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DNIT

Publicação IPR – XXX

ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE PASSARELAS PARA


PEDESTRES

a
ut
VOLUME 2 – MEMÓRIA DE CÁLCULO
1ª Edição
in
M

OUTUBRO - 2019

MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
a
ut
in
M

MINISTRO DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA


Tarcísio Gomes de Freitas

DIRETOR GERAL – DNIT


Antônio Leite dos Santos Filho

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E PESQUISA


Luiz Guilherme Rodrigues de Mello

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS


Fernanda Pilati Sobreiro – Coordenadora Substituta
a
ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE PASSARELAS PARA
PEDESTRES
ut
VOLUME 2 – MEMÓRIA DE CÁLCULO
in
M
PRIMEIRA EDIÇÃO – Brasília, 2019
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA – DNIT – DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

COMISSÃO DE SUPERVISÃO:
Simoneli Fernandes Mendonça – DNIT/DPP/IPR
Rogério Calazans Verly – DNIT/DIR/COMEC

COLABORADORES TÉCNICOS:
Arqº Pedro Guilherme Alves Chaves – Consórcio PROARTE
Engº Kairo Felipe – Consórcio PROARTE
Engº Miqueias Rodrigues de Sousa – Consórcio PROARTE
Engº Vicente Geraldo de Oliveira Junior – Consórcio PROARTE
Engº Welington Vital da Silva – Consórcio PROARTE

a
ut
in

Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de


Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Instituto
M

de Pesquisas Rodoviárias.
Álbum de projetos–tipo de passarelas de pedestres. – Rio de
Janeiro, 2019.
2v. (IPR., xxx)
v.1: Desenhos.v.2: Memória de Cálculo

1. Rodovias - Passarelas - Projetos. I. Série. II. Título.

Impresso no Brasil / Printed in Brazil


MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Publicação IPR XXX

ÁLBUM DE PROJETOS-TIPO DE PASSARELAS PARA


PEDESTRES

a
VOLUME 2 – MEMÓRIA DE CÁLCULO
ut
1ª Edição
in
M

Brasília
2019
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Setor de Autarquias Norte


Quadra 03 Lote A, Ed. Núcleo dos Transportes
Brasília – DF – CEP 70040-902, Telefone: (61) 3315-4831
E-mail: ipr@dnit.gov.br

TÍTULO: ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES

Primeira Edição: 2019

Elaboração: Consórcio PROARTE

a
ut
Revisão: DNIT / Consórcio PROARTE

Contrato: DNIT / Consórcio PROARTE - 00951/2017- 00


in

Aprovado pela Diretoria Colegiada do DNIT em xx.xx.xx


M

Processo SEI nº 50600.016372/2019-85


APRESENTAÇÃO

O instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, do Departamento Nacional de Infraestrutura de


Transportes – DNIT oferece à comunidade rodoviária brasileira o ÁLBUM DE PROJETOS-
TIPO DE PASSARELAS PARA PEDESTRES – 1ª edição, publicação IPR xxx, de 2019.

O Volume 1 da 1ª edição é composto dos seguintes capítulos:


a) Capítulo 1 – Introdução
b) Capítulo 2 – Concepção da Passarela
c) Capítulo 3 – Procedimentos Recomendados para Utilização do Álbum
d) Capítulo 4 – Passarela -Tipo 35 metros (PL35)
e) Capítulo 5 – Passarela -Tipo 30 metros (PL30)
f) Capítulo 6 – Passarela -Tipo 25 metros (PL25)
g) Capítulo 7 – Passarela -Tipo 20 metros (PL25)
h) Capítulo 8 – Passarela -Tipo 15 metros (PL25)
i) Capítulo 9 – Acessos Modulares
j) Capítulo 10 – Detalhes
k) Capítulo 11 – Detalhamento da Armadura
Capítulo 12 – Apoios Intermediários
l)
m)
n)
Capítulo 13 – Planta de Cargas

a
Anexo A – Visualização 3D interativa
ut
o) Bibliografia

O Volume 2 da 1ª edição é composto pelos capítulos:


(a) Capítulo 1 – Dimensionamento das Estruturas Metálicas
in
(b) Capítulo 2 – Dimensionamento das Estruturas de Concreto Armado
(c) Bibliografia
M

Solicita-se, a todos os usuários desta publicação, que colaborem na permanente


atualização e aperfeiçoamento dos projetos, enviando críticas, sugestões e comentários no
seguinte endereço:
Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR – Setor de Autarquias Norte, Quadra 03 Lote A,
Ed. Núcleo dos Transportes, Brasília – DF – CEP 70040-902, Telefone: (61) 3315-4831, e-
mail: ipr@dnit.gov.br.
SUMÁRIO

1 DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS........................................... 1


CRITÉRIOS DE CÁLCULO .................................................................................. 1
MATERIAS UTILIZADOS ..................................................................................... 1
MODELO NUMÉRICO .......................................................................................... 2
AÇÕES NA ESTRUTURA .................................................................................... 5
Peso Próprio (PP) .................................................................................. 5
Carga Móvel (CM) .................................................................................. 5
Forças devido ao Vento (VY+, VY-) ....................................................... 5
Carga Excepcional (CE) ......................................................................... 8
Temperatura (T) ................................................................................... 10
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO ........................................................... 11
VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO – MODELO I ............................. 13

a
Verificação dos Perfis .......................................................................... 13
Verificação das Conexões.................................................................... 28
VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO – MODELO II ............................ 67
ut
Verificação dos Perfis .......................................................................... 67
Verificação das Conexões.................................................................... 80
VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO – MODELO III ......................... 120
in
Verificação dos Perfis ........................................................................ 120
Verificação das Conexões.................................................................. 135
M

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – MODELO i ................... 174


VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – MODELO ii ............. 175
VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – MODELO iii ............ 176
2 DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO ................ 177
CRITÉRIOS DE CÁLCULO .............................................................................. 177
MATERIAS E COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO ........................................ 177
MODELO NUMÉRICO ...................................................................................... 177
Modelo SAP 2000 .............................................................................. 177
Modelo Eberick V10 ........................................................................... 179
AÇÕES NA ESTRUTURA ................................................................................ 181
Peso Próprio (PP) .............................................................................. 181
Carga Móvel (CM) .............................................................................. 181
Forças devido ao Vento (VY+, VY-) ................................................... 183
Reações da Passarela ....................................................................... 184
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO ......................................................... 184
VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO ................................................. 186
Dimensionamento das Rampas ......................................................... 186
Dimensionamento das Vigas do Eixo 6 .............................................. 190
Dimensionamento das Vigas do Eixo 5 .............................................. 191
Dimensionamento das Vigas Faixa dos Eixos 02 e 04 ...................... 192
Dimensionamento das Vigas Faixa do Eixo 01 (Patamar da Escada) 194
Dimensionamento da Viga da Escada ............................................... 197
Dimensionamento das Escadas ......................................................... 199
Dimensionamento da Viga Console ................................................... 200
Dimensionamento dos Pilares............................................................ 202
VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO ........................................ 221
Verificação ao ELS-W ........................................................................ 221
Verificação das Rampas .................................................................... 221
Verificação das Vigas do Eixo 6 ......................................................... 223
Verificação das Vigas do Eixo 5 ......................................................... 224

a
Dimensionamento das Vigas Faixa dos Eixos 02 e 04 ...................... 224
Dimensionamento das Vigas Faixa do Eixo 01 (Patamar da Escada) 225
ut
Dimensionamento da Viga da Escada ............................................... 226
Verificação das Escadas .................................................................... 228
Verificação da Viga Console .............................................................. 229
in
Verificação ao ELS-DEF .................................................................... 230
DIMENSIONAMENTO DO PILAR CENTRAL ................................................... 232
Carregamentos .................................................................................. 233
M

Dimensionamento da armadura dos pilares ....................................... 235


Dimensionamento da armadura dos consolos ................................... 238
3 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 240
LISTA DE FIGURAS

Figura 1-1 – Modelo I – 35 metros. ...................................................................................... 2


Figura 1-2 – Modelo II – 25 metros. ..................................................................................... 3
Figura 1-3 – Modelo III -15 metros. ..................................................................................... 4
Figura 1-4- Carga móvel sobre a laje. ................................................................................. 5
Figura 1-5 – Isopletas do Brasil. .......................................................................................... 6
Figura 1-6 –Vista em elevação de um módulo no extremo da passarela. ........................... 7
Figura 1-7 – Carga de vento (VY+) aplicada no modelo estrutural. ..................................... 8
Figura 1-8 – Carga de vento (VY-) aplicada no modelo estrutural....................................... 8
Figura 1-9 – Alguns casos da carga excepcional (CE). ..................................................... 10
Figura 1-10 – Bielas do Modelo I. ...................................................................................... 13
Figura 1-11 – Tirantes do Modelo I. ................................................................................... 15
Figura 1-12 – Diagonais do Modelo I. ................................................................................ 17
Figura 1-13 – Apoio do Steeldeck do Modelo I. ................................................................. 20
Figura 1-14 – Montantes do Modelo I. ............................................................................... 22
Figura 1-15 – Travamento Superior do Modelo I. .............................................................. 25
Figura 1-16 – Bielas do Modelo II. ..................................................................................... 67
Figura 1-17 – Tirantes do Modelo II. .................................................................................. 69
Figura 1-18 – Diagonais do Modelo II. ............................................................................... 71

a
Figura 1-19 – Apoio do Steeldeck do Modelo II. ................................................................ 74
Figura 1-20 – Montantes do Modelo II. .............................................................................. 76
Figura 1-21 – Travamento Superior do Modelo II. ............................................................. 79
ut
Figura 1-22 – Bielas do Modelo III. .................................................................................. 120
Figura 1-23 – Tirantes do Modelo III. ............................................................................... 122
Figura 1-24 – Diagonais do Modelo III. ............................................................................ 124
Figura 1-25 – Apoio do Steeldeck do Modelo III. ............................................................. 127
in
Figura 1-26 – Montantes do Modelo III. ........................................................................... 130
Figura 1-27 – Travamento Superior do Modelo III. .......................................................... 132
Figura 1-28 – Deslocamentos do Modelo I (em centímetros) – ELS-DEF ....................... 174
Figura 1-29 – Deslocamentos do Modelo II (em centímetros) – ELS-DEF ...................... 175
M

Figura 1-30 – Deslocamentos do Modelo III (em centímetros) – ELS-DEF. .................... 176
Figura 2-1 – Modelo Elaborado no SAP2000. ................................................................. 179
Figura 2-2 – Modelo Estrutural Eberick V10. ................................................................... 180
Figura 2-3 – Alternância de carga móvel nos acessos. ................................................... 182
Figura 2-4 – Carga de Vento na Estrutura. ...................................................................... 183
Figura 2-5 – Cargas da passarela. .................................................................................. 184
Figura 2-6 – Diagrama de esforços das rampas – Vista em Planta................................. 186
Figura 2-7 – Diagrama de esforços dos patamares de circulação – Vista em Planta. ..... 188
Figura 2-8 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 6. ............................................... 190
Figura 2-9 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 5. ............................................... 191
Figura 2-10 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa dos Eixos 2 e 4. .......................... 193
Figura 2-11 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa do Eixo 1..................................... 195
Figura 2-12 – Diagrama de Esforços das Vigas da Escada. ........................................... 197
Figura 2-13 – Esforços longitudinais da escada. ............................................................. 199
Figura 2-14 – Diagrama de Esforços das Vigas da Escada. ........................................... 201
Figura 2-15 – Diagrama de esforços das rampas – Vista em Planta. .............................. 221
Figura 2-16 – Diagrama de esforços dos patamares de circulação – Vista em Planta. ... 223
Figura 2-17 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 6. ............................................. 224
Figura 2-18 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 5. ............................................. 224
Figura 2-19 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa dos Eixos 2 e 4. .......................... 225
Figura 2-20 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa do Eixo 1..................................... 225
Figura 2-21 – Diagrama de Esforços das Vigas da Escada. ........................................... 226
Figura 2-22 – Esforços longitudinais da escada. ............................................................. 228
Figura 2-23 – Diagrama de Esforços das Viga Console. ................................................. 229
Figura 2-24 – Deslocamento vertical do acesso (centímetros) ........................................ 230
Figura 2-25 – Deslocamento máximo. ............................................................................. 231
Figura 2-26 – Pilar Central P800. .................................................................................... 232
Figura 2-27 – Modelo Estrutural dos pilares intermediários: (a) P800. (b) P640. (c) P480.
........................................................................................................................................ 233
Figura 2-28 -Cargas do Pilar. .......................................................................................... 234
Figura 2-29 – Parâmetros de Cálculo do Consolo Curto. ................................................ 238

a
ut
in
M
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
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1 DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS METÁLICAS


CRITÉRIOS DE CÁLCULO

As hipóteses de cálculo seguem as prescrições da NBR 8800:2008. O comportamento global


da estrutura é considerado linear elástico para fins de obtenção dos esforços solicitantes
internos e deslocamentos. A Classe de Agressividade adotada é a II (CAII), pois caracteriza a
maioria das regiões de implantação da passarela.

Em vista da variação de comprimento das passarelas tipo e, consequentemente, a variação


da magnitude dos esforços foram elaborados 3 modelos estruturais: Modelo I, com 35 metros
de comprimento; Modelo II, com 25 metros de comprimento; e o Modelo III com 15 metros de
comprimento. Os perfis e conexões verificados no Modelo I serão utilizados nas passarelas

a
PL35 e PL30. Os perfis e conexões verificados no Modelo II serão utilizados nas passarelas
PL25 e PL20. E, finalmente, os elementos dimensionados a partir do Modelo III serão
ut
utilizados na passarela PL15. Essa estratégia também visa a otimização dos perfis metálicos,
contribuindo para a economicidade do projeto.

MATERIAS UTILIZADOS
in
A Tabela 1-1 resume os materiais e respectivas propriedades.

Tabela 1-1 – Propriedades dos Materiais.


M

Material Propriedades Coeficientes


• Aço ATSM A572 Grau 50
Perfis Metálicos • fy = 345 MPa
• fu =450 MPa

• Aço ATSM A36


• a1 = 1,1
Chapas gusset • fy = 345 MPa
• a2 = 1,35
• fu =450 MPa

• ASTM A325M
Parafusos • fy = 560 a 635 MPa
• fu =725 a 825 MPa
• E70XX
Soldas • w2 = 1,35
• fw = 485MPa

1
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
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MODELO NUMÉRICO

Para a determinação dos esforços internos e deslocamentos da estrutura foi elaborado um


modelo estrutural foi discretizado segundo o Método dos Elementos Finitos (MEF) utilizando-
se o programa SAP2000. Os perfis metálicos são representados por elementos de pórtico
tridimensional (elemento frame do SAP2000) e a laje é representada por elementos de casca
(elemento thin shell do SAP2000). A conexão da laje com a treliça espacial é feita
exclusivamente pelos perfis transversais, ou seja, os contraventamentos não recebem carga
da laje, conforme concepção adotada para a estrutura. A rotação nas extremidades das barras
não foi liberada para se representar mais fidedignamente a condição dos nós, já que as
conexões não rotuladas. A Figura 1-1 ilustra o Modelo I.

a
ut
in
M

(a) Vista Isométrica.

(b) Vista em Elevação.

(c) Planta Superior


Figura 1-1 – Modelo I – 35 metros.
Na Figura 1-2 é mostrado o Modelo II.

2
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
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a
(a) Vista Isométrica.
ut
(b) Vista em Elevação.
in
M

(c) Planta Superior


Figura 1-2 – Modelo II – 25 metros.
E, finalmente, o Modelo III é ilustrado a seguir, na Figura 1-3.

3
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(a) Vista Isométrica.

(b) Vista em Elevação.

(c) Planta Superior

a
Figura 1-3 – Modelo III -15 metros.
O projeto das passarelas prevê a utilização de aparelhos de apoio em neoprene fretado. Esse
ut
tipo de aparelho de apoio apresenta flexibilidade lateral, o que propicia a absorção das
deformações longitudinais devido ao efeito da temperatura. As condições de apoio da
estrutura, no modelo estrutural, incorporam a presença do neoprene pela utilização de molas
in
horizontais cuja rigidez é dada pela equação (1.1).

𝐺𝐴 10 ∙ 20 ∙ 20 (1.1)
𝑘 = = = 833𝑘𝑁/𝑚
𝑒 4,8
M

Onde 𝐺 é o modulo de elasticidade transversal do material, 𝐴 é a área em planta e 𝑒 é a


espessura do aparelho de apoio.

4
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AÇÕES NA ESTRUTURA

Peso Próprio (PP)

O peso próprio dos elementos estruturais é calculado automaticamente pelo programa


SAP2000 a partir do peso específico dos materiais. O peso dos guarda-corpos é incluso nesse
caso de carregamento.

Carga Móvel (CM)

Conforme Item 6.1 da ABNT NBR 7188:2013, a carga móvel atuante na passarela é 5 kN/m².
O carregamento é aplicado diretamente nos elementos do piso. Como a estrutura é
simplesmente apoiada, não é necessário fazer alternância de cargas para se determinar a
posição crítica.

a
ut
in
M

Figura 1-4- Carga móvel sobre a laje.


Forças devido ao Vento (VY+, VY-)

O local preciso de implantação da passarela não é conhecido a priori, pois trata-se de um


catálogo de aplicação geral. Como os parâmetros de cálculo de vento são dependentes das
características da região onde a obra é locada, adota-se, neste trabalho, valores
conservadores que representem casos típicos onde passarelas são usualmente
implementadas. A força global do vento sobre a edificação é dada por:

𝐹 = 𝐶𝑓 𝑞 𝐴 (1.2)

5
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
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Onde a Cf é o coeficiente de força e A é a área de referência. O coeficiente de força adotado


neste projeto é igual a 2. A pressão dinâmica, q, é calculada conforme equação (1.3).

𝑞 = 0,613 𝑉𝑘 2 (1.3)
Onde Vk é dado por:

𝑉𝑘 = 𝑉0 𝑆1 𝑆2 𝑆3 (1.4)

Para o fator topográfico adota-se S1 = 1,0, considerando-se que o terreno da obra é plano ou
fracamente acidentado. Para a determinação do fator S2, a obra é classsificada como
Categoria IV, Classe B e z =15 metros. Dessa forma, de acordo com a Tabela 2 da NBR
6123:1988, tem-se S2 = 0,88. Como o colapso da estrutura pode afetar a segurança ou a
possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva, adota-se S3 = 1,1.

a
Finalmente, para o parâmetro V0, a velocidade básica do vento, toma-se o valor mais
conservador do gráfico de isopletas (Figura 1-5), ou seja, 50 m/s.
ut
in
M

Figura 1-5 – Isopletas do Brasil.


Dessa forma, a velocidade característica do vento é:

𝑉𝑘 = 𝑉0 𝑆1 𝑆2 𝑆3 = 48,4 𝑚/𝑠 (1.5)

E a correspondente pressão dinâmica resulta em:

6
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𝑁 𝑘𝑁
𝑞 = 0,613 𝑉𝑘 2 = 0,613(48,42 ) = 1436 2
= 1,44 2 (1.6)
𝑚 𝑚
A força do vento é aplicada no modelo estrutural diretamente nos nós da treliça. Calcula-se a
área de influência de cada nó e, a partir da equação (1.2), determina-se a força atuante em
cada nó exposto ao vento. A área de influência nodal é a região delimitada pelos segmentos
de reta que ligam o baricentro dos triângulos, definidos pelas diagonais do perfis e o eixo
vertical, e a mediana dos lados destes, conforme mostra a Figura 1-6. Pela simetria da
estrutura, é apenas necessário calcular a força para dois nós, um inferior e outro superior. O
nó que é contíguo à duas áreas recebe o dobro da força. Considera-se que todo a lateral da
estrutura seja sujeita à pressão do vento, pois pode estar completamente carregada por
pedestres ou tamponada temporariamente por alguma faixa, material de construção, placas,
etc.

a
ut

1
A1 = 2,1m²
Perfil
in
M

Nó A2 = 1m²
2

Figura 1-6 –Vista em elevação de um módulo no extremo da passarela.


A partir da equação (1.2), temos as forças atuantes nos nós 1 e 2:

𝐹1 = 𝐶𝑓 𝑞 𝐴1 = 2 ∙ 1,44 ∙ 2,1 = 6 𝑘𝑁
(1.7)
𝐹2 = 𝐶𝑓 𝑞 𝐴2 = 2 ∙ 1,44 ∙ 1 = 3 𝑘𝑁

As cargas aplicadas no modelo estrutural são mostradas na Figura 1-7, na direção +Y, e na
Figura 1-8, na direção -Y. A Figuras mostram somente o Modelo I, porém as cargas foram
aplicadas da mesma forma nos Modelos II e III.

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FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
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a
ut
Figura 1-7 – Carga de vento (VY+) aplicada no modelo estrutural.
in
M

Figura 1-8 – Carga de vento (VY-) aplicada no modelo estrutural.

Carga Excepcional (CE)

Em consonância com o Item 6.2 da NBR 7188:2013, dever ser considerada uma carga pontual
de 100 kN na direção do tráfego sob a passarela. Como não se sabe a priori, a posição crítica

8
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
9 de 251

de atuação da carga, esta foi aplicada em cada nó do banzo inferior da treliça. Alguns casos
são apresentados na Figura 1-9. O carregamento foi aplicado em ambos sentidos do tráfego.

a
ut
(a)
in
M

(b)

9
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
10 de 251

a (c)
ut
Figura 1-9 – Alguns casos da carga excepcional (CE).

Temperatura (T)

Os efeitos de temperatura foram aplicados para de maneira uniforme nos elementos


in
estruturais considerando T=15°. Como a estrutura não está rigidamente restringida nos
apoios, os esforços devido à variação de temperatura não apresentam valores significativos.
M

O caso, no entanto, é mantido neste documento para a verificação da deformação longitudinal


nos aparelhos de apoio.

10
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FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
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COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO

As combinações de carregamento últimas normais, utilizadas para o dimensionamento dos


elementos estruturais, são definidas pela equação abaixo.

𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ∑ 𝛾𝑔𝑖 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝛾𝑞 (𝐹𝑄1,𝑘 + ∑ 𝜓0𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ) (1.8)


𝑖=1 𝑗=2

Os coeficientes de ponderação para cada caso de carregamento são apresentados na Tabela


1-2. As ações permanentes diretas são agrupadas no caso PP.

Tabela 1-2 – Combinações últimas normais – Coeficiente de ponderação. (𝜓0𝑗 = 0,6).


