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aula prof. Sandra 07.

03

Prof. falou de livro q pode interessar….


Cod. Proc. Penal podemos comprar o q tem acordaos uniformizadores e legislacao avulsa
e livro q podemos tirar copias se quisermos , dps ira estar na biblioteca

codigo tem de ter:


Alteracoes Lei 49/2018 de 14 agosto e alteracoes da lei 71/2018 31 de dezembro
(or;amento estado fez algumas alteracoes)
prof. vai deixar lei nos doc. disciplina para imprimirmos e colar codigo!

Hoje iremos falar das proibicoes prova.


aula passada ja introduziram coisas da prova, producao e validacao, etc…
admissibilidade - saber qual ooooooo objeto, 124; tb quem tem iniciativa probabtoria, caso
cm sistema ????
saber quais meios prova admissiveis - tds q legislador diga e …
dps formalismo especifico de cada prova.
principios transversais para qlqr meio de prova: contraditorio e …
dps patamar de valoracao, princ livre aperciacao da prova
viram acordaos q prof. envio, caso alemao e …

PROIBICOES DE PROVA
125 - admissiveis tds as n proibidas. lg existem provas cobertas de proibicao legal. norma
nuclear ‘e o 126 do CPP.
126 do CPP ‘e concretizacao de norma constitucional, a cosnstituicao ja estabelece o
regime q deve obedecer a prova. artigo 32 n 1 ou 8 CRP (?). ‘e a pedra angular do sistema
das proibicoes prova! e do artigo distingue-se 2 categorias de proibicoes de prova , uma
parte tem a ver com fisico, sao provas proibidas e pronto, sao proibidas sem mais! depois
ha outras que sao proibidas se for de forma abusiva. ou seja, na 1a, e.g. tortura, nao
interessa se o sofrimento causado ‘e maior ou menor. mas depois ha outras provas q so sao
proibidas se a intromissao for abusiva! so sao proibidas se for abusiva a intromissao. entao
temos proibicoes prova absolutas, as 1as e as relativas, q sao as 2as. 1as ate moral, depois
as 2as reserva vida privada, etc.
entao, o legislador constitutivo da margem ainda ao legislador penal para o q se deve
considerar ou nao abusivo.
Na 1a parte da norma constitucional temos regra categorica ponderada, o legislador
ordinario n pode ultrapassar. mas na 2a parrte temos ponderacao q tem de ser feita pelo
legislador ordinario! ele ‘e q vai decidir os limites do q ‘e ou nao abusivo… 187 e 188 por
e.g.
a consequencia juridica ‘e a mesma, sao nulas todas, ‘e a mesma nulidade, invalidade, da
violacao de uma violacao de prova, seja relativva ou absoluta.
tudo isto no plano constitucional.

depois o legislador ordinario concretiza tudo isto.


