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Centro Tecnológico
Departamento de Engenharia Civil
Vitória – ES
2018
Relatórios Experimentais - Laboratório de Mecânica dos Solos
2.1 OBJETIVO.................................................................................................................................14
2.2 RESULTADOS...........................................................................................................................14
2.2.1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA...............................................................................................................14
2.2.2 PESO ESPECÍFICO DOS GRÃOS..............................................................................................................16
2.3 MEMORIAL DE CÁLCULO..........................................................................................................16
2.3.1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA...............................................................................................................17
2.3.2 PESO ESPECÍFICO REAL DOS GRÃOS.......................................................................................................19
2.3.3 TEOR DE UMIDADE...........................................................................................................................20
2.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS............................................................................................................20
2.5 REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS...................................................................................................21
3.1 OBJETIVO.................................................................................................................................21
3.2 ESTUFA....................................................................................................................................21
3.3 SPEEDY TEST............................................................................................................................23
3.4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................23
4.1 OBJETIVO.................................................................................................................................24
4.2 LIMITE DE LIQUIDEZ.................................................................................................................24
4.2.1 RESULTADOS................................................................................................................................24
4.2.2 MEMORIAL DE CÁLCULO.....................................................................................................25
4.3 LIMITE DE PLASTICIDADE.........................................................................................................26
4.3.1 RESULTADOS................................................................................................................................26
4.3.2 MEMORIAL DE CÁLCULO.....................................................................................................27
Página 4
4.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS............................................................................................................28
4.5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................28
5 LIMITE DE CONTRAÇÃO................................................................................................................28
5.1 OBJETIVO.................................................................................................................................28
5.2 RESULTADOS...........................................................................................................................28
5.3 MEMORIAL DE CÁLCULO..........................................................................................................29
5.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS............................................................................................................30
5.5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................30
6.1 OBJETIVO.................................................................................................................................31
6.2 RESULTADOS...........................................................................................................................31
6.3 MEMORIAL DE CÁLCULOS........................................................................................................32
6.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS............................................................................................................33
6.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................33
7.1 OBJETIVO.................................................................................................................................33
7.2 RESULTADOS...........................................................................................................................34
8 EQUIVALENTE DE AREIA................................................................................................................38
8.1 OBJETIVO.................................................................................................................................38
8.2 RESULTADOS...........................................................................................................................39
8.3 MEMORIAL DE CÁLCULO..........................................................................................................39
8.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS............................................................................................................40
8.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................40
Página 5
9.1 OBJETIVO.................................................................................................................................41
9.2 RESULTADOS...........................................................................................................................41
9.3 MEMORIAL DE CÁLCULO..........................................................................................................42
9.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS............................................................................................................42
9.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................43
10.1 OBJETIVO...............................................................................................................................43
10.2 RESULTADOS..........................................................................................................................43
10.3 MEMÓRIA DE CÁLCULO..........................................................................................................44
10.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS..........................................................................................................45
10.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................45
11 COMPACTAÇÃO DE SOLOS..........................................................................................................46
11.1 OBJETIVO...............................................................................................................................46
11.2 RESULTADOS..........................................................................................................................46
11.3 MEMORIAL DE CÁLCULO........................................................................................................48
11.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS..........................................................................................................50
11.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................50
12.1 OBJETIVO...............................................................................................................................50
12.2 RESULTADOS..........................................................................................................................50
12.3 MEMORIAL DE CÁLCULO........................................................................................................57
12.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS..........................................................................................................58
12.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................59
Página 6
1 CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA (PENEIRAMENTO)
1.1. OBJETIVO
1.2. RESULTADOS
Página 7
Página 8
D10 – Diâmetro correspondente a 10% que passa na peneira, ou diâmetro efetivo do
solo.
D10 = 0,355 mm
Página 9
Cc – Coeficiente de curvatura – mede a forma da curva:
Então, pelo SUC, o solo é classificado como pedregulho mal graduado, com areia. E
pela ASSHTO, solo A-1a.
Para determinação da umidade foram retiradas três amostras do solo que passa na
peneira de número 10. Essas amostras foram pesadas antes e depois da secagem.
Página 10
Foi, então, calculada a média dos três valores, obtendo assim, o valor médio da
umidade do solo que foi de 1,32%.
Dessa forma, foi possível encontrar que a massa total seca da amostra foi de
1233,63 gramas.
· Peneiramento grosso
Para o cálculo das porcentagens que passam em cada peneira da série, foram
pesadas as peneiras sozinhas e as peneiras com o material retido, sendo possível
calcular a massa de solo retido em cada uma.
