: 4-10)
(Ora, nós sabemos que a noiva foi restaurado para um lugar de comunhão com
o seu Amado e que Seus traços de caráter estão sendo reproduzidas em seu para
Ele agora elogia-la e, neste livro, Ele elogia ela só quando essas coisas são
verdadeiras.)
. 1 Ela é tão bonita como Tirza e Jerusalém (6: 4)
Ambos Tirza e Jerusalém eram conhecidos por sua beleza.
. 2 Ela é tão terrível como um exército com bandeiras (6: 4)
Banners desfraldou proclamar a gloriosa vitória. A noiva é agora um
vencedor. Ela superou sua espiritual preguiçoso-ness e sua falta de resposta
aos afetos do Noivo.
Nós, como cristãos enfrentam "ites" da carne que precisa ser
conquistado. Como nós por meio do Espírito reconhecê-los, enfrentá-los e
vencê-los, somos reconhecidos por Cristo como sendo sobre-chegados e são
elogiados Dele.
. 3 Ela tem olhos que superam seu Amado (6: 5)
Quando nossos olhos estão inteiramente em Cristo, somos extremamente
bonito diante dele e Ele está tão abalado com a nossa beleza que Ele concede
livremente nos nossos pedidos, Ester 5: 1-3.
. 4 Ela tem o cabelo que é como um rebanho de cabras que aparecem em
Gilead (6: 5)
(Este elogio e os elogios dos dois versos seguintes é uma repetição do
elogio encontrado em 4: 1-3.)
Como fizemos em nossos comentários em 4: 1, observa-se que o cabelo
longo é um símbolo de consagração e de sujeição.
. 5 Ela tem dentes que são como um rebanho de ovelhas que sobem do
lavadouro, e cada um e todos deles gêmeos rolamento (6: 6)
Mais uma vez, como em nossos comentários sobre 4: 2, afirmamos que
bela dentes é um símbolo da sua habilidade para mastigar e alimentação
adequada. A nossa capacidade de se apropriar mais da sua comida (Sua
Palavra) vem de nossas vidas de limpeza e de fecundidade (fecundidade na
palavra já se apropriou).
. 6 Ela tem templos dentro de seus cabelos, que são um pedaço de granito-
pome (6: 7)
Seus templos (bochechas) por trás seus cabelos (véu), são vermelhas como
a semente visto em uma romã quebrada. Sua beleza está escondido ao mundo
e é visto e admirado somente por Cristo.
7. Ela tem uma vantagem sobre todos os outros (6: 8, 9)
Crentes variam em seus graus de resposta a Cristo e Seu amor. Alguns
amam pouco, alguns mais e outros muito, enquanto outros amam
supremamente, Mateus 13:23; Lucas 7:47. Todos os cristãos estão
em união com Cristo, mas todos não têm o mesmo grau de comunhão com
Ele. Aqueles que amam supremamente são a noiva classe. Outros que amá-lo
em graus menores estão na rainha , concubina e virgens classes.
A noiva (o cristão totalmente responsivo) ocupa um lugar único aos olhos
de Cristo. Ela é Sua "pomba" (ela tem singeleza de propósito). Ela é Sua "sem
mácula" (ela é separada a Ele), ela é ", mas um" (ela é única). "Ela é a escolha
um de sua mãe" (ela é a escolha um do sistema de graça da salvação). Ela é
elogiado pelas outras filhas, as rainhas e as concubinas (isso significa que ela
é admirado e elogiado por menos cristãos espirituais).
8. Ela é tão luminoso como a aurora, formosa como a lua, tão claro como o sol e
terrível como um exército com bandeiras (6:10)
Os homens vêem nela o romper do dia Milenar, o reflexo de Cristo, a luz
da vida divina e o poder de superar toda a oposição do mundo, da carne e do
diabo.
L. O NOIVO DA VIGILÂNCIA DE UM CAMPO MAIOR (06:11, 12)
"O jardim das nogueiras," não é o "jardim fechado" de 4:12. "O jardim das
nogueiras," é uma esfera mais ampla do que os cristãos dedicados da era da
igreja. Ela representa a nação de Israel, um "jardim", que tem como ainda
suportados Cristo não há frutas, mas que, como Seu jardim terrestre, a dar-lhe
frutos abundantes durante o Milênio. No versículo 11, o noivo vai para baixo a
este "vale de nuts" (Israel) para ver se ele pode ver quaisquer sinais de frutos mais
tarde (quaisquer sinais de um despertar espiritual em Israel, que mais tarde irá
resultar em frutos para ele).
No versículo 12, como Ele vê os brotos e as flores começam a aparecer, antes
que Ele dificilmente é ciente do que está acontecendo, a sua alma, coloca-o sobre
os carros de Seus pessoas dispostas (coluna central). Israel vai, durante o Milênio,
ser um povo cujos corações estão dispostos a servir a Deus, Salmo 110: 3. Eles,
então, ser carros para os movimentos do Senhor na terra milenar. Quando o noivo
vê brotos e flores em Israel, durante a noite como se fosse, a nação será a dar
frutos para ele e ele vai rodar para trás nesta nação, o seu carro, para levar a cabo
a obra do Reino de fazer o mundo inteiro Seu jardim ( paraíso).
Será que temos um coração disposto? Somos uma carruagem na qual o Senhor
monta?
M. CHAMADA DO NOIVO PARA A NOIVA DE RETORNO (6:13) - ("A
companhia de dois exércitos" deveria ser traduzido como "a dança dos dois
campos")
O cônjuge, o "Shulemite", é chamado a retornar em plena vista do mundo em
sua antiga glória, exibindo sua vitória completa sobre todos os seus inimigos (a
dança da vitória de campo terrestre de Deus, dos santos, e da dança da vitória de
camp celestial de Deus, os anjos bons, foram vistos na igreja primitiva.). Cristo
gostaria que o mundo mais uma vez ver esta dança dupla vitória na igreja antes
que ela seja arrebatado. Ver Genesis 32 para outro "Maanaim", ou double
acampamento.
Será que o retorno "Shulemite" em uma dança da vitória nestes últimos dias
da igreja? Se pensarmos em toda a igreja, a resposta é não. Se pensarmos do
remanescente fiel, a igreja de Filadélfia, a resposta é sim.
N. O NOIVO DE LOUVOR RENOVADA DA NOIVA (7: 1-9)
(A noiva deve ter feito uma resposta completa para o louvor do seu Esposo
dada em 6: 4-10, por enquanto o Esposo elogia-la mais abundantemente do que
nunca.)
. 1 Seus pés com sapatos são lindos (7: 1)
Nós, cristãos, filhas de um príncipe, 1 Pedro 2: 9; Apocalipse 1: 6, ter pés
bonitos quando são calçados com a preparação do evangelho da paz, Romanos
10:15; Efésios 6:15. Como somos belos aos olhos de Cristo, quando nossas
vidas são dedicados à Sua obra nos campos de colheita espirituais!
. 2 Suas articulações da coxa são como jóias, que são o trabalho de um artesão
astúcia (7: 1)
Cristo, o artesão astúcia, deve colocar nossas coxas fora do comum
(Gênesis 32:25), destruir a nossa confiança na força da carne e nos levam a
inclinar-se sobre ele e sua força, a fim de que nossas articulações da coxa para
ser bonita como jóias. Só Cristo pode fazer este trabalho de subjugar todas as
coisas para Si, Filipenses 3:21. Após estamos quebrados, nós mancar na nossa
coxa, Genesis 32:31, mas nós somos poderosos na obra do evangelho com sua
força, 2 Coríntios 3: 5; 4: 7-11; 12: 9, 10.
. 3 Seu umbigo como uma taça redonda cheia de vinho (7: 2)
Seu umbigo (estômago) é como um copo de vinho que está cheia de
vinho. Isso significa que ela é cheia do Espírito e Seus frutos.
. 4 Sua barriga é como um monte de trigo cercado de lírios (7: 2)
Ela está cheia, não só do Espírito Santo, mas também da Palavra de
Deus. Os lírios falar da pureza de suas intenções, suas intenções para usar as
palavras de Deus para a Sua glória.
. 5 Seus seios são dois jovens ovas que são gêmeos (7: 3)
Seus afetos são concurso e estão bem equilibrados. São as nossas afeições
bem equilibrada? Nós igualmente valorizar o Espírito e da Palavra? Adoração
e serviço? Dias bons e ruins (?) Dias? Serviços da manhã de domingo e
serviços noite quarta-feira?
. 6 Seu pescoço é como uma torre de marfim (7: 4)
Isso significa que ela tem força de propósito, o que força de vontade é
mantida à custa de grande sofrimento e auto-sacrifício. Estamos dura cerviz
para Deus?
7. Seus olhos são como os fishpools de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim (7:
4)
Seus olhos refletem o amor mostrado a ela pelo Noivo. É que totalmente
sensível ao Seu amor?
8. Seu nariz é como a torre do Líbano, que olha para Damasco (7: 4). Ela tem
discernimento para distinguir de longe, para além do testemunho de seus cinco
sentidos, o que é verdade eo que é erro, o que é certo eo que é errado, o que é
útil eo que é prejudicial, que é verdadeiro eo que é falso, etc . É este sexto
sentido desenvolvido em nós? Pode ser, se estamos cheios de Sua Palavra e
renderam ao Seu Espírito.
9. Sua cabeça é como o monte Carmelo (7: 5)
"Carmel" significa frutífera. Seu entendimento é frutífero. Ela é rápida,
não só para perceber o que é de Deus, mas também para entender o que vem
de Deus, Isaías 11: 3; Efésios 1:18; 1 Coríntios 14:14, 15.
Somos nós "homens" em nossa compreensão? Veja 1 Coríntios 15:20.
. 10 Seu cabelo é como roxo e ela aprisiona o Rei (7: 5)
O cabelo longo fala de sujeição. A noiva tem um entendimento da Palavra
de Deus e Sua vontade e ela está sob a sujeição a essa palavra e da
vontade. Cristo deu um exemplo de sujeição em que Ele era, durante Seu
ministério terreno, sujeito a Seu Pai, Lucas 7: 8. Agora, estamos a seguir o seu
exemplo. Devemos nos sujeitar a Cristo, à toda a verdade revelada, para
aqueles que Cristo colocou sobre nós, e uns aos outros. Quando estamos em
sujeição a Cristo, temos (real) de cabelo "roxo" e "o rei está agrilhoado
(realizada) por nossos tranças (cachos), isto é, Ele é agrilhoado (ligado) para
atender as nossas petições, João 15: 7.
11. Todo o seu ser está cheio de delícias (7: 6)
Quando estamos em sujeição a Cristo, toda a nossa vida de pensamentos,
palavras e ações é tão justo, agradável e delicioso para Ele!
12. Sua estatura é semelhante à palmeira (7: 7)
Ela é como a palmeira em que ela cresceu alto e reto. Ela tem,
relativamente falando, crescido na medida da estatura da plenitude de Cristo,
Efésios 4:13, 15.
. 13 os seios é como um cachos de uvas (7: 7-8a)
Sua maturidade e sua capacidade de alimentar os outros é referido
aqui. Assim como cachos de uvas são capazes de socorrer e alimentar os que
têm fome e fraco, mesmo assim pode esta donzela fazer o mesmo.
. 14 O nariz tem a fragrância de maçãs (citrons) (7, 8)
Ela tem um grande senso de preception e ela o utiliza para procurar o
cheiro do que é perfumado e wholesame. Seu cheiro afiado cheira a seu
amado como o cheiro doce de cidras.
. 15 de seu prato (o céu da boca) é como o bom vinho (7: 9)
Ela tem a capacidade de saborear a doçura de todas as coisas celestiais e
essa capacidade é para ela como o vinho doce, que vai diretamente para os
lábios de dormir santos levando-os a acordar e falar Nada desperta dormindo
santos mais rápida e eficaz do que os rejoicings e exultings de santos de
vigília e felizes que estão apreciando a doçura de Cristo e do Seu Espírito e
Word.
O. A NOIVA DO consciência de pertencer à sua amada (7:10)
Ela está agora plenamente consciente do fato de que ela é Sua e que seu desejo
é towear ela. Vemos o crescimento da noiva longe do egoísmo e na maturidade,
quando examinamos as declarações da noiva em 2:16; 6: 3 e 07:10. Em cada uma
das três declarações, vemos um pouco menos dela e um pouco mais dele. Nesta
vida, santos dedicados tenho maior satisfação do que a certeza de que nossas
vidas são tão agradável a Cristo, que Ele se apodera de nós como Seu palmeira, 7:
8, nos reconhece plenamente como sua, 07:10, e tem um desejo especial para nós,
07:10.
P. vontade da NOIVA para ir adiante com seu amado em campos mais ampla de
COLHEITA (07:11, 12)
Em 6:11, o Amado desceu para o levantamento do vale das nogueiras, para
ver se havia sinais indicando um futuro frutos lá. Provavelmente "o vale de nozes"
refere-se à nação de Israel. Agora, em 7:11, 12, vemos a noiva em plena
comunhão com seu Amado e em pleno acordo com o seu desejo para as frutas de
domínios mais vastos, então agora ela assume a liderança na pedindo-Lhe para ir
adiante com ela nos campos e vinhas para ver se as vinhas e as romãs estão
brotando e florescendo. Ela e seu "adora" O acompanharão nesses campos de
colheita em perspectiva para que ela sabe que Ele deseja fruta lá e Seus desejos
são agora seus desejos. Ela não tem interesses próprios. Ela está feliz só quando
ela se junta a ele na busca de seus interesses. Ela amadureceu a partir do estado
imaturo ela estava em em 2: 16-3: 1.
Hoje, o Senhor está examinando Seu campo esposa, o mundo inteiro, à
procura de sinais de frutas em cristãos do bebê, em cristãos carnais, em
"Thyatiran" Os cristãos, em "Sardes" cristãos e até mesmo em "Laodicéia"
cristãos.Estamos abnegadamente indo com Ele para as aldeias, os campos e as
vinhas em busca de almas que mostram sinais de dar frutos para Deus? Estamos
ajudando-Lo no cultivo e rega dessas almas, 1 Coríntios 3: 6-9, que o fruto pode
ser aumentada e apressou-se? Será que os nossos "amores" com o Senhor, na
busca de seus interesses?
Q. frutos armazenados-UP da Noiva (07:13)
"Mandrágoras" (maçãs de Maio) são plantas que produzem supostamente
fertilidade, Gênesis 30: 14-16. A noiva diz que "as mandrágoras exalam perfume",
isto é, seus "mandrágoras", sua íntima união com seu Amado, tinha feito muito
proveitosa a Ele. Em seus portões foram uma grande variedade de excelentes
frutos, novos e velhos, todos eles guardada para ele.
São as mandrágoras cheiro em nossas vidas? Estamos frutífera a Ele? Já
cedemos nossas vidas a Cristo, encheu nossos corações com Seus ensinamentos
do Antigo Testamento e do Novo Testamento e trouxe uma grande variedade de
agradáveis (escolha) frutas, todos eles depositaram em nossos portões para o Seu
prazer.

. VI DA DIVISÃO sexto da LYRIC -A sempre buscando o amor da noiva para o


noivo (8: 1-14)
(No capítulo 7, a noiva chegou a um estado de satisfação consciente em sua
íntima comunhão com seu Amado. Agora, no capítulo 8, ela não está mais satisfeito,
mas está desejando e buscando uma comunhão ainda mais estreita com o seu cônjuge.
Todos os cristãos passar por estes experiências. Nossos momentos de satisfação
consciente com Cristo são logo substituídos por vezes de insatisfação com o nosso
estado em Cristo. Enquanto estamos na carne, a nossa comunhão com Ele é
imperfeito e há uma necessidade que temos de voltar da montanha para o vale, para
retornar da cidade de habitação para o deserto, para ir através de exercícios mais
espirituais. O mais perto que vivemos em união com Ele, mais fazer claramente
vemos a imperfeição de nossa dedicação e serviço e da necessidade de um novo
trabalho da graça em nossas vidas.)
A. DESEJO DA NOIVA (8: 1-3)
(Nestes versos, especificamente, é que vamos ver, não satisfação, mas desejo.)
Em Israel, os membros dos sexos opostos poderia beijar publicamente uns aos
outros e mostrar suas afeições para o outro somente quando eles eram parentes de
sangue. A noiva quer que seu Amado foram como seu irmão para que ela pudesse
se manifestar seu amor por ele (beijá-lo) ao público e não ser desprezada e
desprezado por todos que a viam. Ela iria levá-lo para casa de sua mãe, deixe sua
mãe instruí-la, fazer com que seu Amado para beber vinho aromático e do mosto
de sua romã, e desfrutar da intimidade do seu abraço.
Nós, como cristãos desejam quatro coisas: (1) Para ser livre de todas as
restrições mundanas que nos impedem de dar expressão plena ao nosso amor por
Cristo (que nem sempre podemos expressar nosso amor por Ele publicamente, por
estaríamos lançando nossas pérolas aos porcos) ; (2) Nós desejamos a ir com ele
para a casa de nossa mãe (o sistema de graça) e de tê-la nos instruir mais sobre os
ensinamentos de graça, para que a Sua graça e bênçãos são recebidas, não
pela luta e suplicando, mas por se render e acreditando; (3) Queremos dar Cristo,
nosso vinho aromático (nossas vidas se renderam); e (4) Nós desejamos ser, não
ocasionalmente, mas constantemente, em seu abraço (His favor).
B. O NOIVO DE CHARGE (8: 4)
Como antes, 2: 7 e 3: 5, Ele carrega as filhas de Jerusalém para não fazer nada
para despertar a noiva de seu repouso em Seu amor até que ela (e não "Ele") tem o
prazer de despertar a si mesma.
C. A PERGUNTA DO NOIVO (8: 5)
"Quem é este que vem subindo do deserto, encostada ao seu amado?"
O "deserto" é o lugar onde nós, os cristãos aprender de nossos pecados e
fraquezas, onde somos repreendidos por Deus por causa dos nossos pecados e
fraquezas e onde aprendemos a confiar em Cristo para a vitória sobre os nossos
pecados e fraquezas. "O deserto" é o lugar do desagrado divino e castigo divino, o
"jardim", 4:12, 5: 1; 08:13, é o lugar de prazer divino e louvor divino.
A noiva tinha uma vez antes, 3: 6, vir a sair do deserto para os jardins. Agora,
em 8: 5, vemo-la novamente , subindo do deserto para os jardins. Em certo
sentido, nós, como cristãos devem de uma vez por todas subam do deserto para os
jardins, Romanos 12: 1. Em outro sentido, uma e outra vez vir a sair do deserto
para os jardins e vamos continuar fazendo isso até a nossa morte, ou o
arrebatamento, momento em que vamos deixar permanentemente o deserto, o
mundo, atrás de nós.
Como é que vamos chegar fora do deserto? Somos levados para fora do
deserto, para os jardins do prazer apenas como aprendemos a inclinar-se sobre o
nosso Amado e Sua graça.
Na última parte do versículo 5, somos lembrados, ea noiva é lembrado, que a
nossa mãe, a graça, nos gerou debaixo da macieira (cidra), Cristo, e que ela, a
graça, elevou-nos no quadro desse mesmo árvore, Cristo. Por que estamos aqui
lembrados destas coisas? Para nos ensinar que, como foi somente através de
Cristo e Sua graça que nos foi trazido para o nascimento e ter ido até o momento,
mesmo assim é apenas por meio de Cristo e Sua graça que somos capazes de
chegar fora do deserto, para o lugar de favor completo. Se quisermos chegar fora
do deserto, devemos inclinar, não sobre nós mesmos e nossos esforços legalistas,
mas sobre Cristo e Sua graça.
D. PEDIDO DA NOIVA (8: 6, 7)
"Põe-me como selo sobre o teu coração e como um selo sobre o teu braço."
Agora, depois de ter sido lembrada de sua necessidade contínua de sua graça de
Amado, ela sabe que esta graça necessária será fornecida para ela, desde que Seu
amor por ela continua . Então, agora, ela pede garantia de um lugar permanente
nas afeições de seu amado. Ela pede que seu nome fosse gravada (ver Êxodo,
capítulo 28) sobre o coração e sobre o seu braço como uma promessa permanente
do Seu amor por ela e de seu serviço a ela (seu "coração" refere-se ao Seu amor e
Seu braço para seus serviços ). Se Ele promete seu amor, então ela ficará
satisfeito, por Seu amor tem as quatro características seguintes:
1. É um amor forte -É forte como a morte.
Assim como a morte detém seus súditos com um aperto que rende a
nenhum poder criado, mesmo assim o amor de Cristo manter seus assuntos
com um aperto que nada pode desatar, João 06:39, 40; 10:28, 29; Rom. 8: 35-
39.
2. É um amor ciumento ciúme de -É tão cruel (inflexível), como a sepultura.
Porque ele sabe que as nossas vidas são danificados quando olhamos para
longe dEle para outra coisa para a nossa satisfação, Cristo é zeloso de nós e
Ele expressa Seu ciúme através de exortações, advertências e castigos (Seus
castigos são muitas vezes graves em seu caráter, sendo tão "uma chama de
Jah". "Uma chama mais veemente" deve ser traduzida como "uma chama de
Jah", Jeová), 2 Coríntios 11: 2, 3; Tiago 4: 4, 5. ciúme do Seu amor nunca nos
abandona. É tão inflexível como a sepultura (a sepultura produz seus sujeitos a
nenhum poder criatura).
3. É um amor duradouro - "As muitas águas não podem apagar o amor, nem os
rios afogá-lo."
Todo o poder do mundo, a carne eo diabo não podem apagar o amor de
Cristo para com o Seu povo, Romanos 5: 5-10; 8: 35-39.
4. É um amor valioso - "Se alguém oferecesse todos os bens de sua casa pelo
amor, seria de todo desprezado."
O amor de Cristo não pode ser comprado. Ele é dado a nós
livremente. Nós não trabalhamos para obter -lo e nós não trabalhamos
para manter isso.
E. PREOCUPAÇÃO DA NOIVA PARA SUA IRMÃ MAIS (8: 8-10)
A noiva tem seios que são como torres, versículo 10, seios totalmente
desenvolvidos, e ela está preocupada com sua irmã mais nova, que ainda não tem
seios. Isso significa que ela tem afeições totalmente desenvolvido para Cristo e
que ela se preocupa com os outros, imaturo (bebê) como cristãos, que ainda não
têm suas afeições por Ele desenvolveu.
Todos os cristãos maduros têm uma preocupação para os cristãos imaturos que
eles respondem justamente no dia em que o Senhor fala a eles para crescer em
cima para a maturidade.
Suas respostas Amados ela, dizendo no sentido de que os cristãos são imaturos
uma parede (eles são separados do mundo) e uma porta (são possíveis portas de
entrada em Cristo) e para crescer em cima para a maturidade, eles precisam ter um
palácio de prata construído sobre eles (eles precisam de suas vidas construídas
espiritualmente através da contemplação das verdades redentoras) e eles precisam
ser fechado com tábuas de cedro (eles precisam para embelezar-se, colocando a
indústria do vestuário de uma vida santa. A vontade não salva depois vir através
deles, como uma porta). Então, para ter seus afetos por Cristo desenvolvido, os
cristãos imaturos precisam contemplar verdades redentoras e depois expressá-los
para fora em uma vida santa. Quando seus afetos são desenvolvidos, eles, como a
noiva, vai ter seios que são como torres, eles serão uma parede (ser totalmente
separado do mundo) e eles terão favor aos olhos de Cristo, 08:10.
F. EXPECTATIVA O NOIVO DA (08:11)
O maior Salomão (Cristo) tem uma vinha em Baal-Hamon (que significa "o
mestre de uma multidão"), que ele deixa escapar a detentores, cada um dos quais
para o fruto da vinha é esperado para trazer a Salomão de mil peças de prata.
Isto significa que Cristo tem um trabalho reino acontecendo aqui na terra
(onde Ele é o Mestre de uma multidão), que Cristo colocou este trabalho reino nas
mãos dos crentes, que os crentes poderão participar das frutas (as bênçãos)
associados com a obra do reino, mas que eles são esperados para fazer um retorno
total ao Cristo.
Nós, como cristãos devem lembrar três coisas: (1) os nossos privilégios; (2) a
nossa responsabilidade; e (3) a nossa responsabilidade.
Se nossas afeições para Cristo estão totalmente desenvolvidos, que é o
propósito divino para este livro, em seguida, teremos o prazer de, voluntária e
livremente servir a Cristo, vamos participar plenamente de Suas bênçãos, e nós
vamos dar-lhe um retorno completo.
Nós servimos ao ganhar novas irmãs e pelo desenvolvimento de nossas irmãs
que não têm seios.
G. RESPOSTA GLAD da Noiva com a expectativa do noivo (8:12)
Ela promete a ela Salomão um prazer e um retorno total (mil moedas de prata)
a partir da parte de Sua vinha lhe confiou manutenção. Ela percebe que Salomão
vai dar a ela e todos os outros cristãos, não só o direito de gozar dos frutos da
vinha (o direito de ter as nossas necessidades espirituais e materiais conheceu
como nós trabalharem em sua vinha), mas também um completo e uma livre
recompensa ("duzentas moedas de prata") uma recompensa que está além de
nossas mais altas expectativas, no mesmo dia.
H. LEMBRETE FINAL DO NOIVO DA (8:13)
A noiva agora habita nos jardins (o lugar de consagração plena e favor divino)
e outros cristãos harken a sua voz. O Noivo lembra que Ele também gostaria de
ouvir sua voz. Sua palavra final para a noiva lembra ela, e nós, que tão importante
quanto o serviço é, não é tão importante como a devoção e adoração. Acima de
todas as outras coisas, Ele deseja ouvir-nos expressar nosso amor por Ele para
Ele. Nós podemos servi-Lo sem amar a Ele, mas não podemos amá-Lo sem servi-
Lo.
I. resposta completa da Noiva (8:14)
O Noivo faz ouvir a sua voz expressar seu amor por ele. Ela pede a ele para
vir rapidamente (no arrebatamento), trazendo os perfumes suaves do céu ("as
montanhas de especiarias") com Ele.
Agora, algumas questões finais para nós. O Senhor está chegando. Já nossas
afeições para Ele foi desenvolvido para que o nosso serviço a Ele tem sido
cheia? Estamos preparados para a Sua vinda? Podemos responder ao Seu
"Certamente, venho sem demora", dizendo: "mesmo assim, vem, Senhor Jesus?"
Apocalipse 22:20.
"A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós." "Amém".
O LIVRO DE ISAÍAS

INTRODUÇÃO
O livro de Isaías é nomeado para seu autor, o profeta Isaías. Isaías significa "Jeová é
salvação" ou "A salvação é do Senhor." Ele é justamente chamado "Evangélica profeta do
Antigo Testamento." De comum acordo, ele está entre os grandes gênios literários de
todos os tempos e seu livro é reconhecido como um parte da grande literatura do mundo.
Segundo a tradição, Isaías foi martirizado, serrados, Hebreus 11:37. Da mesma forma,
nas mãos dos críticos modernos destrutivas seu livro sofreu, tendo sido cortada em muitas
partes. Consequentemente, os estudiosos da Bíblia liberais hoje negar a unidade, bem
como a Isaías uma autoria desta grande obra. Eles afirmam que é o produto de vários
autores, escrita em diferentes momentos, muito tempo depois da morte de Isaías. Em
seguida, um redator desconhecido combinava os vários elementos no livro que hoje
conhecemos como Isaías .
Em vista dos erros acima, é refrescante para ler completamente ortodoxa expandido,
esboço do Sr. Gingrich, analítica de Isaías. Sua exposição vem de um conservadorismo
equilibrada e responsável, que dá à obra um valor permanente. Tal como os seus outros
livros, este começa com uma introdução geral completo, tratando temas como a autoria, a
unidade, o contexto histórico, importância, etc. Isto é seguido por uma exegese sucinta e
explicação do texto. Tanto o leigo eo pregador ocupado pode utilizar este comentário e
chegar rapidamente ao coração de uma passagem e receber muita ajuda. Para o maior
lucro, este esquema deve ser lido e estudado com uma Bíblia aberta. Ele é projetado para
o uso pessoal e de grupo.
Por muitos anos, o Sr. Roy Gingrich foi pastor da Igreja Bíblica Fé, Memphis,
Tennessee. Ele é graduado em Mid-South Bible College, onde atualmente é professor
muito amado e respeitado. Ele é verdadeiramente um homem humilde de Deus e um
estudante diligente, incansável do Word. O leitor destas páginas tem diante de si o fruto
de muitas horas de pesquisa de oração e os insights de seis ou sete dos comentários mais
marcantes e acadêmicos sobre Isaías .
Heartily e sem reservas, encorajo pastores, professores e leigos que desejam uma
compreensão profunda de Isaías para estudar cuidadosamente este esboço analítico, este
esboço sendo um auxílio interessante e eficaz para o entendimento desta porção das
Escrituras.
Paulo M. Davidson
Professor de Teologia
Mid-South College Bíblia
(A introdução acima é uma reprodução da introdução encontrada na edição de 1977 do livro.)
Prefácio
O autor deste comentário esboço sobre o livro de Isaías expressa seus sinceros
agradecimentos às seguintes pessoas que ajudaram na elaboração e publicação deste
trabalho: (1) a Miss Thelma Bowers que digitaram o manuscrito original; (2) para o Sr.
Neal Johnson que empatou o design da capa; (3) para Rev. Paulo Davidson que escreveu
a introdução; (4) para o Sr. Charles Daniel que supevised a publicação; e (5) a várias
pessoas que fizeram contribuições financeiras.
Muito trabalho tem sido gasto na preparação e publicação deste livro. Espera-se que
ele vai trazer glória a Deus e que ele vai trazer esclarecimento e bênção para os seus
leitores.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown
Memphis, TN 38127

O livro de Isaías
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O autor do livro-ISAIAS
Isaías, filho de Amós, nasceu por volta de 780 AC Segundo a tradição judaica, ele
era um sobrinho ao rei Amazias, e um primo do Rei Uzias. Isaías era casado e ele e
seus dois filhos, "She-ar-Jassub" e "Maher-Salal-Hás-Baz" nomes de furo que foram
divinamente destinados a ser sinais simbólicos para o povo de Judá, 08:18. "Isaías"
significa "Jeová salva". "Ela-ar-Jassub" significa "o remanescente deve voltar."
"Maher-Salal-Hás-Baz" significa "o speedeth despojo, o hasteth presa."
Isaías foi chamado para seu ministério profético durante os últimos anos do
reinado do rei Uzias (que reinado teve lugar durante os anos da metade do século
VIII, BC ). Ele ministrou ao longo dos anos restantes do reinado de Uzias, e ao longo
de todos os anos do reinado de Jotão, Acaz e Ezequias (os três reis que seguiram
Uzias), 1: 1. Seu ministério ativo provavelmente cessou quando Ezequias morreu em
686 AC A tradição judaica diz que ele foi serrado ao meio, nos primeiros anos do
reinado de Manassés. Então, todo o seu ministério ao longo de um período de mais de
50 anos. Profetas contemporâneos ficaram Miquéias e Oséias.
Isaías era um profeta ungido por Deus, um historiador (2 Crônicas 26:22), um
grande estadista, um verdadeiro patriota, um poeta talentoso, e um servo sem medo de
Jeová. Ele possuía ideais sublimes e ele teve uma visão em todo o mundo. Ele é
chamado de "O evangelista do Antigo Testamento" e ele é o maior eo mais conhecido
de todos os profetas do Antigo Testamento.
II. Os destinatários do livro
Mensagens de Isaías são dirigidas ao povo de Judá e de Jerusalém. Ele lida com
outras nações só como eles estão relacionados com, e afetam as fortunas, o povo de
Judá, o remanescente da nação escolhida de Deus.
III. A DATA de escrever o livro
As profecias que compõem o livro de Isaías , provavelmente, estavam na primeira
entregues por via oral e, em seguida, foram registrados. Em algum momento
posterior, antes da morte do escritor, essas mensagens foram reunidas em um livro.
Quando foram as mensagens oralmente entregue? Uma vez que existem várias
datas indicadas no livro e, desde essas datas estão em seqüência cronológica,
podemos assumir que toda a série de mensagens estão dispostas mais ou menos em
ordem cronológica. Se isso for verdade, então podemos com uma certa, quantidade de
confiança quanto à exatidão, a data das profecias da seguinte forma: (1) As profecias
dos capítulos 1-5 foram dadas durante os últimos anos do reinado de Uzias (enquanto
seu filho Jotão foi seu co-regente); (2) os acontecimentos do capítulo 6 teve lugar no
ano em que morreu o rei Uzias; (3) as profecias dos capítulos 7-12 foram dadas
durante o reinado do rei Acaz; (4) as profecias dos capítulos 13-39 foram dadas
durante os primeiros anos do reinado do rei Ezequias (os anos antes de 700 AC ); e
(5) as profecias dos capítulos 40-66 foram dadas durante os últimos anos do reinado
de Ezequias (os anos após 700 AC ).
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. " Isaías "é um dos livros proféticos ANTIGO TESTAMENTO DO
No cânon judaico, os livros do Antigo Testamento são divididos em (1) "os
livros da lei" (o Pentateuco); (2) "os livros dos profetas "(os livros históricos
de Josué a Reis , além de Isaías, Jeremias, Ezequiel e os doze profetas
menores); e (3) "O Hagiographa", ou Escritos (os livros de Salmos, Provérbios,
Jó, Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Ester, Daniel, Esdras-Neemias ,
e Crônicas ).
Em nosso Inglês canon, temos: (1) dezessete "livros
históricos" ( Gênesis através Ester ); (2) cinco livros
poéticos ( Jó através Cantares de Salomão ); e (3) dezessete livros
proféticos ( Isaías através de Malaquias ).
Assim, em ambos os judeus e os cânones Inglês, Isaías é classificado como
um livro Prophetical .
B. " Isaías "é um dos" OS PROFETAS MAJOR "
Dezessete do Antigo Testamento livros proféticos são divididos em: (1) a
(cinco) Profetas Maiores ( Isaías através de Daniel ) e (2) a (doze) Profetas
Menores ( Oseias através Malaquias ).
Isaías é um dos Profetas Maiores .
V. A unidade do livro
Os altos críticos acreditam que o nosso Isaías é o trabalho de dois ou mais
autores. A maioria desses estudiosos (?) Ensinam que Isaías escreveu capítulos 1-39,
mas que outro profeta (a quem eles chamam de Deutero-Isaías), que viveu durante o
período de cativeiro de setenta anos ', escreveu o restante do livro, os capítulos 40-66.
Esta teoria é enfaticamente rejeitado pelas seguintes razões: (1) os grandes
estudiosos do judaísmo e os grandes estudiosos da cristandade (até recentemente) têm
considerado o livro de Isaías como uma unidade; (2) a versão grega Septuaginta das
Escrituras Hebraicas (feitos antes de 200 AC ) apresenta o livro como uma
unidade; (3) Josefo acreditava todo o livro foi o trabalho de Isaías; (4) as palavras
incomuns e frases usadas nos capítulos 1-39 são usados também nos capítulos 40-
66; (5) as idéias teológicas encontradas nos capítulos 1-39 são encontrados também
nos capítulos 40-66; (6) os antigos manuscritos existentes (incluindo o "Rolo de
Isaías" de "os manuscritos do Mar Morto") apresentar o livro de Isaías como uma
obra unitária; (7) o Novo Testamento cita Isaías pelo nome 21 vezes e estas citações
são de ambos os capítulos 1-39 e capítulos 40-66 (ver Lucas 04:17; João 12:38 e Atos
8: 30-33 para a prova de que o Novo Testamento ensina que os capítulos 40-66, bem
como capítulos 1-39 foram escritos por Isaías).
VI. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
Isaías, nos evangelhos, é citado por Jesus três vezes. O Novo Testamento cita
Isaías pelo nome 21 vezes e cita-o muitas vezes mais, sem nomeá-lo. Isaías tem
profecias messiânicas mais do que qualquer outro livro do Antigo
Testamento.Nenhum outro livro da Bíblia apresenta o trabalho milenar de Cristo
como plena e claramente como faz Isaías. Nenhuma outra poesia bíblica se destaca a
poesia encontrada no livro de Isaías . Assim, vemos que o livro de Isaías ocupa um
lugar eminente entre os 66 livros da Bíblia.
VII. O propósito para escrever o livro
A. Para denunciar o povo de Judá por seus pecados.
B. Para anunciar o juízo sobre o povo de Judá por seus pecados.
C. Para chamar o povo de Judá a se arrepender de seus pecados.
D. Para profetizar a eventual restauração e bênção de um remanescente do povo de
Judá, embora a atual geração do povo de Judá não se arrependerem de seus
pecados e do julgamento ameaçada faz cair sobre eles.
VIII. O contexto histórico ao livro
Durante o reinado de Uzias (cerca de 775-735 AC ) sobre o Reino do Sul e o
reinado de Jeroboão II (791-750 AC ) sobre o Reino do Norte, ambos os reinos
gozava de grande prosperidade económica e política. Essa prosperidade sem
precedentes promoveu um grande número de males religiosos, morais e sociais em
ambos os reinos. Perto do fim do reinado de Uzias, quando Isaías começou seu
ministério, esses males tinha muito afetado as pessoas do Reino do Sul, as pessoas a
quem Isaías ministrava. O povo de Judá, os líderes, bem como as pessoas comuns,
estavam vivendo vidas sem Deus, egoístas, imorais e injustas, mas eles sentiram-se
seguro da ira de Deus e da opressão inimigo por causa de sua devoção a formas
exteriores de adoração e porque de suas alianças com nações estrangeiras.
Isaías denunciou o povo de Judá para as suas hipocrisias religiosas , para as
suas indulgências carnais , por suas injustiças sem coração , e para as suas
fo alianças reinado .
Durante muito tempo o ministério de Isaías, o Reino do Sul passou por três
grandes crises: (1) a crise provocada pela invasão siro-Ephraimitic de Judá, em
734 AC ; (2) a crise provocada pela queda de Samaria em 722 AC ; e (3) a crise
provocada pela invasão de Judá de Senaqueribe em 701 AC É duvidoso do ponto de
vista humano, que Judá teria sobrevivido estas crises não tinha Isaías estiveram em
cena.
IX. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Sua forma é POÉTICA
Quase todo o livro, fora da seção histórica, capítulos 36-39, é poético em
forma. Poesia do livro é insuperável em sua qualidade e beleza.
B. SEUS passagens messiânicas e Milenar são numerosas
Isaías se destaca de todos os outros livros do Antigo Testamento relativas a
estes aspectos.
C. Seu estilo é de admoestação, histórico e consoladora
Os capítulos 1-35 são de admoestação . Capítulos 36-39
são históricas . Capítulos 40-66 são consoladora .
D. Sua apresentação é cronológico
Muito poucas passagens estão fora de ordem cronológica.
E. ITS mensagem geral é bem conhecido
É um dos mais amado e mais freqüentemente citada de livros do Antigo
Testamento.
F. ITS homólogo novo Testamento é o livro de "ROMANOS "
Isaías é chamado de "os romanos do Antigo Testamento."
G. SUAS FOTOS DA PALAVRA são brilhantes
Isaías nos faz ver suas mensagens.
X. as principais divisões do livro
A. O profecias de juízo (capítulos 1-35)
Essas profecias foram escritas em poético formulário. Eles foram escritos a
partir do ponto de vista do próprio dia do escritor. Imaginam Assíria como o
principal inimigo de Judá.
B. HISTÓRICO INTERLÚDIO (capítulos 36-39)
Esses capítulos foram escritos em prosa formulário. Os capítulos 36 e 37, que
tratam da invasão ea derrubada dos assírios, dar o cumprimento histórico
de profecias de opressão assíria profetizadas em capítulos 1-35. Os capítulos 38 e
39, que tratam da doença, a cura, eo pecado orgulhosa de Ezequias, formam a
base histórica para os capítulos 40-66, que lidam com um novo inimigo de Judá, a
Babilônia.
C. As profecias de RESTAURAÇÃO (capítulos 40-66)
Essas profecias foram escritas em poético formulário. Eles foram escritos a
partir do ponto de vista dos últimos anos do cativeiro babilônico. Imaginam
Babilônia como sendo o principal inimigo de Judá.

O esboço do LIVRO
I. As profecias de julgamento (capítulos 1-35)
A. A condenação de Judá (capítulo 1)
B. A punição de Judá (capítulos 2-5)
C. O apelo do profeta (capítulo 6)
D. O incentivo de Judá (capítulos 7-12)
E. O julgamento das nações (capítulos 13-23)
F. O julgamento de todo o mundo (capítulos 24-27)
G. O pronunciamento das desgraças (capítulos 28-33)
H. O julgamento de toda a terra (capítulos 34 e 35)
II. O Interlúdio Histórico (capítulos 36-39)
A. A derrubada dos assírios (capítulos 36 e 37)
B. A doença ea recuperação de Ezequias (capítulo 38)
C. O pecado de Ezequias (capítulo 39)
III. As profecias de RESTAURAÇÃO (capítulos 40-66)
A. A libertação e a restauração do remanescente (capítulos 40-48)
B. Os sofrimentos ea glória do Servo do Senhor (capítulos 49-57)
C. A bem-aventurança e da alegria do remanescente resgatadas (capítulos 58-66)
________________________________________________
___

O livro de Isaías
I. As profecias de julgamento (capítulos 1-35)
(Essas profecias foram dadas antes de 701 AC e foi escrito a partir do ponto de
vista do próprio dia do escritor. Imaginam Assíria como o principal inimigo de Judá.
Eles são escritos em forma poética.)
A. a condenação de Judá (capítulo um)
(Capítulo um apresenta profecia introdutório de Isaías, escrito durante os
últimos anos do reinado de Uzias Ele contém todos os principais temas abordados
no restante do livro:. (1) uma denúncia dos pecados; (2) um aviso do julgamento;
(3 ) um convite ao arrependimento, e (4) a promessa de restauração final e
bênção).
. 1 O versículo introdutório (1: 1)
Este versículo faz quatro coisas: (1) que introduz, não apenas o primeiro
capítulo, mas todo o livro de Isaías; (2) que apresenta todas as profecias do
Livro de Isaías como uma visão; (3) os nomes dos destinatários das profecias
de Isaías; e (4) que dá o período de tempo do ministério de Isaías.
. 2 As acusações contra o povo de Judá (1: 2-4)
(Note-se que Deus chama os céus ea terra como testemunhas Suas
acusações Veja Deuteronômio 04:26, 32: 1.)
a. O cuidado de Deus para o povo de Judá (1: 2)
Deus tinha alimentado e criado os filhos, e tinha fornecido para sua
necessidade cada.
. b A resposta dos filhos de Judá (1: 2-4)
(1) Eles haviam se rebelado (1: 2)
(2) Eles se comportaram pior do que animais irracionais (1: 3)
(3) Eles tinham acabou por ser o oposto do que Deus lhes tinha a intenção
de ser (1: 4a)
(4) Eles haviam abandonado a Deus em seus corações , provocaram a
Deus em seu discurso , e se afastou de Deus em suas ações (1: 4b)
. 3 A impenitência do povo de Judá (1: 5a)
Não havia nenhuma razão para que Deus castiga seu povo mais para eles
se recusaram a transformar a partir de seus pecados de volta para Deus.
4. A condição lamentável de o povo de Judá (1: 5b-9)
a. Deus tinha (no castigo) fez doentes e feridos da cabeça aos pés
b. Deus havia permitido seus inimigos para devastar-los
Estes inimigos tinham queimado as cidades de Judá, despojado da sua
terra, e matou seus filhos. Apenas um remanescente do povo foram
deixadas.
. 5 A falsa confiança do povo de Judá (1: 10-15)
Eles tiveram os mesmos pecados que tinha o povo de Sodoma e Gomorra
(ver Ezequiel 16:49), mas eles sentiram-se aceitável a Deus (e não corre
perigo de julgamento) por causa de sua observância perfunctória dos
requisitos cerimoniais da lei mosaica . Mas a observância das cerimônias
religiosas só tem valor quando a sua observância é acompanhada pela vida de
uma vida moral limpa. Caso contrário, o respeito por estas cerimônias não tem
nenhum valor e O desagrada, 1 Samuel 15:22; Provérbios 21: 3; Jeremias 7:
21-23.
6. As escolhas definidas antes o povo de Judá (1: 16-20)
. a Arrependei-vos e receber o perdão e da bênção (1: 16-19)
b. Continue em rebelião e pecado e ser devorado (1:20)
7. Os juízos de purificação que deve vir sobre o povo de Judá (1: 21-24)
A outrora fiéis cidade (Jerusalém) foi apóstata. Seus pessoas eram
idólatras e injustos e os seus príncipes e juízes deu o exemplo
errado. Portanto, as decisões depurar teve que vir antes que Deus pudesse
abençoar Seu povo, Zacarias 13: 8, 9; Malaquias 3: 2, 3; 4: 1-3.
. 8 O futuro brilhante prometido ao povo de Judá (1: 25-31)
Durante o período de ira de "O Dia do Senhor," Deus, por meio de
julgamentos de fogo, resgatar um remanescente do povo de Judá, mas os
pecadores não arrependidos de Judá Ele irá consumir e destruir, Zacarias 13: 8
e 9. Em seguida, no início do milênio, Deus vai restaurar a Sião juízes justos
(como nos dias de Davi e Salomão) e Zion, mais uma vez vai ser conhecida
como "a cidade da justiça", "a cidade fiel." Os versículos 28-31 dizem respeito
a humilhação e o sofrimento pelo qual os pecadores não arrependidos vão
antes de serem cortadas.
B. A punição de Judá (capítulos 2-5)
. 1 O verso de abertura (2: 1)
Este verso apresenta segundo a profecia de Isaías, gravada em capítulos 2-
5. Esta profecia provavelmente foi dado durante os últimos anos do reinado do
Rei Uzias. Note-se que em 2: 1, bem como em 1: 1, Is vê a sua mensagem.Isto
implica que Isaías não só ouvido , mas também tinha uma compreensão clara
de , as suas profecias.
. 2 A glória Millennial de Jerusalém (2: 2-4)
. a A montanha templo será elevado (2: 2a)
Mt. Moriah, a montanha sobre a qual o templo milenar será localizado,
será elevado tanto geograficamente (Zacarias 14: 4, 10; Apocalipse 16:
18-20) e politicamente (Deuteronômio 26:19; Zacarias 14:16).
. b Os povos das nações fluirá em Jerusalém (2: 2b, 3)
Durante o Milênio, Jerusalém será a geográfica ,
o político eo religioso , centro da terra. Todos os caminhos vão dar a
Jerusalém. As nações vão enviar anualmente os seus representantes a
Jerusalém: (1) para colocar seus presentes aos pés de Cristo (Cristo,
durante o Milênio, reinar a partir do templo milenar gloriosa em
Jerusalém), Isaías 60: 3-17; Mateus 02:11; (2) para adorar a Cristo e
buscar a Sua favor , Isaías 11:10; Zacarias 8: 20-23;14:16, 17; e (3) , para
consultar a lei de Cristo e da sua sabedoria , Isaías 2: 3. As nações que se
recusam a adorar e servir a Cristo serão castigados, e se ainda rebelde,
finalmente destruído, o Salmo 2: 10-12; Isaías 60:12, Zacarias 14: 16-19.
. c O Cristo glorificado vai dominar o mundo a partir de Jerusalém (2: 4)
Cristo (1) juiz entre as nações (render apenas decisões sobre os
problemas internacionais), (2) repreensão (reprovar) as nações por suas
políticas egoístas e ações egoístas , e (3) forçar as nações a abandonar os
seus preparativos para a guerra e para acompanhar atividades
lucrativas .
3. O apelo do profeta (2: 5)
Tendo em vista as bênçãos prometeu obediente Israel, Isaías defende com
o povo de Deus: "Façamos agora . andarmos na luz do Senhor e assim
apressar o dia dessas bênçãos "
. 4 A condição apóstata da casa de Jacó (2: 6-8)
O povo de Judá: (1) Eles procuram a ajuda de feiticeiros e mágicos ,
versículo 6; (2) que, por segurança, coloque a sua confiança em coisas
materiais e de implementos de guerra , verso 7; e (3) se entregam totalmente a
idolatria, versículos 8 e 9. Sua condição é tão apóstata que seu intercessor,
Isaías, é forçado a defender que não será perdoado, versículo 9.
5. Os julgamentos humilhantes que deve vir sobre o povo de Deus (2: 10-22)
Houve muitos "Dias do Senhor", momentos em que Deus surgiu e tomou
uma mão direta nos assuntos da Terra, punindo o mal de bem e gratificante,
Jeremias 46:10; Ezequiel 30: 3, mas "o Dia do Senhor" que se fala aqui é tão
grande "Dia do Senhor", que começará imediatamente após "o Arrebatamento
da Igreja," II Tessalonicenses, capítulo dois. Naquela época, as seguintes
coisas acontecerá: (1) O orgulho dos homens será humilhado (2: 10-14). Deus
vai humilhar "os cedros do Líbano" e "carvalhos de Basã" (homens cheios de
glória natural e energia) e "as altas montanhas e montes elevados" (reinos
cheia de glória natural e energia); (2) as falsas confidências dos homens serão
destruídos (02:15, 16). Deus vai destruir "as paredes fortificadas", "os navios
de Társis," e "as imagens do desejo" (o militar orgulhoso, comercial e obras
artísticas dos homens); (3) os ídolos dos homens serão abolidas (2: 18-21). No
temor do Senhor e Sua Majestade, os homens vão jogar fora os seus ídolos e
esconder-se da glória da majestade do Senhor; e (4) só o Senhor será exaltado
naquele dia (02:11, 17). Reinos deste mundo e as pessoas deste mundo será
trazido em sujeição a Cristo.
Desde o grande e os homens poderosos desta terra são temporários e
devem ser humilhado e destruído, não devemos colocar nossa confiança neles,
mas em Cristo ", uma (que dá vida) Espírito vivificador," 1 Coríntios 15:45.
6. Os pecados de Judá e de sua punição breve retorno (3: 1-4: 1)
(Nestes versos, os pecados de Judá e sua punição estão interligados.)
a. Os pecados do povo de Judá
(1) O povo de Judá provocado a Deus por suas palavras e as suas
obras . (3: 8)
Suas palavras foram blasfema e suas obras eram idólatras,
injusta e imoral.
(2) O povo de Judá desavergonhadamente reconheceram seus
pecados (3: 9)
As pessoas estão em uma condição de quase-impossível
quando eles não fazem nenhuma tentativa de esconder seus
pecados, mas proclamar-los, sem sinais de contrição.
(3) Os líderes de Judá fez com que as pessoas a errar (3:12)
Eles dão o exemplo errado diante do povo. Eles destruíram o
caminho certo de diante do povo.
(4) Os líderes de Judá são gananciosos e injusta (3:14, 15)
Eles devoram a substância dos pobres.
(5) As mulheres de Judá estavam orgulhosos, mundano, e
extravagantes (3: 16-23)
O vestido das mulheres de Judá revelou o baixo estado
espiritual e moral da nação. Em um momento de crise nacional, as
mulheres de Judá teve suas mentes em nada maior do que seu
vestido e sua aparência.Certamente ruína nacional estava logo à
frente!
b. O breve retorno do julgamento do povo de Judá
(1) A estadia ea equipe será tirado de Judá (3: 1-4)
Todos os suportes da nação serão removidos. Fome e da seca
vai tirar os víveres e de água do povo. A guerra vai tirar os
guerreiros, os juízes, profetas, sábios, conselheiros e artesãos da
nação. Crianças (pessoas incompetentes) vai governar o resto do
povo.
(2) A nação vai experimentar desordem social (3: 5-8)
O povo vai oprimir o outro. O governado em todas as áreas da
sociedade, se levantará em rebelião contra aqueles que os
governam . As pessoas com poucas qualificações será chamado a
pronunciar sobre Judá, mas eles se recusam, porque eles não
querem ser responsabilizado com a ruína vindo em cima de Judá.
(3) Os ímpios serão recompensados (03:10, 11)
Estes versos, e de toda a palavra de Deus, ensinar os ímpios
serão punidos e os justos serão recompensados .
(4) As mulheres orgulhosas de Judá será humilhado (3: 17-24)
Eles serão levados nu como escravos.
(5) Os homens de Judá perecerão na guerra (3: 25-26)
Os portões das cidades de Judá, uma vez que os locais de
alegria, vai tornar-se lugares de luto. O povo vai sentar-se no chão
em humilhação.
(6) As mulheres de Judá vai procurar por um marido (4: 1)
Em vez de os homens que cortejam as mulheres, as mulheres
vão cortejar os homens por causa da escassez criada pela guerra
dos homens. Para escapar da acusação de ser solteira e sem filhos,
sete mulheres busquem casamento com um homem, renunciando o
direito dado por lei de apoio, Êxodo 21:10, se ele vai ser seu
marido.
7. A promessa de futuro bênção e glória (4: 2-6)
. a Os habitantes de Jerusalém maus serão destruídos (4: 4)
Durante o período dos julgamentos frasco, Apocalipse, capítulo 16, os
judeus de Jerusalém maus serão destruídos, Zacarias 13: 8; Malaquias 3:
1-3; 4: 1-4; Apocalipse 14: 9, 10.
. b O restante dos habitantes de Jerusalém vai ser lavados e limpos (4: 4)
A Grande Tribulação vai refinar este resto, Zacarias 13: 9; Malaquias
13: 3, e do sangue de Cristo vai lavá-los limpos, Zacarias 13: 1.
. c O remanescente sobrevivente dos judeus em Jerusalém será santa (4: 3;
60:21)
Após os injustos foram cortados, Zacarias 13: 8; Apocalipse 14: 9, 10,
todos os habitantes de Jerusalém será santa. Jerusalém será o primeiro do
mundo santa cidade.
. d O Senhor será belo e glorioso para o remanescente santo em
Jerusalém (4: 2)
"O ramo (broto) do Senhor" (refere-se a Cristo em Sua divindade )
será belo e glorioso (como as vestes de um sacerdote, Êxodo 28: 2) e "o
fruto da terra" (refere-se a Cristo na Sua humanidade ) será excelente
(majestoso) e formoso (esplendoroso) para os israelitas que sobrevivem a
perseguição de "the Beast" (Apocalipse 13: 7) e a ira destrutiva de Deus
(Zacarias 13: 8; 2 Tessalonicenses 1: 8 ; Apocalipse 14: 9, 10).
. e A cidade de Jerusalém terá uma cobertura de nuvem de dia e de fogo à
noite (4: 5, 6)
Durante o Milênio, a cidade do Rei será coberto com uma nuvem
glória. Esta nuvem irá proteger os cidadãos da cidade a partir do calor do
sol e do granizo e da chuva e irá dar-lhes luz e calor à noite. Ver Êxodo
13:21, 22.
8. A parábola da vinha (5: 1-7)
Agora Isaías canta uma canção de parábola para o seu "bem-amado"
(Jeová), uma canção dada a ele por seu "amado" (Cristo), uma canção a
respeito da sua vinha "do Bem-amado", a casa de Israel. Veja Mateus 21: 33-
43.
Por volta de 1450 AC , Deus plantou uma vinha (a nação de Israel) na
terra. Ele cercou-a (deu a Israel uma lei separando-a de outras nações), Ele
reuniu as pedras (destruído os cananeus da terra), ele construiu uma torre
(estabelecido Jerusalém com os seus sacerdotes e profetas para vigiar o bem-
estar espiritual do seu povo ), e fornecido Sua vinha com todas as outras
coisas necessárias, mas Sua vinha produzido, não é bom uvas (retidão e
justiça), mas uvas selvagens (injustiça e injustiça).
Quem é o culpado por esse resultado surpreendente? Certamente não é o
dono da vinha. Desde a vinha não é rentável, o proprietário é obrigado a fazer
uma coisa, colocar todo o lixo vinha. A lição desta parábola? Cristo muitas
vezes remove igrejas e cristãos que são inúteis para Ele, 1 Coríntios
11:30; Apocalipse 2: 5.
9. O pronunciamento de seis desgraças (5: 8-23)
a. A desgraça pronunciada contra os que praticam a ganância (5: 8-10)
Aqueles que violam o direito de propriedade registrada em Números
36: 7, vai experimentar o infortúnio de ver suas casas desabitadas (porque
os judeus foram levados para o cativeiro) e suas fazendas improdutivas
(por causa das chuvas que foram retiradas).
b. A desgraça pronunciada contra os que praticam a indulgência
desenfreada (5: 11-17)
Aqueles que vivem em auto-indulgência (ver Amós 6: 1-6), ignorando
a obra do Senhor, vai experimentar seca, fome, cativeiro e morte, e sua
terra desolada será ocupado por estranhos e os seus rebanhos de gado.
Tudo isso o julgamento vai se manifestar a justiça de Deus.
c. A desgraça pronunciada contra aqueles que desafiam a Deus (5:18, 19)
Ai virá para aqueles que estão acorrentados ao vagão de iniquidade e
pecado por suas vãs ilusões e ainda desafiar a Deus para apressar os seus
juízos, para que saibam que eles sejam mais do que ameaças vãs.
d. A desgraça pronunciada contra aqueles que têm cauterizada a sua
própria consciência (5:20)
Sears Pecado nossa consciência (Efésios 4:19; 1 Timóteo 4: 2) e
destrói nossa natureza moral, deixando-nos confusos sobre o que é
verdade eo que é falso, e que é certo eo que é errado.
e. A desgraça pronunciada contra aqueles que são sábios aos seus próprios
olhos (5:21)
Ver Provérbios 3: 7. Quando acreditamos que somos sábios, tornamo-
nos orgulhosos e orgulho nos destrói, Provérbios 16:18.
f. A desgraça pronunciada contra os que praticam a intemperança (5:22,
23)
A embriaguez era tão comum entre o povo de Deus que os juízes até
mesmo do país estavam embriagados no tribunal e assim aceites subornos
e administrados justiça pervertida.
. 10 O breve retorno do julgamento do povo de Judá (5: 24-30)
a. A causa deste julgamento (5:24)
O povo de Judá, tinham lançado fora as leis de Deus e rejeitaram suas
palavras (faladas através de seus profetas) e assim eram culpados dos
pecados condenados nas seis desgraças.
. b A natureza do presente acórdão (5: 25-29)
Deus enviará fogo a eles e consumi-los. Deus vai levantar um
estandarte para as nações dos gentios (criado um banner chamando-os à
Palestina para castigar seu povo) e Ele lhes assobiará (como um apicultor
chama aos seus abelhas para chegar a ele) e as nações e seus exércitos
apressará para responder ao chamado de Deus. Eles virão e ferir o povo de
Deus e levar embora a sua substância. Os assírios, os caldeus, e finalmente
os Romanos, cumpriu essa profecia.
c. Os resultados deste julgamento (5:30)
Os céus será escuro e a terra se encherá de escuridão e sofrimento
("tristeza").
O capítulo cinco nos ensina que a desconsideração de Deus e Suas leis
nos torna infrutífera de boas obras e libera Sua mão de contenção, para
que as nossas vidas em breve se tornam cheios de más obras, que exigem
julgamento.
C. O apelo do profeta (capítulo 6)
(Esta chamada de Isaías provavelmente não tem referência a sua chamada
original para seu ministério profético, mas para uma chamada subseqüente ao
serviço especial. Esta chamada especial veio no ano em que morreu o rei Uzias,
um momento de crise nacional de Judá. A nação no desta vez foi preenchido com
a decadência moral e o poder crescente da Assíria era uma ameaça à existência da
nação.)
. 1 O condicionamento do profeta (6: 1-4)
Isaías foi condicionada pela sua chamada por ter sido dada uma visão da
santidade do Senhor, a santidade, que era exatamente o oposto da falta de
santidade do Seu povo.
Em sua visão, Isaías viu o Senhor (Cristo, João 12: 39-41), em Sua glória
preincarnate, ele viu os serafins guardando a santidade do Senhor, que os
ouviu proclamar esta santidade (a glória de que enche toda a terra, embora é
ainda invisível para a maioria dos habitantes do mundo, mas um dia ele vai ser
visto por todos, Isaías 11: 9), e viu a fumaça da glória do Senhor em todo o
templo.
2. A confissão do profeta (6: 5)
A visão da santidade do Senhor causou Isaías para perceber sua própria
imperfeição e identificar-se com o seu próprio povo pecaminosas. Quando nos
comparamos com os nossos irmãos pecadores, podemos nos sentir
comparativamente santo, mas quando nos comparamos com Cristo, sentimo-
nos para estar na mesma classe com os nossos irmãos pecando.
3. A limpeza do profeta (6: 6, 7)
Em vez de morrer como ele esperava fazer, Êxodo 33:20, Isaías foi
mostrado misericórdia e foi limpo do seu pecado. Note-se que o agente de
limpeza tocou seus lábios , o órgão a ser usado em seu ministério que
vem. Antes de cada sermão, a boca de um pregador (e coração) deve ser limpa
pela confissão e pela aplicação do mérito da morte expiatória de Cristo.
4. A vocação do profeta (6: 8)
As duas questões desse versículo eram, na realidade, um convite para
Isaías se voluntariar para a tarefa adiante (note o "nós", uma sugestão do Tri-
unidade de Pessoas na Divindade.)
5. A consagração do profeta (6: 8)
Limpos e em plena comunhão com o Senhor, Isaías prontamente e de bom
grado se voluntariou para o serviço.
6. O comissionamento do profeta (6: 9, 10)
Isaías foi dada uma tarefa difícil: para cegar os olhos, não da de Deus as
pessoas, mas de este povo (ver Êxodo 32: 9, 21, 31). Este era para ser, e não
o fim de seu ministério, mas o resultado de seu
ministério. Deus indiretamente(por meio de seus ministros) blinds (endurece)
aqueles que voluntariamente se converter dos seus mandamentos revelados.
7. A preocupação do profeta (6: 11-13)
Muito preocupado com o seu povo, Isaías pediu a Deus: "Por quanto
tempo a sua rejeição de seu povo continuar?" A resposta de Deus: "Essa
rejeição vai continuar até que Judá foi levado cativo e a terra foi devastada."
"Então o dízimo ( um remanescente) irá retornar (do cativeiro em todo o
mundo dos judeus que começou após O ANÚNCIO de 70) "e depois este
remanescente foi comido (purgada com julgamentos de fogo, Jeremias 30: 7;
Zacarias 13: 8, 9; Malaquias 3: 1- 3; 4: 1-3), será o estoque de que virá a
árvore da nação judaica restaurado.
D. o incentivo de Judá (capítulos 7-12)
(As profecias dos capítulos 1-5 foram dadas durante os últimos anos do
reinado do rei Uzias. O evento registrado no capítulo 6 ocorreu durante o último
ano do reinado de Uzias. As profecias de Isaías faladas durante o reinado do rei
Jotão (se houver foram Falado) não são gravadas. As profecias de nossos
capítulos presentes, capítulos 7-12, foram dadas durante o reinado do rei Acaz, o
sucessor de Jotão.
Essas profecias lidar com a libertação dos judeus das opressões dos israelitas,
os sírios, e os assírios e por isso foram escritos para incentivar o povo de Judá.)
. 1 O conforto oferecido aos Acaz (7: 1-9)
Em 734 AC , Rezim , rei da Síria, e Peca , rei de Israel, veio contra Acaz ,
rei de Judá, para forçá-lo a se juntar a eles em uma coalizão contra Tiglate-
Pileser , rei da Assíria. Quando Acaz eo povo de Judá ouviram da abordagem
dos exércitos de Rezim e de Peca, eles estavam cheios de medo.
Isaías, dirigido por Deus, saiu com seu filho, She-ar-Jassub ("um
remanescente voltará") ao encontro de Acaz. Isaías assegurou Acaz que
Rezim e Peca não estavam a ser temido por eles só estavam queimando tocos
de dois tições e que seu plano para definir o filho de Tabeal no trono de Judá
(substituindo Acaz) não seria cumprida. Ele disse que, se Acaz Acaz recusou-
se a acreditar em suas palavras atenciosas (de Isaías) e realizou a sua intenção
de entrar em aliança com Tiglate-Pileser, rei da Assíria (2 Reis 16: 7-9), ele
não seria estabelecida, mas o povo de Judá seriam levados e apenas um
"remanescente voltaria" ("She-ar-Jassub"). Em outras palavras, se Acaz
colocou sua confiança em o rei da Assíria, em vez de Deus, o rei da Assíria
traria a ruína sobre Acaz e o povo de Judá.
. 2 O sinal dado a Acaz (7: 10-16)
Deus através de Isaías convidou Acaz para pedir um sinal sobrenatural,
como penhor da fidelidade de Deus em cumprir a Sua palavra. Acaz,
descrendo Deus, mas que esconde sua incredulidade, sob o pretexto de
piedade, se recusou a pedir um sinal. Porque Acaz em sua incredulidade
cansado Deus, bem como os homens (profetas de Deus), Deus anunciou que
daria Acaz um sinal de Sua própria escolha: a virgem conceberá e dará à luz
um filho e chamarás o seu nome "Emanuel" e antes que a criança saiba rejeitar
o mal e escolher o bem, Israel e Síria será conquistada pela Assíria. Esta
profecia de uma virgem e seu filho teve um duplo cumprimento: (I) um
cumprimento próximo e parcial, que é gravado em 8: 3, 4; e (2) um distante e
um completo cumprimento em Mateus 1: 20-25. A criança nasceu em 8: 3 foi
um sinal para Acaz do breve retorno do cumprimento das profecias de Deus
feito em 7:49.
. 3 As calamidades que serão brevemente sobre o povo de Judá (7: 17-25)
Porque Acaz e os seus príncipes optar por colocar a sua confiança no rei
da Assíria, e não em Deus, as seguintes calamidades vai ultrapassar o povo de
Judá: (1) O Senhor irá convocar os exércitos dos egípcios e os assírios e eles
vão vir como insetos e devastar a terra de Judá (Acaz tinha olhado para Egito
e Assíria por ajuda); (2) o Senhor vai usar o rei da Assíria, como Seu barbear
para raspar a cabeça, o rosto, os pés de Judá; (3) os seus rebanhos e manadas
de Judá estarão esgotados; (4) a comida do remanescente será composto de
coalhada e mel silvestre, a comida das pessoas atingidas pela pobreza, e (5) as
vinhas e jardins de Judá estarão cheios de espinhos e abrolhos e eles vão ser
lugares onde os homens se caçar animais selvagens e onde os homens vão
buscar pasto para o seu gado.
As profecias acima foram parcialmente cumprida durante os 50 anos
seguintes a doação dessas profecias como Assíria e Egito lutaram pela
supremacia na Palestina.
. 4 O breve retorno do julgamento da Síria e Samaria (8: 1-4)
Isaías, por ordem de Deus, escreveu o nome "Maher-shalalhash-Baz" ("o
speedeth despojo, o hasteth rapina") em um grande cartaz e erigiu-a em local
público com dois homens fiéis na qualidade de testemunhas (que poderia mais
tarde atestar que Isaias por meio deste cartaz havia predito a julgamento em
breve a cair sobre a Síria e Samaria).
Em seguida, após a esposa de Isaías ("a profetisa") deu à luz um segundo
filho, Deus ordenou a Isaías para citar este o filho do mesmo nome que o que
ele tinha colocado no placard, pois antes essa criança seria idade suficiente
para dizer "papai" ou "mama", o rei assírio Tiglate-Pileser iria estragar os
sírios e os povos de Israel (o reino do Norte). Esta profecia foi cumprida em
732 AC , cerca de dois anos depois de ter sido dado, 2 Reis 15:29; 16: 9.
. 5 A punição de Judá (8: 5-8)
Porque "este povo" (o povo de Judá) tinha recusado "a soft-fluindo águas
de Siloé" (se recusou a confiar nas promessas da graça de Deus), tinha
derretido com medo diante do rei da Síria, com o rei de Israel ( ver Isaías 8: 6
na tradução Goodspeed), e tinha procurado a ajuda do rei pagão da Assíria, o
Senhor enviará as águas de um grande rio (o rei da Assíria, e seus exércitos) e
essas águas inundarão Judá até seu pescoço (Jerusalém será poupado), e as
asas do rei da Assíria, encherá a largura da terra de Emanuel.
Esta profecia foi cumprida em 701 AC , 2 Reis 18: 13-19: 37.
. 6 A advertência das nações pagãs (8: 9, 10)
Isaías adverte os inimigos pagãos de Judá, que todas as nações que se
cingi contra Judá será quebrado em pedaços, e que todos os conselhos contra
Judá serão frustrados, pois Deus está com Seu povo. Veja o Salmo 2: 1-5 para
o cumprimento do tempo do fim deste aviso.
7. A dependência do profeta em Deus (8: 11-22)
Deus instruiu Isaías não para ir junto com o povo de Judá em seus esforços
para fazer uma aliança com a Assíria contra a Síria e Israel, 2 Reis 16:
7; Crônicas 28:16, e não ter medo ou temor de que o que o povo de Judá
temido e temido (o rei da Síria eo rei de Israel), mas ao medo e pavor só uma
coisa, a desobediência ao Senhor. Se Isaías teme e obedece o Senhor, então o
Senhor será o de Isaías um santuário (uma rocha de refúgio) e não uma pedra
de tropeço (como Ele será para muitos no Reino do Norte e no Reino do Sul,
Mateus 21:44; 1 Pedro 2: 8).
Em resposta a este comando e esta promessa, Isaías diz que ele irá
preservar suas profecias (o seu "testemunho") para referência futura e vai falar
das coisas da lei (de Deus), apenas entre os seus discípulos. Ele vai deixar o
seu nome eo nome de seus dois filhos ser um testemunho para o povo de
Deus, para estes nomes foram divinamente dada como indicações para Israel.
Em obediência às instruções de Deus, Isaías vai repreender aqueles em
Judá, que lhe pede para procurar o conselho dos mortos por meio de espíritos
familiares. Ele vai dizer-lhes que as pessoas devem procurar o conselho de seu
Deus e não de pessoas mortas. Ele vai exortá-los a harken à Palavra revelada
de Deus e para o seu testemunho (de Isaías) (as suas profecias). Se o povo de
Judá não falam (e agir), de acordo com a Palavra de Deus e os testemunhos do
profeta, isso significa que eles são rebeldes e que não há nenhum manhã (sem
dia mais brilhante) para eles.
Como pena por se recusar a palavra de Deus e os testemunhos de Isaías, o
povo de Deus vai sobre na escuridão, muito pressionado, com fome,
preocupando-se, e amaldiçoando seu rei eo seu Deus. Se eles olham para cima
ou para baixo-ala, que irá contemplar único problema, escuridão e angústia e,
em seguida, eles serão expulsos para a escuridão do cativeiro.
Em cumprimento desta profecia, o povo do Reino do Norte foram levados
para a Assíria em 722 AC e as pessoas do Reino do Sul foram levados para a
Babilônia em 605 AC
8. A promessa de um dia mais brilhante (9: 1-7)
Veja o RSV para uma tradução clara de 9: 1. A escuridão será removida da
terra de Zebulon ea terra de Neftali. Estes territórios galileus, desoladas por
Tiglate-Pileser, em 732 AC , será feito glorioso no último tempo. Uma grande
luz vai brilhar sobre o povo desses territórios, que foram andava em trevas
(esta profecia foi parcialmente cumprida quando Jesus ministrou durante 16
meses na Galiléia, Mateus 4: 12-16, durante Seu ministério terreno).
Deus (pelo Segundo Advento de Cristo) aumentar a população de Israel,
Isaías 49:20; Zacarias 10: 8, 10, e aumentar a sua alegria (a palavra "não",
KJV, deve ser omitida a partir do versículo 3) para Ele vai ter quebrado o jugo
colocado sobre o seu povo pelos seus opressores, do fim dos tempos, "a
Besta", "o homem do pecado," Apocalipse 12: 6; 19:20 (assim como ele, além
da força humana, quebrou o jugo dos midianitas de off Israel no "dia de
Midiã," Juízes 7:22). A armadura e as roupas encharcadas de sangue dos
inimigos de Israel será usado como combustível para o fogo.
Tudo isso libertação e alegria será baseado na encarnação e do nascimento
de Cristo ("Emanuel", 7:14), 9: 6, 7. Cristo será tanto humano ("a criança
nasce") e divina (" é dado um filho "). Ele vai ter cinco nomes: (1)
" Wonderful "(Ele vai fazer coisas maravilhosas); (2) " Conselheiro "(Ele será
capaz de aconselhar todos os homens em relação a todas as coisas); (3) " O
Poderoso Deus "(Ele será o poderoso" El. "" El "é contrastado com o homem,
31: 3; Oséias 11: 9); (4) " O Pai da Eternidade "(" o Pai da eternidade "); e (5)
" O Príncipe da paz "(Ele vai subjugar todos os seus inimigos e dar paz a
todos os seus amigos). Ele vai fazer seis coisas: (1) Ele vai sentar-se no trono
de Davi; (2) Ele irá definir o reino de Davi, a fim; (3) Ele vai estabelecer a
justiça neste reino para sempre; (4) Ele vai arcar com o governo do mundo
sobre os seus ombros; (5) Ele vai continuar a estender seu governo (regra) até
cobrir todos os homens Todos os que se recusam a vir sob Seu governo será
destruído ("do aumento do seu governo não haverá fim."); e (6) Ele vai
continuar a conceder Sua paz até que tenha sido concedido a todos os homens
("do aumento de Sua paz não haverá fim"). Todas essas coisas serão trazidas
pela Senhor dos exércitos por causa de seu zelo (ciúme) para o seu povo, a
inveja, que é tão zeloso pelo seu bem estar que ele deve castigar todos
infidelidade entre eles e devepunir todos os maus tratos a eles.
9. A destruição do Reino do Norte (Israel) (9: 8-10: 4)
(Essa profecia é apresentado em um poema de quatro estrofes, cada estrofe
fechando com as palavras "para tudo isto a sua ira não se apartou, mas sua
mão [do julgamento] ainda está estendida.")
. a A primeira estrofe (9: 8-12)
Por causa de seu orgulho e arrogância (expresso em sua determinação
de continuar apesar dos julgamentos de Deus), o povo de Israel vai ser
devorado pelos sírios desde o oriente, e pelos filisteus do sudoeste. Esta
profecia foi cumprida durante os últimos anos de existência do Reino do
Norte.
. b A segunda estrofe (9: 13-17)
Porque o povo de Israel se recusou a entregar o arrependimento a Deus
quando Ele os feriu com o julgamento, mais sentenças deve vir.
Porque os líderes (os anciãos e os profetas) de Israel tinha causado aos
israelitas para errar, esses líderes serão cortadas em um dia (o dia em que
Samaria caiu, em 722 AC )
Porque o povo de Israel tinha seguido os seus líderes e assim eram
hipócritas, malfeitores e alto-falantes do mal, o Senhor não vai assistir nos
seus jovens, nem Ele terá misericórdia com seus órfãos e viúvas (os
objetos usuais de compaixão de Deus, Salmo 68: 5).
. c A terceira estrofe (9: 18-21)
Por causa da maldade do povo de Israel, Deus, em sua ira vai entregá-
los à fome, insatisfação e conflitos civis e irá torná-los como combustível
para o fogo.
. d A quarta estrofe (10: 1-4)
Os egoístas, juízes injustos de Israel, que haviam roubado as viúvas e
os órfãos desamparados, por meio de suas leis injustas, irá compartilhar o
destino de seu compatriotas, o cativeiro ea morte.
. 10 A derrota dos assírios (10: 5-34)
a. O uso divino dos assírios (10: 5, 6)
Deus está se preparando para utilizar os assírios como "a vara da sua
ira", isto é, como Seu instrumento para a correção do seu povo, o povo
hipócritas e pecadores de Judá, Deus enviará os assírios contra Judá e vai
acusá-los de punição o povo de Judá, mas os assírios não vai estar ciente
do fato de que eles foram enviados e carregada.
b. O orgulho dos assírios (10: 7-11, 13-15)
Os assírios virão contra Judá, e não com a finalidade de castigar o
povo de Deus de acordo com a vontade de Deus, mas com o propósito
egoísta de conquistar outra nação em sua unidade de estabelecer um
império mundial.Eles vão se gabar de que como eles destruíram nações
cujos ídolos destacou os ídolos de Judá, eles vão destruir a nação de Judá
com os seus ídolos inferiores. Depois de conquistar Judá, eles vão se gabar
de que sua vitória é o produto de sua própria sabedoria e força, sem saber
que eles são apenas um machado, uma serra, e uma equipe em suas mãos
do Senhor dos Exércitos.
c. A punição dos assírios (10:12, 16-19)
Depois que Deus tem usado os assírios para castigar o povo de Judá,
Ele punirá os assírios da sua soberba, 10:12. "O Senhor dos Exércitos" ("A
Luz de Israel", "O Santo") fará homens gordos da Assíria magra e
queimará a glória das forças armadas da Assíria, deixando os membros
dessas forças armadas em número tão reduzido que até mesmo uma
criança pode numerá-los, 10: 16-19.
d. A destruição de confiança de Israel nos assírios (10: 20-23)
Os assírios feriu Judá, em 701 AC , e o tempo do fim "assírios," os
povos do reino da Besta, vai "fazer um consumo em toda a terra (da
Palestina)" durante "A Grande Tribulação", mas um remanescente vai
escapar , purificados e tornados justos, Zacarias 13: 8 e 9. Este
remanescente deixará de buscar a segurança através de uma aliança com
os assírios (como Acaz fez), mas eles vão encostam ao Senhor, o Santo de
Israel, para a sua segurança.
. e O comando não temer os assírios (10: 24-27)
O povo de Judá não devem temer os assírios para Deus lhes permitirá
punir o povo de Judá e, em seguida, a indignação de Deus contra o seu
povo e deixará sua ira contra os assírios resultará em sua destruição e à
elevação de seu jugo de sobre o pescoço do povo de Judá.
. f A derrota breve retorno dos assírios (10: 28-34)
(Os acontecimentos destes versos ocorreu em 701 AC , 2 Reis 18: 13-
19: 36)
Os versículos 28-32 descrevem o rápido avanço do exército assírio em
direção a Jerusalém. Os versículos 33 e 34 descrevem a destruição
milagrosa do exército assírio como coloca acampado às portas de
Jerusalém, 2 Reis 19:35, 36.
11. O reino milenar de Cristo (capítulo 11)
um. A origem humana de Cristo (11: 1)
Ele veio como um galho de uma árvore escavado-down (a casa
degenerada de Davi). Ele veio como um tiro para fora das raízes desta
árvore derrubada. Note-se que o capítulo 10 termina com a queda de um
cedro do Líbano orgulhoso (o rei da Assíria) e que o capítulo 11 abre com
o surgimento de um galho (Cristo) fora de um toco .
. b os sete espíritos de Cristo (Suas qualificações para governar o mundo),
11: 2; Rev. 1: 4; 5: 6.
(1) " O Espírito do Senhor "(Ele será ungido de Deus para governar,
Mateus 3:16.)
(2) " O espírito de sabedoria "(Ele vai ter a capacidade de exercer um
juízo de som.)
(3) " O espírito de compreensão "(Ele vai ter a capacidade de discernir o
significado das coisas.)
(4) " O espírito de conselho "(Ele vai ter a capacidade de dar bons
conselhos.)
(5) " O espírito de força "(Ele vai possuir a potência necessária para
executar Seus decretos.)
(6) " O espírito de conhecimento "(Ele vai ter um perfeito conhecimento
de Deus e do homem.)
(7) " O espírito do temor do Senhor "(Ele irá possuir um espírito que vai
levá-lo a fazer somente as coisas que são agradáveis ao Senhor.)
. c O governo justo de Cristo (11: 3-5)
Uma vez que o temor do Senhor será uma fragrância doce para ele (ele
terá uma compreensão rápida, perfume, no temor do Senhor), Ele não vai
julgar injustamente (de acordo com a aparência ou boato), mas com
retidão. Ele julgará os pobres com justiça e aos mansos
equitativamente. Ferirá os ímpios, aqueles que persistem em maus-tratos a
seus semelhantes.
Ele será um justo e um juiz fiel, versículo 5.
d. O reinado pacífica de Cristo (11: 6-9)
Os animais deverão estar em paz uns com os outros e com o
homem. Os atuais animais carnívoros, então, ser herbívoro. A terra inteira,
preenchido com o conhecimento experimental do Senhor, estará em paz.
e. A atratividade de Cristo (11:10)
Naquele dia, o Cristo (o broto a partir da raiz de Jessé) será um
estandarte (a bandeira) para que os gentios se reunirão, buscando o resto
que ele dá.
. f O trabalho de restauração de Cristo (11: 11-16)
(1) Cristo vai reunir os dispersos de Israel (11:11, 12)
"Naquele dia", logo após a Segunda Vinda de Cristo, Cristo vai
montar na Palestina o restante do seu povo, todos os israelitas
dispersos (ambas as duas tribos e das dez tribos) que sobreviveram à
carnificina de "The Grande Tribulação, "Jeremias 31: 8-11; Ezequiel
36:24; 37: 11-28; Mateus 24:31. Este encontro do povo de Deus será o
anti-tipo do êxodo do Egito nos dias de Moisés e este retorno à
Palestina será assistido por as nações dos gentios, Isaías 14:
2; 49:22; 60: 9.
(2) Cristo irá destruir a antiga inimizade entre Judá e Efraim (11:13)
Depois de Cristo reúne o restante do seu povo à terra prometida,
Ele vai unir as duas facções anteriormente invejosos de Judá e Efraim
e fará com que a sua ex-inimizade para cessar, Ezequiel 37: 15-22.
(3) Cristo vai subjugar os inimigos do Seu povo restaurado e
unidos (11:14)
Os povos da Filístia, Edom, Moabe e Amom serão subjugados e
mimado pelos israelitas e feito para servir os israelitas.
(4) Cristo vai fazer um caminho para o retorno de Seu povo (11:15, 16)
Assim como o Senhor nos dias de Moisés abriu um mar e um rio
para fazer um caminho para o retorno de Seu povo do Egito para a
Palestina, mesmo assim o Senhor, em Sua dia abrir qualquer "mar" ou
"rio" (qualquer barreira natural ou política) para fazer um caminho
para o retorno de Seu povo das terras de sua dispersão para a Palestina
(estas terras de sua dispersão no versículo 16 que está sendo chamado
de "Assíria", porque eles serão os locais de tempo do fim do cativeiro
de Israel apenas como Assíria era o lugar do seu cativeiro nos dias de
Isaías).
12. O cântico dos remidos (capítulo 12)
(No início do reino milenar, depois que o povo de Israel e Judá foram
resgatadas das mãos de seus inimigos e foram restaurados à sua terra, eles
(como Israel nos tempos antigos, Êxodo 15: 1-21) cantará um cântico de
louvor ao Senhor por Sua salvação.)
Nota quatro coisas declarados nesta canção:
. a O remanescente remidos louvar ao Senhor (12: 1)
Eles vão louvá-Lo, porque a sua ira, tem cumprido seu propósito e foi
substituído por seu conforto.
. b O remanescente remidos proclamar a sua confiança no Senhor (12: 2)
Eles vão anunciar o fato de que eles olhar para Ele por sua força , a
sua canção (alegria), e sua salvação .
. c O remanescente remidos alegria tirar água das fontes da salvação (12: 3)
Eles vão sempre beber do Senhor, que estará em seu meio, João 7:37.
. d O remanescente remidos chamar uns sobre os outros para louvar o
Senhor (12: 4-6)
Eles vão chamar uns sobre os outros para louvar o Senhor (verso
4), para cantar ao Senhor (verso 5), e a gritar e gritar diante do
Senhor (verso 6).
E. O julgamento das nações (capítulo 13-23)
(Agora, temos, nos capítulos 13-23, onze profecias de juízo contra estas
nações vizinhas gentios Judá que oprimido e afligido Judá. Nove dessas profecias
são rotulados como "o fardo de", que significa "a profecia, sobre a decisão de".
Quase todas estas profecias provavelmente foram dados em que parte do reinado
de Ezequias, que teve lugar antes de 700 AC )
. 1 A profecia acerca de Babilônia (13: 14/01: 27)
(Muitos dos enunciados nesta profecia ir além do julgamento da Babilônia
dos dias de Ciro, 538 BC e ter referência ao julgamento da Babilônia do
tempo do fim, que "Babilônia" não precisa de ser localizado na Mesopotâmia,
como era Babylon histórica. Old Babilônia com seu imperialismo cruel e sem
coração é um tipo de nos últimos dias Babilônia (Apocalipse, capítulo 18)
com seu imperialismo cruel e sem coração. A libertação ea restauração do
povo de Deus sobre a queda de Babilônia histórica é um tipo do ainda maior
liberação e restauração do povo de Deus sobre a queda de Babilônia anti-
típica.)
a. O mustering de inimigos da Babilônia (13: 1-5)
Nestes versos, Deus é retratado como reunir os medos e os seus aliados
para executar os seus juízos decretado contra Babilônia.
b. A execução da ira de Deus sobre Babilônia (13: 6-13)
(Muitas das afirmações destes versos ir além do julgamento de
Babilônia de Belsazar, em 538 AC e têm referência ao acórdão a ser
visitado mediante o governante mundo "Babylon" (Apocalipse, capítulo
18) que Cristo irá destruir, na sua vinda (Apocalipse , capítulo 19).
Note-se que no julgamento de ambos Babylon típico e anti-típico da
destruição é do Todo-Poderoso , versículo 6, o sofrimento é grande ,
versículos 7 e 8; a terra está desolada , versículo 9, o orgulho do homem é
humilhado , versículo 11 ; e da população da região é bastante reduzido ,
versículo 12.
Os versículos 9-13 temos principal referência para os julgamentos que
vão cair sobre o reino mundial de tempo do fim Babilônia. Veja o capítulo
24, 34: 1-8; Joel 2:31; 3.15; e Mateus 24:29 para mais informações sobre
esses julgamentos.
c. Os livramentos e a restauração do povo de Deus . (13:14)
Veja ASV para uma tradução exata do versículo 14. Assim como a
destruição da antiga Babilônia em 538 AC resultou na libertação dos
judeus e em seu retorno a sua terra natal, mesmo assim será a destruição
do tempo do fim Babilônia (no Segundo Advento de Cristo ) resultar na
libertação do povo de Deus e na sua restauração à sua terra natal.
d. A destruição em massa do povo da Babilônia (13: 15-18)
(Estes versos parecem ter referência principal para a queda da antiga
Babilônia.) Note que quando o Medes esmagado Babilônia em 538 AC ,
eles destruíram as mulheres, as crianças, e os bebês, juntamente com os
soldados.
. e A destruição da cidade de Babilônia (13: 19-22)
A destruição total da Babilônia histórico retratado aqui surgiu
gradualmente. A destruição começou em 538 AC e continuou por vários
séculos. Nos dias de Cristo, a destruição tinha sido concluída. Hoje, o
local da antiga Babilônia é principalmente uma grande desolação.
f. A libertação do povo de Deus da Babilônia (14: 1, 2)
Embora a queda da antiga Babilônia em 538 AC trouxe libertação,
libertação e restauração ao povo de Deus, a libertação, libertação e
restauração falada aqui terá lugar após a queda do tempo do fim Babylon
no Segundo Advento de Cristo.
Após a queda da Babilônia do Apocalipse, capítulo 18, o povo da
aliança de Deus será liberada a partir dos países da sua servidão,
restaurado à sua terra, e fez os que dominem sobre os seus antigos
opressores.
g. A canção provocação contra o rei da Babilônia (14: 3-23)
O povo de Israel, entregues a partir de seus opressores e restaurados à
sua terra, falará a canção provocação destes versos contra o rei de
Babilônia.
"The King of Babylon" fala aqui tem referência: (1) para a linha de
reis que governaram sobre histórico Babilônia nos dias de sua glória, 605-
538 AC ; (2) ao rei da Babilônia do fim dos tempos ("o homem do
pecado", "a Besta"); e, finalmente, (3) a Satanás (a pessoa que tem
inspirado e energizado Babilônia, o sistema babilônico, desde seu início
até a sua destruição nas mãos do retorno de Cristo).
Nesta canção provocação, vemos: (1) a destruição do rei de Babilônia,
a grande opressor do povo de Deus , versículos 4-6; (2) toda a terra em
repouso e cheio de alegria após a destruição do grande opressor ,
versículos 7, 8; (3) os habitantes do Sheol (Hades), incluindo os ex-
grandes homens da terra, saudando o rei de Babilônia como ele entra em
Sheol, surpresos ao ver uma grande alguém como ele, alguém que
quisesse ser como Deus, trazida tão baixo , versículos 9-15; (4) os
habitantes da Terra, olhando para o corpo morto do rei da Babilônia,
admiravam a sua queda e na desonra mostrado seu corpo após a sua
morte , versículos 16-20; e (5) a destruição das crianças (os seguidores)
do rei da Babilônia e a desolação de sua cidade (o seu reino) , versículos
21-23.
h. O decreto inalterável de Deus (14: 24-27)
Deus propôs (decretada) que o grande opressor do tempo do fim de seu
povo, "a Besta" de Apocalipse 13: 1 (às vezes, como aqui, referido como
"o assírio"), serão destruídos na Palestina, Daniel 11: 45; Apocalipse
19:19, 20, e que o seu jugo ser levantado do povo de Deus, o povo de
Israel. Assim como "a Assíria" e seu reino virá sob o julgamento de Deus,
mesmo assim vai os outros reis maus da terra e seus reinos estão sob o
julgamento de Deus.Ninguém pode virar Deus desde este fim.
2. A profecia sobre Philistia (14: 28-32)
O povo de Philistia (e não "Palestina", como na KJV), que perseguiram
persistentemente o povo de Deus, não são para se alegrar, porque eles foram
recentemente entregues a partir de um opressor, por um opressor pior está
chegando e, em seguida, um ainda pior seguirá . Os mais pobres do povo de
Deus vai encontrar comida e segurança, mas até mesmo o resto dos filisteus
será destruído pelos anfitriões, que virá sobre eles a partir do norte. Se os
mensageiros de Philistia buscar o conselho de Isaías, ele irá lembrá-los que
eles devem fugir para Zion e confiar nele para a segurança, para o
Senhor fundou a Sião.
3. A profecia acerca de Moabe (capítulos 15 e 16)
Nota: (1) a gravidade do julgamento que virá sobre Moab . Todo o povo
de Moabe choram e lamentam, os principais cidades serão destruídas, e toda a
terra será desolada; (2) a causa do julgamento . Pride (16: 6; Jeremias 48:29) e
da exaltação de si mesma contra o Senhor. (Jeremias 48:42) causou
julgamento cair sobre Moab; (3) a simpatia do profeta para o povo de Moabe,
como ele pensa sobre sua vinda aflição , 15: 5; 16: 9, 11; (4) o caminho para
evitar o julgamento , 16: 1-5. A sentença pode ser repelido se os moabitas vai
renovar o seu pagamento do tributo para os israelitas, julgar, e mostrar
hospitalidade aos desterrados de Israel. Este fundamento de Isaías é feito para
os moabitas de sua época, mas, de acordo com o princípio profético da dupla
referência, é feito também para os moabitas do tempo do fim, quando Moab é
ressuscitado como uma nação, Jeremias 48:47. No fim dos tempos, o povo de
Israel fugirá de "the Beast" (o destruidor "," opressor ", Isaías 16: 4) e vai se
refugiar com o povo de Moabe e Edom, Daniel 11:41; Apocalipse 12: 6, 13-
16, até que o opressor é destruído e trono de Cristo está estabelecida em
Jerusalém;(5) o cumprimento do acórdão profetizou . Os moabitas não
atendeu o apelo de Isaías e do julgamento ameaçada veio sobre eles, em
primeiro lugar nas mãos dos assírios e mais tarde nas mãos dos
caldeus. Finalmente, os moabitas perdeu sua existência nacional, tornando-se
sujeitos de os árabes; e (6) o julgamento preliminar que caiu sobre os
moabitas , 16:14. Dentro de três anos seguintes a profecia de Isaías contra
Moab, um severo juízo veio sobre Moab.Nós não sabemos o que este
julgamento foi ou que infligiu-lo.
4. A profecia sobre a Síria e Israel (capítulo 17)
(Esta profecia aparentemente foi falado durante o reinado de Acaz, no
presente profecia Síria e Israel parecem ser confederado como estavam em
734-732 AC , nos dias de Acaz.)
a. A destruição de Damasco e as cidades povoadas da Síria (17: 1-3)
Damasco, cidade mais antiga do mundo, será feito um monte em
ruínas, as outras cidades da Síria será abandonado, ea glória do reino sírio
será desbotada como o de Israel. Isto foi cumprido em 732 AC , quando os
assírios subjugado Síria.
b. A preservação de um remanescente de Israel (17: 4-8)
Os assírios, em 722 AC, fará Israel inglória e magra, poupando apenas
alguns da destruição. Este remanescente um dia vai se converterem dos
seus ex-idolatria e olhar para o seu Criador.
c. A esterilidade do remanescente de Israel (17: 9-11)
Porque Israel esqueceu seu Deus, suas cidades será assolada, com
apenas um remanescente deixado na terra. O resto vai semear e cultivar,
mas vai colher colheitas escassas.
d. A destruição dos spoilers de Israel (17: 12-14)
Os exércitos das nações, lideradas pela "Fera", Apocalipse 19:19, virá
contra o remanescente de israelitas que estão na Palestina no tempo do
fim, Zacarias 12: 2; 14: 2, mas eles serão derrotados e destruídos, Zacarias
12: 1-9;14: 3, 12-15, e seu líder, "a Besta", será destruído, Apocalipse
19:20, 21. Os spoilers de Israel estão destinados para a destruição.
5. A profecia sobre "a terra do roçar das asas" (capítulo 18)
"A terra do roçar das asas, que está além dos rios da Etiópia (Cush)" é
(como FC Jennings afirma) as terras dos gentios que se encontram fora do
território atribuído por Deus para os judeus (o território compreendido entre o
rio Eufrates e do Rio de Egito, os rios associados com asiática Etiópia (Cush)
e com a Etiópia Africano (Cush).
No início de "a septuagésima semana de Daniel," uma confederação de
dez nações de Gentile poderes chefiadas por "the Beast" irá enviar
embaixadores à nação de Israel (a nação que tem sido ao longo dos séculos
espalhados e descascadas, uma nação temido por outras nações desde o seu
princípio, uma nação forte [medido por Deus para o castigo], uma nação
pisada por outras nações, uma nação cuja terra os rios [os exércitos dos
poderes gentios, 8: 7, 8] tem suja) para fazer uma criança de sete anos de
muito tempo tratado com Israel, um tratado que irá proteger temporariamente
Israel de seus inimigos, Dã. 9:27.
Quando este tratado é feito, será um estandarte (e um toque de trombeta)
para os povos do mundo, um estandarte para que esses povos devem tomar
conhecimento para a assinatura deste tratado vai sinalizar a retomada das
relações de Deus com Israel (após o fosso igreja-idade nessas transações),
para que pudesse limpar Israel durante "a septuagésima semana de Daniel" e,
em seguida, fazê-la um canal de bênçãos para o mundo todo.
O Senhor vai descansar no céu, observando atentamente os
acontecimentos aqui na Terra durante o desdobramento das três e meia
primeiros anos do tratado de sete anos. Em seguida, durante os últimos três e
meio anos de tratado de sete anos, quando o Senhor vê frutas formando em
sua árvore a nação de Israel, Ele vai podar sua árvore (use "The Beast", que no
meio da " septuagésima semana "vai quebrar o tratado com a nação de Israel,
Daniel 9:27, para perseguir e destruir os judeus apóstatas em Israel, Zacarias
13: 8, 9) que o Seu fruto (o remanescente escolhido) pode ser aperfeiçoado.
Então, depois Segundo Advento de Cristo e da destruição da Besta e seu
reino, Isaías 18: 1; Apocalipse 19: 19-21, as nações dos gentios irá trazer
todos os israelitas dispersos de todo o mundo e apresentá-los como uma oferta
ao Senhor dos Exércitos, que será então reinantes em Jerusalém, Ezequiel
11:17; 36:24; Mateus 24:31.
Note-se que o ponto principal da profecia é que "Ai" Descerá sobre "a
sombra da terra com asas," as terras dos gentios que compõem o reino de "a
besta".
6. A profecia contra o Egito (capítulos 19 e 20)
. a O breve retorno do julgamento do Egito (19: 1-15)
Deus vai visitar o Egito em julgamento: (1) Ele vai agitar-se uma
guerra civil no Egito , versículo 2; (2) Ele vai tirar o espírito (coragem)
dos egípcios e eles vão procurar o conselho de demônios , versículo
3; (3) Ele vai colocar um rei feroz (Psammetichus, 664-610 AC ) sobre os
egípcios , versículo 4; (4) Ele fará com que o rio Nilo para secar (ou seja,
ele vai retirar seu favor dos egípcios) e todas as classes de egípcios serão
afetados pela depressão resultante , versículos 5-10; e (5) Ele vai virar a
sabedoria dos sábios do Egito em loucura , versículos 11-15.
b. A eventual conversão do Egito (19: 16-21)
Ao romper do dia Milenar: (1) Os egípcios temerá quando vêem Deus
abençoando a terra de Judá e com a mão trêmula sobre eles (os egípcios),
em julgamento , versículos 16, 17; (2) a grande maioria dos egípcios vão
falar a língua de Canaã (falar a língua dos povos convertidos), verso 18.
Um em seis cidades no Egito permanecerá não convertido e será chamado
de "a cidade da destruição"; (3) os egípcios vai erguer um altar ao Senhor
no meio da terra do Egito e um pilar para o Senhor na fronteira do Egito ,
versículos 19 e 20. O Senhor aceitará testemunha dos egípcios a Si mesmo
e vai entregar los de seus inimigos; e (4) os egípcios vão sacrificar e
pagar promessas no Senhor , versículo 21.
. c A eventual bênção do Egito (19: 22-25)
Após a conversão dos egípcios "naquele dia": (1) O Senhor vai curar o
Egito do curso que Ele lhe deu no dia de sua rebelião , versículo 22; e
(2) o Senhor vai nos unir e abençoar os egípcios, os assírios e os
israelitas (os representantes de o Hamitic, o jafética , e os
semitas corridas), versículos 23-25. Os três povos serão unidos por uma
estrada aberta, eles vão ter relações livre uns com os outros, eles vão servir
a Deus juntos, e todos eles vão ser uma bênção para Deus, versículo 24, e
abençoado de Deus, versículo 25.
d. A advertência contra confiando no Egito (capítulo 20)
Em 711 AC , Ashdod, apoiado pelos egípcios, rebelou-se contra o
excesso de senhorio de Sargon 11, rei da Assíria, e convidou Ezequias, rei
de Judá, a entrar em aliança com ela em sua rebelião contra os
assírios. Muitos dos conselheiros de Ezequias pediu-lhe para se juntar à
rebelião e confiar no poder do Egito para a proteção contra os
assírios. Neste momento, Deus ordenou a Isaías para ir com os pés
descalços e nus (sem a sua roupa exterior) durante três dias (a dia
representando um ano, Números 14:34; Ezequiel 4: 1-8) como um sinal de
que os egípcios seriam derrotados em sua defesa de Ashdod e seriam
levados descalço e nu como cativos dos assírios e humilhado por três
anos. Deus através de Isaías deu ao povo de Judá esta profecia simbólica
que eles possam ver a loucura de confiar na nação pagã do Egito e não em
Deus para libertação da opressão assíria. A profecia deve ter tido um efeito
sobre Ezequias para ele se recusou a se juntar a federação egípcia-Ashdod.
7. A profecia sobre "o deserto do mar" (21: 1-10)
(O "deserto do mar" refere-se a Babilônia. Babilônia é chamada por esse
nome porque era um deserto espiritual em meio a um mar, uma rede de canais
ligados ao rio Eufrates.)
Cerca de 175 anos antes de sua realização, Isaías tem uma visão da derrota
da Babilônia pelos medos e persas, que derrota ocorreu em 538 AC Como
Isaías vê os medos e os persas, por ordem de Deus, se aproxima da cidade de
Babilônia, a estragar os spoilers e para libertar os cativos gemendo de
Babilônia, ele é preenchido com profunda tristeza por causa do sofrimento
prestes a ser acumulado sobre os babilônios.
Isaías vê os príncipes da Babilônia em uma mesa de banquete e, em
seguida, ele ouve o grito vigia que o inimigo tenha infringido as muralhas da
cidade e que os príncipes deve se apressar para suas estações de batalha. Então
a cena muda e Isaías como vigia vê uma cavalgada (e não "um carro ", como
na KJV) de cavaleiros, uma cavalgada de jumentos e uma cavalgada de
camelos passam. Então ele grita como um leão enquanto espera a notícia da
conquista da Babilônia. Finalmente uma carruagem de cavaleiros chega com a
notícia de que Babilônia caiu e que seus ídolos foram destruídos. Isaías então
se vira e aborda seu próprio povo dizendo que eles foram trilhadas
suficientemente, pois Deus destruiu a debulhadora, Babilônia. Quando
Babilônia cai, Israel surge.
8. A profecia sobre "Dumah" (21:11, 12)
(O termo "Dumah" significa silêncio profundo e é usado aqui como um
nome para a terra de Edom. Ela significa o destino de Edom, que se tornou
uma terra de desolação e morte, como o silêncio após o julgamento de Deus
caiu sobre ele.)
A profecia consiste em uma pergunta e sua resposta. A pergunta vem de os
habitantes de Mt. Seir (Edom): "Até que ponto é sobre ele no meio da
noite? (? Como grande parte da noite ainda permanece Quanto tempo será que
vai ser antes da mão disciplinadora de Deus é levantada a partir de nós e nossa
noite de sofrimento e morte é passado) "A resposta vem do vigia (Isaías):" A
manhã (de Deus bênção sobre o mundo inteiro na criação de Reino Milenar de
Cristo) "vem, mas uma noite (do juízo destrutivo sobre o mundo inteiro, no
início do" Dia do Senhor ") vem também. Se você não entender, pergunte
mais, mas o essencial é claro, retornar e voltar ao Senhor. Então, você será
aguardando o dia e não a noite .
9. A profecia sobre Saudita (21: 13-17)
As caravanas dos Dedanites comerciante deve esconder nas florestas da
Arábia, de espadas dos invasores estrangeiros. Os árabes de Tema deve trazer
pão e água a estes Dedanites escondidos. Dentro de um ano, a glória de Kedar
(as tribos árabes) cessará e os seus valentes será diminuído.
Este julgamento foi infligida pelos assírios. Mais tarde, os caldeus
invadido e subjugado Saudita.
10. A profecia sobre "The Valley of Vision" (capítulo 22)
(Jerusalém deveria ter sido "a montanha de visão ", mas por causa de sua
falta de santidade, que, ao longo da época do Antigo Testamento, era"
o vale da visão, "a cidade profana a partir do qual as profecias do futuro de
Deus, saiu.)
Isaías vê os vales ao redor de Jerusalém cheios de carros do inimigo, ele
vê tropas de assalto do inimigo derrubando os muros de Jerusalém, ele vê os
governantes de Jerusalém e seu povo encadernados, prontos para serem
levados cativos para um país estranho. Ele vê o resto do povo de Jerusalém
que vão subindo a seus telhados para escapar da captura pelo inimigo,
versículos 1-7.
Isaías, em seguida, denuncia o povo de Jerusalém: "quando você viu os
assírios vindo a descobrir que você, você não chorar, se arrepender de seus
pecados, e olhar para o Criador dos vossos males, mas você continuou na sua
alegria e folia, e confiava em armaduras, muralhas da cidade, e abastecimento
de água para segurar o inimigo. Portanto, somente a morte vai purgar os seus
pecados ", versículos 8
Agora, a profecia se vira para a remoção de Shebna de ser o mordomo (o
governante, supervisor) de casa real de Ezequias e à instalação de Eliakim
como substituto de Shebna.
Quase todos, estudiosos bíblicos fundamentais pré-milenares ensinam que
Shebna substituído por Eliakim prenuncia o futuro Anticristo substituído por
Cristo, Apocalipse 3: 7 e 8. Assim como Shebna usou seu escritório para o
auto-engrandecimento e recebeu um terrível julgamento na mão de Deus ,
mesmo assim o Anticristo usar seu escritório para o auto-engrandecimento e
receberá um terrível julgamento na mão de Deus, Apocalipse 19:20. Assim
como Eliaquim foi estabelecido ("Eliaquim" significa "que Deus estabelece")
no escritório antes ocupado pela Shebna, 2 Reis 18:37, e foi dado plena
autoridade sobre a casa de Davi, assim Cristo será estabelecido no escritório
anteriormente ocupado pelo Anticristo e será dada plena autoridade sobre a
casa de Deus. Assim como Eliaquim foi preso como um prego num lugar
firme, sobre a qual tanto os pequenos e os grandes vasos da casa de seu pai
estavam pendurados, mesmo assim Cristo será preso como um prego num
lugar firme, sobre a qual tanto os pequenos e os grandes vasos (o mínimo, e o
maior dos servos de Deus) vai ser pendurado.
Versículo 25 retorna para as previsões relativas Shebna. Assim como
Shebna, aparentemente um prego num lugar firme, caiu e todos que pendia
sobre ele (todos os seus seguidores) foram cortadas, mesmo assim o
Anticristo, aparentemente um prego num lugar firme, vai cair (no Segundo
Advento de Cristo) e todos os que olham para ele de apoio será cortado.
11. A profecia sobre Tiro (capítulo 23)
(Nesta última profecia acerca das nações, temos uma previsão da
destruição, não só da cidade de Tiro, mas também do Tiro de tempo do fim, o
aspecto comercial da Babylon político-comercial retratado em Apocalipse,
capítulo 18).
Os navios de Társis, encabeçados para Tiro, receber notícias em Chipre
("Chittim") que Tyre caiu e que o seu porto é bloqueado, versículo 1. Os
Tyrians são convidados a sentar-se em silêncio em sua desolação como eles se
lembram de sua antiga riqueza trazida a eles, por meio de seu comércio
marítimo com muitas nações, incluindo "Sihor" (Egipto), versículos 2 e 3. Nos
versículos 4 e 5, vemos os Tyrians dando um relatório de sua humilhação à
sua cidade-mãe, Sidon, e nós ver os egípcios atormentada com a notícia da
destruição de seu parceiro comercial, Tiro. Nos versículos 6-12, os tírios são
ordenado a fugir para Chipre e para países mais distantes, pois o Senhor dos
Exércitos decretou que Tiro, a cidade antiga, que é a senhora dos mares e
cujos comerciantes são os homens honrados da terra , ser destruído e que suas
colônias, suas filhas ("ó filha de Társis"), ser posto em liberdade. O Senhor
está a destruir Tiro para humilhar seus habitantes e para mostrar seu desprezo
por "homens honrados da Terra." Versos 13-16 identificar os destruidores de
Tiro, os caldeus sob Nabucodonosor, e eles dizem o comprimento da
desolação de Tiro, 70 anos (os mesmos 70 anos como os setenta anos
passados pelos judeus cativos na Babilônia). Nos versículos 17 e 18, vemos a
recuperação de Tiro. Depois de Tiro foi esquecido por 70 anos, Deus vai
levantar a mão dela e ela vai se recuperar um pouco de sua antiga grandeza,
mas voltará a seus antigos maus caminhos, versículo 17, mas durante os dias
do Milênio, os comerciantes vão ser adoradores de Jeová e sua riqueza será
direcionado para o apoio do reino de Cristo centrado em Jerusalém, versículo
18; Salmo 45:12; Isaías 60: 5, 11 (há um tempo-espaço de muitas centenas de
anos entre o cumprimento da profecia do verso 17, e que do versículo 18).
F. O acórdão do MUNDO INTEIRO (capítulos 24 e 25)
(Nós, nos capítulos 13-23, têm estudado os julgamentos que eram, e são, para
cair sobre as nações dos gentios que perseguiram Judá. Mas nós, em nossos
capítulos atuais, visualizar os julgamentos que estão destinadas a vir sobre Judá e
sobre o mundo inteiro durante a fase de julgamento do "Dia do Senhor", que o
julgamento fase do "Dia do Senhor" terá lugar durante os sete anos anteriores, e
no momento de, a Segunda Vinda de Cristo. Estes julgamentos do fim dos tempos
estão com a finalidade de castigar um remanescente de Judá, a submissão total ao
Senhor, com o objetivo de punir as nações dos gentios para a sua opressão de
Judá, e com a finalidade de entregar um resto de Judá da opressão do gentio
nações.)
Nota:
1. O autor dos terríveis juízos de "O Dia do Senhor" (24: 1) - "The Lord"
profetiza esses julgamentos e Ele os faz vir a passar, 24: 1.
2. O espanto dessas decisões (24: 1, 3, 4) -A terra é retratado como sendo
esvaziado, desperdiçado, virou de cabeça para baixo, e desapareceu.
3. O alcance dessas decisões (24: 2) -Eles virá sobre todas as classes de homens.
4. A causa desses julgamentos (24: 5) -O habitantes da Terra têm transgredido,
mudou, e quebrado as leis de Deus, portanto, o julgamento deve vir em cima
deles.
5. Os resultados desses julgamentos (24: 6-12) -A terra é devorada, seus
habitantes restantes são em número reduzido e estão desolados e desprovida
de toda a alegria.
6. A preservação de um remanescente judeu em meio a esses julgamentos (24:
13-16a) -O juízos de "O Dia do Senhor" vai limpar um remanescente de
judeus que estão na terra de Israel, Zacarias 13: 8 , 9; Malaquias 3: 1-6; 4: 1-
3. Este remanescente purificada será como algumas azeitonas deixados no
topo de uma oliveira depois que a árvore está abalada e eles vão cantar ao
Senhor por causa de Sua bondade para com eles. Desde os confins da terra, os
gentios sobreviventes vão cantar músicas elogiando este remanescente justo.
7. A impossibilidade de escapar esses julgamentos (24: 16b-20)
Porque a terra se tem havido aleivosamente com o Senhor, a magreza, o
medo, a cova, e laço virá sobre toda a terra. Não haverá nenhuma forma de
escapar juízos de Deus, pois "as janelas do alto será aberta" e "os fundamentos
da terra vai tremer."
8. O envolvimento de anjos maus, nesses julgamentos (24: 21-23)
No Segundo Advento de Cristo, Satanás (Apocalipse 20: 1-3), os
seus anjos (Isaías 24:21), e os reis maus da terra (Isaías 24:21; Apocalipse
19:18, 19, 21) será enviado para a prisão de Hades, há que aguardar a sua
disposição final durante "o pouco de tempo", que segue o reino milenar de
Cristo (Apocalipse 20: 3, 7-15).
Depois de céu e da terra de maus têm sido encerrado no Hades, o Senhor
reinará em Jerusalém, em tal glória que o sol ea lua vai ser pálido em
comparação.
9. As músicas que se seguirão esses julgamentos (25: 1-27: 6)
a. A primeira música - "A canção de ação de graças" (capítulo 25)
(1) Os cantores desta canção
Após o julgamento das nações, o Segundo Advento de Cristo, e da
coligação de Israel, o remanescente remidos cantar essa canção de
ação de graças.
(2) O conteúdo da canção
O remanescente remidos louvar e agradecer a Deus:
(A) porque ele tem destruído Babilônia (25: 2) -Babylon, "a cidade de
confusão", 24:10, eo sistema que ele dirigiu, será destruído,
Apocalipse, capítulo 18.
(B) Porque Ele fez com que os gentios para glorificar e temem (25: 3)
-O restante dos povos das nações vão adorar e servir ao Senhor,
Isaías 19: 23-25; Zacarias 14: 16-19.
(C) Porque Ele tem sido um refúgio para eles no momento em que
este problema (25: 4, 5) -Durante "O (Grande Tribulação" o
Senhor será uma força, um refúgio , e uma nuvem de proteção aos
remanescentes na Palestina, Zacarias 13: 9.
(D) Porque Ele se espalhou uma festa para todos os povos (25: 6) -
Durante o Milênio, o Senhor quiser, em Mt. Zion, faça um
banquete espiritual para todos os povos de gozar, se quiserem, mas
vir e participar dele, Zacarias 14: 16-19.
(E) Porque Ele destruiu o véu dos rostos de todas as pessoas (25: 7) -
Satan serão ligados no início do Milênio e não enganar os povos
desta terra mais até que o MILÊNIO é passado, Apocalipse 20 : 3,
7, 8.
(F) , porque ele vai dar a Seu povo vitória sobre a morte (25: 8) -No
inauguração (o reino de Cristo, de Israel salvos mortos serão
ressuscitados, Isaías 26:20, 21; Daniel 12: 2; 12:13; Apocalipse
11:18; 20: 4, e tristeza e vergonha será para Israel coisas do
passado.
(G) Porque Ele salvou-os da mão de Moabe (25: 9-12) -Deus vai
humilhar Moab (Moab é usado aqui como um tipo de as nações
dos gentios orgulhosos que oprimido e roubado Israel durante os
séculos) e vontade entregar Israel.
b. A segunda canção - "O cântico de louvor" (26: 1-27: 1)
(1) Os cantores desta canção
Esta canção, como a primeira canção, será cantado no início do
MILÊNIO pelo remanescente judeu redimido.
(2) O conteúdo desta canção
O remanescente remidos louvar a Deus:
(A) Porque Ele deu-lhes uma cidade forte (26: 1, 2) -O "cidade de
Moab" orgulhoso (cidade do homem), 25: 10-12, será substituído
por "a cidade de Deus" (cidade de Deus ), uma cidade que vai ser
forte porque o favor de Deus e Sua salvação repousará sobre ele. É
portas sempre estarão abertas de que os povos justos podem entrar
em participar de suas bênçãos.
(B) Porque Ele dá paz perfeita para cada pessoa que se inclina duro
sobre ele (26: 3, 4) -Aqueles que confiam em Deus para o
fornecimento de suas necessidades nunca vai se decepcionar e vai
ter paz perfeita como eles esperam para a doação de esse
abastecimento.
(C) Porque Ele humilha o alto eo sublime . (26: 5, 6) -Deus se
humilhar na poeira todos os que fazem parte da cidade do mundo
(a cidade de orgulho, auto-suficiência, e rebelião) e do justos os
pisei sob seus pés, Malaquias 4: 3.
(D) Porque Ele recompensou sua busca (26: 7-9) -O remanescente
justo, durante a "Tribulação" período, vai buscar o Senhor e os
juízos que trará, para esses julgamentos abençoará aqueles que
respondem favoravelmente e destruirá aqueles que respondem de
forma desfavorável.
(E) porque ele tem destruído os seus inimigos e deu-lhes a paz (26:
10-12) -A justiça ímpios incorrigível não terão aprendido durante a
era da igreja e quando a mão de Deus é exaltado em juízo durante a
"Tribulação" eles vão fingir para que não vejam, mas eles vão
ver e ser humilhado pelo zelo de Deus para o Seu povo, e, em
seguida, eles serão destruídos como inimigos de Deus. Em
contraste, o remanescente judeu justos será dada paz.
(F) Porque Ele ressuscitou e ampliado a nação de Israel e glorificou
a seu nome (26: 13-21) -Down através dos séculos de existência de
Israel, muitos "senhores" (nações) têm tido domínio sobre o povo
de Israel, mas um por um esses "senhores" (nações) pereceram,
nunca mais se levantar (ressuscitar). Durante estes séculos de
domínio gentio (esse período de tempo conhecido por estudiosos
da Bíblia como "O Tempo dos Gentios"), Israel foi morto (a Deus)
e enterrado (entre as nações dos gentios). Durante a "Tribulação",
um remanescente judeu vai buscar o Senhor e orar a Ele, quando
Sua mão castigadora está sobre eles, mas no seu travail e angústia,
que, por si só não vai trazer libertação para si, nem a destruição de
seus inimigos. Quando o remanescente tem sido castigado o
suficiente, o Senhor virá para eles, destruir seus inimigos, e
ressuscitar espiritualmente a nação espiritualmente mortos de Israel
e fará com que os israelitas para chegar fora das suas sepulturas (as
nações dos gentios) e voltar para o seu próprio terra (Palestina),
Ezequiel 37: 11-14; Romanos 11:15. Após estes israelitas
ressuscitados retornaram à sua terra, o Senhor vai aumentar e
ampliar a nação, versículo 15; 49: 18-23. Em seguida, o
ressuscitado, restaurado, e nação alargada Louvarei ao Senhor por
eles vão saber que é Elequem tinha feito coisas tão maravilhosas
para eles e glorificou a seu nome, versículos 13, 15.
Nos versículos 20 e 21, Deus encoraja o seu povo, o
remanescente judeu justo, a esconder-se por "um momento" (o
tempo do derramamento das sete taças da ira de Deus, Apocalipse,
capítulos 15 e 16) até a sua indignação ( Sua ira sobre as nações)
foi derramado, para depois que Ele tem castigado as nações do seu
pecado (de derramar o sangue dos judeus ao longo dos séculos),
Ele vai entregar e abençoar o remanescente judeu.
Em 27: 1, somos informados de que "naquele dia" (o dia que o
Senhor castiga os habitantes da terra, por causa da sua iniqüidade),
o Senhor com a Sua espada afiada, grande e forte vai punir
"leviatã, a serpente veloz," mesmo "leviatã, a serpente tortuosa"
(esta tem referência à prisão de Satanás, Apocalipse 20: 1-3) e
matará "o dragão que está no mar" (isso se refere à destruição de
"the Beast," Revelação 19:20).
c. A terceira música - "A canção da vinha" (27: 2-6)
Após os inimigos de Israel foram tratadas (após o Diabo foi ligado ea
Fera foi morto) e depois de Israel tem sido (espiritualmente) ressuscitado,
reuniram-se para a sua terra, e multiplicaram-se, o Senhor vai estar
satisfeito com os israelitas (Sua vinha na terra) e em uma canção (cantado
por ele mesmo), Ele promete fazer as seguintes coisas para eles:
(1) Ele vai molhá-los -Ele vai abençoá-los constantemente
(2) Ele irá protegê-los -Ele não será mais zangado com eles e assim ele
vai protegê-los dia e noite contra todos os inimigos, os povos que não
foram salvos. Se qualquer "espinhos e abrolhos" as pessoas atacam o
povo de Deus, Deus vai primeiro convidar estas pessoas a fazer as
pazes com ele e, em seguida, se eles se recusarem, Ele vai queimá-los
para cima.
(3) Ele vai levá-los a ser uma bênção para o mundo inteiro -Ele vai dar-
lhes um testemunho eficaz entre os povos gentios do mundo.
. 10 O lugar de Israel, nesses julgamentos (27: 7-13)
(Agora Isaías mostra a relação de Israel com os julgamentos que virão
sobre a terra durante os "dias do Senhor" preliminares e durante a grande "Dia
do Senhor".)
. a O julgamento sobre Israel é relativamente leve (27: 7)
É leve, se comparada com o acórdão acumulado sobre os inimigos de
Israel.
. b O julgamento sobre Israel é medida e limitada (27: 8-A)
Deus envia julgamento apenas o suficiente para trazer o resultado
desejado.
. c O julgamento sobre Israel é para um propósito (27: 8b, 9)
É castigo (não punição). Deus sopra sobre ela com a Sua "vento leste"
para purgar os seus pecados e para fazer com que ela de uma vez por todas
afastar-se dela idolatria.
d. O julgamento sobre Israel é grave (27:10, 11)
Embora o julgamento de Israel é leve quando comparado com o
julgamento sobre os seus inimigos, mas o julgamento de Israel é, em si,
pesada e grave. Deus mostrará o Seu povo sem misericórdia, mas vai levá-
los embora e deixar sua cidade santa, Jerusalém, desolado. Ele vai fazer
tudo isso para eles, porque eles não têm entendimento.
e. O julgamento sobre Israel é um trabalho de debulha do Senhor, que irá
resultar em uma apreensão de trigo para Si (27:12, 13)
Em primeiro lugar, o Senhor vai trilhar o resto de Israel (que estão na
terra) sobre Sua eira (a terra da Palestina, do rio do Egito até o Eufrates) e
vai reunir os grãos de trigo, um por um, Unto Ele mesmo. Então, depois de
este debulha foi concluído, ele vai explodir uma grande trombeta (Mateus
24:31) e os israelitas anteriormente mortos e enterrados vai aparecer fora
das suas sepulturas (as nações dos gentios, aqui representada pela Assíria e
Egito) e irá retornar para a Palestina e adorar ao Senhor em Jerusalém.
G. o pronunciamento das desgraças (capítulos 28-33)
(Agora temos seis "desgraças". Os cinco primeiros são contra Israel, Judá e
Jerusalém. O sexto é contra a Assíria.)
1. O primeiro ai (capítulo 28)
(Este "ai" é falado contra o povo de Samaria e o povo de Judá.)
. a O breve retorno destruição do povo de Samaria (28: 1-4)
O povo de Samaria, orgulhosos de sua bela, fortificada capital, e
bêbados sobre o vinho de luxos e prazeres mundanos, em breve será
pisado aos pés do assírios conquistar. Os assírios vai consumir o povo de
Samaria como um homem com fome consome figos primeiro-
maduros. Em seguida, a beleza gloriosa da nação será semelhante a uma
flor murcha. Esta profecia foi cumprida em 722 AC , quando o rei assírio
Sargão II conquistou Samaria.
. b A eventual restauração de um remanescente do povo de Israel (28: 5, 6)
No momento da segunda vinda do Senhor, Ele vai entregar e resgatar
um remanescente do povo de Israel e este resto não vai olhar para as
coisas naturais, mas eles vão olhar para o Senhor para a sua glória, por sua
beleza, pela sua sabedoria para julgar e por sua força militar.
. c O então atual estado de líderes espirituais de Judá (28: 7, 8)
Os sacerdotes e os profetas de Judá foram intoxicados com vinho e
prazeres mundanos. Como conseqüência, o julgamento dos padres foi
pervertido e as profecias dos profetas eram falsas.
. d O novo caminho de Deus de falar com o povo de Judá (28: 9-13)
Deus, por meio de Seus verdadeiros profetas, falou dos seus preceitos
e mandamentos, tão clara e tão repetidamente ao seu povo que até uma
criança desmamada deve ter compreendido perfeitamente esses
ensinamentos. Deus falou esses preceitos e estes mandamentos para os
líderes de Judá que eles possam fazê-las e têm descanso e refresco e
depois ensinar o povo de Judá, para fazê-los, que eles também possam ter
descanso e refresco. Mas os líderes e o povo de Judá e de Jerusalém se
recusou a harken às claras palavras dos profetas, assim também Deus foi
forçado a falar com eles de outra forma, por meio de julgamento. Ele
enviou os assírios, um povo de fala estrangeira, entre eles para visitar
julgamento sobre eles, 2 Reis 18: 13-16.
Se nós, como líderes e do povo de Judá, se recusam a harken aos
mandamentos simples de Deus, então nós também seremos "quebrado" e
"tomadas".
. e O acórdão do remanescente judeu apóstata do tempo do fim (28: 14-22)
Esta profecia tem a ver com certos eventos que terão lugar no "tempo
do fim", esse período de tempo durante o qual os acontecimentos
relacionados com "o sétimo selo" terá lugar.
Nesse tempo ainda para o futuro, os líderes dos judeus que estão de
volta à terra de Israel fará uma criança de sete anos de longa aliança com o
representante humano dos inimigos invisíveis do homem, morte e
sepultura, Daniel 9:27 (isso representante humano desses inimigos
invisíveis do homem é "a Besta", Apocalipse 13: 1, que também é
conhecido como "a Assíria", Miquéias 5: 5). Estes governantes judeus
apóstatas e seus seguidores judeus apóstatas vai confiar esta aliança para
protegê-los de toda e qualquer inimigo, mas um remanescente fiel de
crentes judeus na Palestina vai colocar a sua confiança em Cristo (a pedra
já provada, pedra preciosa de esquina, de firme fundamento ).
No final, os judeus apóstatas vai achar que eles colocaram sua
confiança nas afirmações falsas e as promessas de mentira de "the Beast" e
eles vão descobrir que sua cama de descanso é muito curto para que se
estendem sobre ele e que a sua cobertura é muito estreita para que eles se
vestiram com ele, pois o Senhor (no encerramento do "Grande
Tribulação") irá enviar um dilúvio do açoite do julgamento pela terra, que
vai transbordar os judeus apóstatas em seu esconderijo e varrerá todos os
que não medem até o padrão de justiça e justiça de Deus.
Após a sétima trombeta soar ("no final da Grande Tribulação"), o
Senhor derramará sete taças de julgamento sobre a terra, Apocalipse 16: 1,
para recompensar tribulação aos que têm perturbado o seu povo durante a
"Grande Tribulação "2 Tessalonicenses 1: 6. Estes julgamentos frasco, que
encerra na segunda vinda de Cristo, são chamados de "o dilúvio do
açoite," 28:15, e "um consumo", 28:22. Como parte desses julgamentos
frasco, Deus fará "Seu trabalho estranho", sua obra de destruição de alguns
de seus próprios povo da aliança.
f. A explicação dos caminhos de Deus com o seu povo (28: 23-29)
Assim como o agricultor divide seu terreno, grades-lo, semeia vários
tipos de sementes, colhe suas culturas, e usa o instrumento de trilhar
adequada para debulhar cada tipo de grão, mesmo assim o Senhor quebrar
Sua terra (Israel), grade Sua terra (Israel), semear a sua semente (sua
palavra), colheita de seus grãos (os verdadeiros crentes em Israel), e usar
os trilhos adequados (castigos) para debulhar o Seu povo (separá-los de
pecadores e de tudo o que é mau). O ponto da parábola é que Deus, como
o agricultor, tem o cuidado de usar as ferramentas adequadas de debulha
de trilhar o grão e ainda não danificar o grão no processo de debulha.
. 2 o segundo ai (29: 1-14)
(Isso ai é falado contra o povo de Jerusalém e do povo de Judá)
. a A sentença pronunciada sobre a cidade de Jerusalém (29: 1-4)
Jerusalém é chamada de "Ariel", que tem dois significados, "Leão de
Deus" e "Altar (lareira) de Deus." Por causa de sua impiedade e injustiça
dela, e apesar de sua devoção às observâncias da religião formal,
Jerusalém, a cidade de Davi e "o leão de Deus", virá sob o julgamento de
Deus e será feito "o altar de Deus", o lugar do seu juízo sobre o
pecado. Deus trará os exércitos das nações contra Jerusalém, Zacarias 14:
1, 2, e humilde o povo de Jerusalém, no pó da terra.
b. A sentença pronunciada sobre as nações que cercam Jerusalém (29: 5-8)
Quando os exércitos de "The Beast" acreditam que eles conquistaram
Jerusalém e destruíram a nação judaica, eles vão "acordado de seu sonho"
e achar que Deus entregou Jerusalém e que estão em processo de serem
totalmente destruídos pelo Senhor, Joel 3: 2; Miquéias 5: 5; Zacarias 12:
2-9; 14: 1-3; Apocalipse 16: 14-21.
. c A condição do povo de Judá (29: 9-13)
O povo de Judá, fosse nas seguintes condições: (1) que foram
judicialmente cego , 29: 9-12. Por causa de sua rejeição da Sua luz, Deus
havia judicialmente os cegou (os fez agir como homens bêbados) e tinha
feito a mensagem de Sua revelação clara para ser como as palavras de um
livro selado e como as palavras de um livro para além da sua
aprendizagem ; (2) eles eram hipocritamente piedosa , 29:13. Em suas
palavras, eles estavam perto de Deus, mas em seu coração, eles foram
longe d'Ele; (3) e eles foram ensinados pelo homem , 29:13. Eles
rejeitaram a palavra de Deus e foram guiados pelos preceitos dos homens.
d. A sentença pronunciada sobre o povo de Judá (29:14)
Por causa da condição de seu povo, Deus anuncia que vai destruir a
sabedoria dos seus "homens sábios", que lhes ensinaram a
obedecer preceitos do homem , em vez de a palavra de Deus , 29:14.
. 3 O terceiro ai (29: 15-24)
(Isso ai, como a segunda, se fala contra o povo de Jerusalém e o povo de
Judá)
a. A condição do restante da casa de Jacó (29:15, 16)
Eles foram pervertido em seus julgamentos, porque julgaram eles para
ser independente de seu Criador e mais sábio do que o seu Criador.
b. A desgraça pronunciada contra os remanescentes da casa de Jacó (29:15)
"Ai" vem em cima de todas as pessoas que são pervertidos em seus
julgamentos.
c. O futuro bênção da casa de Jacó (29: 17-24)
"Naquele dia," o dia da redenção de Israel, as seguintes bênçãos virão
sobre todo o Israel: (1) A terra será feita produtivo , 29:17. A terra será tão
produtivo que o campo fértil de hoje, então, ser tão produtivo quanto uma
floresta; (2) a (espiritualmente) surdos ouvirão eo (espiritualmente) cegos
verão , 29:18; (3) os mansos e alegria má vontade do Senhor , 29:19; (4)
os inimigos do povo de Israel será cortado , 29:20, 21. Aqueles que são
opressores, os escarnecedores, censores, destroyers de juízes justos, e
desprezadores dos justos serão consumidos e reduzidos a nada; (5) o pai
da israelitas, Jacó, não vai mais ter vergonha de seus filhos para que eles
vão temer a Deus e honrá-Lo , 29:22, 23; e (6) o povo de Israel será dada
compreensão e eles vão se alegrar quando recebem instruções do Senhor ,
29:24.
4. A quarta ai (capítulo 30)
(Isso ai é pronunciada contra os governantes e do povo de Judá)
. a condenação do povo de Judá (30: 1-7)
O povo de Judá, ameaçado com um ataque esperado sobre Judá pela
Assíria, enviou mensageiros carregados de presentes ricos (versículo 6)
para buscar uma aliança militar com os egípcios. Deus repreendeu
severamente o povo de Judá por suas ações: (1) porque era um ato de
rebelião . Deus ordena a seu povo para não fazer alianças com as pessoas
do mundo, 2 Coríntios 6:14; (2) porque ele foi um ato orgulhoso . O
orgulho humano não busca o conselho de Deus; (3) porque era um ato
infiel . Ele buscou proteção contra outras pessoas que não Marido de
Israel, Deus; e (4), porque foi um ato insensato . O povo de Judá estavam
enviando sua riqueza para o povo de uma terra cheia de feras vorazes e
que iria receber nada em troca, exceto vergonha e confusão, pois o Egito
era um aliado pouco confiável ", uma Rahab" (aquele que não faz nada
exceto vanglória). Quando nós, como cristãos são castigados por nossos
pecados, não devemos olhar para a carne e para o mundo pela libertação
do nosso castigo, mas devemos "acertar" com Deus e, em seguida, pedir-
Lhe para nos entregar.
.b O aviso para os povos das gerações futuras (30: 8-14)
O povo de Judá, fosse um povo rebelde que se recusaram a ouvir a lei
de Deus, um povo que pediram seus profetas a parar de pregar avisos do
Senhor para eles e para pregar para eles, em vez de que está tudo
bem. Porque rejeitaram a palavra de Deus e confiava em pervertida auto-
vontade, que olhou para o Egito para a ajuda, eles estavam a ser esmagado
e quebrado.
Deus pediu que Isaías, como um aviso para as futuras gerações de
povos, registro em um livro o juízo divino que vem em cima de um povo
quando eles rejeitam a Sua palavra e olhar para um "Egito" para obter
ajuda.
c. O caminho da salvação (30:15)
Egito não pode ajudar os Judahites. Há apenas uma maneira de ser
salvo dos assírios: retorno a Deus e depois descansar nEle (confiar nele)
para a salvação, para a verdadeira força é encontrada em estar quieto e ter
confiança no Senhor.
d. As conseqüências da perversidade continuou (30:16, 17)
Os Judahites não iria voltar para Deus, mas estava determinado a
seguir o seu próprio caminho de libertação e a fugir em cavalos rápidos, se
seu plano falhou. Deus diz que Ele vai fazer os seus perseguidores mais
rápido emais forte do que eles são e que eles serão destruídos, exceto para
o restante, que será deixada como uma advertência contra a incredulidade
e obstinação.
.e A eventual bênção do povo de Judá (30: 18-26)
O Senhor vai esperar pelo momento certo, e depois de seu povo ter
visto a loucura de seus caminhos e se arrependeram, Ele (em conexão com
a justiça e para exaltar o seu nome) vai abençoá-los das seguintes formas:
(1) Ele o fará dar-lhes um lar assente ("Zion"); (2) Ele vai levá-los a chorar
não mais; (3) Ele vai responder suas orações; (4) Ele já não ensiná-los de
maneira obscura (através de castigos e aflições), mas de uma forma clara
através da Sua palavra pessoal; (5) Ele vai levá-los para destruir os seus
ídolos; e (6) Ele fará com que os luminares celestes para brilhar
beneficamente sobre eles, entre nuvens, para esvaziar a chuva sobre eles,
ea terra para produzir em abundância para eles.
Essas bênçãos virão após o dia da grande matança de inimigos de Judá,
Zacarias 14: 3; Apocalipse 14:20; 19: 17-21, e no dia da cicatrização de
feridas de Judá.
f. O julgamento dos inimigos de Judá que deve preceder a restauração ea
bênção de Judá (30: 27-33)
Deus vai reunir os povos enganados das nações dos gentios, Zacarias
14: 2; Apocalipse 16: 12-14; 17: 12-14, e vai derramar a sua indignação
sobre eles e sobre o seu líder, "a Besta" ("a Assíria" do tempo do fim). O
corpo de "The Beast" será lançado no "Tophet" (a parte mais baixa do
inferno), Daniel 7:11, um lugar há muito tempo preparado para isso "rei"
false da terra. Esta destruição dos inimigos de Judá vai trazer alegria para
o remanescente judeu e encherá seu coração com uma canção.
5. O quinto ai (capítulos 31 e 32)
(Isso ai, como o quarto, é contra os governantes e do povo de Judá)
a. A desgraça pronunciada sobre os que descem ao Egito em busca de
ajuda (31: 1)
Quando o povo de Deus de todas as idades estão ameaçadas por um
"Assíria" e olhar para um "Egito" para ajudar, eles estão indo para baixo e
são chefiadas por ai.
b. A destruição divina de todas as alianças do mal (31: 2, 3)
Deus é mais sábia do que os autores do alianças mal e ele é capaz de
destruir, e Ele irá destruir, todas as partes de todas as alianças formadas
contra Ele.
c. A promessa de proteção divina e libertação de Jerusalém (31: 4, 5)
Assim como um leão não é affrightened por pastores e causou a
afastar-se daquele em que ele colocou seu coração, mesmo assim o Senhor
não ser affrightened pelos assírios e causou a afastar-se da cidade sobre a
qual Ele estabeleceu Seu coração , mas Ele vai defender, entregar e
preservar Jerusalém. Veja 37:36 para a histórica realização, e Zacarias 14:
3 para o escatológico cumprimento, desta profecia.
. d A chamada para voltemos para o Senhor (31: 6)
Uma vez que o Senhor prometeu para defender Jerusalém, o povo de
Jerusalém deve virar longe de sua proposta de aliança com o Egito e deve
submeter-se ao Senhor e colocar sua confiança nEle.
. e A profecia do livramento do fim dos tempos (31: 7-9)
No tempo do fim, um remanescente de judeus na Palestina se
converter de sua idolatria e voltar para o Senhor e eles vão olhar para Ele
em busca de proteção, quando os exércitos da Terra, liderados pela Besta,
vierem contra Jerusalém para destruí-la, Zacarias 12: 2; 14: 2. O Senhor
não irá decepcionar este remanescente mas Ele virá do céu, Apocalipse 19:
11-19, e fará com que a Besta (o tempo do fim "assírio") e os seus
príncipes ("os 10 chifres," Revelação 17:12) a fugir, pois eles vão ter
medo do "estandarte" (Cristo), cujo fogo de chamas julgamento de
Jerusalém, Zacarias 12: 8; 14: 3; Apocalipse 19:20, 21.
f. A glória do Reino Milenar de Cristo (32: 1-8)
Em 31: 8, 9, vimos a destruição do falso rei do mundo ("a Assíria") e
os seus príncipes. Agora vemos o trono deste mundo ocupado por seu
legítimo Rei (Cristo) e vemos os seus príncipes (os doze apóstolos, Mateus
19:28) auxiliando-Lo em seu governo. Durante este reinado: (1) Cristo irá
proteger, atualizar, e confortar o Seu povo, versículo 2; (2) Cristo fará com
que o seu povo para ver claramente o caminho certo e obedecer
prontamente a Sua palavra, versículo 3; (3) Cristo fará com que a erupção
cutânea (a apressada) entre o Seu povo a meditar e compreender a Sua
palavra e Ele fará com que o gago de falar a palavra e os louvores de Deus
claramente, versículo 4; e (4) Cristo vai levar os homens a ser visto em
suas verdadeiras cores, versículos 5-8. A pessoa vil não será mais
chamado nobre eo churl (o astuto) não será mais chamado beneficiente,
para a pessoa vil será visto em seu verdadeiro caráter, versículo 6, assim
como o churl será visto em seu verdadeiro caráter, versículo 7. A pessoa
nobre, também, serão facilmente reconhecidos, versículo 8.
g. A condenação das mulheres de Judá (32: 9-14)
Deus condena as mulheres de Judá, porque em um momento de crise
nacional estavam vivendo em um estado de tranqüilidade, prazer, descuido
e confiança. Eles não sabiam que em breve eles iriam se encher de tristeza,
pois o inimigo iria devastar suas terras e levar embora muitos cativos,
deixando a terra e as suas casas desolado. Os assírios, e mais tarde os
caldeus, trouxe essas calamidades profetizadas sobre Judá.
h. A eventual bênção de Judá (32: 15-18)
Quanto tempo isso vai desolação de Judá e Palestina durar? Ele vai
durar até Segundo Advento de Cristo e depois os seguintes coisas
acontecerão, levantando a maldição: (1) O Espírito será derramado do
alto , Joel 2: 28-32."A chuva temporã" do Espírito veio no dia de
Pentecostes, para equipar o povo da era da igreja para o seu trabalho de
chamar uma noiva para Cristo. Então, depois que a noiva tenha sido
chamado para fora, o Espírito Santo vai voltar para o céu com a
noiva. Sete anos mais tarde, "a chuva serôdia" do Espírito virá para
equipar o povo da nação judaica restaurado pelo seu trabalho de
testemunhar as nações dos gentios; (2) a terra será feita muito produtivo,
Amos 9:13; (3) os juízes da terra tudo vai julgar com justiça , Isaías 11: 4,
5; e (4) o povo do Senhor habitará em paz e em perfeita segurança , Isaías
32:17, 18. A justiça produz paz e segurança.
i. O julgamento que deve anteceder a bênção do povo de Deus (32:19)
A "saraiva" dos juízos de Deus deve cair sobre "floresta" de inimigos
de Judá e "a cidade" de sua hostilidade organizada contra Deus e Seu povo
escolhido deve ser levado muito baixo diante de Deus pode trazer bênção
para o Seu povo.
j. A nota final de futuro bênção (32:20)
O povo de Deus vai semear na sua terra bem regada e sair os seus bois
e jumentos para pastar nos pastos verdejantes da Palestina, 30:24.
6. O sexto ai (capítulo 33)
(Isso ai é contra a Assíria e contra o anti-tipo da Assíria, o tempo do fim
forças anti-Israel liderados por "a besta". Grande parte da profecia deste
capítulo tem uma dupla referência, em primeiro lugar para o ataque histórico
feito em Jerusalém em 701 B C. por Senaqueribe e seus exércitos assírios e
em segundo lugar, ao ataque do tempo do fim, profetizou contra Jerusalém a
ser feita por "o assírio do fim dos tempos" e os seus exércitos das nações.)
. a O pronunciamento de aflição na Assíria (33: 1)
Assíria está prestes a colher o que semearam. Ela estragou e
enganados. Ela própria está prestes a ser mimado e
enganados. O histórico cumprimento veio em 701 AC , quando
Senaqueribe foi derrotado em Jerusalém, 2 Reis
19:35. O escatológico cumprimento virá no momento do Segundo
Advento de Cristo quando "Fera" será derrotado em Jerusalém,
Apocalipse 19: 19-21.
b. A oração de intercessão do remanescente (33: 2)
O remanescente de Israel nos dias de Isaías fez esta oração e o resto de
Israel no dia em que o Senhor voltará a esta oração. Note-se que a oração
é baseada na graça de Deus , que parece só para Deus para a salvação , e
queparece continuamente a Deus para a salvação .
c. A libertação do remanescente (33: 3, 4)
A oração é atendida. O Senhor levanta a Si mesmo e os exércitos do
inimigo são dispersos e os seus produtos são muito bem tratados pelo povo
remanescente. Os spoilers são eles próprios estragado. Mais uma vez, há
um duplo cumprimento desta profecia, 9: 3-5.
d. O reino milenar de Cristo (33: 5, 6)
Durante esse reinado: (1) O Senhor será exaltado; (2) Ele vai encher
Jerusalém com julgamento e justiça; (3) Ele vai estabilizar o povo de Judá
por transmitir-lhes sabedoria e do conhecimento (que o povo de Judá vai
olhar como sendo a "força" de sua salvação) e (4) Ele fará com que o povo
de Judá, para ver que sua verdadeira riqueza é o seu temor do Senhor.
e. O estado lastimável de Judá antes de sua libertação (33: 7-9)
Mensageiros de Ezequias Senaqueribe subornado para não atacar
Jerusalém, mas ele tomou o suborno e, quebrando sua palavra ("aliança"),
ele fez cercar Jerusalém, depois de devastar as cidades de Judá. Veja 2
Reis 18: 13-17. Estes eventos serão encenados no "tempo do fim", Daniel
9:27; 11: 40-12: 1; Zacarias 12: 3; Apocalipse 16:13 e 14.
.f A destruição das forças de opressão (33: 10-12)
O Senhor vai surgir e as pessoas (os exércitos das nações) serão
queimados como palha, incendiado pelo calor do seu próprio ódio.
g. Os resultados da destruição do inimigo e a libertação do remanescente
judeu (33: 13-22)
Quando a profecia encontrada em 33: 10-12 tem o seu cumprimento
final no "Dia do Senhor", os seguintes resultados ocorrerá: (1) os povos de
longe vai ouvir a sentença e reconhecerá poder de Deus e os pecadores e
hipócritas de Sião vai temer o Senhor , versículos 13, 14; (2) os justos, e
somente os justos, de Judá, será capaz de "habitar com o fogo
consumidor" (para viver na presença da santidade do Senhor) , versículos
14, 15; e (3) os justos de Judá serão abençoados , versículos 16-24. Eles
serão exaltados, protegida e alimentada. Eles vão ver o Rei em Sua beleza
e vai contemplar Sua terra de largura. Eles vão meditar sobre seu antigo
terror e se alegrarão que "o Escriba" (o oficial que os seus bens
inventariados), "o receptor" (o oficial que confiscou seus bens para
subornar e pagar o tributo para o inimigo), e "o contador de torres "(o
inimigo gerais que contou torres defensivas de Jerusalém antes do ataque)
não são mais. Eles nunca mais vai ver as tropas estrangeiras acampados
em torno de sua cidade. Eles vão ver Jerusalém uma cidade festiva, uma
cidade tranquila, uma cidade permanente, uma cidade segura (para o
Senhor será como um largo rio de proteção ao redor de Jerusalém, e ele
vai morar no meio de Jerusalém como sua Legislador, seu Executivo, e
seu juiz).
h. A ruína das forças do inimigo (33:23)
O navio usado para atacar Jerusalém (a cidade cercada pelo Senhor
como um rio) será totalmente destruído e sua grande carga de entulhos
será possuído pelo remanescente judeu. Mesmo o coxo, que chegam tarde,
encontrará um amplo espólio para levar.
i. A bem-aventurança dos habitantes de Sião (33:24)
Eles terão nenhuma doença física ou espiritual. Eles terão perfeita
saúde física e espiritual.
H. O acórdão do TERRA INTEIRA (capítulos 34, 35)
(Assim como os onze profecias de julgamento contra várias nações, capítulos
13-23, foram culminou com uma profecia do juízo universal, capítulo 24, seguido
por uma profecia de bem-aventurança Millennial para Israel, capítulos 25-27,
mesmo assim, são os seis profecias de aflição contra Judá e de outros povos, os
capítulos 28-33, culminando com uma profecia do juízo universal, capítulo 34,
seguido por uma profecia de bem-aventurança Millennial para Israel, capítulo 35.
Nos capítulos 34 e 35, Isaías sobe a uma altura que ele mantém durante todo
capítulos 40-66, a última divisão do livro de Isaías.)
1. O tempo do presente acórdão
Este julgamento terá lugar após a sétima trombeta do Apocalipse 11:15
está queimado. Para ser mais exato, esse julgamento é o julgamento sétima
taça (bowl), que será derramado sobre a terra, como Cristo desce do céu no
seu segundo advento, Apocalipse 16: 17-21; 19: 11-21.
2. O autor deste julgamento (34: 1, 8)
O Senhor é a indireta autor de "os juízos Great-tribulação" e Ele é
o direto autor de "os sete frascos-julgamentos", que seguem "os juízos da
Grande Tribulação".
3. As razões para este julgamento (34: 8)
Deus envia este julgamento por duas razões: (1) a tomar vingança sobre os
inimigos de Israel para a sua maus-tratos de Israel ao longo dos séculos e (2)
para entregar o resto de Israel a partir dos julgamentos correção dos gentios
para que os israelitas têm foram submetidas ao longo dos séculos. Então, Deus
envia presente acórdão que Ele pode punir os inimigos de Israel e entregar e
abençoar o resto de Israel .
4. O aviso do presente acórdão (34: 1)
Deus pede a todos os povos da terra se aproximar e harken ao Seu anúncio
da vinda do presente acórdão.
5. A universalidade do presente acórdão (34: 2)
A ira do Senhor estará sobre todas as nações e Sua fúria será derramada
sobre todos os seus exércitos, que serão reunidas contra Jerusalém no
momento do Segundo Advento de Cristo, Joel 3: 2; Zacarias 14: 2; Apocalipse
16:13 e 14.
6. A gravidade desta decisão (34: 2, 3)
Os exércitos das nações será exterminada.
7. O escopo do presente acórdão (34: 4, 5-A)
Este julgamento vai envolver os céus, assim como a terra. No ponto médio
da Septuagésima Semana de Daniel, haverá guerra no céu e os anfitriões do
mal do céu serão expulsos do céu para a terra, Apocalipse 12: 7-9 (três e meio
anos mais tarde, no encerramento da Grande Tribulação, esta queda invisível
das hostes invisíveis de terceiro céu será retratado para os habitantes da terra
pela queda visível dos anfitriões visíveis do segundo céu, 34: 4; Mateus
24:29). Depois que o Senhor se banhou Sua espada no céu, Apocalipse 12: 7-
9, e depois que ele se banhou-o na terra, 34: 2, Ele, então, reunir os anjos
maus e os maus reis da terra e calá-los em prisão, para visitá-los mais tarde,
com o julgamento eterno, Isaías 24:21, 22.
8. O destinatário especial do presente acórdão (34: 5b-15)
O chamado "Battle of Armageddon" (biblicamente chamado de "a batalha
do grande dia do Deus Todo-Poderoso", Apocalipse 16:14) vai acabar em
Bosra em Edom, 63: 1-6. Desde Esaú era um irmão carnal de Jacó que
constantemente oposição e perseguiu seu irmão Jacó, ele é um tipo de os
filhos da carne que sempre se opor e perseguir os filhos do Espírito. Deus
escolheu para derramar o Seu juízo final, de modo especial sobre Edom, a
terra de Esaú, e deixá-lo em um estado de completa desolação todo o
MILÊNIO como um aviso para as nações da morte e desolação que é visitado
sobre todos os povos que persistem em sua rebelião contra o Senhor.
9. A certeza do cumprimento (34:16, 17)
Nenhuma das palavras de Deus ditas por Seus profetas pode falhar. É ele
quem determinou e profetizou que um dia Palestina vai retratar a bem-
aventurança eterna dos filhos do Espírito e que algum dia Edom vai retratar a
desolação eterna dos filhos de rebelião, os filhos da carne, e assim será .
10. A sequela para este julgamento (capítulo 35)
(Agora é-nos dada uma imagem contrastante fortemente com o que nos foi
dada no capítulo 34. Não vimos os edomitas (representando os filhos da carne)
destruídas e suas terras feitas desolação perpétua. Agora, no capítulo 35,
vemos o remanescente dos israelitas (que representam os filhos do Espírito)
redimidos e sua terra fez um jardim perpétuo do Éden.
As bênçãos retratados aqui neste capítulo virá sobre os filhos de Israel e
sua terra [Palestina] no início do Milênio. Essas mesmas bênçãos virão sobre
os povos gentios e as suas terras como eles, um por um, para baixo através do
MILÊNIO, vem sob o domínio do grande Rei reinando em Jerusalém.)
. a terra da Palestina será abençoado (35: 1, 2)
(Compare isso abençoado "Eden", com o maldito "Edom" de 34: 6-15)
Até mesmo os desertos da Palestina irá florescer, regozijai-vos, e
cantar. Eles receberão a glória do Líbano, a fecundidade de Carmel, e a
beleza de Sharon.
. b O povo da Palestina (os redimidos de Israel) serão abençoados (35: 3-
10)
(1) Eles serão abençoados mentalmente (35: 3, 4)
Se um israelita fraco começa a desmaiar em sua mente, seus
irmãos vai fortalecê-lo, lembrando-lhe que o seu Deus virá para salvá-
lo.
(2) Eles serão abençoados fisicamente (35: 4-7)
(A) O cego, será dada vista.
(B) O surdo será dada audição.
(C) O coxo será dado força.
(D) O mudo será dada discurso.
(E) A sede será dado bebida.
Quando Jesus, em Seu primeiro advento, ofereceu-se para os
judeus como o Messias, Ele fez essas obras como provas de suas
afirmações.
(3) Eles serão abençoados espiritualmente (35: 8-10)
(A) Eles receberão uma estrada para Sião (casa de Deus) (35: 8, 9)
1). Vai ser um grande caminho.
2). Vai ser um santo caminho (a não santificado, os impuros, não
vai andar nele).
3). Será um claramente marcado maneira (o peregrino mais
simples não vai errar desta maneira).
4). Será um seguro maneira (sem besta voraz, falso profeta, serão
encontradas nesta estrada).
(B) Eles vão caminhar nesta estrada para Zion (35: 10a)
Eles vão cantar e alegrar-se, na sua jornada para Sião.
(C) Eles receberão bênçãos eternas quando atingem Zion (35: 10b)
O povo de Israel terá chegado ao fim da sua longa jornada. Eles
voltaram a Sião, a morada de Deus. A tristeza e tristeza de seus
dias de peregrinação vai ser uma coisa do passado, para, em
seguida, eles serão preenchidos com alegria e júbilo.