Comb. PP CM VY+ VY-
ELU-1 1,35 1,5 0,84 0,0
ELU-2
ELU-3
ELU-4
1,35
1,35
1,35
a 1,5
0,9
0,9
0,0
1,4
0,0
0,84
0,0
1,4
ut
ELU-5 1,35 1,5 0,0 0,0
ELU-6 1,35 0,0 1,4 0,0
ELU-7 1,35 0,0 0,0 1,4
ELU-8 1,35 0,0 0,0 0,0
ELU-9 1,0 1,5 0,84 0,0
in
ELU-10 1,0 1,5 0,0 0,84
ELU-11 1,0 0,9 1,4 0,0
ELU-12 1,0 0,9 0,0 1,4
ELU-13 1,0 1,5 0,0 0,0
M

ELU-14 1,0 0,0 1,4 0,0


ELU-15 1,0 0,0 0,0 1,4
ELU-16 1,0 0,0 0,0 0,0
As combinações últimas excepcionais são definidas pela fórmula a seguir.
𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ∑ 𝛾𝑔𝑖 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝐹𝑄,𝑒𝑥𝑐 + 𝛾𝑞 ∑ 𝜓0𝑗,𝑒𝑓 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘 (1.9)


𝑖=1 𝑗=2

Os coeficientes de ponderação para cada caso de carregamento são apresentados na Tabela


1-3. Para cada linha desta tabela deve-se considerar todas as posições i da carga excepcional
que, pelo bem da brevidade, não são mostradas uma por uma. As ações permanentes diretas
são agrupadas no caso PP.

11
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12 de 251

Tabela 1-3 – Combinações últimas excepcionais – Coeficiente de ponderação. (𝜓0𝑗,𝑒𝑓 = 0,3).


Comb. PP CM CEi
ELU-17 1,15 0,3 1,0
ELU-18 1,15 0,0 1,0
Para a verificação ao ELS-DEF, utiliza-se a combinação quase permanente de serviço, dada
pela equação abaixo.
𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ∑ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + ∑ 𝜓2𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘 (1.10)


𝑖=1 𝑗=1

Os coeficientes de ponderação para cada caso de carregamento são apresentados na Tabela


2-3. Como 𝜓2𝑗 = 0 para a pressão dinâmica devido ao vento, esses casos são suprimidos.

Tabela 1-4 – Combinação quase permanente – Coeficiente de ponderação. (𝜓2𝑗 = 0,3).

a
Comb.
ELS-1
PP
1,0
CM
0,3
ut
in
M

12
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13 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO – MODELO I

A verificação dos perfis metálicos quanto ao estado limite último segue as diretrizes
preconizadas pela NB 8800:2008 e demais normas complementares. São apresentados
somente os casos críticos de dimensionamento.

Verificação dos Perfis

Bielas – As bielas são marcadas na Figura 1-10.

a
ut
in
M

Figura 1-10 – Bielas do Modelo I.

13
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14 de 251

Tabela 1-5 – Modelo I – Verificação das Bielas. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 25,8%
200 34 OK 16,8% λx
Caso de Compressão
200 52 OK 25,8% λy
Máxima
COMB ELU2 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Lx (mm) 5000
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) -1327 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 0,3 2367 1327 OK 56,1% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
2520
3

58
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 38908 2520 OK 6,5% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 a1
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
in
Material
6580 58 OK 0,9% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos Status % a1
M

Vrd(kN) Vsd(kN)
locais: 1159 0,3 OK 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
566 3 OK 0,5% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,561

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 62,6%

14
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15 de 251

Tirantes – Os tirantes são marcados na Figura 1-11

a
ut
in
M

Figura 1-11 – Tirantes do Modelo I.

15
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16 de 251

Tabela 1-6 – Modelo I – Verificação dos Tirantes. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 22,1%
Caso de Tração Máxima: 300 34 OK 11,4% λx
300 66 OK 22,1% λy
COMB ELU2
2. Resistência à tração
Esforços e Distâncias Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
1810 1295 OK 71,6% 1,1
Lx (mm) 5000
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) 1295 a1
Nrd(kN) Nsd(kN) Status %
Vx(kN) 0
N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN) 17
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
kx
3903
25
1
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
21845 3903 OK 17,9% 1,1
ky 1
d (mm) 2500
5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
Material
in
3002 25 OK 0,8% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
M

locais: 631 0 N.A 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
457 17 OK 3,7% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,716

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 88,2%

16
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17 de 251

Diagonais – As diagonais são marcadas na Figura 1-12.

a
ut
in
M

Figura 1-12 – Diagonais do Modelo I.

17
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18 de 251

Tabela 1-7 – Modelo I – Verificação das Diagonais. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 28,8%
300 41 OK 13,6% λx
Caso de Tração Máxima: 300 86 OK 28,8% λy
COMB ELU2
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
1433 428 OK 29,9% 1,1
Lx (mm) 3535
Ly (mm) 3535 3. Resistência à Compressão
N(kN) 428 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 4 N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
2
516
538
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1
10022 516 OK 5,1% 1,1
ky 1
d (mm) 3535
5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 3535
a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
Material
ASTM A572GR50 3821 538 OK 14,1% 1,1
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos
M

Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais:
633 4 OK 0,6% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
235 2 OK 0,9% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,299

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 47,0%

18
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19 de 251

Tabela 1-8 – Modelo I – Verificação das Diagonais. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 43,2%
Caso de Compressão 200 41 OK 20,4% λx
Máxima: 200 86 OK 43,2% λy
COMB ELU2
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Lx (mm) 3535
Ly (mm) 3535 3. Resistência à Compressão
N(kN) -436 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 4 841 436 OK 51,9% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
3
577
678
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 10022 577 OK 5,8% 1,1
ky 1
d (mm) 3535 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 3535 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material 3821 678 OK 17,7% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
Convenção de eixos
M

locais: 633 4 OK 0,6% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
235 3 OK 1,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,519

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 72,7%

19
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20 de 251

Apoio do SteelDeck – Os perfis de apoio da laje stelldeck são marcadas na Figura 1-13.

a
ut
in

Figura 1-13 – Apoio do Steeldeck do Modelo I.


M

20
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21 de 251

Tabela 1-9 – Modelo I – Verificação do Apoio do Steeldeck. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 32,9%
Caso de Momento 200 37 OK 18,6% λx
Máximo: 200 66 OK 32,9% λy

COMB ELU4 2. Resistência à tração


Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500
3. Resistência à Compressão
Ly (mm) 2500
N(kN) -32 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 5 887 32 OK 3,6% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
63
4565
415
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 7226 4565 OK 63,2% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material 3416 415 OK 12,2% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Status % a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN)

locais: 536 5 OK 0,9% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
195 63 OK 32,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,036

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 77,1%

21
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22 de 251

Montantes – Os montantes são marcados na Figura 1-14.

a
ut
in
M

Figura 1-14 – Montantes do Modelo I.

22
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23 de 251

Tabela 1-10 – Modelo I – Verificação dos Montantes. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 30,5%
Caso de Compressão 200 29 OK 14,3% λx
Máxima: 200 61 OK 30,5% λy

COMB ELU4 2. Resistência à tração


Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Lx (mm) 2500
3. Resistência à Compressão
Ly (mm) 2500
N(kN) -45 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 32 1288 45 OK 3,5% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
12
1512
3858
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 13261 1512 OK 11,4% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material 5104 3858 OK 75,6% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Status % a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN)

locais: 737 32 OK 4,3% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
278 12 OK 4,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,035

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 88,7%

23
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24 de 251

Tabela 1-11 – Modelo I – Verificação dos Montantes. Momento Y Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 30,5%
200 29 OK 14,3% λx
Caso de Momento Y
Máximo: 200 61 OK 30,5% λy

COMB ELU4 2. Resistência à tração


Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500
3. Resistência à Compressão
Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -44
Vx(kN) 32 1288 44 OK 3,4% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
12
1285
3935
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 13261 1285 OK 9,7% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material
5104 3935 OK 77,1% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
M

locais: 737 32 OK 4,3% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
278 12 OK 4,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,034

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 88,5%

24
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25 de 251

Travamento Superior – Os perfis do travamento superior são marcados na Figura 1-15.

a
ut
in
M

Figura 1-15 – Travamento Superior do Modelo I.


25
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26 de 251

Tabela 1-12 – Modelo I – Verificação do Travamento Superior Interno. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 37,5%
Caso de Momento X 300 40 OK 13,5% λx
Máximo: 300 113 OK 37,5% λy
COMB ELU4
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
521 17 OK 3,3% 1,1
Lx (mm) 2500
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) 17 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 0,2 N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN) 10
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
kx
1212
15
1
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
2157 1212 OK 56,2% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material 506 15 OK 3,0% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
Convenção de eixos
M

locais: 184 0,2 OK 0,1% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
120 10 OK 8,4% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,033

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 60,8%

26
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27 de 251

Tabela 1-13 – Modelo I – Verificação do Travamento Superior Extremidade. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 30,6%
Caso de Momento X 200 29 OK 14,4% λx
Máximo: 200 61 OK 30,6% λy
COMB ELU4
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Lx (mm) 2500
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) -6 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 0,2 1098 6 OK 0,5% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
32
3896
21
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 11110 3896 OK 35,1% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material 3821 21 OK 0,5% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
Convenção de eixos
M

locais: 633 0,2 OK 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
235 32 OK 13,6% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,005

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 35,9%

27
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28 de 251

Verificação das Conexões

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção no Apoio.


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - Verificação da conexão entre diagonais e bielas/tirantes - Seção no Apoio

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,69
0,98
33,20
cm
cm
cm
a
ut
d' = 30,80 cm
R= 1,20 cm
A= 57,70 cm²
in
1.1.3 Perfil da diagonal
Perfil W 200 x 35,9 (H)
d= 20,10 cm
bf = 16,50 cm
tw = 0,62 cm
M

tf = 1,02 cm
h= 18,10 cm
d' = 16,10 cm
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -436,00 kN : Compressão

NSd,f = -160,57 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -115,25 kN : Quinhão de carga da alma

28
a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
fw = 48,50 kN/cm²
MEMÓRIA DE admissível
: Tensão CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
b= 0,90 cm : Perna da solda 29 de 251
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -436,00 kN : Compressão

NSd,f = -160,57 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -115,25 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd =

tSd,f =
21,56

15,45
kN/cm²

kN/cm²
a
: Tensão resistente da solda

: Solda da mesa -> OK!


ut
tSd,w = 11,36 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

3. Verificação da alma do perfil apoiado


OBS: Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas.
in
3.2 Verificação da Flexão local da mesa

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5


M

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há tração!

3.3 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 164,08 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 154,29 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.4 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,04

FRd = 151,66 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = 154,29 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Reforço necessário!

3.3 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária

29
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
30 de 251

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção @2,5m do apoio.


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - Verificação da conexão entre diagonais, bielas e tirantes - @2,5m do apoio

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw = 0,69 cm
tf = 0,98 cm
h=
d' =
R=
33,20
30,80
1,20
cm
cm
cm
a
ut
A= 57,70 cm²

1.1.3 Perfil da diagonal


Perfil W 200 x 35,9 (H)
in
d= 20,10 cm
bf = 16,50 cm
tw = 0,62 cm
tf = 1,02 cm
h= 18,10 cm
M

d' = 16,10 cm
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -436,00 kN : Compressão

NSd,f = -160,57 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -115,25 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
30
w2 = 1,35

3. Verificação da solda
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
b= 0,90 cm : Perna da solda 31 de 251
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -436,00 kN : Compressão

NSd,f = -160,57 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -115,25 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd =

tSd,f =
21,56

15,45
kN/cm²

kN/cm²
a
: Tensão resistente da solda

: Solda da mesa -> OK!


ut
tSd,w = 11,36 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

3. Verificação da alma do perfil apoiado


OBS: Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas.
in
3.2 Verificação da Flexão local da mesa

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5


M

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há tração!

3.3 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 293,81 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 154,29 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.4 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,04

FRd = 303,33 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = 154,29 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.3 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária

31
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
32 de 251

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção @5m do apoio.


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - Verificação da conexão entre diagonais, bielas e tirantes - @5m do apoio

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw = 0,69 cm
tf =
h=
d' =
R=
0,98
33,20
30,80
1,20
cm
cm
cm
cm
a
ut
A= 57,70 cm²

1.1.3 Perfil da diagonal


Perfil W 200 x 35,9 (H)
in
d= 20,10 cm
bf = 16,50 cm
tw = 0,62 cm
tf = 1,02 cm
h= 18,10 cm
M

d' = 16,10 cm
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = 428,00 kN : Tração

NSd,f = 157,62 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = 113,14 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35 32
w2 = 1,35

3. Verificação da solda
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
FOLHA:
fw = 48,50 kN/cm²
MEMÓRIA: Tensão
DE admissível
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
b= 0,90 cm : Perna da solda
33 de 251
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = 428,00 kN : Tração

NSd,f = 157,62 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = 113,14 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd =

tSd,f =
21,56

15,16
kN/cm²

kN/cm²
a
: Tensão resistente da solda

: Solda da mesa -> OK!


ut
tSd,w = 11,15 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

3. Verificação da alma do perfil apoiado


in
Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas

3.2 Verificação da Flexão local da mesa

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5


M

RSd = 120,00 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.3 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 293,81 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 151,45 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.4 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,04

FRd = 303,33 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há compressão!

3.3 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária

33
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
34 de 251

Conexão 2 – Apoio do Steeldeck e Tirante – Cortante Máximo


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - Verificação da conexão entre o apoio do steeldeck e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Apoio do steeldeck


Perfil W 200 x 35,9 (H)
d= 20,10 cm
bf = 16,50 cm
tw = 0,62 cm
tf =
h=
1,02
18,10
cm
cm

a
ut
d' = 16,10 cm
R= 1,00 cm
A= 45,70 cm²

1.2 Soldas
in
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
M

t= 0,63 cm : Espessura efetiva


Ix = 2672,42 cm4 : Momento de inércia da solda em relação ao eixo x
Iy = 489,08 cm4 : Momento de inércia da solda em relação ao eixo y
A= 41,08 cm² : Área da Solda

2. Esforços Solicitantes na Conexão e Coeficientes de Ponderação:

NSd = -30,00 kN : Compressão


VSd,y = 63,00 kN : Cortante vertical
VSd,z = 5,00 kN : Cortante horizontal (transferência de tração do tirante para a laje)
MSd,x = 4564,00 kN.cm : Momento fletor em torno de x
MSd,y = 415,00 kN.cm : Momento fletor em torno de y

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente da solda


34
3.1 Verificação ao cortante vertical (VSd,y)

tSd,v = 3,11 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne


VSd,y = 63,00 kN : Cortante vertical
VSd,z = 5,00 kN : Cortante horizontal (transferência de tração do tirante para a laje)
MSd,x = 4564,00 kN.cm : Momento fletor em torno de x
MSd,y = 415,00
ÁLBUM DE
kN.cm
PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Momento fletor em torno de y
FOLHA:
a1 = 1,10 MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
a2 = 1,35 35 de 251
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente da solda

3.1 Verificação ao cortante vertical (VSd,y)

tSd,v = 3,11 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne

tSd,m = 14,48 kN/cm² : Tensão devido ao momento

tSd = 14,81 kN/cm² : Esforço combinado OK

3.1 Verificação ao cortante horizontal (VSd,x)

tSd,v = 0,24 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne

tSd,m =

tSd =
7,73

7,73
kN/cm²

a
: Tensão devido ao momento

: Esforço combinado OK
ut
Obs: Assume-se que os filetes da alma absorvem o cortante vertical e os horizontais o cortante horizontal
in
M

35
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
36 de 251

Conexão 3 – Contraventamentos – Tração Máxima


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - LIGAÇÃO ENTRE CONTRAVENTAMENTO E GOUSSET

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Chapa gousset


1.1.1 Material
fy = 25,00 kN/cm² : Aço ASTM A36
fu = 40,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos

e= 1,00 cm : Espessura
L= 35,00 cm : Lado

1.2 Perfil de contraventamento


1.2.1 Material

a
ut
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50

1.2.2 Dados geométricos


Perfil L63,5X8,78
in
b= 6,35 cm
t= 0,95 cm
A= 11,16 cm²
dt = 1,00 cm : Distância entre chapas
M

4
Ix 41,00 cm
Iy 41,00 cm4
x 1,93 cm : centróide

1.3 Parafusos
1.3.1 Material
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva36

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

N = 157,00 kN :Tração
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
cm² 37 de 251
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

NSd = 157,00 kN :Tração

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação da quantidade de parafusos ao cisalhamento

nl,c = un.
a
3.3 Quantidade de parafusos (1 linha em cada cantoneira)

1 : Número de linhas de parafuso na cantoneira


ut
n= 3 un. : Número de parafusos por linha na cantoneira (≥2 )

3.4 Layout dos furos


in
db = 5,50 cm : Distância entre parafusos -> OK!
dc = 2,00 cm : Distância entre parafuso e bordas -> OK!
db,T = 9,70 : Distância transversal entre furos
L= 15,00 cm : Comprimento do perfil dentro da chapa -> OK!
M

4. Verificação da chapa gousset

4.1 Verificação da pressão de contato

FSd = 26,17 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm

Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


37
Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

F = 292,00 kN : Força resistente -> OK!


4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 ÁLBUM DE
cm PROJETOS–TIPO
: Comprimento DE PASSARELA
da seção whitmore DE PEDESTRES
Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada FOLHA:
Aet = 11,30 cm² : ÁreaDE
MEMÓRIA líquida tracionadaDAS
CÁLCULO ESTRUTURAS
38 de 251
FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!

4.4 Verificação ao cisalhamento

FSd = 111,02 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

Agv, T = Anv, T
Agv, L = Anv, L
30,00
35,00
cm²
cm²

a
: Área cisalhada na direção transversal
: Área cisalhada na direção longitudinal
ut
FRd, T = 409,09 kN : Resistente Transversal OK!
FRd, L = 477,27 kN : Resistente Longitudinal OK!

4.5 Verificação à compressâo


in
l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore
Ag = 12,70 cm² : Área bruta
4
I= 1,06 cm : Momento de inércia
M

K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800


L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda
Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90 : Fator de redução

Nc,Rd = 259,25 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 157,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 26,17 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 49,40 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento 38

FSd = 78,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FSd = 26,17 kN : Força atuante em cada parafuso FOLHA:
lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
39 de 251
FRd = 49,40 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 78,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 1,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd = 216,00 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.3 Verificação à compressão

Ag = 22,32 cm² : Área bruta


4
Ix = 82,00 cm : Momento de inércia
4
Iy 213,80 cm
K=
L=
Ne,x =
1,00
354,00
129,16
cm
kN
a
: Tabela E.1 NBR 8800
: Comprimento da barra
: Carga crítica em x, Anexo E NBR880
ut
Ne,y = 336,76 kN : Carga crítica em y, Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0,x = 2,90 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,79
in
cx= 0,10 : Fator de redução em x
cy= 0,27 : Fator de redução em y

Nc,Rd = 190,99 kN : Normal resistente


M

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5.4 Verificação à tração

Ag = 22,32 cm² : Área bruta


Ct = 0,82 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 14,34 cm²
Ae = 11,82 cm²

Nt,Rd = 394,13 kN : Esforço resistente

Nc,Sd = 157,00 kN OK!

6. Verificação das Soldas

FSd = 111,02 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal
39
tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 2,94 kN/cm² OK!


Ag = 22,32 cm² : Área bruta
Ct = 0,82 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 14,34 cm²
Ae = 11,82 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
cm²
FOLHA:
Nt,Rd = 394,13 kN MEMÓRIA
: Esforço
DEresistente
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
40 de 251
Nc,Sd = 157,00 kN OK!

6. Verificação das Soldas

FSd = 111,02 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 2,94 kN/cm² OK!

a
ut
in
M

40
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
41 de 251

Conexão 3 – Contraventamentos – Compressão Máxima


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - LIGAÇÃO ENTRE CONTRAVENTAMENTO E GOUSSET

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Chapa gousset


1.1.1 Material
fy = 25,00 kN/cm² : Aço ASTM A36
fu = 40,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos

e= 1,00 cm : Espessura
L= 35,00 cm : Lado

1.2 Perfil de contraventamento


1.2.1 Material

a
ut
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50

1.2.2 Dados geométricos


Perfil L63,5X8,78
in
b= 6,35 cm
t= 0,95 cm
A= 11,16 cm²
dt = 1,00 cm : Distância entre chapas
M

4
Ix 41,00 cm
Iy 41,00 cm4
x 1,93 cm : centróide

1.3 Parafusos
1.3.1 Material
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
41
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:


fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
Ab = 1,23 cm² 42 de 251
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

NSd = -91,00 kN :COMPRESSÃO

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação da quantidade de parafusos ao cisalhamento

nl,c = un.
a
3.3 Quantidade de parafusos (1 linha em cada cantoneira)

1 : Número de linhas de parafuso na cantoneira


ut
n= 3 un. : Número de parafusos por linha na cantoneira (≥2 )

3.4 Layout dos furos


in
db = 5,50 cm : Distância entre parafusos -> OK!
dc = 2,00 cm : Distância entre parafuso e bordas -> OK!
db,T = 9,70 : Distância transversal entre furos
L= 15,00 cm : Comprimento do perfil dentro da chapa -> OK!
M

4. Verificação da chapa gousset

4.1 Verificação da pressão de contato

FSd = 15,17 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm

Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


42
Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!


4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 ÁLBUM DE
cm PROJETOS–TIPO
: Comprimento DE PASSARELA
da seção whitmore DE PEDESTRES
Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada FOLHA:
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
43 de 251
FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!

4.4 Verificação ao cisalhamento

FSd = 64,35 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

Agv, T = Anv, T 30,00 cm² : Área cisalhada na direção transversal


Agv, L = Anv, L 35,00 cm²

a
: Área cisalhada na direção longitudinal

OK!
ut
FRd, T = 409,09 kN : Resistente Transversal
FRd, L = 477,27 kN : Resistente Longitudinal OK!

