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PLANO DE ENSINO

FACULDADE PROJEÇÃO DE
TAGUATINGA NORTE
Escola: Escola de Formação de Professores

Curso: História Professor: Alécio Nunes Fernandes


Faculdade Projeção de Data da
Unidade: Taguatinga Norte última 31/07/2017
atualização:
Carga
Disciplina Pré-Requisito Semestre letivo
Horária
História Medieval Não se aplica 80h/a 2º/2017
EMENTA
As estruturas do sistema feudal no Ocidente europeu, em suas relações produtivas, estruturas mentais e
composições jurídico-políticas. A cavalaria e as ordens militares. A cultura e o saber: as Universidades e a
literatura.
OBJETIVOS
Objetivo geral:
Ao final do semestre o aluno deverá compreender a organização sócio-cultural da Baixa Idade Média e da
sociedade feudal, assim como os processos de transformação e inovação do período, crucial para a formação
do Mundo Ocidental e que precederam a Época Moderna.

Objetivos específicos:
1) Possibilitar ao graduando o conhecimento sobre o funcionamento da sociedade feudal;
2) Analisar a nova organização cultural da Baixa Idade Média e suas contribuições para o surgimento da
racionalidade moderna;
3) Entender os processos políticos, econômicos, sociais que levaram à ascensão do feudalismo e à sua queda;
4) Estudar a sociedade cavaleiresca, seus valores, sua organização; e
5) Analisar as trocas entre Ocidente e Oriente e seu impacto nas transformações da sociedade europeia e na
constituição de uma identidade Ocidental.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

CONTRIBUIÇÃO PARA O PERFIL DO EGRESSO


Contribuir para que o egresso do curso de História seja um profissional com uma alta formação e visão
multidisciplinar que englobe a associação entre a teoria e a prática pedagógica habilitando-o a questionar sua
realidade e inclusive o próprio conhecimento a partir da compreensão da história como construção. Sedimentar
no aluno uma base humanitária para o futuro profissional cuidando para dar-lhe uma formação atualizada e
diversificada tratando de questões e métodos recentes como as abordagens feitas pela história cultural, análise
do discurso, relações entre história e literatura, realizando sempre conexões entre a matéria dada e as
problemáticas, valores e conceitos atuais. Também contribuir para formar um educador capaz de desconstruir a
visão equivocada da Idade Média como “Idade das Trevas”, o que auxiliaria profundamente no aprendizado
tanto do passado como do presente. Enfim, fazer com que o aluno se reconheça como cidadão possuidor de
direitos e deveres e sujeitos da história.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: A Sociedade Feudal
- A Idade Média, historiografia e senso comum
- O sistema feudal
- A sociedade cavaleiresca
- A homenagem vassálica
- As três ordens do feudalismo
- A mulher na Idade Média
- O papel das cidades na economia medieval

Unidade II: A Igreja medieval


- O combate à heresia
- Igreja, instituição dominante do feudalismo
- A justiça da Igreja
- A (re)invenção do Diabo

Unidade III: Repensando recortes historiográficos.


- O outono da Idade Média
- A longa Idade Média

METODOLOGIA DE ENSINO
Quatro aulas semanais, cuja presença será verificada pela realização de chamada nominal, nas quais
acontecerão aulas expositivas dialogadas e leituras de texto seguidas de debates e seminários sobre temas
específicos. Haverá espaço para a produção de textos, individualmente e/ou em grupo, bem como análises de
filmes relacionados à disciplina.
RECURSOS INSTRUCIONAIS
Mapas, Power Point, vídeos, fontes históricas e quadro interativo.
ARTICULAÇÃO COM AS OUTRAS DISCIPLINAS DO CURSO
Apesar da construção pejorativa da Idade Média como “Idade das Trevas” este período é fundamental para
compreendermos o século XX, pois é a matriz da civilização ocidental cristã. Mas, a Idade Média não é uma
criação original e se articula com outras épocas da História, sendo fruto de um longo processo de mudanças e
permanências ocorridas na Antiguidade, como a idéia de Império, o universalismo romano, o direito romano, o
clientelismo, concepções sofistas, o latim etc. Por conseguinte, a Idade Moderna é decorrente de inúmeras
rupturas e continuidades ocorridas na Idade Média. Os quatro movimentos que se convencionou considerar
inauguradores da modernidade: Renascimento, Protestantismo, Descobrimentos, Centralização (hoje bastante
questionada pela historiografia) são decorrentes da Idade Média. Nesse sentido, ainda podemos estabelecer
conexões diretas entre o medievo, sobretudo o português, com o Brasil Colônia que devido ao processo de
colonização nos legou uma herança de valores e instituições típicas da medievalidade que estão presentes até
hoje. Enfim, embora a Idade Média ainda seja pouco entendida está presente no nosso cotidiano e de inúmeros
outros povos ocidentais cristãos. Falamos idiomas surgidos naquela época, temos ou pretendemos governos
representativos, consideramos indispensáveis instituições como julgamento por júri e habeas-corpus,
alcançamos maior eficiência com o sistema bancário, a contabilidade, o relógio mecânico, com os hospitais e
óculos, com as universidades, com a música polifônica e os romances, dentre outros.
ARTICULAÇÃO COM O EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES – ENADE
O conteúdo que pode ser articulado com o ENADE através de avaliações no formato do ENADE, tais como:
explorar níveis diversificados de habilidades e saberes, elaborar estudos de caso, questões abertas, questões
contextualizadas, situações problemas, propiciar respostas através por meio de questões discursivas da escala
de respostas V= verdadeiro, F= falso, NS= Não sei, e também de múltiplas escolhas.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