II. O Interlúdio Histórico (capítulo 36-39)


(Esses capítulos foram escritos principalmente em prosa forma.
Eles completos capítulos 1-35 e eles introduzir capítulos 40-66. Os capítulos 36 e 37,
lidar com a invasão e derrubada dos assírios, gravar o cumprimento histórico das
profecias de opressão assíria e derrotar encontrado nos capítulos 1-35. Os capítulos 38
e 39, lidar com a doença, a cura, eo pecado orgulhosa de Ezequias, dar a base
histórica para os capítulos 40-66, que lidam com novo inimigo de Judá, a Babilônia.
Então, capítulos 36 e 37 são retrospectiva e os capítulos 38 e 39 são de
antecipação (prospectiva).
O conteúdo dos capítulos 36-39 são, em sua maior parte, duplicado em 2 Reis 18:
13-20: 19 e são apresentadas de forma abreviada em 2 Crônicas 32: 1-31. Esta
gravação triplo desses eventos enfatiza a sua importância. Sua importância reside no
seu ensino implícita de que o governo do mundo profético estava prestes a ser
transferido dos assírios para os babilônios, a primeira das quatro grandes potências
mundiais, que, de acordo com a profecia, devem ter domínio sobre e são para castigar
o judeus durante "os tempos dos gentios".)
A. A derrubada da ASSYRIAN (capítulos 36 e 37)
. 1 As exigências insolentes de Rabsaqué (36: 1-21)
Pouco depois de Senaqueribe subiu ao trono da Assíria em 705 AC ,
Ezequias, rei de Judá, se rebelou contra Senaqueribe e se recusou a pagar mais
tributo Assíria. Em 701 AC , veio Senaqueribe contra e conquistou muitas das
cidades de Judá e ameaçou Jerusalém. Ezequias, com medo de Senaqueribe,
enviou mensageiros a Senaqueribe com dinheiro do tributo e com a promessa
de voltar a apresentar-se aos assírios. Senaqueribe recebeu a homenagem e
prometeu que ele não viria contra Jerusalém, mas prontamente quebrou sua
promessa e enviou Rabsaqué, um de seus funcionários, com um grande
contingente de seu exército para Jerusalém, exigindo a rendição de
Jerusalém. Ao fazer suas exigências de entrega aos funcionários de Ezequias,
Senaqueribe, através de Rabsaqué, utilizou os seguintes argumentos para
convencer esses funcionários que a rendição de Jerusalém seria um sábio
curso de ação: (1) "O rei do Egito não pode salvá-lo;" (2 ) "O Senhor não irá
ajudá-lo para Ezequias tirou seus altares" (Senaqueribe não sabia que estes
altares eram altares idólatras); (3) "Você tem a força não é suficiente para se
opor a nós assírios"; e (4) "O Senhor é com nós como vem contra você" (os
assírios tinha ouvido falar de previsões de Isaías que o Senhor iria usar os
assírios para castigar Judá) . Então Rabsaqué se virou e em nome de
Senaqueribe se dirigiu aos judeus que estavam ouvindo sobre os muros de
Jerusalém, instando-os a render-se, pelas seguintes razões: (1) "Ezequias está
te enganando, pois ele não pode entregar-lhe;" (2) " o Senhor, em quem
Ezequias pede para você colocar sua confiança, não pode levá-lo para nenhum
dos deuses dos países que já conquistados têm sido capazes de entregar o seu
povo das minhas mãos "; e (3)" você será tratado leniently se você se render a
mim ".
2. A resposta de Ezequias às demandas de Rabsaqué (36: 22-37: 5)
Funcionários de Ezequias, muito aflito, voltou a Ezequias e relatou-lhe as
palavras de Rabsaqué. Ezequias (1) humilhou-se; (2) foi para a casa de Deus
para orar; e (3) enviado para o profeta de Deus (Isaías), pedindo-lhe para orar
(por talvez Deus, uma vez que seu nome tinha sido blasfemado por
Senaqueribe, ouviria a oração de Isaías e iria entregar o seu povo, embora eles
eram indignos).
. 3 A mensagem do profeta para Ezequias (37: 6, 7)
Quando os mensageiros de Ezequias ter com Isaías, Isaías mandou de
volta a Ezequias, com a seguinte mensagem de Deus: "Não tenha medo de
Senaqueribe para (1) eu vou levá-lo a se afastar de Jerusalém por causa de um
boato de que os egípcios estão vindo contra ele, (2) Eu vou levá-lo a voltar
para a sua terra, e (3) Eu vou levá-lo a ser morto em sua própria terra. "Que
conforto esta mensagem deve ter sido a Ezequias e seu povo!
4. A carta de Senaqueribe a Ezequias (37: 8-13)
Quando Ezequias recusou render-se, Rabsaqué retornou a Senaqueribe
(que tinha se mudado sua sede, de Laquis a Libna) um relatório de
resistência de Ezequias. Então Senaqueribe, incapaz de marchar sobre
Jerusalém neste momento por causa de um relatório que um exército de
egípcios estava vindo contra ele, enviou uma carta prepotente e blasfemo a
Ezequias, exigindo que ele submeter-se a ele e ameaçando-o com a
destruição se ele continuou a sua resistência .
5. A resposta de Ezequias a carta de Senaqueribe (37: 14-20)
Quando ele recebeu a carta de Senaqueribe, Ezequias leu a carta e, em
seguida, entrou no templo e espalhar a carta diante do Senhor e orou. Como a
fé de Ezequias tem crescido! Agora, ele vai diretamente a Deus com as suas
angústias.
Note-se que a oração de Ezequias: (1) é dirigida ao "Senhor dos Exércitos"
(o Deus de todos os exércitos do céu e da Terra), "o Deus de Israel" (o Deus
da aliança de Israel), "O Deus que habita entre os querubins "(a Deus, cuja
morada é Jerusalém); (2) simplesmente pede para a salvação; (3) salienta a
superioridade de Deus sobre as divindades dos pagãos; e (4) baseia o recurso
sobre o fato de que Deus precisa para reivindicar seu nome que todos os povos
da terra saibam que Deus é o Senhor, o único Deus verdadeiro.
6. A resposta de Deus à oração de Ezequias (37: 21-35)
Neste resposta (dada por meio do profeta Isaías), observe as seguintes
coisas:
a. O desprezo e a reprovação de Senaqueribe eram, em última instância
contra Deus (37:22, 23) -Sinners não sabem disso, mas quando eles
perseguem os filhos de Deus, eles estão perseguindo Deus, a quem eles
odeiam, João 15:21.
b. As campanhas militares de Senaqueribe tinha sido bem sucedido, porque
tinham sido ordenados e autorizados por Deus (37: 24-27) -Deus cria
nações, capacita-los para realizar a obra que Ele tem para eles e coloca um
freio sobre eles para mantê- -los de ir onde Ele não tê-los ir.
c. O verdadeiro Deus está no controle das coisas aqui em baixo (37:28, 29) -
Ele pode virar reis e grandes exércitos ao redor e fazê-los ir para casa.
. d o Senhor o livra Seu povo através de, e não em torno, o sofrimento (37:
30-32) -O povo de Judá foram a sofrer mais dois anos antes de os efeitos
da invasão assíria foram embora. Nosso "sinal" do favor de Deus não é a
nossa libertação imediata de nossos problemas, mas Sua sustentação de
nós enquanto aguardamos a libertação de nossos problemas.
. e O Senhor prometeu que Ele seria o defensor de Jerusalém (37: 33-35) -O
assírio não seriam autorizados a chegar perto de Jerusalém. Deus prometeu
entregá-lo ao redor e mandá-lo para casa.
7. A derrota dos assírios (37: 36-38)
O Senhor, provavelmente através de uma praga, matou 185 mil homens do
exército assírio em uma noite. Senaqueribe, com o rosto vermelho depois de
toda a sua jactância tinha sido reduzido a nada, reuniu o restante de seu
exército e voltou para a Assíria, onde mais tarde ele foi morto por dois de seus
próprios filhos. E assim, a derrubada da Assíria, profetizado por Isaías em
várias ocasiões anteriores (por exemplo, Isaías 8: 5-10), aconteceu ea palavra
de Deus a Ezequias, 37: 28-35, foi cumprida.
B. a doença ea recuperação de Ezequias (capítulo 38)
1. O anúncio do breve retorno da morte de Ezequias (38: 1)
O anúncio foi feito por Deus através de Isaías a Ezequias no 14º ano de
Ezequias como rei de Judá (reinou 29 anos, 2 Reis 18: 2, e sua doença veio 15
anos antes de sua morte e no fim do seu reinado, Isaías 38: 5) , o mesmo ano
em que os assírios, subiu contra ele, Isaías 36: 1. Doença e recuperação de
Ezequias, sem dúvida, fortaleceu-o a olhar para a vitória sobre os assírios
(libertação em ensaios nos fortalecer para antecipar libertação em futuros
ensaios maiores).
Nota: (1) que as experiências não vêm sozinhos (Jó, capítulos um e dois) e
(2) que as nossas casas devem estar em ordem no momento da nossa morte.
2. A oração de Ezequias para a libertação da morte (38: 2, 3)
Nota: (1) a relutância de Ezequias para morrer (ele só tinha trinta e nove
anos de idade, ele não tinha herdeiro do trono, e ele, como todos os santos do
Antigo Testamento, acreditava que uma morte precoce foi uma indicação do
desfavor de Deus, 1 Samuel 2: 31-33); (2) a sua virada de seu rosto para o
lamento (ele fez isto para estar a sós com Deus); (3) a sua oração (foi para a
libertação e foi baseada na fidelidade o passado de Ezequias a Deus É bom
para nós, como cristãos, para lembrar a Deus de nossa fidelidade passado e,
em seguida, pedir a Ele, não para. a justiça , mas por misericórdia ;) e (4) a
sua grande pranto (ele estava sobrecarregado com a dor).
3. A promessa de Deus de que Ezequias seriam libertados da morte e dos
assírios (38: 4-6)
Nota: (1) que a resposta de Deus à oração de Ezequias foi quase
instantânea, 2 Reis 20: 4, 5; (2) que a promessa de libertação foi baseada na
fidelidade de Davi, o padrão para a fidelidade de Ezequias, 2 Reis 18: 3; e (3)
que a promessa era um duplo (Deus prometeu a libertação, não só da morte,
mas também a partir da vinda ataque dos assírios).
4. O cumprimento da promessa de libertação da morte (38:21; 2 Reis 20: 7)
Nota: (1) que estava curado e que 15 anos foram acrescentados à sua
vida; (2) que estava curado através da utilização de meios naturais, 38:21; e
(3) que Manassés, mais maligno rei de Judá, nasceu durante os quinze anos
adicionados, 2 Reis 21: 1. Salmo 106: 15 diz que "e deu-lhes o seu pedido,
mas fez definhar-lhes a alma."
5. O sinal dado a Ezequias (38: 7, 8)
Ezequias pediu um sinal de que Deus iria cumprir a sua palavra, Isaías
38:22, e o sinal foi concedida. Nós não somos capazes de explicar como este
sinal foi trazido para passar, mas temos a certeza de que era um sinal
sobrenatural para os governantes de distante Babilônia enviou embaixadores a
Ezequias para consultarem o sinal, 2 Crônicas 32:31.
6. O salmo de agradecimento escrita por Ezequias (38: 9-20)
Nota: (1) que esta canção foi escrita, não em prosa forma (como é o resto
dos capítulos 36-39), mas na poética forma; (2) que Ezequias foi muito
oprimidos e aterrorizada como ele, dia a dia, aguardava a execução do decreto
de Deus, versículos 10-14; (3) que Ezequias, em apreciação para a promessa
de 15 anos para ser adicionado à sua vida, propôs a andar suavemente (com
cuidado) diante de Deus pelo resto de sua vida, versículo 15; (4) que Ezequias
viu que é através de tristezas e libertação, como a tristeza e libertação que ele
acaba de passar, que os homens realmente viver, versículo 16; (5) que
Ezequias acreditava que ele tinha sido entregue, não só da morte, mas também
de seus pecados, versículo 17; e (6) que Ezequias propósito de louvar o
Senhor, para ensinar a seus filhos a verdade do Senhor, e cantar canções ao
Senhor (todos os dias), versículos 18-20.
C. O PECADO de Ezequias (a exibição de riqueza de Ezequias aos embaixadores de
Babilônia), capítulo 39
. 1 A missão dos mensageiros da Babilônia (39: 1)
Logo após a recuperação de Ezequias de sua doença, um grupo de
emissários chegaram a Jerusalém levando cartas e um presente de Merodach-
Baladã, rei de Babilônia, a Ezequias, rei de Judá. O rei de Babilônia, enviou
estes homens para Jerusalém por quatro razões: (1) para felicitar Ezequias a
respeito de sua recuperação, 39: 1; (2) para inquirir sobre o sinal que foi
associado à recuperação de Ezequias, 2 Crônicas 32:31; (3) a buscar uma
aliança com Ezequias contra a Assíria (neste momento Babilônia estava nos
estágios iniciais de sua luta com a Assíria pela supremacia política no Oriente
Médio); e (4) a espiar tesouros de Ezequias.
2. A resposta de Ezequias para a chegada dos mensageiros (39: 2)
Deus enviou esses mensageiros para tentar Ezequias depois de sua grande
vitória sobre os assírios, 2 Crônicas 32:21. Ezequias, orgulhoso por causa de
sua recente vitória, orgulhoso por causa de sua grande riqueza, e orgulhoso
por causa de seu reconhecimento por parte do rei de Babilônia, não conseguiu
passar no teste. Buscando nenhum conselho de Deus, ele de bom grado
receberam estes representantes de uma nação pagã e mostrou-lhes todos os
tesouros de seu reino.
Deus nos prova após uma hora do triunfo espiritual e estamos em grande
perigo de cair depois de um momento de triunfo, porque a vitória por vezes
gera orgulho e orgulho resulta em fracasso e derrota.
. 3 A profecia de Isaías (39: 3-7)
Depois de questionar Ezequias sobre a identidade ea missão dos
mensageiros ea resposta de Ezequias para eles, Isaías falou a Ezequias a
seguinte profecia: (1) Tesouros (riquezas) de Ezequias será levado
como despojo para a Babilônia; e (2) os descendentes de Ezequias serão
levados como cativos para a Babilônia. Essas profecias foram cumpridas nos
anos 605-586 AC , nos dias de Nabucodonosor. Essa profecia é notável na
medida em que prevê que a Babilônia, em seguida, uma nação de pouco
poder, um dia seria dominante no Oriente Médio, exercendo autoridade sobre
Judá. Esta profecia também serve como uma introdução aos capítulos 40-66,
que capítulos imaginar Babilônia como sendo o inimigo de Judá.
4. A resposta de Ezequias a profecia de Isaías (39: 8)
Ezequias recebido a palavra de Deus como bom (o que é), mas ele parece
ter sido um pouco egoísta em regozijando-se os castigos para vir sobre Judá
não viria nos seus dias.

III. As profecias de RESTAURAÇÃO (capítulos 40-66)


(Essas profecias: (1) foram escritos após 701 AC , (2), foram escritos pela mesma
"Isaías", que escreveu as profecias dos capítulos 1-39 e não pelo "Segundo
Isaías", "O Grande Desconhecido", um " Isaías ", que só existe na imaginação dos
maiores críticos Ver Mateus 3: 3; 08:17; Lc. 4: 16-21; João 12: 37-41; Atos 8: 29-35;
(3) foram escritos em forma poética , assim como os capítulos 1-35; (4) foram
escritos a partir do ponto de vista da última parte do cativeiro babilônico ., quando a
Babilônia e Assíria não era o grande inimigo de Judá Isaías, nessas profecias, projeta-
se mais de 150 anos para o futuro e escreve do ponto de vista de um profeta vivo na
Babilônia nessa data posterior; (5) foram dirigidas aos cativos na Babilônia , mas por
duas vezes de referência e por projeção, essas profecias são dirigidas ao remanescente
judeu que estará em Babilônia espiritual no "tempo do fim"; (6) são profecias de
consolação [os rabinos chamou essas profecias "o livro da consolação"] Eles
prometem perdão, restauração e glória ao remanescente judeu.; (7) retratar o presente
maldade ea derrubada final dos ímpios e os sofrimentos presentes e bem-aventurança
definitiva dos justos ; e (8) são divididos em três divisões de nove capítulos cada ,
cada uma dessas divisões que terminam com uma maldição sobre os ímpios,
48:22; 57:21; 66:24. Na primeira das três divisões, capítulos 40-48, há um contraste
entre o poder de Jeová ea impotência de ídolos; na segunda divisão, os capítulos 49-
57, há um contraste entre o sofrimento do Servo de Jeová ea glória futura do Servo do
Senhor; na terceira divisão, capítulos 58-66, há um contraste entre o fiel e seu destino
e os rebeldes e seu destino.
De acordo com o significado de seu nome, "a salvação de Jeová", Isaías nos
capítulos 40-66 [como em todo o seu livro] escreve sobre a salvação de Jeová .)
A. a libertação ea restauração do remanescente (capítulos 40-48)
(Esses capítulos tratam da restauração dos judeus da Babilônia [esta
restauração tendo referência a sua restauração a partir de histórico Babilônia em
536 AC e sua restauração a partir espiritual Babilônia logo após Segundo
Advento de Cristo], e com o homem a quem Deus designou para trazer esta
restauração, Cyrus.
Para transformar os judeus cativos da idolatria de seus captores (os
babilônios), Deus, nestes nove capítulos, contrasta Ele e Seu poder com os ídolos
da Babilônia e sua impotência repetidamente.)
1. conforto de Deus (capítulo 40)
a. A proclamação deste conforto (40: 1, 2)
Deus ordena Isaías para proclamar que um dia (no início do Milênio)
Deus vai confortar o povo de Jerusalém. Deus vai consolá-los, dizendo-
lhes: (1) que a sua guerra (seu estado miserável e infeliz) for concluída; (2)
que a sua iniqüidade foi perdoada (para eles totalmente sofreu as
conseqüências naturais "duplo" de seu pecado. Israel hoje está sofrendo
[maior] punição "double" por seus pecados porque ela tem pecado contra o
"double" [maior] . luz Quando ela se torna obediente a Deus, ela vai
receber "duplo" [maior] bênçãos para ela estará vivendo em conformidade
com [mais] luz "double", Isaías 61: 7; Zacarias 9:12); e (3) que a sua "Lo-
Ami" período é longo . Eles não serão mais "Lo-Ami" ("não meu povo"),
mas "Ammi" ("O meu povo"), Oséias 1: 9, 10; Isaías 40: 1.
b. Os pré-requisitos para receber este conforto 40: 3-8)
(1) Um precursor deve vir (40: 3)
Quando o Rei (Cristo) veio pela primeira vez e se ofereceu para
Israel "do Reino", João Batista foi este precursor, Mateus 3: 3. Quando
o Rei vem de novo e oferece "o Reino" para Israel ", a 144.000,"
Apocalipse 7: 4, e "as duas testemunhas," Revelação 11: 3, serão os
precursores.
(2) Esta precursor deve preparar o caminho para a vinda do Senhor (40:
3, 4)
Assim como precursores dos reis terrenos feita física preparação
para a chegada de seu rei, mesmo assim será o precursor de Cristo
tornar espiritual preparação para a chegada do Rei, incentivando os
oprimidos e os humildes, humilhando-o orgulhoso, endireitar o torto, e
nivelamento o instável.
(3) A glória do Senhor deve ser revelado (40: 5)
Diante de Deus conforta o seu povo em Jerusalém no início do
Milênio, Ele deve primeiro resgatar Seu povo e restaurá-los à sua terra
e assim revelar a Sua glória (Sua "salvação", Lucas 3: 6) para todos os
povos do mundo.
(4) O remanescente devolvido deve colocar a sua confiança em Deus e
em Sua Palavra (40: 6-8)
Eles devem ver que o homem e toda a sua glória é tão temporário
como grama e que só Deus e Sua Palavra, e todos os que depositam
sua confiança em Deus e Sua Palavra, são eternas, e eles não só tem
que ver isso, mas eles devem colocar sua confiança em Deus e Sua
Palavra.
. c O renovado anúncio desta conforto (40: 9-11)
Deus ordena que o povo de Jerusalém, pouco antes do início do
Milênio, levante sua voz e proclamar ao povo de Judá a mensagem de
conforto seguinte: (1) O Senhor vem para habitar no meio deles ("Eis o
vosso Deus! "); (2) o Senhor vem em força para estabelecer seu governo
justo; (3) o Senhor vem para recompensar o remanescente fiel e para se
vingar de seus inimigos; e (4), o Senhor está vindo para cuidar de seu
rebanho, para levar os cordeiros e gentilmente levar os fracos e enfermos.
d. A capacidade do Senhor para administrar esse conforto (40: 12-26)
(Os seguintes atributos de Deus deve dar os israelitas certeza de que
Deus pode fazer e vai fazer o que Ele promete fazer)
(1) A grandeza de Deus (40:12)
(2) O conhecimento de Deus (40:13, 14)
(3) A sabedoria de Deus (40: 14b)
(4) A compreensão de Deus (40: 14b)
(5) A capacidade governamental de Deus (40:15)
(6) O unapproachableness de Deus (40:16, 17)
(7) A superioridade de Deus aos ídolos (40: 18-20)
(8) A superioridade de Deus para os habitantes da Terra (40:21, 22)
(9) A superioridade de Deus às coisas terrenas príncipes e juízes (40: 23-
25)
(10) O criativo ea capacidade de sustentação de Deus (40:26)
e. A capacidade de Deus para sustentar aqueles que esperam por esse
conforto (40: 27-31)
Deus reprova o remanescente na Babilônia para a sua pouca fé, por
acreditar que Ele se esqueceu deles e não toma nenhuma nota de seus
sofrimentos. Se Deus chama todas as estrelas por seus nomes e orienta
cada um deles como eles seguem seus cursos designados, versículo 26, Ele
é menos interessado em criaturas que Ele fez à Sua imagem? Esses filhos
de abatimento de Jacó deve lembrar-se de três coisas: (1) Os homens
podem cansemos de esperar em Deus, mas Deus nunca se cansa em Seu
trato com os homens; (2) os homens não podem procurar out (entender)
sabedoria e entendimento de Deus (Seus caminhos sábios de lidar com os
homens); (3) a homens que esperam em cima (trust em) o Senhor tem a
sua força constantemente renovado e são dadas asas de águia, mesmo o
mais forte dos que confiam na força humana são desmaio. Homens que
esperar em Deus é capaz de executar sem se tornar cansado quando correr
é a ordem do dia e eles são capazes de caminhar sem desmaiar quando
Deus chama-os a caminhar.
2. supremacia de Deus (capítulo 41)
. um desafio de Deus para as nações dos gentios (41: 1-7)
(1) O desafio (41: 1)
Deus convida e desafia as nações (as "ilhas", os continentes
delimitada-mar) para se aproximar e razão (lutar) com ele a respeito de
quem tem o controle supremo das coisas deste mundo, a respeito de
quem está executando as coisas aqui em baixo. Ele aconselha-os a
reunir toda a sua força para a controvérsia, pois vai precisar dele.
(2) A prova da supremacia de Deus (41: 1-7)
Jeová, o único que desde o início tem chamado as gerações à
existência, aquele que é "o primeiro" (Ele é antes de todas as coisas e é
o criador de todas as coisas) e "com o último" (Ele está com Sua
criação eternamente ), mostra as nações a sua supremacia no governo
do mundo, anunciando mais de 150 anos de antecedência a ascensão
ea carreira militar de sucesso de Cyrus. Deus não apenas previu a
vinda de Ciro, mas quando chegou a hora, Ele levantou Cyrus se, deu-
lhe poder sobre as nações, e usou-o para cumprir Seus propósitos de
entregar o Seu povo da Babilônia e punir os inimigos do Seu povo.
(3) A resposta das nações (41: 5-7)
Como é que as nações responder a programa de Deus para
Cyrus? Eles temiam, eles uniu-se juntos, eles encorajavam uns aos
outros a confiar em seus ídolos nacionais (que eram tão impotente que
tiveram que ser pregado para baixo, de modo que eles não cair), e eles
tentaram frustrar esse programa. As nações no tempo do fim vai dar
uma resposta semelhante ao programa de Deus para Cristo, Salmo 2:
1-5; Apocalipse 19:19.
. b encorajamento de Deus de Seu servo, Israel (41: 8-20)
(1) A posição privilegiada dos israelitas (41: 8, 9)
Eles são um servo de Deus (esta é a primeira menção de "servo do
Senhor" no livro de Isaías. Às vezes em Isaías este termo faz
referência a toda a Israel, por vezes, para o remanescente salvo de
Israel, e às vezes para a semente prometida de Israel , Cristo); eles são
escolhidos de Deus ; e eles são a semente de amigo de Deus, Abraão .
Devido à sua localização privilegiada, Deus não rejeitou-los
(embora eles mereciam ser lançado para fora).
(2) O comando dado aos filhos de Israel (41:10)
Deus ordena-lhes que não temas, nem te espantes. Deus dá três
razões pelas quais eles não devem temas, nem te espantes; (1) porque
Deus é o seu Deus, ( 2 ), porque Deus está com eles; (3) e porque Deus
irá fortalecer, ajudar, e mantê-las.
(3) As promessas feitas aos israelitas (41: 11-20)
(A) As três promessas (41: 11-19)
(Essas promessas serão cumpridas no e logo após Segundo
Advento de Cristo.)
. 1) Deus vai destruir seus inimigos (41: 11-16)
Jeová (o redentor de Israel, e do Santo de Israel) vai
realizar a sua mão direita, ajudá-los e trazer os seus inimigos
em nada. Ele fará com que os israelitas (que não são nada, mas
um verme) para ser um trenó de debulha e vai usá-los para
debulhar as montanhas e as colinas, os grandes e os pequenos
países que perseguiram Israel, Zacarias 12: 1-8. Depois disto,
foi trazido para passar, os israelitas nos gloriamos em Deus por
causa de sua libertação.
2). Deus vai saciar a sua sede (41:17, 18)
Durante o Milênio, haverá uma abundância de água natural
na Palestina, um símbolo da abundância de água espiritual que
vai estar presente naquele momento.
3). Deus vai reflorestar suas terras (41:19)
Nos dias do milênio, Deus fará com que as clareiras da
Palestina para ser coberto com árvores, um símbolo da roupa
espiritual com o qual os israelitas serão revestidos em que dia.
(B) Os resultados do cumprimento destas três promessas (41:20)
Os israelitas vão ver, conhecer, apreciar e entender que é Deus
que trouxe o cumprimento dessas promessas (e eles vão louvá-Lo
pelo que Ele tem feito).
. c exposição de Deus da vaidade de ídolos (41: 21-29)
(1) O desafio de ídolos (41: 21-23)
Deus desafia os ídolos das nações: (1) para predizer eventos
futuros (2) para dar conta das coisas que existem atualmente; ou (3)
para pelo menos fazer alguma coisa, boa ou má, para mostrar que eles
têm vida.
(2) O veredicto sobre ídolos e idólatras (41:24)
Desde ídolos não podem fazer nada, eles são nadas . Todos os que
deixam a confiança em Deus e colocar a sua confiança nestes nadas
são abominações para Deus.
(3) A divindade de Deus (41: 25-27)
Deus demonstra sua divindade, prevendo o aumento e à carreira de
Cyrus e prevendo a chegada de um mensageiro para Jerusalém
trazendo as boas novas de libertação de Jerusalém da opressão e
perseguição.
(4) A vaidade de ídolos (41:28, 29)
Desde ídolos não pode falar, aconselhar, ou prever, eles são
vaidades, as nulidades, delírios.
. 3 o propósito de Deus inalterado (42: 1-43: 13)
(Nesta seção, Deus declara seu propósito para chamar Israel como sendo
inalterada. Ele ainda vai usá-la para alcançar este objetivo.)
a. A primeira profecia sobre o "Servo do Senhor" (42: 1-4)
("O Servo do Senhor" aqui tem referência a Cristo.)
(1) Ele será amado de Deus -Em Mateus 12:18, a palavra "eleito", Isaías
42: 1, é traduzida como "amado".
(2) Ele vai se deliciar em por Deus -O Pai vai estar bem satisfeito com
Ele, Mateus 3:17.
(3) Ele será ungido com o Espírito de Deus -Este teve lugar no momento
do batismo de Cristo, Mateus 3:16.
(4) Ele vai ser acolhido por Deus -Veja Salmo 91:11, 12; Mateus 4: 6.
(5) Ele trará julgamento (administrar a justiça) para a gentios -Veja
Isaías 2: 1-4 para o modo de agir do cumprimento desta profecia.
(6) Ele vai procurar nem proeminência nem fama -Veja Mateus 12: 14-
21.
(7) Ele vai lidar com cuidado e carinho com aqueles que querem fazer
melhor -Veja Mateus 12: 14-21.
(8) Ele vai trabalhar com zelo incansável até que Ele estabeleceu justiça
na terra e ensinou os gentios a confiar em Seu nome -Veja Mateus
00:21.
Esta profecia terá um cumprimento completo durante o Milênio.
b. A segunda profecia sobre o "Servo do Senhor" (42: 5-7)
(Esta segunda profecia é dado em um endereço de Jeová ao seu servo.)
(1) Ele será chamado de Jeová -O grande eterno, criador-sustentador
Deus chamou Cristo para estabelecer a justiça na terra.
(2) Ele será guiado e protegido por Jeová -Deus vai segurar sua mão e
vai manter (proteger) Ele.
(3) Ele vai cumprir as promessas da aliança de Deus para os judeus e Ele
será uma luz para os gentios .
(4) Ele vai fazer um trabalho de três vezes - (1) Ele vai abrir os olhos
daqueles que são cegos espiritualmente; (2) Ele vai liberar aqueles que
estão vinculados pelas suas paixões e suas paixões; e (3) Ele vai liberar
aqueles que estão vinculados às cadeias da ignorância.
. c A fidelidade de Deus no cumprimento da Sua palavra (42: 8, 9
Jeová, o Deus eterno que permite nenhuma rivalidade eo Deus que
demonstrou sua habilidade de prever eventos futuros, é esse que faz as
promessas a respeito de seu servo, assim eles podem ser , e será ,
cumprido.
d. O resgate do remanescente (42: 10-17)
(1) A chamada de regozijo (42: 10-12)
Os marinheiros dos mares, os povos das nações e os povos dos
desertos são chamados a cantar ao Senhor um cântico novo (a canção
de redenção e libertação), para louvar o Senhor, e para glorificar Seu
nome. Veja Apocalipse 5: 9-14 para o cumprimento do presente
convite à alegria. Estes versos de Apocalipse imaginar os habitantes do
céu regozijando juntamente com os habitantes da terra.
(2) As razões para a alegria (42: 13-17)
(A) O Senhor se levantará e destruir os inimigos do Seu povo (42: 13-
15)
Deus tem com dificuldade se calou por um longo tempo, como
as nações cruéis têm perseguido o seu povo, mas pelo seu retorno à
terra, Ele vai agitar o Seu ciúme e destruir os inimigos de seu povo
e, então, libertar seu povo, Apocalipse 11 : 15-18.
(B) O Senhor abençoará o seu povo (42:16, 17)
Ele vai levar o Seu povo antigamente cegos no caminho da
justiça, de modo que eles nunca antes conhecido. Ele vai brilhar
uma luz em seu caminho e fará em linha reta a estrada à frente
deles, versículo 16, mas vai destruir aqueles que se agarram aos
ídolos, versículo 17.
Assim, a glória é através da intervenção do Senhor nos
assuntos da Terra para acertar as coisas, 42: 4; Apocalipse 5: 9-
14; 11: 15-18; 15: 2-4; 19: 1-6.
. e O estado atual do povo de Deus (42: 18-25)
(1) Eles são cegos e surdos (42: 18-20) -Estes versos ensinam que o servo
de Deus (o Seu mensageiro, Sua confiança [não "perfeito"] um), Israel,
seja voluntariamente cego e surdo, que tem olhos para ver, mas vendo
não, ter ouvidos para ouvir, mas não ouvir.
(2) Eles são entregues nas mãos de seus inimigos (42:21, 22) -Eles foram
entregues nas mãos de seus inimigos, eles foram roubados, estragado,
e levados cativos, e ninguém os livra. Por quê? Porque Deus está
castigando-os, a fim de ampliar a Sua lei e torná-la gloriosa. A lei de
Deus é ampliada quando Ele pune ou castiga os pecadores que se
recusam a engrandecer a sua lei, tornando a obediência a ele.
(3) Eles são desatentos (42: 23-25) -As pessoas de Judá heedlessly em em
seus pecados, sem nunca perceber que seus problemas eram castigos
enviados por Deus para transformá-los de seus pecados, 1: 5, 6.
. f O futuro bênção do povo de Deus (43: 1-7)
(1) A causa destes bênçãos (43: 1)
Deus vai abençoar os israelitas: (1) porque eles são o Seu povo
por criação ; (2) porque eles são o Seu povo por redenção (do
Egito); e (3), porque eles são o Seu povo por chamando .
(2) A enumeração destes bênçãos (43: 2-7)
(A) Deus vai preservar o Seu povo (43: 2)
Ele vai preservá-los nas "águas" (de problemas circunstanciais)
e nos "fogos" (de perseguição). Deus preservou um remanescente
de Israel em tempos passados e Ele vai preservar um remanescente
de Israel na fornalha ardente de "A Grande Tribulação".
(B) Deus vai resgatar Seu povo (43: 3, 4)
O Senhor Deus é o Salvador de Israel, pois Ele deu Egito por
seu resgate e levou-a do Egito para ser o seu próprio povo. Agora,
uma vez que ela é sua esposa, precioso para Ele e amado por Ele,
Ele, em sua segunda vinda, resgate-la novamente da escravidão em
que ela vendeu a si mesma. Deus deu o Egito e as nações do
mundo para o resgate de Israel no sentido de que Ele julgou esses
povos, a fim de entregar o seu povo dos seus domínios, Êxodo 11:
1, Isaías 14:25; 51: 21-23; Zacarias 12: 2.
(C) Deus vai reunir o Seu povo (43: 5-7)
Deus vai reuni-los (todos os que são chamados pelo seu nome),
dos quatro cantos da terra para sua terra natal, 11:12; Ezequiel
37:24.
(3) O objetivo ao conceder essas bênçãos (43: 7b)
Deus criou, formou, e fez (aperfeiçoou) Israel para a Sua glória,
assim Deus vai preservar, resgatar e reunir Israel de que ela pode dar-
Lhe glória que em sua resgatadas, estado salvo.
g. O futuro testemunho do povo de Deus (43: 8-13)
Deus convida Seu povo (o remanescente restaurado, que após a sua
restauração terá olhos para ver e ouvidos para ouvir) e os povos das nações
pagãs para montar diante dele em um tribunal mundo. Então, Ele desafia
os povos pagãos para provar a realidade eo poder de suas divindades por
ter testemunhas confiáveis para nascer e testemunhar que suas divindades
ter previsto corretamente o futuro. Se eles não podem fazer isso, então
deixe-os ouvir o testemunho do remanescente resgatadas dos israelitas,
que serão "testemunhas de Jeová" para os povos da terra durante o
milênio. Os israelitas em seu estado redimido vai testemunhar a duas
coisas em relação a Deus: (1) de que Ele é o único Deus verdadeiro ; e
(2) que Ele é o único Salvador (eo destruidor de todos aqueles que
persistentemente se opõem a ele).
. 4 a determinação de Deus unrelented (43: 14-44: 5)
Tanto nesta seção da Escritura e na seção anterior, 42: 1-43: 13, Deus
expressa sua determinação para abençoar um dia Israel e, em seguida, usá-la
para cumprir Seus propósitos para chamá-la).
. a A destruição da Babilônia (43: 14-15)
Pelo amor de Israel, e porque Ele é o Senhor (o Deus que guarda o
concerto), "Santo de Israel" (o Deus que não pode permitir que o seu povo
para permanecer em cativeiro para os gentios profanos), o Criador de
Israel (o Deus que criou Israel , não para escravidão, mas para a Sua
glória), e Rei de Israel (o Deus que guia o destino de seu povo), Deus
enviará os seus agentes contra Babilônia, para colocar em fuga os
babilônios, que o Seu povo pode ser libertado da Babilônia, Apocalipse ,
capítulo 18.
b. A coisa nova que Deus fará por Israel (43: 16-21)
Os versículos 16 e 17 referem-se a libertação de Deus no passado de
Israel do Egito. Deus, nos versos 18-21, pede a Israel para esquecer esta
libertação passado do Egito para Ele vai dar-lhe um livramento futuro do
Egito espiritual que assim eclipsar o ex-libertação que ele vai fazer a
anterior indigno de menção. Deus, na Sua segunda vinda, fazer um
caminho de libertação para o seu povo a partir do fim dos tempos
Babilônia e vai levá-los à sua terra, e Ele irá fornecê-los com uma
abundância de água (esta libertação natural e o abastecimento de água
natural são imagens da libertação espiritual e o abastecimento de água
espiritual que Deus lhe dará os israelitas naquele dia). Os animais se
alegrará como eles participarão das bênçãos de restauração do
remanescente judeu, versículo 20.
Deus vai fazer isso "coisa nova" para Israel a fim de que eles vão
louvá-Lo, porque Ele formou-los para esse fim.
c. A promessa do perdão dos pecados de Israel (43: 22-28)
Ao longo dos séculos: (1) os israelitas haviam se cansam do
Senhor; (2) que havia se recusado a sacrificar as suas vidas a Ele,
juntamente com os seus sacrifícios de animais; e (3) que tinham cansado
Deus, mas Deus promete apagar suas transgressões. Este Ele vai fazer
como uma questão de graça para seu próprio bem, versículos 22-25.
Nos versículos 26-28, Deus desafia os israelitas para lembrá-lo de
qualquer mérito de sua parte justificação exigente. Eles não têm nenhuma
justiça própria (por seu pai Abraão era um pecador, seus professores
através dos tempos têm sido pecadores, e eles são pecadores), assim Deus
profanou os altos sacerdotes de Israel, Ele deu para o povo de Jacó up à
maldição, e Ele submeteu o povo de Israel para os ultrajes dos gentios.
. d A promessa do derramamento do Espírito de Jeová (44: 1-5)
Uma vez que Deus formou, fez , e escolheu Israel para ser seu servo,
que ela não é a temer, pois Deus ainda vai abençoá-la, apesar de seu
presente estado pecaminoso, a fim de que Ele pode até ainda cumprir o
Seu propósito para chamá-la.
Deus derramará a água do Seu Espírito sobre o resto de Israel, depois
que Ele reúne-los à sua terra, Ezequiel 36: 24-28; Joel 2:28. Como
resultado, o remanescente devolvido irá prosperar espiritualmente,
salgueiros tão bem regados fazem naturalmente. Eles, o remanescente,
será prontamente confessar-se a ser filhos de Jacó, que pertencem ao
Senhor. "Jacó" (a supplanter) será, então, "Israel" (um príncipe de Deus) e
"Jesurun" (uma pessoa correta), versículos 1, 2.
. 5 o decreto de Deus inalterada (44: 6-23)
(Mais uma vez, como em 42:. 1-43: 13 e, como em 43: 14-44:. 5, Deus
expressa sua determinação um dia para abençoar Seu povo e, em seguida, usá-
los para cumprir o Seu propósito em chamá-los)
a. O desafio de Deus aos ídolos (44: 6-8)
"Jeová" (o Rei de Israel e Redentor), "o primeiro e
último" ( Deus afirma que este título três vezes em Isaías, 41: 4, 44: 6;
48:12, e Cristo afirma que este título três vezes em Apocalipse 01:17 , 2:
8; 22:13), o único Deus verdadeiro , pergunta: "quem
pode chamar (anunciar) as coisas de uma forma ordeira como tenho feito
desde que ordenei (escolheu) os judeus, povo meu antigos? "" Se alguma
pessoa pode prever eventos futuros, deixá-lo fazer isso. "
Uma vez que nenhum Deus responde a este desafio, Israel não deve
temer essas divindades pagãs, mas ela deve testemunhar os adoradores de
ídolos relativos pessoa de Jeová e sua capacidade de prever o futuro.
. b A condenação de fabricantes de ídolos (44: 9-20)
(1) Os fabricantes de ídolos deveria ter vergonha (44: 9-11)
Eles são testemunhas de que suas produções não vê e não sabe,
então eles devem ter vergonha de ter feito eles. Naquele dia futuro,
quando a luz da verdade brilha nesta terra, a loucura de ídolos serão
expostos e seus fabricantes vai ficar envergonhado.
(2) Os fabricantes de ídolos estão cheios de loucura (44: 12-17)
Que loucura para fazer uma imagem de fundição, que não pode dar
o moldador força suficiente para terminar o seu trabalho (versículo
12)! Que loucura para tomar uma árvore e utilizar uma parte da árvore
como um servoea outra parte da árvore como um deus (versos 13-17)!
(3) Os fabricantes de ídolos são cegos e sem entendimento (44:18, 19)
Por terem rejeitado a Deus, Deus tem criteriosamente os cegou e
escureceu a sua compreensão. Como conseqüência, os fabricantes de
ídolos não vejo a loucura de usar uma parte de uma árvore para se
aquecer e outra parte para salvar-se .
(4) Os fabricantes de ídolos nunca pode ter sua fome satisfeito (44:20)
Alimentam-se que o que é como valor como cinzas. Eles vão
sempre estar com fome.
c. O apelo para o povo de Israel (44:21, 22)
Uma vez que Deus formou Israel para ser Seu servo, e uma vez que
Deus não vai esquecer Israel, mas pretende redimir Israel, apaga as suas
transgressões, e usar aqui para Sua glória, então ela deve neste momento
manter-se de ídolos e voltar para o Senhor.
d. O convite à alegria universal (44:23)
No início do milênio, o Senhor vai resgatar um remanescente de Israel
e Ele vai redimir o mundo para Si mesmo através deste remanescente. Os
céus ea terra são chamados a participar da alegria que a redenção de Israel
trará a esta terra.
. 6 regra de Deus soberano (44: 24-45: 25)
a. O poder de Deus (44: 24-26a)
Deus lembra Israel de Seu poder criador (revelado em Sua criação de
todas as coisas), de seu poder formativo (revelado em Sua formação de
Israel), de Seu poder redentor (revelado em Sua redenção de Israel), e
de Seu poder providencial (revelado em Sua orientação de eventos de
modo a tornar as profecias dos falsos profetas a falhar e as profecias de
Seus verdadeiros profetas a acontecer). Certamente um Deus tão poderoso
pode cumprir Suas profecias sobre o livramento de Seu povo da Babilônia
e da reconstrução do seu capital e seu templo.
b. O decreto de Deus (44: 26-28)
Deus decretou que os judeus cativos na Babilônia ser libertado e
restaurado a sua pátria e que Jerusalém e as outras cidades de Judá ser
reconstruído. Deus também decretou que este trabalho de restauração ser
feito através da agência de Cyrus.
Note-se que esta profecia sobre Cyrus foi dado antes que houvesse
uma Jerusalém destruído e um templo destruído em Jerusalém e que esta
profecia foi dada mais de 150 anos antes de sua realização. Não é de
admirar que os críticos o infiel superiores dizem que "um segundo Isaías",
escreveu esta passagem após a sua realização! Se o nosso Isaías escreveu,
então Deus tem a capacidade de saber de antemão, foreordain, e predizer
eventos futuros.
c. O endereço de Deus para Cyrus (45: 1-8)
(Em 44:28, Deus falou de Cyrus Agora, em 45: 1-8., Ele
fala para Ciro.) Observe o seguinte:
(1) Os nomes dados aos Cyrus -Ele é chamado de "pastor" de Deus.
44:28, e do Senhor "ungido", ou Messias (porque ele é um tipo de
Cristo), 45: 1.
(2) O trabalho atribuído a Cyrus -Ele é libertar os cativos judeus e
decreto a reconstrução de Jerusalém e do seu templo, 44:28.
(3) A ajuda dada a Cyrus -Deus vai fortalecê-lo, vá em frente, e dar-lhe
poder para subjugar reinos e se apropria de seus tesouros. Por
quê? Isso Cyrus pode saber que Deus é o Senhor, 45: 1-3.
(4) O prenúncio do nome de Ciro -Por que Deus chamar Cyrus por nome
muitos anos antes de seu nascimento? Para aumentar a fé de Israel em
Deus, 45: 4.
(5) A razão para cingir Cyrus -Deus cingidos Cyrus que, ele judeus, pode
fazer o nome de Jeová conhecido em todo o mundo habitável, 45: 5, 6.
(6) A revelação dada a Cyrus -Deus revelou a Ciro, a de Zoroastro, que
não há duas divindades eternas, um deus da luz e um deus
de escuridão , um deus do bem e um deus do mal (como os
zoroastristas acreditava) , mas que Ele, o Senhor, é o autor
da escuridão e do mal (mal físico), bem como de luz e paz .
O versículo 8 nos dá uma foreglimpse da mensagem do evangelho
do Novo Testamento, que oferece, com base na justiça, a salvação
como um dom de Deus, mas a principal referência do versículo 8 é o
justo juízo de vir sobre os caldeus e o livramento sobre a ser dado aos
judeus cativos na Babilônia.
d. O aviso dado aos críticos (45: 9-13)
Ai está vindo para quem critica e resiste a confecção de suas vidas de
Deus. A pergunta argila e resistir o oleiro?
Jeová, o grande Criador e Governador do universo, versículo 12,
convida Seu povo não criticar seus caminhos, mas de questioná-lo a
respeito de seus planos de graça para o seu futuro bem-estar, versículo 11.
Deus, em justiça, vai levantar Cyrus (um tipo de Cristo) para entregar e
restaurar o seu povo, versículo 13.
. e O eventual triunfo do povo de Israel (45: 14-19)
Os opressores de Israel um dia vai se humilhar diante de Israel e seu
Deus, versículo 14 (no versículo 15, o profeta se maravilha com as formas
ocultas de Deus, como faz Paulo em Romanos 11: 33-36). Os tomadores
de ídolos serão confundidos, mas Israel será salvo para sempre e nunca
será confundido, versículos 16 e 17, para o Senhor não criou a terra um
caos (o que ajuda a provar a teoria do intervalo a respeito de Gênesis 1: 1
2), mas Ele formou para que fosse habitada (por judeus redimidos e
gentios), versículo 18. O Senhor abertamente convidou os israelitas a
buscá-Lo porque Ele certamente, e justa, recompensá-los com a salvação
se o fizerem.
. f A oferta universal de salvação (45: 20-25)
Deus ordena os gentios que escaparam vivos dentre os juízos da
Grande Tribulação de se aproximar e de considerar o destino daqueles que
depositaram sua confiança em ídolos, ídolos que não pôde demonstrar sua
divindade por predizer o futuro, versículos 20 e 21. Em seguida, Deus
convida os remanescentes dos povos gentios a olhar para Ele e seja salvo,
pois Ele destruiu todos os ídolos e tem demonstrado a Si mesmo para ser o
único e verdadeiro Deus e Ele jurou que cada pessoa se dobrará diante
dele e confessar que somente no Senhor que os homens têm justiça e
força. Todos os que fazem esta confissão de má vontade, sendo irritam
contra Deus, serão envergonhados, mas todos a verdadeira semente de
Israel, que faz esta confissão de boa vontade, será justificada e glória
vontade nele.
7. julgamento de falsas divindades babilônicas de Deus (capítulo 46)
. a O destino das falsas divindades (os ídolos) da Babilônia (46: 1, 2)
As imagens de "Bel" ("Bel" é outro nome para "Baal." Ele era o
"Jupiter" dos babilônios) e "Nebo" ("Nebo" foi o "Mercury" dos
babilônios) não será capaz de entregar os babilônios e eles próprios serão
capturados por Ciro e levado para o cativeiro nas costas dos animais
cansados, como parte de Cyrus 'espólio de guerra.
. b A chamada para harken (46: 3-7)
No fim de que pudesse mantê-los a partir da idolatria da Babilônia,
Deus pede aos judeus cativos na Babilônia para harken como Ele contrasta
mesmo com os ídolos das nações.
Deus criou os israelitas, fura-os desde a infância, e promete entregá-los
e sustentá-los até a sua velhice. Que tolice, em seguida, para ligar de seu
Criador, Portador, e Libertador aos ídolos que se devem ser criados,
suportados, e entregues.
. c A chamada para recordar (46: 8-11)
Deus convida os israelitas transgressivas (aqueles que giram à
idolatria) para mostrar-se a ser homens (de ser firme e não vacilante) e
para lembrar Seu relacionamento fiel com Israel em tempos passados e seu
único poder de prever eventos futuros e para trazer estes eventos. Então,
Deus prediz a vinda de uma ave de rapina desde o oriente, Cyrus, e o
julgamento e entregar um trabalho que ele, Cyrus, irá realizar. Finalmente,
Deus declara que Ele trará esta previsão de passar.
d. O apelo renovado para harken (46:12, 13)
Deus convida o stouthearted (o obstinado, obstinado) israelitas, que
persistem na idolatria e estão longe de retidão, harken a Ele. Deus em
breve restaurar Seu povo à sua terra natal e, para a glória do Seu povo
Israel, fazer a Sua justiça e Sua salvação para estar disponível em Zion. A
stout-hearted tiveram melhor sua vez a Ele, ou então eles vão deixar de
obter esta justiça e esta salvação.
8. Acórdão do Babylon de Deus (capítulo 47)
. a queda da Babilônia (47: 1-3)
Mais de 150 anos antes do evento ocorreu, e muito antes de Babilônia
tornou-se uma grande metrópole do mundo, Deus predisse a queda de
Babilônia, nas mãos de Ciro, o persa (que previsão foi cumprida em
538 AC ). Em nossa profecia presente da desgraça da Babilônia, Deus
imagens Babilônia como uma virgem rainha (que ainda não foi invicto),
que foi removido de seu trono, despojado de sua roupa linda, e derrubado
na poeira como um escravo à espera de uma viagem para o cativeiro .
b. O simbolismo da Babilônia
"Babilônia" é um símbolo da tirania política e apostasia religiosa . A
Bíblia revela claramente que uma contrapartida para a antiga Babilônia
estará em cena no "tempo do fim" e que este sistema em tempo final será
composta por dois elementos, um civil, elemento ("a besta de cor
escarlate") e um religioso elemento ("a prostituta"), Apocalipse, capítulo
17. Então, Isaías, capítulo 47, teve um menor cumprimento em 538 AC, e
ele terá uma grande edefinitiva realização durante o ainda para o futuro
"tempo do fim".
c. O destruidor de Babilônia (47: 3, 4)
A pessoa que atende Babilônia em vingança não é o homem ,
mas Deus , (atrás de Chipre é o único que enviou Cyrus, Deus), versículo
3. Os espectadores, os cativos israelitas, reconhecer o destruidor de
Babilônia como seu Redentor, "o Senhor dos Exércitos ".
d. Os pecados de Babilônia (47: 6-10)
(1) Ela havia excessivamente castigado o povo de Deus (47: 6)
Deus deu o Seu povo ao longo nas mãos dos babilônios para a
punição, mas eles excessivamente punido eles e os puniu com o
motivo errado.
(2) Ela tinha manifestado grande orgulho (47: 7, 8, 10)
Ela tomou para si mesma um título que pertence a Deus, versículos
8, 10. Ela se gabou de que ela nunca iria ser derrubado de seu lugar de
eminência, versículos 7, 8.
(3) Ela tinha vivido na auto-indulgência (47: 8)
Ela não tinha nenhuma preocupação com o bem-estar dos outros.
(4) Ela praticou feitiçaria e encantamento (47: 9b, 10a)
Ela não sabia que Deus estava olhando quando ela se virou para os
maus espíritos para orientação e ajuda.
e. A rapidez da destruição da Babilônia (47: 9, 11)
Ele virá em "um momento de um dia", versículo 9, e "de
repente", versículo 11. Veja Daniel, capítulo 5.
. f A falsa confiança da Babilônia (47: 12-15)
Seus feiticeiros não pode salvá-la para eles mesmos serão destruídos,
versículos 12-14. Seus ricos comerciantes não pode salvá-la para eles vão
fugir para salvar suas vidas, versículo 15.
g. O significado da queda de Babilônia
A queda de Babilônia histórica sinalizou a liberação (libertação) dos
cativos judeus na Babilônia histórica. A queda do tempo do fim
Babylon vai sinalizar a liberação de todos os israelitas do tempo do fim
Babilônia. Quando Babilônia cai , Israel sobe .
9. livramento de Deus de Seu povo de Babilônia (capítulo 48)
a. Os endereços desta profecia de libertação (48: 1, 2)
Deus, capítulo 47, tem-se debruçado Babylon . Agora, no capítulo 48,
Ele se dirige aos judeus cativos na Babilônia . Note-se que esses cativos
como um todo são um povo que é alta em profissão, mas baixa no
desempenho.Eles são de Israel, de Judá, de Deus, e da cidade santa, mas
não permanece na verdade, nem viver uma vida justa.
b. A razão para anunciar a próxima libertação (48: 3-8)
Deus, em tempos antigos, havia predito coisas futuras e, em seguida,
trouxe fielmente estas coisas a acontecer que o seu povo (a dura cerviz,
povo rebelde) poderia saber que era ele, e não ídolos, que tinham
planejadas e executadas essas coisas, versículos 3-5. Agora, versículos 6-
8, Deus anuncia coisas novas e futuras (o julgamento e entregar um
trabalho de Cyrus), que, mais uma vez, o seu povo (um traiçoeiro e um
povo transgressor, inclinado em direção a idolatria) poderia saber, depois
destas coisas têm vindo a passar , que era Ele, e não ídolos, quem foi o
autor e do intérprete destas coisas.
. c A razão para a libertação (48: 9-11)
Deus enviou o Seu povo para a Babilônia a afligir e refiná-los. Se Ele
destrói na Babilônia ou deixa-los na Babilônia, os seus inimigos acusá-Lo
com a incapacidade de salvar o seu povo e com a infidelidade em manter
suas promessas de aliança para o Seu povo (ver Êxodo 32:12 e Números
14:13, 14). Então, não por causa do mérito dos israelitas, mas por causa de
seus próprios nomes, Ele vai adiar a sua ira, poupar o seu povo, e devolvê-
los à sua pátria.
d. A capacidade de Deus para efetuar a libertação (48: 12-16)
Deus é capaz de libertar seu povo: (1) porque Ele é o Deus eterno ,
versículo 12; (2) porque Ele é o criador-sustentador Deus , versículo 13; e
(3) porque Ele é o prenúncio, foreordaining, cumprindo Deus , versículos
14-16 (a profecia de estes versos tem referência a Cyrus). Note-se a clara
referência à Trindade, na última parte do versículo 16.
e. A eliminação da necessidade de um cativeiro e um livramento (48: 17-19)
Se apenas o povo de Judá tinha harkened aos mandamentos de Deus,
então eles teriam sido abençoado com a paz, a justiça, e uma prole
numerosa e perpétuo e não teria havido nenhuma necessidade para um
cativeiro e libertação. Mas eles não tinham harkened, assim Deus, que
sempre ensina o Seu povo para o seu lucro e sempre leva-los no caminho
que eles devem ir, tinha sido forçado a enviá-los para o cativeiro para
castigar-los e ensiná-los a andar em Seus caminhos.
. f O comando associado com a libertação (48: 20-22)
Os comandos do Senhor (1) que seus cativos fugir Babilônia e (2) que,
com voz de júbilo, eles declaram que Deus lhes deu liberdade aos confins
da terra, Isaías 66:19. Os remidos são prometeu uma viagem bem regada
de volta à sua terra para desfrutar da paz prevista pelo Senhor. Os ímpios
entre os cativos na Babilônia nunca vai ver a paz porque não há paz para
os ímpios.
Os versículos 20-22 terão seu cumprimento final, quando Deus liberta
Seu povo do convênio do tempo do fim Babilônia.
Com o fim do capítulo 48, não há mais nenhuma menção no livro
de Isaías de Cyrus, Babylon, ou idolatria.
B. os sofrimentos e A GLÓRIA DE, servo do Senhor (capítulos 49-57)
Estes capítulos são o coração do livro de Isaías, capítulo 53 sendo "o coração
desse coração." Como alguém já disse, os capítulos 1-48 de Isaías são "o
tribunal", capítulos 49-57 são "o Lugar Sagrado" e capítulo 53 é "o Santo dos
Santos", o capítulo mais sublime do Velho Testamento.
Nos capítulos 40-48, houve um contraste entre o poder de Jeová e da
impotência de ídolos; agora, nos capítulos 49-57, há um contraste entre o
sofrimento do Servo de Jeová ea glória futura do Servo de Jeová. Nos capítulos
40-48, a figura central era Cyrus; agora nos capítulos 49-57, a figura central é o
Servo do Senhor.)
1. A obra salvadora do Servo do Senhor (capítulo 49)
. a The Servant aborda os gentios (49: 1-6)
Nestes versos, o Servo do Senhor (Cristo) aborda os gentios, os povos
de longe. Observe as seguintes verdades ensinadas neste endereço:
(1) Cristo foi chamado desde o ventre de sua mãe (49: 1)
Desde a sua concepção no ventre de sua mãe, Jesus foi chamado
para ser um servo de Jeová. É claro que, no conselho eterno de Deus,
Jesus foi escolhido desde a eternidade passada.
(2) Cristo foi treinado por Jeová (49: 2)
Durante os anos de Cristo de preparo (os primeiros 30 anos de seu
ministério terreno), Deus treinados e capacitados que Ele fale palavras
que quer converter homens ou condená-los (dependendo da resposta
dos ouvintes), Mateus 7: 24-27.
(3) Cristo é o agente através do qual o Senhor será glorificado (49: 3)
Cristo glorificado a Deus em Sua vida e morte, Mateus 12:28; Ele
agora está glorificando a Deus através da agência da igreja, Romanos
16:27; Ele vai, no MILÊNIO, glorificar a Deus através da agência da
nação restaurada de Israel, Isaías 60: 3; Zacarias 8: 20-23; Ele acabará
por glorificar a Deus por intermédio de um mundo redimido, 1
Coríntios 15:28; Efésios 1:10.
(4) Cristo foi rejeitado pelo seu próprio povo em Sua primeira
intimidar (49: 4a)
Exteriormente, parecia que o seu ministério para o seu povo foi um
fracasso e que Ele havia trabalhado entre eles em vão, João 1:11.
(5) Cristo continuou a confiar em Jeová (49: 4b)
Ele acreditava que Deus iria julgar Ele retidão e recompensá-lo por
seu trabalho, mesmo que ele parecia ter sido em vão.
(6) Cristo ainda será bem sucedido em seu ministério para Israel (49: 5)
Embora Cristo foi rejeitado pelo seu povo em sua primeira vinda,
Ele vai ser aceito por eles na Sua segunda vinda, Romanos 11: 25-32, e
é, mesmo, no entanto, destinado a receber a glória para o Seu encontro
do povo de Israel para Deus .
(7) Cristo foi dado um ministério para os gentios (49: 6)
Por causa da rejeição de Cristo por seu próprio povo, Deus lhe deu
uma esfera mais ampla de operação, um ministério entre os gentios,
49: 6. Este ministério está sendo cumprida de forma limitada durante a
era da igreja, Romanos 11:11. Será completamente preenchidas
durante o Milênio, Romanos 11:12.
. b O Senhor dirige Seu Servo (49: 7-12)
Nestes versos, Jeová aborda diretamente o seu servo.
Observe as seguintes verdades ensinadas neste endereço:
(1) Cristo foi rejeitada em sua primeira vinda (49: 7-A)
Ele foi desprezado pelo povo judeu, abominada pela nação, e
submetida à opressão dos governantes do país.
(2) Cristo um dia vai receber a reverência e adoração dos reis e
príncipes (49: 7b)
Este será cumprida durante o Milênio, o Salmo 2: 10-12; Isaías 60:
3, 11. Que contraste entre Sua recepção em sua primeira vinda e Sua
recepção na sua segunda vinda! Sua eventual aceitação acontecerá por
causa da fidelidade de Deus.
(3) Cristo foi ouvido pelo Pai (49: 8-A)
Em um tempo de favor, Deus ouviu a oração de Cristo, Hebreus 5:
7, e no dia da salvação, Ele ajudou Ele (ressuscitando ele), ele agora
está preservando a Ele para ser um dia Salvador de Israel.
(4) Cristo livrará e restaurar os exilados de Israel (49: 8b-13)
Ele cumprirá promessas antigas de Deus para Israel. Ele vai acabar
com a maldição de sua terra, libertar os cativos judeus de suas prisões
gentios, e suprir sua necessidade cada (sua necessidade de comida,
água, proteção e orientação), como eles para casa viagem. Estes
repatriados virá dos quatro cantos da terra. Os céus ea terra vai cantar
porque o Senhor tem sido misericordioso para Seu povo e consolou-
los.
. c O Senhor dirige Zion (49: 14-26)
Jeová aborda agora a Sião ("Zion" tem referência a Jerusalém e, por
extensão, a toda a nação de Israel).
Para "Zion" Jeová faz as seguintes promessas:
(1) Nunca esquecerá Zion (49: 14-16)
Zion acredita que ela está esquecido, mas ela não é esquecido, e
nunca pode ser esquecido, por Sião, como a própria cidade de Jeová,
está escrito sobre suas mãos e por isso é sempre diante dele.
(2) Ele vai expulsar os desperdiçadores e os destruidores de Zion (49:
17b)
Os estrangeiros que vão ocupar a Palestina no "tempo do fim"
serão destruídos ou expulsos da terra.
(3) Ele vai voltar para Zion todos os verdadeiros filhos de Zion (49: 17a,
18-21)
Uma grande multidão de israelitas, "os filhos de Sião", vai
rapidamente voltar à sua terra natal para a glória de sua mãe. Zion, a
mãe, vai se surpreender ao ver o grande número deles (a terra será
muito pequeno para eles) e ela vai ter dificuldade em acreditar que eles
são seus filhos. Ela vai fazer três perguntas que lhes dizem respeito:
(1) "De onde eles vêm?" (2) "Quem trouxe-los?" (3) ", onde
estiveram?"
(4) Ele irá atribuir os gentios a tarefa de devolver os israelitas para sua
terra natal (49:22, 23)
Príncipes dos gentios fará uma homenagem à dispersão judeus e
estes príncipes e suas pessoas vão usar todos os recursos ao seu
comando para retornar rapidamente esses ex-cativos à sua pátria.
Essa coisa surpreendente, os antigos opressores dos exilados
judeus de bom grado se tornando os seus agentes e escoltando-os à sua
terra natal, vai convencer esses exilados que seu libertador é Jeová. Em
seguida, eles terão prazer que eles esperaram a Jeová por sua
libertação, para os que esperam no Senhor nunca são confundidos.
(5) Ele vai entregar os que estão cativos e irá destruir seus
opressores (49: 24-26)
No seu retorno, Cristo irá destruir "a Besta" e os "dez reis",
Apocalipse 17:12; 19: 19-21, e entregar os judeus mantido em
cativeiro por esses reis poderosos e ferozes ("os legítimos cativeiro
entregue", versículo 24, deveria ser traduzido "cativos resgatados da
feroz"), Zacarias 14: 2, 3.
Todo o mundo vai saber que Jeová é o "Redentor" e "Salvador" de
Israel.
2. A fidelidade do servo do Senhor (capítulo 50)
(Assim como tivemos três discursos no capítulo anterior, mesmo assim
temos três discursos em nosso capítulo presente, um por Jeová, um pelo Servo
do Senhor, e um pelo Espírito do Senhor.)
a. O discurso do Senhor (1: 3)
(1) Os não-causas de rejeição de Sião e para a servidão dos judeus (50: 1
a)
Zion, a mãe dos judeus, não é rejeitada, porque Deus, seu marido,
heartlessly lhe deu carta de divórcio (Mateus 19: 8). Nem são os
judeus, filhos de Sião, em cativeiro e servidão para os gentios, porque
Deus foi forçado a vendê-los para pagar uma dívida com os seus
credores (Mateus 18:25). Não, Deus nunca pode estar em dívida com
ninguém, Romanos 11:35.
(2) As verdadeiras causas para a servidão dos judeus e para a rejeição
de Zion (50: 1-3)
Os judeus estão em servidão porque eles venderam-se através de
suas iniqüidades. Zion é rejeitada porque ela se colocou de distância
através de suas transgressões. Mas o Senhor olha muito para o futuro
nomes e um específico mal culminando que é a causa raiz da atual
tristezas dos judeus, o pecado de rejeitar a si mesmo, o Senhor, quando
Ele veio a eles na pessoa de Seu Filho, João 1: 11. Quando Ele veio,
ninguém recebeu. Quando Ele chamou os judeus para receber o seu
Rei e Seu Reino, ninguém respondeu (favoravelmente). Ele, aquele
que uma vez entregue-os para fora do Egito, secando um mar e um rio,
aquele que é capaz de visto os céus de negritude, Êxodo 10:21, poderia
ter entregue a eles, mas eles se afastaram Dele.
b. O discurso do Servo do Senhor (50: 4-9)
(1) O Servo foi ensinado pelo Senhor a cada manhã (50: 4)
Durante seus dias aqui na terra, Jesus foi despertado por Seu Pai a
cada manhã e foi ensinada por Ele. Deus ensinou-
lhe directamente (através da voz do Espírito) e indiretamente (através
da Palavra). Deus ensinou-lhe o que fazer e o que falar , João
7:16; 08:28; 12:49; 14:10, 24. Nós, como Jesus, deve permitir que
Deus nos ensinar todas as manhãs.
(2) O Servo foi dada "a língua dos sábios" (50: 4)
Porque Jesus estava disposto a tomar o lugar de um discípulo,
Deus ensinou-lhe a Sua palavra, abriu a sua orelha a compreender a
Sua palavra, e lhe deu a língua dos ensinado, para que pudesse ser
capaz de falar palavras de conforto e força para todos os que estão
cansados, Lucas 04:22; Atos 10:38.
(3) O Servo não era rebelde e desobediente (50: 5-9)
Quando leu na Palavra que Seu caminho divinamente escolhida O
levaria através do sofrimento e da morte, Ele poderia ter se rebelaram e
se desviaram de fazer a vontade do Pai, mas Ele fez o contrário, pôs o
seu rosto como um seixo para fazer a vontade do Pai , Salmo 40: 7, 8.
Como ele foi capaz de enfrentar o sofrimento ea morte com tanta
determinação inabalável primeiro lugar ., porque Ele sabia que estaria
sofrendo na vontade do PaiEm segundo lugar , Ele sabia que, sofrendo
na vontade de seu pai, sua Pai iria ajudá-lo a sofrer vitoriosamente e
não deixá-lo ser confundidos. Em terceiro lugar , Ele sabia que não
seria condenado à pena, mas que Deus iria ressuscitá-lo e recompensá-
lo por Seu sofrimento obediente, Salmo 16:10; Lucas 24:26; Hebreus
5: 7; 12: 2. Finalmente, Ele sabia que o Seu Pai justificaria Ele, através
da ressurreição, Romanos 1: 4, a partir de carga do inimigo que seus
sofrimentos foram merecidas. Nós, cristãos, sabemos que nós também
somos, e será, justificado de todas as acusações do inimigo, porque
estamos em união com o Filho de Deus sem pecado, Romanos 8: 31-
34.
c. O discurso do Espírito Santo (50:10, 11)
(1) O Espírito aborda os judeus justos (50:10)
(A) Ele os descreve -Eles temem a Deus, eles obedecem a voz do seu
servo, e andarmos em trevas (e não na escuridão espiritual, mas na
escuridão da adversidade e sofrimento).
(B) Ele incentiva-los - "Deixe que eles confiam em Deus e apoiar
muito sobre ele."
(2) O Espírito aborda os judeus injustas (50:11)
(A) Ele os descreve -Eles acender um fogo e caminhada à luz do seu
fogo (eles rejeitam a luz de Deus, fornecer sua própria luz e, em
seguida, caminhar em sua própria luz).
(B) Ele pronuncia sua condenação - "Mantenha a andar em sua
própria luz e você vai morrer de tristeza, nunca a conhecer a
alegria ea felicidade dos justos."
. 3 O conforto prometido ao povo de Zion (51: 1-52: 12)
. a Os três chamadas para harken (51: 1-8)
(Nestes versos, temos da parte de Jeová três chamadas para harken,
a primeira dirigida ao povo de Israel, que segue a justiça,
a segunda dirigida a toda a nação de Israel, e o terceiro dirigida ao povo
de Israel que conhecem a justiça. )
(1) A primeira chamada para harken (51: 1-3)
Jeová convida Seu povo que buscam o Senhor e Sua justiça a
considerar seu fundador, Abraão. Se Deus levou Abraão, fez
promessas a ele, e de sua falta de vida trouxe vida, fecundidade, e
alegria, com certeza Ele pode tomar Zion, fazer promessas para ela, e
de seu deadness trazer vida, fecundidade, e alegria. Não só pode ele
fazer isso, mas Ele vai fazê-lo. Ele vai trazê-la à vida, transformar sua
esterilidade em fecundidade, e transformá-la tristeza em canto.
(2) A segunda chamada para harken (51: 4-6)
Jeová convida toda a nação de Israel para harken a Seus
pronunciamentos a respeito de Sião ser o centro futuro do que há de
julgar e abençoar as nações. Durante o Millenium: (1) a lei de Deus
(Suas instruções, os seus mandamentos) sairá de Sião, 2: 3, e eles vão
ser uma luz para os povos da terra: (2) a justiça de Deus e Sua salvação
será levado nigh para os povos da terra (o evangelho será proclamado
em todo o mundo); (3) os braços de Deus (Cristo e seus ajudantes)
julgará os povos da terra, 2: 4; 32: 1; e (4) o braço de Deus (Cristo)
será inclinou-se sobre os povos da terra.
Para incentivar o seu povo a aceitar Sua salvação e Sua justiça,
Deus promete que aqueles que fazem aceitar Sua salvação e Sua
justiça irá sobreviver à destruição dos presentes céus e da terra atual
(com os seus pecadores), Hebreus 1:11, 12; 2 Pedro 3: 10-13; 1 João
2:17.
(3) A terceira chamada para harken (51: 7, 8)
Jeová pede o verdadeiro Israel, os remidos entre o Seu povo, para
harken às suas palavras de encorajamento. Eles não devem temer as
acusações e os ultrajes dos homens maus, para estes homens maus, um
dia, ser destruídas, mas eles mesmos permanecerão para sempre,
Salmos 37: 9-11; Mateus 5: 5; Romanos 4: 13-16.
. b As três chamadas para despertar (51: 9-52: 12)
(Nestes versos, temos três chamadas para despertar, a primeira
chamada será dirigida aos braço do Senhor, a segunda chamada será
dirigida aos embriagada Jerusalém, ea terceira chamada será dirigida aos
redimiu Jerusalém.)
(1) A primeira chamada para despertar (51: 9-16)
(A) A chamada (51: 9, 10)
O remanescente fiel em Israel invoquem o braço do Senhor
(Cristo) para despertar e para redimi-los como nos dias de idade,
quando ele cortou Raabe (Egito) em pedaços e abriu o Mar
Vermelho para libertar seu povo.
(B) A resposta do Senhor (51: 11-16)
Jeová promete que depois Segundo Advento de Cristo: (1) Os
remidos do Senhor será devolvido ao Sião para desfrutar de bem-
aventurança eterna; (2) o Senhor confortar os sobreviventes
resgatados; (3) o Senhor destruirá o Anti-Cristo (então por que o
remanescente judeu, no tempo da Grande Tribulação, temê-lo? Por
que esquecer seu todo-poderoso Criador e temem uma de Suas
criaturas, que é feita para ser tomada e ? destruído A fúria do Anti-
Cristo será de curta duração); (4) o Senhor vai liberar rapidamente
os exilados judeus (pois Ele é o Deus poderoso que divide o Mar
Versículo 15 e 16, corretamente traduzidas, são um. promessa ); e
(5) o remanescente remido, que será sempre Seus porta-vozes, será
mantido de forma segura nas mãos do Senhor enquanto se renova e
plantas dos novos céus e da nova terra.
(2) A segunda chamada para despertar (51: 17-23)
Jeová convida Jerusalém para despertar de sua estupefação causada
dela beber o cálice da ira do Senhor, e para harken Suas palavras de
conforto.
Jerusalém está prostrado sob a ira do Senhor; nenhum de seus
filhos pode guiá-la ou levantá-la; ninguém está triste por ela em seu
estado de desolação, fome e morte; e ninguém pode confortá-la, para
todos os seus filhos estão mentindo em seus esquinas, exausto como
uma besta selvagem está esgotado depois de ter passado a sua força em
vão tentando escapar de uma rede, Deus conforta Jerusalém, dizendo-
lhe que Ele, o Advogado de Seu povo, será para sempre remover o
cálice da sua ira das mãos de seu povo e vai colocá-lo nas mãos de
seus inimigos que castigou em demasia e com o motivo errado.
(3) A terceira chamada para despertar (52: 1-12)
(A) A chamada (52: 1, 2)
"Desperta, ó Sião, e fazer o seguinte:" (1) "arrumar seu ex
fraqueza e colocar sobre a minha força"; (2) "arrumar suas roupas
de escravos e colocar em seu vestuário rainha"; (3) "surgem a
partir do pó de humilhação e sentar-se no trono eu forneci para
você"; e (4) "adiar a banda de escravatura que é em torno de seu
pescoço e colocar em seus ornamentos de rainha." "Será que todas
estas coisas, pois você é a minha cidade, uma cidade santa (a
cidade onde nenhuma pessoa mal pode habitar) . "
Essas coisas vão ser preenchidas Segundo Advento de Cristo.
(B) As promessas (52: 3-6)
"Eu, o Senhor, faça-lhe as duas seguintes promessas:" (1) "Eu
te livrará (I recebeu nenhuma compensação quando me virei-lhe
mais para o Egito e Assíria como castigo e eles injustamente
oprimido você, por isso vou pagar-lhes nada quando Eu forçá-los a
liberá-lo) "; e (2) "Eu vou fazer com que você sabe o meu nome (já
que eu não recebi nenhuma glória de você enquanto você esteve
em cativeiro e, desde os pecadores são constantemente
ridicularizando minha aparente impotência para salvá-lo das
opressões de seus inimigos, vou resgatar você e fazer você sabe o
meu nome, Jeová, a sempre-viva, fiel Deus imutável, que manteve
suas promessas de graça para você). "
(C) A alegria que vem (associado com a volta do Senhor a Sião) (52:
7-10)
1). Os mensageiros publicará boas novas (versículo 7)
mensageiros -Estes vai em toda a Palestina publicar a boa
notícia de que Deus está reinando em Sião e que a "paz",
"bom" e "salvação". vieram.
2). Os vigias de Sião vai levantar sua voz para cantar (versículo
8) -Eles vão cantar em uníssono, porque eles vão ser
testemunhas oculares da volta do Senhor a Sião ("fizer Sião
voltar", KJV deve ser traduzida como "voltará novamente para
Zion")
3). Os lugares desertos de Jerusalém vai rompem
cantando (versículos 9, 10) -Eles vão cantar porque o Senhor
salvou ambos Jerusalém e seu povo, à vista de todo o
mundo. Todo o mundo vai saber que ele é o Senhor que nos
salvou Seu povo através de seu braço revelado (o Servo de
Jeová).
(D) O comando (52:11, 12)
Jeová ordena Seu povo para se afastar de seu cativeiro em
tempo final Babylon, carregando nada impuro (os ídolos das
nações) com eles (por que eles estão indo para a Palestina para ser
uma nação de sacerdotes, Êxodo 19: 6). Eles não vão precisar
carregar os ídolos com eles nem de sair às pressas para o Senhor
vai sair antes deles como sua vanguarda e Ele vai ir atrás deles
como sua retaguarda .
4. A humilhação e exaltação do Servo do Senhor (52: 13-53: 12)
(Agora chegamos a uma das seções mais conhecidos e mais valiosos de
toda a Bíblia As seguintes coisas podem ser ditas a respeito desta parte das
Escrituras:. (1) Trata-se de "um quinto Evangelho", (2) que é " um resumo das
quatro narrativas do Evangelho ", (3) que é" o Santo dos Santos do Antigo
Testamento ", (4) que é" o Mt. Everest da profecia do Antigo Testamento ",
(5), é" o coração da o livro de Isaías "; (6) é a porção mais pregou-on do
Antigo Testamento, e (7) é a seção da Escritura mais utilizado para convencer
os judeus não salvos que Jesus é o Messias.
O tema desta seção da Escritura é a obra do Servo de Jeová (o trabalho de
fazer uma expiação substitutiva para os pecados dos homens).
. a A introdução do Servo de Jeová (52: 13-15)
(Nesta seção, o Senhor introduz Seu Servo, dirige a atenção de todos
os homens a Ele, e nos dá em forma de semente tudo o que se desdobrou
no capítulo 53, sobre a vida, morte e ressurreição glória deste Servo.)
(1) O convite para contemplar o Servo (52: 13a)
Nas Escrituras, Deus usa a palavrinha "eis" para chamar a atenção
de todos os homens para as coisas que são importantes para que eles
saibam. Aqui Ele chama a atenção de todos os homens para o
ministério de seu servo de Cristo.
(2) A sabedoria do Servo (52:13)
Em Seu ministério terreno, Cristo prudência e prosperously em
tudo o que Ele disse e fez (a palavra hebraica "hiskil" pode ser
traduzido como "sabiamente", ou pode ser traduzida como
"prosperously." Ele vivia tão sabiamente que a vontade do Pai,
prosperou em Sua mão.
(3) A exaltação do Servo (52: 13b)
Três estados de Sua exaltação estão à vista: (1) " , ele será
exaltado "(Ele deve ser ressuscitado); (2) " Ele será exaltado "(Ele se
levantará para o céu) e (3)" Ele deve ser muito alto "(Ele deve ser
sentado à direita do Pai," acima de todo principado, e poder, e poder, e
domínio, e de todo nome que se nomeia, "Efésios 1: 20-23; Filipenses
2: 9-11).
(4) A comparação entre os sofrimentos ea glória do servo (52:14, 15)
Conecte-se a primeira parte do versículo 14 com o versículo 15 (a
última parte do versículo 14 é uma declaração entre parênteses). Assim
como muitos ficaram surpresos (assustado, confuso, petrificado,
paralisado) com a grandeza do Seu sofrimento e desfiguração nas
mãos dos homens, mesmo assim ele vai surpreender (e não "borrifar")
muitas nações no futuro manifestação da Sua glória. Mesmo reis vai
ficar sem palavras quando vêem a glória de Cristo (de que não
ouviram falar) e eles vão considerar suas reivindicações. "
A declaração parentética, versículo 14b, fala da grandeza do
sofrimento infligido sobre Jesus. Durante Seus julgamentos perante
Pilatos e durante sua crucificação, seu rosto e sua forma foram mais
estragada do que o rosto ea forma de qualquer outro homem.
. b A confissão penitencial relativa Servo de Jeová (53: 1-10)
(A confissão destes versos é a confissão de que será feita pelo
remanescente judaico em Jerusalém, quando o Senhor voltou aparecer-
lhes e toma o véu da cegueira de seus olhos, Zacarias 12: 10-14; 2
Coríntios 3: 15-17 ; Apocalipse 1: 7).
(1) A rejeição do Servo (53: 1-3)
(A) A rejeição (53: 1)
1). Israel não crer na mensagem relatou-lhes:
Eles não acreditavam que a mensagem do evangelho que
Cristo era o Salvador, o Messias, Atos 13:46; 18:28; Romanos
10:16.
2). Israel não reconheceu Cristo como "o braço do Senhor"
O povo de Israel descobriu que era impossível acreditar que
o homem humilde de Nazaré era "o braço do Senhor", o meio
através do qual o Senhor executa a Sua vontade no universo, o
meio através do qual os Seus propósitos de poupança são
realizadas. Ser de Cristo "o braço do Senhor" foi revelado
apenas para um poucos eleitos em Israel, Mateus 16:16,
17; João 6:68, 69.
(B) As razões para a rejeição (53: 2, 3)
O povo de Israel rejeitaram a Cristo, pelas seguintes razões:
1). Porque Ele cresceu num ambiente tão pouco promissoras (53:
2a)
(Verso 2 tem referência às coisas ligadas à infância e juventude
de Jesus em Nazaré.)
Assim como é impossível acreditar que um poderoso
carvalho pode sair de solo totalmente seco, mesmo assim, era
humanamente impossível acreditar que "o braço do Senhor"
poderia sair do ambiente de infância a Jesus (Ele cresceu em
um desprezado província, João 07:52; Ele cresceu em uma
pequena cidade média, João 1:46, e ele cresceu em uma casa
humilde). O povo de Israel sabia que tais ambientes adversos
não poderia produzir o seu Messias. Eles falharam em ver que
Jesus foi nutrida por cima ("Ele cresceu diante dele"). Veja
Lucas 2:52; Romanos 12: 2.
2). Porque Ele não tinha parecer nem formosura (53: 2b)
Não havia nada em Jesus para fora aparência que atraiu o
povo de Israel ou os fez desejar não Him.This não significa que
Jesus era feio. Isso significa que ele não era "príncipe
encantado" que eles esperavam que o Messias seja. Eles não
conseguiram ver o seu interior beleza.
3). Porque Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens
(Versículo 3 tem referência a coisas relacionadas com três e
meio anos de ministério público de Jesus.)
Como ele podia ser o Messias de Israel, quando Ele foi
desprezado e rejeitado pelos líderes e governantes de Israel (a
palavra traduzida como "homens" tem referência a homens de
alto nível)? Veja João 07:48;Atos 13:27.
4). Porque ele era um homem de dores e experimentado no
sofrimento (53: 3b)
Seu ministério público foi um dos constante dor (dor) e
tristeza (doença, doença).
Ele era constantemente triste porque Ele constantemente
suportou as dores espirituais daqueles que o cercam. Ele estava
constantemente triste porque Ele constantemente suportou as
doenças físicas daqueles que o cercam. Poderia um homem tão
triste e griefstricken ser o Messias de Israel?
5). Porque Ele parecia ser uma pessoa indigna de estima (53: 3)
O povo de Israel encarado forma exterior inexpressivo de
Jesus e na Sua humildade e mansidão e eles valorizados-lo
como nada, o desprezaram, e eles viraram o rosto dele com
desprezo. Este homem seu Messias?Absurdo!
(2) Os sofrimento vicário do Servo (53: 4-6)
(. Nestes versos, uma no restante deste capítulo, temos mais clara
apresentação das sofrimento vicário de Cristo da Bíblia Os sofrimentos
referido aqui estão as 12:00 AM -3: 00 PM sofrimentos cruz de
Cristo.)
(A) A razão atribuída para sofrimentos Cruz de Cristo (53: 4)
O povo de Israel acreditava que os sofrimentos da cruz de Jesus
estavam sofrimentos empilhados em cima dele por Deus como
castigo por seus pecados, Mateus 26:65.
(B) A verdadeira razão para sofrimentos Cruz de Cristo (53: 4-6)
Ele sofreu, não por seus próprios pecados, mas pelos pecados de
Seu povo (e de todos os homens). Isto é afirmado em uma maneira de
seis vezes:
. 1) Cristo, na cruz, foi levando as tristezas (doenças) e tristezas
(dores) de pecadores (53: 4a)
Na cruz, Jesus levou não só os
nossos pecados (os penais consequências dos nossos pecados),
mas também os nossos físicos imperfeições (que são uma parte
dos naturais consequências de nossos antepassados "e os
nossos próprios pecados). Ele começou a dar essas
imperfeições físicas durante Seu ministério público, Mateus
8:16, 17, mas a satisfação completa para as imperfeições do
corpo de todos os homens foi feita apenas na cruz. Quando é
que os benefícios desta parte da expiação ser aplicado? Ele será
aplicado à Igreja, de Deus celestiais pessoas, no arrebatamento,
1 Coríntios 15:42, 43. Ele vai ser aplicada a Israel, de
Deus terrenaspessoas, durante o Milênio, Isaías 33:24; 35: 5, 6.
. 2) Cristo, na cruz, estava sendo ferido (perfurada) pelas nossas
transgressões (53: 5)
(Nos versículos 5 e 6, a ênfase deve ser colocada sobre as
palavras "nosso", "nós" e "todos nós".)
Ele foi ferido à morte por nossas transgressões.
. 3) Cristo, na cruz, estava sendo machucada (esmagado) pelas
nossas iniqüidades (53: 5)
Em pagamento para nossos iniqüidades, a ira de Deus o
esmagou.
. 4) Cristo, na cruz, estava sendo punido para que possamos ter
paz (53: 5)
Ele foi vicariamente castigado por Deus que nós pode estar
em paz com Deus, Romanos 5: 1, e desfrutar da paz de Deus,
Filipenses 4: 7.
. 5) Cristo, na cruz, estava sendo listrado (machucado) para nossa
cura (53: 5)
Ele foi moído para que possamos ser curado (santificados
progressivamente e totalmente santificado).
. 6) Cristo, na cruz, foi levando a iniqüidade de nós todos (53: 6)
Porque todo o rebanho (da humanidade) se extraviou e cada
ovelha (homem) tinha ido à sua maneira, era necessário uma
expiação que o vaguear e ovelhas dispersas de Deus (toda a
humanidade) podem ser reunidos novamente para Deus. Cristo,
na cruz, fez esta expiação. "Deus fez a iniqüidade de nós todos
para conhecer a Ele." (Referência no centro da coluna).
Certamente, versículos 4-6 ensinam que Cristo sofreu, não
só exemplarmente , mas também de forma indireta .
(3) Os sofrimentos, a morte, e o enterro do Servo (53: 7-9)
(A) O caráter de seus sofrimentos (Ele sofreu humildemente e
voluntariamente) (53: 7)
Ele foi tratado unsparingly e foi ainda terrivelmente aflito, não
abriu a sua boca. Ele sofreu e enfrentou a morte como um cordeiro
sofre e enfrenta a morte, humildemente e voluntariamente. Ele
não murmurar, condenar , ou tentar escapar . O que a submissão a
Deus! Que paciência para com os perseguidores! O amor pelos
pecadores! Se Ele tinha de alguma forma resistiu aos sofrimentos e
morte infligida sobre ele, teria se desqualificado para ser o nosso
Salvador, para a justiça exige que um substituto sofrem
voluntariamente.
(B) a maneira de sua morte (Ele morreu às pressas, prematuramente,
e sacrificial) (53: 8)
1). Ele morreu às pressas
A palavra traduzida como "tomado" significa "arrebatado",
ou "saiu correndo." Jesus foi apressado longe de títulos e de um
julgamento injusto para uma morte ignominiosa.
2). Ele morreu prematuramente
Desde que ele morreu com a idade de trinta e três anos, sem
mulher nem filhos, que iria perpetuar sua linha?
3). Ele morreu sacrificialmente
O versículo termina com um lembrete de que a morte de
Cristo foi mais do que uma morte de mártir , foi também uma
morte sacrificial (Ele era, como um mártir "cortado" pelo
homem e Ele era, como umsacrifício , "golpeado" por Deus) .
(C) A honradez de seu enterro (Ele, ao contrário dos planos de seus
inimigos, foi enterrado no túmulo de um homem rico) (53: 9)
Seus inimigos destina-se a dar-lhe um enterro desonroso com
os dois ladrões, mas por causa de sua vida sem pecado e agradável
a Deus, Deus interveio e fez Pilatos conceder José de pedido de
Arimatéia permissão para enterrar o corpo de Jesus em seu túmulo,
um rico homem- tumba. No momento da morte de Jesus, Sua
humilhação foi encerrada. Deus permitiu que não há mais
indignidades a ser empilhados em cima dele. Pelo contrário, Ele
honrou.
(A palavra hebraica traduzida por "morte" é plural, "mortes".
Na morte de Cristo, Ele morreu duas mortes, uma espiritual e uma
morte física morte.)
(4) A exaltação e glória do Servo (53:10)
(A) A causa da morte do Servo
Em última análise, não foi mal, e os homens maus que colocam
Cristo à morte, foi Deus. Deus machucado Ele, Deus o colocou à
tristeza, e Deus fez sua alma como oferta pelo pecado.
Como Deus poderia estar satisfeito em ferir o seu Filho
unigênito, um filho que nunca tinha contrariado, Mateus
3:17? Porque "Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho
unigênito para que todo aquele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna," João 3:16.
(B) As consequências da morte do Servo
1). " Ele vai ver a sua semente " -Ele vai ressuscitar e ver uma
grande variedade de semente espiritual entre os judeus e os
gentios, Salmo 22:30; João 12:24.
2). " Ele vai prolongar os seus dias " , ele vai ressuscitar e estar
vivo para todo o sempre, Romanos 6: 9, 10; Hebreus
7:25; Apocalipse 1:17, 18.
3). Ele irá executar todos os decretos de Jeová -A vai-de Deus
para a humanidade será levada para passar ("prosperar") por
meio dele. Veja 1 Coríntios 15:28; Efésios 1:10; Filipenses
2:10, 11; Colossenses 1:20, para os propósitos de Deus para ser
realizado por meio de Cristo.
c. A recompensa dada ao Servo de Jeová (53:11, 12)
(A confissão penitencial do remanescente resgatadas de Israel cessa
com o versículo 10. Agora, nos versículos 11 e 12, o próprio Jeová está
falando.)
(1) " Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito " -Cristo
vai ver, vindo de Seu sofrimento, uma igreja glorificada, um Israel
redimido, uma multidão de gentios salvos, e um novo céu e uma nova
terra onde habita justiça, e então Ele ficará satisfeito.
(2) " Ele justificará a muitos " - de Deus servo, o justo suportou as
iniquidades de todos os homens sobre a cruz e lançou as bases para a
sua justificação. Aqueles que por meio da fé têm um conhecimento
experiencial Dele, João 17: 3; Filipenses 3: 8, são feitos os
destinatários de sua justificação.
(3) Ele será dada uma parcela constituída a grande (a muitos) e ele
dividirá os despojos com os despojos com os fortes -Ele será dada uma
parcela constituída a grande (os salvos de todas as idades) e Ele o fará
repartem os despojos (todas as bênçãos da salvação depositadas nele
por Deus como uma recompensa por sua redenção dos homens na
cruz) com a forte (aqueles fortalecido por meio da sua fé em Cristo,
Efésios 6:10; Hebreus 11:34).
Finalmente, quatro razões são dadas para a exaltação de Cristo: (1)
porquanto derramou a sua alma na morte; (2) porque Ele permitiu-se
de bom grado lo ser contado com os transgressores (com os dois
ladrões especialmente, Marcos 15:28, e com a nação transgressão de
Israel em geral); (3) porque Ele levou sobre si o pecado de muitos; e
(4), porque Ele fez (maketh) intercedeu pelos transgressores. O tenso é
o futuro imperfeito, que fala de um trabalho iniciado, mas ainda não
terminou. Ele fez na cruz para interceder pelos transgressores em torno
da cruz, Lucas 23:34, mas Ele mesmo ainda está fazendo intercessão
pelos transgressores, Hebreus 7:25.Louvado seja o Seu nome!
5. A bem-aventurança milenar da nação redimida de Israel (Capítulo 54)
. a O convite dirigido à nação redimida (54: 1a)
A nação de Israel, redimiu a Cristo na Sua segunda vinda, é chamado a
cantar, por suas mágoas são uma coisa do passado e nada mas bênção
espera por ela no futuro.
b. As bênçãos prometidas à nação redimida (54: 1b-17)
(1) Ela será abençoada com numerosos filhos (54: 1b-3)
Ela, uma mulher desolada por muitas centenas de anos, vai ter mais
filhos do que ela teve uma vez quando ela estava vivendo com seu
marido, antes de se tornar desolada. Seus filhos serão tão numerosas
que, para encontrar espaço para eles, as cidades assoladas da Palestina
terá de ser reconstruído e as terras vizinhas Gentile terá de ser
possuído por Israel.
(2) Ela vai esquecer a vergonha associada com sua juventude e que ela
jamais será envergonhado no futuro (54: 4, 5)
Ela vai esquecer sua juventude vergonhosa, quando ela foi
desobediente e infiel ao marido, o Senhor, e ela não vai mais lembrar a
reprovação de sua viuvez, os anos vividos além de seu marido. Nunca
mais será envergonhado no futuro, para seu Criador e seu marido
redimiu-la e Ele é capaz de mantê-la de vergonha para ele é "o Senhor
dos Exércitos" e "o Deus de toda a terra."
(3) Ela vai ser recebido de volta para a favor do marido (54: 6-10)
Por causa da infidelidade de Israel, o Senhor, seu marido, recusou-
se a viver com ela, abandonou-a por "um pequeno momento", e tem
escondeu o rosto dela por "um momento", mas na misericórdia Ele
chamará Seu luto e mulher desamparada de volta a Ele, trazê-la de
volta à sua terra natal, e mostrar bondade eterna para ela.
Assim como Deus jurou a Noé que as águas do dilúvio nunca mais
vai destruir a terra, mesmo assim tem Deus jurou a Israel que Ele
nunca mais vai repreendê-la, mas será para sempre em paz com ela. O
presente terra partirá mas a bondade de Deus para com Israel e Sua paz
com Israel nunca vai sair.
(4) Ela será feito semelhante a uma bela cidade que reflete a glória de
Deus (54:11, 12)
(5) Ela será a mãe dos filhos ensinados por Deus (54:13)
O próprio Senhor estará com os israelitas e vai ensinar-lhes Suas
leis e Seus caminhos e grande será a sua paz como eles padrão de suas
vidas depois de Seus ensinamentos.
(6) Ela vai ser sempre estabelecido em justiça (54: 14-17)
(A) A fonte de sua justiça (54:17)
A nação será uma nação justa. Seus cidadãos possuirá uma
justiça dada a eles por Deus como um resultado da sua recorrer a
Ele.
(B) As bênçãos vindo de sua justiça (54: 14-17)
1). Seus opressores estará longe (54:14)
2). Seus sitiantes será destruído (54:15)
Se quaisquer pessoas vêm contra Israel, ele não vai estar no
comando do Senhor, mas contra a sua vontade, então eles vão
ser destruídos porque eles vieram contra de Deus as pessoas.
3). Seus inimigos serão derrotados (54:16, 17)
Deus criou os fabricantes de implementos de guerra e Ele
tem o controle dos instrumentos que eles fazem, então Ele vai
ver em il que nenhum deles são usados com sucesso contra o
seu povo.
4). Seus acusadores serão julgados (54:17)
Por quê? Porque quando acusam o israelita, eles serão
acusando o povo de Deus falsamente e falsos acusadores estão
em para julgamento.
As quatro coisas acima são uma parte da herança dos
servos do Senhor.
6. A chamada duas vezes para os apóstatas de Israel (capítulo 55)
(Estas duas chamadas são dirigidas ao remanescente do tempo do fim dos
judeus. Um remanescente desse remanescente irá responder a essas chamadas
e receberão as bênçãos prometidas na, e logo depois, o Segundo Advento de
Cristo.)
. a O convite para vir ao Senhor (55: 1-5)
(1) " Venha para as águas "O convite é para a sede. A recompensa por vir
é a satisfação de sede (a plenitude do Espírito).
(2) " Venha, comprar e comer "-Não é preciso dinheiro para comprar o"
vinho "de Deus (a alegria de Deus) e do" leite "de Deus (a Palavra de
Deus). Ambos são dadas livremente como dons da graça. A única
condição para receber essas coisas é que a fome e sede, venha a Ele
(olhar para Deus para a satisfação de suas necessidades espirituais).
(3) " Harken diligentemente a mim e come o que é - "Por que passar as
suas vidas na busca de coisas (riqueza, poder, fama, prazer, etc.) que
não satisfaçam e não se alimentam as vossas almas" "Harken para mim
e comer a boa palavra de Deus e as vossas almas se tornará gordura. "
(4) " Inclinai os vossos ouvidos, vinde a mim e ouve "-Se os apóstatas
fazer essas coisas, então as seguintes bênçãos será dado a eles: (1) a
sua alma viverá; (2) sua nação será restaurada e as promessas feitas a
Davi (2 Samuel 17:16) de uma dinastia, um reino , e um trono será
cumprida em direção a eles, e Davi, aquele a quem estas promessas
foram feitas, vontade ser uma testemunha aos povos (os gentios) da
fidelidade de Deus e Ele será um líder e um comandante desses
povos; e (3) a sua nação restaurada vai chamar aos povos gentios e
esses povos gentios ansiosamente responder e correr para os judeus
que eles possam compartilhar da glória concedida aos judeus por
Jeová.
. b A chamada para buscar o Senhor (55: 6-13)
(1) O tempo adequado para buscar o Senhor (55: 6)
O Senhor vai virar novamente para os judeus durante a
septuagésima semana de Daniel e por isso esta septuagésima semana
será uma época favorável para os judeus como um povo a voltar para
Ele.
(2) Os pré-requisitos para buscar o Senhor (55: 7, 8)
Os maus, judeus injustos devem abandonar os seus pensamentos e
as suas formas antes que eles possam buscar com sucesso o Senhor,
para seus pensamentos e suas formas são elevados acima de seus
pensamentos e as suas formas. Seus pensamentos são egoístas e seus
caminhos são thwartable enquanto os pensamentos do Senhor são
altruístas e Seus caminhos são unthwartable. Assim como o Senhor
desinteressadamente e soberanamente faz com que a chuva a cair sobre
a terra e trazer bênçãos naturais, mesmo assim faz o Senhor
desinteressadamente e soberanamente causar Sua Palavra a cair sobre
as almas dos homens e trazer bênçãos espirituais.
(3) Os resultados de busca ao Senhor (55: 7, 12, 13)
Se os judeus buscar o Senhor, o Senhor irá mostrar-lhes
misericórdia e grandioso é em perdoar-los.
Eles, como pessoas, sentir alegria e paz e toda a natureza vão
compartilhar essa alegria, para que a maldição será levantado da terra,
Gênesis 03:18; Romanos 8:21.
As bênçãos do Milênio derramou sobre Israel vai refletir a glória
do Senhor e será um sinal eterno de Sua graça e Seu poder, versículo
13.
7. A chamada para se preparar para a bem-aventurança Milenar (56: 1-8)
a. A chamada para o resto de Israel (56: 1, 2)
Em espírito, Isaías está às portas para o Milênio, no início, de que
Deus vai abrir a Nova Aliança para Israel como nação e vai revelar aos
israelitas a sua salvação ea sua justiça, Jeremias 31: 31-33; Daniel
9:24; Zacarias 13: 1.
Assim como João Batista pregou o remanescente judeu de sua época
que eles devem preparar-se para o reino de quase-na-mão, mesmo assim
faz Isaías profecia para o remanescente judeu do dia do fim dos tempos
que eles deveriam se preparar para o próximo -pelo mão reino
milenar. Eles devem expressar a sua fé por tratar os outros com justiça, por
guardar o sábado (sendo um sinal entre Deus e Israel, Êxodo 31:13 guarda
do sábado, um sinal de que Israel é observar até que ela entra na Nova
Aliança com o seu descanso eterno), e por manter suas mãos de fazer o
mal. Bem-aventurados os israelitas que fazem estas coisas para que eles
têm demonstrado a sua fé e entrarão no reino.
b. A chamada para os filhos dos estrangeiros que se juntaram ao
Senhor (56: 3a, 6, 7)
Os prosélitos gentios ao judaísmo, que manifestaram a sua intenção de
amar e servir a Jeová por tomando conta da aliança de Jeová com Israel e
por guardar o sábado, são chamados a preparar-se para acompanhar os
judeus como os judeus são devolvidos para a Palestina (logo após Segundo
Advento de Cristo) e preparar-se para adorar o Senhor no seu templo em
condições de igualdade com os judeus, para a casa de Deus será, durante o
Milênio, uma casa de oração para todos os povos. Outros gentios se
tornará prosélitos judeus como o MILÊNIO progride, versículo 8.
c. A chamada para os eunucos de Israel (56: 3b-5)
Os eunucos de Israel que expressam sua fé em Jeová, tomando conta
de sua aliança, guardando Seus sábados, e fazendo o que lhe agrada, são
chamados a preparar-se para a bem-aventurança Millennial para eles
deixarão de ser excluídos do culto do templo , Deuteronômio 23: 1, mas
será bem-vindo na casa de Deus e ter seu nome perpetuado, embora eles
não têm filhos ou filhas.
8. A destruição dos ímpios e a libertação dos justos (56: 9-57: 21)
(Os eventos profetizou nesta seção da Escritura terá seu cumprimento em
que período de tempo, pouco antes, durante e logo após o Segundo Advento
do Senhor.)
a. A denúncia de falsos pastores de Israel (56: 9-12)
Durante a "septuagésima semana de Daniel," pastores de Israel
(líderes) será como cegos, vigias ignorantes, como o cão-guia
gananciosos, mudos, e dormir, e como pastores egoístas, bêbados, e não-
compreensão que vivem para o prazer. Os animais selvagens (os exércitos
das nações Gentile) vai entrar e devorar o povo de Israel para que ninguém
vai se preocupar com o seu bem-estar.
b. O conforto dado aos potenciais mártires de Israel (57: 1, 2)
Durante a Grande Tribulação, a morte será a parcela desses judeus
justos que se recusam a adorar a imagem da besta, Apocalipse
13:15. Aqui, uma palavra de conforto é dada aos judeus que enfrentam
esse martírio. Eles dizem que eles são misericordiosamente sendo tirado
dos terríveis dias de sofrimento logo à frente, Apocalipse 14:13.
c. A denúncia de massas apóstatas de Israel (57: 3-11)
Do fim dos tempos o povo de Israel são denunciados porque:
(1) Eles perseguem os justos (57: 3, 4)
Anote os nomes dados a eles: "filhos da feiticeira", "linhagem do
adúltero e da prostituta", "filhos da transgressão", e eles vai ostentar-se
contra os justos "descendência da falsidade.".
(2) Eles serão os idólatras (57: 5-8)
Eles vão oferecer seus filhos como sacrifícios, eles vão adorar as
pedras, e (figurativamente falando) eles vão cometer adultério com
ídolos sobre as altas montanhas.
(3) Eles vão fazer um pacto com o "the Beast" (57: 9)
Este tratado (aliança) com "the Beast" (representante de Satanás),
Daniel 9:27, vai ser uma coisa muito má, uma indicação de um total
partida de Deus.
(4) Eles vão confortar-se em todas as suas angústias (57:10)
Eles, em suas decepções, nunca vai admitir que eles estão doentes
e precisam de grande doutor, Deus.
(5) Eles vão temer o homem, em vez de Deus (57:11)
Porque Deus não foi totalmente julgados por seus pecados, eles
perderam o medo dEle. Mas eles temem que seus inimigos e por isso
vai fazer um pacto com o "Fera", o inimigo de Deus.
d. A ameaçado julgamento de massas apóstatas de Israel (57:12, 13)
Deus irá expor a falsa justiça e as obras do mal dos homens maus de
Israel e do joio em quem eles têm colocado a sua confiança não será capaz
de ajudá-los no dia do juízo de Deus.
e. As promessas feitas aos remanescentes justos de Israel (57: 13b-21)
(1) Eles vão herdar e possuir Palestina e do seu santo
monte. Mt. Zion (57: 13a)
Os justos de Israel, e somente os justos de Israel, vai entrar e
possuir a terra, Ezequiel 20: 33-44, 34: 11-22.
(2) Eles terão todos os obstáculos removidos de diante deles (57:14)
Várias vezes em Isaías, por exemplo 62:10, somos informados de
que Deus irá remover todos os obstáculos antes de Seu remanescente
redimiu como eles retornam das terras de seu cativeiro para sua terra
natal.
(3) Eles serão curados, levou, e confortado (57: 15-18)
Por causa da iniqüidade do seu povo, Deus os feriu e escondeu o
rosto deles, mas Ele não vai feri-los para sempre, ou então o seu
espírito cessaria. Quando eles voltam para Ele com um humilde e um
espírito contrito, Ele vai curar, chumbo e confortá-los para Ele, o Deus
alto e sublime, gosta de morar em pessoas que têm um humilde e um
espírito contrito, para habitar neles, para reanimá-los e abençoá-los.
(4) Eles receberão a paz (57: 19-21)
Deus vai curar e dar paz ao penitente de Israel e de todas as nações
(das nações que estão longe e das nações que estão perto) e aqueles
penitente, então, dar a Deus ação de graças e louvor, o fruto dos seus
lábios. Assim Deus nos concedendo paz torna-se o autor indireto do
louvor que é prestado a Ele, em troca de sua outorga de paz.
Mas essa paz é dada apenas para os justos. Deus nunca irá outorgar
Sua paz (e descanso) sobre os ímpios para que eles se recusam a cessar
de suas más ações.
C. a bem-aventurança e da alegria do remanescente RESGATOU (capítulos 58-66)
(Agora chegamos à última das três subdivisões de nove capítulos de capítulos
40-66 Nos capítulos 40-48, tivemos um contraste entre o poder de Jeová ea
impotência de ídolos;. Em capítulos 4-57, tivemos uma contraste entre o
sofrimento do Servo do Senhor e da glória futura do Servo do Senhor, agora, nos
capítulos 58-66, temos um contraste entre o destino dos ímpios e o destino dos
justos Nos capítulos 40-48,. a pessoa central era Cyrus; nos capítulos 49-57, a
pessoa central foi o Servo de Jeová;. Agora, nos capítulos 58-66, as pessoas
centrais são os do restante redimiu)
1. As observâncias religiosas defeituosa do povo de Judá (capítulo 58)
. a O comando para expor os pecados do povo de Judá (58: 1)
Comandos de Jeová Isaías a corajosamente e unsparingly expor os
pecados do povo de Judá para o povo de Judá.
b. O formalismo religioso do povo de Judá (58: 2)
Eles se deliciaram para observar todas as formas exteriores da religião,
mas eles tiveram pouco ou nenhum amor em seus corações para Deus ou
ao próximo, Mateus 15: 8. O seu zelo religioso não emitiu em uma vida de
obediência a Deus e em uma vida de serviço abnegado ao seu próximo.
c. Os jejuns defeituosa do povo de Judá (58: 3-12)
(1) O tipo errado de jejum (58: 3-5)
O jejum que humilha o homem exterior, mas não humilhar o
homem interior, para obedecer a Deus e amar nosso próximo é o jejum
que é inaceitável a Deus. Se nós rápido e nosso jejum não esteja
acompanhada por um verdadeiro culto a Deus e um tratamento justo de
nosso semelhante, nosso jejum é despercebido por Deus. O povo de
Israel praticou este jejum com defeito, no entanto, não conseguia
entender por que Deus não tomou nota de seu jejum.
(2) O tipo certo de jejum (58: 6, 7, 9, 10)
O jejum, que é acompanhada por uma separação de nós mesmos a
partir de tudo o que é mau e por uma dedicação por nós, de tudo que é
bom é o jejum que é aceitável a Deus.
(3) As recompensas prometidas para aqueles que praticam o tipo certo de
jejum (58: 8-12)
(A) Os verdadeiros fasters será dada luz e de saúde (58: 8)
(B) Os verdadeiros fasters sairá em segurança, alegria e vitória, com
justiça apropriados como sua vanguarda e a glória do Senhor
como sua retaguarda (58: 8)
(C) Os verdadeiros fasters terão suas orações respondidas
rapidamente (58: 9)
(D) A verdadeira mais rápido será dada orientação (58:11)
(E) Os verdadeiros fasters será dado bebida espiritual em tempos de
seca espiritual e força física nos momentos de fraqueza
física (58:11)
(F) Os verdadeiros fasters terão água espiritual suficiente para si e
para todos os que vêm a eles para a água espiritual (58:11)
(G) Os verdadeiros fasters irá reconstruir e habitam as cidades
desperdiçados da Palestina (58:12)
d. O defeito guarda do sábado do povo de Judá (58:13, 14)
(1) O tipo errado de guarda do sábado (58:13)
Guarda do sábado que está conectado com o egoísmo (buscando
nosso próprio prazer, falando nossas próprias palavras, e seguindo
nossos próprios caminhos) é inaceitável para Deus.
(2) O tipo certo de guarda do sábado (58:13)
Guarda do sábado que está conectado com a negação de si mesmo
que o Senhor possa ser homenageado é a observância do sábado que
agrada a Deus. Como cristãos, nós entramos em um sábado perpétuo
que deve ser mantido na forma que acabamos de mencionar.
(3) A recompensa prometida para aqueles que praticam o tipo certo de
guarda do sábado (58:14)
Deus recompensará os verdadeiros guardadores do sábado de
Israel, definindo-as em alta sobre os povos gentios da terra e causando-
lhes a herdar e possuir toda a herança prometida a seu pai Jacó,
Gênesis 28:13, 14.
2. Os pecados do povo de Judá (capítulo 59)
a. As conseqüências de seus pecados (59: 1, 2)
O povo de Judá gritaram para a salvação de seus inimigos, mas suas
orações foram respondidas. Por quê? Foi porque Deus tinha perdido o seu
poder de salvar ou porque ele tinha perdido a audição? Não, a razão pela
qual não estava em Deus, mas em si mesmos. Eles estavam vivendo em
pecado e de seus pecados tinha causado Deus para separar-se deles, para
virar o rosto deles, e fechar os ouvidos para os seus gritos.
. b A enumeração dos seus pecados (59: 3-8)
(1) Eles assassinato (59: 3)
(2) Eles mentem (59: 3)
(3) Eles não têm zelo pela justiça e da verdade (59: 4)
(4) Eles confiam em vaidades (ídolos e em outras coisas sem valor)
e falar mentiras sobre a confiabilidade dessas vaidades (59: 4)
(5) Chocam ovos de basiliscos (59: 5) -Ele quem come os ovos morre e
quem esmaga esses ovos é mordido pelas víboras nestes ovos.
(6) Eles tecem teias de aranha (59: 5, 6) teias -Estes não pode cobri-los
da ira de Deus, porque são mantas de iniqüidade e violência.
(7) eles se apressam para fazer o mal e para derramar sangue
inocente (59: 7)
(8) Eles acham que os maus pensamentos (59: 7)
(9) Eles andam em maus caminhos (59: 7, 8) Caminhada -Eles em
destrutivas, não-pacíficos, injustos e caminhos tortuosos.
. c A confissão de seus pecados (59: 9-15)
(Esta confissão é a confissão de que será feita pelo verdadeiro Israel, o
resto de Israel, no fim-de cal. Esta confissão do povo de Israel confessa
duas coisas, os seus pecados e os juízos de Deus repousa sobre eles por
causa de sua pecados .)
(1) A confissão de os juízos de Deus que descansa sobre eles por causa de
seus pecados (59: 9-11)
(A) " Nós olhamos para o juízo sobre os nossos inimigos e para a
libertação deles, mas nenhum julgamento ou a libertação
vem "(59: 9)
(B) " Nós olhamos para a luz, mas andamos em escuridão "(59: 9, 10)
(C) " Caminhamos na desolação como homens mortos "(59:10)
(D) " Nós rosnar por causa de descontentamento como fazem os ursos
e choramos como fazem as pombas, mas nenhum julgamento recai
sobre os nossos inimigos e não há salvação vem a nós "(59:11)
(2) A confissão de seus pecados (59: 12-15)
(A) " Nós temos muitos pecados e transgressões e temos consciência
deles "(59:12)
(B) " Nós transgredimos, e mentiram contra o Senhor (e Sua verdade
revelada) "(59:13)
(C) " Nós partimos de Deus e falamos palavras opressivas, revoltantes
e falsos "(59:13)
(D) " Nós não praticamos a justiça, a verdade, e equidade "(59:14)
(E) " Nós perseguir aqueles entre nós que se desviam do mal "(59:15)
d. A salvação que será dado a Israel após a sua confissão de seus
pecados (59: 16-21)
(1) desagrado e espanto do Senhor (59: 15b, 16)
E Deus viu tudo pela injustiça do Seu povo e Ele ficou surpreso
que não havia nenhum homem, nenhum intercessor, para transformar o
seu povo do diabo e do mal de volta para Si mesmo e justiça.
(2) provisão de salvação do Senhor (59: 16b, 17)
Para salvar-se da derrota, a humilhação eo sofrimento de perder
seu amado povo, Deus desnudou o seu braço poderoso e providenciou
a salvação para o seu povo. Ele colocou de justiça, como de uma
couraça (Ele salvou Seu povo por motivos justos), Ele colocou um
capacete da salvação na sua cabeça (Ele determinou para salvar o seu
povo), se vestiu de vingança (ele se preparava para executar a
vingança sobre o seu povo do inimigos), e Ele folheados-se com zelo
(Ele zelosamente andou Sua tarefa de salvar o seu povo).
(3) A bênção do Senhor do Seu povo (59: 18-21)
(Essas bênçãos virão sobre o remanescente judeu após o Segundo
Advento do Senhor.)
(A) O Senhor destruirá os inimigos de Israel (59:18, 19)
Ele irá destruir os exércitos da Terra (que será montado contra
Jerusalém, Zacarias 12: 1-9; 14: 1-15), levantando-se um padrão de
encontro a eles. O remanescente restante dos povos gentios
temerão o nome do Senhor e Sua glória revelada, Zacarias 8: 20-
23; 14:16.
(B) O Senhor virá a Sião para abençoar aqueles que se voltaram da
transgressão (59:20)
(C) O Senhor cumprirá o seu pacto com o povo de Israel e Ele vai
usá-los para os fins que Ele tinha em mente quando ele os chamou
para ser o Seu povo (59:21)
Eles serão para sempre porta-voz do Senhor para as
nações. Eles serão "Testemunhas de Jeová", 43:10, para o resto do
mundo.
3. A glória Millennial de Jerusalém (capítulo 60)
(Jerusalém é representativa de todos Israel. A imagem do capítulo da
glória milenar de Jerusalém é uma imagem da glória Millennial de toda a
nação restaurada de Israel.)
. a A glória do Senhor se levantará sobre Jerusalém (60: 1, 2)
Quando a igreja (a brilhante estrela da manhã) é retirado da terra, o
mundo inteiro vai ser mergulhado na escuridão associada à regra satânico
do Anti-Cristo. Então, no Segundo Advento de Cristo, o "Filho da
Retidão" surgirá em Jerusalém com cura em suas asas, Malaquias 4: 2. O
mundo inteiro vai ver a glória do Senhor de repouso sobre Jerusalém.
. b Os gentios serão atraídos para a luz que brilha em Jerusalém (60: 3)
O remanescente dos povos gentios, Zacarias 14:16, vai ver a grande
luz que irradia de Jerusalém e eles e os seus reis serão atraídos para que a
luz que eles possam receber a luz (saiba os caminhos do Senhor para que
pudessem andar nos seus caminhos , Isaías 2: 3).
. c os dispersos de Israel serão atraídos para Jerusalém (60: 4)
Os milhões de israelitas dispersos, verás a glória de sua cidade mãe e
eles vão surgir para retornar à sua terra natal. À medida que os rios correm
para o mar, assim será a dispersão judeus fluir para a Palestina.
. d A riqueza das nações fluirá em Jerusalém (60: 5-7)
Povos gentios dos quatro cantos da terra trará sua riqueza para
Jerusalém. Junto com o seu ouro eles vão trazer animais para serem
oferecidos como sacrifícios comemorativos sobre o altar do grande templo
milenar em Jerusalém. Estes sacrifícios dos gentios será aceitável na casa
do Senhor.
Quando Jerusalém vê toda a bondade do Senhor e da reversão de seu
antigo status entre as nações, com o coração vai tremer com alegria e será
ampliada com nova afeição pelo Senhor.
. e Os povos gentios irá retornar os dispersos de Israel a Jerusalém (60: 8,
9)
As nações vão usar seus navios para transportar os desterrados de
Israel, com sua prata e do seu ouro, de volta à sua terra natal. Jerusalém
vai ver estes navios gentios preenchidos com seus filhos que regressam e
eles vão olhar para ela como uma nuvem vindo em sua direção e, como
um bando de pombos-correio que regressam aos seus cotes.
.f Os gentios irá reconstruir os muros de Jerusalém e os seus reis serão os
ministros para o povo de Jerusalém (60: 10-12)
Os filhos desses gentios que pulverizadas os muros de Jerusalém
durante o cerco do tempo do fim de Jerusalém, Zacarias 14: 2, virá para a
Palestina e reconstruir aquelas paredes (depois ira do Senhor para
Jerusalém gastou-se e foi substituído por Sua misericórdia ).
As portas de Jerusalém jamais será aberto que os povos gentios e seus
reis pode trazer a sua riqueza em Jerusalém. A nação que se recusa a servir
o povo de Israel perecerá, 60:12; Zacarias 14: 17-19.
g. As árvores do Líbano vai embelezar o templo em Jerusalém (60:13)
Muitas belas árvores do Líbano serão plantadas no Monte Moriah, em
torno do templo milenar, "o lugar dos pés do Senhor."
h. Os gentios altamente homenagear a cidade de Jerusalém (60: 14-16)
Os filhos de quem aflitos Jerusalém, Zacarias 12: 3, e os que
anteriormente desprezados Jerusalém virá e curva-se perante o povo de
Jerusalém e reconhecer Jerusalém como "a cidade do Senhor." O ex-
abandonado, odiado e evitado cidade será mais excelente cidade do
mundo, uma cidade ministrou a por todos os gentios e seus reis.
Os olhos dos habitantes de Jerusalém será aberto e eles vão entender
que é o Senhor que os salvou e redimiu.
.i O Senhor altamente abençoe o povo de Jerusalém (60: 17-22)
(1) Eles receberão grande riqueza (60: 17a)
(2) Eles receberão paz social (60: 17b)
"Paz" serão os seus juízes e "justiça" será a sua força policial.
(3) Eles receberão segurança militar (60:18) -A cidade será
inexpugnável, para sua salvação será suas paredes e seu louvor de
Deus estará suas portas.
(4) Eles receberão luz eterna (60:19, 20) -A luz do sol ea lua não será
necessário para o Senhor será a sua luz e sua glória para sempre, para
os seus dias de luto serão encerrados para sempre .
(5) Eles receberão perfeita justiça (60:21) -Todos os do povo de
Jerusalém serão justos (Jerusalém será uma nova terra em miniatura).
(6) Eles serão permanentemente plantada na terra (60:21) -Eles serão
permanentemente plantados pelo Senhor para a sua glória.
(7) Eles serão muito multiplicado (60:22) -Veja Zacarias 2: 1-4.
Todas as bênçãos acima irá rapidamente vir sobre Jerusalém, para
o Senhor vai apressar essas bênçãos depois de ter levantado a sua ira
de Jerusalém.
4. As bênçãos milenares dos remanescentes redimiu (capítulo 61)
. uma As bênçãos do remanescente redimiu (61: 1-9)
(As bênçãos de 61: 1, 2-A foi oferecido ao povo de Israel no primeiro
advento de Cristo, quando o reino foi oferecido a Israel Essas bênçãos não
será apenas. ofereceu-se para , mas também conferido , o povo de Israel
no Segundo Advento de Cristo . quando o reino será recebido pelo povo
de Israel Jesus, em sua cidade natal sinagoga de Nazaré, pregou a partir
destes versos, anunciando a Seus auditores de que Ele era o cumpridor das
promessas de estes versículos, Lucas 4:. 16-21)
(1) Os mansos (os pobres que sofrem) de Israel terá boas notícias pregou
a eles (61: 1) -O boa notícia é que Cristo veio para aliviá-los de sua
pobreza e seu sofrimento.
(2) Os cativos em Israel será ligado (61: 1) -O Senhor curativo e curar
suas feridas do coração.
(3) Os cativos em Israel será liberado (61: 1) -O senhor vai libertá-los da
escravidão para o diabo, o mundo, e da carne.
(4) Os prisioneiros em Israel será lançado (61: 1) -O senhor vai libertá-
los de sua prisão nas seitas heréticas de Israel.
(5) O povo de Israel terá "o ano aceitável do Senhor" e "o dia da
vingança de Deus" pregou a eles (61: 2) - "O ano aceitável do Senhor"
tem referência tanto para a era da igreja e do Milênio (períodos em que
a graça de Deus é, e será, se manifesta ao homem). "O dia da vingança
de Deus" se refere ao tempo de "julgamentos frasco de Deus", durante
o qual ira direto de Deus será derramado sobre os homens maus da
terra. Este dia de vingança, Apocalipse 14: 7, será proclamada por
representantes do Senhor ", o 144000," Apocalipse 7: 1-4, e "as duas
testemunhas," Apocalipse 11: 3-12.
(6) As carpideiras em Israel serão consolados (61: 2b, 3a)
Cristo, na Sua segunda vinda, conforto aqueles judeus que
sofreram durante a Grande Tribulação. Ele vai consolá-los, dando-lhes
a beleza (a guirlanda) em vez de cinzas, a alegria em vez de pranto, e
de louvor em vez de peso.
(7) O remanescente de Israel serão plantadas pelo Senhor (61: 3b)
Para glorificar a Si mesmo, Ele será para sempre plantá-las como
árvores de justiça na terra da Palestina, 60:21.
(8) O remanescente de Israel irá reconstruir e habitam as cidades
assoladas de Israel (61: 4; 49: 8; Ezequiel 36:10, 33-36)
(9) O remanescente de Israel será servido por aliens gentios (61: 5)
Estrangeiros irá alimentar rebanhos dos israelitas, arar seus
campos, e vestir as suas vinhas.
(10) O remanescente de Israel será feita para ser "Sacerdotes do
Senhor" (61: 6)
Eles serão "Sacerdotes do Senhor", como Deus desde o início
concebido que eles sejam. Os gentios irá chamar os judeus "Os
Ministros do nosso Deus ", reconhecendo Deus como sendo o seu
Deus, também. Como os judeus realizar o seu ministério sacerdotal,
que será apoiado pela riqueza dos gentios.
(11) O remanescente de Israel será dado alegria double (61: 7)
Assim como os judeus, tendo maior luz, recebeu duas vezes
(maior) punição por seus pecados, Isaías 40: 2, mesmo assim eles vão,
com mais luz, receber o dobro (maior) bênção quando vivem de
acordo com esta luz.
(12) O remanescente de Israel entrará em uma nova e eterna-relação
de aliança com o Senhor (61: 8)
Deus odeia o "roubo e toda injustiça" (RSV) e Ele ama a justiça,
então ele vai resgatar os judeus das opressões dos gentios, vai dar-lhes
uma bênção dupla e vai abrir-lhes a Nova Aliança, com suas bênçãos.
(13) O remanescente de Israel será reconhecido por todos como "a
semente que o Senhor abençoou" (61: 9)
b. A resposta do remanescente resgatados (às suas bênçãos) (61:10, 11)
(1) Eles me regozijo muito no Senhor
(2) Eles vão alegria em seu Deus
Por quê? Porque Deus os vestiu com as vestes da salvação e com o
manto da justiça e porque Deus fez com que a justiça brotar diante das
nações.
5. A bem-aventurança Millennial de Jerusalém (capítulo 62)
. a O estado futuro de Jerusalém (62: 1-5)
(Jerusalém um dia vai estar no seguinte estado e Deus não vai
descansar nem segurar a Sua paz até que ela está neste estado.)
(1) a sua justiça ea sua salvação brilhará (62: 1)
"Justiça" e "salvação" são termos paralelos. Quando Israel é justo,
ela será salvo; quando ela é salva, ela será justa. Sua justiça, e sua
salvação brilhará como fazem as lâmpadas acesas.
(2) Sua justiça, e sua glória será visto pelos gentios (62: 2)
Jerusalém será visível, porque ela vai ser o mundo mais justo
e mais do mundo santa cidade.
(3) Seu novo nome será "Jeová-TSIDKENU" ("o Senhor nossa
justiça") (62: 2; Jeremias 33:16)
(4) Sua beleza e sua glória será agradável ao Senhor (62: 3)
O Senhor vai admirá-la como um rei admira sua coroa na mão.
(5) O nome dela será alterado (62: 4, 5)
Ela deixará de ser chamado de "Forsaken", mas "Hephzibah"
("Meu prazer em é o seu"). A terra de Israel não será mais chamado de
"desolada", mas "Beulah" ("Married").
Por que o nome de Jerusalém ser mudado? Porque ela deixará de
ser abandonado por Deus, mas agradou em por Deus. Por que o nome
de Palestina ser mudado? Porque a terra da Palestina não será
mais desolado, mas ela será casada com seus filhos (que retornaram da
dispersão) e casada com seu Deus .
. b A constante intercessão sendo feitos para Jerusalém (62: 6, 7)
Deus designou vigias (todos aqueles que rezam pela paz de Jerusalém),
que nunca deixará suas intercessões para Jerusalém até que os propósitos
de Deus para ela ter sido realizado. Esses guardas são ordenados a
continuar orando e de dar ao Senhor sem descanso até que restabeleça
Jerusalém e faz dela uma cidade elogiado pelos povos da terra.
. c As promessas juradas a Jerusalém (62: 8, 9)
O Senhor jurou por Ele mesmo (ver Hebreus 6:13) que:
(1) Os gentios não vai mais levar embora o milho produzido pelos
israelitas, mas os israelitas vai comê-lo e louvar o Senhor
(2) Os gentios não vai mais levar embora o vinho produzido pelos
israelitas, mas os israelitas vão beber em tribunais do templo em seus
festivais
d. Os preparativos para o retorno de crianças de Jerusalém para
Jerusalém (62:10, 11)
(1) O Senhor vai preparar o caminho para o retorno de seu povo das
terras de sua dispersão (62:10)
(2) O Senhor levantará um banner ("um padrão") antes de os povos (os
gentios) sinalizando-os a trazer seus filhos e suas filhas em
casa (49:22; 62: 10b)
(3) O Senhor fará uma proclamação em todo o mundo para os dispersos
de Israel que seu Salvador chegou e que o Seu galardão está com
ele (62:11)
e. As honras concedidas pelos gentios sobre Jerusalém (62:12)
(1) eles vão chamar o povo de Jerusalém (1) "O povo santo" e (2) "Os
remidos do Senhor"
(2) Eles vão chamar Jerusalém (1) "Procurada" e (2) "A cidade não
desamparada"
6. A libertação do remanescente judeu (63: 1-6)
a. A necessidade de libertação
Pouco antes de o Senhor vier em sua segunda vinda, todos os exércitos
da Terra, sob a liderança da Besta, serão congregados contra Jerusalém e
contra o remanescente judeu não-adorando-fera deixou nesta cidade,
Zacarias 12: 2 . Estes exércitos vai conquistar quase toda a cidade e vai
ficar pronta para assumir o restante da cidade e destruir o remanescente
judeu ainda dentro da cidade, Zacarias 14: 2. Se nenhum livramento vem,
este resto está condenado.
. b A falta de libertação (63: 5)
O Senhor olha desde o céu e Ele vai ver que o resto não tem amigos,
sem ninguém para ajudá-los na sua angústia.
. c A prestação de libertação (63: 3-6)
Quando o Senhor vê o sofrimento de seu povo, sem ninguém para
ajudá-los, Ele mesmo virá em Sua segunda vinda e irá destruir os exércitos
ímpios da terra se reuniram contra Jerusalém, Zacarias 12: 3-8; 14: 3-15,
Apocalipse 19:20, e vai perseguir os sobreviventes fugindo desses
exércitos para Edom e não feri-los antes de Bosra, 63: 1, destruindo-os
totalmente, 63: 6. Ele vai fazer essas coisas para "o dia da vingança" terá
vindo, 34: 8; 63: 4, e "o ano do Senhor redimiu" (o ano da sua bem-
aventurança) terá chegado, 63: 4.
d. A sequela para o livramento (63: 1-3)
O Senhor voltará de Bozra a Jerusalém com suas vestes aspergiu com
sangue e Ele será saudado pelo remanescente entregue aos judeus em
Jerusalém. Ele irá identificar-se a este remanescente como aquele que fala
em justiça e como um poderoso para salvar.
. 7 Quanto ao pedido de libertação (63: 7-64: 12)
(Nesta seção, o profeta, em nome do remanescente judeu do tempo do fim,
narra os últimos misericórdias do Senhor a Israel, confessa os pecados e a
triste condição do restante, e pede ao Senhor por livramento.)
. a O reconhecimento de misericórdias passadas (63: 7-14)
(Isaías, falando em nome do fim-lime remanescente judeu, ensaia e
louva ao Senhor por Suas bondades passado ao povo de Israel.)
(1) " Você salvou o povo de Israel do Egito e levou-os através do
deserto "(63: 7-9)
"Quando os filhos de Israel foram atingidas no Egito, que estava
aflito com eles." "Você, confiando que o seu povo não seria uma
mentira (vir a ser infiel a você), salva-los do Egito através de" o Anjo
da sua presença, "Êxodo 33:14, e redimiu-los em conexão com o seu
amor e sua compaixão."
"Você levavam os e levou-os através do deserto," 46: 3.
(2) " O povo de Israel se rebelou e afligiam o teu santo Espírito "(63:10)
Ver Números 14: 1-5 e Salmos 78:40.
(3) " Você passou a ser seu inimigo e você lutou contra eles "(63:10)
O Senhor matou um grande número de pessoas no deserto,
Números 14: 29-37; 16: 31-50.
(4) " O povo de Israel, quando castigou, lembrou os dias de idade e suas
misericórdias passadas a eles "(63: 11-14)
A nova geração de israelitas, na fronteira do Cannan, lembrou-
se da bondade de Deus mostrado a Moisés e seu povo no Mar
Vermelho, eles procuraram o Senhor, eo Senhor levou-os para
Cannan, sua terra de descanso.
b. A oração pela redenção e libertação (63: 15-64: 12)
(Agora Isaías, em nome do remanescente do tempo do fim, pede ao
Senhor para a redenção, libertação e restauração.)
(1) O pedido de atenção (63:15, 16)
O remanescente de Israel, por intermédio de Isaías, pleitear para
que o Senhor olha lá dos céus para o seu povo e suas aflições e exercer
em relação a eles Sua misericórdia, o seu zelo, e sua força como Ele
fez uma vez nos velhos tempos, versículo 15. No versículo 16, duas
razões são dadas a respeito de porque o fundamento devem ser
respondidas: (1) porque o Senhor é o seu Pai (embora seus pais
humanos, Abraão e Israel, pode não reconhecê-los como seus filhos, o
Senhor é ainda o seu Pai); e (2) porque o Senhor é o seu Redentor (que
é o seu nome a partir da idade).
(2) O fundamento para a restauração (63: 17-19)
O remanescente admitir que, por causa de seus pecados, foram
judicialmente cego e endurecido, mas eles implorar por restauração no
chão que eles são o povo de Deus, a herança de Deus, que têm o
direito à Palestina e seu templo, sendo que ambos são possuídos e
pisada pelos gentios, um povo não é chamado pelo nome de Deus.
(3) O pedido de Deus para descer e manifestar o seu poder contra os
inimigos do Seu povo (64: 1-5)
O remanescente pedir a Deus para descer em juízo
contra seus inimigos (que também são seus inimigos) que eles, os seus
inimigos, pode conhecer o seu nome e tremem com a sua presença.
Esta petição é baseada no fato de que Deus nos tempos passados
interveio em nome do seu povo (mesmo quando eles não têm
procurado Sua intervenção e sobre o fato de que Deus é aunique Deus
que sempre trabalha em favor daqueles que esperam por ele e sempre
mostra favor aos que trabalham justiça e lembre-se de andar nos
caminhos de Deus.
O remanescente, que estão se voltando para Deus em
arrependimento e confissão, expressar sua confiança de que eles serão
salvos, pois Deus nunca derrama Sua ira sobre os pecadores e Ele
sempre nos salva o penitente, versículo 5.
(4) Quanto ao pedido de Deus para arrumar a sua ira (64: 6-9)
O remanescente confessar os seus pecados, sua falta de justiça, a
sua falta de zelo por Deus, e sua condição consumido, e pedir a Deus
para aniquilar o seu pecado e da Sua ira, pois eles são seus filhos e as
obras das suas mãos. Certamente ele, com o seu amor, sabedoria e
poder, vai encontrar uma maneira de salvá-los.
(5) A petição para a interposição de Deus (64: 10-12)
O remanescente pedir a Deus para olhar para a condição desolada
da Palestina, suas cidades, e seu templo. Certamente o amor de Deus
para o seu povo, sua terra e seu templo vai movê-lo para encontrar
uma maneira de levantar a aflição do seu povo e sua terra.
8. O destino dos ímpios e o destino dos justos (capítulos 65 e 66)
. a A perversidade dos israelitas (65: 1-7)
(1) A consequência da sua perversão (65: 1, 2)
Deus vai chamar os gentios em Seu favor desde o Seu povo se
rebelaram contra seus caminhos (e andaram nos seus próprios
caminhos). Se a graça de Deus é condenado em uma direção, ele irá
fluir em outra direção.
(2) As provas da sua perversidade (65: 3-5a)
Duas provas são dadas: (1) Eles praticam todos os tipos de
idolatria, versos 3 e 4, e (2) que proclamam a sua auto-justiça,
versículo 5-A.
(3) Os resultados da sua perversão (65: 5b-7)
Estes apóstatas são fumaça no nariz de Deus para que Ele lhes
retribuirei por suas iniqüidades e das iniqüidades de seus pais, Mateus
23: 30-35.
. b os contrastes entre o destino dos justos e o destino dos ímpios (65: 8-16)
(1) O remanescente justo de Israel será poupado e abençoado mas a
massa apóstata de Israel será destruído (65: 8-12)
Porque o remanescente justo são uvas de valor para o Senhor, Ele
não vai destruí-los quando Ele destrói o seu conjunto de uvas na terra,
Israel. Este remanescente, o verdadeiro Israel, vai herdar e morar na
Palestina, que será preenchido com rebanhos Iying para baixo em paz
e segurança.
A grande massa do povo de Israel será dada ao fio da espada e
destruídos, porque eles se recusaram a harken ao Senhor e por terem
seguido os seus próprios maus caminhos e idólatras.
(2) Os servos do Senhor vai comer e beber, mas os ímpios de Israel
estará com fome e sede (65: 13a)
(3) Os servos do Senhor vai se alegrar e cantar, mas o ímpio de Israel
será envergonhado e triste (65: 13b, 14)
(4) Os servos do Senhor será chamado de "os servos do Deus da
Verdade", mas os ímpios de Israel vai ser chamado de "o maldito do
Senhor" (65:15, 16)
Os servos de Deus irá abençoá-se em "Deus da verdade" ("Deus da
Amen") para Ele terá cumprido suas promessas para eles e vai ter
causado a esquecer seus antigos problemas.
. c A bem-aventurança Millennial dos israelitas redimidos (65: 17-25)
(1) Eles serão preenchidos com alegria (65: 17-19)
Assim como o Senhor no fim do MILÊNIO criar novos céus e uma
nova terra, onde seu povo será tão feliz que eles não vão se lembrar
das tristezas dos antigos céus e terra, mesmo assim o Senhor, no início
da MILÊNIO criar uma nova Jerusalém, em que seus remidos será tão
alegre que eles não vão se lembrar das tristezas da antiga Jerusalém.
(2) Eles serão abençoados com longura de dias (65: 20-22)
A morte de crianças vai ser uma coisa do passado. Uma pessoa
cem anos de idade será encarado como sendo uma criança e uma
pessoa cem anos de idade, que ainda é um pecador será amaldiçoado
para que ele tenha cometido o pecado imperdoável.
O povo de Israel vai longa viver nas casas que constroem e eles
vão desfrutar de longos os frutos das vinhas que se planta.
(3) Eles receberão a recompensa do seu trabalho (65:23) Os seus
trabalhos não serão em vão por causa da quebra de safra ou invasão
inimiga.
(4) Eles serão dadas respostas imediatas às suas orações (65:24)
Deus vai responder antes de chamar ou enquanto eles ainda
falando.
(5) Eles vão viver em um ambiente de paz (65:25)
A natureza de certos animais será alterado. Todos os animais serão
herbívoro, Isaías 11: 7. Não haverá destruição da vida em toda a
Palestina, Isaías 11: 9. A maldição vai ainda esteja com a serpente,
Gen. 3:14; 65:25.
d. A advertência contra o formalismo religioso (66: 1-4)
(1) Os formalistas religiosos de Israel acreditava que Deus se deleita em
habitar em edifícios santificados (66: 1, 2)
Deus, sendo maior do que a Sua criação, não pode ser confinado
dentro de Sua criação, muito menos ele pode ser confinado dentro de
um templo de pedra que o homem tem feito. Deus faz manifestar a Sua
presença em templos feitos pelo homem, mas apenas como uma
imagem de, e como um meio para, habitando no coração dos homens,
o lugar onde Ele realmente gosta de habitar. Que tipo de coração
humano vai Ele, e não ele, habitação?Um que é pobre (de espírito),
aquele que é contrito, e que reverencia a Sua palavra.
(2) Os formalistas religiosos não sabia que seu culto era totalmente
inaceitável para Deus (66: 3, 4)
Os formalistas religiosos de Israel andaram nos seus caminhos
idólatras e pecaminosos e, então, ofereceu seus sacrifícios a
Deus. Deus diz que seu culto é inaceitável para Ele e que, como
punição por sua rejeição de Seus caminhos, Ele trará sobre eles as
coisas que eles temiam e esperava evitar em sua adoração de ídolos.
e. As promessas consoladoras dadas ao remanescente justo (66: 5-22)
(1) Os judeus apostatadas será destruído (66: 5, 6)
Durante a tribulação, a grande massa de judeus irá juntar-se a
Besta e perseguir os seus irmãos não-adorando-Fera, Daniel 11:38,
39; 12:10; João 5:43, desafiando Jeová para glorificar a Si mesmo por
defender os não-besta de adoradores. Na Sua segunda vinda, o Senhor
vai perseguir o resto dos exércitos da Besta para Bosra e vai destruí-los
lá, 63: 1. Então, Ele vai voltar a Jerusalém e vai destruir os judeus
apóstatas.
(2) A nação de Israel vai renascer em um dia (66: 7-9)
O versículo 7 tem referência ao nascimento de Cristo, Apocalipse
12: 5. Os versículos 8 e 9 têm referência ao renascimento de Israel
como a nação de Deus através das dores de parto de seus sofrimentos
"grande tribulação", Jeremias 30: 4-9; Matt. 24: 8.
(3) A cidade de Jerusalém será a mãe de enfermagem do remanescente
restaurado (66: 10-13)
No seu retorno, o Senhor farei de Jerusalém um pacífica cidade e
uma rica cidade (Ele fará com que as riquezas das nações a fluir para
Jerusalém, 60: 5-7, 10-12), versos 12. O remanescente justo se alegrará
quando eles vêem Jerusalém restaurada, para Jerusalém será para eles
uma mãe que amamenta.
O versículo 13 diz que o remanescente justo serão consolados por
si e pela sua cidade-mãe, em Jerusalém.
(4) A mão do Senhor será revelada (66:14)
No seu segundo advento, a mão do Senhor será revelada
em bondade para os justos e em juízo aos ímpios. O justo se alegrará
por causa da bondade do Senhor para eles.
(5) Os inimigos do Senhor (que também são os inimigos do remanescente
justo) será consumida (66: 15-18a)
O julgamento do versículo 15 é o julgamento que será infligida
sobre os exércitos ímpios da terra no Segundo Advento do Senhor,
Zacarias 12: 9. O julgamento dos versos 17 e 18-A é o julgamento que
será infligida sobre os judeus apóstatas quando o Senhor voltar para
Jerusalém, do abate do restante dos exércitos da Besta em Bosra, 63:
1-6 (note a condição desses judeus apóstatas . Eles
serão exteriormente santificados, mas eles
serãointeriormente imundo.)
(6) Os gentios trará os dispersos de Israel de volta à sua terra natal (66:
18b-21)
No Segundo Advento do Senhor, Ele estabelecerá Seu sinal (Sua
glória), em Jerusalém no meio de nações da terra e Ele enviará os
judeus que escaparam da matança de "Grande Tribulação" para o
restante dos povos das nações para declarar a Sua glória a esses
povos. Esses povos vão responder pela limpeza si mesmos e ao vir a
Jerusalém para ver a glória do Senhor, trazendo com eles os israelitas
dispersos. Esses israelitas voltaram serão oferecidos pelos gentios
purificados como uma oferta ao Senhor. O Senhor fará com que
sacerdotes e levitas de alguns desses israelitas voltaram.
(7) A existência e da glória dos filhos de Israel será estabelecido para
sempre (66:22)
Sua existência e sua glória será tão permanente como "os novos
céus" e "A Nova Terra" que o Senhor criará depois do Milênio,
Apocalipse 21: 1.
f. O contraste final entre o destino dos justos e o destino dos ímpios (66:23,
24)
Os justos são dirigidos para a bem-aventurança da vida eterna centrado
em Jerusalém, e os maus são dirigidos para o horror da morte eterna
centrada no vale do Filho de Hinom.
Todo homem vai passar "para o seu próprio lugar," o lugar adequando
seu próprio caráter. Os justos irão para sempre retratar o
Senhor misericórdia e os ímpios para sempre retratar o Senhor justiça ,
Romanos 9:21, 23.
O Livro de Jeremias
INTRODUÇÃO
Jeremias é o mais longo dos cinco grandes livros proféticos do Antigo
Testamento. Além de ser longo, a mensagem do livro é mais sombrio, é não-cronológica
em seu desenvolvimento e é difícil de entender, sem um conhecimento profundo de seus
antecedentes históricos. Por estas razões, Jeremias é muitas vezes negligenciado pelos
alunos do Antigo Testamento. No entanto, essa negligência é lamentável, para as
profecias de Jeremias ter valor para o povo de Deus de todas as épocas. Juízos de Deus
sobre os pecados e rebelião de Judá, definidas nessas profecias, nos lembram que os
juízos de Deus sobre o pecado e rebelião são universal e perene e que o nosso pecado e
nossa rebelião serão julgados se não nos arrependermos. Daí este tratado magistral sobre
os princípios morais de Deus é altamente aplicável às pessoas de nossos dias.
Roy Gingrich, o autor deste comentário, é tanto meu irmão natural e meu espiritual, a
quem eu respeito profundamente como cristão, um pregador, um professor, e um
exegeta. Por mais de duas décadas, ele tem sido um aluno assíduo e cuidado, tanto do
Antigo como do Novo Testamento e até agora ele foi comentários escritos e publicados
em todos os livros da Bíblia e sobre muitos assuntos religiosos diversos. Todos os seus
escritos são conservadores no ponto de vista, de forma concisa, abrangente na cobertura e
saudável em conteúdo. Daí seus escritos tiveram uma grande recepção.
Este comentário por Mr. Gingrich em Jeremias é a mesma alta qualidade como a de
suas publicações anteriores. Seu tratamento da matéria introdutória e de fundo é muito
útil. Sua exegese do texto é conciso, profunda e minuciosa, mas suas explicações sobre o
texto está escrito de uma forma simples e de fácil leitura. Eu não recomendo este
comentário esboço para cada estudante cuidadoso do livro de Jeremias .

Prefácio
Várias semanas de trabalho cansativo ter sido gasto na preparação para a escrita, e na
redação, manuscrito deste livro. Como ricamente recompensadora estas horas de pesquisa
e meditação ter sido. Que os leitores deste comentário compartilhar as bênçãos recebidas
por seu autor.
Muitos deram assistência na publicação deste comentário contorno. Senhorita Thelma
Bowers digitado e corrigiu o manuscrito original. Mr. Neal Johnson chamou o design da
capa. Meu irmão, o Dr. Robert Gingrich, escreveu a introdução.O autor expressa o seu
agradecimento a estes e aos outros que ajudaram na publicação deste trabalho.
Que Deus receber a glória através da escrita e da leitura deste livro.

