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2º.

Workshop PARANAENSE:
Sobre Diagnóstico e Remediação
de Áreas Contaminadas

Palestra:
Avaliação de Risco à Saúde Humana como Ferramenta para Decisão de Órgãos
Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Eng.Geo. Alexandre Maximiano, Msc


maximiano@tecnohidro.com.br

CURITIBA
Maio | 2018

www.tecnohidro.com.br
2
Escala
SD-12 SD-07 DEPÓSITO
REFEITÓRIO

0 10 20m
SALA

SD-10 WC
REFEITÓRIO

SD-02
GERENTE

SD-13
WC

DEPÓSITO AC WC
AC

DE SECRETÁRIA

EMBALA- AC WC

GENS
VAZIAS

SD-01 SALA SALA

SD-04

PG-12B

TQ-22

SD-03 PG-12A

SD-19
PG-11C

SD-11 SALA DO SALA DO


TC-27
PG-11B
TQ-23

D IQ U E D E C O N TE N Ç Ã O
ANALISTA CPU

PG-11A

RA

A R Q U IVO
A
D

I M P R E S SO
GV-02
ALMOXARIFADO TQ-24

JA R D I M
L A
S A
PG-13A

T P -0 9
CASA W.C. W.C. W.C. W.C.
D E I NC Ê ND I O

PAINEL
C X . D' ÁG U A

SALA

T R -1 2
DE

T P - 10
T P - 11
CHUVEIROS TG-13
W.C.
BOMBA W.C.
W.C.
GV-01

W.C.
W.C. PG-13B
TQ-25
MAT.
W.C. ÁREA DE
LIMP.
SALA SALA
TG-14

SALA
UTILIDADES

-0 1

T O
TG-16

AQ
5,80

I L O
TP-8
ESCRITÓRIO SANITÁRIOS
VESTIÁRIO

P
A
R E
C-01

SALA

SD-18
TP-7

Á
C-02
SALA TG-18

3,99
E-03

8 ,0 0
PASSAGEM COBERTA
SD-08 SD-06

RG A
VA D O
SD-05

CA
E L E

D E
TS-29
TS-17

SD-09 TQ-15

T Q - 0 5
TS-01
T S- 2 6

TP-19 PÁTEO DESCOBERTO

TP-14

TS-09
TQ-13 TQ-14
WC WC

CENTRAL DE
AMBULAT. FERRAMENTAS
TS-30 GASES

VESTIÁRIO
FABRICAÇÃO
FABRICAÇÃO DIQUE DE CONTEÇÃO
TS-10
ESCRITÓRIO

SD-15
WC

T Q - 16
TS-31

MANUTENÇÃO

ÁREA DE PROCESSO
ENCHIMENTO CONTÍNUO
T A N Q U E A . P .I .

TS-32

T Q - 2 7
T Q - 26

18
T Q -
LABORATÓRIO
TS-33 ÁREA DE PROCESSO CONVENCIONAL

SD-14 ESCRITÓRIO

SD-16
SD-17
TS-06 TS-07

SALA DE CASA DE FORÇA


LIMPEZA
PORTARIA I
CAPELA DE VIDRARIA

CABINE PRIMÁRIA DE ALTA TENSÃO


RESPONSÁVEL LEGAL RESPONSÁVEL TÉCNICO ORGÃO AMBIENTAL

9
GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

Visa reduzir, para níveis aceitáveis, os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente em
decorrência de exposição às substâncias provenientes de áreas contaminadas, por meio de um conjunto de
medidas que assegurem o conhecimento das características dessas áreas, dos riscos e danos decorrentes
da contaminação, proporcionando os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às formas de
intervenção mais adequadas.

PROCESSO CONTINUADO DE INVESTIGAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÃO COM BASE NO RISCO


GAC
GAC (ENCERRAMENTO)
(INÍCIO)

MONITORAMENTO
AVALIAÇÃO PRELIMINAR

FONTES não
SUSPEITAS? MEDIDAS DE REMEDIAÇÃO

sim

INVESTIGAÇÃO PROCESSO DE
CONFIRMATÓRIA MEDIDAS DE ENGENHARIA
GERENCIAMENTO DE
não
ÁREAS CONTAMINADAS
CMAX > PLA? MEDIDAS INSTITUCIONAIS

sim

INVESTIGAÇÃO DETALHADA

não
PLANO DE INTERVENÇÃO
sim
AVALIAÇÃO DE RISCO CMAX > CMA?

