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Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães

Correção do teste de avaliação de matemática- 12.º Ano

17 de janeiro de 2020

1. ∪ ∩ ⇔ ∩ ∪
Versão A: ∪ 0,6; ̅ 0,5 ⇔ 1 0,5 ⇔ 0,5; 0,3;
∩ ∪ 0,5 0,3 0,6 0,2;
̅| 1 | 1

1
,
1 .
,

Versão B: ∪ 0,6; ̅ 0,7 ⇔ 1 0,7 ⇔ 0,3; 0,5;


∩ ∪ 0,3 0,5 0,6 0,2;
̅| 1 | 1

1
,
1 .
,

Versão A Versão B
B A
2. Prisma hexagonal [ABCDEFGHIJKL], num referencial o.n. Oxyz, com base [ABCDEGF] contida no
plano de equação 1 e base [GHIJKL] contida no plano de equação 5.
Casos possíveis: 66;
Casos favoráveis: 6 (retas definidas pelos vértices extremos das arestas laterais)
#
Z: “reta ser paralela ao eixo Oz”; "
##

Versão A Versão B
B C
2.1. oito faces com números de 1 a 8.
A: “As duas bases são numeradas com números ímpares”;
B: “A soma dos números das duas bases é oito”.
| , é a probabilidade de a soma dos números das duas bases ser oito, sabendo que as duas
bases são numeradas com números ímpares.
O número de casos possíveis é dado pelo número de pares de números ímpares que é possível
$
formar com os quatro números ímpares existentes. Este valor é dado por 12.
No conjunto dos 12 pares existentes para numerar as bases, apenas os pares (1,7), (7,1), (3,5)
e (5,3) somam 8 e, então, o número de casos favoráveis é 4.
Sendo esta experiência aleatória finita e com acontecimentos elementares equiprováveis,
segundo a Lei de Laplace, a probabilidade de B dado A é dada pelo quociente entre o número
de casos favoráveis ao acontecimento e o número total de casos possíveis da experiência
aleatória.
$
Assim, | .

3.
3.1. Versão A:
O sinal de %′′ muda duas vezes (em 4 e em 3) então, o gráfico
de % tem 2 pontos de inflexão.

Ana Maria Pinheiro Pág. 1 de 5


Versão B:
O sinal de %′′ muda apenas uma vez (em 1) então, o gráfico de %
tem 1 ponto de inflexão.
Versão A Versão B
C B
3.2. Versão A
( ∞ 4 1 3 ∞
g′′ 0 0 0
g′ ↘ g′ 4 ↗ g′ 1 ↗ g′ 3 ↘
% ∩ g 4 ∪ g 1 ∪ g 3 ∩
Afirmação falsa: %′ 1 é um mínimo relativo de %′.
Versão B
( ∞ 4 1 ∞
g′′ 0 0
g′ ↘ g′ 4 ↘ g′ 1 ↗
% ∩ g 4 ∩ g 1 ∪
Afirmação falsa: %′ 4 é um máximo relativo de %′
Versão A Versão B
D B
4. Versão A: -′ 1 - 1 2
- ( 2 - ( - 1 - ( - 1 1
./0 ./0 ./0 2 3 4
(→ 1 ( 1 (→ 1 ( 1 ( 1 (→ 1 ( 1 ( 1
- ( - 1 1 1 1
./0 3 ./0 -′ 1 3 23 1
(→ 1 ( 1 (→ 1 ( 1 1 1 1 1
Versão B: -′ 2 - 2 1
- ( 1 - ( - 2 - ( - 2 1
./0 ./0 ./0 2 3 4
(→ 2 ( 4 (→ 2 ( 2 ( 2 (→ 2 ( 2 ( 2
- ( - 2 1 1 1 1
./0 3 ./0 -′ 2 3 13
(→ 2 ( 2 (→ 2 ( 2 2 2 2 2 4
Versão A Versão B
A D
56
5. - ( ; 89 ℝ\< 2, 2=
5 6 7$
56 5B5 6 7$C7 535 6 7D5
5.1. f ? ( @5 6 7$A ′ ; 89? 89 ℝ\< 2, 2=
5 6 7$ 6 5 6 7$ 6

8(
f? ( 0⟺ ∧ ( ∈ ℝ\< 2, 2= ⟺ ( 0
( 4
O sinal de f ? , no seu domínio é igual ao sinal de I 8(;
( ∞ 2 0 2 ∞
-′ J. L. 0 J. L.
- ↗ J. L ↗ 0 ↘ J. L ↘
6
- 0 6 7$ 0 é máximo relativo de -;

O gráfico de - é estritamente crescente em M ∞, 2N e em M 2, 0M e é estritamente


decrescente em N0, 2N e em M2, ∞N.