Resolução do CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE

Art. 5º. A Média Final (MF) do aluno, para fins de registro acadêmico, representa o desempenho durante o semestre letivo na
disciplina e será obtida mediante o cálculo de uma média final das 2 (duas) avaliações (A1 e A2) realizadas durante o
semestre na seguinte composição:

MF = (Avaliação l) + (2aAvaliação)

Art. 6º. O processo de avaliação da aprendizagem dos acadêmicos deve ser orientado pelos critérios e procedimentos
definidos pela Instituição e realizados pelos docentes, tais como:

§ 1° Os critérios para aprovação na disciplina são baseados em frequência e notas que comprovem participação efetiva em
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades acadêmicas e aprendizagem correspondente a média final 6,0
(seis).

§ 2° Devem constar do plano de ensino da disciplina o detalhamento das avaliações, tais como: tipo, forma, periodicidade,
data de aplicação e conteúdos ministrados que serão avaliados, em consonância com esta Resolução específica.

§ 3° Os planos de ensino deverão ser apresentados à Coordenação do Curso, antes do início de cada semestre letivo, para
análise e validação; disponibilizados no blog acadêmico (portal do aluno e portal do professor), antes do início das aulas; e
apresentado aos alunos na primeira aula de cada disciplina, no início de cada semestre letivo, bem como durante o semestre
letivo corrente.

Art. 7º. O processo de avaliação dos acadêmicos deve ser composto de 2 (duas) avaliações que serão realizadas ao longo do
semestre letivo, levando em consideração o calendário de atividades de cada curso e o calendário acadêmico da IES.

§ 1º. A 1ª avaliação, denominada de A1, deve ser realizada, em todos os cursos de graduação até o 10° encontro de aulas e a
2ª avaliação, denominada de A2, até o 18° encontro de aulas, conforme cronograma estabelecido e supervisionado pela
coordenação de cada curso.

§ 2°. A 1ª avaliação consiste em trabalhos e/ou seminários e/ou relatórios e/ou atividades em grupo e/ou atividade similar e
uma prova escrita e individual dos conteúdos definidos e ministrados pelo professor, ficando a critério do docente da
disciplina o peso que esta prova terá no âmbito da A1.

§ 3° A 2º avaliação consiste em prova escrita de conteúdos cumulativos que o aluno deve fazer individualmente e
presencialmente podendo, a critério da Instituição, ser elaborada por um colegiado de professores, aplicada e corrigida sem a
participação do professor da disciplina.

§ 4° A prova elaborada por um colegiado de professores, internos ou externos à lES, denominada Prova Institucional (PI),
Exame Interno de Desempenho do Aluno (EIDA) ou equivalente, terá peso de 60% (sessenta por cento) na A2, sendo os
demais critérios definidos pela Direção da Escola e por seus órgãos colegiados.

§ 5° O Professor deve disponibilizar, por meio da pauta acadêmica eletrônica, os resultados das avaliações realizadas pelos
alunos dentro do prazo de 7 (sete) dias corridos após a data da realização de cada avaliação.

§ 6º O Professor deve entregar a avaliação corrigida aos alunos dentro do prazo de 7 (sete) dias corridos após a data da
realização de cada avaliação.

Art. 8º. Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha cumprido a exigência de frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) e obtido uma média final (MF) na disciplina igual ou superior a 6,0 (seis), resultante da média ponderada das
02 (duas) avaliações aplicadas no decorrer do semestre letivo.