PLANO DE COMUNICAÇÃO
GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

DD 038/CETESB de 07, fevereiro de 2017


ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGAÇÃO DO RISCO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRAÇÃO)


MASSA OU CONCENTRAÇÃO

META DE REABILITAÇÃO AMBIENTAL


Avaliação de Risco RBCA TIER II

T0 T1 ANOS T2 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS


TEMPO DE REABILITAÇÃO
MODELO CONCEITUAL
MC2
GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO

INVESTIGAÇÃO DETALHADA

MODELO CONCEITUAL ATUALIZADO


MODELO CONCEITUAL ATUALIZADO

Retro Análise
AVALIAÇÃO DE RISCO

SAÚDE HUMANA ECOLÓGICA

PLANO DE INTERVENÇÃO E
REABILITAÇÃO

MEDIDAS DE INTERVENÇÃO MEDIDAS DE MEDIDAS DE


E REABILITAÇÃO MONITORAMENTO PERFORMANCE
AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA

Avaliação de Risco à Saúde Humana é o processo qualitativo e/ou


quantitativo para determinação das chances de ocorrência de efeitos
adversos à saúde, decorrentes da exposição humana a áreas
contaminadas por substâncias perigosas (EPA, 1989).

CR  EF  ED 1
I C 
BW AT
PORQUE UTILIZAR AVALIAÇÃO DE RISCO NO GAC

 Proteção à saúde humana e o meio-ambiente (ar, água e terra) do qual a vida depende.

 Geração de Decisões com base no estabelecimento de Metas para Intervenção Ambiental

 Determinação da necessidade de intervenção ambiental e viabilidade técnica e econômica do


processo de remediação ambiental

 Determinação dos benefícios associados ao processo de intervenção ambiental

 Priorização de áreas contaminadas e alocação de recursos

 Gerenciamento Ambiental Integrado


REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS
ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIAÇÃO
ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA
ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA REABILITAÇÃO

Documento técnico, desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental
da contaminação:

• Apresentadas, discutidas e justificadas, a nível conceitual, as técnicas e medidas destinadas a viabilização


do uso seguro da área em estudo, considerando o uso pretendido previamente declarado e, nos casos de
ecossistemas naturais, a recuperação da qualidade do meio degradado.

• Caso, após a análise de alternativas para as medidas de intervenção, seja constatado que o impacto
ambiental não possibilite o atingimento desses objetivos, neste documento deverão contar as justificativas
técnicas que fundamentam esse impedimento.

• O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitação fundamentado nos


resultados da Avaliação de Risco a Saúde Humana e Ecológico

Documento Base e Guia para as Áções de Reabilitação


CURTO – MÉDIO – LONGO PRAZO
PLANO DE INTERVENÇÃO PARA REABILITAÇÃO

FONTE:

Maximiano et. al.


Planos de Intervenção para Gerenciamento
De Áreas Contaminadas - IPT
SÃO PAULO, 2013
PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIAÇÃO
Uso Industrial Uso futuro ? Uso Residencial

Área

Fora da
Área
Limite
propriedade

Fase
Determinação Espacial das
Vapor
Substancias Quimicas de
Interesse
Fase
Retida
Área
Fonte
Fase Livre

Fase Dissolvida
Fase Livre Fluxo da AS
Poço de abastecimento

Fonte: Shell Global Solutions, 2001


PLANO DE INTERVENÇÃO PARA REABILITAÇÃO

Medidas de Intervenção e Reabilitação


• Medidas de Remediação (MR)
Técnicas aplicadas em regiões impactadas, divididas em técnicas de tratamento destinadas à remoção ou
redução da massa de contaminantes.

• Medidas de Engenharia (ME)


Ações baseadas em práticas de engenharia, com a finalidade de interromper a exposição dos receptores, por
meio de contenção ou isolamento prevenindo a migração dos contaminantes.

• Medidas de Controle Institucional (MCI)


Implementadas em substituição ou complementarmente às técnicas de remediação e engenharia, visando a
afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposição de um determinado receptor sensível aos contaminantes, por
meio da imposição de restrições de uso.
MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITAÇÃO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deverá ser desenvolvida toda vez que:

• Após a execução da etapa de Avaliação de Risco foram observadas concentrações das


substâncias químicas de interesse abaixo de todas as concentrações máximas aceitáveis (CMA)
calculadas;
• Quando o Plano de Intervenção indicar somente a necessidade de implementação de medidas de
controle institucional e/ou de medidas de engenharia;
• Quando for constatado o atingimento das metas de remediação pela aplicação de medidas de
remediação;
• Quando for constatado o atingimento das metas de remediação pela aplicação de medidas de
remediação e as medidas de controle institucional e/ou de medidas de engenharia, propostas no
Plano de Intervenção, tenham sido implementadas.
2º. Workshop PARANAENSE:
Sobre Diagnóstico e Remediação
de Áreas Contaminadas

Palestra:
Avaliação de Risco à Saúde Humana como Ferramenta para Decisão de Órgãos
Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas

Eng.Geo. Alexandre Maximiano, Msc


maximiano@tecnohidro.com.br

CURITIBA
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