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5 6
1
Escalonamento FIFO Escalonamento FIFO
Processo A
Processo B
Fila dos processos no estado de Pronto
Estado de Estado de
Criação Término Processo C
UCP
10 14 17 u.t.
Tempo de
Processo processador
(u.t.)
Estado de A 10
Espera
B 4
Processo A
C 3
Processo B
Processo C
7 8
u.t.
4 7 17
P1 P2 P3
Muito melhor do que no caso anterior
11 12
2
Exemplo de SJF não-
não-preemptivo Exemplo de SJF preemptivo
Processo chegada Burst Processo chegada Burst
P1 0.0 7 P1 0.0 7
P2 2.0 4 P2 2.0 4
P3 4.0 1 P3 4.0 1
P4 5.0 4 P4 5.0 4
SJF (preemptivo)
SJF (não-preemptivo)
P1 P2 P3 P2 P4 P1
P1 P3 P2 P4
0 2 4 5 7 11 16
0 3 7 8 12 16
Tempo de espera médio = (0 + 6 + 3 + 7)/4 = 4 Tempo de espera médio = (9 + 1 + 0 +2)/4 = 3
13 14
O SJF torna-se viável se o processo não contiver muitas A permanência do processo na CPU depende do Quantum
solicitações de E/S. Um temporizador interno suspende qualquer processo que
Processos rápidos têm respostas rápidas. execeda um tempo maior que um Quantum.
A produção ( qte. processos / unid. tempo) é elevadíssima.
Processo B
Preempção por tempo
Processo C
Estado de
Espera
2 4 6 8 10 11 17 u.t.
17 18
3
Escalonamento por Revezamento (RR) Escalonamento por Revezamento (RR)
Tamanho do Quantum: o valor do Quantum é muito
importante e crítico no Escalonamento por Revezamento.
Quando pequeno, força o SO a interromper os processos
muitas vezes, retardando a execução;
Quando grande, um processo passa muito tempo na CPU,
dificultando o acesso dos processos em espera e prontos,
retardando o processamento geral. Causa degradação do
sistema.
19 20
Exemplo de RR
Quantum de Tempo = 20 Escalonamento por Prioridade
Processo Burst Definição: Quando a cada processo é datado de uma
P1 53 prévia classificação com relação à sua Prioridade de
P2 17 atendimento, as discussões em torno de quem atender
P3 68 tornam-se desnecessárias.
P4 24
O problema reside, neste caso, em como priorizar um
O diagrama de Gantt é:
processo.
Processos com prioridade elevada provocarão grandes retardos
P1 P2 P3 P4 P1 P3 P4 P1 P3 P3 na execução de processos com baixa prioridade, o que poderá
causar dissabores junto aos usuários menos privilegiados.
0 20 37 57 77 97 117 121 134 154 162
Prioridade P1
Processo A
Prioridade P2 Tempo de
Processo processador Prioridade
(u.t.)
Estado de Estado de Processo B
Criação Término A 10 2
UCP
B 4 1
Prioridade Pn Processo C
C 3 3
u.t.
Preempção por prioridade
3 13 17
Estado de
Espera
23 24
4
Escalonamento por revezamento com
prioridade
Escalonamento por múltiplas filas
Prioridade Pn UCP
25 26
27 28
de tempo
Fila n (Circular)
Maior fatia
Prioridade
de tempo
Menor
5
UFPRE
Infra-
Infra-estrutura de Software
Escalonamento de Processos
Professor:
Anderson Fabiano B. F. da Costa
afbfc@cin.ufpe.br