Art. 9º. Ao aluno que obtiver Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) e igual ou superior a 2,0 (dois) na disciplina será dada a
oportunidade de realizar uma Prova Final (PF) para demonstrar o seu conhecimento sobre a disciplina, que será aplicada
após o término do semestre letivo corrente, conforme data indicada pelo docente e/ou Coordenação do Curso considerando o
calendário acadêmico da IES.

§ 1° A Prova Final é a última oportunidade de avaliação de aprendizagem na disciplina para o aluno.

§ 2° Não haverá Prova Substitutiva para o aluno que faltar no dia da aplicação da Prova Final.

§ 3° O aluno com direito à Prova Final será aprovado quando obtiver nota igual ou superior à 6 (seis) na Média Final Definitiva
(MFD), que será resultante da média aritmética entre a média final (MF) e a nota da Prova Final (PF), na seguinte forma:

MFD = MF + PF
2

Art. 11º. Ao aluno que tenha faltado à avaliação de aprendizagem (modalidade prova) agendada é facultado o direito de
requerer, junto à Central de Atendimento ao Aluno, no prazo definido no Calendário Acadêmico da IES, a realização da Prova
Substitutiva, devendo pagar a taxa correspondente, dentro do prazo estipulado.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DUBY, G. As três Ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Estampa, 1982.

LE GOFF, J. Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa: Estampa, 1980.

WOLFF, P.. Outono da Idade Média ou a primavera dos novos tempos? São Paulo: Martins Fontes, 1988.

Bibliografia Complementar
ARIÈS, P. e DUBY, G. (org.) História da vida privada – vol. 2 – da Europa feudal à Renascença. (trad. bras.)
São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

BAKHTIN, Michail. Cultura popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Hucitec, 1990.

BLOCH, Marc. A sociedade feudal. (trad. port.) Lisboa: ed. 70, 1982.

NORMAS BÁSICAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

ASPECTOS GERAIS
Linguagem: Formal; padrão culto da Língua Portuguesa.
Fonte: Arial, 12pt.
Espaçamento entrelinhas: 1,5cm.
Parágrafo: Justificado. Espaçamento entre parágrafos de 6. Endentação: 1,25cm (somente no início).
Margens: Superior e Esquerda = 3 cm; Inferior e Direita = 2 cm.
Títulos:
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4
1. TÍTULO 1.1. TÍTULO 1.1.1. Título 1.1.1.1. Título
Caixa alta; Negrito; 14 Caixa alta; 14 Caixa baixa; Negrito; 12 Caixa baixa; 12
Paginação: Canto inferior direito e a partir da introdução.
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Capa: Identificação da IES, Escola, Curso, Título, Autor(a), Cidade e Ano.
Folha de rosto: Autor(a), Título, Apresentação do Trabalho, Professor/Orientador, Cidade e Ano.
Dedicatória: Canto inferior direito; justificada; endentação de 10cm.
Agradecimentos.
Epígrafe: Canto inferior direito; justificada; endentação de 10cm.
Resumo: Entre 150 e 300 palavras; entre 3 e 5 palavras-chaves.
Abstract: Resumo em Inglês; itálico; entre 150 e 300 palavras; entre 3 e 5 keywords.
Listas (Figura, Tabela, Quadro, Acrônimos): Índice automático.
Sumário: Títulos e subtítulos do trabalho; sumário automático.

CORPO DO TRABALHO
Trabalho Acadêmico (modelo básico)
INTRODUÇÃO: Tem como objetivo informar e situar o(a) leitor(a) sobre o tema pesquisado.
OBJETIVOS: Definição clara do que será estudado.
DESENVOLVIMENTO: Expõe o tema em capítulos, itens e subitens. Utilizam-se nele tabelas, gráficos,
ilustrações.
CONCLUSÃO: Tem por objetivo arrematar o trabalho, apresentando a síntese interpretativa do seu
desenvolvimento e relatando as eventuais dificuldades em sua realização. Falar da importância da teoria
utilizada e da experiência adquirida no decorrer do curso.

Narração do texto: Clareza; coesão; coerência; objetividade; imparcial, em 3ª pessoa do singular ou plural.
Citações: ABNT; direta (inclui página); indireta (não inclui página); literal e não literal. Citações diretas com mais
de 3 linhas devem ser recuadas em 4cm, com fonte 10 e espaçamento entrelinhas simples.
Tabelas e Quadros: Fonte 10pt; ajuste; legenda: antes, negrito, 10pt; fonte informação: depois, negrito, 10pt.
Figuras: Centralizada; legenda: antes, negrito, 10pt; fonte informação: depois, negrito, 10pt.

