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A Cidade mais bela Para o outro, perfeitas

Mas Todos andavam juntos.


Há muito tempo procuro Valia a pena tentar
por Aquele algo incrível Nela, outra vez, entrar
Não saí. Não viajei. Todavia só outra vez
Mas há muito a encontrei Porque o pé não podia descansar
Sim, Aquela
a Cidade mais bela 4

1 Y – fim não terminado


isso, porém, ao contrário
Deu-me o tempo Na angústia de minha jornada
Mais dele para achar a qual fim não dado.
Por quê? Pra quê? Cheguei a uma cidade
Se já me pus a procurar. Em vales de montes nevados
Cheguei ao lugar onde Não dormi
neva, Neva quente Mas não queria acordar
Mas não derrete pois sabia que, então, a iria achar
Isto é... bem, eu acho que é neve
Absoluta certeza não pude ter
Se ela pela primeira vez hei de ver Procurei
Andei, não corri
2 embora quisesse
na Hélade achar
A outro lugar também fui aquela que tanto almejava.
Claro! Muito achei
Como a encontrar primeiro agora, hoje, outrora
Quando outras não conheço? Se pudesse tudo juntar
Lá havia cachoeira teria sim Aquela
Porém diferente a Cidade mais bela
talvez única – não sei como saber
Dela o Sol caia, Pedro Lemos Gabriel da Silva – 08.09.08
caia plano.
Não nadei
Até queria
Mas teria que a mim molhar

N’outra vila me encontrei


Viajando para encontrar
Nela entrar não consegui
Pois tangente a ela queria achar
Suas imperfeições
Para alguns, inevitáveis

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