Ana Maria Pinheiro Pág. 2 de 5


7D5 ? 6
7DB5 6 7$C 7 3 53B5 6 7$C3 7D5 B5 6 7$CB7DB5 6 7$CP 56C
5.2. - ?? ( @ A
5 6 7$ 6 5 6 7$ O 5 6 7$ O

8( 32 32( 24( 32
; 89?? 89
( 4 ( 4
- ?? ( ≠ 0, ∀( ∈ 89´´ porque 24( 32 > 0, ∀(Uℝ e então o sinal de - ?? é igual ao sinal do
denominador de - ?? ( .
O sinal de I ( 4 é igual ao sinal de I ( 4 porque a
potência tem expoente ímpar.
( ∞ 2 2 ∞
-′′ J. L. J. L.
- ∪ J. L. ∩ J. L. ∪
O gráfico de - tem concavidade voltada para cima em M ∞, 2N e em M2, ∞N, tem a
concavidade voltada para baixo em M 2, 2N e não tem pontos de inflexão.
6.
√ √ Z Z √
6.1. √3W/J( XYW( √2 ⟺ W/J( XYW( ⇔ XYW @ # A W/J( W[J @ # A XYW(
Z √ Z Z Z
⇔ W/J @( A ⇔( 2\] ∨ ( ] 2\], \ ∈ ℤ
# # $ # $

⇔( ] 2\] ∨ ( ] 2\], \ ∈ ℤ.

6.2. XYW2( 2W[J ( ∧ ( ∈ N0, 2]M ⟺ cos ( sen ( 2W[J ( ∧ ( ∈ N0, 2]M
⟺ 1 sen ( sen ( 2W[J ( ∧ ( ∈ N0, 2]M ⟺ 4sen ( 1 ∧ ( ∈ N0, 2]M
⟺ sen ( $
∧ ( ∈ N0, 2]M

⟺ @ W[J ( ∨ W[J ( A ∧ ( ∈ N0, 2]M


] 5 7 11
⟺( ∨ ( ] ∨ ( ] ∨ ( ]
6 6 6 6
Z g
. e. f # , # ] , # ] , # ]h

I ( 3] ⇔ ( = I + 3]
7.
p
@ A

( → 3] ⇒ I → 0
p
lmn5 lmn qP Z lmnq
7.1. lim ⏞ lim lim 1
(→3] 57 Z I→0 q I→0 q
p
@ A tuvw tuvw
5Plmn5
p
P P lim @ A P
7.2. lim rsn5 ⏞ lim xyvw
w
tzvw
(→0
{
w
{ 2
(→0 (→0 w
lim @ A3 lim @ A 3
{
(→0 w (→0 |}tw

7•€l5
W[ ( > 0
8. - ( ~ 5 .
1 √( 1 W[( ≤ 0
8.1. Em ℝP e em ℝ7 , a função - está definida por somas, quocientes e raíz de funções polinomiais
e função cosseno que são contínuas em ℝ e então - é contínua em ℝP e em ℝ7 .
@ A
1 XYW( 1 XYW( 1 XYW( 1 XYW (
lim - ( lim ⏞ lim lim
(→0 (→0 ( (→0 ( 1 XYW( (→0 ( 1 XYW(
W[J ( W[J( W[J( 0
lim lim 3 lim 13 0
(→0 ( 1 XYW( (→0 ( (→0 1 XYW( 1 1

lim - ( lim @1 ‚( 1A 1 ‚0 1 0 - 0
(→0 (→0
Assim, lim - ( 0 pelo que, - é contínua em ( 0 e, portanto, é contínua em ℝ.
(→0
Ana Maria Pinheiro Pág. 3 de 5
8.2. O gráfico de - não tem assíntotas verticais porque - é contínua em ℝ .

