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Acumulador chumbo-ácido
estacionário ventilado - Ensaios
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
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NORMATÉCNICA
1 Objetivo 4 Aparelhagem
Esta Norma prescreve os métodos de ensaio aplicáveis 4.1 Para a execução dos ensaios prescritos nesta Norma,
a todos os tipos de construções de acumuladores devem estar disponíveis, conforme a exigência do ensaio
chumbo-ácidos estacionários ventilados, excluindo a ser realizado, no mínimo, os instrumentos e equipa-
aqueles para aplicação em sistemas fotovoltaicos. mentos listados em 4.1.1 e 4.1.2.
2 NBR 14199:1998
c) tanque termostatizado adequado às exigências NOTA - Tanto para ensaios de tipo quanto para ensaios de
dos ensaios a serem realizados; rotina, quando as amostras forem constituídas de monoblocos
que não permitam a leitura individual da tensão dos elementos,
d) equipamentos de análise química necessários aos deve ser medida a tensão total do monobloco e seu valor dividido
ensaios de caracterização de materiais; pelo número de elementos que o constitui.
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Grupos
Distribuição e seqüência de ensaios Subseção
1 2 3 4
Estanqueidade X X X X 5.4
e) se o nível de eletrólito se encontra na marca de 5.5.2 Asamostras devem ser submetidas a no mínimo
máximo; dois e no máximo dez ciclos de carga e descarga de
modo a se obterem dois valores consecutivos de
f) defeitos nas placas negativas exteriores (falta de capacidade, nas mesmas condições e corrigidos em
massa ativa e trincas). temperatura, conforme equação definida em 5.6.1.9,
iguais ou maiores que 100% e com diferença menor ou
5.2.5Para ensaio de tipo, proceder, adicionalmente, às igual a 4%.
seguintes verificações com o elemento desmontado:
5.5.3 A amostra deverá ser substituída se não forem atin-
a) todas as verificações citadas em 5.2.4, para qual- gidas as condições requeridas em 5.5.2.
quer tipo de vaso;
5.5.4 Asmedidas de tensão, densidade e temperatura
b) ausência de trincas, bolhas ou falhas de conti- dos elementos durante a descarga devem ser regis-
nuidade na solda, na região entre os pólos e barras tradas em no mínimo 10%, 25%, 50% e 80% da duração
coletoras; esperada da mesma e, em seguida, em intervalos de
c) ausência de falha de fundição nos pólos; tempo que permitam determinar a passagem pelo valor
da tensão final de descarga de 1,75 V.
d) ausência de falha de fundição nas grades das
5.5.5 Proceder à descarga com corrente constante e nu-
placas;
mericamente igual à capacidade nominal especificada
e) verificar se na região de vedação tampa/pólo não pelo fabricante, dividida por 10. A descarga é considerada
há indícios de corrosão do pólo positivo; terminada quando qualquer dos elementos atingir a
tensão final de 1,75 V.
f) existência de espaço no fundo do vaso, para a se-
dimentação do material ativo durante a vida do ele- 5.5.6 Durante a descarga a temperatura do eletrólito deve
mento. ficar entre 20oC e 30oC.
5.5 Preparação para os ensaios elétricos de tipo 5.5.9 Após a carga, os elementos devem ser mantidos em
repouso no mínimo por 4 h e no máximo por 24 h, até que
5.5.1 O objetivo deste procedimento é a preparação inicial a temperatura do eletrólito e a tensão estabilizem, antes
da amostra (tratamento prévio) somente para realização do início de nova descarga.
dos ensaios elétricos de tipo, de modo que antes do início
dos ensaios constantes nesta Norma o acumulador (ba- 5.5.10 O tratamento prévio de preparação para os
ensaios
teria ou elemento) apresente valor estável em sua capa- elétricos estará concluído quando forem alcançados os
cidade. resultados determinados em 5.5.2.
NBR 14199:1998 5
5.5.11 O tratamento prévio deverá determinar qual o pe- K é o coeficiente de temperatura para a capacidade
ríodo de tempo necessário para o acumulador atingir o (0,006 ou outro valor indicado pelo fabricante);
estado de plena carga com corrente numericamente igual
a 0,10 C 10. T é a temperatura média dos elementos, em graus
Celsius, que corresponde à média aritmética das
leituras obtidas no decorrer dos ensaios.