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências: lista em ordem alfabética de toda fonte de informação consultada; ABNT.
Apêndices: material complementar criado pelo(a) autor(a).
Anexos: material complementar utilizado pelo(a) autor(a).

Observação: O modelo de TCC ou projeto similar consta nos Regulamentos específicos de cada Curso
Superior.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
DATA ATIVIDADES
02/08 Apresentação de curso – conteúdo geral e sistema de avaliação.
Debate: leitura crítica das fontes e dos textos de história.
Texto de apoio: “Ritos corporais entre os Sonacirema”.

09/08 A sociedade feudal


- Introdução: A Idade Média, historiografia e senso comum

Leitura obrigatória:
• BASCHET, Jérôme. Introdução. Por que se interessar pela Europa medieval? In: ______. A
civilização feudal: do ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p.
23-46.

Leitura opcional:
• ECO, Umberto. Introdução à Idade Média. In: ______ (org). Idade Média - bárbaros, cristãos e
muçulmanos. Milão: Encyclomedia Publishers, 2010, p. 03-30.

16/08 A alta Idade Média


- Invasões bárbaras
- A fusão romano-germânica

Leitura obrigatória:
BASCHET, Jérôme. Instalação de novos povos e fragmentação do Ocidente; A conturbação das
estruturas antigas. In:______. A civilização feudal: do ano 1000 à colonização da América. São
Paulo: Editora Globo, 2006, p. 49-60.

23/08 A alta Idade Média


- Conversão ao cristianismo
- O renascimento carolíngio
Leitura obrigatória:
• BASCHET, Jérôme. Conversão ao cristianismo e enraizamento da Igreja; O renascimento
carolíngio (séculos VIII e IX). In: A civilização feudal: do ano 1000 à colonização da América.
São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 60-78.

Leitura opcional:
VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão (312-394). Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010 [p. 5-33 do arquivo em pdf].

30/08 A alta Idade Média


- O Islã, o Cristianismo e o Império do Oriente

Leitura obrigatória:
BASCHET, Jérôme. O mediterrâneo das três civilizações. In:______. A civilização feudal: do
ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 78-97.

Leitura opcional:
LOYN, Henry R. (org.). Islã. In: Dicionário da Idade Média. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997,
p. 434-437.

06/09 REVISÃO
- Revisão de conteúdos, atividades preparatórias para a prova (A1)

13/09 PROVA – A1

20/09 A sociedade feudal


- O sistema feudal
Leitura obrigatória:
• BASCHET, Jérôme. A relação de dominium. In: A civilização feudal: do ano 1000 à
colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 132-137.
• BONNASSIE, Pierre. Arroteamento. In:______ Dicionário de História Medieval. Lisboa: Dom
Quixote, 1985, p. 33-36.

Leitura opcional:
• ANDERSON, Perry. O modo de produção feudal. In:______. Passagens da Antiguidade ao
Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, p. 143-149.
• FRANCO JÚNIOR, Hilário. As estruturas econômicas. In: ______. A Idade Média. Nascimento
do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.

27/09 A sociedade feudal


- O sistema feudal
(continuação)

Leitura obrigatória:
• BASCHET, Jérôme. A relação de dominium. In: A civilização feudal: do ano 1000 à
colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 132-137.
• BONNASSIE, Pierre. Arroteamento. In:______ Dicionário de História Medieval. Lisboa: Dom
Quixote, 1985, p. 33-36.

Leitura opcional:
• ANDERSON, Perry. O modo de produção feudal. In:______. Passagens da Antiguidade ao
Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, p. 143-149.
• FRANCO JÚNIOR, Hilário. As estruturas econômicas. In: ______. A Idade Média. Nascimento
do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.

04/10 A sociedade feudal


- A sociedade cavaleiresca
- A homenagem vassálica

Leitura obrigatória:
• BASCHET, Jérôme. A feudalidade e a organização da aristocracia. In: ______. A civilização
feudal: do ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 109-127.

Leitura opcional:
• FRANCO JÚNIOR, Hilário. A feudo-clericalização dos séculos XI-XII. In: ______. A Idade
Média. Nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
11/10 A sociedade feudal
- A sociedade cavaleiresca
- A homenagem vassálica
(continuação)

Leitura obrigatória:
• BASCHET, Jérôme. A feudalidade e a organização da aristocracia. In: ______. A civilização
feudal: do ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 109-127.

