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Submódulo 4.

Dados requeridos para os estudos


de ampliações e reforços
Rev.Nº. Motivo da revisão Data e instrumento
de aprovação pela
ANEEL
15/09/2010
Atendimento às Resoluções Normativas
Despacho
1.1 ANEEL nº 312/08, de 06 de maio de 2008, e
SRT/ANEEL nº
nº 395/09, de 15 de dezembro de 2009.
2744/10
Versão decorrente da Audiência Pública nº 16/12/16
2016.12 Resolução Normativa
020/2015.
nº 756/16

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Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

DADOS REQUERIDOS PARA OS ESTUDOS DE 4.4 2016.12 01/01/2017


AMPLIAÇÕES E REFORÇOS

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 3
3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO ................................................................................................. 3
4 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 3
4.1 DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO – ONS ............................................................. 3
4.2 DOS AGENTES DE OPERAÇÃO ...................................................................................................... 4
5 DADOS E INFORMAÇÔES ADOTADOS COMO REFERÊNCIA NOS ESTUDOS DE
AMPLIAÇÕES E REFORÇOS........................................................................................................... 4
5.1 CARGA ....................................................................................................................................... 4
5.2 GERAÇÃO ................................................................................................................................... 4
5.3 CUSTOS DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ................................................................................. 4
5.4 SOLICITAÇÕES DE ACESSO........................................................................................................... 4
5.5 EXPANSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO .......................................................................................... 4
5.6 INTERLIGAÇÕES INTERNACIONAIS ................................................................................................. 4
5.7 OBRAS DE TRANSMISSÃO PLANEJADAS ......................................................................................... 5

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS

1 INTRODUÇÃO
1.1 Os estudos de ampliações e reforços descritos no Submódulo 4.3 Metodologia para elaboração
das propostas de ampliações e reforços requerem dados constantemente atualizados para que os
resultados das simulações tenham a qualidade esperada.
1.2 A relação dos dados requisitados aos agentes para cada tipo de instalação é apresentada no
Anexo 1 deste submódulo. Os agentes devem informar em cada ciclo do Plano de Ampliações e
Reforços – PAR as alterações em relação àquelas constantes na Base de Dados Técnica do ONS
– BDT. Deve ser feita manifestação formal pelo agente no caso de não haver alteração a registrar.
1.3 Os agentes de geração considerados neste submódulo são aqueles detentores, por concessão
ou autorização, de usinas classificadas nas modalidades de operação como Tipo I, Tipo II A ou Tipo
II B e representantes de conjuntos de usinas, conforme critérios e sistemática estabelecidos no
Módulo 26 - Modalidade de operação de usinas.
1.4 Os módulos e submódulos aqui mencionados são:
(a) Módulo 2 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de
desempenho;
(b) Submódulo 3.3 Solicitação de acesso;
(c) Submódulo 4.2 Propostas de ampliações e reforços;
(d) Submódulo 4.3 Metodologia para elaboração das propostas de ampliações e reforços;
(e) Submódulo 5.2 Consolidação da previsão de carga para estudos de ampliações e reforços
e do planejamento da operação elétrica e;
(f) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas.

2 OBJETIVO
2.1 O objetivo deste submódulo é apresentar a relação dos dados e informações requeridos para a
elaboração dos estudos de ampliações e reforços, juntamente com as fontes de referência desses
dados e informações.

3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO


3.1 Alterações decorrentes da Resolução Normativa nº 442 da ANEEL, de 26 de julho de 2011, da
Resolução Normativa nº 443 da ANEEL, de 26 de julho de 2011, adequação ao Módulo 26
Modalidade de Operação de Usinas e melhorias de texto quanto aos processos e às práticas atuais.

4 RESPONSABILIDADES

4.1 Do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS


4.1.1 Solicitar aos agentes os dados para a realização dos estudos que embasam as propostas
de ampliações e reforços.
4.1.2 Manter atualizada a BDT com os dados provenientes dos agentes.