Roy E. Gingrich, Pastor


Fé Igreja Bíblica
Memphis, Tennessee
O Livro de Jeremias
Uma Introdução ao Livro
I. O autor do livro-JEREMIAS
A. A IDENTIDADE DE JEREMIAS Jeremias era de uma família sacerdotal que
residia em Anatot (a cidade sacerdotal localizado a três milhas a nordeste de
Jerusalém). Seu pai era Hilquias (possivelmente o Sumo Sacerdote Hilquias que
descobriu o livro da lei, o que provocou a grande reforma-renascimento do rei
Josias, 2 Rs. 22: 8). Seu tio era Salum, o marido de Hulda, a profetisa, 2
Rs. 22:14.
Apesar de ter nascido um padre, Jeremias provavelmente nunca oficiou como
sacerdote para ele foi chamado para seu ministério profético ao longo da vida,
antes que ele atingiu a idade para oficiar como sacerdote.
B. O CHAMADO de Jeremias -Antes de sua concepção, ele foi santificado e
ordenado para ser um profeta para sua nação, Judá e às nações rotunda Judá e em
uma idade muito jovem, ele foi chamado por Deus para realmente entrar neste
escritório. Este convite veio no ano de 626 AC , durante o décimo terceiro ano do
reinado do rei Josias. Por causa de sua juventude, sua timidez, e sua falta de
confiança em suas próprias habilidades, ele resistiu à primeira esta chamada, mas
rapidamente aceitou quando Deus lhe garantiu que iria dar-lhe palavras para falar
e proteção das pessoas a quem ele iria falar .
C. A MENSAGEM DE JEREMIAS -His mensagem para Judá era cinco vezes: (1)
para denunciar o povo de Judá por seus pecados; (2) para chamá-los a se
arrepender de seus pecados; (3) para prometer-lhes a bênção, se eles se
arrependerem de seus pecados; (4) para avisá-los do julgamento, se eles não se
arrependerem de seus pecados; e (5) a prometer-lhes a bênção final, mesmo que a
geração atual não se arrependerem de seus pecados.
Desde o seu povo, o povo de Judá, não mostrou sinais de acatar o seu
chamado para o arrependimento, suas mensagens tornou-se mais e mais
mensagens de tristeza e desgraça.
D. O MINISTÉRIO DE JEREMIAS -Em apesar da timidez de sua natureza, a
solidão do seu ministério, a oposição de seu povo, e a rejeição constante de sua
mensagem, ele manteve-se fiel ao seu chamado por um período de mais de 40
anos, a partir de 626 AC a algum tempo depois de 586 AC , quando, segundo a
tradição, ele morreu como um mártir no Egito.
E. os contemporâneos de Jeremias -Dois outros profetas, Habacuque e
Sofonias, profetizou durante a parte inicial do ministério de Jeremias; enquanto
Ezequiel e Daniel profetizou durante a última parte de seu ministério.Certamente
Deus fez o seu melhor para manter o seu povo de ser exilado de sua terra e de
preservá-los da destruição depois que eles foram exilados de sua terra.
F. A grandeza de Jeremias -Ele era um dos maiores dos profetas
hebreus. Homens de todas as idades sucedendo-lhe ter respeitado e honrado por
causa de sua devoção a Deus, a sua fidelidade à sua vocação, o seu patriotismo
para com o seu país, e seu amor por seu povo. Devido a estas qualidades, ele é
reconhecido como um dos verdadeiramente grandes homens de todas as idades.
II. Os destinatários do livro
A maioria das mensagens do livro foram dirigidas ao povo de Judá que viveu
durante o reinado de Josias, Jeoacaz, Jehoikim, Joaquim, e Zedequias, nos últimos
cinco reis de Judá.
As mensagens dos capítulos 46-51 foram abordados para as nações dos gentios
vizinhas Judá.
III. O TEMPO de escrever o livro
Em Jer. 36:32 nos é dito que Baruch, em 605 AC (ver 36: 1) escreveu em um
pergaminho, da boca de Jeremias, todas as palavras do livro que o rei Joaquim tinha
queimado, além de muitas outras palavras semelhantes. Sem dúvida, este novo livro
escrito por Baruc, secretário de Jeremias, registrou os eventos e as mensagens do
ministério de Jeremias, desde o seu início em 626 AC ao ano o livro foi escrito,
605 AC Além disso, sem dúvida, esta nova rolagem tornou-se o núcleo de nosso
presente livro de Jeremias . Para esse núcleo outras porções foram adicionados mais
tarde. Talvez a última adição estar capítulo 52, o apêndice histórico. Este capítulo
final, a conclusão do livro, pode ter sido escrito por Baruch depois da morte de
Jeremias e adicionados aos escritos já recolhidos de Jeremias.
Assim, se nossa hipótese acima mencionada está correto, o livro de Jeremias ,
com exceção capítulo 52, foi escrita em partes entre 605 AC e morte de Jeremias,
cerca de 586 AC
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos "17 livros proféticos ANTIGO TESTAMENTO DO -Em nosso
Inglês-versão do Antigo Testamento, temos 17 livros históricos ( Genesis através
de Ester ), 5 livros poéticos ( Jó através Cantares de Salomão ), e 17 livros
proféticos ( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "profetas maiores" -Os 17 Antigo Testamento livros proféticos
são geralmente divididos em "a 5 Major Profetas" ( Isaías através de Daniel ) e "a
12 Profetas Menores" ( Oséias através Malaquias ).
As palavras "grandes" e "pequenos" não tem nenhuma referência
à importância desses 17 livros, mas para o comprimento desses 17 livros.
V. o fundo histórico ao livro
No século VIII AC , nos dias do rei Ezequias eo profeta Isaías, Judá experimentou
reavivamento espiritual e reforma religiosa, mas durante a 55 anos-reinado do filho de
Ezequias, Manassés, Judá, seguindo o exemplo de seu mal rei, se afastou de Deus e
praticou idolatria e imoralidade. Por causa dos pecados não arrependidos de Manassés
e o povo de Judá, Deus anunciou sua intenção de punir Judá. O filho de Manassés,
Amon, seguiu o exemplo do mal de seu pai. Após um reinado de três anos, ele foi
assassinado por seus servos e os seus oito anos filho Josias, em 639 AC , tornou-se rei
de Judá. Este bom rei, com a idade de vinte e seis anos, levou sua nação em um
grande reavivamento da religião e da moralidade, mas em meio a esse avivamento,
Josias foi morto em Megeddo pelo exército de Faraó Neco do Egito, 609 BC , não
deixando um para continuar a batalha contra a idolatria e imoralidade e assim segurar
Judá do desastre e ruína.O povo de Judá colocou o filho de Josias, Jeoacaz (também
chamado de "Salum") no trono de Judá, mas três meses depois, o Faraó Neco o depôs,
levou-o cativo para o Egito, colocado irmão mais velho de Jeoacaz Jekoiakim
(também chamado de "Eliaquim") em o trono como rei vassalo e colocou a nação sob
um pesado tributo. Em 605 AC , Joaquim renunciou à sua fidelidade ao Neco e
tornou-se um vassalo de Nabucodonosor, a crescente mestre político do Oriente
Médio.
Quando Joaquim, em 597 AC, rebelou-se contra Nabucodonosor, Nabucodonosor
marchou com seu exército contra Jerusalém, mas antes de sua chegada, Joaquim foi
morto (por agentes desconhecidos para nós) e o povo de Judá colocou seu filho de
dezoito anos de idade Joaquim (também chamado de "Jeconias" e "Jeconias") no
trono. Quando Nabucodonosor chegou a Jerusalém, ele carregava Joaquim, a rainha-
mãe, e 10.000 da classe alta judeus de Jerusalém para a Babilônia como prisioneiros,
deixando Zedequias (também chamado de "Mattaniah"), o tio de Joaquim, e filho
mais novo de Josias, sobre o trono de Judá. A nação de Judá foi deixado sem líderes
capazes.
Zedequias era um fraco, vacilante líder que atendeu as palavras dos falsos profetas
e seus conselheiros ímpios mais vezes do que ele atendeu as palavras inspiradas do
Jeremias. Quando ele, no ano de 588 AC , entrou em uma aliança com o rei do Egito,
Nabucodonosor mandou seus exércitos para cercar Jerusalém. Depois de um e meio
anos de cerco, Jerusalém caiu para os sitiantes. A cidade, o templo e as muralhas da
cidade foram arrasadas, os nobres foram mortos, e Zedequias, e muitos dos habitantes
de Jerusalém foram levados cativos para a Babilônia. O remanescente de judeus
deixados em Judá foram colocados sob Gedalias, que logo foi morto. Uma parte do
remanescente judeu então fugiu para o Egito, onde a maioria deles morreram.
Do reinado de Josias para a frente, Jeremias denunciou o povo de Judá por seus
pecados, exortou-os a se arrepender e advertiu-os da destruição pelas mãos de
Babilônia se eles não se arrepender. Durante todo este longo período, Jeremias foi
oposto e seu conselho foi rejeitado, para que no final ele testemunhou o cumprimento
de suas profecias de julgamento e condenação.
VI. O propósito para escrever o livro
As mensagens do livro foram escritos (1) para avisar o povo de Judá de
julgamento nas mãos de Babilônia, se eles não se arrependeram dos seus pecados, e
(2) para alertar as nações dos gentios vizinhas Judá de julgamento à frente por causa
de sua overly- punição severa e sua punição erroneamente-motivado do povo de
Judá.
VII. A NATUREZA DO LIVRO
O livro é composto de profecia, história e biografia (que sabemos mais sobre
Jeremias do que nós de qualquer outro dos profetas do Antigo Testamento).
VIII. A negligência do LIVRO
Muitos cristãos não lêem Jeremias , pelas seguintes razões: (1) O livro é
longo ( Jeremias e Lamentações , juntos, constituem cerca de um vigésimo de toda a
Bíblia); (2) as mensagens do livro não são apresentados em ordem cronológica ou
em qualquer ordem discernível ; (3) o livro é mais sombrio em sua perspectiva (ainda
muitas de suas profecias são brilhantes em suas previsões sobre o futuro); (4) as
mensagens do livro são um pouco repetitivo e (5) o contexto histórico do livro é
quase totalmente desconhecido para o leitor médio .
IX. O VALOR DO LIVRO
A. O livro tem valor histórico -É nos dá o único registro detalhado autêntica da
história de Judá 626-586 AC
B. TEM VALOR BIOGRÁFICA n Revela a ida e para a vida interior de um dos
maiores homens de todos os tempos.
C. TI tem um valor prático -É adverte nações e indivíduos que Deus é
longânimo, mas que não houve arrependimento do pecado-eventualmente traz
julgamento.
D. TEM VALOR profético -É prevê um futuro brilhante e glorioso para Israel e
para muitas das nações do mundo.
X. As principais características do livro
A. Seu estilo é duas vezes metade -Sobre do livro é escrito em prosa forma
enquanto a outra metade está escrito na poética forma.
B. ITS Outlook é MOSTLY SOMBRIO -Mas para um futuro distante, a sua
perspectiva é brilhante.
C. Seu tom é lúgubre
D. SEUS mensagens são repetitivo e cansativo A POUCO
E. ITS linguagem é simples e sem adornos
F. sua fraseologia é semelhante ao dos profetas anteriores
G. ITS EXEGESE é relativamente fácil
XI. O esboço do LIVRO
A. A ORDENAÇÃO DO PROFETA (capítulo 1)
B. infidelidade de Judá (2: 1-3: 5)
C. na breve ACÓRDÃO DE JUDÁ (3: 6-6: 30)
D. as confidências FALSOS DE JUDÁ (capítulos 7-10)
E. A MALDIÇÃO QUEBRADO-convênio de ser infligida sobre
Judá (capítulos 11 e 12)
F. A advertência profética de Judá (capítulo 13)
G. A DETERMINAÇÃO DE DEUS para punir JUDÁ (capítulos 14 e 15)
H. O Pecado indelével de Judá (capítulos 16 e 17)
I. O AVISO SIMBÓLICO DE JUDÁ (capítulos 18-20)
J. O indiciamento dos líderes DE JUDÁ (capítulos 21-24)
K. A PROFECIA DA IRA DE DEUS sobre as nações (capítulo 25)
L. A PROFECIA contra Jerusalém E TEMPLO DE
JERUSALÉM (capítulo 26)
M. As profecias de SUPREMACIA PROLONGADA BABYLON acabou
PAÍSES DO ORIENTE MÉDIO (capítulos 27-29)
N. futura restauração tanto de Israel e Judá (capítulos 30-33)
O. O destino do rei de Judá e os disjuntores aliança DE JUDÁ (capítulo
34)
P. a lição ensinada BY recabitas (capítulo 35)
Q. A DESTRUIÇÃO DO ROLO DE JEREMIAS (capítulo 36)
R. ÚLTIMOS DIAS DO REINO (capítulos 37 e 38)
S. A imposição DA PENA (capítulo 39)
T. O destino do remanescente (capítulos 40-44)
U. A MENSAGEM a Baruque (capítulo 45)
V. O julgamento das nações (capítulos 46-51)
W. HISTÓRICO ANEXO (capítulo 52)

Livro de Jeremias
I. A ORDENAÇÃO DO PROFETA (Capítulo 1)
A. FUNDO DO PROFETA (1: 1)
Jeremias era filho de Hilquias, um membro de uma família sacerdotal
habitando em Anatote, uma cidade sacerdotal de Benjamin três milhas a nordeste
de Jerusalém.
Muitos estudiosos acreditam que a Hilquias mencionado aqui é a Hilquias de
2 Kgs. 22: 8, o sumo sacerdote que, cinco anos após o chamado de Jeremias
descobriu o livro da lei no templo.
B. O TEMPO DE COMPOSIÇÃO DO MINISTÉRIO DO PROFETA (1: 2, 3)
Jeremias foi chamado para seu ministério em 626 AC , no 13º ano do reinado
de Josias (um ano após o início do primeiro movimento de reforma reavivamento
de Josias, 2 Crônicas 34:. 07/03 e, cinco anos antes do início da renovada reforma
de Josias movimento -revival, 2 Crônicas 34:. 8-33). Ele ministrou durante o resto
do reinado de Josias, e ao longo dos reinados dos quatro reis sucessivos de Judá,
Jeoacaz, Joaquim, Joaquim, e Zedequias, até a queda de Jerusalém em
586 AC Assim, seu ministério abrangeu um período de quarenta anos, 626 -
586 AC Mesmo após a queda de Jerusalém e do fim do reino em 586 AC ,
Jeremias ministrou para o remanescente de judeus que ficaram na terra de Judá e
em seguida a um remanescente desse remanescente, que fugiu para o Egito,
levando Jeremias com eles.
C. O apelo do profeta (1: 4, 5)
Antes de sua concepção no ventre de sua mãe, Jeremias foi escolhido pelo
Deus onipotente e santificado e ordenado para ser um profeta, não só para Judá,
mas também para as nações vizinhas Judá. Veja Gal. 1:15. No décimo terceiro ano
do reinado de Josias, Deus fez Jeremias consciente de sua chamada de pré-natal
(não sabemos a forma do presente convite).
D. A relutância INICIAL DO PROFETA (1: 6)
Jeremias estava relutante em aceitar o seu convite para que ele era jovem
(possivelmente em torno de 20 anos de idade) e ele sentiu que o seu vocabulário,
sua sabedoria e sua força não eram mais do que o de uma criança. Ele teve que
aprender que Deus chama aqueles que se sentem desqualificados e que Ele, em
seguida, fornece-los com suas palavras, sua sabedoria e sua força. Veja Ex. 03:11,
12; 4: 10-12. Deus não precisa de habilidade , mas apenasdisponibilidade .
E. o encorajamento dos PROFETA (1: 7, 8)
Jeremias é para não chamar de volta, mas é ir a todas as pessoas a quem ele é
enviado para: (1) Deus lhe dará as palavras que ele está a falar e (2) Deus vai
dar-lhe a proteção que ele precisa (ele será imortal até que seu ministério é
cumprida).
F. O enchimento do PROFETA (1: 9)
Em Isa. 6: 7, Isaías é purificado pelo toque do Senhor. Aqui Jeremias
é preenchido (com palavras) pelo toque do Senhor. Para ser bem sucedido como
ministros de Deus, Deus tem de purificar-nos com Seu toque e, em
seguida,encher-nos com Seu toque .
G. A ORDENAÇÃO DO PROFETA (1:10)
No dia em que Deus chamou Jeremias, Ele ordenou que ele fosse um profeta
para as nações vizinhas Judá, a profetizar a eles duas coisas: (1) logo-Corning
julgamento e (2) eventual restauração e bênção .
H. iluminação do PROFETA (1: 11-16)
(Agora, através de duas visões simbólicas Deus ilumina Jeremias acerca da
iminência do cumprimento de suas profecias e da natureza judicatory de suas
profecias. Suas profecias , em geral, será profecias de desgraça e eles vão ter um
cumprimento de quase-na-mão .)
1. A visão da vara de amendoeira (1:11, 12) -Apenas como a vara de
amendoeira é acordado no início da primavera (janeiro) e apressa-se a suportar
os seus frutos, mesmo assim é Deus acordado e vai Apresso-me a cumprir as
profecias de Jeremias de julgamento.
2. A visão da panela a ferver (1: 13-16 ) -O fervendo (ebulição) chaleira com a
boca virada para o sul significa julgamento do norte (da Babilônia) está
prestes a vir sobre Judá e Jerusalém por sua maldade e idolatria . Este
julgamento será o principal fardo das profecias de Jeremias.
I. A advertência de carga e garantindo DO PROFETA (1: 17-19)
1. A cobrança de Jeremias (1:17) comanda -Deus o profeta a cingir os lombos,
a surgir, e para falar todas as palavras que Deus ordena . Este comando se
aplica a todos os ministros de todas as idades de Deus.
2. O aviso de Jeremias (1:17) Jeremias é não temer a oposição de seus
auditores. Se ele faz temer seus adversários e permite que esse medo de afetar
a quantidade ou a qualidade da sua mensagem, Deus vai dar-lhe a vergonha
diante dos seus inimigos.
3. O assegurando de Jeremias (1:18, 19) - Os reis, os príncipes, os
sacerdotes e as pessoas comuns de Judá vai lutar contra Jeremias, mas eles
não serão capazes de silenciá-lo ou destruí-lo para que Deus o fará como um
muro de bronze aos seus inimigos e estarei com ele para livrá-lo de seus
inimigos.
II. A infidelidade de Judá (2: 1-3: 5)
(Esta mensagem de 2: 1-3: 5 e todas as mensagens de capítulos 2 através
de 20 provavelmente foram entregues antes do evento mencionado em 36:32, ou seja,
antes do quarto ano de Joaquim, 605 BC
Nossa mensagem presente, 2: 1-3: 5, provavelmente, a primeira mensagem
entregue por Jeremias após sua chamada, foi entregue durante o reinado do rei
Josias).
A. A fidelidade inicial de todos os ISRAEL (2: 1-3)
Por volta de 1500 AC , no sopé do Monte Sinai, Israel entrou em uma aliança
de casamento com o Senhor, Ex. 24: 3-8. Por um tempo, tudo correu bem. Houve
fidelidade mútua de ambos Jeová e Israel à aliança recém-promulgada.Israel de
bom grado seguiu o marido na desolação do deserto do Sinai. Ela era a "santidade
ao Senhor" (totalmente santificado ao Senhor) e "os primeiros frutos de seu
aumento" (a primeira nação pertença a Deus, através do qual nação outras nações
acabará por ser trazido a Deus). Deus vigiado Israel e trouxe o mal sobre todos os
que a devorou.
B. A contínua fidelidade do Senhor (2: 4-7)
O relacionamento conjugal logo azedou, mas certamente não foi por causa de
infidelidade da parte de Deus, pois Ele cumpriu sua parte no convênio e trouxe o
seu povo com segurança através do deserto em uma terra de abundância, para
participar da bondade da mesma.
C. infidelidade EVENTUAL de todo o Israel (2: 4-8)
Em tempos anteriores ao dia de Jeremias, toda a nação de Israel, composto por
todas as doze tribos, tinha esquecido a bondade de Deus e tinha virado e não o
segui "vaidades" (ídolos), contaminando, assim, a terra de Deus, 2: 5, 6, 7.
Os sacerdotes pararam de consultar o Senhor, os levitas ("os que tratavam da
lei") não tinha conhecimento experiencial da lei, os pastores (os governantes
civis) tinham transgredido as leis de Deus e os profetas havia profetizado em
nome de Baal, o deus dos cananeus, 2: 8.
D. o passado eo infidelidade PRESENTE DE JUDÁ (2: 9-35)
(Jeremias foi falando do passado infidelidade de todo o Israel . Agora ele fala
do passado e do presente infidelidade do remanescente restante de todo o
Israel, Judá .
. 1 Ela havia trocado seu Deus por outro deus (2: 9-11) -No nação da história
já tinha trocado seu deus para um outro deus, ainda Judá havia trocado sua
"glória" (seu Deus Jeová) para Baal, um deus que não tinha existência real e
um deus a quem as pessoas servido com nenhum lucro.
. 2 Ela havia abandonado o Senhor e tinha adorado ídolos (2: 12-17) -Os
céus, sempre fiel às leis de Deus, são chamados a testemunhar infidelidade
dupla de Judá: (1) Ela havia abandonado o Senhor, fonte de vida águas (águas
que satisfazem) e (2) que ela tinha virado a ídolos, cisternas rotas, que não
retêm água (nenhuma satisfação).
Israel, o Reino do Norte, teve suas cidades estragado e seu povo levado
cativo pelos assírios e os seus aliados ("leõezinhos") e Judá tinha tido a coroa
de sua cabeça quebrada pelos egípcios ("os filhos de Mênfis [ Memphis] e
Tahapanes [uma cidade na fronteira entre Egito e Palestina] ").
Por que essas calamidades venha sobre Israel e Judá? Não foi porque essas
nações tinham abandonado seu Deus Jeová logo depois que ele levou-os
através do deserto?
3. Ela havia abandonado o Senhor e fez alianças com nações
estrangeiras (Egito e Assíria) (2:18, 19) -Mesmo depois de Israel e Judá,
tinha sido humilhada por suas alianças com o Egito e Assíria, muitos dos
líderes de Judá nos dias do rei Josias, ainda estavam defendendo uma aliança
com o Egipto ou Assíria. Jeremias diz que rebeldias de Judá de Deus corrigirá
(castigo) ela e ensiná-la que ela é um mal e uma coisa amargo abandonar o
Senhor e voltar-se para as nações pagãs para obter ajuda.
4. Ela tinha quebrado seu voto e havia se tornado uma prostituta (02:20) -
Deus quebrou o jugo do Egito a Israel e, em seguida, Israel no Monte Sinai
havia jurado não transgredir as leis de Deus, Ex. 24: 7, mas ela tinha quebrado
seu voto e havia desempenhado o papel de uma prostituta, adorando ídolos em
todo outeiro alto e debaixo de toda árvore frondosa.
5. Ela havia desenvolvido como galhos podres de uma videira
incorrupto (2:21) -Deus havia plantado uma boa semente, os pais de Israel,
mas esta boa semente tinha produzido ramos (podres) corruptos, os judeus da
época de Jeremias. Isso é verdade de hoje em dia os americanos?
6. Ela tinha se tornado tão poluída que ela não poderia limpar-se (2:22) -No
sabão ou outro agente de limpeza poderia limpar Judá de suas poluições
relacionadas com o seu culto dos ídolos.
7. Ela tinha ido depois de estranhos (2: 23-25) -O povo de Judá não podia dizer
que tinham completamente voltado dos ídolos na reforma do rei Josias pelos
seus ídolos eram ainda bem visíveis no vale do inferno, 07:31. Judá tornou-se
como um jovem camelo no calor correr para trás e olhar para qualquer camelo
macho para satisfazer seu desejo. Ela tinha se tornado como um jumento
selvagem snuffing o vento para o cheiro de um companheiro. Os falsos deuses
não têm de cortejá-la, pois ela procurado avidamente a eles que ela poderia
dar-lhes seus favores.
Quando Deus ordenou-lhe a reter-se de ídolos, ela respondeu, ao anunciar
sua decisão de continuar em sua idolatria, v. 25.
8. Ela tinha dado aos ídolos a honra que pertence ao Senhor (2: 26-29) -Judá
de reis, príncipes, sacerdotes e profetas haviam abandonado a Deus e fez-se
ídolos tão numerosos quanto as suas cidades e tinha atribuído honras divinas a
estes trabalhos de suas próprias mãos. Eles tinham vergonha, mas não iria
confessar a sua vergonha.
No próximo dia de angústia, Deus diz que vai rejeitar os apelos de Judá
por ajuda, dizendo-lhe para olhar para os seus deuses para salvá-la. Com
certeza um deles vai resgatá-la.
. 9 Ela tinha se tornado incorrigível (02:30) -Ela tinha matado seus próprios
profetas; Deus ferira-la, mas ela recusou correção.
10. Ela havia rejeitado o Senhor como seu Senhor (02:31) -Deus tinha fornecido
Judá com alimentos naturais e com a luz espiritual, mas o povo de Judá
tinham feito para ser senhores e se recusou a vir mais para o Senhor como seu
Senhor.
11. Ela tinha esquecido seu marido Jeová (2:32, 33) -A noiva não pode esquecer
as suas fichas de casamento, mas Judá tinha esquecido seu contrato
matrimonial com Jeová e tinha ido sobre a busca do amor de seus amantes de
ídolos e tinha ensinado seus filhos a seguir seus maus caminhos.
12. Ela havia matado seus inocentes (02:34, 35) -Judá havia matado abertamente
seus profetas inocentes e pessoas piedosas, 2 Kgs. 21:16, mas por causa de sua
reforma exterior sob o rei Josias, ela implorou inocência e senti que a ira de
Deus se virou para ela. Deus diz que Ele entrará em juízo com ela (julgá-la),
apesar de sua negação de seus pecados.
E. as confidências FALSOS DE JUDÁ (2: 36-37)
Judá tinha olhado para a Assíria por ajuda e agora ela estava olhando para o
Egito para ajudar, mas Deus diz que ela vai ser envergonhado pelo Egito (37: 5-
8). Exatamente como tinha sido humilhado pela Assíria (2 Cr 28:21 ). O Senhor
desaprovado suas "confidências" (suas alianças com nações estrangeiras),
portanto, não poderia prosperar.
F. O convite para JUDÁ (3: 1-5)
Judá se prostituiu com seus muitos amantes de ídolos em seus numerosos
lugares altos. Ela tinha sido tão ansioso para ir atrás de ídolos como freebooters
árabes são para ir atrás de pilhagem. Ela havia profanado a terra com suas
prostituições.
Deus havia retido a chuva serôdia, a chuva que amadurece as culturas de grãos
na Palestina, mas Judá havia se recusado a se envergonhar (corrigida).
No entanto, Deus, apesar da infidelidade conjugal de Judá, convida-a, ao
contrário da lei civil de Deut. 24: 1-4, para voltar a Ele e ser sua esposa
novamente, 3: 1. Porque Deus não reterá a sua ira para sempre, Judá teve melhor
voltar para Deus e clamar a Ele como seu Pai, e do da sua mocidade, 3: 4, 5.
III. Na breve ACÓRDÃO DE JUDÁ (3: 6-6: 30)
. (Esta mensagem e a mensagem anterior foram dadas durante o reinado do rei
Josias, antes de o livro da lei foi encontrado, 2 Rs 22: 8 . Nesta mensagem, três
elementos são proeminentes: (1) As denúncias do pecado, (2 ) chama de
arrependimento, e ( 3 ). anúncios de julgamento, se não houver arrependimento)
A. da condenação e julgamento de Israel (3: 6-9)
Por mais de 200 anos Israel (o Reino do Norte) se prostituiu, cometendo
adultério espiritual com pedras e estoques (pedra e madeira ídolos) a todo monte
alto e debaixo de toda árvore frondosa. Deus suplicou repetidamente com pérfida
Israel ("apostasia" é usado 6 vezes no capítulo 3) para deixar fora de seu adultério
e voltar a Ele. Quando ela se recusou a voltar, Deus, em 722 AC, repudiá-la, deu-
lhe carta de divórcio, e enviou-a para fora da terra que ela havia contaminado.
B. A CONDENAÇÃO MAIOR DE JUDÁ (3: 7, 8, 10, 11)
Judá, viu o pecado de sua irmã Israel e sua punição, mas ela não tomou aviso
e assim continuou nos mesmos pecados praticados por sua irmã. Quando Deus
durante renascimento inicial do Josias, 2 Chron. 34: 3, implorou a Judá para voltar
a Ele, ela fingiu para voltar, mas não tinha uma verdadeira mudança de coração,
3:10.
Assim, o pecado de Judá foi maior do que a de sua irmã Israel para ela pecou
contra luz maior. Veja Lucas 12:47, 48.
C. O FUTURO restauração de Israel (3: 12-4: 2)
1. O convite para restauração (3:12) -Deus através de Jeremias convida pérfida
Israel, que esteve em cativeiro na Assíria por cerca de 100 anos para voltar a
Ele e se tornar uma esposa fiel. Se ela não voltar, Deus vai levantar a sua ira
dela, porque Ele é um Deus misericordioso.
2. As condições para a restauração (3:13) -Repentance do pecado e da
confissão dos pecados são necessários antes da restauração pode ter
lugar. Israel é convidado a retornar a Jeová (este é o arrependimento ), v. 12, e
reconhece seu pecado e da transgressão (esta é a confissão ), v. 13.
3. As bênçãos de restauração (3: 13-18) -Os seguintes bênçãos virão sobre o
resto de Israel pouco antes e no início do Milênio. Eles estão condicionados ao
arrependimento de Israel, mas Deus fará com que esse arrependimento,
Jer.32:39, 40; Ez. 11:19:
a. Deus vai trazer um remanescente de Zion (3:14) -Scores de Escrituras
prever isso, Isa. 11:12; Jer. 16: 14-21; Ez. 36:24; 37:21; Zech. 1: 8-10, etc.
. b Deus colocará pastores fiéis ao longo deste retornou
remanescente (3:15) -Estes pastores fiéis (os governantes civis) irá
alimentar o povo de Deus com conhecimento e entendimento 23: 3, 4.
c. Deus vai multiplicar esse remanescente voltou (3:16) -Veja Isa. 49:19,
20; Zech. 10:10.
d. Deus vai fazer a Jerusalém o trono do Senhor (3:16, 17) -No mesmo
dia, o remanescente retornado não vai procurar ou lembrar a arca da
aliança como o trono do Senhor para a cidade de Jerusalém será o trono do
Senhor. O Senhor Jesus Cristo habitará em Jerusalém e de Jerusalém será
seu trono.
e. Deus fará com que todas as nações para olhar para Jerusalém (3:17) -
Veja Isa. 2: 2, 3; Zech. 8: 20-23; 14: 16-19. Como o MILÊNIO se
desenrola, as nações, um por um olhar para o Senhor em Jerusalém para a
salvação e prosperidade, Zech. 8: 20-23.
f. Deus vai unir Israel e Judá em um reino (3:18) -Deus vai reunir um
remanescente de Israel e Judá e vai uni-los em uma só nação. Veja
Isa. 11:12, 13; Jer. 50: 4; Ez. 37: 15-25.
4. A base da aliança para a restauração (03:19, 20) -Quando Deus fez sua
aliança com todo o Israel no Monte Sinai, Ele prometeu dar a Israel a terra
aprazível de Canaã, a herança mais seletas das nações, se ela o chamou de
"Pai" e não se afastaram Dele, mas Israel teria havido traiçoeiramente para
com seu pai e marido. Ela deve retornar a Deus antes que Ele possa cumprir
sua promessa de aliança para lhe dar a terra aprazível como posse permanente.
5. A condição desolada de Israel antes de sua restauração (3:21) Jeremias
ouve Israel chorando e fazer súplicas a Deus a partir dos mesmos altos em que
ela partiu de Deus. Antes de nós pode ser restaurado para Deus, devemos
refazer nossos passos para o lugar onde deixamos Deus e não se arrepender e
buscar a restauração a Ele, Gen. 13: 3; Num. 20: 1.
6. O apelo renovado para a restauração (3:22) -Aqui o apelo de 3:12 é
repetido. "Volta, ó pérfida crianças e eu curarei as vossas rebeliões."
7. O cumprimento dos requisitos para a restauração (3: 22-25) -Nota duas
coisas:
a. Israel um dia vai se arrepender de suas rebeldias (3:22) -Ela vai virar de
seus rebeldias a Deus. Este é o arrependimento .
. b Israel um dia vai reconhecer seus pecados (3: 23-25) -Este é confissão .
8. As bênçãos conseqüentes à restauração (4: 1, 2) -Nota duas coisas:
. um Ela nunca mais será removido da sua terra (4: 1)
. b Ela será usada como um canal através do qual as bênçãos virão para
as nações dos gentios (4: 2)
D. O gracioso convite a Judá (e Jerusalém) (4: 3, 4)
Judá é convidado para o verdadeiro arrependimento. Se seu arrependimento é
ser verdadeira, ela deve remover os espinhos da idolatria, quebrar o solo em
pousio de seu coração através de contrição por seus pecados, e semear a semente
da obediência a Deus.
Se ela não circuncidar-se do mal, a fúria de Deus virá sobre o povo de Judá e
ninguém pode apagá-la.
E. A previsão de julgamento sobre Judá (4: 5-31)
(Deus sabia que nenhum arrependimento chegaria tão Ele deu através de
Jeremias esta previsão de ruína iminente)
1. Os preparativos frenéticos para o julgamento (4: 5, 6) -Quando o tempo do
juízo chega, trombetas de alarme soará e as pessoas do país e das cidades e
aldeias não muradas vai reunir-se nas cidades fortificadas de Judá. Aqueles
que podem fazê-lo irá fugir para a cidade fortemente fortificada de Jerusalém
para se defender da grande destruição que vem do norte.
2. O agente da sentença (4: 7) - "The Lion", "o destruidor dos gentios",
Nabucodonosor, virá e desolada a terra de Judá e destruir as cidades de Judá,
deixando-os sem habitantes.
3. A preparação adequada para o julgamento (4: 8) -O povo de Judá deve
lamentar muito, para o seu arrependimento-a-superfície durante a reforma do
rei Josias não tinha levantado a nuvem da ira divina que paira sobre Judá por
causa da maldade do rei Manassés, 2 Rs. 21: 9-16; 23:26, 27.
4. Os efeitos do acórdão (sobre os líderes da nação) (4: 9) -O coração do rei, e
seus príncipes desmaiar, os sacerdotes ficarão espantados e os profetas vão se
perguntar. Todos os líderes de Judá será estupefato com o espanto e a rapidez
do julgamento.
5. A exclamação de Jeremias, sobre a decisão (4:10) Jeremias fica chocada que
Deus tem permitido que os falsos profetas para enganar as pessoas a acreditar
que a paz e não a guerra está à mão.
. 6 A descrição do acórdão (4: 11-13) -Nebuchadnezzar virá sobre Judá como
um vento leste quente do deserto, como um vento de julgamento e não como
um vento para a debulha ou limpeza. Seus exércitos vai cobrir a terra de Judá,
como nuvens, os seus carros serão como um turbilhão, e seus cavalos serão
mais ligeiros do que as águias. Ele vai estragar a terra e as pessoas.
7. O apelo ao arrependimento em vista do julgamento (4:14, 15) -Jerusalem só
pode ser salvo se ela se arrepende e se afasta da sua maldade. Quanto tempo
ela vai continuar a acreditar que ela pode continuar no pecado e ainda escapar
do julgamento quando o inimigo está pronto para descer sobre Judá, com a
rapidez de um raio? Agora, ele está em Dã e de repente ele está em
Mt. Efraim, ao norte de Jerusalém.
8. A chamada para testemunhas dos homens (4: 16-18) -Porque dos pecados
de Judá, Deus está preparando para derramar julgamentos amargas sobre
ela. Deus convida as nações para testemunhar este julgamento sobre o pecado,
para que possam tomar aviso.
9. A rapidez eo horribleness do acórdão (04:19, 20) -Suddenly a nação vai
ouvir o som da trombeta, a destruição sobre a destruição cairá, as "tendas"
(casas) serão destruídos, e toda a terra será mimada.
10. A duração do julgamento (04:21, 22) -Os povo de Judá gritar "Quanto tempo
isso vai continuar julgamento?" A resposta é encontrada no versículo 22: "[Ele
vai continuar até que a minha indignação é completamente derramado ] para
meu povo é insensato e sottish [bêbado), e sem entendimento, para que eles
sabem como fazer o mal, mas não sei como fazer o bem. "
11. A descrição poética do acórdão (4: 23-26) -A terra vai perder a sua forma, o
céu vai ser preto, as montanhas vão tremer, homens e aves desaparecerão, os
lugares frutíferos será transformado em um deserto, e as cidades serão
repartidos.
12. A natureza limitada do julgamento (04:27) -Deus vai castigar , mas
não destruir , seu povo. Veja 05:10, 18; 30:11.
13. A certeza do acórdão (04:28, 29) -No próximo julgamento, a terra se
lamentarão (por causa da perda de seu produto) e os céus será preto (com a
queda da ira). As cidades de Judá serão abandonados como homens fugir dos
exércitos caldeus se esconder nas rochas e matas da zona rural. Essas coisas
são certas para vir a passar para Deus decretou los, sabendo que Judá não vai
se arrepender de seus pecados.
14. A impossibilidade de escapar do julgamento (04:30, 31) -Não há nenhum
lucro para Jerusalém para se fazer bonito para seus amantes estrangeiros, pois
eles irão desprezá-la no dia do julgamento. Jeremias ouve Jerusalém chorando
como uma mulher dar à luz seu primeiro filho, chorando por causa de sua
aflição nas mãos de seus ex-amantes.
F. O múltiplas transgressões de Judá (Capítulo 5)
. 1 Os habitantes de Judá praticada injustiça e falsidade (5: 1-3) -O Senhor
desafia qualquer um a procurar Jerusalém por homens íntegros, prometendo
poupar a cidade se um homem pode ser encontrado que pratica a justiça, e fala
a verdade, mas não um poderia ser encontrado. Mesmo aqueles que juraram
por Jeová fez isso para dar um peso acrescido às suas mentiras.
A culpa dos Jerusalemites foi aumentado em sua rejeição de castigos de
Deus e sua recusa em voltar a Ele.
. 2 Os grandes homens de Jerusalém, quebrou o jugo da lei (5: 4-6) -Jeremias
pensei que talvez os pecadores de Jerusalém foram os pobres que não tiveram
oportunidade de estudar e conhecer as leis e os juízos de Deus, então ele foi
para os grandes homens de Jerusalém que tinham lazer e oportunidade de
estudar essas coisas, mas ele achou que esses grandes homens que sabiam
caminhos e juízos de Deus tinha deliberadamente quebrou o jugo de Deus
sobre eles. Por isso o inimigo Gentile vai matá-los, mimá-los, cuidar dos seus
cidades e rasgá-los que se aventurar adiante de suas cidades.
. 3 O povo de Judá tinha cometido tanto espiritual quanto física adultério (5:
7-9) -Deus os alimentou ao máximo, mas eles abandonaram a seguir após os
ídolos, cometendo assim o adultério espiritual. Eles também cometeu adultério
físico, tanto em privado e nos serviços que adoravam ídolos públicos. Todo
homem olhou para a mulher do próximo com os olhos adúlteras.
4. O povo de Judá, tinha tratado perfidamente com Jeová (05:10, 11) -Porque
Judá tinha sido uma esposa traiçoeira e infiel ao Senhor, Deus decreta que o
inimigo destruir suas muralhas e os muros de proteção, mas que um
remanescente da pessoas ser poupada da destruição.
.5 O povo de Jerusalém não tinha acreditado as previsões dos profetas (5: 12-
18) -Os verdadeiros profetas havia profetizado fome e da espada, mas o povo
de Judá desacreditado as palavras dos profetas e disse que eles eram um vento,
não tendo a palavra de Deus neles. Deus diz a Jeremias: "Eu vou mostrar-lhes
que os meus profetas não são mentirosos. Eu vou fazer o seu palavras de fogo
e este povo em lenha e suas palavras vão devorá-los. "Deus, de acordo com as
palavras de Jeremias, recair sobre eles a uma nação de longe, Babilônia. Os
exércitos de esta nação vai estragá-los e destruir suas cidades, mas Deus vai
fazer com que um remanescente dos judeus são poupadas da destruição.
6. O povo de Deus tinha abandonado o Senhor e tinha servido deuses
estranhos em suas terras (5:19) -Portanto, como uma punição em forma,
Deus os levará para um país estrangeiro, onde eles vão servir estranhos em
uma terra estranha.
7. O povo de Judá não tinha temor do Senhor (5: 20-24) -O povo de Judá não
tinha conhecimento das coisas espirituais para que eles não tinham medo de
Deus, mesmo que Ele tem poder sobre as forças impressionantes da natureza e
poder para enviar ou reter a chuva necessária para o cultivo de frutíferas.
8. Os ricos homens de Judá não tinha escrúpulos (5: 25-29) -Por causa da
maldade das pessoas, mas especialmente por causa da maldade dos homens
ricos de Jerusalém, Deus tinha retive as chuvas necessárias para colheitas
abundantes. Os homens ricos homens usados para promover seus próprios
interesses egoístas. Eles enchiam as suas casas com as riquezas adquiridas
através do engano. Eles tornaram-se cada vez mais ricos através da sua
opressão dos pobres.
Por causa desses pecados e os outros pecados do povo de Deus, Deus deve
puni-los se não houver arrependimento é feita.
9. Os profetas e os sacerdotes tinham se tornado apóstata (05:30, 31) -Os
profetas profetizou falsamente e os sacerdotes tomaram a palavra de Deus em
suas próprias mãos. O povo de Judá não fez nenhuma objeção, mas amei falsa
profecia e interpretação pervertida das Escrituras.
G. O julgamento de Deus prestes a vir sobre o povo de
Jerusalém (Capítulo 6)
1. A advertência do juízo (6: 1-5) -Deus através de Jeremias adverte o
Benjamites a fugir da cidade de Jerusalém (a maioria do povo de Jerusalém
foram Benjamim), a criação de fogos de sinal para o sul e para tocar a
trombeta de alarme até o sul de Tekoa (12 milhas ao sul de Jerusalém). Por
quê? Porque (1) destruição está vindo do norte; (2) Jerusalém diante dos
caldeus ser tão indefeso como uma mulher; (3) Jerusalém será um pasto em
que os exércitos de Nabucodonosor irá alimentar; e (4) Jerusalém será
ansiosamente atacada pelos exércitos dos estranhos (que será tão ansioso para
atacar Jerusalém que eles vão exigir que o ataque começar nos momentos
mais desfavoráveis).
2. A inevitabilidade do juízo (6: 6-8) -Jerusalem deve ser cercado e destruído
pelo inimigo para ela é preenchida com a opressão, a maldade, a violência,
deterioração, e putrefação moral. Há apenas uma maneira que o julgamento
pode ser evitada, através de "instrução" (correção). Se ela se recusa a ser
corrigida por advertências, então a alma de Deus (Sua presença) partirá dela e
ela será entregue ao inimigo e desolada.
3. A integralidade do acórdão (6: 9) -Nebuchadnezzar irá retirar Jerusalém de
suas riquezas até mesmo como um vinhedo é adquirida. Em seguida, ele
vai restrip ela para ter certeza de que nada é deixado.
4. As causas do julgamento (6: 10-17) -foram cinco:
. a Os Jerusalemites foram tardios em ouvir (6: 10-12) -Eles julgou
improcedentes todos os avisos de Deus para eles desprezavam as palavras
de Deus, 2 Tim. 4: 3, 4. Se os homens não vai ouvir , então eles não
podem ouvir .
Porque eles se recusam a harken, Deus não vai mais segurar a sua ira,
mas irá derramá-lo sobre as crianças, jovens, maridos, esposas, e os
velhos. Casas e campos serão possuídos pelos inimigos do povo de Deus.
b. Os habitantes de Jerusalém estavam cheios de cobiça e
falsidade (06:13, 14) -Todos os homens de todas as classes eram entrega à
cobiça e recorreu a mentiras para obter ganho. Os profetas e os sacerdotes
de Jerusalém foram especialmente culpado por eles profetizaram
falsidades de coisas agradáveis para aumentar seus próprios rendimentos.
c. Os profetas e os sacerdotes tinham vergonha de suas más
obras (06:15) -Eles não corar quando eles enganado o povo, então eles
vão perecer junto com as pessoas que eles enganaram.
d. Os habitantes de Jerusalém foram rebeldes (6:16) -Deus os tinha
convidado para voltar ao antigo caminho da obediência a Ele e Suas leis,
qual o caminho que traz bênção e de descanso para a alma, mas recusou-se
a voltar.
e. Os habitantes de Jerusalém foram impassível por advertências (06:17) -
Os profetas de Deus tinha soprado a trombeta de advertência, mas o povo
de Deus se recusaram a harken.
5. As testemunhas da justiça do julgamento (06:18, 19) -Os países são
chamados a testemunhar o julgamento prestes a cair sobre o povo de Deus, a
razão para esta decisão (a rejeição das palavras de Deus), e da justiça do
presente acórdão.
6. A certeza do acórdão (06:20, 21) oferendas e sacrifícios queimados -Os
judeus não eram aceitáveis a Deus por eles se divorciaram da obediência e
vida justa. Veja Isa. 1: 11-20; Hos. 6: 6; Amos 5: 21-24; Miquéias 6: 6-
8.Julgamento estava chegando, apesar de seus sacrifícios.
7. O agente do acórdão (6: 22-25) -Aqui os caldeus são descritos. Eles vão ser
forte, cruel, e sem piedade. Quando eles sitiar Jerusalém, eles vão causar
medo e angústia de vir sobre o povo e vai hem-los de todos os lados.
8. A, a preparação para o Julgamento (06:26) -Os Jerusalemites deve colocar-
se de saco, chorar, e lamentar, para o spoiler inimigo, de repente, veio sobre
eles.
9. A maturação de Judá para, Sentença (6: 27-30) Jeremias foi refinador de
Deus para purificar o povo de Judá a partir de sua escória e refugo (suas
impurezas morais) e deixá-los a prata pura, mas depois de anos de ser refinado
por profético fogo, eles haviam se provou ser nada além de escória e refugo
(ferro e de bronze, rejeitar prata). Porque eles são reprovados (rejeitar) prata,
Deus vai reprovar (rejeitar) deles.
IV. As confidências FALSOS DE JUDÁ (capítulos 7-10)
Provavelmente, durante os primeiros anos do reinado do rei Joaquim, Jeremias
situou-se em um dos principais portões do templo e entregue este endereço para a
multidão de fiéis que entram no templo. Esse endereço é lida com (1) pecados de
Judá, (2) os falsos confidências, e (3) o seu breve retorno do julgamento. Se ela não se
converter dos seus pecados, suas falsas confidências não pode salvá-la do julgamento
profetizado por vir.)
A. CONFIANÇA DE JUDÁ NO TEMPLO (7: 1-20)
. 1 Os pecados de Judá (7: 5, 6, 9) -Ela era culpado de: (1) A injustiça , 7:
5; (2) opressão , 7: 6; (3) derramamento de sangue inocente , 7: 6; (4) a
idolatria , 7: 6; (5) a roubar , 7: 9; assassinato , 7: 9; (6) adultério , 7:
9; (7) falso juramento , 7: 9; e (8) adoração de Baal , 7: 9.
. 2 A falsa confiança de Judá (7: 4, 8-12) -O povo de Judá cometeu pecado
sobre pecado e usou o templo como um lugar de refúgio entre seus atos de
crime, mas eles acreditavam que eles eram seguros do julgamento, porque o
restaurado e templo rededicado estava no meio deles. Os que encontram-se os
falsos profetas lhes havia ensinado que o templo era uma espécie de encanto
que iria protegê-los do mal (ver 1 Sam. 4: 3-11). Deus lembra o povo de Judá,
que o tabernáculo em Siló não proteger os israelitas dos dias de Eli do
julgamento, quando praticado o mal, para Deus destruiu ambos os iníquos e
do seu tabernáculo, 07:12.
. 3 A necessidade real de Judá (7: 3-7) -Sua pessoas precisam deixar de ouvir
as palavras mentirosas dos falsos profetas e alterar as suas formas (seus
hábitos) e suas obras (suas obras). Então, Deus vai perdoá-los de seus pecados
e permanecer em sua terra para sempre.
4. O decreto irreversível de Deus contra Judá (7: 13-16) -Porque Judá se
recusou a harken às advertências freqüentes de verdadeiros profetas de
Deus. Deus está determinado a castigá-la. Deus vai destruir o templo ea
cidade de Jerusalém e vai dispersar as pessoas, mesmo quando ele destruiu o
santuário ea cidade de Shiloh nos dias dos juízes e como Ele dispersas as
pessoas do Reino do Norte, em 722 AC , nos dias de Rei Oséias.
Jeremias não é orar para o Averting da sentença decretada por Deus é
determinado que ele chegou a passar. Ver 14: 7-12; 15: 1.
5. A descarada idolatria de Judá (7: 17-20) -O jovens e os velhos de ambos os
sexos com entusiasmo adoraram a rainha do céu (a deusa da lua), em aberto
desafio dos mandamentos de Deus. Devido a essa transgressão voluntária,
Deus está determinado a derramar Sua ira sobre o templo, as pessoas, os
animais e as árvores e campos de Judá e não apagá-la até o seu trabalho está
terminado.
Então, por causa da persistência de Judá no pecado, sua posse do templo
no meio dela não vai poupá-la da ira profetizado por vir.
B. CONFIANÇA EM JUDÁ SACRIFÍCIOS CERIMONIAL (7: 21-8: 3)
1. A inutilidade dos sacrifícios divorciados da moralidade (7: 21-23) -Deus diz
"multiplicar os seus holocaustos e os seus sacrifícios, mas eles são inúteis em
julgamento Averting, por sacrifícios cerimoniais sem a obediência aos meus
leis morais não têm valor. "Deus faz lembrar o povo de Judá que Ele deu aos
israelitas a Sua lei moral , antes que Ele lhes deu a lei cerimonial e bênção dos
israelitas foi condicionada à sua obediência a Sua lei moral e não em cima de
fiéis oferta de sacrifícios. O desempenho de rituais e cerimônias só tem valor
quando associado a obediência às leis morais de Deus, 1 Sam. 15:22,
23; Isa. 1: 10-20.
. 2 A desobediência persistente de Israel (7: 24-26) -Desde os dias do Êxodo,
os israelitas tinham sempre exaltado lei cerimonial de Deus e tinha
desobedecido a lei moral de Deus. Apesar da fidelidade de Deus, enviando os
seus profetas para exorta e repreende Seu povo sobre manutenção de sua lei
moral, o povo de Israel se recusou a harken e tinha endurecido seu pescoço,
cada geração se tornando mais obstinado do que a anterior.
3. A rejeição prophecied da mensagem de Jeremias (07:27, 28) -Deus adverte
Jeremias que o povo de Judá não harken a sua mensagem, mas ele deve
cumprir fielmente sua missão profética, anunciando ao povo de Judá, que eles
são uma nação que desobedece a voz de Deus e uma nação que rejeita a
correção de Deus.
4. A rejeição de Judá (7: 29-31) -Os habitantes de Jerusalém são para cortar o
cabelo (como um Nazireu era obrigada a fazer quando ele próprio tinha
contaminada) e para lamentar, pois foram rejeitados e abandonados por
Deus. Por quê? Porque eles tinham levantado altares pagãos no templo, 2
Rs. 21: 5, e tinha construído altares a Moloque, o pagão deus do fogo, no vale
do inferno e tinha sacrificado seus filhos e suas filhas sobre esses altares.
. 5 A punição decretada de Judá (7: 32-8: 3) -Nota 4 coisas:
a. O vale do inferno estará cheio de cadáveres (07:32, 33) -O novo nome
para "o vale do filho de Hinom" será "o Vale da Matança", pois será
preenchido com os corpos de os mortos de Judá, os organismos que devem
ser carne para os pássaros e os animais.
b. A alegria do povo e deixará a terra será desolada (07:34) -Não haverá
mais alegria ou expressões de alegria, nas cidades de Judá, e na cidade de
Jerusalém, por toda a terra será desolada .
. c Os corpos dos mortos serão profanados (8: 1, 2) -Como um insulto
deliberado para os judeus, os caldeus conquistando vai disenter os ossos
dos israelitas ex-enterrado e expô-los antes de os luminares celestes, as
divindades astrais quem os israelitas haviam amado, adorado e
servido. Assim, a impotência dessas divindades para salvar será
manifestado. Estes ossos permanecerá insepulto e irá tornar-se adubo para
o solo.
d. O remanescente sobreviver vai desejar a morte ao invés de vida (8: 3) -
O remanescente dos judeus será levado para o cativeiro e na terra do seu
cativeiro, eles vão preferir a morte à vida, Lev. 26: 36-39; Deut. 28: 64-67.
Assim, a fidelidade de Judá em oferecer sacrifícios não vai poupá-la da
ira profetizado por vir.
C. CONFIANÇA JUDÁ está na lei (8: 4-9: 22)
. 1 A impenitência de Judá (8: 4-7)
Se um homem tropeça, ele sobe novamente. Se um homem perde seu
caminho, ele volta para o caminho certo. Por que então a Judá se afastam de
Deus com uma viragem perpétua e inflexivelmente recusam-se a voltar? Deus
ansiosamente ouviu por palavras de arrependimento, mas nenhum homem
arrependa da sua maldade, mas apenas se apressou a cometer mais atos de
iniqüidade. As aves migratórias obedecer aos seus instintos e retornar às suas
terras, mas o povo de Deus não obedecer o chamado de Deus ao
arrependimento e voltar a Ele, nem eles temem as conseqüências da
desobediência.
. 2 A decepção do povo, pelos profetas e os sacerdotes (8: 8-12)
Os profetas e os sacerdotes ensinou as pessoas a acreditar que eles eram
imunes a julgamento por causa da sua possessão da lei. No entanto, os
escribas sacerdotais, para recompensas monetárias, houvemos falsamente com
a lei (ver a tradução do versículo 8 centro-coluna), tornando-se ensinar que as
pessoas possam pecar com impunidade. Ao fazê-lo, eles na verdade,
rejeitaram a palavra do Senhor e se tinham provado ser, nem sábios, mas
tolos. Por causa de seu engano do povo, eles serão envergonhados e suas
esposas e seus campos, será dada para os outros. Os profetas, também, tinha
enganado o povo pela paz descaradamente profetizar quando apenas o
julgamento estava por vir.Devido a esse engano, eles vão cair entre aqueles a
quem eles têm causado a cair.
. 3 O julgamento que aguardava o povo (8: 13-17)
a. O inimigo vai recolher-los como uma videira e uma árvore fie são
recolhidos (8:13) -Eles será completamente estragado.
b. As pessoas vão fugir para as cidades fortificadas (08:14, 15) -Há eles
confessam que suas calamidades são apenas a punição de Deus pelos seus
pecados e que eles receberam o oposto daquilo por que eles olharam. Eles
olharam para a paz e saúde , mas tinha recebido problemas .
c. O inimigo vai devorar a terra e tudo que está aí (8:16) -As pessoas vão
tremer como o inimigo desce do norte para consumir totalmente a terra e
seu povo.
d. O inimigo vai mordê-los (08:17) -O inimigo não vai se encantar, mas vai
morder o povo de Judá.
. 4 A lamentação de Jeremias (8: 18-9: 1)
a. Jeremias tem nenhum conforto (8:18) -Quando ele iria se consolar, ele
pensa no julgamento que aguardava seu povo e ele não é consolado, mas
está profundamente triste.
b. Jeremias ouve o clamor daqueles que serão levados cativos (08:19) -
Eles, no seu sofrimento, vai saber a respeito da destruição de Sião, a
morada de Deus. Deus vai responder "Eu destruí Zion porque meu povo
despertou a minha raiva por meio de sua idolatria."
c. Jeremias vê toda a esperança como ido (8:20) -Nem a colheita da
primavera, nem a safra de verão havia produzido uma safra de
arrependimento. Judá tinham atrapalhou todos os seus oportunidades de
arrependimento, portanto, apenas o julgamento estava à frente.
d. Jeremias está surpreso (08:21, 22) -Ele é preto (consumida) com tristeza
e atônito que não há médico ou medicamento que pode restaurar a saúde
de seu povo.
. e Jeremias está profundamente triste como ele visualiza a destruição
aguarda o seu povo (9: 1) . "o profeta chorão" -Depois de ler este
versículo que facilmente entender por que Jeremias é chamado de Sua
missão era anunciar a destruição do povo que ele amado.
. 5 O desejo de Jeremias (9: 2-9)
. um desejo de Jeremias (9: 2)
Ele deseja separar-se de seu povo, e retirar-se para um lugar desolado
no deserto.
. b As razões para o desejo de Jeremias (9: 2-9)
(1) Seu povo são pecadores (9: 2-8) -Eles são adúlteros, v 2, os homens
traiçoeiros, v 2, mentirosos, v 3, e os homens não confiáveis, vs. 4, 5,
6, 8 (... ninguém podia confiar em seu vizinho).
(2) Seu povo são condenados à destruição (9: 7) -O Senhor irá testá-los
e, em seguida, visitar julgamento sobre aqueles que não conseguem
passar seu teste.
.6 A sentença decretou a Judá (9: 10-16)
a. As pastagens será desolada (9:10) -Através seca, as pastagens serão
queimadas e os animais e as aves vai fugir, deixando as terras desoladas.
b. As cidades de Judá será desolada (09:11) -As cidades arruinadas vazios
serão habitadas pelos chacais selvagens.
c. Toda a terra será desolada (9:12) -Apenas o sábio vai entender a causa
dessa desolação completa.
d. O povo de Judá serão submetidos a desgraças amargas e, em seguida,
espalhados entre os pagãos (9: 13-16) -Porque eles se recusaram a
obedecer a voz de Deus e se foram após a imaginação (teimosia) de seus
próprios corações, preferindo O culto a Baal, Deus vai amargamente
afligi-los e dispersá-los entre as nações, onde a escória do povo será
consumido. Ver Lev. 26: 31-35.
7. O comando para as mulheres chorando de Judá (9: 17-22)
. a O comando para lamentações (9: 17-20)
As mulheres chorando são comandados para assumir um choro para o
povo de Jerusalém e para ensinar suas filhas e os seus vizinhos a arte de
choro e lamentações para proferir:
(1) Algumas das pessoas que serão mortos dentro de suas casas e nas
ruas (09:21) -sangue fluirão em todos os lugares.
(2) Algumas das pessoas que serão mortos nos campos abertos (9:22) -
O mortos será como esterco sobre os campos e será deixado para
apodrecer como os punhados de grãos deixados pelos opiliões.
(3) Algumas das casas de Jerusalém será destruída (09:19) -Veja 2
Kgs. 25: 9.
(4) Algumas das pessoas que serão levados cativos (09:19)
Assim, a posse da lei de Judá, que não vai poupá-la da ira profetizado
por vir.
D. CONFIANÇA JUDÁ EM OUTRAS COISAS (9: 23-10: 25)
1. Judá, não é colocar a sua confiança na sabedoria humana, poder humano,
ou riquezas humanas (09:23, 24) -em vez de gloriar-se em estas três coisas o
povo de Judá são a glória na compreensão e conhecimento de Deus e em
conformidade a sua vive a Sua vida, que é uma vida que mostra a bondade, a
justiça, e justiça para o povo da terra.
2. Judá é não colocar a sua confiança na circuncisão (09:25, 26) circuncisão
Estigmatização física não tem valor quando divorciada da circuncisão
espiritual, a circuncisão do coração do mal, Rom. 2: 25-29. Desde Judá é
incircunciso de coração, ela será punido por seus pecados, assim como as
nações não circuncidados-em de coração ao redor Judá serão punidos por seus
pecados. Circuncisão de Judá será encarado como incircuncisão no dia do
julgamento, Rom. 2:25.
. 3 Judá, não é colocar a sua confiança nos ídolos (10: 1-16) -Nota duas
coisas:
. a Os costumes das nações (10: 1-4)
(1) Eles estão consternados com os sinais dos céus (10: 1, 2) -Os povo
de Judá são advertidos a evitar a astrologia dos pagãos.
(2) Eles estão envolvidos na fabricação de bens (10: 3, 4) -Eles cortar
uma árvore na floresta, eles cobrem o tronco da árvore com prata e
ouro, e então eles pregá-lo a uma base e adorá-lo como um deus.
. b A loucura da adoração de ídolos (10: 05-01 junho)
(1) Ídolos não pode falar ou andar (10: 5)
(2) Ídolos não pode fazer o mal ou bom (10: 5)
(3) Idols não pode competir com o único e verdadeiro Deus (10: 6, 7) -
Ninguém ou nenhuma coisa pode ser comparado a ele.
(4) Os ídolos são a obra de peritos (10: 9) -Men adorar as obras das suas
próprias mãos? Que tolice!
(5) Os ídolos não estão a ser temido (10:10) -Jehovah é o verdadeiro
Deus, o Deus vivo, o Rei eterno. Ele é o único a ser temido.
(6) Os ídolos são destinados a perecer (10: 11-13) -Os ídolos deuses não
fez a terra, nem eles fugiram a terra. Eles um dia será destruído pelo
verdadeiro Deus, que fez a terra e que corre o mundo.
(7) os ídolos não têm respiração (10: 14-16) -É vão adorá-los para que
eles não têm respiração (vida) e são destinados a perecer nas mãos de
Deus verdadeiro.
. 4 Judá, não é colocar a sua confiança em líderes humanos (10: 17-
22) pastores de -Porque Judá (governantes) têm governado em sua própria
sabedoria e força, e não buscam ao Senhor, o povo de Judá (o rebanho do
pastores) vai ser angustiado, ferido, e expulso da terra. Judá foi imprudente em
colocar a sua confiança em líderes humanos.
. 5 O povo de Judá, não estão a depositar a sua confiança na sua própria
capacidade de executar suas próprias vidas (10: 23-25) -Men não são sábios
o suficiente para dirigir suas próprias vidas. Desde o povo de Judá,
especialmente seus líderes, tentou direcionar suas próprias vidas e tinha caído
em pecado e desfavor de Deus, Jeremias pede a Deus para castigar o povo e
não puni -los. Ele pede que Deus não age com raiva para que Ele não destruiu
totalmente o seu povo e que Ele reserva a Sua ira e justiça retributiva para o
povo das nações pagãs, que têm excessivamente punidos povo de Deus, cerca
de consumi-los.
Assim, nenhuma das confidências precedentes de Judá vai protegê-la da
ira profetizado por vir. Somente o arrependimento de seus pecados vai dar-lhe
proteção.
V. A MALDIÇÃO QUEBRADO-convênio de ser infligida sobre Judá
(capítulos 11 e 12)
(A mensagem destes dois capítulos foi falado, provavelmente durante o reinado
do rei Joaquim)
A. a natureza condicional da aliança mosaica (11: 1-5)
Jeremias é para lembrar o povo de Judá e de Jerusalém a natureza condicional
da aliança mosaica. Quando Israel saiu do Egito, Deus fez uma aliança com este
povo, prometendo ser o seu Deus e dar-lhes grandes bênçãos na terra da
promessa, se obedecessem aos Seus mandamentos e ameaçando infligir-lhes
maldições e dispersão da terra da promessa, se eles desobedeceu Seus
mandamentos. Ver Lev., Capítulo 26, Deut., Capítulo 28 e Josh. 8: 30-35.
Jeremias 11: 5, diz "amém" a promisings e ameaças do convênio.
B. A FALHA DOS PAIS (11: 6-8)
Jeremias é o mandamento de Deus para ir para o povo de Judá e exortá-los a
guardar os mandamentos da aliança de Deus e para lembrá-los a não seguir a
desobediência obstinada de seus antepassados, pois Deus está prestes a vingar
essa desobediência, derramando o Seu broken ira do pacto sobre as pessoas nos
dias de Jeremias.
C. A conspiração entre os homens de Judá (11: 9, 10)
Deus informa Jeremias que os homens de Judá e de Jerusalém ter copiado as
iniquidades de seus pais e formaram uma conspiração contra Deus para ir atrás de
outros deuses, e servi-los. Judá tem quebrado a aliança de Deus, assim como
Israel tinha previamente quebrou a sua aliança.
D. A PENA que se abateu sobre o povo de Judá (11: 11-14)
1. A pena (11:11)
Deus trará mal físico sobre o povo de Judá.
2. A causa da pena (11:13)
Deuses dos judeus são tão numerosos como as cidades de Judá e seus
altares a Baal tão numerosos quanto as ruas de Jerusalém. Esta idolatria
provocou a ira de Deus.
3. A certeza da imposição da pena (11:11, 12, 14)
a. Os gritos dos judeus não será ouvido (11:11, 14)
b. Os ídolos não será capaz de salvar os judeus (11:12)
c. As orações de Jeremias ficará sem resposta (11:14)
E. o ferir DE OLIVEIRA DE DEUS (11: 15-17)
Porque Judá se alegra em cometer lascívia com seus muitos ídolos, ela não
tem o direito de entrar na casa de Deus, pois a sua vileza religiosa fazer suas
oferendas profano. Por causa de sua idolatria, queimando incenso a Baal, Deus
está com raiva e pronunciou mal sobre o povo de Judá, que haviam sido seus
oliveira verde, cheio de fruta formosas. Deus te ferirá a esta árvore com o
relâmpago do seu juízo e vai quebrar-lhe os ramos.
F. A conspiração dos homens de Anatote contra Jeremias (11: 18-12:
6)
1. A revelação do Senhor a Jeremias (11:18, 19) -O Senhor revelou a Jeremias
que os homens de Anatote, sua cidade natal, estavam conspirando para tirar
sua vida, porque ele profetizava em nome do Senhor. Antes de Jeremias
recebeu esta revelação do Senhor, ele era como um cordeiro que não sabia que
estava destinado para o abate.
2. fundamento do profeta por vingança (11:20) -As pessoas do Antigo
Testamento olhou para recompensas e punições temporais, por isso pediram
por vingança contra seus inimigos.
. 3 punição dos homens de Anatote do Senhor (11: 21-23) -No ano do seu
castigo (isto é, quando os exércitos de Nabucodonosor vir contra eles), os
homens de Anatote que plotados morte de Jeremias será totalmente destruídos,
tanto eles como as suas famílias (um remanescente dos nonplotters de Anatote
foram poupados e eles voltaram para Anathoth da setenta anos cativeiro
Esdras 2:23).
4. O pedido do profeta para a compreensão (12: 1-4) Jeremias reconhece o
Senhor como justos, mas ele não pode harmonizar a justiça de Deus com a
prosperidade dos ímpios de Anatote, enquanto ele, um homem justo, está
sofrendo adversidades e aflições. Ele deseja uma compreensão de por que um
Deus justo permite tais injustiças de existir.
Jeremias pede julgamento sobre os ímpios de Judá para eles estão
causando toda a nação a sofrer por causa de suas más ações.
.5 A advertência do Senhor a Jeremias (12: 5, 6) -Deus adverte Jeremias para
não ser impaciente com os julgamentos que têm sido sua, até agora, para
maiores provações o esperam no futuro. Um destes ensaios maiores serão a
traição dos membros de sua família imediata, para que eles vão levantar um
clamor por seu sangue, mesmo que no momento actual falar palavras justas
para ele.
G. A VINDA devastação da terra de Judá (12: 7-13)
1. ódio de Sua herança de Deus (12: 7, 8) -Porque a herança de Deus, o povo
de Judá, foi um leão em seu tratamento de Deus, Deus vai tratar sua herança
como um inimigo. Ele vai abandoná-lo e entregá-lo nas mãos do inimigo (a
herança de Deus o tratara como família de Jeremias tinha tratado Jeremias).
. 2 tratamento cruel das nações da herança de Deus (12: 9-12) -Os nações ao
redor Judá vai atacá-la como aves atacar um pássaro de plumagem
incomum. Deus vai reunir os animais do campo (as nações dos gentios) para
devorar o seu povo, 12: 9. Eles vão deixar toda a terra desolada e nenhum
homem com a paz.
3. colheita inesperada de Judá (12:13) -As pessoas de Judá tinham semeado
com a expectativa de colher prazer e alegria, mas colheu dor e tristeza.
H. FATE de inimigos JUDÁ é o (12: 14-17)
1. O seu destino imediato (12:14) maus vizinhos de -Deus (maus vizinhos de
Judá são maus vizinhos de Deus), a Síria, Moabe, Amom, e Edom, porque
eles têm saqueado e ocuparam a herança de Deus, serão arrancados de suas
terras e levado cativo (após Judá foi levado cativo).
. 2 seu destino final (12: 15-17) -Ele é triplo:
a. Eles serão trazidos de volta às suas terras
b. Eles serão permanentemente estabelecido junto com o povo de Deus se
eles aprendem a andar nos caminhos de Deus -Se eles vão permitir que o
povo de Deus, Israel, para ensiná-los a jurar pelo nome de Deus, da
mesma forma que anteriormente ensinou o povo de Deus a jurar pelo
nome de Baal , eles serão permanentemente estabelecido como nações.
c. Eles serão arrancados e destruídos, se recusam a andar nos caminhos
de Deus
VI. A advertência profética de Judá (Capítulo 13)
(Esta profecia foi dada, provavelmente no reinado de Joaquim)
A. O primeiro aviso -A advertência contra a tornar-se estragado e arruinou
. 1 A parábola viva-out (13: 1-7) -Em obediência aos mandamentos de Deus,
Jeremias garantidos e usava um cinto de linho (de acordo com a ordem de
Deus não lavá-lo) e, em seguida, levantou-se e viajou para o Rio Eufrates e
escondeu a serrar em um buraco em uma rocha. Depois de muitos dias
Jeremias voltou ao Eufrates, desenterrou o cinto e achei que ser marcado e
rentável para nada.
2. O significado da parábola viva-out (13: 8-11) -Apenas como um cinto é
projetado para ser mantido limpo e se apegar ao seu proprietário, mesmo
assim foi Judá projetado para manter-se limpa e se apegam a seu
proprietário. Assim como o cinto se tornou impuro em Jeremias e foi levado
para as margens do Eufrates, onde se tornou prejudicado e rentável para nada,
mesmo assim Judá tornou-se imundo em Deus e vai ser tirado de sua terra às
margens do Eufrates, onde ela será marcado e rentável para nada.
B. a segunda advertência -A advertência contra sendo destruídos pela ira de
Deus (13: 12-14)
Assim como uma garrafa de vinho natural é feito para ser preenchido com
vinho, mesmo assim Judá, garrafa de vinho espiritual de Deus, foi projetado para
ser preenchido com o vinho da alegria de Deus, mas por causa de sua teimosia e
rebelião, Deus vai enchê-la, não com o vinho de Sua alegria, mas com o vinho da
sua ira (Sl 60: 3; Is. 51: 17-23, e os filhos de Judá (reis, sacerdotes, profetas e
pessoas comuns) vai cair como homens bêbados e ser destruído. .
C. A terceira advertência -A advertência contra uma continuação em orgulho
(13: 15-21)
1. O aviso (13:15, 16)
"Não sejam orgulhosos, mas ser humilde e dar glória a Deus para que não
entreis total escuridão e tropeçam e caem."
. 2 As consequências da continuação é o orgulho (13: 17-21)
a. O povo será levado cativo (13:17, 19) Jeremias, então, chorar por elas.
b. O rei ea rainha será humilhado (13:18) -A coroa de sua glória será
derrubado.
c. As cidades do sul (Negev) serão encerrados (13:19) -Eles vai fechar-se
aos refugiados que fogem os invasores caldeu de Judá.
d. Os caldeus serão feitos chefes sobre o povo de Judá (13:20, 21) -Os
caldeus, a quem o povo de Judá havia cortejado em tempos passados, virá
sobre Judá do norte e será senhores sobre a esquerda remanescente na
terra.
D. QUARTA AVISO -A advertência contra uma continuação em idolatria (13: 22-
27)
1. O principal pecado de Judá (13:22), 25, 27 -Sua grande pecado era
idolatria. Ela era uma mulher adúltera. Ela já não honraram e serviram mais
seu marido, o Senhor, mas ela adoraram e serviram falsidades, ídolos.
2. A incapacidade de Judá (13:23) -Ela estava tão habituada no pecado que ela
foi incapaz de mudar seu jeito.
3. A vinda da exposição de Judá (13:22, 26) -Deus vai levantar a saia e mostrar
ao mundo que Judá é um lascivo, mulher adúltera. Isto é, Deus irá expor sua
vergonha.
4. A vinda do julgamento de Judá (13:24, 27) -Os povo de Jerusalém vai
experimentar ai e as pessoas de todo o Judá serão espalhadas.
VII. A DETERMINAÇÃO DE DEUS para punir Judá (Capítulos 14 e 15)
(Provavelmente, esta mensagem foi entregue no início do reinado de Joaquim)
A. O PROFETA DA DESCRIÇÃO DA SECA (14: 1-6)
Uma série de secas (a palavra "escassez" é plural no hebraico) em Judá tinha
causado os seguintes resultados:
. 1 As "portas" (cidades) de Jerusalém foram definhando (murchando e
desaparecendo) (14: 2)
. 2 As cisternas de água estavam vazios (14: 3) -Os nobres foram confundidos
porque seus servos estavam retornando das cisternas sem água em seus
navios, tendo encontrado as cisternas vazias.
. 3 Os lavradores ficam desapontados e desencorajados (14: 4) -O chão chapt
trouxe nenhum fruto.
4. Os animais do campo estavam sofrendo (14: 5, 6) -O traseira (o veado
fêmea), conhecidos por seu terno cuidado de seus jovens, foram abandonando
seus jovens para a auto-preservação.
Os asnos selvagens, a sua visão turva de fome, estavam de pé sobre as
colinas, farejando o cheiro de comida.
B. INTERCESSÃO O PROFETA DA INICIAL (14: 7-12)
. 1 intercessão de Jeremias (14: 7-9) - "Senhor, você é conhecido como a
esperança de Israel e Salvador de Israel no tempo de angústia, por isso, por
amor do seu próprio nome, e não por qualquer mérito de nossa parte, não nos
deixam ou nos tratar como estranhos, mas livrai-nos e, assim fazendo,
manifestar sua fidelidade e poder para os povos das nações vizinhas. "
. 2 A resposta do Senhor (14: 10-12) - "Estou determinado a punir o meu povo
para que passeiam fora após ídolos, por isso eu não vou ouvir as suas orações,
aceitar os seus sacrifícios, ou atender suas intercessões para eles, mas os
consumirei pela a espada, a fome ea peste. "
C. SEGUNDA INTERCESSION do profeta (14: 13-16)
1. intercessão de Jeremias (14:13) -Ele alega que o povo de Judá não devem
ser punidos por terem sido enganados por falsos profetas de Judá.
. 2 A resposta do Senhor (14: 14-16) -O Senhor condena profetas de Judá para
falar mentiras em Seu nome. Ele diz a Jeremias que os profetas que profecia
nenhuma guerra ou fome será destruído pela guerra e pela fome. Então Deus
diz a Jeremias que o povo de Judá, também, será destruído pela fome e pela
espada, porque eles deliberadamente e permitida alegremente-se enganar.
D. lamentação O PROFETA DA PARA OS POVOS (14:17, 18)
Deus ordena a Jeremias para dizer ao povo de sua tristeza (de Jeremias) por
causa das calamidades que ele vê vindo sobre seu povo. Jeremias obedece e para o
povo de Judá ele lamenta o fato de que eles estão a ser destruídos pela espada e
pela fome e seus líderes levado para o cativeiro.
E. INTERCESSÃO O PROFETA DO TERCEIRO (14: 19-15: 9)
1. intercessão do profeta (14: 19-22)
Jeremias se recusa a parar de interceder e dar o seu povo até a destruição,
por isso ele dá as Lord três razões pelas quais Ele não deveria rejeitar Judá,
detestam Sião, e ferir a seu povo:
um " Reconhecemos nossas maldades e os nossos pecados " (14:20) - "Os
nossos pecados são a continuação dos pecados do nosso pai e todos eles
são contra ti."
. b " Sua honra está em jogo " (14:21) - "Não esqueça o seu povo, a sua
cidade, e sua aliança, por sua fidelidade será interrogado se o fizer."
c " Nós não temos nenhuma esperança além de ti " (14:22) - "Você fez os
céus e só você pode dar-nos as chuvas necessárias."
. 2 A resposta do Senhor (15: 1-9)
a. "Estou determinado a punir" (15: 1) -Mesmo se os grandes intercessores
Moisés e Samuel se pusessem diante de Deus, Exo. 17:11; 32: 11-
14; Num. 14: 13-20; 1 Sam. 7: 9; 00:23, a mente de Deus para com Judá,
não poderia ser alterado.
. b "Eu decretei quatro tipos de punição" (15: 2, 3) -Alguns vai morrer
por morte (peste), alguns morrerão pela espada , alguns vão morrer de
fome e alguns serão levados para o cativeiro . A espada vai matar o povo
de Deus e os cães, as aves do céu, e as feras da terra vai devorar e destruir
seus corpos.
. c "Eu espalharei o remanescente" (15: 4) -Este acontecerá como castigo
pelos pecados de Mannaseh, 2 Kgs. 21: 1-9, o que as pessoas nos dias de
Jeremias não havia se arrependido de.
d. " Estou cansado de arrependimento " (15: 5, 6) -Deus não vai
arrepender-se este tempo para Ele está cansado de se arrepender.
. e " Eu vou destruir meu povo e levá-los a definhar " (15: 7, 8, 9) -O
inimigo, de repente, cair sobre a nação de Judá e seu povo será destruído e
saqueado, deixando o definhando remanescente, com muitos viúvas.
F. lamentação O PROFETA DO PESSOAL (15: 10-14)
Jeremias lamenta o fato de que ele é odiado e amaldiçoado por seu povo, seu
único crime estar dizendo-lhes a verdade.
Em resposta, o Senhor lhe diz "você será desligado no final [não" tudo estará
bem o teu remanescente ") eo inimigo irá tratá-lo bem quando ele vem sobre a
terra e leva embora os despojos de guerra e as pessoas de Judá, em uma terra
estrangeira, como resultado da minha raiva contra Judá por seus pecados. "
G. PEDIDO DO PROFETA por libertação (15: 15-21)
. 1 O pedido do profeta (15: 15-18) - "Senhor, eu tenho de bom grado
receberam suas palavras, guardei-me de todos os escarnecedores, e tem por
sua causa sofrido afronta, mas minha dor é perpétuo e minha ferida é
incurável. Senhor, como eu confio em você para ajudar, você não vai me
decepcionar como um deserto Wadi decepciona a antecipação de um viajante
sedento, você vai? Senhor, lembra-me e livra-me dos meus perseguidores e
não permita que me perecer como você mostrar paciência aos meus inimigos.
"
. 2 A resposta do Senhor (15: 19-21) - "Se você vai voltar para a confiança em
mim (descartando suas dúvidas e desconfiança) e continuará seu trabalho de
separar o precioso de Judá do vil, então você vai ficar novamente antes de
mim em serviço e será o meu porta-voz e eu farei de vós um muro de bronze
ao povo de Judá e vou entregá-lo a partir deles. "
VIII. O Pecado indelével de Judá (Capítulos 16 e 17)
(Provavelmente esta profecia foi dada no início do reinado de Joaquim)
A. A proibição de casamento (16: 1-4)
Deus proíbe Jeremias para se casar e ter filhos. Por quê? Por duas razões: (1)
filhos e filhas do profeta seria morto no julgamento que virá sobre Judá; e (2) a
abstinência do profeta de casamento vai reforçar sua mensagem de destruição
prestes a vir.
B. A PROIBIÇÃO CONTRA entrando nas casas de luto (16: 5-7)
Jeremias é proibido de participar de festas de luto pelos mortos ou de
participar em qualquer lamentação pelos mortos. Por quê? Porque sua abstinência
é prefiguram a abstinência que vai ser a regra geral no dia do breve retorno do
julgamento de Judá. Naquele dia, os mortos serão tão numerosos que eles não vão
ser enterrados ou lamentou.
C. DA PROIBIÇÃO DE entrando nas casas de festa (16: 8, 9)
Jeremias é proibido de ir a festas alegres. Por quê? Porque essa abstinência vai
prefiguram o dia prestes a vir, quando todo o gozo e alegria deixará na terra e ser
substituído por tristeza e melancolia.
D. CAUSA DA DESTRUIÇÃO EM BREVE (16: 10-13)
Quando os pecadores ao vinagrete com consciência de Judá pedir Jeremias a
razão para as profecias da desgraça de Deus, ele é responder: "Deus profetiza mal
contra vós por causa de ter ultrapassado os pecados de seus pais em abandonar
Deus e Seus mandamentos e adorar outros deuses. Portanto, porque você tem
servido deuses estrangeiros em sua própria terra, Deus vai mandar você para fora
de sua própria terra e causar-lhe para servir esses deuses estrangeiros em uma
terra estrangeira. "
E. A profecia de DELIVERANCE EVENTUAL (16: 14-21)
1. A grandeza deste livramento (16:14, 16) -Vai ser uma libertação muito maior
do que a libertação do Egito nos dias de Moisés.
2. O tempo de esta libertação -Esta é uma profecia dupla referência . Ele tinha
uma realização menor em 536 AC , quando Deus entregou um remanescente
dos judeus do cativeiro setenta anos na Babilônia. Ela terá uma grande
realização , logo após a Segunda Vinda de Cristo, quando Deus vai entregar
as pessoas de ambos os dez tribos e as duas tribos de seus secular cativeiro
entre as nações do mundo, Ez. 37:11, 12; Matt. 24:31.
3. Os pré-requisitos para esta libertação (16: 16-18) -Deus deve primeiro
dispersar os judeus de suas terras por causa de seus pecados (Deus usou os
caldeus na 605-586 AC dispersão dos judeus e Ele usou os romanos em um
muito maior dispersão em AD 70). Então Ele deve, nas terras de sua
dispersão, recompensá-los duplo (Is. 40: 2) para a sua dupla transgressão (Jer
02:13.). Somente após essas coisas vão o livramento vir.
. 4 A natureza desta libertação (16: 14-16) -Deus vai trazer os israelitas de
todas as terras para onde ele dirigiu-los e trazê-los de volta para a terra de
Israel, Isa 11: 10-12; Ez. 36:24; 37:12; Zech. 10: 8-10; Matt. 24:31.
5. A sequela para o livramento (16: 19-21) -Quando as pessoas das nações ver
punição dos israelitas de Deus para a sua idolatria e poderoso libertação dos
israelitas de Deus depois que se arrependam de sua idolatria, eles vão se
arrepender de sua idolatria e servir a Deus.
F. O PECADO incurável JUDÁ (17: 1-4)
O povo dos pecados de Judá vir de um coração totalmente definido sobre o
pecado. Pecado foi escrita em seus corações. Eles tinham pelo seu exemplo
ensinou os caminhos da idolatria seus filhos.
Como castigo, "montanha do campo" (Judá) de Deus vai ser mimado, seus
lugares altos (lugares de adoração de ídolos) serão possuídas pelo inimigo, e seu
povo será levado pelo inimigo e causou a servir o inimigo na uma terra estranha.
G. a loucura de encostada ao braço de carne (17: 5-8)
. 1 a loucura de confiar nos homens (17: 5, 6) -O homem que coloca sua
confiança em homens vai murchar e desaparecer como uma planta do deserto
não tendo raízes (Judá tinha olhado a Faraó por ajuda).
2. A bem-aventurança de confiar em Deus (17: 7, 8) -O homem que confia em
Deus vai prosperar e florescer como uma árvore com raízes descendo em uma
corrente subterrânea de água, o que lhe permite produzir frutos mesmo em
tempos de seca, Sl. 1: 1-3 .
H. engano do coração humano (17: 9-11)
Por que os pecadores se converter do pecado e da adversidade para a justiça e
prosperidade? Porque seu coração perverso enganá-los. Mas coração enganoso
dos homens não enganar a Deus. Ele procura-lo e pune ou recompensa cada um
de acordo com o que vem de seu coração.
Deus castiga aqueles que garantir riquezas injustamente por tomar essas
riquezas a partir deles. Eles em breve perderá essas riquezas, assim como uma
perdiz logo perde a ninhada recolhidas por ela, mas não chocado por ela.
I. AS CONSEQUÊNCIAS DE ABANDONO DE JEOVÁ (17:12, 13)
Todos os que abandonar a Deus, o Deus que se sentou em cima de um alto
trono glorioso desde o início e que é o verdadeiro santuário de seu povo: (1) serão
envergonhados e (2) vai ser escritos sobre a terra (e um dia desaparecer como
fazer todas as coisas terrenas).
J. Quanto ao fundamento de Jeremias (17: 14-18)
1. A fidelidade de Jeremias (17:16)
a. Ele não tinha apressou-se a renunciar ao cargo
b. Ele não tinha esperado para o cumprimento de suas profecias da
desgraça
c. Ele tinha falado como diante do Senhor (ele havia falado apenas
palavras de Deus)
2. perseguição de Jeremias (17:15)
Seus inimigos zombavam dele, desafiando-o a apontar para qualquer
cumprimento de suas profecias.
3. O apelo de Jeremias (17:14, 17, 18)
a. " Não seja um terror para mim " (17:17) Jeremias alega que Deus não
ser seu adversário.
b. "Cura-me e salva-me" (17:14)
c. " Julga-me " (17:18) Jeremias deseja vingança através de sua
libertação e a destruição de seus inimigos.
K. O comando para a observância do sábado (17: 19-27)
. 1 O comando (17: 19-22) -Deus ordenou a Jeremias que ficar nas portas de
Jerusalém e comandar o rei e do povo de Judá cessar de transportar cargas e
todos os outros o trabalho manual no dia de sábado, como Deus havia
ordenado seus pais, Exo. 20: 8.
2. A recusa em obedecer ao comando (17:23) -O povo de Judá se recusou a
ouvir e obedecer ao mandamento de Deus.
3. A recompensa pela obediência ao comando (17: 24-26) -Se o comando seja
obedecido, Jerusalém habitará para sempre, reis continuará sentado no trono
de Davi, e os adoradores virão de todos os lugares de Judá a oferta seus
sacrifícios no templo em Jerusalém.
4. A pena para a desobediência ao comando (17:27) -Se o comando não é
obedecida. Deus derramará o Seu julgamento sobre Jerusalém e destruí-lo.
IX. O AVISO SIMBÓLICO DE JUDÁ (capítulos 18-20)
(Esta profecia foi dada, provavelmente no início do reinado de Joaquim)
A. A soberania de Deus (18: 1-10)
Jeremias visitou a casa do oleiro, onde Deus lhe ensinou uma lição a respeito
de Sua soberania sobre os povos e nações. A lição é esta: Assim como o oleiro
tem poder absoluto para alterar o destino do barro, mesmo assim faz Deus tem
poder para alterar o destino dos povos e nações. Assim como o oleiro é livre para
mudar de idéia a respeito de seu tratamento do barro, mesmo assim é Deus livre
para mudar de idéia a respeito do tratamento de uma nação. Mas, em ambos os
casos, a mudança de mente não é arbitrária, mas é motivado pela resposta do
material a ser formado. No versículo 6 a lição é aplicada a Judá.
B. O apelo à JUDÁ (18:11)
Deus através de Jeremias apela para Judá para alterar os seus caminhos do mal
para o bem. Se ela faz alterar os seus caminhos, então Deus, de acordo com os
ensinamentos de versículos 7-10 , vai alterar seu propósito de trazer o mal sobre
Judá e vai propósito de fazer o bem dela.
C. a resposta negativa de Judá (18:12)
O povo de Judá dizem que vão continuar em seus maus caminhos para que
seja tarde demais para eles para voltar atrás.
D. A sentença recairá sobre Judá (18: 13-17)
Porque Judá, tinha cometido o pecado de abandonar seu Deus para adorar
outros deuses (uma coisa inédita entre as nações, v. 13, e um pecado inconsistente
com as leis firmes da natureza, v. 14), Deus diz que Ele vai desolado dela terra e
torná-lo um objeto de desprezo, Ele vai espalhar o seu povo, e Ele vai virar as
costas para seus gritos no dia da sua calamidade.
E. conspiração contra Jeremias (18: 18-23)
1. A trama de inimigos de Jeremias (18:18)
Certos homens maus de Judá, ressentindo profecias de Jeremias de
condenação e julgamento, conspiraram para ignorar as palavras de Jeremias,
v. 18, e matá-lo, v. 23, dizendo que eles ainda teriam sacerdotes de Judá,
sábios e profetas para guiá-los depois de terem eliminado de Jeremias.
. 2 A resposta de Jeremias (18: 19-23)
a. Ele pede que Deus tome nota do complô contra ele (18:19, 20)
b. Ele pede que as esposas de seus inimigos ficar viúvas e desprovido de
crianças (18:21, 22)
c. Ele pede que seus inimigos não ser perdoado, mas derrubado no dia do
julgamento (18:23)
F. a quebra de engarrafar o POTTER'S (19: 1-13)
. 1 Jeremias vai para o vale do filho de Hinom (19: 1, 2) -No ordem de Deus,
Jeremias leva garrafa de oleiro e um grupo de homens com idade de Jerusalém
e prossegue para o Vale da Geena.
. 2 Jeremias denuncia os pecados de Judá e de Jerusalém (19: 4, 5) -O povo
de Deus tinha abandonado a Deus e havia contaminado por Geena incenso a
ídolos deuses lá queimando e oferecendo seus filhos em sacrifício a Baal
(Moloque) lá.
. 3 Jeremias profetiza a ventilação da ira de Deus sobre Jerusalém (19: 3, 6-
9) -As pessoas de Jerusalém vai comer seus filhos na vinda cerco e, em
seguida, eles serão mortos à espada de seus inimigos e enterrados em massa
em Geena. A cidade de Jerusalém será desolada e desprezado por transeuntes.
4. Jeremias quebra garrafa do oleiro (19:10) -Este é feito por ordem de Deus,
na presença dos homens idosos.
.5 Jeremias explica o simbolismo de seu ato (19: 11-13) quebra da garrafa de
Jeremias simboliza o breve retorno do rompimento do povo de Deus e Sua
cidade. O morto vai encher o vale do inferno e os mortos vão encher as casas
de Jerusalém e de Jerusalém como impuros como o Vale da Geena.
G. o aviso no pátio do templo (19:14, 15)
Jeremias veio do inferno e falou palavras de advertência para os adoradores se
reuniram no pátio do templo. Ele adverte que Deus irá executar os seus juízos
profetizaram sobre Jerusalém e suas cidades vizinhas, porque o povo se endureceu
contra as profecias de Deus.
H. A prisão de Jeremias (20: 1-6)
. 1 de Jeremias prisão (20: 1, 2) -Quando Pasur, o governador do templo sob o
Sumo Sacerdote, ouviu Jeremias havia profetizado o mal sobre Jerusalém e
Judá, no pátio do templo, ele, irritado com as palavras de Jeremias e sua
ousadia, bater Jeremias (provavelmente com os habituais quarenta açoites) e,
em seguida, colocou-o no tronco (pelourinho).
2. liberação de Jeremias e suas profecias contra Pasur, Jerusalém e Judá (20:
3-6) -No dia seguinte, Pasur lançado Jeremias dos stocks e Jeremias
respondeu por profetizar: (1) Que Pasur terá seu nome alterado de Pasur para
Magor-Missabibe (que significa "medo por todos os lados"); (2) que todo o
Judá será entregue na mão do rei de Babilônia; (3) que o resto do povo e os
tesouros de Jerusalém será levado para a Babilônia; e (4) que Pasur e seus
amigos serão levados para a Babilônia e vai morrer lá.
I. os levantes emocional dentro Jeremias (20: 7-18)
1. queixa de Jeremias contra seu lote (20: 7-9) Jeremias sente que o Senhor
tem o enganou ao premiar sua fidelidade com nada além de reprovação e
escárnio. Quando ele é reprovado por violência profetizando e estragar, ele
decide que ele vai deixar de profetizar, mas por causa de uma compulsão
interior divina, ele continua em seu ministério, Jer. 20: 9; 23:29; Amós 3: 8; 1
Cor. 9:16.
2. confiança de Jeremias no Senhor (20:10, 11) Os inimigos de -Embora
Jeremias conspirar contra ele, ele confia em Deus como seu protetor e
vingador. Portanto, seus inimigos não vão prosperar, mas serão
envergonhados.
3. A oração de Jeremias por vingança (20:12) -Ele olha para o Senhor por
vingança contra seus inimigos.
4. elogios de Jeremias para a libertação (20:13) -De fé, Jeremias louva a Deus
por libertação futura.
. 5 desejo de Jeremias para não-entidade (20: 14-18) -Estes versos, em que
Jeremias amaldiçoa o dia de seu nascimento nos lembrar das palavras de Jó
em Jó, capítulo 3, e 10:18. Estes versos de desânimo, quando contrastado com
os versos acima de encorajamento e esperança, nos lembram o quão rápido
que nós, como servos de Deus, ir de um espírito de êxtase para um espírito de
melancolia.
X. O indiciamento dos líderes de Judá (capítulos 21-24)
(Nos capítulos 2-20, o profeta denunciou os pecados de toda a nação de Judá.
Agora, nos capítulos 21-24, ele denuncia os pecados dos líderes de Judá (seu rei, os
seus príncipes, os seus sacerdotes, e seus falsos profetas.
As profecias de capítulos 2-6 foram ditas durante o reinado de Josias [639-
609 AC ] e as profecias dos capítulos 7-20 foram ditas durante o reinado de Joaquim
[609-597 AC ], As profecias de nossos capítulos presentes, capítulos 21-24, foram
proferidas durante o reinado de Zedequias [597-586 AC ])
A. pedido do rei Sedecias (21: 1-7)
. 1 pedido de Zedequias (21: 1, 2) -Quando em 587 AC, os exércitos de
Nabucodonosor estavam sitiando Jerusalém, Zedequias enviou Pasur (não a
Pasur, de 20: 1) e Sofonias, um sacerdote, a Jeremias, pedindo-lhe para buscar
o Senhor relativa a libertação do cerco.
. 2 resposta de Jeremias (21: 3-7) -O Senhor por intermédio de Jeremias
respondeu Zedequias informando-o que ele mesmo iria lutar contra o povo de
Jerusalém por meio de fome, pestilência, e da espada e, em seguida, entregar o
restante nas mãos de Nabucodonosor , que vai feri-los e mostrá-los sem
piedade.
B. OS CAMINHOS DOIS exposta perante o povo de Jerusalém (21: 8-
10)
1. O caminho da morte -Aqueles que permanecem dentro da cidade vai morrer
de peste, a fome ea espada, pois Deus tem dado a cidade nas mãos dos
caldeus.
2. O modo de vida -Aqueles que sair da cidade e se render aos caldeus viverá,
ou seja, ter suas vidas poupadas.
C. o conselho dado a Zedequias (21: 11-14)
1. O conselho -Deus aconselha o rei de Judá, a (1) diariamente executar apenas
julgamentos e (2) para entregar aqueles que estão espoliado da mão do
opressor.
2. A multa por não acatar os conselhos de Deus fúria de -Deus vai sair como
fogo contra os habitantes de Jerusalém (os "habitantes do Vale" e "a rocha da
campina") e Ele vai puni-los por seus pecados e Ele vai queimar " a floresta
"(de casas) de Jerusalém.
D. a coleção de mensagens RELATIVAS os reis de Judá (Capítulo 22)
(Quando Jeremias desceu até a casa do Rei Zedequias, 22: 1, para entregar a
mensagem oral, gravado em 22: 2-9, provavelmente, ele deu a Zedequias na
forma escrita das mensagens relativas Jeoacaz, 22: 10-12, em matéria de Joaquim,
22 : 13-19, e acerca de Joaquim, 22: 20-30, as mensagens que ele tinha
anteriormente, em diferentes momentos, proferida oralmente Estas mensagens
agora são apresentados a Zedequias, juntamente com a mensagem oral a ele, para
mostrar a ele que o sucessivo. crimes de governantes da nação exigiu a
julgamento iminente, a menos que o arrependimento total chega rapidamente).
. 1 A mensagem de Zedequias (22: 1-9)
. um O comando para entregar a mensagem (22: 1, 2)
Deus ordenou a Jeremias que ir até o palácio de Zedequias, e não para
comandar o rei, os seus servos, e seus visitantes oficiais para ouvir as
palavras de Deus.
b. O conteúdo da mensagem (22: 3)
A casa real é comandado para:
(1) Executar julgamento justo.
(2) Entregar o espoliado da mão do opressor.
(3) Será que não violência para aqueles que são indefesos.
(4) Cessar derramamento de sangue inocente, em Jerusalém.
. c A recompensa pela obediência à mensagem (22: 2-4)
Os reis de Judá governará em permanência e prosperidade.
d. A pena para a desobediência à mensagem (22: 5-9)
(1) moinho casa do rei ser assolada (22: 5-7) -Deus vai fazer isso para o
palácio real, a despeito do fato de que esta casa é tão precioso para Ele
como os bosques de Gileade e as florestas do alto lugares do Líbano.
(2) As nações vão questionar o motivo da destruição de Jerusalém (22:
8, 9) -Aqueles das nações vai questionar a razão para a destruição de
Jerusalém e eles serão informados de que Deus destruiu Jerusalém,
porque ela abandonou suas obrigações do pacto e adoraram e serviram
outros deuses.
2. A mensagem acerca de Salum (Jeoacaz) (22: 10-12)
(Jeoacaz tinha três meses reinou em 609 AC e, em seguida, foram levados
pelo Faraó-Neco para o Egito, 2 Rs. 23: 31-34)
Nesta mensagem, o povo de Judá são ordenados a retirarem o seu pranto
por Josias, 2 Chron. 35: 20-27, e começar a chorar por Jeoacaz, filho de
Josias, para o destino de Josias era preferível ao destino prestes a ultrapassar
Jeoacaz. Josias morreu como um herói em batalha , mas Jehoahaz vai morrer
como um prisioneiro em uma terra estrangeira .
3. A mensagem acerca de Jeoiaquim (irmão de Jeoacaz mais velho, que reinou
609-597 AC ) (22: 13-19)
Joaquim, esquecido do reinado justo (de Josias) do pai e da garantia que
veio a Josiah por causa de sua justiça, reinou injustamente, egoisticamente
construindo para si um palácio suntuoso, por meio de trabalho forçado e de
riqueza contaminado e depois sentiu-se seguro, não por causa da justiça, mas
devido a um ambiente rico. Deus diz ai está vindo em cima dele. Ele vai
morrer, receber o enterro de um jumento, e ser lamentado por sua família e
seu povo.
4. A mensagem a respeito de Joaquim (filho de Joaquim, que reinou por três
meses, em 597 AC, e foi então removido do trono por Nabucodonosor e
carregava uma cativos para a Babilônia) (22: 20-30)
a. A introdução à mensagem sobre Joaquim (22: 20-23)
Por causa da desobediência Judahites idade de comprimento e sua
recusa em ouvir a Deus, no tempo de sua prosperidade, eles estão a subir
as altas montanhas da Palestina e chorará a desgraça vem sobre a
terra. Seus amantes(Egito e as pequenas nações vizinhas Judá com quem
Judá tinham feito alianças) será destruído ou levado para o cativeiro, os
seus pastores (os governantes civis) será comido por um vento (a fúria dos
caldeus), e seu rei (que habita um palácio construído dos cedros do
Líbano) vai experimentar dores de tristeza.
b. O destino de Joaquin (também chamado "Jeconiahs" e "Conias")
(22: 24-30)
(1) Ele será rejeitado por Deus (22:24) -Porque da sua maldade, 2
Rs. 24: 9; Ezequiel, 19: 5-9, Jeconias será arrancado de seu lugar de
ser o rei de Deus.
(2) Ele será entregue na mão de Nabucodonosor (seu inimigo e aquele
que ele temia) (22:25)
(3) Ele será levado cativo para a Babilônia e vai morrer lá (22:26, 27) -
Veja Jer. 52: 31-34 .
(4) Ele será tratado por Deus como um ídolo desprezado e quebrado, e
navio anunclean (22:28) -Veja 2 Tim. 02:20, 21.
(5) Ele será sem filhos, no sentido de que nenhum de seus descendentes
vai sentar-se no trono de Davi (22:29, 30) -Ele tinha filhos, 1
Chron. 03:17, 18, mas nenhum descendente de ele nunca ocupou trono
terreno de Deus.Zedequias, rei último Antigo Testamento de Judá, não
era seu descendente, mas seu tio. Jesus, que um dia vai ocupar trono
terreno de Deus, é através de seu pai adotivo, José, um descendente
legal , mas não é um descendente naturais , de Joaquim, Matt. 1: 1-
17. Sua descendência natural foi de Davi através de Natan e através de
uma linha não-real e não por meio de Salomão e da linhagem real,
Lu. 3: 23-31.
E. A profecia sobre o remanescente da REBANHO (23: 1-8)
1. A dispersão do rebanho (23: 1, 2)
a. Os espalhadores do rebanho -Os pastores infiéis (os governantes civis)
de Judá desde os dias de Josias, para o dia de Zedequias não tinha visitado
o rebanho (o povo de Judá) para alimentar-lhes a verdade, mas para
alimentá-los de erro e por isso havia causado a Deus para Visite o seu
rebanho com a sua ira, para destruir e espalhá-los.
b. A punição dos difusores do rebanho -Deus vai visitar desgraça sobre
eles, por suas maldades.
2. O encontro de um remanescente do rebanho (23: 3-8)
(Esta profecia não se cumpriu no retorno do remanescente judeu da
Babilônia em 536 AC, mas espera cumprimento nos dias logo após Segundo
Advento de Cristo, Matt. 24:31)
. a Deus vai reunir um remanescente de seu rebanho (23: 3, 7, 8)
Ele reunirá um remanescente de tanto Judá e Israel de todos os países
onde tem afugentado e vai trazê-los de volta à sua terra, seu aprisco,
Isa. 11: 11-13; Ez. 20: 33-44; 34: 11-15; 37: 15-22; Matt. 24:31.
. b Deus criará pastores fiéis sobre o remanescente devolvido (23: 4) -Veja
Isa. 32: 1; Jer. 3.15; Matt. 19:28.
. c Deus vai levantar um Renovo justo para reinar sobre o remanescente
devolvido (23: 5, 23: 6)
(1) A identidade deste "ramo"
O "Poder" de que fala aqui tem referência a Cristo, o ramo de Davi
vem para governar como o Rei de Israel no seu segundo advento,
Isa. 11: 1; Jer. 33:15; Zech. 3: 8; 6:12.
(2) As profecias sobre o "Poder"
(A) Ele será um descendente de Davi.
(B) Ele será justo.
(C) Ele reinará e prosperar.
(D) Ele vai executar justiça na terra.
(E) Ele vai salvar e proteger Judá e Israel
(F) Ele será chamado de "Jeová-TSIDKENU") - ("O Senhor, a
nossa justiça") -Ele imputa e transmitir justiça para Israel e para
todo o mundo (a todos que irão recebê-lo).
F. A denúncia dos sacerdotes e os profetas de Judá (23: 9-40)
(Em 22: 1-23: 8, Jeremias denunciou líderes civis de Judá Agora, no. 23: 9-
40, ele denuncia líderes religiosos de Judá [seus sacerdotes e os seus profetas],
mas especialmente que ele denunciar seus profetas.)
1. A dor de Jeremias por causa dos falsos profetas (23: 9)
O trabalho doloroso, dos falsos profetas de Judá partiu o coração de
Jeremias e fez dele estava embriagada com tristeza.
2. Os pecados dos falsos profetas (23: 10-14)
a. Eles praticavam adultério (23:10) -Eles praticada tanto adultério
espiritual e física.
b. Eles (juntamente com os sacerdotes) foram profano (profano, impuro,
não santificado)
c. Eles eram mais mal do que os profetas de Samaria (23:13, 14) -Os
profetas de Samaria eram idólatras simples. Os profetas de Judá eram
idólatras, e, além disso, eles eram adúlteros, mentirosos, incentivadores
dos malfeitores, e tão mau como tinha sido o povo de Sodoma e Gomorra.
3. A desgraça dos falsos profetas (23:12, 15)
Deus trarei mal sobre eles, alimentá-los com absinto, e lhes farei beber
águas de fel.
. 4 A advertência contra os falsos profetas (23: 16-22)
Deus diz "não dar ouvidos aos falsos profetas" para:
a. Eles fazem os seus auditores vãs (isto é, para ouvir vãs, improfícuos,
palavras) (23:16, 17) -Eles falam palavras vãs, pois eles prometem paz
àqueles que desprezam a Deus e caminhar segundo as suas próprias
maneiras.
b. Eles falam palavras que vêm de seus próprios corações e não as
palavras que vêm da boca do Senhor (23:16)
. c Eles não profetizar que a ira de Deus está prestes a cair sobre os
ímpios (23: 18-20) -Apenas verdadeiros profetas profetizam esta verdade.
d. Eles não vire as pessoas do seu mau caminho (23:21, 22) -Se os falsos
profetas haviam falado palavras de Deus e não as suas próprias palavras
para o povo, eles teriam advertiu-os de julgamento e assim teria desviado
dos seus maus caminhos e más ações.
. 5 O conhecimento de Deus a respeito dos falsos profetas (23: 23-25)
O Deus onisciente e onipresente estava ciente dos falsos profetas e suas
mentiras, alegando que eles estavam falando em nome de Deus.
6. O motivo dos falsos profetas (23:26, 27)
Eles tentaram levar o povo de Deus extraviar pelos seus sonhos
representados como vinda do Senhor.
7. A mensagem inútil dos falsos profetas (23:28, 29)
Deus diz: "Que os falsos profetas dizem seus sonhos e deixar que os
verdadeiros profetas falam fielmente as minhas palavras , para os sonhos dos
falsos profetas são joio e da palavra de Deus é o trigo . É também, como um
incêndio e como um martelo . Então, a palavra de Deus alimenta o crente,
consome os impenitentes , e subjuga o pecador .
8. A oposição de Deus com os falsos profetas (23: 30-32)
a. Ele se opõe a eles, porque eles roubam as palavras faladas pelos
verdadeiros profetas (23:30)
b. Ele se opõe a eles, porque eles prefaciar suas mentiras com "Ele
sayeth" (23:31)
c. Ele se opõe a eles, porque eles afirmam falsamente seus sonhos
dEle (23:32)
9. A condenação da frase favorita dos falsos profetas ("O fardo do Senhor")
(23: 33-40)
a. As instruções a Jeremias (23:33) -Quando os profetas, sacerdotes, ou as
pessoas levemente perguntar "o que é o fardo do Senhor?", ele é respondê-
las "você é o peso do Senhor, de modo Ele te abandonarei, disburden-se de
você. "
b. A ameaça contra os profetas, os sacerdotes e as pessoas (23:34) -Deus
vai punir todos os que levemente usar a frase "o fardo do Senhor."
c. A proibição do uso da frase "o fardo do Senhor" (23:35, 36, 37) -Desde
cada homem alega que suas palavras são "o fardo do Senhor", quando, na
realidade, as suas palavras contradizem as palavras de Deus, o termo "o
fardo do Senhor" foi tão poluído e banalizado que já não é para ser
usado. A pergunta "o que fez o Senhor falou?" É substituir a pergunta "o
que é o fardo do Senhor?"
d. A pena para continuar a usar o termo "o fardo do Senhor" (23: 38-
40) -Todos os que persistem em usar esta frase depois de ser advertidos
para não fazê-lo serão severamente punidos.
G. A visão dos dois cestos de figos (Capítulo 24)
1. O conteúdo da visão (24: 1-3) -Sometime depois de Nabucodonosor em
597 AC , tinha transportou Joaquim, os príncipes de Judá, e os artesãos
qualificados de Jerusalém para a Babilônia, Deus mostrou Jeremias uma visão
de duas cestas de figos sentado em frente do templo em Jerusalém, um cesto
cheio de figos escolha e o outro cesto cheio de maus (podres) figos.
2. O significado da cesta de figos bons (24: 4-7) -Os bons figos representam os
judeus já exilado em Babilônia. Um dia Deus irá definir o seu coração contra
esses exilados para o bem, restaurá-los para a Palestina, edificá-los de forma
permanente e lhes darei um coração de conhecê-lo como seu Deus.
Esta profecia teve um cumprimento menor e parcial, em 536 AC , quando
um remanescente dos judeus exilados retornaram à Palestina da Babilônia. Ele
vai ter um cumprimento maior e completo imediatamente após o Segundo
Advento de Cristo, Ez. 37: 15-28; Matt. 24:31.
3. O significado dos figos ruins (24: 8-10) -Os maus figos representam os
judeus ainda remanescentes na terra natal, no momento esta visão foi dada e
os judeus que habitavam o Egito neste momento. Deus vai visitar esses judeus
com fome, peste, e da espada e vai espalhar o resto deles entre as nações da
terra, onde eles serão uma censura e uma maldição.
Esta profecia teve um menor e um cumprimento parcial em 588-
586 AC Ele tinha um grande e um completo cumprimento em ANÚNCIO 69-
70.
XI. A PROFECIA DA IRA DE DEUS sobre as nações (Capítulo 25)
Esta profecia se no quarto ano do reinado de Joaquim, 605 BC , que ano passado
foi o primeiro ano do reinado de Nabucodonosor)
A. A PROFECIA DA IRA DE DEUS sobre Judá e as nações vizinhas (25:
1-11)
1. A causa da ira de Deus sobre Judá (25: 1-7) Jeremias lembra o povo de Judá
e de Jerusalém que Deus tem por muitos anos falou-lhes através de si mesmo
e outro de Seus profetas, advertindo-os a se converter dos seus maus caminhos
e obras (de adorar e servir outros deuses) e prometendo-lhes que se converter
da sua maldade, Ele não lhes fará mal, mas vai estabelecê-los na sua terra para
todo o sempre. Porque as pessoas se recusaram a harken aos profetas de
Deus. A ira de Deus é agitada e ele vai ser ventilado em cima deles.
. 2 A profecia da ira vindoura sobre Judá e as nações vizinhas Judá (25: 8-
11) -Deus vai trazer Nabucodonosor e todos os povos do império babilônico
contra Judá e as nações vizinhas Judá e eles vão totalmente devastate e
desolada Judá e seus vizinhos, tomar o resto de seus povos para a Babilônia e
mantê-los em cativeiro por 70 anos (aqui temos a primeira revelação do
comprimento da vinda cativeiro).
B. A PROFECIA DA IRA DE DEUS sobre Babilônia (25: 12-14)
Quando tiverem sido preenchidas as 70 anos, Deus vai visitar Babilônia e seu
rei por seus pecados de excessivamente afligem Judá e de afligindo-a com o
motivo errado e vai fazer a sua terra uma terra de desolação e fará com que muitos
reis para governar e estragar eles, assim como eles tinham dominado sobre e
estragou muitas nações.
C. A imposição DA IRA DE DEUS sobre todas as nações (25: 15-26)
Jeremias através de suas profecias é fazer com que todas as nações beber do
cálice do vinho da ira de Deus. Os seguintes nações serão feitos para beber do
cálice: (1) Judá; (2) Egipto; (3) Uz; (4) Philistia; (5) Edom; (6) Moab; (7)
Amon; (8) Tiro; (9) Sidon; (10) Dedã; (11) Temã; (12) Saudita; (13) Elam; e (14)
Mídia. Depois de todos estes reinos bebeu o cálice, o rei de Sheshach (Babilônia)
será forçado a beber.
D. a futilidade de recusa a beber'S CUP Deus de ira (25: 27-29)
Resistência ao cálice da ira de Deus por parte dos povos pagãos será em vão,
pois Deus vai obrigá-los a beber. Se Deus castiga Seu próprio povo por seus
pecados, com certeza Ele vai punir as nações por seus pecados.
E. A descrição poética DA IRA DE DEUS (25: 30-38)
1. O Senhor vai rugir do alto e dar um grito de batalha contra todos os habitantes
da terra.
2. O Senhor tem uma contenda com todas as nações e entrará em juízo com (dar
julgamento contra) toda a carne.
3. O Senhor levantará um grande turbilhão de julgamento e os mortos do Senhor
serão tão numerosos que eles não serão pranteados, reunidos, ou enterrado.
4. Os pastores (líderes) e os diretores dos rebanhos vai rolar no chão em angústia
quando o dia do juízo vem para os seus rebanhos serão cortadas e seus países
assolada e eles mesmos vão encontrar nenhuma maneira de escapar.
Os versículos 25: 30-38 contém uma profecia dupla referência. Esta
profecia teve um próximo e um cumprimento menor em 587-580 AC Ela terá
um distante e uma grande realização no período em torno Segundo Advento
de Cristo.
XII. A PROFECIA contra Jerusalém E TEMPLO DE JERUSALÉM (Capítulo
26)
A. O COMANDO falar esta PROFECIA (26: 1, 2)
No início do reinado de Joaquim (609-597 AC ), Deus ordenou a Jeremias
para ficar no pátio do templo e para falar a todos os judeus que vieram para adorar
no templo todas as palavras mandado falar, sem diminuir uma palavra .
Note-se que Jeremias (1) é falar palavras (e não idéias); (2) que ele está a
falar as palavras de Deus (e não as suas próprias palavras); e (3) que ele está a
falar todas as palavras de Deus (e não apenas aqueles que ele escolhe para
falar) . Veja Deut. 4: 2.
B. O CONTEÚDO DESTE PROFECIA (26: 3-6)
1. Se o povo de Judá vai se arrepender de sua maldade religiosa mal e moral,
então Deus me arrependerei do mal físico que ele fins fazer-lhes.
2. Se eles se recusam a harken a Deus e Suas leis, então Deus vai destruir o
templo ea cidade de Jerusalém como Ele destruiu o tabernáculo e da cidade de
Shiloh nos dias dos juízes.
C. A resposta a este PROFECIA (26: 7-24)
. 1 Jeremias é preso (26: 7-9) -Os sacerdotes, os falsos profetas, e que o povo
tomou Jeremias e anunciou sua determinação de matá-lo, pois certamente ele
era digno de morte por dizer o templo ea cidade de Jerusalém foram para ser
destruída.
2. Jeremias é acusado de traição (26:10, 11) -Os príncipes de Judá subiram da
casa do rei, quando ouviram da profecia de Jeremias e de resposta dos
auditores, após o que os sacerdotes e os profetas abordado estes príncipes e as
pessoas e acusaram a Jeremias de traição e de ser digno de morte.
. 3 Jeremias é permitido falar (26: 12-15) Jeremias, abordando os príncipes e as
pessoas, defendeu sua profecia como sendo as próprias palavras de Deus,
chamados para o arrependimento, e advertiu seus ouvintes de trazer sangue
inocente sobre si mesmos se eles o mataram.
. 4 Jeremias é amigo e defendeu (26: 16-19) -Ele é defendida por dois grupos.
a. Ele é defendida pelos mais velhos e as pessoas (26:16) -Eles
pronunciado Jeremias para ser um verdadeiro profeta e assim como sendo
indigno de ser condenado à morte.
. b Ele é defendida por alguns dos anciãos da terra (26: 17-19) anciãos -
Estes disse que os auditores da profecia de Jeremias deve responder a sua
profecia como o rei Ezequias tinha respondido a profecia do profeta
Miquéias, ou então eles trariam grande mal a si mesmos.
5. tarifas Jeremias melhor do que fez um de seus profetas
contemporâneos (26: 20-23) -Urijah, um profeta contemporâneo a Jeremias,
havia profetizado as mesmas coisas profetizadas por Jeremias, tinha fugido
para o Egito, quando soube que Joaquim, os seus príncipes, e os seus valentes
planejado matá-lo, tinha sido voltaram para Jerusalém e morto por Joaquim e
tinha sido enterrado com as pessoas comuns.
. 6 Jeremias é poupado de morte (26:24) -Ahikam (filho de Safã, 2 Rs. 22: 9,
10, e o irmão de Gemariah, Jer 36:10.), uma pessoa influente em Judá, cujo
filho , Gedalias, mais tarde foi nomeado por Nabucodonosor para ser o
governador sobre o remanescente deixou em Judá, Jer. 40: 5, convenceu os
líderes judeus de sobra Jeremias.
XIII. As profecias sobre os SUPREMACIA PROLONGADA de Babilônia
sobre os países do Oriente Médio (capítulos 27-29)
(Embora o poder de Babilônia havia se manifestado contra Judá, em 605 AC e,
em 597 AC , muitos dos líderes e povo de Judá, durante os primeiros anos do reinado
de Zedequias, acredita que o poder de Babilônia sobre Judá e seus países vizinhos foi
apenas temporária e pode ser resistiram com sucesso pela intriga política e força
militar. Aqui nos capítulos 27-29, Jeremias aborda os reis das nações vizinhas, o rei,
sacerdotes, profetas e pessoas comuns de Judá, e os exilados judeus na Babilônia,
informando-os de que o poder da Babilônia sobre o Oriente Médio não pode ser
resistido com sucesso ou reduzida, mas que vai continuar por 70 anos. Portanto, a
sabedoria dita que as nações submeter ao jugo da Babilônia e que eles fazem planos
para um longo período de sujeição à jugo de Babilônia.
Estes endereços encontrados nos capítulos 27-29 foram entregues nos primeiros
anos do reinado do Rei Zedequias ["Joaquim", 27: 1, é um erro do copista e deve ser
lido "Zedequias"]. De acordo com a 28: 1, esses endereços foram dadas no quarto ano
do reinado de Zedequias).
A. Jeremias aborda os reis das nações vizinhas (27: 1-11)
Nos primeiros anos do reinado de Zedequias, os vizinhos de Judá, enviou
embaixadores a Jerusalém para fazer uma aliança defensiva com Judá contra a
Babilônia. Deus ordenou a Jeremias para enviar mensagens tanto simbólicos e
orais através destes embaixadores a seus reis que os enviou.)
1. Os endereços da mensagem (27: 3) -A mensagem é dirigida aos reis de
Edom, Moab, Amon, Tiro e Sidom.
. 2 O conteúdo da mensagem (27: 2-11) Jeremias, através de seus
embaixadores, enviou jugos para os cinco reis abordados. Junto com os jugos,
ele enviou a seguinte mensagem oral, explicando o significado dos jugos: (1)
Deus fez a terra e tudo o que nela existe e assim Ele tem o direito eo poder de
dar a terra a quem quer; (2) Deus deu as terras do Oriente Médio, a
Nabucodonosor, e decretou que os povos destas terras servi-lo e seus
sucessores para muitos anos;(3) Deus vai castigar o país que se recusa a servir
Nabucodonosor, mas vai mostrar misericórdia para com a nação que se
submete a ele e lhe serve; (4) Por conseguinte, os reis dirigida deve deixar de
ouvir os seus profetas, que vos profetizam a liberdade do jugo da Babilônia e
estão sob esse jugo e receber a bênção de Deus.
B. Jeremias ENDEREÇOS o rei de Judá (Zedequias) (27: 12-15)
Jeremias, em essência, oferece a Zedequias a mesma mensagem que ele
enviou aos cinco reis:
1. Todos os que resistem ao jugo de Nabucodonosor, perecerá
2. Todos os que dispostos submeter ao jugo de Nabucodonosor, vai viver
3. Não harken com os falsos profetas de Judá, que vos profetizam a libertação
do jugo de Nabucodonosor, mas submeter-se a este jugo e viver
C. Jeremias ADPRESSES os sacerdotes de Judá e os filhos de
Judá (27: 16-22)
1. Ele exorta-os a harken a ele (27:17)
Se eles harken a Jeremias e servir Nabucodonosor, eles vão viver.
. 2 Ele exorta-os a não harken com os falsos profetas (27: 16-22)
a. Para eles profetizam a mentira (27:16, 18-22) -Eles profetizou um breve
retorno dos vasos do templo levados em 597 AC , 1 Rs. 24:13, mas Deus
tinha revelado a Jeremias, o breve retorno do deportação dos vasos do
templo preciosos ainda restantes em Jerusalém. Se os falsos profetas
desejados para provar-se verdadeiros profetas não devem refutar as
palavras de Deus, mas rezo para que o povo de Judá vai se arrepender
por isso que Deus não terá que cumprir Suas palavras sobre a sua futura
calamidade .
b. Porque a rebelião contra o rei de Babilônia, irá resultar na destruição
de Jerusalém (27:17)
D. Jeremias ATRAVÉS Ananias APPRESSES THE Falsos
Profetas (Capítulo 28)
(Os acontecimentos deste capítulo ocorreu durante o quarto ano do reinado de
Zedequias, o ano em que as profecias do capítulo anterior, capítulo 27, foram
dadas.)
1. A profecia de Ananias (28: 1-4) -Hananiah, um dos falsos profetas de Judá,
na presença dos sacerdotes e do povo, contradisse profecias de Jeremias,
profetizando que dentro de dois anos, Deus iria quebrar o jugo de Babilônia
sobre Judá, e que Deus iria restaurar Jeconias, os judeus cativos, e todos os
vasos do templo a Jerusalém (todos os quais as pessoas e as coisas tinham sido
levados em 597 AC por Nabucodonosor).
2. A resposta de Jeremias (28: 5-9) - "Amém", respondeu Jeremias "Desejo que
o seu profecias seria de fato vir a passar, mas uma vez que todos os
verdadeiros profetas antes me ter profetizado caso contrário, você pode ser
provado ser um. verdadeiro profeta apenas pelo cumprimento de suas
previsões. "Veja Deut. 18:22.
3. A profecia renovada de Ananias (28:10, 11) -Hananiah respondeu às
palavras de Jeremias, tomando um jugo do pescoço de Jeremias e quebrá-lo e,
em seguida, na presença de todas as pessoas, profetizando que Deus dentro de
dois anos seria de igual modo quebrar o jugo de Babilônia sobre todas as
nações do Oriente Médio.
4. A ordem de Deus a Jeremias (28: 12-14) - "Diga Ananias que ele quebrou o
jugo de madeira, mas em fazê-lo e incentivar rebelião, que ele fez para as
nações jugos de ferro, jugos que eles não podem quebrar . "
. 5 A punição para vir sobre Ananias (28: 15-17) Jeremias diz Ananias que ele
não é um profeta verdadeiro e porque ele ensinou o povo a rebelião contra o
Senhor e os fez confiar numa mentira, ele vai morrer dentro um ano.
Ananias morreu dois meses depois desta profecia foi dada. Compare 28: 1
com 28:17.
E. Jeremias ADDRESSESTHE judeus exilados na Babilônia (Capítulo
29)
. 1 A primeira carta de Jeremias para o exílio (29: 1-23)
. a O tempo, os destinatários, e os portadores desta carta (29: 1-3)
Jeremias, algum tempo depois de 597 AC , escreveu esta carta de
Jerusalém para os judeus levados para a Babilônia por Nabucodonosor em
597 AC Jeremias enviou esta carta por Eleasa (o irmão de Aicão, 26:24, e,
filho de Safã, 2 Rs 22. : 8) e Gemariah (o filho do sumo sacerdote
Hilquias, 2 Rs. 22: 8).
. b O conteúdo desta carta (29: 4-23)
(1) Os exilados são avisados dos falsos profetas no meio deles (29: 8, 9)
Esses falsos profetas, homens que não sejam enviados por Deus,
estavam enganando os exilados, profetizando a eles um comunicado
breve retorno de seu cativeiro, alegando que Deus lhes deu esta
revelação por sonhos.
(2) Os exilados são exortados a sua honorabilidade, na Babilônia (29:
4-7)
(A) Eles devem se contentar maldita na Babilônia (29: 5)
(B) Eles devem elevar-se a posteridade é a Babilônia (29: 6)
(C) Devem procurar a paz da Babilônia e não incitar rebelião na
Babilônia (29: 7)
(3) Os exilados são informados sobre a sua eventual libertação do
cativo (29: 10-14)
(A) Deus, no final de 70 anos honrar sua palavra e libertar os
judeus do cativeiro (28:10, 28:11) -Depois que aprenderam a
lição, Deus o desejo e propósito para eles somente o bem.
(B) Deus vai harken até as orações dos exilados quando buscá-Lo de
todo o coração (29:12, 13) -No final dos 70 anos, os exilados se
arrepender e buscar a Deus de todo coração.
(C) Deus vai reunir os exilados e voltar para sua terra natal (29:14)
(4) Os exilados são informados do mal aguardando os judeus ainda a
Jerusalém (29: 15-19)
Jeremias diz que os exilados não acreditam que seus profetas em
Babilônia, que lhes dizem que em breve será restaurado para seus
irmãos em Jerusalém, pois irá ocorrer o oposto. Aqueles ainda em
Jerusalém são como figos podres e estão destinados a se juntar aos que
já exilado. Deus vai visitar o rei de Judá, e todos aqueles que
permanecem em Jerusalém com a espada, a fome ea peste e espalharei
o remanescente deles entre as nações para onde eles vão ser uma
maldição, um espanto, um assobio, e um opróbrio .
(5) Os exilados são informados sobre a condenação de dois dos seus
falsos profetas (29: 20-23)
Jeremias informa que dois dos profetas em quem têm confiança,
29:15, Acabe e Zedequias, 29:21, que viveram uma vida imoral e
profetizaram mentiras em nome de Deus, 29:23, será tomada por
Nabucodonosor e publicamente queimado no fogo e que os seus
nomes serão usados no futuro pronunciamento de maldições.
. 2 A segunda carta de Jeremias aos exilados (29: 24-32)
a. O pano de fundo desta carta primeira carta de -Quando Jeremias chegou
a Babilônia, os falsos profetas havia indignado. Um deles, Semaías,
escreveu cartas a Jerusalém para Sofonias, lembrando-o de que ele,
Sofonias, é o sumo sacerdote deputado (que substitui Jekoiada, o ex-vice-
sumo sacerdote) e instando-o a exercer o poder de seu cargo para silenciar
Jeremias como sendo um falso profeta e um louco que está enganando o
remanescente ainda em Jerusalém por seus discursos e os exilados na
Babilônia por sua carta. Sofonias, longe de repreendê Jeremias, leu a carta
de Semaías a Jeremias, depois do que Jeremias escreveu uma segunda
carta aos exilados na Babilônia.
b. O conteúdo desta carta Jeremias diz aos exilados e Semaías isso porque
Semaías falsamente profetizaram aos exilados árido porque ele ensinou
rebelião contra o Senhor, ele vai deixar nenhuma criança atrás dele e não
vou viver para ver o bem que Deus vai fazer para o seu povo.
XIV. Futura restauração de Israel e Judá (capítulos 30-33)
(Estes quatro capítulos registram três mensagens de Jeremias. Estas três
mensagens de consolo e esperança foram entregues nos últimos dias do reinado de
Zedequias, quando o futuro para o povo de Judá parecia oferecer nada além de trevas
e escuridão. Algumas das promessas da bênção futuro para o povo de Deus
encontrada nestes capítulos foram parcialmente cumprida nos dias de Zorobabel e
Josué, mas eles não serão totalmente preenchidas até os dias logo após o Segundo
Advento de Cristo. O restante das profecias e promessas desses capítulos não tem
ainda como tinha mesmo um cumprimento parcial , mas eles vão ter um cumprimento
integral nos dias acima referidos, os dias logo após a revelação de Cristo.)
A. A mensagem PRIMEIRO DE consolação e de esperança (capítulos
30 e 31)
1. As profecias sobre Israel e Judá (30: 1-31: 1)
(Após a divisão do Reino Unido 933 m BC , "Israel" tem referência a "O
Reino do Norte", enquanto "Judá" tem referência ao "Reino do Sul")
. a Deus vai entregar o seu povo, devolvê-los à sua terra, e dar a eles uma
eterna, a posse (30: 1-3)
Os versículos 1-3 nos dar uma profecia geral das bênçãos aguardam
pessoas da Antiga Aliança de Deus nos Últimos Dias. O restante das três
mensagens de consolo e esperança, capítulos 30-33, estão na principal
apenas um desenvolvimento detalhado da profecia geral de 30: 1-3.
. b Deus levará o seu povo através de um momento ímpar de sofrimento
antes que Ele os livra (30: 5-7)
Deus, em "A Grande Tribulação", Dã. 12: 1; Matt. 24: 9-
28; Apocalipse, capítulos 8 e 9, irá limpar e purificar o Seu povo e, em
seguida, entregar o restante do seu povo, desde agora de problemas.
. c Deus vai libertar seu povo da servidão para as nações dos gentios e eles
vão servir a um novo mestre, o Senhor seu Deus (30: 8, 9)
O domínio das quatro grandes reinos mundo gentio, de que fala
Daniel, capítulos 2 e 7, sobre a descendência de Jacó será quebrado e povo
pactuado de Deus será entregue a partir de seus séculos de longa servidão
a essas nações e vai servir um novo mestre " o Senhor seu Deus ".
d. Deus vai castigar seu povo, entregá-los e julgar os seus inimigos (30:
10-17)
(1) Deus vai corrigir o Seu povo (30: 11-15) -Deus vai castigar o Seu
povo, mas não vai destruir -los. Ele vai, por causa de seus pecados,
agir como um inimigo contra eles e vai fazer a sua ferida incurável e
ver que eles não tem ninguém para ajudá-los.
(2) Deus então libertar seu povo (30:10, 11, 17) -Ele vai salvá-los das
terras distantes de seu cativeiro e devolvê-los à sua própria terra e dar-
lhes descanso, tranquilidade e segurança.
(3) Deus julgará os adversários de seu povo (30:11, 16, 17) -Deus irá
executar o castigo completo sobre todas as nações que perseguiram o
seu povo, 30:11. Estas nações serão feitos para experimentar as
mesmas coisas que eles infligidos ao povo de Deus, 30:16. Deus vai
restaurar completamente o seu povo para a saúde, porque os seus
inimigos chamavam de "párias" e sua cidade de Jerusalém "uma
cidade unsought," 30:17.
. e Deus vai restaurar o Seu povo à sua terra natal e, em seguida
grandemente abençoá-los nesta terra (30: 18-22)
(1) Deus vai restaurar o Seu povo à sua terra (30:18)
(2) Deus vai reconstruir Jerusalém e seu palácio real (30:18)
(3) Deus vai encher o seu povo com gratidão e alegria (30:19)
(4) Deus vai multiplicar muito o seu povo (30:19; Isa 49:19, 20;. Ez
36:10, 37).
(5) Deus vai glorificar Seu povo e que não será pequeno aos olhos dos
povos das nações (30:19)
(6) Deus vai restaurar completamente o seu povo, permanentemente
estabelecê-los e punir todos aqueles que os oprimem (30:20)
(7) Deus dará ao Seu povo restaurado um governador e governantes,
de entre o seu próprio povo (30:21; Isaías 32: 1). -Seus governador e
seus auxiliares não será mais estrangeiros, mas os homens de Israel.
(8) Deus vai fazer Israel para ser o seu povo e Ele será o seu
Deus (30:22) Oséias 01:10 então será cumprida.
f. Deus destruirá os israelitas que são más e impenitente (30:23, 24). Veja
Ez. 20:38; 34:16, 17, 20, 22.
g. Deus será o Deus de todas as famílias de Israel, e eles serão o seu
povo (31: 1)
Deus será o Deus de todas as doze tribos e todas as doze tribos serão o
seu povo.
2. As profecias sobre Israel (o Reino do Norte) (31: 2-22)
(Todas essas bênçãos será concedido apenas após Segundo Advento de
Cristo)
. a Deus vai mostrar a graça para o povo de Israel e dar-lhes descansar
após seus anos de exílio cansados solitários (31: 2, 3) -Deus, por causa de
Seu amor eterno para eles, vai chamar os israelitas de volta à sua terra
natal, Ez .36:24.
. b Deus vai construir Israel (fazê-la prosperar) (31: 4, 28; 33: 7)
. c Deus dará a Israel alegria (31: 4)
. d Deus dará a Israel alimento em abundância (31: 5; Ez 36:29, 30, 34,
35; Amós 9:13, 14; Zc. 10: 1.)
. e Deus fará com Israel para ir a Jerusalém para manter as festas do
Senhor (31: 6) -Os israelitas já não ir a Betel e Dã para adorar os ídolos. 1
Rs. 12:28, 29.
. f Deus pede as nações para se alegrar com os israelitas (o chefe das
nações), como eles contemplar as bênçãos que estão na loja para o resto
de Israel (31: 7-9) -Deus vai reunir o remanescente, dar-lhes uma
quebrada espírito e pastorear-los de volta à sua terra natal.
. g Deus pede as nações para proclamar vindo a bondade de Deus para
Israel (31: 10-14) -Deus vai redimir Israel, regather Israel, suprir suas
necessidades, fazer com que ela se alegrar, e abundantemente suprir as
necessidades de seus sacerdotes.
h. Deus fará com que Raquel cessar chorando por seus filhos (31: 15-
17) Raquel será, sem chorar solitário para seus filhos, as pessoas do Reino
do Norte, porque serão regathered das terras de seus inimigos e
abençoados em sua própria terra.
i. Deus vai castigar Israel, transformá-la para si, e fazer com que ela se
arrependesse da sua desobediência (31:18, 19) -Depois de sua correção
for concluída, Deus fará com que ela volte para Ele e se arrepender dos
pecados de sua juventude .
j. Deus terá misericórdia com Israel (31:20, 21) -Deus ainda ama o seu
filho rebelde, Efraim, e vai mostrar-lhe graça e levá-lo a voltar para casa.
. k Deus milagrosamente fornecer um Salvador para Israel (31:22) -
"Quanto tempo vai Israel, filha apostasia de Deus hesite em voltar a Deus
vendo que Deus providenciou para ela um Salvador e Redentor, Jesus
Cristo, que nasceu milagrosamente da virgem Maria? "
. 3 As profecias a respeito de Judá (31: 23-26)
a. Deus fará com que Jerusalém para voltar a ser chamado de "a morada
da justiça" e "o monte de santidade" (31:23) -Depois de Deus retorna
ao povo de Judá à sua terra, eles vão mais uma vez, como nos
primeiros dias, call Jerusalém pelos nomes acima mencionados.
. b Deus vai restaurar os agricultores e pastores a Judá como
antigamente (31: 24-26) -As cidades de Judá estarão cheios de
agricultores e pastores. Estes homens irá fornecer frutas e carne em
abundância por todo o Judá e irá satisfazer todos os apetites.
Despertando a partir de sua visão de futuro bom para Judá, Jeremias
declara a visão ter sido doce.
4. As profecias sobre Israel e Judá (31: 27-40)
a. Deus vai multiplicar o seu povo e seu gado (31:27) -Deus fará com que
tanto a crescer como semente lançada no chão.
b. Deus não vai mais derrubar e arrancar o seu povo, mas vai construí-las
e plantá-las (31:28)
c. Deus fará com que cada homem a morrer por seus próprios
pecados (31:29, 30) -No Milênio, Deus não vai punir um israelita pelos
pecados de seus antepassados, mas cada homem será punido por seus
próprios pecados. Na antiga dispensação, Deus lidou com a nação de Israel
corporativamente e fez punir os israelitas por pecados de seus pais, bem
como por seus próprios pecados, mas tudo isso será alterado quando Deus
abre a Nova Aliança para Israel. Deus já não punir
pecados corporativamente , mas individualmente .
. d Deus vai abrir uma nova aliança para Israel (31: 31-34) -Nota 5 coisas:
(1) O futuro dessa aliança -Este Nova Aliança há w em vigor para a
igreja, 2 Coríntios 3: 6-18; Hebreus 8: 6-13. Ele será aberto a Israel no
Segundo Advento de Cristo.
(2) A natureza desta nova aliança (31:31) -É "novo", tanto no que diz
respeito a tempo e em relação a qualidade , quando contrastado com o
Sinai (obras) convênio.
(3) A identidade deste novo pacto (31:32) - É para não ser identificado
é com o Mosaic (Sinai) aliança, mas ele deve ser identificado com a
aliança abraâmica. É a aliança com Abraão abriu e pagando seus
dividendos (bênçãos prometidas) após a morte de seu testador, Jesus
Cristo, Heb. 9: 15-28.
(4) A superioridade dessa nova aliança (31:33) -O Antiga Aliança
era externo , a Nova Aliança é interna . The Old deu comandos, mas
não deu nenhuma energia para sua guarda, Gálatas 3:21. The New dá
comandos e, em seguida, envolve o desejo eo poder necessário para a
sua manutenção, Filipenses 2:13.
(5) A eficácia da Nova Aliança (31:34) -Deus vai através da atratividade
da Nova Aliança transformar todo o resto de Israel para Si, Jeremias
32: 37-40; Ezequiel 36: 24-28.
. e Deus certamente restaurar Seu povo (31: 35-37) -Nota 2 coisas:
(1) Se os decretos de Deus no que diz respeito à natureza falhar, então
Seus decretos em relação a Israel irá falhar. Se o futuro da natureza é
assegurada, então o futuro de Israel está garantida.
(2) Se os homens podem conquistar completamente o universo, então os
homens podem conquistar completamente a semente de Israel. Se a
pessoa não pode ser completamente conquistado, então também não
pode o outro.
. f Deus vai ampliar, santificar e perpetuar Jerusalém (31: 38-40) versos -
Estes se explicar. Todos os locais aqui mencionados não podem ser
identificados com certeza.
B. A segunda mensagem de consolação e HOPE (Capítulo 32)
1. prisão de Jeremias (32: 1-5) -Em o nono ano de Zedequias, os caldeus sitiada
Jerusalém, 39: 1, mas os caldeus partiu para um momento em que souberam
que um exército egípcio foi se aproximando, 37: 5. Neste momento, Jeremias
saiu de Jerusalém para uma visita à sua cidade natal em Anatote e foi preso
por seus compatriotas, acusado de deserção, e preso na casa de Jônatas, o
escriba, 37:15, e mais tarde transferido para outra prisão no tribunal de palácio
do rei, 37:21, onde foi tratado de forma mais branda. Enquanto ele estava na
segunda prisão, o exército dos caldeus, ao ouvir que o exército de Faraó tinha
retornado ao Egito, voltou contra Jerusalém e cercou-lo novamente. Foi nessa
época que os acontecimentos do capítulo 32, ocorreu. Os versículos 32: 3-5
indica os motivos da segunda prisão de Jeremias. Ele foi pensado para ser
culpado de traição.
2. revelação de Deus e ordem de Deus (32: 6, 7) -Deus revelou a Jeremias que
Hananel, seu primo, estava vindo para perguntar Jeremias para comprar seu
campo (de Hanameel) que está em Anatote, terra, em seguida, na posse da
conquista caldeus.
. 3 obediência de Jeremias (32: 8-12) acordo -Em com a revelação de Deus,
primo de Jeremias, Hanameel, veio para a prisão de Jeremias e se ofereceu
para vender sua fazenda em Anatote a Jeremias, Jeremias sendo seu parente
mais próximo e assim por possuir o direito da redenção, Levítico
25:25. Jeremias, em obediência a Deus, fez comprar o campo, pesar o preço
de compra e subscrever as evidências na presença de testemunhas, de acordo
com a lei eo costume.
4. carga de Jeremias para Baruch (32: 13-15) Jeremias deu tanto a selada e as
cópias abertas do escritura de Baruch, o escriba de Jeremias (aqui mencionada
pela primeira vez no livro de Jeremias), acusando-o de preservá-los em uma
jarra de cerâmica que pode permanecer por muitos dias, pois Deus lhe revelou
que o domínio dos caldeus sobre a Palestina foi apenas temporária e que os
judeus ainda algum dia possuir casas e campos em Judá.
. 5 oração de Jeremias (ou poderíamos chamar esta seção "perplexidade de
Jeremias") (32: 16-25) Jeremias tem segundas intenções relativos à
transacção que ele acaba de completar. Esquecendo-se de promessa o
momento de Deus, versículo 15, ele questiona a sabedoria de compra de terras
em um país que, de acordo com a profecia está prestes a ser completamente
subjugado pelo inimigo e perder a sua existência nacional.
Jeremias ora a Deus dizendo: "Senhor, eu sei que você é um Deus grande
e poderoso (como é provado por seus atos poderosos em favor de Israel, desde
os dias do Êxodo até os dias atuais) e que você pode fazer todas as coisas, mas
Senhor, por causa do pecado do seu povo, que você causou o inimigo para vir
contra Jerusalém e, agora, e todo o Judá estão prontos para cair na mão dos
inimigos, e ainda assim você me diga a compra de terras no país condenado. É
este sabedoria? "
. 6 A resposta do Senhor (32: 26-44) -É quádruplo:
a. O Senhor é todo-poderoso (32:27) -Nada é muito difícil para ele fazer.
. b O Senhor vai realmente julgar Jerusalém, por causa dos pecados do
povo (32: 28-35) -Os caldeus vai entrar em Jerusalém e queimá-lo com
fogo por causa dos pecados dos reis, príncipes, sacerdotes, profetas e
pessoas comuns de Judá. Eles têm: (1) adoravam Baal e outros deuses; (2)
fizeram senão mal desde a sua mocidade; (3) viraram as costas para
Deus; (4) criou ídolos no templo; e (5) ofereciam seus filhos como
sacrifício aos deuses pagãos.
. c O Senhor ainda vai mostrar misericórdia para Jerusalém e para todo o
Judá (logo após o Segundo Advento do Senhor) (32: 36-41) -Deus será
então: (1) reunir o Seu povo das terras de sua dispersão; (2) trazê-los de
volta para Judá; (3) fazer com que eles habitará seguro; (4) o seu Deus; (5)
dar-lhes um novo coração e fazer com que eles temem sempre. (6) fazer
uma nova e eterna aliança com eles, garantindo que Ele nunca vai se
transformar a partir deles e que eles nunca se desviará dele; e (7) plantá-las
e fazê-las bem.
. d O Senhor será o mais fiel no cumprimento de suas promessas de bom
como ele foi no cumprimento de suas profecias do mal (32: 42-44) -
Então o povo de Judá vai voltar de seu cativeiro e terrenos serão
comprados e vendidos uma vez novamente em Judá.
C. A MENSAGEM DE TERCEIRO consolação e de esperança (Capítulo
33)
(Esta mensagem é a terceira e última mensagem da restauração futura
encontrado nos capítulos 30-33.)
1. O tempo desta mensagem (33: 1) -Ele veio a Jeremias, enquanto Jeremias
estava ainda confinado na prisão no pátio do palácio do rei, 32: 2. Ele
provavelmente veio logo após a mensagem encontrada no capítulo 32 foi
dada.
. 2 A promessa feita a Jeremias (33: 2, 3) -O Criador da Terra pede a Jeremias
que o invocam, prometendo-lhe que Ele vai responder e show (revelar) lhe
coisas grandes e firmes (sobre o futuro).
3. As promessas em relação ao futuro (33: 4-18) -Estes promessas serão
cumpridas apenas após Segundo Advento de Cristo:
. a Deus vai colocar um curativo cura sobre Jerusalém e seus
habitantes (33: 4-6) -Após Jerusalém e seu povo devastado e destruído
pelos caldeus em 586 AC por causa da ira de Deus, Deus vai colocar um
curativo cura, que vai curar o povo de Jerusalém e trazê-los de paz e de
verdade.
. b Deus salmoura o povo de Judá e Israel, tanto de volta à sua terra e vai
construir (prosperar)-los como nos primeiros dias (33: 7)
. c Deus irá perdoar e purificar o Seu povo (33: 8; 31:34; Ezequiel 36: 24-
27.)
d. Deus fará com que todas as nações a louvar e honrar a Jerusalém e seu
povo (33: 9) -ver como Deus abençoa os que lhe obedecem, as nações se
temer e tremer como eles pensam sobre maldições de Deus sobre todos os
que desobedecem.
e. Deus fará com que a voz de alegria e louvor a sair de Jerusalém e as
outras cidades de Judá (33:10, 11)
f. Deus vai encher as pastagens ao redor das cidades de Judá, com
pastores e seus rebanhos (33:12, 13)
. g Deus vai restaurar a regathered Israel tanto o real e os ofícios
sacerdotais (33: 14-18) -Nota duas coisas: (1) Deus vai restaurar o ofício
real para Israel (33: 15-17) -Deus levantarei da família de Davi "The
Renovo de justiça," Cristo, que executará o juízo ea justiça na terra e fará
com que Judá e Jerusalém para habitar em segurança. Naqueles dias
Jerusalém será chamado de "Jeová-TSIDKENU" (o Senhor nossa justiça),
cf 23: 5, 6. Cristo então reinar como rei para sempre, 33:17; e (2) Deus vai
restaurar a função sacerdotal de Israel (33:18) -O ofício sacerdotal serão
restauradas e permanente.
4. A certeza da restauração de escritórios de Israel real e sacerdotal (33: 19-
22) -Se a aliança de Deus com a natureza (Gênesis 8:22) pode ser quebrado,
então as promessas de Deus para Israel relativas à restauração dos escritórios
real e sacerdotal não será cumprida (mas essa aliança não pode ser
quebrado). As promessas são tão certo como é o pacto (33: 19-21). Assim, as
promessas serão cumpridas e da descendência de Davi e da linhagem dos
sacerdotes serão tão numerosos como a areia do mar e as estrelas do céu
(33:22).
5. A certeza da restauração de Israel como uma nação (33: 23-26) -Apesar de
o povo de Deus em seu tempo de angústia perdem a esperança de restauração
nacional, 33:24, mas Deus é tão certo que tenha misericórdia de Jacó sementes
(para restaurá-los) e sobre a descendência de Davi (os que dominem sobre a
nação restaurada), como ele é certo para continuar a Sua aliança com o dia ea
noite, Gen. 8:22, e os seus juízos sobre os céus, Gen. 1:14 -18, ea terra, Gen.
1: 9, 10.
XV. O destino do rei de Judá e da aliança ROMPEDORES de Judá (Capítulo
34)
A. O destino de KING'S JUDÁ (34: 1-7)
1. O tempo da mensagem (34: 1)
Esta mensagem veio no início de assalto final de Nabucodonosor sobre
Jerusalém, que começou em 588 AC , durante o nono ano do reinado de
Zedequias.
. 2 O comando de falar esta mensagem (34: 2)
Deus ordenou a Jeremias para ir e falar esta mensagem a Zedequias, rei de
Judá.
3. O teor desta mensagem (34: 2-5)
. a Jerusalém será conquistada e queimado (34: 2)
. b Zedequias, serão levados cativos (34: 3)
. c Zedequias moinho ver Nabucodonosor face a face (34: 3)
. d Zedequias serão exilados para a Babilônia (34: 3)
. e Zedequias, terá uma morte pacífica na Babilônia e se lamentar por seu
povo em Jerusalém e todo o Judá) (34: 4, 5)
. 4 A entrega da mensagem (34: 6, 7)
Jeremias obedeceu a Deus e entregue esta mensagem a Zedequias em
Jerusalém.
B. O destino de Judá por rompedores do Convênio (34: 8-22)
. 1 O pacto (34: 8-10)
Zedequias, na esperança de que Deus iria sorrir para o povo de Jerusalém
e levantar o cerco, pediu a todos os habitantes de Jerusalém que ocupavam
ilegalmente seus companheiros hebreus em cativeiro, Êxodo 21:
2;Deuteronômio 15:12, para fazer o convênio de obedecer a lei e para libertar
esses escravos. Os proprietários de escravos judeus fez essa aliança, selando-o
com uma cerimônia solene, versículo 18, e fez libertar seus escravos hebreus
que foram detidos ilegalmente.
2. A ruptura da aliança (34:11)
Quando os caldeus levantou temporariamente o cerco de Jerusalém,
34:21; 37: 5-11, os tomadores de aliança se arrependeu de sua obediência à lei
mosaica e, quebrando o pacto, trouxeram seus ex-escravos de volta à
escravidão novamente.
. 3 A resposta de Deus (34: 12-22)
. a Deus condena os violadores do pacto (34: 12-16)
(1) Ele condena-los por sua perfídia (a sua violação da lei de Moisés)
(34: 12-14, 16) -No dia em que Deus entregou os pais israelitas da
escravidão no Egito, ele fez um pacto com eles limitar o bondage de
um hebreu para um hebreu para um período de seis anos, o que aliança
patriarcas judeus quebrou. Os judeus dos dias de Jeremias, como seus
pais, quebrados esta aliança feita com os pais, então eles tinham se
arrependido e tinha obedecido as estipulações deste pacto por um
tempo, e então, finalmente, eles tinha se transformado de seu
arrependimento e tinha quebrado esse velho aliança novamente. Deus
condena-los para esta perfídia.
(2) Ele condena-los por seu perjúrio (sua quebra de seus votos
aliança) (34:15, 16) -Eles tinham quebrado, não só a aliança que seus
pais haviam feito com Deus, mas também o pacto jura que eles
próprios haviam feito a Deus. Deus condena este perjúrio.
. b Deus pronuncia uma penalidade sobre os violadores do pacto (34: 17-
22)
(1) Deus vai retirar a sua mão de contenção e permitirá que os
violadores do pacto a ser destruída pela peste, a fome ea espada e de
ser removidos de suas terras pelos caldeus (34:17)
(2) Deus lhe dará os violadores do pacto na mão de seus inimigos para
abate (34: 18-20) -Eles tinham ratificado o convênio, caminhando
entre as partes de um bezerro abatido, este animal abatido indicando a
pena ser visitado em cima de ninguém quebrando a aliança.
(3) Deus lhe dará a Zedequias, e seus príncipes nas mãos dos
caldeus (34:21)
(4) Deus fará com que os caldeus para retornar (37: 5-11) e desolada
Jerusalém e das cidades de Judá (34:22)
XVI. A lição ensinada BY recabitas (Capítulo 35)
(Capítulos 35 e Capítulo 36 do formulário de uma pausa na narrativa gravada em
capítulos 32-44. Estes dois capítulos nos levar de volta 17 anos antes dos eventos que
temos vindo a estudar em capítulos 32-34, ou seja, eles nos levar de volta a partir do
décimo ano do reinado de Zedequias, o quarto ano do reinado de Joaquim.)
A. O fiel obediência dos recabitas a seu pai, Jonadabe (35: 1-11) -Deus
ordenou a Jeremias para ir à família dos recabitas (uma tribo nômade de
ascendência Kenite que tinha se mudado cerca na Palestina por muitos e muitos
anos mas que teve recentemente, por causa do medo dos exércitos invasores dos
caldeus, instalou-se temporariamente em Jerusalém) e para trazer os recabitas em
uma das câmaras do templo e dar-lhes vinho a beber.
Jeremias, em obediência a Deus, trouxe toda a casa dos recabitas em uma das
câmaras do templo e lá pediu para beber vinho que ele colocou diante deles.
O Rechabites recusou-se a beber o vinho oferecido por causa de sua
obediência fiel aos mandamentos de seu antepassado, Jonadabe, 2 Reis 10: 15-25,
que tinha, quase 300 anos antes, ordenou a seus descendentes para beber vinho,
para viver uma vida nômade, e habitar como peregrinos e estrangeiros na terra
para sempre. Seus descendentes tinha, por quase 300 anos, obedeceu, estes
comandos de seu ancestral paterno. Só recentemente, devido ao seu medo de os
exércitos dos caldeus, tinha que se estabeleceram temporariamente em uma
cidade.
B. desobediência dos judeus ao seu Pai, Jeová (35: 12-15) -Deus, por
intermédio de Jeremias, pede aos judeus que aprender uma lição de obediência
dos recabitas. O Rechabites por quase três séculos havia obedecido os comandos
humanos de seu pai terreno, mas os judeus já haviam desobedecido às ordens
divinas de seu Pai celestial, a despeito do fato de que Deus tem repetidamente,
através de todos os seus profetas, advertiu-os da pena por desobediência e das
recompensas da obediência.
C. A penalidade para a desobediência a ser visitada sobre os
judeus (35:16, 17) -Porque o povo de Judá e de Jerusalém haviam se recusado a
harken a Deus e obedecê-Lo, como o Rechabites tinha harkened vos e obedeceu
Jonadabe, Deus declara que Ele irá executar sobre eles todos os Seus julgamentos
profetizados.
D. da recompensa pela obediência a ser visitada UPON
recabitas (35:18, 19) -Por causa da sua obediência ao seu pai terreno, os
recabitas são dados por Deus a promessa de perpetuidade. Haverá sempre
Rechabites na terra (eles são desconhecidos hoje, mas eles, sem dúvida, ser bem
conhecido durante o Milênio).
XVII. A DESTRUIÇÃO DO ROLO Jeremias (Capítulo 36)
A. A escrita do SCROLL (36: 1-4) -No quarto ano do reinado de Joaquim,
605 AC , Deus ordenou a Jeremias para tomar um livro e escreve nele todas as
profecias que ele havia dito desde o início de sua ministério em 626 AC contra
Israel, Judá e as nações dos gentios. Se todas essas profecias de advertência estão
reunidos em um rolo de papel e, em seguida, são lidos para o povo de Judá, talvez
o povo de Judá vai se arrepender de sua maldade e as calamidades ameaçadas não
acontecerá, diz Deus.
Em obediência ao mandamento de Deus, Jeremias chamou seu escriba,
Baruch, 32:12, e ditou a ele todas as suas profecias anteriormente proferidas, que
Baruch pode escrevê-los em cima de um rolo.
B. A leitura do SCROLL diante do povo (36: 5-10) Jeremias, sendo incapaz
de se mover livremente em Jerusalém porque sua vida estava em perigo,
comandado Baruch de tomar o livro recém-escrito e ler o livro na templo antes de
todo o povo de Jerusalém e de Judá, no dia de jejum. Talvez as pessoas se
arrependam e suplicar ao Senhor, diz Jeremias.
Quando o dia chegou rápido, Baruch, em obediência ao mandamento de
Jeremias, leu o rolo no templo antes de todas as pessoas reunidas de Jerusalém e
de Judá. O rolo foi lido na entrada da câmara de Gemarias (o irmão de Aicão,
26:24, e, filho de Safã, 2 Crônicas 34: 8).
C. A leitura do SCROLL diante dos príncipes (36: 11-19) -Michaiah, filho
de Gemarias, depois de ouvir as palavras do livro, desceram a câmara do escriba
na casa do rei, onde todos os príncipes de Judá (incluindo seu pai, Gemariah)
estavam reunidos, e declarou aos príncipes todas as palavras que Baruque tinha
lido.
Os príncipes então mandaram Jeudi buscar Baruch e sua rolagem. Quando
Baruch veio, os príncipes lhe pediu para sentar e ler o livro para eles. Quando o
livro foi lido por Baruch, os príncipes tremeu e declarou a Baruque sua intenção
de denunciar todas as palavras do livro ao rei. Depois de aprender a partir de
Baruch a medida em que as palavras do livro foram as de Jeremias, os príncipes,
na amizade a Baruque e Jeremias, 26: 16-19, aconselhou Baruch e Jeremias para
se esconder, da ira antecipada do rei.
D. A leitura do SCROLL perante o rei e a destruição do SCROLL PELO
REI (36: 20-26) -Leaving o rolo na câmara do escriba, 36:12, os príncipes entrou
na câmara do rei e ensaiamos as palavras do livro para ele. Após o envio Jeudi
para o livro, o rei ouviu Jeudi enquanto lia o livro, e, não tendo medo das palavras
de Deus, como tinha o seu pai, 2 Reis 22:11, ele cortou cada porção, uma vez que
foi lido e lançou-a o fogo queimando em sua Winterhouse, até que todo o livro
havia sido destruída. Isso ele fez, apesar dos protestos de três dos príncipes
montados. Quando o rei lançou a palavra de Deus para o fogo, ele estava
destruindo sua última oportunidade para o arrependimento e foi, desconhecido
para si mesmo, simbolicamente lançando-se e ao seu povo para o fogo.
Então o rei mandou mensageiros para apreender Jeremias e Baruque, mas o
Senhor os escondeu.
E. O comando para reescrever o SCROLL (36:27, 28) -Deus ordenou a
Jeremias que tomar outro livro e escreve nele todas as palavras escritas sobre o
ex-rolagem.
F. à pena a ser visitado em cima Joaquim para a gravação do primeiro
Scroll (36: 29-31) -Nota 4 coisas:
1. Joaquim não vai encabeçar uma dinastia de reis -His filho, Joaquim, reinou
por apenas três meses. Cristo, o futuro rei de Israel, é legalmente de Salomão
(e Joaquim) e da linhagem real de descendência de Davi, masbiologicamente ,
ele é de Natã e da linha não-real de descendência de Davi.
2. Joaquim não será dado um enterro honroso
3. Joaquim, sua semente, e seus servos serão punidos por sua iniqüidade
4. Joaquim e todos os homens de Judá vai experimentar todo o mal
pronunciada contra eles por Deus recusa das -As pessoas para harken às
palavras do livro era, em essência, o mesmo pecado como queima da rolagem
de Joaquim.
G. a reescrita do pergaminho (36:32) -Baruch, da boca de Jeremias, escreveu
sobre um novo rolar todas as palavras do ex-rolagem, além de muitas palavras não
escritas na primeira rolagem. Esta segunda rolagem seja preservada para nós nos
primeiros capítulos do nosso livro de Jeremias.
XVIII. ÚLTIMOS DIAS DO REINO (Capítulo 37 e 38)
(A narrativa dos acontecimentos dos dois últimos anos do reinado de Zedequias,
começou com o capítulo 32 e interrompido pelos capítulos 35 e 36, é agora
retomado.)
A. introdutória VERSOS (37: 1, 2) -Jehoiakim tinha morrido em 597 AC e seu
filho Joaquim, ele tinha substituído no trono. Depois de reinado 'de três meses,
Joaquim, tinha sido levados cativos para a Babilônia por Nabucodonosor e
Zedequias, tio de Joaquim, tinha sido colocado no trono. Durante os nove anos do
reinado de Zedequias, que precede os acontecimentos deste capítulo, Zedequias,
seus servos, eo povo de Judá havia se recusado a harken às palavras de Deus ditas
por Jeremias.
B. A MENSAGEM AO REI (37: 1-10) -Soon após Nabucodonosor começou o
cerco de Jerusalém em 588 AC , chegou a notícia da batalha vinda do exército
egípcio do faraó Hopra a ver com as forças de Nabucodonosor. Os caldeus, em
seguida, levantou o cerco de Jerusalém para ir adiante para a batalha contra os
egípcios se aproximando. Neste momento, Zedequias enviou Jeucal (um dos
príncipes de Judá 38: 1, 4) e Sofonias (o sumo sacerdote deputado, 21: 1; 29:25) a
Jeremias a pedir-lhe para orar (para consultar a Deus sobre o futuro do
Jerusalém). Sem dúvida, ele estava em grandes esperanças de que o exército dos
caldeus, não voltaria a novamente cercar Jerusalém. Veja 37: 9.
Deus através de Jeremias deu resposta a Zedequias informando-o que o
exército de Faraó iria voltar para o Egito e que os caldeus gostaria de voltar a
Jerusalém, guerrear contra Jerusalém, levá-la e queimá-lo com fogo. Deus, então,
advertiu o povo de Jerusalém não enganam a si mesmos, para os caldeus vão
voltar. Deus é tão determinado a destruir Jerusalém, a menos que haja
arrependimento sincero, que embora os homens apenas feridos ser deixado no
exército dos caldeus, Deus vai usá-los para queimar e destruir a cidade.
C. a prisão de Jeremias (37: 11-15) -Enquanto o exército caldeu foi retirado da
área de Jerusalém, Jeremias saiu de Jerusalém para a terra de Benjamin
(provavelmente para garantir alimentos e suprimentos em sua cidade natal,
Anatote). Na porta de Benjamim, um vigia abordou Jeremias, acusou-o de
desertar para o inimigo (os caldeus) e, apesar de negação de Jeremias, o prendeu,
o levou de volta a Jerusalém e entregou-o para os príncipes de Judá, que em
seguida bater Jeremias e aprisionou na casa de Jônatas, o escriba. Estes príncipes
não são os príncipes que tinham fez amizade Jeremias, 26:16; 36:19. Sem dúvida,
esses príncipes anteriores eram agora no exílio.
D. a compaixão do KING (37: 16-21) -Depois de Jeremias tinha sido em sua
prisão calabouço por muitos dias, e depois de os caldeus tinham retomado o cerco
da cidade, Zedequias secretamente trouxe Jeremias da sua prisão para o palácio do
rei e ali perguntou-lhe se havia alguma palavra do Senhor. "Sim, existe",
respondeu Jeremias. "Você será entregue na mão do rei de Babilônia."
Então Jeremias pediu ao rei por que causa ele mandou prendê-lo, pois ele
havia profetizado somente a verdade (eventos recentes mostraram suas profecias
para ser verdade e as profecias dos falsos profetas ser falso). Então Jeremias
implorou ao rei que não devolvê-lo à sua prisão na casa de Jônatas, para que não
morra lá.
O rei, que tem compaixão de Jeremias, ordenou aos seus servos para transferir
Jeremias para outra prisão, no pátio da guarda, e para alimentá-lo diariamente
com um pedaço de pão (uma quantidade de alimentos mal capaz de sustentar a
vida), até que o pão da a cidade estava exausta. Nesta prisão Jeremias permaneceu
até o dia em que Jerusalém foi capturada pelos caldeus.
E. O abandono de Jeremias (38: 1-6) -Quando os príncipes, Sefatias,
Gedalias (provavelmente um filho do Pasur de 20: 1, 2), Jucal (37: 3),
e Pasur (21: 1) , ouviu Jeremias estava dizendo ao povo de Jerusalém que
Jerusalém seria tomada pelos babilônios e que, portanto, a política sábia seria para
o povo a se render e receber a misericórdia de entre os caldeus, em vez de resistir
e não receber nenhuma misericórdia deles, esses príncipes perguntou o rei
permissão para colocar Jeremias à morte por ele era, segundo eles, minando a
moral do povo e os homens de guerra que ainda permaneceram em
Jerusalém. Zedequias, reconhecendo sua impotência nas mãos dos príncipes, deu
Jeremias na mão deles, após o que os príncipes a Jeremias e deixá-lo para baixo
por meio de cordas para o calabouço de lodo (cisterna) de Malquias, uma cisterna
localizada no pátio da prisão. Aqui Jeremias foi deixado a afundar na lama e a
morrer de fome e exposição.
F. intercessão de Ebede-Meleque (38: 7-13) -Quando Ebede Melech, um
eunuco na corte real, ouviu falar de estado desesperador de Jeremias, saiu para
falar com o rei, em nome de Jeremias. O rei, ouvir de Ebede-Melech que Jeremias
estava próximo à morte, instruiu Ebede-Melech tomar trinta homens e para ir e
liberar Jeremias da cisterna antes da morte o surpreendeu. Ebede-Meleque levou
os trinta homens e levantou-se Jeremias da cisterna escuro, deixando-o no pátio da
prisão.
G. A conferência secreta com o rei (38: 14-26) -Zedekiah teve Jeremias
trouxe de sua prisão para um lugar secreto e não o rei perguntou a Jeremias da
revelação de Deus sobre o futuro, pedindo que Jeremias esconder nada
dele.Jeremias respondeu dizendo "se eu fizer aconselhá-lo sobre o futuro, você
terá que me colocar à morte e você não vai harken para mim." Depois de
Zedequias tinha secretamente jurou Jeremias que ele não iria matá-lo, nem
permitir que outros a colocar -lo à morte, Jeremias disse a Zedequias da
misericórdia que seria mostrado ao rei, a casa do rei, e da cidade de Jerusalém se
o rei se renderia aos caldeus sitiantes e do julgamento que viria sobre a cidade eo
rei se o rei continuou a sua resistência. Então Jeremias garantiu Zedequias que
tudo ficaria bem com ele se ele se rendeu (ele não seria entregue nas mãos dos
judeus, que se tinham rendido anteriormente para os caldeus), mas advertiu-o
sobre as consequências para si mesmo se ele se recusou a entregar: ( 1) suas
esposas e filhos serão levados cativos; (2) suas esposas vão amaldiçoá-lo; (3) que
ele mesmo será levado cativo, e (4), ele fará com que Jerusalém para ser
queimado pelo fogo.
Zedequias, em seguida, prometeu poupar a vida de Jeremias se Jeremias
mantida em segredo o assunto discutido na sua conferência secreta. Zedequias
instruiu Jeremias dizer aos príncipes, eles devem ouvir da conferência e vir a ele,
de apenas uma parte da conversa entre o profeta e rei.
H. O RELATÓRIO aos príncipes (38:27, 28) -como o antecipado pelo rei, os
príncipes fez ouvir da conferência secreta e que veio a Jeremias para um relatório,
Jeremias, como tinha sido instruído pelo rei, deu- aos príncipes apenas um
relatório parcial de sua conversa com o rei. Os príncipes foram embora
satisfeito. Jeremias permaneceu em sua prisão na corte do palácio até o dia em
que Jerusalém foi tomada pelos caldeus.
XIX. A imposição DA PENA (Capítulo 39)
(Agora temos um relato conciso da imposição da pena de que Jeremias, por cerca
de 40 anos, havia profetizado seria visitada sobre o povo de Jerusalém por sua
desobediência se não houver arrependimento foi próximo.)
A. da queda de Jerusalém (39: 1-3) -Após os caldeus tinham sitiado Jerusalém
por 18 meses, menos um dia (cf 39: 2, com 52: 4), todos os suprimentos de
comida de Jerusalém foram esgotados (52: 6 ) e a cidade caiu para os caldeus, no
nono dia do quarto mês do 11º ano do reinado de Zedequias (586 AC ). Todos os
príncipes caldeus no exército sitiante, em seguida, entraram na cidade e sentou-se
na porta do meio da cidade dirigindo as operações-mop-se dentro da cidade caída.
B. O destino de Zedequias (39: 4-7) -Zedekiah, vendo que a cidade foi tomada,
saiu da cidade de noite, com alguns dos seus associados, e fugiram em direção à
Jordânia, mas ele logo foi cxaptured pela prossecução caldeus e foi levado para
comparecer perante Nabucodonosor em Ribla. Nabucodonosor, em Ribla, matou
os filhos de Zedequias (na presença de Zedequias), matou todos os nobres de
Judá, cego Zedequias, e enviou-o preso para a Babilônia.
C. O destino de Jerusalém e seus habitantes (39: 8-10) -Nebuzaradan
(chefe marechal de Nabucodonosor), chegando um mês após a queda de
Jerusalém (ver II Reis, capítulo 25, e Jeremias, capítulo 52), assumiu o comando
da caldeu Exército e em sua direção, o templo, o palácio real, e muitas das casas
de Jerusalém foram queimados com fogo e as muralhas da cidade foram
derrubadas. Então Nebuzaradã levaram as restantes classes superiores do povo de
Jerusalém para a Babilônia, deixando em Judá apenas um remanescente de judeus
pobres para cuidar dos campos e vinhas de Judá.
D. A PRESTAÇÃO DE JEREMIAS (39: 11-14) -Nebuchadnezzar deu ordem
para Nebuzaradã para tratar Jeremias bem. Como resultado, Jeremias foi solto da
sua prisão, entregue aos cuidados de Gedalias (o neto do escriba Safã), o novo
governador de Judá sob os caldeus, e foi autorizado a habitar entre as pessoas que
ficaram em Judá.
E. A MENSAGEM a Ebede-Meleque (39: 15-18) -Antes da queda de Jerusalém
e antes do lançamento de Jeremias da sua prisão, Deus, por intermédio de
Jeremias, enviou uma mensagem a Ebede-Meleque, dizendo-lhe que, por causa de
sua confiança em Deus (que o levou a falar com o rei, em nome de Jeremias, 38:
7-13), ele não vai ser morto, mas será entregue no dia em que as previsões da ira
de Deus são cumpridas sobre Jerusalém.
XX. O destino do remanescente (Capítulo 40-44)
A. DA LIBERTAÇÃO DE Jeremias (40: 1-6)
Parece que depois de Jeremias foi solto da sua prisão e entregues à custódia de
Gedalias, 39:14, Gedalias partiu para Mispa sem Jeremias, deixando Jeremias
para ser colocado em cadeias e levou a Ramá, junto com os outros judeus
cativos. Em Ramá, Nebuzaradã falou a Jeremias, lembrando Jeremias da causa
das calamidades que vieram sobre os judeus, e em seguida liberados Jeremias de
suas correntes e deu-lhe o direito de escolher o seu futuro local de residência, seja
na Babilônia, Judá , ou em outro lugar. Jeremias escolheu permanecer em Judá
com Gedalias (o novo governador judeu sob os caldeus) e do remanescente
judeu. Depois de receber a partir de Nebuzaradã comida e uma recompensa,
Jeremias deixou Ramá para ficar com Gedalias em Mispa e habitar entre o
remanescente judeu deixaram na terra.
B. tentativa de Gedalias, a restaurar a paz ea ORDER (40: 7-12)
Quando os chefes das forças de guerrilha judeu ainda operam em Judá contra
os caldeus conquistando ouvi dizer que Nabucodonosor havia nomeado Gedalias
para ser o governador sobre o remanescente dos judeus deixaram na terra, eles,
com os seus homens, vieram a Gedalias em Mispa. Gedalias instou esses homens
a submeter-se ao rei de Babilônia, prometendo-lhes que tudo estaria bem com
eles, se eles fizeram isso. Ele, então, pediu-lhes para se estabelecer em suas
cidades que haviam ocupado e para colher os frutos de verão da terra para seu
sustento.
Quando os judeus que haviam fugido para Moab, Ammon, e Edom ouvi dizer
que Nabucodonosor havia deixado um resto de judeus em Judá sob Gedalias, eles
voltaram para Judá, submeteram-se à regra de Gedalias e juntou-se a recolha dos
frutos de verão.
C. conspiração contra Gedalias (40: 13-16)
Joanã e os outros chefes das bandas militares judaicas espalhadas ainda
operam dentro Judá vieram a Gedalias em Mispa, e avisou que Baalis, o rei dos
amonitas, tinha enviado Ismael (da descendência real) para matá-lo, mas se
recusou a acreditar Gedalias eles.
Joanã, em seguida, falou a Gedalias em segredo, pedindo permissão para ir e
secretamente matar Ismael antes Ismael mata Gedalias. Joanã, em seguida,
advertiu Gedalias que se ele (Gedalias) é morto por Ismael, o remanescente judeu
serão espalhadas e perecerá. Gedalias, recusando-se a acreditar que havia uma
conspiração contra sua vida, se recusou a dar Joanã permissão para matar Ismael.
D. A EXECUÇÃO DO complô contra Gedalias (41: 1-10)
No sétimo mês de 586 AC (3 meses após a captura de e 2 meses após a
queima de Jerusalém), Ismael e dez príncipes de Judá veio a Mispa e comeu com
Gedalias. Em seguida, estes 11 homens se levantaram e mataram Gedalias, seus
assistentes judaicas, eo contingente de soldados caldeus habitação em Mispa. No
segundo dia depois de estes assassinatos, 80 homens de três cidades no Efraim
veio a Mispa como eles mournfully fizeram o seu caminho para Jerusalém, para
lamentar a destruição do templo e oferecer carne (refeição) ofertas e incenso, onde
o altar do templo tinha estava. Ishmael deceitfully chamou esses 80 homens para a
cidade de Mispa e matou 70 deles e lançou seus corpos em um poço cavado
muitos anos antes pelo rei Asa de Judá. E Ismael, temendo represálias caldeus,
levou cativo a todo o resto do povo de Mispa (para o resto de todos os judeus que
tinham sido cometidos sob a custódia de Gedalias por Nebuzaradã) para ir até os
amonitas. Provavelmente Jeremias e Baruque estavam entre esses cativos.
E. O RESCUE dos cativos (41: 11-15)
Joanã e seus capitães, a audição dos males cometidos por Ismael, reuniu todos
os seus homens e saiu para lutar contra Ismael. Encontrá-lo na piscina de água em
Gibeon, se preparavam para atacar, mas nenhuma batalha foi travada por todos os
cativos se virou para Joanã e, em seguida, Ismael e oito de seus homens fugiram e
atravessou o Jordão, para os amonitas.
F. A PREPARAÇÃO PARA A Fuga para o Egito (41: 16-18)
Joanã, temendo que Nabucodonosor vingar o assassinato de Gedalias, sem
muita discriminação quanto aos culpados, tomou o resto do povo a quem ele havia
resgatados de Ismael e partiu com eles para um lugar perto de Belém, para o local
foi na grande rota de caravanas para Egito, onde ele planejava fugir com o
remanescente.
G. O DESEJO do remanescente para averiguar A VONTADE DE
DEUS (42: 1-6)
Todos os líderes e as pessoas do resto, já tendo feito as suas mentes para fugir
para o Egito, aproximou-se Jeremias e pediu que ele ore pelo resto que Deus pode
mostrar-lhes a Sua vontade. Aparentemente, eles esperavam para aprovação dos
seus planos já feitos de Deus.
Jeremias prometeu que iria orar para a revelação da vontade de Deus e que ele
iria transmitir totalmente para o restante da resposta dada a ele por Deus.
Em seguida, o restante fez um voto solene de obedecer à vontade de Deus (se
ele trouxe-lhes prazer ou dor), quando foi revelado a eles através de
Jeremias. Eles invocado sobre si mesmos o castigo se eles não conseguiram
realizar seu voto.
H. A REVELAÇÃO por Jeremias da vontade de Deus (42: 7-22)
1. O tempo desta revelação (42: 7, 8)
Depois de dez dias se passaram, Jeremias recebeu uma resposta à sua
oração a respeito da vontade de Deus para o remanescente e, chamando o
remanescente juntos, ele os levou a conhecer a vontade de Deus.
. 2 O conteúdo desta revelação (42: 9-18)
. a O resto são para permanecer na terra (42: 9-12)
Se o remanescente permanecerá na terra:
(1) Deus vai se arrepender (mudar sua conduta para com eles) -Deus
vai construí-las e plantá-las, e não derrubá-las e arrancá-los para cima.
(2) Deus vai salvá-los e entregá-los das mãos do rei da Babilônia -Deus
fará com que o rei de Babilônia, para mostrar-lhes misericórdia,
levando-os a morar na terra (a palavra "retorno" no versículo 12 devem
ser traduzidos "habitar").
. b O remanescente não estão a entrar no Egito (42: 13-18)
Se eles desobedecem vontade revelada de Deus e ir para o Egito;
(1) Eles no Egito serão visitados pela espada, a fome ea peste -Estes três
coisas, que temiam e que eles fugiram para o Egito a fim de evitar, vai
alcançá-los lá no Egito. Nada vai escapar dos males que Deus trará
sobre eles no Egito e todos eles vão morrer no Egito.
(2) Eles no Egito serão visitados com raiva e fúria de Deus -Apenas
como Deus derramou sua ira sobre os habitantes rebeldes de
Jerusalém, mesmo assim, Deus derramará Sua ira contra os
estrangeiros rebeldes no Egito. Deus vai fazer-lhes uma maldição e
uma censura no Egito e eles nunca vão ver a Judéia novamente.
.3 Os comentários de Jeremias relativos a esta revelação (42: 19-22)
Jeremias, depois de ter recebido de Deus a revelação a respeito da
determinação do povo não obedecer a vontade de Deus, mesmo depois de ter
sido revelado, repreendeu o povo para prometendo fazer a vontade de Deus, se
só fosse conhecido e, em seguida, depois de ter sido revelado, recusando
obedecê-la. Jeremias declarou então o destino do remanescente rebelde. Eles
vão morrer no Egito, pela espada, a fome ea peste.
I. A transgressão PELO RESTO DA VONTADE DE DEUS (43: 1-7)
. 1 O remanescente acusam Jeremias e Baruque com a falsidade (43: 1-3) -
Depois de ouvir a revelação de Jeremias da vontade de Deus, os homens
orgulhosos de o remanescente acusado Jeremias com a fala falsamente, com a
fala palavras postas em sua boca por Baruch, palavras projetado para trazer
sobre o remanescente da ira dos caldeus.
. 2 O remanescente desobedecer a Deus e ir para o Egito (43: 4-7) -Johanan e
todos os chefes das bandas militares a todo o restante e partiu para o
Egito. Este remanescente era composta (1) dos judeus que haviam retornado a
Judá, depois de ter fugido dos caldeus invasoras , (2) das filhas do rei e
outros judeus que haviam sido cometidos aos cuidados de Gedalias , e (3)
de Jeremias e Baruque . Incluído no grupo eram homens, mulheres e crianças.
O remanescente fuga se estabeleceu em Tafnes, uma cidade egípcia na
parte leste da região do Delta do Nilo, uma cidade na fronteira entre Egito e
Palestina.
J. A profecia de Nabucodonosor INVASÃO DO EGITO (43: 8-13)
1. O conteúdo desta profecia
No Tafnes, Jeremias é comandado por Deus para levar grandes pedras e
escondê-los com argamassa em forno de tijolos na entrada para a casa de
Faraó, em Tafnes e fazer a seguinte profecia para os espectadores:
a. Nabucodonosor vai invadir o Egito e irá definir o seu trono sobre as
pedras escondidas por Jeremias
b. Nabucodonosor vai ferir a terra do Egito e irá destruir e levar embora
muitos de seus povos
c. Nabucodonosor vai queimar os templos de ídolos do Egito e levar
embora seus deuses
d. Nabucodonosor vai se matriz com os despojos do Egito e partir em paz
2. O objetivo desta profecia
Esta profecia foi dada no momento em que foi dado para incentivar o
remanescente judeu voltar à Palestina antes das quedas de julgamento
previstos.
3. O cumprimento desta profecia
Nabucodonosor fez invadir o Egito, em 568/67 AC , mas logo se retirou
seus exércitos como profetizado.
K. A advertência e repreensão judeu dos exilados NO EGITO (Capítulo
44)
(Capítulo 44, nos dá o último discurso gravado de Jeremias em relação ao
tempo.
A mensagem do capítulo 45 e as mensagens do capítulo 46-51 foram todas
dadas anteriormente. Capítulo 52 é um apêndice histórico e não foi escrito por
Jeremias.)
1. lembrete de Jeremias de julgamento recente de Deus sobre Jerusalém e das
cidades de Judá (44: 1-6)
Várias colônias de judeus haviam se estabelecido no Egito (um de Migdol,
um em Mênfis [Memphis] e um em Patros [norte do Egito), antes de os judeus
do capítulo 43 , se estabeleceram em Tafnes.
Jeremias, algum tempo depois de sua chegada no Egito, aborda uma
grande assembléia desses judeus, 44:15, em algum lugar no Egito.
Jeremias lembra deste grande encontro dos refugiados (1) que os juízos
terríveis recentemente tinha caído sobre o povo de Judá e de Jerusalém; (2)
que esses julgamentos havia caído sobre as pessoas por causa de sua idolatria,
e (3) que esses julgamentos tinha caído apenas depois que as pessoas tinham
rejeitado repetidamente as advertências dos profetas de Deus.
. 2 repreensão de Jeremias da idolatria dos exilados (44: 7-10)
"Por que você virou-se para a idolatria no Egito?" "Você já esqueceu a
idolatria praticada pelos reis de Judá e os filhos de Judá e da terrível pena
infligida sobre eles?" "Você está agora renovar essa prática no Egito,
pensando que você vai escapar da pena de colheu pelo povo de Judá? "
. 3 proclamação da pena de Jeremias para ser visitado em cima dos
exilados (44: 11-14)
a. Deus irá definir o rosto contra os exilados para o mal (44:11)
b. Deus vai consumir os exilados pela espada e pela fome (44:12)
c. Deus fará com que os exilados de espanto e de opróbrio (44:12)
d. Deus punirá os exilados como castigou o povo de Jerusalém, com a
espada, pela fome e pela peste (44:13)
. 4 resposta desdenhosa dos exilados a Jeremias (44: 15-19)
Os homens e as mulheres da grande reunião desprezou a repreensão de
Jeremias, de sua idolatria e sua advertência de punição. Eles disseram que
"não vamos harken para você, mas vai realizar o nosso voto para adorar a
rainha do céu [a deusa da lua], como nós eo povo de Judá, durante muitos
anos, para, em seguida, fomos abençoados mas desde que deixou de adorá-la
[após a reforma de Josias], temos sido amaldiçoado. "As mulheres da
montagem, em seguida, defendeu o seu culto da rainha do céu, versículo 19,
dizendo que seus maridos aprovado deste culto, e Jeremias não tinha o direito
de interferir.
. 5 a mensagem de Jeremias definitiva (44: 20-30)
. a Jeremias corrige os exilados (44: 20-23)
Seus problemas se havia apoderado delas não, como eles tinham dito,
porque eles tinham cessado adorando a rainha do céu, mas porque tinha
mantido em segredo fazê-lo mesmo depois de reforma de Josias. Quando
Deus não podia mais deixar de, Ele derramou sua ira sobre eles.
. b Jeremias reafirma sua previsão de juízo sobre os exilados (44: 24-30)
(1) A determinação do povo (44:25) Jeremias diz que "é fácil de ver que
você está determinado a persistir em sua idolatria e não preste atenção
às minhas palavras."
(2) A punição a ser visitada sobre o povo (44: 26-28)
(A) Deus deixa de reconhecer a si mesmo como sua comunhão com
Deus (44:26) -Portanto, eles não têm o direito de invocar o seu
nome.
(B) Deus vai consumi-los com a espada e com fome (44:27)
(C) Deus vai entregar um pequeno remanescente deles (44:28) -
Embora a grande maioria dos exilados perecerá no Egito, um
pequeno número deles vai escapar da espada e voltar à
Palestina. Quando os exilados restantes ver essas profecias
cumpridas, eles vão ver que as palavras de Deus a certeza de
realização.
(3) O sinal dado ao povo (44:29, 30)
Como um sinal de que as previsões de Deus do mal contra o povo
será cumprido, Pharoah Hofra, em seguida, o rei do Egito, será
entregue na mão de seus inimigos (os caldeus). Isto foi cumprido em
568 AC , quando Nabucodonosor invadiu o Egito, depois que a
invasão Faraó Hofra foi deposto por Amasis.
Com esta profecia as profecias de Jeremias chegou ao fim. O que
aconteceu com Jeremias? A tradição nos diz que ele foi apedrejado até
a morte pelos judeus no Egito.
Nós sabemos que há mais de 40 anos Jeremias foi fiel a sua
vocação.
XXI. A MENSAGEM a Baruque (Capítulo 45)
(Esta mensagem está fora de ordem cronológica It, em ordem cronológica, deve
seguir. 36: 4)
Baruch, o escriba de Jeremias e um homem de alta nascimento (Jeremias 32:12, 2
Crônicas 34: 8), provavelmente tinha ambições secretas para ocupar um cargo civil
alta. Quando ele, no sentido de Jeremias, escreveu todas as profecias de Jeremias
falado antes de 605 AC , profecias principalmente de vir a desgraça e destruição para
o seu povo e seu país, ele disse para si mesmo: "O Senhor acrescentou tristeza à
minha dor" (ele tinha sido triste por causa de pecados de seu povo e agora ele
está triste por causa de seu julgamento vindouro e porque suas esperanças para um
alto cargo em Judá nunca será realizado).
Deus, por intermédio de Jeremias, diz Baruch que é um tempo de quebrar e
arrancar-se e não um tempo para a procura de grandes coisas e coisas altas para si
mesmo. É o suficiente para um para escapar com vida. Esta promessa, que a sua vida
será poupada na próxima carnificina por atacado, é dada a Baruch por Deus.
XXII. O julgamento das nações (capítulos 46-51)
(Livros Quatro Bíblia, Isaías [capítulos 13-23], Jeremias [capítulos 46-
51], Ezequiel capítulos [25-32], e Amos 1: 3-2: 3] grupo suas profecias contra as
nações estrangeiras ao redor de Israel.
As profecias de Jeremias contra as nações estrangeiras encontradas nos capítulos
46-51 são uma expansão de suas profecias condensadas contra estas nações
encontrados em 25: 15-26.
Essas profecias expandidas de capítulos 46-51 são dirigidos contra nove nações
ou povos e são na sua maioria profecias de desgraça e destruição. Muitas dessas
profecias já tiveram um cumprimento literal, o que comprova o cumprimento literal a
inspiração da Bíblia e nos dá motivos para crer que as profecias não cumpridas ainda
vai ter um cumprimento literal).
A. A profecia a respeito EGITO (Capítulo 46)
(Essa profecia é dividido em duas partes, 46: 1-12 e 46:. 13-28 A primeira
parte foi escrita antes da derrota do Egito em Carchemsh, 605 BC A segunda parte
foi escrita algum tempo depois Em relação ao assunto, os dois. peças estão em
ordem cronológica correta.)
. 1 A primeira parte da profecia (46: 1-12)
a. A essência desta profecia (46: 2)
Os exércitos egípcios de Pharoah Neco será derrotado e
completamente derrotados em Carquemis pelos exércitos caldeus de
Nabucodonosor.
. b Os detalhes dessa profecia (46: 3-12)
(1) Os egípcios vão preparar para a batalha contra os caldeus (46: 3,
4) -Pharoah Neco e seus exércitos egípcio vai se preparar para
combater os caldeus em Carquemis, no Eufrates para impedir que os
caldeus de esmagar os remanescentes dos exércitos de a supremacia
política mundial Medo-Perians e assumindo.
(2) Os egípcios com todas as suas tropas mercenárias virá sobre os
caldeus como uma enchente e eles vão estar confiante da vitória (46:
7-9) -Eles vão estar confiante de uma grande vitória por causa de seu
grande número de tropas.
(3) Os egípcios surpreendentemente será derrotado pelos caldeus e
fugirão em pânico perseguido pelos chaldens (46: 5, 6)
(4) Os caldeus vão devorar os egípcios e torná-los um sacrifício ao
Senhor nas margens do Eufrates (46:10) -Deus vai usar os caldeus
para tomar vingança sobre os egípcios para seu assassinato do rei
Josias quatro anos antes, 2 Rs. 23:29, e para a sua maus tratos de Judá,
em tempos passados.
(5) Os egípcios serão tão ferido que não encontrarão bálsamo curativo
e as nações ouvirão falar de sua humilhação e vergonha (46:11, 12)
. 2 A segunda parte da profecia (46: 13-28)
(Esta segunda parte da profecia contra o Egito veio algum tempo depois da
primeira parte.)
a. A essência desta profecia (46:13)
Os exércitos de Nabucodonosor vai invadir o Egito e vai ferir a terra
do Egito. Ver 43: 8-13; 44:30.
. b Os detalhes dessa profecia (46: 14-28)
(1) As cidades do Egito deve fazer os preparativos para a invasão do
Egito pelos exércitos de Nabucodonosor (46:13, 14)
(2) Os homens fortes dos exércitos egípcios serão rechaçados pelos
caldeus e os soldados mercenários do exército de Faraó fugirá a seus
próprios países (46: 15-17)
(3) Os habitantes do Egito devem se preparar para ser levado em
cativeiro para Mênfis (Memphis) será desperdiçado por
Nabucodonosor e saiu sem habitantes (46:18, 19)
(4) Os egípcios serão destruídos por uma destruição vindo do norte (46:
20-26) tropas mercenárias de -Egypt fugirá dos caldeus conquistando,
por Nabucodonosor, virá contra o Egito como eixos um rolamento
exército grande para reduzir o floresta (o povo) do Egito. Deus punirá
Egito, seus governantes, seus deuses, e todos que confiaram no Egito
(os judeus que fugiram para o Egito para a proteção contra
Nabucodonosor), entregando o Egito nas mãos de Nabucodonosor.
(5) A nação do Egito um dia vai ser curado de suas feridas e restaurado
a sua antiga prosperidade (46:26)
(6) O Senhor vai destruir alguns dos inimigos de Israel, mas Ele só vai
corrigir Israel e, em seguida, entregar, restaurar e abençoá-
la (46:27, 28)
c. O cumprimento desta profecia
No que se refere à conquista do Egito, esta profecia se cumpriu em
568/7 AC , quando Nabucodonosor invadiu o Egito. A restauração
profetizou do Egito teve um cumprimento parcial quando Nabucodonosor
tirou os exércitos do Egito, logo após sua invasão. O cumprimento
completo aguarda a segunda vinda de Cristo.
No que diz respeito à restauração da descendência de Jacó, esta
profecia teve um cumprimento parcial quando um remanescente de judeus
voltaram da Babilônia em 536 AC A realização completa terá lugar logo
após o Segundo Advento de Cristo, Matt. 24:31.
B. A profecia a respeito PHILISTIA (Capítulo 47)
(Verso um provavelmente significa que essa profecia veio antes 609 AC , pois
foi provavelmente em 609 AC que Pharoah feriu Gaza em seu caminho para
Megido, onde ele matou o rei Josias.)
1. A essência desta profecia -Philistia será devastado por um exército do norte.
2. Os detalhes dessa profecia -A onda de destruição virá do norte e vai
transbordar toda a terra dos filisteus e todos os habitantes da terra vai chorar
(verso 2). Os filisteus em fuga abandonará seus filhos em sua fuga para a
segurança (versículo 3). Toda a terra será estragado e os filisteus será cortado
a partir de qualquer ajuda de Tiro e Sidon (verso 4). A calvície, um símbolo de
luto, virá sobre Gaza, Ashkelon e será cortado (versículo 5). A espada não
pode ser colocado em sua bainha até que fez o seu trabalho contra os filisteus
ordenada pelo Senhor (versículos 6 e 7).
3. O cumprimento desta profecia -Este profecia contra os filisteus se cumpriu
nos dias de Nabucodonosor, pelos exércitos de Nabucodonosor.
C. A profecia a respeito MOAB (Capítulo 48)
(Nós não sabemos a data desta profecia. É, sobretudo, um resumo das
profecias anteriores de Isaías e Amós contra Moab)
1. A essência desta profecia
Moab será invadida, devastada, e estragado por um inimigo.
2. Os detalhes dessa profecia .
. a A glória de Moabe deixará para seus principais cidades serão
destruídas (48: 1-4)
. b As cidades de Moab será estragado e os moabitas deus Camos e seus
sacerdotes, príncipes e as pessoas serão levadas em cativeiro (48: 5-9)
c. Os conquistadores de Moab será amaldiçoado se não conseguirem
realizar a comissão do Senhor para devastar e desolado Moab (48:10)
. d O povo de Moab será punido por seus pecados (48: 7, 11-13, 26, 27, 29,
30) -Eles havia confiado em suas obras e sua riqueza, v 7;. eles tinham se
estabelecido sobre as suas fezes (tinha-se tornado complacentes em sua
idolatria e prosperidade), vs. 11:13; haviam-se ampliada contra o Senhor
(por se alegrar com as calamidades das redes transeuropeias, Jordon
israelitas), vs. 26, 27; e eles tinham orgulho manifestado, vs. 29, 30.
e. A nação de Moab terá seu chifre (força) cortar e seu braço (poder)
quebrado (48:25)
.f A nação de Moab será dividida e seu povo será quase deixa de ser um
povo (48: 39-44) -Veja Isa. 16:14.
g. O povo de Moab será restaurado à sua terra nos últimos dias (48:47)
3. O cumprimento desta profecia
Os julgamentos profetizados veio em 581 aC, nas mãos dos exércitos de
Nabucodonosor. A restauração profetizou terá lugar após Segundo Advento de
Cristo.
D. A PROFECIA AMON RESPEITO (49: 1-6)
(Nós não sabemos a data desta profecia)
1. A essência desta profecia -O amonitas será conquistada, desolada, e mimada
e muitos de seus líderes serão levados para o cativeiro.
2. Os detalhes dessa profecia -Porque os amonitas tinham ocupado o território
da Gadites (a partir da qual o território de Gade tinham sido levados cativos
por Tiglate-Pileser, em 734 AC , 2 Reis 15:29), pensando que Israel não tinha
herdeiros para novamente ocupar o território de Gade, Deus fará com que a
guerra que virá sobre a principal cidade dos amonitas, Rabá (atual Ammon), e
será feito um montão de ruínas e as suas cidades filhas (as cidades
circunvizinhas, dependente dela ) serão queimados pelo fogo, e em seguida,
Israel irá reaver sua vez perdido território (versículos 1 e 2). As cidades de
Ammon deve lamentar, vestir-se de pano de saco, e se escondem nas vinhas,
para o seu "rei" (o deus deles, Milcom, Malcom, Moloque, Moloch), os seus
sacerdotes, e os seus príncipes será levado para o cativeiro ( versículo 3). A
confiança de Ammon em seus ricos vales irá se decepcionar, pois Deus vai
trazer o medo sobre ela a partir de seus vizinhos e as pessoas vão fugir sem
ninguém para reunir os fugitivos (versículos 4 e 5). Mas depois os filhos de
Amom serão restaurados à sua terra (versículo 6)
3. O cumprimento desta profecia -O profetizou calamidades veio em
581 AC, nas mãos de Nabucodonosor e seus exércitos. A restauração será
realizada no início do Milênio.
E. A PROFECIA EDOM RESPEITO (49: 7-22)
(O tempo desta profecia é incerta, mas provavelmente foi dada após a queda
de Jerusalém em 586 AC Veja o versículo 12)
1. A essência desta profecia
Calamity e destruição virá sobre o povo de Edom.
2. Os detalhes dessa profecia
a. O inimigo de Edom virão contra ela para a guerra (49:14)
b. Os pecados de Edom será punido (49:16) -Deus vai enviar o inimigo de
Edom contra ela para puni-la por seu orgulho (ela se sentia seguro por
causa de seus altos, aparentemente inexpugnáveis, fortalezas), Obadias 3,
4.
c. Os pastores (os governantes civis) de Edom não será capaz de protegê-la
do ataque do inimigo (49:19)
. d As riquezas de Edom será estragado (49: 9, 10)
. e os sábios de Edom perecerá (49: 7)
f. Os homens de Edom serão mortos ou levados cativos (49:17, 18) -Deus
vão preservar os órfãos e as viúvas de Edom se eles vão confiar nEle,
49:11.
g. As cidades de Edom será perpetuamente desperdiçado (49:13)
h. A terra de Edom será desolada para sempre (49:13, 17, 18)
i. O povo de Edom será pequeno e desprezado entre as nações (49:15)
j. Os vizinhos de Edom será muito comovido com a sua queda (49:21)
3. O cumprimento desta profecia
Edom foi invadida e saqueada por Nabucodonosor e seus exércitos em
581 AC
F. A profecia a respeito SÍRIA (49: 23-27)
(Nós não sabemos a data desta profecia)
1. O conteúdo desta profecia
Damasco, Hamate e Arpad (as principais cidades da Síria) será confundido
quando ouvem do mal que vem sobre eles. O povo de Damasco vai na
tentativa medo de fugir (versículos 23, 24). A juventude de Damasco vai cair e
seus soldados serão cortados. Deus enviará fogo (destruição) sobre Damasco e
ele vai consumir os palácios do rei da Síria (versos 25-27).
2. O cumprimento desta profecia
Embora nós não sabemos o ano, sabemos que Nabucodonosor subjugou as
cidades da Síria.
G. A profecia a respeito KEDAR E Hazor (49: 28-33)
(Nós não sabemos a data desta profecia.)
1. O conteúdo desta profecia
Nabucodonosor, o inimigo da tribo nômade de Kedar e do povo de Hazor
(Hazor foi um lugar de habitação do Kedarites liquidados), vai até o povo de
Kedar e estragar as suas tendas e os seus rebanhos. Os habitantes de Hazor
deve procurar a segurança do voo (versos 28-30). Nabucodonosor virá contra
o descuidado de vida Kedarites, que não têm aliados e não há cidades
fortificadas ou defensed, e vai estragar suas posses, dispersam a Kedarites aos
ventos, e fazer Hazor desolação perpétua e uma morada de chacais (versos 31-
33).
2. O cumprimento desta profecia
Nabucodonosor veio contra, e estragado, o Kedarites em 599 AC
H. A profecia a respeito ELAM (49: 34-39)
(Esta profecia contra Elam, um país ao leste da Babilônia, veio em 597 AC, o
ano de ascensão de Zedequias, rei de Judá.)
1. O conteúdo desta profecia
Deus vai quebrar a proa (a principal arma) de Elam e espalharei os
Elamites aos quatro ventos. Deus, em sua ira contra os elamitas, vai criar um
trono de julgamento na Elam e transformar os governantes e do povo de Elam
sobre a seus inimigos, que vai matar-los e levá-los cativos. Mas nos últimos
dias, o povo de Elam será restaurada.
2. O cumprimento desta profecia
O julgamento profetizou sobre a Elamites foi cumprida nos dias de
Alexandre, o Grande, que conquistou os medos e os persas, junto com os
elamitas (que eram aliados com os medos e os persas).
A restauração profetizou dos Elamites acontecerá após Segundo Advento
de Cristo.
I. A PROFECIA em relação à Babilónia (Capítulos 50 e 51)
(Esta longa profecia contra a Babilônia é o final perfeito da longa lista de
profecias contra as nações. Os babilônios desalmados têm causado todas as outras
nações do leste para beber do cálice da ira de Deus de Jeremias. Agora, a vez dela
chegou. Ela também deve beber deste cálice A profecia foi escrito antes de
593. BC Ver 51: 59-62)
1. A essência desta profecia
Babilônia, o destruidor de nações, ela mesma será destruída e nunca vai
subir novamente. Toda a profecia é repetições e poderia facilmente ser
condensado, mas não é chato.
2. Os detalhes dessa profecia (50: 1-51: 58)
. a Os inimigos da Babilônia virá contra ela -As forças combinadas dos
medos e dos persas virá contra Babilônia, para conquistá-la, mimá-la e
destruí-la, 50: 3, 14-16, 21-27, 29, 41 -46; 51: 1-3, 11-14, 20-24, 27-29,
53.
. b Os pecados de Babilônia serão punidos -Muitos, muitas vezes nesta
profecia afirma-se que Deus é o único que vai enviar os medos e os persas
contra os babilônios, 50: 9, 15, 18, 21, 25, 28 , 45; 51: 1, 2, 11, 14, 20-25,
33, 36, 44, 47, 52-58. Ele vai enviá-los para punir Babylon: (1) porque
Babilônia tinha destruído a herança de Deus (Jerusalém e seu templo),
50:11; (2) porque Babilônia tinham pecado contra o Senhor , (ela
excessivamente castigado o povo de Judá e ela castigou com o motivo
errado), 50:17, 18; (3) porque Babilônia, no seu orgulho tinha lutado
contra o Senhor , 50:24, 31; (4) porque Babilônia tinha quase
destruiu Zion, 51:24; e (5) , porque Babilônia havia esmagado o povo de
Judá , 51: 33-36.
. c As poderosas muralhas e portões da Babilônia será destruída -Veja
50:15; 51:58.
d. Os defensores da Babilônia serão mortos -Veja 50: 9, 29, 30, 37; 51: 3,
4, 20-23, 47, 56.
. e As riquezas da Babilônia será estragado -Veja 50:10, 26; 51:53, 56.
. f A cidade de Babilônia será exterminada -Veja 50:12, 23, 26; 51: 8, 11,
25, 26, 37, 43.
. g Os deuses da Babilônia será quebrado ou levados cativos -Veja 50: 2,
51:18, 44, 47, 52.
. h A cidade de Babilônia será perpetuamente desolada -Veja 50: 3, 12, 13,
39, 40; 51:26, 29, 37, 43.
i. Os judeus exilados na Babilônia deve fugir da Babilônia -Quando esses
exilados ouvir rumores sobre a vinda de ataque contra a Babilônia e
testemunha dissensão entre os governantes da Babilônia, aqueles deles que
pode fazê-lo deve fugir da cidade de Babilônia, 50:28 ; 51: 6, 45, 46.
j. Os judeus cativos em Babilônia, será lançado Babylon ferro e vai voltar
à sua terra natal -A queda de Babilônia vai sinalizar a sua libertação, para
os conquistadores da Babilônia, os medos e os persas, vai libertar todos os
povos em cativeiro da Babilônia, Ezra 1: 1-4; Isa. 45: 1-13. Um
remanescente dos judeus cativos libertados vai voltar à sua terra natal,
Esdras 2: 1-64; Jer. 50: 4-8, 17-20, 28; 51:50.
. 3 A sequela para esta profecia (51: 59-64)
A longa profecia contra Babilônia (capítulos 50 e 51) é celebrado, 51: 59-
64, com o registro de um ato simbólico, um ato que prefigurava a destruição
da Babilônia. No quarto ano do reinado de Zedequias (593 AC ), Zedequias
foi intimado a comparecer diante do seu senhor, na Babilônia. Zede-Kiah foi
acompanhado à Babilônia por Seraías (irmão de Baruch). Jeremias escreveu
em um livro todas as suas palavras contra a Babilônia, deu o livro a Seraías,
ordenou-lhe que leia o livro para os judeus cativos na Babilônia, em seguida,
para lembrar o Senhor de suas profecias do mal contra a Babilônia, e,
finalmente, para ligar um pedra para o livro e lançou-a ao rio Eufrates,
dizendo "Assim será submergida Babilônia e não subir a partir do mal que vou
trazer sobre ela."
Quando esta profecia foi cumprida, os habitantes da Babilônia vai estar
cansado, ou seja, eles vão ver que eles se esgotaram em vão no edifício da
grande cidade.
A frase final do capítulo 51 foi adicionado, com toda a probabilidade, pelo
autor do capítulo final, o capítulo 52. Ele acrescentou esta frase para deixar os
leitores de Jeremias sabe que as palavras do capítulo 52 não são as palavras de
Jeremias.
4. O cumprimento desta profecia
As profecias de destruição de Babilônia foram todas cumpridas em
538 AC e nos séculos que se seguiram. Nestes dois capítulos, os capítulos 50 e
51, nada é dito o que exige a nossa crença de que a antiga cidade de Babilônia
será reconstruída e depois destruídos no Segundo Advento do Senhor. O
"Babylon", a ser destruídos no Segundo Advento do Senhor, Apocalipse,
capítulo 18, é a contrapartida do fim dos tempos para a cidade antiga, no
Eufrates, Roma.
As profecias de libertação e restauração de Israel à sua terra natal teve
um próximo e um menor cumprimento em 536 AC Eles terão uma distante e
um grande cumprimento logo após o Segundo Advento de Cristo.
XXIII. O ANEXO HISTÓRICO (Capítulo 52)
(Este capítulo foi escrito por alguma outra pessoa que não Jeremias Veja 51:64
Ele tem muito em comum com 2 Reis 24:.. 17-25: 30 e com Jeremias, capítulo 39. No
que respeita às fontes, não sabemos a relação entre estas três porções da Escritura.
Nossa capítulo presente, capítulo 52, foi adicionado às profecias de Jeremias para
mostrar que as profecias de Jeremias de julgamento prestes a vir sobre Jerusalém, seu
templo, seu rei e seu povo, na verdade tinha sido cumprido, cumprido em todos os
detalhe).
A. a rebelião de Zedequias (52: 1-3)
Zedequias, com a idade de vinte e um anos, foi feito para ser o rei de Judá por
Nabucodonosor. Ele reinou por 11 anos, 597-586 AC Ele era um irmão cheio de
Jeoacaz e um meio-irmão de Joaquim. Ele era um mal, instável, rei rebelde, que,
no nono ano do seu reinado, se rebelou contra seu senhor, o rei de Babilônia.
B. cerco e captura de Jerusalém (52: 4-7)
No nono ano do reinado de Zedequias (588 AC ), depois de sua rebelião
contra Nabucodonosor, Nabucodonosor mandou seus exércitos contra Jerusalém e
sitiaram a cidade por um ano e meia. No nono dia do quarto mês do décimo
primeiro ano do reinado de Zedequias, (586 AC ), o abastecimento alimentar de
Jerusalém estava exausto e o rei e todos os homens de guerra fugiram da cidade
de noite, fugindo em direção ao vale do Jordão.
C. O destino de Zedequias (52: 8-11)
Os caldeus superou e conquistou a Zedequias nas campinas de Jericó e fê-lo
prisioneiro, a Ribla a aparecer lá antes de Nabucodonosor. Nabucodonosor matou
os filhos de Zedequias, e todos os príncipes de Judá e, em seguida, ele cega a
Zedequias, e enviou-o preso para a Babilônia, onde permaneceu preso até o dia de
sua morte.
D. A OBRA DE Nebuzaradã (52: 12-27)
(Esta seção está em acordo verbal perto com 2 Reis 25:. 21/08)
Um mês após a queda de Jerusalém para os babilônios, Nebuzaradã, um alto
funcionário na corte de Nabucodonosor, chegaram a Jerusalém e fez as seguintes
coisas:
1. Ele queimou o templo, o palácio do rei e todo grande casa em
Jerusalém (52:13).
2. Ele quebrou todos os muros de Jerusalém (52:14).
3. Ele levado um número de judeus pobres e um maior número dos da classe
alta judeus para a Babilônia, mas deixou a maioria dos judeus mais pobres
na terra para cuidar das fazendas e vinhedos (52:15, 16).
. 4 , ele levou todos os móveis do templo para a Babilônia (52: 17-23).
Este mobiliário era feito de ouro, prata e bronze. Alguns dos móveis foi
tão grande que teve de ser dividido para ser levado (que o seu material pode
ser reaproveitado).
. 5 Ele tomou Seraías (o principal sacerdote, veja Esdras 7: 1), Sofonias (o
segundo sacerdote), os três guardas da porta, o eunuco a cargo dos homens
de guerra, os sete conselheiros do rei, o escriba do chefe do exército e
sessenta dos principais homens de país partes de Judá e os levou até Ribla,
onde Nabucodonosor julgado-los e colocá-los à morte (52: 24-27).
E. OS TRÊS deportação de judeus (52: 28-30)
1. Nabucodonosor Levado 3023 judeus na sétima (provavelmente deve ser XVII)
ano de seu reinado (contado a partir dele formais , não a sua actual , a
adesão). Estes eram levados do país partes de Judá, em 587 AC , um ano antes
Jerusalém caiu.
2. Nabucodonosor levado 832 judeus no décimo oitavo ano de seu reinado,
586 AC (mais uma vez, a contagem é de sua adesão formal). Esta é a
deportação falado em 52:15, 16.
3. Nabucodonosor levado 745 judeus no vigésimo terceiro ano de seu reinado,
581 AC (mais uma vez, a contagem é de sua adesão formal).
F. A elevação do Joaquim (52: 31-34)
Em 561 AC , durante o primeiro ano de seu reinado como filho e sucessor de
Nabucodonosor, Evil-Merodaque lançado Joaquim de seu 37 anos de prisão na
Babilônia, deu-lhe certas honras e permitiu-lhe de comer à mesa do rei.Estas
homenagens continuaram a ser concedido a Joaquim, até o dia de sua morte.
Estes quatro versos finais são um presságio de dias melhores à frente para os
judeus.
O Livro das Lamentações