Com esses dados, é possível calcular cumulativamente a massa que passa em cada
peneira, subtraindo a massa retida na peneira, da massa passante da peneira
anterior.
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· Peneiramento fino
Para o peneiramento fino, foi retirada uma amostra parcial de 120 gramas do solo
úmido que passou na peneira de número 10.
Para calcular a porcentagem do solo total que passa em cada peneira, faz-se:
Página 12
Com os diâmetros das peneiras, e as respectivas porcentagens de massa
passantes, foi possível construir a curva granulométrica, em escala semi logarítmica,
como já apresentado.
2.1 OBJETIVO
Este ensaio tem como objetivo fazer a caracterização granulométrica de um solo por
meio da combinação do peneiramento (grosso e fino) com a sedimentação achar a
massa específica real dos grãos para a amostra em questão.
2.2 RESULTADOS
Página 13
2.2.1 Análise Granulométrica
Página 14
A partir do gráfico pronto pode-se calcular três parâmetros que são utilizados para
dar informação sobre a curva granulométrica. São eles:
Para a amostra ensaiada e com seu respectivo gráfico, não se pode determinar o
D10 e o D30.
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2.3 MEMORIAL DE CÁLCULO
Peneiramento grosso:
O cálculo das porcentagens de material que passa em cada peneira, definido pela
norma, é feito da seguinte forma:
( Ms−Mi )
%p= ∗100
Ms
Porém também pode fazer uma regra de três simples com o valor total da massa
seca com a massa do material que passa em cada peneira. A massa de material
que passa em cada peneira, pode ser calculada subtraindo da massa total seca o
material retido em cada peneira.
Peneiramento fino:
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No peneiramento fino são duas porcentagens de material que passa. Uma é em
relação a amostra do peneiramento fino a outra é em relação ao total da amostra.
Em relação a amostra parcial a porcentagem é calculada fazendo uma regra de três
em relação a amostra parcial seca:
Para calcular em relação a massa total seca ensaiada usa-se a seguinte equação:
Mpu∗100−Mi(100+ h)
%pt= ∗N
Mpu∗100
h: umidade higroscópica;
Ou pode ser feita uma simples multiplicação da porcentagem parcial que passa pela
porcentagem de material que passa na peneira de 2mm dividido por 100, já que a
parcial é uma fração da amostra total.
Sedimentação:
N∗δ∗ϑ∗δh20∗( L−¿)
Qs=
( δ−δh 2 o )∗Mps
1800∗ϑ∗z
d=√( )
( δ−δh 2 o )∗t
Sendo que são duas curvas, uma paras as três primeiras leituras e outra para as
demais.
Onde:
M 1∗100/(100+ h)
δ= ∗δh 2 o
3∗100
[ M
100+h ]
+ M 2−M 3
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δh20: massa específica da água tirada da tabela da norma, de acordo com a
temperatura de ensaio;
Onde:
Onde:
As incertezas desses ensaios podem acontecer caso tenha feito alguma leitura
errada no densímetro durante o ensaio de sedimentação, ter algum erro na hora da
determinação do teor de umidade, já que o peneiramento e a sedimentação
Página 19
dependem dela. A balança pode estar mal calibrada e com resolução diferente da
determinada pela norma. Ter feito um mal peneiramento, onde algum grão pode ter
ficado retido numa peneira onde ele passaria.
3.1 OBJETIVO
3.2 ESTUFA
3.2.1. RESULTADOS
Os dados obtidos em laboratório foram dispostos nas tabelas a seguir e, por fim,
calculou-se o teor de umidade pelo método da estufa.
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M - Água Teor de
Nº da Cápsula M - Solo (g)
(g) Umidade (%)
Cápsula 21 36,89 3,59 9,73
Cápsula 27 23,13 2,26 9,77
Cápsula 14 26,55 2,59 9,76
onde:
h – Teor de umidade, %;
Tem-se como teor de umidade médio a média simples dos três teores de umidade.
3.3.1. RESULTADOS
Página 21
Com a estabilização do manômetro em uma determinada pressão e auxílio da
tabela, obteve-se 9,7% de umidade em relação à amostra total úmida e, através da
fórmula, 10,74% em relação ao peso do solo seco.
hl
h %=( 100−hl)∗100
onde:
4.1 OBJETIVO
4.2.1 RESULTADOS
Página 23
100
Número de Golpes
f(x) = − 316.5 x + 230.9
R² = 0.74
10
1
0.58 0.59 0.60 0.61 0.62 0.63 0.64 0.65 0.66 0.67
Umidade (%)
Ma
Umidade=
Ms
4.3.1 RESULTADOS
Com
os
dados
Página 24
obtidos no ensaio é possível calcular a umidade correspondente a cada cápsula e
determinar o Limite de Plasticidade.
