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Diário de Bordo – O Objeto no Teatro de Formas de Animadas

Dia 13/01 – Guilherme

No primeiro dia do curso realizamos uma reflexão sobre o objeto na história da humanidade,
na história da arte, sua relação com a antropologia com o nosso cotidiano. Foi feito um
panorama com o que cada aluno tinha conhecimento sobre a temática e os tópicos anotados
na lousa foram estes:

- Personagem-Objeto

- Ressignificação do Objeto

- Objeto como Signo e Símbolo

- Antropomorfização e Zoomorfização

- Objeto-Memória

- Deslocamento do Objeto no quotidiano para a dramaturgia

- Objeto não perde a função

- Qual a função do ator no teatro de objeto?

- Teatro de possibilidades

Conversamos sobre o teatro de objetos como uma linguagem ampla e não apenas como uma
técnica específica e falamos um pouco sobre a importância de métodos de criação.

Debatemos a importância de Duchamp na arte contemporânea, o surgimento da arte


conceitual e de sua exigência de um espectador ativo, que leia, interprete, faça parte da obra,
e não apenas a receba e contemple.

Assistimos vídeos sobre a arte de vanguarda, de Donny Correa, e mencionamos a exposição de


Cildo Meireles, no Sesc Pompeia.

O intérprete do teatro de objetos como mediador poético entre o objeto e o público

O objeto em uma obra poética tem a capacidade de afetar o espectador, seja de maneira
sensorial, estética, racional, conceitual ou todos estes misturados.

Falamos sobre a crítica que arte faz à sociedade do consumo e como isso aparece através dos
objetos nas artes visuais. Mencionamos Andy Warhol e sua obra que coloca em evidência
objetos chave da sociedade consumista (coca-cola, sopa campbell’s, etc)

Ampliamos o olhar para o que os Objetos pode significar: as memórias que carregam, os
rastros e histórias que deixam, as relações que surgem quando entram em contato com outros
objetos ou pessoas, sua relação com o espaço, tempo, ambiente e cultura, suas formas físicas
e movimentos e principalmente suas possibilidades.

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