PWP - varios slides...slide com artigo 126
Legislador ordinario tb distingue sobre as absolutas, n 1 e 2, e asproibicoes relativas,
as do n 3.
no 3 temos q sao nulas salvo se estiver na lei. e mesmo q nao haja previsao legal, a ilicitude
do metodo ‘e derimida se houver consentimento do titular! e.g. o visado de busca sem
mandato consente com a busca, entao prova pode ser admitida! entao sao relativas pq ha
casos previstos na lei que pode ser valorada e o consentimento ‘e relevante, dirime a
ilicitude do metodo. mas sem prejuizo, a consequencia juridica ‘e a mesma. nulidade…
proibicao de valoracao probatoria! nao ‘e invalidade do 118, traduz/se , conduz a probicao
de aproveitar a informacao obtida por estes metodos.
a consequencia juridica ‘e a mesma nos casos do n 1, 2 e 3. agora isto ‘e pacifico na
jurisprudencia, mas nem sempre foi. ate 2007 a jurisprudencia e na doutrina Mario
Goncalves, entendiam q o regime, a conseq juridica era dif se fosse proibicao n 1e2,
nulidade insanavel e n3 sanavel. pq? pq no n 1 sao nulas nao podendo ser utilizadas.pq n
ha nenhuma sit em q possa ser sanavel!
mas n3 antes de 2007 nao dizia ‘nao podendo ser utilizadas’, isto foi acrescentado! antes n
dizia por isso remetiam para artigo 120, 118 n2, q diz q ‘e sanavel. entao qnd a lei diz q
algum desvio causa nulidade e n qualifica, ela ‘e sanavel. na doutrina entendia-se q era um
vicio tipico, proibicao de valoracao, entao regime tipico era o mesmo. em 2007 legislador
tenta clarificar a questao, entao edita o n3 e acrescente o nao podendo ser utilizadas.
Costa Andrade diz q legislador fez mal - isto foi desnecessario pq ja decorri ado n3 como
n1, pq dizia igualmente nulas, e contraproducente, introduz ruido no sistema, pq levante
duvida se qnd diz no codigo nulidade e n diz nao podendo ser utilizada, se podem ou nao
levantar/se a nulidade! ‘e nulidadee ou proibicao de prova? e.g. no 190 tds dizem q ‘e
proibicao, mas n diz isso, entao sera q tb n ‘e nulidade? entao alteracao da lei pode levar a
duvidas…

DIF NULIDADE E PROIBICAO PROVA


nossa lei tem coisas q se nao cumprirem o q esta na lei sao invalidas. aqui dentro
temos:
NULIDADES - as sanaveis e insanaveis
e
IRREGULARIDADES (118 n 2) - desvio
Se lei diz q o ato ‘e nulo, nulidades… sao invalidades ddos proprios atos
processuais. e.g. audiencia julgamento ‘e publcia, se for feita a porta fechada, salvo
excecoes da lei, a audiencia ‘e nula, dados produzidos sao nulos. aqui diz q ‘e insavel na
propria lei. 321 n 1

as proibicoes de prova sao sistema normativo q vive em paralelo com nulidades, mas tem
autonomia. aralelo pq legislador diz, 118 n3. ha interpenetracao regimas e alguma
autonomia. O regime proibicoes prova tem sido cosntruido doutrina e jurisprudencia. ‘e
regime mais garantista. conseq de proibicao prova sao mais intensas q nulidade, msm q
insanavel. e.g.nulidade insanavel so ate transito julgado da decisao pode ser evocada.
no regime proibicao prova ‘e mais garantistico. imaginemos q testemunha torturada, pode
invocar-se tortura para por em causa msm depois de transitar em julgado a decisao!
(supostamente qnd ja nao se pode invocar recurso!).
A justica preve recursos, mas ‘e preciso compatilizar com seg., por isso ha recursos
contados, ha limites tempo e de n recursos. qnd chega ai a decisao tornase definitiva,
transita em julgado. ora, em situacoes mt gravosas pode haver recurso de revisao, e.g. qnd
‘e proibicao de prova! nas nulidades ja nao. pq a nulidade enquina ato, obriga repeticao,
mas n conduz nec a n valorizar informacao cm na proibicao

