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Principais factores que contribuem para a ocorrência de doenças

Através de uma profunda analise das respostas fornecidas pelos entrevistados demonstram
que a cada cinco famílias, quatro crianças ficam doentes mensalmente. As principais
doenças apontadas pelas famílias entrevistadas incluem malária e diarreia. Os entrevistados,
ficaram equivocados em repondero a questão dos factores que contribuem para a ocorrência
dessas doenças, o gráfico que a seguir é apresentado ilustra as respostas em termos das
origens das doenças.

Gráfico 1: Fonte das doenças frequentes nos moradores

Fonte das doenças

21% Afirmam com certeza


que Sistema de esgoto
Nao sabem a origem das
26% 26%
doenças
53% Duvida se é esgoto ou
outra causa

Fonte: a Autora, 2018


Conforme o gráfico apresentado acima, pode-se notar que cerca de 53% (correspondente a
37 residentes inqueridos) afirmaram com total certeza que o sistema de esgoto do bairro em
estudo é a principal fonte das doenças que se tem verificado entre as populações e apenas
26% (correspondente a 18 residentes inqueridos) que ficaram equivocados com a pergunta
colocada referente a fonte das doenças, estes consideram que a outra fonte seja o estilo de
vida que estes tem levado, uma vez que o bairro é suburbano, as questões higiénicas
pessoais.
Fazendo-se uma análise das respostas confirmou-se obviamente o sistema de esgoto
sanitário do bairro B é o principal factor para a de ocorrência de doenças nos moradores
mais próximos da conduta de esgoto, uma vez que o esgoto sanitário tem escorrido
constantemente, e chega até um certo ponto em que inunda as casas mais próximas,
ocasionando odores desagradáveis e as crianças brincando nessas águas, expondo assim a
elas ao risco de saúde.
A observação directa nas visitas no campo, comprovaram que outro factores que
intensificam a ocorrência de doenças na área de estudo, dentre os identificados enumeram-
se:

 Desleixo dos encarregados das crianças em deixar seus educandos brincar nas águas
negras que escoam;
 Falta de higiene por parte de alguns moradores, pois tem deixado alimentos sem
tapar, permitindo que vectores de doenças posem nos mesmos;
 Desleixo no uso dos utensílios como panelas copos, pois alguns moradores lavam e
deixam a secar ao sol próximo as lamas
 Deixar os seus filhos andar descalço

Análise documental e identificação da faixa etária mais vulnerável á doenças

A pesquisa documental de registos de entrada de pacientes com doenças diarreicas foi a


base para a identificação da faixa etária mais vulnerável á doenças pela falta de
saneamento. Esta permitiu analisar a faixa etária mais afectada pelos problemas de
saneamento.
Foram levantados dados de entrada de paciente no Hospital 1 de Maio entre os meses de
Janeiro á Novembro de 2018.
Os dados fornecidos pelo Hospital 1 de Maio referente ao atendimento de pacientes com
doenças veiculadas pela falta do saneamento nos meses de Janeiro a Novembro foi um
total de 9.895 pacientes dentre os quais 5.729 crianças, 3128 adultos e 1038 velhos.
Gráfico 2: Registo de Entrada Pacientes no Hospital 1 de Maio (Janeiro a Novembro de 2018)

Entrada dePacientes com doenças diarreicas

32%

Crianças
10% 10% Adultos
Velhos

58%

Fonte: Hospital 1 de Maio, 2018

Conforme o gráfico acima, nota-se que a maioria de pacientes tem sido crianças. A
pesquisa documental demonstrou que a cada 200 crianças morrem 3. O número total de
óbitos ocorridos durante os meses de Janeiro á Novembro foi 35 crianças.

Segundo Moreira & Dutra (2010), a mortalidade infantil é um importante indicador de


saúde, pois está relacionado directamente às condições de vida de uma população.

