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Universidade Púngué
Chimoio
2019
António Jaime Mesa
Bento Luanda Piroro Mussago
Daniel Saize Mugadui
Diana Chimukoko
Maria Emilia manuel
Roque Jorge
Zacarias Andre Samuel
Filomeno Inroga
Universidade Púngué
Chimoio
2019
Índice
Introdução ..................................................................................................................................................... 1
Curva de nível ............................................................................................................................................... 2
Importância ............................................................................................................................................... 3
Funcionamento da representatividade das curvas de nível ..................................................................... 3
Aplicações das curvas de nível .................................................................................................................. 4
1-Integral Multipla ........................................................................................................................................ 5
1.1Integral indefinida ............................................................................................................................... 5
1.3 Principais propriedades das integrais indefinidas ................................................................................... 6
1.4. Técnicas de integração- método de substituição .................................................................................... 6
Método de Substituição ............................................................................................................................ 6
1.5. Técnicas de integração- Integração por parte ................................................................................... 6
Integração por parte ...................................................................................................................................... 7
1.6. Integral definida ..................................................................................................................................... 7
Teorema fundamental do cálculo ............................................................................................................. 8
2 Integrais em relação a uma das variáveis de funções a mais de umas variáveis................................... 8
3. Integrais Repetidas................................................................................................................................ 8
4. Integrais duplas sobre regiões rectangulares ....................................................................................... 9
Conclusão.................................................................................................................................................... 10
Referencias Bibliográficas .......................................................................................................................... 11
Introdução
O presente trabalho de Calculo Integral em IRn irá abordar sobre Curvas de Níveis e integrais
múltiplas entre outros aspetos importante a considerar nu desenvolvimento do trabalho em curso.
Deste modo iremos aprender muito sobre o conteúdo acima destacado.
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Curva de nível
Matematicamente, dada uma função de duas variáveis f: D∁ 𝐼𝑅 2 → 𝐼𝑅, que faça corresponder a
cada par ordenado (x,y) o valor real f (x,y), de contra-domínio Dʼf, define-se pela região.
𝐶𝑘 ={(𝑥, 𝑦) ∈ 𝐷 ∁ 𝐼𝑅 2 : 𝑓(𝑥, 𝑦) = 𝐾}
Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginária que agrupa dois pontos que
possuem a mesma altitude. Por meio dela são convencionados os mapas topográficos, pois a
partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão
tridimensional do relevo.
Uma curva de nível refere-se a curvas altimétricas ou linhas isoípsas (ligam pontos de mesma
altitude), essa é a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre
(relevo).
As linhas acima são curvas de níveis. Relevos de maiores altitudes possuem curvas de níveis
mais próximas umas da outras, enquanto as mais distantes representam terrenos mais planos.
2
A partir da visualização de uma curva de nível é possível identificar se o relevo de uma
determinada área é acidentado, plano, montanhoso, íngreme e etc. Diante dessa afirmação,
percebe-se que as configurações das linhas são determinadas pelas características do relevo da
área mapeada.
Importância
À medida que estudamos os mapas e outras representações cartográficas nos damos conta de
que precisamos de algumas pontuações para sabermos se um terreno é plano ou irregular. E é aí
que entram as curvas de nível e o relevante papel que elas desempenham em diversos projetos,
como os de terraplanagem, drenagem ou contensão de água.
Para que não existam mais dúvidas a respeito do conceito de curvas de nível e a devida aplicação
desses níveis de elevação do terreno preparamos este post. Confira, e aprenda conosco o que são
e para que servem as curvas de nível!
Assim, cria-se uma visão tridimensional do relevo estudado, podendo identificá-lo como:
acidentado;
plano;
montanhoso;
íngreme.
Entre outros. Assim, podemos dizer que as curvas de nível são as curvas altimétricas (também
conhecidas como linhas isoípsas) — que estão na superfície — ou batimétricas (aquelas abaixo
do nível do mar). Elas ajudam a verificar a altitude de um terreno, bem como a representar todo
tipo de irregularidade em sua superfície.
3
Em geral, as curvas de nível são empregadas em escala grande para obter um detalhamento
maior da área sob análise. Percebe-se, portanto, que se trata de um exercício minucioso, que
demanda uma ampla coleta de dados para a sua realização.
Além disso, isso ajuda a controlar a velocidade das águas pluviais, o que ajuda a minimizar a
perda de minerais. Algo que se traduz em melhorias significativas para o plantio — e sem
impactos ambientais danosos ao meio ambiente.
Existem, ainda, outras aplicações para as curvas de nível além das já citadas anteriormente.
Abaixo, algumas delas:
projetos de irrigação;
sistematização de área;
terraceamento;
Usar as curvas de nível pode ser uma alternativa realizada tradicionalmente — pelo
levantamento topográfico — ou por meio de novas tecnologias, como os VANTs, que facilitam a
análise com mais agilidade e precisão.
Numa planta topográfica, uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une
todos os pontos de igual altitude de uma região representada. É chamada de "curva" pois
normalmente a linha que resulta do estudo das altitudes de um terreno são em geral manifestadas
por curvas.
Portanto, a curva de nível serve para identificar e unir todos os pontos de igual altitude de um
certo lugar.
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Esta pode ser interpretada como uma batata, se a cortarmos em camadas, depois gradualmente
desenharmos cada "camada" da batata em uma folha de papel, poderemos interpretar o desenho
como uma planta de altitudes de um lugar. Se repetirmos o acto varias vezes no mesmo papel
poderemos unir os pontos de iguais altitudes formando uma curva de nível.