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS

4.2 Dos Agentes de Operação


4.2.1 Encaminhar ao ONS, nos prazos estipulados no Submódulo 4.2, as informações e dados
necessários à realização dos estudos de ampliações e reforços, observado o item 4.2.2 deste
submódulo.
4.2.2 O Anexo 1 detalha os requisitos de dados necessários aos diferentes agentes envolvidos
com este submódulo. Esses dados são formalmente solicitados aos novos agentes quando ainda
não se dispõe dessas informações por meio dos agentes responsáveis, com o a finalidade de
elaboração desses estudos e consolidação da BDT. A atualização/revisão de dados e/ou
informações já enviados anteriormente deve ser feita pelos agentes a qualquer tempo ou quando
da solicitação de dados de que trata esse submódulo.

5 DADOS E INFORMAÇÔES ADOTADOS COMO REFERÊNCIA NOS ESTUDOS DE


AMPLIAÇÕES E REFORÇOS

5.1 Carga
5.1.1 O ONS utiliza como referência os valores de carga ativa e reativa, por barramento, para
patamares de carga informados pelos agentes e consumidores livres e consolidados pelo ONS,
conforme estabelecido no Submódulo 5.2.

5.2 Geração
5.2.1 Para o estabelecimento do programa de geração e dos respectivos despachos energéticos,
são utilizadas as informações referentes aos dados das unidades geradoras estabelecidos no item
4.1 do Submódulo 4.3.

5.3 Custos de instalações de transmissão


5.3.1 A referência para os custos de instalações de transmissão é o Banco de Preços de Referência
ANEEL. Caso o custo de alguma instalação não esteja disponível no Banco de Preços será
solicitado o acesso ao Banco de Preços dos agentes envolvidos com as instalações e/ou
consultados os valores licitados anteriormente para equipamentos iguais ou semelhantes.

5.4 Solicitações de acesso


5.4.1 Os estudos de ampliações e reforços utilizam dados das solicitações de acesso à Rede
Básica e às DIT apresentados pelos agentes e consolidados na BDT, conforme descrito no
Submódulo 3.3.

5.5 Expansão na rede de distribuição


5.5.1 Dos planos de expansão da rede de distribuição elaborados pelos agentes obtêm-se dados
utilizados nos estudos de ampliações e reforços. Dependem da qualidade desses dados, de um
lado, a compatibilidade entre o conjunto de obras constantes no PAR e, de outro, as expansões
previstas pelos agentes para os seus sistemas de distribuição.

5.6 Interligações internacionais


5.6.1 Os dados relativos às interligações internacionais e utilizados nos estudos de ampliações e
reforços conforme detalhado no Anexo 1.

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS

5.7 Obras de transmissão planejadas


5.7.1 Dos planos de expansão elaborados pela EPE/MME obtêm-se dados utilizados nos estudos
de ampliações e reforços. Esses dados são a base da compatibilidade entre o conjunto de obras
constantes no PAR e o planejamento de expansão do sistema de longo prazo.

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

ANEXO 1
REQUISITOS DE DADOS AOS AGENTES
I. UNIDADE GERADORA

IDENTIFICAÇÃO
Subestação elevadora
Coordenadas geográficas da subestação
Subestação onde se dá a conexão à rede de transmissão ou distribuição
No operacional
Fabricantes da(s) turbina(s) e do(s) gerador(es)
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Potência nominal (MVA de placa)
Potência efetiva (máxima em regime contínuo - MVA)
N° de unidades geradoras
Frequência nominal (Hz)
Faixa operativa contínua de frequência
Faixa operativa temporizada de frequência
Faixa operativa de tensão nos terminais da máquina (kV) (máxima / mínima)
Faixas de operação proibidas de cada conjunto turbina-gerador em virtude de vibrações
mecânicas, ressonâncias, abertura de válvulas, poluição, etc.
Curva de capabilidade (para tensões mínima, nominal e máxima)
Curva de saturação
Diagrama em blocos do sistema de excitação (excitatriz, regulador de tensão), do sinal
estabilizador e do sistema de regulação de velocidade, incluindo os limitadores existentes, no
domínio da frequência, representado através das funções de transferência, com a respectiva
topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parâmetros, bem como as suas faixas de ajuste e
uma descrição sucinta dos seus significados.
Dados da Máquina Síncrona
Corrente nominal (A)
Tensão nominal (kV)
Número de pólos
Constante de inércia – H (MWs / MVA)
Velocidade síncrona (rpm)
Constante de tempo transitória em vazio de eixo direto – T’do (s)
Constante de tempo subtransitória em vazio de eixo direto – T”do (s)
Constante de tempo transitória em vazio de eixo em quadratura – T’qo(s)
Constante de tempo subtransitória em vazio de eixo quadratura – T''qo(s)
Reatância síncrona de eixo direto não saturada – Xd (pu)
Reatância transitória de eixo direto não saturada – X’d (pu)
Reatância subtransitória de eixo direto não saturada – X’’d (pu)
Reatância síncrona de eixo em quadratura não saturada – Xq (pu)
Reatância transitória de eixo em quadratura não saturada – X’q (pu)
Reatância subtransitória de eixo em quadratura não saturada - X’’q (pu)
Reatância de dispersão não saturada – XL (pu)
Reatância de sequência negativa não saturada – X2 (pu)
Reatância de sequência zero não saturada – X0 (pu)
Resistência da armadura em corrente alternada – Ra (pu)
Resistência da armadura de sequência negativa – R2 (pu)

