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PORTARIA Nº 403, DE 20 DE OUTUBRO DE 2009.

Publicação DODF nº 206, de 23/10/09 – Págs. 7 a 9.


Portaria nº 083, de 17/04/2013 - DODF de 19/04/2013. Alterações.
Portaria nº 097, de 15/05/2013 - DODF de 17/05/2013. Alterações.
Portaria nº 152, de 15/07/2013 - DODF de 17/07/2013. Alterações.
Portaria nº 163, de 05/08/2013 - DODF de 06/08/2013. Alterações.
Portaria nº 259, de 09/12/2013 – DODF de 10/12/2013. Alterações.
Portaria nº 102, de 23/06/2015 – DODF de 25/06/2015. Alterações.
Portaria nº 098, de 07/06/2016 – DODF de 09/06/2016. Alterações.
Portaria nº 118, de 24/06/2016 – DODF de 28/06/2016. Alterações.
Portaria nº 141, de 25/07/2016 – DODF de 26/07/2016. Alterações.
Portaria nº 130, de 27/03/2019 – DODF de 02/05/2019 – Suplemento. Alterações.
Portaria nº 195, de 10/06/2019 – DODF de 11/07/2019. Alterações.

Dispõe sobre a Nota Fiscal Eletrônica – NF-e e o Documento


Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE e dá outras
providências.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições


legais, artigo 105, inc. III da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no artigo 170-A
do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, e no Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de
2005, resolve:
Art. 1º - A emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal modelo 1
ou 1-A, deverá obedecer às disposições desta Portaria.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 1º PELA PORTARIA Nº 259,
DE 09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
Art. 1º A emissão da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal modelo 1, 1-
A ou 3, deverá obedecer às disposições desta Portaria.
Parágrafo único. Considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o documento emitido e armazenado
eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja
validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela Administração
Tributária, antes da ocorrência do fato gerador.
Art. 2º - Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá estar previamente credenciado pela
Administração Tributária.
Parágrafo único. O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as
disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de
dados, nos termos da Portaria nº 785, de 28 de dezembro de 2003, Portaria nº 63, de 6 de março de
2006, e legislação superveniente.
Art. 3º - Os contribuintes alcançados pela Portaria nº 49, de 13 de março de 2008, e pelo Protocolo ICMS
42, de 3 julho de 2009, ficam obrigados a utilizar a NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal,
modelo 1 ou 1-A, a partir da data indicada nas respectivas normas.
Parágrafo único. A obrigatoriedade aplica-se a todas as operações efetuadas em todos os
estabelecimentos dos contribuintes referidos no caput, que estejam localizados no Distrito Federal,
ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas na Portaria nº
49/08 e no Protocolo ICMS 42/09.
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 3º PELA PORTARIA Nº 259, DE 09/12/13 –
DODF DE 10/12/13.
Art. 3º Ficam obrigados a emitir a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55:
I - em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, os contribuintes alcançados pela Portaria nº 49, de 13
de março de 2008, e pelo Protocolo ICMS 42, de 3 julho de 2009, a partir da data indicada nas
respectivas normas;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO I DO ART. 3º PELA PORTARIA Nº 118,
DE 24/06/16 – DODF DE 28/06/16.
I – em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A:
a) os contribuintes alcançados pela Portaria nº 49, de 13 de março de 2008, e pelo Protocolo ICMS 42,
de 3 julho de 2009, a partir da data indicada nas respectivas normas;
b) os demais contribuintes a partir de 1º de setembro de 2016;
NOVA REDAÇÃO DADA À ALINEA “B” DO INCISO I DO ART. 3º PELA
PORTARIA Nº 141, DE 25/07/16 – DODF DE 26/07/16.
b) os demais contribuintes a partir de 1º de novembro de 2016;
II – em substituição à Nota Fiscal modelo 3:
a) os contribuintes a que se refere o inciso I do caput, a partir de 1º de abril de 2014;
b) os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -
CNAE descritos no Anexo Único desta Portaria, a partir da data indicada no referido anexo.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO ART. 3º PELA PORTARIA Nº 118,
DE 24/06/16 – DODF DE 28/06/16.
II - em substituição à Nota Fiscal modelo 3:
a) os contribuintes a que se refere a alínea "a", do inciso I, do caput, a partir de 1º de abril de 2014;
b) os contribuintes enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -
CNAE descritos no Anexo Único desta Portaria, a partir da data indicada no referido anexo;
c) os demais contribuintes a partir de 1º de setembro de 2016, inclusive a Microempresa de que trata o
art. 3º, I, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
NOVA REDAÇÃO DADA À ALÍNEA C DO INCISO II DO ART. 3º PELA
PORTARIA Nº 118, DE 24/06/16 – DODF DE 28/06/16.
c) os demais contribuintes a partir de 1º de novembro de 2016, inclusive a Microempresa de que trata o
art. 3º, I, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
§ 1º A obrigatoriedade de que trata o inciso I do caput aplica-se a todas as operações efetuadas em
todos os estabelecimentos dos contribuintes, que estejam localizados no Distrito Federal, ficando vedada
a emissão de Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, salvo nas hipóteses previstas na Portaria nº 49/08 e no
Protocolo ICMS 42/09.
§ 2º A obrigatoriedade de que trata o inciso II do caput aplica-se a todas as operações efetuadas em
todos os estabelecimentos dos contribuintes, que estejam localizados no território do Distrito Federal,
ficando vedada a emissão de Nota Fiscal modelo 3 prevista no artigo 90 do Decreto 25.508, de 19 de
janeiro de 2005.
§ 3º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, em substituição à Nota Fiscal
modelo 3, prevista no inciso II do caput, não se aplica ao Microempreendedor Individual - MEI, e à
Microempresa de que tratam o art. 18-A e o inciso I do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de
dezembro de 2006.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 3º DO ART. 3º PELA PORTARIA Nº 118, DE
24/06/16 – DODF DE 28/06/16.
§ 3º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, em substituição à Nota Fiscal modelo
3, prevista no inciso II do caput, não se aplica ao Microempreendedor Individual - MEI.
§ 4º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e em substituição à Nota Fiscal modelo
3 aplica-se, também, às prestações de serviços sujeitos ao ISS para a Administração Pública direta ou
indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril
de 2014.
§ 5º A obrigatoriedade prevista no § 4º não se aplica ao Microempreendedor Individual – MEI.
§ 6º Para fins do disposto na alínea “b” do inciso II do caput, devem-se considerar os códigos principal e
secundários do CNAE do contribuinte, conforme constem ou, por exercer a atividade, devam constar de
seus atos constitutivos ou de seus registros no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, da
Receita Federal do Brasil – RFB, e no Cadastro Fiscal do Distrito Federal - CFDF.
Art. 4º - O contribuinte credenciado voluntariamente fica autorizado a emitir notas fiscais modelos 1 ou 1-
A, salvo nas operações em que é obrigatório o uso da NF-e.
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 4º PELA PORTARIA Nº 259, DE 09/12/13 –
DODF DE 10/12/13.
Art. 4º O contribuinte credenciado voluntariamente fica autorizado a emitir notas fiscais modelos 1, 1-A ou
3, salvo nas operações em que seja obrigatório o uso da NF-e.
Art. 5º - A definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração do Portal da
Secretaria de Fazenda do Distrito Federal com os sistemas de informações das empresas emissoras de
NF-e observará a disciplina contida no ‘Manual de Integração – Contribuinte’, publicado por Ato
COTEPE.
Parágrafo único. Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões
referentes ao ‘Manual de Integração – Contribuinte’.
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 5º PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
Art. 5º A definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração do Portal da
Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal com os sistemas de informações das empresas
emissoras de NF-e observará a disciplina contida no “Manual de Orientação do Contribuinte”, publicado
por ato da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS.
§ 1º Nota técnica publicada no Portal Nacional da NF-e poderá esclarecer questões referentes ao
“Manual de Orientação do Contribuinte”.
§ 2º As referências feitas nesta Portaria ao “Manual de Integração - Contribuinte” consideram-se feitas ao
“Manual de Orientação do Contribuinte. (NR)
Art. 6º - A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração –
Contribuinte’, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela
Administração Tributária, observadas as seguintes formalidades:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019C
Art. 6º A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientação do
Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, observadas as seguintes
formalidades: (NR)
I - o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language);
II - a numeração da NF-e será sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo
ser reiniciada quando atingido esse limite;
III - a NF-e deverá conter um “código numérico”, gerado pelo emitente, que comporá a “chave de acesso”
de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO III DO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
III - a NF-e deverá conter um "código numérico", gerado pelo emitente, que comporá a "chave de acesso" de
identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ ou CPF do emitente, número e série da NF-e; (NR)
IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de
qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO IV DO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CPF ou
CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital;
V - a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter, também, o
seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do MERCOSUL – NCM, nas
operações:
a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal;
b) de comércio exterior.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO V DO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 98,
DE 07/06/16 – DODF DE 09/06/16.
V - A identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter o seu
correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM:
a) nas operações:
1. realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislação federal;
2. de comércio exterior;
b) para os contribuintes credenciados a emitir NF-e modelo 55, a partir de 1º de julho de 2014.
ACRESCENTADO O INCISO VI AO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 98, DE
07/06/16 – DODF DE 09/06/16. EFEITOS A PARTIR DE 1º/10/2016.
VI - a NF-e deverá conter um Código Especificador da Substituição Tributária, numérico e de sete dígitos,
de preenchimento obrigatório no documento fiscal que acobertar operação com as mercadorias listadas
em convênio específico, independentemente de a operação estar sujeita aos regimes de substituição
tributária pelas operações subsequentes ou de antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento
de tributação.
§ 1º As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização do
algarismo zero e de subsérie.
§ 2º A Administração Tributária poderá restringir a quantidade de séries.
§ 3º Para efeitos da geração do código numérico a que se refere o inciso III, na hipótese de a NF-e não
possuir série, o campo correspondente deverá ser preenchido com zeros.
§ 4º Nas operações não alcançadas pelo disposto no inciso V do caput, será obrigatória somente a
indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do MERCOSUL – NCM.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 4º DO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 98, DE
07/06/16 – DODF DE 09/06/16.
§ 4º No caso previsto na alínea "b" do inciso V do caput, até o prazo nela estabelecido, será obrigatória