As curvas de nível indicam uma distância vertical acima, ou abaixo, de um plano de referência
de nível. Começando no nível médio dos mares, que é a curva de nível zero, cada curva de nível
tem um determinado valor. A distância vertical entre as curvas de nível é conhecida
como equidistância, cujo valor é encontrado nas informações marginais da carta topográfica.
Integral Multipla
1.1Integral indefinida
Uma função F será chamada anti derivada ou primitiva de uma função f num intervalo I se
𝐹 , (𝑥) =f(x), para todo x 𝜖 𝐼 .
O processo de se determinar todas anti derivada de uma funcao é Chamado anti diferenciação ou
integração. Para indicar que a operação de integração deve ser executada sobre uma função f ,
usamos a notação: ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑥) + 𝑐, o que nos diz que a integral indefinida é a família de
𝑑
funções dadas por: ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑓(𝑥) e 𝑑𝑥 ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑓(𝑥)
5
Ln(|𝑥|); x≠ 0 1 1
∫ 𝑑𝑥 = Ln(|𝑥|) + 𝑐
𝑥 𝑥
Exemplo
𝑥 5+1 𝑥6
∫ 𝑥 5 dx= 5+1 +c= 6
+c
Método de Substituição
𝒖 = 𝒈(𝒙)
Fazendo a substituição { , ∫ 𝒇(𝒖)𝒅𝒖 = 𝑭(𝒖) + 𝒄
𝒅𝒖 = 𝒈, (𝒙)𝒅𝒙
6
f(x).g(x)= ∫ 𝒇, (𝒙). 𝒈(𝒙)𝒅𝒙 + ∫ 𝒇(𝒙). 𝒈, (𝒙)𝒅𝒙
u=f(x)→ 𝒅𝒖 = 𝒇, (𝒙)dx
v=g(x)→ 𝒅𝒖 = 𝒈, (𝒙)dx
A=∑𝒏𝒊=𝟏 𝐟(𝒙𝟏 ) ∆𝒙, essa aproximação será tanto melhor quanto maior for o numero de subdivisões
de intervalos.
𝒃
Entende-se por integral definida de f de a para b o seguinte limite: ∫𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 =
𝐥𝐢𝐦 ∑𝒏𝒊=𝟏 𝐟(𝒙𝟏 ) ∆𝒙.
𝒙→∞
𝒃
Se f(x)≥ 𝟎 a≤ 𝟎 ≤ 𝒃 entao∫𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 = 𝑨𝟏 − 𝑨𝟐 + 𝑨𝟑
Propriedades
𝒃 𝒄 𝒃
∫𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 = ∫𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 + ∫𝒄 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 Com a < 𝑐 < 𝑏
7
Teorema fundamental do cálculo
𝒃
Se f for continua em [𝒂, 𝒃] e F uma anti derivada de f, 𝑭, =f, então ∫𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 = 𝑭(𝒙)𝑰𝒃𝒂=F(b)-
F(a).
𝟔 𝒅𝒙 𝟔
Exemplo: ∫𝟑 = ln(|𝒙|)/𝟔𝟑= ln(6)-ln(3)=ln(𝟑)= ln(2)
𝒙
𝑏
∫𝑎 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑥, 𝑦)/𝑏𝑎 = F(b,y)-F(a,y)
𝑑
∫𝑐 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦 = 𝐹(𝑥, 𝑦)/𝑑𝑐 = F(x,c)-F(x,d)
𝑦3𝑥3.
Exemplo: ∫ 𝑥 2 . 𝑦 3 dx=𝑦 3 ∫ 𝑥 2 𝑑𝑥= + C(y)
3
3. Integrais Repetidas
Seja f uma função a duas variáveis continuam num retângulo R= [𝑎, 𝑏] × [𝑐, 𝑑]. Se para cada
valor fixo de x, f(x,y) for uma função integrável de y podemos formar a integração definida:
𝑦=𝑑 𝑑
∫𝑦=𝑐 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦=∫𝑐 𝑓(𝑥, 𝑦)𝑑𝑦
O valor da interal acima depende somente do valor 𝑥𝑖 então ela define uma função de x.
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Se A(x) for uma funcao integravel em relacao a x de x=a e x=b, tem-se:
Seja f uma função Z=f(x,y) a duas variáveis definidas numa regiao rectangular R onde
Se for tomado o limite deste somatorio quando m e n→ ∞ obtemos a integral dupla sobre a
regiao R.
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Conclusão
O presente trabalho de Calculo integral em IRn, surgem no hábito dos conteúdos debatidos sobre
as curvas de níveis e integrais múltiplas, que fomos orientado com o docente desta cadeira acima
citada, e obtivemos muitos conhecimentos acerca do conteúdo acima referido, neste caso
queremos agradecer bastante ao docente desta cadeira por nos ter dado o trabalho que nos ajudou
a saber que para indicar que a operação de integração deve ser executada sobre uma função f ,
usamos a notação: ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝐹(𝑥) + 𝑐, o que nos diz que a integral indefinida é a família de
𝑑
funções dadas por: ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑓(𝑥) e ∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑓(𝑥). Neste momento venho mui
𝑑𝑥
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Referencias Bibliográficas
Spiegel, M. R., Calculo avancado. Editora MacGraw-Hill, 1976.
Boulos, P. e Abud, Z, Calculo diferencial e Integral, Vol. 2, Editora Makron Books, 2000.
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