INTRODUÇÃO
O livro de Lamentações é um dos cinco chamados "Profetas Maiores" e está escrito
para o povo do Reino do Sul, Judá. Segundo a tradição, o livro foi escrito por Jeremias e
é um complemento ao livro de Jeremias. O livro é um memorial canto fúnebre sobre a
destruição de Jerusalém pelos caldeus em 586 AC Os cinco poemas que compõem este
livro são cheios de emoção e tristeza. O livro é triste e fúnebre em seu tom, mas é repleto
de lições para nós hoje. Entre outras coisas, o livro ensina-nos que o julgamento
eventualmente cai sobre os homens e as nações quando persistem em sua desobediência a
Deus e Sua vontade.
Sr. Roy Gingrich, o autor deste comentário esboço, é para mim um querido irmão em
Cristo e um verdadeiro homem de Deus. Ele tem um profundo amor pelas pessoas e
desejo do seu coração é ver os filhos de Deus crescer no conhecimento de seu
Salvador. Em cumprimento a esse desejo, ele tem escrito vários estudos esboço útil dos
livros da Bíblia.
Dá-me grande alegria para escrever esta introdução para o livro do Sr. Gingrich, O
livro das Lamentações (em forma de esboço). É fácil de ver que ele passou muitas horas
em preparação para a escrita, e por escrito, este livro. Ele tem feito um excelente trabalho
em interpretar o livro de Lamentações . Eu recomendo este livro para todos os que
desejam um conhecimento mais profundo do livro do Antigo Testamento
de Lamentações .
William Barnes, Pastor
Tchulahoma Batista Church
Memphis, Tennessee

Prefácio
Porque o livro é poético na sua forma e no seu tom triste, muitos cristãos passam
sobre o livro de Lamentações . Privam-se da bênção quando o fazem, pois o livro é cheio
de lições espirituais para nós hoje. Devido à sua forma poética e suas repetições no
pensamento, o livro é difícil de descrever, mas o livro pode ser analisado e descrito após
o seu conteúdo foram diligentemente estudada. O autor deste comentário foi bem pago
durante o tempo que ele passou no estudo deste livro da Bíblia.
Mr. Neal Johnson, um artista muito talentoso, tirei o projeto bela capa deste livro,
assim como ele chamou livremente os projetos de cobertura para muitos outros livros do
autor. Bro. William Barnes, Pastor de Tchulahoma Igreja Batista de Memphis,
Tennessee, de bom grado escreveu a introdução a este livro. Obrigado é estendida a estes
dois homens.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
Do livro das Lamentações
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
Embora o texto hebraico massorético não nomeia o autor do livro, o povo de
Deus, em seus escritos e em sua arte, tem desde os primórdios dos tempos atribuídos
o livro ao profeta Jeremias. A Septuaginta grega prefixos o primeiro capítulo
de Lamentações com as palavras "E sucedeu que, depois que Israel tinha ido para o
cativeiro, e Jerusalém foi devastada, que Jeremias sentou chorando e compôs este
lamento sobre Jerusalém e disse ...". A Vulgata Latina de perto segue o título
encontrado na Septuaginta. O aramaico Targum atribui o livro de Lamentações de
Jeremias. Até recentemente, os estudiosos judeus e Chrisitan quase todos
responsáveis têm creditado Jeremias como sendo o autor deLamentações , mas
durante o século passado e do presente século, os estudiosos (?) da escola dos maiores
críticos, em fundamentos frágeis, renunciaram a visão tradicional da autoria
de Lamentações e atribuíram a autoria a uma pessoa que não seja Jeremias. Alguns
desses estudiosos ensinam que o livro tem mais de um autor.
O autor deste comentário, depois de examinar os argumentos dos maiores críticos,
não vê razão para se afastar a visão tradicional de que Jeremias
escreveu Lamentações . Quase todas as evidências disponíveis apoia este ponto de
vista.
II. O NOME DO LIVRO
O cabeçalho do livro na Bíblia hebraica é "Aichah" ("Ah, como", sendo estas as
palavras de abertura da primeira, segunda e quarta das cinco poemas que compõem o
livro). A Septuaginta direito o livro "Threni" ("gemidos"). A Vulgata marcado o livro
"Threnoi" ("gemidos") e acrescentou o sub-título "As Lamentações de Jeremias". Os
tradutores das versões em inglês rotularam o livro "As Lamentações de Jeremias", "O
Livro das Lamentações", ou simplesmente "Lamentações".
III. Os destinatários do livro
Como se dá em relação a quase totalidade dos 39 livros do Antigo Testamento, o
livro de Lamentações é diretamente dirigida ao povo de Israel, o povo de Deus do
Antigo Testamento, mas é indiretamente dirigida aos cristãos, o povo de Deus do
Novo Testamento. Toda a Escritura não é para nós, mas é para nós (por meio de
aplicação).
IV. A DATA DA COMPOSIÇÃO DO LIVRO
O conteúdo do livro deixam claro que o autor, Jeremias, testemunhou as coisas
que ele tão vividamente registros no livro, as coisas associadas com o cerco e da
queda de Jerusalém, 587-586 AC , e que essas coisas eram ainda fresca em sua
mente. Assim, o livro deve ter sido escrito em 586 AC ou logo depois.
V. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos "escritos" DO ANTIGO TESTAMENTO
Os judeus divididos livros do Antigo Testamento em (1) "A Lei"; (2) "Os
Profetas"; e (3) "Os Escritos" ("The Hagiographa").
B. Ele é um dos "rolos" DO ANTIGO TESTAMENTO
Os judeus sub-dividida "Os Escritos" em: (1) "Os livros poéticos"; (2) "A
Rolls" ("The Megilloth"); e (3) Os livros restantes (Daniel e Esdras-Neemias).
"A Rolls" ( Cântico dos Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes , e Ester )
foram lidos publicamente em 5 festas judaicas importantes: (1) O Cântico de
Salomão , durante a Páscoa; (2) O livro de Rute , durante a Festa das Semanas
(Pentecostes); (3) O livro de Lamentações , no nono dia de Ab (a data da
destruição do templo judeu); (4) O livro de Eclesiastes , durante a Festa dos
Tabernáculos; e (5) O livro de Ester , durante a festa de Purim.
Então Lamentações é um dos "The Rolls", dizia no nono dia de Ab.
C. É um dos livros proféticos DO ANTIGO TESTAMENTO
Os cristãos costumam dividir livros do Antigo Testamento em três divisões:
(1) Os 17 livros históricos ( Genesis através Ester ); (2) Os cinco livros poéticos
( Jó através Cantares de Salomão ); e 3) os 17 livros proféticos ( Isaíasatravés
de Malaquias ).
VI. O contexto histórico ao livro
Em 933 AC , o Reino Unido de Israel dividido em um reino do norte de dez
Tribos e uma Southern Unido de dois Tribos. O Reino do Norte diminuiu
rapidamente e foi finalmente destruído pelos assírios em 722 AC, o reino do sul,
apesar do fato de que ela teve várias boas reis e três grandes avivamentos religiosos,
também caiu, mas não tão rapidamente como fez o Reino do Norte. No entanto, os
seus pecados mantidos em multiplicar e em 605 AC , Deus começou a castigar a
nação nas mãos de Nabucodonosor, o grande rei de Neo-Babilônia. Em 605 AC ,
Nabucodonosor levar um contingente de judeus cativos para a Babilônia, deixando
Joaquim como um fantoche rei sobre Judá, o Reino do Sul. Em 597 AC , Joaquim se
rebelou contra Nabucodonosor, após o que Nabucodonosor (e seus exércitos)
voltaram para Jerusalém e levaram muitos mais dos da classe alta judeus cativos para
a Babilônia, desta vez deixando Zedequias como sua marionete, rei sobre Judá. Em
587 AC , Nabucodonosor Zedequias se rebelou e prontamente enviou os seus
exércitos de volta a Jerusalém e estabelecer linhas de cerco ao redor da cidade. O
cerco durou um e meio anos, até o quarto mês de 586 AC Naquela época, a oferta de
alimentos dentro de Jerusalém tornou-se esgotado e os exércitos dos caldeus entrou
na cidade, queimou o templo, destruído a cidade, demoliu a cidade paredes, mataram
muitos dos governantes e nobres de Judá e levaram muitos mais dos judeus das
classes superiores como cativos para a Babilônia, deixando apenas um remanescente
dos pobres na terra. Estas calamidades deixou Judá e Jerusalém devastada e desolada.
VII. O tema do livro
O livro lida com os sofrimentos e as angústias que veio sobre os judeus durante e
no final do, cerco de Jerusalém por Nabucodonosor, em 587-586 AC e com a
condição desolada de Jerusalém depois de sua queda.
VIII. A RELAÇÃO DO LIVRO (TO livro de Jeremias)
O livro de Lamentações é uma sequela ou um complemento ao livro
de Jeremias . O livro de Jeremias profetiza a destruição de Jerusalém e relaciona o
cumprimento dessas profecias. O livro de Lamentações relaciona e lamenta as
angústias e os sofrimentos que vieram sobre os judeus na época do cumprimento
dessas profecias.
IX. A NATUREZA DO LIVRO
O livro é um canto fúnebre, uma elegia, a lamentação, a respeito da destruição de
Jerusalém e os sofrimentos inerentes de seu povo. Lamentações do livro são
acompanhados por outros três elementos, confissões de pecado , chama para o
arrependimento , e súplicas para a libertação .
X. O ESTILO DO LIVRO
Apesar de não listar o livro entre os livros poéticos da Bíblia, o livro é poético em
seu estilo. É poesia, como toda poesia hebraica, não se caracteriza
pela rima ou metro , mas por paralelismo (synonomous, sintéticas, antitéticas,
introvertido, e clímax), pensou-balancing , assonância , aliteração , e acentuação .
XI. A ESTRUTURA DO LIVRO
Capítulos 1, 2, 3 e 4 são acróstico em sua forma original. Os capítulos 1, 2 e 4 têm
22 versos cada, cada um desses versículos começam com a letra do sucesso de 22
letras do alfabeto hebraico. Capítulo 3, tem 66 versos, cada grupo sucessiva de três
versos, usando a letra sucesso do alfabeto hebraico para começar seus
versos. Capítulo 5, tem 22 versos, mas a ordem alfabética da primeira letra de cada
verso é descartado. A estrutura e fim de todo o poema indicam que o poema foi
escrito, e não em uma explosão de sentimento emocional, mas depois de pensar
diligente e cuidadoso planejamento.
XII. A unidade do livro
Embora o livro é composto de cinco poemas, mas o livro é uma unidade
literária. Trata-se unido no seu objecto, o seu estilo, seus padrões de pensamento, o
seu estado de espírito, e sua compaixão.
XIII. EFEITOS DO LIVRO
O livro foi escrito:
A. PARA ENSINAR OS JUDEUS PARA JUSTIFICAR DEUS Jeremias justifica
Deus em Sua permitindo que as recentes calamidades para vir sobre os judeus e,
por implicação, ele ensina os judeus a fazerem o mesmo. O livro é uma teodiceia,
uma defesa da justiça de Deus.
B. Instar os JUDEUS para desabafar sua dor -pent-up dor e tristeza deve ser
reconhecido e falou para fora.
C. PARA INCENTIVAR OS JUDEUS a confessar seus pecados -Sins trouxe sobre
as recentes calamidades e agora antes Retoration pode ter lugar, esses pecados
devem ser confessados.
D. PARA CHAMAR OS JUDEUS ao arrependimento -Não há valor em confessar
pecados se não nos arrependermos deles (uma vez por todas, por sua vez, a partir
deles), Prov. 28:13.
E. para provocar os judeus de rezarem por libertação -Em seu quinto poema, 5:20,
21, Jeremias reza pela libertação. Ele espera que o seu exemplo vai provocar os
judeus para orar pela libertação.
XIV. O USO ESPECIAL DO LIVRO
Nas sinagogas judaicas, o livro é lido anualmente, com choro vociferante, no nono
dia de Ab, para comemorar a queima do templo em 586 AC Ele é lido para lembrar os
judeus de sua grande humilhação nacional e de sua esperança para a libertação final e
restauração.
XV. O VALOR DO LIVRO
O livro, entre os seus muitos outros valores, ensina-nos a expressar nossas dores,
a fim de aproveitá-las.
XVI. O altifalante na LIVRO
O alto-falante é Jeremias mas ele assim se identifica com o remanescente piedoso
deixou em Jerusalém e Judá, que realmente o alto-falante é este remanescente
piedoso, falando através de Jeremias.
XVII. AS CARACTERÍSTICAS DO LIVRO
A. Ela é pura em seu texto (o texto é relativamente livre de corrupções).
B. TI é poético em seu estilo.
C. é a sua sistemática, na sua forma.
D. É fúnebre no tom.
E. É simples na sua teologia.
F. É prático em seus ensinamentos.
XVIII. O esboço do LIVRO
A. as desolações de Jerusalém (capítulo 1)
B. O ardor da ira do Senhor (capítulo 2)
C. Os sofrimentos de Jeremias (capítulo 3)
D. O castigo do povo (capítulo 4)
E. A ORAÇÃO DO PROFETA (capítulo 5)

Do livro das Lamentações


PART ONE-as desolações de Jerusalém (capítulo um)
I. Jeremias lamenta a CONDIÇÃO DE JERUSALÉM (1: 1-7)
(Nestes versos, Jeremias lamenta o desolado, miserável, miserável condição de
Jerusalém após as calamidades que se abateram sobre ela em 587-586 AC )
A. Ela se senta SOLITÁRIO (1: 1) -Jerusalem, uma cidade, uma vez cheio de
pessoas, sáb esvaziado de seu povo (que tinham ido para o cativeiro). Ela, na
perda de seus filhos, tinha se tornado tão desolado como uma viúva (viúvas
orientais viviam em solidão e desespero).
B. SHE presta homenagem a BABYLON (1: 1) -Jerusalem, uma vez que uma grande
cidade e uma cidade princesa entre as nações, uma vez que uma cidade que
recolheu o tributo das nações, Esdras 4:20, havia se tornado uma cidade
conquistada, uma cidade em homenagem a Babilônia. Um suserano havia se
tornado um vassalo.
C. chora NA NOITE (1: 2) -Enquanto seus inimigos estavam dormindo, Jerusalém
estava chorando, chorando por causa de sua triste condição. Ela não tinha
ninguém para consolá-la, pois Deus havia abandonado ela e todos os seus antigos
amigos (Egipto, Moab, Amon, Tiro, Sidon, Edom, etc.) temporariamente havia
abandonado ela e tornou-se seu inimigo (algumas dessas nações tinham ajudou
Babylon saquear Jerusalém).
D. SHE (e todos os JUDÁ) habita entre as nações (1: 3) -Ela tinha ido para o
cativeiro para aflição e dura servidão. Todos os seus perseguidores tinha
empurrado em um estreito, tinha capturado, e tinha a levaram para habitar entre as
nações, onde encontrou nenhum descanso.
E. ela mora com amargura (1: 4) -As estradas para Jerusalém, anteriormente lotado
com peregrinos, estavam vazias, para as festas já não foram mantidos. Os locais
abertos dentro portões da cidade (onde os comerciantes tinham vendido seus
produtos, onde os juízes tinham estabelecido disputas, e onde as pessoas se
reuniram para conversar) estavam desertas. Padres da cidade suspirou para eles
não ofereceu sacrifícios e assim não tinha renda. As suas virgens estavam aflitos
com dores para não tinham perspectivas de um marido e filhos. Todas estas coisas
causado Jerusalém para habitar em amargura.
F. Ela observa os seus inimigos prosperam (1: 5) adversários -seu havia se tornado a
cabeça, ela havia se tornado a cauda. Eles prosperaram, ela adoece. Eles triunfou,
ela viu seus filhos expulsos como seus cativos. Quem fez tudo isso acontecer e
por que isso aconteceu? Deus enviou todas estas calamidades sobre Jerusalém por
causa de suas transgressões se multiplicaram. Este tema, introduzido aqui, é
desenvolvida no restante do livro. Jeremias sabe que a desobediência às leis de
Deus traz jateamento , enquanto a obediência a essas leis traz bênçãos .

G. ela mora COM SUA GLÓRIA ANTERIOR IDO (1: 6) -Ela tinha se tornado
"Ichabod", "sua beleza" (glória) havia partido. Os seus príncipes tinham, em sua
condição faminto, foi incapaz de iludir os seus perseguidores, Jeremias 39: 4, 5,
para que ela era uma nação sem líderes civis.
H. Ela lembra SEUS DIAS ANTERIORES de bênção e PROSPERIDADE (1: 7) -
Quando o inimigo entrou, zombaram (profanados) seus sábados, aflitos seu povo
e levou alguns deles em cativeiro, em seguida, ela se lembrou de seus antigos dias
de coisas agradáveis e sua dor se intensificou.
II. Jeremias CONFESSA O PECADO DE JERUSALÉM (1: 8-11)
(Nestes versos, Jeremias confessa pecado de Jerusalém e ele declara as
conseqüências de seu pecado. Jerusalem duas vezes invade a narrativa de Jeremias e
roga a Deus para olhar para sua aflição.
A. Jeremias CONFESSA do pecado JERUSALÉM (1: 8a, 9a)
Jerusalém tinha greviously pecou, sua imundícia estava nas suas fraldas. Qual
era o seu grande pecado? Ela esqueceu "do seu fim" (ela se esqueceu que tinha
sido chamado para fora do Egito para ser uma nação separados para Deus e assim
por ser uma luz e um canal de bênção para as nações ao redor sobre ela) e tendo
esquecido o propósito de Deus para sua existência , ela se esqueceu de Deus e
cometeu adultério com os ídolos da terra. Este foi o seu pecado chefe.Nós, como
cristãos se esqueceram nosso "fim último"?
B. Jeremias ESTADOS AS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO DE
JERUSALÉM (1: 8b, 9b, 10, 11)
. 1 Ela é desprezada por aqueles que anteriormente a honravam a (1: 8) -
Quando o povo de Jerusalém honraram a Deus, eles estavam vestidos com a
glória de Deus e as pessoas das nações honrado. Quando eles deixaram de
honrar a Deus, eles não eram mais vestida com a glória de Deus e as pessoas
das nações deixou de honrá-los e começou a desprezá-los. Essas pessoas
realizado muitos dos judeus de Jerusalém para o cativeiro, deixando Jerusalém
de costas para as nações para esconder sua nudez e vergonha. A lição para
nós? Quando honramos a Deus, Deus faz com que as pessoas nos honram,
Jo. 0:26. Quando nós desonrar a Deus, Deus faz com que as pessoas que nos
desprezam, 1 Sam. 2:30.
. 2 Ela não tem edredom (1: 9) -Quando ela esqueceu o propósito de sua
vocação, ela foi escalada para baixo de uma maneira que fez com que todos os
espectadores a se perguntar, mas ninguém se ofereceu para ajudar ou confortá-
la.Quando Deus nos coloca no fogo do seu castigo, Ele faz com que os outros
a reter de nós a água de conforto.
3. Ela é despojado de sua riqueza templo (1:10) -Ela tinha visto as nações, o
próprio nações que Deus havia proibido de entrar em santuário do templo,
entre o santuário do templo e saquear suas agradáveis (preciosos)
coisas. Quando deixamos de honrar a casa de Deus, Deus permite que outros
desonrar-lo.
4. Ela enfrenta a fome (01:11) pessoas -seu tinha desistido sua acumulados e
bens valiosos para o alimento. Agora eles suspirar de fome porque não têm
comida e não mais objetos de valor para trocar por alimentos.
III. JERUSALEM interrompe a lamentação de Jeremias (1: 9-C, 11-B)
(Nestas duas partes de versos, em Jerusalém, em sua miséria, interrompe a
narrativa de Jeremias a clamar por piedade e misericórdia. Jerusalém é personificada.)
"Senhor, meu inimigo tem levantado contra mim e me deixou em aflição e vileza
(desprezo). Tende piedade e misericórdia de mim. "
Na aflição, nós rapidamente clamar a Deus, a quem anteriormente rejeitado.
IV. JERUSALEM addressses quem passa (1: 12-16)
(Em 1: 1-11, com duas exceções, 1: 9-C e 1: 11b, Jeremias foi o orador Agora, no
restante do capítulo., 1: 12-22, com uma exceção menor, 1:17, Jerusalém é o orador.)
A. Ela questiona quem passa (1: 12a)
"É a minha aflição e do meu sofrimento como nada para todos vós que passais
pelo caminho?" "Você está indiferente a minha condição?"
B. Ela faz UM APELO AOS QUE PASSAR POR (1: 12b)
"Olhe para mim e veja se você souber de alguma tristeza tão grande como a
tristeza com que o Senhor me afligiu, no dia da sua ira."
Há esperança para nós quando nós sabemos e confessar a causa ea origem de
nossas aflições.
C. ensaia SEUS aflições ÀQUELES QUE PASSAR POR (1: 13-16)
1. O Senhor enviou fogo a meus ossos (1:13)
Este fogo de angústia queimado noite e dia e não podia ser saciada.
2. O Senhor tem me enredado em sua rede (1:13)
O Senhor sempre nos enreda em sua rede para que Ele possa nos
corrigirem.
3. O Senhor levou a minha força de mim (1:13)
Quando nos tornamos orgulhoso e rebelde, Deus muitas vezes nos toca e
nos faz tão fraco como água.
4. O Senhor tem prendido meus pecados sobre mim como um jugo (01:14)
Não podemos sacudir os resultados do pecado. As conseqüências naturais
do pecado deve ser pago a menos que Deus intervém na misericórdia.
5. O Senhor tem me entregue nas mãos dos meus inimigos e eu não posso
levantar-se (1,14)
Deus muitas vezes permite que nossos inimigos triunfem sobre nós que
Ele pode transformar-nos de volta a Ele.
6. O Senhor tem me esmagado (1:15)
Deus tinha, através dos caldeus, esmagado homens de Jerusalém
poderosos, os seus jovens, e os seus jovens donzelas, como quem pisa as uvas
num lagar. Veja Isaías 63: 3; Apocalipse 14:19; 19:15, onde "pisando o lagar"
é usado para expressar a ventilação da ira de Deus.
7. O Senhor me fez chorar (1:16)
Por causa das calamidades acima mencionados, seus olhos estavam cheios
de lágrimas e não havia ninguém para confortá-la enquanto ela chorava sobre
a condição desolada de seus filhos após o inimigo prevaleceu sobre ela.
V. Jeremias resume a CONDIÇÃO DE JERUSALÉM (1:17)
A. Jerusalém é sob a ira de DEUS
Foi Deus quem ordenou adversários dos judeus para conquistar e oprimir
Jerusalém.
B. Jerusalém é SEM edredons
Ela estendeu as mãos em súplica, mas ninguém respondeu com conforto.
C. Jerusalém é preso por desacato por seu CONQUISTADORES
Seus conquistadores encarado como uma mulher menstrous.
VI. JERUSALEM apela para os povos de todos Unidas (01:18, 19)
A. Ela confessa seu pecado a todos os povos
Ela confessou que havia se rebelado contra os mandamentos de Deus, que
Deus havia castigado, e que ele tinha sido justo em fazê-lo. Estamos no caminho
para a recuperação quando fazemos uma tal confissão.
B. SHE faz um apelo a todos os povos
1. Eis como os meus homens e mulheres jovens foram levados em cativeiro
Com sua juventude perdida, que esperança é que ela tem para o futuro?
2. Vede como meus amantes me enganou
Egito e as pequenas nações ao redor de Jerusalém havia prometido para vir
em seu auxílio contra os invasores caldeus, mas renegou as suas promessas.
3. Eis como os meus sacerdotes e os anciãos pereceram
Esses líderes, que haviam rejeitado as profecias de Jeremias que eles
possam acreditar nas mentiras reconfortantes dos falsos profetas, tinham
perecido, enquanto procuravam comida para satisfazer as suas dores de fome.
Então, sua juventude foram embora, seus aliados tinham ido embora, e
seus líderes religiosos e civis foram embora.
VII. JERUSALEM ora ao DEUS DE SEUS aflições (1: 20-22)
A. Ela pergunta ao Senhor para contemplar sua angústia (1:20, 21)
1. Minhas emoções estão preocupados e meu coração não tem descanso
Ela confessou que sua condição conturbado foi o resultado de sua rebelião.
2. Minhas pessoas morreram nas ruas por meio da espada e em suas casas por
meio da fome e peste
3. Meus inimigos se alegra com a minha queda
Seus inimigos estavam contentes em seus calamaties e assim não fez
nenhum esforço para confortá-la. Seu único consolo estava em seu
conhecimento que o Deus justo, que tinha castigado por seus pecados em
breve iria punir seus inimigos por seus pecados e, em seguida, eles , também,
estaria em tristeza. Veja Jer. 25: 17-26.
B. Ela pede ao Senhor para julgá-la INIMIGOS (01:22)
Ela pediu que Deus punir seus inimigos, não só de que ela poderia ser
consolado, mas também para que Deus possa ser justificado (declarado justo).
SEGUNDA PARTE-o furor da ira do Senhor (capítulo dois)
(Neste capítulo, temos um pleno desenvolvimento do tema introduzido no capítulo
um, calamidades de Jerusalém são julgamentos enviados por Deus para puni-la por seus
pecados.)
I. Jeremias ensaia JULGAMENTOS DE DEUS sobre Jerusalém (1: 2-10)
A. O Senhor tinha DESTRUÍDO a glória de Israel (2: 1)
No dia da ira de Deus, Ele enviou uma nuvem de julgamento sobre Jerusalém
e destruiu "a beleza de Israel" (a cidade de Jerusalém) e "escabelo de seus pés" (o
templo de Salomão).
B. O Senhor havia poluído o reino de Judá (2: 2)
Em sua ira, o Senhor, sem piedade, tinha destruído "as moradas de Jacó" (os
pequenos, indefesos, as cidades de Judá, e "as fortalezas da filha de Judá" (as
cidades fortificadas de Judá). Em Sua destruição de Judá de vilas e cidades, Deus
havia poluído (profanado) o reino de Judá e seus líderes (príncipes), e fez-lhes a
ser santificado aos seus olhos Veja Salmos 74:.. 7; 89:39.
C. O Senhor tinha queimado como CHAMA contra Jacó (Judá) (2: 3)
O Senhor, em Sua ira, havia cortado o chifre (poder) de Israel (Judá) e retirou
a sua mão de contenção do inimigo de Judá. Ele, então, através dos exércitos do
inimigo, tinha queimado como um fogo contra Judá, devorando-a em redor.
D. O SENHOR havia enviado suas setas inflamadas contra a filha de Sião (2: 4)
O braço direito do Senhor, o antigo símbolo da ajuda e proteção de Judá do
Senhor, tinha sido usada para atirar suas flechas contra Judá. Com suas flechas de
julgamento, ele tinha destruído tudo o que era agradável (homens e coisas
inanimadas) na "tenda da filha de Sião" (isto é, em Jerusalém).
E. O Senhor havia atuado como INIMIGO DE JUDÁ (2: 5)
O Senhor, agindo como um inimigo, tinha engolido Israel (Judá). Ele tinha
engolido seus palácios (casas caro), destruiu suas fortalezas (cidades fortificadas),
e aumentou seu gemido e gemendo.
F. O SENHOR tinha causado a festas e nos sábados ao esquecimento em ZION (2:
6)
O Senhor tinha violentamente destruído seu tabernáculo (o templo) como um
jardineiro destruir um jardim improdutivo. O templo, seus edifícios associados e
seus tribunais a ser destruídos, as festas anuais e os dias santos tinha deixado de
ser observado. Juntamente com a sua destruição do templo, Deus tinha desprezado
e removido o rei de Judá ea maioria de seus sacerdotes.
G. O SENHOR havia desistido de MT. MORIAH AO INIMIGO (2: 7)
O Senhor havia permitido o inimigo para subir Mt. Moriah e, com grande
ruído, para destruir o santuário (o templo), os palácios (os outros edifícios do
complexo do templo), e do altar.
H. O Senhor tinha DESTRUÍDO o muro de Jerusalém (2: 8)
O Senhor tinha o propósito de destruir muralha de Jerusalém, Ele havia
cuidadosamente medido a parede para a destruição, e Ele não tinha retirado sua
mão até que o muro foi destruído.
I. O Senhor tinha DESTRUÍDO de Gates JERUSALÉM, havia tirado a líderes
civis, e teve RETIRADO ALL VISÃO DE SEUS PROFETAS (2: 9)
Seus muros e portões haviam sido destruídos, então ela não tinha nenhuma
proteção. O seu rei e os seus príncipes tinha sido levado, de modo que ela não
tinha liderança civil, para o ensino e aplicação da lei e, como resultado, ele estava
sendo esquecida. Os seus profetas tinham sido privados de visão, de modo que ela
não tinha nenhuma orientação espiritual.
J. O SENHOR tinha causado ELDERS Jerusalem E as suas virgens para
lamentar (2:10)
Seus anciãos, pois eles contemplaram a perspectiva sombria para o futuro de
Jerusalém, sentou-se no chão e choraram em silêncio. As suas virgens, uma vez
que contemplava a perspectiva sombria para ter um marido e filhos, pendurou a
cabeça em desespero.
O precedente imagem dez versos, em linguagem gráfica, a ira de Deus, que
caiu sobre Jerusalém em 586 AC Jeremias havia muito tempo previu esta ira, mas
Jerusalém havia descreu suas advertências, preferindo acreditar nas profecias
calmantes dos falsos profetas.
II. Jeremias lamenta JULGAMENTOS DE DEUS sobre Jerusalém (2: 11-17)
A. Ele lamenta a destruição do povo de Jerusalém (02:11)
Como Jeremias olhou para a destruição do povo de Jerusalém, com os olhos
fluiu com lágrimas, suas entranhas (coração) estava perturbado e seu fígado
(emoções) foram derramadas.
B. HE lamenta o desmaio das crianças e dos bebês de JERUSALEM (2: 11b, 12)
Jeremias foi especialmente triste quando viu crianças de Jerusalém e seus
filhos jovens morrendo de fome e morrendo nas ruas da cidade, as crianças
implorando suas mães para comida e bebida. Que pena!
C. HE lamenta o fato de que é incapaz DE DESFRUTAR DE CONFORTO
JERUSALÉM (2:13)
Desde que sua doença é incurável, já que sua violação é tão grande, uma vez
que o julgamento dela está além da comparação, o profeta está em uma perda para
testemunhar a Jerusalém palavras de conforto.
D. HE lamenta a falha dos profetas de Jerusalém (2:14)
Jeremias coloca grande parte da culpa para a condição de Jerusalém em cima
de seus profetas. Em vez de repreender o pecado de Jerusalém e transformá-la
longe do julgamento vindouro, os profetas de Jerusalém havia predito para ela um
futuro agradável e encorajou-a em em coisas que eventualmente causados seu
banimento, Jer. 14:13.
Grande parte da culpa para a condição atual da Igreja pode ser colocada sobre
pregadores falsos e negligentes da igreja.
E. Ele lamenta o fato de todos os que passam pelo JERUSALEM PROVOCAÇÃO
HER (2:15)
Como estranhos passou por Jerusalém, bateram palmas de alegria, pois fez a
pergunta: "Será que esta cidade chamada 'a perfeição da beleza,' 'a alegria de toda
a terra?" Ver Salmo 48: 2; 50: 2.
F. HE lamenta o fato de que os inimigos Jerusalém por usufrua de seu (2:16)
Eles se alegraram com a destruição de Jerusalém e se gabou de que eles
finalmente tinha percebido o seu desejo e destruiu Jerusalém. Eles não
perceberam que era Deus que lhes tinha dado a vitória.
G. HE lamenta o fato de Deus tinha sido forçado a levar suas ameaças contra o seu
povo (2:17)
Através de Moisés, um antigo profeta, Lev. 26: 14-45; Deut. 28: 15-68, e
através das mais recentes profetas, Deus advertiu o Seu povo contra o pecado e
rebelião e os tinha ameaçado com terríveis consequências se persistissem em seu
curso rebelde. Seu povo se manteve em seu curso retrógrado e as calamidades
recentes, que lhes havia acontecido eram apenas o cumprimento das ameaças de
Deus. Sem piedade para com o Seu povo, Ele havia dado o seu poder de inimigos
para lançá-los para baixo e, em seguida, Ele tinha permitido que esses inimigos se
alegrassem sobre eles.
III. Jeremias EXORTA JERUSALÉM PARA FAZER súplica a Deus (2:18, 19)
Agora que as calamidades ameaçadas havia caído sobre eles, o povo de Deus deve
clamar ao Senhor, o seu muro de proteção, Zech. 2: 5. Jeremias insta o remanescente
em Jerusalém a chorar dia e noite, para dar-se sem descanso, a gritar e derramar o
coração a Deus, no início de cada um dos três relógios da noite e para levantar as
mãos para Deus pedindo-Lhe para poupar as vidas de crianças famintas de Jerusalém.
IV. Jeremias registra a súplica FEITA POR JERUSALÉM A DEUS (2: 20-22)
(Esta oração foi feita em resposta ao apelo feito por Jeremias, em 2:18, 19)
A. JERUSALEM pede ao Senhor que CONSIDERAR quem tem PUNIDO (2: 20a)
Jerusalém pediu ao Senhor que consideram que Ele trouxe todas essas
calamidades sobre o Seu povo antigo e escolhidos. "Ó Senhor, uma vez que
somos suas pessoas, você não pode misturar um pouco de misericórdia com os
seus julgamentos? "
B. JERUSALEM pede a Deus para considerar como HE tem castigado (2: 20b-22)
1. Meus filhos foram comidos por suas mães
Jeremias havia profetizado que isso iria acontecer, Jer. 19: 9.
2. Meus sacerdotes e profetas foram mortos no santuário do Senhor
O inimigo tinha feito isso em 586 AC
3. Os meus filhos e os meus velhos ficam nas ruas
Eles estavam morrendo de fome.
4. minhas virgens e os meus jovens vieram a cair à espada
Jerusalém percebi que era realmente o Senhor que havia matado seu
povo. No dia da sua ira, Ele os mortos sem piedade. Ele havia destruído
esperança de Jerusalém para uma futura geração de pessoas.
5. Meu povo tem sido cercado por terrores
Ninguém em Jerusalém havia escapado alguma medida de julgamento de
Deus nas mãos de os exércitos dos caldeus, que tinham cercado e destruído
Jerusalém.
6. Meus filhos foram consumidos pelo meu inimigo
Nos versículos 2: 20-22, Jerusalém pede a Deus para considerar quão
severamente Ele puniu Seus pessoas. Ela implica que uma vez que ela
é sua posse e, desde Seu golpe foi tão grave, ela agora procura por
misericórdia.
PARTE DE TRÊS Os sofrimentos de Jeremias (capítulo três)
(Este capítulo tem 66 versos, três vezes mais versos como cada um dos outros quatro
capítulos deste livro. Estes 66 versos são dispostos em um acróstico triple-alfabética, ou
seja, cada um dos três primeiros versículos começa com a primeira letra do alfabeto
hebraico, cada um dos próximos três versículos começa com a segunda letra do alfabeto
hebraico. Este padrão continua até que cada uma das vinte e duas letras do alfabeto
hebraico têm sido usados em começar os três versos de um trio.
Neste capítulo, o profeta fala de seus próprios sofrimentos, contudo, os seus
sofrimentos são representativos dos sofrimentos de seu povo.)
I. Jeremias relata suas aflições (3: 1-18)
A. Deus havia afligia com a vara da sua ira (3: 1)
A vara de Deus de correção. Jó 09:34; Isa. 10:. 5, tinha sido utilizado em
Jeremias, Jer. 20: 9.
B. Deus lhe LED INTO DARKNESS (3: 2)
No treinamento e castigar-nos, Deus muitas vezes nos leva através de períodos
de trevas e escuridão espiritual, Sl. 107: 8-15; Miquéias 7: 8, 9.
C. Deus havia virou a mão contra Jeremias (3: 3)
Para ligar-nos de volta a Ele, Deus muitas vezes age como um adversário e se
opõe a nós durante o dia todo. Ele frustra todas as nossas esperanças.
D. DEUS tinha envelhecido HIM e tinha quebrou os ossos (3: 4)
A correção idades e nos enfraquece, mas transforma-nos a Deus e nos faz
dependentes dEle.
E. Deus tinha o cercaram com fel (amargura) e fadiga (agonizante dor) (3: 5)
Todos os filhos de Deus passar por essas experiências.
F. Deus tinha colocou em Dark Places (como em um TOMB) (3: 6)
Todos nós, como cristãos, lembre-se das trevas espirituais pelas quais
passamos.
G. Deus o objeto de hedge (3: 7)
Deus o havia acorrentado com uma pesada corrente dentro dessa cobertura. Se
Deus nos colocou em certas circunstâncias, para treinar e nos castiga, é
impossível escapar.
H. Deus havia excluído a sua oração (3: 8)
Os céus se tornara como o bronze. Orações de Jeremias aparentemente não
estavam sendo ouvidas. Porque as respostas foram atrasados, pensou que Deus
não ouve suas orações.
I. DEUS havia feito sua caminhos tortuosos (3: 9)
Deus cercado ele em e bloqueou seu caminho, levando-o a tentar-caminhos
secundários na tentativa de ir na direção que ele queria ir. Deus o havia deixado
em perplexidade.
J. Deus tinha sido ele a tinha como LEÃO (3:10)
Às vezes, parece que Deus se lança sobre nós em cada turno. Quando estamos
em comunhão, Deus é para nós um portador . Quando estamos fora da comunhão,
Ele torna-se para nós um urso .
K. DEUS tinha conduzido HIM da via (03:11)
Deus levou-o para fora da estrada, saltou sobre ele e rasgou-o à parte,
deixando-o desolado.
L. DEUS tinha atirado suas flechas AT HIM (3:12)
Veja Jó 16:12.
M. DEUS tinha atirado suas flechas em seu REINS (a sede de suas emoções) (3:13)
Isso deixou-o emocionalmente perturbado.
N. Deus tinha o levou a ser um objeto de escárnio (rindo-STOCK) e uma canção ao
seu povo (3:14)
Veja Jó 30: 9; Sl. 69:12.
O. Deus tinha o encheu de amargura (3:15)
Em outra figura de linguagem, Jeremias diz que Deus lhe tinha feito bêbado
de absinto. Nós já não passou por essas experiências?
P. Deus tinha GRAVEL misturado com a comida dele (3:16)
Deus tinha quebrado os dentes e, em seguida, rolou-lo nas cinzas. O bom pai
celestial nos dá pedras para comer quando eles são necessários, como
castigo. Veja Matt. 7: 9-11 para que Deus nos deu comida quando somos
obedientes.
Q. Deus tomou a paz ea prosperidade DELE (3:17)
Deus usa perseguição e pobreza para nos voltar para si mesmo.
R. DEUS tinha causado sua força e sua esperança de perecer (3:18)
Ele tinha desmaiado e perdido a esperança de libertação.
II. Jeremias expressa sua esperança renovada (3: 19-21)
Como Jeremias lembra todas as suas aflições, ele é humilhado. Este senso de
humildade faz com que ele acredite e ter esperança de que Deus vai aceitar a sua
contrição e entregá-lo de sua aflição. Quando aflição fez o seu trabalho de humilhar-
nos, de alguma forma sentimos que a nossa situação vai melhorar.
III. Jeremias narra a'S misericórdias Senhor (3: 22-36)
(Nestes versos, Jeremias justifica Deus em Seu trato com os homens. Todos os
castigos do Senhor são enviados com um propósito amoroso e Deus os ânimos a
todos com suas misericórdias.)
A. O Senhor é cheio de compaixão e misericórdia para com CRENTE (03:22, 23)
Se Deus castigou-nos tanto quanto nós merecemos, nós seria totalmente
consumida. Mas Ele é cheio de compaixão por nós e misericordiosamente levanta
sua mão de nós antes de sermos consumidos. Misericórdias do Senhor se renovam
a cada manhã. Podemos contar com eles, porque grande é a sua fidelidade.
B. O SENHOR É a porção do crente e da base de sua HOPE (3:24)
Desde que o Senhor é a nossa herança, a PSA. 16: 5; Num. 18:20; Deut. 10: 9,
e Ele é cheio de misericórdia e compaixão, temos de olhar para Ele como nossa
única esperança de bom futuro.
C. O Senhor é bom para aqueles que buscam a HIM, esperança nele, e aguardar em
silêncio a ele e sua SALVAÇÃO (03:25, 26)
Quando estamos passando por aflições, devemos lembrar de fazer essas três
coisas.
D. o Senhor coloca um jugo de aflições (sofrimentos, castigos) sobre os crentes (3:
27-36)
1. Devemos ter o nosso jugo na nossa juventude (03:27)
Se, no início da vida, aprender as lições que as disciplinas são enviados
para nos ensinar, estamos preparados para viver uma vida feliz e uma vida
útil.
. 2 Devemos ter o nosso jugo submissamente (3: 28-30)
(Versos 28-30 não apresentar demonstrações declarativas mas exortações.)
a. Devemos sentar-se sozinho e manter silêncio (sem busca de simpatia, sem
resmungar, sem reclamar, e sem murmuração).
b. Devemos colocar nossa boca no pó -Esta é a maneira oriental de exigente
e expressando completa submissão.
c. Devemos dar o nosso rosto para o espancador e assim ser preenchido com
reprovação -Veja Matt. 5: 39-42. Esta é uma exortação que é difícil de
obedecer.
. 3 Devemos ter nossa jugo pacientemente (3: 31-36)
a. Porque castigos do Senhor são temporários (3:31, 32)
Ele nos castiga apenas até que foram corrigidos ou que tenham
aprendido a lição e, em seguida, Ele tem compaixão de nós, segundo a
multidão das suas misericórdias e levanta a mão da aflição de nós.
b. Porque castigos do Senhor são necessárias (3: 33-36)
O Senhor não aflige, nem entristece-nos de bom grado , mas com
relutância . Ele relutantemente envia aflições quando eles são necessários
para nos abandonar o pecado. Nomes Jeremias três pecados que o Senhor
condena (desaprova) e para o qual Ele castiga o crente. Estes três pecados
são: (1) esmagamento homens sob nossos pés; (2) tirar direitos dos
homens; e (3) condenando homens injustamente.
IV. Jeremias exorta ARREPENDIMENTO (3: 37-41)
A. A maneira correta de OLHE mal físico (03:37, 38)
Devemos olhar para o mal físico (aflições e calamidades), não como
proveniente de causas secundárias (o homem, a natureza, oportunidade, etc.),
pois ninguém ou nenhuma coisa pode causar mal para vir sobre nós a menos que o
Senhor ordena a mal, mas como que vem de Deus , para o bem e mal nos
sobrevirá ao comando de Deus, 03:38; Isa. 45: 7; Amós 3: 6; Rom. 8:28.
B. A maneira correta de responder ao mal FÍSICA (3: 39-41)
1. Negative -Nós não deveria reclamar
Se o mal físico vem de Deus e é enviado por Ele com um bom-purpose
(para nós se do mal moral), então por que reclamar. Devemos agradecer a
Deus por nossas aflições.
2. Positive
a. Devemos procurar (considerar) os nossos caminhos
b. Devemos virar novamente (volta) para o Senhor
c. Devemos levantar os nossos corações (e as nossas mãos) a Deus nos céus
e pedir misericórdia e restauração
V. Jeremias ensaia as conseqüências do pecado (3: 42-47)
Nestes versos, Jeremias identifica-se com o seu povo e os seus pecados. Ele diz
que, por causa do pecado:
A. Nós judeus são os receptores da ira de DEUS (3:43)
Deus, sem piedade, tinha, através dos caldeus, perseguido e morto Seu
povo. Antes de autêntica conversão espiritual pode vir, os homens devem se ver
como totalmente sob a ira de Deus.
B. Nós judeus são impotentes NA ORAÇÃO (03:44)
Deus tinha aparentemente se cobriu com uma nuvem, recusando-se a ouvir as
orações do seu povo. Deus se recusa a ouvir as nossas petições para alívio até nos
arrependermos dos pecados que trouxe em nossas aflições.
C. nós judeus somos rebaixado entre os nossos vizinhos (03:45)
As pessoas das nações vizinhas olhou para o remanescente dos judeus como
sendo lixo e recusar. Se nós desonrar a Deus, então Deus faz com que as pessoas
nos desonra, 1 Sam. 2:30.
D. Nós judeus são desprezados por nossos inimigos (03:46)
O inimigo subjugado os judeus e depois falou deles objeto de escárnio.
E. Nós judeus são devastadas (NOT "DESOLATED") E DESTRUÍDO (03:47)
De acordo com a correção de Deus, nós, também, às vezes sentimos que
estamos completamente devastado e quase destruído.
VI. Jeremias tristezas para o seu povo (3: 48-51)
A. O motivo de sua tristeza -His tristeza foi causada pela destruição de seu povo.
B. a profundidade de sua tristeza -His olhos derramam rios de lágrimas.
C. A constância de sua tristeza -His choro era sem intervalo.
D. o comprimento do seu TRISTEZA -His chorando deixaria somente quando Deus
levantou a mão da ira de Seu povo e mostrou-lhes misericórdia.
VII. Jeremias relata sua própria libertação (3: 52-58)
(Nestes versos, Jeremias fala de sua libertação das perseguições dos judeus.)
A. as aflições Jeremias (03:52, 53)
Seus próprios conterrâneos, sem uma causa, havia perseguido como um
pássaro, o tinha colocado em um calabouço, Jer. 38: 6, e tinha colocado uma
pedra sobre a abertura de seu calabouço.
B. DESPONDANCY Jeremias (03:54)
Ele, por um tempo, tinha desmaiado em sua masmorra. Muitas vezes, as
nossas provações nos subjugar temporariamente.
C. ORAÇÃO Jeremias (03:55)
Depois de seu desmaio foi passado, Jeremias clamou a Deus pelo livramento.
D. DELIVERANCE Jeremias (3: 56-58)
Deus ouviu a oração de Jeremias, aproximou-se de Jeremias, disse Jeremias
não temer e depois resgatados (entregue) da morte, Jer. 38:13.
VIII. Jeremias ora por recair sobre seus inimigos (3: 59-66)
A. pede a Deus para contemplar seus inimigos (3: 60-63)
"Senhor, eis o que os meus inimigos estão conspirando contra mim e que eles
estão dizendo sobre mim."
B. pede a Deus para julgar seu Causa (03:59)
"Senhor, levar a uma parada a injustiça que está sendo feito para mim."
C. HE pede a Deus que torna aos seus inimigos uma recompensa (3: 64-66)
Santos do Antigo Testamento oraram por recompensa de seus inimigos: (1)
porque a sua salvação incluiu uma libertação física de seus inimigos e (2) porque
o seu amor por Deus exigiu a vindicação da justiça de Deus.
PARTE IV-A punição de "filha de Sião" (capítulo quatro)
(O título deste capítulo é tirado do último versículo do capítulo, 04:22.
Este capítulo, como os três capítulos anteriores, é em sua estrutura literária um
acróstico.)
I. OS RESULTADOS DO cerco (4: 1-12)
A. O TEMPLO estava em ruínas (4: 1)
Os exércitos de Nabucodonosor tinha arrasado o templo de Jerusalém, tinham
espalhado suas pedras nas ruas, e causou seu ouro para tornar-se fraca e não mais
glitter.
B. "Os filhos de Sião" ERA EM baixa estima (4: 2)
Esses "filhos" (o povo de Jerusalém), "comparáveis a ouro puro" e formados
por Deus para a Sua glória, Isa. 43:21, tinha sido quebrado e ferido por Deus
como se fossem vasos Earthern baratos, Jer. 19:11.
C. As mães de Jerusalém foram mais cruel do que são bestas (4: 3)
Os monstros marinhos alimentar seus filhotes, mas as mães de Jerusalém tinha
se tornado tão despreocupado para seus filhos famintas como o avestruz é
insensível em relação às suas crias, Jó 39: 13-17.
D. OS PADRES de Jerusalém foram indiferente para os seus filhos (4: 4)
Os filhos de Jerusalém estavam morrendo de sede e fome, mas ninguém
mostrou preocupação real.
E. OS JUDEUS ANTERIORMENTE-ricos eram atingidas pela pobreza (4: 5)
Eles percorreram as ruas, estupefato, sem lugar para ir. Sua cama era um
monturo.
F. A punição de JERUSALEM excedeu a infligido sobre Sodoma (4: 6)
O julgamento de Sodoma tinha sido súbita e momentânea, administrado por
um Deus misericordioso. O julgamento de Jerusalém tinha sido gradual e
prolongada, administrada por homens impiedosos. O julgamento de Jerusalém
tinha sido maior do que o julgamento de Sodoma porque Jerusalém havia pecado
contra luz maior.
G. Os nobres (Alguns traduzem "nobres") passou despercebido NAS RUAS (4: 7, 8)
Os nobres anteriormente ricos e mimados de Jerusalém tinha sido tão afetado
pela fome que acompanhado e seguido o cerco caldeu que eles caminharam pelas
ruas de Jerusalém não reconhecido pelos cidadãos de Jerusalém por causa de sua
aparência magra e sua pele murcho e enegrecido.
H. OS JUDEUS mortos foram mais abençoado do que os vivos (4: 9)
Os mortos à espada sofreu momentaneamente e então tinham
perecido. Aqueles que tinham escapado da espada sofreu mais e mais, perecendo
gradualmente com a fome.
I. as mulheres de Jerusalém tinha comido SEUS FILHOS (4:10)
Em cumprimento de Deut. 28: 52-57 e Jer. 19: 9, as mães de Jerusalém teve,
durante o cerco, comido seus filhos para aliviar a fome feroz.
J. ardor da ira do Senhor tinha sido derramado sobre Jerusalém (4:11)
Juízos longas-ameaçado de Deus havia caído. Julgamentos anteriores haviam
sido parcial . Este tinha sido completa .
K. OS POVOS DO MUNDO FORAM estupefato (4:12)
Uzias, 2 Chron. 26: 9; Jotão, 2 Chron. 27: 3 e Manassés, 2 Chron. 33:14, tinha
tão fortificado e fortalecido Jerusalém que os povos da terra tinha acreditado que
Jerusalém era inexpugnável. Esses povos eram espantado quando Jerusalém caiu
para os caldeus.
II. A dispersão dos profetas e sacerdotes (4: 13-16)
A. Os pecados dos profetas e os sacerdotes (4:13)
Os profetas tinham falhado para avisar o povo de seus pecados e de juízo
iminente. Os sacerdotes tinham deixado de ensinar o povo a Palavra de
Deus. Ambos os profetas e sacerdotes havia derramado o sangue dos justos em
Jerusalém. Veja Jer. 6: 13-15; 23:11 e 26: 8-11 para uma melhor compreensão dos
pecados dos profetas e sacerdotes de Jerusalém.
B. o julgamento que tinha chegado sobre os profetas e os sacerdotes (4: 14-16)
Durante o cerco, profetas e sacerdotes de Jerusalém, as suas vestes manchadas
de sangue, vagou como cegos nas ruas de Jerusalém, rejeitada pelo povo como
sendo imundo. Depois que o povo de Jerusalém tinha pedido para sair, eles
fugiram para as cidades vizinhas, mas não encontrou nenhuma bem-vindo. Deus,
em sua ira, em seguida, espalhados esses dois grupos por meio dos caldeus,
fazendo com que os caldeus para mostrar os sacerdotes não respeitam e os anciãos
nenhum favor.
III. A decepção do povo de Jerusalém (4: 17-20)
Em vão tinha o povo olhava para o Egito para resgatá-los do cerco de sua cidade
pelos caldeus, Jer. 37: 7. Os caldeus tivesse continuado o cerco, havia assistido a cada
movimento dos judeus, eles tinham perseguido quando fugiu da cidade e havia
capturado o rei Zedequias, o ungido do Senhor, Jer. 39: 4, 5; 52: 7, 8, destruindo
assim a sua última esperança de sobrevivência nacional.
IV. A alegria TEMPORÁRIA DE EDOM (04:21, 22)
Edom se alegraram com a queda dos judeus, Obad. 1: 10-14. Jeremias diz a ela
para se alegrar, enquanto ela pode para breve o cálice da ira de Deus será passado
para ela, Jer. 49: 7-22; Ez. 25: 12-14; 35:15; Obad. 1: 10-16. Edom pode olhar para
nada, exceto o julgamento e condenação por causa da sua iniqüidade. A filha de Sião
pode olhar para a bênção após seu julgamento é concluída, diz Jeremias.
PARTE V-A oração do profeta (capítulo cinco)
(Este capítulo inteiro é uma oração e não de lamentação. Trata-se, em sua totalidade,
dirigida a Deus. Ele tem 22 versos, como fazem os capítulos 1, 2 e 4, mas em sua
estrutura literária não é um acróstico, como são os capítulos 1, 2, 3 e 4. Os versículos do
capítulo cinco são muito mais curtos do que os versículos dos capítulos 1, 2 e 4.)
I. O PEDIDO DE ATENÇÃO (5: 1)
Jeremias pede a Deus para lembrar calamidades de Judá, para considerar o seu
povo, e eis que a sua reprovação.
II. O ensaio das aflições do remanescente (5: 2-18)
A. a terra e as casas dos judeus têm sido possuído por estranhos (5: 2)
Toda a terra e as cidades de Judá estavam possuídos pelos conquistadores.
B. os homens de Judá foram mortos ou LEVADO (5: 3)
A grande maioria das pessoas que ficaram na terra eram viúvas e órfãos.
C. o povo de Judá tem que comprar sua própria água E MADEIRA (5: 4)
Eles foram obrigados a pagar o inimigo para a água para fora dos seus
próprios poços e para lenha a partir de suas próprias propriedades.
D. OS RESTOS são pressionados PELO INIMIGO (5: 5)
Os conquistadores tiveram seus pés sobre os pescoços dos judeus, por assim
dizer, levando-os ao trabalho sem descanso.
E. O RESTO foram obrigadas a submeter aos seus INIMIGOS AGE-LONG (5: 6)
Para receber o pão, o remanescente de judeus deixaram na terra submetidos a
seus conquistadores caldeus ou fugiram para o Egito e se sujeitando aos egípcios.
F. Os judeus têm colhido os COLHEITA dos pecados de seu pai (5: 7)
A geração de judeus vivendo nos dias de Jeremias colheu o pagamento
integral dos pecados de várias gerações de seus antepassados, os quais já haviam
falecido, Deut. 5: 9.
G. O RESTO são governados por escravos (5: 8)
Os conquistadores caldeus nomeado o menor dos judeus, a classe servo, para
ser os governantes sobre o restante do remanescente. Não havia ninguém para
entregar o remanescente desta humilhação.
H. O RESTO arriscam suas vidas para SECURE PÃO (5: 9)
Muitas vezes, como eles deixaram as cidades de Judá para garantir um pouco
de comida do perto de campos, eles foram atacados por saqueadores bandas de
estranhos.
I. O RESTO têm quase pereceu no FOME (5:10)
A fome continua, mesmo após o cerco. Pele dos judeus brilhava como um
forno de queima por causa da febre provocada pela fome.
J. As mulheres de Sião e as empregadas domésticas de JUDÁ FORAM
Ravished (05:11)
Os conquistadores havia contaminado as mulheres de Judá, e foram ainda sem
dúvida fazê-lo.
K. os príncipes e anciãos judeus FORAM Dishonored (5:12)
Alguns dos príncipes tinham sido mortos e, em seguida, empalado. Os anciãos
tinha sido mostrado nada além de desprezo.
L. Os jovens e as crianças pequenas têm fardos pesados sobre elas (5:13)
Os jovens de Judá havia sido feita moedores de milho. As crianças tinham
sido feitos portadores de madeira.
M. Os anciãos JÁ NÃO se sentem à porta e os jovens JÁ NÃO JOGAR EM SUAS
instrumentos de música (5:14)
Os anciãos e juízes já não dispensado justiça nas portas das cidades de
Judá. Os jovens já não tocavam seus instrumentos musicais para que eles haviam
sido mortos, deportados, ou escravizados.
N. o povo de Judá JÁ NÃO Alegrai-vos e DANCE (5:15)
Todos alegria haviam cessado e tinha sido substituído por luto.
O. os judeus perderam sua honra nacional E DIGNIDADE (5:16)
Jeremias confessa que foi o pecado que havia trazido desonra sobre a nação.
P. TODOS OS CORAÇÕES SÃO fraca e todos os olhos estão DIM (5:17)
As pessoas do remanescente tinha perdido tanto a sua coragem e sua visão .
Q. RAPOSAS (chacais) PROWL através das ruínas de Jerusalém (5:18)
Isso revela a desolação quase total da cidade.
III. A oração para libertação e RESTAURAÇÃO (5: 19-22)
A. A visão do profeta (5:19)
Ele vê Deus e Seu trono como eterna. Reis terrenos podem perecer ou ser
removido de seu trono e tronos terrenos podem ser anuladas, mas Deus vive para
sempre e as regras do seu trono nos céus.
B. A questão da PROFETA (5:20)
"Uma vez que você está no seu trono, e tem todo o poder, por que você se
esqueceu e abandonou-nos para um longo período de tempo?"
Em nossos problemas, nós sabemos que Deus poderia nos ajudar, mas muitas
vezes parece que ele não faz. Parece que, em vez de nos ajudar, Ele abandonou -
nos e esquecido de nós. Por que Ele não vem em nosso socorro?
C. A PETIÇÃO DO PROFETA (5:21)
"Faze-nos a vós, ó Senhor:" Se Deus não liga nós, nunca será
transformado. Ele deve tomar a iniciativa, Sl. 51:10; Cantares de Salomão 1:
4. "Renovar nossos dias como dantes." Só Deus pode nos devolver ao nosso
estado pré-caído, Jó 42:12; Joel 2:25.
D. A CONFISSÃO FINAL DO PROFETA (05:22)
A primeira metade do versículo poderia ser, e provavelmente deve ser,
traduzido "ou que você nos rejeitou completamente?" Por causa da misericórdia
de Deus da aliança, Jeremias não acredita que isso é verdade. Na segunda metade
deste versículo final, Jeremias confessa que ele e seu povo estão sob a ira de
Deus.
Porque Eclesiastes , Isaías , Lamentações , e Malaquias perto em um negativo
ou uma nota pessimista, os judeus, em suas leituras sinagoga desses livros,
concluir estas leituras por re ler o próximo para o último verso desses livros, após
ter lido o último verso.
Nosso estudo de Lamentações é concluída. Amém.
LIVRO DE Ezequiel

INTRODUÇÃO
Muitos comentários bíblicos são volumosos, técnico, e envolvidos. Por outro lado,
muitos são excessivamente breve e excessivamente simples. Irmão Roy Gingrich evita
ambos os extremos. Ele usa poucas palavras, mas palavras suficientes, para fazer com
que seus leitores a entender as Escrituras que ele está exegese de. Muitas pessoas têm
lucrado muito, lendo o seu conciso, penetrante e análises quentes e explicações sobre as
Escrituras. Rev. Gingrich tem a capacidade dada por Deus para fazer a Palavra de Deus
relevantes para os problemas de hoje, relacionando-a a caminhada do crente. Sua
profundidade de conhecimento, o seu discernimento espiritual, sua sabedoria prática, sua
única habilidade para a escrita, e seu trabalho incansável e abnegado, são todos revelados
em seus comentários esboço únicas.
O arranjo hábil de o material em seus comentários os torna adequados para ser usado
em sala de aula, no púlpito, ou em casa. A qualidade espiritual e da excelência estrutural
deste comentário esboço sobre Ezequiel está em pé de igualdade com outros escritos do
autor, os quais estão saindo em círculos cada vez maiores.
O livro de Ezequiel é um dos mais negligenciados de todos os livros proféticos da
Bíblia. É difícil de ler e compreender por causa de seu estilo apocalíptico e
pensamento. Ezequiel usa mais símbolos e alegorias que qualquer outro profeta do
Antigo Testamento, o que aumenta a confusão do leitor da Bíblia casual. Mais uma vez,
Rev. Roy Gingrich tem manifestado sua habilidade dada por Deus para simplificar livros
bíblicos difíceis e para ajudar o leitor médio a compreender e apreciar seu conteúdo. As
dificuldades em Ezequiel logo são removidas quando introdução do Sr. Gingrich é lido e
sua descrição concisa, mas abrangente, é cuidadosamente seguidas.
Por isso, me dá uma grande alegria para recomendar vivamente este livro para todos
os que amam a palavra de Deus e de pedir para o meu amigo querido e confiável, o Sr.
Roy Gingrich, um grande circulação para todos os seus comentários esboço, que são
únicas no mundo dos livros .
Gary Williams, ex-pastor,
Faith Chapel Bible,
Plant City, Florida
Prefácio
O livro de Ezequiel nos dá muita informação não foi encontrado, ou não encontrado
como totalmente, outras partes da Bíblia, especialmente (1) informações acerca do caráter
e do ministério do profeta Ezequiel, (2) a condição e as atitudes dos exilados judeus na
Babilônia e do remanescente judeu deixou em Jerusalém, e (3) as condições políticas,
civis e religiosas que prevalecerá durante o Milênio. O livro recompensa muito aos que
diligência e oração estudar suas páginas.
Que Deus seja glorificado em todos os nossos trabalhos para ele.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
O livro de Ezequiel
Uma Introdução ao Livro
I. A negligência do LIVRO
Ezequiel é sem dúvida o menos lido de todos os dezessete livros proféticos do
Antigo Testamento. Talvez a maioria dos cristãos nunca leram o livro na sua
totalidade. Por que os cristãos negligência e até mesmo evitar este livro? Podem ser
dadas três razões: (1) O livro é cheio de símbolos, alegorias, parábolas e
provérbios; (2) o livro é pesado e repetitivo em seu estilo; e (3) o livro é preenchido
com passagens controversas. Porque por estas coisas, a maioria dos cristãos evitar o
livro e sei pouco mais sobre o livro de que se trata de uma visão de uma roda dentro
de uma roda e uma visão de um vale de ossos secos.
II. O AUTOR DO LIVRO
Ezequiel é o autor humano do livro. Ele era um sacerdote, filho de um sacerdote
chamado Buzi. Em 597 AC , quando ele tinha 25 anos de idade, Ezequiel foi exilado
de Jerusalém para a Babilônia por Nabucodonosor e, com outros cativos judeus, foi
liquidado em Tel-Abib, ao lado do rio (canal) Chebar. Cinco anos depois, em
592 AC , quando ele tinha 30 anos, ele foi chamado para seu ministério profético, um
ministério para os judeus exilados na Babilônia. Este ministério durou por 22 anos, de
592 AC a 570 AC
Ezequiel, Daniel e Jeremias foram profetas contemporâneos. Ezequiel ministrou
aos judeus cativos na Babilônia, Daniel ministrou a corte do rei da Babilônia, e
Jeremias ministrou ao remanescente judeu deixou na terra natal (Judéia).
Ao ler o livro, discernimos que Ezequiel era um severo, sério, zeloso, e excêntrico
profeta, um profeta que dedicou toda a sua energia e toda a sua vida para cumprir seu
chamado vindo do grande majestoso Deus Jeová.
III. Os destinatários do livro
As profecias do livro são abordados para os judeus exilados na Babilônia, mas
estão preocupados com: (1) o remanescente judeu deixou em Jerusalém e na
Judeia; (2) as nações dos gentios vizinhas Judéia; e (3) o remanescente judeu do
tempo do fim.
IV. O TEMPO DA escrita do livro
Os principais profecias do livro são datados (da data de cada profecia a ser
calculada a partir do ano 597 AC , ano em que o último rei legal de Judá, Joaquim, foi
levado cativo para a Babilônia) e eles são colocados no livro principalmente em
ordem cronológica , o número total de notificações cronológicos sendo quatorze. O
primeiro dos catorze profecias é datado de 492 AC, eo último é datado de 570 AC ,
então o ministério de Ezequiel durou pelo menos 22 anos.
As profecias encontradas nos capítulos 1-24 são datados 592 AC -587 AC e são
profecias a respeito da destruição de Jerusalém. As profecias encontradas nos
capítulos 25-32 são datados 586-584 AC e são profecias referentes ao julgamento das
nações. As profecias encontradas nos capítulos 33-48 são datados 586-572 AC e são
profecias sobre a restauração e a bênção da nação de Israel. Última profecia de
Ezequiel, datada de 570 AC , está fora de ordem cronológica, sendo encontrado em
29: 17-21.
Sem dúvida, Ezequiel registrados e preservados cada uma dessas profecias depois
de ter falado isso e, em seguida, no final de seu ministério profético, ele reuniu e
arranjou essas profecias e as colocou em um livro.
V. A unidade do livro
Antes de cerca de AD 1900, a unidade do livro era inquestionável. Desde aquela
época, muitos estudiosos liberais, por motivos frágeis, têm ensinado que o livro não é
uma unidade, mas que é uma compilação dos escritos de dois ou mais autores. O
autor deste comentário acredita firmemente que Ezequiel é uma obra unitária, a obra
do profeta Ezequiel.
VI. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ). Então Ezequiel é um dos livros proféticos do Antigo
Testamento.
VII. O contexto histórico ao livro
Durante o reinado de Manassés (696-641 AC ), Judá, religiosa e moralmente,
afundou-se a uma baixa sem precedentes. Durante o reinado do filho de Manassés e
sucessor, Amon (641-639 AC ), as coisas não melhoraram, mas durante o reinado do
filho de Amon, Josias (639-609 AC ), Judá experiente exterior renascimento após
uma cópia da lei foi descoberto durante reparação e limpeza do templo de Josias. Esta
reforma exterior em religião e moral foi encerrado quando Josias morreu tragicamente
em Megido, em 609 AC, e foi substituído por seu filho, Jeoacaz.
Depois de Jeoacaz reinou três meses, Pharoah Neco, o novo mestre político da
Palestina, em 609 AC , removido Jehoahaz do trono de Judá e colocou o irmão de
Jeoacaz, Joaquim, neste trono sob homenagem a si mesmo (Pharoah Neco).Joaquim,
um rei muito mal, manteve-se um vassalo de Neco até 605 AC , quando
Nebuchednezzar, o novo mestre político do Oriente Médio, veio contra Jerusalém,
realizada Daniel e muitos de classe alta judeus cativos para a Babilônia e fez Joaquim
vassalo de si mesmo (Nabucodonosor). Quatro anos depois, em 601 AC , Joaquim se
rebelou contra Nabucodonosor. Mais tarde, em 597 AC , quando ele estava livre para
fazê-lo, Nabucodonosor veio contra Jerusalém, mas Joaquim morreu antes que
pudesse ser capturado e deportado para a Babilônia. O filho de Joaquim e sucessor,
Joaquim, entregou Jerusalém por Nabucodonosor, após um cerco de três
meses. Nabucodonosor, em seguida, em 597 AC , levou Joaquim, Ezequiel, e 10.000
dos cidadãos da classe alta de Jerusalém cativos para a Babilônia e deixou Zedequias,
tio de Joaquim, no trono de Judá como um rei fantoche (Joaquim foi o último legal ,
rei de Judá ).
Em 588 AC , Zedequias se rebelou e, em janeiro de 587 AC , os exércitos de
Nabucodonosor colocou Jerusalém sitiada. Depois de um cerco um e meio anos,
Jerusalém, em julho de 586 AC , caiu e Zedequias, e muitas das pessoas da classe alta
de Jerusalém e de Judá foram exilados na Babilônia e do reino de Judá chegou ao fim.
No quinto ano de seu cativeiro na Babilônia, 592 AC , Ezequiel começou seu
ministério profético para os judeus exilados na Babilônia e ele continuou esse
ministério até o ano 570 AC Os primeiros anos de seu ministério foram dedicados a
profetizar a destruição sooncoming e desgraça de Jerusalém , enquanto os últimos
anos de seu ministério foram dedicados a profetizar a eventual restauração e bênção
da nação de Israel .
VIII. O tema do livro
O tema é: ". Para que saibam que eu sou o Senhor" Esta frase é usada em
torno de setenta vezes no livro. Na correção Judá, em punir as nações dos gentios
ao redor Judá, e na restauração e bênção Israel, Jeová está causando Judá, Israel, e
todos os povos saber que Ele é o Senhor, o Deus de fidelidade , o Deus de justiça ,
e Deus de misericórdia .
IX. O PROPÓSITO DE TRÊS vezes para escrever o livro
A. Ezequiel ESCREVEU PARA JUSTIFICAR DEUS (lembrando o povo de Judá e
de Jerusalém que sua punição é merecida)
B. Ezequiel ESCREVEU a pronunciar sobre as nações pagãs ao redor de Judá (por
maus tratos do povo de Deus)
C. Ezequiel ESCREVEU PARA ESTIMULAR O remanescente fiel dos judeus na
Babilônia (prometendo-lhes eventual restauração e bênção)
X. As principais características do livro
A. Seu arranjo é em ordem -Os profecias são organizados em ordem
cronológica. Nenhum outro livro da Bíblia, com as exceções de Ageu e Zacarias ,
fornece esses dados cronológicos completos como faz Ezequiel.
B. Sua linguagem é (em grande parte) FIGURATIVE -É usa símbolos, alegorias,
parábolas e provérbios mais do que qualquer outro livro profético.
C. Seu estilo é REPETITIUS -Muitos dos seus ditos e frases são usadas trinta,
quarenta, cinqüenta, sessenta e até mesmo os momentos.
D. Sua mensagem é pesado -Sua mensagem é pesado e difícil de entender.
E. SEUS passagens problemáticas são numerosos -O livro cerdas com problemas.
F. suas seções poéticas são poucos livro -A consiste principalmente em prosa.
G. ITS ponto de vista é SACERDOTAL são vistos interesses sacerdotais -As do
escritor.
________________________________________________
____________________________

O esboço do LIVRO
Da parte de uma As profecias a respeito da destruição de Jerusalém
(capítulos 1-24)
I. A preparação do profeta (capítulos 1-3)
II. As quatro mensagens decretadas de julgamento (capítulos 4 e 5)
III. Os dois oráculos de julgamento (capítulos 6 e 7)
IV. Os cinco visões de julgamento (capítulos 8-11)
V. As profecias variados de julgamento (capítulos 12-19)
VI. As profecias finais do julgamento (capítulos 20-24)
SEGUNDA PARTE-As profecias referentes ao julgamento das nações
(capítulos 25-32)
I. A profecia contra Amom (25: 1-7)
II. A profecia contra Moabe (25: 8-11)
III. A profecia contra Edom (25: 12-14)
IV. A profecia contra Philistia (25: 15-17)
V. A profecia contra Tiro (26: 28/01: 19)
VI. A profecia contra Sidon (28: 20-26)
VII. A profecia contra o Egito (capítulos 29-32)
PARTE III-as profecias sobre o futuro restauração de Israel (capítulos 33-
48)
I. As profecias de coisas que conduzem ao MILÊNIO (capítulos 33-39)
A. O recomissionamento do profeta (33: 1-20)
B. A queda de Jerusalém e da falta de arrependimento do povo de Israel
(33: 21-33)
C. A promessa de um verdadeiro pastor (capítulo 34)
D. A desolação de Edom (capítulo 35)
E. A bênção da terra de Israel e do povo de Israel (capítulo 36)
F. A ressurreição espiritual ea reunião política da nação de Israel
(capítulo 37)
G. A invasão de Israel pelos exércitos da Confederação do Norte
(capítulos 38 e 39)
II. As profecias de coisas do Milênio (capítulos 40-48)
A. A profecia sobre o templo reconstruído do Milênio (40: 1-43: 12)
B. A profecia sobre o culto reorganizado do Milênio (43: 13-46: 24)
C. A profecia sobre a terra redistribuída do Milênio (capítulos 47 e 48)