Conforme os dados mostram que a mortalidade infantil é extremamente ínfima. O estudo


comprovou que as crianças são mais afectados pelas enfermidades porém facilmente se
restabelecem a saúde. Do total 5729 de pacientes crianças atendidos, o gráfico abaixo
ilustra a entradas mensais de crianças doentes no hospital
Gráfico 3: Registo Entrada de Crianças no Hospital 1 de Maio entre os meses de Jan-Nov de 2018.

Registo de entrada de pacientes crianças no Hospital 1


de Maio
Janeiro Fevereiro Março Abril
Maio Junho Julho Agosto
Setembro Outubro Novembro

9% 8%

9% 10%

8%
7%
37%
10%
9%
9%
9%
12%

Fonte: Hospital 1 de Maio, 2018

Segundo Moreira & Dutra (2010), a mortalidade infantil do ponto de vista epidemiológico é
um dos principais indicadores de saúde e de desenvolvimento social, pois está vinculada as
condições socioeconómicas e sanitárias da população. Quanto mais baixa for a taxa de
mortalidade infantil, melhor será a condição de saúde daquela população, porque isso
significa que menos crianças com idade inferior a um ano de vida estão morrendo.

Com isso, este estudo focalizou-se mais em analisar a ocorrência de doenças na faixa de
crianças porque estes não apenas são os mais afectados mas também por constituírem um
indicador para a saúde pública do ponto de vista epidemiológico.

Analise do riscos de saúde dos moradores pelo sistema de esgoto

Através do método de observação directa e entrevista e aplicação do método Análise


Peliminar do Risco – APR foi possível identificar os principais riscos a saúde pública pelo
sistema de esgoto sanitário.
A pesquisa constatou que o esgoto é produzido no bairro B (Soalpo) e escoado pelas
condutas em direcção ao bairro Francisco Manyanga. Através da entrevista foi possível
compreender que quando foi projectado o sistema de esgoto, atendia uma certa demanda
que agora está superar as suas capacidades, e no ponto onde o esgoto é lançado a céu aberto
antigamente não tinha residências, porem com o crescimento populacional as pessoas
começaram a ocupar desordenadamente as proximidades da drenagem do esgoto a céu
aberto, com isso tornando estas pessoas mais vulneráveis a contagiar problemas de saúde.

Segundo Lazzaretti (2012) citado por Melo, Filho, Andrade & Vieira (2017), o lançamento
de esgotos a céu aberto constitui uma grave ameaça à saúde da população, visto que esses
esgotos possuem uma grande quantidade de matéria orgânica e microrganismos, uma vez
que os quais podem atingir corpos hídricos transmitindo doenças de veiculação hídrica,
além de favorecer a proliferação de insectos, roedores entre outros.

Os residentes mais próximos da drenagem de esgoto a céu aberto estão expondo suas vidas
a grandes riscos de saúde. Estes riscos acabam por abranger não apenas aos moradores mais
próximos mais também as populações que estão distantes na zona onde o esgoto é lançado
no rio.

O principal risco que a população está exposta é de contagiar vários tipos de doenças de
veiculação hídrica dentre estas incluem: Diarreia infecciosa, Cólera, Leptospirose, Hepatite,
Esquistossomose dentre outras doenças, isso poderá implicar em custos pelo estado em
aquisição de fármacos para tratar as pessoas doentes.

Segundo a OMS cada unidade monetária investida em obras de saneamento, faz com que se
economize em até cinco unidades monetárias com tratamento de doenças que tenham
origem na falta desse serviço.

Outros riscos identificados na área de estudo incluem:

 Interferencia directa na qualidade de corpos de agua superficiais – o esgoto não


tratado escoa atingindo outros cursos de agua como o rio Toa ocasionando a
poluição da agua;
 Contaminacao de corpos de agua subterranea – o esgoto tambem infiltra no solo
ocasionando a contaminação do lençol freatico
 risco de estrutura da casa – as residencias mais proximas as tubulaçoes de esgoto
tende a sofrer degradaçoes devido o chao ficar humido pelo esgoto que escoa
 poluicao do solo – ocorre a poluição do solo devido o escoamento e a infiltração do
esgoto no solo
 mau cheiro – o esgoto cria um incomodo para os moradores adjacentes devido o
mau cheiro
 Infecoes – o esgoto pode causar infecoes de pele ou ootras doenças infeciosas, não
apenas para as crianças mas tambem para os adultos que tem o habito de andar
descalços.