somente a indicação do correspondente capítulo da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM.
ACRESCENTADO O §5º AO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 83 DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 5º A partir da utilização do leiaute definido na versão 4.01 do “Manual de Orientação do Contribuinte” e,
deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime tributário - CRT e, quando for o caso, o Código de
Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN, conforme definidos em Anexo do Ajuste SINIEF
07/05. (AC)
ACRESCENTADO O §6º AO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 83 DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 6º É obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NF-e, quando o produto
comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial). (AC)
NOVA REDAÇÃO DADA AO §6º DO ART. 6º PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 6º É obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NF-e, com as informações a seguir
indicadas, quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de
Item Comercial), observado o disposto nos §§ 4º e 5º do art. 9º: (NR)
I - cEAN: Código de barras GTIN do produto que está sendo comercializado na NF-e, podendo ser
referente a unidade de logística do produto; (AC)
II - cEANTrib: Código de barras GTIN do produto tributável, ou seja, a unidade de venda no varejo,
devendo, quando aplicável, referenciar a menor unidade identificável por código GTIN; (AC)
III - qCom: Quantidade comercial, ou seja, a quantidade de produto na unidade de comercialização na
NF-e; (AC)
IV - uCom: Unidade de medida para comercialização do produto na NF-e; (AC)
V - vUnCom: Valor unitário de comercialização do produto na NF-e; (AC)
VI - qTrib: Conversão da quantidade comercial para a unidade de medida da apresentação do item para
comercialização no varejo, devendo, quando aplicável, referenciar a menor unidade identificável por
código GTIN; (AC)
VII - uTrib: Unidade de medida da apresentação do item para comercialização no varejo, devendo,
quando aplicável, referenciar a menor unidade identificável por código GTIN; (AC)
VIII - vUnTrib: Conversão do valor unitário comercial para a unidade de medida da apresentação do item
para comercialização no varejo, devendo, quando aplicável, referenciar a menor unidade identificável por
código GTIN; e(AC)
IX - Os valores obtidos pela multiplicação entre os campos dos incisos "III" e "V" e dos incisos "VI" e "VIII"
devem produzir o mesmo resultado." (AC)
Art. 7º - O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após:
I - ser transmitido eletronicamente à Administração Tributária, nos termos do artigo 8º;
II - ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e, nos termos do artigo 9º.
§ 1º Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido
emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não
pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.
§ 2º Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem também o respectivo Documento
Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, impresso nos termos do artigo 11 ou artigo 13, que também
não será considerado documento fiscal idôneo.
§ 3º A autorização de uso da NF-e concedida pela Administração Tributária não implica validação das
informações nela contidas.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 3º DO ART. 7º PELA PORTARIA Nº 83 DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 3º A concessão da Autorização de Uso:
I - é resultado da aplicação de regras formais especificadas no “Manual de Orientação do Contribuinte” e
não implica a convalidação das informações tributárias contidas na NF-e;
II - identifica de forma única uma NF-e através do conjunto de informações formado por CNPJ do
emitente, número, série e ambiente de autorização. (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO § 3º DO ART. 7º PELA PORTARIA
Nº 163 DE 05/08/13 – DODF DE 06/08/13 – EFEITOS A PARTIR DE
1º/09/2013.
II - identifica de forma única, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, uma NF-e
através do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de
autorização.” (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO §3º DO ART. 7º PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
II - identifica de forma única, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária, uma NFe
através do conjunto de informações formado por CNPJ ou CPF do emitente, número, série e ambiente de
autorização." (NR)
Art. 8º - A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo
de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou
disponibilizado pela Administração Tributária.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 8º PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
Art. 8º A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo
de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte.
(NR)
Parágrafo único. A transmissão referida no caput implica solicitação de concessão de Autorização de Uso
da NF-e.
Art. 9º - Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a Administração Tributária analisará,
no mínimo, os seguintes elementos:
I - a regularidade fiscal do emitente;
II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e;
III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e;
IV - a integridade do arquivo digital da NF-e;
V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no ‘Manual de Integração – Contribuinte’;
VI - a numeração do documento.
§ 1º A autorização de uso poderá ser concedida pela Administração Tributária através da infra-estrutura
tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condição de contingência
prevista no inciso I do artigo 13.
§ 2º A Administração Tributária poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será
concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil
ou de outra unidade federada.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 2º DO ART. 9º PELA PORTARIA Nº 83 DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 2º A Administração tributária poderá, por protocolo, estabelecer que a autorização de uso será
concedida mediante a utilização de ambiente de autorização disponibilizado através de infraestrutura
tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. (NR)
ACRESCENTADO O § 3º AO ART. 9º PELA PORTARIA Nº 83 DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 3º Nas situações constantes dos §§ 1º e 2º, a administração tributária que autorizar o uso da NF-e
deverá observar as disposições legais estabelecidas para a administração tributária da unidade federada
do contribuinte emitente. (AC)
FICA ACRESCENTADO O §4º AO ART. 9º PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 4º Os Sistemas de Autorização da NF-e deverão validar as informações descritas nos campos cEAN e
cEANTrib, junto ao Cadastro Centralizado de GTIN da organização legalmente responsável pelo
licenciamento do respectivo código de barras, devendo ser rejeitadas as NF-e em caso de não
conformidade das informações contidas no Cadastro Centralizado de GTIN. (AC)
FICA ACRESCENTADO O §5º AO ART. 9º PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 5º Os detentores de códigos de barras deverão manter atualizados os dados cadastrais de seus
produtos junto à organização legalmente responsável pelo licenciamento do respectivo código de barras,
de forma a manter atualizado o Cadastro Centralizado de GTIN. (AC)
FICA ACRESCENTADO O §6º AO ART. 9º PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 6º As validações de que trata o § 4º deste artigo devem ter início para:
I - grupo CNAE 324, a partir de 1º de janeiro de 2018;
II - grupo CNAE 121 a 122, a partir de 1º de fevereiro de 2018;
III - grupo CNAE 211 e 212, a partir de 1º de março de 2018;
IV - grupo CNAE 261 a 323, a partir de 1º de abril de 2018;
V - grupo CNAE 103 a 112, a partir de 1º de maio de 2018;
VI - grupo CNAE 011 a 102, a partir de 1º de junho de 2018;
VII - grupo CNAE 131 a 142, a partir de 1º de julho de 2018;
VIII - grupo CNAE 151 a 209, a partir de 1º de agosto de 2018;
IX - grupo CNAE 221 a 259, a partir de 1º de setembro de 2018;
X - grupo CNAE 491 a 662, a partir de 1º de outubro de 2018;
XI - grupo CNAE 663 a 872, a partir de 1º de novembro de 2018; e
XII - demais grupos de CNAEs, a partir de 1º de dezembro de 2018." (AC)
Art. 10 - Do resultado da análise referida no artigo 9º, a Administração Tributária cientificará o emitente:
I - da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de:
a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;
b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital;
c) remetente não credenciado para emissão da NF-e;
d) duplicidade de número da NF-e;
e) falha na leitura do número da NF-e;
f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e;
II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 83
DE 17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude de:
a) irregularidade fiscal do emitente;
b) irregularidade fiscal do destinatário. (NR)
III - da concessão da Autorização de Uso da NF-e.
§ 1º Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a NF-e não poderá ser alterada.
§ 2º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Administração Tributária
para consulta, sendo permitido ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses das
alíneas “a”, “b” e “e” do inciso I do caput.
§ 3º Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado
na Administração Tributária para consulta, nos termos do artigo 19, identificado como “Denegada a
Autorização de Uso”.
§ 4º No caso do § 3º, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-
e que contenha a mesma numeração.
§ 5º A cientificação de que trata o caput será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou
a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o
número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o número
do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da
Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.
§ 6º Nos casos dos incisos I ou II do caput, o protocolo de que trata o § 5º conterá informações que
justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida.
§ 7º O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da
NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário, imediatamente após o
recebimento da autorização de uso da NF-e.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 7º DO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 83 DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 7º Deverá, obrigatoriamente, ser encaminhado ou disponibilizado download do arquivo da NF-e e seu
respectivo Protocolo de Autorização de Uso:
I - ao destinatário da mercadoria, pelo emitente da NF-e imediatamente após o recebimento da
autorização de uso da NF-e;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO I DO § 7º DO ART. 10 PELA PORTARIA
Nº 259, DE 09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
I - ao destinatário da mercadoria ou tomador do serviço, pelo emitente da NF-e imediatamente após o
recebimento da autorização de uso da NF-e;