Voltando ao ponto, ate 2007 dividiam entre nulidade insanaveis e sanaveis e doutrina falava
de proibicoes prova! em 2007 tornase claro q tanto 1 e 3 era nulidades td. costa andrade
critica.. e agora temos so 1 autor, Pinto de Albuquerque, q entende q estamos no ambito
das proibicoes prova, chama nulidade de prova (para distinguir das nulidades tipicas) e aqui
dentro distingue as absolutas, do n1 e 2, e relativas. autor diz q tb … conseq, sao
diferentes! as nulidades de prova se sanam do consentimento do autor! diz q se o
consentimento previo ‘e relevante, o posterior tb o ‘e! o consentimento anteior a busca se
releva, o postterior consentimento tb releva! ‘e uma tese minoritaria, so este autor defende.
de resto doutrina e jurisprudencia dizem q risco ‘e o mesmo num caso e noutro…
E qual ‘e esse regima?
por um lado, as proibicoes de prova NAO SAO TAXATIVAS, nao taxatividade. e isto decorre
de como esta redigido o 126 (‘em geral’) - no n1 legislador exemplifica mas tb deixa em
aberto outras situacoes… nao ‘e taxativo. no n3 ‘e ainda mais claro, em vez de enunciar
concretos metodos, remete sim para tds os metodos q permitam atingir aquilo. elenco n ‘e
taxativo, ‘e em funcao do bj e nao do metodo.
pode haver outras proibicoes prova alem das enumeradas no 126!
e as outras podem resultar simplesmente da violacao de dit fundamentais da CRP. pq sp q
obtencao prova viole dts fundamentais, para haver aproveitamento tem de haver respeito
por estes dts e pelos formalismos da lei previstos. … e.g. lei diz q certas info. deve ser por
prova conhecimento, n se pode substiutir pela testemunhal, pq legislador diz cm quer no
caso… mas as provas atipicas so podem ser admitidas se respeitarem dts fundamentis das
pax,, pq se n estiver na lei q pode haver essa restricao para efeitos de descoberta da
verdade no proc penal, nao vale a prova. requisitos 18 n2, e ai temos reserva lei,
intervencao juiz, etc. ora se uma prova n esta regulada lei e aitnge dts fundamentais n pode
ser valorada pq falta requesito reserva de lei.
entao, alem da proibicoes do 126, tds as provas q ofendam dts fundamentis e n cumpram
requ 18 n 2 para restricao de dts fundamentias.

mais, proibicoes alem de n taxativas, conduzem a inutilizacao do resultado probatorio. naao


se pode aproveitar informacao, nem decisao final nem intermedias (para absolver ha duvida
na doutrina, n vamos ver), proibicao vale tb antes, n so na decisao final. ‘e proibicao valorar
info.

mais notas regime, a lei n da grandes indicacoes pq n tinhamos dt pt grande proibicao


prova… o legislador por isso foi cautuloso… ha poucas indicacoes, 1a vem da versao
original codigo - 118 n 3 (?).
depois em 2007 legislador introduz normas novas, uma ‘e o 310 n2 - diz q decisoes
instrutorias sao … ; o proc. penal pt comeca com inquerito, ‘e a 1a fase, a do inquerito, qnd
se investiga noticia crime e se recolhem provas para decidir acusar. isto n preve q se usa
em julgamento, nao tds as provas, pq algumas n sao repetiveis, e.g. escutas, mas pessoal n
vale. pq apesar de nascer com inquerito, n ‘e justo fzr inquerito , n se vai sujeitar a pax a
julgamento sem saber se realmente cometeu… entao temos 2 fases diferentes, inq para
decidir acusacao. dps julgamento, mas ha fase intermedia q MP pode arquivar, assistente
requerr abertura instrucao, ou recorrer o acusado. e dps fase decisiva, julgamento.
Despacho de pronuncia ou n pronuncia, se ha ou n indicias suficientes, e esta decisao tb ‘e
alvo de recurso, 310 diz qnd nao ‘e possivel. ha aqui …….. a decisao instrutoria transita em
julgado qnd as probicoes e n nulidades (ou ao contrario???)

3a, 449 n 1 alinea e) - recurso de revisao, equilibrio entre justica e seguran;a… o q vimos,
questao de revisoes…. mais facil rever condenacao acusatoria q absolutoria. um dos
fundamentos ‘e exatamente este, terem sido usadas provas proibidas.

3 aspeto do regime, dps da n taxti e inutilizacao… 3 ‘e 449 n1e) - insuscetibilidade de


sanacao. introduzido em 2007. costa andrade critica isto, dizq norma abre caixa pandora
perigosa, pq fundamentos de revisao querem-se contados. ora cm proibicoes prova n sao
taxativas, abrese a prova a revisao de quaisquer sit condenatorias. por isso autor diz q so
devia se ter restringido as proibicoes prova absolutas e dentro delas so as mais graves… ‘e
critica de costa andrade.