Atraves do método APR, os riscos identificados podem ser classificados resumidamente na


tabela abaixo:

APR – Análise Preliminar de Riscos


Descrição Causas Efeitos Controle Probabilidad Severidad Grau de
dos Riscos s e e risco
existente
s
Exposição de Deficiente Níveis Baixo Provável Alta Risco
doenças sistema de elevados de controlo, Intoleráve
diarreicas as esgoto doenças de alguns l
populações sanitário veiculação indivíduo
adjacentes ao hídrica s
sistema de Escoament recorrem
esgoto o dos as
esgoto unidades
sanitários a sanitárias
céu aberto Possível Moderado Risco
nas Aumento de Nenhum moderado
residências custos para
aquisição de
medicamento
s no hospital
1 de Maio

Interferência Níveis Nenhum Possível Media risco


na qualidade elevados de moderado
dos corpos de contaminante
aguas s nos corpos
superficiais de aguas
superficiais

Contaminaca Poluição de Nenhum Remota Baixa Risco


o de corpos aguas tolerável
de agua subterraneas
subterranea

risco de Degradação Nenhum Remota Baixa Risco


estrutura da acelerada das tolerável
casa casas

poluicao do Níveis Nenhum Provável Media Risco


solo elevados de substancia
poluentes no l
solo

mau cheiro Doenças Nenhum Provável Media Risco


respiratórias substancia
l

Infecoes Doenças de Nenhum Remota Baixa Risco


pele tolerável

Analise de saúde pública do moradores

Através do inquérito aos moradores do Bairro em estudo, foi possível avaliar a realidade
local da situação da saúde pública dos moradores em detrimento da problemática do
deficiente sistema de esgoto sanitário.
O estudo comprovou que a população está em risco de saúde. Dentre os 70 residentes do
bairro inqueridos, cerca de 84% afirmaram que o deficiente sistema de esgoto sanitário tem
provocado problemas á saúde pública, 9% desconhecem e apenas 7% afirmam que não
existe o problema de esgoto sanitário. O gráfico a seguir apresenta a situação de esgoto
sanitário no bairro em função da saúde pública
Gráfico 4: Situação de esgoto em função da saúde pública

Situação de esgoto em função da saude publica

O esgoto provoca
9% problema a saude
O esgoto não provoca
7% 7%
problema a saude
84%
Desconhecem

Fonte: a Autora 2018


Analisando as respostas do gráfico acima, constatou-se que os inqueridos que aceitaram a
premissa de que o deficiente sistema de esgoto sanitário tem provocado problemas á saúde
publica são as populações que maioritariamente vivem nas proximidades do sistema de
esgoto sanitário. Enquanto os outros estão um pouco mais distante do sistema de esgoto
sanitário.
A entrevista comprovou que a grande preocupação da população no bairro está virada para
as crianças, os entrevistados afirmaram que sempre os educandos devem ficar atentos a
elas, uma vez que na sua inocência, elas brincam nas águas de esgoto, pesando descalços,
buscando a água na sua brincadeiras e até mesmo o caso mais grave de banhar com essas
águas. Isso tem sido um enorme constrangimento para as populações mais próximas do
sistema de esgoto devido as doenças que advêm deste esgoto.
Cavinatto (1992) explica que quando alguém anda descalço no solo pode estar exposto a
milhares de microrganismos que ali foram lançados. Alguns exemplos são as verminoses
cujos agentes ambientais podem infectar o organismo através do contacto com a pele.
Ainda hoje, populações no mundo inteiro sofrem com as moléstias causadas pela falta de
saneamento básico.
Assim a ideia do autor referenciado acima é confirmado através das respostas dos
entrevistados, estes afirmaram que as doenças são frequentes nos residentes, não apenas
para as crianças menores de 5 anos, apesar de estes estarem mais afectados, também as
doenças tem afectado todas as faixas etárias desde crianças, adultos e velhos.
A população afectada afirmou que não tem feito nada para reverter a situação, uns afirmam
a indisponibilidade de recursos para abandonar o local de influência e outros não sabem
onde reclamar para atenuar a situação, com isso a população acaba por suportar problema,
mesmo alguns estarem ciente dos riscos de saúde que ela incorre.
Os entrevistados confirmaram que o CMC está ciente do problema de esgoto sanitário do
bairro B (Soalpo) porem, até então nada tem sido feito por parte dos órgão governamentais
para reverter a situação que se vive no bairro.