II - ao transportador contratado, pelo tomador do serviço antes do início da prestação correspondente.
(NR)
§ 8º As empresas destinatárias podem informar o seu endereço de correio eletrônico no Portal Nacional
da NF-e, conforme padrões técnicos a serem estabelecidos no ‘Manual de Integração – Contribuinte’.
ACRESCENTADO O §9º AO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 9º Para os efeitos do inciso II do caput, considera-se irregular o contribuinte, emitente do documento
fiscal ou destinatário das mercadorias e serviços, que estiver com a inscrição:
a) baixada, com pedido de baixa ou com baixa indeferida;
b) cancelada;
c) paralisada;
d) suspensa há mais de 30 dias;
e) suspensa, nos casos em que o ato de suspensão tornou explícita a proibição de emitir documento
fiscal eletrônico ou figurar como destinatário de mercadorias e serviços. (AC).
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 9º DO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 97, DE
15/05/13 – DODF DE 17/05/13.
§ 9º Para os efeitos do inciso II do caput, considera-se irregular o contribuinte, emitente do documento
fiscal ou destinatário das mercadorias e serviços, que estiver com a inscrição:
I - baixada;
II - cancelada. (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 9º DO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 152, DE
15/07/13 – DODF DE 17/07/13 – EFEITOS A PARTIR DE 14/09/13.
§ 9º Para os efeitos do inciso II, do caput, considera-se irregular o contribuinte, emitente do documento
fiscal ou destinatário das mercadorias e serviços, que estiver, nos termos dos artigos 27 a 29, do Decreto
nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, com a inscrição: (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO § 9º DO ART. 10 PELA PORTARIA
Nº 259, DE 09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
§ 9º Para os efeitos do inciso II, do caput, considera-se irregular o contribuinte, emitente do documento
fiscal ou destinatário das mercadorias e serviços, que estiver, conforme o caso, nos termos dos artigos
27 a 29, do Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, ou nos artigos 20, 22 e 23 do Decreto nº
25.508, de 19 de janeiro de 2005, com a inscrição:
I - baixada ou com pedido de baixa;
II - suspensa por prazo superior a trinta dias, em virtude de iniciativa do fisco decorrente de
descumprimento da legislação tributária, após regular notificação para cumprimento das obrigações;
III - suspensa, nos casos em que o ato de suspensão tornou explícita a proibição de emitir documento
fiscal eletrônico ou figurar como destinatário de mercadorias e serviços;
IV - com atividade paralisada temporariamente, mediante declaração do contribuinte;
V - cancelada.
ACRESCENTADO O §10 AO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§10. O contribuinte emitente do documento fiscal que estiver descredenciado será considerado irregular
para os efeitos do inciso II do caput. (AC)
ACRESCENTADO O § 11 AO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 102, DE 23/06/15
– DODF DE 25/06/15.
§ 11 Também será considerado em situação irregular o contribuinte que realizar volume de operações
incompatível com seu porte, situação econômica ou capital social.
ACRESCENTADO O § 12 AO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 102, DE 23/06/15
– DODF DE 25/06/15.
§ 12 Para constatação da incompatibilidade prevista no § 11 serão observados os volumes de compras e
de vendas em comparação com empresas similares do mesmo setor econômico.
ACRESCENTADO O § 13 AO ART. 10 PELA PORTARIA Nº 102, DE 23/06/15
– DODF DE 25/06/15.
§ 13 O contribuinte considerado em situação irregular, em razão do disposto no § 11, terá sua inscrição
suspensa no Cadastro Fiscal do Distrito Federal, nos termos do art. 29, I, “i”, do Decreto nº 18.955, de 22
de dezembro de 1997, e/ou do art. 23, I, “i”, do Decreto nº 25.508, de 19 de janeiro de 2005.
Art. 11 - Para uso no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista no artigo 19,
deverá ser emitido o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no ‘Manual de
Integração – Contribuinte’.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 11 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 11. Para acompanhar o trânsito das mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da
NF-e prevista no art. 19, deverá ser emitido o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute
estabelecido no “Manual de Orientação do Contribuinte”. (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 11 PELA PORTARIA Nº 259,
DE 09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
Art. 11 Para acompanhar o trânsito das mercadorias e na prestação de serviços acobertados por NF-e ou
para facilitar a consulta da NF-e prevista no art. 19, deverá ser emitido o Documento Auxiliar da NF-e -
DANFE, conforme leiaute estabelecido no “Manual de Orientação do Contribuinte”.
§ 1º O DANFE somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da
Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do artigo 10, ou na hipótese previsto no artigo 13.
§ 2º A concessão da Autorização de Uso será formalizada através do fornecimento do correspondente
número de Protocolo, o qual deverá ser impresso no DANFE, conforme definido no ‘Manual de
Integração – Contribuinte’, ressalvadas as hipóteses previstas no artigo 13.
§ 3º No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NF-e poderá ser
efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o disposto no artigo 12.
§ 4º Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as notas fiscais, o
contribuinte que utilizar NF-e deverá imprimir o DANFE com o número de cópias necessárias para
cumprir a respectiva norma.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 4º DO ART. 11 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 4º O DANFE utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será impresso
em uma única via. (NR)
§ 5º O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297
mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança,
Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-
DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso.
§ 6º O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido no ‘Manual de Integração
– Contribuinte’.
§ 7º Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer
tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será
denominado “DANFE Simplificado”, devendo ser observadas as definições constantes do ‘Manual de
Integração – Contribuinte’;
§ 8º O DANFE poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu
conteúdo ou do código de barras por leitor óptico.
§ 9º Os contribuintes, mediante autorização da Administração Tributária, poderão solicitar alteração do
leiaute do DANFE, previsto no ‘Manual de Integração – Contribuinte’, para adequá-lo às suas operações,
desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do DANFE.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 9º DO ART. 11 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 9º As alterações de leiaute do DANFE permitidas são as previstas no “Manual de Orientação do
Contribuinte”. (NR)
§ 10. Os títulos e informações dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de modo que seus
dizeres e indicações estejam bem legíveis.
§ 11. A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso.
§ 12. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no
verso do DANFE, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15
cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no § 11.
ACRESCENTADO O § 13 AO ART. 11 PELA PORTARIA Nº 98, DE 07/06/16 –
DODF DE 09/06/16.
§ 13. O DANFE não poderá conter informações que não existem no arquivo XML da NFe com exceção
das hipóteses previstas no “Manual de Orientação do Contribuinte”.
FICA ACRESCENTADO O §14 AO ART. 11 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 14. No trânsito de mercadorias realizado no modal ferroviário, acobertado por NF-e, fica dispensada a
impressão do respectivo DANFE, desde que emitido o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais -
MDF-e e sempre apresentado quando solicitado pelo fisco." (AC)
Art. 12 - O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-es pelo prazo estabelecido
na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à
Administração Tributária, quando solicitado.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 12 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 12. O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e
responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo
ser disponibilizado para a Administração tributária quando solicitado. (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 12 PELA PORTARIA Nº 259,
DE 09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
Art. 12 O emitente, o destinatário da mercadoria e o tomador do serviço deverão manter a NF-e em
arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária,
mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração Tributária quando
solicitado.
§ 1º O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de
Uso da NF-e.
§ 2º Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente ao
disposto no caput, o destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da operação,
devendo ser apresentado à Administração Tributária, quando solicitado.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 2º DO ART. 12 PELA PORTARIA Nº 259, DE
09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
§ 2º O destinatário e o tomador não credenciados para a emissão de NF-e, alternativamente ao disposto
no caput, deverão guardar o DANFE relativo à respectiva NF-e, para apresentação ao fisco, quando
solicitados.
§ 3º O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o DANFE que
acompanhou o retorno de mercadoria não recebida pelo destinatário e que contenha o motivo da recusa
em seu verso.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 3º DO ART. 12 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 3º O emitente de NF-e deverá guardar pelo prazo estabelecido na legislação tributária o DANFE que
acompanhou o retorno de mercadoria não entregue ao destinatário e que contenha o motivo do fato em
seu verso. (NR)
Art. 13 - Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NFe para a
Administração Tributária, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte
deverá gerar novo arquivo, conforme definições constantes no ‘Manual de Integração – Contribuinte’,
informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 13. Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a
Administração tributária ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte
poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições
constantes no “Manual de Orientação do Contribuinte”, mediante a adoção de uma das seguintes
alternativas: (NR)
I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do
Brasil, nos termos dos arts. 7º, 8º e 9º desta Portaria;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO I DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 83,
DE 17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) ou para o Sistema de