5.5.12 No caso de acumuladores secos carregados, deve-
se seguir estritamente o indicado pelo fabricante para a NOTA - Para regimes de descarga até 5 h, inclusive, a tem-
sua ativação, observando os procedimentos para enchi- peratura T a considerar é a inicial. Para regimes superiores,
mento com eletrólito, ciclos de preparação, etc. Somente considerar T como sendo a média das temperaturas no decorrer
após a conclusão da ativação deve-se iniciar a prepa- da descarga, conforme 5.6.2.7 ou 5.6.3.7.
ração para os ensaios elétricos.
5.6.1.10Para acumuladores novos em ensaio de rotina, a
5.6 Ensaio de determinação da capacidade em capacidade em ampères-hora obtida não deve ser in-
ampères-hora ferior a 95% da capacidade especificada. Admitem-se
até três ensaios para se obter este resultado; caso
5.6.1 Requisitos comuns contrário, os acumuladores devem ser recusados.
5.6.1.11 Para
acumuladores novos em ensaio de tipo, a
5.6.1.1 Para
o ensaio de tipo, deve ser obedecida a pre- capacidade em ampères-hora obtida não deve ser inferior
paração determinada em 5.5. a 100% da capacidade especificada; caso contrário, os
acumuladores devem ser recusados.
5.6.1.2 A
densidade do eletrólito à temperatura de refe-
rência deve corresponder ao definido na NBR 14197, 5.6.2. Ensaio de determinação da capacidade em ampères-
observando-se as indicações constantes em 5.12.1. hora, nas condições nominais ( C 10)
5.6.1.7 Acorrente de descarga deve ser mantida constante c) temperatura dos elementos-piloto;
com variação máxima de 1% durante toda a descarga, d) densidade do eletrólito de todos os elementos;
sendo permitidas variações de 5%, desde que não ultra-
passem 20 s. e) características do derivador ( shunt ) a ser utilizado.
5.6.1.8Para qualquer regime de descarga, a bateria é 5.6.2.5 A corrente de descarga deve ser numericamente
considerada descarregada quando qualquer elemento igual a 0,10 C 10, devendo ser interrompidas conforme
da mesma atingir a tensão final de descarga especificada, definido em 5.6.1.7.
sendo neste momento definida a capacidade em am-
pères-hora da bateria. 5.6.2.6 Iniciar
a descarga após conectar à bateria uma
carga resistiva em série com um derivador (para medição
5.6.1.9 A capacidade em ampères-hora deve ser corrigida da corrente de descarga), ajustando-a para o valor de
à temperatura de referência, conforme a equação a corrente definido em 5.6.2.5.
seguir:
5.6.2.7 As leituras de temperatura e densidade dos ele-
mentos-piloto e leituras de tensão de todos os elementos
C t da bateria durante a descarga devem ser registradas no
C 25 =
1+ K (T - 25) mínimo em 10%, 20%, 50% e 80% da duração esperada
da mesma (10 h) e, em seguida, em intervalos de tempo
onde: que permitam determinar a passagem pelo valor da ten-
são final de descarga de 1,75 V. A média aritmética das
C 25 é a capacidade corrigida para 25 oC; temperaturas obtidas deve ser considerada para efeito
da correção da capacidade como temperatura média dos
C t é a capacidade na temperatura T oC; elementos conforme equação definida em 5.6.1.9.
