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Neste caso, a invenção da Joy, era uma esfregona que fosse prática, com mais
absorvência do que as normais, e de higienização fácil (podia-se pôr na máquina de
lavar).
É um produto essencial qualquer casa, por isso é algo bastante importante e com saída.
O mercado está cheio de utensílios de limpeza do lar, mas o que se via na altura (anos
90), era basicamente o mesmo. A mesma esfregona, só de marcas diferentes. O
produto era algo revolucionário, que se veio a verificar um grande sucesso.
Depois de criar o produto, a Joy foi a reuniões com supermercados que não mostraram
interesse, pois era um produto caro 19.95$, depois tentou vender a sua ideia em lojas
pequenas, e na rua a potenciais clientes.
Ao longo do filme foi percetível que o ambiente familiar foi um grande entrave na sua
aventura como empreendedora, que em vez de a ajudar, só a prejudicou. A inveja da
irmã e o pai mostraram-se os primeiros a não acreditar no produto dela. Apesar de
tudo a Joy acreditou no produto dela mesmo quando as coisas não corriam bem. Uma
das coisas que me impressionou no filme foi quando a Trudy lhe fez as 4 perguntas que
o ex-marido fazia quando investia dinheiro, “Se estiveres numa sala com o competidor
direto, e uma arma em cima da mesa, pegas na arma para proteger o teu negócio?”, e
a Joy responde que sim, logo por aí se percebe que é uma pessoa determinada, com
perseverança. O que eu acho que correu mal foi que no início ela confiou demais na
palavra dos outros e quando percebeu que afinal deveria de ter entendido o que
assinava, quase que era tarde demais. Quando se envolveu mais no negócio, tinha ela o
controle do próprio negócio, das suas ideias e no final veio a revelar-se um tremendo
sucesso com mais de 100 patentes de produtos.