Ma
Umidade=
Ms
O resultado final é a média desses valores de umidade que diferem menos que 5%
da média total.
IP=LL - LP
IP= 32%
Página 25
4.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS
5 LIMITE DE CONTRAÇÃO
5.1 OBJETIVO
5.2 RESULTADOS
Página 26
5.3 MEMORIAL DE CÁLCULO
M Merc
V s=
ρM
Onde:
Com o valor do volume de solo seco é possível encontrar o limite de contração, LC:
Vs 1
LC= ( −
M s ρs)×100
Onde:
Cápsula 1:
9,88 1
LC= ( 16,88 −
2,68 )
×100=21,22%
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Cápsula 2:
LC= ( 11,10 −
1
18,89 2,68 )
×100=21,45 %
Cápsula 3:
LC= ( 10,12 −
1
17,12 2,68 )
×100=21,80 %
6.1 OBJETIVO
6.2 RESULTADOS
Página 28
O teor de matéria orgânica foi encontrado através da formula:
B
MO= 1− ( A )
x 100
A=181,71−81,71=100,00 g
B=169,79−81,71=88,08
B
MO= 1− ( A )
x 100
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88,08
MO= 1− ( 100 )
x 100=11,92 %
- Amostra 2
Solo seco em estufa (110ºC):
A=183,98−83,78=100,20 g
B=171,38−83,78=87,6 g
B
MO= 1− ( A )
x 100
87,60
MO= 1− ( 100,20 )
x 100=12,57 %
Deve-se ressaltar que o solo pode ter perdido porções de massa em água durante a queima
em mufla, quando na teoria a perda deveria ser só de matéria orgânica. Tal perda pode
causar imprecisão na porcentagem exata a ser calculada.
Outras possíveis incertezas do procedimento estão em erros e arredondamentos nas leituras
das balanças.
Página 30
ABNT NBR 13600-1996 Determinação do teor de matéria orgânica por queima a 40
graus celsius.
7.1 OBJETIVO
Com as normas NBR 12004 e NBR 12051, os índices de vazios mínimo e máximo
para solos não coesivos podem ser determinados. Ambas prescrevem um máximo
de 12 % (em massa) de material que passa na peneira de 0,075 mm.
7.2 RESULTADOS
M do V do M – Solo
Cilindro cilindro M - Recipiente + Solo + Água (g) + Água
(g) (cm³) (g)
Nº da 1ª 2ª
Pesage Pesag Pesage Média Média
m em m
sem
5401 1001,81
compact 6807 6804 6805,5 1404,5
ar
compact
7124 7140 7132 1731
ada
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Capsula nº 109 142 101
M t+s+a (g) 45,60 42,31 40,12
M t+s (g) 45,52 42,24 40,05
M t (g) 13,24 14,64 11,13
M a (g) 0,08 0,07 0,07
M solo seco
(g) 32,28 27,6 28,92
Umidade (%) 0,25 0,25 0,24
M do V do
Cilindr cilindro M - Recipiente + Solo (g) M – Solo (g)
o (g) (cm³)
Nº da 1ª 2ª
Pesage Pesage Pesage Média Média
m m m
sem
4336 997,46 compac 6789,98 6786,99 6788,49 2452,49
tar
compac
7106,19 7122,15 7114,17 2778,17
tada
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7.2.1. ÍNDICE DE VAZIOS MÁXIMO
Dados do Solo
Massa Específica do Solo (g/cm³)
Massa do Solo Média (g) 2452,49
Massa Específica Seca Média Máxima
2,46
(g/cm³)
Índice de Vazios Máximo
Dados do Solo
Massa Específica do Solo (g/cm³)
Massa do Solo Média (g) 2778,17
Massa Específica Seca Média Mínima
2,79
(g/cm³)
Índice de Vazios Mínimo
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V cilindro =π R ² H
onde:
R– raio do cilindro, em cm
H – Altura do cilindro, em cm
Ms
γs=
Vc
onde:
É válido lembrar também que o volume do molde foi calculado considerando a média
de três medições no laboratório.
δ
e máx = −1
γ s min
onde:
onde:
8 EQUIVALENTE DE AREIA
8.1 OBJETIVO
Página 35
O equivalente de areia é uma relação volumétrica que corresponde à razão entre a
altura do nível superior da areia e a altura do nível superior da suspensão argilosa
de uma determinada quantidade de solo ou agregado miúdo, numa proveta.
