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•Conceito do sistema e manutenção dos injetores do Fiat

Bravo

Confira a análise completa da injeção eletrônica do motor E-TorQ 1.8,


que equipa o novo hatch médio da montadora italiana, conferindo os
sensores e o procedimento de teste com scanner

O primeiro carro equipado com injeção eletrônica de combustível no Brasil foi o


Volkswagen Gol GTi, lançado no já longínquo ano de 1989. Sim, faz 21 anos que
esse sistema está presente no nosso mercado, mas, mesmo assim, muita gente do
setor ainda o trata como novidade, quando, na verdade, deveria ser algo familiar a
todos os profissionais da reparação.

Desde então, o sistema vem sendo aperfeiçoado para melhorar o desempenho e


aumentar a eficiência dos motores, além de reduzir o consumo de combustível e
atender aos controles de emissão de poluentes cada vez mais rígidos. É visto como
um mistério por muitas oficinas independentes, muito por falta de investimento em
treinamento e equipamentos e, ao mesmo tempo, encarado como um nicho de
mercado por muitos outros profissionais, que tratam de se especializar.

Para ajudar os reparadores a entender um pouco melhor sobre esse mistério


tecnológico dos veículos modernos, mostramos nesta edição o conceito e os
procedimentos de teste do sistema de injeção eletrônica do novo motor E-TorQ 1.8
do Fiat Bravo Dualogic, desenvolvido pela Magneti Marelli em parceria com a
montadora italiana.

De acordo com o gerente comercial e engenheiro da Magneti Marelli, Eduardo


Campos, muitos mecânicos executam procedimentos desnecessários na hora da
manutenção do sistema de injeção, que podem danificar o motor e piorar o
"quadro clínico" do carro.

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