4.5 Verificação à compressâo


in
l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore
Ag = 12,70 cm² : Área bruta
4
I= 1,06 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
M

L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda


Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90 : Fator de redução

Nc,Rd = 259,25 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 91,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 15,17 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 49,40 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento


43
FSd = 45,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


A = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FSd = 15,17 kN : Força atuante em cada parafuso
FOLHA:
lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
44 de 251
FRd = 49,40 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 45,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 1,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd = 216,00 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.3 Verificação à compressão

Ag = 22,32 cm² : Área bruta


4
Ix = 82,00 cm : Momento de inércia
4
Iy 213,80 cm
K=
L=
Ne,x =
1,00
354,00
129,16
cm
kN
a
: Tabela E.1 NBR 8800
: Comprimento da barra
: Carga crítica em x, Anexo E NBR880
ut
Ne,y = 336,76 kN : Carga crítica em y, Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0,x = 2,90 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,79
cx=
in
0,10 : Fator de redução em x
cy= 0,27 : Fator de redução em y

Nc,Rd = 190,99 kN : Normal resistente


M

Nc,Sd = 91,00 kN OK!

5.4 Verificação à tração

Ag = 22,32 cm² : Área bruta


Ct = 0,82 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 14,34 cm²
Ae = 11,82 cm²

Nt,Rd = 394,13 kN : Esforço resistente

Nc,Sd = N.A. kN Não há tração na seção

6. Verificação das Soldas

FSd = 64,35 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

44
tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 1,70 kN/cm² OK!


Ag = 22,32 cm² : Área bruta
Ct = 0,82 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 14,34 cm²
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Ae = 11,82 cm²
FOLHA:
Nt,Rd = 394,13 kNMEMÓRIA DEresistente
: Esforço CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
45 de 251
Nc,Sd = N.A. kN Não há tração na seção

6. Verificação das Soldas

FSd = 64,35 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 1,70 kN/cm² OK!

a
ut
in
M

45
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
46 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Biela


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - BIELA

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 360 x 72,0
d= 35,00 cm
bf = 20,40 cm
tw =
tf =
h=
0,86
1,51
32,00
cm
cm
cm
a
ut
d' = 28,80 cm

1.2 Parafusos
in
db = 2,00 cm : Diâmetro do parafuso
df = 2,15 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 3,14 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²
M

Rd 76,79 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 1,51 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 20,40 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 8,91 cm : Largura da chapa interna
Am = 57,71 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,86 cm : Espessura das talas da alma


hw = 20,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 34,40 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 149,82 cm² : Área total das talas


46
2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:
ELU-N-1
VSd,y = 0,20 kN
bf,tala ext = 20,40 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 8,91 cm : Largura da chapa interna
Am = 57,71 cm²
ÁLBUM :DE
Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa
PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,86 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 20,00 cm : Altura da chapa interna (inicial) 47 de 251
Am = 34,40 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 149,82 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:


ELU-N-1
VSd,y = 0,20 kN
NSd = -1106,00 kN :COMPRESSÃO
MSd,x = 2461,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
-426,03
-253,94
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 76,91 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -76,91 kN : Compressão na mesa superior
in
3.1.2 Esforço total nas mesas
Nmi = -476,09 kN : Inferior
Nms = -629,91 kN : Superior
M

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 5 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 52 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 6,00 cm 47
: Distância entre parafusos
dc = 4,00 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm
nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas
nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 5 un.
ÁLBUM :DE
Número de parafusos por linha
PROJETOS–TIPO DEnaPASSARELA
mesa DE PEDESTRES
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 52 un. : Número total de parafusos na conexão
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
48 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 6,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 4,00 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 30,80 cm² : Área bruta


Ae = 24,31 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 810,37 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = N.A. kN

a
Não há tração na seção!

4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada


ut
Agn = 84,56 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 55,34 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,83 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 1401,28 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = N.A. kN Não há tração na seção!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 30,80 cm² : Área bruta


4
I= 5,85 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 9,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 33759,64 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,18 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,99 : Fator de redução

Nc,Rd = 953,48 kN

Nc,Sd = -629,91 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga


48
Agv = 17,20 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 11,65 cm² : Área líquida cisalhada
Ne = 33759,64 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,18 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,99 ÁLBUM :DE PROJETOS–TIPO
Fator de redução DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
Nc,Rd = 953,48 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
49 de 251
Nc,Sd = -629,91 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 17,20 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 11,65 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 233,06 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 0,10 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
13,76
9,14
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
ut
Ant = 5,83 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 376,97 kN : NBR 8800 item 6.5.6


in
5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 27,52 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 18,28 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 3,31 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 475,87 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 376,97 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 0,10 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 9,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
4
Iy = 1,06 cm
A= 17,20 cm²
ry = 0,25 cm
l= 36,25 : Esbeltez da chapa
4
J= 4,24 cm 49
Zx = 86,00 cm3
Mpl = 2967,00 kN.cm
lp= 7,48
FRd2 = 475,87 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
FRd = 376,97 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
50 de 251
FSd = 0,10 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 9,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 1,06 cm4
A= 17,20 cm²
ry = 0,25 cm
l= 36,25 : Esbeltez da chapa
4
J= 4,24 cm
Zx = 86,00 cm3
Mpl = 2967,00 kN.cm
lp= 7,48
Wx = 57,33 cm3
Mr = 1978,00 kN.cm
lr=
Cb =
172,70
1,00

a
ut
MRd1 = 2697,27 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 2540,72 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )
in
MRd = 2540,72 kN.cm

MSd = 0,75 kN.cm : OK!


M

5.3.2 Ruptura
Ze = 63,81 cm³

MRd = 2127,07 kN.cm

MSd = 0,75 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -7,37 kN/cm²
t= 0,01 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

sSd = 7,37 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas


50
Fv,Sd = 62,99 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -7,37 kN/cm²
t= 0,01 kN/cm²
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
51 de 251
sSd = 7,37 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 62,99 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 0,10 kN
Mz,Sd = 0,75 kN.cm
A= 18,85 cm²

Ix =
Iy =
452,39
169,65
cm4
cm4
a
ut
Iz = 622,04 cm4

tx,Sd = 0,01 kN/cm²


ty,Sd =
in
0,01 kN/cm²
tSd = 0,01 kN/cm²

Fv,Sd = 0,04 kN
M

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 2,93 cm
Fc,Sd = 62,99 kN

Fc,Rd = 176,67 kN : OK!

7 Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 1152,50 cm³

Afg = 30,80 cm²


Afn = 24,31 cm²

MRd = 37209,73 kN.cm


51
MSd = 2461,00 kN.cm : OK!
v,Rd

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


lf = 2,93 cm
FOLHA:
Fc,Sd = 62,99 kN
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
52 de 251
Fc,Rd = 176,67 kN : OK!

7 Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 1152,50 cm³

Afg = 30,80 cm²


Afn = 24,31 cm²

MRd = 37209,73 kN.cm

MSd = 2461,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

52
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
53 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Diagonal


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - DIAGONAL

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 200 x 35,9 (H)
d= 20,10 cm
bf = 16,50 cm
tw = 0,62 cm
tf =
h=
d' =
1,02
18,10
16,10
cm
cm
cm
a
ut
1.2 Parafusos

db = 1,60 cm : Diâmetro do parafuso


in
df = 1,75 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 2,01 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²
M

Rd 49,15 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 1,02 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 16,50 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,32 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,76 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,62 cm : Espessura das talas da alma


hw = 12,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 14,88 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 78,41 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:


53

VSd,y = 0,40 kN
NSd = -152,00 kN :COMPRESSÃO
bf,tala ext = 16,50 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,32 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,76 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,62 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 12,00 cm : Altura da chapa interna (inicial) 54 de 251
Am = 14,88 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 78,41 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 0,40 kN
NSd = -152,00 kN :COMPRESSÃO
MSd,x = 423,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
-61,58
-28,85
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 23,37 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -23,37 kN : Compressão na mesa superior

3.1.2 Esforço total nas mesas


in
Nmi = -52,63 kN : Inferior
Nms = -99,37 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)


M

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 2 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 24 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 3,50 cm 54
: Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa


3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 2 un. :Número de linhas de parafuso na alma
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 24 un.MEMÓRIA DE total
: Número CÁLCULO DAS
de parafusos na ESTRUTURAS
conexão
55 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 3,50 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 16,83 cm² : Área bruta


Ae = 13,26 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 442,00 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = N.A. kN

a
Não há tração na seção!

4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada


ut
Agn = 17,34 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 11,99 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 5,36 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 418,20 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = N.A. kN Não há tração na seção!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 16,83 cm² : Área bruta


4
I= 1,46 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 8,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 10651,88 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,23 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,98 : Fator de redução

Nc,Rd = 515,94 kN

Nc,Sd = -99,37 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

55
Agv = 7,44 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 5,27 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 105,40 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)


Ne = 10651,88 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,23 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
c= 0,98 : Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 515,94 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
56 de 251
Nc,Sd = -99,37 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 7,44 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 5,27 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 105,40 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 0,20 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
5,27
3,64
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
ut
Ant = 3,64 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 194,27 kN : NBR 8800 item 6.5.6


in
5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 10,54 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 7,29 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 2,02 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 212,87 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 194,27 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 0,20 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 8,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
4
Iy = 0,24 cm
A= 7,44 cm²
ry = 0,18 cm
l= 44,70 : Esbeltez da chapa
4
J= 0,95 cm
Zx = 22,32 cm3 56
Mpl = 770,04 kN.cm
lp= 8,99
Wx = 14,88 cm3
FRd2 = 212,87 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
FRd = 194,27 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
57 de 251
FSd = 0,20 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 8,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
4
Iy = 0,24 cm
A= 7,44 cm²
ry = 0,18 cm
l= 44,70 : Esbeltez da chapa
4
J= 0,95 cm
Zx = 22,32 cm3
Mpl = 770,04 kN.cm
lp= 8,99
Wx = 14,88 cm3
Mr = 513,36 kN.cm
lr=
Cb =
207,51
1,00

a
ut
MRd1 = 700,04 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 658,07 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = 658,07 kN.cm


in
MSd = 1,30 kN.cm : OK!

5.3.2 Ruptura
M

Ze = 16,90 cm³

MRd = 563,17 kN.cm

MSd = 1,30 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -1,88 kN/cm²
t= 0,03 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

sSd = 1,88 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

57
Fv,Sd = 24,84 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -1,88 kN/cm²
t= 0,03 kN/cm²
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
58 de 251
sSd = 1,88 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 24,84 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 0,20 kN
Mz,Sd = 1,30 kN.cm
A= 8,04 cm²

Ix =
Iy =
50,27
50,27
cm4
cm4
a
ut
Iz = 100,53 cm4

tx,Sd = 0,06 kN/cm²


ty,Sd = 0,06 kN/cm²
in
tSd = 0,09 kN/cm²

Fv,Sd = 0,17 kN
M

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 2,63 cm
Fc,Sd = 24,84 kN

Fc,Rd = 107,10 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 342,00 cm³

Afg = 16,83 cm²


Afn = 13,26 cm²

MRd = 11023,14 kN.cm

MSd = 423,00 kN.cm : 58OK!


Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 2,63 cm FOLHA:
Fc,Sd = 24,84 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
59 de 251
Fc,Rd = 107,10 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 342,00 cm³

Afg = 16,83 cm²


Afn = 13,26 cm²

MRd = 11023,14 kN.cm

MSd = 423,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

59
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
60 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Tirante


Catálogo de Passarelas DNIT
PL35/PL30 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - TIRANTE

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw = 0,69 cm
tf =
h=
d' =
0,98
33,20
30,80
cm
cm
cm
a
ut
1.2 Parafusos

db = 2,00 cm : Diâmetro do parafuso


in
df = 2,15 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 3,14 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²
M

Rd 76,79 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,98 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma


hw = 20,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 27,60 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 90,57 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação: 60

VSd,y = 19,00 kN
NSd = 1186,00 kN :Tração
bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : ÁreaPROJETOS–TIPO
ÁLBUM DE bruta da seção transversal
DE das talas de cada mesa
PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 20,00 cm : Altura da chapa interna (inicial) 61 de 251
Am = 27,60 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 90,57 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 19,00 kN
NSd = 1186,00 kN :Tração
MSd,x = 2009,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
412,30
361,40
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 60,51 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -60,51 kN : Compressão na mesa superior

3.1.2 Esforço total nas mesas


in
Nmi = 653,51 kN : Inferior
Nms = 532,49 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)


M

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 5 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 52 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 6,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 4,00 cm 61
: Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa


3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
nmesa = 5 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
FOLHA:
nt = 52 MEMÓRIA
un. DE total
: Número CÁLCULO DAS
de parafusos na ESTRUTURAS
conexão
62 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 6,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 4,00 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


Ae = 12,54 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 418,13 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = 653,51 kN

a
REDIMENSIONAR

4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada


ut
Agn = 54,88 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 35,92 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 5,73 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 909,44 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = 653,51 kN OK!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


4
I= 1,34 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 9,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 7735,90 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,27 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,97 : Fator de redução

Nc,Rd = 509,41 kN

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 13,80 cm² 62


: Área bruta cisalhada
Anv = 9,35 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 186,99 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)


L= 9,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 7735,90 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,27 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
c= 0,97 : Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 509,41 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
63 de 251

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 13,80 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,35 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 186,99 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 9,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
11,04
7,33
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
ut
Ant = 4,67 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 302,45 kN : NBR 8800 item 6.5.6


in
5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 22,08 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 14,66 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 2,66 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 381,80 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 302,45 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 9,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 9,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
4
Iy = 0,55 cm
A= 13,80 cm²
ry = 0,20 cm
l= 45,18 : Esbeltez da chapa
4
J= 2,19 cm
Zx = 69,00 cm3 63
Mpl = 2380,50 kN.cm
lp= 6,00
W = 46,00 cm3
FRd2 = 381,80 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
FRd = 302,45 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
64 de 251
FSd = 9,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 9,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
4
Iy = 0,55 cm
A= 13,80 cm²
ry = 0,20 cm
l= 45,18 : Esbeltez da chapa
4
J= 2,19 cm
Zx = 69,00 cm3
Mpl = 2380,50 kN.cm
lp= 6,00
Wx = 46,00 cm3
Mr = 1587,00 kN.cm
lr=
Cb =
138,56
1,00

a
ut
MRd1 = 2164,09 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 1950,88 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = kN.cm
in
1950,88

MSd = 71,25 kN.cm : OK!


M

5.3.2 Ruptura
Ze = 51,20 cm³

MRd = 1706,60 kN.cm

MSd = 71,25 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 14,13 kN/cm²
t= 0,69 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

sSd = 14,18 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas


64
Fv,Sd = 65,35 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 14,13 kN/cm²
t= 0,69 kN/cm²
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
65 de 251
sSd = 14,18 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 65,35 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 9,50 kN
Mz,Sd = 71,25 kN.cm
A= 18,85 cm²

Ix =
Iy =
452,39
169,65
cm4
cm4
a
ut
Iz = 622,04 cm4

tx,Sd = 0,69 kN/cm²


ty,Sd = 0,85 kN/cm²
in
tSd = 1,09 kN/cm²

Fv,Sd = 3,43 kN
M

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 2,93 cm
Fc,Sd = 65,35 kN

Fc,Rd = 114,66 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 12,54 cm²

MRd = 21328,23 kN.cm

MSd = 2009,00 kN.cm : 65OK!


Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 2,93 cm FOLHA:
Fc,Sd = 65,35 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
66 de 251
Fc,Rd = 114,66 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 12,54 cm²

MRd = 21328,23 kN.cm

MSd = 2009,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

66
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
67 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO – MODELO II

A verificação dos perfis metálicos quanto ao estado limite último segue as diretrizes
preconizadas pela NB 8800:2008 e demais normas complementares. São apresentados
somente os casos críticos de dimensionamento.

Verificação dos Perfis

Bielas – As bielas são marcadas na Figura 1-16.

a
ut
in
M

Figura 1-16 – Bielas do Modelo II.

67
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FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
68 de 251

Tabela 1-14 – Modelo II – Verificação das Bielas. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 32,3%
200 34 OK 16,9% λx
Caso de Compressão 200 65 OK 32,3% λy
Máxima
COMB ELU1 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 5000 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -602
Vx(kN) 0,1 1443 602 OK 41,7% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
1216
0

11
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 25390 1216 OK 4,8% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material
3554 11 OK 0,3% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos Status % a1
M

Vrd(kN) Vsd(kN)
locais: 747 0,1 OK 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
481 0 N.A 0,0% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,417

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 46,3%

68
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
69 de 251

Tirantes – Os tirantes são marcados na Figura 1-17.

a
ut
in
M

Figura 1-17 – Tirantes do Modelo II.

69
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
70 de 251

Tabela 1-15 – Modelo II – Verificação dos Tirantes. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 22,1%
300 34 OK 11,4% λx
Caso de Tração Máxima: 300 66 OK 22,1% λy
COMB ELU4
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
1810 708 OK 39,1% 1,1
Lx (mm) 5000
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) 708 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 0,1 N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
15
673
20
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1
21845 673 OK 3,1% 1,1
ky 1
d (mm) 2500
5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material
ASTM A572GR50 3002 20 OK 0,7% 1,1
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos a1
M

Vrd(kN) Vsd(kN) Status %


locais:
631 0,1 OK 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
457 15 OK 3,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,391

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 42,5%

70
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
71 de 251

Diagonais – As diagonais são marcadas na Figura 1-12.

a
ut
in

Figura 1-18 – Diagonais do Modelo II.


M

71
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
72 de 251

Tabela 1-16 – Modelo II – Verificação das Diagonais. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 31,0%
300 53 OK 17,5% λx
Caso de Tração Máxima: 300 93 OK 31,0% λy

COMB ELU2
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
1208 289 OK 23,9% 1,1
Lx (mm) 3535
Ly (mm) 3535 3. Resistência à Compressão
N(kN) 289 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 3 N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN) 1
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
kx
148
446
1
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
ky 1 6588 148 OK 2,2% 1,1
d (mm) 3535
Lb (mm) 3535 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Material Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
ASTM A572GR50 3416 446 OK 13,1% 1,1
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos
locais: Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
M

536 3 OK 0,6% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
195 1 OK 0,5% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,239

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 37,5%

72
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
73 de 251

Tabela 1-17 – Modelo II – Verificação das Diagonais. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 46,5%
200 53 OK 26,3% λx
Caso de Compressão
200 93 OK 46,5% λy
Máxima:
COMB ELU2 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 3535 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 3535
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -299
Vx(kN) 3 651 299 OK 45,9% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
2
452
527
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 6588 452 OK 6,9% 1,1
ky 1
d (mm) 3535 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 3535 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material
3416 527 OK 15,4% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status %


locais: 536 3 OK 0,6% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
195 2 OK 1,0% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,459

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 65,7%

73
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
74 de 251

Apoio do SteelDeck – Os perfis de apoio da laje stelldeck são marcadas na Figura 1-19.

a
ut
in
M

Figura 1-19 – Apoio do Steeldeck do Modelo II.

74
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
75 de 251

Tabela 1-18 – Modelo II – Verificação do Apoio do Steeldeck. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 34,2%
200 38 OK 19,2% λx
Caso de Momento 200 68 OK 34,2% λy
Máximo:
COMB ELU3 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -19
Vx(kN) 4 651 19 OK 2,9% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
47
2796
280
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 5099 2796 OK 54,8% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Status % a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm)
Material
2243 280 OK 12,5% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status %


locais: 378 4 OK 1,1% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
166 47 OK 28,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,029

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 68,8%

75
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
76 de 251

Montantes – Os montantes são marcados na Figura 1-20.

a
ut
in
M

Figura 1-20 – Montantes do Modelo II.

76
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
77 de 251

Tabela 1-19 – Modelo II – Verificação dos Montantes. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 32,9%
200 37 OK 18,6% λx
Caso de Compressão
200 66 OK 32,9% λy
Máxima:
COMB ELU4 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -26
Vx(kN) 18 887 26 OK 2,9% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
6
817
2252
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 7226 817 OK 11,3% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material
3416 2252 OK 65,9% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status %


locais: 536 18 OK 3,4% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
195 6 OK 3,1% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,029

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 78,7%

77
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
78 de 251

Travamento Superior – Os perfis do travamento superior são marcados na Figura 1-21.

a
ut
in
M

78
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
79 de 251

Figura 1-21 – Travamento Superior do Modelo II.


Tabela 1-20 – Modelo II – Verificação do Travamento Superior Interno. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 37,5%
Caso de tração máxima: 300 40 OK 13,5% λx
300 113 OK 37,5% λy
COMB ELU5
2. Resistência à tração
Esforços e Distâncias Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
521 67 OK 12,9% 1,1
Lx (mm) 2500
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) 67 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 0
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
0,3
17
0,1
N.A

a 0

4. Resistência à Flexão eixo X-X


N.A 0,0% 1,1
ut
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
kx 1
2157 17 OK 0,8% 1,1
ky 1
d (mm) 2500
5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
Material
506 0,1 OK 0,0% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais: 184 0 N.A 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
120 0,3 OK 0,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,129

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 7,2%

79
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
80 de 251

Tabela 1-21 – Modelo II – Verificação do Travamento Superior Extremidade. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 32,9%
200 37 OK 18,6% λx
Caso de Momento X 200 66 OK 32,9% λy
Máximo:
COMB ELU4 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -5
Vx(kN) 0 887 5 OK 0,6% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
18
2154
3
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Status % a1
ut
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm)
kx 1 7226 2154 OK 29,8% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
Material
3416 3 OK 0,1% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais: 536 0 N.A 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
195 18 OK 9,2% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,006

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 30,2%

Verificação das Conexões

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção no Apoio.

80
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
81 de 251

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - Verificação da conexão entre diagonal e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw = 0,69 cm
tf = 0,98 cm
h= 33,20 cm
d' =
R=
A=
30,80
1,20
57,70
cm
cm
cm²
a
ut
1.1.3 Perfil da diagonal
Perfil W 150 x 29,8 (H)
d= 15,70 cm
bf = 15,30 cm
in
tw = 0,66 cm
tf = 0,93 cm
h= 13,80 cm
d' = 11,80 cm
M

R= 1,00 cm
A= 38,50 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -299,00 kN : Compressão

NSd,f = -110,51 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -77,40 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35 81

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda


R= 1,00 cm
A= 38,50 cm²

1.2 Soldas ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
fw = 48,50 MEMÓRIA
kN/cm² DE admissível
: Tensão CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
82 de 251
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -299,00 kN : Compressão

NSd,f = -110,51 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -77,40 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd =

tSd,f =
21,56 kN/cm²

a
: Tensão resistente da solda

OK!
ut
11,46 kN/cm² : Solda da mesa ->

tSd,w = 10,41 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

3. Verificação da alma do perfil apoiado


in
OBS: Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas.

3.2 Verificação da Flexão local da mesa


M

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há tração!