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

Resistência da armadura de sequência zero – R0 (pu)


Resistência de aterramento – Rt (Ω)
Reatância de aterramento – Xt (Ω)
Relação de curto-circuito – RCC
SE ELEVADORA
Parâmetros do transformador elevador
Reatância (pu)
Faixa de taps e valor operativo
LINHAS DE TRANSMISSÃO
Devem ser informados os dados descritos no item II deste anexo para a(s) linha(s) de
transmissão entre a subestação elevadora e a subestação de conexão à rede de transmissão ou
de distribuição

II. LINHA DE TRANSMISSÃO

IDENTIFICAÇÃO
Subestação de
Subestação para
Coordenadas geográficas da subestação de
Coordenadas geográficas da subestação para
Coordenadas geográficas das torres
Número do circuito
Normas de projeto
DADOS GERAIS
Tensão máxima de operação em regime permanente (kV)
Extensão da linha (km)
Vão médio (m)
Cabos Fase
Tipo da estrutura predominante indicando as distâncias dos grupamentos das fases ao eixo da
torre e as distâncias à torre; a altura média dos cabos fase; a altura dos cabos no meio do vão
típico, a distância ao eixo da torre, as configurações de condutores (tipo do condutor, bitola,
espaçamento entre subcondutores, etc) e cadeias (tipo, n° de isoladores para a cadeia típica,
etc)
Capacidade de carregamento - Informar capacidade de curta duração e de longa duração
Norma técnica de referência
Capacidade operativa (A) (CPST)
Condições ambientais típicas
Temperatura ambiente média (°C)
Radiação Solar (watts/m 2)
Velocidade do vento (m/s)
PARÂMETROS ELÉTRICOS
Impedância série da LT, em 60 Hz
Resistência de sequência positiva (Ω/km)
Reatância de sequência positiva (Ω/km)
Capacitância de sequência positiva (nF/km)
Resistência de sequência zero (Ω/km)
Reatância de sequência zero (Ω/km)
Capacitância de sequência zero (nF/km)
Impedância mútua entre trechos de linhas paralelas
Reatância de sequência zero (Ω/km)

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

Distância(s) entre eixos das torres de circuitos paralelos em uma mesma faixa de passagem (m)
Comprimento(s) dos trechos de circuitos paralelos (km)
Resistência, reatância e susceptância equivalentes série da linha, incluindo a correção
hiperbólica para seu comprimento, na base de 100 MVA e na tensão nominal do sistema
Resistência (%)
Reatância (%)
Susceptância (%)
CONFIABILIDADE PARA AS DIT
Intensidade de falha (taxa de falha - ocorrências/ano)
Tempo médio de reparo (horas)