lim - ( = lim @ = lim „ 1 − XYW( × … = 0


7•€l5
A
(→+∞ (→+∞ 5 (→+∞ 5 −1 ≤ XYW( ≤ 1, ∀( ∈ ℝ

⇔ 0 ≤ 1 − XYW( ≤ 2, ∀( ∈ ℝ
Este limite resultou do produto de uma função com limite
1
lim „ … = 0
nulo por uma função limitada.
A reta de equação I = 0 é assíntota horizontal ao gráfico (→+∞ (
de - quando ( ⟶ +∞.
‡ 1
- (
@ A
1 − √( + 1 ‡ 1 − ˆ( @1 + A
x
m = lim = lim ⏞ lim
=
(→−∞ ( (→−∞ ( (→−∞ (
1
1 + ( ˆ1 + ( 1 1
= lim = lim Š + ‹1 + Œ = 0 + √1 + 0 = 1
(→−∞ ( (→−∞ ( (

‡7‡
b = lim - ( − ( = lim @1 − ‚( + 1 − (A =
⏞ lim „ 1 − ( − ‚( + 1…
(→−∞ (→−∞ (→−∞

@ 1 − ( − √( + 1A @ 1 − ( + √( + 1A 1 − 2( + ( − ( + 1
= lim = lim
(→−∞ 1 − ( + √( + 1 (→−∞ 1 − ( + √( + 1

@ A
−2( ‡ −2( −2(
= lim ⏞ lim
= = lim
(→−∞ 1 − ( + √( + 1 (→−∞ 1 (→−∞ 1
1 − ( + ˆ( @1 + ( A 1 − ( − ( ˆ1 + (

−2( −2( −2
= lim = lim = lim
(→−∞ 1 1 (→−∞ 1 1 (→−∞ 1 1
( 2 ( − 1 − ˆ1 + ( 4 ( 2 ( − 1 − ˆ1 + ( 4 ˆ
(−1− 1+(
7
= = 1;
7 7√ P

A reta de equação I = ( + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de - quando ( → −∞.


Conclui-se, assim, que o gráfico de - tem duas assíntotas ao seu gráfico.

9. ∝ U • , ]•
Z

9.1. ∝ = 4W/Jα − 2 W/J 2α .


2XYW ∝, 2W[J ∝

∝ U • , ]• então cYW ∝< 0 ∧ W[J ∝> 0


Z

””””
AG = ”””” ”””” = 2 − 2cos ∝
OA + OG
”””” = 2BG
BC ”””” = 2 × 2sen ∝= 4sen ∝
””””
AG × BC”””” 2 − 2cos ∝ × 4sen ∝
∝ = AN = = = 4W[J™ − 4W[J™ XYW™
˜M
2 2
= 4WeJα − 2 WeJ 2α
9.2. ⨀ = ] × 2 = 4]
Pretende-se resolver, com a calculadora gráfica, a equação:

4WeJ™ − 2 WeJ 2α = ], no domínio • , ]•.


Z

Ana Maria Pinheiro Pág. 4 de 5


Introduzindo, no menu gráfico da calculadora as funções definidas por

y = 4W[J(
Z
2W[J 2( e y ], no intervalo • , ]•, e, determinando a interseção dos

dois gráficos, obtém-se a representação:

Assim, o valor de ∝ para o qual a área do triângulo é a quarta parte da área do círculo
é 2,72 radianos, aproximadamente.
10. . ( → œ•/Y LY X/./JLœY metade da largura do retângulo ;
I → altura do cilindro comprimento do retângulo
2 3 2( 2I 60 ⇔ y 30 2(
¥•m¦mn§¨€ ]3( 3y ]( 30 2(
¥ ( ]( 30 2( ] 30( 2(
(TY (TY
Domínio: f ⇔f ⇔ ( ∈ M0,15N
30 2( T 0 ( ‘ 15
¥? ( ] 60( 6(
¥? ( 0 ⇔ ] 60( 6( 0 ⇔ 6]( 10 ( 0⇔( 0∨( 10
( ∈ M0,15N então ¥ ? ( 0⇔( 10

( 0 10 15
V′ 0.
V ↗ V 10 ↘

( 10 ⇔ 2( 20; I 30 20 10
Para que o cilindro tenha volume máximo o retângulo deve ter dimensões 30X0 por 10X0.

Ana Maria Pinheiro Pág. 5 de 5

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