SUPER BREACK

IV.2. Verificação da ocorrência de doenças veiculadas pela falta do saneamento

IV.2.1. Fonte das doenças

IV.3. Análise da saúde pública dos moradores do Bairro Francisco Manyanga

IV.3.2.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Analise de risco

O conceito de risco foi tomado por diversas disciplinas, em diferentes áreas do


conhecimento. Segundo Porto (1991) citado por Guilam (1996), situa estas disciplinas em
quatro grandes grupos: as ciências económicas, a epidemiologia, a engenharia e as ciências
sociais.

As Ciências Sociais vêm estudando o risco na perspectiva daquele que o percebe: como o
indivíduo percebe as situações de risco, seja como cidadão, seja como trabalhador. Para os
cientistas sociais, as avaliações de risco não podem deixar de lado factores subjectivos
(éticos, morais, culturais) que direccionam as opções dos indivíduos (Guilam, 1996).

A análise de riscos tem-se constituído em importante ferramenta, com o objetivo de


subsidiar os processos decisórios, de controlo e prevenção da exposição de populações e
indivíduos aos agentes perigosos à saúde que estão presentes no meio ambiente por meio de
produtos, processos produtivos ou resíduos (Freitas, 2002).

Segundo o memo autor, a análise de risco é um conjunto de procedimentos que possibilitam


avaliar e estimar o potencial de danos a partir da exposição a determinados agentes
presentes no meio ambiente.

Técnicas de analise de risco

Segundo Leinfelder (2016) as ferramentas de análise de riscos estabelecem um processo


baseado numa metodologia orientada para calcular ou classificar o risco de determinado
evento.

Existem diversas técnicas para a análise de risco, diferenciando-as por seus objectivos,
benefícios, custos e limitações. Como cada técnica aborda os riscos de maneira diferente,
existem certas vantagens no uso de determinadas técnicas para um específico processo ou
projeto. Os métodos de análise de risco podem ser classificados em qualitativos ou
quantitativos (Santos, 2011).

A análise de riscos busca calcular ou classificar o risco, encontrando a solução da função:


risco = f (probabilidade; severidade; percepção). Ela “envolve a apreciação das causas e as
fontes de risco, suas consequências e a probabilidade de que essas consequências possam
ocorrer (Leinfelder, 2016).

Segundo o mesmo autor as análises de risco qualitativas utilizam ferramentas que servem
basicamente para identificação de condições perigosas e de eventos indesejados.

Pelos estudos de Barretto (2008); Ferreira (2008); Raposo (2004), citados por Santos
(2011) os principais métodos para análise de riscos qualitativos e quantitativos são:
 Análise Preliminar de Perigos/Riscos (Preliminary Hazard Analysis);
 Lista de Verificação (Checklist Analysis);
 Priorização Relativa (Relative Ranking);
 Análise de Perigos e Operabilidade (Hazard and Operability Analysis);
 Análise por Árvore de Eventos (Event Tree Analysis);
 Análise por Árvore de Falhas (Fault Tree Analysis);
 Análise de Causa e Conseqüência (Cause-Consequence Analysis);
 Análise da Confiabilidade Humana (Human Reliability Analysis);
 Análise Histórica;
 Análise de Vulnerabilidade (Vulnerability Models);
 Análise de Custo-Benefício;
 Análise das Causas-Raiz de falhas (Root Cause Failure Analysis);
 Análise Quantitativa de Riscos;

Análise preliminar de riscos - APR

Entre as metodologias mais utilizadas para análise de risco, consta a Análise Preliminar de
Riscos, mais conhecida como APR. A APR é também conhecida como Análise Preliminar
de Perigo – APP (santos, 2011).