Leitura opcional:
• FRANCO JÚNIOR, Hilário. A feudo-clericalização dos séculos XI-XII. In: ______. A Idade
Média. Nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.

18/10 A Igreja medieval


- O combate à heresia
- A justiça da Igreja: Inquisição e confissão

Leituras obrigatórias:
• ZERNER, Monique. Heresia. In: LE GOFF, Jacques; SCHIMITT, Jean-Claude (orgs.).
Dicionário Temático do Ocidente Medieval (volume 1). Bauru: EDUSC, 2002, p. 503-521.
• FERNANDES, Alécio Nunes. Da juridicização e da criminalização do pecado. In: ______. Dos
manuais e regimentos do Santo Ofício português: a longa duração de uma justiça que
criminalizava o pecado (dissertação de mestrado). Brasília: UnB, 2011, p. 54-60

Leitura opcional:
• PRODI, Paolo. A Inquisição e o pecado oculto. In: _____ Uma história da justiça. São Paulo:
Martins Fontes, 2005, p. 94-100.

25/10 A Igreja medieval


- O combate à heresia
- A justiça da Igreja: Inquisição e confissão

Leituras obrigatórias:
• ZERNER, Monique. Heresia. In: LE GOFF, Jacques; SCHIMITT, Jean-Claude (orgs.).
Dicionário Temático do Ocidente Medieval (volume 1). Bauru: EDUSC, 2002, p. 503-521.
• FERNANDES, Alécio Nunes. Da juridicização e da criminalização do pecado. In: ______. Dos
manuais e regimentos do Santo Ofício português: a longa duração de uma justiça que
criminalizava o pecado (dissertação de mestrado). Brasília: UnB, 2011, p. 54-60

Leitura opcional:
• PRODI, Paolo. A Inquisição e o pecado oculto. In: _____ Uma história da justiça. São Paulo:
Martins Fontes, 2005, p. 94-100.

01/11 A Igreja medieval


- Igreja, instituição dominante do feudalismo

Leituras obrigatórias:
• BASCHET, Jérôme. A Igreja, Instituição dominante do feudalismo. In:______. A civilização
feudal: do ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 167-183.

Leitura opcional:
• CASAGRANDE, Carla e VECCHIO, Silvana. Pecado (verbete) In: LE GOFF, Jacques;
SCHIMITT, Jean-Claude (org.). Dicionário Temático do Ocidente Medieval (volume 2). Bauru:
EDUSC, 2002, p. 337-351.

08/11 A Igreja medieval


- A (re)invenção do Diabo

Leituras obrigatórias:
• MUCHEMBLED, Robert. Satã entra em cena (séculos XII-XV). In: ______ Uma história do
Diabo (séculos XII-XX). Rio de Janeiro: Bom texto, 2001, p. 17-49.
• BASCHET, Jérôme. Diabo. In: LE GOFF, Jacques; ______. Dicionário Temático do Ocidente
Medieval (volume 1). Bauru: EDUSC, 2002, p. 319-331.
18/11 ATIVIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORÁRIA
Repensando recortes historiográficos
- O Outono da Idade Média

Fichamento dos textos:


• BASCHET, Jérôme. A Baixa Idade Média: triste outono ou dinâmica prolongada? In: ______. A
civilização feudal: do ano 1000 à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p.
109-128.
• LE GOFF, Jacques. Peste. In: ______; SCHIMITT, Jean-Claude (orgs.). Dicionário Temático
do Ocidente Medieval (volume 2). Bauru: EDUSC, 2002, p. 169-172.

22/11 REVISÃO
Revisão de conteúdo, atividades preparatórias para a prova (A2)

29/11 PROVA – A2

06/12 A Igreja medieval


- A espiritualidade na Idade Média

Leitura obrigatória:
• VAUCHEZ, André. A espiritualidade na Idade Média Ocidental – séculos VIII a XIII. Rio de
Janeiro, Jorge Zahar, 1995. (Cap. II – A idade monástica e feudal. p. 31-64).

13/12 Repensando recortes historiográficos


- A longa Idade Média

Leitura obrigatória;
• COELHO, Maria Filomena Pinto da Costa. A “longa Idade Média”: reflexões e problemas. In:
Atas da VII Semana de Estudos Medievais. Por uma longa duração: perspectivas dos estudos
medievais no Brasil. Brasília: PEM-UnB, 2010, p. 57-73.

Encerramento – retomada do debate sobre a “Idade das Trevas”, senso comum e historiografia.

OBSERVAÇÕES

O plano de ensino é um instrumento flexível, caso haja a necessidade de alterações e adaptações


estas serão realizadas.

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