6 NBR 14199:1998
5.7.2.4 Deve ser anotado o valor da corrente, quando de cialmente ajustada. Quanto ao eletrólito, sua densidade
sua estabilização, ou 72 h após estarem os elementos não pode apresentar desvios superiores a 0,010 g/cm 3
submetidos a condição descrita em 5.7.2.3. em relação ao valor médio de todos os elementos. Para
monoblocos que não permitam a leitura individual dos
5.7.2.5 A cada período de três meses, após registrar o va- elementos, os desvios apresentados devem ser menores
lor da corrente, devem-se desconectar os elementos do que + 0,10 n V e - 0,05 n V em relação à tensão
equipamento de carga e deixá-los em repouso na tem- média dos monoblocos, onde n representa o número de
peratura ambiente (25 ± 2)oC por 48 h, ao fim das quais elementos que compõem um monobloco.
deve-se realizar o ensaio de capacidade nominal con-
forme 5.6.2.3 a 5.6.2.7, observando também 5.6.1.7 a 5.8.8 Se na primeira verificação os elementos apre-
5.6.1.9. sentarem valores dentro dos limites esperados, os ele-
mentos devem ser mantidos na tensão de flutuação por
5.7.2.6 Após a descarga, verificar se a capacidade obtida mais três meses, ao fim dos quais os valores de tensão e
corrigida em temperatura (conforme a equação de 5.6.1.9) densidade devem estar situados dentro dos limites in-
é superior a 80% da capacidade nominal C 10. Se isto dicados em 5.8.7.
ocorrer, repete-se o procedimento descrito em 5.7.2.2 a
5.7.2.4; caso contrário, o ensaio deve ser encerrado. 5.8.9 Seapós a primeira verificação os limites forem ul-
trapassados, deve ser aplicada uma carga de equalização
5.7.2.7 O ensaio deve também ser encerrado caso a cor- conforme instruções do fabricante. Se os elementos não
rente de flutuação em qualquer momento supere quatro voltarem a ficar dentro dos limites esperados, o ensaio
vezes o seu valor inicial, conforme determinado em deve ser encerrado.
5.7.2.4. No momento desta verificação a corrente de flutua-
ção deve estar estabilizada. 5.8.10 Se restabelecida a equalização na tensão e na
densidade, o ensaio deve continuar, só que prorrogado
5.7.2.8 O número de períodos trimestrais que os elementos por três meses, ou seja, este momento será considerado
devem suportar nas condições descritas para este ensaio como o inicial. Se durante os três meses seguintes re-
deve ser especificado pelo fabricante, não devendo ser petirem-se desvios além dos limites, encerra-se o ensaio
inferior a três períodos. pelo mesmo motivo anteriormente indicado. Elementos
que estejam aptos a continuar sendo ensaiados após
5.8 Ensaio de aptidão à flutuação e reserva de eletrólito recarga devem naquele momento ter seu nível de
eletrólito completado até o nível máximo, com água
5.8.1Neste ensaio pretende-se avaliar o comportamento destilada ou deionizada, conforme a NBR 14197.
dos acumuladores que operam em regime de flutuação,
quanto ao consumo de água, estado de equalização 5.8.11 Ao final do ensaio os elementos devem ser
(tensão e densidade) e capacidade. submetidos a um ensaio de capacidade nominal conforme
5.6.2.4 a 5.6.2.7, observando também 5.6.1.7 a 5.6.1.9. A
5.8.2Este ensaio deve ser executado em um grupo de capacidade obtida não deve ser inferior à capacidade
seis elementos que tenham sido submetidos ao trata- nominal.
mento prévio, conforme 5.5.
5.9 Ensaio de retenção de carga
5.8.3Os elementos que serão submetidos a este ensaio
devem estar no estado de plena carga conforme 5.5.7, 5.9.1Neste ensaio pretende-se avaliar a autodescarga
observando o disposto em 5.5.8, e mantidos por pelo dos elementos após determinado período em circuito
menos 24 h e não mais que 72 h em repouso em circuito aberto.
aberto. Ao final deste período o nível de eletrólito deve
ser completado, se necessário, até a marca de máximo 5.9.2Para este ensaio é necessário que os elementos
pela adição de água destilada ou deionizada, conforme tenham sido preparados conforme 5.5. Durante este
a NBR 14197. ensaio as superfícies dos elementos devem ser mantidas
limpas e secas, evitando que qualquer agente externo
5.8.4Durante este ensaio o volume de eletrólito com- possa facilitar descargas além de sua própria auto-
preendido entre as marcas de máximo e mínimo, em qual- descarga.