4 aspeto do regime: proibicoes prova tem eficacia erga omnes - o q significa q podem ser
conhecidas em qlqr fase do processo e por qlqr pessoa pode invocar a proibicao prova! isto
retira-se do regime das nulidades insanaveis, pq se ai ja acontece, entao nas proibicoes
prova ainda mais. para tds exceto para ..de alburquerque, q diz q n nas relativas… mas ‘e
opiniao isolado, doutrina n entende assim.

quanto ao regime das proibicoes prova ‘e isto.

-----saltou slides para tras!


...slide… efeito a distancia
Aa proibição de valorar prova primaria tb atinge provas secundárias obtidas através
da 1a?
a invalidade q inquina a prova primaria extende-se a secundaria? ‘e isso q queremos
saber…
e.g. escutas ilegais levam a saber q barco vai descarregar droga, policia atua la e apreende.
outro e.g. geffi, ameaca tortura, n se pode valorar as declaracoes, mas e o cadaver, a
informacao q resulta desses elementos pode ser aproveitada ou esta equinada ?
‘e problema q tem obtido respostas nos varios ordenamentos juridicos, entr enos a lei n da
resposta! mas o q o TC entendeu no 198/2004 ‘e q devemos usar a tese dos frutos da
arvore envenenada (do dt americano). pondracao: ver se entre prova primaria e
secundaria existe para alem do nexo naturalistico, uma vem a seguri a outra, so vem pq
existe outra antes, se existe nexo de anti juridicidade. ou sej,a se ha algo q interrompa o
nexo naturalistico.
entao usamos os criteiors da teoria dos frutos da arvore venenosa.
Ideia ‘e esta: se a arvore e venenosa, os frutos estao envenenados e n podem ser
consumidos. os vicios q affetam a arvore afetam os seus frutos! esta ‘e solucao q se adequa
bem as regras americanas, q foca eficacia dissuasora… pq policia n pode troturar, era
perigoso q se msm q n valesse o confessar pudesse usar o q vieesse dai…
Mas, levar isto longe tb invalidava…….
limites entao sao 3: excecao da fonte independente - e.g. busca sem mandatto judicial e dai
se descobre objetos relacionados com droga mas n droga; daqui fazse 2 busca , ja com
mandato, e descobre-se provas… a 2a ja tem mandato e suspeita q ja n tem a ver com a 1a
busca… aqui pode valorar-se, pq vem de algo absolutamente legal, ha fonte independente q
leva a 2 busca, ha caminho alternativo, licito, q foi seguido e conduz ha 2a prova, q ‘e
valida! actual dean path.
outros casos q se pode valorar prova secundaria qnd caminho licito alternativo ‘e hipotetico,
n real - a informacao resulta da prova enquinada, mas seria igualmente obtida por meio
licito alternativo disponivel mas n foi usado, mas seria usado se n se tivese obtido
informacao por outra via. e.g. sustpeito revela local cadaver. policia encontra pq suspeito
diz, mas ja fazia buscas no local, era seguro, altamente provavel q policia encontra-se,
embora demorando mais tempo, atraves do caminho licito. ou seja, chegava la na mesma,
apesar de n ter usado.
por fim, doutrina daatenuacao ou macula dicipada - ocorre sp q prova secundaria tem
grande autonomia da primaria, de tal forma q amancha q a afeta ‘e mt atenuada. ocorre sp q
entre prova primaria e seundaria se intrepoe ato de vontade livre e esclarecida de uma
pessoa. e.g. interrogatorio ilegal q suspeito diz algo incriminatorio, ‘e informado q isso n era
valorado, mas no 2o diz a mesma coisa...
interrogatorio ilegal aqui ‘e uso de qlqr metodo proibido. se for apenas omissao dos
miranda warnings ‘e menos garantistico.