8.2 RESULTADOS
- - Média 88,88
Onde:
Porém de acordo com a norma o mesmo equivalente de areia pode ser calculado
pela equação:
Onde:
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d2: distância do topo do disco que se apoia na boca da proveta à base inferior do
cilindro do pistão quando a sapata estiver apoiada na areia, em mm;
Página 37
8.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9.1 OBJETIVO
9.2 RESULTADOS
Página 38
Devido à falta de dados de campo, a massa específica aparente seca do solo “in
situ” não pôde ser calculada.
Com os dados de três cápsulas de solo, foi obtida uma umidade média de 0,21%.
O funil foi preenchido com o material, e essa massa de areia foi pesada. Então, o
conjunto do frasco de areia e funil foi pesado e, depois, posicionado sobre o cilindro,
que foi preenchido. O conjunto foi pesado novamente. A diferença entre essas duas
pesagens representa a massa que preenche o cilindro e o funil.
Então, foi possível calcular a densidade da areia (d) dividindo a massa que preenche
o cilindro pelo seu volume, obtendo um valor de 1,323 g/cm³.
No ensaio realizado “in situ” são obtidas as massas de solo extraído da cavidade
(Mh) e da areia que preenche tal cavidade (M10). Com esses dados e a umidade
(h), é possível calcular a massa específica aparente seca do solo:
Página 39
9.4 POSSÍVEIS INCERTEZAS
10.1 OBJETIVO
10.2 RESULTADOS
Página 40
10.3 MEMÓRIA DE CÁLCULO
Foi, então, calculada a média dos dois valores, obtendo assim, o valor médio da
umidade do solo que foi de 3,325%.
Página 41
Para determinar a massa específica aparente natural foi utilizada a seguinte
expressão:
Para obter a massa específica aparente seca, foi multiplicado o fator de correção da
umidade.
Página 42
11 COMPACTAÇÃO DE SOLOS
11.1 OBJETIVO
11.2 RESULTADOS
Página 43
11.2.3 Determinação da umidade dos cilindros
Página 44
Observando o gráfico pode ver que o peso específico máximo está muito perto do
terceiro ponto. Sendo assim o peso específico aparente seco máximo está em torno
de 1,7401 e a umidade correspondente é de 17,801.
Pu
γ=
V
V: volume do cilindro.
V: volume do cilindro;
Página 45
Porém, como já havia sido calculada a densidade aparente úmida, o cálculo da seca
poderia ter sido calculado somente multiplicando a densidade úmida pelo fator de
correção, com as umidades correspondentes de cada cilindro.
S
γs=
( δhh20 )+( δsS )
δs: massa específica dos solos, determinada no ensaio de acordo com a NBR 6458;
O ensaio pode gerar algum erro caso a determinação da umidade inicial da amostra
tenha sido feita de forma incorreta. Essa determinação errada pode levar a adição
de água posterior para cada amostra de cilindro de forma errada e não gerar um
gráfico característico de compactação do solo em questão. Na hora da
compactação, alguma camada pode ter sido mal compactada.
Página 46
12 ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
12.1 OBJETIVO
O presente ensaio tem como objetivo medir o valor do índice de Suporte Califórnia e
a expansão de solos em laboratório com amostras deformadas. Preparam-se cinco
corpos de provas para o ensaio. Faz-se a compactação do material dentro do
cilindro, deixa em uma banheira com água, por quatro dias, para que seja possível
medir a expansão e depois é feito o teste de resistência nos corpos de provas
através da penetração de um pistão, para assim encontrar o valor do CBR.
12.2 RESULTADOS
12.2.2 Expansão
Cilindro n° 45
10 12,70
Cilindro n° 43
Página 48
Tempo (min) Penetração Carga (kgf) Pressão ISC %
(mm) (kgf/cm²)
10 12,70
Página 49
Cilindro n° 38
1 1,27 25 1,29
10 12,70
Página 50
Cilindro n° 14
1 1,27 18 0,93
3 3,81 66 3,42
10 12,70
1 1,27 11 0,57
3 3,81 38 1,97
6 7,62 62 3,21
8 10,16 73 3,78
10 12,70
12.3.2 Expansão
Página 53
Para o cálculo das expansões utilizou-se a seguinte fórmula:
E: expansão %;
Para fazer o cálculo do índice de suporte Califórnia foi usada a seguinte fórmula:
O presente ensaio pode gerar algumas incertezas no que se refere a leitura das
expansões, podem ter sido lidas erradas. Algum procedimento manual ao preparar a
máquina para a penetração também pode contribuir para as incertezas. Além disso a
determinação da correção “c” foi arbitrado olhando o gráfico, sendo assim ele pode
ter sido definido de forma incorreta e pode alterar o resultado do ensaio. Todas
essas incertezas vão contribuir para ter um CBR que não seja o ideal.
Página 54
12.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Página 55