A função da APR é de realizar uma revisão dos principais riscos de uma área, atividade,
operação ou equipamento, na qual, para cada risco identificado, são buscadas as causas, os
efeitos da materialização do risco, e definidas medidas preventivas ou corretivas. É uma
técnica voltada à identificação dos riscos de forma tabulada em planilhas, em que se
detalham, para cada risco levantado, as causas, conseqüências, categoria de freqüência e
severidade e medidas de controle (Dupont, 2009)

Os procedimentos metodológicos da APR são os seguintes:

 Definir a equipe de trabalho;


 Definir e descrever os sistemas a analisar;
 Recolher informações sobre sistemas semelhantes, já conhecidos;
 Identificar os perigos;
 Estimar a freqüência e as conseqüências dos perigos;
 Classificar o risco;
 Definir medidas mitigadoras..

A DuPont (2009) fornece um modelo de matriz, conforme a tabela abaixo:


Tabela 1: Formulário para elaboração da Análise Preliminar de Risco - APR

APR – Análise Preliminar de Riscos


Descrição Causas Efeitos Controles Probabilidade Severidade Grau
dos existentes de
Riscos risco

Fonte: Adaptado de DuPont (2009)

A categorização para o preenchimento do formulário, como já relatado, considera duas


categorias: a severidade das conseqüências do evento (coluna) e a probabilidade de
ocorrência do evento (linha) (Santos, 2011).

A probabilidade é a chance de ocorrer determinado evento ou incidente. Ferma (2016)


classifica a probabilidade em:

 Remota, ou seja, nunca ocorreu ou poderá ocorrer raras vezes na vida do


empreendimento;
 Possível, pode haver histórico de ocorrências e poderá ocorrer algumas vezes; e
 Provável, quase certo que ocorrerá ou tem potencial para ocorrer várias vezes.

A consequência é uma avaliação do impacto caso o evento indesejado ocorra. Segundo


Ferma (2016) a consequência pode ser avaliada por:

 Baixa - representada por lesões superficiais, cortes e pequenas irritações;


 Média - representada por queimaduras, choque, dermatites e incapacidades
menores; e,
 Alta - representado por amputações, doenças ocupacionais que encurtam a vida e
fatalidade.

Com base nessas características é construída uma tabela de tolerabilidade, em um eixo


classes de probabilidade (ou frequência) e no outro eixo classes de severidade (ou
consequência)
Tabela 2: Matriz de Riscos

Fonte: Adaptado de BSI (1996) e FERMA (2016)

Bibliografia

Guilam, M. (1996). O conceito de risco, sua utilização pela Epidemiologia, Engenharia e


Ciências Sociais.

Freitas, C. (2002). Avaliação de Riscos como Ferramenta para a Vigilância Ambiental em


Saúde. Rio de Janeiro/RJ

Santos, R. (2011). Análise preliminar de riscos em um setor da indústria química.


[monografia]. Engenheiro de Segurança do Trabalho.

Leinfelder, R. (2016). Análise de riscos para redução dos riscos de segurança em uma
pedreira paulista. [Dissertação]. Mestre em ciências. São Paulo

FERMA – Federation of European Risk Management Associations. (2016). A Risk


Management Standard.

Dupont. (2009). Manual do participante - ARP - Análise de Riscos de Processo. Dupont


de Nemours and Company. DuPont do Brasil. Brasília.

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