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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS


ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL
Professora: Dra. Glauce Portela de Oliveira

Estatística Experimental – Lista 1

1- Conceitue: Experimento, Tratamento, Unidade experimental ou parcela e Delineamento experimental.


2- Cite as características básicas dos delineamentos experimentais (DIC, DBC e Quadrado Latino).
4- Quais os princípios básicos da experimentação?
5- Determine as fontes de variação (ou causa de variação) e graus de liberdade para:
a) Quatro tratamentos b) Seis tratamentos b) Sete tratamentos
a.1)DIC (5 repetições) a.1)DIC (4 repetições) a.1)DIC (3 repetições)
a.2) DBC (5 blocos) a.2) DBC (4 blocos) a.2) DBC (3 blocos)
a.3) DQL a.3) DQL a.3) DQL
Fonte de variação GL Fonte de variação GL Fonte de variação GL
Tratamento 3 Tratamento 5 Tratamento 6
Resíduo 16 Resíduo 18 Resíduo 14
Total 19 Total 23 Total 20

Fonte de variação GL Fonte de variação GL Fonte de variação GL


Tratamento 3 Tratamento 5 Tratamento 2
Bloco 4 Bloco 3 Bloco 6
Resíduo 12 Resíduo 15 Resíduo 12
Total 19 Total 23 Total 20

Fonte de variação GL Fonte de variação GL Fonte de variação GL


Tratamento 3 Tratamento 5 Tratamento 6
Linha 3 Linha 5 Linha 6
Coluna 3 Coluna 5 Coluna 6
Resíduo 6 Resíduo 20 Resíduo 30
Total 15 Total 35 Total 48

6- A tabela abaixo apresenta os dados obtidos por meio da avaliação da biometria de frutos de citros. Os
resultados foram dados em centímetros/fruto. A partir dessas informações, determine:
Tratamentos Rep1 Rep2 Rep3 Rep4 Rep5 Rep6 Rep7
T1- Lima da Pérsia 185 171 174 197 177 193 187
T2- Bahia 268 322 265 286 308 300 320
T3- Pera Rio 211 204 195 203 199 199 192

a) Título do experimento:
b) Característica ou variável avaliada: biometria de frutos de citros
c) Número de tratamentos: 3
d) Descrição dos tratamentos: T1: Lima da Pérsia; T2: Bahia; T3: Pêra Rio
e) Número de repetições: 7
f) Número de parcelas: 21
g) O que foi considerado como parcela? 1 fruto

7- Num experimento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 4 repetições, estudou-se o efeito de 5


bactericidas (tratamentos) no controle de mancha angular em feijão. Analisando- se o número de folhas
infestadas, obtiveram-se as seguintes somas de quadrados:
S.Q. Tratamentos = 41,08 e S.Q. Total = 57,46
FV GL SQ QM F
Tratamento 4 41,08 10,27 9,40**
Resíduo 15 16,38 1,092
Total 19 57,46

a) Estabelecer as hipóteses estatísticas H0 e H1, montar o quadro de análise de variância, concluir pelo teste
de F a 5% e 1%.
H0: Existe diferença entre o efeito de bactericidas, no controle da infestação mancha angular em folhas de
feijão.
H1: Não existe diferença entre o efeito de bactericidas, no controle da infestação mancha angular em folhas
de feijão.
F 5%: 3,06 F 1%: 4,89

8- Num experimento estudou-se a adição de triguilho, a uma dieta básica de milho e farelo de soja na
alimentação se suínos, mestiços (Landrace x Large White). O delineamento experimental foi o inteiramente
casualizado com 5 tratamentos e 8 repetições e a parcela experimental representada por 4 animais (dois machos
castrados e duas fêmeas). Os tratamentos consistiram na inclusão de 0; 7,5; 15,0; 22,5; e 30% de triguilho em
dietas à base de milho e soja. Os ganhos de peso médio diário em gramas (média dos 4 animais na parcela)
foram:
a) Estabelecer as hipóteses estatísticas H0 e H1, montar o quadro de análise de variância, concluir pelo teste
de F a 5% e 1%.
H0: Existe diferença na alimentação de suínos com adição de triguilho.
H1: Não existe diferença na alimentação de suínos com adição de triguilho.
FV GL SQ QM F
Tratamento 4 21915 5478,55 31,30**
Resíduo 35 6125 175
Total 39 28040
F 5%: 2,65 F 1%: 3,81
b) Aplique o teste de Tukey e conclua sobre a eficiência dos tratamentos.
Y1: 331,25 Y2: 357,5 Y3: 372,5 Y4: 376,25 Y5: 402,5
√𝑄𝑀𝑅
DMS: q(4,35). = 3,82. 4,68 = 17,87
√𝐽

Tukey:
Y5 A Y5-Y4= 26,25
Y4 B Y4-Y3= 3,75
Y3 BC Y4-Y2= 18,75 Y2-Y4= 18,75*
Y2 C Y2-Y1= 26,25 Y2-Y3= 15NS
Y1 D Y1-Y2= 26,25*

9- Num experimento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 6 repetições, estudou-se o efeito da


infestação de ovinos e caprinos por larvas de Gaigeria pachyscelis (Nematoda: Ancylostomatoidea). Os
tratamentos aplicados foram:
T1 - infestação com 150 larvas por animal
T2 - infestação com 300 larvas por animal
T3 - infestação com 600 larvas por animal
T4 - infestação com 1200 larvas por animal
T5 - infestação com 2400 larvas por animal.

A análise de variância do número de semanas decorridas até a morte do animal apresentou os seguintes
resultados: S.Q. Tratamentos = 5,7204 e S.Q. Total =13,1829.
Sabendo-se, também que as médias do número de semanas, decorridas até a morte do animal, por
tratamento foram:
Pede-se:
a) Montar a análise de variância e concluir.
FV GL SQ QM F
Tratamento 4 5,7204 1,4301 4,79**
Resíduo 25 7,4625 0,2985
Total 29 13,1829

F 5%: 2,76 F 1%: 4,18


b) Verificar pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade, quais as médias de tratamentos que estão
diferindo significantemente entre si e elaborar conclusão.
√𝑄𝑀𝑅
DMS: q(4,25). = 3,81. 0,22 = 0,83
√𝐽

Y1 A Y1-Y2= 0,12
Y2 A Y1-Y3= 0,73
Y3 AB Y1-Y4= 1,06
Y4 B Y4-Y5= 0,51 Y4-Y2= 0,94*
Y5 B Y4-Y3= 0,33NS

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