O livro de Ezequiel
Da parte de uma As profecias a respeito da destruição de Jerusalém
(capítulos 1-24)
I. A PREPARAÇÃO DO PROFETA (capítulos 1-3)
A. O chamado do Profeta (capítulos um)
. 1 O lugar da sua vocação (1: 1, 3) -Ezequiel foi chamado para seu ofício
profético, nas margens do rio (canal) Chebar na terra dos caldeus (onde uma
colônia de exilados judeus foi localizado).
2. O tempo da sua vocação (1: 1, 2) -Ezequiel foi chamado para seu ofício
profético durante seu trigésimo ano, o ano em que ele teria entrado no
escritório sacerdotal se não tivesse sido levado cativo de Jerusalém. Este
trigésimo ano de sua vida veio durante o quinto ano do cativeiro de Joaquim
(que também foi o quinto ano do seu próprio cativeiro, no ano
592 AC ). Ezequiel datas todo de suas profecias do ano do cativeiro de
Joaquim.
. 3 A declaração da sua vocação (1: 1, 3) -Ezequiel afirma sua vocação de uma
forma quádruplo: (1) Ele diz que os céus se abriram; (2) ele diz que teve
visões de Deus; (3) ele diz que a palavra do Senhor veio expressamente a
ele; e (4), ele diz que a mão do Senhor estava sobre ele. Ele viu,
ouviu e sentiu alguma coisa.
4. O meio de sua vocação (1: 4-28) -Ezequiel foi chamada por meio de uma
visão extraordinária.
a. O início da visão -como Ezequiel estava sozinho a uma certa distância de
sua casa no acampamento judaico junto ao rio Quebar, ele viu uma grande
nuvem de tempestade cheia de relâmpagos que vinha para ele a partir do
norte.Fora deste singular nuvem veio uma visão sobrenatural da gloriosa
carruagem-o trono de Deus como ele se move sobre no universo.
. b O conteúdo da visão profeta -O viu quatro "criaturas viventes"
("querubins," 10: 1) apoio a uma "firmamento" (plataforma) em que se
situava o trono de Jeová. Cada um dos seres viventes tinha uma forma
humana, cada um deles tinha quatro rostos (de um homem, um leão, um
boi e uma águia) olhando em quatro direções diferentes, e cada um deles
tinha quatro asas e mãos humanas. As criaturas que vivem formou um
quadrado, com cada virada para fora, com o rosto humano. Duas das asas
de cada um deles juntou-se juntos no centro da praça. As outras duas asas
de cada criatura que foram utilizados para cobrir seus corpos nus. Eles,
quando o Espírito moveu-los, mudou-se para a frente em uníssono,
emitindo flashes de relâmpagos como eles foram.
Ao lado de cada criatura foi tomada de uma roda de contacto com o
terreno, cada uma das rodas que consiste em duas rodas de divisão em
duas partes entre si em ângulo recto, de modo que os animais podiam
mover-se em qualquer das quatro direcções sem as rodas a ser
transformado. As rodas eram altas e formidáveis e suas bordas estavam
cheias de olhos. O Espírito estava nas rodas, bem como nos seres vivos e
todos eles (as rodas e as criaturas) mudou-se em uníssono como o trono
carruagem dispararam para lá e para cá na terra e foi levantado para o céu.
Sobre as cabeças dos seres viventes havia uma plataforma (um mar de
vidro), que confirma um trono sobre o qual Deus estava sentado (na forma
de um homem e de ter a aparência de fogo). Um arco-íris glorioso
cercaram o trono e a voz de Deus explodiu diante do trono.
A visão inteira é uma visão, não de Deus, mas de Sua glória para fora.
c. Os ensinamentos da visão
(1) O Senhor é um Deus glorioso -Nota a glória (a glória Shekinah, a
glória exterior, a glória visível) envolvente, e que emana, o trono.
(2) O Senhor é um Deus soberano -Ele controla Sua criação (como
representado nas quatro seres viventes) e Ele controla os movimentos
da história (como representado nas rodas).
(3) O Senhor é um Deus universal -Ele governa este mundo, não só do
seu templo em Jerusalém, mas também de outros lugares. Seu trono
terreno é móvel. Seu trono celestial é estacionária, sendo localizado no
norte, Sl. 75: 6;Isa. 14:13 (note que o carro-trono veio do norte).
(4) O Senhor é um Deus justo juízes -Ele pecar (note o relâmpago que
vem do carro-trono). Ele, no momento da visão, preparava-se para
julgar Jerusalém. Mas observe o arco-íris (símbolo de misericórdia) ao
redor do trono.Deus, de acordo com a Sua aliança eterna, mostrar
misericórdia para Jerusalém depois que Ele julga.
d. O sentido da visão
A visão foi dada para a finalidade de chamar a Ezequiel que o seu
ministério profético. Deus o chamou por meio dessa visão.
e. O efeito da visão
Ezequiel caiu sobre o seu rosto. Esta é a resposta comum dos servos de
Deus a uma revelação direta de Deus, Dã. 08:18; 10: 15-19; Rev. 01:17.
B. o comissionamento do Profeta (2: 1-5)
. 1 A preparação para o comissionamento (2: 1, 2)
a. Ezequiel é a destinatária
Jeová se dirige a ele pelo título "Filho do Homem", que significa
"aquele que participa da natureza do homem." Daniel é abordada por este
título uma vez, Ezequiel cerca de 100 vezes. O Senhor usou este título,
Seu título favorito para si mesmo, em torno de 85 vezes ao referir-se a si
mesmo. Este título é especialmente apropriado para Ezequiel pois ele
estava muito consciente de sua fragilidade diante do terrível poder de
Deus.
b. Ezequiel é ordenado a ficar de pé por seu comissionamento
Note-se que os mandamentos de Deus são Seus habilitadoras. Deus
ordenou e então Ele forneceu a força para o cumprimento da ordem, João
5: 8, 9; Atos 3: 6-8. Depois que Deus trouxe a atenção Ezequiel, Ele
permitiu-lhe ouvir as suas palavras.
2 O comissionamento (2: 3-5)
a. Ele é enviado por Deus -Ministers são falhas, a menos que Deus lhes
envia, Rom. 10:15.
b. Ele é enviado para certas pessoas -Ele é enviado para os filhos de Israel,
especialmente para o verdadeiro remanescente da nação como
representado nos exilados na Babilônia.
c. Ele é enviado para pregar a Palavra de Deus ("assim diz o Senhor Deus")
d. Ele é enviado com a possibilidade (e probabilidade) de ser aparentemente
uma falha -Ele é enviado para um povo que é, e sempre foi, um rebelde,
obstinado, que já rejeitaram a Deus e Seus mensageiros. Não há nenhuma
indicação de que Ezequiel será recebido mais favoravelmente do que
foram os profetas antes dele.
e. Ele é enviado para um propósito definido -Ele é enviado para que Deus
possa manifestar a Sua misericórdia para com os ouvintes de Ezequiel se
eles harken e que Ele poderia justamente manifestar Seu juízo para
ouvintes de Ezequiel se eles se recusarem a harken.
Os últimos cinco coisas são verdadeiras de todos os ministros de Deus.
C. O duas vezes AVISO DO PROFETA (2: 6-3: 3)
. 1 O primeiro aviso (2: 6, 7) - "Não tenham medo de seus ouvintes, nem das
suas palavras e olhares."
O povo de Israel são espinhos, espinhos, e escorpiões, então eles vão se
opor a Ezequiel em suas palavras e em seus olhares de desaprovação, mas ele
não é a temê-los e deixar de pregar, mas ele é a temer a Deus e ir em
pregação.
. 2 O segundo aviso (2: 8-3: 3) - "Não seja rebelde como a casa rebelde de
Israel."
Deus deu a Ezequiel, um livro escrito em ambos os lados (que
foi preenchido com mensagens de julgamentos ameaçadas) e ordenou-lhe que
comê-lo (pessoalmente adequado as mensagens e experimentar os sofrimentos
previsto nestas mensagens) e, em seguida, ir e falar as mensagens do rolo ao
povo. Ezequiel no primeiro recebeu o pergaminho apenas em sua boca (uma
imagem de aceitação mental, da Palavra de Deus). Em seguida, após receber
um novo comando, ele causou sua barriga para comer o rolo de papel (uma
imagem de plena apropriação da palavra de Deus). O pergaminho era doce
como o mel na boca do profeta. Veja Sl. 19:10; 119: 103; Jer. 15:16.
Um verdadeiro ministro deve ouvir, fazer e ensinar a Palavra de Deus, se é
para ser agradável a Deus, Esdras 7:10.
D. Empowering DO PROFETA (3: 4-9)
. 1 A necessidade de capacitação (3: 4-7)
Deus não está enviando Ezequiel a um povo estrangeiro, um povo que não
se endureceram-se contra Deus e Sua palavra, mas para o povo de Israel, um
povo que tem desde o início endureceu-se contra Deus e Sua Palavra. Eles não
vão harken a Ezequiel para eles não vão harken a Deus, por isso ele precisa de
ser reforçada, a fim de que ele poderia continuar em face da oposição de seus
ouvintes.
. 2 O ato de empoderamento (3: 8, 9)
Deus fortaleceu Ezequiel para cumprir seu ministério, mesmo quando
confrontados com uma forte oposição.
E. O COMMISSIONING renovada do PROFETA (03:10, 11)
Ele é ordenado: (1) para ouvir todas as palavras de Deus com seus
ouvidos; (2) para receber todas as palavras de Deus em seu coração; e (3) para
falar todas as palavras de Deus para as pessoas, quer sejam ou não recebê-
los. Note-se que os destinatários específicos de profecias de Ezequiel são os
exilados judeus na Babilônia, 03:11.
F. a subjugar a O PROFETA (3: 12-14)
Em sua visão, Ezequiel foi preso e foi levado pelo trono carruagem. Como ele
foi arrebatado, a mão do Senhor se agravou sobre ele, pois ele era amargo e
ressentido por ter sido chamado para um ministério que lhe ofereceu nada, mas a
rejeição e sofrimento. A mão pesada do Senhor subjugou o profeta.
G. O AVISO MAIS DO PROFETA (3: 15-21)
Depois de receber a sua visão, Ezequiel deixou o lugar da teofania e voltou
para o assentamento judeu em Tel-Abibe, onde ele estava sentado durante sete
dias entre os seus companheiros de exílio meditando sobre sua visão recente e
pensar através de suas implicações. Veja Esdras 9: 4; Jó 02:13; Atos 9: 9 por
iguais períodos de meditação e reajuste depois de homens de Deus passaram por
experiências surpreendentes.
Depois de sete dias de meditação, a palavra de Deus veio a Ezequiel,
informando-o de que ele era para servir como um vigia sobre a casa de Israel e
advertindo-o das conseqüências da infidelidade no cumprimento dos deveres do
cargo.
Se Ezequiel, em nome de Deus, adverte o ímpio das consequências de giro da
sua justiça, a maldade, ele tem feito seu dever e ele está livre de culpa, mesmo que
os seus ouvintes ignorar seus avisos e colher as conseqüências ameaçadas. Por
outro lado, se Ezequiel, ignorando as instruções de Deus, não consegue desviar o
ímpio das conseqüências de sua maldade e os justos das consequências de giro da
sua justiça, a maldade, ele não fez o seu dever, e ele será reponsável pela
conseqüências que virão sobre esses pecadores se não se converter dos seus
pecados.
O versículo 20 não refuta o ensino da segurança eterna do crente. A "justiça"
de que fala aqui não é coração justiça mas external-justiça (a conformidade
exterior à lei exigida pela relação de aliança de Israel a Deus) e da "morte" de que
fala aqui não é a morte espiritual ou morte eterna , mas a morte física ( uma
perda de vida natural).
H. A moderadora do PROFETA (3: 22-27)
Em obediência ao mandamento do Senhor, Ezequiel se levantou e foi em uma
próxima, planície, onde a glória do Senhor foi revelado a ele, fazendo-o cair sobre
o seu rosto. Deus o ressuscitou dentre sua posição prostrada e disse-lhe para
restringir seus movimentos entre o povo e que Ele, Deus, seria restringir o seu
discurso para o povo.
Os versículos 24 e 25, provavelmente, significa que a oposição dos judeus
cativos irá restringir os movimentos físicos do profeta e, como consequência, o
profeta terá que manter-se à sua casa, exceto quando ordenado por Deus para ir no
meio do povo. Os versículos 26 e 27 significa que Deus vai fechar a boca do
profeta, exceto quando Ele abre para falar ao povo suas palavras. Ez. 24:27
profecias a remoção dessa mudez imposta a Ezequiel. Ezequiel 33:21, 22 registra
o cumprimento desta profecia.
II. OS quatro mensagens promulgada julgamento (capítulos 4 e 5)
(Para dissipar a falsa esperança de os cativos de uma rápida libertação do cativeiro
e um rápido retorno a Jerusalém, Ezequiel decreta quatro mensagens simbólicas que
ensinam os cativos que Jerusalém está prestes a ser sitiada e destruída e que o
remanescente escapar da destruição de Jerusalém juntar ouvintes de Ezequiel em seu
cativeiro. Provavelmente Ezequiel promulgada essas mensagens no jardim da frente
de sua casa em Tel-Abibe.
A. A primeira mensagem DELIBERADO (o símbolo da telha) (4: 1-3)
1. A ação simbólica ordenado
Ezequiel é tomar uma telha (tijolo) e basear-se-lhe um contorno da cidade
de Jerusalém e, em seguida, ele é estabelecer um cerco determinado contra a
cidade modelo, enfatizando a resistência obstinada da cidade, colocando uma
panela de ferro entre ele eo cidade modelo.
2. A mensagem transmitida pela ação simbólica
Jerusalém em breve será sitiada pelos determinados caldeus.
B. A segunda mensagem DELIBERADO (o símbolo da posição física do profeta) (4:
4-8)
1. A ação simbólica ordenado
Ezequiel é mentir sobre seu lado esquerdo por 390 dias (a Septuaginta,
provavelmente com razão, tem 190 dias) e, em seguida, ele é de mentir sobre
seu lado direito para 40 dias (provavelmente apenas uma parte de cada um
destes dias foi gasto em mentir sobre seu lado, ver 4: 9-12). Depois de cada
dia deitado de lado estiver concluída, Ezequiel é o rosto para o cerco
simbólico de Jerusalém, descobrir-lhe o braço, e profetiza contra a cidade.
2. A mensagem transmitida pela ação simbólica
Israel (as dez tribos) sofrerá 190 anos de punição por seus pecados (a
partir de 722 AC , quando o seu povo foram levados cativos, até 536 AC ,
quando eles foram libertados sob Cyrus, um período de cerca de 190
anos). Cada diado sofrimento de Ezequiel representou um ano de sofrimento
de Israel.
Judá (as duas tribos) vai sofrer 40 anos de castigo por seus pecados (a
partir de 581 AC , o ano da deportação final dos cativos para a Babilônia, até
536 AC , quando os judeus cativos foram libertados sob Cyrus, um período
decerca de 40 anos ). Cada dia do sofrimento de Ezequiel representou
um ano de sofrimento de Judá.
As três ações do versículo 7 expressar a determinação de Deus para punir
Jerusalém.
C. A terceira mensagem DELIBERADO (o símbolo de rações alimentares limitados
e poluídas) (4: 9-17)
1. A ação simbólica ordenado
Ezequiel, durante os dias de sua deitado de lado, é beber apenas uma
quantidade insuficiente (cerca de um litro) de água por dia e é comer apenas
uma quantidade muito pequena (cerca de 8 onças) de pão de cada dia e que o
pão é para ser cozido em fogo alimentado por excrementos humanos (quando
Ezequiel se revoltaram com o pensamento, o Senhor instruiu-o a substituir
esterco de vaca para o excremento humano).
2. A mensagem transmitida pela ação simbólica
As rações limitadas de comida e água retratou a dieta de fome para que o
povo de Jerusalém seriam submetidos, durante a vinda cerco. O pão imundo,
imaginou a contaminação cerimonial que viria sobre o remanescente dos
judeus de Jerusalém depois que eles foram levados para o cativeiro nas terras
dos gentios.
D. A quarta mensagem DELIBERADO (o símbolo da cabeça raspada eo cabelo
dividido) (capítulo 5)
. 1 A ação simbólica ordenado (5: 1-4)
Ezequiel é para raspar seu cabelo e sua barba (um sinal de humilhação no
Oriente Médio) e dividir o cabelo em massa em três partes. Então ele é
queimar a primeira parte em sua cidade-modelo, ele é para ferir a segunda
parte com uma faca, e ele é dispersar a terceira parte no vento, perseguindo
esta parte com a faca. Ele é tomar alguns do número total de pêlos e vinculá-
los em sua roupa e, em seguida, lançar alguns destes para o fogo.
. 2 A mensagem transmitida pela ação simbólica e a justificação do tratamento
haste de Deus de Seu povo (5: 5-17)
. a A posição privilegiada do povo de Jerusalém (5: 5, 6)
Deus colocou o povo de Jerusalém, no meio das nações e dos povos e
deu-lhes os seus juízos e estatutos que eles possam conhecê-los e mantê-
los e ensinar outras pessoas a conhecê-los e mantê-los.
. b Os pecados do povo de Jerusalém (5: 6, 7, 11)
(1) Ele tinha quebrado as leis de Deus mais do que tinham os povos
pagãos, 5: 6.
(2) Eles ainda não tinha vivido até os padrões morais inferiores dos povos
pagãos, 5: 7
(3) haviam contaminado santuary de Deus, 05:11.
c. As decisões a serem visitados sobre o povo de Jerusalém (5:12)
(Por causa de seus pecados, o próprio Deus está contra eles e Ele
mesmo vai visitá-los com julgamentos sem paralelo, à vista das nações
vizinhas. As seguintes decisões ameaçadas foram cumpridas no cerco e
captura de Jerusalém em 587-586 AC e eles explicaram as ações
simbólicas de versículos 1-4)
(1) A terceira parte deles vai morrer no fogo (o fogo da peste e da fome).
(2) A terceira parte deles vai morrer pela espada (a espada dos caldeus).
(3) A terceira parte deles serão espalhados (dispersos e enviado para o
cativeiro) e depois perseguido por espada de Deus.
Um remanescente será poupado dos três julgamentos anteriores,
mas algumas delas serão posteriormente destruídos.
d. Os resultados dos juízos sobre os habitantes de Jerusalém (5: 13-17)
(1) A ira de Deus contra o seu povo será apaziguado (5:13)
(2) O povo de Jerusalém vai saber que ele é o Senhor que falou as
profecias de julgamento contra eles (5:13)
(3) Os povos das nações receberão instruções sobre a justiça de Deus (5:
14-17)
Se Deus não pode revelar a Sua bondade para as nações através de
um Israel obediente então Ele vai revelar a Sua justiça às nações
através de um Israel desobediente.
III. AS DUAS oráculos de julgamento (capítulos 6 e 7)
A. A profecia contra os montes de Israel (capítulo 6)
(Essa profecia é dirigida contra as montanhas de Judá, porque estas montanhas
foram os locais para "lugares altos", que havia contaminado a terra, mas a
profecia é realmente dirigido contra o povo de Judá, condenando-os e pronunciar
a sentença sobre eles por causa de sua idolatria.)
1. O juízo que virá sobre a terra (6: 1-7)
(Nabucodonosor trouxe este julgamento sobre Judá, em 586 AC )
. a os altos, os altares e imagens associadas aos lugares altos serão
destruídas e desolada (6: 1-7)
b. resíduos das cidades de Judá serão definidas (6: 6)
. c os mortos do Senhor vou mentir sobre o solo (6: 4, 5, 7)
2. O resultado de tudo do presente acórdão (6: 7)
O povo de Judá vai saber que seu juiz é o Senhor, o Deus justo,
que explode desobediência tão certo quanto Ele abençoa obediência.
. 3 A preservação de um remanescente (6: 8-10)
Por causa da misericórdia da aliança de Deus, Ele vai poupar um
remanescente do povo de Judá, permitindo-lhes ser espalhados entre as
nações. Em seu cativeiro, Deus vai quebrar seu coração corrompido (RSV) e
eles vão se arrepender e odiar a si mesmos para seus antigos idolatrias. Em
seguida, eles vão saber o que o Senhor é um Deus que fielmente cumpre suas
ameaças de julgamento por desobediência, assim como Ele fielmente cumpre
suas promessas de bênção para a obediência.
. 4 A profecia repetida de julgamento (6: 11-14)
a. O comando relativo a este julgamento (06:11)
Ezequiel é ordenado a ferir com a mão e bate com o pé e dizer "alas"
por causa do julgamento que está vindo sobre as abominações da casa de
Judá.
. b Os detalhes desse julgamento (6: 11-14)
(1) O povo de Judá serão destruídas pela peste, espada, e pela fome.
(2) O morto de Judá vai maca os seus altos e profanar seus ídolos e os seus
altares.
(3) A terra será desolado do deserto (no sul), a Ribla (Riblath, no norte, no
rio Orontes).
c. O resultado deste julgamento (6:13)
Mais uma vez, afirma-se que o povo de Judá vai saber que seu juiz é o
Senhor, o Deus justo, que pune o mal (" tu deverás, "Vós", "eles
devem "saber que eu sou o Senhor" é usado em torno de setenta vezes no
livro de Ezequiel.)
B. A profecia contra a terra de Israel (Judá) (capítulo 7)
1. A proximidade ea certeza do juízo (7: 2, 3, 5, 6, 7, 8, 10, 12)
Mais e mais, neste capítulo, Deus diz ao povo de Judá, que o tempo de
arrependimento é passado e que o dia do juízo é certa e está próximo,
Prov. 29: 1. Os falsos profetas ensinaram que Deus nunca iria destruir sua
santa cidade e seu santo templo, pois eram invioláveis (assim como muitas
pessoas hoje acreditam que Deus nunca iria destruir "América, a terra dos
Pilgrim Fathers".
. 2 As causas do julgamento (7: 3, 4, 8, 9, 20, 23, 27)
Os "caminhos" (as injustiças e as immoratlities) e as "abominações" (as
práticas idólatras) do povo de Judá são as causas de seu julgamento.
3. A impiedade do julgamento (7: 4, 9)
A sorte está lançada, o tempo para a piedade e misericórdia é passado. A
justiça de Deus exige julgamento.
4. O efeito do julgamento (7: 9)
O povo de Judá vai conhecer a Jeová por um novo nome, "Jeová Makkeh",
"O Senhor que fere." Jeová é "Jeová-Rohi" ("o Senhor que pastoreia"), Sl. 23:
1, e "Jeová-Ropheka" ("o Senhor que cura"), Exo. 15:26, para aqueles que são
obedientes, mas Ele é "Jeová-Makkeh" ("o Senhor que fere") para aqueles que
persistem em desobediência.
5. Os detalhes do julgamento
(As seguintes coisas irão ocorrer durante o cerco de, e no momento da
destruição de Jerusalém, 587-586 AC )
a. O ano do Jubileu será inútil (7:12, 13)
A propriedade não serão resgatadas quando o ano do Jubileu vem,
Lev. 25:10, 13-17, para os proprietários originais terão sido mortos ou
levados para o cativeiro.
. b O povo de Jerusalém será em situação desesperadora (7: 14-19)
Os soldados vão ter medo de sair e encontrar as forças superiores dos
caldeus, versículo 14. O povo de Jerusalém vai enfrentar a morte por
dentro da cidade e de fora da cidade, versículo 15. Os fugitivos se
lamentarão sobre as montanhas circundantes, versículo 16. O povo de
Jerusalém será tão fraco como água e vai-se cinge com os símbolos de
humilhação e vergonha, versículos 17 e 18, e vai lançar o seu ouro inútil e
prata para as ruas, versículo 19 (dinheiro não vai entregar a partir de Deus
derramado ira).
. c O templo será poluída (7: 20-22)
Deus permitirá que os malvados caldeus para estragar e profanar seu
templo em Jerusalém, porque o Seu povo tê-lo usado como um lugar para
praticar a idolatria.
d. O resto do povo será acorrentado e levado para o cativeiro e as suas
casas serão possuídas pelos caldeus vis (07:23, 24)
e. Os profetas, os sacerdotes e os anciãos não terá sábias palavras de
conselho para as pessoas como as pessoas enfrentam o aumento dos
males e os rumores crescentes (07:26)
f. O rei, os príncipes, e as pessoas vão chorar em desespero (07:27)
IV. OS CINCO VISIONS de decisões (capítulos 8-11)
A. A definição para estas visões (8: 1-4)
No ano de 591 AC , exatamente 14 meses depois de sua primeira visão
(compare 1: 1, 2, com 8: 1), Ezequiel estava sentado em sua casa em Tel-Abibe
(com os anciãos do cativeiro judeus sentado diante dele, provavelmente tendo
vêm para consultar a ele) e quando ele se sentou, ele teve uma visão de uma
pessoa (o Senhor Deus, a mesma pessoa vista em 1:26, 27). Esta pessoa,
estendendo a mão, levantou Ezequiel por uma mecha de seu cabelo, transportou-o
em visão a Jerusalém, e colocou-o no pátio exterior do templo. Há, no átrio
exterior do templo, Ezequiel viu a glória do Senhor habita entre os querubins no
Santo do templo dos Santos, a mesma glória como o observado por Ezequiel em
01:28 e 03:23 em.
B. O REGISTRO dessas visões (8: 5-11: 23)
. 1 A visão das abominações sendo praticado em Jerusalém (8: 5-18)
a. A adoração de "A imagem do ciúme" (8: 3, 5, 6)
O Senhor, falar do meio de Sua glória visível no Santo do templo dos
Santos, instruiu Ezequiel para olhar para o que era antes dele. Ezequiel,
levantando os olhos, e na entrada para a porta exterior, ele viu uma
imagem de ídolo ", a imagem do ciúme" (uma imagem que provocou a
Deus que o ciúme, 32:16 Deut., 21), que os judeus adoravam como eles
entraram átrio interior do templo. O Senhor, então, disse a Ezequiel para
olhar de novo e ele veria piores abominações, que abominações foram
forçando-o a afastar-se relutantemente longe de seu santuário.
. b A adoração de animais (8: 7-13)
Dirigido pelo Senhor, Ezequiel cavou através de uma parede e entrou
em uma sala por uma porta escondida, onde ele viu setenta anciãos de
Israel, liderado por Jaazanias, filho de Safã, incenso às imagens de animais
retratados nas paredes da sala de gravação (isto adoração de animais
seguiu as práticas de culto dos egípcios, os cananeus, e os babilônios).
Observe a pecaminosidade dessas práticas de culto: (1) eles eram
praticados por líderes de Judá, versículo 11: (2) que foram praticados pelo
filho do Safã justo, versículo 11; 2 Reis 22:10; (3) que foram praticadas
regularmente na privacidade dos lares do líder, versículo 12; e (4) que
foram dispensados na terra que Deus os havia abandonado, versículo 12.
Essas práticas foram trangressions da Primeira e da Segunda
mandamentos.
Depois disto, o Senhor disse a Ezequiel para virar e ele iria observar
ainda piores abominações.
c. A adoração de Tammuz (8: 14-15)
Ezequiel olhou e viu as mulheres sentam-se no portão norte do choro
átrio interior por Tamuz, o deus sumério da morte e do renascimento anual
da vegetação (que era conhecido como "Adonis" para os gregos). A
adoração de Tammuz foi associada a ritos de fertilidade.
Em seguida, mais uma vez, o Senhor disse a Ezequiel para virar e ver
ainda piores abominações.
. d A adoração do sol (8: 16-18)
Ezequiel entrou pátio interno do templo e ali, entre pórtico do templo
eo altar de bronze, ele viu em torno de vinte e cinco homens,
provavelmente sacerdotes, de costas para o templo, de frente e adoração ao
sol. Eles estavam adorando a criação em vez do Criador, Rom. 1:25.
Finalmente, depois de Ezequiel tinha visto todas as abominações
praticadas na área do templo, o Senhor lhe disse que, por causa dos
pecados do povo e de suas práticas de culto detestáveis, Ele estava se
preparando para lidar com eles em Sua ira, mostrando-lhes nenhuma
piedade ou piedade.
2. A visão do julgamento de Jerusalém (chpater 9)
(O julgamento do povo de Jerusalém anunciadas em 08:18, está agora na
visão executado.)
. uma Os preparativos para o julgamento (9: 1-4)
O Senhor, na qualidade de guia de Ezequiel, chamado por sete
carrascos angelicais, que foi lançado de portão norte do tribunal do templo
e estava junto ao altar de bronze. Seis desses "homens" tinham uma arma
de matança na mão e no sétimo, vestido com roupa de cama, tinha o
equipamento escrita de um escriba ao seu lado.
Então, o Senhor (falando do Shekinah-glory nuvem pairando sobre a
entrada da casa, onde havia se mudado de sua antiga localização entre os
querubins no Santo do templo dos Santos) comandou o "homem com o
equipamento de escrita" para ir adiante e coloque uma marca na testa de
todos os homens de Jerusalém, que sofriam com a idolatria de Jerusalém.
. b O comando para executar o julgamento (9: 5-7a)
O Senhor ordenou que os homens com as armas de destruição de
seguir o homem com o equipamento por escrito e de destruir tudo em
Jerusalém que não têm a marca em suas testas. Nota: (1) que a destruição
baseou-se umacoisa; (2) que a destruição foi total e sem piedade; e (3) que
a destruição começou na casa de Deus.
c. A execução da sentença (9: 6b, 7b)
Os seis anjos realizado o comando para matar o povo de
Jerusalém. Em primeiro lugar, eles mataram os anciãos de Jerusalém, em
tribunais do templo (cerimonialmente contaminando os tribunais, mas
reivindicando justiça de Deus) e, em seguida, eles mataram o povo da
cidade.
. d O pedido de misericórdia na execução da sentença (9: 8-11)
Horrorizado com a integralidade do acórdão, Ezequiel, como o
julgamento estava ocorrendo, intercedeu para o povo de Jerusalém (cf Gn
18: 23-33; 32: 30-32; Amos 7: 1-6), mas por causa da profundidade de
pecados do povo, o Senhor rejeitou a intercessão de Ezequiel eo
julgamento continuou.
3. A visão do carro-trono e da queima de Jerusalém (chpater 10)
. a O comando para espalhar o fogo sobre Jerusalém (10: 1-7)
Ezequiel, ainda em Jerusalém, em sua visão, viu carro-trono do
Senhor, assim como ele tinha visto junto ao rio Quebar (capítulo 1). Ele
ouviu o Senhor, de sua posição acima do limiar do templo, 9: 3, comandar
o homem vestido de linho para entrar por entre as rodas da carruagem-
trono e tomar fogo de entre os querubins e espalhá-lo sobre Jerusalém.
O "homem" entrou entre as rodas da carruagem-trono, tal como existia
no lado direito do templo e um dos quatro querubins estendeu a mão e
levou as brasas de fogo do fogo entre os querubins e deu-os ao "homem"
vestido de linho, que, em seguida, saiu para cumprir sua missão.
Neste momento, a glória do Senhor tinha subido a partir do seu local
previamente-estacionária no Santo do templo dos Santos e pairava acima
do limiar do templo, 9: 3; 10: 4.
Nos dias do Antigo Testamento, a glória de Deus Shekinah (Sua
presença manifesta, a Sua glória visível) estava com os israelitas desde o
início até o final de "Antigo Testamento histórico Unido," 1500 AC -
586 AC , Rom. 9: 4. Durante este período, esta nuvem da glória foi visto
no tabernáculo, o templo, e em outros lugares onde Deus fez
manifestações sobrenaturais de si mesmo,
b. A nova visão da carruagem-trono do Senhor (10: 8-22)
Observe as seguintes coisas a respeito desta nova visão da carruagem-
trono do Senhor: (1) "As criaturas vivas" de 1: 5 são aqui identificados
como "querubins" (2) "o rosto de boi", 1:10, agora é "o rosto de
querubim," 10:14.Este último é provavelmente o resultado de um erro de
escriba; (3) "a glória do Senhor" re-ocupa o carro-trono em 10:18; e (4) "a
glória do Senhor" na Sua carruagem-trono agora se desloca para o portão
leste do templo, 10:19, que se prepara para deixar o templo ea cidade de
Jerusalém a pairar temporariamente sobre o Monte das Oliveiras , 11:23,
antes que ele sobe para o céu.
. 4 A visão dos vinte e cinco líderes (11: 1-21)
. a A condenação dos vinte e cinco líderes (11: 1-3)
O Espírito levantou Ezequiel se e levou-o a porta do leste do
templo. Lá, ele viu vinte e cinco líderes (não o sol adorando sacerdotes de
8:16), entre os quais estavam Jazanias (não o Jaazanias de 08:11) e
Pelatias, dois dos príncipes do povo. Os líderes mais eretas e príncipes de
Jerusalém tinha sido transportado para Babilônia, na deportação de
605 AC e 597 AC
O Senhor, então cobrada esses líderes com maldade, porque eles
deram maus conselhos ao povo de Jerusalém. Eles ensinaram os habitantes
de Jerusalém a acreditar que eles deveriam construir casas, porque o juízo
de que a cidade não estava perto. Eles ensinaram que, mesmo que
Nabucodonosor veio contra Jerusalém, eles, os moradores de Jerusalém,
seria carne protegida pelo caldeirão (chaleira) das muralhas de Jerusalém
contra o fogo da ira de Nabucodonosor.
. b A profecia contra os líderes de vinte e cinco (11: 4-12)
Ao comando do Senhor, Ezequiel profetizou contra os líderes de vinte
e cinco. Observe os seguintes pontos desta profecia:
(1) Os verdadeiros homens de pena em Jerusalém não são esses líderes e
seus seguidores, mas os mártires inocentes e justos de Jerusalém que
foram mortos por esses líderes maus -Estes mártires justos são "carne"
protegidos da ira de Deus (pronto para ser manifestada através dos
exércitos de Nabucodonosor)
(2) Os vinte e cinco líderes (que temiam a espada) morrerá pela espada.
(3) Os líderes de vinte e cinco serão tomadas a partir da cidade e morto
no meio das fronteiras de Israel (ver 2 Reis 25: 18-21 para o
cumprimento desta profecia). Então, esses líderes não será "a carne"
protegido pelo caldeirão (muros da cidade de Jerusalém).
(4) O resto do povo de Jerusalém vai saber que seu juiz é Jeová (o Deus
que pune o mal e justiça recompensa).
c. A morte de Pelatias (11:13)
Como Ezequiel profetizou contra os vinte e cinco líderes, um deles,
Pelatias, morreu. Esta foi uma parte da visão de Ezequiel, mas,
aparentemente, a morte realmente ocorreu neste momento.
d. A intercessão de Ezequiel (11:13)
A morte de Pelatias tão chocado Ezequiel que ele confessou
espontaneamente que Deus não destruir todo o restante do seu povo.
. e O incentivo dos exilados (11: 14-21)
Em resposta à intercessão de Ezequiel, Deus através de Ezequiel faz
promessas de restauração gracioso para os exilados na Babilônia (que
foram olhados como os desterrados de Israel pelos judeus ainda em
Jerusalém, mas que foram olhou como o verdadeiro Israel de Deus). Deus
através de Ezequiel faz as seguintes promessas aos exilados desprezado:
(1) Deus será por pouco tempo um santuário para os exilados (11:16)
Ele será para os exilados judeus que O buscam um santuário
(templo), enquanto eles são privados de adoração no templo na terra
natal.
(2) Deus vai recolhê-los das terras de seu cativeiro, e dar-lhes a terra da
Palestina (11:17)
Esta é a primeira promessa de Ezequiel para os exilados de uma
eventual restauração para a terra natal. Mais tarde Ezequiel expande
esse tema.
(3) Deus lhe dará os retornados um só coração (11:19)
Eles deixarão de ser um povo dividido, 37:22.
(4) Deus vai colocar um novo espírito dentro dos repatriados (11:19)
Este novo espírito tem referência ao Espírito Santo.
(5) Deus lhe dará os retornados um novo coração (um coração de carne
para substituir o seu coração de pedra) (11:19, 20)
Isso será feito por meio da regeneração. Este coração novo e
espírito novo permitirá que os repatriados, para guardar os
mandamentos de Deus.
(6) Deus julgará os de Israel que ainda andar com as suas
abominações (idolatrias) (11:21)
Pontos (2), (3), (4), (5) e (6) será cumprida no início do Milênio.
5. A visão da remoção da glória do Senhor, para o Monte das Oliveiras (11:22,
23)
Ezequiel viu a glória do Senhor levantar-se de sua posição no portão leste
do templo, 10:19, e mover-se para o Monte das Oliveiras. Ali o Senhor
descansou temporariamente, aparentemente na esperança de que o povo de
Jerusalém iria mostrar arrependimento para que pudesse voltar a entrar na
cidade e do templo. Nós não temos nenhuma menção em Ezequiel da glória do
Senhor movendo-se de sua posição sobre o Monte das Oliveiras, mas,
aparentemente, removendo a si mesmo para o céu. Ezequiel 43: 4 registra a re-
entrada da glória do Senhor em Jerusalém e do templo, logo após o Segundo
Advento do Senhor.
C. ao encerramento destes VISIONS (11:24, 25)
O Espírito levantou Ezequiel e voltou-lhe em visão para a sua casa, na
Caldéia, onde ele voltou para os seus sentidos naturais, a visão começou em 8: 1 a
ser encerrado. Em seguida, ele ensaiou as coisas da visão aos anciãos que se
sentaram diante dele em sua casa. Ver 8: 1.
D. O objectivo destas VISIONS
Essas visões foram dadas para Ezequiel e foram relatados por ele para os
exilados para destruir as esperanças dos exilados para um rápido retorno a
Jerusalém. Essas visões mostraram que a presença de Deus estava prestes a deixar
em Jerusalém e que a cidade estava condenada e pronto para a destruição por
causa da idolatria e imoralidade de seus habitantes e sua recusa a se arrepender
ser.
V. as profecias variada de julgamento (capítulos 12-19)
(Essas profecias, assim como as visões dos capítulos 8-11, foram dadas entre as
datas indicadas no 8: 1 e 20: 1, com excepção da profecia do capítulo 17. Eles foram
dadas em formas variadas [através de símbolos, através de alegorias, por meio de
parábolas, através de provérbios e através de profecia direto]. Eles continuam o tema
dos capítulos anteriores, a vinda do julgamento de Jerusalém e as causas religiosas e
morais da do presente acórdão . O objectivo destas profecias [e de todas as profecias
dos capítulos 1-24] foi: (1) para destruir a falsa confiança dos exilados que Jerusalém
seria poupado e que eles seriam libertados e voltar lá em breve e (2) para agitar os
exilados ao arrependimento).
A. A duas profecias promulgada ACÓRDÃO (12: 1-20)
(Essas profecias lidar com os sofrimentos e do exílio dos judeus ainda habitam
em Jerusalém. Eles foram cumpridas em 587-586 AC , quando Nabucodonosor
cercou e destruiu Jerusalém.)
. 1 A primeira profecia promulgada (12: 1-16)
. a O comando para a ação profética (12: 3-6)
Deus ordenou que Ezequiel, durante o dia e à vista de todos os
exilados judeus na aparência, preparar a bagagem para o exílio e que, em
seguida, no crepúsculo ele cavar um buraco na parede de sua casa e sair
por essa abertura com seus pertences pendurada em seus ombros e com o
rosto coberto.
. b O objetivo para a ação profética (12: 1-3)
Embora Ezequiel habitou no meio de um povo rebelde (os exilados
judeus, um povo que deliberadamente rejeitaram as revelações de Deus e
se recusaram a harken aos Seus mandamentos, um povo que não podiam
ver o caminho de Deus e ouvir sua mensagem, porque eles se recusaram a
ver e ouvir ), ele estava a fazer as coisas ordenou que por ventura algum
do seu público pode considerar a mensagem e se converterem dos seus
rebelião.
c. O desempenho da ação profética (12: 7)
Ezequiel fielmente os mandamentos do Senhor como os exilados viu
suas ações.
. d O significado da ação profética (12: 8-16)
(1) O significado geral das ações (12: 8-11)
Ezequiel era um sinal para os exilados. Assim como ele tinha
simbolicamente preparado e levar a sua bagagem para o cativeiro,
mesmo assim seria rei Sedecias e os habitantes de Jerusalém preparar e
levar embora suas bagagens para o cativeiro. (Note-se que Ezequiel
chama Zedequias "o príncipe ". Ele reconhece Joaquim ainda ser legal
de Judá rei , embora ele seja um cativeiro na Babilônia.)
(2) O significado expandido das acções (12: 12-16)
(A) O príncipe de Judá serão capturados por Nabucodonosor e
levados cativos para a Babilônia (12:12, 13) -Zedekiah vai tentar
escapar do cerco de Jerusalém, mas ele será levado cativo, cego, e
levaram em títulos a Babilônia, onde ele vai morrer, sem nunca ter
visto Babilônia. Veja 2 Reis 25: 4-7 para o cumprimento desta
profecia. Nota no versículo 13 que Deus vai estar por trás de
captura de Zedequias de Nabucodonosor.
(B) Os confederados de Zedequias serão espalhados de Jerusalém e
perseguido pela espada (12:14, 15) -Depois de terem sido levadas
em cativeiro e sofrimento, esses homens maus vai saber na
experiência que o seu Deus é o Senhor, um Deus que recompensa a
justiça e os juízes mal.
(C) O Senhor não poupará alguns dos exilados de destruição (12:16)
-Eles será poupado para que possam testemunhar as nações que
estão em cativeiro, não porque o seu Deus, o Senhor, é
um fraco Deus, incapaz para protegê-los, mas porque o seu Deus, o
Senhor, é um justo Deus, obrigado a puni-los. Assim, o nome de
Jeová será vindicado perante os pagãos.
. 2 A segunda profecia promulgada (12: 17-20)
a. As ações ordenado (12:17, 18)
Deus ordenou a Ezequiel de levar pão e água e a tremer enquanto
comia o pão e a tremer como ele cuidadosamente bebeu a água.
b. A explicação das ações (00:19, 20)
Ezequiel explicou aos seus companheiros de exílio que suas ações
retratadas as condições de cerco que viriam sobre o povo de
Jerusalém. Eles seriam preenchidos com temor e tremor, enquanto comiam
suas parcas rações durante o próximo cerco. Em seguida, eles iriam para o
cativeiro e sofrimento, deixando a terra desolada. Tudo isso sofrimento
viria sobre o povo, porque eles tinham causado sofrimento em outros.
B. A CORREÇÃO DE DOIS ditos populares (12: 21-28)
. 1 O primeiro ditado e sua correção (12: 21-25)
. a O ditado - "se os dias e falha toda a visão."
O povo de Israel estavam dizendo: "As visões de Ezequiel (e de
Jeremias) não tenham sido cumpridas, pois são as visões de um falso
profeta e nunca serão cumpridas." "Eles não ter acontecido, por isso eles
não vão acontecer. "Ver Rom. 2: 4, 5 e 2 Pedro 3: 3-9.
b. A correção -Deus instruiu Ezequiel para dizer ao povo de Israel que o
cumprimento de suas profecias (através de Ezequiel e Jeremias) está perto,
tão perto que o cumprimento virá nos dias de seus auditores.
. 2 A segunda palavra e sua correção (12: 26-28)
a. O ditado - "Ele profetiza de tempos que estão longe."
Algumas das pessoas de Israel confessou que Ezequiel era um profeta
verdadeiro, mas eles acreditavam que suas visões eram de um futuro
distante.
b. A correção -Deus instrui Ezequiel para dizer ao povo de Israel Israel de
que o cumprimento de Suas palavras não será mais prolongada.
C. a condenação dos falsos profetas e profetisas (capítulo 13)
(Depois de lidar com as falsas opiniões do povo em 12: 21-28, Ezequiel agora
denuncia e condena os falsos profetas e falsos profetisas que foram responsáveis
por falsas opiniões do povo)
. 1 A condenação dos falsos profetas (13: 1-16)
a. A identidade dos falsos profetas .
Estes homens eram auto-nomeado, a auto-inspirado, egoísta,
tola (mas espiritualmente e moralmente insensato não intelectualmente
tolas) profetas.
b. A localização dos falsos profetas
Durante o exílio, os falsos profetas eram ativos, tanto em Jerusalém,
Jeremias, capítulo 28, e na Babilônia, Jeremias, capítulo 29.
c. O indiciamento dos falsos profetas
(1) Eles profetizam de seu próprio coração (13: 2)
Eles falaram da parte de seu próprio espírito, 13: 3, e não do
Espírito de Deus.
(2) Eles minar a nação (13: 4-7)
Assim como raposas não repararem os estragos da cidades em
ruínas, mas egoisticamente minar as paredes e edifícios ainda de pé,
mesmo assim os falsos profetas não acumulou vida espiritual do povo,
denunciando seus pecados e pronunciar julgamento contra eles, mas
egoisticamente minou a vida espiritual ainda presente no povo de
Israel, dizendo-lhes que tudo estava bem em sua vida espiritual e que
não havia nenhum mal, mas a paz, à frente deles.
(3) Eles fortaleceram as falsas esperanças do povo (13:10)
Os judeus em Jerusalém e os judeus no exílio teve construir um
muro de falsas esperanças (espera que o tempo do julgamento foi
passado e que a restauração e bênção está no futuro) e os falsos
profetas entrou em cena e fortalecido por esta parede endossando essas
falsas esperanças.
d. O julgamento dos falsos profetas
(1) Eles terão seus nomes apagados dos registros familiares e tribais em
Israel (13: 9)
Veja Esdras 2:62.
(2) Eles serão permanentemente impulso da terra de Israel (13: 9)
Esses falsos profetas que não são destruídos na queda de Jerusalém
em 586 AC , será levado em terras estrangeiras e nunca voltar para a
Palestina.
(3) Eles serão desacreditadas quando Jerusalém cai (13: 10-12)
Quando a tempestade do juízo de Deus vem sobre Jerusalém, a
parede dos povos "falsas esperanças, reforçada pelos falsos profetas,
vai cair e, em seguida, os falsos profetas serão desprezados e
desacreditados porque eles encorajaram e colocou a sua aprovação
sobre os povos" falsas esperanças .
(4) Eles serão destruídos junto com Jerusalém (13: 13-16)
A tempestade do juízo de Deus (em 586 AC ) vai destruir
Jerusalém e os profetas que profetizavam paz para Jerusalém (mas de
acordo com o versículo 9 alguns desses falsos profetas vai sair para o
cativeiro, a partir do qual cativeiro eles nunca vão voltar).
. 2 A condenação dos profetas falsos (13: 17-23)
um. A identidade e a localização dos falsos prophetesses
Alguns profetas falsos tinham surgido pouco antes da destruição de
Jerusalém. Nós não sabemos se eles foram localizados em Jerusalém ou na
Babilônia ou em ambos os lugares. Exceto por Neemias 06:14, este é
apenas menção de profetas falsos do Antigo Testamento.
b. A acusação dos profetas falsos
(1) Eles profetizam de seu próprio coração (13:17)
Eles eram não-inspirado.
(2) Eles caçam as almas do povo de Deus (13:18, 19)
Eles usaram práticas mágicas e promessas de libertação da morte
para capturar seguidores entre o povo de Deus, para que pudessem
obter deles uma recompensa material.
(3) Eles prometem vida para a morte ímpios e profetiza para os
justos (13:19, 22)
Os profetas falsos prometeu vida aos "maus figos" em Jerusalém,
Jer. 24: 8-10, e eles profetizaram a morte para os "bons figos" na
Babilônia, Jer. 24: 4-7. Assim, eles entristecido os justos e incentivou
os ímpios (para continuar em sua maldade), versículo 22.
c. O julgamento dos profetas falsos
(1) Deus vai entregar de suas garras as pessoas que elas têm
enlaçados (13:20, 21)
Esses judeus justos a quem os profetas falsos caçados e causou a
voar em sua armadilha serão entregues a partir do seu alcance.
(2) Deus fará com que o seu trabalho mal para cessar (13: 20-23)
Deus vai destruir seu equipamento mágico e sua influência entre o
povo.
D. a denúncia de idólatras JUDEU (capítulo 14)
. 1 A missão dos presbíteros (14: 1)
Alguns dos anciãos de cativeiro veio a Ezequiel para saber dele
(provavelmente em relação ao futuro do povo de Jerusalém e do povo do
exílio).
. 2 A palavra do Senhor a Ezequiel (14: 2-5)
Deus revela a Ezequiel que os mais velhos que se sentam diante dele
foram afetados pela idolatria da Babilônia e que eles estão em seus corações
adoradores de ídolos, mesmo que eles estão em seu discurso de Jeová
adoradores.
Então, Deus instrui o profeta para dizer aos anciãos que se qualquer
homem de Israel considera a idolatria em seu coração e ainda trata de um
verdadeiro profeta para aconselhamento ou de informação, o próprio Deus vai
responder pessoalmente esse homem, lhe responder em juízo, para que
pudesse lidar com o verdadeiro problema do homem e transformar o homem
de volta a Ele.
"A pedra de tropeço da sua maldade", versos 3 e 4, significa "a idolatria
que leva a sua iniqüidade."
. 3 O chamado ao arrependimento (14: 6-8)
Nestes versos, Deus através de Ezequiel coloca diante de todos os
idólatras de Israel dois possíveis e opostas cursos:
um. Se arrepender e voltar da idolatria, então veio ao profeta e receber
palavras de conforto e consolo (esta última é implícito).
b. Continue na idolatria, venha para o profeta e não receber nenhuma resposta
dele, mas em vez disso, receber uma resposta do julgamento do Senhor,
um julgamento que consome e corta quando há arrependimento está
próxima.
. 4 A punição dos falsos profetas (14: 9-11)
Se um profeta faz dar uma resposta a uma pessoa idólatra que pergunta a
ele, isso prova que o profeta é um falso, para um verdadeiro profeta discernir
o coração do homem e se recusam a responder-lhe. O falso profeta for
enganado, e é o Senhor que tem enganado ele (Deus não diretamente enganar
uma pessoa má, mas indiretamente Ele não enganá-lo, retirando sua mão de
contenção e entregá-lo à influência de demônios e os maus desejos do seu
coração).
Deus vai infligir a mesma punição para o falso profeta que atende o
inquiridor idólatra que metes ao inquiridor idólatra. Deus acabará por destruir
os da terra todos os idólatras e todos os falsos profetas que incentivem os
idólatras.Então o seu povo não vai mais ser desencaminhado, mas eles vão ser
verdadeiramente Seus pessoas.
. 5 A certeza do futuro julgamento de Jerusalém (14: 12-21)
a. A necessidade de o ensino encontrado nestes versos
Muitos dos exilados e os habitantes de Jerusalém acreditavam que não
seriam cumpridas as profecias de Jeremias sobre a vinda destruição de
Jerusalém de Ezequiel e para eles acreditavam que Deus iria poupar a
cidade por causa da piedade e as orações do remanescente justo ainda
dentro da cidade. Deus não oferta para poupar Sodoma e Gomorra se dez
homens justos poderia ser encontrado dentro da cidade?
b. O conteúdo do ensino encontrado nestes versos
(1) A presença de homens justos em uma terra mal não poupará que a
terra de "quatro juízos violentos" de Deus (14: 12-20)
Se uma terra pecar grieviously, então Deus enviará os seus "quatro
juízos violentos", versículo 21, sobre aquela terra ea justiça do justo do
que a terra vai entregá-los, mas não a terra, desde os julgamentos.
(2) A presença de homens justos em Jerusalém não poupará Jerusalém de
"quatro juízos violentos" de Deus (14:21)
Se o ponto (1) é verdade, quanto mais é o ponto (2) verdadeira, já
que Jerusalém gozavam de maior luz. A justiça do justo de Jerusalém
vai entregar -los , mas não Jerusalém a partir do julgamento vindouro.
6. A preservação de um remanescente no próximo julgamento de
Jerusalém (14:22, 23)
Deus vai poupar um remanescente dos Jerusalemites mal da destruição e
os espalharei e liquidá-los entre os exilados na Babilônia já que estes exilados
já em-Babylon pode ver as maldades dos exilados recém-chegados-de-
Jerusalém e ser consolado relativa a destruição de Jerusalém de Deus,
entendendo que Deus tinha para destruir a cidade desde que foi preenchido
com tais pessoas más como os exilados recém-chegados.
E. A alegoria da videira WORTHLESS (capítulo 15)
1. A necessidade dessa alegoria (este ensinamento)
Os israelitas tinham sido ensinados que eram vinha de Deus na terra,
Isa. 5: 1-7; Jer. 02:21; Oséias 10: 1, para que eles se recusou a acreditar nas
profecias de destruição pronunciada contra eles por Ezequiel e Jeremias. Esta
alegoria ensinou-lhes que vinha de Deus na Terra não seria poupado da
destruição por isso havia se tornado uma videira infrutífero e inútil.
. 2 O conteúdo desta alegoria (15: 2-5)
A videira tem pouco ou nenhum valor quando comparado com as outras
árvores da floresta (sua madeira é muito torto para ser usado para a madeira
serrada, e muito flexível para ser usado por um peg suspensão e por isso só é
bom para o combustível). Se um ramo desta árvore videira é lançada ao fogo e
é queimado em ambas as extremidades, seu valor é ainda mais reduzido.
. 3 A aplicação desta alegoria (15: 6-8)
Israel havia sido plantada na terra como videira verdadeira de Deus, Isaías
5: 7, mas ao longo dos séculos ela não produziu frutos para Deus e tornou-se
tão inútil a Deus como uma videira selvagem da floresta (ela havia se tornado
de menor valor a Ele do que os outros países). Ela havia sido queimado e tinha
perdido seu valor remanescente em 605 AC e, em 597 AC , quando
Nabucodonosor tinha levado seus melhores pessoas cativos para a Babilônia.
Então, Deus lhe dará o restante de Israel, o remanescente deixado em
Jerusalém, para o fogo para destruição. Eles vão, alguns deles, sair do fogo
vindo apenas a ser consumido por um outro fogo. A terra de Israel será
deixado desolado porque os habitantes têm trangressed leis de Deus.
F. A alegoria da CRIANÇA enjeitado E AS TRÊS IRMÃS (capítulo 16)
1. A dualidade desta alegoria
Os versículos 1-43 nos dar uma alegoria de uma criança enjeitada e os
versículos 44-63 nos dá uma alegoria de três irmãs rebeldes , mas as duas
alegorias são tão intimamente relacionados que são muitas vezes tratados
como um só. Vamos tratá-los como um só.
2. O assunto desta alegoria
O assunto desta alegoria é a cidade de Jerusalém , 16: 2, 3, mas a alegoria
pode ser aplicada a toda a nação de Israel.
3. A necessidade desta alegoria
Os exilados judeus e os habitantes de Jerusalém acreditavam que
Jerusalém era a cidade santa de Deus (Sua morada na terra) e assim as
profecias de Ezequiel de vir a destruição de Jerusalém nunca seria cumprida,
pois Deus nunca iria destruir, ou permitir que outros para destruir, Sua própria
cidade e local de moradia. Esta alegoria ensinou os exilados e os habitantes de
Jerusalém que, desde Jerusalém tinha feito uma resposta negativa à graça de
Deus, ela não tinha valor para ele e assim poderiam ser e seriam destruídos.
4. O ensinamento dado por esta alegoria
. a Deus havia manifestado sua graça a Jerusalém (16: 3-14)
(1) Deus tinha encontrado Jerusalém como uma criança enjeitada (16: 3-
5)
Ela tinha nascido de um pai e de uma mãe Amorite hitita (e por
isso não tinha ascendência nobre). Quando Deus encontrou, ela era
como um filho indesejado, jogar fora em um campo de morrer, com
quem a pena dela.
(2) Deus havia manifestado sua graça para ela (16: 6-14)
(A) Ele tinha decretado que ela deve viver (16: 6)
(B) Ele levantou-a para a vida adulta e, em seguida, tomou como sua
esposa (16: 7, 8)
(C) Ele tinha lavado ela, ungido ela, vestiu-a, adornado-la, alimentá-la,
e coroou-la. Deus lhe deu beleza passou a ser conhecida entre
todas as nações (16: 9-14)
. b Jerusalém tinha feito uma resposta ingratos com a graça mostrado a
ela (16: 15-34)
(1) Ela havia confiado em sua beleza e havia começado a praticar a
prostituição (16:15)
Ela havia se prostituiu em que ela tinha se transformado de
adoração a Deus para a adoração de ídolos (que envolveu-a em física ,
bem como espiritual , adultério).
(2) Ela usou seus dados por Deus bênçãos em sua adoração de
ídolos (16: 16-21)
Em sua adoração de ídolos, ela usou sua dadas por Deus roupas,
jóias, óleo, incenso, e comida. Ela até se ofereceu seus dados por Deus
filhos em sacrifício a seus ídolos.
(3) Ela (em suas prostituições) tinha esquecido a condição de que ela
estava quando Deus encontrou-a (16:22)
Quão grande é o pecado da ingratidão!
(4) Ela havia construído lugares altos dentro de seus próprios limites da
cidade (16: 23-25)
Jerusalém tinha sido preenchido com santuários ídolos.
(5) Ela tinha entrado em muitas alianças estrangeiras (16: 26-29)
Essas alianças estrangeiras tinha revelado falta de confiança em
Deus de Jerusalém e tinha envolvido no reconhecimento e na adoração
dos deuses dessas nações estrangeiras.
Essas alianças tiveram os seguintes efeitos: (1) Ele tinha provocado
a ira de Deus, versículo 26; (2) que causaram a Deus para enviar fome
sobre Jerusalém e entregar o seu povo ao longo nas mãos de seus
inimigos, os filisteus, versículo 27; (3) que causaram os filisteus que se
envergonhar dela; e (4) não tinham satisfeito Jerusalém, mas só tinha
despertou seu apetite por mais alianças (adultérios).
(6) Ela havia contratado seus amantes a se prostituírem com ela (16: 30-
34)
Jerusalém como uma prostituta não tinha sido procurado e pago
por seus serviços, mas ela tinha procurado seus amantes e os tinha
pago a se prostituírem com ela.
. c Deus planeja para executar o julgamento sobre Jerusalém (16: 35-43)
(1) Deus vai fazê-la nua diante de seus ex-amantes (16: 35-37)
Em 586 AC , eles pilharam a ela e ao despojado.
(2) Deus permitirá que seus ex-amantes para estragá-la, pedra dela,
empurrou-a completamente com as suas espadas, e depois queimá-
la (16: 38-41)
Este foi o julgamento prescrito sobre as mulheres adúlteras e
cidades idólatras. Lev. 20:10; Deut. 13: 12-16.
(3) Deus vai julgá-la até que ela vira de seus adultérios (16: 41-43)
Em seguida, a ira de Deus será apaziguada e Ele vai descansar de
sua ira.
. d Deus olha para Jerusalém como sendo piores do que suas cidades
irmãs (Sodoma e Samaria) (16: 44-51)
(1) Jerusalém é mau como sua mãe e suas duas irmãs (16: 44-46)
A mãe de Jerusalém era uma hitita e suas irmãs eram Sodoma e
Samaria. Os hititas, povo de Samaria, e as pessoas de Sodoma eram
maus os povos, povos que desprezavam Jeová e sacrificavam seus
filhos no fogo em altares pagãos. Jerusalém copia as práticas do mal de
sua mãe e suas irmãs.
(2) Jerusalém é mais perverso do que suas irmãs (16: 47-51)
(A) Ela é mais perverso do que Sodoma (16: 47-50)
Sodom (orgulhoso, rico, ocioso, e egoísta) cometeu muitos
abominações diante de Deus, mas as abominações de Jerusalém
ultrapassam os de Sodoma.
(B) Ela é mais perverso do que Samaria (16:51)
Abominações de Jerusalém são largamente superiores às de
Samaria. Jerusalém é muito mais perverso do que suas irmãs que
eles aparecem como se justifica quando comparado com Jerusalém.
. e Deus vai reverter a sorte de Jerusalém, Sodoma e Samaria que Jerusalém
poderia suportar a vergonha antes de suas irmãs (16: 52-59)
Jerusalém, antes de sua iniqüidade foi descoberto, havia desdenhado
de mencionar sua irmã em desgraça, Sodom, mas depois de sua iniqüidade
foi exposta, ela mesma foi desdenhado pelos sírios e os filisteus e os
outros povos ao redor dela. Jerusalém foi destruída em 586 AC , assim
como Sodoma e Samaria, suas irmãs, já havia sido destruída, mas Deus vai
reverter a sorte (restaurar a prosperidade) destas três irmãs durante o
Milênio que Jerusalém pode ostentar sua vergonha antes de suas irmãs
apenas como ela, antes de sua destruição, deu à luz a sua vergonha diante
de seus vizinhos pagãos.
. f Deus restabeleça Jerusalém sob uma aliança eterna (16: 60-63)
Deus, no início do Milênio, restauração de Jerusalém à sua antiga
glória (e elevá-la a uma glória ainda maior), não na base da aliança lei ("a
tua aliança", versículo 61), mas com base no " uma aliança eterna "(este"
aliança eterna "é" A Nova Aliança, "Jeremias 31: 31-34, o que é". O Pacto
de Abraão ", Lev 26:42, abriu-se e pagar as suas bênçãos prometidas após
a morte. da sua Testator, Jesus Cristo). Em seu estado restaurado,
Jerusalém receberão restaurado Samaria e restaurado Sodoma como filhas,
ela vai saber que o seu Deus é o Senhor (Deus compassivo), e ela será para
sempre manter a boca fechada a partir vangloriando porque ela vai se
lembrar seus antigos dias de vergonha.
G. O ALLECORY DOS DOIS EAGLES (capítulo 17)
1. A data desta alegoria
As datas indicadas em 8: 1 e em 20: 1 implica que todas as profecias entre
8: 1 e 20: 1 foram dadas entre essas datas, ou seja, entre 591 e 590 AC , mas é
evidente a partir do conteúdo do capítulo 17, que este capítulo foi escrito após
o início da rebelião de Zedequias contra Nabucodonosor, em 588 AC
2. O objectivo da presente alegoria
É dado para destruir a esperança dos exilados judeus na Babilônia e do
remanescente judeu em Jerusalém que Zedequias, ajudados pelos egípcios,
pode livrá-los da sua sujeição aos babilônios.
3. A interpretação desta alegoria
O rei da Babilônia (o primeiro grande águia) veio a Israel ("Lebanon") e
transportou Joaquim e seus príncipes (o mais alto ramo do cedro e o topo da
ramos jovens) para a Babilônia ("a terra de tráfego" e "uma cidade de
mercadores"). Então Nabucodonosor, rei da Babilônia, com sede Zedequias
("a semente da terra") em Jerusalém ("um campo fértil") e fez prosperar (para
crescer em um espalhando vinha baixa, com filiais e figos), desde que ele,
Zedequias, observou seu juramento-by-Jeová de lealdade e subserviência a
ele, Nabucodonosor, 2 Chron. 36:13.
Mas Zedequias traiçoeiramente quebrou seu juramento de Nabucodonosor
e olhou para o faraó Hofra (a segunda grande águia) para obter ajuda. Porque
Zedequias quebrou seu juramento de subserviência a Nabucodonosor, um
juramento feito por e envolvendo a glória do Senhor, o Senhor vai manter o
faraó Hofra de ajudar Zedequias em se livrar do jugo de Nabucodonosor, Ele
fará com que Zedequias a ser capturada por Nabucodonosor e levado para a
Babilônia (onde ele vai morrer), e Ele fará com que os sobreviventes judeus
do cerco de Jerusalém por Nabucodonosor, que se dispersa para os quatro
ventos.
No início do Milênio, Deus estabelecerá Cristo (o galho concurso de "o
maior ramo do topo do cedro") em Jerusalém ("um alto monte") e Ele vai
ganhar muitos convertidos (deis muito fruto) e será o sustentador e protetor de
todos os povos da terra ("todas as aves de cada vez wing"). Todas as nações da
terra ("todas as árvores do campo"), então, saber que é o Senhor que se
humilhou (secaram) as nações orgulhosas dos gentios ("a árvore alta") e
exaltou (feito a florescer) a nação de Israel ("a árvore baixa"). O Senhor falou
esta profecia e Ele vai fazê-lo (a fazê-la).
H. A parábola do Sour Grapes (capítulo 18)
1. O significado desta parábola (18: 2)
"Os pais comeram uvas verdes e os dentes dos filhos se embotaram." Esta
parábola, amplamente utilizado em Israel, ensinou que os israelitas dos dias de
Ezequiel estavam sofrendo as consequências penais dos pecados de seus
antepassados. Os israelitas provavelmente usado Ex. 20: 5 como base desta
parábola.
2. O perniciousness desta parábola
Esta parábola destruída (1) a confiança do povo na justiça de Deus e
destruído (2) o seu sentido de responsabilidade humana , por isso precisava
ser refutada. Este capítulo faz refutar esse ensinamento doloroso.
3. A refutação desta parábola
a. O Senhor considera cada pessoa pessoalmente responsável por seus
pecados
Uma pessoa pode ser influenciado pela hereditariedade, ambiente
físico, ambiente familiar e ambiente social , mas essas influências não
necessitam de seu pecado. Ele pecados, como resultado da escolha pessoal
e Deus o considera pessoalmente responsável por isso.
. b O Senhor prêmios a vida ao homem justo (18: 5-9)
A justiça falado nestes versos não é imputada a justiça ou justiça
comunicada mas justiça exterior (fora da conformidade com a lei de
Deus), a justiça que Paulo possuía como um judeu não salvo, Phil. 3: 6, e a
justiça que todos os povos do MILÊNIO deve possuir para que possam
continuar a viver no reino do Milênio. A vida mencionado no versículo 9
não é vida espiritual ou a vida eterna , mas, física vida, uma continuação
da vida neste mundo.
. c O Senhor prêmios na morte do filho de um pai injusto justos (18: 10-13)
O filho não vai viver por causa da justiça de seu pai , mas ele vai
morrer por causa de sua própria injustiça . Os injustiça ("abominações")
destes versos é fora injustiça e da morte mencionado no versículo 13 é a
morte física , não a morte espiritual ou morte eterna .
. d O Senhor prêmios a vida ao filho justo de um pai injusto (18: 14-18)
O filho não morrerá por causa da iniqüidade de seu pai , mas vai viver
por causa de sua própria justiça . Mais uma vez, esta justiça é
conformidade externa à lei de Deus e esta vida é uma extensão da vida
física.
e. O Senhor não cobra um filho com o pecado de seu pai nem Ele cobrar um
pai com o pecado de seu filho (18:19, 20)
Tanto o pai quanto o filho são cobrados apenas com sua própria
maldade.
f. O Senhor prêmios vida a todos os que se desviarem da injustiça para a
justiça (18: 21-23)
Isso não significa que Deus dá vida espiritual ou a vida eterna para
aqueles que se tornam regenerada mas que Ele estende a vida
física daqueles que se voltam para o exterior a partir de não-conformidade
com a lei de Deus a conformidade exterior à Sua lei.
O Senhor não tem prazer na morte do injusto, Ele de bom grado lhe dá
vida, quando Ele pode fazê-lo dignamente. Se Deus não deseja que o dado
injusto por seus próprios pecados com certeza ele não deseja que os justos
morrem pelos pecados dos injustos.
g. O Senhor prêmios de morte a todos os que recorrem da retidão para a
injustiça (18:24)
Isso não significa que eles perdem a vida eterna , mas que perdem a
vida física .
. h O Senhor é igual (apenas) em Seus caminhos (18: 25-29)
Ele pune todos os que recorrem da retidão para a maldade e Ele
recompensa todos os que recorrem da maldade para a justiça. Não é Deus
que é injusto, mas o povo de Judá. Eles são injustas em suas vidas
("maneiras") e em suas acusações contra Deus.
. i O Senhor deseja que a sua vez injustos de suas transgressões e viver (18:
30-32)
Se eles continuam em suas transgressões, Deus irá atribuir-lhes a
morte, mas se eles vão fazer-se um novo coração (atitude) e um novo
espírito e se converter dos seus transgressões para a justiça, Ele terá prazer
em conceder-lhes a vida, pois Ele não tem prazer em a morte do ímpio.
I. A alegoria da Leoa e VIDEIRA (capítulo 19)
(Este capítulo tem duas partes, versículos 1-9 e 10-14, butthese duas partes são
partes de uma alegoria.)
1. A necessidade desta alegoria
O remanescente judeu no exílio e em Jerusalém acreditava que profecias
condena-dias de Ezequiel contra Jerusalém não seria cumprida para este iria
encerrar o reino de Davi e sua linha davídica de reis. Esta alegoria lembra os
judeus que Deus havia permitido que recentemente os gentios para depor e
deportar dois dos reis de Judá do mal, de modo que há todas as razões para
acreditar que Ele permitirá que Nabucodonosor para depor e deportar
Zedequias, que é pior do que seus antecessores depostos.
2. Os ensinamentos desta alegoria
. um rei Jeoacaz tinha sido deposto e exilado para o Egito (19: 1-4)
Uma leoa (Judá) nutrido seus cachorros (a linha davídica de reis). Um
dos seus cachorros (Jeoacaz) tornou-se um leão jovem e aprendeu a
apanhar a presa (use os homens a vantagem egoísta), de modo que as
nações o capturaram eo levaram (Jeoacaz) em cadeias para o Egito (em
609 AC , depois de ter reinou em Jerusalém para apenas três meses).
. b Rei Joaquim havia sido deposto e exilado para a Babilônia (19: 5-9)
A leoa (Judá) desistiu de sua esperança de que o filho do leão deposto
iria voltar do Egito (Jer. 22: 10-12) e ela tomou outro dos seus cachorros
(Joaquim) e fez dele um leãozinho (fê-lo rei depois que seu pai , Joaquim,
que não é mencionado neste alegoria porque ele foi nomeado rei de Judá
por Pharoah Neco, 2 Rs. 23:34, e não pelo povo de Judá, havia
morrido). Ele, assim como seu irmão leão (Jeoacaz), aprendeu a apanhar a
presa (devorar os homens). Então as nações (depois de ter reinado três
meses) o capturaram, colocá-lo em cadeias e o levaram para a Babilônia
(em 597 AC ).
. c rei Sedecias vai trazer o reino de Davi e dinastia de Davi ao fim (19: 10-
14)
(Agora a alegoria deixa a figura de uma leoa e usa a figura de
uma videira .)
Judá é uma videira bem regada, cheia de ramos, frutos e hastes. Mas
ela será arrancada com furor (de Deus), o seu fruto será seco pelo vento
leste (pelos exércitos de Nabucodonosor), suas hastes fortes (os reis) será
quebrado, murcha e queimado, e ela será realizada distância e
transplantadas em um deserto seco (Babilônia), onde ela pode não
produzem frutos. A vara dos seus ramos (Zedequias) irá destruir o seu
fruto (Her fecundidade) e suas hastes (sua dinastia de reis), de modo que
não haverá ninguém para governar (cf. Jer. 38: 20-23).
VI. AS PROFECIAS final de julgamento (capítulos 20-24)
(Agora temos profecias finais de Ezequiel da destruição de Jerusalém, antes da
destruição veio em 586 AC Estas profecias foram dadas entre 590 AC [20: 1] e
586 AC )
A. A HISTÓRIA espiritual de Israel (20: 1-44)
. 1 A configuração padrão para esse discurso (20: 1-4)
No quinto mês do ano 590 AC , alguns dos anciãos judeus do exílio veio e
sentou-se perante Ezequiel para saber dele. Porque estes anciãos eram más
como seus pais, Deus instruiu Ezequiel não para respondê-las, mas para julgar
(indict) eles por ensaiando a eles as abominações (idolatrias e desobediências)
de seus pais e eles próprios. Ver 14: 1-3.
2. O conteúdo deste discurso
. a A rebelião passado de Israel (20: 5-29)
(1) A sua rebelião no Egito (20: 5-9)
Deus escolheu os israelitas no Egito, Êxodo 6: 7, fez conhecido a
eles (como Jeová ), e prometeu trazê-los da escravidão no Egito, na
boa terra da Palestina. Tudo o que Ele lhes pedia era que jogar fora os
ídolos que tinham adorado no Egito, 20: 7; 23: 3, e adorá-Lo como o
único Deus verdadeiro. Mas rebelaram-se e continuou sua adoração de
ídolos, 20: 8, e Deus lhes teria destruído, mas mostrou-lhes
misericórdia e os livrou do Egito, e não por causa deles, mas por amor
de Seu próprio nome, que Sua reputação não pode ser manchada antes
os egípcios.
(2) Sua rebelião no deserto (20: 10-26)
Nos versículos 10-17, temos o relato da primeira geração de
israelitas no deserto. Deus os tirou do Egito para o deserto, e deu-lhes
Suas leis e Seus sábados, Deut. 4: 8; Ex. 20: 8, 9, mas desprezaram
Suas leis e poluído Seus sábados, 20:13. Deus teria destruído,
Num. 14:11, 12, mas, por causa de Seu próprio nome, Ele não destruí-
los todos, Num. 14: 13-20. Ele não destruiu os transgressores,
Num. 14: 26-37.
Nos versículos 18-26, temos o relato da segunda geração de
israelitas no deserto. Deus ordenou a esta nova geração de israelitas
não de andar com o mau exemplo de seus pais, mas para obedecer a
Seus mandamentos e guardar Seus sábados. Mas eles se rebelaram
contra Deus como fizeram seus pais, Num. 25: 2, 3, e Deus teria
destruído, mas, por causa do seu próprio nome, para que não se
contamine perante os pagãos, ele se absteve de fazê-lo. Ele não
destruí-los, mas fez ameaçá-los com a dispersão de todo o mundo se
não se converter dos seus rebeliões, e ele endureceu judicialmente-los,
dando-los para as suas concupiscências, Ez. 20:22; Sl. 81:12; Atos
07:42; Rom. 01:24, 26, 28, de modo que eles iriam afundar até as mais
baixas profundidades na adoração de ídolos, ser assolada por Deus, e
aprender através de suas desolações que seu Deus é o Senhor, o Deus
justo que pune o mal.
(3) A sua rebelião na terra (20: 27-29)
Quando Deus, em misericórdia trouxe os israelitas para a terra de
Canaã, eles (em vez de voltar-se para Deus de todo o coração) assumiu
os santuários pagãos dos cananeus e provocado a Deus, oferecendo os
seus sacrifícios aos deuses dos pagãos.
b. O presente culpa de Israel (20: 30-32)
Deus através de Ezequiel diz aos israelitas que Ele não vai responder
às suas perguntas para eles estão seguindo as práticas idólatras de seus
pais, que desejam em seus corações para estar em conformidade com os
costumes dos povos pagãos ao redor deles.
. c O futuro julgamento de Israel (20: 33-39)
Deus vai, logo depois de Seu Filho Segundo Advento, Matt. 24:31,
reunir todos os israelitas dispersos, Isa. 11: 11-16; 49: 18-23; 60: 1-
10; Jer. 16: 14-16; 23: 1-8; Ezequiel 36: 21-24; 37: 1-14, e trazê-los para o
deserto ao sul de Judá e de lá Ele vai separar os obedientes (salvo)
israelitas do rebelde (não salvos) israelitas. Os rebeldes serão destruídos lá
no deserto, 34:16, mas os justos serão admitidos para a terra (de Israel),
34:13.
O versículo 39 significa "vá servir aos ídolos agora e no futuro, se
você não der ouvidos a mim, mas o tempo virá quando você já não poluir
o meu nome com os seus ídolos."
d. O futuro bênção de Israel (20: 40-44)
Durante o Milênio: (1) Todos os israelitas salvos (os remanescentes
dos exilados de ambos os dois antigos reinos) será na terra; (2) eles vão
servir a Deus na terra; (3) que vai oferecer sacrifícios agradáveis a Deus na
terra; (4) que será a nação usado por Deus para santificar-se perante os
pagãos (Ele fará com que as nações a ver-se a ser o verdadeiro Deus que
em misericórdia salvou Seu povo de todos os seus problemas); (5) eles vão
saber que é o Senhor Deus, que reuniu-los, dando-lhes a terra que Ele lhes
prometeu que guarda a aliança fiel; (6) eles vão nojo de si mesmos quando
eles recordam os seus antigos maus caminhos; e (7) eles vão saber que
Deus é o Senhor misericordioso, e compassivo quando eles ver o que Deus
tem feito por eles como uma questão de graça, pelo amor de Seu próprio
nome.
B. As parábolas do ESPADA DO SENHOR (20: 45-21: 32)
(Nesta seção, temos quatro parábolas relativos a espada do Senhor, parábolas
da espada do Senhor prestes a ser usada contra Jerusalém.)
. 1 A primeira parábola-A espada do Senhor será desembainhou (20: 45-21: 7)
Ezequiel é o rosto para o sul e profetiza contra o bosque do campo do sul
(Negev) que um fogo será aceso lá e vai queimar todas as árvores verdes e
secos do Negev e, em seguida, queimar todas as faces do sul para o
norte. Todo mundo vai ver que Deus acendeu o fogo, um fogo que não pode
ser apagado, 20: 45-48.
Depois de Ezequiel falou esta profecia, seus ouvintes reclamaram que ele
era "um alto-falante de parábolas" e não de palavras simples, 20:49.
Esta parábola significa que Deus vai chamar a sua espada da bainha e usá-
lo contra Jerusalém, contra os lugares santos, e contra toda a terra de
Israel. Esta espada de destruição irá cortar tanto o justo eo ímpio do sul de
Judá, ao norte de Judá e de todos os homens saberão que essa destruição é do
Senhor, 21: 1-5.
Ezequiel é a suspirar antes de as pessoas com suspiros de profunda
tristeza. Quando lhe perguntam por que ele suspira, ele é para explicar que ele
suspira por causa das notícias da destruição que vem, uma destruição que irá
levá-los a desmaiar em desespero, 21: 6, 7.
. 2 A segunda parábola - A espada do Senhor está afiada e polida (21: 8-17)
Deus tem aguçado e brilhou Sua espada (a espada dos caldeus) e, portanto,
não é hora de alegria. Os israelitas tinham desprezado ex-disciplinadora de
Deus (Sua vara de madeira) e por isso eles devem preparar-se para a correção
mais severa (Sua espada de aço), versículo 10.
Deus vai dar a sua espada afiada e reformou a Seu assassino, os
caldeus. Ezequiel é a gritar e depois ferir sua coxa como um gesto de dor, pois
a espada afiada virá sobre o seu povo e os seus príncipes. A haste de madeira,
versículo 10, enviado para tentar (test) os israelitas, não mais estará presente,
mas será substituído por uma espada de aço, versículo 13.
A espada do Senhor, enviado em 605 AC e, em 597 AC , deve ser
duplicada a terceira vez que ele é enviado (em 586 AC ) e ele vai matar os
grandes homens de Israel e fazer com que os corações das pessoas a
desmaiar. No versículo 16, a espada é dito para matar indiscriminadamente, à
direita e à esquerda.
Ezequiel é a bater palmas de dar início ao julgamento como também Deus
bate palmas pela mesma razão.
. 3 A terceira parábola-A espada do Senhor será usado contra Jerusalém (21:
18-27)
Agora Nabucodonosor é retratado como vindo em 588 AC, com seus
exércitos para sufocar a revolta judaica-amonita de 592 BC contra seu
governo. Quando ele chega na bifurcação da estrada sul de Ribla, ele usa três
meios mais usados de adivinhação para determinar se ele deve pegar a estrada
para Jerusalém e atacar Jerusalém primeira ou a estrada para Rabbath (a
capital dos amonitas) e Rabbath atacar primeiro, versículos 19-21. A estrada
de Jerusalém é escolhido, versículo 22, mas o povo de Jerusalém se recusam a
acreditar que Jerusalém será tomada (por causa do juramento da aliança de
Deus para eles), mas Deus vai se lembrar da sua iniqüidade e permitir que
sejam tomadas, para a Sua aliança com eles prometido -lhes proteção só se
fossem obedientes, versículos 23, 24.
Zedequias, serão julgados, a linhagem real será derrubado, o caos político
irá seguir, ea coroa de Judá não será mais usado até que Ele (Cristo) vem,
quem tem o direito de usá-lo, (Gênesis 49:10).
. 4 -A parábola A quarta espada do Senhor será usado contra os amonitas (21:
28-32)
A espada de Deus é desenhada contra os amonitas e não vai ser devolvido
à sua bainha até que tenha sido usado para julgar os amonitas para suas
iniqüidades. Esta espada do Senhor, exercido pelos babilônios brutais, será tão
absolutamente destruir os amonitas que eles deixem de existir como
nação. Esta profecia foi cumprida em 581 AC , alguns anos depois da queda
de Jerusalém em 586 AC
C. A condenação do povo de Jerusalém (capítulo 22)
(Este capítulo, como o capítulo 20, vindica o juízo divino de vir sobre o povo
de Jerusalém. No capítulo 20, os pecados de seus antepassados estava estressado,
aqui a ênfase é em cima de seus próprios pecados . Este capítulo é composto de
três oráculos , todos eles relacionados de perto como preocupações assunto.
. 1 O primeiro oráculo de condenação (22: 1-16)
a. O comando de dada a Ezequiel (22: 1, 2)
Ele é ordenado a julgar a cidade, para julgá-la, mostrando-lhe a
grandeza de seus pecados e do julgamento prestes a ser visitado em cima
dela por causa de seus pecados.
b. Os pecados do povo de Jerusalém (22: 3-12)
Eles praticam (1) derramamento de sangue (opressão social),
versículos 3, 4, 6; (2) idolatria , versículos 3 e 4; (3) o desprezo para os
pais , versículo 7; (4) a opressão de estranhos , versículo 7; (5) vexame
dos desamparados, versículo 7; (6) profanação do sábado e das coisas
sagradas , versículo 8; (7) todos os tipos de pecados sexuais , versículos
9-11; e (8) pecados da ganância , versículo 12.
. c O acórdão a ser visitada sobre o povo de Jerusalém (22: 13-16)
(1) Deus irá julgá-los (22:13) -Ele fere as mãos para mostrar a sua
determinação para infligir julgamento.
(2) Deus fará com que seus corações a desmaiar (no dia da Sua
recompensa), 22:14.
(3) Deus vai dispersar entre as nações (22:15, 16) -Eles será profanado,
enquanto eles estão entre as nações, versículo 16 (ver no centro da
coluna); eles vão ser moralmente limpa, enquanto eles estão entre as
nações, versículo 15; e eles vão aprender que Deus é o Senhor, o Deus
de julgamento , bem como de bênção , enquanto eles estão entre os
gentios.
. 2 O segundo oráculo de condenação (22: 17-22)
a. A condição do povo de Jerusalém (22:17, 18)
Eles são inúteis, como a escória de prata.
. b O acórdão a ser visitada sobre o povo de Jerusalém (22: 19-22)
Deus vai reunir as pessoas perversas de Judá em Jerusalém (o bom
povo de Jerusalém tinha sido levado para o cativeiro) como em um forno
de fundição e ali vai explodir sobre eles o fogo da sua ira e derretê-
los. Este foi cumprida em 587-586 AC , quando os caldeus sitiada e
destruiu Jerusalém.
. 3 O terceiro oráculo de condenação (22: 23-31)
a. Os pecados das várias classes de pessoas em Jerusalém (22: 23-30)
(1) Os pecados dos príncipes (22:25)
A LXX no versículo 25 tem príncipes (membros da casa real) em
vez de "profetas" (NVI). Os príncipes de Jerusalém usaram de
violência e assassinato de exigir a riqueza do povo.
(2) Os pecados dos sacerdotes (22:26)
Eles apagaram todas as distinções concedidas por Deus entre o
santo eo profano.
(3) Os pecados dos nobres (22:27)
O hebraico palavra traduzida como "príncipes", KJV, tem
referência aos nobres, os líderes do povo. Esses nobres destruiu as
pessoas para obter lucro desonesto.
(4) Os pecados dos profetas (22:28)
Eles aprovaram a vã esperança do povo que a prosperidade e
bênção, e não de julgamento, os aguardava.
(5) Os pecados do povo (22:29)
Eles oprimidos e as viúvas, os órfãos, e estranhos roubado (as
classes indefesas em Israel).
b. A decisão de vir sobre o povo de Jerusalém (22:30, 31)
Uma vez que Deus pode encontrar ninguém que pode transformar os
Jerusalemites de volta à verdade e à justiça e transformar a nação da ruína
nacional, Ele é forçado a derramar sua indignação sobre o povo de
Jerusalém e consumi-los no fogo da sua ira.
D. A alegoria das duas irmãs (capítulo 23)
(Este capítulo condena a infidelidade de Samaria e Jerusalém, a sua relação de
aliança com Deus [esta infidelidade sendo expressa em sua aliança com nações
estrangeiras] e justifica-se a Deus em seu julgamento dessas cidades.)
1. A identidade do Aolá ea Aolibá (23: 1-4)
"Aolá" tem referência a Samaria (como representante do reino do norte de
dez Tribos) e "Ooliba" tem referência a Jerusalém (como representante do
reino do sul de duas Tribos). "Aolá" meios "de sua tenda". "Ooliba" significa
"minha tenda está nela." Esses nomes indicam o não reconhecimento de Deus
do sistema de culto oficial do reino do norte e Seu reconhecimento do sistema
de culto oficial do reino do sul.
Essas duas mulheres são retratados como sendo duas irmãs de uma mesma
mãe (dois reinos de uma nação de pessoas), como estando em relação de
aliança com Deus, e como sendo infiel a Deus desde a sua mocidade no Egito.
2. A infidelidade e do julgamento do "Aolá" (23: 5-10)
"Aolá" (Samaria) não se desviou as prostituições praticado durante sua
juventude no Egito, mas ela ficou encantado com as glórias mundanas dos
assírios e cometeu adultério com a Assíria (que entrou em aliança política com
a Assíria, 2 Reis 15: 16-20; Oséias 5:13, 7: 11-13.
Por causa de sua infidelidade a Ele, Deus transformou Aolá até seu
amante, Assíria, que despojado (suja) ela e depois a mataram, em 722 AC ,
fazendo-a notória entre as nações.
3. A infidelidade e do julgamento do "Ooliba" (23: 11-35)
Ela aprendeu nada com o juízo que caiu sobre sua irmã e ela passou a
praticar a prostituição mais do que tinha sua irmã. Ela, assim como sua irmã,
se encantam com as glórias mundanas dos assírios, e entrou em aliança
profana com os assírios, 2 Reis 16: 7-11. Em seguida, ela mudou seus amantes
e ficou encantado com os caldeus e seu poderio militar e começou a cortejá-
los, Jer. 29: 3, e dar-se a eles. Logo ela cansado de seus novos amantes e virou
deles em repulsa, versículo 17, mas multiplicou as suas prostituições com
outros amantes (especialmente com o Egipto, 02:18 Jer; 37: 7.). Assim que ela
já praticou as prostituições aprendidas no Egito durante sua juventude.
Por causa da infidelidade de Ooliba a Ele, Deus vai transformar seus
amantes contra ela e eles vão despida, mutilá-la, queimá-la com fogo, e levá-la
a ser realizada em desprezo e escárnio por seus vizinhos em redor. Assim,
Deus vai fazer com que as suas prostituições cessar.
4. A infidelidade eo julgamento de ambos "Aolá" e "Ooliba" (23: 36-49)
(Estes versos combinam, resumir e ampliar sobre o que se passou antes
neste capítulo.)
a. O comando para Ezequiel (23:36)
"Judge Aolá e Ooliba [declarar sua culpa e sua punição]. "
b. Os pecados das duas irmãs (23: 37-44)
(1) profanaram o templo de Deus (23:37, 39) -Eles adorado (cometeu
adultério com) Moloque, oferecendo seus filhos a ele e, em seguida,
eles foram para o templo para adorar a Deus em sua condição culpado,
profanando assim o templo.
(2) profanaram sábados de Deus (23:38)
(3) Eles convidaram as nações para vir e cometer adultério com eles (23:
40-44) -Eles usado os dons de Deus para atrair o tipo mais vil dos
amantes.
c. O julgamento das duas irmãs (23: 45-49)
O Senhor vai trazer as nações contra eles para julgá-los com
retidão. Estas nações vai estragá-las, pedra-los e queimar suas casas. Este
julgamento vai ensinar-lhes que o seu Deus é o Senhor (Deus
de julgamento , bem como da bênção ) e ele vai ensinar outras mulheres
(nações) não viver uma vida de luxúria.
E. OS ÚLTIMOS DIAS DE JERUSALÉM (capítulo 24)
. 1 A revelação do início do cerco (24: 1, 2)
Em um determinado dia, em janeiro, 587 AC , Deus revelou a Ezequiel na
Babilônia que Nabucodonosor começou o cerco de Jerusalém. Deus ordenou a
Ezequiel no dia de hoje que, quando a notícia chegou Babylon as pessoas
saberiam o Ezequiel já havia recebido a revelação do evento e por isso a sua
reputação como um profeta seria reforçada.
. 2 A alegoria da panela a ferver (24: 3-14)
. a A alegoria (24: 3-5)
Ezequiel disse aos seus ouvintes para definir uma panela e encha-a
com água e coloque os pedaços de escolha de um animal morto na panela
e, em seguida, fazer a panela ferver e assim que ferver a carne na panela.
. b A explicação da alegoria (24: 6-12)
Jerusalém é uma cidade sanguinária (a cidade manchadas com o
sangue das injustiças sociais e Moloque sacrifícios), um pote forrado com
a escória (corrupção), da vileza, então ela deve experimentar
aflição. Desde que seu derramamento de sangue é aberto, seu sangue será
derramado abertamente. Deus vai acender um fogo sob a panela, em
Jerusalém, e queimará a carne (o povo) nele e, em seguida, Ele vai
queimar a panela (a cidade de Jerusalém), pois essa é a única maneira que
Ele pode destruir a escória (o corrupção enraizada) do pote.
c. A necessidade de destruição de Jerusalém (24:13)
Deus repetidamente tentou limpar Jerusalém da sua escumalha (sua
imundície e corrupção), mas várias vezes que ela se recusou a ser purgado,
então Deus deve duramente purgar-la com um julgamento de fogo.
d. A certeza da destruição de Jerusalém (24:14)
Deus está determinado a destruir Jerusalém. Ele não vai se arrepender
nem sobra mas eu pagarei Jerusalém, de acordo com os seus caminhos.
3. A morte da esposa de Ezequiel (24: 15-24)
Depois que Deus disse a Ezequiel do início do cerco de Jerusalém,
predisse-lhe a morte de sua esposa (que terá lugar naquela noite) e, em
seguida, ele ordenou a Ezequiel que não fazem nenhuma expressão externa de
luto pela perda de sua esposa morta. Quando sua esposa morreu naquela noite,
Ezequiel obedeceu as instruções de Deus e deu nenhum sinal de luto. Quando
os exilados judeus perguntou-lhe a razão para seu comportamento estranho,
Ezequiel, pela palavra do Senhor, respondeu que suas ações eram para os
exilados um sinal, um sinal que retrata a maneira que os exilados devem reagir
à notícia da destruição de o templo e dos habitantes de Jerusalém. Assim
como Ezequiel não tinha aflito com a obra do Deus justo, mesmo assim os
exilados não eram para se lamentar no trabalho do Deus justo.
4. A futura abertura de boca de Ezequiel (24: 25-27)
Quando a notícia da queda de Jerusalém atinge Ezequiel na Babilônia, sua
mudez será tirado dele (ver 33:21, 22 para o cumprimento desta profecia). A
queda de Jerusalém reivindicará Ezequiel como um profeta e quando a notícia
desta queda atinge os cativos na Babilônia, que, posteriormente, irá recebê-lo
como um profeta, então ele irá, em seguida, ser capaz de falar com eles mais
livremente. Deus terá usado mudez de Ezequiel como um sinal para os
exilados de sua incredulidade de Sua palavra a eles através de Ezequiel.
________________________________________________
____________________________
SEGUNDA PARTE-As profecias referentes ao julgamento das nações
(capítulos 25-32)
(Agora temos sete profecias referentes ao julgamento das nações pagãs ao redor de
Israel, começando com Ammon para o nordeste e se movendo no sentido horário para
Moab, a Edom, a Filístia, a Tiro, a Sidon, e para o Egito. Essas profecias formar um hiato
entre de Ezequiel ministério da condenação , 592-586 AC (gravada em capítulos 1-24) e
seu ministério de consolação , 586-570 AC (gravada em capítulos 33-48) e elas foram
ditas para ensinar os exilados que Deus é um Deus não só dos judeus, mas também de
todos os povos e que ele pune os pecados desses povos, assim como Ele pune os pecados
de Seu povo do convênio.)
I. A PROFECIA contra Amom (25: 1-7)
Os amonitas, embora relacionado aos israelitas, estava em conflito com os
israelitas desde os dias dos juízes (Jz 10:11, 11:. 4-33; 1 Sm 11: 1-11; 14:47; 2
Sam. . 10: 1-14, etc.).
Em nossa profecia presente, Deus carrega os amonitas em se alegrar com as
calamidades que tinham acontecido Judá em 586 AC (essas calamidades sendo a
destruição do templo, a deportação do povo, ea desolação da terra, etc.).
Por causa de sua alegria profana sobre a queda de Judá, Deus profetiza que a
terra dos amonitas 'será invadida pelas tribos árabes do leste e que os amonitas
deixará de existir como um povo separado.
Logo após esta profecia foi dada, Nabucodonosor, em 581 AC , subjugados os
amonitas e, posteriormente, os nabateus, os ancestrais dos árabes modernos,
invadiram o território dos amonitas e, eventualmente, os amonitas deixou de
existir como um povo separado. Ver Jeremias 49: 6 para a sua restauração como
um povo nos últimos dias.
II. A PROFECIA CONTRA MOAB (25: 8-11)
Os moabitas, os parentes próximos dos amonitas e os parentes mais distantes
dos israelitas, tinha sido hostil com os israelitas desde os dias de Balak, Num.,
Capítulos 22-24.
Agora, eles são acusados de colocar Judá em um nível com os povos pagãos
(com negando posição peculiar de Judá entre as nações). Eles acreditavam que
Judá teve nenhuma relação especial com Deus, ou então Deus teria protegeu das
calamidades infligidas a ela por Nabucodonosor.
Sua punição será que eles, como os amonitas, será absorvido pelos árabes e
perderá a sua existência como uma nação separada.
Logo após esta profecia foi dada, Nabucodonosor, em 581 AC , subjugou os
moabitas, e, posteriormente, os nabateus ocupou o território dos moabitas e os
moabitas perderam a sua identidade nacional. Eles, como os amonitas, será
restaurada como um povo nos últimos dias, Jer. 48:47.
III. A PROFECIA contra Edom (25: 12-14)
Os edomitas, os parentes mais próximos do que os amonitas e os moabitas
para os israelitas, foram longos os inimigos dos israelitas, Gen. 27:41; Num. 20:
14-21; 2 Chron. 28:17; Amos 1:11, 12.
Davi conquistou os edomitas no seu dia. Agora, no dia da angústia de Judá, os
edomitas são acusados de busca de vingança, 25:12; Sl. 137: 7; Obadias 1: 10-
14. Como castigo, Deus fará com que toda a terra de Edom desolado.
Pouco depois desta profecia foi dada, Nabucodonosor, em 581 AC , subjugou
os edomitas e, posteriormente, os nabateus ocuparam a terra de Edom e expulsou
os edomitas de Edom para Edom para o sul de Judá. Os judeus, sob a régua dos
Macabeus, João Hircano, conquistou os edomitas em Edom, em 126 AC ,
obrigou-os a abraçar a religião judaica, e destruiu a sua existência como um povo
separado. Mais tarde, a terra de Edom ficou desolada de todos os povos. A Bíblia
não prometer a eles uma eventual restauração como um povo (como faz para os
amonitas e os moabitas), mas a terra desolada dos edomitas será possuído pelos
israelitas no momento da restauração de Israel à sua terra, Isa. 11:14.
IV. A PROFECIA CONTRA PHILISTIA (25: 15-17)
Os filisteus, que não tinham relação de sangue para os israelitas, são aqui
condenados porque, em seu ódio perpétuo de Judá, procurou destruir Judá, no dia
da angústia de Judá.
Por causa de seu mau tratamento dos judeus, Deus vai cortar e destruir o resto
dos filisteus. Depois dos dias dos Macabeus, os filisteus desapareceu como um
povo separado, mas a sua terra será possuída pelos israelitas no momento da
restauração de Israel à sua terra, Sf. 2: 4-7.
V. A PROFECIA contra Tiro (26: 28/01: 19)
A. O pecado da PNEUS (26: 1, 2)
Quando ouviu Tiro da queda de Jerusalém, ela muito se alegrou de que
agora ela seria enriquecido através da eliminação de um rival
comercial. Jerusalém já não podia controlar algumas de suas rotas de
comércio (os Tyrians viveu a perseguir comércio e indústria e as riquezas
adquiridos com esse mesmo).
B. A punição de PNEUS (26: 3-6)
Os exércitos das nações virá contra Tiro e destrói totalmente a ela,
deixando-a uma rocha nua, um lugar para os pescadores a se espalhar suas
redes. Suas "filhas" (suas cidades dependentes) serão mortos à espada.
C. O agente a destruição de Tiro (26: 7-14)
Tiro foi parcialmente destruído por Nabucodonosor em seus treze anos de
cerco da cidade (586-573 AC ). Além disso, foi destruída por Alexandre, o
Grande, em 332 AC, e foi reduzido ao status de uma vila de pescadores pelos
sarracenos no século XIV, AD
Nos versículos 7-14, a destruição de Tiro por Nabucodonosor é
descrito. Ele virá com um grande exército, destruir cidades dependentes de
Tiro, e definir cerco contra Tiro. Ele vai finalmente entrar Tiro continental,
mata seu povo, estragar suas riquezas, e destruir suas casas. Mais tarde,
Alexandre, o Grande, 332 BC , demoliu mais Tiro e fez dela uma rocha nua
para os pescadores a se espalhar suas redes em cima. Mainland Tyre nunca
será reconstruída.
D. O efeito sobre as nações do QUEDA DE PNEUS (26: 15-18)
As colônias de pneus (em Chipre, Rhodes, Malta, Sicília, Sardenha,
Espanha e norte da África) e os outros povos vizinhos do Mediterrâneo cuja
prosperidade, dependia de seu comércio com Tiro vai tremer e entrar em um
estado de choque com a notícia dos reis fall.Their de Tiro virá fora de seus
tronos e destruição lamento de Tiro.
E. A Entrega total da destruição da PNEUS (26: 19-21)
Ela vai cair no abismo da morte e tomar o seu lugar entre as ruínas de
outras cidades e civilizações agora mortos-vez-vibrantes mas-.
F. O lamento sobre a ruína DE PNEUS (capítulo 27)
1. A primeira parte do lamento (escrito em estilo poético), 27: 1-9.
Tiro é retratado como um navio formoso, aperfeiçoado em beleza por
seus fabricantes, que se reuniram a partir de materiais diversos lugares
para ela de construção, de cipreste de Senir (Mt. Hermon), cedros do
Líbano, carvalhos de Basã, pinheiros de Chipre, de linho de Egito, e de
púrpura e escarlate de Elisa. Sua tripulação, seus pilotos e seus calafates
vêm de Sidom, Arpade, Zemer (RSV, v. 8), e Gebal (Byblos moderna).
2. A interrupção no lamento (27: 10-25a)
(Esta prosa parênteses promoções com o exército de Tiro e os
parceiros comerciais de Tiro)
Nos versículos 10 e 11, somos informados de que o exército de Tiro
era composta em grande parte de tropas mercenárias da Pérsia, Lud, Phut,
e Arvad.
Nos versos 12-25a, nos é dada uma lista de parceiros comerciais de
pneus e as mercadorias utilizadas neste tipo de comércio. Ela trocou
com Társis (Tartessus), Javan , (Grécia), Tubal e Meseque (tanto na
Rússia), Beth-Togarmah (Arménia), Dedã (Rhodes), a Síria, Judá,
Damasco, Arábia (com todas as suas cidades, versos 21-22),
e Mesopotâmia (com todas as suas cidades, versículo 23).
Note-se a grande variedade de mercadorias usadas em
empreendimentos comerciais em expansão de Tiro.
3. A parte final do lamento (escrito em estilo poético), (27: 25b-36)
Remadores de Tiro (seus líderes e guias) trouxe o bom navio Tiro em
grandes águas e um forte vento leste (o vento da adversidade) veio sobre o
navio naufragado e ela, destruindo toda a sua mercadoria, a sua tripulação,
e seus soldados.
"Os subúrbios" (as ilhas) e todos do mundo do transporte vai reunir-se
a lamentar a perda de um grande navio tal. Em seu lamento, eles vão
lamentar o fato de que a cidade que enriqueceu os povos e os reis da
terra é nada mais, será mais.
G. a queda do príncipe de Tiro (28: 1-10)
1. A identidade deste príncipe
Embora alguns estudiosos acreditam que nos versículos 1-10 temos uma
dupla referência, uma referência tanto para o rei de Tiro, e ao grande rei por
trás e, talvez, possuindo o rei de Tiro (Satanás), a referência nestes versos,
provavelmente, deve ser limitado ao príncipe (rei) de Tiro, em seguida, sobre
o trono, Ithobal II.
. 2 A condenação deste príncipe (28: 1-5)
Deus condena severamente o rei de Tiro, para seu orgulho e de sua
pretensão de divindade. Sua sabedoria prática em matéria comercial tinha
feito extremamente rico. Esta riqueza lhe tinha feito orgulhoso e tinha-lhe
causado a acreditar que sua sabedoria era divino. Deus lembra que ele é um
homem (uma criatura de argila) e não Deus.
. 3 O julgamento para vir sobre esta príncipe (28: 6-10)
Deus trará os terríveis babilônios sobre ele e eles, em total desrespeito das
suas pretensões à divindade, irá destruir "a beleza de sua sabedoria" (a bela
cidade de Tiro, o produto da sua sabedoria) e vai matá-lo com uma morte
violenta . Ele, uma pessoa circuncidados (os fenícios praticavam a
circuncisão), serão mortos pelos caldeus não circuncidados.
H. O lamento sobre ao príncipe de Tiro (28: 11-19)
1. A identidade deste príncipe de Tiro
Muitos estudiosos acreditam (e este autor acredita) que estes versos têm
referência principal para o rei de Tiro, Ithabal II, mas que muitas das
declarações feitas nestes versos não pode ser aplicada para o rei de Tiro, mas
tenha a referência a Lúcifer, que através de sua queda tornou-se
Satanás. Isaías 14: 4-20 é uma passagem paralela.
2. A exegese deste lamento sobre o príncipe de Tiro
Em exegese este lamento, devemos aplicar a Lúcifer o que só pode ser
aplicado a Lúcifer, para tanto Lúcifer e Ithobal aquilo que pode ser aplicado
tanto Lúcifer e Ithobal, e Ithobal aquilo que pode ser aplicada apenas a
Ithobal.Este método de exegese é difícil em sua aplicação, mas é o caminho
lógico para uma exegese desta seção das Escrituras.
. 3 A decisão do príncipe de Tiro (28: 17-19)
Ele, Ithobal, será derrubado, devorado, e Definiu antes os reis e os povos
da terra, um aviso a todos os que se exaltam no orgulho. Ver
26:21; 27:36; 28:19.
VI. A PROFECIA CONTRA SIDON (28: 20-26)
A. O PECADO de Sidon
A causa da vinda do julgamento de Sidon não é indicado aqui, mas
sabemos que a partir de outras fontes que Sidon foi o centro de culto a Baal e
adoração Astharoth no Oriente Médio.
B. O JULGAMENTO pronunciada sobre SIDON (28:22, 23)
Ela vai ser visitado por meio da peste e derramamento de sangue.
C. O resultado do julgamento de Sidon (28: 23b)
Deus será glorificado e santificado através de seu julgamento (Sua justiça
será revelada em seu julgamento) e as pessoas de Sidon saberá que Deus é o
Senhor, um Deus que pune o mal.
D. A sequela para o julgamento dos inimigos do povo DE ISRAEL (28: 24-26)
Depois de Deus julgou os inimigos de Israel (as nações em redor Israel),
Ele vai reunir os israelitas dispersos dos países de seu cativeiro, plantá-los em
sua própria terra e levá-los para morar lá na prosperidade e na
segurança.Então o povo de Israel vai saber que ele é o fiel que guarda o
concerto Jeová que julgou os seus inimigos e abençoou e entregou-os como
Seus amigos.
VII. A PROFECIA contra o Egito (capítulos 29-32)
(Agora temos a profecia de Ezequiel contra o Egito, a mais longa de suas
profecias contra as nações pagãs. Esta profecia contra o Egito é composta de sete
profecias mais curtas separadas e distintas, todas elas datado pouco antes ou logo
após a queda de Jerusalém em 586 AC Estas profecias contra o Egito completar
sete profecias de Ezequiel contra as nações pagãs circunvizinhas Judá. Por que
Ezequiel não profetizar contra grande inimigo de Judá, a Babilônia?
Provavelmente Deus não inspirar Ezequiel para profetizar contra Babilônia neste
momento porque tal profecia teria causado Babylon para oprimir e perseguir os
judeus exilados na Babilônia).
A. a primeira profecia contra o Egito (29: 1-16)
1. A data desta profecia
Essa profecia é datado como sendo dada em novembro de 587 AC ,
pouco antes de Jerusalém caiu diante dos exércitos de Nabucodonosor.
2. Os endereços desta profecia
Essa profecia é dirigida contra o faraó Hofra (também chamados de
"Faraó Apies", que reinou sobre o Egito 588-569 AC ) e o povo do
Egito. Faraó é referido como "o grande dragão que fica no meio dos rios
[correntes] do Nilo" e seu povo são chamados de "os peixes dos teus rios."
3. O conteúdo desta profecia
. um Egito será julgado por dois motivos (29: 3, 6, 7, 9)
(1) Porque o seu próprio Faraó deificado (29: 3, 9)
Ai de um homem ou de uma nação que se faz ou o próprio
autor das bênçãos de Deus. Este Faraó Hofra fez.
(2) Porque as suas palavras (promessas) foram quebrados (29: 6, 7)
Egito era famoso por quebrar suas promessas de tratados com
outras nações, 2 Kgs. 18:21; Isa. 36: 6. Ela quebrou seu promete
Zedequias em hora de grande necessidade, Jer de Judá. 37: 7,
causando Judá a ser rasgado e quebrado.
b. Egito será severamente julgado
(1) Deus vai trazer o dragão (o Faraó) e seu peixe (o povo do Egito)
para fora do Nilo para morrer em cima dos campos e, em seguida,
ser comido pelos animais e aves de rapina (29: 4-6)
O povo do Egito vai saber que eles foram julgados pelo
Senhor, o Deus de justiça, após a sua decisão tenha sido infligido,
29: 6.
(2) Deus vai trazer a espada contra o Egito para cortar dela homens
e animais do Egito e deixar o Egito em desolação e deserto (29: 8-
10)
Egito será desperdiçado de Syene (atual Answan), no sul de
Migdol no norte. Veja a coluna centro relativa v. 10.
(3) Deus vai fazer a terra para ser desolada e desabitada durante
quarenta anos (29:11, 12)
Este foi cumprida quando Nebchadnezzar invadiu o Egito em
568 AC e levaram um grande número de egípcios para a Babilônia,
onde permaneceram até depois da queda da Babilônia em 538 AC
(4) Deus vai restaurar os exilados egípcios para o Egito, mas o Egito
continuará a ser um reino de base (29: 13-16)
O Senhor, após a grande vitória de Ciro em 538 AC sobre os
babilônios, vai algum tempo depois voltar os cativos do Egito para
o Egito e a terra do Egito será novamente habitada mas o Egito
nunca mais será uma potência mundial. Israel nunca mais vai olhar
para o Egito para pedir ajuda. Egito tem sido, e é, hoje, uma das
nações mais básicos deste mundo.
B. A SEGUNDA PROFECIA contra o Egito (29: 17-21)
1. A data desta profecia (29:17)
Ela foi dada em 570 AC É uma das sete profecias contra o Egito o
mais recente datado-e é de todas as profecias do livro do datada de
última Ezequiel.
2. O conteúdo desta profecia
. a Deus dará o povo do Egito e os despojos do Egito para
Nabucodonosor como pagamento pelo seu serviço contra Tiro (29: 18-
20)
Nabucodonosor, no serviço de Deus, sitiada Tiro por treze anos,
586-573 AC , e, finalmente, conquistou Tiro mas, as riquezas de Tiro
de ter sido levado pelo mar para o Egito, ele teve pouca recompensa
por seus anos de trabalho contra Tiro. Portanto, Deus dará
Nabucodonosor o povo do Egito e as riquezas do Egito como salários
para seu serviço a Deus contra Tiro (Nabucodonosor fez subjugar o
Egito em 568 AC )
b. Deus vai abrir mais a boca de Ezequiel (29:21)
Depois Egito é conquistado, Israel será dado um pouco de vida e
Ezequiel será capaz de falar mais livremente com os israelitas para que
eles vão aceitar mais facilmente a ele como um profeta depois de suas
profecias contra o Egito, foram preenchidas.
C. A terceira profecia contra o Egito (30: 1-19)
1. A data desta profecia
Dos sete profecias contra o Egito no livro de Ezequiel, este é o único
que não tem data.
. 2 O conteúdo desta profecia (30: 2-19)
. a "O dia do Senhor" ("o tempo das nações") está próximo (30: 2, 3)
"O dia do Senhor" é todo o "dia" em que Deus toma uma mão
direta nos assuntos da Terra, a julgar os ímpios e entregar os
justos. Todos os "Dias do Senhor" preliminares culminará em "O
grande dia do Senhor", começando no início do "Septuagésima
Semana de Daniel" e continuando com "o MILÊNIO," Isa. 13: 6-
9; Joel 1:15; 2: 1, Zc. 14: 1. Aqui em Ezequiel, o "dia do Senhor" tem
referência a uma preliminar "dia do Senhor".
. b A espada cairá sobre os egípcios e os seus aliados (30: 4-9)
A espada virá ao Egito, Etiópia, Líbia (Phut), Chub (Lud), e a
mistura de gente (os mercenários nos exércitos dos egípcios). Os
egípcios vão cair a partir do sul do Egito ao norte do Egito (ver a
tradução coluna central alternativa de uma parte do versículo 6),
muitos dos egípcios serão levados cativos, versículo 4, e as cidades de
os egípcios serão deixou desperdiçado, versículo 7.
c. A espada de Nabucodonosor será usado contra a terra do
Egito (30:10, 11)
Esta espada vai encher a terra de mortos.
d. O Senhor vai secar as águas do Nilo e vai vender a terra nas mãos dos
ímpios (30:12)
. e As cidades do Egito idolatria serão visitados em julgamento (30: 13-
19)
As cidades, que representam todas as áreas do Egito, vai
experimentar a ira de Deus: "Mênfis" (Memphis), Patros "(a região do
Alto Egito atingindo o sul, para Answan)," Zoan "(Tanis)," No
"(Tebas), "Pecado" (Pelusium), "Aven" (Heleopolis), e "Tehaphnehes"
(a cidade de fronteira para que Jeremias foi feita pelo Joanã).
f. A terra do Egito não vai mais ter um príncipe nativo (30:13)
D. QUARTA PROFECIA contra o Egito (30: 20-26)
1. A data desta profecia (30:20)
Esta profecia foi dada em 586 AC , ano em que Jerusalém caiu.
. 2 O conteúdo da profecia (30: 21-26)
. a O braço de Faraó, foi quebrado por Deus e não vai ser ligado (30:21)
-Veja Jeremias 37: 1-10.
b. O Senhor vai quebrar ambos os braços de Faraó, e ele não será capaz
de segurar a espada para defender sua terra (30:22)
c. O Senhor vai fortalecer os braços de Nabucodonosor e ele estenderá
os braços sobre a terra do Egito e espalharei os egípcios entre as
nações (30:25, 26)
E. O QUINTO PROFECIA contra o Egito (capítulo 31)
1. O tempo desta profecia (31: 1)
Esta profecia foi falado em junho de 586 AC , cerca de dois meses
antes da queda de Jerusalém.
2. O objetivo desta profecia
Esta profecia, sob a forma de uma alegoria, retrata o que aconteceu
com a Assíria, um cedro majestoso do Líbano, quando ela se tornou
orgulhoso e auto-suficiente. Este ensaio da queda e humilhação da Assíria
tem o propósito de alertar o Faraó e o povo do Egito do castigo que os
espera se não se converterem da sua auto-exaltação e orgulho.
3. O conteúdo da profecia
Houve um cedro majestoso do Líbano (a nação da Assíria), cujo topo
estava coberto com galhos grossos. Os rios (as nações do tributário da
Assíria) regou e tornou-se exaltado acima das outras árvores do campo (as
outras nações). Todas as aves do céu vivia em seus ramos e todos os
animais do campo viveu em sua sombra (todas as nações olhou para a
Assíria para proteção e apoio). Ele veio para ser a árvore mais bonita
(nação) no jardim de Deus (a terra) e foi invejada pelas outras árvores do
Éden de Deus.
Porque ela se exaltado em orgulho, Deus entregou nas mãos de "o
poderoso dos gentios [Nabucodonosor]", que cortá-la (conquistado
Assíria) e quebraram e dispersaram os seus ramos de modo que ninguém
ainda habitavam à sua sombra. Esta queda do poderoso cedro foi projetado
para ensinar as outras árvores (nações) não se exaltar porque todos eles
estão indo para o pit, as partes mais baixas da terra.
Quando o cedro do Líbano foi derrubada e lançada no túmulo (do
poço), as outras árvores do campo tremeu e desmaiou e eles finalmente
sofreu o mesmo destino.
No versículo 18, a aplicação desta alegoria é feito a Faraó e seu
exército. Embora o Egito pode ser uma das árvores mais belas em Eden de
Deus, no entanto, será derrubado com as outras árvores do Éden às partes
mais baixas da terra.
F. A SEXTA PROFECIA Aganist EGITO (32: 1-16)
1. A data desta profecia (32: 1)
Esta profecia foi dada em 585 AC , cerca de 8 meses após a queda de
Jerusalém e cerca de dois meses após a notícia da queda de Jerusalém tinha
alcançado os exilados na Babilônia, 33:21.
. 2 O conteúdo desta profecia (32: 2-16)
Faraó é como um leão novo entre as nações e como um crocodilo dos
mares. Ele como um crocodilo turva as águas do Nilo e seus afluentes (ele
trabalha mal no Egito e nas nações vizinhas Egito). Portanto, Deus enviará
muitas pessoas (os exércitos de Nabucodonosor) com uma rede e eles vão
capturar o crocodilo Faraó e lançasse em campo aberto, lá para morrer e
ser alimentado por cima as aves do céu e os animais da terra. A terra do
Egito será preenchido com o seu sangue ea terra se encherá de escuridão
(desesperança), no momento de sua queda. A queda do faraó e da queda
do Egito vai surpreender os povos das nações e os seus reis te temem que
eles podem ser o próximo na fila para julgamento.
Instrumento do julgamento de Deus será Nabucodonosor. Ele vai
estragar a pompa do Egito e destruir o povo de seu povo e da multidão das
suas bestas. As águas do Nilo vai fluir sem problemas, imperturbável nem
pelos pés dos homens, nem por as patas dos animais. O remanescente
deixado no Egito vai saber que o Deus que os feriram é Jeová. As
mulheres chorando das nações se lamentar o falecimento de poder e glória
do Egito.
G. A SÉTIMA PROFECIA contra o Egito (32: 17-32)
1. O tempo desta profecia (32:17)
Ele foi dado em 585 AC O mês não é dado.
2. O conteúdo desta profecia
(Esta profecia lida com a descida do Faraó e ao povo do Egito nas
profundezas do Seol. Sheol do Antigo Testamento é o compartimento do
submundo para que todos os homens, tanto os bons e os maus, ir no
momento de sua morte. Quase todas as referências do Antigo Testamento
para o Sheol são poética na natureza, por isso é impossível saber com
certeza o conceito judaico da natureza da existência do homem no inferno.
É certo que sheol estava intimamente associado com o túmulo.)
Ezequiel é ordenado a (simbolicamente) lançou o povo do Egito e as
pessoas de nações vizinhas do Egito para a cova, a parte inferior da
terra. Quando os egípcios chegam no Seol, que não irá superar outros
povos em beleza, mas eles serão recebidos lá pelos poderosos chefes das
nações já em sheol e então eles vão deitar-se e tomar o seu lugar entre os
não circuncidados no Seol. Assíria e seus anfitriões vai estar lá (apesar de
serem a nação e as pessoas que causaram terror na terra, enquanto eles
estavam na terra dos vivos). Elam e seus anfitriões vai estar lá (apesar de
terem sido outra nação e as pessoas que causaram terror enquanto eles
estavam ainda vivos), tendo a sua vergonha. Meseque e Tubal e seus
povos estarão lá (porque causaram terror na terra dos viventes), tendo as
suas iniqüidades, tendo tomado o seu lugar entre os poderosos da
incircunciso (LXX omite a palavra "não" no início do versículo 27). Edom
e sua gente vai estar lá, a sua força agora uma coisa do passado. Os
príncipes do norte (os pequenos reis do norte da Síria) e sidônios vai estar
lá, tendo a sua vergonha. Faraó vai ver todos esses povos no Seol e terão o
conforto de que ele não está sozinho em sua vergonha e humilhação.
Os judeus exilados na Babilônia pode saber com certeza que o rei de
Babilônia e os babilônios em breve tomar o seu lugar no inferno junto com
os outros povos do agressor.
________________________________________________
____________________________
PARTE III-as profecias sobre o futuro restauração de Israel (capítulos 33-
48)
(As profecias desses capítulos foram escritos depois de 586 AC , data da queda de
Jerusalém. A partir do momento da queda de Jerusalém, Ezequiel não para Judá era um
profeta da desgraça , mas um profeta de esperança , ele não era maisum profeta da
destruição , mas um profeta da restauração )
I. As profecias das coisas que conduzem ao MILÊNIO (capítulos 33-
39)
A. O recomissionamento DO PROFETA (33: 1-20)
. 1 O profeta é ser um vigia para o povo de Israel (33: 1-9) Compare com 3:
16-21
. a A responsabilidade de um vigia (33: 1-6)
(1) Se um vigia de Israel vê a espada vem sobre a terra e avisa o povo,
mas o povo não tomar cuidado, então a espada vai levar o povo e
seu sangue será sobre suas próprias cabeças (33: 1-5)
(2) Se um vigia de Israel vê a espada vem sobre a terra e ele não avisar
o povo, então o povo perecerá pela espada e seu sangue será sobre
a cabeça do vigia (33: 6)
b. A responsabilidade do vigia Ezequiel (33: 7-9)
(1) Se Ezequiel avisa um homem mau da morte e ele se recusa a
harken, o homem mau vai morrer e seu sangue será sobre a sua
cabeça (33: 9)
(2) Se Ezequiel deixa de advertir um homem mau da morte, o homem
mau vai morrer mas o seu sangue será sobre a cabeça de Ezequiel
(33: 7, 8)
. 2 O povo de Israel são para harken às advertências de Ezequiel (33: 10-20)
Compare com Ezequiel, capítulo 18.
a. Eles devem arrepender-se e deixar de acreditar que o juízo de Deus é
inevitável (33:10, 11)
Eles estavam dizendo que Deus estava decidido a punir. "As
decisões devem vir em cima de nós." "O que podemos fazer sobre
isso?"
Ezequiel responde: "Deus não tem prazer na morte do ímpio." Ele
deseja que os exilados judeus se arrepender e viver.
. b Eles devem arrepender-se e deixar de acreditar que os caminhos do
Senhor são injustas (33: 12-20)
Eles estavam dizendo que Deus estava determinado a castigá-los
por seus pecados e que Ele ainda puni-los, mesmo que eles se voltaram
para a justiça.
Ezequiel responde a esta acusação de injustiça, ensinando-lhes a
justiça dos caminhos de Deus: (1) Se um homem justo se apartar da
sua retidão para a iniqüidade, morrerá; (2) se o ímpio se converter da
sua maldade para a justiça, ele vai viver (em nossa compreensão destes
versos, devemos entender que a " justiça "destes versos é justiça
externo e que a " morte "destes versos é temporais morte).
B. da queda de Jerusalém EO impenitência DO POVO DE ISRAEL (33: 21-33)
1. A notícia sobre a queda de Jerusalém (33:21, 22)
No décimo segundo ano do cativeiro do Ezequiel, 585 AC , um
fugitivo de Jerusalém chegou a Tel-Abibe com a notícia da queda de
Jerusalém. A boca de Ezequiel tinha sido aberto na noite anterior o
mensageiro chegou, portanto, ele estava esperando a mensagem, 24:26,
27. Agora que Ezequiel tinha sido justificada como um profeta (por meio
do cumprimento de suas mensagens a respeito da destruição de
Jerusalém), ele era capaz de falar com mais liberdade para o povo.
. 2 A mensagem de Deus a respeito do remanescente deixou em Judá (33: 23-
29)
a. A atitude hipócrita desse remanescente (33:23, 24)
Eles haviam tomado as propriedades daqueles que tinham sido
exilados, sentindo que eles, os que foram deixados em Jerusalém,
foram o verdadeiro remanescente, os herdeiros da promessa feita a
seus pais.
. b O julgamento desse remanescente (33: 25-29)
Desde que foram ainda recorrer à espada e foram ainda praticando
os mesmos pecados que trouxeram destruição sobre os habitantes de
Jerusalém, Deus lhes dará à espada, para os animais e para a peste, e
vai deixar a terra desolada.
. 3 A mensagem de Deus a respeito de companheiros de exílio de
Ezequiel (33: 30-33)
Eles tratado como celebridade Ezequiel como um verdadeiro profeta
(alguém cujas palavras tinham sido cumpridos), mas eles não agir de
acordo com sua mensagem. Eles vieram para ouvir suas palavras, mas eles
se recusaram a fazê-las. Eles adoraram Ezequiel com suas bocas, mas eles
adoraram ganho em suas ações. Eles estavam prontos para ouvir ,
mas lento para obedecer , Tiago 1:22. Eles gostavam de ouvir
sua mensagem de futuro bênção, mas eles se recusaram a fazer as coisas
necessárias para a participação nessas bênçãos.
C. A promessa de um verdadeiro Pastor (capítulo 34)
. 1 Os maus pastores do passado (34: 1-10)
a. A identificação desses maus pastores (34: 2)
Em Israel, os reis, profetas e sacerdotes foram todos chamados
"pastores" (pastores) para que "os pastores de Israel" neste versículo
tem referência a estas três classes de líderes.
. b O indiciamento desses maus pastores (34: 2-6)
(1) Eles espoliados do rebanho -Eles usaram para ganho pessoal (34,
2, 3).
(2) Eles não conseguiram cuidar do rebanho -Eles não conseguiu
alimentá-los, fortalecê-los, curá-los e contê-los (34: 3, 4).
(3) Eles permitiram que o rebanho para se tornar dispersa -Eles lhes
permitiu tornar-se dispersos por toda a face da terra (34: 5, 6).
c. O julgamento desses maus pastores (34: 7-10)
Porque eles não conseguiram cuidar do rebanho, Deus vai depô-
los, julgá-los (Jer. 23: 2), e remover o rebanho dos seus cuidados.
. 2 O bom pastor do futuro (34: 11-31)
Estas profecias serão cumpridas apenas antes do Milênio e durante o
Milênio.
um. Deus vai buscar o seu rebanho, nas terras de sua dispersão (onde
foram espalhadas durante os "tempos dos gentios") e vai entregá-los e
trazê-los à sua própria terra (34: 11-13)
b. Deus vai curar, alimentar e dar descanso às suas ovelhas regathered (34:
14-16)
c. Deus destruirá os maus pastores (os governantes do mal de Israel)
(34:16)
d. Deus destruirá o mau ovelhas (o egoisticamente opressiva entre o Seu
povo) (34: 17-22)
e. Deus irá nomear Davi para ser Seu subpastor sobre o seu rebanho
resgatadas (34:23, 24)
Cristo, o maior Filho de Davi, reinará sobre regathered Israel
durante o Milênio. Davi, filho de Jessé, será ressuscitado no início do
milênio e reinará sobre Israel sob Cristo.
f. Deus vai dar a sua segurança rebanho, prosperidade e liberdade da
opressão Gentile (34: 25-31)
Quando todas as bênçãos acima venha sobre Israel, os israelitas
vão saber que o Senhor está com eles e que eles são o Seu povo.
D. A desolação de Edom (capítulo 35)
1. O nome dado a Edom
A terra de Edom é aqui chamado "Mt. Seir. "Mt. Seir, onde a maioria
dos edomitas viveu, foi a alta região montanhosa a leste da Arabá, o rift-
valley ao sul do Mar Morto.
2. A denúncia de Edom
Deus, por quatro acusações, denuncia Edom:
. um Ela tinha um ódio nutrido perpétua contra o povo de Deus (35: 5;
Amos 1:11)
. b Ela tinha invadido a terra de Israel e derramaram o sangue dos
judeus na hora da sua calamidade (no momento da destruição de
Jerusalém, 586 AC ) (35: 5., Obad, versículos 10-14)
c. Ela tinha a esperança de anexar territórios do de Judá e Israel para
seu território (35:10, 11)
Embora a terra de Judá ea terra de Israel pertencia ao Senhor ("o
Senhor estava lá"), Edom na hora dos problemas do povo de Deus,
tentou anexar esses territórios.
. d Ela se gabava contra o povo de Deus e se alegrou com a sua
queda (35:12, 13, 15;. Obad, versículos 11-13)
3. O julgamento de Edom
. a Deus vai fazer as suas cidades um desperdício e fazer o seu povo
desolado (35: 3, 4)
. b Deus vai encher a sua terra com o sangue de seus mortos (porque ela
derramou o sangue do povo de Deus) (35: 5-8)
. c Deus vai fazer a sua terra para ser uma desolação perpétua quando o
restante da Terra está se regozijando (durante o Milênio) (35: 9, 14,
15.)
Porque ela se alegrou com a desolação de Israel, ela mesma será
permanentemente desolada.
4. O cumprimento dessas profecias contra Edom
Edom foi subjugado pela Babilônia, em seguida, pelos medos e persas
e depois pelos nabateus, e, finalmente, por João Hircano (dos governantes
Hasmoneus), que forçaram os edomitas se tornar judeus. Hoje, os
edomitas estão extintos como povo e as cidades de Edom são uma
desolação.
E. a bênção da terra de Israel e do povo de Israel (capítulo 36)
. 1 A bênção da terra de Israel (36: 1-5)
. a A terra de Israel será vingado dos seus inimigos (36: 1-7)
Porque as nações em redor Israel cobicei o território de Israel e ter
desolada a terra de Israel, Deus, na inveja e fúria decretou que essas
nações serão envergonhados no julgamento.
. b A terra de Israel será feita produtiva (36: 8, 9)
Veja Isa. 35: 1, 2, 6; 41:18, 19; 55:12, 13; Ez. 36:29, 30; Amos
9:13; Zech. 8:12.
c. A terra de Israel será repovoado (36:10, 11)
O remanescente das dez tribos e os remanescentes das duas tribos
voltará para a terra de Israel e lá eles vão multiplicar e habitam as
cidades e construir as ruínas antigas e eles serão mais numerosos do
que eram antes os tempos do dispersão, Isa. 49: 18-23; 54: 1, 2; 60: 4,
8, 9; Zech. 2: 1-5; 10: 8, 10.
. d A terra de Israel será dada paz (36: 12-15)
A terra de Israel será herdado pelo povo de Israel ea terra já não
vai privando seu povo, devorando-se uma grande parte deles por meio
de invasões inimigas e guerra, Isa. 65:25; Ez. 34: 25-
28; 37:26; Zech. 2: 4, 5.
. 2 As bênçãos do povo de Israel (36: 16-23)
a. A razão para esta bênção do povo de Israel (36: 16-23)
Por causa da idolatria e imoralidade do povo de Israel, Deus tinha
sido obrigado a julgá-los e espalhá-los entre as nações. Mas sua
dispersão entre os gentios tinha causado o santo nome de Deus para ser
profanado, para ser colocado em um nível com as divindades dos
pagãos (os pagãos tinha interpretado mal a dispersão. Eles achavam
que Deus tinha sido incapaz de proteger e cumprir suas promessas ao
Seu pessoas e que ele tinha sido superado pelas divindades dos
pagãos). Portanto, para santificar o Seu nome entre as nações, Deus vai
nos últimos dias entregar e abençoar Israel. Ele terá piedade do
restante do seu povo, não por causa deles, mas por amor de Seu
próprio nome.
b. A elaboração deste bênção do povo de Israel (36: 24-30)
(Todas essas bênçãos será dado sobre o povo de Israel, após o
Segundo Advento do Senhor.)
(1) Deus reajuntará o povo de Israel à sua terra (36:24)
Veja Isa. 11:11, 12; Jer. 16: 14-17; 30:10, 11; Ez. 39: 25-28.
(2) Deus purificá-los da culpa de seus pecados (36:25)
Ele vai polvilhe-os com água limpa. Veja Zech. 13:
1; Heb. 09:13, 14; 10:22.
(3) Deus vai regenerá-los (36:26)
Ele vai tirar os seus corações rebeldes (corações de pedra) e
dar-lhes corações de obediência (corações de carne).
(4) Deus vai dar-lhes o Espírito Santo (36:26, 27)
A posse deste novo Espírito fará com que eles tenham uma
nova disposição (a nova inclinação), uma disposição que andariam
na lei de Deus. Veja Isa. 44: 3, Ez. 39:29; Joel 2:28, 29.
(5) Deus irá torná-los para o seu povo e Ele será o seu Deus (36:28)
Eles vão morar em sua terra em uma relação de aliança perfeita
com Deus.
(6) Deus vai santificá-los (36:29)
Isso tem referência não à limpeza da culpa do pecado, mas para
limpar a partir do da poluição do pecado.
(7) Deus vai dar-lhes colheitas abundantes (36:29, 30)
A terra vai produzir abundantemente. Não haverá mais fome.
c. Os resultados desta bênção do povo de Israel (36: 31-38)
(1) Os Isralites não será mais difamado pelos pagãos (36:30)
Os pagãos não vai mais reprovam por causa de quebras de safra
e fomes.
(2) Os israelitas vai ver a bondade de Deus e ser envergonhado em
detestando-se por suas antigas formas (36:31, 32)
(3) Os povos pagãos em torno de Palestina vai ver a bondade de Deus
para Israel e eles terão um novo respeito por Deus (36: 33-36)
Eles vão ver que Deus tem abençoado o seu povo e sua terra e
manteve suas promessas para eles e assim eles terão um novo
respeito por ele.
(4) Os israelitas saberão que seu Deus é o Senhor (36:37, 38)
Quando eles vêem suas cidades anteriormente desperdiçados
cheias de rebanhos de homens, eles vão saber que essa bondade
vem de fiéis, convenant mantendo-Jeová.
F. A RESSURREIÇÃO Spirtual ea reunião política da nação de Israel (capítulo
37)
. 1 A ressurreição espiritual da nação de Israel (37: 1-14)
. a A visão (37: 1-10)
Na visão, Ezequiel foi transportado para um vale (a palavra "vale"
vem da palavra hebraica traduzida como "simples" em 3:22), onde ele
viu muitas ossos, todos eles sendo muito seco.
Ao comando de Deus, Ezequiel profetizou a estes ossos, dizendo-
lhes que Deus faria com que a carne veio sobre eles e fôlego para
entrar neles e que eles iriam viver. Como ele profetizou, um abalo
ocorreu e os ossos se juntaram em esqueletos individuais e carne veio
sobre esses esqueletos, mas não havia respiração nesses corpos. Ao
comando de Deus, Ezequiel profetizou novamente, comandando
fôlego para vir desde os quatro ventos.Respiração veio desde os quatro
ventos, e entrou os cadáveres, levando-os a viver e ficar em cima de
seus pés, um grande exército.
. b A explicação da visão (37: 11-14)
Agora, Deus explica a visão de Ezequiel (e para nós). Os ossos
representam os exilados de toda a casa de Israel (os exilados de ambos
os antigos reinos), que se queixaram de que eles estão mortos
espiritualmente, sem esperança de alguma vez a viver
novamente. Deus vai abrir seus túmulos (as nações, entre os quais
estão espalhados), trazê-los para fora de suas sepulturas, trazê-los para
a terra de Israel, e não colocar o Seu Espírito dentro deles. Em seguida,
eles vão saber que é o Senhor que havia profetizado e feito essas
coisas.
. 2 A reunião política da nação de Israel (37: 15-28)
. a A ação simbólica (37: 15-17)
Ezequiel, por ordem de Deus, tomou duas varas e escreveu o
nome, "Judá" em cima de um pedaço de pau e o nome "José", por
outro pedaço de pau e, em seguida, ele se juntou a eles juntos em sua
mão e fez-lhes um pedaço de madeira.
. b A explicação da ação simbólica (37: 18-28)
Ezequiel, por ordem de Deus, dá os exilados judeus on-procurando
o significado profético da sua ação simbólica.
(1) Deus vai levar os exilados de Judá e Israel, tanto dentre as nações
e trazê-los em sua própria terra e não fazer deles uma nação (37:
19-22)
Deus vai reunir o restante dos israelitas exilados por Sargão II,
em 722 AC , e Ele irá reunir o remanescente dos judeus exilados
por Nabucodonosor, em 605-586 AC e Ele vai unir esses restos e
fazer deles uma só nação.
(2) Deus vai colocar um rei (pastor) sobre o seu povo restaurado e
re-unidos (37:22, 24, 25)
Davi será o seu rei para sempre. Davi vai, sob Cristo, reinar
sobre Israel durante o Milênio e mesmo além.
(3) Deus vai purificar o Seu povo reunida restaurados e (37:23)
Ele vai clease-los de culpa e de poluição .
(4) Deus fará com que o seu povo restaurado e re-unidos para
cumprir Seus mandamentos (37:24)
Veja 36:27.
(5) Deus fará com que o seu povo restaurado e re-unidos para habitar
na sua terra para sempre (37:25)
Não haverá mais remoções de suas terras.
(6) Deus vai fazer com o seu povo restaurado e re-unidos um pacto de
paz (37:26)
Este "pacto de paz" é "A Nova Aliança", Jer. 31: 31-34.
Sob esta nova aliança, Deus vai resolver o seu povo,
multiplique o seu povo, e pôs o seu santuário no meio do Seu povo
(se seu santuário está no meio deles, eles certamente vão ter paz).
(7) Deus será o Deus de seu povo restaurado e re-unidos e eles serão
o seu povo (37:27)
A relação ideal convênio serão realizados. As pessoas vão
obedecer e Deus abençoará.
G. A invasão de Israel pelos exércitos da Confederação do Norte (capítulos 38 e
39)
1. O tempo desta invasão
Alguns acreditam que as profecias dos capítulos 38 e 39 será cumprida
durante a era da igreja; outros acreditam que elas serão cumpridas, quer no
início ou no meio ou no fim da septuagésima semana de Daniel; outros
acreditam que elas serão cumpridas após o Segundo Advento de Cristo,
pouco antes da inauguração do Reino Milenar de Cristo; enquanto outros
ainda acreditam que eles serão cumpridos no fim do Milênio.
O contexto dessas profecias no livro de Ezequiel e de outras
considerações nos levam a acreditar que essas profecias terão o seu
cumprimento no ponto médio da Septuagésima Semana de Daniel (ver J.
Dwight Pentecost de "Things to Come" para excelentes argumentos em
favor deste ponto de vista).
2. Os participantes deste invasão (38: 1-3, 5, 6)
O líder dessa invasão é uma pessoa chamada Gog, que é da terra do
Maygog, que é composta e chefe de Meseque e Tubal (ver ASV). Muitos
estudiosos acreditam que "Maygog" e "Rosh" referem-se a Rússia, que
"Meseque" tem referência a Moscou (representando a Rússia na Europa), e
que "Tubal" tem referência a Tobolsk (representando a Rússia na Ásia) O
autor deste comentário aceita este ponto de vista.
Aliado com Gog será Pérsia (Irã), Etiópia,
Put (Líbia), Gomer (Alemanha), e Togarma (Turquia e Ásia Central). No
versículo 38: 7, Gog é dito ser o "guarda" (líder e comandante) deste
enorme exército de russos e seus aliados.
3. Os números imensos de pessoas envolvidas nesta invasão
Veja 38: 4, 9, 15, 16; 39: 9, 10, 12.
4. A causa indireta desta invasão (38:16)
Indiretamente, Deus fará com que os exércitos de Gog e os exércitos
de seus aliados para vir contra Israel para que pudesse manifestar a sua
justa ira contra esses povos maus e assim fazer com que as outras nações
pagãs para conhecê-Lo como o Deus que ele é, Jeová.
5. As profecias anteriores desta invasão (38:17)
O versículo 17, possivelmente, não se refere a profecias específicas
desta invasão em particular, mas para as muitas profecias dos profetas
anteriores que profetizavam perseguições do fim dos tempos do povo de
Deus pelas nações pagãs e o julgamento desses povos pagãos por Jeová.
. 6 A razão humana para esta invasão (38: 8-12)
Esta invasão terá lugar num momento em que uma parte dos israelitas
de dispersão foram devolvidos à sua terra e estão morando com segurança
(segurança) (sob a proteção do tratado de 7 anos com a Besta, Dã. 9:27),
em cidades sem muralhas em suas terras, ricas em gado e de
mercadorias. Gog e seus aliados subirá contra esses israelitas restaurados
para tomar o que eles acreditam que será uma presa fácil, enquanto a
Besta, o protetor de Israel, está ocupado com assuntos em outro lugar. Um
desejo de possuir as ricas jazidas minerais da região do Mar Morto pode
ser a principal força motivadora para essa invasão.
Note que o versículo 12 afirma que a Palestina é "o umbigo" (centro)
da terra.
7. A descrição desta invasão (38: 9, 14-16)
O inimigo virá sobre a terra de Israel como uma tempestade (como
uma nuvem de tempestade para cobrir a terra), uma grande empresa, um
poderoso exército.
Os soldados inimigos são retratados como montados em cavalos e
como portadores de escudos, arcos e flechas, lanças, 38: 4, 15; 39: 9, mas
o profeta pode estar descrevendo a guerra moderna na terminologia militar
de sua época.
8. O resultado desta invasão
a. A Besta e seus aliados vão protestar contra essa invasão, mas não será
capaz de detê-lo (38:13)
The Beast (o chefe político dos "mercadores de Társis, com todos
os seus leões novos") estarão em relação de aliança com Israel neste
momento, Daniel 9:27, garantindo a segurança de Israel, mas,
possivelmente envolvido em outro lugar, neste momento, ele pode
fazer pouco mais do que protestar contra essa violação do território de
Israel.
b. O Senhor (em seu zelo para o seu povo) vai ser despertado para a
raiva (38:18, 19)
As nações não aprenderam que um ataque não autorizada contra o
povo de Deus é um ataque contra Deus.
. c O Senhor (através das forças da natureza) irá destruir os exércitos de
Gog (38: 19-23; 39: 3)
Deus vai usar um terremoto, inter-combates entre as forças do
inimigo, peste, chuvas torrenciais, granizo, fogo e enxofre para
aniquilar as forças do inimigo.
. d Os israelitas vai estragar os exércitos derrotados de Gog (39: 8-10)
As armas descartadas do inimigo irá fornecer os israelitas com
combustível por um período de sete anos.
. e Os israelitas vai enterrar os corpos dos mortos ao longo de um
período de sete meses (39: 11-16)
Após sete meses de enterrar os corpos dos soldados inimigos em
multidão de Gogue, a leste do Mar Morto, homens que
incessantemente será enterrando corpos ainda sendo encontrados.
. f As aves e os animais vão deleitar fora a multidão de mortos (39: 17-
20)
Eles vão comer ao máximo dos corpos dos inimigos mortos.
9. Os resultados desta invasão
. a O Senhor será ampliado e conhecer aos olhos de muitas
nações (38:23; 39: 7)
Eles vão ver que o poder de Deus é maior do que todas as forças
dos homens.
b. O Senhor será glorificado aos olhos de todos os homens (39:13, 21)
c. Os israelitas vão conhecer e reconhecer o Senhor como seu Deus,
desde o dia desta vitória e para a frente (39:22)
A partir deste momento em diante, o remanescente de que fala
Zech. 13: 9 vai reconhecer Jeová e os 144.000 mencionado em
Apocalipse 7: 1-8 começará seu testemunho.
10. A sequela para esta invasão
. a Deus vai restaurar os israelitas a sua própria terra e abençoá-los e,
em seguida, as nações saberão que Deus enviou o Seu povo para o
cativeiro para castigar-los e eles vão santificar a Deus por causa de
Sua restauração e bênção do Seu povo (39: 23-27 )
b. Deus reuniria os israelitas a sua própria terra e derramar o Seu
Espírito sobre eles e eles vão saber que Jeová é o seu Deus e que ele é
o que os levou a ser levado para o cativeiro entre as nações (39:28,
29)
II. As profecias de as coisas do MILÊNIO (capítulos 40-48)
(Há cinco coisas que devemos nota a respeito das profecias desses nove
capítulos [capítulos 40-48]: (1) Foram dados em 572 AC , no vigésimo quinto ano
do cativeiro do Ezequiel e no décimo quarto ano após a destruição do templo.,
40: 1, com excepção de 29: 17-21, essas profecias são as últimas-datado profecias
no livro de Ezequiel, (2) que foram dadas em forma de visão , 40: 1, 2. Em um
visão, Ezequiel foi levado para Jerusalém, Tel-Abibe e foi mostrado as coisas
destas profecias, (3) que foram dadas a Ezequiel que ele poderia dar-lhes a casa
de Israel , 40: 3, 4. Um anjo cumprimenta quando Ezequiel Ezequiel é levado
para Jerusalém e instrui-lo a prestar muita atenção para as coisas que ele é para
ver e ouvir, porque ele é a declarar essas coisas para o povo de Deus; (4) que são
em número de três Em primeiro lugar, é-nos dada "a profecia. relativo ao templo
reconstruído do Milênio ", 40: 1-43: 12; em seguida, é-nos dada" a profecia a
respeito da adoração reorganizada do Milênio, "43: 13-46: 24; finalmente, nos é
dada "a profecia sobre a terra redistribuída do Milênio", capítulos 47 e 48; e
(5) que foram (e são) visto pelo menos três pontos de vista principais: em
primeiro lugar, do ponto de vista "a escola histórico-ideal", que ensina que essas
profecias deveria ter sido cumprida pelas repatriados judeus em 536 AC , mas não
foram cumpridas por causa da desobediência destes retornados; em segundo lugar,
do ponto de vista "a escola cristã-alegórico", que ensina que essas profecias
simbolizam as bênçãos espirituais que está sendo apreciado pela igreja durante a
era da igreja, ou como outros quiseram dizer, as bênçãos que será apreciado pelo
resgatadas céu ou na nova terra; e, finalmente, do ponto de vista "a escola
futurista-literal", que ensina que essas profecias serão cumpridas de forma literal
durante o Milênio. O autor destas notas leva este último ponto de vista.)
A. a profecia relacionada templo reconstruído do milênio (40: 1-43: 12)
1. A visão do templo milenar (capítulos 40-42)
Observe as seguintes coisas:
. a O anjo usa o longo côvado em todas as suas medições (41: 8) -
"Portanto, sua" cana de medir "é cerca de dez metros, três centímetros
de comprimento.
b. As paredes exteriores da medida de área santo 500 côvados de 500
côvados -Com nestas paredes exteriores se as paredes internas da área
do templo. Ambas as paredes exteriores e as paredes internas têm três
portas. Entre as paredes exteriores e as paredes internas é um tribunal,
o átrio exterior, e entre as paredes internas e do próprio templo é um
outro tribunal, o tribunal dos sacerdotes.
A área de santo é muito grande para Mt. Moriah, tal como existe
hoje, mas haverá grandes mudanças topográficas na Palestina e em
toda a terra no final da 70ª Semana de Daniel Zech. 14:10, Apocalipse
16: 18-21.
c. O templo está virado para o leste porta do meio -O tanto no exterior e
as paredes internas também enfrentam o leste. Assim, a porta do meio
do pátio exterior leva para o oeste a porta do meio do átrio interior, que
leva para o oeste até a porta exterior do templo.
. d O portão norte, nas paredes internas têm mesas sobre as quais os
sacrifícios de animais devem ser mortos (40: 29-33) -Estes sacrifícios
será memorial em sua natureza.
e. "Os filhos de Zadok" têm a seu cargo o altar e são as únicas pessoas
autorizadas a se aproximar do Senhor em serviço (40:45, 46)
f. O segundo corte é maior do que o primeiro tribunal e o chão do
templo é maior do que o segundo corte (40:22, 32, 34, 37, 49) -Cada
sucessiva maior elevação representa um maior grau de santidade.
. g O templo (como o templo de Salomão) tem três partes, o pórtico
(vestíbulo), a nave (o lugar santo), e do santuário interior (o lugar
mais santo) (40:48, 49; 41: 1-4 )
. h O mais santo de todos é introduzido pelo anjo, mas não por
Ezequiel (41: 1-3) -Veja Hebreus 9: 7.
. i A entrada da nave é mais estreita do que a entrada para a varanda e
a entrada para o santuário interior é mais estreita do que a entrada da
nave (40:48, 49; 41: 2, 3) -Este crescente estreiteza indica santidade
crescente.
j. A altura do templo não é indicada
. k O templo é ladeado por um edifício no norte e por um no sul (42: 1-
14) edifícios -Estes são usados por sacerdotes oficiantes do templo
como salas de armazenamento, como salas de jantar, e como salas de
comer.
l. O templo não tem arca da aliança, não candelabro de ouro, nenhuma
mesa dos pães da proposição, e sem véu
2. O retorno da glória do Senhor (43: 1-5)
a. O Senhor deve entrar no templo reconstruído antes que possa ser
chamado de o templo do Senhor
. b O Senhor faz entrar no templo reconstruído (43: 4, 5)
Ele entra no templo milenar, assim como ele entrou no tabernáculo
no deserto, Exo 40:34, 35, e do templo de Salomão, 1 Rs. 08:10, 11; 2
Chron. 05:13, 14; 7: 1-3.
. c O Senhor entra no novo templo pela mesma porta pela qual Ele
deixou o antigo templo (43: 4)
Dezenove anos antes, Ezequiel tinha testemunhado a partida do
Senhor e Sua glória do templo de Salomão (10:19, 11:23).
. d O Senhor entra no templo milenar para torná-lo do trono de Seu
Reino Milenar (43: 7)
. e O presente aparição do Senhor é como as duas participações
anteriores do Senhor a Ezequiel nos capítulos um e dez (43: 3)
. 3 A palavra especial do Senhor do templo (43: 6-12)
. a O Senhor afirma a condição para seu retorno ao Seu templo (43: 7-9)
A condição é indicado em 43: 9. Se os israelitas vão arrumar sua
idolatria e sua prostituição sagrada e deixará enterrando seus reis na
área sagrada do templo (o Antigo Testamento registra o enterro de
quatorze reis de Judá, na cidade de Davi), então Deus virá ao Seu
templo e habitar no meio do Seu povo para sempre.
. b O Senhor ordena a Ezequiel para mostrar o padrão do templo
milenar para a casa de Israel (43: 10-12)
Então, se este se move-los para arrependimento, Ezequiel é
mostrar-lhes todas as ordenanças de santidade relacionados com o
templo restaurado e (e gravar essas ordenanças), para que pudessem
começar a observar as leis de santidade em relação a Deus, mesmo em
seu dia.
B. A PROFECIA, quanto ao culto reorganizado do milênio (43: 13-46: 24)
1. As especificações para o altar do sacrifício (43: 13-17)
Este altar foi construído em três fases quadrados, cada etapa sendo
dois côvados mais curto do que o palco abaixo dela.
Este altar é de 10 côvados de altura (não incluindo a altura dos quatro
chifres que projetam para cima dos quatro cantos do altar).
Este altar tem etapas no leste levando ao seu topo.
. 2 A consagração do altar do sacrifício (43: 18-27)
(Os filhos de Zadok estão a agir como os sacerdotes oficiantes.)
um. No primeiro dos sete dias de consagração, um boi é para ser oferecido
como oferta pelo pecado.
b. Em cada um dos sucessivos de seis dias, um bode é substituir o novilho
como oferta pelo pecado e, além disso um boi e um carneiro devem ser
oferecidos diariamente em holocausto. Esses holocaustos estão a ser
oferecidos em conjunto com sal.
c. No oitavo dia, o altar deve ser considerado santificado e, doravante, o
altar é para ser usado para o oferecimento dos holocaustos do povo e
ofertas pacíficas.
3. O fechamento da porta do oriente (44: 1-3)
Porque a glória do Senhor entrou no templo pelo portão leste, 43: 4, o
Senhor ordena que este portão ser permanentemente fechado. O príncipe,
o governante humano da linhagem de Davi, o que reinará sobre Israel
durante o Milênio, pode entrar na área do portão leste do oeste e pode
comer suas refeições sacrificiais lá, mas o portão não deve nunca ser
aberto.
4. A proibição de estrangeiros ministrando no templo (44: 4-9)
A partir do gateway interior norte, Ezequiel novamente contempla a
glória do Senhor enchendo o templo. O Senhor, então, fala-lhe sobre a
santidade do templo e ordena-lhe que escute bem. Ezequiel é lembrar aos
israelitas que, em tempos passados tinham permitido estranhos uncircum-
CISED para ministrar no templo (Josh 09:23, 27;. Esdras 8:20), mas esta
prática deve cessar no templo milenar. É para ser santificado,
Zech. 14:21. Isso não significa que os gentios não pode adorar no templo
milenar, pois será "uma casa de oração para todos os povos", Isa. 56: 6, 7.
. 5 Os deveres dos levitas (44: 10-14)
Todos os descendentes dos sacerdotes levitas, que em tempos passados
apostataram do Senhor voltando-se para a idolatria, devem ser excluídos
de todos os serviços do sacerdócio que são executadas no lugar santo, o
primeiro compartimento do santuário, e eles são para exercer as funções
de levitas não-sacerdotais, tais direitos, sendo mantendo as portas,
matando os animais de adoradores, zelando pela manutenção e limpeza do
templo, e ajudando os adoradores no desempenho das suas funções rituais.
6. Os deveres dos sacerdotes Zadokite (44: 15-27)
(Os sacerdotes Zadokite foram fiéis ao Senhor nos dias de apostasia de
Israel, quando outros sacerdotes sucumbiu aos desejos idólatras do povo,
por isso, Deus irá recompensá-los, tornando-os seus sacerdotes durante o
Milênio.)
a. Eles são para exercer as funções de culto de lugar santo do
templo (44:15, 16)
Isto incluirá a oferta de sacrifícios do povo ao Senhor.
b. Eles são a vestir roupas de linho quando eles entram e ministrar no
pátio interno do templo e no lugar santo (44:17, 18)
Eles estão a usar roupas de lã, enquanto nesses lugares para que os
faria suar e ser impuro.
c. Eles estão a deixar de lado suas vestes de linho santas e vestirá outras
vestes quando terminar de ministrar e sair no pátio exterior ao
povo (44:19)
Assim, eles vão ensinar as pessoas a diferença entre o santo eo
profano.
d. Eles não são nem raspar a cabeça, nem permitir que seu cabelo a
crescer muito (44:20)
Tanto a raspar a cabeça e o uso de cabelos longos são sinais de
luto.
e. Eles não estão a beber vinho quando entram átrio interior do
templo (44:21)
Lembre-se os resultados desastrosos que vieram sobre Nadabe e
Abiú quando bebia vinho quando em serviço, Lev. 10: 1-11.
f. Eles são apenas para se casar com moças de Israel ou as viúvas de
sacerdotes (44:22)
Eles devem ser exemplos de santidade.
g. Eles devem ensinar as pessoas a diferença entre o santo eo profano, o
limpo eo sujo (44:23)
h. Eles são para julgar questões de controvérsia entre o povo (44:24)
i. Eles são para supervisionar a observância de todas as assembléias
religiosas e ver que os sábados são mantidos santo (44:24)
. j Devem manter-se de contaminação através do contato com os
mortos (44: 25-27)
Eles podem assistir aos funerais só de sua estreita de parentes e, em
seguida, eles devem purificar-se de contaminação cerimonial antes que
eles possam de novo ministro perante o Senhor.
7. A herança dos sacerdotes Zadokite (44: 28-31)
Eles são não ter nenhuma herança de seu próprio país, porque Deus é a
sua herança. Eles estão a viver a partir das ofertas do povo. As pessoas
estão a oferecer nada que seja impuro, nem são os sacerdotes para comer
de tudo o que é impuro.
8. A atribuição da parte central da terra (45: 1-8)
(Ver 48: 8-22 para uma descrição mais detalhada desta porção.)
. a No centro do terreno, um quadrado de 25 mil côvados por 25.000 é
para ser posta de lado (45: 1-6)
(1) Na parte norte da praça uma área retangular medindo 25.000
côvados por 10.000 côvados será reservada para a posse dos
levitas.
(2) Na parte central da praça outra área retangular de 25 mil côvados
por 10.000 côvados deve ser posta de lado como um santo
"oblação (oferenda) ao Senhor." No centro desta área do templo é
para ser localizado e o restante da área é para ser a parte dos
sacerdotes, um lugar para suas casas.
(3) O restante da praça, uma área rectanglar medindo 25.000 côvados
por 5.000 côvados, é pertencer a toda a casa de Israel. No centro
deste retângulo, a cidade de Jerusalém é para ser localizado. O
restante do terreno no retângulo é para ser usado para produzir
alimentos para os moradores de Jerusalém.
. b Tanto para o leste da praça central e ao oeste do centralsquare, uma
área de terra é para ser posta de lado como o território do
príncipe (45: 7, 8)
Possuindo esta grande área de terra, o príncipe terá nenhuma
ocasião para oprimir o povo e possuir a sua terra. Ele e seus filhos
terão amplo terreno para si e suas famílias chegavam.
. 9 A taxa para os futuros chefes de Israel (45: 9-12)
a. tratar de forma justa e justamente com o povo
Não privar injustamente as pessoas de suas terras e outros bens.
b. Use apenas saldos e medidas
O "efa" foi uma medida seca igual a um pouco mais de oito
litros. O "banho" foi uma medida líquido segurando cerca de nove
litros. Veja Prov. 11: 1 e 20:10 para a atitude do Senhor para com
pesos e medidas injustas.
. 10 As instruções sacrifício concening (45: 13-46: 24)
. a O príncipe é receber ofertas das pessoas e é para fornecer os
sacrifícios de adoração pública (45: 13-17)
O povo de Israel estão a oferecer ao príncipe uma determinada
percentagem da sua produção e seus rebanhos. O príncipe, por sua vez
é fornecer todos os sacrifícios prescritos para a observância dos dias
santos.
. b O santuário tem de purificar-anual (45: 18-20)
O santuário é de purificar-se anualmente no dia de Ano Novo (e
não no antigo Dia da Expiação, que não é mencionada por
Ezequiel). O ritual de limpeza está delineado.
. c A Festa da Páscoa e Festa dos Tabernáculos devem ser observadas
anualmente (45: 21-25)
Observe que:
(1) A "Festa de Pentecostes" não é mencionado aqui (ou em qualquer
outro lugar em Ezequiel ).
(2) O príncipe fornece as ofertas para si mesmo e forthe pessoas.
(3) O número de sacrifícios são maiores do que os exigidos pela
legislação mosaica, Num. 28: 19-21.
. d O príncipe e as pessoas são a adorar no portão leste do átrio interior,
no sábado e as luas novas (46: 1-8)
Observe que:
(1) O portão leste do átrio interior, que deve ser mantida fechada por
todos os dias, exceto aos sábados, e os novos dias de lua.
Note-se que os sábados serão novamente observada em Israel
durante o Milênio.
(2) O príncipe vai oferecer sacrifícios para si próprio e para o povo,
aos sábados, e os novos dias de lua.
(3) O príncipe vai adorar no limiar da, e as pessoas vão woship à porta
da, o portão leste aberto nos sábados e os novos dias de lua.
Nem o príncipe, nem as pessoas estão a entrar no átrio interior,
o tribunal reservado para os sacerdotes e os levitas.
. e Os adoradores festival dia estão a deixar átrio exterior do templo
pela porta que não seja aquele em que eles entraram (46: 9, 10)
Este regulamento garante o fluxo ordenado das pessoas na pequena
área do pátio exterior. O príncipe é um com as pessoas na observância
do presente regulamento.
f. O príncipe é oferecer uma determinada oferta sobre os dias dos
grandes festivais, as luas novas e nos sábados (46:11)
g. O príncipe pode fazer ofertas voluntárias em dias nonfestival (46:12)
O regulamento de 46: 1 pode ser dispensada para a oferta dessas
ofertas especiais.
. h O príncipe é oferecer uma oferta queimada a cada manhã (46: 13-15)
Os regulamentos de Mosaic necessária
uma noite sacrifício. Nenhuma noite sacrifício é mencionado
em Ezequiel .
.i Os direitos à terra do príncipe e as pessoas estão a ser protegido (46:
16-18)
O príncipe pode dar uma parte de suas terras para seus filhos, para
uma herança permanente, mas ele não pode dar uma parte de suas
terras para os seus servos para uma herança permanente. A terra dada
aos seus servos, devem ser devolvidos ao príncipe no ano do
Jubileu. O príncipe não é para oprimir o povo e tomar suas terras deles.
.j porções dos sacrifícios dos sacerdotes estão a ser preparados para
comer nas cozinhas do átrio interior e porções dos sacrifícios das
pessoas estão a ser preparados para comer nas cozinhas do átrio
exterior (46: 19-24)
Porções dos padres não estão a ser confirmada para o átrio exterior
para que as pessoas se cerimonialmente santificado por ter a carne
santificado no meio deles.
C. A profecia a respeito da terras redistribuídas do milênio (capítulos 47, 48)
. 1 O rio que flui a partir da entrada da casa (47: 1-12)
a. A fonte do rio (47: 1, 2) -Este questões rio por debaixo do limiar do
templo, e flui a partir da área do templo em um ponto diretamente ao
sul do altar de sacrifício, Joel 3:18; Zech. 14: 8.
b. A direção deste rio (47: 8) -É flui para o leste em direção ao vale do
Jordão. Em Zacarias 14: 8, este rio é retratado como fluindo para oeste,
bem como para o oriente.
c. A profundidade do rio (47: 3-5) -O rio aumenta gradualmente em
volume e profundidade. Quatro mil côvados do templo, as águas são
profundas o suficiente para nadar.
d. Os efeitos deste rio (47: 6-12)
(1) Ele vai trazer a vida (47: 8-11) -As águas do Mar Morto serão
curados e este mar vai teem com peixes comestíveis.
(2) Ele vai trazer fecundidade (47: 7, 12) -As árvores que revestem
ambos os lados do rio produzirá frutos comestíveis, contínuo e
inesgotável.
(3) Ele vai trazer a cura (47: 7, 12) -As folhas das árvores que
revestem o rio vai ser para a medicina (para a cura).
e. O simbolismo deste rio -Este rio é literal, mas ele simboliza a vida, a
fecundidade, ea cura que virá para o povo de Israel e os povos do
mundo a partir de Cristo, sentado em seu trono no templo da
MILÊNIO.
. 2 A divisão da Terra (47: 13-48: 35)
a. O cumprimento da antiga promessa de Deus (47:13, 14)
No início do Milênio, a promessa de Deus a Abraão, Gênesis 12: 7,
será cumprida. Os israelitas permanentemente possuem Palestina.
As tribos herdarão igualmente ("tanto um como o outro"). José, na
pessoa de seus filhos, Efraim e Manassés, herdará duas porções. Levi
receberá nenhuma herança, porque os levitas vai viver a partir das
ofertas do povo e eles terão uma parte na porção central sagrado da
terra, 45: 1-5.
. b Os limites da terra (47: 15-21)
No oeste, a fronteira da terra será o Mar Mediterrâneo. No norte,
será uma linha que cerca de Tiro para a nascente do rio Jordão. No
leste, o rio Jordão será o limite. No sul, a fronteira será uma linha que
vai do Mar Morto através Cades (Cades-Barnea) para "o rio do Egito"
(o Wadi El-Arish) na costa do Mediterrâneo.
c. As instruções relativas à estranhos (47:22, 23)
Um estrangeiro que transfira a sua residência permanente em Israel
será dada herança na terra, a sua herança estar na tribo onde ele
mora. Veja Isa. 56: 3-8.
d. A herança dos sete tribos do norte (48: 1-7)
(1) As porções tribais será tratos paralelas de terra que se estendem do
Mar Mediterrâneo ao rio Jordão.
(2) As sete tribos do norte vão receber a sua porção de terra na
seguinte ordem (que começa a partir do norte): Dã, Aser, Naftali,
Manassés, Efraim, Rúben, e Judá. Note-se que Dã, Naftali e Aser,
os filhos de concubinato, será localizado o mais distante das tribos
do norte do templo. Note-se que Judá, uma das duas tribos fiéis (e
o progenitor do Messias) será o mais próximo das tribos do norte
para o templo.
(3) Os territórios das tribos não incluem terras a leste do rio Jordão.
. e a anulação da parte central da terra (48: 8-22)
(1) Toda a "santa oferta" será uma área de 25.000 x 25.000 côvados,
(cerca de 70 milhas quadradas), localizado no centro do terreno.
(2) Os sacerdotes serão atribuídas uma área de 10.000 x 25.000
côvados na porção santa onde estão a morar e onde o templo será
localizado.
(3) Os levitas serão atribuídas uma área de 10.000 x 25.000 côvados na
porção santa onde estão para habitar e cultivar a terra, quando eles
não estão em serviço no templo. Nenhum desta terra é para ser
vendido ou trocado.
(4) A cidade de Jerusalém será alocado uma área de 5.000 x 25.000
côvados na porção santa. A cidade em si vai ocupar uma área de
4.500 x 4.500 côvados, rodeado por uma área aberta (de
"subúrbios") de 250 côvados de largura. Os dois setores restantes
da terra, um medindo 5.000 x 10.000 côvados ao oeste da cidade e
outro também medindo 5.000 x 10.000 côvados para o leste da
cidade, estão a ser usadas para produzir alimentos para os que
servem a cidade de toda a tribos de Israel.
(5) As duas extensões de terra, uma a leste e outra a oeste de 25.000 x
25.000 côvados área central, será a herança do príncipe. Estas
extensões de terra vai situar-se entre o território atribuído a Judá e
do território atribuído a Benjamin.
f. A herança das cinco tribos do sul (48: 23-29)
(1) Estas extensões de terra vou mentir para o sul do distrito central e
ao sul das terras do príncipe.
(2) Estas extensões de terra serão distribuídas na seguinte ordem (que
começa a partir do norte): Benjamin, Simeão, Issacar, Zebulom e
Gade. Note-se que Benjamin (da tribo fiel, juntamente com Judá)
tem o lugar mais próximo ao templo de todas as tribos do sul. Três
das tribos de Lea vir a seguir, e Gade (uma das tribos da concubina
Zilpa) vem por último.
g. As portas da cidade (48: 30-35)
(1) A cidade terá doze portas (três portas em cada um dos quatro
lados da cidade)
(A) As três portas do norte será nomeado após as tribos de Rúben,
Judá e Levi (todas estas tribos são de Lea)
(B) As três portas orientais será nomeado após as tribos de José,
Benjamin, e Dã (os dois primeiros dessas tribos são de Raquel
eo terceiro é de Bila, serva de Raquel)
(C) As três portas do sul será nomeado após as tribos de Simeão,
Issacar e Zebulom (estes são os três tribos de Lea, que irão
receber a herança, no sul da Palestina)
(D) Os três portões ocidentais será nomeado após as tribos de
Gade, Aser, Naftali (estes são três das tribos concubina)
Note-se que Levi está incluído e que José é listado em vez
de seus dois filhos, Efraim e Manassés (este detém um total de
doze).
(2) A distância total ao redor da cidade serão 18.000 cúbicas (um
pouco menos de seis milhas. Este valor é quase duas milhas mais
do que a circunferência de Jerusalém no dia de Josefo).
h. O nome da cidade (48:35)
A cidade vai ser chamado de "Jeová Samá" ("O Senhor está lá").
Israel e todo o mundo da humanidade receberá plena bênção
e continuou . "o Senhor está lá" bênção quando eles podem dizer Veja
Apocalipse 21: 3.
O LIVRO DE DANIEL

INTRODUÇÃO
Embora talvez seja imprudente afirmar incondicionalmente que um livro da Bíblia é
mais importante que o outro, é verdade que alguns livros são mais importantes do que
outros para doutrinas específicas. Genesis é crucial para a doutrina das
origens; Romanos é crucial para a doutrina da justificação. Da mesma forma, Daniel é
crucial para a compreensão da escatologia. O Livro de Daniel é básico para o estudo
profético.
Sr. Roy Gingrich, um instrutor no Centro-Sul Bible College, escreveu um comentário
valioso esboço sobre O Livro de Daniel . Quatro coisas se destacam neste comentário:
Em primeiro lugar, Mr. Gingrich analisou cuidadosamente os principais segmentos
proféticas de The Livro of Daniel -Daniel, capítulos 2, 7, 8, 9, 10-12. Uma boa
compreensão de Daniel, capítulos 2 e 7, e de Daniel 9: 24-27, é essencial para uma
compreensão adequada da profecia bíblica, e essas passagens Mr. Gingrich tem uma
análise atenta. Nenhum comentário ainda alcançado um acordo unânime, mas este livro
incorpora essencialmente a abordagem premillenial para O Livro de Daniel .
Em segundo lugar, o autor nos proporcionou um tratamento excepcionalmente fina do
que a passagem profética fundamental, Daniel 9: 24-27, a profecia de setenta semanas de
Israel. Não só tem ele a examinou frase por frase, mas ele também criou essa passagem
no contexto profético mais amplo da Bíblia, habilmente tecer nesses eventos proféticos
dadas em outras partes da Bíblia que se relacionam com a septuagésima semana.
Em terceiro lugar, o autor inspirou-se no livro de Daniel vitais, aulas práticas. Os
acontecimentos do Antigo Testamento foram registrados para aviso nosso, 1 Coríntios
10:11, e que Mr. Gingrich não deixar de aplicar a verdade de Daniel para o coração ea
consciência.
Em quarto lugar, Mr. Gingrich nos deu uma breve, mas valiosa introdução ao estudo
geral da profecia, e esta introdução vai pagar um estudo cuidadoso.
Eu recomendo este comentário esboço para o leitor como uma ajuda excelente e
eficaz no estudo de O Livro de Daniel e confiar em que por ele pode ser dado
"conhecimento e inteligência em toda cultura e sabedoria," Daniel 1:17.
Tiago B. Crichton
BA, Th.M., Th.D.
Presidente, Mid-South College Bíblia
Memphis, Tennessee
(Esta introdução é retirado de edição de seu comentário sobre Daniel do autor 1982 e é reutilizado
com permissão da viúva de Doctor Crichton, Mrs. Tiago B. Crichton)
Prefácio
Nos últimos meses, o autor deste comentário tem experimentado grande inspiração e
refresco em estudar e ensinar O Livro de Daniel . Espera-se que os leitores deste esquema
irá participar dessas bênçãos.
Este livro foi concebido para ajudar os leitores da Bíblia para compreender o
conteúdo de O Livro de Daniel . Os ensinamentos doutrinários de Daniel está estressado,
mas os ensinamentos práticos do livro não têm sido negligenciados.
Esse comentário poderia nunca ter sido publicada sem a assistência de
outros. Senhorita Thelma Bowers habilmente digitou o manuscrito, mesmo que ela tenha
digitado os manuscritos para muitos outros de livros do autor. Mr. Neal Johnson chamou
o design da capa de quase todos os livros do autor, incluindo este. Dr. Tiago Crichton,
presidente da Mid South Bible College, tem me incentivado na escrita dos meus
livros. Ele escreveu a introdução para esta. Graças é estendido a todos estes bons cristãos
para a sua livremente dado ajuda.
Este livro é uma revisão dos meus antigos comentários sobre Daniel . Apresenta-se de
forma mais clara os ensinamentos de Daniel e corrige alguns erros encontrados em meus
livros anteriores.
Que o nome de Deus seja glorificado em tudo o que pensamos, escrever, dizer ou
fazer.
Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, Tennessee 38127
O livro de Daniel

Uma introdução geral


I. INTRODUÇÃO À PROFECIA BÍBLICA
A. O QUE É profecia?
1. Trata-se de uma revelação divina de eventos futuros (eventos futuros ao
tempo da revelação), Isa. 46:10; 2 Pedro 1: 19-21.
2. É uma lâmpada que brilha em lugar escuro (2 Pedro 1:19) -O "lugar escuro" é
o futuro. Os homens podem prever eventos futuros com precisão relativa, mas
eles podem conhecê-los, certamente, só através da revelação divina.
3. É a história escrita com antecedência -É uma revelação divina de eventos que
serão histórico após a sua ocorrência, Isa. 46:10.
B. Qual é a relação entre a profecia ea escatologia?
A escatologia é uma divisão da profecia. A escatologia é a parte da profecia
que lida com eventos além da vida presente (após a morte) ou além presente
época (para além da idade da igreja).
C. Qual a importância da profecia?
Na época, a Bíblia foi escrita, um terço do seu conteúdo era profecia. Na
Bíblia, o espaço dedicado pelo Espírito Santo para um assunto é uma medida
exata da importância do assunto.
D. Qual é o valor de Profecia?
1. Ele nos fornece a prova da autoridade da Bíblia -Miracles e profecia são duas
das muitas provas da autoria divina da Bíblia.
2. Isso nos dá uma base para esperança -Prophecy nos dá garantia de que as
coisas nem sempre será como eles estão agora, mas que coisas melhores estão
por vir para a igreja, para o povo de Israel, e para o mundo inteiro.
3. Isso nos permite trabalhar com Deus propósitos de -Knowing Deus e Seus
objetivos faz com que seja possível para nós a cooperar com Ele na realização
desses propósitos e objetivos. Ver João 15:15.
E. O QUE SÃO Os quatro temas da profecia bíblica?
1. O futuro dos anjos (ambos os anjos bons e maus)
2. O futuro do povo de Israel
3. O futuro dos gentios
4. O futuro da igreja
F. Por que o interesse aumentou em PROFECIA HOJE?
1. Porque a profecia (especialmente escatologia) é agora "sustento a seu
tempo" (Mat. 24:45)
Nos dias dos reformadores protestantes, a vinda do Senhor não estava
próxima e escatologia não era "alimento no tempo", portanto, o Espírito Santo
não deu Seus professores uma compreensão da escatologia nem que Ele deu o
Seu povo a fome de escatologia .
Hoje, a vinda do Senhor está próxima e escatologia é "alimento no
tempo", assim Deus está dando seus professores uma boa compreensão da
escatologia e Ele está dando a Seu povo a fome profunda de escatologia.
2. Porque a profecia (especialmente escatologia) é a resposta para apresentar o
dia confusão em relação ao futuro
Os ensinamentos do liberalismo e do pós-milenarismo ter cerveja
desacreditado por eventos mundiais recentes, como a Primeira Guerra
Mundial e II e as sucessivas guerras quentes e frias. Em grande medida, o
pessimismosubstituiu o otimismo em relação ao futuro. Muitos cristãos estão
se perguntando: "O que nos reserva o futuro?", "Será que temos motivos para
acreditar que para este mundo há dias melhores pela frente"?
G. Quais são algumas coisas para lembrar ao estudo da profecia?
1. Prophecy deve ser interpretado literalmente
a. O significado de Interpretação literal
As profecias da Bíblia dizer o que eles dizem a menos que haja razões
suficientes para acreditar que as palavras usadas são simbólicos.
b. A aplicação da interpretação literal
Devemos usar o mesmo bom senso ao ler a Bíblia que usamos na
leitura de um romance ou de qualquer outro livro secular. Na leitura de
livros seculares, nós prontamente reconhecer o que é literal eo que é
figurativa ou simbólica. A Bíblia não foi escrita em especial "Espírito
Santo hebraico e grego"; ele não tem várias camadas de significado; e que
não requer óculos mágicos para sua interpretação.
c. A prova de interpretação literal
Cerca de dois terços das profecias da Bíblia foram cumpridos. Uma
vez que eles tiveram um cumprimento literal, temos grande razão para
acreditar que o terço restante das profecias da Bíblia serão cumpridas
literalmente.
d. A exceção a interpretação literal
Se o sentido literal não faz sentido comum, então devemos procurar
outro sentido (sentido figurado) .Nós fazer isso quando lemos poesia.
2. Prophecy muitas vezes usa o presente e os pretéritos (estes são chamados de
"profético tempo presente" e "o profético pretérito")
a. Ilustrações do uso do "profético tempo presente "-Psa. 2: 2, 3; Isa. 9:
6; 63: 1; 65: 1.
b. Ilustrações do uso do "profético pretérito "-Isa. 53: 4-9; Apocalipse 20: 9-
15.
3. Prophecy muitas vezes está faltando no elemento tempo
a. O significado desta declaração
Assim como o elemento espaço falta quando olhamos para as estrelas
(todos eles parecem ser a mesma distância de nós) ou quando olhamos
para dois picos de montanhas distantes, a um atrás do outro (não podemos
ver o vale de ligação entre eles) , mesmo assim é o elemento tempo muitas
vezes carente de profecia. Eventos amplamente separadas no tempo de sua
realização, muitas vezes aparecem lado a lado na profecia sem nenhum
indício de um intervalo de tempo no momento da sua realização.
b. A figura mais proeminente desta declaração
O intervalo de tempo entre a primeira vinda de Cristo e Sua segunda
vinda é não revelado no Antigo Testamento, Isa. 9: 6; 61: 1-3; Miquéias 5:
2. Os judeus do Antigo Testamento viu apenas uma vinda de Cristo, por
isso tinham grande dificuldade em compreender como Cristo poderia ser
tanto um humilde, o sofrimento de Cristo e um exaltado, reinando Cristo.
4. Prophecy, muitas vezes tem uma dupla referência
a. O significado desta declaração
Profecia muitas vezes tem duas realizações em vista, um próximo e um
cumprimento menor e um distante e uma grande realização . O que se
realiza no próximo cumprimento é típico do que será cumprida no
cumprimento distante. O que não é cumprida no menor cumprimento será
cumprida na maior realização.
b. Os proeminentes figuras bíblicas desta declaração
A O menor cumprimento A principal realização
profecia

Sl. 2: 1,Atos 4: 25-28 Apocalipse 17: 12-14


3

Isa. 7: Isa. 8: 3, 4 Matt. 01:22, 23


14-16

Joel 2:Atos 2: 16-21 Ez. 39:29


28-32

A ilustração da natureza de dois picos de montanhas, a uma atrás da


outra, é útil na compreensão profética dupla referência assim como é útil
para compreender a ausência do elemento tempo na profecia.
5. Prophecy frequentemente usa projeção (projeção profética também é
chamado sugestão profética ou telescópica profético )
a. O significado desta declaração
Profecia muitas vezes fala de eventos que estão perto e menor e, em
seguida, abruptamente fala de eventos que estão distantes e major, sendo
este último prefigurada pela primeira.
b. As ilustrações proeminentes desta declaração
Um próximoA realização distante
cumprimento

Jer. 24: 5, 6- Jer. 24: 6b, 7

Jer. 32:36, 37 Jer. 32: 38-41

Dã. 11: 21-35 Dã. 11: 36-45

6. Prophecy muitas vezes utiliza a terminologia contemporânea


Ou seja, ele usa a terminologia atual, no momento da escrita em descrever
eventos futuros, Isa. 2: 4; Ezequiel, capítulos 38 e 39, Rev. 6: 2; 19:11, 14.
7. Prophecy muitas vezes usa a linguagem da aparência
As coisas estão descritos, não como elas realmente são, mas como eles
aparecem aos olhos. O sol torna-se preto, a lua se torna como o sangue, os
mares se tornam sangue, etc.
8. Prophecy é autoritária interpretado pelo Espírito Santo e por comparação
com outras Escrituras e não por papas ou estudiosos da Bíblia
Grandes comentaristas podem ser erradas (comentaristas muitas vezes vão
em bandos, um após o outro). Comentários pode estar errado (alguém já disse
que a Bíblia verte muita luz sobre os comentários).
H. Quais são os requisitos para profecias ENTENDIMENTO (e todas as outras
escrituras )?
1. Devemos nascer de novo homem natural -A não pode conhecer as coisas do
Espírito, 1 Cor. 2:14. Temos que possuem o Espírito de Deus que ilumine a
nós as coisas que o Espírito de Deus escreveu.
2. Temos de estar em comunhão com Deus Espírito de -Deus não é operante em
nós quando estamos deliberadamente desobedientes (quando Ele é presidente
residente, mas não).
3. Devemos orar por iluminação -Antes tentamos exegese Escritura, devemos
orar para a compreensão, 1 Pedro 1:10.
4. Temos que ter um coração aberto -Nós deve ser Bereans, Atos 17:11
Devemos alienar-nos de nossas opiniões preconcebidas e recebem a palavra
com toda a avidez.
. 5 Devemos ser estudioso -Intense e estudo árduo é uma parte do preço que deve
ser pago para obter conhecimento e compreensão, Salmos 119: 99; Prov. 2: 1-
5; Dã. 9: 2, 3; Atos 8: 27-34; 1 Pedro 1:10, 11.
. 6 Devemos estar dispostos a obedecer ao iluminado Escritura -Veja Esdras
7:10; Rev. 1: 3; 22: 6, 7.
7. Devemos estar dispostos a comunicar o conhecimento que nos foi dada é que
-Deus não dar amplo conhecimento para aqueles que se tornam Perdemos o
que egoisticamente manter "um mar Morto."; nós mantemos e acrescentar a
isso que nós carinhosamente doar, Prov. 11:24; 13: 7.
8. Devemos adquirir algum conhecimento de história, geografia e costumes
bíblicos e costumes -muito da Bíblia nunca pode ser entendido para além de
pelo menos um conhecimento parcial destes assuntos.
II. UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO DE DANIEL
A. O AUTOR DO LIVRO -Daniel
Alguns fatos a respeito de Daniel:
1. Ele foi deportado para a Babilônia por Nabucodonosor, 605 BC
2. Ele estava em serviço público na Babilônia há mais de 70 anos
um. Nabucodonosor fez dele o governador sobre a província de Babilônia
b. Belsazar fez dele o terceiro governante sobre todo o reino da Babilônia.
c. Darius fez dele um dos três presidentes sobre a divisão caldeu do reino
Medo-Persa.
3. Ele é, sem defeitos relatados de caráter -A Bíblia registra nenhum defeito ou
imperfeição em relação a ele.
4. É por Gabriel chamou de "um homem muito amado [por Deus] ", 9:23; 10, 11,
19.
5. Ele é um dos três homens mais justos do Antigo Testamento , Ez 14:14.
6. Ele é o maior papel-modelo do Antigo Testamento para o moderno-dia da
juventude
B. Os destinatários da LIVRO livro -A é tratada imediatamente com as pessoas da
Antiga Aliança de Deus, mas é em última análise, dirigida a pessoas de todas as
idades de Deus.
C. DA HORA E LOCAL DA escrita do livro -Ele foi escrito a partir de Babilônia
algum tempo depois de 536 AC , 10: 1, durante os últimos anos da vida de Daniel.
D. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO -Ele é um dos dezessete livros proféticos Old
Testamento . A primeira dezessete dos livros do Antigo Testamento são histórico ,
nos próximos cinco anos são poética , ea final dezessete são profético .
E. O TEMPO-DATA do livro -Sua história se estende por um período de 70 anos,
de 605 AC (o ano da deportação de Daniel para a Babilônia) para 536 AC (o
terceiro ano do reinado de Ciro, 10: 1). Sua profecia se estende por um período de
mais de 2.500 anos (o período de "O Tempo dos Gentios").
F. A NATUREZA DO LIVRO -É um apocalíptico livro. Livros apocalípticos
( Isaías, Ezequiel, Daniel, Joel, Zacarias, a revelação , etc.) revelar eventos
futuros através de sonhos, visões, símbolos e números. A palavra "apocalipse"
significa revelação ou desvelamento.
G. O VALOR DO LIVRO -É o livro profético chave da Bíblia. Uma compreensão
de O livro de Daniel é fundamental para a compreensão de O livro do
Apocalipse . A compreensão desses dois livros proféticos é fundamental para a
compreensão dos outros dezesseis livros proféticos da Bíblia.
H. Os críticos da LIVRO -Ele é o livro mais frequentemente atacada pelos críticos
mais elevados (Sir Robert Anderson, há muitos anos, escreveu um livro que
intitulou Daniel na cova dos Críticos ). Esses críticos negam a autoria Danielian
do livro e eles afirmam que ela foi escrita nos dias dos Macabeus (cerca de
165 AC ). Assim, eles tentam fazer o livro para ser histórica, em vez de profético.
I. A chave para a compreensão DO LIVRO
1. A divisão habitual envolve nenhuma chave
O livro é normalmente dividido da seguinte forma:
a. Capítulos 1-6
(1) Estes capítulos, exceto o capítulo 2, são históricos.
(2) Daniel é o intérprete de revelações feitas para reis pagãos.
(3) Daniel fala de si mesmo na terceira pessoa.
b. Os capítulos 7-12
(1) Estes capítulos são inteiramente profético.
(2) Gabriel é o intérprete de revelações feitas para Daniel.
(3) Daniel fala de si mesmo na primeira pessoa.
2. A divisão seguinte não forneça uma chave
. a Verses 1: 1-2: 4a -Written em hebraico aos judeus
. b versículos 2: 4b-7: 28 -Written em aramaico para os gentios (aramaico
era a "língua franca", o idioma universal, do mundo antigo nos dias de
Daniel)
. c Versos 8: 1-12: 13 -Written em hebraico aos judeus
A seção aramaico foi escrito para os gentios para revelar a sua
supremacia temporária sobre os judeus durante o "The Times dos gentios"
(de 605 AC até o Segundo Advento de Cristo) e sua eventual sujeição aos
judeus durante o milênio.
As seções hebreus foram escritos para os judeus para revelar a sua
sujeição temporária para os gentios durante o "The Times dos Gentios" e
sua eventual supremacia sobre os gentios durante o milênio.
J. O esboço do LIVRO
1. A seção histórica (capítulo 1)
2. A supremacia temporária e o destino final das potências mundiais gentios
(capítulos 2-7)
3. A sujeição temporária e o destino final da nação de Israel (capítulos 8-12)

O livro de Daniel
PRIMEIRA PARTE-THE introdução histórica (capítulo um)
I. a deportação de Daniel e seus companheiros (1: 1, 2)
No verão de 605 AC , pouco depois da Batalha de Carquemis, Nabucodonosor
veio contra Jerusalém e subjugou-lo. Ele, então, fez três coisas: (1) Ele colocou
Joaquim, rei de Judá, sob tributo; (2), ele levou alguns dos vasos sagrados do templo
de Jerusalém, para a casa do tesouro do seu deus na Babilônia; e (3) ele deportados
um certo número de homens jovens de Judá para a Babilônia escolha (estes jovens
foram escolhidos a partir da família do rei, as famílias dos nobres, e as famílias das
outras classes superiores).
Daniel e seus três companheiros, Ananias, Misael e Azarias, foram incluídos
nestes deportados. De acordo com Josephus, Daniel e seus três amigos eram membros
da família real de Judá. Eles foram, sem dúvida, no início da adolescência, no
momento da sua deportação. Eles foram levados para o maior e mais perverso cidade
do mundo, a Babilônia, onde se manteve o seu testemunho para o verdadeiro Deus
por muitos anos, mesmo nas circunstâncias mais adversas. Aparentemente, todos os
quatro deles viveram suas vidas, e morreu, na terra do seu cativeiro.
II. A SELECÇÃO DE Daniel e seus companheiros (1: 3-7)
A. COMANDO DO REI (1: 3)
Nabucodonosor ordenou a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, para escolher
certos jovens de entre os cativos de Judá e de outros países subjugados, que esses
jovens possam ser alimentados e treinados por três anos e, em seguida, ser
nomeados como funcionários públicos do rei .
B. ESPECIFICAÇÕES DO REI (1: 4)
O rei, Nabucodonosor, especificou que os escolhidos para o programa de
treinamento deveriam ser homens jovens de escolha, para fora e para dentro . Ou
seja, eles estavam a ser homens jovens de physique fino e inteligência superior .
C. PROGRAMA DE TREINAMENTO DO REI (1: 4, 5)
Por um período de três anos, os estagiários eram para ser treinado
tanto fisicamente e mentalmente . Eles estavam a ser alimentado física pela
ingestão de carne do rei e beber o vinho do rei e eles estavam a ser
educado mentalmentepor aprender a língua ea cultura dos caldeus.
D. ESCOLHA DO REI (1: 6)
O rei, por meio do chefe dos seus eunucos, Aspenaz, escolheu dentre os
cativos estrangeiros os homens que se qualificaram como estagiários. Entre estes
estavam Daniel e seus três amigos.
E. PROGRAMA Naturalização Os KING'S (1: 7)
Sem dúvida, por ordem do rei, Aspenaz mudou os nomes de Daniel e seus
companheiros (e, sem dúvida, os nomes de todas as outras pessoas selecionadas) e
deu-lhes nomes babilônicos. Estas mudanças de nome fosse fazer os formandos
mais babilônico e assim por mais leal ao rei.
Note-se que os nomes hebraicos abraçou o nome da verdadeira divindade e
que os novos nomes babilônicos abraçou os nomes das divindades pagãs:
1. " Daniel " (Deus é meu juiz) foi dado o nome de "Belteshazzar" (Prince of
Bel).
2. " Ananias " (amado de Deus) foi dado o nome de "Sadraque" (iluminada pelo
deus do sol, Rach).
3. " Misael " (que é como Deus) foi dado o nome de "Mesaque" (que é como
Vênus).
4. " Azarias " (o Senhor é a minha ajuda) foi dado o nome de "Abednego" (servo
do deus do fogo, Nego).
III. A DETERMINAÇÃO DE Daniel e seus companheiros (1: 8-16)
A. A DETERMINAÇÃO (1: 8) -Daniel e seus três amigos propôs (determinado) em
seus corações que não iria comer iguarias do rei, nem beber seu vinho Eles
acreditavam que iriam contaminar-se se eles comeram este alimento e bebeu este
vinho , por este alimento, muitas vezes incluídos carnes impuro para um judeu e
tanto a comida ea bebida foram comida e bebida que tinha sido oferecido em
sacrifício aos deuses ídolos. Então, para comer e beber iria envolvê-los em
desobediência a Deus e em reconhecimento do ídolo deuses (sem dúvida, o Diabo
sugeriu-lhes muitas razões plausíveis por que eles deveriam partilhar dessa
comida e bebida).
B. O PEDIDO (1: 8, 9) -Daniel, determinado em seu coração não se contaminar,
solicitou de seu supervisor, Aspenaz, que ele (Daniel) e seus amigos ser isentos de
participar das iguarias do rei e beber (Daniel Acredita que Deus proporciona
geralmente através do uso de meios).
C. NEGAÇÃO (1:10) -Ashpenaz amado e admirado Daniel, mas o medo da ira do rei
o levou a rejeitar o pedido de Daniel.
D. O segundo pedido (1: 11-13) -Daniel, seu pedido de Aspenaz ser rejeitado, fez um
pedido de despenseiro, o eunuco constituído sobre Daniel e seus três
companheiros por Aspenaz, que Melzar testá-lo e seus três amigos para dez dias,
substituindo legumes e água para a carne e vinho do rei.
E. O TEN-DAY (1,14) -Melzar deferiu o pedido e colocou Daniel e seus
companheiros em uma dieta de vegetais e água por dez dias.
F. O MILAGRE (1:15, 16) -No final do teste de dez dias, Daniel e seus associados,
através de um milagre de Deus, foram encontrados por Melzar estar em melhor
condição física do que aqueles que tinham comido o rei de carne. Portanto Melzar
permitido que eles permanecessem em uma dieta de vegetais e água
(provavelmente com o entendimento de que a dieta teria de ser alterado sua
aparência deve tomar um rumo para o pior).
IV. A recompensa por Daniel e seus companheiros (1: 17-21)
A. Deus lhes deu o conhecimento e sabedoria (1: 17a)
B. Deus lhes deu sabedoria e entendimento que destacou a sabedoria e compreensão
dos sábios deste mundo dez vezes (1:20)
C. Deus os levou a ser escolhido para estar diante do rei (a ser selecionado para
importantes funções governamentais) (1:18, 19)
D. Deus deu a Daniel a capacidade de interpretar sonhos e visões (1: 17b)
V. as lições a nós a partir Daniel e seus companheiros
A. A resolução é a chave para a vitória SOBRE A TENTAÇÃO
1. A presente resolução (para não sucumbir à tentação) deve estar louco diante da
tentação realmente chega (enquanto nós ainda são capazes de thin
claramente), Gênesis 14: 22-24.
2. Esta resolução deve ser corajosamente proclamada (isso nos obriga).
3. Esta resolução deve ser perseverantemente executada (mesmo em face de
obstáculos e oposição).
B. Deus nos ajudará a THE OUT contábil de nossas resoluções
1. Deus fez Melzar para mostrar a favor judeus.
2. Deus fez pulso e água para torná-los saudáveis.
3. Deus abriu suas mentes para o conhecimento, sabedoria e entendimento.
C. fidelidade a Deus, muitas vezes traz RECOMPENSAS TERRESTRES
Muitas vezes, Deus, por causa de nossa fidelidade a Ele, faz com que o mundo
para nos reconhecer, louvar-nos, nos promover, enriquecer-nos, etc., João 00:26.
D. fidelidade a Deus frequentemente responsável pela fidelidade em O.
Daniel foi o exemplo para seus três companheiros e, sem dúvida, para outros
judeus exilados na Babilônia.
E. grandes personagens são formadas em circunstâncias difíceis
Pense de Moisés, Davi, Neemias e outros.
F. testemunho cristão brilha mais EM Dark Places
G. sabedoria cristã é dez vezes melhor do que a sabedoria deste mundo
H. Deus sempre tem um remanescente fiel, mesmo na mais escura DOS TEMPOS