3.3 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 161,05 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 105,50 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.4 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,04

FRd = 150,76 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = 105,50 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.3 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária

82
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
83 de 251

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção @2,5m do apoio.

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - Verificação da conexão entre diagonal e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw = 0,69 cm
tf =
h=
d' =
0,98
33,20
30,80
cm
cm
cm
a
ut
R= 1,20 cm
A= 57,70 cm²

1.1.3 Perfil da diagonal


Perfil W 150 x 29,8 (H)
in
d= 15,70 cm
bf = 15,30 cm
tw = 0,66 cm
tf = 0,93 cm
M

h= 13,80 cm
d' = 11,80 cm
R= 1,00 cm
A= 38,50 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -299,00 kN : Compressão

NSd,f = -110,51 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -77,40 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
83
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda
R= 1,00 cm
A= 38,50 cm²

1.2 Soldas
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
fw = 48,50 kN/cm²
MEMÓRIA: Tensão
DEadmissível
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
b= 0,90 cm : Perna da solda 84 de 251
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -299,00 kN : Compressão

NSd,f = -110,51 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -77,40 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd =

tSd,f =
21,56

11,46
kN/cm²

kN/cm²
a
: Tensão resistente da solda

: Solda da mesa -> OK!


ut
tSd,w = 10,41 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

3. Verificação da alma do perfil apoiado


OBS: Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas.
in
3.2 Verificação da Flexão local da mesa

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5


M

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há tração!

3.3 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 290,78 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 105,50 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.4 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,04

FRd = 301,52 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = 105,50 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.3 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária

84
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
85 de 251

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção @5m do apoio.

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - Verificação da conexão entre diagonal e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw = 0,69 cm
tf =
h=
d' =
0,98
33,20
30,80
cm
cm
cm
a
ut
R= 1,20 cm
A= 57,70 cm²

1.1.3 Perfil da diagonal


Perfil W 150 x 29,8 (H)
in
d= 15,70 cm
bf = 15,30 cm
tw = 0,66 cm
tf = 0,93 cm
M

h= 13,80 cm
d' = 11,80 cm
R= 1,00 cm
A= 38,50 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = 288,00 kN : Tração

NSd,f = 106,44 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = 74,55 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
85
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda
R= 1,00 cm
A= 38,50 cm²

1.2 Soldas ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
fw = 48,50 MEMÓRIA
kN/cm² DE admissível
: Tensão CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
86 de 251
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = 288,00 kN : Tração

NSd,f = 106,44 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = 74,55 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd =

tSd,f =
21,56

11,04
kN/cm²

kN/cm²
a
: Tensão resistente da solda

: Solda da mesa -> OK!


ut
tSd,w = 10,03 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

3. Verificação da alma do perfil apoiado


in
Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas

3.2 Verificação da Flexão local da mesa

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5


M

RSd = 79,08 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.3 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 290,78 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 101,62 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

3.4 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,04

FRd = 301,52 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há compressão!

3.3 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária

86
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
87 de 251

Conexão 2 – Apoio do Steeldeck e Tirante – Cortante Máximo

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - Verificação da conexão entre o apoio do steeldeck e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Apoio do steeldeck


Perfil W 150 x 22,5 (H)
d= 15,20 cm
bf = 15,20 cm
tw =
tf =
h=
0,58
0,66
13,90
cm
cm
cm
a
ut
d' = 11,90 cm
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²
in
1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
M

t= 0,63 cm : Espessura efetiva


Ix = 1377,39 cm4 : Momento de inércia da solda em relação ao eixo x
4
Iy = 378,91 cm : Momento de inércia da solda em relação ao eixo y
A= 34,15 cm² : Área da Solda

2. Esforços Solicitantes na Conexão e Coeficientes de Ponderação:

NSd = -56,00 kN : Compressão


VSd,y = 58,00 kN : Cortante vertical
VSd,z = 0,00 kN : Cortante horizontal (transferência de tração do tirante para a laje)
MSd,x = 729,00 kN.cm : Momento fletor em torno de x
MSd,y = 14,00 kN.cm : Momento fletor em torno de y

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente da solda


87
3.1 Verificação ao cortante vertical (VSd,y)

tSd,v = 3,87 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne


VSd,y = 58,00 kN : Cortante vertical
VSd,z = 0,00 kN : Cortante horizontal (transferência de tração do tirante para a laje)
MSd,x = 729,00 kN.cm : Momento fletor em torno de x
MSd,y = 14,00
ÁLBUM DE
kN.cm
PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Momento fletor em torno de y
FOLHA:
a1 = 1,10 MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
a2 = 1,35 88 de 251
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente da solda

3.1 Verificação ao cortante vertical (VSd,y)

tSd,v = 3,87 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne

tSd,m = 4,79 kN/cm² : Tensão devido ao momento

tSd = 6,16 kN/cm² : Esforço combinado OK

3.1 Verificação ao cortante horizontal (VSd,x)

tSd,v = 0,00 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne

tSd,m =

tSd =
1,92

1,92
kN/cm²

a
: Tensão devido ao momento

: Esforço combinado OK
ut
Obs: Assume-se que os filetes da alma absorvem o cortante vertical e os horizontais o cortante horizontal
in
M

88
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
89 de 251

Conexão 3 – Contraventamentos – Tração Máxima

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - LIGAÇÃO ENTRE CONTRAVENTAMENTO E GOUSSET

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Chapa gousset


1.1.1 Material
fy = 25,00 kN/cm² : Aço ASTM A36
fu = 40,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos

e= 1,00 cm : Espessura
L= 35,00 cm : Lado

1.2 Perfil de contraventamento


1.2.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
a
ut
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.2.2 Dados geométricos


Perfil L63,5X7,44
in
b= 6,35 cm
t= 0,79 cm
A= 9,48 cm²
dt = 1,00 cm : Distância entre chapas
M

Ix 35,00 cm4
Iy 35,00 cm4
x 1,88 cm : centróide

1.3 Parafusos
1.3.1 Material
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva89

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

N = 73,00 kN :Tração
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
Ab = 1,23 cm² 90 de 251
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

NSd = 73,00 kN :Tração

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação da quantidade de parafusos ao cisalhamento

nl,c = un.
a
3.3 Quantidade de parafusos (1 linha em cada cantoneira)

1 : Número de linhas de parafuso na cantoneira


ut
n= 3 un. : Número de parafusos por linha na cantoneira (≥2 )

3.4 Layout dos furos


in
db = 5,50 cm : Distância entre parafusos -> OK!
dc = 2,00 cm : Distância entre parafuso e bordas -> OK!
db,T = 9,70 : Distância transversal entre furos
L= 15,00 cm : Comprimento do perfil dentro da chapa -> OK!
M

4. Verificação da chapa gousset

4.1 Verificação da pressão de contato

FSd = 12,17 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm

Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² 90
: Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!


4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 ÁLBUM DE
cm PROJETOS–TIPO
: Comprimento DE PASSARELA
da seção whitmore DE PEDESTRES
Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada FOLHA:
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
91 de 251
FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!

4.4 Verificação ao cisalhamento

FSd = 51,62 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

Agv, T = Anv, T 30,00 cm² : Área cisalhada na direção transversal


Agv, L = Anv, L

FRd, T =
35,00

409,09
cm²

kN
a
: Área cisalhada na direção longitudinal

: Resistente Transversal OK!


ut
FRd, L = 477,27 kN : Resistente Longitudinal OK!

4.5 Verificação à compressâo


in
l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore
Ag = 12,70 cm² : Área bruta
4
I= 1,06 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
M

L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda


Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90 : Fator de redução

Nc,Rd = 259,25 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 73,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 12,17 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

91
FSd = 36,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FSd = 12,17 kN : Força atuante em cada parafuso FOLHA:
lf = 1,30 cmMEMÓRIA
: ÁreaDE
líquida cisalhada
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
92 de 251
FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 36,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 1,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd = 216,00 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.3 Verificação à compressão

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


4
Ix = 70,00 cm : Momento de inércia
4
Iy 177,40 cm
K=
L=
Ne,x =
1,00
354,00
110,26
cm
kN
a
: Tabela E.1 NBR 8800
: Comprimento da barra
: Carga crítica em x, Anexo E NBR880
ut
Ne,y = 279,43 kN : Carga crítica em y, Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0,x = 2,89 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,81
cx=
in
0,11 : Fator de redução em x
cy= 0,27 : Fator de redução em y

Nc,Rd = 158,47 kN : Normal resistente


M

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5.4 Verificação à tração

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
Ae = 10,22 cm²

Nt,Rd = 340,59 kN : Esforço resistente

Nc,Sd = 73,00 kN OK!

6. Verificação das Soldas

FSd = 51,62 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente92

tSd = 1,37 kN/cm² OK!


Ag = 18,96 cm² : Área bruta
Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Ae = 10,22 cm²
FOLHA:
Nt,Rd = 340,59 kNMEMÓRIA DEresistente
: Esforço CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
93 de 251
Nc,Sd = 73,00 kN OK!

6. Verificação das Soldas

FSd = 51,62 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 1,37 kN/cm² OK!

a
ut
in
M

93
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
94 de 251

Conexão 3 – Contraventamentos – Compressão Máxima

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - LIGAÇÃO ENTRE CONTRAVENTAMENTO E GOUSSET

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Chapa gousset


1.1.1 Material
fy = 25,00 kN/cm² : Aço ASTM A36
fu = 40,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos

e= 1,00 cm : Espessura
L= 35,00 cm : Lado

1.2 Perfil de contraventamento


1.2.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
a
ut
fu = 45,00 kN/cm²

1.2.2 Dados geométricos


Perfil L63,5X7,44
b= 6,35 cm
in
t= 0,79 cm
A= 9,48 cm²
dt = 1,00 cm : Distância entre chapas
4
Ix 35,00 cm
M

Iy 35,00 cm4
x 1,88 cm : centróide

1.3 Parafusos
1.3.1 Material
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:


94
NSd = -56,00 kN :COMPRESSÃO

a1 = 1,10
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistênciaÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
Ab = 1,23 cm² 95 de 251
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

NSd = -56,00 kN :COMPRESSÃO

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação da quantidade de parafusos ao cisalhamento

3.3 Quantidade de parafusos (1 linha em cada cantoneira)

nl,c =
n=
1
3
un.
un.
a
: Número de linhas de parafuso na cantoneira
: Número de parafusos por linha na cantoneira (≥2 )
ut
3.4 Layout dos furos

db = 5,50 cm : Distância entre parafusos -> OK!


dc = 2,00 cm : Distância entre parafuso e bordas -> OK!
in
db,T = 9,70 : Distância transversal entre furos
L= 15,00 cm : Comprimento do perfil dentro da chapa -> OK!

4. Verificação da chapa gousset


M

4.1 Verificação da pressão de contato

FSd = 9,33 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm

Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

95 OK!
Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente ->

4.4 Verificação ao cisalhamento


Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70
ÁLBUM
cm
DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Comprimento da seção whitmore
Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada FOLHA:
Aet = 11,30 cm² : Área
MEMÓRIA DElíquida tracionadaDAS
CÁLCULO ESTRUTURAS
96 de 251
FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!

4.4 Verificação ao cisalhamento

FSd = 39,60 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

Agv, T = Anv, T 30,00 cm² : Área cisalhada na direção transversal


Agv, L = Anv, L 35,00 cm² : Área cisalhada na direção longitudinal

FRd, T =
FRd, L =
409,09
477,27
kN
kN
a
: Resistente Transversal
: Resistente Longitudinal
OK!
OK!
ut
4.5 Verificação à compressâo

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


in
Ag = 12,70 cm² : Área bruta
4
I= 1,06 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda
Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
M

Q= 1,00 : Não há instabilidade local


l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90 : Fator de redução

Nc,Rd = 259,25 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 56,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 9,33 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 28,00 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² 96


: Área bruta cisalhada
Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 1,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd = 216,00 kN : Força resistente de cálculo -> OK!


5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FSd = 9,33 kN : Força atuante em cada parafuso FOLHA:
lf = 1,30 cm : Área
MEMÓRIA DElíquida cisalhada
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
97 de 251
FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 28,00 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 1,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd = 216,00 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.3 Verificação à compressão

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


4
Ix = 70,00 cm : Momento de inércia
4
Iy 177,40 cm
K= 1,00 : Tabela E.1 NBR 8800
L=
Ne,x =
Ne,y =
354,00
110,26
279,43
cm
kN
kN
a
: Comprimento da barra
: Carga crítica em x, Anexo E NBR880
: Carga crítica em y, Anexo E NBR880
ut
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0,x = 2,89 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,81
cx= 0,11 : Fator de redução em x
cy= 0,27 : Fator de redução em y
in
Nc,Rd = 158,47 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 56,00 kN OK!


M

5.4 Verificação à tração

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
Ae = 10,22 cm²

Nt,Rd = 340,59 kN : Esforço resistente

Nc,Sd = N.A. kN Não há tração na seção

6. Verificação das Soldas

FSd = 39,60 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 1,05 kN/cm² OK!


97
Ag = 18,96 cm² : Área bruta
Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 ÁLBUM
cm² DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Ae = 10,22 cm²
FOLHA:
Nt,Rd = 340,59 MEMÓRIA
kN DE resistente
: Esforço CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
98 de 251
Nc,Sd = N.A. kN Não há tração na seção

6. Verificação das Soldas

FSd = 39,60 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 1,05 kN/cm² OK!

a
ut
in
M

98
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
99 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Biela

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - BIELA

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 360 x 51,0
d= 35,50 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,72
1,16
33,20
cm
cm
cm
a
ut
d' = 30,80 cm

1.2 Parafusos
in
db = 1,60 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,75 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 2,01 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
M

fu = 82,50 kN/cm²
Rd 49,15 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 1,16 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,47 cm : Largura da chapa interna
Am = 37,17 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,72 cm : Espessura das talas da alma


hw = 17,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 24,48 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 98,81 cm² : Área total das talas


99
2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 1,00 kN
bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,47 cm : Largura da chapa interna
Am = 37,17 cm² : ÁreaPROJETOS–TIPO
ÁLBUM DE bruta da seção transversal
DE das talas de cada mesa
PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,72 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 17,00 cm : Altura da chapa interna (inicial) 100 de 251
Am = 24,48 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 98,81 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 1,00 kN
NSd = -410,00 kN :COMPRESSÃO
MSd,x = 906,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
-154,21
-101,57
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 27,29 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -27,29 kN : Compressão na mesa superior
in
3.1.2 Esforço total nas mesas
Nmi = -177,71 kN : Inferior
Nms = -232,29 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)


M

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 3 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 36 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 3,50 cm
100
: Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa


nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas
nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
nmesa = 3 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 36 un.MEMÓRIA DE total
: Número CÁLCULO DAS
de parafusos na ESTRUTURAS
conexão
101 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 3,50 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 19,84 cm² : Área bruta


Ae = 15,78 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 525,87 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = N.A. kN

a
Não há tração na seção!

4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada


ut
Agn = 31,32 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 21,17 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 6,09 cm² : Área líquida tracionada
in
Cts = 1,00 : tração uniforme

FRd = 626,40 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = N.A. kN Não há tração na seção!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 19,84 cm² : Área bruta


I= 2,22 cm4 : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 8,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 16237,23 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,21 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,98 : Fator de redução

Nc,Rd = 611,25 kN

Nc,Sd = -232,29 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga


101
Agv = 12,24 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 8,46 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 169,20 kN : ≤ ( A f / ; A f / )
Ne = 16237,23 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,21 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
c= 0,98 : Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 611,25 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
102 de 251
Nc,Sd = -232,29 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 12,24 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 8,46 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 169,20 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 0,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.1.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
9,72
6,57
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
ut
Ant = 4,23 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 272,40 kN : NBR 8800 item 6.5.6


in
5.1.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 19,44 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 13,14 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 2,34 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 340,80 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.1.2 - Verificação

FRd = 272,40 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 0,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 8,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,53 cm4
A= 12,24 cm²
ry = 0,21 cm
l= 38,49 : Esbeltez da chapa
4
J= 2,12 cm
Zx = 52,02 cm3 102
Mpl = 1794,69 kN.cm
lp= 7,37
Wx = 34,68 cm3
FRd2 = 340,80 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.1.2 - Verificação ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
FRd = 272,40 kN : Esforço
MEMÓRIA resistente mínimo
DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
103 de 251
FSd = 0,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 8,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,53 cm4
A= 12,24 cm²
ry = 0,21 cm
l= 38,49 : Esbeltez da chapa
4
J= 2,12 cm
Zx = 52,02 cm3
Mpl = 1794,69 kN.cm
lp= 7,37
Wx = 34,68 cm3
Mr = 1196,46 kN.cm
lr=
Cb =
170,10
1,00

a
ut
MRd1 = 1631,54 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 1527,54 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )
in
MRd = 1527,54 kN.cm

MSd = 3,25 kN.cm : OK!


M

5.3.2 Ruptura
Ze = 39,42 cm³

MRd = 1314,00 kN.cm

MSd = 3,25 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -4,09 kN/cm²
t= 0,04 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

sSd = 4,09 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas


103
Fv,Sd = 38,71 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -4,09 kN/cm²
t= 0,04 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
kN/cm²
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
104 de 251
sSd = 4,09 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 38,71 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 0,50 kN
Mz,Sd = 3,25 kN.cm
A= 12,06 cm²

Ix =
Iy =
201,06
75,40
cm4
cm4
a
ut
Iz = 276,46 cm4

tx,Sd = 0,06 kN/cm²


ty,Sd = 0,07 kN/cm²
in
tSd = 0,09 kN/cm²

Fv,Sd = 0,19 kN
M

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 2,63 cm
Fc,Sd = 38,71 kN

Fc,Rd = 121,80 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 801,20 cm³

Afg = 19,84 cm²


Afn = 15,78 cm²

MRd = 26067,75 kN.cm

MSd = 906,00 kN.cm : 104OK!


Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 2,63 cm FOLHA:
Fc,Sd = 38,71 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
105 de 251
Fc,Rd = 121,80 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 801,20 cm³

Afg = 19,84 cm²


Afn = 15,78 cm²

MRd = 26067,75 kN.cm

MSd = 906,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

105
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
106 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Diagonal

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - DIAGONAL

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material: Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 150 x 29,8 (H)
d= 15,70 cm
bf = 15,30 cm
tw =
tf =
h=
0,66
0,93
13,80
cm
cm
cm
a
ut
d' = 11,80 cm

1.2 Parafusos
in
db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
M

fu = 82,50 kN/cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,93 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 15,30 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 6,66 cm : Largura da chapa interna
Am = 26,62 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,66 cm : Espessura das talas da alma


hw = 9,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 11,88 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 65,11 cm² : Área total das talas


106
2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 0,30 kN
NSd = 65,00 kN :Tração
bf,tala ext = 15,30 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 6,66 cm : Largura da chapa interna
Am = 26,62 cm² : ÁreaPROJETOS–TIPO
ÁLBUM DE bruta da seção transversal
DE das talas de cada mesa
PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,66 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 9,00 cm : Altura da chapa interna (inicial) 107 de 251
Am = 11,88 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 65,11 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 0,30 kN
NSd = 65,00 kN :Tração
MSd,x = 94,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
26,57
11,86
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 6,81 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -6,81 kN : Compressão na mesa superior

3.1.2 Esforço total nas mesas


in
Nmi = 39,31 kN : Inferior
Nms = 25,69 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)


M

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 2 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 24 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 4,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 2,50 cm 107 e chapa
: Distância entre parafuso
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa


nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas
nl,w = 2 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2
ÁLBUM DE
un.
PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 24 un.MEMÓRIA
: Número
DE total de parafusos
CÁLCULO DAS na ESTRUTURAS
conexão
108 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 4,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 2,50 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 14,23 cm² : Área bruta


Ae = 11,63 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 387,50 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = 39,31 kN OK!

a
4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada
ut
Agn = 12,09 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 8,18 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 3,35 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 275,28 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = 39,31 kN OK!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 14,23 cm² : Área bruta


4
I= 1,03 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 6,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 13309,43 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,19 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,98 : Fator de redução

Nc,Rd = 439,44 kN

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 5,94 cm² 108


: Área bruta cisalhada
Anv = 4,09 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 81,84 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)


Ne = 13309,43 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,19 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
c= 0,98 : Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 439,44 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
109 de 251
Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 5,94 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 4,09 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 81,84 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 0,15 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
4,29
2,90
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
ut
Ant = 2,90 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 154,88 kN : NBR 8800 item 6.5.6


in
5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 8,58 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 5,81 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 1,72 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 173,36 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 154,88 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 0,15 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 6,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,22 cm4
A= 5,94 cm²
ry = 0,19 cm
l= 31,49 : Esbeltez da chapa
J= 0,86 cm4
Zx = 13,37 cm3 109
Mpl = 461,09 kN.cm
lp= 12,76
Wx = 8,91 cm3
FRd2 = 173,36 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
FRd = 154,88 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
110 de 251
FSd = 0,15 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 6,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,22 cm4
A= 5,94 cm²
ry = 0,19 cm
l= 31,49 : Esbeltez da chapa
4
J= 0,86 cm
Zx = 13,37 cm3
Mpl = 461,09 kN.cm
lp= 12,76
Wx = 8,91 cm3
Mr = 307,40 kN.cm
lr=
Cb =
294,53
1,00

a
ut
MRd1 = 419,18 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 409,89 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = 409,89 kN.cm


in
MSd = 0,75 kN.cm : OK!
M

5.3.2 Ruptura
Ze = 9,67 cm³

MRd = 322,30 kN.cm

MSd = 0,75 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 1,05 kN/cm²
t= 0,03 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

Critério: 1,06 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

110
Fv,Sd = 9,83 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 1,05 kN/cm²
t= 0,03 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
kN/cm²
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
111 de 251
Critério: 1,06 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 9,83 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 0,15 kN
Mz,Sd = 0,75 kN.cm
A= 4,91 cm²

Ix =
Iy =
19,63
19,63
cm4
cm4
a
ut
Iz = 39,27 cm4

tx,Sd = 0,08 kN/cm²


ty,Sd = 0,07 kN/cm²
in
tSd = 0,10 kN/cm²

Fv,Sd = 0,13 kN
M

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 1,80 cm
Fc,Sd = 9,83 kN

Fc,Rd = 66,96 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 221,50 cm³

Afg = 14,23 cm²


Afn = 11,63 cm²

MRd = 7403,07 kN.cm

MSd = 94,00 kN.cm : 111OK!


Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 1,80 cm FOLHA:
Fc,Sd = 9,83 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
112 de 251
Fc,Rd = 66,96 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 221,50 cm³

Afg = 14,23 cm²


Afn = 11,63 cm²

MRd = 7403,07 kN.cm

MSd = 94,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

112
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
113 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Tirante

Catálogo de Passarelas DNIT


PL25/PL20 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - TIRANTE

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,69
0,98
33,20
cm
cm
cm
a
ut
d' = 30,80 cm

1.2 Parafusos
in
db = 1,60 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,75 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 2,01 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²
M

Rd 49,15 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,98 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma


hw = 17,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 23,46 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 86,43 cm² : Área total das talas


113
2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 15,00 kN
NSd = 581,00 kN :Tração
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


tf,tala = 0,98 cm : Espessura das talas da mesa
FOLHA:
bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna 114 de 251
Am = 31,49 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma


hw = 17,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 23,46 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 86,43 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 15,00 kN
NSd = 581,00 kN :Tração
MSd,x = 1031,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


a
ut
3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf = 211,65 kN : Parcela da normal para as mesas
Nw = 157,69 kN : Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
in
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 31,05 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -31,05 kN : Compressão na mesa superior
M

3.1.2 Esforço total nas mesas


Nmi = 321,55 kN : Inferior
Nms = 259,45 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 4 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 44 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas
114
3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas
nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 4
ÁLBUM DE
un.
PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 44 un. : Número
MEMÓRIA DE total de parafusos
CÁLCULO DAS na ESTRUTURAS
conexão
115 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 3,50 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


Ae = 13,33 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 444,27 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

kN
Nt,Sd = 321,55 OK!

a
4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada
ut
Agn = 36,26 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 24,26 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 5,15 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 656,60 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = 321,55 kN OK!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


4
I= 1,34 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 8,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 9790,75 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,24 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,98 : Fator de redução

Nc,Rd = 512,76 kN

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 11,73 cm² 115


: Área bruta cisalhada
Anv = 8,11 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 162,15 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)


Ne = 9790,75 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,24 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,98 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO
: Fator de redução DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
Nc,Rd = 512,76 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
116 de 251
Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 11,73 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 8,11 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 162,15 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 7,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
Ant =
9,32
6,30
4,05
cm²
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
: Área líquida tracionada
ut
FRd1 = 261,05 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.2 - 2ª Hipótese
in
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 18,63 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 12,59 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 2,24 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 326,60 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 261,05 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 7,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 8,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,47 cm4
A= 11,73 cm²
ry = 0,20 cm
l= 40,16 : Esbeltez da chapa
4
J= 1,86 cm
Zx = 49,85 cm3 116
Mpl = 1719,91 kN.cm
lp= 7,06
Wx = 33,24 cm3
FRd2 = 326,60 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
FRd = 261,05 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
117 de 251
FSd = 7,50 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 8,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,47 cm4
A= 11,73 cm²
ry = 0,20 cm
l= 40,16 : Esbeltez da chapa
J= 1,86 cm4
Zx = 49,85 cm3
Mpl = 1719,91 kN.cm
lp= 7,06
Wx = 33,24 cm3
Mr = 1146,61 kN.cm
lr=
Cb =
163,02
1,00

a
ut
MRd1 = 1563,56 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 1452,94 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = 1452,94 kN.cm


in
MSd = 48,75 kN.cm : OK!
M

5.3.2 Ruptura
Ze = 37,78 cm³

MRd = 1259,25 kN.cm

MSd = 48,75 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 7,70 kN/cm²
t= 0,64 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

sSd = 7,78 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas


117
Fv,Sd = 40,19 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 7,70 kN/cm²
t= 0,64 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
kN/cm²
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
118 de 251
sSd = 7,78 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 40,19 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 7,50 kN
Mz,Sd = 48,75 kN.cm
A= 12,06 cm²

Ix =
Iy =
201,06
75,40
cm4
cm4
a
ut
Iz = 276,46 cm4

tx,Sd = 0,88 kN/cm²


ty,Sd = 1,06 kN/cm²
in
tSd = 1,38 kN/cm²

Fv,Sd = 2,78 kN
M

Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 2,63 cm
Fc,Sd = 40,19 kN

Fc,Rd = 102,90 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 13,33 cm²

MRd = 22661,24 kN.cm

MSd = 1031,00 kN.cm : 118OK!


Fv,Rd = 49,15 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 2,63 cm FOLHA:
Fc,Sd = 40,19 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
119 de 251
Fc,Rd = 102,90 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 13,33 cm²

MRd = 22661,24 kN.cm

MSd = 1031,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

119
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
120 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO – MODELO III

A verificação dos perfis metálicos quanto ao estado limite último segue as diretrizes
preconizadas pela NB 8800:2008 e demais normas complementares. São apresentados
somente os casos críticos de dimensionamento.

Verificação dos Perfis

Bielas – As bielas são marcadas na Figura 1-22.

a
ut
in
M

Figura 1-22 – Bielas do Modelo III.

120
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
121 de 251

Tabela 1-22 – Modelo III – Verificação das Bielas. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 66,3%
200 17 OK 8,6% λx
Caso de Compressão
200 133 OK 66,3% λy
Máxima
COMB ELU1 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 5000
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -198
Vx(kN) 0,1 528 198 OK 37,5% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
0,1
570
8
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 21845 570 OK 2,6% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
Material
3002 8 OK 0,3% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status %


locais: 631 0,1 OK 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
457 0,1 OK 0,0% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,375

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 40,1%

121
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
122 de 251

Tirantes – Os tirantes são marcados na Figura 1-23.

a
ut
in

Figura 1-23 – Tirantes do Modelo III.


M

122
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
123 de 251

Tabela 1-23 – Modelo III – Verificação dos Tirantes. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 22,1%
300 34 OK 11,4% λx
Caso de Tração Máxima: 300 66 OK 22,1% λy
COMB ELU4
2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
1810 263 OK 14,5% 1,1
Lx (mm) 5000
Ly (mm) 2500 3. Resistência à Compressão
N(kN) 263 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 0,4 N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN) 15
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
kx
1413
22
1
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
ky 1 21845 1413 OK 6,5% 1,1
d (mm) 2500
Lb (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Material Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
in
ASTM A572GR50 3002 22 OK 0,7% 1,1
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos
Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
locais:
M

631 0,4 OK 0,1% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
457 15 OK 3,3% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,145

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 14,5%

123
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
124 de 251

Diagonais – As diagonais são marcadas na Figura 1-24.

a
ut
in
Figura 1-24 – Diagonais do Modelo III.
M

124
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
125 de 251

Tabela 1-24 – Modelo III – Verificação das Diagonais. Tração Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 32,3%
300 54 OK 18,1% λx
Caso de Tração Máxima: 300 97 OK 32,3% λy

COMB ELU2 2. Resistência à tração


Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias
910 146 OK 16,1% 1,1
Lx (mm) 3535
Ly (mm) 3535 3. Resistência à Compressão
N(kN) 146 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Vx(kN) 3 N.A 0 N.A 0,0% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
1
19
374
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
a1
ut
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
kx 1
4508 19 OK 0,4% 1,1
ky 1
d (mm) 3535
5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 3535
a1
in
Material Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
ASTM A572GR50 2243 374 OK 16,7% 1,1
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
Convenção de eixos
M

Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais:
378 3 OK 0,8% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
166 1 OK 0,6% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,161

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 25,1%

125
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
126 de 251

Tabela 1-25 – Modelo III – Verificação das Diagonais. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 48,4%
200 54 OK 27,2% λx
Caso de Compressão 200 97 OK 48,4% λy
Máxima:
COMB ELU2 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 3535 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 3535 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -156
466 156 OK 33,5% 1,1
Vx(kN)
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
3
2
351
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
a1
ut
My(kN.cm) 381 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
kx 1 4508 351 OK 7,8% 1,1
ky 1
d (mm) 3535 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
in
Lb (mm) 3535 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
Material
2243 381 OK 17,0% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais: 378 3 OK 0,8% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
166 2 OK 1,2% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,335

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 55,5%

126
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
127 de 251

Apoio do SteelDeck – Os perfis de apoio da laje steeldeck são marcadas na Figura 1-25.

a
ut
in
M

Figura 1-25 – Apoio do Steeldeck do Modelo III.

127
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
128 de 251

Tabela 1-26 – Modelo III – Verificação do Apoio do Steeldeck. (interno) Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 56,3%
200 40 OK 20,2% λx
Caso de Momento 200 113 OK 56,3% λy
Máximo:
COMB ELU4 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -22
Vx(kN) 1 211 22 OK 10,4% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
38
1169
6
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Status % a1
ut
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm)
kx 1 2157 1169 OK 54,2% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
Material
506 6 OK 1,2% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais: 184 1 OK 0,5% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
120 38 OK 31,7% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,104

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 60,6%

128
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
129 de 251

Tabela 1-27 – Modelo III – Verificação do Apoio do Steeldeck. (externo) Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 34,2%
200 38 OK 19,2% λx
Caso de Momento 200 68 OK 34,2% λy
Máximo:
COMB ELU3 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -11
Vx(kN) 3 651 11 OK 1,7% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
35
1741
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Status % a1
ut
My(kN.cm) 194 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm)
kx 1 5099 1741 OK 34,1% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
Material
2243 194 OK 8,6% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais: 378 3 OK 0,8% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
166 35 OK 21,1% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,017

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 43,6%

129
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
130 de 251

Montantes – Os montantes são marcados na Figura 1-26.

a
ut
in

Figura 1-26 – Montantes do Modelo III.


M

130
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
131 de 251

Tabela 1-28 – Modelo III – Verificação dos Montantes. Compressão Máxima.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 34,2%
200 38 OK 19,2% λx
Caso de Compressão 200 68 OK 34,2% λy
Máxima:
COMB ELU4 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -16
Vx(kN) 11 651 16 OK 2,5% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
4
561
1358
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Status % a1
ut
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm)
kx 1 5099 561 OK 11,0% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
Material
2243 1358 OK 60,5% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais:
378 11 OK 2,9% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
166 4 OK 2,4% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,025

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 72,8%

131
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
132 de 251

Travamento Superior – Os perfis do travamento superior são marcados na Figura 1-27.

a
ut
in
M

Figura 1-27 – Travamento Superior do Modelo III.

132
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
133 de 251

Tabela 1-29 – Modelo III – Verificação do Travamento Superior Interno. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 56,3%
200 40 OK 20,2% λx
Caso de Momento X
200 113 OK 56,3% λy
Máximo:
COMB ELU14 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500
3. Resistência à Compressão
Ly (mm) 2500
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -1
Vx(kN) 0 211 1 OK 0,5% 1,1
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
My(kN.cm)
6
710
4
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
ut
kx 1 2157 710 OK 32,9% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
Lb (mm) 2500 Status % a1
in
Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm)
Material
506 4 OK 0,8% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5 6. Resistência ao esforço cortante eixo X
a1
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status %


locais: 184 0 N.A 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
120 6 OK 5,0% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,005

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 33,9%

133
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
134 de 251

Tabela 1-30 – Modelo II – Verificação do Travamento Superior Extremidade. Momento X Máximo.

Dados de Entrada Verificações


1. Verificação da Esbeltez do perfil
Limite Real Status % 34,2%
200 38 OK 19,2% λx
Caso de Momento X 200 68 OK 34,2% λy
Máximo:
COMB ELU4 2. Resistência à tração
Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
Esforços e Distâncias N.A 0 N.A 0,0% 1,1

Lx (mm) 2500 3. Resistência à Compressão


Ly (mm) 2500 Nrd(kN) Nsd(kN) Status % a1
N(kN) -3
651 3 OK 0,5% 1,1
Vx(kN)
Vy(kN)
Mx(kN.cm)
0
11
1238
a
4. Resistência à Flexão eixo X-X
a1
ut
My(kN.cm) 6 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status %
kx 1 5099 1238 OK 24,3% 1,1
ky 1
d (mm) 2500 5. Resistência à Flexão eixo Y-Y
in
Lb (mm) 2500 Mrd(kN.cm) Msd(kN.cm) Status % a1
Material
2243 6 OK 0,3% 1,1
ASTM A572GR50
Fy (kN/cm²) 34,5
6. Resistência ao esforço cortante eixo X
M

Convenção de eixos Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1


locais: 378 0 N.A 0,0% 1,1

7. Resistência ao esforço cortante eixo Y


Vrd(kN) Vsd(kN) Status % a1
166 11 OK 6,6% 1,1

8. Resistência ao esforços Combinados

Nsd/Nrd 0,005

Combinação Limite Resultado Cálculo


N.Mx.My 100% OK 24,8%

134
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
135 de 251

Verificação das Conexões

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção no Apoio.

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15 - Verificação da conexão entre diagonal e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d=
bf =
tw =
35,20
17,10
0,69
cm
cm
cm
a
ut
tf = 0,98 cm
h= 33,20 cm
d' = 30,80 cm
R= 1,20 cm
A= 57,70 cm²
in
1.1.3 Perfil da diagonal
Perfil W 150 x 22,5 (H)
d= 15,20 cm
M

bf = 15,20 cm
tw = 0,58 cm
tf = 0,66 cm
h= 13,90 cm
d' = 11,90 cm
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -156,00 kN : Compressão

135
NSd,f = -53,97 kN : Quinhão de carga da mesa
Nsd,w = -47,99 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²

1.2 Soldas
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
FOLHA:
fw = 48,50 MEMÓRIA
kN/cm² DEadmissível
: Tensão CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
136 de 251
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -156,00 kN : Compressão

NSd,f = -53,97 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -47,99 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd = 21,56 kN/cm²

a
: Tensão resistente da solda
ut
tSd,f = 5,64 kN/cm² : Solda da mesa -> OK!

tSd,w = 6,40 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

4. Verificação da alma do perfil apoiado


in
OBS: Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas.

4.1 Verificação da Flexão local da mesa


M

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há tração!

4.2 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 151,96 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 55,12 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

4.3 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,03

FRd = 148,04 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = 55,12 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

4.4 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária
136
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
137 de 251

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção @2,5m do apoio.

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15 - Verificação da conexão entre diagonal e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,69
0,98
33,20
cm
cm
cm

a
ut
d' = 30,80 cm
R= 1,20 cm
A= 57,70 cm²

1.1.3 Perfil da diagonal


in
Perfil W 150 x 22,5 (H)
d= 15,20 cm
bf = 15,20 cm
tw = 0,58 cm
M

tf = 0,66 cm
h= 13,90 cm
d' = 11,90 cm
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -156,00 kN : Compressão

NSd,f = -53,97 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -47,99 kN : Quinhão de carga da alma
137
a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²

1.2 Soldas ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
fw = 48,50 MEMÓRIA
kN/cm² DEadmissível
: Tensão CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
138 de 251
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = -156,00 kN : Compressão

NSd,f = -53,97 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = -47,99 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd = 21,56 kN/cm²

a
: Tensão resistente da solda
ut
tSd,f = 5,64 kN/cm² : Solda da mesa -> OK!

tSd,w = 6,40 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

4. Verificação da alma do perfil apoiado


in
OBS: Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas.

4.1 Verificação da Flexão local da mesa


M

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há tração!

4.2 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 281,69 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 55,12 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

4.3 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,03

FRd = 296,08 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = 55,12 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

4.4 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária
138
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
139 de 251

Conexão 1 – Diagonal e Biela/Tirante – Seção @5m do apoio.

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15 - Verificação da conexão entre diagonal e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Perfil de apoio


Perfil W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,69
0,98
33,20
cm
cm
cm

a
ut
d' = 30,80 cm
R= 1,20 cm
A= 57,70 cm²

1.1.3 Perfil da diagonal


in
Perfil W 150 x 22,5 (H)
d= 15,20 cm
bf = 15,20 cm
tw = 0,58 cm
M

tf = 0,66 cm
h= 13,90 cm
d' = 11,90 cm
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²

1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = 146,00 kN : Tração

NSd,f = 50,51 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = 44,91 kN : Quinhão de carga da alma
139
a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35
R= 1,00 cm
A= 29,00 cm²

1.2 Soldas
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso
FOLHA:
fw = 48,50 MEMÓRIA
kN/cm² DE admissível
: Tensão CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
140 de 251
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

q= 45,00 ° : Ângulo da diagonal em relação à diagonal


NSd = 146,00 kN : Tração

NSd,f = 50,51 kN : Quinhão de carga da mesa


Nsd,w = 44,91 kN : Quinhão de carga da alma

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

3.1 Verificação da tensão da solda

tRd = 21,56 kN/cm²

a
: Tensão resistente da solda
ut
tSd,f = 5,27 kN/cm² : Solda da mesa -> OK!

tSd,w = 5,99 kN/cm² : Solda da alma -> OK!

4. Verificação da alma do perfil apoiado


in
Para as verificações a seguir tem-se como hipótese de cálculo que a força normal é transferida pelas mesas

4.1 Verificação da Flexão local da mesa


M

Rd,res = 188,26 kN : NBR 8800:2008 item 6.2.5

RSd = 47,63 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

4.2 Verificação do Escoamento local da alma

FRd = 281,69 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.3

RSd = 51,59 kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Sem reforço de alma

4.3 Verificação do Enrugamento da alma

l n/d = 0,03

FRd = 296,08 kN : NBR 8800:2008 item 5.7.4

RSd = N.A. kN : (NSd,f+NSd,w/2)*sin(q) Não há compressão!

4.4 Verificação da Flambagem lateral da alma

Obs: Como a alma é travada pelo perfil de apoio do steel deck, a verificação ao FLA não é necessária
140
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
141 de 251

Conexão 2 – Apoio do Steeldeck e Tirante – Cortante Máximo

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15 - Verificação da conexão entre o apoio do steeldeck e tirante

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material
fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Apoio do steeldeck


Perfil W 150 x 13,0
d= 14,80 cm
bf = 10,00 cm
tw =
tf =
h=
0,43
0,49
13,80
cm
cm
cm
a
ut
d' = 11,80 cm
R= 1,00 cm
A= 16,60 cm²
in
1.2 Soldas

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
M

b= 0,90 cm : Perna da solda


t= 0,63 cm : Espessura efetiva
Ix = 922,90 cm4 : Momento de inércia da solda em relação ao eixo x
Iy = 113,82 cm4 : Momento de inércia da solda em relação ao eixo y
A= 27,47 cm² : Área da Solda

2. Esforços Solicitantes na Conexão e Coeficientes de Ponderação:

NSd = -22,00 kN : Compressão


VSd,y = 58,00 kN : Cortante vertical
VSd,z = 0,00 kN : Cortante horizontal (transferência de tração do tirante para a laje)
MSd,x = 624,00 kN.cm : Momento fletor em torno de x
MSd,y = 0,40 kN.cm : Momento fletor em torno de y

a1 = 1,10
a2 = 1,35
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

tRd = 21,56 kN/cm² 141


: Tensão resistente da solda

3.1 Verificação ao cortante vertical (VSd,y)

t = 3,90 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne


VSd,y = 58,00 kN : Cortante vertical
VSd,z = 0,00 kN : Cortante horizontal (transferência de tração do tirante para a laje)
MSd,x = 624,00 kN.cm : Momento fletor em torno de x
MSd,y = 0,40 ÁLBUM DE
kN.cm PROJETOS–TIPO
: Momento fletor em torno de DE
y PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
a1 = 1,10 MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
a2 = 1,35 142 de 251
w2 = 1,35

3. Verificação da solda

tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente da solda

3.1 Verificação ao cortante vertical (VSd,y)

tSd,v = 3,90 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne

tSd,m = 4,79 kN/cm² : Tensão devido ao momento

tSd = 6,18 kN/cm² : Esforço combinado OK

3.1 Verificação ao cortante horizontal (VSd,x)

tSd,v = 0,00 kN/cm² : Tensão devido ao cortatne

tSd,m =

tSd =
0,82 kN/cm²

a
: Tensão devido ao momento
ut
0,82 : Esforço combinado OK

Obs: Assume-se que os filetes da alma absorvem o cortante vertical e os horizontais o cortante horizontal
in
M

142
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
143 de 251

Conexão 3 – Contraventamentos – Tração Máxima

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15 - LIGAÇÃO ENTRE CONTRAVENTAMENTO E GOUSSET

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Chapa gousset


1.1.1 Material: Aço ASTM A36
fy = 25,00 kN/cm²
fu = 40,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos

e= 1,00 cm : Espessura
L= 35,00 cm : Lado

1.2 Perfil de contraventamento


1.2.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
a
ut
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.2.2 Dados geométricos


in
Perfil L63,5X7,44
b= 6,35 cm
t= 0,79 cm
A= 9,48 cm²
M

dt = 1,00 cm : Distância entre chapas


4
Ix 35,00 cm
Iy 35,00 cm4
x 1,88 cm : centróide

1.3 Parafusos
1.3.1 Material
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda 143
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:


fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
df = 1,40 cmMEMÓRIA
: Diâmetro do furo padrão
DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
Ab = 1,23 cm² 144 de 251
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

NSd = 53,00 kN :Tração

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação da quantidade de parafusos ao cisalhamento

a
3.3 Quantidade de parafusos (1 linha em cada cantoneira)
ut
nl,c = 1 un. : Número de linhas de parafuso na cantoneira
n= 3 un. : Número de parafusos por linha na cantoneira (≥2 )

3.4 Layout dos furos


in
db = 5,50 cm : Distância entre parafusos -> OK!
dc = 2,00 cm : Distância entre parafuso e bordas -> OK!
db,T = 9,70 : Distância transversal entre furos
L= 15,00 cm : Comprimento do perfil dentro da chapa -> OK!
M

4. Verificação da chapa gousset

4.1 Verificação da pressão de contato

FSd = 8,83 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm

Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² 144


: Área bruta cisalhada
Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada
4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 ÁLBUM DE
cm PROJETOS–TIPO
: Comprimento DE PASSARELA
da seção whitmore DE PEDESTRES
Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada FOLHA:
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
145 de 251
FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!

4.4 Verificação ao cisalhamento

FSd = 37,48 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

Agv, T = Anv, T 30,00 cm² : Área cisalhada na direção transversal


Agv, L = Anv, L

FRd, T =
35,00

409,09
cm²

kN
a
: Área cisalhada na direção longitudinal

: Resistente Transversal OK!


ut
FRd, L = 477,27 kN : Resistente Longitudinal OK!