No dto alemao ‘e parecido. efeito a distancia e efeito continuo. no caso q viram aula
passada, tinha os 2…
efeito continuo - declaracoes sob trotura, n pode ser valorada, nem o q lhes sigam… efeito
continuo so interrompido se houver advertencia …
efeito a distancia vale nas outras situacoes - declaracoes sob trotura leva a outras provas,
e.g. rasto pneus… apesar de alemaes numa primeira fase rejeitarem, pq na alemanha as
proibicoes n tem a ver com dissuasao dos policias, tiverem reserva a isto. mas atualmente
tb se aceita mas cm algumas nuances, n mt diferentes das q vimos para o dto norte
americano… faz-se no fundo ponderacao entre gravidade desvio as normas processuais e
importancia do interesse dos bj e /…….

2a parte aula
prox. aula ‘e com juridico criminais, mas ca na sala 101! dia 14 e 21 marco. o tema em
ambas ‘e o dto a nao auto incriminacao. ‘e o tema tese dout da prof.a. pq ha falta criterio
formal para o q cai ou n no dto a nao incriminacao...
suspeita crime ‘e q ‘e meio ……..
escutas so legitimas qnd ha suspeita crime… e … a lei parece contrariar ideia q escutas
cabem tutela no dto a nao determinacao e ‘e preciso encontrar criterio, vamos ver na prox.
semana…
tb cm resolvem isso nos eua e na alemanha, vamos ver na prox. semana…
na alemanha leva a alugns resultados contraintuitivos (e.g.. alcolimetro…)
1a aula vamos ver criterio, problema… e na 2a saber se esta ou n cobertos….
metodos proibidos prova na lei sao os do 126. duvidas?

do 126n3 - cm se da o consentimento? a propria lei diz consoante o meio prova… por regra
documento escrito, mas pode ser gravado, filmado… mas para cada meio obtencao prova a
forma de consentimento esta na lei.
claro e.g. na intromissao das telecomunicacoes nem ‘e congitavel o consentimento pr’evio…
se n ja n dizia nada…
questao de fornecimento da password: havendo autorizacao judicial para acesso ao
equipamento, consentimento n necessario; se n ha forma de desencriptacao, podesse
obrigar ‘a relacao coativa da pass? em geral n se pode coagir, tem a ver com o dto a nao
incriminacao, vamos ver na proxima aula…
lei cibercrime permite ao acesso aos dados informaticos, mas n diz nd da encriptacao…