Sefaz Virtual de Contingência (SVC), nos termos dos artigos 7º, 8º e 9º desta Portaria; (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO I DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
I - transmitir a NF-e para a Sefaz Virtual de Contingência - SVC, nos termos dos artigos 7º, 8º e 9º desta
Portaria; (NR)
II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do
Brasil, nos termos do artigo 21;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
II - transmitir Evento Prévio de Emissão em Contingência - EPEC, nos termos do artigo 21; (NR)
FICA REVOGADO O INCISO III DO CAPUT DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº
130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto no artigo 20;
IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de
Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto na Portaria nº 295, de 20 de julho de 2009.
§ 1º Na hipótese prevista no inciso I do caput, a Administração Tributária poderá autorizar a NF-e
utilizando-se da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada.
FICA ACRESCENTADO O §1º-A AO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 1º-A Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no § 1º, a SVC deverá
transmitir a NF-e para a administração tributária da unidade federada do emitente, sem prejuízo do
disposto no § 3º do art. 9º. (AC)
§ 2º Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando
no corpo a expressão “DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita
Federal do Brasil”, tendo as vias à seguinte destinação:
I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário
pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária
para a guarda dos documentos fiscais.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 2º DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 259, DE
09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
§ 2º Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em, no mínimo, duas vias, que
conterão, no corpo, a expressão “DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela
Receita Federal do Brasil”, e terão a seguinte destinação:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO §2º DO ART. 13 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 2º Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, que
conterão no corpo a expressão "DANFE impresso em contingência - EPEC regularmente recebido pela
Receita Federal do Brasil", tendo as vias a seguinte destinação: (NR)
I - uma para o trânsito das mercadorias ou prestação do serviço, que deverá ser mantida em arquivo pelo
destinatário ou tomador pelo prazo estabelecido na legislação tributária;
II - outra será guardada pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária.
§ 3º Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do § 2º, quando não houver a regular recepção da
DPEC pela Receita Federal do Brasil, na forma do artigo 21.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §3º DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 3º Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do § 2º, quando não houver a regular recepção do
Evento Prévio de Emissão em Contingência - EPEC - pela Receita Federal do Brasil, na forma do art. 21.
(NR)
§ 4º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o FS ou FS-DA deverá ser utilizado para impressão de no
mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão “DANFE em Contingência - impresso em
decorrência de problemas técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO §4º DO ART. 13 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 4º Na hipótese do inciso IV do caput, o Formulário de Segurança - Documento Auxiliar (FSDA) deverá
ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão
"DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos", tendo as vias a seguinte
destinação: (NR)
I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário
pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária
para a guarda dos documentos fiscais.
§ 5º Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais
do DANFE previstas no § 4º do artigo 11, dispensa-se a exigência do uso do FS ou FS-DA.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO §5º DO ART. 13 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 5º Na hipótese do inciso IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do
DANFE, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança para Impressão de Documento
Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) das vias adicionais. (NR)
§ 6º Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos
que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite
definido no ‘Manual de Integração – Contribuinte’, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o §
11, o emitente deverá transmitir à Administração Tributária as NF-e geradas em contingência.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 6º DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 6º Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos
que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite de
cento e sessenta e oito horas da emissão da NF-e, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o §
11, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em
contingência. (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO §6º DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 6º Na hipótese dos incisos II e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos
que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite de
cento e sessenta e oito horas da emissão da NF-e, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o §
12, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em
contingência. (NR)
§ 7º Se a NF-e transmitida nos termos do § 6º vier a ser rejeitada pela Administração Tributária, o
contribuinte deverá:
I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não
se altere:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de
preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
c) a data de emissão ou de saída.
II - solicitar Autorização de Uso da NF-e;
III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir
o DANFE original;
IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE
impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido
alguma alteração no DANFE.
§ 8º O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação
tributária junto à via mencionada no inciso I do § 2º ou no inciso I do § 4º, a via do DANFE recebida nos
termos do inciso IV do § 7º.
§ 9º Se após decorrido o prazo limite previsto no § 6º, o destinatário não puder confirmar a existência da
Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à Administração
Tributária.
§ 10. As seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE:
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 10º DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 10. Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, as seguintes informações farão parte do arquivo da NF-
e, devendo ser impressas no DANFE: (NR)
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO §10 DO ART. 13 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 10. Na hipótese dos incisos II e IV do caput, as seguintes informações farão parte do arquivo da NF-e,
devendo ser impressas no DANFE: (NR)
I - o motivo da entrada em contingência;
II - a data, hora com minutos e segundos do seu início.
FICA REVOGADO O §11 DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 11. Considera-se emitida a NF-e:
I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do
Brasil, conforme previsto no artigo 21;
II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em
contingência.
§ 12. Na hipótese do § 7º do artigo 11, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte
deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão
“DANFE Simplificado em Contingência”, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança,
devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do § 4º.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 12º DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 12. Considera-se emitida a NF-e em contingência, tendo como condição resolutória a sua autorização
de uso: (NR)
ACRESCENTADO O INCISO I AO §12 DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção do EPEC pela Receita Federal do
Brasil, conforme previsto no art. 21; (NR)
ACRESCENTADO O INCISO II AO §12 DO ART. 13 PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
II - na hipótese do inciso IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência."
(NR)
§ 13. É vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com tipo de emissão
‘Normal’. (AC)
Art. 14 - Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de
retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas:
I - solicitar o cancelamento, nos termos do artigo 15, das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e
cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência;
II - solicitar a inutilização, nos termos do artigo 17, da numeração das NF-e que não foram autorizadas
nem denegadas.
Art. 15 - Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do artigo 10, o
emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior ao máximo definido no ‘Manual
de Integração – Contribuinte’, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de
Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e
observadas as normas constantes no artigo 16.
NOVA REDAÇÃO DADA AO ART. 15 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
Art. 15. Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e de que trata o inciso III do art. 10, o emitente
poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo não superior a vinte e quatro horas, contado do
momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a
circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas as normas constantes no art. 16. (NR)
Art. 16 - O cancelamento de que trata o artigo 15 somente poderá ser efetuado mediante Pedido de
Cancelamento de NF-e, transmitido pelo emitente, à Administração Tributária.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 16 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 16. O cancelamento de que trata o artigo 15 será efetuado por meio do registro de evento
correspondente.
§ 1º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no ‘Manual de
Integração – Contribuinte’.
§ 2º A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por meio de
protocolo de segurança ou criptografia.
§ 3º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital
certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do
documento digital.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §3º DO ART. 16 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 3º O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital
certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir
a autoria do documento digital. (NR)
§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte
ou disponibilizado pela Administração Tributária.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §4º DO ART. 16 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo
contribuinte. (NR)
§ 5º A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo de
que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de
acesso”, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária
e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação
digital da Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.
ACRESCENTADO O § 6º AO ART. 16 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 6º A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para as administrações
tributárias e entidades previstas na cláusula oitava do Ajuste SINIEF nº 07/05, os Cancelamentos de NF-
e.
Art. 17 - O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10º
(décimo) dia do mês subsequente, a inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de
quebra de sequência da numeração da NF-e.
§ 1º O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura
digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do
documento digital.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §1º DO ART. 17 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 1º O Pedido de Inutilização da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital
certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o número do CPF ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir
a autoria do documento digital. (NR)
§ 2º A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será efetivada via Internet, por meio de
protocolo de segurança ou criptografia.
§ 3º A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante
protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, os
números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o
número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital
da Administração Tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 3º DO ART. 17 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 3º A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante
protocolo de que trata o § 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, os
números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária do
emitente e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com
certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. (NR)
ACRESCENTADO O § 4º AO ART. 17 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 4º A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para a Receita Federal
do Brasil as inutilizações de número de NF-e. (AC)
Art. 18 - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata o artigo 10, o emitente poderá
sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no §1º- A do artigo 7º do Convênio
SINIEF s/nº de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração
Tributária.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 18 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 18. Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e de que trata o artigo 10, durante o prazo
estabelecido no “Manual de Orientação do Contribuinte”, o emitente poderá sanar erros em campos
específicos da NF-e, observado o disposto no §1º- A do art. 7º do Convênio SINIEF s/nº de 1970, por
meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração tributária do emitente. (NR)
§ 1º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no ‘Manual de
Integração – Contribuinte’ e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de
qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §1º DO ART. 18 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 1º A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de
Orientação do Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CPF
ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento
digital. (NR)
§ 2º A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou
criptografia.
§ 3º A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via
Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número da NFe, a data e a hora do
recebimento da solicitação pela Administração Tributária e o número do protocolo, podendo ser
autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da Administração Tributária ou
outro mecanismo de confirmação de recebimento.
§ 4° Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as
informações anteriormente retificadas.
§ 5º O protocolo de que trata o § 3º não implica validação das informações contidas na CC-e.
ACRESCENTADO O §6º AO ART. 18 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 6º A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmití-la às administrações tributárias e
entidades previstas na cláusula oitava do Ajuste SINIEF 07/05. (AC)
ACRESCENTADO O §7º AO ART. 18 PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 –
DODF DE 19/04/13.
§ 7º Fica vedada a utilização da carta de correção em papel para sanar erros em campos específicos de
NF-e. (AC)
Art. 19 - Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o artigo 10, a Administração
Tributária disponibilizará consulta relativa à NF-e.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 19 PELA PORTARIA Nº 83, DE
17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 19. Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o artigo 10, a Administração
tributária do emitente disponibilizará consulta relativa à NF-e. (NR)
§ 1º A consulta à NF-e será disponibilizada, no sítio http://dec.fazenda.df.gov.br, pelo prazo mínimo de
180 (cento e oitenta) dias.
§ 2º Após o prazo previsto no § 1º, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de
informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do
destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §2º DO ART. 19 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 2º Após o prazo previsto no § 1º, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de
informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CPF ou CNPJ do emitente e do
destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. (NR)
§ 3º A consulta à NF-e, prevista no caput, poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da
“chave de acesso” da NF-e.
§ 4º A consulta prevista no caput poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional
disponibilizado pela Receita Federal do Brasil.
ACRESCENTADO O §5º AO ART. 19 PELA PORTARIA Nº 195, DE
10/06/2019 – DODF DE 11/07/2019.
§ 5º A disponibilização completa dos campos exibidos na consulta de que trata o caput deste artigo será
por meio de acesso restrito e vinculada à relação do consulente com a operação descrita na NF-e
consultada, nos termos do MOC.
ACRESCENTADO O §6º AO ART. 19 PELA PORTARIA Nº 195, DE
10/06/2019 – DODF DE 11/07/2019.
§ 6º A relação do consulente com a operação descrita na NF-e consultada a que se refere o § 5º deste
artigo deve ser identificada por meio de certificado digital ou de acesso identificado do consulente ao
portal da administração tributária da unidade federada correspondente ou ao ambiente nacional
disponibilizado pela RFB." (NR).
ACRESCENTADO O ART. 19-A PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 – DODF
DE 19/04/13.
Art. 19-A. A ocorrência relacionada com uma NF-e denomina-se “Evento da NF-e”. (AC)
§ 1º Os eventos relacionados a uma NF-e são:
I - Cancelamento, conforme disposto no art. 15;
II - Carta de Correção Eletrônica, conforme disposto no art. 18;
III - Registro de Passagem Eletrônico, conforme disposto no art. 20- A;
IV - Ciência da Operação: recebimento pelo destinatário de informações relativas à existência de NF-e
em que ele é destinatário, mas ainda não existem elementos suficientes para apresentar uma
manifestação conclusiva;
V - Confirmação da Operação: manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-
e ocorreu;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO V DO § 1º DO ART. 19-A PELA
PORTARIA Nº 98, DE 07/06/16 – DODF DE 09/06/16.
V - Confirmação da Operação, manifestação do destinatário confirmando que a operação descrita na NF-
e ocorreu exatamente como informado nesta NF-e; (NR)
VI - Operação não Realizada: manifestação do destinatário declarando que a operação descrita na NF-e
foi por ele solicitada, mas esta operação não se efetivou;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO VI DO § 1º DO ART. 19-A PELA
PORTARIA Nº 98, DE 07/06/16 – DODF DE 09/06/16.
VI - Operação não Realizada, manifestação do destinatário reconhecendo sua participação na operação
descrita na NF-e, mas declarando que a operação não ocorreu ou não se efetivou como informado nesta
NF-e;
VII - Desconhecimento da Operação: manifestação do destinatário declarando que a operação descrita
da NF-e não foi por ele solicitada.
VIII – Vistoria Suframa: homologação do ingresso da mercadoria na área incentivada mediante a
autenticação do Protocolo de Internamento de Mercadoria Nacional – PIN-e;
IX – Internalização Suframa: confirmação do recebimento da mercadoria pelo destinatário por meio da
Declaração de Ingresso – DI.
X - Declaração Prévia de Emissão em Contingência, conforme disposto no art. 21;
XI - NF-e Referenciada em outra NF-e: registro que esta NF-e consta como referenciada em outra NF-e;
XII - NF-e Referenciada em Ct-e: registro que esta NF-e consta em um Conhecimento Eletrônico de
transporte;
XIII - NF-e Referenciada em MDF-e: registro que esta NF-e consta em um Manifesto Eletrônico de
Documentos Fiscais.
XIV - Manifestação do Fisco: registro realizado pela autoridade fiscal com referência ao conteúdo ou à
situação da NF-e.
ACRESCENTADO O INCISO XVI AO § 1º DO ART. 19-A PELA PORTARIA Nº
98, DE 07/06/16 – DODF DE 09/06/16.
XVI - Pedido de Contribuinte, registro realizado pelo contribuinte de solicitação de prorrogação de prazo
de retorno de remessa para industrialização.
ACRESCENTADO O INCISO XVII AO §1º DO ART. 19-A PELA PORTARIA Nº
195, DE 10/06/2019 – DODF DE 11/07/2019.
XVII - Eventos da Sefaz Virtual do Estado da Bahia (SVBA), de uso dos signatários do Acordo de
Cooperação 01/2018. (NR)
§ 2º Os eventos serão registrados por:
I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e,
conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte;
II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos
estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e.
§ 3º A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo
para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados
na cláusula oitava do Ajuste SINIEF 07/05.
§ 4º Os eventos serão exibidos na consulta definida no artigo 19, conjuntamente com a NF-e a que se
referem.
§ 5º O registro de eventos é de uso facultativo pelos agentes mencionados no § 2º, sendo obrigatório nos
seguintes casos:
I - registrar uma Carta de Correção Eletrônica de NF-e;
II - efetuar o cancelamento de NF-e;
III - registrar as situações descritas nos incisos IV, V, VI e VII do § 1º deste art., em conformidade com o
Anexo II do Ajuste SINIEF 07/05.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 5º DO ART. 19-A PELA PORTARIA Nº 163 DE
05/08/13 – DODF DE 06/08/13 – EFEITOS A PARTIR DE 1º/09/2013.
§ 5º São obrigatórios os registros dos seguintes eventos:
I - pelo emitente da NF-e:
a) Carta de Correção Eletrônica de NF-e;
b) Cancelamento de NF-e;
II - pelo destinatário da NF-e, aqueles descritos nos incisos V, VI e VII do § 1º deste artigo, conforme o
