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3o Teste EPC - Valter Chemane - ISRI 2010
3o Teste EPC - Valter Chemane - ISRI 2010
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Dicionário Electrónico
social ou no regime político. Das causas do Golpe de Estado, podemos destacar as
seguintes: atraso económico; erosão da legitimidade das lideranças civis; conflito entre
militares e governo; contexto internacional favorável.
3.
a) Funções das Forças Armadas de Portugal: garantir a independência nacional, a
unidade do estado e a integridade territorial; cabe também a satisfação dos
compromissos internacionais do Estado português; missões de protecção civil2.
A Força de Segurança Pública de Portugal, chamada Polícia de Segurança Pública
(PSP) tem as funcoes de garantir a segurança interna, defender a legalidade democrática
e garantir os direitos dos cidadãos.3
A Segurança do Estado deve produzir informações de segurança para apoio a tomada
de decisões do executivo; Recolher, Processar e difundir informações no quadro da
segurança Interna, nos domínios de sabotagem, terrorismo, espionagem e outras.4
2
www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/fa/
3
www.psp.pt/pages/apsp/quemsomos.aspx?menu=1&submenu=1
4
www.sis.pt/missao.html
A PRM tem a função de garantia da ordem pública e segurança, o respeito pelo Estado
de Direito e estrita observância dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos.5
5
Lei 19/92
6
www.pdgs.org.ar/archivo/d000009a.html
5. O conceito de acção dissimulação consiste nas ideias da máxima perfeição do
trabalho de inteligência, seja qual for, induzir o adversário (alvo) a conduzir suas acções
de acordo com o nosso interesse julgando que isto é o que realmente lhe será útil e em
nenhum momento reconhecendo que foi induzido a actuar em proveito do “inimigo”.
Sempre se busca não revelar ao inimigo as verdadeiras intenções, deixando-o em dúvida
sobre onde, como e quando se desencadeará a acção principal e decisiva (dissimulação
táctica). Isto é feito através de fintas, em que se faz um movimento limitado em um
local, visando atrair para lá o maior poder do adversário, enquanto a acção decisiva se
fará em outro lugar, que estará enfraquecido.[ CITATION Sér10 \l 1033 ]
6. Relações civis-militares
a) Fundamentalmente as Forças Armadas na vida pública são:
Instrumento da guerra – controle armamento e o poder coercivo substancial,
para defender os objectivos do Estado;
Garante da ordem doméstica e externa – através do domínio avançado dos
meios coercivos, servem de recurso de último nível para o Estado;
Grupo de interesse – As FA têm instituições próprias, no entanto devem
obediência aos políticos; podem influenciar na formulação de políticas;
B) ESTRATÉGIA
a) Cinco (5) factores de Estratégia: condições geográficas, condições económicas e
políticas, potencialidades intelectuais, estado de desenvolvimento da Nação e
capacidades de uso dos recursos do país.
As condições geográficas constituem factor de Estratégia à medida que podem
determinar como o poder militar, por exemplo, pode realizar suas manobras no terreno.
Os acidentes geográficos podem ser oportunidades ou ameaças, por isso devem ser
objecto dos estudos de estratégia.
As condições económicas e políticas, também tem a sua participação na formulação
da estratégia, pois o poder político que detém o monopólio dos recursos do Estado usa
estes recursos para a prossecução dos fins delineados. Assim, as condições económicas
e políticas determinam o grau de exploração dos recursos tanto a nível interno quanto a
nível externo.
As potencialidades intelectuais são o motor subjectivo da estratégia, tanto na
formulação quanto na implementação, o que significa que os Estudos de Estratégia
devem sempre contar com a massa pensante do círculo do poder político para a
estratégia.
Sobre o Estado de desenvolvimento da nação a ideia é que as Estratégias devem
verificar o desenvolvimento da Nação para considerar os valores desta mesma nação. A
observação dos valores pelos Estudos de Estratégia, favorecem uma recepção positiva
da estratégia, pela sociedade
Também as capacidades de uso dos recursos do país são factores de estratégia,
devido ao importante papel que os recursos jogam na estratégia. Assume-se que a
estratégia é sobre meios (meios para alcançar fins). Não se pode tratar de uma estratégia
sem se falar da capacidade de uso dos meios, é preciso saber se existe ou não a
capacidade de usar os recursos do país em benefício do mesmo.
C) IDENTIDADE
1.
Teoria essencialista – diz que a identidade é estritamente ligada à pessoa humana,
sendo que esta ligação é estabelecida de forma vernácula; as diferenças são uma
condição para a existência de conflitos.
Teoria instrumentalista – discute na perspectiva de conflito e diz que só se a
identidade for instrumentalizada é que constitui fonte de conflito; uma
instrumentalização por uma mão externa.
Teoria construtivista – as identidades são socialmente construídas como também
os conflitos são construídos socialmente.
2.
a) A medição da privação relativa tem três categorias: Privação Relativa
Descendente, Privação relativa Ascendente e Privação Relativa Progressiva. A
descendente é o resultado do declínio da capacidade de sobrevivência de um dado
grupo, devido a factores como guerra, fome, o que enfraquece a capacidade do Governo
de provisão e incentiva a rebeldia. A Ascendente vem do aumento do nível da
expectativa enquanto a capacidade é estática ou tende a decrescer. Já a Privação
Relativa progressiva ocorre quando a capacidade de um grupo chega a um ponto fixo
depois de um período de rápida subida das mesmas ou das expectativas do grupo.
Batitucci, E., Ribeiro, L., & Cruz, M. (2007). Accountability, Legitimidade e Controle
nas Organizações Policiais Brasileiras: uma reflexão sócio-histórica. Brasil:
http:/comunidadesegura.com/files/accountabilitylegitimidadecontrole.pdf.
Bobbio, N., Mateucci, N., & Pasquino, G. (1998). Dicionário de Política (11ª ed., Vol.
1). (C. C. Varriale, G. L. Mônaco, J. Ferreira, L. G. Cacais, & R. Dini, Trads.) Editora
Universidade de Brasília.
Ferreira, A. B. (2004). Novo Dicionário Electrónico Aurélio versão 5.0. (M. d. Anjos,
& M. B. Ferreira, Edits.) São Paulo: Editora Positivo Informática.
Outras fontes
www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/fa/ www.psp.pt/pages/apsp/quemsomos.aspx?
menu=1&submenu=1
www.sis.pt/missao.html
www.pdgs.org.ar/archivo/d000009a.html