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Aula 2
Densidade de Incidência de Tuberculose
por 100.000 pessoas/ano
Aula 2
Epidemiologia e Saúde Pública
Fatores Causais
Fatores genéticos
Fatores ambientais
Aula 2
Dimensões usadas na caracterização
de ocorrência de doença
Tempo Pessoa
Lugar
Aula 2
Tuberculose
Aula 2
Exemplos de Aplicações da
Estatística em Ciências Sociais
• Diagnóstico de Situação de Saúde utilizando bases de dados
secundários, temos:
• Investigando “Criminalidade” ou “Epidemia de Violência”: taxas de
mortalidade por causas externas (Casos na DO e população no Censo/
IBGE) ou taxas de internação por causas externas (Casos na SIH-SUS e
população no Censo/IBGE)
• Investigando o “mercado de trabalho em Saúde”: quantitativo de postos de
trabalho ou ocupações na área da saúde (AMS/IBGE) ou fluxo de
admissões/ demissões em um ano (RAIS/CAGED);
• Em epidemiologia tem-se várias aplicações: aprovação (eficácia/
efetividade) de novas drogas; eficiência de um novo tratamento no combate
à determinada doença ; probabilidade de detecção de uma qtd limite de cx
de produtos rejeitados no lote.
• Avaliação de gestão em Saúde: definindo melhor suas metas, avaliando
sua performance, identificando seus pontos fracos e atuando na melhoria
contínua de seus processos.
Aula 2
Precisão e Validade de Estudo
• No MÉTODO CIENTÍFICO...
– ...a relação entre o campo TEÓRICO (conceitual) e o EMPÍRICO
(operacional) se dá através da Formulação de Hipóteses
– ... a eficácia do modelo teórico está relacionada à sua capacidade de
RESISTIR ÀS TENTATIVAS DE REFUTAÇÃO que sofre, no confronto
com eventos empíricos (POPPER,1975)
• As "medidas" (variáveis operacionais) são reduções lógicas dos
constructos que definem o modelo teórico- conceitual -
"Mensurações vistas como reduções dos conceitos”
• Nas ciências que adotam processos de quantificação, as relações
envolvidas nos modelos teórico-conceituais são expressas por
modelo estatísticos/matemáticos, que se classificam em
DETERMINÍSTICOS (para fenômenos estáveis de estimação
precisa) e ESTOCÁSTICOS (consideram o componente de
variação do fenômeno e erros de mensuração do mesmo)
Aula 2
MODELO CONCEITUAL
(Discurso;Nexos)
Demarcações
explícitas Reduções
MODELO OPERACIONAL
(VARIÁVEIS)
ANÁLISE
• CORROBORAÇÃO
DECISÃO
• INDETERMINAÇÃO
INFERENCIAL
• REFUTAÇÃO
Aula 2
Fontes de Variação dos
Resultados
O ACASO.
· Este precisa ser sempre considerado na avaliação
de resultado de observações vindas de pesquisas.
· As divergências entre resultados de uma observação
de diversas amostras e seu verdadeiro valor na
população, chama-se variação aleatória.
O VIÉS.
Um processo de qualquer estágio de referência que
tende a produzir resultados que se desviam
sistematicamente do seu valor verdadeiro" é chamado
de viés (variação sistemática).
Aula 2
Estratégias Para Minimizar
Erros Aleatórios e Sistemáticos
Fase de
estratégias Aumentar o N da amostra/ Melhorar o desenho
de desenho melhorar a precisão Minimizar vieses
Aula 2
Medidas de frequência
Incidência e Prevalência
Incidência Prevalência
Aula 2
Incidência Cumulativa ou Risco
• É uma medida de de frequência (ou
ocorrência) de doença ou saúde simples onde
o denomidador só é medido no início do
estudo
Aula 2
Incidência Cumulativa ou Risco
Aula 2
Razão de Incidência ou Densidade
de Incidência
Aula 2
2 + 2 + 3 + 7 + 2 + 6 = 22
pessoas/ano
Aula 2
Características – Risco, Prevalência e Densidade de incidência
Característica Risco Prevalência Densidade de
Incidência
O que é medido ? Probabilidade Percentual da população Rapidez de
de doença com doença ocorrência de doença
Unidade Nenhuma Nenhuma Casos/pessoa/tempo
Tempo de doença Novos Existentes Novos diagnósticos
diagnósticos
Sinonímia Incidência — Razão de incidência
Cumulativa
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Casos por idade
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Incidência por faixa etária
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Incidência por raça
Aula 2
Incidência por gênero
Aula 2
Razão de Incidência
Aula 2
Alterações percentuais na
incidência
Aula 2
Representação do
desenvolvimento de uma epidemia
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Casos esperados e observados
Aula 2
Diagrama de dispersão
(scatterplot)
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Regressão linear
Aula 2
Problemas de notificação
– Severidade da condição
– O indivíduo afetado consulta o médico ?
– Tipo de médico consultado
– Fatores sociais que estigmatizam a doença
– Nível de interesse entre os médicos
– Conhecimento dos médicos envolvidos
– Existência de definições adequadas da doença
– Facilidade de métodos laboratoriais
– Efetividade das medidas de controle
– Interesse da saúde pública
Aula 2
Efeito Coorte
Aula 2
Efeito Coorte
Aula 2
Efeito Coorte
Aula 2
Efeito Coorte
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Efeito Coorte
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Efeito Coorte
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Efeito Coorte
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Efeito Coorte
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