disposto no Anexo II do Ajuste SINIEF 07/05.
FICA REVOGADO O ART. 20 PELA PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 –
DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
Art. 20 - Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão de DANFE previstas
nesta Portaria:
I - as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto do artigo 2º da Portaria nº
63, de 6 de março de 2006;
II - deverão ser observados os dispositivos do artigo 5º da Portaria nº 63, de 6 de março de 2006, para a
aquisição do formulário de segurança, dispensando-se a exigência da Autorização de Impressão de
Documentos Fiscais - AIDF e a exigência de Regime Especial.
III - não poderá ser impressa a expressão “Nota Fiscal”, devendo, em seu lugar, constar a expressão
“DANFE”.
§ 1º Fica vedada a utilização de formulário de segurança adquirido na forma deste artigo para outra
destinação que não a prevista no caput.
§ 2º O fabricante do formulário de segurança de que trata o caput deverá observar as disposições dos
arts. 4º e 5º da Portaria nº 63, de 6 de março de 2006.
§ 3º A partir de 1º de janeiro de 2010, fica vedada a autorização do Pedido de Aquisição de Formulário
de Segurança - PAFS, de que trata o artigo 5º da Portaria nº 63, de 6 de março de 2006, quando os
formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os
formulários autorizados até o final do estoque.
ACRESCENTADO O ART. 20-A PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 – DODF
DE 19/04/13.
Art. 20-A. A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às
empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes
do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido no “Manual de Orientação do Contribuinte”. (AC)
ACRESCENTADO O ART. 20-B PELA PORTARIA Nº 83, DE 17/04/13 – DODF
DE 19/04/13.
Art. 20-B. toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria ou relativa ao comércio exterior
estará sujeita ao registro de passagem eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS
10/03. (AC)
Parágrafo único. Os registros de que trata o caput serão disponibilizados para a unidade federada de
origem e destino das mercadorias bem como para a unidade federada de passagem que os
requisitarem.”
Art. 21 - A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base
em leiaute estabelecido no ‘Manual de Integração – Contribuinte’, observadas as seguintes formalidades:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO ART. 21 PELA PORTARIA Nº 130,
DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
Art. 21 O Evento Prévio de Emissão em Contingência - EPEC, transmitido pelo emitente da NF-e, deverá
ser gerado com base em leiaute estabelecido no MOC, observadas as seguintes formalidades: (NR)
I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language);
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO I DO CAPUT DO ART. 21 PELA
PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
I - o arquivo digital do EPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); (NR)
II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO CAPUT DO ART. 21 PELA
PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
II - a transmissão do arquivo digital do EPEC deverá ser efetuada via Internet; e (NR)
III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de
qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO III DO CAPUT DO ART. 21 PELA
PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
III - o EPEC deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CPF
ou CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento
digital. (NR)
§ 1º O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO §1º DO ART. 21 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 1º O arquivo do EPEC conterá, no mínimo, as seguintes informações da NF-e: (NR)
I - A identificação do emitente;
II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e:
a) chave de Acesso;
b) CNPJ ou CPF do destinatário;
c) Unidade Federada de localização do destinatário;
d) valor da NF-e;
e) valor do ICMS;
NOVA REDAÇÃO DADA À ALÍNEA “E” DO INCISO II DO § 1º DO ART. 21
PELA PORTARIA Nº 259, DE 09/12/13 – DODF DE 10/12/13.
e) valor do ICMS ou do ISS;
f) valor do ICMS retido por substituição tributária.
§ 2º Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO §2º DO ART. 21 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 2º Recebida a transmissão do arquivo do EPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: (NR)
I - o credenciamento do emitente para emissão de NF-e;
II - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO II DO §2º DO ART. 21 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
II - a autoria da assinatura do arquivo digital do EPEC; (NR)
III - a integridade do arquivo digital da DPEC;
NOVA REDAÇÃO DADA AO INCISO III DO §2º DO ART. 21 PELA PORTARIA
Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
III - a integridade do arquivo digital do EPEC;(NR)
IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no ‘Manual de Integração – Contribuinte’;
V - outras validações previstas no ‘Manual de Integração – Contribuinte’.
§ 3º Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente:
I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de:
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO INCISO I DO §3º DO ART. 21 PELA
PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
I - da rejeição do arquivo do EPEC, em virtude de: (NR)
a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;
b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital;
c) remetente não credenciado para emissão da NF-e;
d) duplicidade de número da NF-e;
e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC.
NOVA REDAÇÃO DADA À ALÍNEA E DO INCISO I DO §3º DO ART. 21 PELA
PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do EPEC. (NR)
II - da regular recepção do arquivo da DPEC.
NOVA REDAÇÃO DADA AO CAPUT DO INCISO II DO §3º DO ART. 21 PELA
PORTARIA Nº 130, DE 27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
II - da regular recepção do arquivo do EPEC. (NR)
§ 4º A cientificação de que trata o § 3º será efetuada via Internet, contendo o motivo da rejeição na
hipótese do inciso I do § 3º ou o arquivo da DPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção,
bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hipótese do inciso II do § 3º.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §4º DO ART. 21 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 4º A cientificação de que trata o § 3º será efetuada via internet, contendo: (NR)
I - o motivo da rejeição, na hipótese do inciso I do § 3º; ou (NR)
II - o arquivo do EPEC, número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital
da Receita Federal do Brasil, na hipótese do inciso II do § 3º.(NR)
§ 5º Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita
Federal do Brasil, observado o disposto no §1º do artigo 7º.
NOVA REDAÇÃO DADA AO §5º DO ART. 21 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 5º Presumem-se emitidas as NF-e referidas no EPEC, quando de sua regular recepção pela Receita
Federal do Brasil, observado o disposto no § 1º do art. 7º.(NR)
§ 6º Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil
para consulta.
acrescentado o § 7º ao ART. 21 PELa portaria nº 83 de 17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
FICA REVOGADO O §7º DO ART. 21 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 7º Alternativamente ao disposto neste art., a DPEC também poderá ser registrada como evento,
conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte. (AC)
FICA ACRESCENTADO O §8º AO ART. 21 PELA PORTARIA Nº 130, DE
27/03/2019 – DODF DE 02/05/2019 – SUPLEMENTO.
§ 8º O acesso das unidades federadas e da Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos
do EPEC recebidos serão disponibilizados pela RFB". (AC)
REVOGADO O ART. 22 PELA PORTARIA Nº 163 DE 05/08/13 – DODF DE
06/08/13.
Art. 22 - A Administração Tributária poderá, observados padrões estabelecidos no ‘Manual de Integração
– Contribuinte’, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços
constantes da NF-e, a saber:
I - Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e;
II - Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada;
III - Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e;
IV - Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e.
§ 1º A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido no
‘Manual de Integração – Contribuinte’;
§ 2º A Informação de Recebimento será efetivada via Internet;
§ 3º A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo,
no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela
Administração Tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada,
conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com
certificação digital da Administração Tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção.
nova redação dada ao ART. 22 PELa portaria nº 83 de 17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
Art. 22. A Administração tributária poderá exigir do destinatário as seguintes informações relativas à
confirmação da operação ou prestação descrita na NF-e, utilizando-se do registro dos respectivos
eventos definidos no artigo 19-A: (NR)
I - confirmação do recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-e, utilizando o evento
“Confirmação da Operação”;
II - confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria ou prestação
documentada utilizando o evento “Confirmação da Operação”;
III - declaração do não recebimento da mercadoria ou prestação documentada por NF-e utilizando o
evento “Operação não Realizada”.
Art. 23 - Aplicam-se à NF-e, no que couber, as normas da Portaria nº 785, de 28 de dezembro de 2003.
§ 1º As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores
monetários, de acordo com a legislação tributária vigente.
NOVA REDAÇÃO DADA AO § 1º DO ART. 23 PELA PORTARIA Nº 118, DE
24/06/16 – DODF DE 28/06/16.
§ 1º As NF-e canceladas devem ser escrituradas sem valores monetários de acordo com a legislação
tributária vigente.
§ 2º Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a
aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação
tributária do Distrito Federal.
acrescentado o § 3º ao ART. 23 PELa portaria nº 83 de 17/04/13 – DODF DE 19/04/13.
§ 3º As NF-e que, nos termos do inciso II do § 3º do art. 7º, forem diferenciadas somente pelo ambiente
de autorização, deverão ser regularmente escrituradas conforme a legislação vigente, acrescentando-se
informação explicando as razões para esta ocorrência. (AC)
ACRESCENTADO O § 4º AO ART. 23 PELA PORTARIA Nº 118, DE 24/06/16
– DODF DE 28/06/16.
§ 4º As NF-e denegadas e os números inutilizados não deverão ser escriturados.
Art. 24 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, exceto:
I – o inciso V e o § 4º, ambos do artigo 6º, e o § 2º do artigo 11, que produzirão efeitos a partir de 1º de
janeiro de 2010;
II - o § 8º do artigo 10, os §§ 6º e 10 do artigo 13, o artigo 15, o § 1º do artigo 18 e o § 1º do artigo 22,
que produzirão efeitos a partir de 1º de abril de 2010.
Art. 25 - Revogam-se as disposições em contrário.
VALDIVINO JOSÉ DE OLIVEIRA

