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"A expressão máxima de DEUS é a paz. Quando vos saúdo: "que a paz seja
convosco", estou querendo dizer que meu PAI, SENHOR e DEUS seja
convosco a fim de encontrardes a paz interior, a serenidade de espírito.
Ninguém pode ser feliz se não encontrar a paz. Mas a paz não é só uma
palavra bonita, fácil de pronunciar. Pela paz muitos lutam, sofrem, matam e
morrem; o objetivo abstrato, sutil das guerras é a paz. Eu voltei como havia
prometido a fim de restabelecer a paz na Terra, que perdurará mil anos
após a eclosão da inevitável hecatombe nuclear que culminará com o fim
deste mundo caótico no alvorecer da Nova Era. A paz representa a
presença do eterno CRIADOR Supremo, meu PAI, único Ser incriado,
único Ser digno de adoração e veneração, único SENHOR do
Universo. Onde reina a paz, existe harmonia, ordem, segurança, equilíbrio.
Onde existe paz, ali habita o SENHOR.
Reitero uma vez mais, meus filhos: ninguém pode subir acima do que há de
mais elevado em cada um de vós, assim como ninguém pode descer abaixo
do que há de mais baixo em cada um de vós. E lembrai-vos sempre que, da
parte de meu PAI, vos defini: o que é pecado? Tudo que fizeres que faz
mal a ti ou a outrem é pecado. Tudo que fizeres que não faz mal a ti
nem aos outros não é pecado. Eis a síntese da lei divina: ação e reação,
causa e efeito. Se cultivardes qualquer sentimento negativo contra vosso
semelhante, será em prejuízo de vossa própria saúde e vos tornareis
vulneráveis a enfermidades, achaques e dores. Estareis acionando contra
vós a lei do retorno, lei do Talião ("Olho por olho, dente por dente, uma
vida por uma vida" - Êxodo c.21 v.23 e 24), mais conhecida como lei do
carma. Nisso consiste o pecado de odiar: o conjunto harmonioso de células
que compõem o organismo do infrator (coração, rins, fígado, estômago,
bexiga, intestino, cérebro, etc.) sofre o choque, o impacto negativo e quebra
a harmonia, deixando-o à mercê de contrair uma doença (úlcera, ataque
cardíaco, diabetes, etc.). Em resumo: o resultado de cultivar sentimentos
negativos é pagar tributo à mãe natureza.
E ainda, quando alguém dentre vós, sendo de boa índole, ofende, pratica
qualquer ato prejudicial ou ultraja seu irmão, por que, mesmo orando ao
SENHOR inúmeras vezes para redimir-se do pecado, não consegue sentir-
se em paz com DEUS e consigo mesmo? Porque as súplicas sequer
chegam ao plano superior enquanto este alguém não vai sinceramente,
de coração, pedir perdão ao ofendido. Só ao reconciliar-se pessoalmente
com seu irmão poderá reencontrar a paz e restabelecer-se perante o
ALTÍSSIMO. Não obstante, se o ofendido recusar-se em perdoar, então ele
ficará sob júdice, à mercê da lei. Assim podeis compreender por que eu
disse há dois mil anos: “Portanto, se estás para fazer a tua oferta diante
do altar, e te lembrares aí que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa
lá a tua oferta diante do altar, vai reconciliar-te primeiro com teu irmão,
depois vem fazer a tua oferta” (Mateus c.5 v.23 e 24).
Na hora da ofensa, por maior que seja o ultraje, posso vos garantir que é
possível lembrar do SENHOR e que nada acontece na terra sem o
consentimento de DEUS. Se alguém vos ofende, agride, disse algo contra
vossa dignidade, se esquecerdes de DEUS, então perdereis a paz. Se
confiardes no SENHOR, a ofensa não atingirá a vossa alma e continuareis
em paz. No momento dos grandes ultrajes, aumentai a paciência e a ofensa
não chegará à vossa alma. Mas aumentar a paciência nesses momentos
cruciantes só é viável com a ajuda de DEUS.
Fonte: http://www.inricristo.org.br/index.php/pt/o-poder-da-paz