III.TRANSFORMADOR

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Número operacional
Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tipo do transformador
Autotransformador, banco monofásico, defasador, conversor, etc(1)
Tensões nominais (kV)
Alta tensão
Baixa tensão
Terciário
Potência nominal (MVA)
Potências por estágio de resfriamento NBR 5356 (2)
Alta tensão (MVA)
Baixa tensão (MVA)
Terciário (MVA)
Posição do comutador de derivação em carga e dos taps fixos
Mínimo, nominal, máximo e intermediários
Ligação dos enrolamentos (estrela aterrada, estrela isolada, triângulo)
Alta tensão
Baixa tensão
Terciário
Impedâncias (base e tensão nominal do equipamento)
Alta tensão - Baixa tensão (%)
Alta tensão - terciário (%)
Baixa tensão - terciário (%)
Limites de carregamento (NBR 5416)
Normal
Curta duração
Classe térmica
Possui unidade de reserva? sim/não(3)
CONFIABILIDADE PARA AS DIT
Intensidade de falha (taxa de falha - ocorrências/ano)
Tempo médio de reparo (horas)

(1) Se defasador, informar limites de defasagem

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

(2) Os estágios de resfriamento poderão ser adequados conforme o caso: ON, AN, AF, etc.
Quando aplicável, os 2° e 3° estágios de resfriamento deverão ser informados.
(3) Se houver unidade de reserva, informar o tempo estimado de substituição.

IV. REATOR

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Número operacional
Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Potência nominal (Mvar)
Ligação trifásica do banco (estrela aterrada, estrela com neutro isolado, triângulo, etc)
Tipo de aterramento do neutro (solidamente aterrado, com reatância, etc)
Localização do reator (linha de transmissão, barramento, etc)
Manobrável por disjuntor? sim / não
Possui unidade de reserva? sim / não

V. CAPACITOR DERIVAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Número operacional
Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Potência nominal (Mvar)
Ligação trifásica do banco (estrela, neutro aterrado ou isolado, triângulo, etc)

VI. CAPACITOR SÉRIE

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Linha de transmissão
No operacional
Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Tensão máxima nominal, entra terminais do equipamento (kV - eficaz)
Potência nominal (Mvar)
Corrente nominal (A)
Reatância nominal (Ω)
Capacidade de sobrecarga (curva I x t)

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

VII. TCSC

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Linha de transmissão
No operacional
Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Tensão máxima nominal, entre terminais do equipamento (kV - eficaz)
Potência nominal (Mvar)
Corrente nominal (A - eficaz)
Reatância nominal (Ω)
Capacidade de sobrecarga (curva I x t)
Diagrama de blocos do controle , representado através das funções de transferência, com a
respectiva topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parâmetros, bem como as suas faixas
de ajuste e uma descrição sucinta dos seus significados.

VIII. COMPENSADOR ESTÁTICO

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
No operacional
Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tipo (RCT, CCT, RCT/CCT, Núcleo saturável)
Tensão nominal do equipamento (kV)
Faixa operativa de tensão (kV)
Faixa operativa de potência reativa (Mvar)
Corrente nominal (A - eficaz)
Reatância nominal (Ω)
Capacidade de sobrecarga (curva I x t)
Estatismo
Tipo de ligação
Número de pulsos
Transformador elevador? sim/não(1)
Diagrama de blocos do controle , representado através das funções de transferência, com a
respectiva topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parâmetros, bem como as suas faixas
de ajuste e uma descrição sucinta dos seus significados.

(1) Caso exista transformador elevador, informar os dados constantes na tabela específica
correspondente a esse equipamento.