quer momento, deve ser maior que 50% de sua reserva;
5.9.3A seguir esses elementos devem ser submetidos a
caso contrário, o ensaio deve ser encerrado.
um ensaio de capacidade nominal conforme 5.6.2,
5.8.5Aos elementos deve ser aplicada a tensão de flu- obtendo-se a capacidade inicial ( C in).
tuação informada pelo fabricante, com nível de precisão 5.9.4Após o ensaio de capacidade inicial ( C in), carregar
de ± 0,01 V. Este valor não deve variar durante o ensaio os elementos conforme 5.5.7. Limpar e secar a superfície
mais do que 0,5% do ajustado inicialmente. externa desses elementos.
5.8.6Durante todo o ensaio a temperatura do eletrólito 5.9.5 Armazenar os elementos durante 90 dias em circuito
deve estar entre os limites de 20 oC a 30oC e com valor aberto, em local limpo e seco, com temperatura ambiente
médio de (25 ± 2) oC. nas seguintes condições:
5.8.7 Após três meses do início do
ensaio, deve-se verificar a) temperatura média = (25 ± 2)oC;
e anotar a tensão nos elementos e a densidade. Neste
momento a tensão em cada elemento não deve apre- b) temperatura máxima = 30 oC;
sentar desvios inferiores a - 0,05 V e superiores a
+ 0,10 V em relação à tensão média dos elementos ini- c) temperatura mínima = 20oC.
8 NBR 14199:1998
5.9.6 Após o período de armazenamento, os elementos 5.10.4 A determinação da corrente de curto-circuito nor-
devem ser imediatamente submetidos a um ensaio de malizada é feita por meio de resolução gráfica, da função
capacidade conforme 5.6.2.4 a 5.6.2.7, observando linear U = f (I ), determinando-se dois pontos, conforme
também 5.6.1.7 a 5.6.1.9, obtendo-se a capacidade final procedimento apresentado em 5.10.4.1 a 5.10.4.3, em
(C f). um gráfico conforme indicado na figura 1.
5.9.7 A retenção de carga ( R ) será calculada pela equa-
ção: 5.10.4.1Para determinar o primeiro ponto, descarregar
os elementos com corrente I = 4 a 6 x I 10. Iniciar a leitura
C f
R = x 100% de corrente e tensão após 20 s, interrompendo a descarga
C in até no máximo 25 s do início da mesma.
5.10.1 Esteensaio visa determinar a resistência interna 5.10.5 Colocar estes pontos em um gráfico e traçar a reta
do elemento e sua corrente de curto-circuito para o dimen- correspondente (ver figura 1). A característica U = f ( I ) é
sionamento dos dispositivos de proteção em instalações
elétricas, não tendo caráter reprovatório. linearmente extrapolada para U = 0. A interseção indica
a corrente de curto-circuito ( I ) dos elementos/mo-
cc
5.10.2 Para
este ensaio, os elementos devem ter sido noblocos, a qual é obtida também pela equação a seguir:
preparados conforme 5.5 e devem estar no estado de
plena carga conforme 5.5.7, observando o disposto em
5.5.8.
5.10.3 Após
preparação conforme 5.10.2, os elementos U 1 . I 2 - U 2 . I 1
I cc = (A)
devem ser colocados em um local com temperatura apro- U 1 - U 2
priada até que o eletrólito atinja (25 ± 2) oC, no máximo
em 24 h.
U
U 1
U 2
Figura 1
NBR 14199:1998 9
5.10.6 A
resistência interna ( R ) pode ser calculada com
i
5.11.2 Estando os elementos montados em série, aplicar
os dados retirados do gráfico da figura 1, conforme a a corrente correspondente ao regime de descarga
equação a seguir: especificado na tabela 4 da NBR 14197:1998. Decorridos
15 min a 30 min (para regimes menores que 1 h), efetuar
U 1 - U a medição da tensão existente nas interligações nos
R i =
2
(Ω) pontos P indicados na figura 3.