PARTE II-A supremacia temporária eo destino final da


GENTILE WORLD PODERES (capítulos 2-7)
(Esta seção foi escrita em aramaico e é dirigida aos gentios capítulos 2 e capítulos 7,
capítulos proféticos da nossa seção de presentes, revelam a supremacia política
ininterrupta dos gentios sobre os judeus durante o "The Times dos Gentios" e sujeição
final dos gentios para os judeus durante o reinado milenar de Cristo. Os capítulos 3-6,
nossa seção de presente "capítulos históricos, revelam a perseguição política dos judeus
pelo Gentile e a dependência espiritual dos gentios sobre os judeus durante" o tempo dos
gentios. ")
Eu o grande imagem metálica (capítulo 2)
(Este capítulo dá-nos um dos grandes mestres profecias da Bíblia, a profecia sobre
"Os Tempos dos Gentios". Esta profecia, a partir de um ponto de vista diferente e
com mais detalhes, é regiven no capítulo 7.)
A. O SONHO DADO a Nabucodonosor (2: 1)
Durante o segundo ano do reinado de Nabucodonosor, 604 AC , ele sonha um
sonho que ele acorda em um estado de agitação e apreensão.
B. A FALHA DO homens sábios (2: 2-11)
Na manhã depois de ter seu sonho, Nabucodonosor, tendo esquecido o
conteúdo de seu sonho e não saber a interpretação do seu sonho, convoca os
sábios de Babilônia para lhe resistir e se relacionar com ele seu sonho e sua
interpretação.
Os sábios de Babilônia assegurar o rei que eles vão interpretar o sonho se ele
irá relacioná-la com eles. O rei responde que, se os sábios (por meio de uma
revelação divina dos deuses) podem dizer-lhe a interpretação do seu sonho ,
então com a mesma facilidade que eles podem (através de uma revelação divina
dos deuses) dizer-lhe o conteúdo de seu sonho (se os sábios não pode dizer-lhe o
conteúdo de seu sonho, então eles não podem dar-lhe uma verdadeira
interpretação, apenas uma encontra-se um). Os sábios respondem que o rei está
fazendo uma exigência razoável.
C. O decreto do rei (2:12, 13)
O rei, em um acesso de raiva, decreta a destruição de todos os sábios de
Babilônia, incluindo Daniel e seus companheiros (que estavam no exterior-círculo
dos sábios).
D. O PEDIDO DE TEMPO (2: 14-16)
Daniel através Arioque, carrasco do rei, ganha uma audiência perante o rei e
os pedidos de lhe uma suspensão da execução até que ele (Daniel) teve tempo
para buscar e receber, uma interpretação do sonho.
E. A PETIÇÃO PARA MERCY (2:17, 18)
Daniel pede a seus três companheiros se juntar a ele em pedir que Deus, em
misericórdia dar-lhes uma revelação do sonho e sua interpretação para que não
pereçam com os outros sábios de Babilônia.
F. DA GRAÇAS DE DANIEL (2: 19-23)
Depois de Daniel e seus companheiros passaram algum tempo em oração,
Deus numa visão de noite revela o sonho do rei e sua interpretação de
Daniel. Daniel responde louvando a Deus por Sua sabedoria, Seu poder, Sua
soberania e Seu conhecimento e agradecendo a Deus por Sua resposta à sua
oração.
G. O TESTEMUNHO diante do rei (2: 24-30)
Depois de ter sido trazida por Arioc diante do rei:
1. Daniel testemunha a respeito da autoria do sonho -O Deus no céu é o seu
autor, 02:28.
2. Daniel testemunha relativa ao revelador do sonho -Os homens sábios não
pode revelar, 2:27, ele (Daniel) não pode revelar, 02:27, mas
Deus pode revelar e tem revelado, 02:28, o conteúdo ea interpretação da o
sonho.
3. Daniel testifica sobre a finalidade do sonho -A Nabucodonosor deitado em
sua cama na noite anterior ele tinha o seu sonho que ele tinha meditado sobre
o futuro do seu reino, 02:29. O sonho é com o propósito de satisfazer o seu
desejo de saber o que o futuro reserva para o seu reino e seus sucessores,
02:29.
4. Daniel testemunha a respeito da razão para a revelação do sonho -A
interpretação é dada a Daniel que Daniel e seus amigos seriam poupados da
morte e que Nabucodonosor ser dada uma resposta aos pensamentos do seu
coração, 2:30.
H. A REVELAÇÃO DO SONHO (2: 31-35)
1. O rei viu uma imagem grande, brilhante, impressionante, aterrorizante metálico
de um homem.
2. A cabeça da estátua era de ouro, o peito e os braços de prata da barriga e as
laterais de bronze, as pernas de ferro e os pés de ferro e de barro.
3. A imagem foi, então, ferido em seus pés por uma pedra talhada a Deus e foi
quebrado em pedaços e levados pelo vento.
4. A pedra, em seguida, se transformou em uma grande montanha, e encheu toda a
terra.
I. A interpretação do sonho (2: 36-45)
1. A interpretação geral
O sonho significa que haverá quatro sucessivos poderes de trabalho
Gentile durante o "The Times dos gentios" (605 AC até o Segundo Advento
de Cristo) e que estes reinos do mundo gentios será destruído por Cristo na
Sua segunda vinda e substituído por seu mundo governando reino dos céus
(duas potências mundiais gentios, Egito e Assíria, tinha ido e vindo antes foi
dado este sonho. Esta trata de sonho, não com o passado, mas com o futuro).
2. A interpretação detalhada
a. A cabeça de ouro -Este cabeça de ouro representa Nebuchadnezza e seu
império Neo-Babilônico (605-538 AC ). Veja 7: 4.
Deus deu o poder Nabucodonosor nações globais e dos povos, mas ele
nunca realmente conquistou e governou sobre todos eles.
b. O peito e os braços de prata imagem -Estes o império Medo-Persa (538-
331 AC ) -Veja 7: 5; 8: 3, 4; 11: 2.
. c A barriga e as coxas (laterais) de bronze -Estes representam o império
grego (331-63 AC ) -Veja 7: 6; 8: 5-8; 11: 3-4.
d. As pernas de ferro e os pés de ferro e de barro imagem -Estes do Império
Romano (63 AC até o Segundo Advento de Cristo) -Veja 7: 7, 8, 19-
26; 11: 36-45.
Este império tem três formas: (1) A sua forma bem (63 AC - AD 476)
(2) sua forma feridos ( AD 476 para o início da septuagésima semana de
Daniel) e (3) a sua forma curado (o início da septuagésima semana de
Daniel para o Segundo Advento de Cristo).
(1) As pernas de ferro -Estes representam a forma bem (a forma historica)
do império romano, 63 AC - AD 476
(2) Os pés e os dedos dos pés de ferro e barro -Estes representam a forma
curado (a forma profética) do Império Romano, que passarão a existir
no início da septuagésima semana de Daniel, atingindo o pico de seu
poder no o ponto médio desta semana, no início da Grande Tribulação.
(A) Este reino será um revival do quarto reino -Não é um quinto
reino, mas um renascimento do quarto reino, o império romano
histórico, Apocalipse 13: 3.
(B) Este reino será composta por dois elementos -É, durante os seus
primeiros três anos e um meio de existência, será uma combinação
de ferro e de barro, uma combinação de poder político e poder
religioso . Nós damos o seguinte, como provas de que "a ferro e de
barro" representam o poder político e do poder religioso:
1) O décimo sétimo capítulo de Revelação ensina que o Império
Romano revivido será uma federação Igreja-Estado
2) O reino pé-e-toes é dito ser "parte forte" e "parcialmente
quebrado" (02:42) -Monarchy é forte, religião (falsa religião) é
frágil.
3) O reino pé-e-toes será composta por dez reis que "se
misturaram com a semente de homens" (2:43) -As dez dedos
são dez reis. Estes irão se unir com a (Laodicéia) falsa igreja,
composta, não da semente de Deus, mas de "a semente de
homens", Apocalipse, capítulo 17.
4) Os dois elementos deste reino "não se ligarão um ao
outro" (02:43) -As Escrituras prever nenhuma clivagem entre
os elementos civis deste reino, Apocalipse 17: 12-14, 17, mas
eles claramente prever uma clivagem entre o público e os
elementos religiosas deste reino no ponto médio da
septuagésima semana. Rev. 17:16.
(C) Este reino será em existência na época do Segundo
Advento (2:44) - "Nos dias destes reis ('dedos'), o Deus do céu
estabelecerá um reino que jamais será destruído. "
e. A pedra ferindo -Este simboliza os muitos membros de Cristo (Cristo,
Cabeça e corpo, 1 Cor. 12:12)
(1) Esta pedra é "cortada da montanha, sem mãos" (02:45) -Cristo e sua
noiva são um reino celestial formado por aqueles tomados pela agência
de Deus desde os reinos deste mundo.
(2) Esta pedra fere a estátua nos seus pés (02:34) -Cristo irá destruir o pé-
reino (o poder final mundial Gentile, o Império Romano revivido) no
seu segundo advento, Rev 17:14; 19: 19-21.
(3) Esta pedra destrói toda a imagem (02:35) -Elements (características)
dos poderes anteriores mundo gentio será no pé-reino, Apocalipse 13:
2, por isso, quando o pé-reino é destruída, o conjunto imagem é
destruída.
(4) Esta pedra se torna uma grande montanha e enche toda a
terra (02:35) -como o MILÊNIO progride, as nações e os povos do
mundo será gradualmente sob a autoridade ea regra do reino de
Cristo. No fim do Milênio, seu reino será universal, não
apenas idealmente , mas também realmente .
(5) Esta pedra (o reino de Cristo) não será jamais destruído (2:44) -É
"não deve ser deixado para outras pessoas." "Ele permanecerá para
sempre." mediadora Reino de Cristo vai durar 1.000 anos e, em
seguida, ele vai mesclar com o reino eterno de Deus, 1 Coríntios. 15:
24-28.
3. As coisas notáveis associados com a interpretação
a. O conjunto de imagens de profecia "O Tempo dos Gentios" -Este período
de tempo é que período de tempo entre o fim de "O Velho Testamento
histórico Reino" e a criação de "O Velho Testamento Prophetical Unido."
b. Toda a profecia é contínua -Não há lacunas, como os encontrados nas
profecias dos capítulos 8-12, as profecias que delineiam o futuro de Israel.
c. Os quatro governos mundiais gentios são vistos como o homem vê-los -Em
capítulo 7, essas mesmas potências mundiais são vistos como Deus as vê,
não é tão forte e brilhante, mas como feroz e bestial.
d. As quatro potências mundiais gentios dividir progressivamente na
soberania -Em geral, o número de peças aumenta em cada reino chegando
a um clímax nos dez dedos dos pés. Autoridade é progressivamente
dividida em cada reino sucesso.
e. As quatro potências mundiais gentios diminuir progressivamente na
qualidade moral -Este é indicado pelo valor decrescente dos metais e pela
posição inferior de cada reino na imagem. Então, ao invés
de evolução (ascensão), temos involução (declinação).
f. As quatro potências mundiais gentios aumentar progressivamente em
poderio militar -Este é indicada pelo aumento na dureza e no peso
específico de cada metal. A história registra que cada um desses impérios
sucessivos tornaram militarmente mais forte e tornou-se mais extensa no
território.
g. Toda a profecia é dada ao gentios -Não há referência a Israel em toda a
profecia.
h. O reino político do Messias será criado nesta terra somente após os
grandes governos do mundo Gentile ter executado o, curso
J. A adoração a Deus EA PROMOÇÃO DE DANIEL (2: 46-49)
1. A adoração a Deus (2:46, 47)
Nabucodonosor está impressionado com a manifestação do conhecimento
de Deus (em dar Daniel o conteúdo do sonho e da interpretação do sonho) e
ele adora a Deus através de Daniel, para os pagãos adoravam seus deuses
através de representações visíveis de suas divindades (capítulos 3 e 4 revelam
que Nabucodonosor foi apenas reverente e não realmente convertido neste
momento).
2. A promoção de Daniel (02:48, 49)
Nabucodonosor dá grandes presentes para Daniel e faz dele a regra de toda
a província de Babilônia, e o chefe dos governadores dos sábios de
Babilônia. A pedido de Daniel, três companheiros de Daniel são dadas
posições de alta autoridade na província de Babilônia, Daniel e seus
companheiros ainda, provavelmente, eram adolescentes quando receberam
essas altas honrarias.
K. As lições a US Neste capítulo
1. O futuro é conhecido apenas por divina revelação -Prophecy é uma lâmpada
que brilha em lugar escuro (o futuro), 2 Pedro 1:19.
. 2 Os sábios deste mundo não pode entender as coisas espirituais -Veja Gn 41:
8; Daniel 5: 8; 1 Cor. 2:14.
3. Os sábios deste mundo são muitas vezes leva -sua "quota grandeza" é muitas
vezes produto de homens inteligentes de publicidade.
4. As crises em nossas vidas causar-nos a orar mais intensamente crises -Estes
são bênçãos disfarçadas.
. 5 As bênçãos da vida, vindo de Deus -Daniel reconheceu que a sabedoria,
poder, conhecimento, compreensão e revelação tudo vem dEle, 2: 20-22.
6. A resposta adequada a oração respondida é ação de graças a Deus -Veja
02:23.
7. As oportunidades de testemunho de Deus estão sempre presentes Nós
deveríamos estar alerta e pronto para testemunhar antes de pequenos e
grandes.
II. Fornalha ardente (capítulo 3)
A. A ereção de uma imagem (3: 1)
1. O montador de esta imagem -Nebuchadnezzar, o grande rei de Babilônia,
erguido esta imagem na planície de Dura, na província de Babilônia, algum
tempo depois dos acontecimentos do capítulo dois.
2. O objectivo para esta imagem -Nebuchadnezzar esperava para unificar todas
as religiões sob a si mesmo (a adoração da imagem foi, provavelmente, um
culto de Nabucodonosor) e, em seguida, usar essa religião unificada para
fortalecer a unidade política do seu império. Laços religiosos segurar muitas
nações juntos politicamente.
3. O tamanho eo material desta imagem -Ele era de 90 metros de altura e 9 pés
de largura e foi feito de ouro (provavelmente foi banhado a ouro-only).
4. A tipologia desta imagem -Capítulo 3 está cheia de tipologia.
Durante o "tempo do fim", haverá outra Nabucodonosor ("a Besta do
mar," Apocalipse 13: 1), outra imagem (a "imagem da besta" Rev. 13:14),
outro remanescente que se recusam a adorar a imagem (aqueles cujos nomes
estão escritos no livro da vida do Cordeiro, Apocalipse 13: 8), outra fornalha
de fogo (. a Grande Tribulação, Matt 24:21), e outra remanescente que será
preservado na fornalha ardente (o grande multidão de santos judeus e gentios,
que são poupados da morte durante a Grande Tribulação, Apocalipse 7: 9-17).
B. O comando para ADORAÇÃO (3: 2-7)
1. A ocasião -Nebuchadnezzar reúne todos os funcionários civis de suas
províncias para a dedicação da grande imagem que ele criou. É neste
dedicação que o comando para o culto da imagem é dado.
2. O comando -Todos os funcionários são ordenados a cair e adorar a imagem na
hora marcada.
3. A pena para a desobediência -Todos os que se recusam a adoração devem ser
lançados vivos no meio de uma fornalha de fogo ardente.
4. A obediência quase unânime -Todos os funcionários reunidos, exceto para os
três companheiros hebreus de Daniel, cair e adorar na hora marcada (Daniel é
provavelmente ausente da Babilônia neste momento).
C. desobediência dos três hebreus (3: 8-18)
(Estes três companheiros de Daniel são mencionados nos capítulos 1 e 2,
são destacados no capítulo 3, e são não mencionado nos capítulos restantes de
Daniel.)
. 1 Eles são acusados de desobediência (3: 8-12)
Certos caldeus vêm diante de Nabucodonosor e acusam Sadraque,
Mesaque e Abede-Nego de três coisas: (1) de não ter nenhuma consideração
por Nabucodonosor; (2) de se recusar a adorar deuses de Nabucodonosor; e
(3) de se recusar a adorar a imagem de Nabucodonosor. A primeira acusação é
falsa.
. 2 Eles recebem uma segunda chance (3: 13-15)
Nabucodonosor chama os três hebreus diante dele, as questões relativas a
eles a veracidade da acusação, oferece-lhes uma outra oportunidade de adorar
a imagem, os ameaça com a destruição em uma fornalha ardente se
persistirem em sua desobediência, e avisa-los que nenhum deus pode entregá-
los a partir de seu decreto.
. 3 Eles dão resposta ao rei (3: 16-18)
um. Eles não têm medo de responder ao rei.
b. Eles acreditam que Deus pode livrá-los da fornalha.
c. Eles acreditam que Deus vai livrá-los da fornalha.
d. Eles não vão adorar a imagem mesmo que Deus não escolhe para livrá-
los da fornalha.
D. A ira do rei (3: 19-25)
1. O rei está zangado (3:19)
A ira do rei não conhece limites quando ele ouve o desafio dos três
hebreus. Nabucodonosor era um homem com um temperamento violento.
2. O forno é superaquecido (3:19)
É aquecida sete vezes mais quente do que o habitual (a Grande Tribulação,
o protótipo deste forno, será o maior tempo de angústia já conheceu, Dã. 12:
1; Matt 24:21.).
. 3 Os três hebreus são lançados na fornalha (3: 20-23)
O rei ordena seus soldados mais valentes para se ligar de forma segura os
hebreus (ele garante que nenhum deus pode entregá-los). Como eles são
lançados na fornalha, as chamas do forno de pular para fora e consumir os
valentes que estão lidando com eles.
Muitas vezes na Bíblia, temos um registro dos maus colhendo o mal que
eles criaram para os outros, Ester 9:25; Dã. 6:24.
4. Os hebreus são preservadas no forno (03:24, 25)
O rei fica surpreso ao ver quatro homens na fornalha, todos soltos,
andando, e ileso. O rei acredita que a quarta pessoa a ser uma pessoa divina
("um filho dos deuses").
E. a libertação do forno (03:26, 27)
1. A ordem do rei aos Hebreus
Ao comando do rei, os três hebreus saíram da fornalha ileso (note que
Nabucodonosor agora os chama de "servos do Deus Altíssimo").
2. O efeito do fogo sobre os hebreus
Todos os grandes homens e os funcionários do império estão perto
enquanto os três jovens saem do forno. Esses assistentes do rei testemunhar o
fato de que o fogo não teve nenhum efeito (sem energia) sobre os hebreus,
exceto a perder-los de suas obrigações.
F. O decreto do rei (03:28, 29)
Ele, temporariamente reverente na presença do poder de Deus, admite sua
própria derrota e decreta punição sobre qualquer de seus súditos que falam
alguma coisa contra o Deus dos três hebreus.
G. A PROMOÇÃO dos três hebreus (03:30)
O rei promoveu-los (literalmente, "os fez prosperar"), na província de
Babilônia.
H. As lições a US Neste capítulo
1. Poder muitas vezes produz orgulho -His autoridade dada por Deus absoluto
fez Nabucodonosor um homem orgulhoso. Deus poderosamente humilhou no
incidente forno. Veja 04:37.
2. consagração a Deus nos capacita a se destacar da multidão -são nós
suficientemente consagrada para se destacar em nossa aparência , a
nossa conversa , e nossa caminhada ?
3. testemunho destemido diante dos homens de posição e poder requer grande
coragem -Paulo acredita que a oração poderia garantir essa coragem, Ef. 6:19
e 20; Col. 4: 3, 4.
4. A Bíblia nos garante que Deus vai ir com a gente através do forno Se ele não
conseguir manter-nos da fornalha -Veja 1 Cor. 10:13; 2 Cor. 01:10; 2
Tim. 3:10 e 11.
5. provas de fogo soltar-nos de nossos laços -Nossos sofrimentos nos libertar das
amarras da carne se responder a elas adequadamente.
6. Awe de Deus e temor de Deus nem sempre resulta em conversão permanente
a Deus as pessoas -Muitos adorar a Deus e orar a Ele, durante um furacão,
uma tempestade de raios, um terremoto, etc., mas voltar a seus maus
caminhos, quando o crise acabou, Rev. 11:13.
7. A fidelidade a Deus muitas vezes resulta em promoção terrena -Nossa
superiores são muitas vezes impressionado com a nossa fidelidade a Deus e
eles nos promover.
III. A ÁRVORE talhada-DOWN (capítulo 4)
A. Prefácio Nabucodonosor (4: 1-3)
Este capítulo inteiro, capítulo 4, é uma carta de Nabucodonosor a todos os
povos da terra (os povos de seu reino) que explica a ausência dos seus sete anos
do trono e louvando a Deus por seus atributos e obras.
B. SONHO Nabucodonosor (4: 4, 5)
1. O tempo do sonho (4: 4) -É chega tarde em seu longo reinado, possivelmente
depois de ter governado durante 30 ou 35 anos. Ele vem em um momento em
que ele é próspero , indolente , e orgulhoso . Ele esqueceu lembrete de Daniel,
02:37, que o seu reino, o poder, a força ea glória são de Deus.
2. O efeito do sonho (4: 5) -É o perturba e faz o atemorize. Ele teme que o sonho
prenuncia mal para si mesmo.
C. FRUSTRAÇÃO Nabucodonosor (4: 6, 7)
Ele chama para os sábios e relaciona o sonho para eles, mas eles não são
capazes de dar-lhe a interpretação. Isto deixa-lo frustrado.
D. CHAMADA Nabucodonosor para Daniel (4: 8, 9)
Ele convoca Daniel e, depois de cumprimentar ele, os pedidos dele a
interpretação do sonho.
E. Nabucodonosor REVELAÇÃO DO SONHO (para Daniel) (4: 10-18)
Uma grande árvore que fornece a comida, conforto e proteção para todas as
criaturas da terra é decretada por um anjo para ser cortada e destruída, deixando
somente o tronco e as raízes (na erva do campo e molhada pelo orvalho do céu)
. Este toco, um homem, está a ser dada coração de animal e é habitar com, e viver
como os animais durante sete anos.
Os santos anjos (em obediência à vontade de Deus) O Decreto estas coisas que
Nabucodonosor pode conhecer a supremacia e soberania de Deus e assim ser
humilhado.
F. Nabucodonosor INCENTIVO DE DANIEL (4:19)
Quando Daniel hesita em dar a interpretação, sabendo que o sonho prenuncia
o mal para o rei, o rei incentiva Daniel a ser ousado para ele, o rei, está pronta
para ouvir a interpretação, seja ele bom ou mau.
G. Nabucodonosor CONTA DE DANIEL'S interpretação do sonho (4: 20-26)
1. A árvore árvore -O representa Nabucodonosor e seu poder e autoridade
real. Ele é próspera em coisas naturais, mas não nas coisas espirituais.
2. A árvore cortada -Este significa que Nabucodonosor perderá temporariamente
a sua autoridade através de insanidade.
Em sua condição mentalmente perturbado, ele vai viver a vida de um
animal durante sete anos, até que ele se humilha diante de Deus e reconhece
sua supremacia.
3. O coto cercado por uma banda -Este significa que, em estado de humilhação
de Nabucodonosor, Deus ainda vai reconhecê-lo e preservá-lo como o
verdadeiro rei de Babilônia.
H. ADMOESTAÇÃO Nabucodonosor POR DANIEL (04:27)
Daniel adverte o rei a se converter dos seus maus caminhos e praticar a justiça
e misericórdia para com seus súditos que Deus pode poupá-lo dos males
profetizados no sonho. É preciso coragem para repreender e admoestar um rei
autocrático.
I. HUMILHAÇÃO Nabucodonosor (realização do sonho) (4: 28-33)
Nabucodonosor não se humilhar e se converter dos seus maus caminhos,
durante um período de um ano de graça e os males de profetizou o sonho de vir
sobre ele.
Ele torna-se insano, é expulso de seu trono, e vive com os animais durante
sete anos (seus assistentes governamentais, talvez liderados por Daniel, continue
as funções de governo durante a sua ausência do trono).
J. RESTAURAÇÃO Nabucodonosor (4: 34-36)
No fim dos sete anos;
1. Ele levanta os olhos para o céu
2. Ele recebe de volta o seu entendimento e sua razão
3. Ele abençoa, louvores, e honra a mais alta (ele elogia a supremacia de Deus,
a Sua eternidade, Sua soberania eterna, sua onipotência, e Sua não-prestação
de contas). Talvez Nabucodonosor fica salvo no momento.
4. Ele é restaurado à sua antiga posição exaltado e é dado adicionado
majestade
K. ADORAÇÃO Nabucodonosor HUMILDE DE DEUS ("O Rei do céu") (4:37)
Ele termina sua carta com uma frase de louvor, no qual ele exalta a Deus por
sua retidão, sua justiça, e sua onipotência.
L. LIÇÕES Nabucodonosor é para nós (do capítulo 4)
1. A prosperidade é uma coisa perigosa -É muitas vezes produz orgulho, e
orgulho nos destrói, Prov. 16:18; 29:23. Lembremo-nos de que a prosperidade
e orgulho fez com Saul e Salomão!
2. Todas as bênçãos e dons são de Deus -Nebuchadnezzar não reconheceu este
fato, 4:17, 25, 32; 1 Cor. 4: 7.
3. A humildade é dado a nós da maneira mais fácil possível -Deus usa uma pena,
um travesseiro, um switch, um strop navalha, um cassetete, ou uma marreta
em humilhar-nos. Ele nunca usa as coisas mais duras em humilhar-nos se uma
coisa mais suave vai alcançar este propósito. Veja Jó, capítulo 33 e Amos 4:
6-13. Lembre-se também relações de Deus com Israel em sua longa história
(como previsto no Lev. 26: 14-46).
. 4 apelando para Deus ou o homem de Deus geralmente é feito como um último
recurso (4: 8) -Finding nenhuma ajuda de dentro ou de fora, nós finalmente
olhar para cima.
. 5 Algo sobrenatural ele deveria visto em nossas vidas (4: 9) -Men em torno de
nós deve prontamente ver que Deus está conosco e está a viver a Sua vida
através de nós, Gen. 39: 3; 2 Cor. 4: 7.
6. Às vezes a vida deve cair antes de chegarmos aos nossos sentidos -Deus deve
rasgar-nos para baixo antes que Ele possa nos edificar. Lembre-se de Moisés,
o rei Manassés, o filho pródigo, etc.
7. A adversidade é muitas vezes uma bênção disfarçada -Adversity sempre
resulta em bênçãos, se nós nos humilhamos diante de Deus, em vez de
murmurar, desmaios, execução, etc.
IV. A escrita na parede (capítulo 5)
A. FUNDO a este incidente
1. O tempo -Este incidente ocorreu em 538 AC , muitos, muitos anos após os
acontecimentos de capítulos de 1 a 3 e mais de 30 anos após os
acontecimentos do capítulo 4.
2. O status de Daniel -Ele, mais de 80 anos de idade, tinha desaparecido na
obscuridade.
3. Os governantes da Babilônia -Nebuchadnezzar morreu em 562 AC Seu Filho,
Evil-Merodaque, o sucedeu e reinou por dois anos, 562-560 AC , e, em
seguida, foi assassinado por seu irmão-de-lei, Neriglisar, Neriglisar então
reinou por quatro anos 560-556 AC Quando ele morreu, seu filho mais novo,
Labashi Marduk, reinou por nove meses e depois foi assassinado em uma
conspiração formada contra ele. Nabonido, então, assumiu o trono em
556 AC , e foi ainda o rei da Babilônia em 538 AC , quando a escrita apareceu
na parede. Desde Nabonide fez de sua prática a se ausentar do Babylon por
longos períodos de tempo (muitas vezes ele se retirou para a cidade oásis
Arabian de Tiema para ler, meditar e orar, pois ele era uma pessoa
profundamente religiosa), ele fez o seu filho Belsazar sua co-regente, em
553 AC Na época dos acontecimentos do capítulo 5, Nabonido estava longe
da Babilônia e Belsazar estava governando na Babilônia em seu lugar.
4. O cerco da Babilônia -No momento dos acontecimentos do capítulo 5, tanto
da Babilônia havia sido conquistada pelo rei medo-persa, Ciro, e seus
exércitos foram então sitiando Babilônia. Mas Belsazar e seus assistentes se
sentia seguro por trás poderosas muralhas da cidade, com uma ampla oferta de
água a partir do rio Eufrates (que fluiu através do coração da cidade) e um
amplo suprimento de alimento dos estoques armazenados-up de
alimentos. Além disso, não foi Babilônia sob a proteção de seus poderosos
deuses?
B. idólatra FESTA (5: 1-4)
Para levantar a moral do povo da Babilônia e para reafirmar sua fé no poder
de proteção de divindades pagãs da Babilônia, Belsazar hospeda um grande
banquete em seu palácio para a mil dos seus senhores e por suas esposas e
concubinas. Os vasos sagrados do antigo templo em Jerusalém (que navios tinham
sido levadas para a Babilônia por Nabucodonosor muitos anos antes) são usados
para servir vinho na festa como os deuses pagãos estão sendo elogiado.
C. A escrita na parede (5: 5)
Como a festa é em andamento, os dedos de uma mão aparecer e escrever em
cima da parede rebocada do palácio que o rei bêbado e seus convidados bêbados
olhar.
D. A FALHA DO homens sábios (5: 6-9)
1. O rei está apavorado quando vê os dedos escrever sobre o muro
2. O rei solicita que os sábios da Babilônia
3. O rei oferece recompensas a qualquer um dos sábios que ler e interpretar a
escrita -O rei promete fazer o leitor e intérprete o terceiro governante no reino
(ele próprio é o segundo governante ). A escrita é em aramaico, a língua da
Babilônia, mas ele precisa ser lido por algum sábio para, provavelmente, está
escrito sem vogais. Depois ele é lido, ele vai precisar de interpretação para as
quatro palavras não terá qualquer significado a menos que sejam determinada
aplicação.
4. Os sábios são incapazes ou para ler ou interpretar a escrita -como nos
capítulos dois e quatro, a sua impotência é exposto.
5. O rei é mais perturbado e assustado do que nunca -Se os sábios não pode
decifrar a escrita, então o significado das palavras devem ser realmente ótimo!
E. O CHAMADO PARA DANIEL (05:10, 16)
. 1 A rainha-mãe recomenda Daniel (5: 10-12) -Este queen-mãe provavelmente
era ou uma viúva de Nabucodonosor ou uma filha de Nabucodonosor.
. 2 O rei envia para Daniel (5: 13a) -O rei está pronto e ansioso para ouvir a
qualquer um que pode dar uma interpretação da escrita.
. 3 O rei perguntas Daniel (5: 13b-15) - "Você é o Daniel que meu pai
Nabucodonosor trouxe cativo para fora da comunidade judaica para a
Babilônia?"
4. O rei promete Daniel uma rica recompensa para interpretação (5:16) -Ele
será feito o terceiro governante no reino (Belsazar é ele próprio o segundo
governante).
F. DA LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO ESCRITO (5: 17-28)
1. Daniel se recusa a interpretar para recompensa (5:17)
Ele se recusa a entreter o pensamento de uma recompensa, antes que ele
interpreta, pois isso pode afetar a interpretação ea sua denúncia que
acompanha de Belsazar.
. 2 Daniel denuncia o orgulho do rei como indesculpável (5: 18-24)
Daniel diz que embora Belsazar está consciente da humilhação de seu pai
(ou talvez seu avô) de Deus, Nabucodonosor, ele ainda não conseguiu se
humilhar, mas sim que ele se exaltou adorando e louvando os ídolos e
profanando os vasos Templo Sagrado de o Deus verdadeiro. É necessário
coragem e ousadia para repreender o rei assim.
. 3 Daniel lê e interpreta a escrita (5: 25-28)
a. A leitura da escrita -As palavras na parede são "mene" (que significa
"numerada"), "tekel" (que significa "pesado"), e "upharsin" (que significa
"dividido", ou "quebrado". " Peres "é outra forma de a palavra" upharsin
").
b. A interpretação da escrita - "Mene" significa os dias do babilônico Unido
foram numerados e ter chegado ao seu fim. "Tekel" significa Belsazar foi
pesados em balanças de qualificações régias de Deus e não ter o peso
necessário, ele está prestes a ser removido como governante da
Babilônia. "UFARSlM", o reino da Babilônia está prestes a ser quebrado
("dividido") e dado aos medos e aos persas.
G. A PROMOÇÃO DE DANIEL (5:29)
Ele é feito o terceiro governante do reino da Babilônia. O último ato
registrado dos governantes de Babilônia era a honra de um judeu, um servo de
Deus, que havia denunciado o orgulho dos reis da Babilônia e que profetizou a
queda do reino de Babilônia.
H. a queda de Babilônia (05:30, 31)
Poucas horas após a escrita na parede, os exércitos dos medos e dos persas,
liderados por Ugbaru, entrou em Babilônia, matou Belsazar e trouxe o grande
reino da Babilônia ao seu fim.
I. As lições a US (do Capítulo 5)
1. O Senhor julga aqueles que usam as coisas sagradas para fins profanos -O
escritório do ministério, a Bíblia, os hinos da igreja, etc., são muitas vezes
utilizados para fins profanos e egoístas, assim como Belsazar usou os vasos
sagrados do templo de fins profanos.
2. aplausos do mundo logo desaparece verdadeiramente grandes pessoas de -O
mundo são muitas vezes esquecida tão cedo, assim como Daniel logo foi
esquecido pelo mundo inconstante.
3. As lições de vida geralmente têm de ser aprendidas pela experiência -Nós não
aprender muito através de informação ou observação (Belsazar não conseguiu
aprender com a humildade de Nabucodonosor). Parece que a maior parte do
nosso aprendizado vem o caminho doloroso, através de experiência .
4. O Senhor ainda números de indivíduos e instituições -Sinners pode se rebelar
e resistir à graça de Deus por muito tempo e ser eternamente
julgado. Prov. 29: 1; Jo. 13:30; Os cristãos podem saciar e entristecer o
Espírito de Deus por muito tempo e ser colocado na prateleira,
Matt. 05:13; Lucas 9:62; Igrejas podem desagradar a Deus por muito tempo e
têm seus castiçais removido, Rev. 2: 5; nações podem desafiar a Deus por
muito tempo e ser julgado, Dã. 5:28.
5. O Senhor às vezes leva os nossos dons e privilégios e dá-los a outros (Deus
deu o reino da Babilônia aos medos e aos persas. Também ver Matt. 21:43) O
trabalho de -Deus não pode ser permanentemente impedido. Alguém vai
cumprir as ordens de Deus, mesmo que não o fará.
V. na cova dos leões (capítulo 6)
A. A ORGANIZAÇÃO DO NOVO Medo-Persa UNIDO (6: 1-3)
Em 538 AC , os medos e os persas conquistaram os babilônios e configurar
um novo império mundial, o Império Medo-Persa, o mais territorily-extenso
império conhecido até então.
O novo Medo-Persa King, Cyrus, logo após a queda de Babilônia, a suas
forças sob um general chamado Ugbaru, chamado Dario, o Medo (chamado
Gobaru na história secular) como o governador da Babilônia e do rei sobre o reino
dos caldeus ( a área que constitui o antigo império babilônico). Darius, em
seguida, escolheu 120 príncipes para supervisionar a sua parte do Império Medo-
Persa. Ao longo destes 120 príncipes, ele colocou três presidentes, Daniel sendo
feita uma delas. Por causa de "o excelente espírito" (a atitude louvável) de Daniel,
Darius planejava colocá-lo algum dia sobre todo o reino.
Certamente foi um ato de Deus que Daniel, um dos três governantes do antigo
império do mundo babilônico, foi escolhido para ser um dos três governantes
sobre a divisão caldeu do novo império mundial, para os governantes dos reinos
conquistados eram costumeiramente morto pelos conquistadores (para evitar
qualquer tentativa de sua parte para restaurar o antigo reino).
B. O enredo do GOVERNANTES (6: 4-9)
Este lote de funcionários Medo-Persa contra Daniel ocorreu provavelmente
por volta de 536 AC , quando os medos e os persas tinha estado no poder por
cerca de dois anos e quando Daniel era cerca de 85 anos de idade.
Por causa da nacionalidade de Daniel, sua capacidade executiva, e seu favor
com o rei, os outros dois presidentes e pelo menos alguns dos cento e vinte
príncipes ficaram ressentidos e com ciúmes de Daniel e eles procuravam achar
ocasião para acusá-lo diante do rei. Não encontrando ocasião para trazer
uma carga política , eles procuraram ocasião para trazer uma carga
religiosa . Eles persuadiram o rei a emitir um decreto religioso que eles sabiam
Daniel não iria obedecer. Note-se que os conspiradores sabiam do compromisso
de Daniel a Deus e que acreditaram que o seu compromisso com Deus iria
permanecer firme, mesmo que lhe custou a vida na cova dos leões.
C. A FIDELIDADE DANIEL (6:10)
Ignorando o decreto do rei, Daniel continuou seu fiel adoração a Deus. Ele
não fez alterações em seu padrão culto para este teria danificado o seu testemunho
e ele acreditava que a manutenção de seu testemunho era mais importante do que
a continuação de sua vida.
Note-se que as orações de Daniel foram ousados, obediente, consistente,
humilde, agradecido, de petição e de súplica.
D. THE CHARGE dos governantes (6: 11-13)
Depois de testemunhar a fidelidade contínua de Daniel a Deus, os
conspiradores acusou-o perante o rei, acusando-o de negligência rebelde do rei e
seu decreto (ambos acusações eram falsas).
E. DO TRABALHO DO REI (6:14)
O rei amado e respeitado Daniel e quando ele ouviu a acusação contra Daniel,
ele estava descontente que ele tinha sido tão míope como fazer um decreto que
envolveria Daniel em desobediência. Ele trabalhou durante todo o dia buscando
uma forma legal de entregar Daniel da pena decretada. De acordo com a lei persa,
a pena tinha de ser executado, na noite do dia da sentença, de modo que o rei tinha
que trabalhar com pressa, se Daniel era para ser poupado.
F. A EXECUÇÃO DA PENA (6: 15-17)
O rei não encontraram maneira de entregar Daniel da pena decretada para a
constituição dos medos e dos persas afirmou que nenhum rei dos medos e dos
persas poderia revogar qualquer lei ou diploma aprovado pelo próprio. Quando ao
pôr do sol os conspiradores vieram antes dele e lembrou da irrevocableness de seu
decreto, o rei percebeu o desespero de sua tentativa de poupar Daniel e ele deu
uma ordem para a execução do decreto. Como Daniel foi lançado na cova dos
leões, o rei expressou a sua convicção de que Daniel, apesar de ter encontrado
nenhuma maneira de entregar Daniel, o Deus de Daniel poderia e iria encontrar
uma maneira de libertá-lo.
G. libertação de DANIEL (6: 18-23)
Depois de passar um melancólico e uma noite sem dormir em seu palácio, o
rei no início da madrugada apressou-se a cova dos leões. Encontrar Daniel cheio
de vida, cheio de respeito para o rei, e cheio de louvor a Deus, o rei efetuada a
liberação de Daniel da cova dos leões.
H. A destruição do PLOTTERS (06:24)
A partir do momento que os conspiradores tinham aparecido antes dele no pôr
do sol, na noite anterior, o rei tinha sido convencido de que os governantes
estavam executando uma conspiração contra Daniel e estava usando ele (o rei)
como sua ferramenta. Após a libertação de Daniel, o rei virou sobre esses homens
perversos e ordenou-lhes lançado na cova dos leões, juntamente com suas
famílias. Os leões instantaneamente destruiu-los quando a ordem foi cumprida.
Nós muitas vezes colhem o mal que eu invento para os outros,
Prov. 26:27; 28:10. Ver Ester 7:10.
I. O decreto do rei (6: 25-27)
O rei, em uma carta decretou que todos os povos do seu respeito e reverência
reino do verdadeiro Deus, pois Ele vive, reina para sempre, e é muito poderoso. O
rei não renegar os deuses da Babilônia, nem ele confessar o Deus de Daniel para
ser o seu Deus, de modo que ele, sem dúvida, não foi convertida neste momento.
J. contínua prosperidade DE DANIEL (06:28)
Daniel não só foi entregue a partir de morte, mas ele também continuou a
prosperar nos reinados de Darius e Cyrus (que governou contemporaneamente, a
primeira sob o segundo). O ano da morte de Daniel, não sabemos.
K. As lições a US (do Capítulo 6)
. 1 Devemos extirpar a raiz de ciúmes, logo que ele aparece (6: 3, 4) - "O ciúme
é cruel como a sepultura," Cantares de Salomão 8: 6.
. 2 Devemos esforçar-nos para viver uma vida tão perfeita que ninguém pode
nos acusar de forma justa (6: 4, 5) -Veja Phil. 2:14, 15; 1 Pedro 2:15; 3:16; 4:
14-17.
. 3 Devemos obedecer a Deus do que aos homens (06:10) -Se a escolha deve ser
feita, devemos obedecer a Deus e depois alegremente aceitar as
consequências, Atos 4: 17-20; 5: 28-29.
4. Devemos manter nosso testemunho cristão em todos os custos (06:10) -Nós
nunca deve comprometer.
5. Devemos saber a tipologia do capítulo 6 -Darius é um tipo de Deus. Nota seu
decreto irrevogável, seu amor por Daniel, e o método de sua libertação de
Daniel (através da execução da pena). Deus pronunciou o decreto irrevogável
de morte sobre os pecadores, mas Deus ainda ama os pecadores, e os entrega
não de morte, mas através da morte (a sua morte com Cristo).
VI. As quatro bestas selvagens (capítulo 7)
(Há muitas diferenças entre o capítulo 1-6 e capítulos 7-12:
Capítulos 1-6 Os capítulos 7-12

1. Daniel refere-se a si mesmo 1. Daniel refere-se a si mesmo


naterceira pessoa. em primeiro pessoa.

2. reis pagãos são os agentes das 2. Daniel é o agente das


revelações. revelações.

3. Daniel é o intérprete das 3. Gabriel é o intérprete das


revelações. revelações.

4. O assunto é 4. O assunto é
principalmentehistórica . totalmenteprofético .

A linguagem utilizada no capítulo 7 é ainda aramaico . Quando chegamos


ao capítulo 8, o idioma será alterado para hebraico .)
A. O TEMPO DA VISÃO (7: 1)
Esta visão dos quatro animais selvagens foi dada a Daniel durante o primeiro
ano do reinado de Belsazar, 553 AC (este foi o ano em que Nabonido fez seu
filho, Belsazar, seu co-regente).
B. O destinatário da VISION (7: 1)
Agora, Deus revela futuro dos gentios, e não através de um rei pagão, como
fez no capítulo 2, mas através de Seu servo Daniel.
C. A GRAVAÇÃO DA VISÃO (7: 1)
Daniel, possivelmente pela manhã depois que ele teve sua visão, gravou em
sua essência.
D. CONTEÚDO DA VISÃO (7: 2-14)
Daniel viu quatro grandes animais subam do mar, a um após o outro e cada
um diferente dos outros. O primeiro animal era semelhante a um leão, e tinha asas
de águia. O segundo animal era semelhante a um urso e teve três costelas em sua
boca. O terceiro animal era semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas e quatro
cabeças. O quarto animal era terrível e espantoso e tinha grandes dentes de ferro e
dez chifres, com um chifre pequeno chegando entre os dez chifres, este pequeno
chifre ter olhos como os olhos de um homem e uma boca que falava grandes
coisas. Daniel viu até o Ancião dos Dias configurar um julgamento, destruiu o
quarto animal e as vidas dos outros animais e estabelecerá um reino eterno e
universal sob o Filho do Homem.
E. A comparação da VISION (com o sonho do capítulo dois)
1. As semelhanças entre o sonho ea visão
a. Ambos lidam com o "The Times dos gentios" (esse período de tempo entre
o encerramento do "Antigo Testamento histórico Unido, o" bem como a
criação de "Antigo Testamento Prophetical Reino")
b. Ambos revelam quatro sucessivos reinos mundo gentio que existem
durante o "The Times dos Gentios"
c. Ambos revelam uma forma final do tempo do fim do quarto reino
d. Ambos revelam um quinto reino celestial que irá destruir e substituir os
outros quatro reinos
e. Ambos enfatizam a forma final do quarto reino e sua destruição final pelo
quinto reino
f. Ambos revelam uma filosofia divina da história (como faz Romanos,
capítulo onze, e no livro de Apocalipse)
2. As diferenças entre o sonho ea visão
a. O sonho vê os quatro reinos mundo gentio do ponto de vista do homem
(como forte e brilhante), mas a visão vê-los do ponto de vista de Deus
(como feroz e bestial)
b. O sonho não revelar o tempo do fim Anti-Cristo como faz a visão -Daniel,
capítulo 7, dá primeira revelação da Bíblia do Anticristo
c. O sonho não revela o reino do anticristo como estando em conflito com a
nação de Israel no tempo do fim como faz a visão -Israel é mencionado no
final do capítulo 7, como a seção Gentile de Daniel , capítulos 2- 7,
máscaras fora na seção judaica , capítulos 8-12.
F. o intérprete da VISION (07:15, 16)
A pedido de Daniel, um dos que ali estavam por interpretado a visão de
Daniel. Provavelmente este intérprete foi o anjo Gabriel, 08:16, 09:21.
G. A INTERPRETAÇÃO DA VISÃO (7: 17-27)
(Primeiro, vamos ter alguma explicação de alguns termos usados nesta visão:
(1) "Os quatro ventos do céu" -Em Rev. 7: 1, estes ventos são chamados de "os
quatro ventos da terra." Estas " ventos "são forças terrestres que provocar
problemas e conflitos entre as nações, essas forças que está sendo controlada,
direta ou indiretamente do céu, (2) "O grande mar" -Este termo tem referência às
nações do mundo, sempre em um estado de turbulência, (3) "quatro bestas" -O
prazo "bestas" refere-se a governos civis ferozes, cruéis e egoístas deste mundo;
(4) " acima do mar ", 7: 3, e" fora da terra , "7: 17 Estes são termos sinônimos
com diferentes ênfases, a referente ao fato de que os quatro reinos são dehomens e
não de Deus, o outro referindo-se ao fato de que estes reinos são de terra e não
da céu . Veja Apocalipse 13: 1, 11; (5) "rei" -Em ambos Daniel e Apocalipse, a
palavra "rei" muitas vezes não se refere a um rei indivíduo, mas a um reino,
07:17; Rev. 17:10, e ( 6) "chifre" -Este termo faz referência a uma régua e
enfatiza o seu poder.)
1. The Beast como um leão -Este tem referência ao império babilônico, 605-
538 AC , o império imaginado por "cabeça de ouro" no capítulo dois.
a. It "tinha asas de águia" -Este fala do poder de Nabucodonosor
e conquistas rápidas , Jer. 4: 7, 13.
b. " As asas que lhe foram arrancadas " -Este simboliza insanidade de
Nabucodonosor. Veja 04:33.
c. " Ele foi levantado da terra e coração de um homem foi dado a ele " -Este
fala de restauração de Nabucodonosor à sanidade e para o seu trono. Veja
04:34.
2. A Besta como um urso -Este fala do Império Medo-Persa, 538-331 AC , o
império imaginado por "o peito e os braços de prata" no capítulo dois. Além
disso, veja 8: 3-7 e 11: 2.
a. " Ele se levantou de um lado " -Este prevê a eventual supremacia dos
persas sobre os medos.
b. " Ele tinha três costelas na boca dela " -Este anuncia a conquista Medo-
Persa dos restos dos três antigos impérios do mundo, o Egito , a Assíria ,
e os babilônicos .
. 3 The Beast como um leopardo -Este refere-se ao império grego, 331-63 AC .
"a barriga e as laterais de bronze", o império que se refere o capítulo dois por
Além disso, veja 8: 5-8 e 11: 3 , 4.
a. Ele tinha "quatro asas de ave" -Este tem referência a velocidade de
Alexandre de conquista.
b. Ele tinha "quatro cabeças" império de -Alexander depois de sua morte foi
dividido por seus generais em quatro
partes, Grécia e Macedónia , Trácia e Ásia Menor , Síria e Egito .
4. A Besta de ferro e de bronze -Este simboliza o império romano, 63 AC até o
Segundo Advento de Cristo, o império simbolizado no capítulo dois pelos
"pernas de ferro e os pés de ferro e de barro."
(Este império é Biblicamente apresentados como tendo três formas: (1) a
sua forma bem; (2) a sua forma ferido, e (3) a sua forma curado, Apocalipse
12: 3. Estas três formas também pode ser chamado de: (1) A sua "era" forma;
(2) o seu "não é" forma, e (3) a sua "ainda é" forma, Apocalipse 17: 8)
a. O quarto animal no seu bem (histórico) formam -O Império Romano, de
63 BC para AD 476
Este império, o império romano histórico, esmagou os antigos
impérios mundiais e estabeleceu "a Pax Romana" (a paz romana) para
mais de 200 anos.
b. O quarto animal na sua ferido forma (inexistente) (Apocalipse 13: 3) -O
Império Romano a partir AD 476 até o início da septuagésima semana de
Daniel.
A parte ocidental do Império Romano chegou ao fim em AD 476, mas
na mente dos homens a idéia de um império de um mundo
sobreviveu. Durante os últimos 1.500 anos, 6 grandes tentativas foram
feitas, com variados graus de sucesso, para reviver politicamente o
Império Romano histórico.
c. O quarto animal na sua curado (escatológico) forma (Apocalipse 13: 3)
império -TheRoman durante a septuagésima semana de Daniel.
(1) Seu futuro
Este reino revivido e seu governante vai entrar em cena após o
arrebatamento da igreja, 2 Tessalonicenses. 2: 6-8.
(2) A sua forma
Este curado (revivido) império será uma confederação de dez
nações ou reinos. Dez reis e seus reinos se unirão. Ver Daniel 2: 41-
44; 7: 7, 24; Apocalipse 17: 11-17.
(3) As suas alianças
Durante a primeira metade da septuagésima semana de Daniel, este
império revivido e seu regente será em aliança com o (Laodicéia) falsa
igreja, Apocalipse 17: 1-3, e durante a última metade desta semana,
será em aliança com "a besta da terra," Apocalipse 13: 11-18 ("o falso
profeta," Rev. 16:13).
(4) A sua continuidade
É uma continuação do babilônico , o medo-persa , o grego , e os
impérios romanos históricos . Ou seja, o território, o povo, ea cultura
de cada um desses impérios foram incorporados em cada um dos
impérios sucessivos e que, portanto, podem ser encontrados na
potência mundial Gentile final, Dã. 02:35; 7:12, Apocalipse 13: 2.
(5) A sua energizador
Este reino e seu líder será habilitada por Satanás, Apocalipse 12:
3; 13: 2, 4.
(6) A sua localização
Ela será composta de dez nações cujos territórios provavelmente
ficará dentro dos limites geográficos do antigo império romano.
(7) A sua duração
Ele subirá ao poder durante os três primeiros anos e uma metade da
septuagésima semana de Daniel, e, em seguida, ele vai ser um império
mundial durante os últimos três anos e meio desta septuagésima
semana, Dã.07:25: Apocalipse 13: 5.
(8) Seu regente ou a cabeça (o "pequeno chifre")
(A) A sua inauguração
Ele será revelado ao mundo no início do Dia do Senhor, 2
Ts. 2: 3.
(B) Sua nacionalidade
Ele será um romano, Dã. 9:26.
(C) Seus nomes
1) "O pequeno 2) "O príncipe vindo"
chifre",

Dã. 7: 8 Dã. 09:26

3) "O desolador", 4) "O rei desejado",

Dã. 09:27 Dã. 11:36

5) "O homem do 6) "O filho da perdição",


pecado"

2 Ts. 2: 3 2 Ts. 2: 3

7) "O iníquo", 8) "Antichrist",

2 Ts. 2: 8 1 João 2:18

9) "A besta do 10) "A primeira besta"


mar",

Apocalipse Rev. 13:12


13: 1

(D) A sua carreira (durante a septuagésima semana de Daniel)


1) Ele cobiça supremacia mundial (durante os três e um meia
primeiros anos da septuagésima semana de Daniel)
Para ganhar a supremacia mundial :
a) Ele usa a bajulação, suborno e diplomacia (Dã 11: 21-24;
11:39; Rev. 6: 2.)
b) Ele promete paz e segurança (1 Tessalonicenses 5: 3.) -Ele
vai prometer a paz profetizou a ser trouxe para este mundo
pelo Cristo glorificado.
c) Ele se casa com a falsa igreja (a prostituta) (Apocalipse 17:
3) -Ele usa seu poder e influência.
d) Ele faz um tratado com a nação, de Israel (Dn. 9:27)
e) Ele subjuga três reis (Dã. 7: 8; 7:24; Apocalipse 6: 4) -Ele
arranca três dos "dez chifres" desde as suas raízes, Dã. 7: 8,
24.
2) Ele atinge supremacia mundial (no ponto médio da
septuagésima semana de Daniel)
a) A confederação do Norte (Rússia e seus satélites) é
derrotado (Ezequiel, capítulos 38 e 39)
b) The Beast destrói a falsa igreja (Rev. 17:16, 17)
c) A Besta quebra o tratado com Israel (Is 28: 18-22; Dã
9:27; Ap. 11: 2.)
d) The Beast afirma divindade (Dã 11:37; 2 Ts. 2: 4.)
e) The Beast blasfemar o Deus do Céu (Dã 7: 8, 25; 11:36; Ap
13:. 5, 6)
f) A Besta tem uma imagem erigida para si mesmo no templo
judeu em Jerusalém (09:27 Dã;.. Matt 24:15)
g) A Besta exige adoração de si mesmo (Apocalipse 13: 4, 7,
8, 12, 15)
h) A Besta é suportado pela "segunda besta" (Ap 13: 11-18) -
"O falso profeta" sobrevive à destruição da falsa igreja e
depois apoia "o primeiro Beast" e dirige a adoração a ele.
3) Ele exerce supremacia mundial (durante os últimos três anos e
meio da septuagésima semana de Daniel)
a) Ele exerce o poder e autoridade sobre todos os povos e
nações (Apocalipse 13: 7)
b) Ele, através da segunda besta, faz com que todos os
homens para receber a sua marca (Rev. 13:16, 17)
c) Ele faz guerra aos santos (Apocalipse 13: 7)
d) Ele é finalmente desafiado por "os reis do Oriente" (Dã
11:44;. Rev. 16:12)
e) Ele estabelece a sua sede mundial final em Jerusalém (Dã.
11:45)
(E) O seu fim
Ele é destruído por Cristo no Segundo Advento de Cristo,
quando a sétima taça da ira de Deus é derramado, Dã
9:27; 11:45; 2 Tessalonicenses. 2: 8; Rev. 19:19, 20.
(9) O seu julgamento
"O Ancião dos Dias" configura um julgamento, abre os livros e os
juízes do quarto animal e seu governante, "o pequeno chifre", Dã. 7: 9-
12, 26.
(10) A sua destruição
Este governo mundial, o seu líder, os seus exércitos, e sua capital
será destruído por Cristo na Sua segunda vinda, Dã. 02:34, 35; 7: 9-
12; 2 Tessalonicenses. 2: 8; Rev., capítulos 18 e 19.
5. O quinto reino (Antigo Testamento Prophetical Unido a)
a. A sua natureza -É, como os anteriores quatro reinos, será um reino
político, com um Rei, um povo, um código de leis, e um reino
geográfica.
b. Sua origem -Este reino será "o reino dos céus", Dã. 7:13, 14.
c. A sua extensão -Vai ser um reino universal, Dã. 02:35; 07:14, 27.
d. A sua duração -Ele será um reino eterno, Dã. 2:44; 07:14, 27 (que vai
fundir-se com o reino eterno de Deus depois do Milênio, 1 Cor. 15: 24-
28; Ap 20: 4).
e. Seus governantes -Vai ser governados por Cristo, 7:13, 14; Rev. 11:15,
através dos santos, Dã. 07:22, 27.
f. Sua relação com Daniel -Ele vai ressuscitar e estar na sua sorte
(receber sua porção) neste reino quando ele está configurado, Dã. 0:13.

PARTE III-A sujeição temporária eo destino final da


nação de Israel (capítulos 8-12)
(A título de introdução, vamos observar que:
eu. CAPÍTULOS 8-12 TENHA UM mudado o caráter-Capítulos 2-7 foram
escritos em aramaico para os gentios para revelar supremacia temporária dos
gentios sobre os judeus durante o "The Times dos Gentios" e, em seguida, o seu
destino final da sujeição aos judeus. Agora, os capítulos 8-12 são escritos
em hebraico aos judeus para revelar sujeição temporária dos judeus aos gentios
durante o "The Times dos Gentios" e, em seguida, o seu destino final da
supremacia sobre os gentios.
ii. CAPÍTULOS 8-12 gravar três visões que formam uma unidade-Estes
capítulos relacionar três visões dadas a Daniel e interpretados por Gabriel no
comando de Cristo. Estas três visões formam uma unidade e devem ser estudadas
e correlacionadas, se quisermos ter uma visão completa do futuro profético de
Israel desde os dias de Daniel para o estabelecimento do reino milenar.
iii. CAPÍTULOS 8-12 revelam um vazio TEMPO NO FUTURO-Em
PROPHETIC ISRAEL capítulos 2-7, encontramos nenhum intervalo de tempo em
os gentios 'futuro profético [os gentios' supremacia sobre os judeus é contínuo
desde 605 AC até o Segundo Advento de Cristo] . Nos capítulos 8-12, nós
encontramos um intervalo de tempo no futuro profético dos judeus. Este intervalo
de tempo é revelado no capítulo 9 [este intervalo de tempo é que período de
tempo, a era da igreja, durante a qual Israel está fora do favor divino e seu relógio
profético está parado].
Nossa introdução aos capítulos 8-12 seja concluída.)
I. a visão do carneiro, o bode, e os cornos (Capítulo 8)
A. O TEMPO DA VISÃO (8: 1)
Daniel viu essa visão em 551 AC (no terceiro ano do reinado de Belsazar),
pouco tempo antes de Babilônia, em 538 AC , caiu para os medos e os persas,
cujo reino é retratado nesta visão por um carneiro de dois chifres.
B. O LUGAR DE VER A VISÃO (8: 2)
Daniel viu esta visão no palácio real em Shushan (Susa), uma das capitais dos
reis babilônicos. Em sua visão, Daniel foi arrebatado para o rio (canal) Ulai.
C. O CONTEÚDO DA VISÃO (8: 3-14)
Daniel viu um carneiro de dois chifres empurrar para o oeste, para o norte e
para o sul. Então ele viu um bode com um grande chifre entre os olhos vêm do
oeste contra o carneiro com raiva e fúria, ferindo o carneiro, quebrando seus
chifres, lançando-o ao chão, e carimbar em cima dele. Após o bode tornou-se
muito grande, seu grande chifre foi quebrado e quatro chifres notáveis veio para
substituí-lo. Fora de um desses quatro chifres saiu um chifre pequeno que se
tornou grande e perseguiram os santos. Finalmente, Daniel viu dois santos que
discutem a duração da opressão do pequeno chifre dos santos.
D. o intérprete da VISION (8: 15-19)
Como Daniel procurei o significado da visão, o anjo Gabriel apareceu diante
dele. Em seguida, sob o comando de Cristo (falando por entre as margens do Ulai,
10: 5-7; 12: 5, 6), Gabriel se aproximou de Daniel para explicar a visão para ele,
mas Daniel desmaiou e teve de ser reanimado por Gabriel antes que ele pudesse
ouvir a explicação.
E. o objecto da visão
A visão lida com 5 coisas e pessoas: (1) O Reino Medo-Persa; (2) a Grecian
reino de Alexandre, o Grande; (3) as quatro divisões do Reino de Alexander após
a sua morte; (4) o governante Antíoco Epifânio (que surgiu da divisão sírio do
império de Alexandre); e (5) "o anticristo" (a régua do tempo final, que será o
protótipo de Antíoco Epifânio).
Os judeus foram diretamente e vitalmente afetados por esses impérios e reis,
especialmente pelo "pequeno chifre" do versículo 9. Eles serão ainda mais
afetados por "Anticristo", quando ele entra em cena.
F. A INTERPRETAÇÃO DA VISÃO (8: 20-26)
1. O carneiro de dois chifres -Ele retrata o império Medo-Persa, 538-331 AC (o
império retratado no capítulo 2 por "os braços e peito de prata" e no capítulo
7, o "urso")
2. O bode -Ele retrata o império grego, 331-63 AC (o império retratado no
capítulo 2 de "a barriga e as laterais de bronze" e no capítulo 7, o
"leopardo"). Este "bode" veio do oeste (da Macedônia) e que tinha "um chifre
notável" (Alexandre o Grande) entre os olhos. O "bode" foi contra "o
carneiro" (Medo-Pérsia) e quebrou os dois chifres, lançando-o ao chão, e
colocado sobre ele (totalmente derrotou militarmente) e, em seguida, tornou-
se grande (o maior reino conhecido até que tempo).
3. Os quatro chifres notáveis que substituíram o grande chifre imagem -Estes as
quatro divisões do império de Alexandre após sua morte (as divisões retratado
em 7: 6 por "quatro cabeças")
Após a morte de Alexandre, em 323 AC , seus quatro generais, Cassandro,
Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu, dividido império de Alexandre em quatro
partes: Cassandro governou a Grécia e Macedônia, Lysimachus governava
Trácia e Ásia Menor, Seleuco governava a Síria, e Ptolomeu governou sobre o
Egito.
Depois de um tempo, os reinos de Cassandro e Lisímaco unidos. Os
Ptolomeus do Egito (Ptolomeu e seus descendentes) deliberou sobre a
Palestina e os judeus, 323-198 AC , em seguida, os selêucidas da Síria
(descendentes Seleuco ') arrancou a Palestina dos Ptolomeus e governou sobre
a Palestina e os judeus, 198-165 AC , até que os judeus sob a liderança dos
Macabeus se levantaram em rebelião e jogou fora o jugo sírio.
. 4 O chifre pequeno, que saiu de um dos quatro chifres -Este pequeno chifre
imagens Antíoco Epifânio, o rei da Síria, 175-164 AC (o "homem vil" descrito
em 11: 21-35)
a. O seu trabalho -Ele tentou destruir o judaísmo eo helenizar os judeus. Ele
proibiu a circuncisão, ele proibiu os sacrifícios do templo, ele poluiu o
templo judaico, e matou muitos dos judeus.
b. Seu fim patriotas -Jewish, sob a liderança dos Macabeus sacerdotais,
heroicamente derrotou Antíoco em 165 AC e expulsou suas forças
militares de Jerusalém (Antíoco morreu no ano seguinte, 164 BC ). Estes
heróis depois limpo e dedicar o templo após 2300 noite e manhã
sacrifícios havia sido omitido pelo decreto de Antíoco (estes 2.300 noite e
manhã sacrifícios cobrir um período de 1.150 dias, 168-165 AC ).
c. A sua tipicidade -Ele é um tipo de tempo do fim Anticristo. Suas ações
prefiguram as ações do Anticristo.
5. O tempo do fim Anticristo -Ele é "o homem do pecado", o protótipo do
"pequeno chifre"
Por causa das declarações que isto diz respeito visão "o tempo do fim",
8:17, e "a última final da indignação", 8:19, e por causa da estreita
correspondência entre as ações históricas de Antíoco Epifânio e profetizavam
ações do tempo do fim Anticristo, nós acreditamos que as profecias de 8: 9-14
e a interpretação dessas profecias em 8: 23-26 tem uma dupla referência, ou
seja, essas profecias e sua interpretação tem referência tanto à Antíoco
Epifânio e ao seu protótipo, o Anticristo. Todas as profecias dupla de
referência tem um próximo e um cumprimento menor seguido de um distante
e uma grande realização.
(No capítulo 11, vamos ter, não uma dupla referência profética a estes
dois homens maus, mas uma projeção profética de um para o outro).
G. O entendimento da visão (8:27)
A visão era "calar a boca", para o seu cumprimento (a maior parte dele) não
era para ser para "muitos dias", 8:26. Portanto, "none" (nem mesmo Daniel)
entendeu, 08:27.
H. O cumprimento da VISION
As profecias do presente capítulo, com a excepção dos que têm referência ao
"Anticristo", foram todas cumpridas por 165 AC e, portanto, são agora história.
I. as lições do VISION
1. O futuro é totalmente conhecida a Deus -O futuro é o tempo durante o qual os
Seus decretos como-ainda-não cumpridas são realizadas.
. 2 Os anjos são vitalmente interessado nos assuntos da Terra -Veja 08:13,
14; Ef. 3:10.
. 3 Os anjos bons são tão santo que os homens muitas vezes caem diante deles
quando esses anjos se manifestam -Veja Juízes 6:22, 23; Dã. 08:17, 18; 10:
10-19.
4. O poder ea glória deste mundo são de curta duração -Nota a provisoriedade
do poder e da glória dos reinos e os governantes mencionados neste capítulo.
II. A visão relativamente ao SETENTA SEMANAS (capítulo 9)
(Esta visão foi dada a Daniel, em 538 AC , durante o primeiro ano do reinado de
Dario, o medo, quando Daniel foi de cerca de 85 anos de idade.)
A. DANIEL'S estudo das Escrituras (9: 1, 2)
1. O fato de seu estudo
Em um tempo de angústia e perplexidade, Daniel procurou as Escrituras e
orava. O que é um exemplo para todos os cristãos!
2. A razão para o seu estudo
O cativeiro babilônico dos judeus começou em 605 AC, Deus enviou os
judeus para a Babilônia que a pátria pode ter 70 anos de descanso para
compensar 490 anos de sábados negligenciadas (para os 490 anos, os judeus
tinham deixado de observar o resto do sétimo ano previsto para a terra e assim
a terra se deveu 70 anos de descanso), Lev. 25: 2-7; 2 Chron. 36:20, 21.
Daniel não sabe que Deus propõe para manter os judeus cativos na Babilônia
até a terra dos judeus teve seu devido descanso para Segundo Crônicas ainda
não foi escrito. Ele sabe apenas que os judeus têm sido, na Babilônia por 68
anos em punição pelos seus pecados e que um novo rei, um rei medo-persa,
Ciro, está no trono na Babilônia. Assim, ele procura os escritos de Jeremias
que estão em seu poder, buscando informações sobre a data de término do
cativeiro.
3. As conclusões do seu estudo
Ele acha que Jeremias profetizou que o cativeiro vai durar 70 anos e, em
seguida, os presos serão libertados, Jer. 25:11, 12. Ele também acha que
Jeremias profetizou que os cativos serão libertados do cativeiro só depois de
terem orado e procurou por Deus com seus corações inteiros, Jer. 29: 10-
14. Além disso, veja Lev. 26: 33-45 e 1 Rs. 8: 46-53.
4. O fruto de seu estudo
Daniel sabe que em mais dois anos, os 70 anos serão cumpridos e que, em
seguida, os judeus serão liberados se buscar a Deus de todo o coração. Ele
sabe que, provavelmente, eles não vão fazer isso, então ele voluntários para
ser seu intercessor.
B. ORAÇÃO DANIEL'S por misericórdia (9: 3-19)
(Esdras, cap. 9, Neemias, cap. 9, e Dã., Cap. 9, dá-nos três das grandes
orações de intercessão da Bíblia.)
. 1 Daniel humilhou (9: 3) -Ele jejuou e usava saco e cinza. Este é o caminho-
Velho Testamento de mostrar humildade profunda.
A Bíblia tem muito a dizer a respeito do jejum durante a nossa idade atual,
Matt. 9: 14-17, Matt. 17:21; Atos 13: 2, 3; 14:23; 1 Cor. 7: 5, 2 Cor. 6:
5; 11:27.
. 2 Daniel o rosto para Deus (9: 3) -Este tem referência a fixidez de
atenção. Nossas orações ficam sem resposta, a menos que o nosso olhar se
fixa em Deus.
. 3 Daniel orou a Jeová (Yahweh) (9: 4) -Apenas no capítulo nove do livro
de Daniel é o nome da aliança de Deus usou e aqui ela é usada sete
vezes. "Jeová", a auto-existente Deus que vive sempre para manter fielmente
Suas promessas da aliança. Daniel em usar este nome está lembrando a Deus a
Sua fidelidade à aliança em manter Sua aliança promete abençoar Israel
quando eles se arrependerem de seus pecados e buscar a Sua face em oração,
Jer. 29: 10-14.
. 4 Daniel se aproximou de Deus com "oração" (intercessão) e
"súplicas" (intreaties) (9: 3) -Daniel buscou a Deus em favor de seu (Daniel de
pessoas) e ele implorou a Deus que conceda suas petições para eles.
. 5 Daniel confessou os pecados do seu povo (9: 4-11, 15) -Embora Daniel era
um homem relativamente justos, como um verdadeiro intercessor incluiu-se
em sua confissão de pecado. Intercessores Antigo Testamento muitas vezes
fez isso. Veja Ezra, cap. 9, e Neemias., Cap. 9.
Não há uma resposta à oração até confessarmos os nossos pecados,
Sl. 66:18; Prov. 28:13; Lucas 15:18; 18: 10-14.
. 6 Daniel confessou pecados específicos (9: 5, 6, 11) -Nós vezes confessarmos
os nossos pecados em um caroço ("Senhor, perdoa-me dos meus muitos
pecados"), mas Deus deseja que confessá-los um por um. É ainda mais
desagradável a Deus quando nós realmente não confessá-los a todos, dizendo:
"Senhor, se eu tiver cometido pecados, por favor perdoa-lhes. "
. 7 Daniel justificaram a Deus (9: 4, 7, 9, 14) -Nós não deve culpá-lo por nossa
condição. Nós o obrigou a nos castigar. Um Deus justo deve punir os pecados
dos pecadores e castigar os pecados dos santos.
. 8 Daniel procurou por misericórdia e perdão e não pela justiça (9: 9, 18) Nós
deveríamos pedir a Deus para nos mostrar misericórdia e graça e não justiça.
. 9 Daniel pediu para coisas específicas (9: 16-19) -Ele pediu que a ira de Deus
se levantou de seu povo e que Deus abençoe o seu povo (os judeus), sua
cidade (a cidade de Jerusalém), e seu santuário ( o templo de Jerusalém).
. 10 Daniel fez uma oração altruísta (9: 16-19) -Daniel pediu que Deus conceda
suas petições, não por causa dele (Daniel), mas pelo amor de Deus, que o
nome de Deus não ser mais desonrado mas honrado entre os pagãos. Veja
Exo.32: 11-14; Num. 14: 13-19; Matt. 6: 9, 10. Muita oração consiste em
"dar-me" com nenhum pensamento sobre se Deus será glorificado ou
desonrado se a oração é atendida.
C. DANIEL'S VISION das setenta semanas (iluminação de Daniel a respeito do
futuro de seu povo, a sua cidade, e seu santuário) (9: 20-27)
. 1 O revelador das setenta semanas (9: 20-23)
. a Sua identidade anjo -O Gabriel, o anjo-chefe de comunicação divina com
homens, 08:16; Lucas 1:19, 26, revelou as Setenta Semanas de Daniel.
b. Sua rapidez de voo -Ele viajou da presença de Deus no céu ao lado de
Daniel durante o intervalo da oração de Daniel.
. c Sua missão -Porque Daniel era um homem "muito amado" de Deus,
09:23; 10:11; 10:19, Deus enviou Gabriel para dar Daniel entendimento
sobre o futuro de seu povo, sua capital, e seu santo templo.
d. O seu tempo de chegada -Ele chegou ao lado de Daniel no momento do
sacrifício da tarde (3:00 PM ). A hora do sacrifício da tarde tinha sido um
tempo de oração, enquanto o templo ainda estava de pé e os judeus
estavam ainda em sua terra natal. Daniel ainda orou a esta hora, embora
tivesse sido removido da pátria por cerca de 70 anos.
2. As questões prejudiciais sobre as Setenta Semanas
(As seguintes perguntas devem ser respondidas antes que possamos
entender a profecia das setenta semanas.)
a. Qual é o significado da palavra "semana"?
O hebraico lê, não "70 semanas", mas "sevens setenta." Estas "setenta
setes" poderia ser setenta setes dias, setenta semanas de anos, ou setenta
semanas de alguma outra unidade de tempo.
b. Qual é o comprimento de cada "semana" (sete)?
(É cada "sete" um sete dias, uma criança de sete anos, ou sete de
alguma outra unidade de tempo? Quanto tempo é cada "sete"?)
(1) Cada "sete" não é um sete dias
Se cada um "sete" é uma de sete dias, o conjunto "setenta setes"
abrangeu um período de pouco mais de um ano. É absurdo acreditar
que os eventos previstos dos "70 semanas" poderia ter sido, e foram,
cumprida em um curto período de tempo.
(2) Cada "sete" é um período de sete anos
A prova:
(A) Os judeus estavam tão familiarizados com setes de anos como
eles estavam com sevens de dias
Eles tiveram um descanso do sétimo ano, bem como um
descanso do sétimo dia, Lev. 25: 1-7.
(B) O setenta setes acabou de completar foram compostos de setes de
anos
Veja 2 Chron. 36:21 e Dã. 9: 2. Agora, um novo período de
setenta semanas de anos estava prestes a começar.
(C) A tradução de centro-coluna de Daniel 10: 2 especifica "sevens
de dias" quando sevens de dias se destinam
(D) O cumprimento histórico das primeiras sessenta e nove setes
prova que os "setes" ser sevens de anos
c. O que é o comprimento de toda a "Setenta Semanas" ?
Se cada "semana" (sete) é de sete anos, em seguida, toda a profecia se
estende por um período de 490 anos (70 x 7 = 490)
d. Qual é o ponto de partida para os "setenta semanas"?
'Período (490 anos' isto 70 semanas período) começou quando o rei
Artaxerxes em 445 AC (em seu 20º ano) emitiu um decreto que Jerusalém
deve ser reconstruída. Este decreto, mencionado em Dã. 09:25, é
encontrada em Neemias. 2: 1-8 (os decretos de Esdras 1: 1, 2, 4: 1-5; 6: 1-
5 não são referidas no Dã 9:25 para esses decretos não se referem à
reconstrução de Jerusalém, mas a. a reconstrução do templo de Jerusalém).
e. Em quantas períodos são os "setenta semanas" dividido ?
(1) O primeiro período (09:25) período -Este é composto por "sete
sevens" (49 anos), atingindo desde a saída da ordem para restaurar e
para edificar Jerusalém, para a conclusão do programa de
reconstrução.
(2) O segundo período (09:25) período -Este é composto por sessenta e
dois "sevens" (434 anos), atingindo a partir da conclusão da
reconstrução de Jerusalém para a apresentação do Messias como o
príncipe de Israel (King).
(3) O terceiro período (9:27) período -Este é composto por "um sete" (7
anos), atingindo a partir da realização de um pacto com Israel para o
derramamento do que é determinado no momento da desolator.
f. Será que os três períodos de "setenta semanas" executar
consecutivamente!
(1) O acordo sobre os dois primeiros períodos
Todos os estudiosos da Bíblia concordam que não há diferença
entre os "sete semanas" e os "62 semanas", mas que os dois períodos
são contínuos (consecutivo).
(2) O desacordo sobre os dois últimos períodos
Há duas opiniões entre os estudiosos da Bíblia sobre a relação
entre o segundo e terceiro períodos:
(A) A visão consecutivo (contínua)
A septuagésima semana é contínua com as 69 semanas . A
septuagésima semana abriu com o batismo de Cristo. Cristo (e seus
apóstolos) confirmou a aliança com Israel por sete anos. Ele foi
cortado (morto) no meio da semana, fazendo com que o sacrifício
ea oferta de cessar. A septuagésima semana terminou três anos e
um meia mais tarde, no momento do apedrejamento de Estêvão.
(B) A diferença (entre parênteses) view
Há uma lacuna (a parênteses) entre a sexagésima nona e
septuagésima semana (entre os "sessenta e duas sevens" e "One
Seven"). A sexagésima nona semana fechou com a oferta de
Messias para Israel como o príncipe no Domingo de Ramos de
abril, AD 30. Em seguida, uma diferença de comprimento não
revelado ocorre, durante a qual o relógio judaica da profecia está
parado. Após o período de hiato tem o seu curso, em seguida, a
septuagésima semana final da visão de Daniel será cumprida.
(3) A evidência suportando a ideia de gap
(A) As lacunas são comuns na profecia
Veja Isa. 9: 6; Isa. 61: 1, 2; Zech. 9: 9, 10; Lucas 1:31, 32.
(B) Uma leitura cuidadosa do texto revela uma lacuna
O versículo 27 deve preceder o versículo 26, se o
contínuo vista estavam corretas. Três dos quatro eventos
profetizados no versículo 26 (ver ASV) foram preenchidas
quarenta ou mais anos após o encerramento da sexagésima nona
semana, mas antes da septuagésima semana profetizado no
versículo 27.
(C) Cristo ensinou a septuagésima semana para ser o futuro para o
nosso dia
"A abominação da desolação" de que fala Cristo Em
Matt. 24:15 será criado durante a septuagésima semana,
Dã. 09:27; 0:11. A abominação será criado durante a Grande
Tribulação, Matt. 24:15, 21. Assim, a abominação, a septuagésima
semana , e da grande tribulação estarão todos presentes ao mesmo
tempo. Agora sabemos que a grande tribulação ainda não chegou
para a grande tribulação é seguido de perto pela vinda gloriosa do
Filho do Homem. Matt. 24:29, 30. Assim, se a grande tribulação
está ainda no futuro, então a septuagésima semana está ainda no
futuro e já houve um intervalo de cerca de 2.000 anos entre a
sexagésima nona e septuagésima semana da profecia de Daniel.
(D) Os seis bênçãos prometidas a Israel no final da septuagésima
semana, 9:24, nunca foi agraciado
Assim, a septuagésima semana deve ser ainda no futuro.
g. A quem o "ele" no versículo 27 se refere?
(Refere-se ao "Messias" ou para o "príncipe que há de vir"? Os
defensores da visão contínua e os defensores da visão gap dar respostas
diferentes para esta pergunta.)
(1) Não pode se referir ao Messias (como alegam os defensores da visão
contínua)
(A) O pronome "ele" refere-se ao substantivo antecedente mais
próximo que concorda em gênero e número (como fazem todos os
pronomes)
(B) O Messias não fez uma aliança de uma semana (sete anos) com os
judeus
(C) O Messias não causou o sacrifício ea oferta de cessar judeus -Os
continuou oferecendo os seus sacrifícios até O ANÚNCIO de 70,
quando o templo foi destruído.
(D) O Messias não fez o templo "desolado" com abominações
(2) Ele se refere a "o príncipe que há de vir" (como é alegado pelos
defensores da visão gap)
Outras Escrituras nos dizem que o príncipe que vem, "o homem do
pecado", vai fazer as coisas profetizadas no versículo 27 (Is 28:... 18-
22; Dã 8:11; Matt 24:15; 2 Ts 2:. 4; Rev. 13:14).
3. O contorno das Setenta Semanas
a. 'período de sete semanas (os 49 anos do «período)
(1) A sua abertura e de encerramento
Ele abre com a ordem para restaurar e para edificar Jerusalém,
445 AC e termina com a conclusão deste programa de construção,
396 BC
(2) Seus eventos provisórias
Não há eventos específicos são mencionados aqui no capítulo
nove. Toda a idade é caracterizada como um dos "tempos angustiosos"
(como descrito no livro de Neemias ).
b. 'período de Os 62 semanas (os 434 anos do «período)
(1) A sua abertura e de encerramento
Ele abre com a conclusão da reconstrução de Jerusalém, 396 AC ,
e fecha-se com o Messias oferecendo-se a Israel como seu Prince
(King) no Domingo de Ramos, Abril, AD 30 (Escritura, bem como a
cronologia, apoia a crença de que Jesus finalmente e formalmente se
ofereceu aos judeus como seu Rei, neste dia, Matt. 21: 5; Lucas 19:38,
40, 42, 44).
(2) Seus eventos provisórias
Não há eventos intercalares são mencionados aqui no capítulo
nove. Capítulos 8 e 11 dizem-nos de alguns dos sofrimentos dos
judeus durante a última parte deste período.
c. O período de parênteses (o período indefinido de comprimento entre a
sexagésima nona e as semanas septuagésimo)
(1) A sua abertura e de encerramento
Ele abre com a rejeição do Messias como seu príncipe, Domingo
de Ramos, Abril, os judeus ' AD 30, e termina com o arrebatamento da
igreja e a remoção do limitador, 2 Tessalonicenses. 2: 6, 7.
(2) Seus eventos provisórias
(A) Os eventos a respeito de Israel (09:26) (veja ASV)
1) Messias é cortado -Ele foi "cortado" (crucificado) na sexta-
feira seguinte ao domingo, que fechou a sexagésima nona
semana. "Mas não para si mesmo" deve ser "e não terá nada"
(não terá o reino neste momento).
2) A cidade eo santuário são destruídos - "O povo da vinda
príncipe" (os romanos) destruíram Jerusalém e seu templo
em AD 70.
3) A guerra é até o fim (ASV) -Jerusalem tem sido, e será,
envolvidos em guerras até o fim desta era.
4) estão determinadas assolações -Palestine, Jerusalém e do
templo judeu permaneceram desolado para quase 2000 anos,
Matt. 23:38; Lucas 21:24.
(B) Os eventos relativos à igreja
Estes eventos são descritos no décimo terceiro capítulo de
Mateus e, no segundo e terceiro capítulos do Apocalipse.
(3) A sua relação com as 70 semanas (490 anos)
É um período de parênteses, um período de tempo limite, durante o
qual o Relógio judaica da Profecia está parado.
(4) O seu objectivo
(A) Para preparar Israel para a recepção de seu Messias na Sua
segunda vinda (Oséias 6: 1, 2; Rom 11:11).
(B) Para selecionar uma noiva para Cristo (Atos 15:14; Rom. 11:25)
(C) Para uma vez por todas, demonstrar a graça de Deus (Ef. 2: 7)
(D) Para educar os anjos (Ef 3:10;. 1 Pedro 1:12)
d. O período de uma semana definitiva (septuagésima semana)
(1) A sua abertura e de encerramento
Ele abre com a Besta fazer uma criança de sete anos de aliança
com os judeus e fecha-se com o início do derramamento da ira de Deus
sobre a desolator (A Besta).
(2) Seus eventos provisórias
(A) Os eventos no início da semana
1) O relógio profético judeu novamente começa a marcar (o
período de folga está concluída)
2) O Império Romano é revivido (Apocalipse 13: 1)
3) A Besta (o homem do pecado, o governante do Império
Romano revivido, o Anticristo) é revelada (1 Ts 2: 3.)
4) The Beast faz aliança de sete anos com Israel (Dn. 9:27)
5) A Besta é apoiada pelo falso (Laodicéia) Igreja (Apocalipse
17: 3)
6) The Beast promete paz e segurança (1 Tessalonicenses 5: 3.)
(B) Os eventos do primeiro semestre (os primeiros 3 anos e meio) da
semana
1) A Besta é conduzido pela mulher lasciva, a falsa
igreja (Apocalipse 17: 3)
2) The Beast arranca-se três dos dez chifres (Dã. 7: 8; Apocalipse
6: 4) -Ele já não monta um branco cavalo, mas agora monta
um vermelho cavalo, Rev. 6: 2-4)
3) The Beast permite Israel para oferecer sacrifícios em um
templo reconstruído em Jerusalém (09:27 Dã; Matt 24:15; Ap
11:.. 1, 2)
4) The Beast está gradualmente alcançar supremacia mundial
(C) Os eventos no ponto médio da semana
1) A Confederação do Norte invade Israel e é
derrotado (Ezequiel, capítulos 38 e 39)
2) The Beast atinge supremacia mundial (Apocalipse 13: 7)
3) The Beast destrói a falsa igreja (Rev. 17:16, 17)
4) The Beast quebra o tratado com Israel (Dã 9:27; Ap. 11: 2)
5) The Beast afirma divindade (Dã 11:37; 2 Ts. 2: 4.)
6) A Besta tem uma imagem de si mesmo erguido no templo de
Jerusalém (Dã 9:27;.. Matt 24:15)
7) The Beast exige adoração de si mesmo (Apocalipse 13: 7, 8)
8) A Besta é apoiada pela segunda besta (Ap 13: 11-18).
9) Os 144.000 são selados (Apocalipse 7: 4)
10) As duas testemunhas começar seu testemunho (Ap 11: 3)
(D) Os acontecimentos do último semestre (os últimos 3 anos e meio)
da semana
1) As regras Fera mais de todos os homens (Apocalipse 13: 7)
2) The Beast recebe a adoração de todos os homens (Apocalipse
13: 8) -Ele recebe a adoração de todos os homens, exceto
aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do
Cordeiro, Apocalipse 13: 8.
3) A Besta persegue Israel (Rev. 12:13) -Israel foge para o
deserto, Rev. 12: 6, 14-16.
4) The Beast mata os santos (Apocalipse 13: 7, 15) -Os 144.000
selados israelitas, além de muitos outros, escapar esse martírio,
Apocalipse, capítulo sete.
5) "Os 144.000" e "as duas testemunhas" dão testemunho (Ap 7:
4; 11: 3)
6) A Besta é finalmente desafiado por "os reis do Oriente" (Dã
11:44;. Rev. 16:12)
7) The Beast estabelece sua sede mundial final em Jerusalém (Dã.
11:45)
(E) Os eventos no fechamento da semana (no fim da septuagésima
semana e de toda Setenta Semanas)
1) A sétima trombeta começa a soar (Rev. 11:15)
2) As sete taças começam a ser derramado (Ap 16: 1)
3) A destruição da Besta e seu reino começa (Dã. 9:27)
4. A sequela (os eventos que se seguem) as 70 semanas
a. O derramamento da ira direto de Deus (00:11 durante os 30 dias seguintes
ao fim das 70 semanas, Dã.)
Os primeiros seis selos (Rev., capítulo 6) a liberação ira do
homem durante a primeira metade da septuagésima semana. Os primeiros
seis trombetas (Apocalipse, capítulos 8 e 9) liberam a ira de
Satanás durante a última metade da septuagésima semana. A sétima
trombeta (Ap 11: 15-19, capítulos 15 e 16) libera ira direto de
Deus durante os 30 dias que se seguem a última metade da septuagésima
semana.
b. A Segunda Vinda de Cristo
Assim como o Rapture significou plenitude de bênção para toda a
Igreja, mesmo assim o Segundo Advento significa plenitude de bênçãos
para o mundo todo.
c. A preparação para o Reino (durante os 45 dias após os 30 dias, Dã. 12:12)
Depois que Cristo tem lidado com seus inimigos durante os 30 dias
seguintes a Grande Tribulação, Dã. 12:11, Ele, então, vir a terra e passar
45 dias de preparação para a inauguração do Seu Reino, Dã. 0:12. Alguns
dos acontecimentos desses 45 dias são: (1) A recepção do remanescente
judeu , Zech. 12: 10-13: 1; (2) o julgamento da nação regathered de
Israel , Ez. 20: 33-38; (3) o julgamento das nações que vivem , Matt. 25:
31-46; (4) a construção do templo milenar , Ezequiel, capítulos, 40-
48.; (5) a prisão de Satanás , Apocalipse 20: 1-3; e (6) a ressurreição dos
justos mortos , Isa. 26: 19-21; Dã. 12: 2, 13; Rev. 11:18; 20: 4, 5.
d. A inauguração do Reino
Este Reino, "o reino preparado desde a fundação do mundo",
Matt. 25:34, vai governar o mundo com justiça, paz e prosperidade para
1000 anos.
e. A outorga das seis bênçãos prometidas a Israel (Dn. 9:24)
Na época da inauguração do Reino Milenar no fim dos 1335 dias,
Dã. 00:12, as seis seguintes bênçãos prometidas para o povo de Daniel
serão realizados:
(1) A transgressão será concluída -Israel deixarão de transgredir as leis
de Deus, Ez. 20:38; 37:23.
(2) Sins será encerrada -Israel vai ser uma nação santa,
Isa. 60:21; Jer. 32: 36-40; Ez. 11: 17-20; 36: 24-29; 37:23, 24.
(3) A reconciliação será feita para a iniqüidade -Israel vai se reconciliar
com Deus. Com base na crosswork de Cristo, Deus vai reconciliar uma
nação inteira para si mesmo, Jer. 31:34.
(4) justiça eterna serão trazidos -Israel será para sempre um povo justo,
Isa. 45:17, 61:11; 62:12.
(5) Visões e profecia será selada -Porque o Senhor estará
presente pessoalmente com o seu povo e vai falar diretamente com
eles, não haverá necessidade de visões e profecia, portanto, ambas as
visões e profecia cessará. Além disso, o Senhor fará com que todos
falsa profecia de cessar, Zech. 13: 2-6.
(6) A maioria Santo Lugar será ungido -O grande templo milenar será
ungido como uma casa de louvor e oração para todos os povos, Isa. 56:
7. O próprio Senhor habitará neste templo e os povos de todas as
nações virão para adorá-Lo lá, Isa. 2: 2, 3; 27:13; Zech. 8: 20-23.
. f A bênção do mundo inteiro -Através abençoou Israel, Deus durante o
Milênio vai abençoar todos os povos da terra, Gn 12: 3; Atos 15:16,
17; Rom. 11: 11-15.
III. A VISÃO DO FIM-TIME (a visão a respeito de Israel nos últimos dias)
(capítulos 10-12)
A. AS COISAS destaque com relação ao VISION
1. Esta visão enche três capítulos (capítulos 10-12)
Capítulos 10-12 acordo com esta visão, uma final do livro.
2. Esta visão está intimamente relacionada com a visão do capítulo 8 e a visão
do capítulo 9 .
Todos os três visões são dadas por Cristo, através do anjo Gabriel, para
Daniel. Todos os três profecias lidar com idades de duração conflito de Israel
com, seu conflito final com, e sua eventual libertação do, as potências
mundiais gentios.
3. Esta visão deve ser correlacionado com a visão do capítulo 8 e a visão do
capítulo 9 para ter um quadro completo do futuro profético de Israel
Estas três visões se complementam.
4. Esta visão lida principalmente com eventos escatológicos
A hora marcada é "longo", 10: 1; a visão está preocupado com " os últimos
dias 10:14, "; " a visão é para muitos dias ", 10:14; e estende-se para " o
tempo do fim ", 11:35, 40; 12: 4, 9.
5. Esta visão é o livro de visão mais completa de Daniel de eventos
escatológicos
A carreira da besta, a Grande Tribulação, a libertação do remanescente
judeu piedoso, a ressurreição do Antigo Testamento e os santos martirizados-
tribulação, a criação do reino de Cristo, etc., são mais totalmente desenvolvido
aqui do que em qualquer outro das profecias de Daniel.
6. Esta visão é parcialmente fechada até "o tempo do fim"
Veja 12: 4, 9. Ele só foi parcialmente entendida por Daniel (compare 10: 1
com 12: 8); ele tem sido progressivamente compreendido pela igreja; ele vai
ser totalmente compreendido pelos professores sábios de Israel, durante a
septuagésima semana de Daniel, 12: 3, 4; e vai ser totalmente compreendido
por Daniel quando ele ressuscita, Dã. 0:13.
B. O TEMPO DA VISÃO (10: 1, 4)
Daniel recebeu essa visão em 536 AC , no terceiro ano do reinado de Ciro,
quando Daniel foi, provavelmente, mais de 85 anos de idade. A visão do capítulo
9, "a visão das Setenta Semanas", tinha sido recebido por Daniel dois anos antes.
Nossa data presente, 536 AC , é a última data referida no livro de Daniel.
C. a ocasião para a VISION (10: 2, 3, 12)
No capítulo 8, em 551 AC , Daniel tinha recebido uma revelação sobre o
futuro de Israel, mas ele não entendeu a visão, 08:27. No capítulo 9, em 538 AC ,
Daniel foi dado mais informações sobre o futuro de Israel, mas Daniel ainda não
entendeu o que se abateria sobre o seu povo, especialmente nos "últimos dias",
10:14. Então, agora, em 536 AC , Daniel chora, jejuns, e castiga-se diante de
Deus por três semanas, em busca de um melhor entendimento sobre o futuro de
Israel. A visão dos capítulos 10-12 é a resposta de Deus para a busca de Daniel,
10:12.
D. O LUGAR DE RECEBER A VISÃO (10: 4)
Daniel recebeu essa visão, ao final das três semanas de jejum, como ele estava
junto ao rio Tigre (Tigre).
E. O autor da VISION (10: 5-9)
1. Sua aparência de Daniel (10: 5, 6)
Como Daniel e seus companheiros são pelo rio Tigre, Daniel levanta os
olhos e contempla um homem vestido de linho e ouve ele falando.
2. Sua identidade
Alguns acreditam que essa pessoa e que a pessoa que fala com Daniel em
10: 10-12: 4 são a mesma pessoa, provavelmente, o anjo Gabriel. Outros
acreditam que ambos são Cristo. Outros acreditam que a primeira pessoa é
Cristo, e a segunda pessoa é um anjo, provavelmente Gabriel. O último ponto
de vista é provavelmente o correto, porque a descrição da primeira pessoa, 10:
5, 6, é quase idêntico com a descrição de Cristo em Apocalipse 1: 10-16 e
porque a segunda pessoa precisava de ajuda e por isso deve ser um ser criado,
pois Cristo não precisa de ajuda.
. 3 Seu efeito sobre Daniel (resposta de Daniel para a visão de Cristo) (10: 7-9)
(Note a semelhança entre a visão de Daniel da visão de Cristo e Paulo de
Cristo na estrada de Damasco Em ambos os visões, apenas uma pessoa vê
Cristo e ouve as suas palavras;. os circunstantes não vê Cristo ou ouvir Suas
palavras Eles se afastam com terror.. )
Companheiros de Daniel fogem aterrorizados. Daniel desmaia e cai de
bruços no chão, em um sono profundo.
F. O AGENTE DA VISÃO (10: 10-11: 1)
1. Sua identidade
A pessoa do versículo 10, a pessoa do versículo 16, ea pessoa do versículo
18 são provavelmente a mesma pessoa, provavelmente, o anjo Gabriel.
2. Sua reforço de três vezes de Daniel (10:10, 16, 18)
Ele primeiro set Daniel em seus pés, em seguida, ele abriu a boca de
Daniel, em seguida, ele fortaleceu Daniel.
3. Seu passado, presente e futuras missões
. a Sua missão passado (11: 1) -Deus, dois anos antes, tinha enviado para
confirmar e fortalecer Darius, durante o primeiro ano do reinado de Dario,
538 BC
. b Sua missão atual (10: 12-14) -Deus, três semanas antes, tinha enviado
para iluminar Daniel, mas ele havia sido detido por três semanas pelo
príncipe do reino da Pérsia. Agora, ele chega para cumprir sua missão de
Daniel.
Durante três semanas, Gabriel tinha permanecido com o rei da Pérsia,
influenciando-o a favorecer Israel enquanto o príncipe da Pérsia (um anjo
do mal atribuído por Satanás para Persia) foi buscando influenciar o rei
persa de perseguir Israel. Deus tinha despachado o arcanjo Miguel para
ajudar Gabriel
c. Sua atribuição futuro (10:20) -Depois de sua missão de Daniel é
cumprida, ele vai retomar sua luta com o malvado príncipe da Pérsia. Mais
tarde, quando a Grécia torna-se uma potência mundial, Gabriel vai entrar
em conflito com o príncipe da Grécia (um anjo mau que será atribuído por
Satanás para a Grécia).
4. Seu assistente (10:13)
Michael (que significa "Quem é como Deus") foi enviado para ajudar
Gabriel (aqui temos primeira menção bíblica de Miguel, o arcanjo, Judas 9, o
anjo da guarda de Israel, 10:21; 12: 1; Ap 12: 7).
G. as lições ensinadas por The-CAPÍTULO-TEN-parte da visão
1. oração Earnest e persistente é recompensado -Daniel jejuou e orou por três
semanas inteiras. Também ver Matt. 20: 30-34; Lucas 11: 8; 18: 1-8; Tiago 5:
16-18.
. 2 Respostas para as orações são muitas vezes adiada -Nossos orações são
ouvidas no momento em que estão orando, 09:23; 10:12, mas muitas vezes
Deus permite que Satanás para atrasar as respostas, 10:13, ou ele mesmo
retarda diretamente as respostas, Rev. 06:10, 11.
. 3 falantes fluentes são muitas vezes muda na presença de seres celestiais -Veja
10:15; cf Êxodo 04:10 com Atos 7:22
. 4 pessoas salvas normalmente cair para a frente e as pessoas não salvas
normalmente cair para trás quando confrontado com a glória de Deus -Veja
Gen. 17: 3, 17; Josh. 05:14; Ez. 01:28; 3:23; Daniel 8:17, 18; 10: 9, 15; Rev.
01:17 relativas a pessoas salvas e João 18: 6 a respeito das pessoas que não
foram salvos.
. 5 A fraqueza é o lugar de bênção -Veja 10: 16-19; Gen. 32: 24-32; 2 Cor. 0:10.
. 6 Toca do Senhor nos fortalece muito -Veja 08:18; 10:10, 16, 18.
. 7 lutas ferozes estão acontecendo no mundo invisível -Veja 10:13, 20; 12: 1; Ef
6,12; Judas 9; Apocalipse 12: 7.
. 8 ministro Anjos para nos -Veja
10:18; Matt. 04:11; 26:53; Lu. 22:43; Heb. 1:14.
H. O CONTEÚDO DA VISÃO (11: 2-12: 4)
1. Profecias sobre as nações dos gentios desde os dias de Daniel até o tempo do
fim (11: 2-45) (estas profecias referem apenas as nações dos gentios que
oprimem Israel)
a. As profecias sobre Persia (11: 2)
Os três reis que ainda venham a se levantar (após Cyrus) são
Cambises, (529-522 AC ), Pseudo-Smerdis, (522-521 AC ) e Darius
Hystapes (521-486 AC ). O quarto rei é Xerxes (486-465 AC ), o marido
de Ester), que invadiu a Grécia em 480 AC , e deu oportunidade para o
contra-ataque de Alexander muitos anos depois. O restante dos reis persas
não são mencionados, porque o Espírito Santo não deseja traçar esta linha
de reis para além daquele que ocasionou contra-ataque do rei grego.
. b As profecias sobre Grecia (11: 3, 4)
O "rei poderoso" é Alexandre, o Grande (o "chifre notável" de 8: 5).
Depois de suas conquistas militares surpreendentes, 335-323 AC ,
Alexandre morreu em 323 AC e seu reino foi dividido, e não para a sua
posteridade (seu meio-irmão, seu filho, e seu filho ilegítimo), mas para os
seus quatro generais (Cassandro, Lysimmachus , Seleuco e Ptolomeu),
nenhum dos cujos reinos era tão forte e tão extensa como a de Alexander.
c. As profecias sobre Síria e Egito (11: 5-20)
(1) O reino da Síria e do reino egípcio são divisões do reino de Alexander
Síria foi governada pelos selêucidas (da dinastia de Seleuco) e
Egito era governado pelos Ptolomeus (da dinastia de Ptolomeu).
(2) Os reis da Síria são chamados de "os reis do Norte", e os reis do
Egito são chamados de "os reis do sul"
Esses reinos foram localizados ao norte e ao sul da terra de Israel.
(3) O reino da Síria e do reino egípcio são os sujeitos da profecia, porque
esses dois reinos teve relações diretas com Israel
Os judeus foram governadas pelos Ptolomeus do Egito, 323-
198 AC , e pelos selêucidas da Síria, 198-165 AC As outras duas
divisões do império de Alexandre são ignorados na profecia, porque
eles tinham pouco ou nenhum relações diretas com Israel.
(4) A interpretação detalhada de 11: 5-20 é um pouco cansativo para o
leitor médio
Veja as páginas 283-294 de Um Comentário sobre Daniel por
Leon Madeira para o cumprimento histórico de 11: 5-20.
(5) As profecias de 11: 5-20 são agora história
O que uma confirmação da inspiração divina das Escrituras
Sagradas é o cumprimento literal e exata dessas profecias
detalhadas! Não é de admirar que os destrutivos-altos críticos tentar
mover o livro com data de Daniel de escrever para a frente a 165 AC ,
ou mais tarde, e assim fazer toda essa história profecia no momento da
sua escrita.
d. As profecias sobre Antíoco Epifânio ("o homem vil", este último rei do
Norte) (11: 21-35)
(1) A identidade de Antíoco Epifânio
Antíoco Epifânio (Antíoco, o manifesto), um filho de Antíoco, o
Grande, governava a Síria 175-164 AC Ele é o "pequeno chifre" de 8:
9. Seus adversários, por causa de seu comportamento errático, o
chamou de Antíoco Epimanes (Antíoco, o louco).
(2) A tipicidade de Antíoco Epifânio
(A) O acordo a respeito de sua tipicidade
Quase todos os estudiosos da Bíblia pré-milenares acreditam
que Antíoco Epifânio e sua carreira são claramente típica do tempo
do fim "Anticristo" e sua carreira.
(B) As provas de sua tipicidade
1) Ambos Antíoco eo Anticristo subirá ao poder pacificamente -c
f. Dã. 08:25; 11:21 com 1 Ts. 5: 3; Apocalipse 6: 2.
2) Ambos são assistidos por judeus apóstatas CF Dã. 11:30, 32
com Dã. 09:27 (os "muitos" de 09:27 são os apóstatas judeus
na terra de Israel, no início de "septuagésima semana").
3) Ambos recompensar os judeus apóstatas que os assistem cf
Dã. 11:32 com Dã. 11:39.
4) Tanto a exaltar-se contra Deus cf Dã. 8:11 e 25, com
Dã. 11:36, 37; 2 Tessalonicenses. 2: 4.
5) Ambos parar os sacrifícios judaicos e configurar um ídolo no
templo cf Dã. 08:11; 11:31 com Dã. 09:27; Matt. 24:15.
6) Ambos são rejeitados pelos judeus piedosos CF Dã. 11:32 com
Apocalipse 13: 7, 8.
7) Ambos se opõem por professores judeus da justiça cf
Dã. 11:33 com Dã. 12: 3.
8) Tanto a perseguir e matar os santos CF Dã. 08:10, 24; 11:33
com Apocalipse 13: 7, 15.
9) Tanto purificar tornar branco, e tentar os santos CF Dã. 11:35
com Dã. 0:10.
10) Tanto a prosperar por 3 anos e meio e, em seguida, são
destruídos cf Dã. 08:14, 25, com Dã. 9:27.
. e as profecias sobre o Rei intencional (o tempo do fim Anticristo) (11: 36-
45)
(1) A projeção profética começando com o versículo 11:36
(A) A crença em uma projeção profética
Muitos estudiosos pré-milenar acreditam que os versos 11: 21-
35 negócio com Antíoco Epifânio e que através dele o tempo do
fim Anticristo nos é apresentado normalmente. Eles acreditam,
ainda, que nos versículos 11: 36-45 temos uma projeção profética e
que nessa projeção do tempo do fim Anticristo já não nos é
apresentado normalmente na pessoa de Antíoco Epifânio, mas que
ele nos é apresentado diretamente em sua própria pessoa. O autor
deste comentário aceita essa crença.
A projeção começa no versículo 36. No versículo 35, o
sofrimento ea purificação dos santos judaicos na mão de Antíoco
Epifânio é típico de um sofrimento semelhante e purificação dos
santos judaicos na mão do tempo do fim Anticristo e assim é o
ocasião para a projeção do rei típico no versículo 35 ao rei
antitípica no versículo 36.
(B) As provas de uma projeção profética (as provas de que uma
projeção profética começa em 11:36 e que o restante do capítulo 11
é escatológica)
1) O número de pessoas envolvidas a partir do versículo 36 até o
fim do capítulo onze é de três
Em 11: 21-35, o Rei do Norte está em conflito com o Rei
do Sul. Agora, em 11: 36-45, um terceiro rei ", um rei
desejado", está em conflito com o Rei do Norte e do Rei do
Sul.
2) A correspondência da profecia com a história cessa no
versículo 35
Não há nada na história que corresponda com as previsões
dos versículos 36-45, portanto, devem ser ainda no futuro, em
seu cumprimento.
3) O Willful King "prosperará até que se cumpra a
indignação" (11:36)
O termo "indignação" é um termo técnico usado na profecia
judaica para se referir a ira de Deus sobre os homens maus, no
tempo do fim ("nos últimos dias").
4) As previsões de 11: 36-45 correspondem exatamente com as
previsões relativas ao Anticristo encontrados em outras partes
da Bíblia
Veja Dã. 7: 8, 11, 20-26; 2 Tessalonicenses. 2: 3-10; Rev.,
capítulos 13, 17 e 19.
5) "O tempo do fim" do versículo 40 indica vezes escatológicas
"O tempo do fim" é esse período de tempo que vai desde o
ponto médio da septuagésima semana para a inauguração do
Reino Milenar.
6) A "naquele tempo", de 12: 1 definitivamente coloca pelo menos
uma parte do capítulo onze nos tempos escatológicos
Os seis grandes eventos escatológicos de 12: 1-4 são dito
que ocorrem no momento de, pelo menos, uma parte dos
eventos de capítulo onze. Assim, pelo menos uma parte dos
acontecimentos de capítulo onze deve ocorrer em tempos
escatológicas caso venham a ocorrer no momento dos eventos
definitivamente escatológicas de 12: 1-4. O lugar lógico no
capítulo onze para fazer a projeção de eventos históricos para
eventos escatológicos é após versículo 35.
(2) As previsões relativas à Willful Rei
(A) Ele vai blasfemar contra o verdadeiro Deus (11:36)
Veja Dã. 7: 8, 11, 20, 25; Apocalipse 13: 5, 6.
(B) Ele vai exaltar-se acima de todos os deuses (11:36, 37)
Ele terá nenhuma consideração para o verdadeiro Deus, os
deuses (o hebraico é plural) de seus pais, nem para qualquer outro
deus, 2 Ts. 2: 4. Nem ele terá qualquer consideração para o desejo
das mulheres.
(C) Ele honrará "o deus das forças" (11:38)
Ele será um materialista completa. Ele honrará "o deus das
forças" (poder militar). Ele honrará esse deus, um deus não
conhecido por seus pais (os romanos sempre adoravam divindades
pessoais), com a sua riqueza (ele vai gastar sua riqueza em
aumentar seu poderio militar).
(D) Ele vai homenagear e premiar aqueles que o reconhecem (11:39)
Aqueles de seus súditos que submeter à sua autoridade e
colaborar com ele, ele vai muito honra, tornando-os subrulers sobre
territórios conquistados, dividindo territórios conquistados para
eles com base no potencial de cada subruler como ajudante de si
mesmo.
(E) Ele vai triunfar sobre seus inimigos até o fim (11: 40-43)
No tempo do fim (no início do último semestre de
Septuagésima Semana de Daniel), o Rei do Sul (o rei egípcio que
será o líder do bloco árabe de nações) vai empurrar no King
intencional eo Rei do Norte (o líder russo que comandará o bloco
das nações do Norte) virá contra ele como um furacão (este ataque
do Rei do Sul e do Rei do Norte não será diretamente contra o
Anticristo, mas contra a sua aliança aliado, Israel. Este ataque é
descrito em detalhes nos capítulos 38 e 39 de Ezequiel).
O Willful Rei entrará então "os países" (da Ásia Menor) e, em
seguida, passar para a Terra Santa e derrubar muitos países ao
redor (Moab, Ammon, e Edom vai escapar, pois é provável que
nestes países a mulher perseguida, Israel, estará protegido de Deus,
Apocalipse 12: 6, 14). Em seguida, o Anticristo vai invadir o Egito
e em outros países do Norte de África, acrescentando estas terras
ao seu domínio.
(F) Ele vai fazer de Jerusalém a sua sede definitiva mundo (11:44, 45)
Notícias do leste e do norte vontade problemas do Anticristo
(esta notícia é, provavelmente, da invasão da Palestina pelas forças
revitalizadas do rei do norte, Ez. 38: 14-23, e pelas hordas militares
dos reis da a leste, Rev. 16:12) e ele vai sair do Egito para destruir
aqueles que desafiam sua autoridade. Quando ele chega na
Palestina, ele vai fazer de Jerusalém a sua sede.
(G) Ele virá ao seu fim com ninguém para ajudá-lo (11:45)
Ao redor de Jerusalém, o Anticristo e seus adversários na
primeira irão lutar entre si e, em seguida, eles vão unir forças para
lutar contra Cristo na Sua segunda vinda. Cristo vai destruir essas
forças e seus líderes, Dã.02:35; 07:11, 26; 09:27; 2
Tessalonicenses. 1: 7, 8; Rev. 19:20, 21.
2. Profecias sobre a nação de Israel no tempo do fim (12: 1-4) (as profecias
sobre Israel durante a Grande Tribulação, durante os 30 dias de ira direto de
Deus, e durante os 45 dias da criação de O reino de Cristo)
a. A profecia sobre o pé para cima de Michael (12: 1)
Michael é o arcanjo, Judas 9, e o anjo da guarda de Israel, Dã. 10:13,
21; Apocalipse 12: 7.
Israel foi perseguido pelos poderes civis gentios desde 605 AC Sem
dúvida, Michael cuidou de Israel ao longo de todos estes anos, mas
durante a última metade da septuagésima semana de Daniel, quando Israel
está a sofrer a perseguição e do martírio associado com a Grande
Tribulação, Michael vai pessoalmente e diretamente defender povo
pactuado de Deus, Dã. 12: 1; Zech. 12: 6-8; Apocalipse 12: 7, e trazer um
remanescente de-los através do fogo para o Reino Milenar, Ez. 34: 11-
14; Zech. 13: 9; Rev. 7: 3, 4; 12: 13-16.
b. A profecia sobre a vinda de "A Grande Tribulação" (12: 1)
(1) Os nomes dados para a Grande Tribulação
(A) "O tempo de angústia de Jacó" (Jer. 30: 7)
(B) O "dia de trevas e escuridão" (Joel 2: 2)
(C) O "Grande Tribulação" (Mat. 24:21)
(D) A perseguição da mulher e do resto da sua semente (Ap 12: 13-17)
(E) "A tribulação, a grande um (grego)" (Ap 7:14)
(F) A indignação derramada durante os primeiros seis trombetas do
sétimo selo (Apocalipse, capítulos 8 e 9)
(2) Os sujeitos da Grande Tribulação
A tribulação é dirigido principalmente contra Israel, Jer. 30:
7; Rev. 11: 2; 12: 7, 13-17, mas também é dirigido contra os salvos de
todas as nações, Rev. 7: 9-14; 13: 7.
(3) O promotor eo agente da Grande Tribulação
Satanás vai derramar a sua ira através da Besta (Anticristo), Rev.
00:12; 13: 2.
(4) O propósito da Grande Tribulação
Do ponto de vista de Satanás, que é destruir todos aqueles que se
recusam a adorar a si mesmo e seu protegido, o Fera, e do ponto de
vista de Deus, ela é humilde e purificar um remanescente judeu, para
fazer esse remanescente pronto para receber o Messias, no momento
da Seu Segundo Advento, Dã. 12:10; Zech. 13: 9; Mal. 3: 2, 3; 4: 1-3.
(5) A duração da Grande Tribulação
A tribulação vai continuar por três e meio anos (a última metade da
septuagésima semana de Daniel), Dã. 07:25; 09:27; 12: 7; Apocalipse
12: 6; 13: 5.
c. A profecia sobre a libertação de um remanescente judeu piedoso
(1) Os sujeitos da libertação -Este é livramento de todos os israelitas que
estão "achado escrito no livro" (de vida) na segunda vinda de Cristo
(os israelitas não foram salvos e os salvos martirizado-by-os israelitas
besta não são uma parte deste grupo, para os israelitas não foram
salvos não são "escritos no livro" e os salvos martirizado-by-the-Beast
israelitas são entregues pela ressurreição falado em 12: 2). Neste grupo
serão: (1) "144.000" (Ap 7: 4);(2) a "terceira parte" remanescente dos
israelitas na terra de Israel (Zc. 13: 8, 9); (3) e os israelitas se
reuniram salvos das terras dos gentios (Ez 11: 16-21; 20:. 33-38; 34:
11-31).
Esta libertação de salvo do fim dos tempos israelitas é tipificado
pela libertação dos três jovens hebreus, Dã. 3: 20-27. Este grupo será o
núcleo da nação santa, Israel, através do qual Deus vai abençoar todo o
mundo durante o reino milenar de Cristo.
(2) O significado desta libertação -Os israelitas que são encontrados salvo
no vinda de Cristo será entregue (1) dos sofrimentos da Grande
Tribulação e (2) a partir do domínio das nações dos gentios (um
dominion secular).
(3) O agente e os meios de esta libertação -Cristo, no seu segundo
advento, efetuará esta libertação através da destruição dos inimigos de
Israel, Zech, capítulos 12 e 14.; Rev. 19:20, 21.
d. A profecia a respeito da ressurreição dos santos judeus martirizados-
Tribulação (12: 2)
(1) Os participantes nesta ressurreição
(A) Negativo
1) Os santos da era da igreja de dormir não são incluídos -Eles
vão ter ressuscitado sete anos antes, 1 Tessalonicenses. 4: 13-
18.
2) Os mortos não salvos não estão incluídos -Eles ressuscitará
1000 anos mais tarde, Ap 20: 4, 5, 11-15.
Uma boa tradução exata de Dã. 12: 2 é a seguinte: "." (E
assim vai ressuscitar depois para vergonha e desprezo eterno E
muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a
vida eterna, mas aqueles que não são dos "muitos)" The maior
dos léxicos hebraicos e muitos estudiosos hebreus dar suporte a
essa tradução.
(B) Positivo
Verso 2, provavelmente, tem referência apenas ao Jewish
martirizado by-the-Beast santos da tribulação para Daniel está
sendo esclarecido relativamente o que vai acontecer ao seu povo
nos últimos dias, 10:14, mas outros irão ressuscitar neste momento,
ou seja, os judeus e Gentile Antigo Testamento santos ea Gentile
martirizado-by-the-Beast santos da tribulação, Jó 19: 25-
27; Isa. 26: 12-21; Rev. 11:18; 20: 4.
(2) O tempo desta ressurreição
Irá realizar-se, no momento da criação do Reino de Cristo, Isa. 26:
19-21; Dã. 12: 2, 13; Rev. 11:18.
(3) O objectivo para esta ressurreição
The Jewish martirizado-by-the-Beast santos da tribulação e todos
os outros santos que ressuscitar neste momento nos foi prometido um
lugar no reino messiânico de Cristo, Jó 19: 25-27; Isa. 26: 12-
21; Dã. 12:13; Matt.08:11; Rev. 11:18, e assim eles são ressuscitados
no momento da criação deste reino que eles pudessem ser dado o seu
lugar prometido.
Estes santos ressuscitados entrará no reino milenar inresurrected,
corpos glorificados, Lucas 20: 27-36, mas o-through preservado-os
santos da tribulação, entrará no reino em corpos unglorified naturais,
Rev. 7: 9-17.
e. A profecia sobre o brilho dos professores a tempo final de justiça (12: 3)
Assim como Deus nos dias escuros de Antíoco Epifânio levantou sábio
e entendido professores de justiça, 11:33, mesmo assim, Deus nos dias
escuros da Tribulação levantam-se os instrutores da verdade, Apocalipse
7: 3-8.Esses homens vão brilhar como luminares celestes durante o dia
nublado e escuro da tribulação, Ez. 34:12.
f. A profecia sobre o aumento do tempo do fim do conhecimento (12: 4)
(1) O livro de Daniel está fechada e seladas até o tempo do fim
As profecias do livro foram parcialmente selada a Daniel, cf 10: 1
com 12: 8. O livro foi parcialmente vedado a todos os povos até os
nossos dias, mas o selo está gradualmente a ser removido como os
eventos profetizados de fim dos tempos está se aproximando de
realização.
(2) O livro de Daniel será revelado no momento da final -Então os
mestres judeus de 12: 3 vai correr para lá e para cá (vai lá e para cá),
abrindo-se as verdades e as profecias relativas ao tempo do fim ,
fazendo com que muitos a entender essas profecias, 12:10, e ser
reforçada por eles.
I. AS QUESTÕES FINAIS E RESPOSTAS SOBRE A VISÃO (12: 5-13)
1. O reaparecimento do homem vestido de linho (12: 5)
"O homem vestido de linho," o Cristo pré-encarnado, apareceu pela
primeira vez para Daniel em 10: 5. Agora, ele reaparece, acompanhado por
dois anjos. Os anjos são vistos em pé, um de cada lado do rio Tigre, e Cristo é
visto de pé sobre as águas do rio.
. 2 A primeira pergunta e resposta (12: 6-8a)
. a A questão (12: 6)
(Daniel, e não um dos anjos, é a pessoa que faz a pergunta. Note-se
que a palavra "um" no versículo 6 é em itálico)
Daniel pede ao homem vestido de linho: "Quanto tempo haverá até o
fim destas maravilhas?" (Isto é, "as maravilhas, os seis eventos do fim de
12: 1-4, vai ocupar quanto tempo?" ou "quanto tempo é que vai ser, desde
o início até ao fim destes eventos?")
. b A resposta (12: 7)
Estes eventos seis do fim dos tempos vai ocupar "três anos e meio
vezes" (três anos e meio), mais 75 dias de preparação para a dispersão do
poder do povo santo de Deus, os judeus (o comprimento total de tempo
desde o início até o fim das maravilhas do fim dos tempos está em 0:12
disse a ser 1335 dias).
O povo de Israel foram espalhados por mais de 2.500 anos e têm tido
pouco poder e influência sobre as nações. Após os 3 anos e meio da
tribulação, mais os 75 dias de preparação para a dispersão do poder dos
israelitas, eles estarão de volta em sua terra, será um relacionamento
correto com Deus, e vai começar a espalhar o seu poder e influência em
todo o mundo inteiro.
c. A falta de compreensão por Daniel (12: 8-A)
Daniel ouviu, mas não entendia a resposta para sua pergunta.
3. A segunda pergunta e resposta (12: 8b-12)
. a A questão (12: 8b)
Não entendendo a resposta à sua primeira pergunta, Daniel como a
mesma pergunta novamente.
. b A resposta (12: 9-12)
(1) A natureza fechada da resposta (12: 9, 10, 13)
(Antes de Cristo responde a segunda pergunta do Daniel, ele diz a
Daniel que ele [Daniel] não consegue entender a resposta para estas
palavras estão fechadas e seladas até o tempo do fim.)
(A) As palavras estão fechadas para Daniel (12: 9)
Cristo diz a Daniel para seguir o seu caminho (para ir em frente
sem entendimento) para as palavras de 12: 7 e 12:11, 12 são
seladas até o tempo do fim.
(B) As palavras estão fechadas para o povo de Daniel
As palavras estão fechadas para o povo de Israel e eles
permanecerão fechadas para eles até a hora do fim.
(C) As palavras estão agora a ser revelado à igreja
Como a igreja-idade vai chegando ao seu fim e como os
eventos do fim dos tempos profetizados perto de seu tempo de
realização, a igreja está recebendo mais e mais luz sobre as
profecias de Daniel.
(D) As palavras um dia será revelado ao povo de Daniel (12:10)
No tempo do fim, o livro de Daniel eo livro de Apocalipse será
revelado ao povo de Israel. Deus levantará mestres sábios, 12: 3,
que vai correr para lá e para cá, 12: 4, fazendo com que os santos
sábios de Israel ter compreensão, 12:10 (assim como Deus
levantou mestres sábios nos dias de Antíoco Epifânio, 11:33, que
fez com que os santos sábios daquele dia ter compreensão, 11:35).
(E) As palavras um dia vai ser revelado a Daniel (12:13)
Daniel é o de seguir o seu caminho, o descanso no sono da
morte ressuscitar no final dos 1335 dias e receber a sua parte
("muito") no reino milenar que será inaugurada na época. Em
seguida, ele vai entender as palavras de sua visão.
(2) O conteúdo da resposta (00:11, 12)
(Apesar de Daniel não é esperado para entender, Cristo agora
elabora a resposta dada em 12: 7. A primeira pergunta de Daniel A
elaboração não é dado para o esclarecimento de Daniel, mas para o
esclarecimento dos santos da tribulação.)
(A) Uma parcela das "maravilhas" terá lugar durante o período de
um '1290-dia (12:11)
A Grande Tribulação começará no ponto médio da
septuagésima semana de Daniel quando a abominação desoladora
está configurado, 09:27; 12:11, e vai continuar durante 1260 dias
(a última metade da septuagésima semana). 'Isto período de 1260
dias é o tempo da ira de Satanás , derramado através da Besta do
fim dos tempos como o primeiro de seis das sete trombetas são
sopradas. Na sequência do «período está a 30 dias este período
1.260 dias, o tempo da ira direto de Deus , derramado através dos
julgamentos sete frasco (bowl) como a sétima trombeta soará. É
um tempo em que Deus recompensará tribulação sobre aqueles que
foram incomodando o seu povo durante a tribulação, Sl. 2: 5; 2
Tessalonicenses. 1: 6; Rev. 16: 16-21; 19: 11-21.
Então a ira de Satanás (1260 dias) e ira direto de Deus (30
dias) ocupam 1.290 dias.
(B) O conjunto das "maravilhas" terão lugar durante um 1335-
days'period (12:12)
Os 1.290 dias de ira de Satanás mais ira direto de Deus são
seguidos por período 'de 45 dias, provavelmente, o período de
preparação para a inauguração do Reino Milenar de Cristo.
Durante este período de preparação para o Reino, o seguinte e
outros eventos profetizados terão lugar: (1) A nação de Israel
serão julgados (Ez 20: 33-38; 34:. 11-24); (2) as nações dos
gentios serão julgados (Mt 25:. 31-46); (3) o templo milenar serão
construídas . (Ez, capítulos 40-48;. Dã 9:24); (4) Satanás será
preso (Ap 20: 1-3); e (5) do Antigo Testamento e os santos
martirizados-tribulação serão ressuscitados (Isa 26: 19-21; Dã.
12:. 2, 13; Rev. 11:18; 20: 4).
Então, depois de os 1260 dias de tribulação, duas coisas devem
ser feitas antes de o poder de Israel, povo santo de Deus, está
pronto para ser espalhada: (1) ira direto de Deus deve ser
derramado sobre os inimigos de Israel (durante os 30 dias
seguintes ao Tribulação) e (2) a preparação para o reino deve ser
concluída (durante os 45 dias após os 30 dias de o derramamento
da ira direto de Deus).
Em conclusão, os seis "maravilhas" do tempo do fim terá lugar
durante o período de 'um 1335 em dia.
4. O pronunciamento final da bênção (12:12, 13)
Bem-aventurado é aquele que espera e chega à final dos 1335 dias para,
nesse momento: (1) A 6 ", pergunta" terá tido lugar; (2) O Reino será
inaugurado; (3) as seis bênçãos de 09:24 será concedido; e (4) o poder do
povo santo de Deus começará a ser espalhada.
Daniel é uma pessoa abençoada. Ele é para seguir o seu caminho, o
descanso no sono da morte até o fim dos 1335 dias e depois ressuscitar para
receber um entendimento completo das visões proféticas dadas a ele no livro
deDaniel e de receber seu lote (porção) no bendito Reino Milenar. Louvado
seja Deus!
OS LIVROS DE OSEIAS & JOEL

INTRODUÇÃO
O título infeliz "Profetas Menores" fez com que muitos leitores da Bíblia a
negligenciar o estudo dos doze livros abrangidos por este título. Portanto, a glória e
riquezas desses livros são desconhecidos para o leitor médio. Ele não foi capaz de
beneficiar das principais mensagens destes "Profetas Menores". Oséias e Joel , os dois
livros dos "Profetas Menores" considerados neste comentário, são grandes e livros úteis
quando são estudadas em profundidade. Oséias pregou durante um período de grande
prosperidade material sob Jeroboão II, mas sua idade também foi caracterizado por fraude
política, a religião falsa, decadência moral e declínio espiritual. O que um paralelo com as
condições hoje prevalente! Joel também pregou mensagens que têm grande relevância
para a situação de hoje.
Mais uma vez, o Sr. Roy Gingrich, o autor deste comentário esboço, manifestou a sua
habilidade dada por Deus para simplificar livros bíblicos difíceis e ajudar o leitor da
Bíblia média de compreender e apreciar seu conteúdo. Eu considero o irmão Gingrich
para ser meu pai na fé, porque ele me ajudou a encontrar o meu caminho quando
encontrou me confuso no mar da religião. Serei sempre grato por sua profunda sabedoria,
adquirida através de anos de estudo da Bíblia e do sofrimento pessoal, e pelo seu
conselho sábio para me em tempos de perplexidade. Ele tem o dom único de apresentar
grandes verdades da Bíblia além de viés denominacional, portanto, seus contornos estão
sendo usados por muitas igrejas, grupos de estudo, aulas de catequese e grupos de
devoção da família. Eu, pessoalmente, tenho pregado através de muitos desses
comentários de destaque para o grande lucro da igreja que eu pastor.
Este comentário do irmão Gingrich é ricamente aromatizado por seus comentários
pessoais. Sua exegese do texto é excelente. A leitura deste comentário esquema irá fazer
o leitor ciente do perigo de voluntariamente transgredir a vontade conhecida de Deus, da
enorme responsabilidade de líderes religiosos, e da boa ou má influência dos líderes
políticos sobre uma nação. É uma alegria e uma honra para recomendar este livro para
todos os que desejam um entendimento mais profundo dos livros de Oséias e Joel .
Gary Williams
Pastor, Faith Bible Chapel
Plant City, Florida
Professor, Trinity College Bíblia
Dunedin, Florida
Prefácio
Poucos estudiosos da Bíblia e leitores da Bíblia passar o tempo lendo os livros
de Oséias e Joel . Isto é devido aos fatos que: (1) Eles são os livros do Antigo
Testamento; (2) Eles são uma parte dos "Profetas Menores"; e (3) Eles são difíceis de
analisar, difícil de descrever e difícil de exegese. No entanto, quando esses livros são
estudados cuidadosamente, em espírito de oração e perseverança, eles são a fonte de ricas
bênçãos. Espera-se que este pequeno comentário irá encorajar seus leitores a estudar
esses livros e, assim, ser enriquecido.
O autor estende seus agradecimentos ao Sr. Neal Johnson para desenhar o projeto da
tampa, e ao irmão Gary Williams para escrever a introdução.
Que Deus o receba glória a partir da publicação deste livro e de todos os nossos
trabalhos.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, TN 38127
O livro de Oséias

UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO


I. O autor do livro-Oséias
Do autor humano do nosso livro, Oséias (Oséias), sabemos muito pouco, assim
como sabemos muito pouco a respeito de muitos outros dos autores humanos da
Bíblia. O nome de seu pai era Beeri e seu próprio nome significa "salvação" ou
"libertação." Não sabemos nada da sua vida antes de sua chamada para o seu
ministério profético ou de sua chamada para esse ministério. Ele, ministrando ao
reino do Norte, foi, provavelmente, um nativo daquele reino.
Nós sabemos: (1) que ele ministrou principalmente para o reino do Norte; (2) que
ele ministrou para cerca de 55 ou 60 anos (de cerca de 780-722 AC , a partir do
reinado de Jeroboão II para a queda do reino do Norte); (3) que seu contemporâneo
no reino do Norte era Amos; e (4) que seus contemporâneos no reino do sul foram
Isaías e Miquéias.
Oséias foi chamado por três nomes: (1) "o profeta do amor"; (2) "o Jeremias do
reino do Norte"; e (3) "a St. João do Antigo Testamento." Ele é um dos maiores dos
Profetas Menores.
II. Os destinatários do livro
As mensagens do livro são dirigidas principalmente para o povo do reino do
Norte. Algumas das exortações e advertências do livro são dirigidas ao povo de Judá,
o povo do reino do sul.
O livro em si, composta pelos registros escritos dessas mensagens, é dirigido a
toda a nação de Israel, o povo da Antiga Aliança de Deus (e por aplicação para nós, o
povo da igreja).
III. O TEMPO DA escrita do livro
As mensagens do livro provavelmente foram entregues
primeiro oralmente durante o longo ministério de Oséias. Provavelmente, cada uma
das mensagens foi gravado logo depois que foi entregue e, em seguida, após o longo
ministério de Oséias foi concluída, essas mensagens foram editados por ele e
foram reunidos por ele em um livro, o nosso livro de Oséias . O livro foi escrito
provavelmente um curto período de tempo antes da morte de Oséias, o que
provavelmente ocorreu um curto período de tempo após a queda do reino do Norte,
em 722 AC
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É uma do Antigo Testamento livros proféticos
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "profetas menores"
O Antigo Testamento tem 5 "Profetas Maiores" ( Isaías através de Daniel ) e
12 "Profetas Menores" ( Oséias através Malaquias ). O "Profetas Menores" são
chamados não por não serem importantes em seus conteúdos , mas porque eles
são curtos em seu comprimento.
V. o fundo histórico ao livro
Em 933 AC , o Reino Unido de Israel dividido entre o reino do norte de dez
Tribos ("Israel) eo Reino do Sul de dois Tribos (" Judá "). Deus reconheceu, e enviou
Seus profetas para, ambos os reinos, mas ambos os reinos seguiu um caminho
descendente, tanto espiritual e moralmente.
No momento da chamada de Oséias, o reino do Sul teve dez reis (dois deles, Asa
e Josafá, sendo bons reis) e um grande reavivamento espiritual (durante o reinado de
Josafá).
No momento da chamada de Oséias, o reino do Norte tinha treze reis (das cinco
dinastias), todos eles sendo maus (todos eles eram adoradores do bezerro e três deles
eram também Baal-adoradores). O reino do Norte tinha diminuído muito espiritual,
moral, social, política, econômica e territorialmente, mas nos primeiros dias do
ministério de Oséias, a nação, sob Jeroboão II, estava passando por um grande
renascimento político e econômico, mas certamente não a espiritual ou moral. Na
religião e da moral, a nação estava em um baixo de todos os tempos. A recuperação
económica e política sob Jeroboão II foi de curta duração, para depois de sua morte, a
nação entrou num período de declínio rápido e quase anarquia, terminando na
destruição da nação e da deportação para a Assíria, de um grande número dos
remanescentes de seu povo. Durante os últimos trinta anos de existência do reino, o
país era governado por seis reis de quatro dinastias.
Oséias ministrou durante muitos anos do reinado longo, estável e próspera de
Jeroboão e durante os cerca de trinta anos de reinados turbulentos e instáveis seus seis
sucessores. O ministério de Oséias foi contemporânea com o ministério de Amos,
mas continuou por vários anos após o ministério de Amos tinha cessado.
VI. A ocasião para a escrita do livro
Do ponto de vista divino, mensagens de Oséias foram reunidas em um livro pela
direção de Deus. Do ponto de vista humano, essas mensagens provavelmente foram
reunidas em um livro a pedido de quem tinha ouvido as mensagens quando eles foram
entregues por via oral.
VII. A MENSAGEM cinco vezes DO LIVRO
Esta mesma mensagem cinco vezes é comum a quase todos os livros proféticos do
Antigo Testamento:
A. Os israelitas são denunciados por seus pecados.
B. Os israelitas são chamados a se arrepender.
C. Os israelitas são prometidas bênção se eles se arrependem.
D. Os israelitas estão ameaçados de maldição, se a geração atual não
se arrepende.
E. Os israelitas são prometidas bênçãos finais, mesmo que a geração
atual não se arrepender e do acórdão ameaçado cai.
VIII. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
A. É um dos maiores dos livros de "Profetas Menores".
B. É um dos maiores dos 18 livros proféticos da Bíblia.
C. É o maior livro da Bíblia sobre o tema do amor de Deus para o Seu
povo, Israel.
IX. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Seu estilo é POÉTICA
Com a exceção de um e três capítulos, o livro é poético em seu estilo.
B. Sua linguagem é figurativa e metafórica
Oséias usa linguagem figurada e metafórica com freqüência e com maestria.
C. SUAS SENTENÇAS são breves e desconexos
D. Seus temas são CONFUSO
Seus temas mudam rapidamente e aparentemente sem propósito ou fim. Por
isso, o livro é difícil de descrever. Alguns estudiosos afirmam que um esboço
racional do livro é impossível.
E. Seu texto é corrupto
Tem o texto pior preservado de todos os livros do Antigo Testamento.
F. ITS EXEGESE É DIFÍCIL
De todos os livros proféticos da Bíblia, o livro de Oséias é o mais difícil de
exegese.
G. SEUS mensagens são organizados em ordem cronológica
Há ampla evidência para apoiar esta afirmação.
H. ITS DATA é ampla
Suas mensagens foram entregues durante um período de cinquenta ou sessenta
anos. Sua profecia se estende por um período de muitas centenas de anos.
I. ITS tema é o amor (amor de Deus por Israel)
J. sua perspectiva está esperançoso
Em última análise, tudo ficará bem com Israel.
X. O esboço do LIVRO
A. DA MENSAGEM DE ABERTURA -O sangue de Jezreel (1: 2-2: 1)
B. A segunda mensagem -A porta de esperança ( 2: 2-23 )
C. A terceira mensagem -O amor triunfante de Deus (capítulo três)
D. A quarta mensagem -O pecado de Efraim (capítulo quatro)
E. O QUINTO MENSAGEM -A partida de Deus (5: 1-6: 3)
F. A SEXTA MENSAGEM -O bondade com defeito de Israel (6: 4-11)
G. O SÉTIMO MENSAGEM -O iniqüidade de Israel (capítulo sete)
H. O OITAVO MENSAGEM -O julgamento de Israel breve retorno (capítulo oito)
I. O NONO MENSAGEM -Os dias de visitação (capítulo nove)
J. A MENSAGEM DÉCIMA -A punição das transgressões (capítulo dez)
K. A DÉCIMA PRIMEIRA MENSAGEM -O dilema de Deus (11: 1-11)
L. O duodécimo MENSAGEM -O degenerescência de Israel (11: 12-12: 14)
M. O DÉCIMO TERCEIRO MENSAGEM -A morte de Efraim (capítulo treze)
N. DA DÉCIMA QUARTA MENSAGEM -A futura restauração de Israel (capítulo
quatorze)