IX. COMPENSADOR SÍNCRONO

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
No operacional

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ANEXO 1

Fabricante
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Potência nominal (MVA)
Faixa operativa de tensão (kV) (máxima / mínima)
Faixa operativa de potência reativa (Mvar)
Corrente máxima de estator (A)
Corrente de campo nominal (A)
Corrente de campo máxima (A)
Diagrama em blocos do sistema de excitação (regulador de tensão e excitatriz), incluindo os
limitadores existentes, no domínio da frequência, representado através das funções de
transferência, com a respectiva topologia. Devem ser fornecidos os valores dos parâmetros, bem
como as suas faixas de ajuste e uma descrição sucinta dos seus significados.
Curva de saturação
Inércia da máquina (parte girante) - GD2 (t.m2)
Constante de inércia – H (MWs / MVA)
Velocidade síncrona (rpm)
Número de pólos
Constante de tempo transitória em vazio de eixo direto – T’do (s)
Constante de tempo subtransitória em vazio de eixo direto – T”do (s)
Constante de tempo transitória em vazio de eixo em quadratura – T’qo(s)
Constante de tempo subtransitória em vazio de eixo quadratura – T''qo(s)
Reatância síncrona de eixo direto não saturada – Xd (pu)
Reatância transitória de eixo direto não saturada – X’d (pu)
Reatância subtransitória de eixo direto não saturada – X’’d (pu)
Reatância síncrona de eixo em quadratura não saturada – Xq (pu)
Reatância transitória de eixo em quadratura não saturada – X’q (pu)
Reatância subtransitória de eixo em quadratura não saturada - X’’q (pu)
Reatância de Poitier - Xp (pu)
Reatância de dispersão não saturada – XL (pu)
Reatância de sequência negativa não saturada – X2 (pu)
Reatância de sequência zero não saturada – X0 (pu)
Resistência da armadura em corrente alternada – Ra (pu)
Resistência da armadura de sequência negativa – R2 (pu)
Resistência da armadura de sequência zero – R0 (pu)
Resistência de aterramento – Rt (Ω)
Reatância de aterramento – Xt (Ω)
Relação de curto-circuito – RCC

X. DISJUNTOR

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Número operacional
Fabricante
Tipo
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Circuito manobrado (linha, transformador, reator, capacitor, vão de transferência, etc)

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ANEXO 1

Corrente nominal (A)


Capacidade de interrupção nominal de curto-circuito
Simétrica (kA - eficaz)
Assimétrica (kA - eficaz)
Tempos típicos dos contatos principais
Abertura (ms)
Fechamento (ms)

XI. TRANSFORMADOR DE CORRENTE

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Fabricante
Tipo
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Circuito (linha, transformador, reator, capacitor, disjuntor, vão de transferência etc)
Corrente nominal (A)
Constante de tempo da componente contínua da corrente de curto-circuito (ms)
Fator térmico nominal
Corrente máxima de curto-circuito simétrica (kA - eficaz)
Valor máximo da corrente de curto-circuito assimétrica (kA - crista)

XII. BOBINA DE BLOQUEIO

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Linha de transmissão
Fabricante
Tipo
Normas Técnicas de referência
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Corrente nominal (A - eficaz)
Capacidade de sobrecarga (A - eficaz / Horas)
Capacidade para correntes de curto-circuito simétricas (kA - eficaz)

XIII. TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Localização: linha de transmissão, barramento, etc
Fabricante
Tipo
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV - fase-fase, eficaz)

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

XIV. SECCIONADOR

IDENTIFICAÇÃO
Subestação
Localização: (linha, transformador, reator, capacitor, vão de transferência, etc)
Número operacional
Fabricante
Tipo
Norma de especificação
DADOS GERAIS
Tensão nominal do equipamento (kV)
Corrente nominal (A)
Capacidade para correntes de curto-circuito
Simétrica (kA - eficaz)
Assimétrica (kA - crista)

XV. DADOS DE ELOS DE CORRENTE CONTÍNUA

IDENTIFICAÇÃO
Características básicas de elos de corrente contínua
Potência nominal (MW)
Tipo do elo CCAT
Diagramas elétricos dos sistemas CA (retificador e inversor) e do sistema CC
Linhas de corrente contínua
Tensão nominal (kV)
Comprimento (km):
Resistências CC (ohm) Na temperatura ºC
Corrente nominal (A)
Sobrecarga máxima (A)
Conversores:
Número de pulsos
Número de unidades conversoras
Dados do transformador (ou banco) do conversor
Tipos de conexão no primário e secundário do transformador (ou banco)
Número de enrolamentos por unidade
Tensões nominais dos enrolamentos (kV)
Capacidades nominais dos enrolamentos (MVA)
Derivações (número e passos, indicando o enrolamento)
Reatância de comutação (% - indicar base em MVA)
Diagrama de conexões
Reatância dos transformadores (indicar base em MVA)
Linhas de eletrodo:
Comprimento (km)
Resistências CC (ohm)
Eletrodo:
Coordenadas geográficas:
Latitude:Longitude:
Resistência remota em relação a terra (ohm)
Filtros CC:
Tipo:

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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

Diagrama esquemático e parâmetros:


Compensação reativa:
Filtros CA (Mvar): arranjo físico, diagramas elétricos, características dos elementos C ( F), L
(mH) e R (ohm) e localização.
Banco de capacitores (Mvar)
Compensadores síncronos (Mvar – sobrexcitado / subexcitado)
Outros
Tipo:Máximo capacitivo (Mvar) Máximo Indutivo (Mvar):
Reatores de alisamento:
Indutância (mH)
Sistemas de controle:
Sistemas de controle geral e suplementares (ex: controle suplementar para estabilidade
eletromecânica e de tensão da rede elétrica etc.)
Sistemas de comunicação:
Sistemas de comunicação entre retificador e inversor
Sistemas de proteção:
Critérios de sobretensão - Critério de sobretensão em caso de bloqueio – critérios de interação
com conversores próximos (transmitâncias críticas):

XV. CENTRAIS EÓLICAS

DADOS GERAIS
Subestação coletora
Coordenadas geográficas da subestação coletora
Subestação da Rede Básica onde se dá a conexão à rede de transmissão ou de distribuição
Número de turbina/geradores (por tipo)
Potência nominal instalada total (MW) (por tipo)
Montante de uso a contratar - MUST (MW)
Fator de Capacidade (%)
Potência máxima injetável na rede pela central Eólica (MW)
LINHAS DE TRANSMISSÃO
Devem ser informados os dados descritos no item II deste anexo para a(s) linha(s) de
transmissão entre a subestação elevadora e a subestação de conexão à rede de transmissão ou
de distribuição
TURBINAS
Fabricante / tipo
Potência nominal (MW)
Controle de potência
Tipo (stall ou pitch)
Velocidade de resposta (MW/s)
Velocidade do vento para entrada em serviço (cut - in) (m/s)
e potência gerada correspondente (MW)
Velocidade do vento para saída de serviço (cut - out) (m/s)
e potência gerada correspondente (MW)
Momento de inércia da massa girante (MD2/4) kg.m2
Curva CP x Lambda
Curva de potência ( potência x velocidade do vento)
ACOPLAMENTO TURBINA/GERADOR - CAIXA DE ENGRENAGEM E/OU EIXO
Coeficiente de rigidez do eixo ( G/T ) PU de conjugado/ rad. elétrico
GERADORES (no caso de gerador síncrono de velocidade variável com conversor
preencher anexo correspondente no submódulo 3.5)
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AMPLIAÇÕES E REFORÇOS
ANEXO 1

Fabricante / Tipo
Potência nominal (MW)
Potência Aparente (MVA)
Tensão nominal (para estator e rotor) * e limites de variação da tensão terminal (V,%)
Corrente nominal (para estator e rotor) * (A)
Frequência nominal e faixa de frequência (Hz)
Número de pólos, indicar se tem 2 números de pólos
Velocidade síncrona , para cada número de pólos (rpm)
Velocidade de rotação na potência nominal (faixa) (rpm)
Momento de inércia (MD2/4) (kg.m2)
Coeficiente de amortecimento PU de conjugado/PU de velocidade
Corrente em vazio (A)
Corrente de partida (A)
Corrente máxima de ligação à rede (A)
Potência reativa absorvida em vazio (kvar)
Potência reativa absorvida na potência nominal (kvar)
Fator de potência
Carregamento em % da potência ativa nominal (25,50,75,100)
Fator de potência, sem compensação (cos)
Fator de potência, com compensação (cos)
Resistências e reatâncias do esquema equivalente (em p.u.)
Rs (p.u.)
Rr (p.u.)
Xs (p.u.)
Xr (p.u.)
Xm (p.u.)
Esquema de partida
Rotor do gerador
- Tipo (de gaiola, com enrolamento e anéis para controle da corrente - preencher tabela do
anexo correspondente no submódulo 3.5 para o conversor de controle, etc.)
* para aerogeradores duplamente alimentados

Endereço na Internet: http://www.ons.org.br Página 15/15

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