4.5 Verificação à compressâo


in
l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore
Ag = 12,70 cm² : Área bruta
4
I= 1,06 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
M

L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda


Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90 : Fator de redução

Nc,Rd = 259,25 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 53,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 8,83 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento


145
FSd = 26,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 259,25 kNMEMÓRIA
: Normal
DEresistente
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
146 de 251
Nc,Sd = 53,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 8,83 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 26,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant =

FRd =
1,30

216,00
cm²

kN
a
: Área líquida tracionada

: Força resistente de cálculo -> OK!


ut
5.3 Verificação à compressão

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


in
4
Ix = 70,00 cm : Momento de inércia
4
Iy 177,40 cm
K= 1,00 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 354,00 cm : Comprimento da barra
M

Ne,x = 110,26 kN : Carga crítica em x, Anexo E NBR880


Ne,y = 279,43 kN : Carga crítica em y, Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0,x = 2,89 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,81
cx= 0,11 : Fator de redução em x
cy= 0,27 : Fator de redução em y

Nc,Rd = 158,47 kN : Normal resistente

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5.4 Verificação à tração

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
Ae = 10,22 cm²

Nt,Rd = 340,59 kN : Esforço resistente


146
Nc,Sd = 53,00 kN OK!

6. Verificação das Soldas


l0,x = 2,89 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,81
cx= 0,11 : Fator de redução em x
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
cy= 0,27 : Fator de redução em y
FOLHA:
Nc,Rd = 158,47 kNMEMÓRIA
: Normal
DEresistente
CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
147 de 251
Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5.4 Verificação à tração

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
Ae = 10,22 cm²

Nt,Rd = 340,59 kN : Esforço resistente

Nc,Sd = 53,00 kN OK!

6. Verificação das Soldas

FSd = 37,48 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT =
LL =
30,00
35,00
cm
cm

a
: Comprimento da chapa na direção transversal
: Comprimento da chapa na direção longitudinal
ut
tRd = 21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 0,99 kN/cm² OK!


in
M

147
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
148 de 251

Conexão 3 – Contraventamentos – Tração Máxima

Catálogo de Passarelas DNIT


P15 - LIGAÇÃO ENTRE CONTRAVENTAMENTO E GOUSSET

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Chapa gousset


1.1.1 Material : Aço ASTM A36
fy = 25,00 kN/cm²
fu = 40,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos

e= 1,00 cm : Espessura
L= 35,00 cm : Lado

1.2 Perfil de contraventamento


1.2.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
a
ut
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.2.2 Dados geométricos


in
Perfil L63,5X7,44
b= 6,35 cm
t= 0,79 cm
A= 9,48 cm²
M

dt = 1,00 cm : Distância entre chapas


4
Ix 35,00 cm
Iy 35,00 cm4
x 1,88 cm : centróide

1.3 Parafusos
1.3.1 Material
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
148
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:


fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²

1.3.2 Geometria e resistência ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso FOLHA:
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
Ab = 1,23 cm² 149 de 251
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.4 Solda de fixação da chapa gousset

Tipo E70 cm : Diâmetro do parafuso


fw = 48,50 kN/cm² : Tensão admissível
b= 0,90 cm : Perna da solda
t= 0,63 cm : Espessura efetiva

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

NSd = -59,00 kN :COMPRESSÃO

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação da quantidade de parafusos ao cisalhamento

nl,c = un.
a
3.3 Quantidade de parafusos (1 linha em cada cantoneira)

1 : Número de linhas de parafuso na cantoneira


ut
n= 3 un. : Número de parafusos por linha na cantoneira (≥2 )

3.4 Layout dos furos


in
db = 5,50 cm : Distância entre parafusos -> OK!
dc = 2,00 cm : Distância entre parafuso e bordas -> OK!
db,T = 9,70 : Distância transversal entre furos
L= 15,00 cm : Comprimento do perfil dentro da chapa -> OK!
M

4. Verificação da chapa gousset

4.1 Verificação da pressão de contato

FSd = 9,83 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm

Fc,Rd = 46,22 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore


Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada
Aet = 11,30 cm² : Área líquida tracionada

FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² 149


: Área bruta cisalhada
Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

OK!
4.2 Verificação à tração (verificação localizada para perfil conectado à chapa)

l wt = 12,70 ÁLBUM DE
cm PROJETOS–TIPO
: Comprimento DE PASSARELA
da seção whitmore DE PEDESTRES
Agt = 12,70 cm² : Área bruta tracionada FOLHA:
Aet = 11,30 cm² : ÁreaDE
MEMÓRIA líquida tracionadaDAS
CÁLCULO ESTRUTURAS
150 de 251
FRd,t = 288,68 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

4.3 Verificação ao rasgamento ( bloco formado por todos os parafusos da chapa)

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 8,30 cm² : Área líquida tracionada

Fr,Rd = 292,00 kN : Força resistente -> OK!

4.4 Verificação ao cisalhamento

FSd = 41,72 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL = 35,00 cm : Comprimento da chapa na direção longitudinal

Agv, T = Anv, T
Agv, L = Anv, L
30,00
35,00
cm²
cm²

a
: Área cisalhada na direção transversal
: Área cisalhada na direção longitudinal
ut
FRd, T = 409,09 kN : Resistente Transversal OK!
FRd, L = 477,27 kN : Resistente Longitudinal OK!

4.5 Verificação à compressâo


in
l wt = 12,70 cm : Comprimento da seção whitmore
Ag = 12,70 cm² : Área bruta
4
I= 1,06 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
M

L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda


Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,90 : Fator de redução

Nc,Rd = 259,25 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 59,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 9,83 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento


150
FSd = 29,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


L= 20,00 cm : Distância entre últmo furo e o canto da chapa, na seção de solda
Ne = 1236,30 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,51 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
c= 0,90 : Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 259,25 kNMEMÓRIA DEresistente
: Normal CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
151 de 251

Nc,Sd = 59,00 kN OK!

5. Verificação da Cantoneira

5.1 Verificação à pressão de contato

FSd = 9,83 kN : Força atuante em cada parafuso


lf = 1,30 cm : Área líquida cisalhada

FRd = 41,08 kN : Força resistente de cálculo -> OK!

5.2 Verificação ao rasgamento

FSd = 29,50 kN : Força atuante em cada perfil

Agv = 13,00 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 9,50 cm² : Área líquida cisalhada
Ant =

FRd =
1,30

216,00
cm²

kN
a
: Área líquida tracionada

: Força resistente de cálculo -> OK!


ut
5.3 Verificação à compressão

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


in
4
Ix = 70,00 cm : Momento de inércia
4
Iy 177,40 cm
K= 1,00 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 354,00 cm : Comprimento da barra
M

Ne,x = 110,26 kN : Carga crítica em x, Anexo E NBR880


Ne,y = 279,43 kN : Carga crítica em y, Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0,x = 2,89 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,81
cx= 0,11 : Fator de redução em x
cy= 0,27 : Fator de redução em y

Nc,Rd = 158,47 kN : Normal resistente

Nc,Sd = 59,00 kN OK!

5.4 Verificação à tração

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
Ae = 10,22 cm²

Nt,Rd = 340,59 kN : Esforço resistente


151
Nc,Sd = N.A. kN Não há tração na seção

6. Verificação das Soldas


l0,x = 2,89 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
l0,y = 1,81
cx= 0,11 : Fator de redução em x
cy= 0,27 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO
: Fator de redução em y DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
Nc,Rd = 158,47 kNMEMÓRIA
: Normal resistente
DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
152 de 251
Nc,Sd = 59,00 kN OK!

5.4 Verificação à tração

Ag = 18,96 cm² : Área bruta


Ct = 0,83 : Coeficiente de redução da área líquida
An = 12,32 cm²
Ae = 10,22 cm²

Nt,Rd = 340,59 kN : Esforço resistente

Nc,Sd = N.A. kN Não há tração na seção

6. Verificação das Soldas

FSd = 41,72 kN : Componete da força no contraventamento (Fx=Fy, pois q=45°)

LT = 30,00 cm : Comprimento da chapa na direção transversal


LL =

tRd =
35,00 cm

a
: Comprimento da chapa na direção longitudinal
ut
21,56 kN/cm² : Tensão resistente

tSd = 1,10 kN/cm² OK!


in
M

152
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
153 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Biela

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15- LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - BIELA

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,69
0,98
33,20
cm
cm
cm
a
ut
d' = 30,80 cm

1.2 Parafusos
in
db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
M

fu = 82,50 kN/cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,98 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma


hw = 15,00 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 20,70 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 83,67 cm² : Área total das talas


153
2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 2,00 kN
N = -192,00 kN :COMPRESSÃO
bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : ÁreaPROJETOS–TIPO
ÁLBUM DE bruta da seção transversal
DE das talas de cada mesa
PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 15,00 cm : Altura da chapa interna (inicial) 154 de 251
Am = 20,70 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 83,67 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 2,00 kN
NSd = -192,00 kN :COMPRESSÃO
MSd,x = 366,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
-72,25
-47,50
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 11,02 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -11,02 kN : Compressão na mesa superior

3.1.2 Esforço total nas mesas


in
Nmi = -84,98 kN : Inferior
Nms = -107,02 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)


M

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 28 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 2,50 cm 154 e chapa
: Distância entre parafuso
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa


nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas
nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 ÁLBUM DE
un. PROJETOS–TIPO
: Número DEnaPASSARELA
de parafusos por linha mesa DE PEDESTRES
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 28 un.MEMÓRIA
: Número
DE total de parafusos
CÁLCULO DAS na ESTRUTURAS
conexão
155 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 2,50 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


Ae = 14,01 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 467,13 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

kN
Nt,Sd = N.A.

a
Não há tração na seção!

4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada


ut
Agn = 14,70 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 10,58 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 3,53 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 329,28 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = N.A. kN Não há tração na seção!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


4
I= 1,34 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 6,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 17405,79 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,18 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,99 : Fator de redução

Nc,Rd = 518,34 kN

Nc,Sd = -107,02 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 10,35 cm² 155


: Área bruta cisalhada
Anv = 7,45 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 149,04 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)


Ne = 17405,79 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,18 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
c= 0,99 : Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 518,34 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
156 de 251
Nc,Sd = -107,02 kN OK!

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 10,35 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 7,45 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 149,04 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 1,00 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
8,63
6,21
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
ut
Ant = 3,73 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 248,40 kN : NBR 8800 item 6.5.6


in
5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 17,25 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 12,42 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 2,48 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 331,20 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 248,40 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 1,00 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 6,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,41 cm4
A= 10,35 cm²
ry = 0,20 cm
l= 30,12 : Esbeltez da chapa
4
J= 1,64 cm
Zx = 38,81 cm3 156
Mpl = 1339,03 kN.cm
lp= 8,01
Wx = 25,88 cm3
FRd2 = 331,20 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
FRd = 248,40 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
157 de 251
FSd = 1,00 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 6,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,41 cm4
A= 10,35 cm²
ry = 0,20 cm
l= 30,12 : Esbeltez da chapa
4
J= 1,64 cm
Zx = 38,81 cm3
Mpl = 1339,03 kN.cm
lp= 8,01
Wx = 25,88 cm3
Mr = 892,69 kN.cm
lr=
Cb =
184,75
1,00

a
ut
MRd1 = 1217,30 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 1166,53 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = 1166,53 kN.cm


in
MSd = 5,50 kN.cm : OK!
M

5.3.2 Ruptura
Ze = 29,15 cm³

MRd = 971,75 kN.cm

MSd = 5,50 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -2,15 kN/cm²
t= 0,10 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

sSd = 2,16 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas


157
Fv,Sd = 26,76 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = -2,15 kN/cm²
t= 0,10 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
kN/cm²
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
158 de 251
sSd = 2,16 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 26,76 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 1,00 kN
Mz,Sd = 5,50 kN.cm
A= 7,36 cm²

Ix =
Iy =
122,72
46,02
cm4
cm4
a
ut
Iz = 168,74 cm4

tx,Sd = 0,16 kN/cm²


ty,Sd = 0,22 kN/cm²
in
tSd = 0,27 kN/cm²

Fv,Sd = 0,33 kN
M

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 1,80 cm
Fc,Sd = 26,76 kN

Fc,Rd = 70,56 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 14,01 cm²

MRd = 23827,63 kN.cm

MSd = 366,00 kN.cm : 158OK!


Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 1,80 cm FOLHA:
Fc,Sd = 26,76 kN
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
159 de 251
Fc,Rd = 70,56 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 14,01 cm²

MRd = 23827,63 kN.cm

MSd = 366,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

159
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
160 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Diagonal


Catálogo de Passarelas DNIT
PL15 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - DIAGONAL

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 150 x 22,5 (H)
d= 15,20 cm
bf = 15,20 cm
tw = 0,58 cm
tf =
h=
d' =
0,66
13,90
11,90
cm
cm
cm
a
ut
1.2 Parafusos

db = 2,00 cm : Diâmetro do parafuso


in
df = 2,15 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 3,14 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
fu = 82,50 kN/cm²
M

Rd 76,79 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,66 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 15,20 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 6,73 cm : Largura da chapa interna
Am = 18,92 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,58 cm : Espessura das talas da alma


hw = 11,12 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 12,90 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 50,73 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação: 160

VSd,y = 0,20 kN
NSd = 146,00 kN :Tração
M = 69,00 kN.cm
bf,tala ext = 15,20 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 6,73 cm : Largura da chapa interna
Am = 18,92 cm² : ÁreaPROJETOS–TIPO
ÁLBUM DE bruta da seção transversal
DEdas talas de cada mesa
PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
tw = 0,58 cm : Espessura das talas da alma
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
hw = 11,12 cm : Altura da chapa interna (inicial) 161 de 251
Am = 12,90 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 50,73 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 0,20 kN
NSd = 146,00 kN :Tração
MSd,x = 69,00 kN.cm

a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos

3.1 Determinação do esforço na mesa e alma


3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf =
Nw =
54,44
37,12
kN
kN

a
: Parcela da normal para as mesas
: Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)
ut
3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor
Nt,mi = 4,96 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -4,96 kN : Compressão na mesa superior

3.1.2 Esforço total nas mesas


in
Nmi = 77,96 kN : Inferior
Nms = 68,04 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)


M

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 2 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 24 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 6,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 4,00 cm : Distância entre parafuso
161 e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa


3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 2 un. :Número de linhas de parafuso na alma
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma FOLHA:
nt = 24 MEMÓRIA
un. DE total
: Número CÁLCULO DAS
de parafusos na ESTRUTURAS
conexão
162 de 251
Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 6,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 4,00 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada

Ag = 10,03 cm² : Área bruta


Ae = 7,19 cm² : Área efetiva

Nt,Rd = 239,80 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = 77,96 kN OK!

a
4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada
ut
Agn = 13,20 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 8,94 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 3,33 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme
in
FRd = 289,96 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = 77,96 kN OK!


M

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 10,03 cm² : Área bruta


4
I= 0,36 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 9,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 2100,45 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,41 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,93 : Fator de redução

Nc,Rd = 293,67 kN

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 6,45 cm² 162


: Área bruta cisalhada
Anv = 3,96 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 79,11 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)


Ne = 2100,45 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,41 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,93
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: Fator de redução
FOLHA:
Nc,Rd = 293,67 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
163 de 251
Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga

Agv = 6,45 cm² : Área bruta cisalhada


Anv = 3,96 cm² : Área líquida cisalhada

FRd = 79,11 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 0,10 kN :VSd,y/2 OK!

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv =
Anv =
Ant =
5,80
3,93
3,93
cm²
cm²
cm²
a
: Área bruta cisalhada
: Área líquida cisalhada
: Área líquida tracionada
ut
FRd1 = 209,57 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.2 - 2ª Hipótese
in
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 11,60 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 7,86 cm² : Área líquida cisalhada
M

Ant = 2,23 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 231,61 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 209,57 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 0,10 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 9,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,18 cm4
A= 6,45 cm²
ry = 0,17 cm
l= 53,75 : Esbeltez da chapa
4
J= 0,72 cm
Zx = 17,93 cm3
163
Mpl = 618,58 kN.cm
lp= 9,08
Wx = 11,95 cm3
FRd2 = 231,61 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
FRd = 209,57 kN : Esforço resistente mínimo
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
164 de 251
FSd = 0,10 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 9,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,18 cm4
A= 6,45 cm²
ry = 0,17 cm
l= 53,75 : Esbeltez da chapa
4
J= 0,72 cm
Zx = 17,93 cm3
Mpl = 618,58 kN.cm
lp= 9,08
Wx = 11,95 cm3
Mr = 412,39 kN.cm
lr=
Cb =
209,49
1,00

a
ut
MRd1 = 562,35 kN.cm : Mpl/a1
MRd2 = 520,56 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = 520,56 kN.cm


in
MSd = 0,75 kN.cm : OK!

5.3.2 Ruptura
M

Ze = 10,45 cm³

MRd = 348,26 kN.cm

MSd = 0,75 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 2,92 kN/cm²
t= 0,02 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

Critério: 2,92 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 19,49 kN : Esforço solicitante


164máximo por parafuso

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!


5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 2,92 kN/cm²
t= 0,02 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
kN/cm²
FOLHA:
sRd = 31,36 kN/cm²
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
165 de 251
Critério: 2,92 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 19,49 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma

Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 0,10 kN
Mz,Sd = 0,75 kN.cm
A= 12,57 cm²

Ix =
Iy =
113,10
113,10
cm4
cm4

a
ut
Iz = 226,19 cm4

tx,Sd = 0,02 kN/cm²


ty,Sd = 0,02 kN/cm²
in
tSd = 0,03 kN/cm²

Fv,Sd = 0,08 kN
M

Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 2,93 cm
Fc,Sd = 19,49 kN

Fc,Rd = 77,22 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 161,70 cm³

Afg = 10,03 cm²


Afn = 7,19 cm²

MRd = 4743,65 kN.cm

MSd = 69,00 kN.cm : OK!


165
Fv,Rd = 76,79 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 2,93 cm FOLHA:
Fc,Sd = 19,49 kNMEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
166 de 251
Fc,Rd = 77,22 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 161,70 cm³

Afg = 10,03 cm²


Afn = 7,19 cm²

MRd = 4743,65 kN.cm

MSd = 69,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

166
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
167 de 251

Conexão 4 – Ligação entre Módulos – Tirante

Catálogo de Passarelas DNIT


PL15 - LIGAÇÃO ENTRE MÓDULOS - TIRANTE

1. Propriedades Mecânicas e Geométricas:

1.1 Perfil conectado


1.1.1 Material : Aço ASTM A-572 grau 50
fy = 34,50 kN/cm²
fu = 45,00 kN/cm²

1.1.2 Dados geométricos


Perfil W W 360 x 44,0
d= 35,20 cm
bf = 17,10 cm
tw =
tf =
h=
0,69
0,98
33,20
cm
cm
cm
a
ut
d' = 30,80 cm

1.2 Parafusos
in
db = 1,25 cm : Diâmetro do parafuso
df = 1,40 cm : Diâmetro do furo padrão
Ab = 1,23 cm²
fy = 63,50 kN/cm²
M

fu = 82,50 kN/cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão:

fy = 34,50 kN/cm² : Aço ASTM A-572 grau 50


fu = 45,00 kN/cm²
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,98 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma


hw = 26,56 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 36,65 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 99,63 cm² : Área total das talas


167
2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 12,00 kN
N = 160,00 kN :Tração
fu = 82,50 kN/cm²
Rd 30,00 kN : Resistência ao corte (0,40Agfu/1,35)

1.3 Talas de conexão: ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES


FOLHA:
fy = 34,50 kN/cm² : Aço DE
MEMÓRIA ASTMCÁLCULO
A-572 grau 50DAS ESTRUTURAS
fu = 45,00 kN/cm² 168 de 251
E= 20000,00 kN/cm² : Módulo de elasticidade

tf,tala = 0,98 cm : Espessura das talas da mesa


bf,tala ext = 17,10 cm : Largura da chapa externa
bf,tala int = 7,52 cm : Largura da chapa interna
Am = 31,49 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

tw = 0,69 cm : Espessura das talas da alma


hw = 26,56 cm : Altura da chapa interna (inicial)
Am = 36,65 cm² : Área bruta da seção transversal das talas de cada mesa

At = 99,63 cm² : Área total das talas

2. Esforços Solicitantes e Coeficientes de Ponderação:

VSd,y = 12,00 kN
NSd =
MSd,x =
160,00
750,00
kN
kN.cm
:Tração

a
ut
a1 = 1,10
a2 = 1,35

3. Determinação do número de parafusos


in
3.1 Determinação do esforço na mesa e alma
3.1.1 Quinhão de carga devido à normal
Nf = 50,57 kN : Parcela da normal para as mesas
M

Nw = 58,86 kN : Parcela da normal para a alma (somente para verificar o atrito)

3.1.2 Quinhão de carga devido ao momento fletor


Nt,mi = 22,59 kN : Tração na mesa inferior
Nt,ms = -22,59 kN : Compressão na mesa superior

3.1.2 Esforço total nas mesas


Nmi = 102,59 kN : Inferior
Nms = 57,41 kN : Superior

3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)

Ch = 1,00 : Furos padrão


m= 0,35 : Superfície classe A
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
ns = 2,00 : Número de planos de corte
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


3
168
nl,w = un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 28 un. : Número total de parafusos na conexão
3.2 Resistência ao deslizamento do parafuso (ELS)

Ch = 1,00 ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO


: Furos padrão DE PASSARELA DE PEDESTRES
m= 0,35 : Superfície classe A FOLHA:
Ftb = 125,00 kN : Força de protensão mínima por parafuso
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
ns = 2,00 : Número de planos de corte 169 de 251
Ff,Rk = 70,00 kN : Força resistente por atrito

3.3 Quantidade de parafusos (2 linhas nas mesas e alma)

nl,f = 2 un. :Número de linhas de parafuso nas mesas


nl,w = 3 un. :Número de linhas de parafuso na alma
nmesa = 2 un. : Número de parafusos por linha na mesa
nalma = 2 un. : Número de parafusos por linha na alma
nt = 28 un. : Número total de parafusos na conexão

Obs: Quantidade mímina de 3 linhas de dois parafusos na alma e 2 linhas de três parafusos nas mesas

3.4 Layout da chapa

db = 5,00 cm : Distância entre parafusos


dc = 2,50 cm : Distância entre parafuso e chapa
dt = 1,00 cm

4. Verificação da tala da mesa

4.1 Verificação da tala da mesa tracionada


a
ut
Ag = 16,76 cm² : Área bruta
Ae = 14,01 cm² : Área efetiva
in
Nt,Rd = 467,13 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

Nt,Sd = 102,59 kN OK!