I 2 - I 1
U U U
Figura 2
P P
P P
Figura 3
10 NBR 14199:1998
5.12.1.2 Densímetros empregados na medição da den- 5.13.3 Determinação da resistência ao ácido de materiais
sidade do eletrólito de elementos do tipo chumbo-cálcio constituídos de borracha e plástico
não devem ser utilizados em elementos do tipo chumbo-
antimônio e vice-versa. 5.13.3.1 Esta determinação visa avaliar
alteração em mas-
sa dos componentes constituídos de borracha ou plástico.
5.12.1.3As leituras de densidade, caso o densímetro uti-
lizado não possua dispositivo de compensação auto- 5.13.3.2 Os corpos-de-prova devem ser conformados com
mática, devem ser corrigidas em relação à temperatura serra ou lâmina. As suas arestas devem ser aparadas de
do eletrólito, empregando-se a seguinte equação: modo a apresentar ângulo reto com a superfície plana,
sem marcas de serra, mossa, sulcos ou dentes, ou qual-
D 25 = D T + 0,0007 ( T - 25oC) quer dano mecânico.
onde: 5.13.3.3 Limpar o corpo-de-prova para remover partículas
soltas.
D 25 é a densidade com o eletrólito a 25oC, em gramas
por centímetros cúbicos; 5.13.3.4Pesar o corpo-de-prova com precisão de 1 mg e
registrar o resultado como a primeira massa, W 1.
D t é
a densidade com o eletrólito a T oC, em gramas
por centímetros cúbicos; 5.13.3.5 Imergir completamente o corpo-de-prova em uma
solução aquosa de ácido sulfúrico com densidade de
T é a temperatura do eletrólito. 1,250 g/cm 3, à temperatura de 25 oC, em um recipiente de
5.12.2 Análise química do eletrólito
vidro, posicionando o corpo-de-prova de tal forma que a
solução possa circular livremente ao seu redor.
5.12.2.1 A
análise química do eletrólito tem por objetivo a
determinação das substâncias e elementos químicos nele 5.13.3.6Cobrir o recipiente de modo a impedir a eva-
contidos, de modo a verificar o atendimento aos valores poração da solução e colocar em uma estufa com circu-
especificados na NBR 14197. lação de ar, à temperatura ajustada em (65 ± 1) oC por 28
dias (no caso de materiais que por características físicas
5.12.2.2Devem ser eleitos, a critério do laboratório, em constitucionais alteram-se a esta temperatura, o ensaio
comum acordo com o fabricante, os métodos analíticos a não deve ser realizado).
serem empregados, de forma adequada com os requisitos
5.13.3.7 Ao final deste período, retirar o recipiente e resfriar
de precisão e exatidão inerentes aos níveis de concen-
tração a serem determinados. a 23 ± 5 oC. Remover o corpo-de-prova e lavar por 3 min
em água corrente, para eliminar o excesso de ácido sul-
5.13 Análise química das ligas metálicas e de materiais fúrico (H2SO4). Limpar a superfície com papel de filtração,
plásticos para retirar a água residual.
5.13.1 Análise química das ligas metálicas Calcular a alteração em massa, expressa em
5.13.3.8
gramas por metro quadrado de área, com a equação:
5.13.1.1 A análise química das ligas metálicas tem por ob-
jetivo verificar a composição dos pólos, barras coletoras, -W 1
grades e buchas, de modo a atender ao especificado na Alteração em massa = W 2 x 100
NBR 14197. A
5.13.3.10 Os parâmetros obtidos neste ensaio devem estar 5.13.4.4 Imergir o vaso em recipiente adequado, contendo
em conformidade com a natureza do material ensaiado. a solução especificada em 5.13.4.2, ou colocá-la dentro
do vaso até no mínimo 1/3 da altura, durante 3 min.
5.13.4 Revelação de tensões residuais de moldagem do
vaso 5.13.4.5 Após
o período de imersão, o vaso deve ser
lavado em água corrente e analisado minuciosamente, a
5.13.4.1Este ensaio visa a determinação das tensões re- olho nu.
siduais de moldagem dos vasos, quando confeccionados
em SAN (estireno-acrilonitrila), de modo a poder avaliar 5.13.4.6 No vaso não devem aparecer microtrincas ou
a sua integridade física. rachaduras.