A assembleia geral da ONU (Organização das Nações Unidas), a vinte de
novembro de 1959, aprovou a declaração universal dos direitos da criança e do
adolescente, a fim de proteger os mesmos e delegar responsabilidades aos seus pais e aos governantes. A partir da implantação dessa nova lei, crianças e adolescentes passaram a ser tidos como pessoas de direitos. Através desse documento, valores como igualdade, amor, compreensão, solidariedade, amizade e justiça foram reforçados, visando uma vida mais justa para as mesmas, preservando seus direitos sobre a religião, a raça, a nacionalidade, não podendo ser discriminada de nenhuma forma, devendo receber amor de seus pais e da sociedade em geral. Proteção física, mental e social também fazem parte desse documento. Com estes, tenta- se guardar a integridade das crianças e dos adolescentes contra espancamentos, torturas emocionais, além de um convívio social que traga benefícios ao seu crescimento. A criança e o adolescente devem ter garantidos pelo Estado o direito à assistência médica adequada, assim como sua mãe, desde o período de gestação. Com isso, poderá receber orientações de prevenção a doenças e ainda tratamentos específicos, se necessário.