M

4.2 Verificação do colapso por rasgamento da tala tracionada

Agn = 14,70 cm² : Área bruta cisalhada


Ann = 10,58 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 3,53 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00 : tração uniforme

FRd = 329,28 kN : NBR 8800 item 6.5.6

Nt,Sd = 102,59 kN OK!

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


4
I= 1,34 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 6,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 17405,79 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,18 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,99 : Fator de redução169

Nc,Rd = 518,34 kN
Agn = 14,70 cm² : Área bruta cisalhada
Ann = 10,58 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 3,53 cm² : Área líquida tracionada
Cts = 1,00
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
: tração uniforme
FOLHA:
FRd = 329,28 kNMEMÓRIA
: NBRDE
8800CÁLCULO
item 6.5.6 DAS ESTRUTURAS
170 de 251
Nt,Sd = 102,59 kN OK!

4.3 Verificação da tala comprimida

Ag = 16,76 cm² : Área bruta


4
I= 1,34 cm : Momento de inércia
K= 0,65 : Tabela E.1 NBR 8800
L= 6,00 cm : Distância entre furos no centro da chapa
Ne = 17405,79 kN : Carga crítica Anexo E NBR880
Q= 1,00 : Não há instabilidade local
l0 = 0,18 : Índice de esbeltez reduzido (NBR8800 5.3.3.2)
c= 0,99 : Fator de redução

Nc,Rd = 518,34 kN

Nc,Sd = N.A. kN Não há compressão na seção

5. Verificação da tala da alma

a
5.1 Verificação do cisalhamento da tala da alma da viga
ut
Agv = 18,33 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 15,43 cm² : Área líquida cisalhada
in
FRd = 308,57 kN : ≤ ( Agf y /a1; Aef u/a2)

FSd = 6,00 kN :VSd,y/2 OK!


M

5.2 Verificação do rasgamento da tala da alma da viga

5.2.1 - 1ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 8,63 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 6,21 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 3,73 cm² : Área líquida tracionada

FRd1 = 248,40 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 17,25 cm² : Área bruta cisalhada
Anv = 12,42 cm² : Área líquida cisalhada
Ant = 2,48 cm² : Área líquida tracionada

FRd2 = 331,20 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação
170
FRd = 248,40 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 6,00 kN :VSd,y/2 OK!


5.2.2 - 2ª Hipótese
Cts = 1,00 : Tração uniforme
Agv = 17,25 cm² : Área bruta cisalhada
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
Anv = 12,42 cm² : Área líquida cisalhada
FOLHA:
Ant = 2,48 cm² : Área líquida tracionada
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
171 de 251
FRd2 = 331,20 kN : NBR 8800 item 6.5.6

5.2.3 - Verificação

FRd = 248,40 kN : Esforço resistente mínimo

FSd = 6,00 kN :VSd,y/2 OK!

5.3 Verificação da flexão na tala da alma

5.3.1 Flambagem lateral com torção


Lb = 6,00 cm : Comprimento entre furos na seção central da conexão
Iy = 0,73 cm4
A= 18,33 cm²
ry = 0,20 cm
l= 30,12 : Esbeltez da chapa
4
J= 2,91 cm
Zx =
Mpl =
121,69
4198,21
cm3
kN.cm
a
ut
lp= 4,52
Wx = 81,12 cm3
Mr = 2798,81 kN.cm
lr= 104,34
in
Cb = 1,00

MRd1 = 3816,56 kN.cm : Mpl/a1


M

MRd2 = 3490,27 kN.cm : (Cb/a2)*(Mpl - (Mpl - Mr)*(l-lp)/(lr-lp) )

MRd = 3490,27 kN.cm

MSd = 33,00 kN.cm : OK!

5.3.2 Ruptura
Ze = 112,03 cm³

MRd = 3734,24 kN.cm

MSd = 33,00 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 1,88 kN/cm²
t= 0,33 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²


171
Critério: 1,96 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos


MSd = 33,00 kN.cm : OK!

5.3.2 Ruptura
Ze = 112,03 cm³
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MRd = 3734,24 kN.cm
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
172 de 251
MSd = 33,00 kN.cm : OK!

5.4 Verificação da flexão e do cisalhamento combinados

sx = 1,88 kN/cm²
t= 0,33 kN/cm²

sRd = 31,36 kN/cm²

Critério: 1,96 kN/cm² : OK!

6. Verificação dos parafusos

6.1 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas das mesas

Fv,Sd = 25,65 kN : Esforço solicitante máximo por parafuso

Fv,Rd = 30,00 kN :

a
6.2 Verificação do cisalhamento nos parafusos nas talas da alma
OK!
ut
Fx,Sd = 0,00 kN
Fy,Sd = 6,00 kN
Mz,Sd = 33,00 kN.cm
in
A= 7,36 cm²

Ix = 122,72 cm4
M

Iy = 46,02 cm4
Iz = 168,74 cm4

tx,Sd = 0,98 kN/cm²


ty,Sd = 1,30 kN/cm²
tSd = 1,63 kN/cm²

Fv,Sd = 2,00 kN

Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas

lf = 1,80 cm
Fc,Sd = 25,65 kN

Fc,Rd = 70,56 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos


172

Wt = 696,50 cm³

A = 16,76 cm²
Fv,Rd = 30,00 kN : OK!

6.3 Verificação da pressão de contato nas talas das mesas


ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
lf = 1,80 cm
FOLHA:
Fc,Sd = 25,65 kN
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
173 de 251
Fc,Rd = 70,56 kN : OK!

7. Verificação da flexão da viga com furos

Wt = 696,50 cm³

Afg = 16,76 cm²


Afn = 14,01 cm²

MRd = 23827,63 kN.cm

MSd = 750,00 kN.cm : OK!

a
ut
in
M

173
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
174 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – MODELO I

A Figura 1-28 mostra o estado de deslocamento da estrutura, assim como seu valor máximo,
para a combinação quase permanente de serviço (ver Tabela 1-4).

a
ut
Figura 1-28 – Deslocamentos do Modelo I (em centímetros) – ELS-DEF
Adota-se como deslocamento máximo o valor abaixo (NBR8800:2008, Tabela C.1).
in
𝐿
𝛿𝑚á𝑥 = = 10𝑐𝑚 (1.11)
350
Como o deslocamento máximo da superestrutura metálica é 4,91cm, conclui-se que o projeto
M

atende satisfatoriamente o ELS-DEF.

174
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
175 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – MODELO II

A Figura 1-29 mostra o estado de deslocamento da estrutura, assim como seu valor máximo,
para a combinação quase permanente de serviço (ver Tabela 1-4).

a
ut
Figura 1-29 – Deslocamentos do Modelo II (em centímetros) – ELS-DEF
Adota-se como deslocamento máximo o valor abaixo (NBR8800:2008, Tabela C.1).
in
𝐿
𝛿𝑚á𝑥 = = 7 𝑐𝑚 (1.12)
350
M

Como o deslocamento máximo da superestrutura metálica é 1,63 cm, conclui-se que o projeto
atende satisfatoriamente o ELS-DEF.

175
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
176 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO – MODELO III

A Figura 1-30 mostra o estado de deslocamento da estrutura, assim como seu valor máximo,
para a combinação quase permanente de serviço (ver Tabela 1-4).

a
ut
Figura 1-30 – Deslocamentos do Modelo III (em centímetros) – ELS-DEF.
in
Adota-se como deslocamento máximo o valor abaixo (NBR8800:2008, Tabela C.1).

𝐿
𝛿𝑚á𝑥 = = 4𝑐𝑚 (1.13)
350
M

Como o deslocamento máximo da superestrutura metálica é 0,36 cm conclui-se que o projeto


atende satisfatoriamente o ELS-DEF.

176
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
177 de 251

2 DIMENSIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO


CRITÉRIOS DE CÁLCULO

As hipóteses de cálculo seguem as prescrições da NBR 6118:2014. O comportamento global


da estrutura é considerado linear elástico para fins de obtenção dos esforços solicitantes
internos e deslocamentos. A Classe de Agressividade adotada é a II (CAII), pois caracteriza a
maioria das regiões de implantação da passarela.

As rampas, vigas e lajes são dimensionadas a partir de um modelo numérico do acesso A800,
elaborado no programa SAP2000, pois estes elementos repetem-se nos outros tipos de
acesso e possuem uma configuração de esforços semelhantes.

Já para o dimensionamento dos pilares foram elaborados modelos utilizando o programa

a
Eberick V10: para os acessos A800, A640 e A480. Como não há uma variabilidade significativa
de esforços, a armadura calculada para o A800 também é utilizada no A720, a armadura
ut
calculada para o acesso A640 também é utilizada no acesso A560 e, finalmente, as armaduras
calculadas pra o módulo A480 também é aplicada aos pilares dos acessos A400 e A320.
in
MATERIAS E COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO

A Tabela 2-1 organiza as propriedades e coeficientes de ponderação das resistências dos


materiais utilizados neste projeto.
M

Tabela 2-1 – Propriedades dos Materiais


Material Propriedades Coeficientes
• fck = 30MPa
Concreto • Ecs = 27 GPa (tabela 8.1 NBR 6118:2014) c =1,4
• c = 2500 kg/m³

• Aço CA-50
Armadura • fyk = 500 MPa s =1,15
• Es = 210 GPa

MODELO NUMÉRICO

Modelo SAP 2000

O modelo numérico elaborado no programa SAP2000 é ilustrado na Figura 2-1. Foram


utilizados elementos de pórtico tridimensional (frame) para representar as vigas e pilares e
177
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
178 de 251

elementos de casca (thin shell) para representar as rampas e lajes. Os pilares foram
engastados na base. A excentricidade da viga console foi considerada pelo posicionamento
de eixo conforme a planta de formas, e seus nós de extremidade foram engastados aos nós
dos pilares, na mesma elavação, por meio da aplicação de constraints tipo body. Os pilares
são engastados nas bases.

a
ut
in
M

(a) Vista Isométrica.

178
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179 de 251

a
ut
(b) Vista Isométrica com os representação dos elementos.
Figura 2-1 – Modelo Elaborado no SAP2000.
Modelo Eberick V10
in
A Figura 2-2 ilustra os modelos elaborados no programa Eberick V10 para o dimensionamento
automático dos pilares que compõem os acessos.
M

(a) Acesso A800.

179
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180 de 251

(b) Acesso A640.

a
ut
(c) Acesso A480.
in
Figura 2-2 – Modelo Estrutural Eberick V10.
M

180
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AÇÕES NA ESTRUTURA

Peso Próprio (PP)

O peso próprio dos elementos estruturais é calculado automaticamente pelo programa


SAP2000 a partir do peso específico dos materiais. O peso dos guarda-corpos é incluso nesse
caso de carregamento.

Carga Móvel (CM)

Adota-se o mesmo valor da carga móvel aplicada às passarelas, ou seja, 5 kN/m². A carga é
aplicada em várias configurações de maneira a abarcar todas as configurações de
carregamentos que podem ocorrer nos acessos às passarelas. A Figura 2-3 ilustra algumas
das configurações adotadas neste anteprojeto. O caso de carregamento CM representa a

a
envoltória de todas as alternâncias de cargas.
ut
in
M

181
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
182 de 251

a
ut
in
M

Figura 2-3 – Alternância de carga móvel nos acessos.

182
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
183 de 251

Forças devido ao Vento (VY+, VY-)

Os parâmetros para o cálculo de vento são os mesmos já calculados na seção 1.4.3. Como a
estrutura não é vedada, considera-se que a carga devido ao vento só atua quando o acesso
está carregado com pedestres. O carregamento é aplicado na lateral das rampas e área de
contato considerada é de 1,80 metro (altura da multidão) acima do nível da rampa. Portanto,
a carga linear a ser aplicada na lateral é igual a 𝐹𝑣 = (1,8 + 0,3) ∙ 1,44 ∙ 2 = 6 𝑘𝑁/𝑚.

a
ut
in

(a) VY-
M

(b) VY+
Figura 2-4 – Carga de Vento na Estrutura.

183
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
184 de 251

Reações da Passarela

As reações das passarelas são aplicadas diretamente nos nós da viga console. As Figura 2-5
mostra as cargas da passarela. Esses valores correspondem às reações da PL35.

(a) Peso Próprio da PL.


a (b) Carga Móvel (CM)
ut
in
M

(c) Vento VX+ (d) Vento VX-


Figura 2-5 – Cargas da passarela.
COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTO

As combinações de carregamento últimas normais, utilizadas para o dimensionamento dos


elementos estruturais, são calculadas a partir da equação abaixo.

𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ∑ 𝛾𝑔𝑖 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝛾𝑞 (𝐹𝑄1,𝑘 + ∑ 𝜓0𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘 ) (2.1)


𝑖=1 𝑗=2

184
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
185 de 251

Os coeficientes de ponderação para cada caso de carregamento são apresentados na Tabela


2-2. As ações permanentes diretas são agrupadas no caso PP.

Tabela 2-2 – Combinações últimas normais – Coeficiente de ponderação. (𝜓0𝑗 = 0,6).


Comb. PP CM CM (PL) VY+ VY- VX+ (PL) VX- (PL)
ELU-1 1,4 1,5 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
ELU-2 1,4 0,9 1,5 0,9 0,9 0,9 0,9
ELU-3 1,4 0,9 0,9 1,5 0,9 0,9 0,9
ELU-4 1,4 0,9 0,9 0,9 1,5 0,9 0,9
ELU-5 1,4 0,9 0,9 0,9 0,9 1,5 0,9
ELU-6 1,4 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 1,5
ELU-7 1,0 1,5 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9
ELU-8 1,0 0,9 1,5 0,9 0,9 0,9 0,9
ELU-9 1,0 0,9 0,9 1,5 0,9 0,9 0,9
ELU-10 1,0 0,9 0,9 0,9 1,5 0,9 0,9
ELU-11 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 1,5 0,9
ELU-12 1,0 0,9

a
0,9 0,9 0,9 0,9 1,5
Para a verificação ao ELS-DEF, utiliza-se a combinação quase permanente de serviço, dada
ut
pela equação abaixo.
𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ∑ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + ∑ 𝜓2𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘 (2.2)


in
𝑖=1 𝑗=1

Os coeficientes de ponderação para cada caso de carregamento são apresentados na Tabela


2-3. Como 𝜓2𝑗 = 0 para a pressão dinâmica devido ao vento, esses casos são suprimidos.
M

Tabela 2-3 – Combinação quase permanente – Coeficiente de ponderação. (𝜓2𝑗 = 0,3).


Comb. PP CM CM (PL)
ELS-1 1,0 0,3 0,3
Para a verificação ao ELS-W, utiliza-se a combinação frequente de serviço, dada pela
equação abaixo.
𝑚 𝑛

𝐹𝑑 = ∑ 𝐹𝐺𝑖,𝑘 + 𝜓1 𝐹𝑄1,𝑘 + ∑ 𝜓2𝑗 ∙ 𝐹𝑄𝑗,𝑘 (2.3)


𝑖=1 𝑗=2

Os coeficientes de ponderação para cada caso de carregamento são apresentados na Tabela


2-4.

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186 de 251

Tabela 2-4 – Combinações frequentes – Coeficiente de ponderação.


Comb. PP CM CM (PL) VY+ VY- VX+ (PL) VX- (PL)
ELS-2 1,0 0,4 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0
ELS-3 1,0 0,3 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0
ELS-4 1,0 0,3 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0
ELS-5 1,0 0,3 0,3 0,0 0,3 0,0 0,0
ELS-6 1,0 0,3 0,3 0,0 0,0 0,3 0,0
ELS-7 1,0 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 0,3

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO

Os diagramas de esforços solicitantes a seguir representam as envoltórias máximas e


mínimas das combinações últimas definidas na Tabela 2-2.

Dimensionamento das Rampas

a
O diagrama de esforços das rampas, entre eixos 4 e 6, são apresentados na Figura 2-6, a
seguir (vista em planta). Como as rampas são apoiadas somente pelas vigas, somente serão
ut
apresentados os esforços longitudinais.
in
M

(a) Momento fletor – Envoltória mínima – Msd = -244 kNm.

(b) Momento fletor – Envoltória máxima. Msd = 120 kNm.


Figura 2-6 – Diagrama de esforços das rampas – Vista em Planta.
A Tabela 2-5 resume as armaduras calculadas e adotadas para as rampas.

186
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Tabela 2-5 – Armaduras Calculadas e Adotadas para as rampas.


Direção Transversal (armadura de
Direção Longitudinal
distribuição)
kN
Md := 244kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 100cm Base cm

h := 30cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento

Armadura Armadura adotada: 12,5 cada


Negativa 2 15cm
KMD = 0.156 Asmin = 4.5 cm
2
KX = 0.256 As = 23.155 cm
:= 16mm
KZ = 0.898 SITUAÇÃO = "OK"

a
Armadura adotada: ϕ16 cada 9cm Ab :=
2

4
2
= 2.011  cm
ut
kN
Md := 120kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 100cm Base cm

h := 30cm Altura total


fck := 30MPa
in
c := 3cm Cobrimento

Armadura Armadura adotada: 12,5 cada


Positiva 2 15cm
KMD = 0.077 Asmin = 4.5 cm
M

2
KX = 0.119 As = 10.731 cm
:= 12.5mm
KZ = 0.953 SITUAÇÃO = "OK"

2 2
Armadura adotada: ϕ12,5 cada 12,5cm Ab :=  = 1.227  cm
4

187
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188 de 251

O diagrama de esforços dos patamares de circulação, entre Eixos 2 e 4, são apresentados na


Figura 2-7, a seguir (vista em planta).

Direção x (perpendicular ao tráfego) Direção y (paralela ao tráfego)


Envoltória Máxima

Não há momento positivo nessa direção


(adotar armadura de distribuição)

a
ut
Momento fletor -. Msd = 77 kNm.
in
M
Envoltória Mínima

Momento fletor -. Msd = -97 kNm. Momento fletor -. Msd = -113 kNm.
Figura 2-7 – Diagrama de esforços dos patamares de circulação – Vista em Planta.
A Tabela 2-6 resume as armaduras calculadas e adotadas para os patamares de circulação.

188
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Tabela 2-6 – Armaduras Calculadas e Adotadas para os patamares de circulação.


Direção Transversal (perpendicular ao
Direção Transversal (paralela ao tráfego)
tráfego)
kN
Md := 77kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 100cm Base cm

h := 30cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento

Armadura
2 Adotar mesma armadura do negativo.
Positiva KMD = 0.049 Asmin = 4.5 cm
2
KX = 0.075 As = 6.761  cm
:= 12.5mm
KZ = 0.97 SITUAÇÃO = "OK"

Armadura adotada: ϕ12,5 cada 15cm

a Ab :=
2

4
= 1.227  cm
2
ut
kN
Md := 97kN m Momento de Cálculo Md := 50
fyk 113kN m CA50
Momento de Cálculo fyk :=
2
bw := 100cm cm
Base bw := 100cm Base
h := 30cm Altura total h := 30cm Altura total
fck := 30MPa fck :=
in
c := 3cm Cobrimento c := 3cm Cobrimento

Armadura
negativa 2 2
KMD = 0.062 Asmin = 4.5 cm KMD = 0.072 Asmin = 4.5 cm
M

2 2
KX = 0.095 As = 8.589  cm KX = 0.111 As = 10.075 cm
:= 12.5mm
KZ = 0.962 SITUAÇÃO = "OK" KZ = 0.955 SITUAÇÃO = "OK"

2 2
Armadura adotada: ϕ12,5 cada 15cm ArmaduraAb :=
adotada: ϕ12,5
= 1.227  cm
cada 10cm
4

189
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190 de 251

Dimensionamento das Vigas do Eixo 6

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-8.
A armadura calculada para este elemento deve ser adotada nas demais vigas.

Momento
Fletor

Esforço
Cortante

a
Figura 2-8 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 6.
ut
As amaduras calculadas e adotadas são apresentadas na Tabela 2-7.
Tabela 2-7 – Cálculo das armaduras das vigas do eixo 6.
Armadura Calculada Armadura Adotada
in
Armadura
Não há positivo na viga. 4 16 como porta estribo
Positiva
kN
Md := 414kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
M

bw := 60cm Base cm

h := 60cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento

Armadura
Adotar 6 20
negativa 2
KMD = 0.099 Asmin = 5.4 cm := 20mm

2 2 2
KX = 0.155 As = 17.813 cm Ab :=  = 3.142  cm
4

n := ceil
As 
KZ = 0.938 SITUAÇÃO = "OK" =6
 Ab 

190
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
191 de 251

Vsd := 379kN Número de Ramos: NR := 4

fywk := 500MPa Bitola: := 8mm

bw := 60cm h := 60cm fck := 30MPa


c := 3cm := 90
Cortante 8 cada 20cm (4 pernas)

VRd2 = 1741.27 kN Situação = "OK!"


e = 28.92 cm espaçamento máximo
2
Asw = 6.95 cm

Dimensionamento das Vigas do Eixo 5

a
A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-9.
ut
A armadura calculada para este elemento deve ser adotada nas demais vigas.
in
Momento
Fletor
M

Esforço
Cortante

Figura 2-9 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 5.

As amaduras calculadas e adotadas são apresentadas na Tabela 2-8.

191
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
192 de 251

Tabela 2-8 – Cálculo das armaduras das vigas do Eixo 5.


Armadura Calculada Armadura Adotada
Armadura
Não há positivo na viga. 4 16 como porta estribo
Positiva
kN
Md := 589kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 60cm Base cm

h := 60cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 6 20 + 2 25
negativa
2
KMD = 0.141 Asmin = 5.4 cm := 20mm
2
KX = 0.228 As = 26.154 cm 2 2
Ab :=  = 3.142  cm
4
KZ = 0.909

Vsd := 511kN
a
SITUAÇÃO = "OK"

Número de Ramos: NR := 4
n := ceil =9
 Ab 
As 
ut
fywk := 500MPa Bitola: := 8mm

bw := 60cm h := 60cm fck := 30MPa


in
c := 3cm := 90
Cortante 8 cada 15cm (4 pernas)
M

VRd2 = 1741.27 kN Situação = "OK!"


e = 17.39 cm espaçamento máximo
2
Asw = 11.56 cm

Dimensionamento das Vigas Faixa dos Eixos 02 e 04

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-10.
A armadura calculada para este elemento deve ser adotada nas demais vigas.