O livro de Oséias
(Em 1: 1, temos inscrição do livro, uma inscrição para todas as mensagens do livro e
não apenas para a primeira mensagem desta inscrição lida com duas coisas: (1). A
autoridade de mensagens do livro mensagens -Estes são os palavra do Senhor falou por
meio de Oséias, filho de Beeri, ao povo do reino do Norte, Israel [como as mensagens
veio a Oséias, não sabemos]; e (2) o tempo de mensagens do livro -Eles veio a Oséias e
foram entregues por meio de Oséias a Israel durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e
Ezequias, reis de Judá, e durante o reinado de Jeroboão II, rei de Israel [e durante os
reinados dos seis sucessores de Jeroboão II, embora por alguma razão, estes sucessores
não são mencionados aqui]. ministério de Oséias alcançado a partir de cerca de 780 AC a
722 AC )
I. A MENSAGEM DE ABERTURA-O sangue de Jezreel (1: 2-2: 1)
A. O TEMPO desta mensagem
Esta mensagem foi a primeira mensagem de Oséias com Israel. Ele foi
dado em torno de 780 AC
B. A natureza deste MENSAGEM
Esta mensagem é profético em sua natureza. Ele revela o futuro através de
ação simbólica profecia e através de profecia direct-prosa . Deus revela o
futuro imediato através de quatro atos simbólicos realizados por Oséias e, em
seguida, Ele revela o futuro distante através da profecia direct-prosa falada
através de Oséias.
C. O conteúdo da mensagem
. 1 As profecias simbólico de acção em matéria de futuro imediato de
Israel (1: 2-9)
. a A primeira profecia simbólica de ação profecia -A relativo à
infidelidade de Israel (1: 2, 3-A)
(1) A ordem de Deus n Deus ordenou Oséias se casar com Gomer,
uma mulher que viria a ser infiel a ela os votos matrimoniais, e
desta mulher infiel de ter filhos de prostituição. Isso não significa
que essas crianças seriam nascidos fora do casamento ou de que
seriam moralmente contaminado, mas isso significa que eles iriam
nascer de uma contaminado, mãe infiel.
(2) A obediência de Oséias -Ele obedecido a ordem de Deus e tomou
a Gomer, filha de Diblaim para ser sua esposa. Sua obediência
parece ter sido rápida e inquestionável , apesar de ele ter-dado
divinamente presciência de futuro infidelidade de Gomer.
(3) O significado (o simbolismo) da Lei n Deus ordenou o ato para
simbolizar o fato de que Israel, a esposa a aliança de Deus,
Exo. 24: 3-8, tinha sido infiel ao marido e se transformou em
ídolos, pelo seu apoio e proteção e para simbolizar o fato de que o
povo de Israel eram os filhos de uma mãe infiel, a nação de Israel.
A ação foi uma profecia de que a partir de agora em diante,
Deus iria olhar para Israel como sendo uma esposa infiel e
adúltera.
(4) As lições para nós
(A) os mandamentos de Deus são muitas vezes difíceis de
compreender dúvida -Sem, Oséias teve dificuldade em
compreender plenamente a racionalidade e a finalidade da
ordem de Deus. Veja Gn 2:17; 22: 2; 2 Reis 5:10; João 9: 6, 7.
(B) os mandamentos de Deus devem ser prontamente, totalmente,
e alegremente obedeceu -Nós, como Paulo, Rom. 9: 14-18,
deve acreditar que Deus é justo e que tudo o que ele faz ou
manda é justo. Veja Gen. 18:25.
(C) os mandamentos de Deus, quando obedeceu, trazer bênçãos -
Disobedience traz maldição, a obediência traz bênção. A
obediência de Oséias deu-lhe uma visão e uma compreensão do
sofrimento de Deus por causa da infidelidade de seu povo e do
amor de Deus para o seu povo, apesar de sua
infidelidade. Talvez Oséias, por meio dos sofrimentos
associados à sua obediência, tornou-se mais estreitamente
identificado com o coração de Deus do que tem qualquer outro
homem.
Para realmente conhecer a Deus e efetivamente ministro de
Deus, devemos sofrer com Deus, Rom. 8:17, 2 Coríntios. 4: 10-
12; Phil. 1:29; 3:10; Col. 1:24; 2 Tim. 2:12.
b. O segundo simbólico-action profecia profecia -A sobre a decisão de
Israel (1: 3b-5)
(1) A ordem de Deus esposa infiel de Oséias lhe deu um filho (a
criança era filha de Oséias, mas veio de uma mãe que era traiçoeiro
e infiel). Deus ordenou a Oséias para nomear seu filho "Jezreel"
(que significa "Deus vai espalhar"),
(2) A obediência de Oséias -His obediência está implícita.
(3) O significado (simbolismo) do ato (1: 4b, 5) -Jezreel era uma
pequena cidade localizada no lado sul do vale de Jezreel. Palácio
de verão do rei Acabe havia sido localizado lá. Aqui no Jezreel (1)
o sangue de Nabote tinha sido derramado injustamente, 1 Reis
21:13; (2) o sangue de Acabe havia sido derramado em
cumprimento da profecia, 1 Reis 22:37, 38; e (3) o sangue da viúva
de Ahab e sangue dos seus filhos tinham sido derramado por Jeú, 2
Reis 9: 14-10: 7, por ordem de Deus, 2 Reis 9: 6-10, mas com
motivos egoístas e impuras por parte dos Jeú, 2 Reis 10: 29-31. A
doação do nome "Jezreel" ao filho de Oséias simbolizava a decisão
sobre a recair sobre a casa (dinastia) de Jeú e sobre toda a nação de
Israel em recompensa por todo o sangue derramado-com-o-mal-
motriz derramado em Jezreel. Dinastia de Jeú estava prestes a
chegar a seu fim e, em seguida, logo após isso, o reino do Norte
estava por vir até o seu final, após a desastrosa derrota de seus
exércitos no vale de Jezreel.
(4) O cumprimento da profecia dinastia de -Jehu chegou ao seu fim
logo após esta profecia foi dada, quando o filho de Jeroboão,
Zacarias, foi assassinado por Salum depois que ele (Zacarias)
reinou por apenas seis meses, 2 Reis 10:30; 15: 8-12.
Cerca de 50 anos depois da profecia, em 733 AC , "o arco
(poder) de Israel" foi quebrado no vale de Jezreel pelo rei assírio
Tiglate-Pileser, 2 Reis 15:29, e pouco tempo depois, em 722 AC ,
o reino do Norte chegou ao seu fim nas mãos do rei assírio Sargão
II, 2 Reis 18: 9-12.
(5) As lições para nós
(A) as profecias de Deus estão certos de realização (2 Reis 15:12)
(B) os mandamentos de Deus devem ser obedecidas com o motivo
certo (II Reis, capítulos 9 e 10)
Se obedecermos com o motivo certo, somos abençoados; se
obedecermos com o motivo errado, somos amaldiçoados.
. c A terceira simbólico-action profecia profecia -A relativo ao abandono
do (a retirada de misericórdia para com) Israel (1: 6, 7)
(1) A ordem de Deus -Quando Gomer deu Oséias um segundo filho,
uma filha, Deus lhe mandou chamá-la "Lo-ru-ha-mah" (que
significa "não ter alcançado misericórdia").
(2) A obediência de Oséias -His obediência está implícita.
(3) O significado (simbolismo) do ato -É significava que Deus estava
retirando sua mão de misericórdia da nação infiel e adúltera de
Israel, deixando-a para ser destruído e seu povo levado cativo pelos
assírios. Muitas vezes anteriormente, Deus tinha mostrado Israel
misericórdia e poupou-la da destruição, mas agora ele vai poupá-la
não mais.
Deus diz que Ele não vai retirar a sua misericórdia, da casa de
Judá (o povo do reino do sul), mas milagrosamente salvá-los de
seus inimigos (esta profecia se cumpriu em 701 AC , quando Deus
livrou milagrosamente Jerusalém, da mão de Senaqueribe, 2 Reis
19:35, 36).
. d A quarta simbólico-action profecia profecia -A relativo ao repúdio de
Israel (1: 8, 9)
(1) A ordem de Deus -Quando Gomer tinha desmamado Lo-ru-ha-
mah, ela deu Oséias outro filho. Deus ordenou a Oséias para citar
este segundo filho "Lo-Ami" (que significa "não meu povo").
(2) a obediência de Oséias -His obediência está implícita.
(3) O significado (simbolismo) do ato -É significava que Deus já não
reivindicado Israel como Seu povo e que Ele já não contada-se
Deus de Israel. Deus estava terminando seu Antigo Testamento
(Antiga Aliança) relação especial com o reino do Norte. Este reino
nunca será restaurado, mas um remanescente do povo deste reino e
um remanescente do povo do reino do sul será restaurado para o
favor de Deus no Segundo Advento de Cristo e irá tornar-se uma
nação reunificada de Israel sobre os montes de Israel, Ez. 37: 15-
22.
2. A profecia direct-prosa em relação ao futuro distante de Israel (1: 10-2:
1)
a. Israel será aumentado numericamente (1:10) -Embora Israel tem sido
muito reduzida em número durante o tempo de sua rejeição e
dispersão, ela será muito maior em números no momento de sua
restauração, logo após o Segundo Advento de Cristo,
Isa. 49:20; Jer. 31:27; Ez. 36:37, 38; 37:26; Zech. 2: 4; 10: 7-10.
b. Israel voltará a ser propriedade de Deus (1:10) -As israelitas já não
será rejeitado por Deus, mas possuído por Ele como Seus filhos.
c. Israel e Judá serão reunidos e unidos (01:11) -Os filhos de Judá (o
reino do sul) e os filhos de Israel (o reino do Norte) estarão reunidos
para a Palestina das terras de sua dispersão e estarão unidos em uma só
nação, Isa. 11:13;Jer. 03:18; 16: 14-16; 50: 4; Ez. 37: 15-22.
d. Israel e Judá será governado por uma cabeça (01:11) -No nível
humano, Israel será governado por Davi, Ez. 37: 24; no nível divino,
Israel será governado por Cristo glorificado, Zech. 8: 3.
e. Israel e Judá vai manter suas solenidades (01:11) -As tribos reunidos
vai "vir a sair da terra" a Jerusalém para manter as solenidades,
Zech. 8: 18-23; 14:16.
As grandes coisas são de 01:11 a acontecer, porque grande será "o
dia de Jezreel" (o dia do ser de Israel semeou volta à sua terra). Em 1:
4, "Jezreel" tem referência a Israel está sendo espalhados a partir da
terra, mas em 1:11, ele tem referência a ser de Israel semeado na terra.
. f Israel será restaurado ao favor de Deus (2: 1) -Sua "Lo-ru-Hamah" e
seus períodos de "Lo-Ami" vai ser uma coisa do passado. Ela será
mostrada misericórdia e será recebido de volta para o favor de Deus e
reconhecido como Seu povo.
. II A segunda mensagem, a porta da esperança (2: 2-23)
A. Quanto ao fundamento divino para a nação de Israel (2: 2-4)
. 1 O fundamento (2: 2)
Deus pede que os filhos de Israel para pleitear com a mãe (a nação de
Israel) para ligar a partir de suas prostituições e os seus adultérios (isto é,
para se converterem da sua adoração de ídolos), os pecados que ela tenha
praticado tanto tempo que Deus já não possui -la como esposa.
. 2 Os resultados de não acatar o pedido (2: 3, 4)
. uma Se Israel não se arrepender, ela será julgada (2: 3)
Deus, depois de ter se divorciado dela já, vai tirar dela o material e
de bênçãos espirituais e deixá-la nua e nua, morrendo de sede em uma
terra estranha.
. b Se Israel não se arrepender, seus filhos serão julgados (2: 4)
Eles vão receber nenhuma misericórdia para eles são os filhos de
uma mãe adúltera e estão envolvidos em seu pecado.
B. O PECADO de cinco vezes de a nação de Israel (2: 5, 8, 12, 13)
. 1 Ela havia se prostituiu (idolatria havia praticado) (2: 5, 13)
Ela tinha se transformado de seu verdadeiro marido, o Senhor, aos
ídolos, dando-lhe presentes e os seus serviços a eles e olhando para eles
para a chuva e bênçãos materiais. Ela havia esquecido de Deus, seu
verdadeiro marido, e tinha se enfeitado com seus enfeites de férias idólatra
e tinha ido atrás de seus amantes ilícitos, Baal ("Baal" é o plural de Baal),
02:13.
. 2 Ela tinha jogado desavergonhadamente a prostituta (2: 5)
Ela havia anunciado abertamente e corajosamente a sua intenção de
continuar em busca de seus amantes. Deus diz que esta é a conduta
vergonhosa (a prostituta é uma pessoa mais vergonhoso do que
uma adúltera ).
. 3 Ela havia lhe dado crédito paramours por suas bênçãos materiais (2: 5,
8, 12)
Ela, em comum com todos os adoradores de Baal, acreditava que Baal
era casado com a terra e que ele fertilizado com chuva e causou a
produção. Então, Israel deu crédito Baal para sua comida, sua bebida, sua
roupa, e seus luxos, 2: 5, 12, quando na realidade essas coisas veio de
Deus, 2: 8. Os judeus da época de Jeremias insultado Deus, da mesma
forma, Jer. 44: 15-19.
. 4 Ela acreditava que suas bênçãos materiais legitimamente pertencia a
ela (2: 5, 9)
Ela disse que essas bênçãos são meus, 2: 5, mas Deus diz que eles
são seu , 2: 9. Muitas pessoas hoje recebem suas bênçãos
como dívidas (direitos) e não como presentes .
. 5 Ela usou suas bênçãos materiais para fazer e adorar Baal (imagens de
Baal) (2: 8, 13)
Ela usou seu dado por Deus ouro para fazer Baal, 2: 8 (coluna central)
e ela usou outra de suas bênçãos a adorar estes Baal, 02:13. O que um
insulto a Deus!
C. na breve ACÓRDÃO a nação de Israel (2: 6-13)
. 1 A natureza desses julgamentos (2: 6, 7-A, 9-13)
. a Deus irá limitar a liberdade de Israel (2: 6, 7-A)
Deus vai obstruir seu caminho com espinhos e Ele vai construir um
muro em torno dela para impedi-la de seus caminhos habituais. Tudo
isso Ele fará para manter Israel de encontrar e fazer contato com seus
amantes. Deus cumpriu esta ameaçado julgamento quando Ele enviou
Israel para o cativeiro na Assíria em 722 AC Ele separou-a de seus
ídolos e sua idolatria. Deus envia o mal físico separar-nos do mal
moral .
. b Deus tirará bênçãos materiais de Israel (2: 9)
O milho, o vinho, a lã eo linho são Dele e Ele vai levá-los a partir
de Israel. Em cumprimento, Deus tomou a prosperidade de Israel dela
enquanto ela ainda estava na terra.
c. Deus irá expor abertamente a vergonha de Israel (2:10)
Por mais de 2600 anos, ambos os demônios e os homens têm visto
Israel despojado de ambas as bênçãos espirituais e materiais. Todo o
mundo tem visto vergonha e nenhum de Israel ter sido capaz de
entregá-la de mão disciplinadora de Deus.
d. Deus vai tirar festas de Israel e a alegria associada a estas
festas (02:11)
Todas as épocas festivas de Israel tinha sido pervertido e tinha sido
usado como ocasiões para a adoração de ídolos. Portanto, Deus tirará
festas de Israel e épocas festivas. Este foi cumprida durante os 2600
anos que os israelitas foram dispersos.
e. Deus destruirá vinha de Israel e figueiras (2:12)
Thickets vai crescer onde vinhas e figueiras, uma vez cresceu. As
vinhas e figueiras, que Israel encarado como suas recompensas (taxas
de prostituta) pagos a ela por seus amantes, lhe será tirado. Este foi
cumprida durante longos anos de dispersão, durante o qual a Palestina
tem ficado resíduos de Israel.
f. Deus vai visitar dias de Baal de Israel (2:13)
Deus vai visitar (juiz) Israel por todos os seus adultérios cometidos
durante todos os dias que ela tem servido Baal.
2. O objectivo destas decisões (2: 7b, 8)
Estes males físicos serão visitados sobre Israel para transformá-la de
seus males morais e religiosos. Quando eles fizeram o seu trabalho
(realizado seu propósito), então Israel vai virar novamente para o Senhor,
seu primeiro e verdadeiro marido. Ela vai finalmente perceber que seu ex-
bênçãos materiais e espirituais veio, não de Baal, mas de Deus, e ela vai
voltar para Deus que ela pode receber essas bênçãos novamente. Ver
Lucas 15: 11-32.
D. A RESTAURAÇÃO EVENTUAL ea bênção de a nação de Israel (2:
14-23)
Israel não será restaurada como um reino separado do reino do sul, mas
como parte de um reino composto do remanescente tanto do Norte e os reinos
do sul.
1. Israel será cortejado por Deus (02:14)
Após a prostituta Israel tenha aprendido a lição e se arrependeu de sua
infidelidade, Deus vai reunir-la das terras de sua dispersão, trazê-la para o
deserto, Ez. 20: 33-44, e há allure (woo, corte, fazer amor) ela e confortá-
la em preparação para receber suas costas como sua esposa.
2. Israel será dado ao vale de Acor como uma porta de esperança (2:15)
Quando Israel entrou pela primeira vez a terra de Israel sob Josué, o
vale de Acor (preocupante) foi uma porta de perturbar; Josh. 7: 22-26, mas
quando ela entra novamente a terra sob o maior Josué, o vale de Acor será
uma porta de esperança ( bênção e não amaldiçoar vai estar à frente).
Quando Israel volta a entrar na terra, seus dias de preocupante será
mais para eles (seus dias de preocupante) vai tê-la levado ao
arrependimento, obediência, e uma esperança para um futuro abençoado.
3. Israel vai responder favoravelmente ao cortejo de Deus (2:15)
Ela vai responder a cortejar deserto de Deus e vai cantar lá como ela
fez uma vez, nos dias da sua mocidade, Exo. 15: 1, 20. Ela, perdoados,
purificados, e restaurado a seu marido, vai, de braços dados com ele, re-
entrar na terra (de onde ela foi impulsionado nos dias de sua preocupante),
através do vale de Acor para desfrutar das bênçãos que aguardam sua na
terra então abençoado.
4. Israel deixará de chamar Deus de "Baal" (2:16)
Ela vai chamá-lo de "Ishi" (meu marido) e não "Baal" (meu Deus). Ele
será o seu Senhor, mas sua relação mais próxima como seu marido será
enfatizada. Além disso, a palavra "Baal" tenha sido contaminado por más
companhias.
5. Israel vai esquecer os nomes de Baal (2:17)
Israel será tão submisso a Deus e por isso satisfeito por ele que ela vai
esquecer os nomes de seus ex-amantes, a Baal da terra.
. 6 Israel estará em paz com o reino animal (2: 18a)
Deus vai fazer um pacto de paz entre Israel e o reino animal (os
animais, as aves e os répteis), Isa. 11: 6-9; Jer. 23: 6; Ez. 34:25; Miquéias
4: 4.
. 7 Israel habitará seguro contra ataques de inimigos (2: 18b)
Não haverá ataques contra Israel a partir de fora, como em épocas
anteriores. Haverá paz em Israel, Jer. 23: 6; Miquéias 4: 4.
8. Israel será desposada com Deus para sempre (02:19, 20)
Deus vai olhar para Israel como uma virgem e voltarão a se casar com
ela, nunca se divorciar dela novamente. Deus vai tratar sua esposa com
justiça, com justiça, gentilmente , e misericordiosamente e irá executar
fielmente as Suas promessas para ela. Ela por sua parte "saberá" Ele,
conhecê-Lo experimentalmente (como sendo o marido perfeito de si
mesma).
9. Israel terá suas necessidades materiais cumprida (2:21, 22)
Jezreel (Israel, o povo de Deus semeada na terra da Palestina) vai pedir
fruta, a fruta vai pedir a terra para produzir, a terra irá pedir aos céus para
a chuva, e os céus vão pedir a Deus permissão chover sobre a terra. Esta
autorização será concedida e Israel vai colher colheitas abundantes,
Ez. 36:29, 30, 35; Joel 3:18; Amos 9:13.
10. Israel terá três novos nomes (2:23)
a. Ela vai ser chamado de "Jezreel" (semeada de Deus)
Para redimiu Israel ", Jezreel" deixará de simbolizar dispersão e
xingando, 1: 4, 5, mas semeadura e bênção, 2:22, 23. Deus vai semear
Israel na terra e abençoe.
b. Ela vai ser chamado de "Ru-mahah" (tendo obtido misericórdia)
Seu período de "Lo-ru-mahah" vai acabar, 1: 6, e ela vai obter
misericórdia do Senhor, 01:23.
c. Ela vai ser chamado de "Ammi" (o povo de Deus)
Her "Lo-Ami" período vai acabar, 1: 6, e ela voltará a ser
reconhecido como o povo de Deus, 1:23 (isso vai acontecer quando
Israel novamente reconhece a Jeová como seu Deus).
III. A MENSAGEM-O terceiro amor triunfante de Deus (capítulo 3)
(Estes cinco versos compactos, formado por oitenta e um, mas palavras do
hebraico, dá-nos uma das maiores e mais abrangentes profecias da Bíblia lidar
com passado, presente e futuro de Israel.)
A. A ordem de Deus a Oséias (3: 1)
Deus ordenou a Oséias para ir e amar uma mulher (Gomer), que era ainda
amada de seu amigo ("amigo" aqui tem referência a Oséias), embora ela era
uma mulher adúltera, a amá-la com um amor como aquele que Deus tem para
Israel , embora ela é uma nação adúltera.
B. A obediência de Oséias a COMANDO DE DEUS (3: 2)
Oséias, aparentemente prontamente e sem dúvida , obedeceu ao
Senhor. Ele foi e comprou Gomer de seu amante por quinze peças de prata
(metade do preço de um escravo comum, Exo. 21:32), além de um e um home
runs meio de cevada (a comida das pessoas pobres e de animais).
C. A ordem de Oséias a GOMER (3: 3)
Oséias, depois que ele havia comprado Gomer, ordenou-lhe para ficar
separados por um longo período de tempo, tanto a partir de seus ex-amantes e
de si mesmo (e também ele se formaria nenhuma ligação com qualquer outra
mulher), até que ela desejava a retomada das relações com ele, no momento
em que ele iria restaurar seu totalmente a si mesmo.
D. tipologia do capítulo inteiro
Relações conjugais de Oséias com Gomer são típicos das relações
conjugais de Deus com Israel. Deus se casou com Israel no Monte Sinai,
Exo. 24: 3-8. Na primeira, Israel era obediente a seu marido, Jer. 2: 1-3, mas
logo saiu após os ídolos, 3: 1, se prostituiu, 2: 2, 5, e quebrou seus votos
matrimoniais. Deus ainda ama Israel, Isa. 49: 14-16; Zech. 2: 8, e comprou-a
de volta para Si mesmo, Matt. 13:44, e manteve-la de seus amantes de ídolos e
de si mesmo, e vai continuar a fazê-lo até que ela expressa seu desejo de
entrar de volta em relações conjugais com ele mesmo. Durante este intervalo
de tempo entre sua compra e seu completo restabelecimento de seu marido (da
cruz de Cristo para o Segundo Advento de Cristo), Israel tem estado sem um
rei, um preço, um sacrifício, uma imagem (uma estátua ídolo ou pilar), uma
estola sacerdotal (usado para adivinhação), e terafins (imagens que
representam os deuses domésticos primitivos dos povos semitas). Deus a
impediu de todas estas coisas, coisas associadas com seu ex-idolatria, e vai
mantê-la com eles até que ela, depois que ela passou por seu grande tempo de
angústia, Jer. 30: 7; Matt.24:21, 22, busca Sua face e expressa seu desejo de
ter relações íntimas novamente com seu marido. No final do período de espera
de Deus, Israel será no último dia de retorno (em suas afeições) a seu
marido, procurar -Lo, e teme -Lo e Sua bondade, 3: 5; Zech. 1: 12: 9-13.
E. As lições a US Neste capítulo
1. As lições em relação a Deus
a. Deus nos ama -Deus ama todos os homens, que são por sua criação,
mas Ele ama especialmente Israel (o Seu povo da Antiga Aliança) e da
igreja (o Seu povo da Nova Aliança).
b. Deus sofre quando pecamos -Apenas como Oséias sofreu quando
Gomer foi infiel, mesmo assim Deus sofrer quando somos infiéis. Ele
sofre não só por causa da sua perda , mas também por causa de nossa
perda , Isa. 63: 9.
c. Deus nos ama apesar do nosso pecado Oséias amava Gomer, mesmo
quando ela se juntou a seus amantes. Deus amou a Israel, mesmo
quando ela se juntou a seus ídolos. Deus ama a nós, cristãos, mesmo
quando estamos unidos para o mundo (ou seja, mesmo quando estamos
vivendo em adultério espiritual). Ele odeia o pecado , mas Ele ainda
ama -nos .
d. Deus nos castiga quando pecamos Oséias castigado Gomer. Deus
castigou Israel. Ele nos castiga. Desde que o pecado nos prejudicou,
Deus seria sem amor se Ele não nos castiga quando
pecamos. Deus faz nos castiga quando pecamos, para nos converter
dos nossos pecados e sua ruína, Heb. 12: 5-11.
e. Deus procura-nos em nosso pecado Oséias procurou Gomer, enquanto
ela ainda estava vivendo em pecado. Deus procurou Israel, enquanto
ela estava ainda ligado a ídolos. Deus nos procura quando estamos fora
da comunhão e está vivendo uma vida de infidelidade a Ele. Deus
procurou Abraão, Jacó, Moisés, Davi, Pedro e outros homens da
Bíblia, quando eles estavam fora de comunhão com Ele.
f. Deus nos leva a nos arrepender de nossos pecados -Apenas como
Oséias mantido Gomer de seus amantes e como Deus tem mantido
Israel de seus ídolos, mesmo assim Deus nos impedir de coisas do
mundo que arrefecem nossas afeições para si mesmo. Isso ele faz para
que pudéssemos receber nenhuma satisfação das coisas do mundo e
assim se arrepender e voltar a Ele para nossa satisfação, 2 Cor. 7:10.
g. Deus nos restaura plenamente das consequências do nosso pecado -
Quando Gomer arrependeram e expressaram o desejo de relações
renovadas com seu marido, o casamento desfeito foi totalmente
restaurado. A mesma coisa vai um dia ser verdade de Deus e
Israel. Quando nós, cristãos, arrepender-se de nossa infidelidade, o
nosso relacionamento quebrado com Deus é totalmente restaurado. No
céu, a nossa relação nunca mais vai ser quebrado.
2. As lições em relação a nós
a. Devemos amar as pessoas desagradáveis -Nossa amor por nosso
próximo deve estar de acordo com o amor de Deus para Israel. Ele
ama as pessoas que são desagradáveis e são indignos de Seu
amor. Devemos seguir o seu exemplo.
b. Podemos amar o unlovely mandamentos de -Deus são Seus
habilitadoras. O que Ele nos manda fazer, Ele nos permite fazer. Se
Ele nos ordena a "ir e amar" o desagradável, estamos a fazer o vai e ele
através de nós fará oamoroso .
IV. A MENSAGEM-O quarto pecado de Efraim (capítulo 4)
A. A acusação DO POVO (4: 1-3)
. 1 A denúncia contra o povo (4: 1)
Neste versículo, Oséias diz que Deus tem uma queixa contra o povo de
Israel. Na última parte deste versículo e no verso seguinte, o motivo da
denúncia (os pecados do povo) é dado.
2. Os pecados do povo (4: 1b, 2)
. uma pecados do povo negativos (4: 1 a)
(1) Eles eram desprovidos de verdade (fidelidade) -Eles foram infiéis
no cumprimento dos seus compromissos, a Deus e ao próximo.
(2) Eles eram desprovidos de misericórdia -Eles foram impiedosos
em suas relações com os seus semelhantes. Eles não mostraram
nenhuma vontade de perdoar ou poupar um irmão ofensor.
(3) Eles eram desprovidas de conhecimento (de Deus) -Eles foram
desatento a Deus e os Seus mandamentos em sua caminhada
diária. Tinham uma vez conhecida Ele e Seus mandamentos, mas
tinha de colocar esse conhecimento a partir deles.
. b pecados positivos das pessoas (4: 2)
(1) Eles juraram -Eles estavam tão falso em suas palavras que eles
tiveram que jurar antes que alguém acreditaria neles.
(2) Eles mentiram -Eles estavam cheios de mentiras, tanto na sala de
audiências e fora do tribunal em seus contatos sociais cotidianas.
(3) Eles assassinaram - "sangue toca Sangue", isto é, ações sangrentas
seguiu-se tanto que não havia espaço entre eles.
(4) Eles roubaram -aparentemente, este pecado era comum.
(5) O adultério cometido -Eles praticado idolatria e adultério é um
acompanhamento de idolatria.
3. O julgamento que aguardava o povo (por causa de seus pecados) (4: 3)
Os povos da terra e os animais da terra vai murchar ea terra se
lamentarão a perda de seus habitantes. Esta previsão foi parcialmente
cumprida em 722 AC , mas o cumprimento principal veio em AD 70, após
o qual toda a terra da Palestina tornou-se desolado. Observe como a terra
sofreu com o seu povo, Gênesis 3:17: Rom. 8:20.
B. A condenação do SACERDOTES (4: 4-10)
(Agora nomes Oséias os pecados dos sacerdotes e a punição a ser visitado
contra os sacerdotes para cada um dos seus pecados.)
. 1 O primeiro pecado e sua punição sacerdotes -Os havia reclamado; Deus
fará com que eles tropeçam (4: 4, 5).
A melhor tradução do versículo quatro: ". Que nenhum homem (não
sacerdote) trazer queixa ou reprovar, para a minha queixa é contra ti, ó
sacerdote"
Provavelmente os sacerdotes de Israel havia reclamado contra, e tinha
reprovado, Oséias para fazer profecias de desgraça, como tem feito no
verso anterior. Mas eles não estavam a fazer queixa contra Deus, o Seu
profeta, ou a Sua Palavra, pois Deus tinha uma queixa contra eles. Por
causa de suas queixas contra Deus e os seus outros pecados, Deus fará
com que os sacerdotes a tropeçar no dia (a cair de repente em uma época
de prosperidade). Deus fará com que os profetas do culto (não os
verdadeiros profetas) a cair com os sacerdotes, pois eles são os colegas do
mal dos sacerdotes malignos. Não só os sacerdotes e os profetas do culto,
mas também a mãe dos sacerdotes (a própria nação), serão destruídos
(cortadas).
. 2 O segundo pecado e sua punição sacerdotes -Os havia rejeitado o
conhecimento; Deus vai rejeitá-los (4: 6)
Porque os sacerdotes do reino do Norte havia rejeitado o conhecimento
de Deus confiado aos seus cuidados, Lev. 10: 8-11; Mal. 2: 7, e não havia
ensinado para as pessoas (fazendo com que as pessoas a ser ameaçada de
destruição), Deus vai rejeitá-los como Seus sacerdotes. Veja Mal. 2: 1-9
para iluminação acerca aprovado e reprovado sacerdotes.
3. O terceiro pecado e sua punição -O sacerdotes tinha esquecido a lei de
Deus; Deus vai esquecer as suas crianças (4: 6-B)
Porque os sacerdotes tinham esquecido de ensinar a lei de Deus aos
filhos de Deus, Deus vai se esqueça de ensinar a Sua lei para os filhos dos
sacerdotes.
4. O quarto pecado e sua punição -O sacerdotes tinham aumentado em
pecado, pois o aumento da riqueza; Deus irá substituir a sua glória com
vergonha (4: 7)
Como os sacerdotes aumentaram em riqueza, que tinham aumentado
no pecado, para que Deus vai transformar a sua honra em
vergonha. Quando os ministros de Deus desonrar a Deus, Deus faz com
que o seu povo para a desonra estes ministros, Mal. 2: 3, 9.
5. O quinto pecado e sua punição -O sacerdotes haviam se alegrou com os
pecados do povo; Deus fará com que os sacerdotes que sofrer a mesma
punição que as pessoas (4: 8, 9-A)
Os sacerdotes de Israel se alegrou com os pecados do povo, pois
quanto mais eles pecaram, mais os sacerdotes foram enriquecidos (para
eles mantiveram para si uma parte dos sacrifícios oferecidos pelo povo dos
seus pecados). Deus punirá estes sacerdotes com a mesma punição que
eles estão ajudando a trazer sobre o povo. Como as pessoas vão sofrer, os
sacerdotes também vão sofrer.
6. O sexto pecado e sua punição -O sacerdotes tinham deixado de atentar
para o Senhor; Deus vai castigá-los por suas formas e recompensá-los por
seus feitos (4: 9b, 10)
Porque os padres tinham cessado atendendo mandamentos de Deus a
respeito piedade e justiça, e se voltou para a impiedade (idolatria) e
injustiça (imoralidade), Deus vai castigá-los, dando-lhes a recompensa que
lhes é devida. Ele fará com que as suas indulgências sensuais para dar-lhes
nenhum prazer. Deus castiga o pecado, tomando todo o prazer e satisfação
do pecado.
C. a denúncia dos idólatras (4: 11-14)
1. Os passos para baixo na idolatria
a. Os israelitas tinham tomado para si um espírito de prostituição (4:12)
-Eles tinham ficado insatisfeito com o seu verdadeiro marido, o
Senhor, e tinha ido desviam de ele procurar amantes ilícitos.
b. Os israelitas tinham voltado para o culto e serviço de ídolos sem
vida (04:12, 13) -Eles tinham sacrificado a esses ídolos sob as árvores
frondosas, sobre os cumes dos montes e olharam para esses ídolos para
o conselho.
c. Os israelitas haviam se juntado nas imoralidades associados à
adoração de ídolos (04:11, 13) -Eles tinham aderido no consumo de
vinho e cometem adultérios, as duas práticas que normalmente
acompanham a adoração de ídolos.
2. As consequências trágicas da idolatria
a. Os israelitas tinham levado suas famílias em adultério (4:13, 14) -O
adultério praticado pelos idólatras sobre os altos outeiros tinha fixado
o exemplo para suas esposas e filhas de volta para casa. Deus diz que
Ele não (totalmente) punir suas esposas e filhas, quando adulteram, por
sua imoralidade é apenas a cópia de um mau exemplo.
b. Os israelitas tinham acabou com um coração insensato (04:11, 14) -
Whoredom e vinho destruir compreensão e sabedoria.
3. O castigo final de idolatria (4:14)
Os israelitas que se voltaram para a idolatria e haviam perdido o
entendimento cairá (coluna central, "ser punidos").
D. A admoestação do povo de Judá (4: 15-19)
1. A condição pecaminosa de Israel
. um Ela havia se prostituiu (4: 15a) -Sua pessoas haviam se prostituiu
tanto espiritualmente como literalmente.
b. Ela tinha desenhado como uma novilha balking (4:16) -Ela tinha se
recusado a seguir o Senhor e tinha, como uma novilha balking,
exerceu-se vivamente a ir na direção oposta. O Senhor, por causa de
sua rebelião, vai alimentá-la como um cordeiro em um campo grande,
isto é, Ele vai abandoná-la para sua própria orientação e destino.
. c Ela juntou-se aos ídolos (4: 17a) -Ela tinha voluntariamente
associados a si mesma com os ídolos. Ela tinha resolutamente
determinado a servi-los ao invés de Jeová.
d. Ela tinha maculaste continuamente (4:18) -Em todas as festas de
ídolos, os israelitas praticado adultério assim que o vinho tinha ido
embora.
e. Ela tinha sido pego por um vento mal (4:19) -A tempestade e vento
mal, "o espírito da prostituição", 4:12, havia envolvido os israelitas e
foi levando-as embora para vergonha e ruína.
2. O aviso de Judá (o povo do Reino do Sul) (04:15, 17)
a. Ela é para manter-se fisicamente separados de Israel (4:15) -Ela é
avisado para manter-se a partir de duas principais santuários de ídolos
de Israel, aquele localizado em Betel (aqui em desprezo chamado
"Bethaven," casa do mal) e do outro localizado em Gilgal.
. b Ela é manter-se separados espiritualmente de Israel (4:17) - "Que
Efraim (Israel) só" (não têm comunhão com ele não participar de seus
maus caminhos.).
V. O QUINTO MENSAGEM-A partida de Deus (5: 1-6: 3)
A. Os endereços desta mensagem
Dirige-se a ambos os povos do Reino do Norte (Israel) e as pessoas do
reino do sul (Judá), 5: 1, 5, 10, 12, 13, 14, mas ela é dirigida principalmente
para as pessoas do Norte reino através de seus líderes religiosos e civis, 5: 1.
B. O tempo desta MENSAGEM
Provavelmente, esta mensagem foi entregue ao redor 750-745 AC , foi
dado algum tempo após a mensagem do capítulo quatro. Sabemos que a
mensagem do capítulo cinco veio algum tempo depois de a mensagem do
capítulo quatro, pois vemos no capítulo cinco que Judá tinha ignorado a
advertência dada no capítulo quatro, relativo mantendo-se dos pecados de
Israel.
C. O conteúdo da mensagem
1. Os pecados do passado de Israel
. a Israel tinha permitido seus líderes para conduzi-la perdido (5: 1) -
ambos seus líderes civis e os líderes religiosos tinham promovido a
adoração de ídolos nos centros de culto (aqui os centros de culto em
Mispa e em cima do Monte Tabor são mencionados).
. b Israel tinha quebrado seus votos marital (5: 7) -Ela tinha sido infiel a
Jeová, seu marido aliança, através de suas relações ilícitas com os
ídolos da terra, e deu à luz uma geração de crianças estranhas, crianças
nascidas de um mãe prostituta.
. c Israel tinha agrado andar após mandamento do homem (05:11) -Ela
tinha de bom grado obedeceu à ordem de Jeroboão dada muitos anos
antes, 1 Reis 12: 28-33, um comando para adoram ídolos.
d. Israel tinha ido para o rei assírio para obter ajuda (5:13) -Durante os
últimos anos de sua existência nacional, ela, sofrendo castigos de
Deus, tinha virado para a ajuda, não a Deus, mas ao rei da Assíria, 2
Reis 15 : 19.
Em 5:10, o pecado passado de Judá é mencionado. Os seus
príncipes tinha removido o marco entre a verdade eo erro, o certo eo
errado.
2. A condição atual dos israelitas
. a Israel era incorrigível (5: 2) -Ela continuou em sua revolta contra
Deus, mesmo que Deus, através de seus profetas, tinha repreendido ela
de novo e de novo. Veja Prov. 29: 1.
. b Israel foi descoberto diante de Deus (5: 3) -Israel pode ter pensado
que ela, com as suas prostituições e corrupções, foi escondido de Deus,
mas todas as coisas estão abertas e nua diante dele, Heb. 04:12, 13.
. c Israel foi enredado (5: 4) -Veja a tradução coluna central. Pecados de
Israel e suas conseqüências tinha tão tecida uma teia em volta dela que
ela não poderia se arrepender e voltar para Deus. Um espírito de
prostituições, agarrou-a e segurou-a em seu feitiço e a impediu de
conhecer o Senhor (em experiência).
. d Israel estava orgulhoso (5: 5) -Em sua resposta a repreensões de
Deus, Israel não era humilde e arrependido, mas orgulhosa e
desafiadora. Portanto, uma queda esperava (e Judá), Prov. 16:18.
. e Israel foi enganado (5: 6) -Ela pensou que ela poderia procurar e
encontrar Deus por meio de sacrifícios multiplicadas, além de piedade
e justiça. Veja 6: 6.
Ela, ao longo de sua existência, acredita este erro.
3. O futuro julgamento dos israelitas
. um (e de Judá) Acórdão de Israel virá (5: 1, 5, 7, 9, 10, 12, 14, 15) -
Deus, esperando que Israel se arrependesse, avisou do julgamento pela
frente.
b. O julgamento de Israel certamente virá (5: 9) impenitência prolongado
de -Israel fez seu julgamento certo (certeza).
. c Julgamento de Israel será rápida (5: 7) -dentro de um mês, ela e seus
bens serão devorados, quando for a hora de seu julgamento vem.
. d julgamento de Israel será completa (5: 9-A, 11, 14) -Ela será rasgado,
quebrado, e desolado.
e. julgamento de Israel vai ser progressiva
(1) Em primeiro lugar, Deus será como uma mariposa de
Israel (5:12)
(2) Em segundo lugar, Deus será como um leão para Israel (5:14)
(3) Em terceiro lugar, Deus será como um desertor de Israel (5:15)
A partida de Deus é o mais grave de todos os castigos. Isso
significa que Deus tenha retirado sua comunhão, Suas bênçãos, e
sua mão de contenção moral.
Note-se que a partida de Deus é apenas "até que," até que a Sua
partida fez o seu trabalho de levar Israel ao
arrependimento. "Partida" de Deus revela a Sua santidade , Deus
"até que" revela o Seu amor e graça .
. 4 A eventual bênção dos israelitas (6: 1-3)
a. As preliminares para esta bênção
(1) Os israelitas vão reconheçam culpados (5:15) -Veja Isa. 53: 3.
(2) Eles vão buscar a face de Deus (5:15) -Veja Zech. 12: 10-14.
(3) Eles vão voltar para Deus (6: 1) -Veja Oséias 2: 7.
(4) Eles continuarão em Deus (6: 3) -Veja Ez. 11:19, 20.
b. O tempo desta bênção
Ele virá "depois de dois dias" (após os dois mil anos de longos dias
proféticos da era da igreja), "no terceiro dia" (o dia Milenar).
c. A natureza desta bênção
(1) Deus vai curar Israel (depois que Ele tinha rasgado ela por
centenas de anos) (6: 1)
(2) Deus irá vincular-la (depois que Ele feriu-la por centenas de anos)
(6: 1)
(3) Deus vai ressuscitá-la (ver Ez. 37: 5; Oséias 6: 2)
(4) Deus vai levantá-la (veja Ez 37: 11-13; Oséias 6: 2.)
(5) Deus fará com que ela vive (ver Ez 37:14; Oséias 6: 2.)
(6) Deus será a ela como o orvalho da manhã (6: 3)
(7) Deus será a ela como as chuvas sazonais (6: 3)
VI. A MENSAGEM A sexta-bondade com defeito de Israel (6: 4-11)
A. BONDADE DE ISRAEL estava com defeito (6: 4b)
Era como se as nuvens da manhã na Palestina (que já se foram embora por
nove ou dez HORAS DA MANHÃ ), e como o orvalho da manhã na Palestina
(que desaparece logo depois que o sol é para cima). De acordo com a correção
de Deus, Israel muitas vezes se arrependeu, mas assim que a mão do castigo
de Deus foi levantada, ela se arrependeu de ter se arrependeu e voltou para a
sua ex-infidelidade e prostituição. Seu arrependimento era uma "casa-prisão
arrependimento" e não um arrependimento que resulta em uma mudança
permanente de ação (comportamento), 2 Cor. 7:10.
B. BONDADE DE ISRAEL CRIADA PARA DEUS A DILEMA (6: 4-A)
Deus usou misericórdias e decisões em seus esforços para recuperar o seu
povo, mas nenhum desses meios tinham conseguido transformá-los
permanentemente de volta a Ele. Que outros meios que Ele poderia usar? O
que mais ele poderia fazer?
C. GOODNESS ISRAEL já foi repreendido (6: 5)
Deus lhes cortou por Seus profetas e os tinha morto pelas palavras de Sua
boca. Ou seja, os profetas de Deus, através de suas palavras divinamente dada,
tinha repreendido os israelitas para a sua bondade com defeito e julgamentos
(como um relâmpago que brilha) tivessem seguido esses repreensões quando
os israelitas não se arrepender.
D. BONDADE DE ISRAEL NÃO CUMPRIMENTO DE DEUS
PADRÃO (6: 6)
Quando Israel sob repreensões de Deus se voltou para ele, ela virou-se
para ele em sacrifícios multiplicaram e ofertas e não na justiça
("misericórdia") e à piedade ("conhecimento" [reconhecimento] de Deus "), o
tipo de bondade que está aprovado de Deus. A adoração cerimonial que é
divorciado de piedade e justiça fede aos olhos de Deus.
E. BONDADE DE ISRAEL foi acompanhado por impiedade e
injustiça (6: 7-10)
. 1 Israel praticou a impiedade (6: 7, 10)
. um Ela transgrediu a aliança (6: 7a) -Ela (como os homens fazem com
seus covenants) havia quebrado o pacto com Deus, por sua
infidelidade a Ele.
. b Tinha havido aleivosamente contra Deus (6: 7b) -Ela tinha sido infiel
ao marido da sua mocidade e tinha ido atrás de outros amantes, 2: 5.
c. Ela mesma havia contaminado (06:10) prostituições -seu tinha deixado
poluído e contaminado.
. 2 Israel praticou injustiça (6: 8, 9) -Duas ilustrações são dadas:
. a Os homens de Gileade eram malfeitores sangrentas (6: 8) -Veja 2
Reis 15:25.
. b Os sacerdotes de Israel eram ladrões e assassinos (6: 9) -Veja 4: 6-
10.
F. BENS DE ISRAEL NÃO AVERT seu julgamento
NOMEADO (06:11)
Judá, junto com Israel, colheremos (ser julgado por sua infidelidade a
Deus). Ambas as nações serão julgados, apesar de seus sacrifícios
multiplicadas e ofertas.
VII. A MENSAGEM-o sétimo iniqüidade de Israel (capítulo 7)
A. PECADOS Persistentes ISRAEL (7: 1)
Deus era o único que poderia curar males físicos de Israel e restaurar a ela
para a saúde e prosperidade nacional. Muitas vezes, Deus, por causa de seu
amor por sua ex-esposa, propôs para curá-la, mas cada vez que Ele propôs a
fazê-lo, descobriu uma nova epidemia de iniquidade e maldade em seu e ele
foi forçado a afligir-la ainda mais e para cancelar sua planos para curá-la.
Toda vez que Deus olhou para Israel, Ele viu apenas falsidade de Israel
(untrueness) a Si mesmo e seu roubo e assalto à mão em sua direção próximo.
B. endurecido pelo pecado IGNORÂNCIA DE ISRAEL (7: 2)
Ele nunca entrou em sua mente que Deus tinha visto e tinha lembrado de
todos os seus pecados, e que todos os seus problemas eram castigos para estes
pecados. Em seu estado endurecido pelo pecado, ela tinha esquecido que Deus
não pode abençoar, mas deve castigar, aqueles que vivem em pecado.
C. ISRAEL DA MORAL DESAMPARO (7: 2b)
Suas maldades tinha "cercam as." Veja 5: 4 (coluna central). Pecados e de
suas conseqüências podem assim enredar-nos que não pode se arrepender. Só
Deus, por meio de julgamentos chocantes, pode nos libertar e transformar em
torno de nós.
D. confidências ISRAEL é falso (7: 3-16)
. 1 Israel parecia (e não a Deus, mas) para seus reis para a sobrevivência
nacional (7: 3-7)
(O povo de Israel olhou, não para o Rei que os havia escolhido, mas
para reis que se tinham escolhido, para a salvação nacional. Nossa
mensagem presente, provavelmente, foi entregue em 731 AC , o ano da
coroação de Oséias, o último rei de Israel. Durante a década anterior, os
líderes políticos de Israel tinha assassinado quatro reis em sua busca
frenética por um rei que poderia livrá-los da destruição nacional.)
O versículo 7: 3 Oséias diz que os líderes políticos de Israel alegram o
novo rei e os seus príncipes pela injustiça (por seu assassinato do rei
anterior) e as suas mentiras (por seus juramentos quebrados de lealdade
para com o rei anterior).
O versículo 7: 4 -Todos dos líderes políticos de Israel são adúlteros
espirituais (homens que olham para os seus reis, e não a Deus para a
salvação nacional). Eles são como um padeiro que aquece parcialmente
seu forno, amassa a massa dele também, e, em seguida, aguarda a manhã,
quando a massa vai ser fermentado e pronto para assar. Ou seja, eles
fazem seus planos para assassinar o rei presente e para instalar um novo, e
então eles esperam com paciência o trabalho fora de seus planos e o
momento oportuno para atacar.
O versículo 7: 5 -Quando o momento oportuno vem, os conspiradores
tornar o atual rei bêbado para que eles possam matá-lo e substituí-lo por
um novo rei de sua escolha. O rei estende a mão e recebe o vinho
oferecido a partir do lado daqueles que nada, mas desprezo por ele tem.
O versículo 7: 6 -Apenas como padeiro aquece parcialmente seu forno,
dorme toda a noite, enquanto a massa está sendo fermentado no forno, e,
em seguida, desperta, desperta o fogo, e coze o pão, mesmo assim os
conspiradores fazer seus planos, esperar o momento apropriado, e, em
seguida, levantar-se e zelosamente executar seu plano.
O versículo 7: 7 líderes políticos da -Israel, como um forno
superaquecido que queima-se os bolos que lhe são colocadas, havia
devorado seus governantes e reis. Eles destruíram vários reis em sua busca
por um rei poderia entregar Israel de seus problemas e salvá-la da
destruição nacional. Em sua busca por um salvador, não um dos líderes
políticos tinham procurado o conselho ou a ajuda do Senhor, a única
pessoa que poderia salvá-los.
. 2 Israel parecia (e não a Deus, mas) para seus amantes estrangeiros para a
sobrevivência nacional (7: 8-12)
(Em seus últimos anos de existência nacional, Israel fez várias alianças
militares com as nações pagãs ao redor sobre ela (com a Síria, Assíria e
Egito) esperando assim evitar, ou pelo menos adiar, a destruição nacional
no horizonte.)
. um Ela tinha misturado-se com as pessoas (com os povos em torno de
cerca hino) (7: 8) -apenas como um óleo misturado dona de casa
Oriental e farinha, mesmo assim tinha Israel misturou-se com nações
estrangeiras, uma coisa proibida por Deus.
. b Ela tinha se tornado como um bolo sobre pedra (7: 8) -Em sua
adulteração em misturar-se com seus vizinhos pagãos, Israel tornou-se
em ruínas, como um bolo sobre pedra.
. c Ela tinha se tornado pobre (mas ela sabia que não) (7: 9-A) -Os
dinheiros homenageou seus amantes pagãs (seus aliados políticos)
tinham enfraquecido Israel, mas ela não tinha conhecimento deste fato.
. d Ela tinha se tornado grisalho (mas ela sabia que não) (7: 9b) alianças
estrangeiras -seu tinha tão enfraquecido que ela era prematuramente
velho e estava se aproximando do túmulo, mas ela estava alheio a estes
fatos.
e. Ela tinha se tornado orgulhoso (7:10) -Seu orgulho a impedia de
voltar-se para Deus e buscar Sua solução para seus problemas. Este
orgulho mantinha buscando seu soluções próprias (um rei melhor, uma
aliança melhor militar, etc.). Seu orgulho condenou ela e
eventualmente destruiu.
f. Ela tinha se tornado como uma pomba, insensata (07:11, 12) -Como
uma pomba, insensata, que em um momento de perigo não vai para o
seu mestre para a segurança, mas vibra e para trás entre dois
passarinheiros. Israel, em um tempo de angústia, não se voltou para
Deus para a salvação, mas voara e para trás entre duas nações, Egito e
Assíria, nações que ela pensou que iria ajudá-la, mas que estavam
realmente empenhados em destruí-la.
Por causa de sua incapacidade de olhar para Ele para a salvação,
Deus diz que Ele vai atuar como um passarinho, e irá capturar Israel
para julgamento como vibra e para trás entre o Egito e Assíria.
. 3 Israel parecia (e não a Deus, mas) a falsas divindades para a
sobrevivência nacional (7: 13-16)
. um Ela tinha fugido de Deus (7: 13a) -Ela tinha fugido de Deus a
tribunal os seus reis, seus amantes estrangeiros, e os seus ídolos.
. b Ela havia transgredido contra Deus (7: 13b) -Ela havia se rebelado
contra a autoridade do marido e havia transgredido suas leis adorando
ídolos.
. c Tinha falado mentiras contra Deus (7: 13c) -Ela em sua viragem para
ídolos estava realmente dizendo que o Deus que uma vez resgatados
Israel foi impotente para fazê-lo na então atualidade.
. d Ela gritou por causa de sua miséria, mas não por causa de seus maus
caminhos (7: 14a) -Ela era muito, não por seus pecados, mas pelas
conseqüências de seus pecados.
. e Ela havia se rebelado contra Deus e se reuniram para buscar milho e
vinho das divindades ídolos (7: 14b) -Ela não sabia que o milho e
vinho finalmente vir somente de Deus.
f. Ela tinha intentado Deus (7:15) -Em voltando-se para os ídolos, ela
conspirou para derrubar Deus como a única divindade no universo,
apesar do fato de que Ele tinha reavivado e reforçou-a muitas vezes.
g. Ela tinha se tornado como um arco enganador (07:16) -Ela, como um
arco enganador, sempre errou o alvo. Ela muitas vezes, por causa de
suas tristezas, propôs a voltar-se para o Senhor, mas sempre acabava
adorando ídolos.
E. julgamento vindouro ISRAEL
. 1 Ai está chegando a Israel (7: 13a) -Porque ela fugiu de Deus.
. 2 Destruição está chegando a Israel (7: 13b) -Porque ela transgrediu contra
Deus.
3. A morte está chegando ao príncipes de Israel (07:16) -Porque de sua
linguagem insolente contra Deus.
4. Derision está chegando a Israel (dos gentios) (7:16) -Porque de sua
confiança em nações estrangeiras inconstantes.
VIII. O OITAVO MENSAGEM-O breve retorno do julgamento de
Israel (Capítulo 8)
A. a advertência do juízo vindouro (8: 1-A)
As palavras do capítulo oito da Hebraica de abertura são: "a trombeta para
o telhado da tua boca." Os líderes de Israel são chamados a soar a trombeta de
alarme para avisar o povo de Israel do julgamento pela frente.
B. rapidez do julgamento vindouro (8: 1b)
A "Ele virá" do KING JAMES Version não é encontrada no texto
hebraico. O hebraico diz: "como a águia contra a casa do Senhor." O inimigo
(o rei assírio), como a águia, virá de repente e rapidamente contra a casa (o
povo) de Jeová.
C. a impossibilidade de escapar do julgamento VINDO (8: 2, 3)
No dia do julgamento, Israel vai gritar "meu Deus, nós sabemos
(reconhecer) ti", esperando assim escapar do julgamento em mãos. Mas seu
grito será ignorado e o inimigo vai persegui-la, pois ela não pode sempre dizer
que o Senhor é o Deus dela já que ela transgride Sua aliança, 8: 1, ofensas
contra a sua lei, 8: 1, e lança fora o que é bom ( mandamentos de Deus), 8:
3. Ver Salmo 66:18; Isa. 1: 10-17; Matt. 7: 21-23; 15: 8; Lucas 6:46.
D. As causas do julgamento vindouro
. 1 Israel havia transgredido a aliança de Deus e que tinha se rebelaram
contra a lei de Deus (8: 1)
Ela não tinha mantido a sua parte de sua aliança com Deus (parte de
Deus era para comandar e fornecer , e parte de Israel era
para obedecer e receber ). Além disso, ela tinha transgredido
repetidamente a lei de Deus (os Dez Mandamentos e suas subdivisões).
. 2 Israel tinha "arrematar o que é bom" (8: 3)
"A única coisa que é bom" é a vontade de Deus (revelado a nós por
meio de Seus mandamentos), Rom. 12: 2. A vontade de Deus é bom
porque traz bom para nós quando é obedecido, Isa. 1:19.
. 3 Israel tinha criado reis além da direção de Deus (8: 4-A)
Ela tinha usurpado prerrogativa de Deus para fazer e depor reis. Ela
tinha sequer tomou sobre si o direito de matar os seus reis, 7: 7.
. 4 Israel tinha criado ídolos (contrários ao mandamento de Deus) (8: 4b-7)
Ela tinha usado que Deus lhe deu a prata eo ouro para fazer ídolos para
si mesma, que ela pode ser cortada de Deus, o marido dela, o fornecedor
de todo o seu bom, 8: 4b.
Deus diz que bezerro de Samaria (o bezerro-imagem em Betel) lançou
Israel fora do favor de Deus e causou a sua ira para queimar contra
ela. Então Deus pergunta "quanto tempo vai ser antes de Israel rejeita, e
torna-se inocente de, a idolatria?", 8: 5.
A ira de Deus se acendeu contra Israel, porque o bezerro que ela adora
foi projetado pelos israelitas, feitas por um homem, e por isso não é
Deus. Deus vai destruí-lo para ele tira culto de si mesmo. Brooks Deus
nenhum rival, 8: 6.
Israel tinha semeado o vento, de modo que ela colhe tempestades (nós
colhemos o que semeamos e em uma medida maior do que o montante que
semeamos). Israel semeado desobediência, para que ela vai colher o fruto
da desobediência, a ira de Deus. Deus vai explodir suas culturas. Se sua
semente faz produção de grãos, estranhos comerão isso, 8: 7.
. 5 amantes Israel havia contratado Gentile (8: 8-10)
Israel, como um jumento selvagem fugindo do homem, havia fugido
de Deus para a Assíria e havia contratado Assíria a ter relações com ela (a
cometer adultério espiritual com ela). Como resultado de suas alianças
com os gentios, Israel tornou-se misturado com as nações, e havia perdido
a exclusividade dada por Deus, Exo. 19: 5; Deut. 7: 6; Amós 3: 2. Ela
havia sido engolido pelas nações, tinha perdido a santificação, e tornou-se
como um vaso de barro rachado e contaminado, já não é de valor para o
seu dono e não mais dar prazer a ele. Por isso, Deus vai reunir os israelitas
para o julgamento e eles vão gemer sob o pesado tributo-fardo colocado
sobre eles pelo Rei de Princes, o rei assírio, 2 Reis 15: 19-22.
. 6 Israel tinha feito altares para pecar (8: 11-13)
Israel tinha construído muitos altares. Havia dois erros relacionados
com estes altares. Em primeiro lugar, elas foram construídas pelos
israelitas em desafio à ordem de Deus, Deut. 12: 5, 6, 13, 14, e segunda ,
foram usados pelos israelitas como lugares para a prática do pecado e
ainda mais se separam de Deus (ídolos eram adorados lá e prostituição era
praticada lá), 08:11.
Pecados de Israel eram pecados intencionais para Deus tinha
totalmente instruiu-a na sua lei relativa certo e errado, mas Israel tratou
estas instruções como algo alheio, como instruções de não ter pedido para
ela mesma, 08:12.
Quando os israelitas ofereciam sacrifícios em cima de seus numerosos
altares, eles fizeram isso porque gostava de comer juntos (e cometer atos
de perversidade juntos) e não porque eles desejada comunhão e comunhão
com Deus. Deus não aceitou esses sacrifícios pecaminosos, então Ele vai
lembrar seus pecados e visitará os seus pecados pela justiça, e um
remanescente dos israelitas vai fugir para o Egito (para escapar de ser
levado cativo para a Assíria), 08:13.
7. Israel tinha esquecido seu Criador (8:14)
Israel e Judá tinha esquecido o seu Criador e, como resultado, Israel se
multiplicaram seus altares de ídolos e de Judá tinha multiplicou as suas
cidades fortificadas. Deus enviará um incêndio (acórdão) sobre Israel e
Judá e vai devorar templos de Israel e as cidades fortificadas de Judá.
IX. NONA MENSAGEM-Os dias de visitação (capítulo 9)
(Neste capítulo, temos um esboço dos julgamentos devastadores que em breve
virá sobre Israel por causa de suas transgressões voluntária e persistente.)
A. ISRAEL SERÁ CONSTERNADO (que terá a alegria da colheita
tirado dela) (9: 1, 2)
1. Israel se alegrou Oséias dirigida esta mensagem para o povo de Israel
como alegraram-se uma colheita abundante.
2. Israel não tinha nenhuma razão válida para regozijo -Deus através de
Oséias comanda a ela para não se alegrar por ela, como as nações pagãs,
alegra-se com a injustiça. Ela tinha se transformado de seu verdadeiro
marido, Jeová, e adoraram (oferecido sacrifícios a) e ritualmente servido
(por meio de fornicação) idol deuses em cima de cada eira, esperando,
assim, para receber honorários de seus amantes, uma colheita abundante.
3. Israel terá sua alegria levado alegria -Todos conectado com a iniqüidade
é de curta duração. O inimigo vai invadir a terra e consumi-la de colheita e
sua alegria será substituído com tristeza.
B. Israel será exilado de sua terra (9: 3-6)
. 1 Os israelitas serão exilados para a Assíria e Egito (9: 3) -As pessoas
como um todo será levado cativo para a Assíria, mas um remanescente do
povo vai fugir para o Egito.
. 2 Os israelitas vão comer coisas impuras na Assíria (9: 3) -Eles serão
forçados a comer alimentos cerimonialmente-imundos na Assíria e assim
eles vão ser impuro todo o tempo de seu cativeiro.
. 3 Os israelitas terão seus sacrifícios públicos tirado (9: 4a) -Em as terras de
seu cativeiro, os israelitas vão oferecer nenhum vinho (bebida) ofertas (e,
por implicação, não há outras ofertas públicas, para as libações eram
auxiliares a algumas das outras ofertas, Exo 29:.. 38-41; Números 15: 8-
10), pois não haverá altar público a Jeová nestas terras. Veja 3: 4 para uma
profecia de que os israelitas não oferecem sacrifícios públicos durante o
período de sua dispersão.
. 4 Os israelitas terão seus sacrifícios particulares rejeitado como impuro (9:
4b) -Se os israelitas, nas terras de seu cativeiro, oferecer sacrifícios
particulares, estes sacrifícios não será agradável ao Senhor (porque eles
não eram sacrificados no casa do Senhor) e eles vão poluir todos os que
participam deles (para eles, não sendo oferecido na casa do Senhor, será
contado como comum ou imundo, e vai ser encarado como pão de
pranteadores, Num. 19:14).
. 5 Os israelitas vai desejar estar em sua própria terra para observar a Festa
dos Tabernáculos (9: 5) -Em as terras de seu cativeiro, os israelitas a cada
ano vai desejar estar na Palestina para que pudessem observar o Dia da
Expiação e manter a Festa dos Tabernáculos, a festa que eles tão
profanado, enquanto eles estavam ainda na terra.
. 6 Os israelitas que fogem para o Egito será enterrado lá (9: 6) -As
israelitas que fogem para o Egito dos assírios invasores não vai voltar à
Palestina, mas vai morrer no Egito e ser enterrado em Memphis, os
grandes necrópole do Egito. Voltar na Palestina, urtigas cobrirá os lugares
onde os fugitivos israelitas escondiam seus tesouros e espinhos crescerão
nas tendas onde os israelitas em fuga uma vez habitavam.
C. ISRAEL será visitado por seus pecados (9: 7-9)
Oséias diz que os dias de visitação de Israel de Deus por seus pecados vêm
e Israel é a de saber em que a experiência que Deus longo ameaçada. Os falsos
profetas (os homens que alegam ser inspirado pelo Espírito) será exposto
como tolos e eles vão entrar em um estado de frenesi quando suas profecias de
paz e prosperidade prolongada manifestam-se ser falsa. Israel vai
experimentar a ira de Deus por causa da multidão das suas iniqüidades e da
grandeza de seu ódio (provocação) de Deus, 9: 7.
Os verdadeiros profetas de Deus havia assistido sobre Efraim, mas os
falsos profetas haviam sido como um laço de passarinheiro para o povo de
Israel e como um provocador de Deus em seus templos idólatras, 9: 8.
O povo de Israel tinha profundamente se corromperam, como nos dias de
Gibeá (Juízes, capítulos 19-21), assim Deus se lembrará da iniqüidade e
visitará os seus pecados, 9: 9.
D. ISRAEL SERÁ REDUZIDA EM NÚMEROS (9: 10-14)
. 1 A pureza inicial de os israelitas (9: 10a) -Quando os israelitas no
Monte Sinai entrou em relação de aliança com Deus, eles estavam livres
da idolatria e pronta para servi-Lo. Isso foi muito agradável a Deus e lhe
deu grande prazer e satisfação, Jer. 2: 2, 3.
. 2 A eventual corrupção dos israelitas (9: 10b) -No próximo de suas
peregrinação no deserto, pouco antes de eles entraram em Canaã, os
israelitas foram ludibriadas pela astúcia de Balaão, Num. 31:16, e eles se
afastou de Deus para adorar Baal, Num. 25: 1-5. Eles se consagraram a
"que vergonha" (Baal) e eles logo se tornam abomináveis como o ídolo a
quem amavam, Sl. 115: 8.
A partir desses dias para a frente, os israelitas tinham nunca se
separaram da adoração de falsos deuses e nos dias de Oséias, o povo do
reino do Norte foram quase inteiramente entregue à idolatria.
. 3 O breve retorno do julgamento dos israelitas (9: 11-14)
a. Os israelitas vão perder seus filhos nascituros (9:11)
(Efraim, que significa "frutífero", foi frutífera em prole, quando ela
serviu a Jeová, mas agora que ela se transformou Dele aos cultos da
fertilidade e seus deuses da fertilidade e olhou para eles por sua
fertilidade, Deus vai castigá-la, fazendo-a estéril. )
Filhos dos israelitas perecerá no momento da concepção, no ventre,
e no momento do nascimento e assim "o seu (os israelitas) glória (sua
fecundidade) vai voar para longe."
b. Os israelitas serão roubadas dos filhos crescidos (09:12, 13)
Quando Deus se afasta os israelitas, os seus filhos vão ser tomadas
a partir deles através de fome, guerra e deportação.
c. Os israelitas será mais abençoado se não há crianças nascem com
eles (9:14)
Desde que as crianças dos israelitas estão a ser destruídas, então é
bom que eles não suportará as crianças, por isso Oséias ora por abortos
para as mulheres de Israel.
E. Israel será expulso de sua terra (09:15, 16)
1. indiciamento de Deus de Israel (9:15)
Deus diz que os israelitas, liderados por seus príncipes revoltantes,
cometeram todos os tipos de maldade em Gilgal. Gilgal tinha sido um
verdadeiro centro de adoração nos dias de Josué, mas nos dias de Oséias,
ele havia se tornado um centro de adoração cult, um centro de maldade.
2. O ódio de Deus de Israel (9:15)
Deus não ama mais, mas odeia, sua esposa adúltera. Ele odeia, no
sentido de retirar seu favor dela.
3. castigo de Deus de Israel (09:15, 16)
. a Deus puniu (9: 16a)
Deus ferira-la, com o resultado que ela era como uma planta ferido
e secou.
b. Deus ainda vai castigá-la (09:15, 16)
(1) Ela será feita estéril
(2) Ela vai ter seus filhos mortos
(3) Ela vai ser conduzido a partir da casa de Deus (a terra da
Palestina)
F. ISRAEL SERÁ FEITA a vagar ENTRE AS NAÇÕES (9:17)
Porque os israelitas recusaram harken a Deus, Deus os rejeitará e eles se
tornarão errantes entre as nações.
X. A MENSAGEM-o décimo punição das transgressões (capítulo 10)
A. O CHEFE das transgressões ISRAEL (10: 1, 3)
(Israel era culpado de transgredir muitas das leis de Deus, mas ela era
culpada de duas principais transgressões. Veja a coluna central relativa 10:10)
. 1 A primeira transgressão chefe de Israel -Ela adoraram e serviram ídolos
(10: 1)
Israel tinha sido a videira frutífera (e não "vazio", como na KJV),
Sl. 80: 8-11; Isa. 5: 1-7; Jer. 02:20, 21; Ez. 17: 1-10; Matt. 21: 23-41, mas
a sua fecundidade (sua abundância natural) tinha sido usado, não para
glorificar a Deus, o autor de sua fecundidade, mas para glorificar a si
mesma e para multiplicar seus altares e pilares a falsas divindades. Como
sua riqueza aumentou, seus altares e pilares idólatras tinha aumentado.
. 2 A segunda transgressão chefe de Israel -Ela olhou para seus reis para a
salvação (10: 3, 7, 15)
Oséias já havia tratado do assunto em 7: 3-7. Em seus últimos 30 ou 40
anos de existência nacional, Israel olhou, não para o seu Deus, mas para os
seus reis e suas alianças estrangeiras para seu bem-estar e sua continuação
como uma nação.
B. A CAUSA das transgressões ISRAEL (10: 2)
Ela tinha um coração dividido. Ela adorava a Deus, mas serviram os ídolos
(veja 2 Reis 17:33). Ela adorava a Deus, mas recusou-se a obedecer a Seus
mandamentos (ver 1 Sam. 15:22, 23). Ela honrou a Deus com os lábios, mas
seu coração estava longe de Deus (ver Mat. 15: 8, 9). Veja Sl. 86:11; Tiago 1:
6-8 para outras Escrituras sobre um coração dividido.
C. A punição de transgressões ISRAEL
Os seguintes calamidades virá sobre os israelitas durante e após 722 AC :
. 1 dos seus altares e imagens (pilares) serão destruídos (10: 2b)
Porque eles têm usado a sua riqueza para construir altares e pilares a
falsas divindades, o próprio Deus vai castigá-los e destruir estes altares e
pilares. Deus através dos assírios fez destruir essas coisas em 722 AC ,
quando os assírios destruíram o Reino do Norte.
. 2 Seus reis haverá mais (10: 3, 4)
Quando eles são levados para o cativeiro na Assíria, então eles vão ter
nenhum rei. O seu reino e os seus reis terão cessado. Eles, então, ser
forçado a admitir que eles não têm rei terrestre, porque eles não temeram,
e se rebelaram contra, seu rei celestial. Eles, então, perceber que, se eles
não têm um rei terreno, ele não seria capaz de ajudá-los para que ele,
como os reis antes dele, apenas os faria promessas vazias e convênios
estrangeiros, que ele não tinha a intenção de manter, 2 Reis 17: 4. Então,
ao invés de ajudá-los, ele só iria causar julgamento cair sobre eles como
flores de cicuta sobre os sulcos (cristas) de um campo.
. 3 O bezerro de ouro vai perder a sua glória e ser levado (10: 5, 6)
Quando o povo de Samaria ver os exércitos assírios se aproximando,
eles vão perceber que a imagem bezerro à Bethaven (Betel) não pode
salvá-los e eles vão temer que não será capaz de salvá-lo. As pessoas do
bezerro e os sacerdotes do bezerro vai chorar quando vêem o bezerro
despojado de sua glória (seus ouro e prata decorações) e levado para a
Assíria como um presente ao rei da Assíria. Em seguida, os israelitas serão
desonrado e eles vão ter vergonha, porque eles colocaram sua confiança
em um ídolo incapaz de salvar a si mesma ou a si próprios. Veja Isa. 46: 2,
3.
.4 O último rei será varrido (10: 7)
Ele vai ser tão indefeso como espuma sobre as ondas do mar. Oséias, o
último rei de Israel e sua última esperança, foi levado para a Assíria pouco
tempo depois desta profecia foi dada.
.5 os seus altos vai ser destruído e sua esperança será ido (10: 8)
Quando os israelitas ver os seus altos (seus lugares para o pecado)
destruiu e espinhos e abrolhos, abrangendo os lugares anteriormente
ocupados por seus altares, eles vão perder toda a esperança e clamam por
sua própria destruição.
.6 A sua dupla transgressão será punido (10: 9, 10)
Desde os dias de Gibeá (Juízes, capítulos 19-21), Israel havia pecado e
ficou no caminho da transgressão. Julgamento completa não ultrapassar os
israelitas nos dias de Gibeá, mas o julgamento completo será agora
alcançá-los.As pessoas (os assírios) se reunirão-se contra eles por causa de
suas duas transgressões (ver a tradução de 10:10 coluna central), a
adoração de ídolos e confiança em reis.
7. Seus dias de oprimir os outros serão substituídos por dias de ser
oprimido (10:11)
Eles, como bois pisando fora do grão, tinha muitas vezes oprimidos
outros. Agora, em recompensa, Deus fará com Israel (e Judá) para ser
montado (pelo rei da Assíria) e aração e gradagem (isto é, de ser
subjugado e oprimido pelo rei da Assíria).
.8 Seus guerreiros, fortalezas, e rei serão destruídos (10: 12-15)
Deus ordena que os israelitas para quebrar a terra nova e semear
justiça que eles possam colher a misericórdia de Deus e receber a chuva da
justiça de Deus (a chuva de Seu Espírito, que produz a justiça).
Até agora, os israelitas haviam arado maldade (cultivada pecado) e
colheu iniqüidade (ilegalidade). Eles semearam mentiras (10: 4) e colheu o
fruto da mentira (o ódio dos egípcios e os assírios, as nações tratado
falsamente).Por que eles continuam em sua semeadura do pecado, apesar
de o fruto amargo que haviam colhido? Porque eles confiaram que o seu
caminho e os seus valentes (seus guerreiros), de alguma forma trazer-lhes
segurança e libertação de seus problemas.
Por causa de sua maldade e confiança com as materiais, Deus o
destruirá seus guerreiros, suas fortalezas, e seu rei. As suas cidades
fortificadas serão mimados e os habitantes destas cidades serão cruelmente
tratados (assim como o rei assírio Salmanasar tinha estragado e tratados
com crueldade o povo de Bete-Arbel em 732 AC )
. XI DA DÉCIMA PRIMEIRA MENSAGEM-O dilema de Deus (11: 1-11)
(Nos capítulos anteriores, o tema predominante foi a infidelidade de Israel a
Deus e aos julgamentos que virão sobre ela como uma conseqüência dessa
infidelidade. Em nosso capítulo presente e nos demais capítulos, o tema
predominante é o amor de Deus por Israel e as bênçãos para vir sobre ela algum
dia, como consequência desse amor.)
A. O AMOR DE DEUS GRANDE PARA ISRAEL (11: 1-4)
. 1 Deus amou a Israel no Egito (11: 1) -Enquanto Israel se ainda no Egito,
vivendo em escravidão e do pecado, Deus soberanamente escolheu para
ser seu filho primogênito, Exo. 04:22, e começou a fazer os preparativos
para entrar em relação de aliança com ele.
. 2 Deus chamou Israel para fora do Egito (11: 1). -Porque do Seu amor por
Israel, Deus, através de Moisés e Arão, chamou-o para fora do Egito
(Mateus 2:15 faz a aplicação de Oséias 11: 1 para a convocação de . Jesus
do Egito Assim, houve um duplo cumprimento de Oséias 11: 1,
um próximo e menor satisfação e uma distante e
um grande cumprimento).
3. Deus ensinou Israel a andar -Deus levou sua criança através do deserto,
ensinando-o a andar, e levando-o em seus braços para conforto e curá-lo
quando ele tropeçou e caiu.
. 4 Deus chamou Israel com laços de amor (11: 4) -Deus, no deserto,
não dirigir ou arrastar Israel, mas chamou -o sobre com laços de amor
(como pais humanos levar seus filhos com carinho humano).
. 5 Deus unyoked Israel e deu-lhe comida (11: 4) -Apenas como um pastor,
após o trabalho do dia, levanta o jugo de seus bois para que comam e
apreciar o conjunto de alimentos antes deles, mesmo assim que Deus, após
a israelitas tinham servido no Egito, levante a jugo de escravidão a partir
deles que eles podem comer e aproveitar o maná fornecido por ele no
deserto.
B. A RESPOSTA ingrato DE ISRAEL (11: 2, 3)
. 1 se rebelou Israel (11: 2) -O mais "eles" (os profetas enviados por Deus)
chamou os israelitas, mais os israelitas tinham que partir deles (evitado
eles e se fez de surdo aos seus mandamentos dados por Deus). Israel,
mesmo no deserto, e especialmente depois que eles entraram na terra de
Canaã, tornou-se um rebelde, pessoas pródigos.
2. Israel apostatou (11: 2b) -As israelitas, mesmo no deserto, Num. 25: 1-3,
mas especialmente depois de terem entrado na terra de Canaã, abandonou
sua aliança Marido, Jeová, e adoraram e serviram aos baalins e imagens
esculpidas.
. 3 Israel não reconhecer Deus como seu benfeitor (11: 3) -Ela não
conseguiu reconhecer e reconhecer que Deus era a pessoa que uma e outra
vez tinha curado das conseqüências de seus pecados.
C. OS JULGAMENTOS decretado contra Israel (11: 5-7)
. 1 O rei da Assíria vai governar sobre os israelitas (11: 5) -Porque os
israelitas se recusou a deixar Deus ser seu rei, Deus não permitirá que o
povo como um todo para fugir para o Egito (como eles planejavam fazer
quando a Assíria invasão veio), mas vai levá-los a ser conquistado pelos
assírios e de ser governado por seus reis ferozes e cruéis.
. 2 A espada irá destruir as cidades dos filhos de Israel (11: 6) -Em a invasão
da terra pelos exércitos dos assírios, as cidades de Israel serão visitados
pela espada e seus ramos (suas cidades satélites) vai ser devorado . Isso
acontecerá porque os israelitas foram dobrados (determinado) a desviar de
Deus e tão escolheu seguir seus próprios conselhos da diplomacia de
energia, em vez de seguir o conselho de Deus (dito pelos profetas) de
arrependimento e um retorno para Si. Uma vez que eles se recusaram a
exaltá-Lo, Deus determinou para rebaixar e humilhá-los.
D. O DILEMA preocupante de DEUS a respeito de Israel (11: 8)
(Versículos 8 e 9 são, talvez, os maiores versos do livro de Oséias)
De Deus ira (Sua justiça punitiva) exige que Deus terminar Sua relação de
aliança com Israel e destruí-la de forma decisiva e, finalmente, (como Ele
destruiu Adma e Zeboim, cidades da planície, Gen. 29:23) por causa de sua
rebeldia e sua infidelidade, Deut . 21: 18-21; 22:22, mas seu amor exige que
Ele corrigirem Israel até que ela se arrepende de sua rebeldia e sua
infidelidade e depois recebê-la de volta para Si. Deus está em grande
sofrimento mental.Sua ira em direção a Israel e Seu amor por Israel batalha
pela supremacia. Qual destes dois atributos de Deus triunfará?
E. O AMANDO DECISÃO DE REPOSIÇÃO ISRAEL (11: 9)
Amor de Deus por Israel ganha a ascendência sobre a sua ira contra
Israel. Deus escolhe para poupar Israel da destruição completa (isso é
afirmado de forma três vezes). Esta decisão de poupar Israel do ardor da ira de
Deus é feita porque Deus é Deus e não o homem. O homem, sem o amor de
Deus, iria punir, mas Deus, cheio de amor e compaixão, às vezes opta por não
punir (e é livre para fazer essa escolha, sem comprometer a sua justiça, porque
Ele puniu os pecados de todos os homens em Seu Filho, Jesus Cristo. Em
Deus, "a misericórdia ea verdade se encontraram, a justiça ea paz se
beijaram," Sal. 85:10).
F. A BÊNÇÃO DE EVENTUAL o povo de Israel (11:10, 11)
Algum dia, o amor de Deus por Israel triunfará sobre sua rebeldia e sua
infidelidade.
No tempo do fim, Deus vai rugir como um leão e julgará as grandes
potências mundiais gentios, Joel 3:16; Zech. 14: 1-3; Ap 19: 19-21, soltando
assim a sua influência sobre os israelitas dispersos que estarão em seus
domínios políticos. Esses israelitas dispersos, das terras do oeste, a partir da
terra do sul (Egipto) e da terra do leste (Assíria), irá acelerar (e não "tremer")
para a Palestina a "andar após o Senhor", em qual Deus vai colocá-los em suas
próprias casas (liquidá-los para sempre na terra prometida para eles).
XII. A MENSAGEM-o décimo segundo degenerescência de Israel (11: 12-
12: 14)
A. O POLÍTICO FALSIDADE ("mentiras") dos israelitas (11:12)
Deus, habitando no meio de Israel, foi cercado por um povo cheio de
falsidade e engano. Nos últimos anos do reino do Norte, os israelitas jogaram
o jogo da política de poder, fazendo e quebrando tratados à vontade, tentando
manter um equilíbrio de poder entre o Egito e Assíria, 2 Reis 17: 3, 4; Oséias
5:13; 7:11. Eles não hesitou em quebrar um tratado se outro tratado
aparentemente deu-lhes maior segurança.
Oséias observa que Judá (o reino do sul) "ainda domina com Deus, e é
ainda fiel ao Santo" (isto é, sua partida de Deus não foi tão pronunciada como
a de Israel).
B. A BUSCA infrutífera dos israelitas (12: 1)
Em sua busca para a segurança nacional, os israelitas aumentada
diariamente as suas falsidades e enganos (sua tomada e quebra de tratados
políticos e alianças). Eles fizeram tratados com a Assíria e, em seguida, correu
para o Egito com azeite e outros presentes para garantir a ajuda dos egípcios
contra os assírios. Mas eles estavam se alimentando com o vento e seguindo
depois o vento leste; que, se eles estavam praticando políticas que não podia
prolongar sua existência nacional e eles estavam perseguindo um objetivo que
jamais poderia ser alcançado, salvação nacional além da submissão a Deus.
C. O JULGAMENTO EVENTUAL dos israelitas (12: 2)
O Senhor tem uma queixa contra ambos Judá (o reino do sul) e Jacó (o
reino do Norte), tanto para Judá (2 Reis 16: 3-16) e Jacó ter praticado o
adultério espiritual na adoração de ídolos e em fazer alianças políticas. Se eles
não se arrepender, Deus vai castigá-Judá e de Jacó, de acordo com as suas
formas e feitos; isto é, Deus lhes dará a sua desertos justos.
D. O APELO DIVINO aos israelitas (12: 3-6)
Jacó, o pai das doze tribos, tinha seus defeitos (que procurava as bênçãos
espirituais de Deus com impaciência e na sabedoria e na energia da carne),
mas ele fez desejo e buscar a favor e as bênçãos de Deus.
Ainda no útero de sua mãe, Jacó buscou o favor de Deus e na sua
masculinidade, ele lutou com o anjo do Senhor e, em seguida, chorou e se
agarrou a ele, pedindo a Sua bênção. Ele encontrou e conversou com Deus (e
não "nós", o versículo 4) em Betel, fazendo votos para adorar e servir a Deus
("o Senhor Deus dos Exércitos", o nome da aliança de Deus, Exo 03:15;
Oséias 12: 5. ) e fazer Betel Sua casa (casa de adoração de Deus), Gen. 28: 20-
22.
Em 12: 6, Deus através de Oséias faz um apelo para que os israelitas de
sua época. Ele apela para que eles sigam o exemplo de seu progenitor,
Jacó. Assim como Jacó procurou bênção de Deus, mesmo assim eles devem
passar de um anexo sobre ídolos e alianças políticas, exercer misericórdia e
justiça, e esperar em Deus pela bênção. Assim como Jacó fez Betel uma casa
para a adoração a Deus, mesmo assim eles devem fazer Betel uma casa para a
adoração a Deus, e não ídolos.
E. a total degenerescência dos israelitas (12: 7, 8)
. 1 Os israelitas haviam se tornado cananeus (12: 7)
O hebraico lê "Canaã, os saldos de engano está em sua mão. Ele gosta
de enganar. "
Os cananeus (fenícios), os antigos habitantes da Palestina, foram
infames como comerciantes viajantes que praticavam ganância e
engano. Os israelitas, enviados por Deus para a Palestina para destruir os
gananciosos, os cananeus fraudulentos, tinha-se tornado cananeus. Eles
haviam quebrado mandamentos, Lev de Deus. 19:35, 36; Deut. 25: 13-16,
e tinha assumido o caráter dos cananeus, dos antigos habitantes da terra.
Quando os israelitas se tornou cananeus, os israelitas perderam a sua
influência moral sobre os cananeus e foram detidos por desacato pelos
cananeus. O propósito de Deus para os israelitas foi derrotado e ele não
podia mais usar os israelitas que virou em-cananeus. Ele nunca pode usá-
los para realizar seus propósitos até a Sua correção transformou-los de
volta para Israel.
. 2 Os israelitas não sabia que eles tinham se tornado cananeus (12: 8)
Eles haviam sido enganados por sua prosperidade material em
acreditar que eles foram agradável a Deus e não tinha pecado. Eles
pensaram que o "ganho é piedade," 1 Tim. 6: 5, sem saber que o ganho é
muitas vezes a bondade de Deus, criada para nos conduzir ao
arrependimento, Rom. 2: 4.
F. o propósito divino para humilhar os israelitas (12: 9)
Deus pode humilhar. Humilhou Jó, Nabucodonosor, Pedro e muitos outros
personagens bíblicos. Deus te humilhar, Isa. 02:11, 12, 17; Lucas 14: 7-
11; Phil. 2: 9-11. Temos a escolha de nos humilhar diante de Deus ou de ser
humilhado por Deus, Lucas 14:11; Tiago 4:10; 1 Pedro 5: 6.
Deus vai humilhar os israelitas, causando-lhes a morar novamente em
tendas (na vinda cativeiro), como fizeram em suas jornadas no deserto.
G. as transgressões intencional dos israelitas (00:10, 11)
1. Eles conheciam os mandamentos de Deus (12:10)
Deus através de seus profetas, expressando as suas mensagens em
linguagem e termos facilmente inteligíveis, tinha feito a sua vontade a
conhecer aos israelitas.
2. Eles tinham deliberadamente transgrediram os mandamentos de
Deus (12:11)
Em Mispa-Gilead (leste do Jordão) e em Gilgal (oeste da Jordânia), os
israelitas praticado idolatria, voluntariamente transgredir os mandamentos
de Deus, Exo. 20: 3, 4. seus altares pagãos eram tão numerosos como
montes de pedras em um campo palestino.
Transgressões intencionais são perigosos, Matt. 00:31, 32, 43-
45; Lucas 12:47, 48; João 15:22, 24; 2 Pedro 2: 20-22. É perigoso para
ouvir qualquer justificação ou santificação verdades e recusar ou
negligência delas se apossar.
H. A provocação imperdoável dos israelitas (12: 12-14)
Embora Deus tivesse entregou pessoalmente e abençoou o progenitor dos
israelitas, Jacó, enquanto ele estava na Síria, e tinha por meio de um poderoso
profeta, Moisés (Num. 12: 6-8.; Dt 34:10), entregue e abençoou os israelitas
si, os israelitas dos dias de Oséias tinha provocado a ira de Deus através de
sua infidelidade e idolatria. Por isso, Deus vai deixar a sua culpa sobre eles e
voltar-lhes o opróbrio que eles empilhados em cima dele.
XIII. A MENSAGEM-o décimo terceiro morte de Efraim (capítulo 13)
(Nos versos de nosso capítulo de abertura, da tribo de Efraim é o destinatário,
mas essa tribo é abordada como a representação de todas as dez tribos do reino do
Norte.)
A. A GRANDEZA ANTIGA DE ISRAEL (13: 1)
Quando Efraim (Israel) falou tremendo (quando ele era pequeno em sua
própria visão, 1 Sam. 15:17, quando ele era humilde e obediente), ele era tão
exaltado como uma nação, mas quando ele se exaltou e desobedeceu ao
mandamento de Deus contra idolatria, ele morreu (espiritualmente e
politicamente). Veja 1 Sam. 15: 17-23; Prov. 16:18; 18:12; 29:23, para os
efeitos de orgulho.
B. O pecado grave DE ISRAEL (13: 1)
O grave pecado de Israel era a sua idolatria . De seu início como uma
nação, ela adorou os bezerros de ouro em Dã e Betel, 1 Reis 00:28, 29. Nos
dias do rei Acabe, Israel acrescentou culto a Baal a adoração do bezerro, 1
Reis 16: 29-33, agravando seu pecado da idolatria.
C. PECADO A CONTINUAÇÃO DE ISRAEL (13: 2)
Os israelitas estavam vivendo no reino da morte, mas eles continuaram
adicionando pecado a pecado, multiplicando suas imagens de fundição
(ídolos). Estas imagens foram feitas: (1) " de acordo com seu próprio
entendimento "(quando os homens se afastam de Deus, eles perdem o seu
conhecimento de Deus e depois inventar deuses de acordo com seu próprio
entendimento, Rom. 1: 21-23); (2) pelas mãos dos homens (o quão estúpido
adoramos o que nossas mãos têm feito, algo inferior a nós mesmos!); (3) para
ser beijada (o que a degradação! Homens beijar bezerros!)
D. A VINDA julgamento de Israel (13: 3)
Quatro metáforas são usadas para descrever uma grande verdade, que
Israel, agora mortos em seus pecados, está prestes a deixar de existir como
nação. Amanhã, ela vai embora, desaparecendo como a nuvem da manhã,
como o orvalho da madrugada, como a palha da eira , e como a fumaça de
uma chaminé .
E. esquecimento imperdoável DE ISRAEL (13: 4-6)
Deus levou Israel para fora do Egito, havia ordenado que ela reconhecesse
nenhum deus que não seja Ele mesmo (pois Ele é o único Salvador), e depois
tinha se alimentado dela no deserto, e na terra de Canaã. Como Israel tinha
respondido a essas bênçãos? Em vez de humilhar-se e adorar e servir a Deus,
ela tinha se exaltado e tinha esquecido Deus, Deut. 6: 10-19; 8: 11-20; 32: 9-
18. Desde que ela tinha conhecido a Deus em preceito e na experiência, seu
esquecimento foi imperdoável.
F. O PAPEL ESTRANHO DE DEUS PARA ISRAEL (13: 7, 8)
Infidelidade, desobediência e esquecimento de Israel tinha forçado o
pastor de rebanho para se tornar o inimigo do rebanho, o Salvador do
ovelhas para se tornar o destruidor das ovelhas . Deus vai se tornar como
um leão , umleopardo, um urso e um selvagem besta em direção a Israel
(compare esses quatro animais com os quatro animais, as quatro potências
mundiais gentios para ser usado para castigar Israel, de que fala Daniel,
capítulo sete). Papel natural de Deus é a de ser um Blesser a Sua criação, mas
quando ele é rejeitado nesse papel, ele é forçado a assumir o papel de ser um
estranho Blaster . A correção Seu povo é "estranha obra" de Deus, Isa. 28:21.
Hoje, Cristo é um Salvador e um cordeiro para os crentes, mas Ele é um
juiz e um leão para os incrédulos, Apocalipse 5: 5, 6.
G. O MISPLACED CONFIANÇA DE ISRAEL (13: 9-11)
Israel tinha trazido destruição sobre si mesma, colocando sua confiança
em seus reis e príncipes, em vez de em Deus, o único que poderia ajudá-
la. Deus diz: "você desejar reis e príncipes, mas onde está o rei ou o príncipe
que pode salvá-lo fora das calamidades que tenho proferido em cima de
você. Meu tratamento de Saul, o primeiro rei, revela o meu desagrado em sua
confiança que os reis humanos do que em mim ", 13:11; 1 Sam. 8: 5-
22; 15:22, 23.
H. A CERTEZA DOOM AGUARDANDO ISRAEL (13:12, 13)
Pecados de Israel e sua culpa são armazenados até diante de Deus e eles
serão punidos. Retribution é certo, porque Israel não conseguiu se arrepender
de seus pecados quando castigado por Deus e só endureceu-se dos seus
pecados. Ela é como uma criança por nascer, que imprudentemente escolhe
ficar no útero e morrer em vez de quebrar e saiu da madre e viver. Se apenas
Israel iria se arrepender, ela poderia irromper do ventre de suas punições e
viver.
I. O DIVINO PROMESSA PARA ISRAEL (13:14)
Mesmo que Israel não ficar no ventre de suas punições e morre, Deus
graciosamente promete resgate dela da sepultura (Sheol, o lugar dos mortos) e
redimir-la da morte (o estado dos mortos) e, em seguida, a praga morte e
destruir o túmulo, 1 Cor. 15:26, 55; Rev. 20:14; 21: 4. Deus nunca vai se
arrepender de seu propósito de mostrar esta graça a Israel.
J. na breve destruição de Israel (13:15, 16)
Deus enviará Sua "vento leste" (os assírios) para secar a primavera de
Efraim ("Efraim" significa frutífero ) e para saquear seus tesouros. Samaria,
capital de Israel, será assolada, e seus habitantes serão destruídos pelos cruéis,
assírios cruéis, porque ela se rebelou contra o seu Deus, o verdadeiro Deus.
XIV. A DÉCIMA QUARTA-MENSAGEM A futura restauração de
Israel (capítulo 14)
A. O chamado ao arrependimento (14: 1-3)
. 1 Israel deve retornar a Deus (14: 1)
Israel tinha se transformado de uma dependência de Jeová, seu marido,
a uma dependência de ídolos, reis humanos, e alianças militares e havia
caído de seu antigo poder, riqueza e glória. Oséias convida-a a se
converter dos seus falsos pilares de sustentação e de regressar ao seu
Deus. O primeiro passo para a restauração espiritual é um retorno a Deus.
. 2 Israel deve tomar com as suas palavras (14: 2)
Quando Israel retorna a Deus, ela deve tomar com ela, não sacrifícios
de animais, mas as palavras, palavras de contrição, confissão,
arrependimento, petição, e louvor. palavra sacrifícios sinceros são mais
agradável a Deus do que os sacrifícios de animais , Sl. 69:30,
31; Heb. 13:15; 1 Pedro 2: 5.
. 3 Israel deve confessar seus pecados (14: 2)
Ela deve dizer "tirar todos (nossa) a iniqüidade." Quando os pecadores
se voltar para Deus com as palavras, as primeiras palavras pronunciadas
devem ser palavras de confissão, Sl. 32: 5; 51: 3, 4; Prov. 28:13; Lucas
15:18; 1 João 1: 8-10.
. 4 Israel deve pedir para a limpeza (14: 2)
Ela deve pedir a Deus para tirar os seus pecados e depois
graciosamente recebê-la para si mesmo, prometendo tornar-Lhe os
bezerros de seus lábios (palavras de agradecimento e louvor) se Ele vai
fazê-lo, Sl. 50: 12-14; Heb.13:15.
. 5 Israel deveria renunciar a sua confiança em outras coisas que não
Deus (14: 3)
Ela deveria renunciar à sua confiança em reis humanos, alianças
estrangeiras, poderio militar , e os falsos deuses (ídolos) e confesse sua
confiança renovada em Jeová, o Deus que mostra misericórdia aos
desamparados.
B. As promessas de bênção (a Israel, se ela se arrepende) (14: 4-8)
(Na época do Segundo Advento de Cristo, Israel será motivado
graciosamente a obedecer o chamado de Oséias ao arrependimento e, em
seguida, Deus cumprirá a Israel as promessas feitas nestes versos.)
. 1 Deus vai curar Israel (de sua apostasia) (14: 4)
Ele, Jeová Ropheka, Exo. 15:26, irá curá-la de sua doença, sua
tendência a apostatar. Ele vai dar-lhe um novo coração, Ez. 11:19, 20; 36:
25-27, e fará com que ela anda nos seus caminhos, Ez. 36:27.
. 2 Deus ama Israel (gratuitamente) (14: 4)
Deus nos amou Israel desde seu nascimento como uma nação, mas os
seus pecados se o impediu de expressar plenamente o seu amor. Quando
ela se arrepende e muda de seus pecados, Deus plena e livremente
abençoá-la (isto é, Ele irá abençoá-la para além de qualquer mérito da
parte dela).
. 3 Deus regará Israel (Ele será como o orvalho para Israel) (14: 5-7)
Assim como o orvalho noturno rega as culturas da Palestina, mesmo
assim o Senhor algum dia regar Israel, com os seguintes resultados:
. a Israel florescerá como o lírio (14: 5) -Ela vai florescer durante o
Milênio.
. b Israel será tão forte como os cedros do Líbano (14: 5) -Israel vai ser
tão durável e permanente como os cedros do Líbano proverbiais, que
têm profundas, raízes generalizados.
. c Israel será tão fecunda e generosa como a oliveira (14: 6) ramos -seu
vai se espalhar para fora e sua beleza será como a beleza de uma
oliveira.
d. Israel será tão aromático como as montanhas do Líbano (14: 6) -Ela
enviará os para o mundo como um aroma perfumado como as plantas e
flores das montanhas do Líbano.
. e Israel será como aqueles que habitam sob a sombra do Senhor (14: 7)
-Veja Sl. 17: 8; 36: 7; 91: 1 para escrituras que tratam de habitação sob
a sombra do Senhor. Israel, mais uma vez habitando sob a sombra do
Senhor, vai reviver como o milho, florescerão como a vide, e ser tão
conhecido como o vinho do Líbano.
. 4 Deus vai curar Israel (de sua idolatria) (14: 8)
Israel, tendo visto a bondade de Deus e de ter ouvido as suas palavras
de perdão e de conforto, nunca mais vai virar dEle para adorar e servir
ídolos.
. 5 Deus vai fertilizar Israel (14: 8)
Ele vai fazê-la como a faia verde e fruto de Deus, a Sua justiça, será
produzido por ela.
C. O observações finais (quanto aos ensinamentos de todo o livro
de Oséias) (14: 9)
1. Os caminhos do Senhor são retos -Quando obedeceu (seguido), fazem-nos
todo, Ecl. 12:13; Rom. 12: 2.
2. O homem sábio e prudente sabe e entende os caminhos de Deus -Ele vai
procurá-los e Deus vai levá-lo a compreendê-los.
3. O homem só vai andar nos caminhos de Deus, mas o transgressor
(rebelde) vai tropeçar sobre eles -Veja Matt. 21:42, 44; Lucas 02:34; 1
Pedro 2: 4-8.
LIVRO DE JOEL
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O autor do livro-Joel
Há cerca de uma dúzia de "Joels" mencionado no Antigo Testamento. Não
sabemos nada da nossa Joel, o autor humano do livro de Joel , exceto o que
podemos aprender com ele a partir de seu livro. Esta aridez biográfica a respeito
Joel não é única. Nós sabemos pouco ou nada a respeito de vários dos autores
humanos dos livros da Bíblia.
Nós sabemos: (1) que Joel era filho de Petuel; (2) que Joel significa "Jeová é
Deus"; (3) que Joel foi, provavelmente, o mais antigo dos do Antigo Testamento
escrita profetas; (4) que Joel foi, provavelmente, um nativo do Reino do Sul; e (5)
que Joel profetizou provavelmente em Jerusalém.
II. Os destinatários do livro
O conteúdo do livro indica que a mensagem do livro foi dirigida ao povo de
Judá (o povo do reino do sul).
III. A DATA DO escrita do livro
Os estudiosos discordam sobre a data de composição do livro. Alguns
estudiosos datam o livro, já em 850 AC , outros tão tarde quanto 350 AC Por
várias razões, especialmente por causa do lugar do livro no cânon hebraico e por
causa da omissão do livro da Síria, Assíria e Babilônia como os inimigos dos
israelitas , aceitamos a data anterior como o correto. Joel, como antes referido, foi,
provavelmente, o mais antigo dos profetas do Antigo Testamento que escrevem.
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos "o Antigo Testamento livros proféticos"
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos (Gênesis através de Ester) ,
5 livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "profetas menores"
17 livros proféticos do Antigo Testamento são divididos em (1) As cinco
principais profetas ( Isaías através de Daniel ) e (2) Os doze Profetas
Menores ( Oseias através Malaquias ). Os Profetas Menores são assim
chamados por causa da falta relativa desses 12 livros.
V. a ocasião para a escrita do livro
Uma praga de gafanhotos devastadores, acompanhado por uma grave seca,
ocasionada Joel para resolver o povo de Judá: (1) para chamá-los ao
arrependimento que a praga e a seca pode ser levantado, e (2) para avisá-los de
uma maior dia de problemas ", o Dia do Senhor", do qual o então presente dia da
angústia era um tipo.
VI. tríplice tema do livro
A. O então PRESENTE praga de gafanhotos E SECA
B. urgente chamado ao arrependimento E ORAÇÃO
C. na breve "DIA DO SENHOR"
VII. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
Joel é citada no Antigo Testamento por Isaías, Ezequiel, Amós, Obadias,
Miquéias, Naum, Sofonias, Malaquias, e no Novo Testamento por Pedro (Atos 2:
17-21).
VIII. O VALOR DO LIVRO
Joel nos dá primeira profecia abrangente da Bíblia "o dia do Senhor." Isso nos
dá eventos detalhados deste dia não revelou em qualquer outro livro da Bíblia.
IX. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. ITS HEBREW é clássico e puro (a este respeito, assemelha-se o
livro de Amós)
B. Sua linguagem é poética e BONITA
C. suas conexões são suaves e ordenado (que não tem
pensamentos inacabados ou transições bruscas)
D. Seu estilo é conciso E CLARO
E. suas descrições são gráficas e simples
F. suas expressões são originais e impressionantes
X. O esboço do LIVRO
A. introdutória VERSO (1: 1)
B. A praga de gafanhotos (1: 2-20)
C. O dia do Senhor (capítulos 2 e 3)

LIVRO DE JOEL
I. INTRODUÇÃO AO VERSO (1: 1)
Quase tudo o que sabemos do autor humano do nosso livro está contido neste
versículo. Ficamos a saber que o seu nome era Joel, filho de Petuel (nome de seu
pai é dado que ele, Joel, pode ser distinguido do outro "Joels" da Bíblia) e que a
mensagem de seu livro não é seu, mas é uma mensagem comunicada a ele por
Deus (os profetas receberam suas mensagens de Deus para que pudessem dar-lhes
para as pessoas, que elas, as pessoas, pode fazer a resposta adequada).
. II A praga de gafanhotos (1: 2-20)
A. A gravidade da PRAGA (1: 2-4)
1. O então atual geração nunca tinha visto tal praga (1: 2) -O então geração
atual (mesmo os antigos homens daquela geração) nunca tinha visto uma
praga de gafanhotos da gravidade do então atual.
. 2 As gerações anteriores nunca tinha visto tal praga (1: 2) -Nos dias de
pais dos leitores, tal praga já tinha sido experimentado.
3. As gerações futuras lembrar por muito tempo presente praga (1: 3) -O
então presente praga foi tão grave que a palavra de que deve ser passada
de geração em geração.
. 4 A terra tinha sido deixado estéril, como resultado da praga (1: 4) -As
gafanhotos em suas quatro fases (a roer gafanhoto, o enxame de
gafanhotos, a lamber gafanhotos, e o gafanhoto devorador) tinha despido
completamente a terra de toda a vegetação.
Locust assola no Oriente Médio, muitas vezes são de natureza terrível
e completamente ruinosa. Um enxame de gafanhotos pode ser cem milhas
de comprimento, vários quilômetros de largura, e tão densa que o sol é
obscurecido. O enxame avança como um poderoso exército, devorando
toda a vegetação que vivem em seu caminho e deixando uma terra
arrasada e nua para trás.
B. A chamada para lamentação (1: 5-13)
. 1 Os bêbados são chamados a lamentação (1: 5-7) -Eles são chamados a
lamentar por causa da falta de vinho. Não há vinho porque as hordas de
gafanhotos, forte, sem número, e com fome, têm desvendado as vinhas e
figueiras, deixando-as nuas e infrutífera.
. 2 A nação inteira é chamada a lamentação (1: 8-10) -A nação está a
lamentar como uma virgem lamentando o falecimento de seu marido,
porque não há grãos e vinho para as ofertas de cereais e as ofertas de
bebidas, e não dízimos para o sustento do sacerdócio. Os gafanhotos têm
devastado a terra e ter destruído as culturas de grãos ("o milho"), as uvas
("vinho novo"), bem como as azeitonas ("o petróleo").
3. A lavradores e os lavradores são chamados a lamentação (1:11, 12) -Eles
são de lamentar porque não há alegria deixaram na terra. A praga de
gafanhotos destruiu o fruto do campo, do fruto da vinha e os frutos das
árvores.
4. Os sacerdotes são chamados a lamentação (1:13) -Eles são de lamentar
porque os gafanhotos destruíram a colheita e não há grãos ou vinho para as
ofertas de cereais e as libações, e nenhum dízimo-apoio para si próprias.
C. a exortação à oração (1: 14-18)
1. A chamada para a oração (01:14)
Joel apela aos anciãos de Judá e os filhos de Judá a se reunir em
Jerusalém no templo para que pudessem clamar a Deus por misericórdia e
libertação, como fez Josafá muitos anos antes, 2 Chron. 20: 1-4.
. 2 A necessidade de oração (1: 15-18)
a. A primeira necessidade - "O dia do Senhor" estava à mão (1:15)
Joel olhou para o então presente praga de gafanhotos como um
"dia do Senhor" (um momento em que Deus intervém diretamente nos
assuntos dos homens, para punir os maus ea humilhar e purificar os
justos). Há muitos "dias do Senhor", menores, incluindo um em dia de
Joel, mencionado no Antigo Testamento, todos os tipos de ser, e que
conduz a, "o Grande Dia do Senhor", que começará com a abertura do
primeiro selo, Rev. 6: 1.
No capítulo um, Joel fala do então presente "dia do Senhor". Nos
capítulos dois e três, ele fala do futuro e grande "Dia do Senhor".
. b A segunda necessidade -A praga de gafanhotos estava ameaçando a
própria existência da nação (1: 16-18)
Os padres foram afastados de seus meios de subsistência, a
semente estava apodrecendo no chão (a seca havia acompanhado a
praga de gafanhotos), os celeiros estavam vazios, as culturas de grãos
foram destruídas ou murcha, e as ovelhas e vacas estavam perto de
fome . Extinção Nacional estava logo à frente.
D. A ORAÇÃO DO PROFETA (1:19, 20)
O profeta exortou a nação a orar. Agora, ele dá o exemplo e se reza. Ele
reza desesperadamente, pois a situação é desesperadora. Os gafanhotos e a
seca destruiu as pastagens, as árvores do campo, as correntes de água, e quase
destruiu os animais domesticados.
III. O dia do Senhor (capítulos dois e três)
(Como Joel, no capítulo um, contemplado o então presente pequeno e menor
"Dia do Senhor", o tempo da praga de gafanhotos devastadores, ele se lembrou do
último dia grande e importante "Dia do Senhor", que ele fala de nos capítulos dois
e três.
". Dia do Senhor" Joel parece ter sido o primeiro de todos os profetas do
Antigo Testamento para falar do grande futuro que ele se refere a ele em 2: 1,
02:11; 02:31; e 03:14.
Para o que é que este "dia" se refere? Tem de referência: (1) para esse período
de tempo que vai desde o Arrebatamento da Igreja, para a criação do novo céu e
da nova terra; (2) para esse período de tempo que engloba a "septuagésima
semana de Daniel," o Segundo Advento de Cristo, o Reino Milenar de Cristo e do
pouco tempo que seguirá o Reino Milenar de Cristo; e (3) para que o período de
tempo durante o qual Cristo vai despertar-se de seu sono aparente, rasgar os céus
e descer a esta terra, entrar na corrente da história, julgar Seus inimigos, entregar e
recompensar seus amigos, governar este mundo em justiça, paz e prosperidade
para 1000 anos, e, em seguida, durante "o pouco de tempo" (que segue a 1.000
anos reinado de Cristo, Apocalipse 20: 3) destruir todos os pecadores incorrigíveis
ainda nesta terra.
Este dia tem duas fases: (1) A fase de noite (a ira fase) e (2) uma fase de
tempo do dia [a bênção fase]. Muitas das Escrituras do Antigo Testamento lidar
com o "dia do Senhor" tem referência a apenas a fase noturna [ira] deste dia,
Amos 5:18; Isa. 13: 6, 9; Jer. 46:10; Ez. 30: 3; Sf. 1: 14-18. Joel fala da ira do
então presente "Dia do Senhor" e, em seguida, da ira do último "Dia do Senhor"
[o então presente ira lhe lembrava a ira final].
Como é que este "dia" se relacionam com os outros "dias" da Escritura? A
Bíblia fala de três "dias": (1) " O dia do homem , "de que fala apenas por
implicação [este" dia "é composta de seis dispensas, durante o qual o governo da
terra está nas mãos do homem; (2) "O dia do Senhor", falado em muitas passagens
bíblicas [este "dia" é o "dia", que vão desde o Arrebatamento da Igreja, para a
criação do Novo Céu e Nova Terra, durante o qual Cristo vai governar
diretamente esta terra] e (3) " O dia de Deus ", de que fala 2 Pedro 3:12 [este" dia
"é o" dia "da eternidade futura, o" dia "após a fusão da mediadora Reino de Cristo
Eterna com o Reino de Deus , 1 Coríntios. 15:28, no qual o próprio Deus Unido
exerce domínio direto]).
A. O AVISO SOBRE O DIA DO SENHOR (2: 1)
Joel avisa Judá que o Dia do Senhor está chegando e está próximo. Os
sacerdotes devem tocar a trombeta de alarme em Jerusalém, Num. 10: 9, e
todas as pessoas devem tremer. Este aviso é dirigido às pessoas nos dias de
Joel, mas, em última análise, é dirigida aos judeus que vivem na Palestina, "o
tempo do fim", Dã. 11:40.
B. A NATUREZA DO DIA DO SENHOR (2: 2)
Como antes referido, a fase ira deste "dia" é de julgamento, um tempo de
castigo sobre os inimigos de Deus. Aqui ele é descrito como "um dia de trevas
e escuridão, dia de nuvens e densas trevas" (ver Isa 08:22; 60:. 2; Jer 13:16;
Amos 5:.. 18-20; Sf 1 : 14-18). Será um dia de trevas e julgamento para que os
pecadores de Israel, Mal. 3: 1-5; 4: 1, e depois de um dia de escuridão e
julgamento para os pecadores das nações, Isa. 24: 1-12, mas vai ser um dia de
luz e bênção para os justos em Israel, Mal. 3: 4; 4: 2, 3, e depois de um dia de
luz e bênção para os justos das nações, Isa. 2: 1-4; 60: 1-3.
A fase ira do "Dia do Senhor" será um tempo de julgamento completo
sobre as nações que perseguiram Israel durante "os tempos dos gentios",
Dã. 02:34, 35; 7: 9-12.
C. A INVASÃO GRANDE DE PALESTINA DURANTE O DIA DO
SENHOR (2: 2-11)
(A invasão aqui descrito é uma invasão humana, mas é estabelecido sob o
simbolismo de uma invasão de gafanhotos. Por quê? Porque a invasão de
gafanhotos do capítulo um recordou o profeta da iminente invasão humana. A
invasão humana da Palestina aqui descrito é descrito no maior detalhe em 3:
1-17 e em Zc. 12: 1-8; 14: 1-15.
Esta invasão da Palestina, usualmente chamado de "a batalha do
Armagedom," Rev. 16:16, será feita por todos os exércitos da terra e vai ter
lugar no final de "a septuagésima semana de Daniel," a primeira parte do "Dia
do Senhor".)
1. A grandeza deste invasão (2: 2)
Essa invasão será de uma magnitude nunca antes conhecida e nunca
ser conhecido novamente no futuro.
. 2 O espanto desta invasão (2: 3-10)
. a Os exércitos invasores vai deixar desolação atrás deles (2: 3) -A
"Jardim do Éden" será transformado em um deserto desolado.
. b Os exércitos invasores vai avançar tão rapidamente quanto cavalos
correndo (2: 4) -Este imagens um avanço muito rápido.
. c Os exércitos invasores vai avançar com grande estrondo (2: 5) -O
ruído será assim de correr carros, como a de um fogo devorador, e
como a de um poderoso exército reunir para a batalha.
. d Os exércitos invasores vai atacar terror nos corações de todos os
homens (2: 6) -As israelitas vão tremer e tremer quando ouvem o
avanço dos exércitos invasores.
. e Os exércitos invasores vai avançar ordenada e implacavelmente (2: 7,
8) -Ninguém será capaz de ficar em seu caminho.
f. Os exércitos que avançam fará com que a terra e os céus a tremer e os
corpos celestes se tornar escuro (2:10) -Sem dúvida, a linguagem
utilizada aqui é simbólico.
3. O Agente desta invasão (02:11)
O Senhor irá reunir os exércitos das nações, Joel 3: 2; Sf. 3:
8; Zech. 14: 2, Rev. 16: 12-14, e irá adiante esses exércitos como eles
invadem a Palestina, cumprindo a Sua Palavra que Ele vai destruir os
pecadores, de Israel, e irá purificar um remanescente de Israel por este
ataque Gentile, Zech. 13: 8, 9.
D. A exortação para se arrepender e orar no início do dia do
Senhor (2: 12-17)
(Esta exortação é dirigida aos judeus que vivem na Palestina, "o tempo do
fim", o tempo durante o qual a grande invasão da Palestina acima mencionado
terá lugar.)
. 1 A exortação ao arrependimento (2: 12-14)
a. O tempo para o arrependimento (2:12)
Quando o tempo do fim judeus palestinos ver a devastação que
vem sobre eles através dos exércitos gentios na Palestina, eles são
convidados a voltar-se para Deus em arrependimento. Arrependimento
tardio será melhor do que nenhum arrependimento.
b. O caminho do arrependimento (2:12, 13)
(1) Deve haver uma fragilidade interior (2:13) -Não há verdadeiro
arrependimento a menos que seja precedida por uma piedosa
tristeza, uma tristeza trabalhou no coração por meio da Palavra de
Deus e do Espírito de Deus.Não há lucro em cortar o vestuário
exterior, a menos que imagens de um coração quebrado em piedosa
tristeza e contrição.
(2) Deve haver uma mudança de coração (2:12, 13) -Para se
arrepender, devemos não só se arrepender de nossos pecados, mas
também transformar a partir desses pecados a Deus. An, half-
hearted de viragem irresoluto nos aproveita nada.
(3) Deve haver sinais exteriores (02:12) -Se o arrependimento interior
é genuíno, então sinais externos deste arrependimento interior
estão em ordem. Jejum e choro muitas vezes acompanham o
verdadeiro arrependimento.
c. Os resultados do arrependimento (2:13, 14)
Uma vez que o Senhor é bom, misericordioso, longânimo, amável,
e arrependido, quem sabe, se o povo de Israel se arrepender de seu mal
moral, Ele pode arrepender-se de enviar qualquer outra mal físico e
dar-lhes uma bênção. Impenitência exige jateamento. O
arrependimento permite bênção.
. 2 A exortação à oração (2: 15-17)
O tempo do fim judeus palestinos deve chamar todos os anciãos e as
pessoas juntas em uma assembléia solene, rápido, santificar-se, e através
de seus sacerdotes clamar a Deus para livrá-los da sujeição a seus inimigos
pagãos, para que o nome de Deus, ser criticada por não entregar Seu povo
(note que nas grandes orações da Bíblia, a glória de Deus é a razão
primeira e objetivo da oração).
E. OS bênçãos sobre Israel durante o DIA DO SENHOR (2: 18-3: 21)
Por causa do seu zelo da sua terra e sua compaixão por seu povo, o Senhor
responderá as orações do remanescente do tempo do fim e vai conceder-lhes
as seguintes bênçãos:
1. O Senhor vai tirar o opróbrio do seu povo (2:19)
Por muitos séculos, o povo de Israel tem estado sob sujeição aos
gentios, e na terra de Israel tem estado sob uma maldição. No Segundo
Advento de Cristo, Ele vai quebrar o jugo pagão do povo e levantar a
maldição da terra.Em seguida, os israelitas não será mais difamado mas
admirado e homenageado pelos pagãos.
2. O Senhor vai conduzir o inimigo da terra (02:20)
Aqui, em linguagem poética, Joel retrata o futuro libertação do povo
de Israel e da destruição de seus inimigos.
. 3 O Senhor fará com que a terra para produzir colheitas abundantes (2:
21-27)
a. O Senhor fará maravilhas para a terra (2:21) -Os seguintes versos
citar algumas dessas coisas maravilhosas.
b. A terra vai produzir em abundância (02:22) -O deserto irá produzir
grama verde, as árvores vão produzir os seus frutos, e as vinhas vai
render totalmente a sua força, Ez. 36:29, 30, 34, 35; Amos 9:13.
c. As chuvas vão cair em suas estações (2:23) -O Senhor fará com que as
chuvas, retive nos últimos 2.000 anos, caia em suas estações próprias,
nas quantidades certas.
d. As colheitas será beneficiente (02:24, 25) -Os eiras se encherão de
trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite. Estes anos de
vacas gordas será mais do que uma recompensa para os antigos anos
de vacas magras.
e. Os apetites de todos será gratificado (2:26) -No homem vai embora da
mesa com fome. Os israelitas vai louvar a Deus por Sua provisão
maravilhosa. Nunca mais eles serão envergonhados por causa da fome
e falta de comida, Ez. 36:29, 30.
f. A presença do Deus de Israel será conhecido por todos os
israelitas (02:27) -Todos os israelitas saberão que o Senhor seu Deus
habita no meio deles, porque todos os seus, e necessidades materiais
físicos espirituais estão sendo atendidas e porque nenhum homem é
capaz de colocá-los à vergonha.
4. O Senhor vai derramar o Seu Espírito sobre toda a Israel (02:28, 29)
a. O Espírito Santo será dado a todo o Israel
O "toda a carne" do versículo 28 refere-se a toda a carne Israelita
(o contexto exige essa interpretação). Todas as idades, todos os sexos e
todas as classes de israelitas vai receber o Espírito Santo, Isa. 44:
3; Ez. 36:26, 27;37:14; 39:29.
b. O dom de profecia será dado a todo o Israel
Todos os israelitas profetizarão, não no sentido
de predizer o futuro (para este tipo de profecia terá deixado, Dã 9:24;
Zc. 13: 2-6; 1 Cor. 13: 8.), mas no sentido de forthtelling palavra ea
vontade de Deus . Todos os israelitas serão testemunhas de Deus ,
Isa. 43:10; sacerdotes e ministros de Deus , Isa. 61: 6; e os profetas de
Deus , Joel 2:28 (cumprindo desejo de Moisés, Num. 11:29).
. 5 O Senhor vai entregar um remanescente em Jerusalém (2: 30-3: 16)
. a O resumo da libertação (2: 30-32)
(Em 2: 30-32, Joel dá um resumo da grande libertação que será
dado a um remanescente judeu em Jerusalém, em 3: 1-16., Ele vai dar
um relato detalhado sobre esta libertação.)
(1) O plano de fundo para a libertação (02:30, 31)
Pouco antes da libertação, o remanescente judeu em Jerusalém
e Judá serão submetidos a um grande sofrimento, Jer. 30: 6,
7; Zech. 14: 1-3. Tudo estará escuro e aparentemente sem
esperança. Esta escuridão mental será acompanhado por escuridão
física e por sinais de medo nos céus, Joel 2:30, 31; Zech. 14: 6,
7; Matt. 24:29; Lucas 21:11, 25, 26.
A libertação virá quando o remanescente judeu na Palestina
está enfrentando aniquilação total, Dã. 12: 1; Zech. 14: 1, 2.
(2) A libertação (2:32)
Cristo, na Sua segunda vinda, milagrosamente vai entregar um
remanescente sitiada de judeus em Jerusalém, Zech. 12: 2-10, 13:
9; 14: 3-15. A partir do humano ponto de vista, esse remanescente
é chamado de "todo aquele que invocar o nome do Senhor". A
partir do divino ponto de vista, isso é chamado de "os
sobreviventes aqueles que o Senhor chamar".
. b A conta detalhada da libertação (3: 1-16)
(1) Deus vai reunir os exércitos das nações contra Jerusalém (3: 1, 2,
9-12)
À hora indicada em 3: 1, Deus vai reunir os exércitos do
mundo Gentile no vale de Megiddo, Rev. 16: 13-16, para uma
marcha final contra Jerusalém, Zech. 12: 2; 14: 2, 16. No início,
esses exércitos irão se reunir para lutar entre si, Dã. 11:44, mas
mais tarde, eles vão se unir para lutar contra Jerusalém e Judá,
Zech. 12: 2. Do ponto de vista divino, Deus reúne-los para que
pudesse julgar e destruí-los no vale de Josafá no seu segundo
advento, 03:12.
(2) Deus permitirá que os exércitos das nações para conquistar uma
vitória temporária (3.15; Zc. 14: 1, 2)
O remanescente judeu será quase destruída. Só escuridão e as
trevas terão de enfrentar aqueles que ainda viva. A situação parece
ser totalmente sem esperança.
(3) Deus julgará os exércitos das nações no vale de Josafat (3: 2-16)
(A) O local do julgamento
Irá realizar-se no vale de Josafat, o vale Kedron. Joel no
versículo 14 chamadas este vale "no vale da decisão
(acórdão)."
(B) As razões para o julgamento
. 1) As nações dos gentios (por 2500 anos) espalharam o povo
de Deus e se separaram terra de Deus (3: 2)
. 2) As nações dos gentios ter vendido o povo de Deus à
escravidão (3: 3)
. 3) As nações dos gentios ter estragado o povo de Deus e
vendidos povo de Deus (3: 4-6)
(C) A natureza do julgamento
Muitos dos gentios serão capturados e vendidos pelos
judeus, 3: 7. A grande maioria será destruído, Zech. 12: 3-
9; 14: 12-15.
(4) Deus vai entregar o restante do seu povo (3:16)
Na Sua segunda vinda, o Senhor brama de Sião contra os
inimigos de Israel, os exércitos reunidos de as nações dos gentios,
Zech. 12: 9; 14: 3, mas vai ser a esperança (coluna central, "o lugar
de refúgio", "porto") do seu povo e da força do Seu povo.
. 6 O Senhor abençoará o seu povo de forma permanente (3: 17-21)
a. Senhor habitará em Sião (3:17) -Cristo, no seu segundo advento, será
permanentemente estabelecer-se em Zion, seu santo (santificado)
montanha.
b. Jerusalém será santa (3:17) -Jerusalem será posta de lado como a
morada do Senhor e estranhos (os exércitos dos gentios) nunca mais
vai passar por Jerusalém em conquista.
c. Palestina terá um abastecimento de água abundante (3:18) -Os
colheitas vai estar cheio, os rios de Judá será preenchido com água,
uma fonte que emite a partir da casa do Senhor regará o vale de Sitim
anteriormente seca, em o limite de Moabe, Ez. 47: 1-12; Zech. 14: 8.
d. Os inimigos de Israel serão julgados (3:19) -Egypt será julgado e, em
seguida, abençoado, Isa. 19: 18-25. Edom será para sempre destruídos
como uma nação, Obadias 1:18, 19. Estes julgamentos são uma
recompensa em cima destas nações para a idade de duração maus
tratos do povo de Deus, os filhos de Judá.
e. Judá e Jerusalém habitará para sempre (03:20, 21)
Por quê? Porque Deus vai purificar o povo de Judá e de Jerusalém
de sua culpa de sangue (os seus pecados) e habitarei no meio deles
para sempre, protegendo-os de todo o mal e fornecendo todas as suas
necessidades, Zech. 2: 4, 5.
Amém!
OS LIVROS DE AMOS, OBADIAS
E JONAS

INTRODUÇÃO
Os livros proféticos do Antigo Testamento são comumente dividido em cinco grandes
profetas e dos doze Profetas Menores. Amos, Jonas e Obadias, os livros da Bíblia
comentada neste livro, estão listados entre os Profetas Menores. Mas não vamos nos
entenda mal "menor". A palavra não tem nenhuma referência à inspiração, importância
ou valor, mas sim, para o comprimento dos livros. Muitos dos menores recordes
Profetas principais mensagens.
Ao contrário da opinião geral, esses livros tratam, as questões dos tempos modernos
ao vivo, como os males sociais e religiosos em Amos, os juízos de Deus em Obadias, o
preconceito racial em Jonas.
Sr. Roy Gingrich, um instrutor no Centro-Sul Bible College, é um estudante diligente
da Palavra de Deus, um homem de grande capacidade acadêmica e profundo
discernimento espiritual e discernimento. Ao longo de seus livros, ele evidencia sua
profunda crença na autoridade absoluta e confiabilidade da narrativa bíblica (e sua
humilde submissão ao mesmo) e seu desejo de tornar a Palavra a conhecer aos outros.
Os estudos discutir primeiro o autor, o cenário, e o propósito de cada livro. Isto é
seguido por uma descrição analítica que se aproxima de um breve comentário.
Os alunos e professores têm igualmente usado contornos do Sr. Gingrich durante anos
com grande prazer e lucro. Eles são admiravelmente adaptado às aulas da Escola
Dominical, grupos de estudo, preparação de sermão ou estudo devocional pessoal. As
muitas aulas práticas e aplicações trazido pelo autor é seus contornos torná-los relevantes
para os cristãos hoje.
É um prazer e uma honra para recomendar estas notas a todos os estudantes da
Palavra como uma ajuda eficaz para a compreensão desses livros, juntamente com suas
mensagens de vida para o nosso dia.
Prefácio
Muitas horas e até dias foram gastos no estudo, no ensino e na delineando os livros de
Amos, Obadias e Jonas. Este trabalho nestes três livros trouxe uma bênção para a vida do
autor. Estes esboços são enviados com a esperança de que eles vão ajudar de alguma
forma para fazer a glória de Deus conhecido. Que eles possam ser usados para edificar os
servos de Deus e conduzir pessoas perdidas para a confiança em Cristo.
Várias pessoas têm ajudado muito na preparação deste livro. Senhorita Thelma
Bowers habilmente digitado os manuscritos; Mr. Neal Johnson, um artista talentoso,
preparou o design da capa; e Mr. Paulo Davidson escreveu a introdução. Que Deus
abençoe esses cristãos dedicados para seu trabalho altruísta.
O autor tem escrito muitos comentários sobre os livros da Bíblia que são da natureza
de um presente. Estes livros, assim como este livro, podem ser adquiridos a partir do
autor ou de muitas livrarias bíblicos localizados em vários estados.
O livro de Amós
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DE livro- "Amos"
A. Seu nome -Amos
Amos significa "portador de carga", um nome que é decriptive de caráter e
missão Amos '(ele deu "um fardo", uma mensagem de destruição e da desgraça,
para o povo do Reino do Norte de Israel). Nossa Amos é o único Amos
mencionado na Bíblia. Ele não deve ser confundido com Amoz, o pai de Isaías,
Isa. 1: 1.
B. Sua casa -Tekoa
Tekoa foi localizado 22 milhas ao sul de Betel (onde pelo menos algumas das
mensagens de Amos para Israel foram entregues), 12 milhas ao sul de Jerusalém,
e seis milhas ao sul de Belém. Tekoa foi localizado na região montanhosa do
deserto, pouco povoadas da Judéia, uma região cujo terreno encostas forte recuo
para o Mar Morto, que em sua superfície é de 1300 metros abaixo do nível do
mar. Tekoa, a 200 metros acima do nível do mar, oferece uma vista magnífica do
Grande Rift e as montanhas de Moab, a leste dessa ruptura.
C. SUA FORMAÇÃO PARA SEU MINISTÉRIO RELIGIOSA
(Assim como Deus treinou Moisés, Josué, Davi, João Batista, Paulo e outros
de seus servos para seus ministérios, mesmo assim o fez preparar Amos para o seu
ministério.
1. Ele teve nenhum treinamento formal
Ele não foi treinado nas escolas para os profetas ou em qualquer outra das
escolas religiosas de sua época. A este respeito, ele nos lembra de Elias, João
Batista e Jesus.
2. Ele foi treinado informalmente
a. Ele foi treinado através de seus contatos com a natureza
Seus sermões, como os de Jesus, estão repletos de ilustrações tomadas
da natureza.
b. Ele foi treinado por meio de sua vocação secular
Ele era um pastor (pastor) e um coletor de sicômoro frutas (figos
selvagens), 07:14. Essas ocupações básicas, pastoreio e da agricultura, o
colocou em contato imediato com a natureza e com o Deus da
natureza. Muitos dos maiores servos de Deus, como Abraão, Moisés e
Davi, a sua formação como pastores. Se entendermos ovelhas, então
vamos entender os homens, para homens são como ovelhas.
c. Ele foi treinado através de suas viagens
Ele, sem dúvida, viajou para os mercados de ovinos de ambos Judá e
Israel. Provavelmente, foi através de contatos feitos nestas viagens que o
que ele ganhou o seu conhecimento íntimo dos problemas nacionais e
internacionais religioso, morais e sociais.
Em resumo, podemos dizer que Amos não foi formalmente treinados ,
mas foi totalmente treinado , para o cargo para o qual foi chamado.
D. SEUS traços de caráter
1. Ele era uma pessoa simples -Cada capítulo de seu livro revela esse traço de
caráter. Grandes homens dão o seu tempo e atenção para as coisas essenciais
da vida. Eles se recusam a permitir que a vida para tornar-se complexa. Ver
Lucas 10:24; 10: 38-42.
2. Ele era uma pessoa popa -Moisés, Natã, Elias, João Batista, e Tiago eram
homens de severidade. Os verdadeiros profetas de todas as idades têm, a partir
de um coração de amor, fala firme e intransigente contra o pecado, pois o
pecado é prejudicial e destrutivo.
3. Ele era uma pessoa interessada -Ele, como Paulo, foi capaz de ver as causas
subjacentes e os resultados necessários de ações dos homens.
4. Ele era uma pessoa corajosa -His fundo robusto e seu medo de Deus o fez
sem medo dos homens. Ele, por ordem de Deus, estava pronto para ir a
qualquer lugar, a qualquer hora, para falar qualquer coisa a qualquer pessoa. O
medo dos homens desqualifica aqueles que são chamados a ser servos de
Deus.
5. Ele era uma pessoa fiel -Ele falou fielmente a palavra de Deus para o povo do
Reino do Norte, embora esta palavra foi mal recebida e despertou muita
oposição. Ele falou a palavra de Deus sem alteração, adição ou subtração.
E. Seu chamado para SERVICE (7: 14-17)
1. chamado por Deus Ele era -O Senhor "tomou" dele.
Como é o caso de todos os profetas verdadeiros e pregadores, Amos não
era auto-chamada ou chamado homem , mas chamado por Deus . Note que
Deus o chamou, enquanto seguia o rebanho. Deus chama homens ativos,
homens ocupados.
2. Ele era Deus enviou- -O Senhor disse "ir".
Depois somos chamados, temos de aguardar o comando para ir. "Alguns
foram chamados e enviados, outros apenas as malas e se foi."
. 3 Ele foi encomendado por Deus - "Vai, profetiza ao meu povo, Israel."
Ele foi contratado para pregar, não para os gentios ou o povo de Judá, mas
para o povo de Israel, o povo do Reino do Norte. Deus chama Seus ministros,
envia-los, e os envia para as pessoas eo lugar de sua escolha.
. 4 Ele foi inspirado por Deus - "Por isso, ouve a palavra do Senhor."
Deus colocou Suas palavras na boca de Amós.
. 5 Ele era impelido por Deus (com restrição de Deus) - "O Senhor disse, quem
não profetizará?"
Os ministros de Deus são interiormente impelido a pregar, Sl. 39:
3; Jer. 20: 9; 1 Cor. 9:16. Se eles resistir ao chamado de Deus, que, como
Jonas, encontrar-se em profunda angústia.
F. SEU MINISTÉRIO
. 1 O comprimento do seu ministério ministério -Amos 'foi aparentemente cerca
de um ano em sua extensão, no 1: 1 afirma-se que isso aconteceu ", dois anos
antes do terremoto."
2. O tempo de seu ministério -Amos ministrou durante o reinado de Uzias, rei de
Judá, 787-735 AC , e durante o reinado de Jeroboão II, o rei de Israel, 791-
750 AC Parece melhor para colocar seu um- ministério ano em torno de
760AC , durante os últimos anos do reinado de Jeroboão II.
3. Os destinatários do seu ministério -Amos ministrou, não para o povo de Judá,
mas para o povo de Israel, o povo do Reino do Norte.
4. A natureza do seu ministério -Ele realizados tanto uma via oral e
uma escrita ministério. Provavelmente, as mensagens de seus livros foram
pregadas primeiro por via oral e, em seguida, gravadas e reunidas em um
livro.
II. Os endereços do livro-O povo do Reino do Norte de Israel.
O profeta Oséias abordadas as mesmas pessoas, alguns anos mais
tarde. Provavelmente livro de Amós foi logo circulou no Reino do Sul, bem como no
Reino do Norte.
III. A DATA DO escrita do livro
Como já foi dito, o ministério de Amós ocorreu por volta de 760 AC e foi
provavelmente um ano de duração. Durante este ano, ele falou e depois gravou as
mensagens encontradas em seu livro, e, em seguida, em algum momento posterior,
ele reuniu essas mensagens escritas em um livro.
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos livros proféticos DO ANTIGO TESTAMENTO
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "profetas menores" DO ANTIGO TESTAMENTO
17 livros proféticos do Antigo Testamento são divididos em "os 5 grandes
profetas" ( Isaías através de Daniel ) e os 12 "Profetas Menores"
( Oséias através Malaquias ). O 12 "Profetas Menores" são assim chamados, não
por causa desses "livros unimportance mas devido à sua brevidade .
V. o fundo histórico ao livro
A. A história de Israel antes do dia AMOS '
Em 933 AC , após a morte de Salomão, o Reino Unido de Israel estavam
divididos em dois Tribos "Southern Reino" ("O Reino de Judá") e os dez Tribos
"Northern Reino" ("O Reino de Israel").
Desde os dias de seu início, em 933 AC até os dias de Jeroboão II (o rei de
Israel na época do ministério de Amós), o Reino do Norte, Israel, teve, em geral,
seguiu um caminho descendente. Religiosamente , bezerro de culto teve foi
patrocinado e incentivado por todos os reis de Israel. Baal-culto, bem como
bezerro de culto, tinha sido patrocinado pelo sétimo, oitavo de Israel, e nono reis
(Acabe, Acazias e Jorão). Politicamente , cinco dinastias de doze reis tinham
governava Israel. Territorily , Israel havia perdido muito de sua terra para a Síria
(mas após derrota esmagadora da Síria nas mãos do império assírio subindo em
803 AC , Israel tinha recuperado seus territórios perdidos).
B. A CONDIÇÃO DE ISRAEL DURANTE O DIA AMOS '
1. Israel era politicamente estável -No ano 791 AC , Jeroboão II subiu ao trono
de Israel. Sob a sua liderança forte e capaz, o Reino do Norte desfrutou de um
período de estabilidade política que durou todo o seu longo reinado de 41
anos. Esta estabilidade política estava em nítido contraste com a instabilidade
política vivida por Israel durante seus últimos 142 anos de existência.
2. Israel era nacionalmente seguro -No tempo do ministério de Amós, tanto o
Reino do Norte eo Reino do Sul eram relativamente livre de intervenção
política e militar estrangeira, para a Síria tinha sido quase esmagado pelos
exércitos da Assíria em 803 AC e Assíria e Egito, as duas grandes potências
mundiais nas extremidades do "Crescente Fértil", havia entrado em um
período de declínio e estavam em um nível baixo, política e militarmente.
.3 Israel era militarmente forte -Jeroboão II e seu pai, o rei Joás, havia muito
maior poderio militar de Israel e Jeroboão II tinha recuperado todos os
territórios anteriormente perdidos pelo Reino do Norte, 2 Reis 14: 23-
29. Jeroboão II governou durante mais território do que qualquer rei anterior
de Israel.
4. Israel foi materialmente próspero -Durante o reinado de Jeroboão II, Israel
estava livre de controle estrangeiro e não estava mais prestando homenagem a
potências estrangeiras. Israel e Judá recuperou o controle sobre as principais
rotas comerciais do Oriente Médio e foram capazes de exigir portagens das
caravanas de comércio. Rei Uzias, de Judá reconstruída Elath, 2 Rs. 14:22, e
tornou possível tanto para Judá e Israel para desfrutar de um lucrativo
comércio Mar Vermelho. Em meio a essas circunstâncias, Israel experimentou
grande prosperidade material, maior do que ela nunca tinha conhecido antes, e
uma nova classe comercial de povo se levantou em Israel. A sociedade de
Israel mudou de uma sociedade agrícola para uma sociedade comercial. A
classe média de pessoas desapareceram, deixando apenas uma classe rica e
uma classe pobre.
5. Israel era religiosamente complacente -Em apesar de seu culto sincrético (a
adoração que misturado Jeová-adoração, bezerro de culto, e Baal-adoração), e
suas práticas sociais corruptos, Israel sentiu-se para ser religiosamente seguro
por causa de sua grande religiosa zelo e atividade (ela tinha aumentado o
número de suas ofertas e se multiplicaram o número de seus altares e
santuários religiosos).
6. Israel era socialmente corrupto prosperidade -Material, como é geralmente o
caso, trouxe a corrupção social. Israel estava cheia
de imoralidade e injustiça . Imoralidade foi praticado em ambos os círculos
religiosos e sociais.Injustiça foi prevalente em ambos os tribunais civis e os
locais de mercado.
O rico viveu no luxo, auto-indulgência, e despreocupação para com os
pobres, enquanto os pobres viviam em situação de pobreza e necessidade. O
abismo econômico entre os ricos e os pobres foi se tornando mais amplo.
7. Israel foi para a frente confiante -Porque de seu grande zelo religioso, seus
êxitos militares recentes, e sua prosperidade material sem precedentes, Israel
olhou para o futuro com confiança e expectativa e especificamente fez ela
olhar para a frente para o "dia do Senhor", pois ela Acredita que esse dia iria
trazê-la de plenitude da libertação e bênção.
Mal sabia Israel sabe que seu período atual de paz e prosperidade foi uma
calmaria antes da tempestade, um último lampejo antes da extinção da chama,
um verão indiano antes do inverno. Ela não sabia que, como nação era
grisalho (Oséias 7: 9) e pronto para morrer.
C. O rápido declínio de Israel, depois dias de Amós
Após a morte de Jeroboão II, em 750 AC , Israel passou por um período de
quase anarquia, período em que cinco dinastias e seis reis governaram sobre
Israel. Vinte e oito anos depois da morte de Jeroboão, os assírios destruíram o
Reino do Norte e levou seu povo cativo para a Assíria, 722 BC A rapidez eram
profecias Amos da desgraça cumprida!
VI. AS CARACTERÍSTICAS DO LIVRO
A. ITS HEBREW é puro -Sua hebraico no mais puro eo mais clássico de todos os
livros do Antigo Testamento.
B. Sua mensagem é HEAVY -É uma mensagem de iminente julgamento e
condenação.
C. ITS linguagem é simples livro -A é facilmente compreensível.
D. Sua Fala-formas são VERSÁTIL -Amos usado adivinhas, provérbios,
comparações, metáforas, declarações irônicas, perguntas, etc. em suas
mensagens. Ele era um escritor muito versátil.
E. suas omissões são surpreendentes se -Amos não mencionar os dois bezerros de
ouro idólatras de Dã e Betel. Nem ele menciona Assryia, o destruidor de Israel,
pelo nome.
VII. O TEMA cinco vezes DO LIVRO
Quase todos os livros proféticos do Antigo Testamento têm este mesmo tema
cinco vezes:
A. A denúncia dos pecados do povo
B. uma chamada ao arrependimento
C. A promessa de bênção, se o arrependimento vem
D. A ameaça do juízo, se há arrependimento vem
E. A promessa de restauração e bênção futuro, mesmo que nenhum arrependimento
vem eo julgamento ameaçada cai
VIII. O esboço do LIVRO
A. Os versos título do livro (1: 1-2)
B. A proclamação de encargos e julgamentos (1: 3-2: 16)
C. As mensagens de condenação e de advertência (capítulos 3-6)
D. As visões de julgamento e castigo (7: 1-9: 8)
E. A profecia de restauração e bênção (9: 9-15)

O livro de Amós

PARTE I-Os versos título do livro (1: 1, 2)


Nestes dois versos de introdução:
I. AMOS se identifica -Aqui ele se chama um "pastor de Tekoa". Em 7:12, ele é
chamado de "vidente" (profeta).
II. AMOS DECLARA seu local de residência e da sua vocação SECULAR -Ele é
um residente de Tekoa, uma cidade de Judá, e é um dos pastores daquela cidade. Em
7:14, ele afirma que, além de ser um pastor, ele é um coletor de sicômoro frutas (figos
selvagens).
III. AMOS REVELA o modo de receber suas mensagens -O mensagens de Amos
para Israel foram dadas a ele por meio de visões. Ele "viu" as palavras que ele falou.
IV. AMOS DÁ momento de receber suas mensagens -Ele viu estas mensagens, nos
dias de Uzias, rei de Judá (787-735) e nos dias de Jeroboão II, o rei de Israel (791-
750 AC ), dois anos antes do terremoto (Zacarias 14: 5. fala desse terremoto e pode
ser aquele profetizado em Amós 9: 1. Ocorreu provavelmente por volta de 760 AC ).
V. AMOS ESTADOS os destinatários de suas mensagens -His mensagens em
questão, e foram entregues para o povo de Israel.
VI. AMOS resume suas mensagens -Deus vai, a partir de seu santuário em Jerusalém,
derramar Sua ira e julgamento sobre o Reino do Norte e toda a terra vai murchar, a
partir das pastagens dos vales para as vinhas e os olivais de Mt.Carmel (a última área
a ser atingida em épocas de seca).

PARTE II-A proclamação de encargos e julgamentos (contra as nações) (1:


3-2: 16)
(No meio de uma introdução a esta seção, 1: 3-2: 16, vamos observar os seguintes
aspectos:
I. A finalidade para a dar os primeiros sete acusações E JULGAMENTOS -Amos
dá-lhes que os seus ouvintes, os israelitas do Reino do Norte, pode ouvi-los e
"amém"-los e, em seguida, encontrar dificuldades para rejeitar a oitava acusação e
julgamento, o que é endereçado a si mesmos. Ele usa a abordagem que Natã usado em
2 Sam. 12: 1-7 e que Paulo usou em Rom. 2: 1-17.
II. O PROGRESSO nos primeiros sete TAXAS E JULGAMENTOS -Os encargos e
julgamentos progressivamente chegar mais perto da nação de Israel. Em primeiro
lugar, três nações pagãs são abordados, em seguida, três nações afins são abordadas
e, finalmente, uma nação irmã é abordada. Amos chama a sua rede de mais e mais em
torno de Israel.
. III A crença na UNIVERSALIDADE DE DEUS -Os teólogos liberais ensinam que os
escritores do Antigo Testamento Deus presente como uma divindade tribal ou
como um Deus nacional , mas, na realidade, como nós temos aqui a prova em 1: 3-2:
16, apresentam Ele como um Deus universal , aquele a quem os povos de todas as
nações são responsáveis. Todos os povos têm sido dada luz, e eles são responsáveis
perante Deus para viver ou não viver de acordo com essa luz, Rom. 2: 12-15.
IV. a utilização repetida da frase "Por três transgressões e por quatro" -Esta é a
maneira de o Antigo Testamento de expressar um número indefinido, mas cheia,
Exo. 20: 5. Cada uma das nações endereçado encheu sua taça com ilegalidade e
estava maduro, e até mesmo madura, para julgamento, Gen. 15:16.
V. A DETERMINAÇÃO DE DEUS PARA PUNIR - "Eu não retirarei o castigo" é usado
em todas as oito acusações e julgamentos. Deus não se desviará Sua determinação de
punir essas nações. Unidas e os indivíduos podem encher seus copos tão cheio de
pecado que Deus não vai mais perdoá-los, mas vai certamente puni-los, 2
Chron. 36:16, 17; Prov. 29: 1.
VI. O USO DAS CIDADES QUE LEVAM PARA REPRESENTAR UNIDAS -Nos três
primeiras acusações e julgamentos (aquelas contra as três nações pagãs), numa capital
ou uma cidade principal é usado para representar toda uma nação.Isto é comumente
feito no Antigo Testamento, para uma capital ou uma cidade chefe reflete geralmente
a moral e a condição espiritual de toda a nação.
VII. A acusação comum contra o primeiro cinco nações -Eles são acusados de
maltratar pessoas da Antiga Aliança de Deus, o povo de Israel. Um dos maiores
pecados cometidos pelo não salvo é a maus-tratos de pessoas da Antiga Aliança de
Deus, os israelitas, e Seu povo da Nova Aliança, a Igreja, Gen. 12: 3; Sl. 105: 14,
15; Matt. 18: 6; 25:45: Atos 9: 4.
VIII. O PECADO DEFINITE imputadas cada nação -Se ele estar em um indivíduo ou
uma nação, geralmente há um pecado que enche o copo e aciona o julgamento de
Deus, Num. 14:22, 23.
IX. O uso simbólico da palavra "FOGO" -A palavra "fogo" é usado como um símbolo
de guerra e destruição em conta o primeiro sete das nações mencionadas.
X. O USO DE MEIOS NATURAL NO ACÓRDÃO DE NAÇÕES -Em julgar as oito
nações mencionadas, Deus usou outra nação para punir a nação pecadora. Ao julgar
as nações e indivíduos, Deus raramente usa meios milagrosos , mas sim,meio
providencial .
XI. O exclusivo acusação contra Judá e Israel -Deus cobra os primeiros seis nações
com pecar contra a luz da revelação natural , enquanto Ele cobra Judá e Israel com
pecar contra a luz da revelação sobrenatural . Portanto, o seu julgamento era para ser
mais grave, Lucas 12:47, 48
Nossas notas introdutórias são agora terminou e estamos prontos para começar o
nosso esboço de 1: 3-2: 16.)

I. as acusações e julgamentos contra Damasco (1: 3-5)


(A cidade de Damasco é usado para representar toda a Síria)
A. A CHARGE -Threshing a moradora de Gileade
Os sírios, sob sua Reis Hazael e seu filho Ben-Hadade, tinha rasgado e
mutilou os corpos dos israelitas de Gileade, executando trenós trilhos de ferro
sobre eles, 2 Reis 10:32, 33; 13: 3-7.
B. anunciada ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição) e cativeiro nacional.
Este julgamento foi infligida pelo rei assírio Tiglate-Pileser, 2 Reis 16: 9. O
peso do julgamento caiu sobre Damasco. O bar de seu portão estava quebrado e
seu povo foram levados cativos para Kir, a pátria original dos sírios, 9: 7.
II. As acusações e julgamentos contra Gaza (1: 6-8)
(Gaza, uma das cinco cidades de governo dos filisteus, é usado para representar
toda a nação dos filisteus. Os filisteus, vindo de Creta, tinha resolvido nas margens do
Mediterrâneo, a sudoeste de Israel muitos séculos antes do dia Amos ' e tinha sido
inimigos persistentes dos israelitas a partir do momento que eles [os israelitas]
estabeleceram em Canaã.)
A. A CHARGE -Delivering judeus cativos para Edom
Os filisteus tinham conquistado cidades e distritos de Judá inteiros e tinha
vendido toda a população das cidades capturadas para os edomitas para revenda a
outros povos (eles venderam em escravidão não cativos só guerra, mas também
populações inteiras de povos capturados composta de mulheres, crianças e
homens), 2 Chron. 28: 16-18; 21:16, 17.
B. anunciada ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição) e destruição nacional e
esquecimento
Os assírios em 734 AC , 711 AC , e em 701 AC infligido juízo sobre as quatro
cidades dos filisteus aqui mencionadas. Nos anos posteriores, os filisteus foram
gradualmente destruído como nação e hoje eles são uma raça extinta.
III. As acusações e julgamentos contra Tiro (1: 9, 10)
(Tyre é usado para representar todos Phoenecia)
A. A CHARGE -Delivering cativos israelitas (provavelmente obtidos a partir da
Síria) para Edom, quebrando assim a sua aliança fraternal com Israel, 2
Sam. 05:11; 1 Reis 5: 2-12.
B. anunciada ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição)
Este julgamento foi infligida em 332 AC por Alexandre, o Grande, após cerco
'uma criança de sete meses de Tiro. Seis mil Tyrians foram mortos, dois mil foram
crucificados, e trinta mil foram vendidos como escravos.
IV. As acusações e julgamentos contra EDOM (01:11, 12)
(Amós já não aborda cidades como representando as nações, mas que agora, em 1:
11-2: 3, aborda diretamente três nações inteiras, todos os três deles sendo nações
relacionados com Israel.)
A. A CHARGE -Ter raiva perpétua e sem piedade contra os seus irmãos, os filhos de
Israel
Os israelitas e os edomitas vieram dos irmãos gêmeos, Esaú e Jacó. De seu
início como uma nação, os edomitas odiava os seus irmãos, os filhos de Israel, e
ao longo dos séculos, eles nutrida esse ódio e oportunidade constantemente
procurado para desabafar-lo em cima de seus irmãos na guerra impiedosa.
B. anunciada ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição)
As duas cidades principais de Edom (Bosra no norte e Temã no sul) e as
outras cidades de Edom, devem ser destruídos. Esta decisão foi infligida pelos
babilônios, os Macabeus, e os romanos. Sob os romanos, a existência nacional dos
edomitas chegou ao fim.
V. as acusações e julgamentos contra AMON (1: 13-15)
A. A CHARGE -Ripping-se as mulheres da Gilead em suas guerras de expansão
territorial
Os amonites eram os filhos de Ló através de uma das suas filhas, Gen. 19: 30-
38, e, portanto, estavam relacionados com os israelitas. Eles, em uma de suas
guerras para expandir seu território, tinha rasgado (estripado) as mulheres
israelitas grávidas de Gileade, um costume bárbaro vez comumente praticado
naquele dia, 2 Rs. 08:12; 15:16.
B. anunciada ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição)
Rabá (atual Ammon), a capital dos amonitas, deve ser conquistado e seus
governantes levado para o cativeiro. Este veio o juízo sobre os amonitas várias
vezes nos séculos seguintes até que finalmente os amonitas foram exterminados
como nação e como povo.
VI. As acusações e julgamentos contra MOAB (2: 1-3)
A. A CHARGE -Burning os ossos do rei de Edom em cal
Os moabitas eram filhos de Ló através de uma das filhas de Ló, Gen. 19: 30-
38.
Eles freqüentemente estavam em conflito com os edomitas e em um desses
conflitos, que, aparentemente, matou o rei de Edom e depois queimou seus ossos
em cal, mostrando um espírito de vingança desumano.
B. O AMEAÇADO ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição) e a morte da nação
Nabucodonosor, em torno de 581 AC , esmagou o moabitas e trouxe sua
existência nacional ao fim.
VII. As acusações e julgamentos contra Judá (2: 4, 5)
(As acusações foram ficando cada vez mais perto de Israel. Em primeiro lugar, seus
vizinhos pagãos , em seguida, seus parentes , agora sua irmã , e no próximo, o
próprio Israel . Aqui temos um exemplo de pregação que hoje poderia seguir com
lucro.)
A. A CHARGE -Despising e quebrar as leis e curta de Deus depois de "mentiras"
(ídolos, Sl. 40:. 4; Jer 16:19, 20)
Note-se que as nações pagãs e as nações afins são acusados de pecar contra as
leis da revelação natural , mas que as pessoas da Antiga Aliança de Deus, Judá e
Israel, são acusados de violar as leis mais elevadas de revelação sobrenatural , as
leis de Moisés. Unidas e os indivíduos são julgados de acordo com a luz dada a
eles. Rom. 2:12.
B. anunciada ACÓRDÃO -Fire (guerra e destruição) sobre Judá e sua capital,
Jerusalém (imparcialidade de Deus do juízo sobre todas as nações é revelado em
Sua utilização do mesmo símbolo, "fogo", para seu julgamento sobre Judá, quanto
às suas juízos sobre as seis nações mencionadas anteriormente.)
Este julgamento anunciou sobre Judá e Jerusalém foi cumprida quando
Nabucodonosor devastou Judá e de Jerusalém, em 588-586 AC
VIII. As acusações e julgamentos contra Israel (2: 6-16)
(Por fim, Amos atinge seu objetivo Israel si mesma, a audiência de Amos, é cobrado e
julgamento é pronunciado, 2 Sam 12:... 7 O restante do livro é dirigido a Israel e é
principalmente uma elaboração das acusações e julgamentos pronunciado aqui em 2:
6-16.
Em nossa seção de presentes, 2: 6-16, temos quatro acusações. Cada um dos
primeiros seis países foi acusado de um pecado. Judá foi acusado de dois pecados e
agora Israel é acusado de quatro pecados.)
A. OS ENCARGOS (2: 6-12)
. 1 A primeira acusação -Perversion da justiça (2: 6)
Os juízes ávidos de Israel comummente aceite subornos, resultando em
perverteram a justiça. O justo se recusou a oferecer um suborno e os
pobres não poderia oferecer um, de modo que essas duas classes não recebeu
nenhuma justiça.
Mesmo um pequeno suborno, como um par de sapatos pode influenciar
um juiz para prestar um veredicto injusto em dias de Amós.
2. A segunda acusação -Oppression dos pobres e os humildes (2: 7-A)
Os governantes de Israel e os ricos comerciantes de Israel não podia
descansar até que eles tinham trazido os pobres até o pó da terra através da
opressão e tinha defraudado os mansos por causa de sua falta de
desenvoltura. Veja Isa. 10: 1, 2.
. 3 O terceiro cargo imoralidade -Religious (2: 7b, 8)
Amos acusa os israelitas com o culto imoral. Ele faz uma acusação de três
tipos:
a. Pai e filho visitou a mesma prostituta do templo
Os israelitas misturado culto a Baal com o culto a Jeová e assim
adoraram a Deus, através de atos imorais. Nos santuários religiosos, pais e
filhos entraram para as mesmas prostitutas religiosas.
b. Roupa realizada em penhor foi usado como uma cama para atos imorais
Deut. 24:12, 13 ordenou que a promessa de um homem pobre lhe
sejam devolvidos ao pôr do sol para que não seja frio durante a noite, mas
em dias de Amós, promessas dos homens pobres foram mantidos e usados
como camas para cometer adultério.
c. Wine exigido no pagamento de multas injustas estava bêbado nas
festanças do templo
. 4 A quarta acusação -Unthankfulness (2: 9-12)
. uma das bênçãos de Deus (2: 9-11)
(1) Deus havia libertado os israelitas do Egito
(2) Deus tinha preservado os israelitas durante quarenta anos no deserto
(3) Deus havia destruído os amorreus e tinha dado as suas terras para os
israelitas
Aqui, a palavra "amorreus" tem referência a todas as sete nações de
Canaã derrotados pelos israelitas.
(4) Deus tinha fornecido os israelitas com profetas e nazireus
Então, Deus fez com que os israelitas do Egito, preservada no
deserto, deu-lhes a terra de Canaã, deu-lhes profetas para dizer-lhes
como viver (a pé) e com nobres para mostrar-lhes como viver (a pé). O
que mais poderia Deus ter feito?
b. A resposta de Israel (2:12)
Os israelitas tinham ordenado a seus profetas para cessar profetizando
e tinha tentado seus nobres para quebrar seus votos. As pessoas que têm
pecado em suas vidas procuram o silêncio ou homens santos corruptos.
Ingratidão é sempre seguido por falta de santidade, 2 Tim. 3: 2.
B. O AMEAÇADO ACÓRDÃO (2: 13-16)
Grandes privilégios e bênçãos são associados com grande responsabilidade e
uma grande responsabilidade. Bênçãos de Israel tinha sido tão grande, sua
resposta errada exigiu grande castigo.
Deus diz (em uma tradução correta do 2:13) "Eu vou pressioná-lo para baixo
como um carrinho cheio de feixes é pressionado para baixo." Ele no dia do
julgamento vai julgar Israel e, nesse dia, o corredor veloz, o forte arqueiro, o
cavaleiro experiente, eo soldado mais corajoso entrará para a derrota. Todas as
mãos será fraco para resistir.
Os versículos 2: 14-16 fala de guerra. O restante do livro de Amós se desdobra
e elabora o acórdão mencionado aqui.
PARTE TRÊS As mensagens de condenação e de advertência (capítulos 3-
6)
(Nestes quatro capítulos, nós provavelmente temos sinopses de quatro dos sermões
Amos, cada um dos três primeiros desses sermões começando com o comando de "ouvir
esta Palavra", 3: 1, 4: 1; 5: 1. Estes sermões pode ter sido pregado em momentos
diferentes em diferentes lugares em Israel. Em todos estes sermões, temos o mesmo tema
tríplice, a fidelidade de Deus, a infidelidade de Israel , ea certeza do juízo de Deus . Estes
capítulos, como todo o livro de I João, são difíceis de delinear por causa da constante
recorrência dos temas dominantes.)
I. A profecia de breve retorno do julgamento (capítulo 3)
A. Os destinatários da sentença (3: 1)
Esta profecia se fala contra os "filhos de Israel", "toda a família - subir da terra
do Egito" (dos doze tribos), mas é especificamente falado contra o povo dos dez
Tribos do Norte Unido.
B. A severidade do julgamento (3: 2)
Amos implica que Deus punirá severamente Israel porque ela tem pecado
contra grandes privilégios e grande luz.
Nota nestes versos a estreita relação de privilégio ("você só tem eu
intimamente conhecido de todas as famílias da
terra"), responsabilidade (responsabilidade de não praticar a iniqüidade),
e prestação de contas ("portanto eu vos punirei por todas as vossas iniqüidades"
). Quanto maiores forem os privilégios, maior a responsabilidade; quanto maior a
responsabilidade, maior a accountibility, Lucas 12:47, 48; Rom. 1:18.
C. A CAUSA DO ACÓRDÃO (3: 3-7)
Amos, por meio de seis perguntas, mostra que cada efeito tem sua causa ,
então ele, por meio de uma sétima questão, revela o fato de que o julgamento
prestes a vir em cima de Israel tem uma causa, o mal na cidade de Samaria. A
sétima questão deve ser traduzida como "Sucederá algum mal na cidade e que o
Senhor não fazer alguma coisa" (ver a tradução de centro-coluna).
D. A REVELAÇÃO (AVISO PRÉVIO) do acórdão (3: 7, 8)
. 1 Deus escolhe para revelar o julgamento prestes a vir (3: 7)
Deus sempre através de seus profetas e seus pregadores adverte os
pecadores de seus juízos iminentes para que os que estão ameaçados pode ter
oportunidade de se arrepender.
Deus através de Noé advertiu sobre o dilúvio; Deus através de dois anjos
alertou para a destruição de Sodoma e Gomorra; Deus através de José alertou
para os sete anos de fome; Deus através de Jeremias advertiu sobre o cativeiro
de setenta anos.
. 2 Amos é obrigado a revelar o julgamento prestes a vir (3: 8)
Assim como uma pessoa não pode deixar de temer quando um leão ruge,
mesmo assim um profeta não pode deixar de profetizar quando o Senhor fala
com ele. A Palavra de Deus arde dentro dele até o profeta transmite para os
destinatários. A compulsão interna supera todos medo das consequências
externas, Jer. 20: 9; 1 Cor. 09:16
E. A JUSTIÇA DE JULGAMENTO (3: 9, 10)
Se os filisteus pagãos e egípcios foram chamados para observar o desenrolar
dos israelitas, eles seriam obrigados a condenar os israelitas e pronunciar-los
dignos de julgamento. Se as nações condenaria Israel e pronunciar-a digna de
julgamento, quanto mais Deus é justificado em fazer isso.
F. O AGENTE DO ACÓRDÃO (03:11)
Assíria, o agente do julgamento de Deus, 2 Rs. 17: 3-6, não é mencionado
pelo nome, mas é simplesmente chamado de "um adversário."
G. A INTEGRIDADE DO ACÓRDÃO (3:12)
Assim como apenas um remanescente de um cordeiro é tomada a partir da
boca do leão, mesmo assim apenas um remanescente de Israel vai sobreviver ao
ataque dos assírios.
H. A impossibilidade de escapar do julgamento (3:14)
Segundo as leis de Israel, um israelita estava a salvo de um inimigo ou
perseguidor quando entrou no santuário e apoderar-se dos chifres do altar. Amos
diz que no dia do julgamento, as pontas do altar serão cortadas, e cairão por
terra. Amos em vigor diz que não haverá lugar de refúgio contra o ataque dos
assírios.
I. OS DETALHES DO ACÓRDÃO
1. Os palácios dos opressores e ladrões vai ser mimado (03:10, 11)
2. A maioria dos de vida de luxo israelitas serão mortos ou capturados (3:12)
3. Os santuários religiosos em Betel será destruído (3:14)
4. As mansões dos ricos serão destruídos (3:15)
II. O pronunciamento da DOOM (capítulo 4)
(Agora temos o segundo dos quatro sermões de capítulos 3-6)
A. OS pecados dos Israelitas (4: 1, 4, 5)
1. Os pecados de mulheres ricas e ociosas de Samaria (4: 1)
(Amos chama essas mulheres "cinescópio (vacas) de Basã." Assim como o
gado de Basã eram gordas e contente [com toda concupiscência animais
gratificado], mesmo assim foram as matronas da sociedade de gordura
Samaria e contente.)
Amos cobra essas mulheres com incitando seus maridos sobre a maiores
opressões dos pobres que os seus apetites animais gananciosos pode continuar
a ser satisfeito. Três pecados foram envolvidos: (1) a matronas da sociedade
estavam governando seus maridos; (2) os maridos dessas mulheres foram
garantir o seu dinheiro injustamente; e (3) as esposas estavam usando o
dinheiro de forma errada, para a auto-gratificação.
. 2 Os pecados dos fiéis religiosos de Israel (4: 4, 5)
a. O convite para estes adoradores
Em ironia, Amos convida os israelitas "para vir a Betel e Gilgal e
passar por suas rodadas de cerimônias, pois isso é o que você encantar a
fazer."
b. Os pecados destes adoradores
(1) Negative -Amos não condena a adoração ritual per se
Sacrifícios, todas as manhãs, Num. 28: 3, 4, o dízimo a cada três
anos, Deut. 14:28, 29: 26:12, e oferecendo pão fermentado com ofertas
obrigado, Lev. 07:12, 13, foram todos comandados por lei de Moisés.
(2) Positivo -Amos faz condenar duas coisas:
(A) Ele condena a adoração adulterado (4: 4)
Amos chama de culto "transgressões" dos israelitas
(rebeliões). Por quê? Devido a sua adoração de Jeová foi misturado
com bezerro de culto (culto idólatra), o culto introduzido por
Jeroboão I, 1 Rs. 12: 28-33.Encontramos essa mistura de adoração
a Jeová e adoração de ídolos durante todo o período de "O Reino
Dividido" (933-722 AC ), 2 Rs. 17:41. Deus condena essa
adoração adulterada, Ez. 20:39; João 4:22.
(B) Ele condena o culto egoísta
Para anunciar e publicar as suas ofertas de livre-arbítrio, isto os
israelitas gostava de fazer ("disso gostais"). Este culto egoísta
(Zech. 7: 5, 6; Mateus 6: 2.) É "vai adorar" e é inaceitável para
Deus, Col. 2:23.
Então, Amos condena, não adoração cerimonial ,
mas adoração adulterada e auto adoração .
B. A falta de arrependimento dos israelitas (4: 6-11)
1. repreensões de Deus
a. A enumeração das reprovações
(1) Deus enviou fome (4: 6)
(2) Deus enviou seca (4: 7, 8) (note que Deus vezes e direciona a chuva)
(3) Deus enviou pragas (jateamento, mofo, e gafanhotos) (4: 9)
(4) Deus enviou as pestes (doenças) do Egito (4:. 10-A; Dt 28:60)
(5) Deus havia matado sua juventude na guerra (4: 10b)
Outros acórdãos (6) Deus enviou (4:11)
b. A finalidade das reprovações
Os castigos foram motivados pelo amor e foram enviados para
transformar Israel de seus pecados e assim eliminar a necessidade de mais
e maiores castigos, Heb. 12: 5-11.
2. impenitência de Israel
Israel tinha teimosamente se recusou a se arrepender. Cinco vezes diz-se
"ainda tem você não voltou a mim." Ver Prov. 29: 1; Isa. 1: 5; 09:13; Jer. 5:
3; Hos. 7: 9, 10; Rev. 09:20, 21; 16:11, 21.
C. DA DESGRAÇA QUE ENFRENTA os israelitas (4: 2, 3, 12, 13)
1. A desgraça de frente para as mulheres de Samaria (4: 2, 3)
Depois que as mulheres orgulhosas de Samaria ("as vacas de Basã")
rejeitaram as coisas de luxo de seus palácios (veja a coluna central), que será
liderada pelos assírios, em fila única e encadeados com correntes em seus
narizes, através os estragos feitos nos muros da cidade. Eles serão levados
para o cativeiro e escravidão.
2. A desgraça de frente para todo o povo de Israel (04:12, 13)
Se recusar persistentemente reprovação, então só desgraça nos espera,
Prov. 29: 1. Devemos nos preparar para o encontro com Deus em julgamento
se continuarmos rejeitando a Sua correção (Suas reprovações).
A desgraça aguardando Israel não está aqui foi dito, mas em outras partes
do livro de Amós é revelado para ser uma guerra, a derrota , e cativeiro .
A Pessoa que Israel está prestes a se encontrarem cara a cara no
julgamento é nomeado e descrito em 04:13. Ele é "o Senhor, o Deus dos
Exércitos", que é onisciente, onipotente e onipresente . Israel tinha melhor
medo.
III. O chamado ao arrependimento (capítulo 5)
(Agora, temos a terceira das quatro mensagens, ou sermões, encontradas nos capítulos
3-6)
A. O lamento DA NAÇÃO (5: 1-3)
Amos fala à nação de Israel uma lamentação (a marcha fúnebre), uma
lamentação em que ele considera a queda de Israel um evento passado. Ele vê
Israel como uma jovem mulher estuprada e deixou deitado no chão, sem ninguém
para ajudá-la. Versículo 3 significa que apenas um décimo de seus soldados irão
sobreviver ao ataque das forças inimigas.
B. OS pecados dos Israelitas
. 1 O pecado do povo de Israel (5: 5)
Eles praticavam o culto adulterada em Betel, Gilgal, e Beersheba. Este
culto misto bezerro de culto e adoração Jeová .
2. Os pecados dos juízes de Israel
. a Praticavam injustiça e injustiça (5: 7)
Eles transformaram a justiça em injustiça, que é amargoso como o
absinto.
b. repreensão Odiavam (8:10)
Eles odiavam aqueles que os reprovados por sua injustiça e eles
abominava qualquer que falou a verdade.
. c Eles oprimidos os pobres (5: 11e, 12b)
Eles oprimidos os pobres com multas excessivas e, em seguida, usou
estas multas para construir casas luxuosas e plantar para si vinhas
desejáveis.
d. Eles aflitos justos (5:12)
Eles aceitaram subornos e condenado a apenas.
e. Eles cometeram múltiplas transgressões e pecados poderosos (5:12)
Esta é uma acusação geral sobre todas as suas práticas injustas e
iníquas.
C. as chamadas ao arrependimento
(Quem conhece as profundezas da graça e da misericórdia de Deus, mesmo após o
anúncio da certeza de desgraça em 04:12 eo canto fúnebre de 5: 1-3, Deus pode
até ainda tenha misericórdia de Israel se ela se arrepende [Deus mostrou a Sua
graça para Nínive arrependido depois de ter anunciado sua condenação, Jonas
3:10] Note em 5:.. 4-17 as chamadas repetidas para o arrependimento)
. 1 A primeira chamada ao arrependimento (5: 4, 5)
a. O caminho do arrependimento -O povo de Israel é desviarem-se do
sincretismo, o culto imoral praticado em Betel, Gilgal, e Beersheba e
buscar o Senhor. É muito melhor para buscar o Senhor além de centros
religiosos e observâncias religiosas do que a buscá-Lo através de centros
religiosos falsos e observâncias religiosas pervertidas.
b. Os resultados do verdadeiro arrependimento -As pessoas arrependidas de
Israel vai escapar da destruição virá sobre os centros religiosos e vontade
"ao vivo" (tanto física como espiritualmente).
. 2 A segunda chamada ao arrependimento (5: 6-9)
. a O caminho do arrependimento -Os israelitas injustas e iníquas estão a
buscar o Senhor, 5: 6, 7, o Criador e Governador do universo, 5: 8, 9.
b. Os resultados do verdadeiro arrependimento -Os israelitas arrependidos
vai escapar o "fogo" vindo em cima de "a casa de José" e vai "ao vivo"
(tanto física como espiritualmente).
3. O terceiro convite ao arrependimento (5:14, 15)
. a O caminho do arrependimento - "Buscai o bem e não o mal (odeio o mal
e amai o bem, e estabelecer a justiça [julgamento] na porta)."
Nos versículos 4 e 6, o povo de Israel estão a procurar Deus como o
caminho do arrependimento. Agora, no versículo 14, eles devem
buscar bom como o caminho para o arrependimento. É inútil
procurar Deus sem buscar bome é inútil procurar boa sem antes
procurar Deus (religião e moral não pode ser dissociada mas a religião
deve preceder a moralidade. A piedade e justiça não pode ser dissociada
mas a piedade deve preceder a justiça).
b. Os resultados do verdadeiro arrependimento
O Senhor, tenha piedade os israelitas arrependidos, 05:15, e eles vão
viver e ter o Senhor verdadeiramente com eles como eles, em
seguida, afirmou falsamente que Ele estava com eles , 05:14.
D. As consequências da não-ARREPENDIMENTO (05:16, 17)
Se Israel não se arrepender, então o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, o
Senhor, diz que haverá choro nas ruas, nas estradas, nos campos, e nas
vinhas. Ambos os enlutados não profissionais e profissionais terão pleno
emprego.
E. CORRECÇÃO DOS Equívoco dos israelitas do "dia do Senhor" (5: 18-20)
Os israelitas acreditavam que eles eram os favoritos de Deus e que "o Dia do
Senhor" (o dia em que Deus julga Seus inimigos e premia seus amigos) traria
juízo e maldição sobre os gentios e libertação e bênção sobre os israelitas,
independentemente do seu espiritual ou moral condição.
Amos informa aos israelitas que "o Dia do Senhor" será um dia de juízo
("escuridão") em cima de todos os transgressores, independentemente da
sua raça ou nacionalidade , Joel 2: 1, 2; Mal. 3: 1-5; 4: 1.
Amos diz que deixar o tempo atual de problemas e para introduzir "o Dia do
Senhor" seria como "escapar da frigideira para acabar no fogo." Esta é uma
paráfrase de ilustração pitoresca Amos 'no versículo 19.
F. a advertência contra falsa segurança (5: 21-27)
. 1 Os israelitas confiavam em sua adoração (5: 21-23)
Certamente Deus não iria deixar o julgamento cair sobre um povo que
fielmente compareceram a todas as festas religiosas, oferecidas
inúmeras queimadas, refeição e paz ofertas (os três voluntários oferendas), e
juntou-se em todas as canções de adoração santa-dia!
. 2 O Senhor rejeitou sua adoração (5: 21-26)
. a Ele rejeitou sua adoração (5: 21-23)
Ele não cheirar seu culto santo dia, Ele não aceitar as suas ofertas de
santo-dia, e ele não ouvir a sua música e canto santo-
dia. Ele odiava e desprezava os seus dias de festa, Isa. 1:10, 15.
. b Rejeitou sua adoração por dois motivos (5: 24-26)
(1) Porque era culto vazio (adoração não acompanhado por uma vida
justo e reto) (5:24) -A menos culto é acompanhado por uma vida de
justiça e retidão, a adoração é inaceitável, Isa. 1: 10-17. Verso 5:24 é
um versículo-chave do livro de Amós.
(2) Por ter sido adulterado culto (culto misturado com idolatria) (05:25,
26) -Apenas como os israelitas do deserto-andanças 'período
misturaram idolatria com Jeová-adoração, mesmo assim fizeram os
israelitas de Amos' mix dia essas duas coisas.
3. Os israelitas serão julgados, apesar de sua adoração zeloso (05:27)
Por causa de sua idolatria e injustiça e , apesar de sua adoração, os
israelitas zelosos serão julgados pelo Senhor, o Deus dos exércitos, e levado
cativo para a Assíria.
IV. A previsão de WOE (capítulo 6)
(Agora chegamos ao quarto e último sermão encontrado nos capítulos 3-6)
A. Os privilégios de os líderes de Israel (6: 1, 2)
Amos aborda esses líderes (sacerdotes, príncipes, nobres, juízes e oficiais)
como os homens notáveis da principal das nações, a quem a casa de Israel vêm
(para orientação, conselho e justiça). Os líderes de Israel foram os principais
homens de todas as demais nações do mundo, os pastores das maiores povos da
terra. Quais são as posições de privilégio que esses homens ocupam!
B. As acusações contra os líderes de Israel (6: 1-6)
1. Eles confiaram na força militar -Eles estavam "à vontade (seguro) em Sião"
("Zion" é um título aqui utilizado para se referir a cidade capital de Israel,
Samaria) e eles "confiança no monte de Samaria." Samaria era construído
sobre uma fortaleza natural. Os exércitos da Assíria beseiged monte de
Samaria por três anos antes que eles foram capazes de entrar na cidade de
Samaria em seu cume, 2 Rs. 17: 5, 6.
Goliath , 1 Sam. 17: 41-47, Rabsaqué , Isa. 36: 18-20, e Baltazar , Daniel,
capítulo 5, todos confiavam em coisas carnais, deixando de reconhecer que "o
Senhor não salva com muitos ou com poucos", 1 Sam. 14: 6; "Não há rei que
se salve com a grandeza de um, host" Sl. 33:16; "Nem o homem valente se
livra pela muita força", Sl. 33:16; e "um cavalo é vã esperança para a
segurança", Sl. 33:17. Gideão nos ensina que a vitória vem por meio da
obediência a Deus e confiança em Deus e não por meio da sabedoria humana
e superioridade militar.
No que é América confiando hoje? De que são você confiando hoje?
. 2 Eles não conseguiram reconhecer dada por Deus a grandeza de Israel e da
responsabilidade que veio dessa bênção (6: 2) -O grandeza de Israel, em
comparação com as nações ao redor sobre ela é referido no versículo 6:
2. Ambos os israelitas e os seus líderes não conseguiram reconhecer que sua
alta bênção obrigado-os a ser para as nações ao redor deles exemplos de
santidade e justiça. Especialmente devem os pastores de Israel têm sido
exemplos na religião e moral para os líderes das nações pagãs ao redor de
Israel.
3. Eles eram cegos em relação ao futuro (6:.. 3; Isa 56:10; Ez 12:27) -Em
tempos de prosperidade, sinais de perigo, muitas vezes não são vistos ou não
atendido. Os líderes de Israel colocar o dia do mal de longe, mas cerca de
trinta anos após a profecia de Amós, Israel foi destruída.
Os cristãos estão dormindo hoje, quando eles colocaram a vinda do Senhor
de longe? Será que os nossos líderes civis blind quando falam de prosperidade
a longo continuou e da paz universal e permanente em nossos dias?
. 4 Eles obtiveram riqueza através da violência (6: 3b) -Eles causou a sede
(trono) da violência para chegar perto (eles entronizado violência como regra
de vida em Israel). Todo o livro de Amós nos diz que os ricos em Israel havia
se tornado rico através da injustiça e da violência para com os pobres.
. 5 Eles praticaram a auto-indulgência, mostrando indiferença insensível aos
pobres (6: 4-6) -Nota a vida luxuosa retratado nestes versos.
Os líderes de Israel tornou-se rico através da opressão dos pobres. Eles
usaram suas riquezas ilícitos para satisfazer seus desejos carnais. Eles não
mostraram nenhuma preocupação para os israelitas fez pobre por meio de sua
(os líderes ') opressão e da injustiça.
São as pessoas de classe alta na América hoje vivendo em grande luxo,
com pouca ou nenhuma preocupação para os americanos empobrecido através
de sua ganância?
C. a desgraça (acórdão) para vir sobre os líderes de Israel (e sobre toda a nação de
Israel) (6: 7-14)
1. A razão para o julgamento (6: 8)
Deus odeia "excelência" de Israel (o orgulho) e o objeto de seu orgulho,
seus palácios cheios com os despojos de injustiça.
2. A necessidade para o julgamento (6: 8)
A honra de Deus está em jogo. Deus é um Deus justo, que deve punir o
mal, então Ele jurou por Si mesmo que Ele o fará.
3. A capacidade de Deus para administrar o julgamento (6: 8)
Ele é "o Senhor Deus", "Senhor", "o Deus dos Exércitos." Esses nomes
enfatizar o poder de Deus, o Seu poder de julgar.
4. A severidade do julgamento (6: 7-10)
. a A cidade de Samaria e de seus habitantes e despojos serão entregues até
o inimigo (6: 8)
. b Os líderes de Israel será um dos primeiros a ser levado cativo (6: 7)
Seus dias de banquetes terminou, os líderes de Israel irá conduzir o
povo de Israel para o cativeiro.
. c A maioria dos habitantes de Samaria perecerá (6: 9, 10)
Após as classes mais altas são levados, a maioria dos pobres
remanescente à esquerda na cidade perecerá.
d. O grande e as pequenas casas de Samaria serão destruídos (06:11)
5. O absurdo de esperar que não seja o julgamento (06:12, 13)
Assim como as coisas das duas ilustrações não andam juntos, mesmo
assim a injustiça e bênção não andam juntos. O orgulhoso, injustos e os
injustos não pode esperar a bênção, mas sim, amaldiçoando (acórdão).
6. A extensão do acórdão (6:14)
Deus levantará uma nação (Assíria), que vai afligir Israel a partir do seu
mais setentrional de suas fronteiras meridionais.

QUARTA PARTE-As visões de julgamento e castigo (7: 1-9: 8)


(Agora temos cinco visões de julgamentos vindo sobre Israel com um parênteses [A
gravação de um diálogo entre o sacerdote Amazias e Amos] entre visões três e quatro.)
I. A VISÃO dos gafanhotos (7: 1-3)
A. a visão da visão (7: 1)
Amos viu larvas se desenvolvendo rapidamente em gafanhotos, que
começaram a devorar segunda crescimento da grama do ano, a colheita
pertencente ao povo, a primeira safra de ter sido dada ao rei como tributo.
B. intercessão de AMOS (7: 2)
Amos viu a nação de Israel à beira da ruína total, se a praga continuou, então
ele fez intercessão por Israel, rogando a Deus para perdoar Israel por seus pecados
e para parar a praga (Amós não era um profeta insensível, sem coração da
desgraça, como alguns imaginá-lo , mas ele era um homem de preocupação
concurso e misericórdia compassivo, um dos grandes intercessores da Bíblia,
incluindo Abraão, Moisés, Davi, Daniel, etc.).
C. A RESPOSTA DE DEUS (7: 3)
Deus se arrependeu. A praga cessou.
D. As lições a US
1. Deus se arrepende -Deus não pode agir de forma contrária a Sua Santidade e
Sua justiça. Quando o pecado está presente, Deus deve condenar e
punir. Quando nos arrependemos, abandonar o pecado, seja pessoalmente ou
através de um intercessor, então Deus é livre para se arrepender, desviarem-se
o julgamento, e nos abençoe.
2. Deus ouve e responde a oração -Contrary com os ensinamentos de alguns,
este mundo não é "um universo fechado." Deus pode ser movido para intervir
de forma sobrenatural em nosso nome. A oração faz mais do que a fornecer
uma saída para sentimentos reprimidos. "Nós não temos porque não pedir,"
Tiago 4: 2.
II. A VISÃO DO FOGO (7: 4-6)
A. a visão da visão (7: 4)
Amos viu um fogo devorador, que consumiu o grande abismo (isto
provavelmente tem referência a uma seca, uma seca tão severa que as fontes
subterrâneas de água cessaram).
B. intercessão de AMOS (7: 5)
Amos, suplicou ao Senhor para que cessem, pois "quem de Jacó subsistirá (ver
coluna central)?" Amos teme que Israel será totalmente destruído.
C. A RESPOSTA DE DEUS (7: 6)
Mais uma vez Deus se arrependeu (voltou do seu propósito) e a praga cessou.
III. A visão do prumo (7: 7-9)
(Nesta visão, o profeta não vê os meios do julgamento, como fez nas duas
primeiras visões, mas ele vê o agente de , a razão para , a certeza de , e os resultados
de , o julgamento vindouro.
A. A VISÃO DO AGENTE DO ACÓRDÃO QUE VEM (7: 7)
Amos viu o Senhor, que estava em cima de um muro construído por um fio de
prumo, e tinha um prumo na mão.
B. A RAZÃO PARA O JULGAMENTO EM BREVE (7: 8)
Deus, que construiu Israel com o fio de prumo da Sua justiça revelada, agora
testa Israel com este fio de prumo e encontra Israel para ser "fora de prumo," não
viver de acordo com as normas da Sua justiça revelada. Veja 2
Kgs.21:13; Isa. 28:17; Lam. 2: 8; Rev. 11: 1, 2.
C. a certeza do julgamento vindouro (7: 8b)
Deus se arrependeu duas vezes por causa das intercessões de Amos, mas Israel
não conseguiu se arrepender de sua idolatria, sua imoralidade, e sua
injustiça. Agora, antes de Amos pode interceder de novo, Deus lhe diz que ele vai
se arrepender não mais, mas está determinado a punir, Prov. 29:
1; Ecl. 08:11; Rom. 2: 4, 5.
D. OS RESULTADOS DO ACÓRDÃO QUE VEM (7: 9)
. 1 "Os lugares altos" será destruído - "Os lugares altos" eram os lugares
elevados onde ídolos eram adorados.
. 2 "Os santuários" será devastada - "Os santuários" têm referência aos dois
centros de bezerro de culto em Dã e Betel, originalmente criado por Jeroboão
I.
3. A casa de Jeroboão II será cortado com a espada -Este profecia foi cumprida
quando o filho de Jeroboão, Zacarias, foi assassinado por Salum, depois de
Zacarias reinou por apenas seis meses, 2 Rs. 15: 8-10.
IV. A oposição do Amaziah PRIEST (o sacerdote no santuário do rei em
Betel) (7: 10-17)
(Agora temos um parênteses entre a terceira e a quarta visão)
A. A acusação de Amazias CONTRA AMOS (07:10, 11)
1. O destinatário da carga -O encarregado de Amaziah contra Amos foi feita a
Jeroboão II, o rei de Israel.
2. O unjustness da carga
a. Amaziah mentiu -Ele disse que Amos estava conspirando contra o rei.
b. Ele alterou palavras Amos -Ele (Amos) tinha dito que a casa de
Jeroboão , e não o próprio Jeroboão , seria cortado com a espada.
. c Ele omitiu alguns dos Amos palavras -Ele não disse ao rei de Amos
«fundamento para o arrependimento de Israel, 5: 4, 6, nem de intercessões
Amos para a libertação de Israel, 7: 2, 5.
3. As duas coisas reveladas pela carga
a. O profeta Amós era bem conhecido em Israel -Amaziah assume que o rei
vai reconhecer Amos mesmo que nenhuma descrição de qualificação é
adicionado ao nome de Amos '.
b. A mensagem de Amós era bem conhecido em Israel -Amaziah diz que "a
terra não poderá sofrer todas as suas palavras."
B. Os comandos de Amazias a Amós (7:12, 13)
1. "Ir para Judá e lá continuar o seu ministério mercenário" -Ele implica que
profetiza Amos para ganho financeiro, Miquéias 3:11, e que seu próprio povo
em Judá o prazer de lhe pagar a profetizar contra Israel.
2. "Não prophesu aqui em Betel anumore porque o santuário do rei e uma das
residências do rei está aqui em Betel" -O sacerdote mercenário Amaziah
deseja proteger seu mestre, o rei, mas ele involuntariamente atesta a origem
humana do religioso sistema em Betel quando ele fala de Betel como o
santuário do rei (e não santuário de Deus ).
C. A resposta AMOS a Amazias (7: 14-17)
1. "Deus me chamou" (07:14, 15)
Amos diz que ele não é um profeta de profissão ou de formação , nem um
profeta por vocação hereditária , mas que ele é um profeta por vocação
divina . Deus chamado ("tomou") ele, ordenou ele, e encomendou a ele.
. 2 "Deus fala através de mim" (7: 16a)
Deus chamou Amos, "portanto" as suas palavras não são suas palavras ,
mas as palavras do Senhor .
3. "Deus agora profetiza através de mim contra você" (07:16, 17)
Deus disse Amos para profetizar contra Israel e os comandos Amaziah
Amos não profetizar contra Israel ", portanto," o Senhor diz que, por causa
Amaziah está tentando parar de Sua palavra para Israel, ele será punido da
seguinte maneira: o inimigo invasor vai violentar publicamente sua esposa, vai
matar seus filhos e filhas, irá possuir a sua terra, e vai levá-lo, com todo o
Israel, para uma terra poluída, onde ele vai morrer.
V. A VISÃO da cesta de frutas de verão (Capítulo 8)
(A terceira visão revelou que o julgamento é certo . A nossa visão atual, a quarta
visão, revela que o julgamento está próximo .)
A. a proximidade do julgamento vindouro (8: 1, 2)
Assim como a coleta do fruto final do verão (se reuniram na última parte de
setembro) marca o fim do ano da colheita, mesmo assim fiz últimos frutos de
justiça de Israel marcar o fim de sua existência nacional. Deus diz em efeito
"Passei por (perdoou) Israel duas vezes, (7: 2, 3, 7: 5, 6), esperando que ela se
arrependesse da sua injustiça e levar adiante o fruto da justiça, mas ela não se
arrependeu, então eu vai passar por ela não mais. Seu fim chegou. "
B. DESCRIÇÃO-Geral do julgamento vindouro (8: 3)
Haverá gritos de dor do templo em vez de cantar, haverá cadáveres em todos
os lugares, e os corpos dos mortos será lançado fora da sala em silêncio (ver
6:10).
C. As causas do juízo vindouro (8: 4-6)
(O único pecado básico era o materialismo , servindo a Mamom , em vez
de Deus . A partir deste pecado básico vieram outros pecados)
. 1 opressão dos pobres (8: 4)
O rico devorado a substância dos pobres, fazendo com que eles
desaparecerão da terra. Os ricos, em devorar a substância dos pobres, devorou
os pobres.
. 2 observância inadequada de dias santos (8: 5a)
Os mercadores de Israel aguardava impaciente o encerramento de dias
santos, de modo que a busca de ganho material poderia novamente ser
retomado.
. 3 A desonestidade e fraude no negócio (8: 5b, 6)
a. Eles fizeram a efa (uma medida de oito litros) pequeno (eles não dão a
medida completa do cliente)
b. Eles aumentaram o peso do shekel (eles fizeram o heavy shekel para que o
comprador teve de pôr à prata extra para equilibrar a balança)
c. Eles falsificaram os saldos (que "pesou o polegar")
O acima de três coisas foram expressamente proibido por Deus,
Lev.19: 35-37; Deut. 25: 13-16.
d. Eles venderam o refugo do trigo (que vendeu o joio do trigo, que deveriam
ter sido descartados)
. 4 escravização dos pobres (8: 6)
Para verbas insignificantes, os ricos dos pobres vendido como escravo, a
fim de cobrar dívidas inadimplentes.
D. a necessidade de o julgamento vindouro (8: 7)
Desde que o pecado estava presente em Israel e nenhum arrependimento foi
próximo, a justiça de Deus exigia julgamento. Então, jurou por si mesmo ("a
excelência de Jacó") que ele não iria esquecer, mas juiz, más obras de Israel.
E. A DESCRIÇÃO mais detalhada do acórdão VINDO (8: 7-14)
. 1 A terra será destruída por uma inundação do julgamento (8: 8)
Haverá um tremor, um luto, e, em seguida, uma enxurrada de julgamento.
. 2 O sol se ponha ao meio-dia (8: 9)
Esta é uma metáfora, o que significa que, no meio da prosperidade,
calamidade virá de repente, aquela alegria, de repente, ser transformado em
peso, Jer.15: 9; Miquéias 3: 6.
3. A terra se encherá de luto, lamento, e amargura (8:10)
Os dois símbolos orientais para tristeza, sacos aos lombos , Ezek.7: 8, e a
cabeça raspada , Isa. 03:24; Jer.16: 6, será visto em todos os lugares.
O luto será tão grande como o luto por um filho único, o herdeiro em
quem o nome de família era para ter sido perpetuado.
. 4 A palavra do Senhor e pelo Espírito do Senhor vai estar em falta (8: 11-13)
O castigo divino para a rejeição da luz é a retirada da luz. Os homens
muitas vezes rejeitam a palavra de Deus (luz) em tempos de prosperidade e,
em seguida, buscar a Sua palavra nos momentos de adversidade, mas são, em
seguida, incapaz de encontrá-lo. Saul rejeitou a Deus quando tudo estava bem
e depois não consegui encontrá-lo em um momento de grande aflição, 1
Sam. 28: 6. Veja Ez. 07:26; Miquéias 3: 7; Lucas 17:22; João 07:34; 8:21.
5. Os adoradores de ídolos perecerá (8:14)
Eles que juram pelos ídolos da Samaria (Betel), Dã , e Beersheba , usando
uma fórmula reservada para o Senhor, perecerá. Não há maior insulto a Deus
do que para transformar por Ele e adoram ídolos (deuses feitos pelo homem).
VI. A VISÃO DO SANTUÁRIO SMITTEN (9: 1-8)
A. A visão do julgamento vindouro (9: 1-A)
Amos vê o Senhor de pé no altar dizendo que "fere o lintel que os postos
podem agitar e quebrá-los em pedaços sobre a cabeça de todos eles."
A visão imagens do sistema de culto idólatra dos israelitas cair sobre as
cabeças dos adoradores israelitas e destruí-los. Tanto o sistema de
adoração e adoradores envolvidos neste sistema será destruído.
B. A impossibilidade de escapar do julgamento VINDO (9: 1-B-4)
Os versículos 2-4 expandir a última frase de um versículo. Estes versos
declarar a onipresença de Deus no julgamento. Nada pode ir de sua presença e
assim escapar Seu julgamento, o Salmo 139: 7-12.
Deus pôs Seus olhos sobre os israelitas para o mal, então, nem Sheol, os céus,
as cavernas de Mt. Carmel, o fundo do mar, nem a terra do seu cativeiro será um
esconderijo da ira de Deus.
C. A CAPACIDADE DE DEUS a infligir o julgamento vindouro (9: 5, 6)
O Senhor (Jeová), o Senhor Deus dos Exércitos, o Deus criador-sustentador, é
capaz de julgar e aplicar sanções a todos os pecadores, 3: 13-15; 04:13; 5: 8, 9,
16; 6: 8; 7: 2, 3.
D. a imparcialidade DE DEUS NA ADMINISTRAÇÃO DO ACÓRDÃO QUE
VEM (9: 7)
Deus mostra favor de todas as nações e Deus julga todas as nações que
abusam de seus favores. A eleição de Israel a favor especial não vai desculpá-la
de castigo por seus pecados.
Este versículo, assim como capítulos de um e dois, ensina claramente a
universalidade de Deus e da imparcialidade de Deus na administração de
julgamento .
E. THE ASSOCIATED MISERICÓRDIA COM O julgamento vindouro (9: 8)
Aqui no versículo 8, temos o primeiro vislumbre de esperança para o
futuro. No capítulo 5, os israelitas receberam a esperança de libertação do
julgamento caso se arrependam. Agora eles têm uma esperança para o futuro,
mesmo que eles não se arrependerem e do acórdão cai. Deus vai destruir "o reino
do pecado," o Reino do Norte, mas em misericórdia, Deus vai poupar um
remanescente de seu povo e incluí-los na casa restaurada de Jacó (todas as doze
tribos).

