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República de Angola

Colégio Santa ANA

Luanda

Tema: O impacto da fiscalidade na diversidade na economia angolana

Luanda/20/02/2020
Colégio santa Ana

Tema: O impacto da fiscalidade na diversidade da economia angolana

Nome: Delmo Pereira

Disciplina: Projeto Tecnológico

Docente: Osvaldo Francisco

Data: 20/02/2020
Citações: Todos mós devemos contribuir para as despesas do Estado, pagando nossos
impostos para que Estado possa financiar obras e projetos

A nação que tenta prosperar a base de impostos é como homem com pés num balde tentando
levantar-se puxando a alça (Winston Churchill)

As obras públicas não são públicas construídas com o poder miraculoso de uma varinha
mágica. São pagas com os fundos arrecadados dos cidadãos (Winston Churchill)
Agradecimento:

Agradeço a Deus em primeiro lugar por ter-me dado forças e fé para a execução deste
trabalho, e também a minha família.

E meu professor Osvaldo Francisco pela orientação.

E pelos meus pais por ter dado capital suficiente


Resumo:

O governo angolano a está passar por uma crise económica e financeira e procurar cada vez
mais diversificar a sua economia, onde as fontes de receitas eram do sector do petróleo.

E uma das suas maneiras de diversificar a economia é atras da fiscalidade tentando arrecadar
receitas

Existem economia economias que não possuem reservas e nem recursos naturais como:
petróleo e diamantes e mesmo assim têm conseguido a financiar grande parte dos projetos e
programas governamentais.

Inicia-se um projeto o executivo angolano de reforma tributaria que esta conformar adaptar o
sistema fiscal e tributário angolano ao novo cenário que o país apresenta.

O governo pode melhorar sua economia com base numa aposta séria na gestão tributária, que
passa pela cobrança eficiente dos impostos, usar as receitas para uma posta nos recurso
humanos, com a aquisição de uma plataforma tecnológica que garanta um melhor
desempenho combate a corrupção.

Angola deve aproveita todo o potencial e aplica-lo no desempenho.

Na minha opinião, cobrar impostos é construir uma nação de forma eficiente, para orçamento
geral do Estado deixa de depender das receitas petróleo, pelo aumento no volume de
pagamento de impostos.

A fiscalidade tem um impacto positivo na economia já que aumenta as receitas do Estado,


porque sempre que Estado se sentir a apertado vai criar impostos para ter receitas pesando
assim no bolso do cidadão, vistos que aqui Angola as taxas de impostos são muito altas.
Fundamentação teórica:
O Executivo angolano quer a todo custo utilizando todos os meios, impor a construção de uma
economia formalizada, pois a maioria de sua economia é pouco diversificada e cumpridora de
todos os seus deveres fiscais.
O iva é modelo internacional utilizado nesta economia que executivo quer construir. Esta
forma de se construir uma economia utilizando-se de lógicas fiscais coercivas não é forma mais
inteligente para a construção de uma economia mais equilibrada, diversificada e funcional.

Para se construir uma nova economia focada fiscalidade é preciso que maior parte da
economia esteja formalizada, senão quebra-se os elos que unem este processo fiscal
económico.

Para que todas empresas informais se organizem, sem sobrecargas fiscais, passem a cumprir
com os seus deveres.

Se não houver por parte do executivo angolano uma forte motivação para uma economia mais
formalizada e desenvolvidas, através de medidas económicas e fiscais mais equilibradas,
certamente resultados continuarão a ser muito fracos e continuaremos em discussões
repetitivas e confusa, levando em conta que nosso estado é um Estado patrimonial não fiscal.

As receitas arrecadadas através dos impostos podem não ser não surtir efeito desejado aos
cidadãos ou Estado através da redistribuição do rendimento para grande parte da população
desfavorecida e ainda pelo facto do imposto ser unilateral.

Embora assistirmos uma redução do imposto industrial os encargos, sendo este o peso de
impostos que serão pagos pelas empresas.

O impacto da fiscalidade na economia angolana venha surtir um efeito domino sobretudo no


sector privado, permitindo desta forma o surgimento de mais empresas, fuga fisco e maior
rentabilidade, que permitira certa forma a mão- de- obra desempregada gerando renda e
consumo e economicamente poupança que são os combustíveis da economia angolana
necessita para que possa retomar a velocidade cruzeiro no seu crescimento e proporcionar
melhor condições de vida aos angolanos.
Plano financeiro:

Recursos financeiros: serviços de internet, opiniões de técnicos de contabilidade, e


especialistas em economia

Recursos matérias: canetas azuis, caderno e outros recursos.

Referencias teóricas: opiniões de técnicos de contabilidade e economistas livros de fiscalidade


e economia

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