192
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
193 de 251

Momento
Fletor

Esforço
Cortante

Figura 2-10 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa dos Eixos 2 e 4.


As amaduras calculadas e adotadas são apresentadas na Tabela 2-9.

a
Tabela 2-9 – Cálculo das armaduras das Vigas Faixa dos Eixos 2 e 4.
Armadura Calculada Armadura Adotada
ut
kN
Md := 53kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 70cm Base cm

h := 30cm Altura total


in
fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 5 12,5
Positiva
2
M

KMD = 0.048 Asmin = 3.15  cm := 12.5mm


2
KX = 0.073 As = 4.651  cm 2 2
Ab :=  = 1.227  cm
4
KZ = 0.971 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=4
 Ab 

193
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194 de 251

kN
Md := 149kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 70cm Base cm

h := 30cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 8 16
negativa
2
KMD = 0.136 Asmin = 3.15  cm := 16mm
2
KX = 0.22 As = 13.915 cm 2 2
Ab :=  = 2.011  cm
4
KZ = 0.912 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=7
 Ab 
Vsd := 285kN Número de Ramos: NR := 4

fywk := 500MPa

a
Bitola: := 8mm
ut
bw := 70cm h := 30cm fck := 30MPa
c := 3cm := 90
Cortante 8 cada 10cm (4 pernas)
in
VRd2 = 962.28 kN Situação = "OK!"
e = 14.59 cm espaçamento máximo
M

2
Asw = 13.78 cm

Dimensionamento das Vigas Faixa do Eixo 01 (Patamar da Escada)

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-11.
A armadura calculada para este elemento deve ser adotada nas demais vigas.

194
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
195 de 251

Momento
Fletor

Esforço
Cortante

Figura 2-11 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa do Eixo 1.

a
As amaduras calculadas e adotadas são apresentadas na Tabela 2-10.
ut
in
M

195
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
196 de 251

Tabela 2-10 – Cálculo das armaduras das Vigas Faixa do Eixo 1.


Armadura Calculada Armadura Adotada
kN
Md := 10kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 60cm Base cm

h := 20cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 6 8
Positiva
2
KMD = 0.032 Asmin = 1.8 cm := 8mm
2
KX = 0.049 As = 1.663  cm 2 2
Ab :=  = 0.503  cm
4
KZ = 0.981 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=4
Md := 14kN m
bw := 60cm
a
Momento de Cálculo
Base
fyk := 50
kN
2
cm
 CA50Ab 
ut
h := 20cm Altura total
fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 6 8
negativa
in
2
KMD = 0.038 Asmin = 1.8 cm := 8mm
2
KX = 0.057 As = 1.938  cm 2 2
Ab :=  = 0.503  cm
M

4
KZ = 0.977 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=4
Vsd := 37kN Número de Ramos: NR := 4
 Ab 

fywk := 500MPa Bitola: := 8mm

bw := 60cm h := 20cm fck := 30MPa


c := 3cm := 90
Cortante 8 cada 20cm (4 pernas)

VRd2 = 519.33 kN Situação = "OK!"


e = 28.92 cm espaçamento máximo
2
Asw = 6.95 cm

196
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197 de 251

Dimensionamento da Viga da Escada

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-12.
A armadura calculada para este elemento deve ser adotada nas demais vigas.

Momento
Fletor

Esforço
Cortante

a
Figura 2-12 – Diagrama de Esforços das Vigas da Escada.
ut
As amaduras calculadas e adotadas são apresentadas na Tabela 2-11.

Tabela 2-11 – Cálculo das armaduras das Vigas da Escada.


in
Armadura Calculada Armadura Adotada
kN
Md := 17kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 20cm Base cm
M

h := 40cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 3 10
Positiva
2
KMD = 0.029 Asmin = 1.2 cm := 10mm
2
KX = 0.043 As = 1.075  cm 2 2
Ab :=  = 0.785  cm
4
KZ = 0.983 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=2
 Ab 

197
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FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
198 de 251

kN
Md := 27kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 20cm Base cm

h := 40cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 3 12,5
negativa
2
KMD = 0.046 Asmin = 1.2 cm := 12.5mm
2
KX = 0.07 As = 1.726  cm 2 2
Ab :=  = 1.227  cm
4
KZ = 0.972 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=2
Vsd := 33kN Número de Ramos: NR := 2  Ab 

fywk := 500MPa

bw := 20cm h := 40cm
a
Bitola: := 6.3mm

fck := 30MPa
ut
c := 3cm := 90
Cortante 6,3 cada 20cm (2 pernas)
in
VRd2 = 376.77 kN Situação = "OK!"
e = 26.91 cm espaçamento máximo
2
Asw = 2.32 cm
M

198
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
199 de 251

Dimensionamento das Escadas

Os diagramas de esforços das escadas são apresentados na Figura 2-13, a seguir (vista
isométrica). Como as escadas trabalham somente em uma direção, são apresentados
somente os esforços longitudinais.

a
ut
in
(a) Momento fletor – Envoltória máxima – Msd = 30 kNm.
M

(b) Momento fletor – Envoltória mínima – Msd = -31 kNm.


Figura 2-13 – Esforços longitudinais da escada.

199
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200 de 251

A Tabela 2-13 resume as armaduras calculadas e adotadas para as rampas.

Tabela 2-12 – Armaduras Calculadas e Adotadas para as rampas.


Direção Transversal (armadura de
Direção Longitudinal
distribuição)
kN
Md := 31kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 100cm Base cm

h := 20cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Armadura adotada: 6,3 cada 10cm
Negativa
2
KMD = 0.05 Asmin = 3  cm := 12.5mm
2
KX = 0.076 As = 4.325  cm

KZ = 0.97
a
SITUAÇÃO = "OK"
Ab :=
2

n := ceil

4
= 1.227  cm

Area_de_aço 
2
ut
Armadura adotada 12,5 cada 15cm. =4
 Ab 
kN
Md := 30kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 100cm cm
in
Base
h := 20cm Altura total
fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
M

Armadura
Armadura adotada: 6,3 cada 10cm
Positiva
2
KMD = 0.048 Asmin = 3  cm := 12.5mm
2
KX = 0.073 As = 4.182  cm 2 2
Ab :=  = 1.227  cm
4
KZ = 0.971 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
Armadura adotada 12,5 cada 15cm. =4
 Ab 

Dimensionamento da Viga Console

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-14.
A armadura calculada para este elemento deve ser adotada nas demais vigas.

200
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201 de 251

Momento
Fletor

Esforço
Cortante

Figura 2-14 – Diagrama de Esforços das Vigas da Escada.


As amaduras calculadas e adotadas são apresentadas na Tabela 2-13.

a
Tabela 2-13 – Cálculo das armaduras das Vigas da Escada.
Armadura Calculada Armadura Adotada
ut
kN
Md := 44kN m Momento de Cálculo fyk := 50 CA50
2
bw := 30cm Base cm

h := 40cm Altura total


in
fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 4 12,5
Positiva
2
KMD = 0.05 Asmin = 1.8 cm := 12.5mm
M

2
KX = 0.076 As = 2.821  cm 2 2
Ab :=  = 1.227  cm
4
KZ = 0.97 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=3
Md := 44kN m Momento de Cálculo fyk := 50
kN CA50
Ab 
2
bw := 30cm Base cm

h := 40cm Altura total


fck := 30MPa
c := 3cm Cobrimento
Armadura
Adotar 4 12,5
negativa
2
KMD = 0.05 Asmin = 1.8 cm := 12.5mm
2
KX = 0.076 As = 2.821  cm 2 2
Ab :=  = 1.227  cm
4
KZ = 0.97 SITUAÇÃO = "OK"
n := ceil
Area_de_aço 
=3
 Ab 
201
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
202 de 251

Vsd := 52kN Número de Ramos: NR := 2

fywk := 500MPa Bitola: := 6.3mm

bw := 30cm h := 40cm fck := 30MPa


c := 3cm := 90
Cortante 6,3 cada 10cm (2 pernas)

VRd2 = 565.15 kN Situação = "OK!"


e = 17.36 cm espaçamento máximo
2
Asw = 3.59 cm

Dimensionamento dos Pilares a


ut
Nesta seção são apresentadas as verificações dos lances críticos para cada pilar dos acessos.
Após obter os momentos solicitantes máximos, no programa Eberick v10, os pilares foram
in
dimensionados utilizando-se o programa P-Calc.
M

202
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203 de 251

Tabela 2-14 – Dimensionamento do P1=P6 – Módulos A800 e A720.

Dados da Seção e Materiais: Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

Tabela 2-15 – Dimensionamento do P2=P7 – Módulos A800 e A720.

203
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204 de 251

Dados da Seção e Materiais: Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

204
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205 de 251

Tabela 2-16 – Dimensionamento do P3 – Módulos A800 e A720.

Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

205
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206 de 251

Tabela 2-17 – Dimensionamento do P4 – Módulos A800 e A720.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

206
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207 de 251

Tabela 2-18 – Dimensionamento do P5 – Módulos A800 e A720.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

207
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208 de 251

Tabela 2-19 – Dimensionamento do P8 – Módulos A800 e A720.

Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

208
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209 de 251

Tabela 2-20 – Dimensionamento do P1=P6 – Módulos A640 e A560.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

209
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210 de 251

Tabela 2-21 – Dimensionamento do P2=P7 – Módulos A640 e A560.

Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

210
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211 de 251

Tabela 2-22 – Dimensionamento do P3 – Módulos A640 e A560.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

211
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212 de 251

Tabela 2-23 – Dimensionamento do P4 – Módulos A640 e A560.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

212
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213 de 251

Tabela 2-24 – Dimensionamento do P5 – Módulos A640 e A560.

Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

213
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214 de 251

Tabela 2-25 – Dimensionamento do P8 – Módulos A640 e A560.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

214
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215 de 251

Tabela 2-26 – Dimensionamento do P1=P6 – Módulos A480, A400 e A320.


Diagrama de Interação:
Dados da Seção e Materiais:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

215
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
216 de 251

Tabela 2-27 – Dimensionamento do P2=P7 – Módulos A480, A400 e A320.

Dados da Seção e Materiais:


Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

216
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217 de 251

Tabela 2-28 – Dimensionamento do P3 – Módulos A800 e A720.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

217
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
218 de 251

Tabela 2-29 – Dimensionamento do P4 – Módulos A480, A400 e A320.


Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

218
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219 de 251

Tabela 2-30 – Dimensionamento do P5 – Módulos A480, A400 e A320.

Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

219
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220 de 251

Tabela 2-31 – Dimensionamento do P8 – Módulos A480, A400 e A320.

Dados da Seção e Materiais:

Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

220
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
221 de 251

VERIFICAÇÃO AO ESTADO LIMITE DE SERVIÇO

Os diagramas de esforços solicitantes, apresentados a seguir, representam as envoltórias


máximas e mínimas das combinações de serviço definidas na Tabela 2-4, para a verificação
do estado limite de abertura de fissuras, e na Tabela 2-3 para a verificação do estado limite
de deformações excessivas.

Verificação ao ELS-W

Verificação das Rampas

O diagrama de esforços das rampas, entre eixos 4 e 6, são apresentados na Figura 2-15, a
seguir (vista em planta). Como as rampas são apoiadas somente pelas vigas, somente serão
apresentados os esforços longitudinais.

a
ut
(a) Momento fletor – Envoltória mínima – Msd = -130 kNm.
in
M

(b) Momento fletor – Envoltória máxima. Msk = 62 kNm.

Figura 2-15 – Diagrama de esforços das rampas – Vista em Planta.


A Tabela 2-32 resume as verificações das rampas.

221
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
222 de 251

Tabela 2-32 – Verificação das Rampas ao ELS-W.

Abertura de Fissuras Siutação

s 3 s
w1 :=   = 0.25  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
Negativa
  + 45 = 0.34  mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

s 3 s
w1 :=   = 0.14  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
Positiva
  + 45 = 0.28  mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

a
O diagrama de esforços dos patamares de circulação, entre Eixos 2 e 4, são apresentados na
ut
Figura 2-16, a seguir (vista em planta).

Direção x (perpendicular ao tráfego) Direção y (paralela ao tráfego)


in
M
Envoltória Máxima

Não há momento positivo nessa direção


(adotar armadura de distribuição)

Momento fletor -. Msd = 41 kNm.

222
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
Envoltória Mínima 223 de 251

a
ut
Momento fletor -. Msd = -50 kNm. Momento fletor -. Msd = -56 kNm.
Figura 2-16 – Diagrama de esforços dos patamares de circulação – Vista em Planta.
A Tabela 2-33 resume as verificações dos patamares de circulação.
in
Tabela 2-33 – Verificação dos patamares de circulação ao ELS-W.

Direção Transversal (perpendicular ao tráfego) Direção Transversal (paralela ao tráfego)


M

s 3 s s 3 s
w1 :=   = 0.12  mm w1 :=   = 0.07  mm
12.5 Es fctm 12.5 Es fctm

  + 45 = 0.29  mm   + 45 = 0.17  mm


s 4 s 4
w2 :=  w2 := 
12.5 Es  cri  OK
12.5 Es  cri  OK

Verificação das Vigas do Eixo 6

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-17.

Moment
o
Fletor

223
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224 de 251

Figura 2-17 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 6.


A verificação da abertura de fissuras é apresentada na Tabela 2-34.

Tabela 2-34 – Verificação das vigas do eixo 6.


Abertura de Fissuras Situação

s 3 s
w1 :=   = 0.18  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
negativa
  + 45 = 0.2 mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

Verificação das Vigas do Eixo 5

a
A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-18.
ut
Momento
Fletor
in
Figura 2-18 – Diagrama de Esforços das Vigas do Eixo 5.
A verificação da abertura de fissuras é apresentada na Tabela 2-35.
M

Tabela 2-35 – Verificação das vigas do Eixo 5.


Abertura de Fissuras Situação

s 3 s
w1 :=   = 0.22  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
negativa
  + 45 = 0.18  mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

Dimensionamento das Vigas Faixa dos Eixos 02 e 04

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-19.

224
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
225 de 251

Momento
Fletor

Figura 2-19 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa dos Eixos 2 e 4.


As verificações ao ELS-W são apresentadas na Tabela 2-36.

Tabela 2-36 – Verificação das Vigas Faixa dos Eixos 2 e 4.


Abertura de Fissuras Situação

s 3 s
w1 :=   = 0.11  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
Positiva
w2 :=
12.5

s
Es
 

4
cri

a
+ 45 = 0.28  mm

ut
s 3 s
w1 :=   = 0.11  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
negativa
  + 45 = 0.16  mm
s 4
in
w2 := 
12.5 Es  cri 
M

Dimensionamento das Vigas Faixa do Eixo 01 (Patamar da Escada)

A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-20.

Momento
Fletor

Figura 2-20 – Diagrama de Esforços das Vigas Faixa do Eixo 1.


As verificações ao ELS-W são apresentadas na Tabela 2-37.

225
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
226 de 251

Tabela 2-37 – Verificação das Vigas Faixa do Eixo 1.


Abertura de Fissuras Situação

s 3 s
w1 :=   = 0.05  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
Positiva
  + 45 = 0.19  mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

s 3 s
w1 :=   = 0.09  mm
12.5 Es fctm
Armadura
OK
negativa
   + 45 = 0.25  mm
4 s
w2 :=
12.5 Es  cri 

Dimensionamento da Viga da Escada


a
ut
A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-21.
in
Momento
Fletor
M

Figura 2-21 – Diagrama de Esforços das Vigas da Escada.


As verificações ao ELS-W são apresentadas na Tabela 2-38.

Tabela 2-38 – Verificação das Vigas da Escada.


Abertura de Fissuras Situação

s 3 s
w1 :=   = 0.04 mm
12.5 Es fctm
Armadura
Adotar 3 10
Positiva
  + 45 = 0.13 mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

s 3 s
w1 :=   = 0.04 mm
12.5 Es fctm
Armadura
Adotar 3 12,5
negativa
   + 45 = 0.08 mm
4 s
w2 :=
12.5 Es  cri 

226
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
227 de 251

a
ut
in
M

227
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
228 de 251

Verificação das Escadas

Os diagramas de esforços das escadas são apresentados na Figura 2-22, a seguir (vista
isométrica). Como as escadas trabalham somente em uma direção, são apresentados
somente os esforços longitudinais.

a
ut
in

(a) Momento fletor – Envoltória máxima – Msd = 13 kNm.


M

(b) Momento fletor – Envoltória mínima – Msd = -14 kNm.


Figura 2-22 – Esforços longitudinais da escada.
228
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
229 de 251

A Tabela 2-13 resume as armaduras calculadas e adotadas para as rampas.

Tabela 2-39 – Verificação das Escadas.

Abertura de Fissuras Situação

s 3 s
w1 :=   = 0.02 mm
Armadura 12.5 Es fctm
OK
Negativa
  + 45 = 0.13 mm
s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

s 3 s
w1 :=   = 0.02 mm
Armadura 12.5 Es fctm
Positiva
w2 :=
12.5

Es
s
 

4
cri
a
+ 45 = 0.12 mm

OK
ut
Verificação da Viga Console
in
A envoltória dos diagramas de esforços da viga mais solicitada é apresentada na Figura 2-23.
M

Momento
Fletor

Figura 2-23 – Diagrama de Esforços das Viga Console.


As verificações ao ELS-W são apresentadas na Tabela 2-40.

229
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
230 de 251

Tabela 2-40 – Verificação da Viga Console.


Abertura de Fissuras Calculada Siutação

s 3 s
w1 :=   = 0.02 mm
Armadura 12.5 Es fctm
Positiva = Ok
  + 45 = 0.07 mm
Negativa s 4
w2 := 
12.5 Es  cri 

Verificação ao ELS-DEF

A Figura 3-24 mostra a deformada da estrutura para a combinação quase permanente.


Conforme esperado, o deslocamento máximo ocorre na rampa. Sua magnitude é mostrada na
Figura 2-25.

a
ut
in
M

Figura 2-24 – Deslocamento vertical do acesso (centímetros)

230
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
231 de 251

Figura 2-25 – Deslocamento máximo.

A flecha diferida é obtida multiplicando-se a flecha imediata acima por (1+f) = 3. Dessa forma,
tem-se:

𝐿 1025
𝛿𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎 = 3 ∙ 1,3 = 4 𝑐𝑚 < = = 4,1 𝑐𝑚 (2.4)
250 250

Conclui-se, portanto, que a estrutura atende ao ELS-DEF.

a
ut
in
M

231
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
232 de 251

DIMENSIONAMENTO DO PILAR CENTRAL

Prevendo-se a transposição de vão maiores que 35 metros, concebeu-se pilares


intermediários para a conexão entre passarelas tipo. Com vista a fornecer soluções para
diferentes configurações de topografia, foram estabelecidos pilares com alturas variando de
3,2 a 8,0 metros com incrementos de 0,8 metros (P800 a P320), similarmente aos acessos. O
cálice que recebe as cargas é idêntico para todos pilares. A geometria do pilar P800 é
mostrada na Figura 2-26.

a
ut
in
M

Figura 2-26 – Pilar Central P800.

232
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
233 de 251

Para fins de dimensionamento dos pilares, foram elaborados três modelos numéricos no
programa SAP2000 correspondendo aos pilares P800, P640 e P480. Para os pilares P720,
P560, P400 e P320 adota-se as armaduras calculadas para os pilares de altura imediatamente
acima. A única diferença entre os modelos é altura do pilar. Os consolos foram representados
como elementos tipo pórtico espacial para a transferência de cargas até os pilares. A
excentricidade foi modelada com constraints tipo body entre os nós do console e o nó que
recebe as cargas provenientes da passarela.

a
ut
in
M

(a) (b) (c)


Figura 2-27 – Modelo Estrutural dos pilares intermediários: (a) P800. (b) P640. (c) P480.

Carregamentos

Considerou-se como pior caso, a favor da segurança, as cargas provenientes de duas


passarelas PL35 apoiadas no pilar. As cargas, aplicadas ao modelo estrutural, são
representadas na Figura 2-28.

233
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
234 de 251

a) Peso próprio da estrutura


metálica.

a
ut
in
( (b) Carga móvel.
M

(c) Vento.
Figura 2-28 -Cargas do Pilar.
Verificou-se que a combinação última crítica é a que considera o vento como ação variável
principal. Dessa forma, os esforços internos apresentados nas seções subsequentes referem-
se à esta combinação.

234
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
235 de 251

Dimensionamento da armadura dos pilares

• P800/P720
Dados da Seção e Materiais:
Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

• P640/P560
235
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Dados da Seção e Materiais:


Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

• P480/P400/P320

236
ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
237 de 251

Dados da Seção e Materiais:


Diagrama de Interação:

a
ut
in
M

Esforços Críticos:

237
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
238 de 251

Dimensionamento da armadura dos consolos

O modelo estrutural adotado para o dimensionamento da armadura do cálice que recebe as


cargas das passarelas é o de consolo segundo a norma NBR 9062:2017.

a
ut
in
M

Figura 2-29 – Parâmetros de Cálculo do Consolo Curto.


Verificação da biela comprimida:

3
Hd := if ( Hk < 0.2 Vd , 1.2 Vd , Hk ) Hd = 1.01  10  kN

Vd = 841  kN

0.9 d  a
abie = abie = 56.89  cm
0.5
( 0.9 d) + a 
2 2

hbie := 0.2 d hbie = 19.4  cm

Vd  a + Hd  dh
Rc := Rc = 1250.66  kN
abie

Rc
c := c = 8.06  MPa
0.2 b  d

238
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MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
239 de 251

Armadura do tirante:

+  0.1 +
Hd a  Vd
Astir :=  2
Astir = 40.08  cm
fyd  d  fyd

Adota-se duas camadas de 720.

Armadura de Costura:

2
Ash := 0.4 Astir Ash = 16.03  cm

Adota-se 8 cada 5cm na região próxima à introdução das cargas para absorver os esforços
de fendilhamento e 8 cada 10cm nas regiões de largura variável.

a
ut
in
M

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ÁLBUM DE PROJETOS–TIPO DE PASSARELA DE PEDESTRES
FOLHA:
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS ESTRUTURAS
240 de 251

3 BIBLIOGRAFIA
ABNT. (1988). NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro.
ABNT. (2008). NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios. Rio de Janeiro.
ABNT. (2013). NBR 7188: Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos,
passarelas e outras estruturas. Rio de Janeiro.
ABNT. (2014). NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro.
ABNT. (2015). NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. Rio de Janeiro.
ABNT. (2017). NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de
Janeiro.

a
ut
in
M

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