FICA ACRESCENTADO O ANEXO ÚNICO PELA PORTARIA Nº 259, DE


09/12/13 – DODF DE 10/12/13.

ANEXO ÚNICO À PORTARIA Nº 403, DE 20 DE OUTUBRO DE 2009

CNAE DESCRIÇÃO DO CNAE DATA DE INÍCIO DA


OBRIGATORIEDADE DE
EMISSÃO DE NF-E – ISS
C182110000 C182110000 - Serviços de pré-impressão 01/04/2014
C182299900 C182299900 - Serviços de acabamentos 01/04/2014
gráficos, exceto encadernação e plastificação
F411070000 F411070000 - Incorporação de
01/04/2014
empreendimentos imobiliários
F412040000 F412040000 - Construção de edifícios
01/04/2014
F421110100 F421110100 - Construção de rodovias e
01/04/2014
ferrovias
F421380000 F421380000 - Obras de urbanização - ruas,
01/04/2014
praças e calçadas
F422190500 F422190500 - Manutenção de estações e
01/04/2014
redes de telecomunicações
F429959900 F429959900 - Outras obras de engenharia
01/04/2014
civil não especificadas anteriormente
F431340000 F431340000 - Obras de terraplenagem
01/04/2014
F432150000 F432150000 - Instalação e manutenção
01/04/2014
elétrica
F432230200 F432230200 - Instalação e manutenção de
01/04/2014
sistemas centrais de ar condicionado, de
ventilação e refrigeração
F432230300 F432230300 - Instalações de sistema de
01/04/2014
prevenção contra incêndio
F433040200 F433040200 - Instalação de portas, janelas,
01/04/2014
tetos, divisórias e armários embutidos de
qualquer material
F433040400 F433040400 - Serviços de pintura de
01/04/2014
edifícios em geral
F433049900 F433049900 - Outras obras de acabamento
01/04/2014
da construção
F439919900 F439919900 - Serviços especializados para
01/04/2014
construção não especificados anteriormente
G452000100 G452000100 - Serviços de manutenção e
01/04/2014
reparação mecânica de veículos
automotores
H493020100 H493020100- Transporte rodoviário de
carga, exceto produtos perigosos e 01/04/2014
mudanças, municipal
I551080100 I551080100 – Hotéis
01/04/2014
J591110200 J591110200 - Produção de filmes para
publicidade 01/04/2014

J591119900 J591119900 - Atividades de produção


cinematográfica, de vídeos e de programas 01/04/2014
de televisão não especificadas anteriormente
J619069900 J619069900 - Outras atividades de
telecomunicações não especificadas 01/04/2014
anteriormente
J620150000 J620150000 - Desenvolvimento de
programas de computador sob encomenda 01/04/2014

J620230000 J620230000 - Desenvolvimento e


licenciamento de programas de computador 01/04/2014
customizáveis
J620310000 J620310000 - Desenvolvimento e
licenciamento de programas de computador 01/04/2014
não-customizáveis
J620400000 J620400000 - Consultoria em tecnologia da
informação 01/04/2014

J620910000 J620910000 - Suporte técnico, manutenção


e outros serviços em tecnologia da 01/04/2014
informação
J631190000 J631190000 - Tratamento de dados,
provedores de serviços de aplicação e 01/04/2014
serviços de hospedagem na internet
J639170000 J639170000 - Agências de notícias
01/04/2014
K649300000 K649300000 - Administração de consórcios
para aquisição de bens e direitos 01/04/2014

K662230000 K662230000 - Corretores e agentes de


seguros, de planos de previdência 01/04/2014
complementar e de saúde
L681020200 L681020200 - Aluguel de imóveis próprios
01/04/2014
L682180100 L682180100 - Corretagem na compra e
venda e avaliação de imóveis 01/04/2014

L682260000 L682260000 - Gestão e administração da


propriedade imobiliária 01/04/2014

M702040000 M702040000 - Atividades de consultoria em


gestão empresarial, exceto consultoria 01/04/2014
técnica específica
M711200000 M711200000 - Serviços de engenharia
01/04/2014
M731140000 M731140000 - Agências de publicidade
01/04/2014
M731220000 M731220000 - Agenciamento de espaços
para publicidade, exceto em veículos de 01/04/2014
comunicação
M731909900 M731909900 - Outras atividades de
publicidade não especificadas anteriormente 01/04/2014

N773220100 N773220100 - Aluguel de máquinas e


equipamentos para construção sem 01/04/2014
operador, exceto andaimes
N781080000 N781080000 - Seleção e agenciamento de
mão-de-obra 01/04/2014

N791120000 N791120000 - Agências de viagens


01/04/2014
N801110100 N801110100 - Atividades de vigilância e
segurança privada 01/04/2014

N812140000 N812140000 - Limpeza em prédios e em


domicílios 01/04/2014

N821130000 N821130000 - Serviços combinados de


escritório e apoio administrativo 01/04/2014

N823000100 N823000100 - Serviços de organização de


feiras, congressos, exposições e festas 01/04/2014

N829979900 N829979900 - Outras atividades de serviços


prestados principalmente às empresas não 01/04/2014
especificadas anteriormente
Q861010100 Q861010100 - Atividades de atendimento
hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades 01/04/2014
para atendimento a urgências
Q863050100 Q863050100 - Atividade médica ambulatorial
com recursos para realização de 01/04/2014
procedimentos cirúrgicos
Q863050200 Q863050200 - Atividade médica ambulatorial
com recursos para realização de exames 01/04/2014
complementares
Q863050300 Q863050300 - Atividade médica ambulatorial
restrita a consultas 01/04/2014
Q863050400 Q863050400 - Atividade odontológica 01/04/2014
Q864020200 Q864020200 - Laboratórios clínicos
01/04/2014
Q864020500 Q864020500 - Serviços de diagnóstico por
imagem com uso de radiação ionizante, 01/04/2014
exceto tomografia
Q864021100 Q864021100 - Serviços de radioterapia
01/04/2014
Q869099900 Q869099900 - Outras atividades de atenção
à saúde humana não especificadas 01/04/2014
anteriormente
R931910100 R931910100 - Produção e promoção de
eventos esportivos 01/04/2014

S951180000 S951180000 - Reparação e manutenção de


computadores e de equipamentos periféricos 01/04/2014

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