ha metodo de prova aqui n referido, o poligrafo - a lei n preve nem proibe. a lei n preve,
podemos concluir q ‘e admissival? nao, pq n ‘e taxativo… podemos comparar com hipnose,
entao deveria ser proibido… mas narco analise e hipnose n ‘e bem a mesma coisa… pq
aqui a pax. perde controlo sobre o q diz, no poligrafo n. poligrafo so valora certas reacoes
fisiologicas… nao se subtrai a pax ao controlo das suas declaracoes… mas poligrafo
avalia/se var n fisiologicas, sao var associadas a ansiedade, e tem premissa q mentira
causa ansiedade… e ha outras vistas a olho nu, e a lei n proibe vaorar isso, e.g. o suar… n
se ve so a isso, mas podemos atender a isso qnd olhamos as declaracoes… entao parece
afinal q poligrafo ‘e oculo mais potente q permite ao juiz valorar informacoes n acessiveis a
olho nu mas n qualitativamente diferentes. sera q ‘e procedente o argumento? poligrafo
permitido, msm contra vontade do sujeito. nao se aceita em geral… norte americano
usa/se… mas sobretudo no acesso a certas profissoes, e.g. polciia. ou libertacao
condenados por delitos sexuais, para decidir libertacao… em materia probatoria so um
estado permite, novo mexico. na maioria poribe/se ou deixase ao criterio do julgador.
poligrafo tem problema da falacia - sempre q alguem mente revela ansiedade. premissa
maior. a pemissa menor A mentiu, conclusao A mostra ansiedade… Mas na verdade para
isto servir inverte-se a conclusao com premissa menor, entao isto ‘e invalido. temos aqui
uma falacia! dai q aceitacao poligrafo ‘e aceitacao de silogismo invalido…
daqui, grande objecao poligrafo ‘e q n tem valor epistemologico, lg n tem valor, na nossa lei
cairia 440 n4 alinea c), ‘e meio prova invalido! (BGA, alemanha, decisao 1998 levou a isso,
ha invalidacao do uso do poligrafo). em 98 tribunal diz q n esta em causa autonomia nem
questa disica, n se supera objecoes epistemologicas! lg, caso o poligrafo fosse fiavel,
poderia ser admitido com o consentimento da pax, n ‘e absolutamente proibido segundo os
alemaes. mas n ‘e admitido pq n ‘e fiavel!
entao poligrafo deve ser evitado n por ser proibido, mas por ser meio inadequado!
EUA tem conclusao semelhante no mesmo ano do tribunal militar. Supreme Court entendeu
q prova do poligrafo ‘e pouco fiavel, lg ao excluir a lei n priva o arguido de meio de prova
rellllllevantes!
entre nos prova n ‘e fiavel lg n ‘e admitida, ainda q se pudesse pensar q caso fosse fiavel
poderia ser utilizado caso o sujeito consentisse….
ou seja, em teoria podia ser admitido se fosse fiavel, cm n ‘e deve ser recuperado ao abrigo
do 340 n4 alinea c (n ‘e absolutamente proibido se houvesse consentimento).
Outra questao, utilizacao da forca do c).
em q casos pode usarse forca? e.g. para conduzir suspeito onde vai ser sujeito a exame. ou
para evitar resistencia fisica ‘’’’’a realizacao do exame… ou qlqr outra diligencia de prova.
quais os limites? princ. proporcionalidade. e.g. caso Jalloh - enguliu droga: na alemanha
obrigavam a vomitar. em pt normalmente n obrigam. n se pode obrigar a beber vomitivo,
segundo alema, mas podem introduzir sonda e dai colocar o vomitivo. e vomitou. mas voltou
a engolir vomito e droga. entao injetaram algo q o impedia de de resistir. prova foi
valorada…condenado! recorreu TEDH e consideraram q ultrapassam os limites do uso de
forca. a forma como a atuacao da policia foi conduzida e o escasso relevo criminal da
conduta, dizem q no caso foi desproporcional. a lei n da os limites concretos, mas tem q se
pensar isso junto com a prerrogativa da auto incriminacao - se entrar ai, n se pode usar a
forca…
nesses casos uso forca so legitimooooo se for proporcional.
se uso forca faz perder valor epistemologico, tb n se deve usar.. e.g. reconhecimento facial
e um n quer e os policias estao a segurar, vai afetar resultados!
entao deve usarse forca, dentro de limites, msm fisica. outros autores, msm em pt, acham q
so se pode usar forca coacao, n a fisica… e.g. ameacar de desobediencia. mas pode n ser
suficiente, e.g. esta suspeita um homicidio, por isso talvez se justifque outros meios de
forca, pq ai pode compensarme o crime de desobediencia, entao essa ameaca nao tem
peso suficiente…

Fui tirar dúvida com prof da prova informática, mensagens incriminatórias q vítima fornece
ou um de dois ofensores. Se conteúdo sai do núcleo privado vale como prova (3 esferas,
núcleos, questão do diário). Sai da esfera privada. O consentimento é só quando é do
momento da prova. A auto incriminação e proteção quanto a isso é específica de muitos
casos, n vale para tudo!! Outra coisa é eg gravações em vídeo, por norma n se admite se
Pax n deu autorização grava, 167(?) CPP e 199CP. MasensGens texto se vítima ou outra
pessoa fornece vale, a menos q seja do núcleo privado a informação é essa aí n se tem em
conta. Gravações de crime havendo testemunha q grava ainda n é permitido na já há
debate, no fundo temos o testemunho q vale, aquilo só confirma.. mas ainda n é aceite em
tribunal. Mas já há discussão...

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