PARTE V-A profecia de restauração e bênção (9: 9-15)


I. A CASA DE ISRAEL SERÁ peneirada (9: 9, 10)
(A última frase do versículo 8 é explicado nos versículos 9 e 10)
Deus irá dispersar toda a casa de Israel (todos os povos das doze tribos) e vai
passar pelo crivo eles (levá-los a mudar-se para lá e para cá) entre as nações,
destruindo os pecadores entre os israelitas, mas preservando os justos.
II. Da dinastia e do REINO DA Davi será restaurado (9:11)
A cabana ("tabernáculo") de Davi (este termo faz referência à condição, então
baixa e degradada da dinastia e do reino de Davi) serão levantados (à sua antiga glória
e poder nos dias de Davi e Salomão) e suas violações vontade ser reparado (seus dois
reinos, o Reino do Norte eo Reino do Sul, vai se reunir, Ezequiel 37:21, 22, e seus
territórios perdidos será recuperado, Gn 17: 8.).
III. A NAÇÃO de Israel restaurado governará sobre os salvos GENTILE
UNIDAS (9:12)
Durante o Milênio, Israel irá exercer o domínio sobre todas as nações salvos da
terra, Isa. 2: 1-4; 60: 3, 16. Todas as nações rebeldes serão destruídos,
Isa. 60:12; Zech. 14: 17-19.
"O resto de Edom e todas as nações" tem referência aos povos salvos e nações da
terra durante o milênio.
IV. A Terra de Israel será muito proveitosa (09:13)
Tempo Vintage e colheita continuará até a semeadura tempo por causa do clima
favorável durante todo o ano e a abundância da fruta, Lev. 26: 3-5; Isa. 35: 1,
2; Ez. 36: 8, 9; 36:35; Oséias 2: 21-23; Joel 3:18.
V. as cidades assoladas DE ISRAEL será reconstruído (9:14)
O Senhor reunirá os israelitas das terras de seu antigo cativeiro e eles vão
reconstruir e habitam as cidades de Israel que ter ficado em ruínas por muitas
centenas de anos, Isa. 61: 4; Ez. 36: 9-11; 36: 30-38.
VI. Os israelitas restaurado será PERMANENTEMENTE habitarão na sua
terra (9:15)
O povo de Israel ter várias vezes sido arrancados de suas terras, mas eles nunca
mais vai ser puxado para cima após a sua restauração logo após Segundo Advento de
Cristo, Gn 17: 8; Isa. 11: 11-16; Ez. 11: 17-19; 36: 24-28; 37: 12-28;Matt. 24:31.

As lições a nós a partir do livro de Amós


I. O Senhor é onisciente, onipotente e onipresente.
II. O Senhor é um Deus universal e todas as nações e povos são responsáveis para
obedecer seus mandamentos.
III. Quanto maior o privilégio, maior a responsabilidade ea prestação de contas.
IV. O pecado de nações e indivíduos, se não se arrependeram de, deve ser punido.
O V. O Senhor não aceita adoração adulterada e infrutífera.
VI. As riquezas deste mundo pode ser uma armadilha (que vai arruinar a nós se fixá-los
de forma errada, olhá-los de forma errada, ou utilizá-los de forma errada).
VII. A busca de Deus deve ser acompanhada pela busca do bem.
VIII. O pecado vertical de idolatria é seguido pelo pecado horizontal da injustiça.
IX. A única segurança real e de segurança é encontrada em Deus (nossa confiança em
relação ao futuro não deve ser baseada na sua riqueza material, poder militar, força
física, membros da igreja, a observância de rituais religiosos, etc., mas em Deus. Nós
devemos adorar e obedecer Ele e então confiar nele por questões de segurança).
X. O verdadeiro homem de Deus deve entregar fielmente a mensagem de Deus (ele não
deve temer as críticas ou procurar louvor. Ele deve ter uma preocupação, agradando
Aquele que O enviou).
O livro de Obadias
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
O autor do livro-Obadias
O autor humano do livro, Obadias (que significa "o servo do Senhor"), é um dos
vários "Obadias" do Antigo Testamento. Não sabemos se a nossa Obadias deve ser
identificado com um dos outros "Obadias" do Antigo Testamento. Se não, então todos
nós sabemos da nossa Obadias é o que podemos aprender com ele a partir de nosso livro,
que é pouco ou nada.
Os destinatários do livro-Os edomitas
(A grande maioria dos livros da Bíblia são dirigidas ao povo de Deus do Antigo
Testamento, os israelitas, ou para o seu povo do Novo Testamento, a igreja, mas alguns
livros da Bíblia, além de certas partes de outros livros da Bíblia, são dirigidas a nações
pagãs, advertindo-os da destruição e da desgraça, se não se arrependerem de seus
pecados.)
O livro de Obadias é dirigida aos edomitas (os descendentes de Esaú, o irmão gêmeo
de Jacó), que habitava em Mt. Seir, sul de Moab e sudeste de Judá (Esau, o fundador dos
edomitas, instalou-se a sua família nesta região de montanha desolado depois que foi a
partir da face de seu irmão Jacó, na terra de Canaã, Gen. 36: 6-8) .
O edomitas, após a sua liquidação de Edom, logo se tornou um rico e um povo
poderoso, ganhando a sua riqueza: (1) a partir de seu comércio e do comércio ; (2) a
partir de sua invasão das caravanas comerciais que passaram pelo seu território, e (3) a
partir de seu tráfego na compra e venda de escravos humanos . Eles logo se tornaram um
povo anotados por três coisas: (1) os seus duques , Genesis, capítulo 36; (2) seus
sábios (Jer. 48: 9; Obadias 1: 8); e (3) o seu orgulho(Obadias 1: 3).
Os edomitas eram inimigo mais persistente dos israelitas. Os edomitas ódio "dos
israelitas teve seu início nos dias de Esaú e ele continuou e se intensificou até o final dos
séculos. Eles se recusaram passagem para os israelitas como os israelitas partiram do
Egito para Canaã, Num. 20: 14-21, e eles não perdeu nenhuma oportunidade para
desabafar seu ódio contra os israelitas depois que os israelitas se estabeleceram em
Canaã, Amos 1:11, mas Deus ordenou aos israelitas para tratar os edomitas como irmãos,
Deut. 23: 7, 8.
Logo após a profecia registrada no livro de Obadias, os edomitas foram conquistados
e subjugados pelos caldeus, sob Nabucodonosor, em 581 AC Mais tarde, entre 550-
400 AC , eles foram expulsos de Edom para a parte do sul de Judá pelo Nabataens. Em
135 AC , os edomitas no sul da Judéia foram conquistados pelo governante dos Macabeus
João Hircano e seus homens foram violentamente circuncidado. Mais tarde, sob os
romanos, os edomitas foram completamente subjugado e sua existência nacional chegou
ao fim.
Hoje, os edomitas não são mais. Tanto a nação e as pessoas são extintos. Em
cumprimento da profecia, Jer. 49:17, 18, a terra de Edom é uma desolação, ninguém
habita lá.
Os edomitas, sendo extinto, não tem futuro, mas a Bíblia revela que o terreno
anteriormente ocupado pelo edomitas será uma parte do território de Israel restaurado,
Num. 24:18; Sl. 108: 9; Isa. 11:14, e que esta terra será uma desolação perpétua,
Jer. 49:13; Ez. 35: 9, 14, 15.
III. O TEMPO DA escrita do livro
Em relação à data da escrita do livro, os estudiosos não estão de acordo. As datas
atribuídas variam tanto quanto seis séculos. O conteúdo do livro indica que o livro foi
escrito depois da destruição do templo judeu por Nabucodonosor em 586 AC , mas
antes da subjugação dos edomitas por Nabucodonosor em 581 AC
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos livros DEZESSETE ANTIGO TESTAMENTO profético
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "doze profetas menores"
Livros proféticos do Antigo Testamento são divididos em "Os cinco principais
profetas" ( Isaías através de Daniel ) e "Os doze profetas menores"
( Oséias através Malaquias ).
C. É um dos quatro livros escritos durante o cativeiro babilônico
Estes livros são Obadias, Jeremias, Ezequiel e Daniel .
V. O TEMA DO LIVRO -O humilhação e destruição final dos edomitas e as outras
nações pagãs ao redor de Israel.
VI. A tipologia da LIVRO
O edomitas (e seu progenitor, Esaú) são um tipo de os filhos da carne. Assim
como os edomitas chegou a seu fim e as suas posses, um dia, ser possuído pelos
israelitas, mesmo assim os filhos da carne um dia chegar ao seu fim e os seus bens
serão possuídas pelos filhos do Espírito.
VI. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. Sua mensagem é BREVE livro -A é composta de 21 versos. Ele é o mais curto
dos livros do Antigo Testamento.
B. suas passagens estão cotadas (no Novo Testamento)
C. Sua linguagem é clara e contundente
D. ITS PROFECIA é duplicado -Jer. 49: 7-22 de perto corresponde à profecia de
Obadias. Muitos estudiosos acredito que Jeremias, guiados pelo Espírito Santo,
copiado de Obadias.
VII. O esboço do LIVRO
A. na breve ACÓRDÃO DO EDOMITAS (1: 1-14)
1. O agente do julgamento os edomitas "(versículo 1)
2. Os resultados do julgamento os edomitas "(verso 2)
3. A necessidade de julgamento os edomitas '(versículos 3 e 4)
4. A completude do julgamento os edomitas '(versículos 5 e 6)
5. Os agentes humanos de julgamento os edomitas "(versículo 7)
6. As falhas dos homens sábios de Edom para evitar julgamento os edomitas
'(versículos 8 e 9)
7. As causas para julgamento os edomitas "(versos 10-14)
B. O TRIUNFO EVENTUAL dos israelitas (versos 15-21)
1. O tempo de este triunfo (versículo 15)
2. Os agentes desse triunfo (versículo 15, 18 e 21)
3. A justiça deste triunfo (versículos 15 e 16)
4. A totalidade destas triunfo (versículo 16)
5. As terras possuídas por Israel após este triunfo (versículos 19 e 20)
6. A sequela para este triunfo (versículo 21)

O livro de Obadias
Na breve EDOMITAS ACÓRDÃO Ofthe (versículos 1-14)
A. O AGENTE DO JUÍZO os edomitas " (versículo 1)
Na primeira parte do versículo um, Obadias afirma que a mensagem de seu
livro veio de Deus, que veio para ele, que veio através de uma visão, e isso
é preocupações Edom.
Na última parte do versículo um, Deus é retratado como o agente direto do
julgamento em breve a cair sobre os edomitas. Ele é retratado como o envio de
um embaixador com um rumor (a mensagem) para agitar os caldeus e os seus
aliados para vir contra Edom (Obadias acreditava que Deus é o principal motor
dos acontecimentos da história, que a história é Sua história ).
B. OS RESULTADOS DO ACÓRDÃO DO EDOMITAS ' (verso 2)
Deus, através do julgamento que vem, vai fazer os edomitas um pequeno
povo, um povo muito desprezado por seus vizinhos pagãos. Em 581 AC ,
Nabucodonosor e seus aliados vieram contra os edomitas e quase destruiu-los
como um povo, deixando-lhes uma pequena e um povo desprezado.
C. A necessidade de julgamento os edomitas " (versos 3 e 4)
Os indivíduos e as nações muitas vezes tornam-se orgulhosos, rebelde e auto-
suficiente. Então, Deus, a fim de manter sua soberania, deve julgar e humilde
essas pessoas ou nações, Exo. 00:31, 32; Prov. 16:18; 29:23; Dã. 4:37.
Os edomitas eram orgulhoso e arrogante, porque eles habitaram nas fortalezas
altos e inacessíveis montanhas de Mt. Seir. Eles me senti tão segura que eles
ousaram ninguém para humilhá-los e trazê-los para o chão. O Senhor aceita este
desafio. Ele vai derrubá-los e humilhá-los se eles se exaltam como uma águia e
que eles constroem seus ninhos entre as estrelas. É perigoso desafiar a Deus,
Exo. 5: 2.
D. À INTEGRIDADE DO JUÍZO os edomitas ' (versículos 5 e 6)
Obadias dá uma exclamação de surpresa quando ele por visão profética vê a
riqueza de Edom totalmente saqueada por seus inimigos, deixando-a em situação
de pobreza absoluta. Ele a vê totalmente despojado de sua riqueza acumulada
(riqueza adquirida com seu comércio, de seu tráfico de escravos humanos, e de
sua invasão das caravanas comerciais que passam através de seu território).
E. AGENTES o humano do julgamento os edomitas " (versículo 7)
Os povos com quem os edomitas tinha sido em confederação, os caldeus, os
sírios, os moabitas, amonitas, os árabes, os filisteus, os amalequitas, etc., Sl. 83:
1-8, se levantarão contra ela. Esta é a obra do Senhor, versículo um.
Quando estamos entregue a Deus, Deus faz até os nossos inimigos de estar em
paz com a gente, Prov. 16: 7, mas quando nos tornamos arrogantes e rebelde
contra Deus, Deus levanta-se adversários contra nós, 1 Reis 11: 4, 14, 23, 26.
F. A FALHA de Edom é sábio HOMENS PARA EVITAR julgamento dos
EDOMITAS (versículos 8 e 9)
Os edomitas eram famosos por seus sábios e poderosos de discernimento,
Jer. 49: 7. Mas Deus, purposing para julgar e humilde os edomitas, vai tirar o
discernimento dos seus sábios e lhes permita defender alianças e políticas que
terminam em ruína de Edom. Os sábios de Edom perecerão juntamente com os
seus compatriotas.
G. As causas para ACÓRDÃO os edomitas " (versos 10-14)
(As cinco causas seguintes podem ser resumidas como os edomitas maus-
tratos do povo de Judá nos dias de sua angústia , esse período de tempo que vai
desde 605 AC a 586 AC , a partir da primeira deportação de judeus para a
Babilônia até a destruição final do reino do Sul.)
1. comete actos de violência sobre os seus irmãos (os judeus) (versículo 10)
Esta violência é definido nos versos 11 e 13. Os edomitas punição 'para
essa violência contra seus irmãos é anunciado para ser um período de
vergonha nacional seguido de destruição nacional.
2. Ajudar a estragar as cidades de Judá (versículos 11 e 13)
Após a queda de Jerusalém em 586 AC , os edomitas se juntou seus
vizinhos pagãos em entrar as cidades indefesas de Judá para levar
despojos. Eles lançaram sorte com as outras nações saques para partes de
Jerusalém e, em seguida, eles levaram os despojos de sua parte, deixando a
sua parte da cidade nua e descoberta, Sl. 137: 7.
3. Olhando para calamidades de Judá, com satisfação, (versículo 12)
Os edomitas encarado a queda de Judá , em seguida, eles se alegraram
com a sua queda , e, finalmente, eles se vangloriou por causa de sua
queda (que se gabava de sua superioridade sobre os judeus). Nós, como
cristãos, por vezes, ver a queda de nosso irmão, alegrem-se por causa disso
(por sua vida virtuosa não nos condena mais), e, em seguida, temos orgulho de
nossa superioridade a ele (porque ele caiu e ainda estou). Mas nós trazer
julgamento sobre nós mesmos quando fazemos estas coisas, Jó
31:29; Prov. 17: 5.
4. Cortar a fuga de fugitivos de Judá (versículo 14)
Os edomitas cortar o voo dos judeus que fugiam dos caldeus conquistando
através de Edom para o Egito.
5. Realizar os judeus fugitivos capturados até os caldeus (versículo 14)
Os edomitas pego os judeus como eles fugiram através de Edom para o
Egito e, em seguida, eles os entregou aos conquistadores de Judá, os caldeus.
II. O TRIUNFO EVENTUAL dos israelitas (versos 15-21)
A. O tempo desta TRIUMPH (versículo 15)
Terá lugar no "dia do Senhor", esse período de tempo que se inicia com a
Grande Tribulação, quando Deus começa a julgar os Seus inimigos e libertar seu
amigos.
B. agentes dessa TRIUMPH
1. O divino agente de Deus
Veja Jer. 25: 30-33; Dã. 02:34, 35; Joel 3: 9-17; Zech. 12: 9; Ap 19: 19-
21.
2. Os agentes humanos -O entregue remanescente judeu, Obadias 1:18,
21; Zech. 12: 1-8.
Assim como Deus através dos israelitas derrotaram as sete nações de
Canaã, mesmo assim, Deus através dos judeus destruir as nações pagãs
reunidas contra Jerusalam no "grande dia do Deus Todo-Poderoso", Zech. 14:
2; Rev. 16:14.
C. A JUSTIÇA DESTE TRIUMPH (versículos 15 e 16)
Assim como vizinhos pagãos de Israel têm tantas vezes bebido o cálice da
folia em Jerusalém, em tempos passados, mesmo assim eles vão ser obrigados a
beber o cálice da ira de Deus em Jerusalém durante o "dia do Senhor", Isa.34: 1-
10; 51: 17-23; 63: 1-6; Rev. 14:10; 16:19. "Como tu fizeste, assim será feito a ti",
versículos 15 e 16.
D. À INTEGRIDADE desse triunfo (versículo 16)
Vizinhos pagãos de Israel "será como se nunca tivessem sido." Eles vão deixar
de existir como povos e como nações .
E. As terras possuídas por Israel depois desse triunfo (versículos 19 e 20)
1. A terra dos edomitas ("Mt. Esaú"), verso 19
2. A terra dos filisteus , versículo 19
3. A terra de Gileade , versículo 19
4. A terra dos cananeus (Fenícia), versículo 20
5. As cidades de terras do sul (as cidades do Negev), versículo 20.
Ver Gênesis 15: 18-21.
F. A sequela para este triunfo (versículo 21)
Após o triunfo de Israel sobre seus vizinhos pagãos, Deus levantará Cristo e
salvadores judeus (juízes, distribuidores) debaixo dele, no Mt. Zion e eles vão
julgar "o monte de Esaú" (aqui este termo tem referência às nações pagãs do
mundo) para baixo através do MILÊNIO e, eventualmente, todas as nações e
povos do mundo vai ser submisso ao Senhor, Sl. 72: 8. Seu reino irá prevalecer.

As lições a nós a partir O livro de Obadias


. 1 A guerra perpétua entre Jacó e Esaú é típico da guerra contínua entre as duas
sementes (Gn 3:15; Gal 4:29.)
Esta guerra profetizou é ilustrado na (1) a luta entre Cain e Abel , Gn 4: 1-
8; (2) a luta entre Isaque e Ismael , Gen. 21: 9-11; Gal. 04:29, 30; (3) a luta entre
Jacó e Esaú (e entre as suas sementes), Gen. 25:22; Amos 1:11; e (4) a luta entre
os israelitas e os amalequitas , Exo. 17:14, 16; Num. 24:20; Deut. 25:19.
2. "O caminho dos prevaricadores é difícil" (Prov. 13:15)
Deus levantou adversários contra os edomitas, quando eles transgrediram as
leis de Deus, e Ele vai levantar adversários contra nós quando trasngress Suas leis.
. 3 A pessoa ou nação que caminha em orgulho Deus é capaz de humilhar (Dã 4:37;.
Obadias 4)
"A soberba precede a destruição e um espírito altivo, antes da queda,"
Prov. 16:18.
4. A pessoa ou a nação que trabalha contra o povo de Deus vai ser
amaldiçoado (versos 10-14)
Para evitar a maldição, não devemos maltratar as pessoas do Antigo
Testamento de Deus, os judeus , Gen. 12: 3; 27:29, ou o Seu povo do Novo
Testamento, a igreja , mate. 18: 6. Se nós abençoe esses dois grupos, seremos
abençoados, Gen. 12: 3; Matt. 10: 40-42.
5. A sabedoria eo poder dos homens não são de nenhum valor no dia do
juízo (versículos 8 e 9)
6. Os filhos do Espírito acabará por triunfar sobre os filhos da carne (versículo 21)
Veja Sl. 37: 9; 58:10, 11; Mal. 4: 1-3; Gal. 4:30.
O livro de Jonas
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O AUTOR DO LIVRO
(Não sabemos nada de Jonas, exceto o que podemos aprender com ele a partir do
livro de Jonas e de Segundo Reis 14:25 )
A. SEU NOME nome -O autor é "Jonas" (que significa pomba ).
B. SEU PAI pai de -O autor foi "Amitai" (que significa verdadeiro ).
C. Sua casa -O autor era de Gate-Hefer (uma pequena cidade da Galiléia, localizada
cerca de três quilômetros ao norte de Nazaré).
D. sua vocação -O autor foi chamado por Deus para ser um profeta. Ele é um dos três
profetas escrita que surgiram fora do Reino do Norte (os outros dois que Oséias e
Naum). Ele é o único profeta do Antigo Testamento enviado para pregar aos
gentios.
E. SEUS historicidade estudiosos -Alguns (?), os críticos mais elevados, negar a
historicidade de Jonas, fazendo com que ele seja uma figura mítica. Jesus, em
Mateus. 12: 39-41, estabelece historicidade de Jonas.
II. Os destinatários do livro
A profecia do livro, a profecia de destruição, foi dirigida a Nínive, mas o próprio
livro foi dirigida ao povo da Antiga Aliança de Deus, o povo de Israel.
III. A DATA DO escrita do livro
Provavelmente, o livro foi escrito no início do século VIII, BC É um dos
primeiros livros proféticos (provavelmente apenas o livro de Joel é anterior).
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos livros proféticos DO ANTIGO TESTAMENTO
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. É um dos profetas menores DO ANTIGO TESTAMENTO
Livros proféticos do Antigo Testamento são divididos em "cinco grandes
profetas" ( Isaías através de Daniel ) e "Os doze profetas menores"
( Oséias através Malaquias ). "Os Profetas Menores" são assim chamados por
causa da falta desses 12 livros.
V. A crítica DO LIVRO
A. O livro é criticado por causa de sua "história de pescador"
(Os altos críticos criticar o livro porque dizem que é impossível para um
homem ser engolido por uma baleia e que, se fosse engolido por uma baleia, ele
não poderia permanecer vivo em seu estômago por três dias)
1. Os críticos ignoram o fato de que o livro não diz que uma baleia engoliu Jonas.
2. Os críticos ignoram o fato de que as baleias têm os seres humanos engolidas .
3. Os críticos ignoram o fato de que o livro não diz que Jonas permaneceu vivo o
tempo todo ele estava no peixe.
4. Os críticos ignoram os outros milagres do livro (a tempestade, a seleção de
Jonas, por sorteio, a calma súbita após Jonas foi lançado ao mar, a cabaça de
crescimento rápido, o worm, o vento leste veemente, e o arrependimento do
toda cidade de Nínive (o maior milagre de todos).
5. Os críticos desacreditar o milagre-Jonas-no-fish porque desacreditar todos
os milagres (sua crença na teoria da evolução faz com que eles acreditam na
teoria de "um universo fechado." Sua crença na teoria de um universo fechado
obriga-os a desacreditar todos os milagres e se todos os milagres são
rejeitados, em seguida, o livro de Jonas deve ser rejeitada, pois é um livro
cheio de milagres).
B. O livro é criticado por causa de sua falta de PROFECIA
Os críticos dizem que Jonas é um livro profético desprovido de profecia, com
exceção de que a encontrada em 3: 4. É claro que eles não sabem, ou não querem
admitir, que a profecia do livro é encontrado na sua tipologia.
1. O livro, em sua tipologia, prevê a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus
Cristo (Mat. 00:39, 40)
2. O livro, em sua tipologia, prevê a morte, sepultamento e ressurreição da
nação de Israel (Rom. 11:12, 15)
A história de Jonas tipifica rebelião nacional de Israel, sua entrada em uma
tempestade de problemas, sua morte espiritual, seu enterro entre as nações dos
gentios, seu arrependimento futuro nacional e ressurreição, e seu eventual
cumprimento da sua missão atribuída às nações.
VI. O ENSINO CENTRAL DO LIVRO
A. ÊNFASE DO DIABO história -O peixe
Esta falsa ênfase tem servido para esconder a verdadeira mensagem do livro.
B. O VERDADEIRO ÊNFASE -O universalidade de Deus e do Seu amor e
preocupação para todas as nações
VII. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
A. É o maior livro missionário no Antigo Testamento
B. Ele é lido pelos judeus em O Grande Dia da Expiação
C. É o livro focal no grande conflito entre os liberais e os conservadores religiosos
VIII. O VALOR DO LIVRO
A. Ela ensina que Deus é um Deus universal.
B. Ela ensina que Deus ama todos os povos e nações.
C. Ela ensina que Deus deseja abençoar ao invés de explosão.
D. Ela ensina que Deus é paciente com seus servos em seu egoísmo e as suas
imperfeições.
IX. O contexto histórico ao livro
Nínive, onde Jonas pregou, foi fundada por Nimrod, Gênesis 10:11, como a
capital do império assírio, que ele fundou na parte superior do vale do Tigre-Eufrates
River. O império assírio tornou-se uma potência mundial por volta de 900AC e
Nínive se tornou um dos maiores e mais populosos (bem como maus) cidades do
mundo. Os assírios, durante dias de Jonas, estavam subindo como uma ameaça para a
segurança de Israel e Judá. Assim, vemos que a atribuição de Jonas era ir e pregar a
um povo que estavam ameaçando o seu próprio povo.
X. O esboço do LIVRO
A. Jonas protesta (capítulo um)
B. Jonas reza (capítulo dois)
C. Jonas prega (capítulo três)
D. Jonas faz beicinho (capítulo quatro)

O livro de Jonas

PART ONE-Jonas protesta (ou poderíamos chamar este capítulo , o profeta


rebelde) , capítulo um
I. NARRATIVA
O Senhor ordenou a Jonas para surgir e ir a Nínive, a capital da Assíria e da
cidade maior e talvez mais perversa do mundo, a clamar contra a cidade por causa de
sua maldade, mas Jonas se rebelou e tentou fugir da presença de Deus.Desceu até
Jope e embarcou em um navio pagão-tripulada com destino a Társis (Tartessus, em
Espanha).
Como o navio navegou para o oeste, Deus levantou um forte tempestade e que o
navio estava em perigo de ser quebrado em pedaços e destruído. Os marinheiros
pagãos orou a seus deuses e lançou wares do navio ao mar, mas Jonas dormiram nas
entranhas do navio. O comandante despertado Jonas e pediu-lhe para chamar sobre o
seu Deus e os marinheiros a sorte para ver quem era a causa da tempestade. Quando a
sorte caiu sobre Jonas, os marinheiros confrontou-o e ele confessou seu Deus, sua
nacionalidade , e sua rebelião contra Deus . Depois que os marinheiros tinham
reprovado Jonas por sua rebelião contra Deus e lhe questionou sobre o que eles
devem fazer-lhe: Jonas declarou que lançando-o ao mar causaria a tempestade
cessar. Os marinheiros estavam relutantes em seguir a sugestão de Jonas, mas quando
a tempestade piorou ea morte parecia iminente, eles clamaram por misericórdia e, em
seguida, lançaram Jonas ao mar revolto.Três resultados seguidos: (1) o mar de repente
tornar-se calmo; (2) os marinheiros temiam de Jonas Deus (Jeová) e sacrificaram a
Ele e fizeram votos para Ele; e (3) um grande peixe, preparado pelo Senhor, engoliu
Jonas e manteve-o fechado por três dias e noites.
II. AS COISAS NOTÁVEL na narrativa
A. a desobediência de Jonas
Aqui temos apenas o relato bíblico de rebelião por parte de um dos profetas de
Deus. O Senhor disse a Jonas "levanta-te, e ir para Nínive", mas "Jonas se
levantou para fugir para Társis." O Senhor disse vá para o leste , mas Jonas se
levantou para ir para o oeste .
Por que essa rebelião por parte de Jonas? Não era (como dizem alguns) por
causa do patriotismo de Jonas e seu preconceito contra os assírios pagãos (para a
mensagem que ele era entregar aos assírios foi uma das julgamento e castigo),
mas foi por causa do orgulho de Jonas , 4: 2. Ele temia que os ninivitas se
arrependessem e que, em seguida, o Senhor se arrependeu e não destruir Nínive,
deixando-o (Jonas) com o rosto vermelho e desacreditado como um profeta
quando sua profecia não veio a acontecer. Ele amava seus sentimentos mais do
que ele amava o Senhor ou os assírios pagãos de Nínive. Ele era um servo de
Deus imaturo. Um servo de Deus maduro é liderado pela palavra de Deus em seu
intelecto, e não pelos sentimentos em sua sensibilidade.
B. O VÔO de Jonas
Ele fugiu da Terra Santa, onde Deus lhe dissera, para Társis, o lugar mais
remoto do mundo Mediterrâneo. Ele sabia que ele não poderia fugir da presença
universal do Senhor (Sua onipresença), 1: 9; Sl. 139: 7-12; Jer. 23:24; Amos 9: 2-
4, mas sabia que ele poderia fugir , e ele o fez fugir , de presença local do
Senhor (Sua presença manifesta no templo de Jerusalém), Gen. 4:16; Deut. 12: 5.
C. O curso descendente de Jonas
Ele foi até a Jope, 1: 3; para baixo para o barco, 1: 3; para baixo para os lados
do navio, 1: 5; para baixo para o peixe, 01:17; e para baixo para o fundo do mar,
2: 6.
Nós como servos de Deus ir para baixo quando se rebelar. Podemos ir para
baixo na área da saúde (Jó, capítulo 33), para baixo na riqueza (como fez o filho
pródigo), para baixo na felicidade (como fez Saul), para baixo no poder (como
Davi e Salomão), ou para baixo para a sepultura ( como fizeram alguns para o
CORINTIOS, 1 Cor. 11:30).
D. DA CONSCIÊNCIA unawakened de Jonas
Jonas dormia profundamente no meio da tempestade. Mais tarde, na barriga
do peixe, a sua consciência tornou-se plenamente desperta e ele clamou a
Deus. Nós, como cristãos, por vezes, o pecado e continuamos em nossa
complacência até que Deus, em Sua providência desperta a nossa consciência para
o horror e a enormidade do nosso pecado (lembre-se Davi e seu pecado de
adultério e Pedro e seu pecado de gloriar-me).
E. a honestidade de Jonas
Jonas confessou abertamente sua raça , seu Deus , sua rebeldia ,
sua responsabilidade para a tempestade , e sua convicção sobre o próximo passo
que deve ser tomado . Sua honestidade é louvável, mas era necessário algo
mais,contrição e conversão (arrependimento). Confissão de desobediência deve
ser precedida de contrição por desobediência e seguido por conversão de
desobediência (arrependimento), se quisermos ser restaurado ao favor de Deus.
F. o perigo associado a estar na companhia de Jonas
Para estar na companhia dos pecadores ímpios ou santos rebeldes é expor-nos
à pena ou os castigos infligidos sobre eles (ver 2 Reis 9: 16-28).
G. a fidelidade de Deus
Observe os dois "mas" de 1: 3 e 1: 4. O Senhor ordenou a Jonas , mas Jonas se
rebelou, mas o Senhor começou a transformá-lo a partir de sua rebelião. Se não
fosse para o segundo ", mas," Jonas teria ido para baixo, para baixo, para baixo, e
nunca teria retornado ao Senhor. Verdadeiramente, " Ele restaura nossas almas ",
de PSA. 23: 3; João 21: 15-19; 1 Cor. 11:32; Heb. 12: 5-11.
H. a supremacia de Deus (sobre a natureza)
Nota no livro de Jonas quantas coisas que Deus prepara ou envia (a
tempestade, o peixe, a cabaça, o worm, o vento leste). As criações inanimado eo
animado obedecer aos mandamentos de Deus. Somente homens e anjos
mausdesobedecer.
Deus usa o mal físico , a maldição, para nos converter do mal moral , o pecado
(Deus é o autor do primeiro, enquanto o homem é o autor do último). Deus usa o
mal físico para nós, Seus filhos corrigirem, e para nos fazer santos e justos,
Heb. 12: 5-11. Veja Jó, capítulo 33; Lam. 3: 27-33, 39-41; Amós 4: 6-11; Hag. 1:
6, 7; 1 Cor. 1:32.
I. A superioridade do MARINHEIROS pagãos mais JONAS
. 1 Eles oraram enquanto ele dormia (1: 5)
Os muçulmanos rezam cinco vezes por dia. Será que nós cristãos?
. 2 Eles repreendeu Jonas por sua falta de oração (1: 6)
Às vezes, os liberais, e até mesmo os comunistas, mostrar mais
preocupação com as necessidades de seus companheiros do que os
cristãos. Que vergonha para nós quando os incrédulos têm a nos
repreender. Veja Gen. 0:18, 19;20: 9, 10.
3. Eles não podiam compreender a rebelião de Jonas (1:10)
Incrédulos dizem "se Deus é maravilhoso e amoroso, como vocês, cristãos
dizem que ele é, então por que você se rebela contra ele e correr com ele?"
. 4 Eles colocaram alto valor à vida humana (1: 11-13)
Jonas não fez, 4: 1.
5. Eles temiam o Senhor excessivamente (1:15, 16)
Jonas não fez, 1: 3, 5.
J. A MISERICÓRDIA DE DEUS (1:14, 15)
Deus não poupou os marinheiros idólatras. Deus poupa o pecador quando ele
se arrepende e reza. Ver Jonas 1:15; 2: 7-10; 3:10; 2 Chron. 7:14; Jó 33: 23-30; 1
João 1: 9.
K. A sabedoria de Deus (1:17)
Deus sabia que Jonas não estava totalmente arrependido de seu pecado
(rebelião), então ele tinha um peixe para engolir Jonas e trazê-lo para um pleno
conhecimento da grandeza de seu pecado e arrependimento sincero. Veja Gen. 42:
1-45: 8; João 21: 15-19.

SEGUNDA PARTE-Jonas reza (ou poderíamos chamar este capítulo , o


profeta arrependido ), o capítulo dois
I. A prisão de Jonas (o peixe) (1:17; 2: 1)
A. O LUGAR eo comprimento da sua prisão
Quando os marinheiros jogaram Jonas ao mar, um grande peixe o engoliu e
ele permaneceu no peixe por três dias e três noites.
B. AS COISAS destaque com relação ao FISH
1. Foi um peixe "grande" (1:17) não -A Bíblia não diz que este peixe era uma
baleia , mas pode ter sido. Muitos peixes são capazes de engolir um homem.
2. Foi um peixe "preparado" (1:17) -Deus pessoalmente dirige e controla sua
criação, tanto Sua inanimado e Sua animar criações, Matt. 5:45. As leis da
Natureza são apenas formas usuais de Deus de executar o seu
universo. Milagres são os Seus caminhos incomuns de executá-lo.
3. Era um peixe obediente (2:10) -Todas as criaturas da criação obedecer a Deus,
exceto para os homens pecadores e anjos caídos . Quando os homens
incorrigíveis e anjos maus estão finalmente destruído, então não um dedo da
oposição será levantada contra Deus em qualquer lugar do universo.
II. A ORAÇÃO de Jonas (2: 1-9)
A. Foi uma oração DEUS-dirigida (2: 2). "o Senhor seu Deus" -Jonas orou Nós,
como cristãos estão cientes de que Deus é ainda o nosso Deus, mesmo quando
estamos em rebelião contra Ele.
B. Foi uma oração DESESPERADO (2: 2, 3) -Jonas orou "para fora de sua aflição"
(veja a coluna central). Nós, como cristãos costumam olhar -se a Deus em oração
desesperada só depois de ter olhado em e ao redor , e os nossos problemas
ficaram piores e não melhor. As Escrituras nos dão muitas ilustrações de oração
desesperada, Exo. 32:31, 32; 1 Sam. 1: 9-11; Dã. 9: 3-19; Matt. 26: 36-46.
C. Foi uma oração-CHEIA DE ESCRITURA -Quase cada declaração da oração é
uma citação das Escrituras (consulte as referências no centro da coluna). Jonas
não conseguiu ler a Bíblia nos peixes, por isso ele citou as Escrituras da
memória. Escrituras memorizadas nos dar conforto, paciência, orientação ,
e espero que em momentos de dificuldade e de testes, Sl. 119: 11, 105; Rom. 15:
4; 1 Cor. 10:11.
D. foi um FULL-DE-FÉ ORAÇÃO (2: 4) -Jonas aceito pela fé, 2: 4, o que ele mais
tarde percebeu na experiência, 02:10. Jonas não era como muitos cristãos que são
surpreendidos quando suas orações são respondidas, Atos 12: 12-17;Tiago 1: 6-8.
III. A confissão de Jonas (2: 8, 9)
A. Ele confessou que a idolatria exclui MERCY (2: 8) -Eles que servem a ídolos
("vaidades vãs") isolar-se de Deus, fonte de toda a misericórdia. Jonas vinha
praticando uma forma de idolatria (servindo self) em sua rebelião e esperava
nenhuma misericórdia, mas agora ele está se voltando para Deus e assim, mais
uma vez espera, e está confiante de que, a misericórdia de Deus.
B. Ele confessou que a salvação é do Senhor ("Senhor") (2: 9) -Todos os salvação
(libertação), seja espiritual ou física, é do Senhor, seja direta ou indiretamente.
IV. CONVERSÃO DE JONAS (a partir de sua rebelião)
As etapas de sua conversão:
A. Ele percebeu sua condição (2: 2, 4, 6) -Ele percebi que ele foi lançado fora da
vista de Deus (extirpada do favor de Deus), 2: 4, e fechou para sempre da terra
dos viventes (ele estava em seu túmulo ", do ventre do inferno"), 2: 2, 6. Ele
percebeu que tinha chegado ao seu fim.
B. Ele reconheceu Deus como o autor de seus problemas (2: 3) -Nós precisamos ver
que Deus, e não o destino, o acaso , ou acidente , é a causa de nossos problemas,
ou então não vamos voltar para Deus para a libertação do nosso problemas,
Lam. 03:39; Dã. 09:11, 12; Amós 4: 6-12; Heb. 0:10.
C. Ele confessou o seu pecado (2: 8) -Ele, por implicação, confessou que havia
observado "vaidades vãs" (isto é, que ele havia seguido seu próprio caminho, que
é uma forma de idolatria).
D. Ele virou-se sua rebelião (2: 9) -Ele prometeu cessar sua rebelião e fazer a
vontade de Deus.
E. ele olhou a Deus por misericórdia (2: 8, 9) -Ele confessou e abandonou o seu
pecado e, em seguida, olhou a Deus por misericórdia, Prov. 28:13, prometendo
agradecer a Deus pela libertação e para cumprir o seu voto.
V. A MORTE DE JONAS
A. A QUESTÃO DA SUA MORTE estudiosos da Bíblia acreditam que -Alguns
Jonas permaneceu vivo no peixe enquanto outros acreditam que ele morreu. O
autor deste comentário leva o último ponto de vista.
B. As provas de sua morte -Estes vêm das Escrituras e da analogia:
1. As provas da Escritura
As águas abrangeu Jonas "até a alma", 2: 5. As algas marinhas se
enrolaram em torno de sua cabeça, 2: 5. Sua alma ("vida") foi criado a partir
de corrupção, 2: 6. Quando (ou antes , uma vez que poderia ser traduzido) sua
alma desmaiou dentro dele, ele lembrou-se do Senhor, 2: 7.
2. A prova de analogia
De acordo com Matt. 12: 39-41, a experiência de Jonas no peixe é um tipo
da morte de Cristo, sepultamento e ressurreição, por isso, Jonas deve ter
morrido no peixe, como Cristo foi morto na sepultura se o tipo é
verdadeira.Assim como a ressurreição de Jonas era "um sinal" para os
ninivitas, Matt. 00:39, mesmo assim foi a ressurreição de Cristo "um sinal"
para o mundo, Matt. 00:39; Rom. 1: 4. Sem dúvida, foi a ressurreição de
Jonas, que deu tal autoridade para a sua mensagem que causou os ninivitas se
voltar para Deus.
VI. A RESSURREIÇÃO E LIBERTAÇÃO de Jonas (2:10)
Quando tivermos aprendido a lição de que o nosso julgamento (correção) foi
enviado para nos ensinar, então Deus fala ao "peixe" que nos engoliu e nos trouxe
para o nosso fim e "vomita" nós na terra seca (nos liberta) , Jó, capítulos 33 e 42
capítulos; Lam. 3: 29-33.
Assim como Deus resistiu Jonas quando ele estava orgulhoso (desobediente),
mesmo assim que Deus lhe mostrar a graça quando ele se humilhou, Tiago 4: 6.

TERCEIRA PARTE-Jonas prega (ou poderíamos chamar este capítulo, o


profeta recommissioned), capítulo três
I. O recomissionamento de Jonas (3: 1, 2)
A. Jonas é dada uma chance SEGUNDA (para obedecer a Deus) (3: 1)
Não há "segunda chance" para a salvação depois da morte, mas muitas vezes
há uma "segunda chance" para a salvação e para a obediência nesta vida. Em
outras palavras, Deus muitas vezes nos dá muitas oportunidades nesta vidapara
tornar-se seus filhos (Paulo) e obedecê-lo depois que nos tornamos Seus
filhos (por exemplo, Pedro, João Marcos, etc.). Mas nunca estamos a abusar da
misericórdia de Deus por deliberadamente continuar em rebelião, Rom. 2: 4, 5.
B. Jonas é advertido (3: 2)
Ele é exortado a pregar as palavras exatas de Deus ( de Deus de
mensagens). Satanás tenta ministros de Deus para se
tornarem desencorajados ou rebelde e parasse de pregar a palavra de Deus. Se
esta estratégia falhar, ele tenta ministros de Deus para se tornar auto-suficiente e
de alterar as palavras de Deus (alterá-los, adicionar-lhes, ou subtrair-
los). Provavelmente Jonas foi tentado a acrescentar a palavra "talvez" ao anúncio
de castigo de Deus, deixando uma brecha para salvar as aparências para si mesmo
se a sua previsão não veio a acontecer.
II. A obediência de Jonas (3: 3)
A. TI estava de acordo com A PALAVRA DE DEUS -Jonas funcionou,
não por Deus, mas com Deus . As pessoas que fazem isso tem encontrado o
segredo do sucesso e alegria .
B. Foi em contraste com sua desobediência ANTERIOR -Você que viver de acordo
com Jonas 1: 3, ou de acordo com Jonas 3: 3?
III. A pregação de Jonas (3: 4)
A. SUAS CONTAS -O povo de Nínive
Ele pregou ao povo de Nínive, a maior cidade do mundo, uma cidade 60
milhas de circunferência, 3: 3, uma cidade cheia de pessoas perversas, 1: 2.
B. SUA MENSAGEM - "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida"
1. Foi breve (tem cinco palavras em hebraico) -Mas todas as mensagens do
evangelho não são para ser breve. Em muitas ocasiões, Jesus ensinou por
muitas horas e Paulo uma vez pregou durante toda a noite.
2. Foi simples e clara professor -Cada Bíblia deve se esforçar para manter a sua
mensagem simples e clara. No entanto, algumas das verdades de Deus são tão
profundas que eles são difíceis de entender, mesmo quando eles são
apresentados de forma simples e clara, 2 Pedro 3:15, 16.
3. Era destemido -Se devemos ser agradável a Deus servos de Deus, não
devemos temer os homens , mas a Deus .
IV. O SUCESSO DE JONAS (3: 5-10)
A. arrependimento dos ninivitas (3: 5-9)
. 1 Eles acreditavam Deus (3: 5)
Eles acreditavam que, a menos que eles se arrependeram,
Deus podia e iria cumprir sua ameaça.
. 2 Eles se arrependeram dos seus pecados (3: 5-8, 10)
a. arrependimento dos ninivitas texto -O não diz que eles se arrependeram
(teve uma mudança de mente), mas seu arrependimento é evidenciado por
seus atos exteriores. O verdadeiro arrependimento sempre se manifesta em
mudado conduta e aparência .
b. As evidências de arrependimento dos ninivitas
(1) Eles se arrependeram dos seus pecados (3: 8, 10)
(2) Eles jejuaram e usavam cilício (3: 5-8) -As ninivitas evidenciado o
seu arrependimento por uma conduta alterada e por uma aparência
alterada .
. 3 Eles clamaram a Deus por misericórdia (3: 8, 9)
Eles disseram "Se arrepender e clamar a Deus, pode ser que Deus vai se
arrepender (mudar de idéia) e não nos destruir. Ouvimos dizer que Deus
poupou Jonas quando ele se arrependeu ".
B. o arrependimento de Deus (3:10)
1. O arrependimento
Quando Deus viu o arrependimento dos ninivitas, Ele se arrependeu
(mudou de idéia) e não destruiu Nínive como Ele tinha o propósito.
2. As lições para nós
. a fé salvar -Os ninivitas foram salvos (poupado), não por causa de
suas obras , 03:10, mas por causa de sua fé (crença), 3: 5, que produziu
suas obras. Vital (poupança) fé sempre produz obras e é sempre
evidenciado pelas obras.
b. Deus se arrepende quando o homem se arrepende -Deus
prefere perdoar do que punir , abençoe a explosão, perdoar do
que abandonar , mas sua justiça exige que ele castigue, explosão, e
abandona quando os homens vivem em rebelião e pecado. Quando os
homens se arrependam de (por sua vez, a partir de) sua rebelião e pecado,
então Deus pode justamente arrepender-se (por sua vez, a partir de) Seu
castigo ameaçado. Quando os homens se arrependem do mal moral , então
Deus pode justamente arrependa de seus ameaçado mal físico .
c. oração penitente entrega -Nota que os marinheiros pagãos, Jonas e os
ninivitas foram todos entregues através da oração penitente.

QUARTA PARTE-Jonas faz beicinho (ou poderíamos chamar este capítulo ,


o profeta ressentido ), capítulo quatro
I. coisas notáveis RELATIVAS CAPÍTULO QUATRO
A. O FATO DE QUE HÁ UM CAPÍTULO QUATRO -Verse 03:10 traz o livro a um
clímax. O livro poderia muito bem acabar com este verso. A adição do capítulo
quatro é surpreendente. Por que o capítulo quatro acrescentado? Porque capítulo
quatro nos leva a uma maior clímax , com a meta de todo o livro. O capítulo três
revela o amor de Deus por todos os homens e por isso nos leva a um clímax. O
capítulo quatro revela a grandeza do amor de Deus para todos os homens (por
contraste amor de Deus para os ninivitas , com o amor de Jonas para os
ninivitas ) e por isso nos leva a uma maior clímax.
B. DO DESVIO DE JONAS -Como poderia Jonas cair tão rapidamente após a sua
vitória? O que uma ilustração da fragilidade humana e inconstância (outras
ilustrações são os ciclos muitas vezes repetidos de período dos juízes, o retrocesso
repentino de Elias, as muitas rebeliões abruptas de Pedro). Lembremo-nos de que
somos, por vezes, tão inconstante como era Jonas.
C. da veracidade deste CAPÍTULO (e de toda a Bíblia) -O livro de Jonas e toda a
Bíblia não dá nenhuma visão unilateral de seus personagens, mas apresenta-los
como eles realmente eram, manchas e tudo. Dá-nos apenas biografias imparciais
do mundo.
D. A inconsistência de desejos humanos -Em capítulo três, Jonas reza para a vida ,
mas no capítulo quatro, ele reza para a morte . Quando enfrentamos a morte,
queremos viver, mas quando nos deparamos com a vida, às vezes quero morrer.
E. O CONTROLE divina do universo -Deus é retratado como estando no controle
divino da cabaça , o verme , e o vento (que representa as coisas do vegetal ,
a animais , e os inanimados reinos). Isto concorda com o ensino de Jesus sobre o
controle direto do Pai da criação, Matt. 5:45.
II. O CONTEÚDO DO CAPÍTULO QUATRO
A. O PROFETA DA PRIMEIRA ataque de raiva (4: 1-4)
. 1 Sua causa (4: 2) do -Jonas orgulho estava envolvido (veja Dt 18; 21, 22).. Ele
foi deixado com o rosto vermelho quando sua previsão não veio a
acontecer. Seu orgulho e seus sentimentos são mais importantes para ele do
que eram as almas de um milhão de pessoas.
Nós, como Jonas, quer rápida libertação quando nós estão com problemas,
mas às vezes nós, como Jonas, estão descontentes com a libertação
dos outros se a sua libertação nos custa algo.
2. Sua profundidade (4: 1, 3) -Jonas foi "extremamente descontente", e "estava
muito zangado." Ele orou "tirar-me a vida." O que uma oração egoísta! Em
vez de louvar a Deus por Sua misericórdia e agradecendo a Deus por Sua
preservação dos ninivitas, ele pede a Deus para a tomada de sua própria vida,
que ele poderia ter liberação de seus próprios sentimentos feridos (ele acredita
que qualquer estado seria melhor do que o seu presente um miserável, não
percebendo que para entrar na presença de Deus em sua estrutura atual de
espírito não iria melhorar, mas piorar seu estado).
. 3 Sua repreensão suave ( por Deus ) (4: 4) - "É razoável essa tua ira?" Como
gentilmente que Deus nos reprovar quando o nosso "espírito baby" mostra-
se! Como estamos envergonhados do nosso discurso e conduzir depois de
nossos ensaios são mais!
B. SPELL TEMPORÁRIA DO PROFETA de alegria (ele era uma pessoa muito
emocional) (4: 5, 6)
1. Sua causa -como o Jonas estava sentado em seu estande para o leste de
Nínive, esperando para ver se Deus mudasse de idéia e destruir a cidade, Deus
preparou uma cabaça para proporcionar sombra para Jonas quando ele se
sentou na sua dor. Jonas estava feliz por causa da cabaça.
2. Sua profundidade -Jonas foi "extremamente feliz" (coluna central diz que "ele
se alegrou com grande alegria")
Como somos felizes quando nossos desejos carnais são
gratificados! Como fiel é Deus que nos dê alívios no meio dos Seus castigos!
C. O PROFETA DA SEGUNDA ataque de raiva (4: 7-9)
1. Sua causa -Quando Deus destruiu a cabaça, por meio de um sem-fim (todos
os prazeres terrenos são temporárias para que eles têm um worm na sua raiz) e
causou um vento leste quente a soprar sobre Jonas eo sol a bater em cima de
Jonas, Jonas foi zangado por causa do calor.
2. Sua profundidade -Ele desmaiou e desejou morrer. Ele não sabia que Deus
primeiro investiga nossas feridas, em seguida, dá-nos um analgésico, e depois
totalmente lanças (abre) nossas feridas (revelando plenamente sua podridão
interna) antes que Ele aplica sua gesso cura. Queremos morrer no meio dos
Seus castigos porque não ver o fim que Deus tem em vista quando Ele envia
os castigos.
3. Sua reprovação ( por Deus ) -Novamente, Deus não faz aspereza, não faz
ameaças, administra nenhuma repreensão, mas pede apenas uma questão
delicada . O que um bondoso e amoroso Pai celestial que nós temos!
LIÇÃO D. do profeta de Deus (4:10, 11)
1. A questão
"Por razões egoístas, você teve piedade da cabaça, o que lhe custou
nenhum trabalho e está aqui hoje e ido amanhã, mas você está com raiva
quando eu tenho piedade de seres humanos (em especial sobre as crianças),
que me custou muito trabalho e que tem perspectivas de viver para sempre? "
2. A lição
O amor de Deus para a humanidade é infinitamente maior do que a nossa.
3. A aplicação da lição para nós mesmos
um. Nós não deve se orgulhar de nosso grande (?) Amor a Deus e nosso
próximo.
b. Devemos admitir a pobreza do nosso amor.
c. Devemos render-nos a Deus e depois orar por uma parcela maior do seu
amor.
Os Livros de Miquéias e Naum

INTRODUÇÃO
Estes livros pré-cativeiro, Miquéias e Naum , muito raramente são lidos ou
ensinado. Se não fosse para a profecia sobre o local de nascimento de nosso Senhor
(Miquéias 5: 2) e, como alguns vêem, a profecia do automóvel (Naum 2: 4), poucas
pessoas sabem de sua existência no Velho Testamento canon. Originalmente, os doze
profetas menores foram agrupados em um deslocamento para mantê-los de se perder por
causa de sua falta de comprimento. A sua pequenez em tamanho podem facilmente ser
contrastado com a grandeza de sua mensagem. O tema central encontrado em
ambos Miquéias e Naum é a certeza de um julgamento impressionante sobre os ímpios e
do livramento final para os justos. Este ensinamento encontrado em Miquéias e Naum dá
aos cristãos grande conforto hoje para ele nos lembra que um dia as mesas serão
transformados. Nossos inimigos será humilhado e punido enquanto nós será entregue e
recompensado. Um conhecimento e uma lembrança dessas grandes verdades nos dá
paciência no meio de nossos sofrimentos e tribulações presentes.
Eu conheci o autor deste comentário contorno por muitos anos e minha vida espiritual
foi muito fortalecida pelo seu exemplo abnegado de Godly vida. Ensinaram-me em uma
aula de Teologia Pastoral, enquanto participava de Trinity College Bíblia, que um
ministro não deve praticar o que prega, mas deve pregar o que ele pratica. A mensagem
deve estar na vida, antes que seja sobre o lábio. Esta é uma das grandes qualidades
notáveis de Mr. Gingrich; a piedade é o seu estilo de vida.
Este comentário esboço é enriquecida pela percepção aguçada do irmão Gingrich e
profundidade nas coisas espirituais. Este é o fruto de muitos anos de estudo fervoroso e
dedicado. Sob a liderança do Espírito Santo, ele tem mais uma vez apresentado ao leitor
da Bíblia e estudante de um guia de estudo conciso e excelente da Palavra de Deus.
Recomendo vivamente este livro para todos os que estão interessados nas coisas
profundas de Deus.
Gary Williams
Pastor, Faith Bible Chapel
Plant City, Florida
Professor, Trinity College Bíblia
Dunedin, Florida
Prefácio
O autor tem o prazer de enviar adiante este comentário sobre os livros bíblicos
de Miquéias e Naum , na esperança de que ele irá glorificar a Deus e abençoar seus
leitores.
Várias pessoas ajudaram na publicação deste livro. Mr. Neal Johnson chamou o
design da capa. Senhorita Thelma Bowers escreveu o manuscrito original. O irmão Gary
Williams escreveu a introdução. Avaliação é expressa a estes servos de Deus para os seus
trabalhos de amor.

Em seu serviço,
Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, TN 38127
(A introdução e prefácio para este livro foram retiradas da edição de 1984 deste livro)

O livro de Miquéias

UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO


I. O AUTOR DO LIVRO
Assim como nós sabemos muito pouco sobre os autores dos outros Profetas
Menores do Antigo Testamento, mesmo assim sabemos muito pouco a respeito de
Miquéias, o autor do livro de Miquéias . Não sabemos nada sobre seus pais, seu
nascimento, seus primeiros anos, a sua formação para o ministério profético, ou o
chamado para este ministério.
Da tradição e do livro de Miquéias , que reúna as seguintes informações relativas
Miquéias: (1) Ele tinha o nome "Miquéias", que significa "quem é como o Senhor"
(2) Ele era um residente de Moresheth ("Moreshet-ath "1,14), uma cidade de Judá
cerca de 20 km ao sudoeste de Jerusalém e os 17 km a oeste de Tekoa (a cidade de
Amos, um profeta que profetizou a Israel, o reino do Norte, pouco tempo antes de
Miquéias começou seu trabalho profético) ; (3) ele profetizou principalmente para o
reino do sul de Judá, mas também para o reino do norte de Israel; (4) ele profetizou
cerca de 750-700 AC , durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias, reis do Reino
do Sul, 1: 1; (5), ele foi contemporâneo de Isaías, outro profeta do reino do Sul, e de
Oséias, um profeta para o reino do Norte (Oséias começou seu ministério profético ao
reino do Norte, logo após o término do ministério profético Amos 'para o reino do
Norte ); e (6) ele era um amigo dos pobres, os oprimidos e os oprimidos.
Miquéias, em muitos aspectos, está em contraste com Isaías, um profeta
contemporâneo para o reino do sul. Isaías era um profeta cidade, Miquéias era um
profeta país; Isaías era um associado de reis e príncipes, Miquéias era um associado
dos pobres e oprimidos; Isaías estava profundamente envolvido na política
internacional, Miquéias tinha pouco interesse nos assuntos mundiais; Isaías tratou
principalmente com problemas políticos, Mica espirituais e morais; Isaías profetizou
contra o reino do sul, Miquéias profetizou contra tanto o reino do sul e do norte do
reino. Miquéias, em alguns aspectos, se assemelha a Isaías. Ambos enfatizam a
majestade de Deus, Sua santidade, Sua justiça, e Seu domínio universal; ambos
ensinam que Deus pune o mal e recompensa a justiça; e ambos declaram que o favor
de Deus é nottoward aqueles que realizam apenas um ritualismo vazio, mas é para
aqueles que praticam a piedade e justiça.
II. Os destinatários do livro
Profecias de Miquéias são principalmente dirigidas a Judá (o reino do Sul), mas
algumas delas são dirigidas a Israel (o reino do Norte). As profecias são
especificamente dirigidas a "Jerusalém e Samaria", 1: 1, as capitais do sul e os reinos
do Norte.
III. O TEMPO DA escrita do livro
Entre 750 e 700 AC , Miquéias entregou as mensagens encontradas no livro
de Miquéias . Eles provavelmente foram entregues por via oral e, em seguida,
gravado e depois, eventualmente, se reuniram em um livro, o nosso livro
de Miquéias .
A afirmação anterior provavelmente é verdade a respeito de todas as mensagens
dos livros proféticos do Antigo Testamento.
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos "o Antigo Testamento livros proféticos"
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "profetas menores"
Os 17 livros proféticos do Antigo Testamento são divididos em "cinco
grandes Profetas" ( Isaías através de Daniel ) e "Os doze Profetas Menores"
( Oséias através Malaquias ). "O Profetas Menores" são assim chamados por
causa da falta relativa desses livros.
V. o fundo histórico ao livro
O reino do norte de Israel, começou em 933 AC, quando o Reino Unido dividido
em dois reinos logo após a morte de Salomão. Por causa da persistência no pecado, o
seu curso já tinha sido baixo. O reino havia se deteriorado espiritual, moral, política,
militar e territorial (embora durante o reinado de Jeroboão II, sua condição econômica
havia melhorado e os seus territórios perdidos foram recuperados). No momento em
que Miquéias começou a profetizar, a nação era muito corrupto e instável e estava
prestes a perecer. O seu povo em desespero à procura de seus ídolos, seus reis e suas
alianças estrangeiras para salvá-los da ruína total.
O reino do sul de Judá, desde o seu início, em 933 AC , havia diminuído em mais
todos os sentidos, mas o seu declínio não tinha sido tão rápida e tão pronunciada
como o declínio do reino do norte de Israel (isso se deveu ao fato de que o Reino do
Sul teve teve várias boas reis que haviam influenciado as pessoas para o bem nas
áreas de piedade e justiça). Mas nos dias de Miquéias, o reino do sul, por causa da
prosperidade ótimo material trazido por reis Uzias e Jotão, e por causa da idolatria
provocada pelo rei Acaz, tinha alcançado uma nova baixa, tanto espiritualmente e
moralmente: (1) A nação praticada idolatria, 1: 5, 13; (2) as pessoas acreditavam que
Deus estava satisfeito com um ritualismo vazio para além de uma vida justa,
03:11; (3) o povo desejava profetas que profetizaram-lhes coisas aprazíveis,
02:11; (4) os profetas profetizaram por recompensa, 03:11; (5) os sacerdotes ensinado
para alugar, 03:11; (6) os juízes julgado por ganho material, 03:11; (7) os reis e
governantes civis estavam envolvidos em canibalismo, devorando as classes mais
baixas, 3: 1-3; (8) os ricos dos pobres oprimidos, 2: 1, 2; e (9) os comerciantes
praticado engano, 06:11.
Essas condições, e mesmo os piores, foram predominantes também no reino do
Norte.
VI. O tema do livro
O tema é a ira de Deus sobre a cair sobre o reino do Sul e do Reino do Norte, a
menos que as pessoas destes reinos se arrependerem de seus pecados.
VII. O PROPÓSITO cinco vezes para as mensagens do livro
Quase todos os profetas do Antigo Testamento escreveram com o mesmo
propósito de cinco vezes:
A. Para denunciar as pessoas pelos seus pecados
B. Para chamar o povo ao arrependimento
C. Para prometo ao povo bênção se o arrependimento é feita
D. Para ameaçar as pessoas com o julgamento se não houver
arrependimento é feita
E. Para prometer a restauração final nação e bênção mesmo que
nenhum arrependimento é feita pelo actual geração eo julgamento
ameaçada se queda (esta restauração e bênção virá com a finalidade de
cumprir as promessas feitas aos pais judeus, Abraão, Isaque, e Jacó).
VIII. O VALOR DO LIVRO
Miquéias é citado por Jeremias , Jer. 26:18, 19, e por Jesus , Matt. 10:35, 36.
Ensinamentos éticos de Mica, e seus ensinamentos messiânicos são insuperáveis
por qualquer outro dos profetas da Bíblia.
IX. O mais conhecido versículos do livro
A. Miquéias 5: 2 - "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de
Judá, de ti ele virá-vos de mim que há de reinar em Israel, e cujas origens são
desde os tempos antigos , desde a eternidade.
B. Miquéias 6: 8 - "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o
Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes
humildemente com o teu Deus? "
X. As principais características do livro
A. Sua hebraico é excelente.
B. Suas descrições são vivas.
C. Seu pensamento transições são rápidas.
D. Seu ritmo é sublime.
E. Sua linguagem é enfática.
F. Seu tom é intransigente.
G. Sua exegese é difícil (por causa das variações no melhor dos textos
disponíveis do livro e por causa da interpretação controvertida de muitas
das expressões idiomáticas do livro).
XI. O esboço do LIVRO
A. A introdução do livro (1: 1)
B. A primeira mensagem do livro (1: 2-2: 13)
C. A segunda mensagem do livro (capítulos 3-5)
D. A terceira mensagem do livro (capítulos 6 e 7)
Assim, com exceção de introdução do livro, o livro tem três mensagens,
mensagens de um e três que estão sendo feitas por dois capítulos cada mensagem
e dois ser constituído por três capítulos.
Cada uma das três mensagens do livro começa com o comando para "Ouvi".

O livro de Miquéias
I. A introdução do livro (1: 1)
Esta introdução de um versículo afirma cinco coisas: (1) que o Senhor é o autor
divino das profecias do livro; (2) que Miquéias é o autor humano das profecias do
livro; (3) que Moresheth foi o local de residência de Mica; (4) que as profecias de
Miquéias foi dada nos reinados de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá; e (5) que as
profecias de Miquéias foram dirigidas a Samaria e Jerusalém (como representando o
reino do norte de Israel eo reino do sul de Judá).
II. A primeira mensagem do livro (1: 2-2: 13)
A. O profetizou o juízo de todo o Israel (1: 2-5)
. 1 As testemunhas do julgamento (1: 2) -Deus chama as nações da terra para
testemunhar Seu julgamento sobre Samaria e Jerusalém (cf. Dt 31:28; 32:.. 1;
Isa 1: 2) e tomar aviso (para aprender uma lição a respeito da punição do mal).
2. A fonte do acórdão (1: 2, 3) -O Senhor está para iniciar-se a partir de seu
santo templo no céu e descer em julgamento sobre Israel e Judá,
especialmente sobre as suas cidades de capital, Samaria e Jerusalém.
Todos ira santa vem do céu, Rom. 1:18. Às vezes ela vem diretamente de
Deus e, por vezes, se trata indiretamente de Deus, através da agência humana,
Rom. 13: 4.
. 3 A severidade do julgamento (1: 3, 4) -A terribleness do próximo julgamento
é descrito sob o simbolismo de um vulcão e um terremoto, Juízes 5: 4,
5; Salmo 68: 8; 97: 5. Assim como a lava de um vulcão derrete as montanhas
ea terra se abre e consome os materiais fundidos, mesmo assim vai derreter ira
feroz de Deus e consumir o seu povo.
4. A causa do julgamento (1: 5) -O julgamento é causado pelas transgressões de
Jacó e os pecados da casa de Israel (tanto "Jacó" e "Israel" aqui tem referência
às pessoas, tanto do Sul e os reinos do norte, ou seja, ao conjunto do povo
pactuado de Deus). Samaria e Jerusalém (as capitais do Norte e os reinos do
Sul), com seus santuários ídolos são responsáveis por liderar todo o povo da
aliança de Deus à idolatria e à ruína. Por isso, eles irão suportar o peso da
punição que vem.
5. O cumprimento da sentença profetizou julgamento -Este foi cumprida sobre
o reino do Norte, em destruição de Sargão II do Reino do Norte, em 722 AC
Foi cumpriu sobre o reino do Sul, em invasão de Judá de Senaqueribe em
701 AC e novamente em invasões de Nabucodonosor de Judá em 605, 597 e
586 AC
B. O profetizou o juízo de Samaria (1: 6-9)
. 1 O acórdão (1: 6, 7)
Samaria, capital do reino do Norte e na fonte de poluição do reino, serão
destruídos. Seus edifícios e suas fortalezas serão reduzidos a pilhas de pedras,
que as pedras serão laminados para baixo da montanha para o vale abaixo,
deixando Samaria como um campo limpo de pedras para a plantação de uma
vinha. Todas imagens de escultura de Samaria será quebrado em pedaços,
todos os seus ídolos será assolada (abandonada, deserta), e toda a sua riqueza
ídolo serão derretidos e confiscado pelo inimigo. Esta riqueza, encarado pelos
samaritanos como recompensa por seu serviço para seus ídolos, serão
apreendidos pelos assírios e serão contadas por eles como recompensa por seu
serviço a seus ídolos. Então, os samaritanos 'prostituta taxas vai se tornaram
os assírios honorários prostituta.
Note-se que Deus é o autor de todos esses próximos calamidades. Ele vai
fazer essas coisas através dos assírios. Todas estas calamidades entraram na
cidade de Samaria em 722 AC , quando os assírios destruíram a cidade de
Samaria e levou seu povo para o exílio na Assíria, 2 Reis capítulo 17.
2. O grave lamentação do profeta (1: 8, 9)
a. A expressão de lamentação de Miquéias (1: 8)
Miquéias andou nu (despojado de sua roupa exterior), lamentando
como um chacal e luto como um avestruz, Jó 30:29; Isa. 20: 2.
b. A causa da lamentação de Miquéias (1: 9)
(1) Ele lamentou por causa da finalidade do juízo de Deus a ferida de -
Samaria é incurável. Ele irá resultar em sua morte como uma nação.
(2) Ele lamentou por causa da extensão do julgamento de
Deus julgamento de -Deus não vai parar com Samaria, mas, como uma
praga, vai se espalhar para Judá, até Jerusalém, o coração da
nação. Veja Isa., Capítulos 36 e 37, para o cumprimento desta
profecia.
c. O objetivo da lamentação de Miquéias
Miquéias lamentou a fim de que ele possa revelar ao povo de Israel e
Judá a seriedade do julgamento vindouro, na esperança de que essa
revelação poderia levá-los a se arrependerem de seus pecados e assim
fazer com que o julgamento deve ser evitada.
C. O profetizou o juízo de Judá (1: 10-2: 11)
1. O comando para o silêncio a respeito deste julgamento (1:10)
Quando este profetizou o juízo dos assírios contra Judá faz queda, o povo
de Judá são ordenados a manter silêncio para que os filisteus pagãos ouvir das
calamidades que se abateram sobre o povo de Deus e assim se alegram, 2
Sam. 01:20.
. 2 A descrição do presente acórdão (1: 10-15)
Agora, em uma série de trocadilhos, que são um tanto obscura e difícil de
traduzir, Miquéias descreve o julgamento nas mãos dos assírios em 701 AC ,
uma vez que progressivamente desce sobre Judá do norte para o sul;
a. Os habitantes de Bete-Arpah (pó-cidade) vai rolar no pó (ser
completamente derrotados) (1:10)
b. Os habitantes de Saphir (fair-cidade) passarão para o cativeiro em
nudez e vergonha (01:11)
c. Os habitantes de Zaanã (marcha-cidade) não vai marchar para a
batalha (a ser assediada) (1:11)
d. Os habitantes de Bete-Ezel (vizinho da cidade) não será mais vizinhos
ao povo de outro perto por cidades (porque eles serão levados para o
cativeiro) (1:11)
e. Os habitantes de Moroth (bitter-cidade) vai olhar para o bem, mas
receberá apenas o mal e amargura (quando o mal vem do Senhor, até a
porta de Jerusalém) (1:12)
f. Os habitantes de Laquis (cavalo-cidade) vai ligar os seus carros para os
seus cavalos velozes para fugir dos assírios (1:13) -Esta cidade tinha, de
alguma forma desconhecida, introduziu o pecado de Israel da idolatria
(Baalismo) em Judá.
g. Os habitantes de Moresheh-Gate (a posse de Gate) se tornará a posse
dos assírios invasoras (01:14)
h. Os habitantes de Aczib (falsa primavera) será um ribeiro decepcionante
para os reis de ludah (01:14) -Eles vão se render sem luta.
i. Os habitantes de Moreshah (herdeiro da cidade) será herdada pelos
assírios (1:15)
j. A glória de Israel (os príncipes de Judá) vai se esconder na caverna de
Adulão (1:15)
3. O resultado deste julgamento (1:16)
O remanescente deixado na terra se lamentarão e fazer-se careca (uma
forma de lamentação praticado por carpideiras nesse dia), para os seus filhos
(o restante da nação) terá sido levado para o cativeiro. Este versículo nos leva
além da invasão assíria de Judá, em 701 AC, às invasões babilônicas de Judá
em 605, 597 e 586 AC
. 4 Os pecados (crimes) chamando para este julgamento (2: 1-11)
(Os pecados condenados nestes versos têm referência aos pecados sendo
praticadas no reino do sul, Judá, mas os mesmos pecados e os piores, foram
predominantes no reino do Norte, Israel. Isso nós sabemos do nosso estudo
dos livros de Amos e Oséias .)
. a O primeiro pecado (2: 1-5)
(1) O pecado -O povo de Judá oprimidos os pobres e indefesos (2: 1, 2)
Os governantes de Judá e seus homens ricos ficava acordado à
noite, não planejando bom, Sl. 4: 4; 16: 7; 63: 6, mas tramando o
mal. Assim como já era dia, eles se apressaram para realizar
conspirações maldosas da noite.Porque eles tinham o poder ea riqueza
para subornar os juízes da terra, eles foram capazes de oprimir os
pobres e os mais desfavorecidos e para tirar os seus campos, casas e
outros bens. Veja 1 Rs. 21: 1-16.
(2) O julgamento ameaçada (2: 3-5)
(A) Eles vão sofrer "ai" (2: 1)
(B) Eles vão sofrer mal arquitetada pelo Senhor (2: 3) -Porque os
governantes e os ricos conceber o mal moral contra seus irmãos,
Deus inventa mal físico contra eles e contra toda a nação, a partir
da qual jugo do mal físico que não será capaz de retirar seus
pescoços.
Observe três coisas: (1) Deus castiga (ou castiga) mal moral,
enviando mal físico; (2) Deus pune uma nação inteira pelos
pecados dos governantes da nação; e (3) Deus sempre pune (ou
castiga) pecado se nenhum arrependimento ocorre.
(C) Eles serão humilhados (2: 3) -Eles não vai continuar com altivez
como antes. Deus sempre eventualmente humilha os soberbos,
Prov. 16:18; 29:23; Isa. 2:11. Se nós exaltamos a nós mesmos,
Deus vai humilhar-nos; se nós nos humilhamos, Deus nos exaltar,
Tiago 4: 6, 10; 1 Pedro 5: 6.
(D) Eles serão removidos da terra ea terra será dividida pelo inimigo
como sua herança (2: 4, 5) -No dia da visitação, o povo de Judá
vai lamentar porque o Senhor completamente estragado eles,
tomado as suas terras a partir deles, enviando-os para o cativeiro, e
dividiu suas terras entre os inimigos. O inimigo, e não eles
próprios, passará a dividir sua terra, 2: 5; Josh. 13: 6.
Porque eles têm violentamente apreendidos terras de seus
irmãos, 2: 2, Deus vai permitir que os seus inimigos para
aproveitar violentamente de suas terras. As iniqüidades deles fará
com que Deus para cumprir a ameaça feita em Deut. 28:63.
. b O segundo pecado (2: 6)
(1) O pecado -O povo de Judá oposição mensageiros de Deus ea Palavra
de Deus (2: 6-A)
Os infratores em Judá não gostava de ouvir as repreensões e as
ameaças de punição dublado por profetas de Deus, Isaías e Miquéias,
por isso pediram que eles parassem de profetizar. Veja Isa. 30: 9,
10; Jer. 11:21: Amos 2:12; 07:12, 13 2 Tim. 4: 3, 4.
(2) O julgamento ameaçada (2: 6)
Deus vai dar-lhes o seu pedido, mas vai definhar para suas almas,
Sl. 106: 15. Ele vai tirar os seus profetas e da vergonha de seus
pecados permanecerá sobre eles. Esta vergonha poderia ter sido
removido tinha os verdadeiros profetas permaneceram e tiveram as
pessoas harkened a eles.
. c O terceiro pecado (2: 7-10)
(1) O pecado -O povo de Judá cobrados os profetas profetizando com
apenas mal (2: 7)
O versículo 7 implica que as pessoas estavam acusando os profetas
de Deus de profetizar só o mal contra o povo de Deus. Provavelmente
eles estavam dizendo que Isaías e profecias de Miquéias não poderia
ser de Deus para Deus não profetizamos único mal a respeito de seus
povos.
(2) A resposta de Miquéias (2: 7-9)
(A) O Espírito de Deus não é angustio (2: 7) -Não há restrição ao
Espírito a profetizar somente o mal. Ele pode profetizar o bem ou o
mal, como a ocasião exige. Note-se que os auditores de Miquéias
são abordados como eles "que são nomeados na casa de Jacó."
Miquéias implica que por seu tratamento dos profetas eles não
estão vivendo de acordo com o nome pelo qual são chamados.
(B) O Senhor não tem prazer em punir seu povo (2: 7) -Judgment não
é a sua habitual ou Seus preferidos "obras", mas é "a sua estranha
obra," Isa. 28:21. Ele prefere abençoar do que explosão,
perdoar do que punir, entregar do que destruir . Ele profetiza juízo
e administra só julgamento, quando Ele é forçado a fazê-lo.
(C) O Espírito faz profetiza o bem aos que andam na retidão (2:
7) profetiza -Deus bom e dá boa sobre aqueles que andam segundo
Seus mandamentos.
(D) O Espírito não pode profetizar bom sobre as pessoas que estão
praticando o mal (2: 8, 9) auditores da -Miquéias estavam
praticando somente o mal, para que eles pudessem esperar que o
Espírito a profetizar único mal a eles.
Mais uma vez, Miquéias enumera os pecados de seus ouvintes,
especialmente os pecados dos governantes e os ricos, que estavam
agindo como inimigos do povo de Deus. Eles apreenderam as
vestes, bem como as vestes dos cidadãos cumpridores da lei, eles
tiraram os despojos daqueles que retorna da batalha, eles se
apropriou das casas agradáveis das viúvas, e colocou as mãos sobre
os bens dos órfãos (as posses de órfãos são chamados "a minha
glória", pois o cuidado e provisão de Deus para órfãos revela a Sua
glória).
(3) A sentença ameaçado (2:10)
Por causa dos pecados dos israelitas, a terra da Palestina já não será
um lugar de descanso para os israelitas, Deut. 12: 9, 10, mas um
destruidor dos israelitas. Ele vai vomitá-los, Lev. 18: 25-28, se impedir
que eles os meios de subsistência.
De Deus ameaçados de despejo de Seu povo da Palestina foi
cumprida para o reino do Sul nos três deportações para Babylon
efectuadas por Nabucodonosor em 605, 597 e 586 AC
d. O quarto pecado -O povo de Judá se agradou de falsos profetas, e não em
verdadeiros profetas (02:11)
O povo de Judá, de bom grado harkened aos falsos profetas, que andou
atrás do vento e falaram mentiras, mas eles se recusaram a harken os
verdadeiros profetas, que andaram segundo o Espírito e falou palavras de
verdade.Por que isso foi assim? Porque os verdadeiros profetas
profetizaram a eles o julgamento por causa de seus pecados , enquanto os
falsos profetas profetizaram a eles a paz ea prosperidade, apesar de seus
pecados . Veja 1 Rs.22:13; Isa. 30:10; Jer. 05:31; 2 Tim. 4:24.
D. A RESTAURAÇÃO EVENTUAL de um remanescente (de todo o
Israel) (2:12, 13)
(Temos agora um raio de brilho e esperança no meio da escuridão e da
desgraça. Esta revelação de esperança em meio ao desespero e melancolia é uma
característica comum no ministério dos profetas.)
Observe nos versos seguintes, 12 e 13, o Senhor, o restaurador do
remanescente do tempo do fim de todo o Israel, é chamado por três nomes ", o
disjuntor", "seu rei" e "Jeová".
1. O Senhor ("Breaker") vai lançar um remanescente de seu povo -Cristo,
após a Sua Segunda Vinda, vai lançar um remanescente do seu povo, um
remanescente das dez tribos e um remanescente das duas tribos, a partir de sua
Gentile casas prisionais, os lugares de sua dispersão, Jer. 16: 14-16; Ez. 37:12,
13, para que possam retornar à sua terra natal.
Assim como o Senhor, através das dez pragas "juízos, abriu a porta para a
fuga de Israel de seus quatro gerações de escravidão no Egito, mesmo assim o
Senhor, através dos sete frascos" juízos, abrir a porta para a fuga de Israel a
partir de suas muitas gerações de escravidão no Egito espiritual (as nações dos
gentios). Libertação de Israel do Egito, por volta de 1450 AC, é um tipo de
sua libertação das nações do mundo (barriga da baleia) no Segundo Advento
do Senhor.
2. O Senhor (a sua "King") vai levar este remanescente -O rei desse
remanescente, Cristo, vai passar adiante deles, abrindo caminho, como eles
retornam para sua terra prometida, Isa. 11:15, 16; Zech. 10:10, 11.
3. O Senhor (Jeová) encabeçará esse remanescente -Apenas como Ele ficou
diante de seu povo, e foi a sua cabeça como eles viajaram do Egito para
Canaã, Exo. 40:36, 37; Num. 09:17; Deut. 1: 30-33, mesmo assim ele vai
percorrer antes de este remanescente e será o seu chefe como eles retornam
para a Palestina das terras de sua dispersão. O Senhor sempre dirige e conduz
o Seu povo.
4. O Senhor vai montar (reunir) este remanescente e colocá-los juntos em um
só rebanho -Veja Isa. 11: 11-13; Jer. 03:18; 50: 4; Ez. 37: 15-22.
5. O Senhor fará com que o remanescente para se alegrar depois que Ele os
reúne -Eles, em sua alegria, vai fazer um grande barulho, Isa. 61: 3; Zech. 10:
7.
III. A segunda mensagem do livro (capítulos 3-5)
A. As denúncias graves de LÍDERES Judahs (capítulo 3)
(Em 3: 1-4, os príncipes de Judá são denunciados por sua ganância, em 3: 5-
8, os falsos profetas de Judá são denunciados por sua ganância, e em 3: 9-12, a
príncipes, sacerdotes , e profetas de Judá são denunciados por sua ganância.)
. 1 A denúncia dos príncipes de Judá (3: 1-4)
. uma As pessoas abordadas - "Os chefes de Jacó", "os príncipes da casa de
Israel"
Esses termos são sinônimos e eles têm referência aos chefes de
família, que funcionavam como juízes civis de Judá, como é provado por
3: 9, 11.
. b O comando dado (3: 1) - "Ouvi, peço-vos"
Todos os três das mensagens encontradas em Miquéias são precedidos
pelo comando Sábios ouvir e fazer a resposta adequada às denúncias e
advertências de Deus, 6 "para ouvir.": 9.
. c A denúncia administrado (3: 1-3)
Estes chefes e príncipes (juízes) de Judá eram homens privilegiados
que eram esperados para conhecer, viver e ensinar os mandamentos de
Deus, Esdras 7:10; Mal. 2: 5-7; 1 Tim. 04:12, 13, e para julgar os homens
justamente quando eles se separaram estes mandamentos.
Mas ao contrário das expectativas de Deus, esses homens
privilegiados odiava fazer bom e adorei fazer o mal. Eles, como canibais,
consumido e destruído o povo de Deus, as mesmas pessoas que foram
nomeados para proteger e edificar. Esses falsos pastores comeram as
ovelhas em vez de edificar-los . Eles espoliados -los ao invés
de alimentar -los. Eles rasgaram -los ao invés de tendeu -los.
Muitos ministros do evangelho de hoje, em vez de morrer na cruz,
viver fora da cruz. Veja Isa. 56:10, 11; Ez. 34: 2-4; Tito 1: 7; 1 Ped. 5: 2; 2
Pet. 2:15.
d. O julgamento ameaçada (3: 4)
Está implícito que haverá um dia de retribuição para os falsos pastores
de Israel e, naquele dia, estes antigos líderes vão clamar ao Senhor por
libertação de seus sofrimentos, mas eles não serão ouvidas para que eles
não ouvir quando as ovelhas chorou até eles para libertação. Veja Prov. 1:
24-33; 21:13; Jer. 11:11.
. 2 A denúncia dos profetas de Judá (3: 5-8)
. a A denúncia (3: 5)
Falsos profetas de Judá, 02:11, levou o povo de Deus através de suas
extraviar previsões falsas. Eles gritavam "paz" para aqueles que colocar
comida na sua boca, mas eles profetizaram "guerra" para aqueles que
retido alimentos, Isa. 56:10, 11; Jer. 23: 1, 2; Miquéias 3:11, 2 Pet. 2:15.
. b O julgamento ameaçada (3: 6, 7)
(1) Os falsos profetas vai sair na escuridão (3: 6) -Apenas como haviam
levou o povo fora na escuridão, mesmo assim o Senhor levá-los fora
na escuridão. Luz rejeitada torna-se luz retirada.
(2) Os falsos profetas se têm o sol se ponha em cima deles (3: 6) - "O
sol vai para baixo" é usado simbolicamente para a vinda de calamidade
e de angústia, Isa. 08:22; Amos 5:18; 8: 9, quando o favor de Deus é
retirado.
(3) Os falsos profetas serão envergonhados e confundidos (3: 7) -Eles
se envergonhará quando eles são expostos como fraudes, assim como
os profetas de Baal foram envergonhados nos dias de Elias, I Rs,
capítulo 18. .
(4) Os falsos profetas que cobrirão os seus lábios (3: 7) -No Orient, para
cobrir os lábios é um símbolo de vergonha, angústia, ou luto,
Ez. 24:17, 22. Na escuridão e sem comunicação de Deus, os falsos
profetas que cobrirão os seus lábios com vergonha.
. c O contraste (3: 8)
(Neste versículo, Miquéias contrasta si mesmo e seu ministério com os
falsos profetas e seu ministério)
Em contraste com os falsos profetas: (1) Miquéias estava cheio do
Espírito Santo; (2) ele estava cheio de poder de persuasão do Espírito
Santo (sua mensagem era poderoso); (3) ele estava cheio de força moral
do Espírito Santo (ele estava cheio de coragem para declarar a Israel de
seus pecados e as suas transgressões, e (4), ele estava cheio de julgamento
do Espírito Santo (palavras dele, quando rejeitado, trouxe julgamento
sobre os que rejeitam).
Estas quatro coisas devem caracterizar ministros do evangelho de Deus
hoje.
3. A denúncia de príncipes, sacerdotes e profetas de Judá (3: 9-12)
. a A denúncia geral desses líderes (3: 9, 10)
(1) julgamento Eles abominado (justiça)
(2) Perverteram equidade (justiça no julgamento) -Eles abominava
justiça e administrada há justiça.
(3) Eles construíram a Sião com sangue e Jerusalém com iniqüidade -
Eles construíram casas de luxo em Jerusalém e em cima do Mt. Zion
com dinheiro de sangue, dinheiro ganho através da extorsão, a
opressão, e outras formas de iniquidade.
b. A denúncia específica desses líderes (03:11)
(1) Os príncipes julgados por recompensa -Eles foram influenciados por
subornos.
(2) Os sacerdotes ensinadas para contratar -Eles recusou-se a ensinar a
menos que eles foram pagos para seu ensino.
(3) Os profetas divined por dinheiro -Eles foram cartomantes
mercenárias.
c. A falsa confiança desses líderes (03:11)
Eles acreditavam que, porque eles eram o povo de Deus e porque Ele
estava no meio deles, eles poderiam praticar o pecado com a
impunidade. Eles pensavam que seus privilégios religiosos externos
desculpou-los da ira de Deus, Rom. 2: 1; 02:13; 2: 17-23.
d. O juízo da cidade de esses líderes ameaçados (3:12)
(1) Sião será lavrada como um campo
(2) Jerusalém se tornará em montões de pedras ()
(3) Mt. Moriah será feito um lugar nu (o templo será destruído)
O acima de três coisas significa que Mt. Sião, em Jerusalém e do
templo serão desolados.
Isso ameaçava sentença foi cumprida em 586 AC pelo rei
babilônico Nabucodonosor.
B. A GLÓRIA FUTURO DO SIÃO (4: 1-8)
(Capítulo 3 fecha com uma visão de Sião, em Jerusalém e do templo em um
inglório, desperdício e condição arruinada. Capítulo 4 abre com uma visão de
Sião, em Jerusalém e do templo em uma condição gloriosa, restaurado.)
1. O tempo de Mt. A glória de Sião - "Nos últimos dias"
Os três termos, "os últimos dias", "os tempos mais tarde", e "o dia do
Senhor" são termos sinônimos. Todos eles se referem a esse período de tempo
que vai desde o Arrebatamento da Igreja até ao fim do Milênio e da criação do
Novo Céu e Nova Terra.
2. As coisas associada a Mt. A glória de Sião
a. Mt. Zion será exaltado acima das colinas (4: 1)
As grandes mudanças topográficas, que terá lugar no Segundo
Advento do Senhor, Zech. 14: 4, 10; Rev. 16: 18-20, vai deixar Mt. Zion
exaltado acima das colinas circundantes.
b. Mt. Zion será o monte da casa do Senhor (4: 1)
"Templo de Ezequiel" será construída no Mt. Zion (o nome de "Zion"
veio a ser aplicada não só ao original Mt. Zion, mas também para o Monte
Moriah) e deste templo o Senhor irá governar a terra por 1.000 anos,
Ez. 43: 5-9.
c. Mt. Zion será o civil e do capital religiosa de todo o mundo (4: 1, 2)
"As pessoas devem passar por isso", 4: 1; Isa. 60: 3, 11-14; Zech. 8:
20-23; 14: 16-19. Eles virão: (1) para levar presentes ao Senhor, Isa. 60: 5-
7, 10-17; (2) para buscar o Senhor, Zech. 08:21; (3) a orar perante o
Senhor, Zech.08:21; 14:16; e (4) para aprender as leis do Senhor,
Miquéias 4: 2.
d. Mt. Zion será o centro de proclamação para as leis de Deus (4: 2)
As pessoas das nações virão para Mt. Zion aprender as leis de Deus,
Sua Palavra, e os Seus caminhos. De Mt. Zion sairá o conhecimento
dessas coisas.
e. Mt. Zion será a sede do Rei da Paz (4: 3, 4; Hag. 2: 9; Zc 9:10.)
De Jerusalém (Mt. Zion), Cristo vai arbitrar disputas do mundo, Ele
vai repreender as nações que recorrem à força militar para resolver os seus
problemas, e Ele falará (comando e aplicar) a paz para as nações,
Zech. 9:10.
As nações vão fechar suas academias militares, cessarão levantando
suas espadas contra outras nações, que irá converter sua guerra
implementa em instrumentos de paz, e eles vão viver em paz uns com os
outros. Todo homem vai sentar-se debaixo da sua videira e da sua figueira
(um símbolo de segurança e abundância), 1 Rs. 04:25; Zech. 3:10.
f. Mt. Zion será a cidade focal de um povo redimido e obedientes (4: 5-7)
(1) Cristo vai reunir Israel (4: 6) -Cristo reajuntará os descendentes dos
povos dispersos dos dois antigos reinos (Israel e Judá) das terras de sua
dispersão, Isa. 05:26, 27; Isa. 11: 10-13; Jer. 16: 14-16; Jer. 24:
6; Ez. 36:24; 37:21, 22, e vai uni-los em uma só nação, Ez. 37: 15-22,
na terra de seus pais.
(2) Cristo vai abençoar o remanescente regathered e torná-los uma
nação forte (4: 7) -Ele vai multiplicar o remanescente regathered,
Isa. 49: 18-23; 60:22; Ez. 36:37, 38; Zech. 10: 8, 10, e torná-los um
grande povo, Gn 15: 5.
(3) Cristo irá governar um povo obediente (4: 5) -Apenas como as
nações pagãs têm persistentemente andou nos nomes de seus deuses
pagãos, mesmo assim o remanescente de Israel redimido voto de andar
para sempre esempre e vai andar para todo o sempre , em nome de
seu Deus Jeová, o Deus verdadeiro.
(4) Cristo (de Mt. Zion) regra sobre o Seu povo redimido para todo o
sempre (4: 7) -Veja Dã. 2:44; 07:14, 27; Lucas 1:33.
g. Mt. Zion vai recuperar seu antigo domínio (4: 8)
Como nos dias de Davi e Salomão, Mt. Sião e Jerusalém será a torre
do relógio e a fortaleza de que o rebanho de Deus, a nação de Israel, é
governada. Jerusalém voltará a ter o domínio sobre o reino de Deus.
C. AS DUAS livramentos do povo de Judá (4: 9-13)
(Agora Miquéias revela dois livramentos que os judeus devem ocorrer antes
que eles e sua capital inserir seu profetizou-de vir glória)
. 1 A libertação da Babilônia (4: 9, 10)
O rei de Judá, os conselheiros de Judá, e o povo de Judá serão tomadas a
partir de Jerusalém para fora em um campo e, finalmente, serão levados
cativos para a Babilônia. Em seguida, Zion será na dor e vai dores para a
libertação de seus filhos de Babilônia. Por fim, a libertação virá eo Senhor vai
entregar o seu povo da Babilônia. O cativeiro profetizou começou em
605 AC e do livramento veio 70 anos mais tarde, em 536 AC
. 2 A libertação do cerco do tempo do fim de Judá e de Jerusalém (4: 11-13)
No tempo do fim, os exércitos de todas as nações serão reunidas contra
Judá e Jerusalém, Joel 3: 2, 9-15; Sf. 3: 8; Zech. 12: 2, 3, 9; 14: 1, 2,
16; Matt. 24:28; Rev. 16:13, 14.
Estes exércitos procurará destruir o remanescente judeu que estará na terra
da Palestina naquela época, Sl. 2: 1-3; 83: 1-5; Matt. 24:28. Eles vão se
divertir com Zion arrebatadora e contaminando.
Estes exércitos pagãos não vai saber ou entender que Deus se ajuntaram
para que pudesse destruí-los (Sofonias 3: 8.; Zc 12: 9; 14:. 2, 3; Mt 24:27, 28).
Punir as nações que eles representam para a sua secular opressão do povo de
Deus, os judeus (Dã 2:34, 35; Joel 3: 1-8.).
Deus vai thrash esses exércitos pagãos reunidos em mãos do remanescente
judeu em seguida, na terra da Palestina, Miquéias 4:13; Zech. 12: 1-8; 14:13,
14, e vai consagrar os entulhos provenientes dessas exércitos derrotados ao
Senhor, Miquéias 4:13; Zech. 14:14, que, em seguida, será habitam em
Jerusalém, Zech. 14:16.
D. A PROFECIA completas sobre a MESSIAS (capítulo 5)
. 1 O Messias irá atender a necessidade do Seu povo (5: 1)
Em 586 AC , o povo de Judá-se reunidos em tropas para se defender
contra os caldeus sitiando mas foram derrotados e seu rei, Zedequias, foi
capturado, humilhado, e enviou cativos para a Babilônia. O povo de Deus
precisava de um rei, um governante, que pudesse se defender e Seu povo e
fazer desnecessária a recolha de se congregaram em tropas. Capítulo 5 fala
sobre a vinda de um tal régua.
. 2 O Messias nasceria em Belém (5: 2)
Nota 4 coisas relativas versículo 2:
a. origem humilde de Cristo -Ele nasceu em Belém-Efrata (assim chamado
para distingui-lo de outro Belém, no território da tribo de Zabulon, Josh.
19:15), uma cidade seis milhas ao sul de Jerusalém, uma cidade muito
pequena a ser contados entre os povoados de Judá.
b. relação de Cristo para Israel -Ele é Governante de Israel (King), Isa. 9:
6, 7; Lucas 1:32, 33. Ele, escolhido Rei de Israel de Deus, foi rejeitado
pelos israelitas como seu rei no seu primeiro advento, mas Ele vai ser bem
aceite pelos israelitas no seu segundo advento.
c. A relação de Cristo a Deus -Ele vem adiante "para mim" (a Deus). Ele
vem para cumprir a vontade e os propósitos do Pai (para restaurar Israel e
para fazê-la um canal de bênção para todas as nações da terra.
d. divindade de Cristo -His "saídas são desde os tempos antigos, desde a
eternidade." Ele é eterno e é, portanto, divino.
. 3 O Messias vai abandonar Israel por um tempo (5: 3)
Porque ele foi rejeitado como governante de Israel na Sua primeira vinda,
o Messias voltou Israel sobre a seus inimigos por um tempo, até que, em seus
sofrimentos do tempo do fim agruras ao dar à luz a um remanescente crente, o
núcleo de uma nação redimida, Isa. 66: 7, 8; Zech. 1: 12: 10-13. Naquele
tempo, Ele vai receber o remanescente crente da Pátria judeus de volta ao Seu
favor, Zech. 13: 9.
. 4 O Messias reunirá todo o Israel (5: 3)
Depois de Sua segunda vinda e depois que ele recebeu, para si mesmo o
remanescente crente da Pátria israelitas, Zech. 12: 10: 13: 1, o Messias reunirá
todos os seus irmãos, Isa. 11: 10-12; Jer. 16: 14-16; Ez. 36:24; Miquéias 4: 6,
7; Matt. 24: 29-31, e torná-los, juntamente com a Pátria já salvou israelitas,
uma nação sobre os montes de Israel, Isa. 11:12, 13; Ez. 37:21, 22.
. 5 O Messias vai ficar e alimentar (regra) Seu rebanho (5: 4)
Depois de Cristo regathers Seu povo, Ele como seu Pastor-Rei irá
governá-los e alimentá-los, Isa. 40:11; Ez. 34:23, 24; 37:24. Ele governará na
força e majestade do Senhor seu Deus, João 20:17. Israel vai respeitar, Ez. 37:
25-28; Miquéias 4: 4, pois Cristo será grande e Seu governo vai estender até
os confins da terra, Sl. 2: 8; 72: 8; Zech. 9:10.
6. O Messias vai dar a Sua paz pessoas (5: 5, 6)
Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que "a Assíria" de que fala nestes
versos tem referência à combinação mundial de nações que, de acordo com a
profecia, vai atacar Judá e Jerusalém no tempo do fim, Joel 2: 1-20; 3: 2, 9-
16;Miquéias 4: 11-13; Sf. 3: 8; Zech. 12: 2, 3, 9; 14: 2, 3, 12, 16. Assim como
os assírios, em tempos passados, têm tentado derrotar e destruir os israelitas,
mesmo assim vai estas nações, no tempo do fim, tentativa de derrotar e
destruir os israelitas pátria. Mas quando essa destruição está em fase de
conclusão, Cristo retornará do céu e levantar "sete pastores e oito príncipes
dentre os homens" (grandes líderes suficientes, e então alguns, Eclesiastes 1:
2.) Para derrotar o inimigo, os exércitos dos pagãos. No seu segundo advento,
Cristo, através do remanescente judeu na Palestina, não apenas derrotar os
exércitos das nações, Zech. 12: 6-8; 14:14, mas também irá conduzir o
remanescente destes exércitos da Palestina e de destruir este remanescente em
suas próprias terras, Joel 2:20; Miquéias 5: 6; Zech. 6: 6-8.
7. O Messias vai dar o seu povo grande poder entre as nações (5: 7-9)
. a Redimido Israel será como o orvalho ea chuva para o receptivo entre as
nações (5: 7)
Gen. 26: 4 será cumprida por Deus através da nação de Israel
restaurado. Veja Isa. 61: 6; Ez. 47: 1-12; Zech. 08:23; 10:12.
. b Redimido Israel será como um leão aos rebeldes entre as nações (5: 8,
9)
A nação de Israel restaurado, sob Cristo, será o agente não só de paz e
bênção sobre os justos entre as nações, mas também da ira e maldição
sobre os rebeldes entre as nações. Todas as pessoas e nações que se
recusam o orvalho ea chuva vai ser cortada e destruída, Gen. 12: 3; 27:28,
29; Isa. 60:12; Zech. 14: 17-19.
. 8 O Messias irá destruir confianças carnais tudo de Israel (5: 10-14)
a. Ele cortou de Israel os seus cavalos de guerra e seus carros (05:10) -
Veja Deut. 20: 1; Oséias 1: 7; 14: 3; Zech. 2: 5; 9:10.
b. Ele cortou de Israel as suas cidades fortificadas e suas
fortalezas. (05:11)
c. Ele cortou de Israel suas bruxas e seus adivinhos (05:12) -Veja
Zech. 13: 2-6.
d. Ele cortou de Israel as suas imagens esculpidas e seus pilares
(bosques) (5:13)
e. Ele cortou de Israel seus bosques de ídolos (5:14) -Em esses bosques, a
prostituição sagrada (fornicação) foi praticado. Estes bosques, e as cidades
associadas a esses bosques, serão destruídos.
9. O Messias executará vingança sobre as nações (5:15)
As nações pagãs que têm perseguido Israel para baixo apesar dos séculos,
e muitos deles vão rejeitar o reino milenar e regra de Cristo, Isa. 60:12. A ira
de Deus cairá sobre estas nações em uma medida inédita antes.
IV. A mensagem terço do livro (capítulos 6 e capítulos 7)
A. O CHAMADO de Miquéias (6: 1-5)
Nestes versos, Miquéias exorta Israel a surgir, para aparecer em um tribunal
de justiça, e, em seguida, perante um júri, os morros e as montanhas de Judá
(Deut. 32:. 1; Isa. 1: 2; Jer 02:12 , 13), para apresentar as suas acusações contra o
Senhor, os encargos que se sustentada, justificam-la em sua infidelidade ao
Senhor (mesmo as montanhas inanimados será capaz de ver que Israel não tem
reclamações fundamentadas contra o Senhor).
Quando o tribunal é convocado, Jeová, atuando como seu próprio advogado
de defesa, desafia Israel acusá-lo de infidelidade de suas responsabilidades
convênio de Israel e para sustentar essas acusações com provas, 6: 3. Israel pode
pensar em nenhum exemplo de infidelidade de Deus, então ela permanece em
silêncio.
Jeová então apresenta prova de sua fidelidade para com Israel. Ele resgatou os
israelitas da escravidão no Egito, Ele os trouxe do Egito, Ele levantou a Moisés,
Arão e Miriã para conduzi-los através do deserto, ele transformou a maldição de
Balaão em bênção, e Ele trouxe-os de Shittim através do rio Jordão para Gilgal (e,
em seguida, deu-lhes a vitória sobre os cananeus e estabeleceu-se deles na terra),
6: 4, 5. Como fiel Ele tinha sido! Veja Jer. 2: 6, 7; Oséias 11: 1; 12:13; e Amós
2:10.
B. A IGNORÂNCIA DE ISRAEL (6: 6, 7)
1. As perguntas dos israelitas
O povo de Israel responder Miquéias: "Tudo bem, você nos convenceram
da fidelidade de Deus em relação a nós e da nossa falta de uma resposta
adequada a esta fidelidade. Agora, queremos dar uma resposta adequada, mas
o que devemos fazer para dar uma resposta adequada? Quais são as exigências
religiosas e morais de Deus? Devemos vir curvando-se diante dele com
oferendas de animais queimados? Ou devemos oferecer milhares de carneiros
e dez mil ribeiros de azeite? Ou devemos oferecer aos nossos filhos
primogênitos? "As três questões anteriores estão preocupados com o tipo, a
quantidade ea qualidade de sacrifícios agradável a Deus.
2. A ignorância dos israelitas
Sua ignorância dos requisitos de Deus para aceitação não era
uma ignorância inocente , mas a ignorância blameable (a voluntariosa,
indesculpável, ignorância culpável). Versículo 8 prova que isso é verdade.
3. As verdades associadas com as perguntas feitas pelos israelitas
a. sacrifícios externos são divinamente ordenado -Deus fez
comando Testamento sacrifícios de animais velhos, Levítico, capítulos de
um a nove. Deus tenha ordenado sacrifícios externos do Novo
Testamento, Rom. 12: 1; Heb.13:15; 1 Ped. 2: 5.
b. sacrifícios externas são inúteis, a menos que emitir a partir de um
sacrifício da vontade adoração -Acceptable e serviço deve preceder de um
quebrantado e um espírito contrito, Isa. 57:15; 66: 2, e a partir de uma
rendeu, sacrificado vontade, Matt. 15: 8; Rom. 6:13. Em primeiro lugar,
Deus quer que nós e, em seguida, Ele quer o nosso. Devemos oferecer-se a
Deus como um holocausto e, em seguida, devemos oferecer nossas posses
a Deus como uma oferta de cereais .
Cain, Gn 4: 3-5, teve sua oferta rejeitada porque ele conscientemente
ofereceu a Deus refeição oferta antes que ele ofereceu
um holocausto oferta.
c. sacrifícios externos são os únicos sacrifícios oferecidos pelos legalistas -
Legalists se recusam a oferecer os sacrifícios internos necessários, mas
eles oferecem sacrifícios externos, esperando assim para merecer o favor
de Deus.Eles muitas vezes oferecem sacrifícios mais externas, em seguida,
que os cristãos para que eles nunca são certeza de que eles têm mérito
suficiente para entrar pela porta estreita.
d. External sacrifícios muitas vezes manter os homens de Deus e da
salvação -Men muitas vezes se enganam em acreditar que eles são
aceitáveis a Deus por causa de seus sacrifícios externos, mesmo que suas
vontades não são rendeu a Ele, Matt. 15: 8, 9. Veja 1 Sam. 15:22,
23; Matt. 23:23.
C. religiosos e exigências morais DE DEUS (o tipo de vida que Deus
aprova) (6: 8)
1. As exigências
a. "andar humildemente com Deus" -Este dever de constante submissão e
obediência a Deus e seus mandamentos é o nosso dever vertical, e deve
ser levada a cabo ou então não temos recursos para realizar as duas tarefas
horizontais de fazer justiça e misericórdia amorosa de que fala este
versículo (versículo 6).
b. "Faça com justiça" -Todos de nossas relações com nossos semelhantes
estão a ser justa e equitativa, em conformidade com a vontade de Deus
revelada padrões.
c. "Love misericórdia" -Estamos a perdoar nossos semelhantes e não fazê-
los pagar a penalidade quando não nos tratam com justiça.
2. Os destinatários destas demandas - ". O homem" Essas demandas são
dirigidas a todos os homens, apesar de apenas nascido de novo pessoas pode
mantê-los.
3. O conhecimento dessas demandas - "Ele te fez saber, ó homem, o que é
bom." Todos os homens podem conhecer demandas religiosas e morais de
Deus para ele desde o início foi claramente revelada eles.
4. A abrangência dessas demandas -Deus requer nada mais para agradá-lo,
além do cumprimento destas exigências. Essas demandas, como os de
Deut. 10:12, 13; Matt. 22: 37-40; João, capítulo 15; Rom. 13: 8-10; Tiago
1:27, são resumo. Ou seja, eles se abraçam todos os outros dos nossos deveres
religiosos e morais.
5. A importância de observar essas demandas -Para observar estas exigências
morais é mais agradável a Deus do que a observância de cerimônias e rituais,
1 Sam. 15:22; Isa. 1: 10-20; 58: 3-7; Jer. 7: 21-23; Oséias 6: 6; Matt. 9: 10-
13;Lucas 10: 30-37.
6. A atitude apropriada para essas demandas -Estamos de observá-los, não
para sermos salvos, mas porque somos salvos. Na verdade, só salvou
pessoas podem mantê-los (como pessoas salvas, nós mantê-los não solicitado
pelo dever, mas por amor. Isso os torna fácil de manter ).
D. A sabedoria do WISE (6: 9)
Quando o Senhor através de seus profetas clama contra os pecados de uma
cidade e alerta para julgamento por vir, os sábios de que cidade reconhecer o grito
como sendo a voz autorizada de Deus e a vara que segue como sendo a vara de
castigo de Deus e eles acatam a lição de que a vara ensina. Nós, como cristãos
devem reconhecer as nossas adversidades como a vara de Deus e deve estar mais
preocupado com o que a haste é enviado para ensinar-nos, em seguida, com a
haste tendo removido (levantada) de nós.
E. OS pecados dos Israelitas (6: 10-12)
Em vez de ser obediente às exigências simples, razoáveis, e apenas morais de
Deus, os israelitas haviam sido desobedientes a eles e pecados graves de injustiça
estavam sendo praticados por toda a terra. Miquéias agora aponta alguns desses
pecados para informar seus ouvintes por que a vara do juízo de Deus deve cair.)
1. Os ímpios estavam enchendo suas casas com a avareza (6:10)
2. O ganancioso foram acumulando riqueza através de medidas escassas,
saldos injustas (balanças) e pesos enganosos (06:10, 11) Lev -Veja. 19:35,
36; Deut. 25: 13-16; Prov. 11: 1; Amos 8: 5.
3. Os ricos estavam usando a violência para aumentar a sua riqueza (6:12)
4. As pessoas estavam usando mentiras e enganos para fraudar um
outro (6:12)
F. a vara da ira divina (6: 13-16)
(Agora Miquéias alerta para a decisão sobre a recair sobre os seus auditores
por causa de suas transgressões dolosos contra a vontade claramente revelada de
Deus)
1. Os israelitas será ferida (6:13) -Eles serão feitas doente e incurável.
2. Eles vão ser assolada (6:13) -Eles será privado de amigos e simpatizantes.
3. Eles vão comer, mas não ser satisfeitas (6:14) -Porque da fome e da escassez
de alimentos, eles vão sair de suas mesas com fome, Lev. 26:26.
4. Eles serão lançados para baixo por problemas internos (6:14) -Eles serão
deprimidos pela família e pelos atritos sociais e conflitos.
5. Eles não serão capazes de manter suas posses (6:14) -Eles vão
desesperadamente tentar manter o que o Senhor em juízo está levando com
eles, mas eles não serão capazes de entregá-la de suas mãos. O pouco que
fazem resgate será entregue ao inimigo que irá conquistá-los com a espada.
. 6 Eles vão semear, mas não vai colher (6: 1-15) -Deus enviará searas,
ferrugem, secas e gafanhotos e sua semente, árvores e videiras não produzirá,
Deut. 28: 38-40; Ageu 1: 6.
7. Eles serão feitos um espanto, um assobio, e um opróbrio entre os seus
inimigos (06:16) -Estas coisas virá sobre eles, porque eles (o povo de Judá)
seguir o conselho do mal e as más obras dos dois Northern reis -Reino, Omri e
seu filho, Acabe. Ambos os reis de Israel praticado bezerro de culto. Acabe
acrescentou Baal-adoração ao seu bezerro de culto e perseguiu os verdadeiros
profetas de Deus. Reis Jorão e Acaz de Judá andou nos caminhos de Omri e
Ahab, 2 Reis 8: 16-18; 16: 2-4, e apresentou os seus pecados para o povo de
Judá. O povo de Judá ainda praticado esses pecados, então Miquéias diz que
eles serão levados cativos e fez um opróbrio entre seus conquistadores.
G. O lamento do remanescente (7: 1-6)
(Ao longo capítulo sete, Miquéias fala para o remanescente piedoso ainda na
terra. Ele exprime as suas tristezas, sua fé, sua esperança, as suas petições e seu
louvor)
Em 7: 1-6, o remanescente piedoso lamentar o fato de que as seguintes coisas
são verdadeiras em relação a Judá (e Israel):
. 1 Os homens bons são difíceis de encontrar (7: 1) -Eles eram tão difíceis
como são os rabiscos de um pomar ou uma vinha cujo fruto tem sido
recolhida, Isa. 17: 6
. 2 Parece que todos os bons homens pereceram (7: 2) vezes -No, parecia que
todos os bons homens tinham morrido e tinha perecido da face da terra.
. 3 Não há (apenas) homens íntegros (7: 2) -foi quase impossível encontrar um
homem íntegro, um homem justo em suas negociações com o seu próximo.
4. Todos os homens ficam à espreita de sangue (7: 2) -Para enriquecer-se, os
homens oprimidos, e até mesmo assassinados, seus irmãos.
.5 Todos os homens caçam uns aos outros com redes (7: 2) -Eles capturados e
usados homens para se promover.
. 6 os príncipes, juízes e homens ricos conspiram contra os indefesos (7: 3, 4) -
Estes três grupos sinceramente e diligentemente realizado seus lotes para
fraudar os pobres. Os governantes e os ricos subornado os juízes e os juízes
então decretou julgamentos injustos contra os pobres. O melhor desses
homens eram tão prejudicial como uma sarça e como doloroso como um
espinho.
7. Toda a nação está pronta para o julgamento (7: 4) -O dia da visitação, o dia
previsto pelos profetas de Deus, estava próxima e quando veio, o povo de
Deus seria perplexo sobre o que eles devem fazer.
8. Os homens não podem confiar um no outro (7: 5, 6) -Amigos, conselheiros,
e até mesmo membros da família, não se podia confiar. Veja Jer. 9: 2-
6. Parentes desonrados entre si e eram inimigos um do outro.
H. A ESPERANÇA DO RESTO (7: 7-13)
1. Eles esperam para salvação (7: 7) -Em sua vinda cativeiro, eles vão olhar
para o Senhor e orar, crendo que Deus vai ouvi-los e salvá-los.
. 2 Eles esperam a subir novamente e mais uma vez ver a luz (7: 8) -Eles avisar
seus conquistadores não se alegra com a sua queda para eles confiantemente
acreditar que Deus irá levantá-los e dar-lhes luz. Por que essa
esperança?Porque eles acreditam que Deus é fiel e cumpre os convênios Deus.
. 3 Eles esperam para ver a justiça de Deus (7: 9) -Eles vão pacientemente
suportar seus sofrimentos, sabendo que estes sofrimentos são castigos para os
seus pecados, e então quando esses castigos têm feito o seu trabalho, eles vão
olhar para Deus para livrá-los e trazê-los para fora da escuridão. O Deus justo
deve castigar quando o pecado está presente, mas, para manter suas
promessas, Ele deve abençoar e restaurar quando o pecado é arrependeu de e a
correção ensinou a lição.
4. Eles esperam para ver seus inimigos envergonhados (7:10) -Os inimigos de
Judá, que se deleitam ao vê-la derrubado e pisado e que zombam dela sobre o
paradeiro de seu Deus, será silenciada e envergonhados quando vêem Deus de
Judá entregar e restaurar ela.
. 5 Eles esperam por um futuro glorioso nacional (7: 11-13) -Eles ansiosos
para o dia Milenar quando as paredes de Sião será reconstruída, Zech. 2: 1-5
(após julgamentos decretei de Deus têm sido removido), e pessoas de todas as
terras virá para adorar com os israelitas restaurados em Mt. Zion; Isa. 19: 23-
25; Zech. 02:11; 8: 20-23; 14: 16-19.
Mas o remanescente saber que antes deste dia glorioso chega, sua terra
tem que passar por um período de desolação por causa dos pecados do povo.
I. A ORAÇÃO DO RESTO (7:14)
Rezam para que o Senhor irá alimentar Israel, Seu rebanho aliança, 5: 4, com
a sua vara, Sl. 23: 4; Zech. 11: 7. Rezam para que as ovelhas de Deus, que habita
a sós, Num. 23: 9, será alimentado como nos dias da antiguidade, os dias de Davi
e Salomão, e que eles terão pastorage espiritual como exuberante como a
pastagem natural de Basã e Gileade.
J. O RICH promessas de Deus para o restante (7: 15-17)
Deus, em resposta às orações do remanescente, faz as seguintes promessas:
1. Deus vai mostrar a Israel coisas maravilhosas (7:15) -Apenas como o
Senhor uma vez entregue Israel do Egito através de uma grande exibição do
Seu poder, Exo. 14:31; 15:11; Rom. 09:17, mesmo assim o Senhor libertar seu
povo do Egito espiritual, as nações pagãs, através de um display ainda maior
de Seu poder e força, de Isa. 11: 14-16; Zech. 10:10, 11; 12: 1-9; 14: 1-15.
. 2 Deus vai colocar a vergonha o poder das nações (07:16) -Quando Deus, no
tempo do fim, destrói militar do mundo pode, em seguida, se reuniram contra
Judá e Jerusalém, Joel 3: 1, 2, 9- 16; Zech. 12: 1-9; 14: 1-5, as nações se
envergonhará de toda a sua força quando vêem o seu poder destruídos por
forças superiores do Senhor. Suas bocas será fechado e suas orelhas parado.
. 3 Deus fará com que as nações ao medo (7:17) - As nações vai lamber a
poeira (ser completamente derrotados e humilhados). Eles vão sair de seus
esconderijos para ficar trêmula diante do Senhor e seu povo, os israelitas
redimidos.
K. a doxologia (PRAISE) do remanescente (7: 18-20)
(Este louvor da graça de Deus virá do remanescente de Israel restaurado, o
remanescente restaurado a Deus no Segundo Advento de Cristo).
. 1 Deus é um Deus único - "Qual Deus é como o verdadeiro Deus" Veja
Exo. 15:11.
2. Deus perdoa a iniqüidade e passa sobre transgressões -Após
arrependimento e fé, Ele perdoa o mais vil dos pecados e passa pelas
transgressões mais graves de Suas leis.
3. Deus termina a sua ira e mostra misericórdia -Quando Sua ira, trouxe-nos
ao arrependimento, então Sua ira cessa e Ele nos mostra misericórdia, Sl. 103:
9, 10; Lam. 3: 28-32; Lucas 1:50.
4. Deus é um Deus de compaixão -Veja Deut. 30: 3; Sl. 78:38; 86:15; 111:
4; 145: 8; Matt. 20:34. Depois de Sua correção tem feito o seu trabalho, ele se
vira e mostra compaixão e simpatia.
5. Deus subjuga iniqüidades e lança pecados no mar -Quando Deus nos
transforma de nossos pecados e nos arrependemos de nossos pecados, Ele
remove a culpa, a condenação, ea pena associada com os nossos pecados. Veja
Sl. 32: 1; 103: 12; Jer. 31:34; Atos 03:19.
6. Deus cumpre Suas alianças -Ele vai se lembrar do pacto que fez com Abraão
e cumprirá as suas promessas a Israel, suas promessas de um povo para
sempre, uma terra para sempre, um rei para sempre , e bênçãos espirituais (e
naturais) para sempre .
O Livro de Naum
UMA INTRODUÇÃO AO LIVRO
I. O autor do livro-Naum
Não sabemos nada a respeito do autor de Naum para além do que podemos
aprender com ele a partir de seu livro. O livro nos informa que seu nome era "Naum"
e que ele era um "Elkoshite" (um residente da cidade de Elkosh).
O nome "Naum" significa consolação e de fato a mensagem do livro de Naum foi
um consolo para o povo de Judá (ele os consolou, informando-os de que o poder do
mundo que os havia oprimido por muitos anos estava prestes a ser julgado e destruído
por Deus ). A localização do Elkosh, o local de residência do profeta, não é
certamente conhecido. Alguns estudiosos localizar Elkosh no lado leste do rio Tigre,
cerca de 25 quilômetros ao norte de Nínive. Outros identificam com Cafarnaum (que
significa "a cidade de Naum"). Provavelmente, o último ponto de vista é o correto (a
cidade de Elkosh provavelmente foi rebatizada de "Cafarnaum" para honrar o profeta
que havia residido).
II. Os destinatários do livro-O povo de Judá
Há um consenso geral de opinião entre os estudiosos de que as mensagens do
livro foram abordados para o povo de Judá (1:15), mas indiretamente dirigidas ao
povo de Nínive através do povo de Judá (2: 1).
III. O TEMPO DA escrita do livro-Cerca de 700 AC
A evidência interna indica que as mensagens do livro foram entregues para o povo
de Judá, no momento da invasão do rei assírio Senaqueribe de Judá e seu cerco de
Jerusalém, 701 AC , durante o décimo quarto ano do reinado de Ezequias, 2 Reis
18:13 -19: 37; Isaías, capítulos 36 e 37. Provavelmente mensagens do livro foram
gravadas e transformadas em um livro logo depois que eles foram entregues. Assim, o
livro foi escrito provavelmente um curto período de tempo após 701 AC Se isso for
verdade, então o profeta Naum foi contemporâneo dos profetas Isaías e
Miquéias. Certas declarações contidas no livro indicam que as mensagens do livro
foram entregues enquanto Naum foi em Judá, provavelmente em Jerusalém.
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É uma do Antigo Testamento livros proféticos
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester), 5
livros poéticos ( Jó através Canção de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. Ele é um dos "profetas menores" DO ANTIGO TESTAMENTO
O Antigo Testamento tem 5 "Profetas Maiores" ( Isaías através de Daniel ) e
12 "Profetas Menores" ( Oséias através Malaquias ).
Os "profetas menores" são assim chamados porque eles não são de menor
valor do que os "profetas maiores", mas porque eles são muito menos de
comprimento.
V. O tema do livro-A queda de Nínive
O tema central é a vinda destruição da cidade de Nínive, a capital do grande
império assírio (Nínive era uma cidade 60 milhas de circunferência, Jonas 3: 3,
cercada por muros poderosos com mil e quinhentos torres, cada uma das quais tinha
dois anos cem pés de altura). A profecia de Naum da destruição de Nínive, dada em
torno de 701 AC foi cumprida em 612 AC , quando Nínive foi destruída pelos
babilônios e dos medos (os babilônios sendo liderado por Nabopolassar, fundador do
Império Neo-Babilônico e pai de Nabucodonosor, o maior dos governantes do
império Neo-babilônica) e dos medos sendo liderado por Cyaxeres [o fundador do
Império Median].
VI. A RELAÇÃO DO Livro de Jonas ao livro
Ambos Jonas e Naum profetizou a destruição de Nínive (Jonas profetizou mais de
100 anos antes de Naum profetizou). A mensagem de Jonas de aviso foi recebido
favoravelmente e Nínive foi poupado. A mensagem de Naum da vinda do julgamento
foi desprezado ou ignorado e Nínive foi destruída.
VII. O contexto histórico ao livro
Assíria, o segundo dos sete grandes impérios mundiais retratados pelos "sete
cabeças" de Apocalipse 13: 1, era o poder dominante do Oriente Médio a partir de
cerca de 900 AC a 612 AC Suas conquistas foram extensa, sua guerra era cruel, ela
domínio era opressiva, e seus registros são arrogantes.
Antes do dia de Naum, Assíria teria assediado várias vezes, invadido, e oprimidos
tanto Israel e Judá por muitos anos. Em 733 AC , a Assíria tinha conquistado a
maioria do território Trans-jordano e galileu de Israel e que tinha levado a maioria de
seu povo para a Assíria. Em 722 AC , a Assíria tinham capturado e destruído a capital
de Israel, Samaria, levado muito mais de seu povo, e trouxe o Reino do Norte até o
final.
Em 701 AC , o rei assírio Senaqueribe invadiu Judá e Jerusalém sitiada, 2 Rs. 18:
13-19: 37; Isaías, capítulos 36 e 37. Foi nessa época que Naum falou suas mensagens
de encorajamento para o povo de Judá e suas palavras de advertência para o povo de
Nínive.
Nínive, capital da Assíria, localizada no rio Tigre, foi um enorme cidade de cerca
de um milhão de habitantes, uma cidade fortemente fortificado com muralhas e torres
imensas, uma cidade comercial rico preenchido com os despojos de muitas conquistas
militares, uma cidade cheia de ídolos e imoralidade, e uma cidade conhecida por sua
orgulho. A cidade estava maduro para a destruição e de sua destruição vinda Naum
escreve.
VIII. As finalidades para as mensagens do LIVRO
A. O primeiro objetivo -Para confortar o povo de Judá, no momento da invasão
de Senaqueribe de Judá e seu cerco de Jerusalém. Naum conforta-los, revelando-
lhes o breve retorno destruição de seu inimigo, os assírios, e sua capital, Nínive.
B. O segundo propósito -Para avisar o povo de Nínive do julgamento em breve
a cair sobre a sua cidade, se há arrependimento está próxima.
IX. AS CARACTERÍSTICAS DO CHEFE DO LIVRO
A. É POÉTICA Na sua forma -É o mais poético dos escritos proféticos.
B. TI está viva e forte em seu estilo -Nós podemos ver as ações descritas por
Naum.
C. TI é animada e Vida-como em sua apresentação -Não há nada artificial
ou irrealista nas descrições do livro.
D. É RAPID em seu movimento -Ele se move de uma cena para outra com
rapidez relâmpago-like.
E. TI é majestoso em suas descrições moral de Deus -No outro livro
bíblico destaca Naum a este respeito.
F. TI é unitária em seu tema -Tem um tema, o breve retorno destruição de
Nínive.
X. O VALOR DO LIVRO
O livro tem um grande valor por causa de seus ensinamentos em matéria de
justiça de Deus. Ela ensina que Deus acaba por destruir os ímpios e entrega dos
justos. Ela ensina que Deus é grave aos seus inimigos e bom para os amigos.
XI. O esboço do LIVRO
A. introdutória VERSO -O autor e seu livro (1: 1)
B. A primeira mensagem gravidade -O e da bondade de Deus (1: 2-15)
C. A segunda mensagem -O apreender e da conquista de Nínive (capítulo 2)
D. A terceira mensagem -Os pecados e da destruição de Nínive (capítulo 3)

Do Livro de Naum
I. INTRODUÇÃO AO VERSO-O autor e seu livro (1: 1)
A. A mensagem do livro mensagem do livro -A é um "fardo", uma mensagem
profética prevendo principalmente tristeza e desgraça.
B. O TEMA DO LIVRO -O tema do livro é a carga (o castigo) de Nínive.
C. O AUTOR DO LIVRO - "Naum, o Elkoshite".
II. A primeira mensagem-A gravidade e da bondade de Deus (1: 2-15)
(Em 1: 2-7, temos uma descrição geral da severidade de Deus e Sua bondade, de
sua severidade para com os seus inimigos e de Sua bondade para com os seus amigos
no. 1: 8-15, temos uma ilustração específica de gravidade de Deus e Sua bondade,
Sua vinda gravidade em direção da Assíria e Sua vinda bondade para com Judá. Veja
Rom. 11:22 para a severidade de Deus e Sua bondade.)
A. GERAL DESCRIÇÃO DA GRAVIDADE DO DEUS e da sua
bondade (1: 2-7)
. 1 severidade de Deus para com os Seus inimigos (1: 2-6)
. a Deus castiga Seus inimigos (1: 3)
Deus é zeloso de seu povo. Os seus inimigos são seus
inimigos. Quando o povo de Deus são feridos por seus inimigos, Deus
toma vingança contra esses inimigos, Gen. 12: 3; Sl. 105: 11-15; Zech. 2:
8.
Para enfatizar a certeza da vingança do Senhor, a palavra "SENHOR"
(Jeová) ea palavra "vingador" são ambos usados três vezes neste versículo.
.b Deus é lento para punir seus inimigos (1: 3a)
Ele é longânimo, Ele dá Seus inimigos a cada oportunidade de se
arrepender, e Ele manifesta a Sua ira apenas mediante o impenitente,
quando sua taça de iniqüidade está cheio, Gen. 15:16; Rom. 2: 4, 5; 2
Pet. 3: 9.
. c Deus é a certeza de punir seus inimigos (1: 3a)
"Ele não vai a inocenta o culpado." Ele está certo para punir os ímpios,
por suas exigências de justiça que fazê-lo. É claro que, se eles se
arrependerem, castiga-los na pessoa de Seu Filho, Isa. 53: 4-6; 1
Ped. 02:23, 24.
. d Deus é capaz de punir seus inimigos (1: 3-6)
(1) Deus tem um grande poder (1: 3-5)
Só porque Deus é lento para punir não significa que Ele é incapaz
de punir, pois Ele tem grande poder. Seu poder se manifesta no reino
da natureza. Se Ele faz as seguintes coisas no reino da natureza,
certamente Ele é capaz de infligir punição sobre os Seus inimigos:
(A) Ele manda a tempestade eo tornado (1: 3b) -Eles são obedientes
a Sua vontade.
(B) Ele pisa nas nuvens (1: 3b) -Eles são o pó dos seus pés.
(C) Ele seca mares e rios (1:. 4a; Isa 50: 2) -Ele secou o mar
Vermelho e do rio Jordão, Exo. 14:21; Josh. 3: 14-17.
(D) Ele faz secar a vegetação de Basan, Carmel, e do Líbano (1:
4b) - Basã era geralmente luxuriante na grama, Carmel nas
videiras, e Líbano em flores.
(E) Ele provoca terremotos e vulcões (1: 5) -Mesmo mais, Ele pode
fazer com que o mundo inteiro e todos os seus habitantes a tremer
diante dele ("em Sua presença").
(2) Deus tem poder irresistível (1: 6)
"Quem poderá resistir a sua indignação e quem o poderá suportar o
ardor da sua ira?" Ninguém, pois a Sua cólera se derramou com todo o
poder de um vulcão e um terremoto.
. 2 a bondade de Deus para com Seus amigos (1: 7)
Agora temos o outro lado de Deus. Ele é tão pronta e tão capaz
de proteger seus amigos, como ele está pronto e capaz de punir seus
inimigos. Assim como Ele mostra o mal para aqueles que se opõem a ele,
mesmo assim Ele faz show bondade para aqueles que confiam nEle. Assim
como sua grande força é usada contra os seus inimigos, mesmo assim é Sua
grande força usada em nome de seus amigos, Exo. 14: 19-
31; Sl. 91; Prov. 18:10.
B. A ilustração específica DA GRAVIDADE DEUS e da sua bondade (1:
8-15)
. 1 chegando a severidade de Deus em direção da Assíria (incluindo sua
capital, Nínive) (1: 8-14)
(Naum agora resume a vinda destruição da Assíria, com seu poder, que a
destruição está totalmente descrito nos capítulos dois e três. Assíria
[especialmente Nínive, a capital da Assíria] vai experimentar a severidade de
Deus, a Sua ira.)
. a Deus fará uma destruição final dos assírios (1: 8) -Ele vai, como um rio
que transborda dos seus bancos, fazer uma final do lugar da Assíria,
Nínive, e prosseguirá os seus inimigos, os assírios, em trevas, a escuridão
do esquecimento.
. b Deus vai destruir completamente os assírios (1: 9) -Quem são os
assírios para maquinam o mal contra o Senhor (ao invadir Judá e sitiando
Jerusalém em 701 AC , Isaías, capítulos 36 e 37)? Deus assim destruir
completamente o assírios e sua capital, Nínive, que Judá nunca mais vai
ser incomodado partir deste trimestre, Isa. 10: 24-27.
c. Deus vai consumir o restolho tão seco assírios (1:10) -embora os
exércitos assírios estão intimamente entrelaçados como uma moita de
espinhos e são completamente encharcado com vinho, eles serão
consumidos como restolho totalmente seco.
. d Deus irá reduzir os assírios (1: 11-12a) -Existe um (Senaqueribe) que é
sair de Nínive, um aconselhando maldade e inventa o mal contra o Senhor,
mas seus exércitos, bem-equipadas e composto por incontáveis soldados,
será cortada e ele passará (voltar para a Assíria), 2 Rs. 19:35,
36; Isa. 37:36, 37.
. e Deus vai quebrar o jugo de Senaqueribe de fora Judá e vai afligir Judá
não mais (1: 12b, 13) -Deus tinha usado Senaqueribe castigar seu povo,
Isa. 10: 5, 6, mas agora eles têm sido suficientemente castigado e Deus vai
quebrar o jugo de Senaqueribe de cima deles e o povo de Judá nunca mais
vai ser atingidas pelos assírios.
f. Deus destruirá Senaqueribe, sua dinastia, e os seus deuses (1,14) -Deus
decretou que a dinastia de Senaqueribe não ser perpetuada (que não mais
do seu nome ser semeadas), que os seus ídolos serão destruídos (pelo que
odeia ídolo Medes, que serão associados com os babilônios na conquista
de Nínive), e que Senaqueribe ser destruído.
Veja 2 Kgs. 19:37; Isa. 37:38 para o cumprimento deste último
decreto, o decreto para a destruição de Senaqueribe.
2. chegando a bondade de Deus para com Judá (1:15)
Um mensageiro virá para o povo de Judá e anunciar-lhes a libertação
milagrosa de Jerusalém, Isa. 37:36, e depois o povo de Judá, cortado de
Jerusalém e do templo durante o cerco assírio da cidade, estará livre para
entrar em Jerusalém para adorar e pagar seus votos no templo, para
Senaqueribe terá sido totalmente destruído e ele não mais passará por Judá.
III. A segunda mensagem-O cerco ea conquista de Nínive (capítulo 2)
(As profecias dos capítulos 2 e 3 foram cumpridas em 612 AC , quando as forças
combinadas dos medos e os babilônios cercou e destruiu Nínive, trazendo, assim, o
império assírio feroz e orgulha-se de seu fim.)
A. O irônico AVISO DA CIDADE (2: 1, 2)
. 1 Os ninivitas deve fazer os preparativos para a sua defesa (2: 1)
Deus adverte ironicamente o povo de Nínive para fazer a preparação
completa para a sua defesa para "a pá em pedaços" (o espalhador, o Shatterer,
os exércitos combinados dos medos sob Cyaxeres e os Neo-babilônios sob
Nabopolassar) está vindo contra eles para destruir eles e sua cidade.
. 2 Os ninivitas deve fazer os preparativos para a sua defesa para Deus
planeja para julgá-los (2: 2)
Castigar seu povo, os israelitas, Deus havia permitido saqueadores gentios
para esvaziar (deportação) Seu povo e para Mar seus ramos de videira, mas
agora o seu povo têm sido suficientemente castigado e Deus planeja para
restaurar-lhes a sua excelência (sua antiga honra e glória ) e para julgar e
destruir os assírios pela sua alegre e egoísta excesso de castigo de seu povo,
Isa. 10: 5-15. Os ninivitas são ironicamente exortados a fazer os preparativos
completos para a sua defesa, mas estas preparações será inútil para Deus é o
único que está enviando os medos e os babilônios contra o povo de Nínive.
B. O cerco FRIGHTENING DA CIDADE (2: 3)
Os sitiantes de Nínive vai reunir suas forças e disposição deles para o ataque à
cidade fortificada, aparentemente seguro atrás de seus fossos e os seus muros altos
com suas muitas torres. Os escudos dos medos e babilônios será pintada de
vermelho e os seus homens valorosos estarão vestidos de escarlate (vermelhão),
Ez. 23:14. Os seus carros serão alinhados para o ataque e aparecerá como tochas
flamejantes como os raios do sol são refletidos a partir de suas peças de
metal. Para aterrorizar os defensores, a infantaria das forças de ataque vai brandir
suas abeto (ciprestes) lanças.
C. O DETERMINADO ASSAULT sobre a cidade (2: 4)
Os sitiantes irá romper as defesas exteriores da cidade e seus carros de guerra
dart aqui e ali na cidade, em busca de defensores da cidade. Estes carros serão tão
numerosos que eles disputam um contra o outro nas ruas como realizam seu
ataque e eles vão aparecer como tochas como eles correm como os relâmpagos
(versículo quatro não é uma profecia sobre a invenção do automóvel, como alguns
ter ensinado).
D. a captura INIMIGO DA CIDADE (2: 5, 6)
O rei de Nínive vai exortar seus nobres para liderar a defesa da cidade. Esses
nobres vai tropeçar diante apavorada, desorganizado e em pânico, para tomar seus
lugares de comando em cima das muralhas da cidade. Mas a defesa será inútil,
pois "as portas dos rios serão abertas eo palácio será dissolvido."
O historiador antigo, Diodoro da Sicília, indica que essa profecia tinha um
cumprimento literal, pois ele afirma que, no momento do ataque em cima de
Nínive, fortes chuvas provocaram o Khsor e os rios Tigre a subir e dissolver uma
parte das paredes da cidade, permitindo o inimigo a entrar na cidade e para
capturá-lo.
E. O CUMPRIDAS DECRETO contra a cidade (2: 7)
Deus decretou ("huzzab" significa que é decretado ou determinado) que
Nínive deve ser levado cativo com suas empregadas domésticas (suas escravas),
seguindo depois dela, chorando e batendo no peito em luto. Este decreto será
cumprido quando as profecias de Naum vir a passar.
F. O precipitada fuga da cidade (2: 8)
Desde os tempos antigos, Nínive tinha sido uma cidade agradável, semelhante
a uma poça de água, uma cidade cercada e protegida por rios, canais e lagos
artificiais, mas no dia da batalha, seus cidadãos fugirão em pânico, sem olhar para
trás, ignorando as ordens de seus chefes militares para defender sua terra e lutar
contra o inimigo.
G. A pilhagem completa da cidade (2: 9, 10)
A fabulosa riqueza da cidade (os despojos de guerra estocada em Nínive,
através dos séculos) serão apreendidos pelos invasores e da cidade antigamente
orgulhoso e rico será deixada em branco, nulo e de resíduos. Os cidadãos
deixaram na cidade (depois de todos os outros cidadãos foram mortos ou
deportados) será aterrorizado, de coração fraco e pálido.
Aquilo que os assírios cruéis para séculos tinham infligido sobre as cidades do
Oriente Médio será infligida a Nínive, a cidade capital.
H. a total destruição da cidade (2: 11-13)
Durante três séculos, o leão assírio, Assíria, tinha cruelmente esmagado e
dilacerado os exércitos e os povos das nações ao redor sobre ele e tinha trazido o
saque e espólios de suas conquistas para seu mentiroso (Nínive) para alimentar as
suas leoas, seus jovens leões , e os seus cachorros (todos estes termos têm
referência ao povo de Nínive) e encheu suas tocas e buracos com o espólio que foi
deixado, sem ninguém para fazê-lo com medo.
Mas agora o Senhor dos Exércitos (aquele que tem o poder de exercer as suas
ameaças) diz que é contra a Assíria e vai queimar seus carros (seus instrumentos
temidos de conquista), destruir seus jovens leões (seu povo), com a espada (outro
dos seus instrumentos de conquista), cortou-lhe a presa (espalhará seus despojos
acumulados de guerra), e cortou seus mensageiros (que haviam sido enviados à
frente dos exércitos da Assíria a exigir a apresentação eo pagamento do tributo
das cidades das nações, Isa. 36:16).
Depois de todas estas coisas acontecerem, onde vai Nínive, a morada do velho
leão, ser? Em cumprimento da profecia de Naum, Nínive foi tão completamente
destruído em 612 AC, que por muitos e muitos séculos o local da antiga cidade
era desconhecida.
IV. A MENSAGEM-O terceiro pecados e da destruição de Nínive (capítulo 3)
A. o pronunciamento de aflição sobre Nínive (3: 1-A)
Deus através de Seu profeta pronuncia ai (miséria e tristeza) sobre Nínive,
uma cidade cheia de sangue.
B. A CONDIÇÃO MORAL DO Nínive (3: 1b)
1. Era uma cidade manchada de sangue da cidade -O estava manchada com o
sangue de suas conquistas estrangeiras e com o sangue de seu conflito interno.
2. Era uma cidade cheia de mentiras -Ninevah era uma cidade conhecida por
suas mentiras internacionais, isto é, para ela aliança de fraturas, suas trégua-
quebras, e seus tratados-quebras, com as nações.
3. Era uma cidade cheia de assalto -violência foi praticado dentro da cidade.
4. Era uma cidade cheia de rapina -Os últimos anos de existência da Assíria
foram anos de guerra quase constante contra as nações, para conquistá-los,
mimá-los, e para levar a grana para Nínive.
C. O ASSALTO EM CIMA DA CIDADE DE Nínive (3: 2, 3)
(Aqui nós temos um movimento, gráfico, descrição profética dos medos e
ataque do babilônico contra a cidade de Nínive em 612 AC Esses versos lidos
como uma testemunha ocular. Eles dão uma imagem insuperável do assalto de
uma cidade antiga.)
Para comentar sobre estes versículos é de comprometer a sua excelência
artística. Tudo o que precisamos fazer é ler esses versos, permitindo que a nossa
imaginação para ter pleno reinado, e nós estamos no meio de uma das maiores
batalhas da história. Observe o número de mortos.
D. A causa adicional da queda de Nínive (3: 4)
Além dos pecados mencionados em 3: 1, há um outro pecado que causou a ira
de Deus caia sobre Nínive, o pecado de praticar a idolatria e de seduzir as nações
para a prática de idolatria.
Nínive usou sua riqueza, seu poder, e as suas feitiçarias para seduzir as nações
ao redor dela para adorar e servir a seus deuses (Ashur, Ishtar, e outros), os deuses
a quem deu o crédito para seus sucessos militares.
E. EXPOSIÇÃO DA VERGONHA DE Nínive (3: 5-7)
Nínive havia posado como uma rainha, mas realmente ela era uma prostituta
que enganou as pessoas das nações para ter relações com ela e seus deuses que ela
poderia escravizar essas nações e enriquecer-se. Deus diz que Ele vai levantar as
saias por cima de sua cabeça e mostrar as nações a sua nudez e vergonha, isto é,
Ele irá revelar às nações o verdadeiro caráter de Nínive, que ela não é rainha (sem
senhora), mas uma prostituta. Deus vai fazê-la um estoque olhando e as nações
olhará para ela como vil e imundo e fugirá dela, não deixando ninguém para
lamentar seu destino ou para consolá-la.
F. A comparação entre o destino do NO-AM E DE Nínive (3: 8-11)
No-Amon (Tebas), a grande capital do Alto Egito e a primeira grande cidade
do Oriente Médio, tinha sido, como Nínive, cercado por fossos e muros altos e
tinha o poder militar do Egito e da Etiópia, sua proteção e os povos da Put e líbios
como seus ajudantes, mas ela havia sido conquistado em 663 AC pelo rei
Assurbanipal da Assíria (como havia sido profetizado por Isaías, Isa. 20: 3-6),
seus filhos tinham sido impiedosamente mortos, seus nobres tinha sido possuído
como escravos pelo vazamento de lotes, seus nobres tinham sido presos com
correntes, e seu povo tinha sido levado cativo.
Se Deus foi capaz de punir e puniu, pecado no grande e perverso cidade de
No-Amon, certamente Ele pode, e vai, punir o pecado no grande e perverso
cidade de Nínive. Nínive deveria ter aprendido a loucura de seus caminhos, desde
o exemplo de No-Amon, mas ela não tinha ouvido o exemplo, para que ela deve
beber o cálice da ira de Deus, Isa. 51:17, 21-23; Jer. 25: 15-28. Em sua hora do
julgamento, ela vai procurar a ajuda de seus antigos aliados, mas vai encontrar
nenhum e por isso ela vai ser escondida (vá para o esquecimento). Ela fez sair no
esquecimento em 612 AC A localização de Nínive antigo era uma questão de
conjectura por mais de 2.000 anos, até O ANÚNCIO de 1842, quando as ruínas da
cidade foram encontrados e escavada.
G. O JULGAMENTO-DIA DE FRAQUEZA Nínive (2:12, 13)
Quando os medos e os babilônios atacar Nínive, suas fortalezas fortes cairá
nas mãos dos atacantes como os figos maduros de primeira de uma queda figueira
na boca do comedor quando a árvore está abalada. Quando o ataque vem, os
defensores aterrorizados será tão fraco quanto mulheres. Deus abrirá as portas de
Nínive para o inimigo e vai permitir que o inimigo para queimar os bares da
cidade, assim como os assírios tinha aberto as portas e queimaram as barras de
inúmeras cidades durante o longo período de suas conquistas cruéis.
H. O verdadeiro destino de Nínive (3: 14-19a)
Deus exorta ironicamente o povo de Nínive para fazer os preparativos para o
ataque, 03:14. Ele aconselha-os a armazenar afastado de água suficiente, para
completar a construção de suas fortificações, e para fazer e armazenar tijolo
suficiente para reparar os estragos feitos em muros da cidade pelas forças do
inimigo.
Mas os preparativos tudo será em vão. O fogo (destruição) do inimigo vai
devorar o povo de Nínive. A espada dos atacantes vão comê-los para cima (como
o gafanhoto devora vegetação), apesar de ser tão numerosos como os gafanhotos,
3:15.
A riqueza acumulada dos ninivitas será levado, como o gafanhoto estraga a
vegetação e, em seguida, voa para longe, 03:16.
Príncipes de Nínive e seus líderes militares não será de nenhum valor no dia
da destruição. Eles, como gafanhotos aquecidas pelo sol nascente, fugirá e nunca
ser ouvido de novo, 03:17.
Quando a batalha é longo, os grandes líderes de Nínive que permaneceram na
cidade será dormindo o sono da morte e seus cidadãos serão espalhadas sobre as
montanhas ao norte de Nínive, com nenhum homem para reuni-los, 03:18.
A ferida de Nínive será definitiva e incurável, que termina em morte, 3: 19-A.
Mais de 100 anos antes, Nínive se arrependeu com a pregação de Jonas, mas
depois ela se arrependeu de seu arrependimento e assim, em 612 AC, ela vai
encontrar sua condenação.
I. THE UNIVERSAL alegrava por A QUEDA DO Nínive (3: 19b)
Todos os povos se alegrarão quando ouvem da queda de Nínive, para esses
povos têm sido continuamente oprimidos por cerca de 300 anos pelos assírios
cruéis e impiedosos.
Há um payday um dia para todas as nações e as pessoas que trabalham mal e
quão grande e terrível estão o salário do pecado!
Os Livros de Habacuque e
Sofonias

INTRODUÇÃO
A plena compreensão do plano das idades de Deus deve incluir um estudo dos
profetas do Antigo Testamento e os seus escritos. Habacuque e Sofonias dão insights
interessantes sobre transações passadas de Deus com o seu povo e seus planos para o seu
futuro.
Habacuque, ministrando durante os últimos dias do reino de Judá, encontra as
respostas para algumas perguntas importantes que a maioria dos crentes lutar com em
algum momento de sua experiência cristã. Será que Deus piscar para os pecados de seu
povo? Como pode um Deus justo usar pessoas perversas para castigar um povo menos
perversos? Deus responde a estas duas perguntas de Habacuque. Sua resposta para a
primeira pergunta é esta: Deus não esquecer os pecados de Seu povo. Ele é mesmo assim,
se preparando para julgar o seu pecado nas mãos dos caldeus. A resposta de Deus à
segunda questão é a seguinte: Deus usa agentes perversos castigar seu povo, mas estes
agentes maus acabará por ser punidos se egoisticamente ou excessivamente castigar o
povo de Deus. Habacuque, tendo encontrado as respostas para suas perguntas, em
seguida, descansa em paz e diz em seu coração: "Todavia eu me alegrarei no Senhor, eu
quero alegria no Deus da minha salvação, Hab. 03:18 ".
Sofonias, um contemporâneo de Habacuque, também vê na breve queda de Judá. Ele
torna-se um pregador de aflição, alertando a nação sobre os seus pecados e chamando-os
ao arrependimento. Sabendo que eles não vão responder positivamente, ele alerta para a
vinda cativeiro, mas não deixá-los sem esperança para ele profetiza a eles um futuro
glorioso para um resto de Judá.
Sr. Roy Gingrich, o autor deste comentário esboço, fez uma peça muito louvável do
trabalho na análise e delineando os livros de Habacuque e Sofonias . Os estudantes da
Bíblia vai encontrar o comentário de Gingrich para ser de grande ajuda na compreensão
desses dois livros proféticos. Eles vão ser rentável exercida na leitura deste livro.
Eu certamente recomendaria este trabalho a todos os que têm o desejo de aprender
mais sobre o relacionamento de Deus com o seu povo.
Delmas C. Jones, decano dos estudantes
Mid-South Bíblia
Colégio Memphis, Tennessee
Prefácio
Os livros de Habacuque e Sofonias são pouco conhecidos, os livros da Bíblia pouco
apreciado. Muitos cristãos têm alguma dificuldade em localizar esses livros na Bíblia se
eles foram chamados a fazê-lo. Espera-se que este pequeno comentário vai despertar um
novo interesse na leitura desses livros bíblicos negligenciadas mas edificantes.
Várias pessoas ajudaram na publicação deste comentário. Senhorita Thelma Bowers
escreveu o manuscrito. Mr. Neal Johnson chamou o design da capa. Mr. Delmas Jones
escreveu a introdução. Outros ajudaram de várias maneiras. Os trabalhos de todos aqueles
que assistida são apreciados.
Que Deus abençoe o ministério deste livro.

Roy E. Gingrich
3139 Benjestown Estrada
Memphis, TN 38127
(A introdução acima e Prefácio são retirados da edição de 1984 do livro, com pequenas
alterações.)
O livro de Habacuque
Uma introdução geral ao livro
I. O AUTOR DE livro- "Habacuque"
Assim como nós sabemos muito pouco sobre a vida dos outros "Profetas
Menores", mesmo assim é que sabemos muito pouco sobre a vida de Habacuque. Não
sabemos nada sobre ele, exceto o que aprendemos com ele a partir de um estudo de
seu livro.
Seu livro diz-nos apenas duas coisas: (1) que o seu nome é "Habacuque" (que
significa "abraçar") e (2) que seu escritório é a de um profeta. Ele não nos diz nada de
seus pais, o seu nascimento, sua infância, sua chamada para o ministério, o seu tempo
de ministério, o seu comprimento de ministério, ou o seu local de ministério.
Provavelmente ele era um nativo do Reino do Sul, Judá e um residente de
Jerusalém. Ele é chamado de "o profeta da fé."
II. Os destinatários do livro-Deus e do povo de Deus
As mensagens do livro são principalmente dirigidas a Deus, mas eles
são secundariamente dirigida ao povo de Deus nos dias de Habacuque e para o povo
de Deus de todas as idades seguintes (normalmente um profeta não é um porta-
voz de Deus, mas um porta-voz de Deus) .
III. O TEMPO DA escrita do livro, provavelmente em 605 AC
As mensagens do livro foram ditas e gravado num momento em que os neo-
babilônios estavam ameaçando a soberania ea própria existência do Reino de Judá,
mas antes da invasão de Judá pelos babilônios tinha ocorrido. Isso indica que o livro
foi escrito em 605 AC , durante os primeiros anos do reinado de D. Joaquim (de Judá)
e durante os anos da metade do ministério do profeta Jeremias (de Judá).
IV. A CLASSIFICAÇÃO DO LIVRO
A. É um dos 17 livros do Antigo Testamento profético
O Antigo Testamento tem 17 livros históricos ( Genesis através de Ester ), 5
livros poéticos ( Jó através de Cantares de Salomão ), e 17 livros proféticos
( Isaías através de Malaquias ).
B. É um dos ANTIGO TESTAMENTO "profetas menores"
O Antigo Testamento tem 5 "Profetas Maiores" ( Isaías através de Daniel ) e
12 "Profetas Menores" ( Oséias através Malaquias ). Ao classificar estes livros, as
palavras principais e menores têm referência ao comprimento , e não para
a importância , dos livros.
V. o contexto histórico DO LIVRO
O Reino Unido (1073-933 AC ), com a morte de Salomão, 933 BC , dividido
entre o Reino do Norte (Israel) eo Reino do Sul (Judá).
O Reino do Norte, sob uma sucessão de 19 reis malignos de 9 dinastias, declinou
rapidamente em todos os sentidos, espiritual, moral, social, política e militarmente e
logo chegou ao seu fim (em 722 AC ), nas mãos dos assírios.
O Reino do Sul, também, diminuiu firmemente após o seu início em 933 AC ,
mas devido ao fato de que este reino teve várias boas reis e vários avivamentos
espirituais, a sua declinação não era tão rápido como foi o declínio do Reino do
Norte. Após a morte do bom rei Ezequias, o 13º rei do Reino do Sul, o Reino do Sul
começou a declinar mais rapidamente durante os reinados de Manassés e Amon, filho
e neto de Ezequias. Este rápido declínio foi temporariamente interrompida e para o
exterior durante o longo reinado (639-609 AC ) do filho de Amon, rei Josias. Depois
da trágica morte de Josias, em 609 AC , o povo do Reino do Sul colocou seu filho
Jeoacaz no trono, mas depois que ele reinou por três meses, o rei do Egito (que foi,
então, exercer temporariamente a soberania sobre toda a Palestina) retirou-o e
colocado seu irmão Joaquim (Eliakim) no trono.
No início do reinado de Joaquim, o Neo-babilônios, sob Nabopolassar e seu filho,
Nabucodonosor, continuou a subir a potência mundial e ameaçar Judá e as pequenas
nações ao seu redor. Em 605 AC , depois que ele e seu pai Nabopolassar tinha
conquistado Nínive em 612 AC e, depois de ter derrotado os egípcios em Carquemis
em 605 AC , Nabucodonosor preparado para marchar sobre Judá. Foi nessa época que
Habacuque escreveu suas mensagens, mensagens de encorajamento para o povo de
Judá enquanto aguardavam o ataque da babilônios conquistador.
VI. O propósito para escrever o livro
Mensagens de Habacuque foram registrados para confortar o povo de Judá,
assegurando-lhes (1) que a vinda tirania babilônico seria no final ser uma bênção para
eles e (2) que essa tirania seria no final ser punido por Deus.
VII. O tema do livro
O tema do livro é a adversidade dos justos e a prosperidade dos ímpios, a
maldição dos justos ea bênção dos injustos.
VIII. O versículo chave DO LIVRO
O versículo chave é de 2: 4, "o justo viverá pela sua fé." A vida do justo
é recebido Rom pela fé,. 1:17, é mantida pela fé, Gal. 3:11, e é perpetuada pela fé,
Heb. 10:38.
IX. A IMPORTÂNCIA DO LIVRO
Embora o livro é relativamente curto, é várias vezes citado no Novo
Testamento. Veja Rom. 01:17; Gal. 03:11; Heb. 10:38.
X. As principais características do livro
A. a sua mensa

Você também pode gostar