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L —16.pEC, 1999—15!31— a. GB ok Bek ~ ALCAMVE Norma Portuguesa Mantas de incéndio Covertures anti-feu Fire Blankets cou 614.8469 DESCRITORES Equipamento pura combate a incindios: manus de incéndio: rmaccario; ensaios de revistEneia 20 fogo; resistencia eléerica CORRESPONDENCIA Versio Pormguesa da EN 1869:1997 BOMOLOGACAO ‘Termo de Homsiognsio N° 81/98, de 3998-04-23 ELABORAGKO (C46 (CERITTECNA) EDIGio Fao de 1998 CODIGO DE PRECO oot PQ mpeg Instituto Portugués da ech Ave Fits Vales FEAGHSMONTEDECAPARICA PORTUGAL Paes nanoD Pe CM USES 270, OUI SOMA. ae aio NS MaL?AC WL 16.DEC. 1999 1513e7 No.ez2 P.2 NORMA EUROPEIA EN 1869 EUROPAISCHE NORM NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD Janeiro 1997 tes: 13.20.10 Deseritores: Equipamento de combate a incéndio, mantss de incéndio, equipamento disponivel, PSrecticagbes, classiicagSes, composigdo: propriedades, marcago, ensaios a0 togo, resisténcia eléctrica \Versao Portuguesa Mantas de incéndio Loschdecken Couvertures anti-feu Fire blankets A presente Norma 6 a versio portuguesa da Norma Europeia EN 1869:1997, ¢ tom, o mesmo cotati que ae Nersdes ofieais. A tradugdo é da responsabilkdada do Inctituto Portugués da Qualidade, Esta Norma Europeia foi ralificada pelo CEN em 1996-12-19. Fe so eo OEN edo obrigades a submeter-se ao Regulamento Intemo do CEN/CENELEC que define Se cndigdes de adopeao desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modficago, Be ois Spidey ‘istas actualzadas @ referencias biblogréficas relatvas as normas nacionais comespondentes junto do Secretariado Cantral ou de qualquer dos membros do CEN. ‘existe nas trés versées oficials (alemdo, francés e inglés). Uma verséo noutra fingua, obtida pela tradugdo, sob responsablidade de um membro do CEN, para @ sua lingua nacional, notfieada ao Secrotariado Central, tam o mesmo estatuto que as versées oficials. Oe membros do CEN so os organismos racionals de normalizaeio dos eequittes Palses! Alerranha, Reoira Belgica, Dinamarca, Espanha, Finlindla, Franga, Gréola, Wanda, lslandie, Ita, Luxemburgo, Noruega, Pafses Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia e Sulga. CEN Comité Europeu de Normelizarao Europaisches Komitee fr Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization ‘Secretariade Centr rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas © 1897 Dircitos de reproducao reservados 20s membros do CEN Rel. n? EN 1869:1997 Pt 16. DEC, 1999—15!32 —— 0.22 NP EN 1869 1998 B38 1 Objectivo e campo de aplicagio. 2 Definigdes... ANStTUGHO me 4 Ensaio de comportamento 20 £020 rene 5 Marcagi smuemnsnrem Anexo A (normativa) Requisitos de emsaio-innn Anexo B (normative) Ensaio de resisténcia eléetrica ~~. ‘Anexo C (normativo) Ensaio de comportamento 20 £080 wv. ‘Anexo D (informativo) BIbLOgrafia wr 16.DEC.1999° 15:3z—— ees ey EN 1869 1998 p.Sde 14 Preambulo ‘A presente Norina Europeia fi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 70 “Melos manuais de combate 20 incéndio” cujo secretariado & sssegurado pelo IBN. Esta Norma Europeia deverd receber o estanito de norma nacional, quer pela publicaggo de um texto {idémtico, quer por adopcdo, o mais tardar até Julho de 1997 ¢ todas as normas nacionais em contradigio < ambito desta Norma, aplica-se a seguinte defini¢ao: Janta de incéndio. Uma superficie de material flexivel cajo objectivo é a extingie de fogos de pequena dimensio por asfixia. 3 Construgio 3.1 Uma santa de incéndio deve ser constituida por uma folha, duas ou mais folhas de material tendo cada ‘tina deles uma dimensio igual 3 dimensio total da manta de incéndio, que so cozidas de modo a formarem ‘uma peca tinica. As duas faces devem ter desempenhos semelhantes. Nao devem existir costuras na manta de incéndio, excepmando, se necessirio, os casos seguintes: 8) quando existirem pegs para o seu manuseamento, +p) nas extremidades. 32 As peges para manuseamento no devem conter presithas, niio devem sex inflamdveis ¢ néo devem “Tostapar-se da manta de incéndio durante qualquer um dos easaios especificados na presente Norma J 4.3 As mamas de incéndio devem ser rectangulares ov quadradas e as dimensbes dos lados nio devem ser inferiores 2 0,9 m nem superiores a 1,8 m. 3.4 A massa total de qualquer manta de inetndio nio deve exceder 4,5 kg. 43.5 As mantas de incéndio devem poder ser completamente enroladas, sem deformagio permanente, em tomo de uma barra com (50 +2) mm de ditmexo, tomando como eixo qualquer um dos lados. $346 Quando armazenadas ox embaladas, de acordo com as instrugSes dos fabricante, deve ser possivel reid: Jas do seu lugar, desdobréclas e tls prontas para ullizaglo em menos de 4 s, A forga requerida pare retirar ‘a manta de incéndio néo deverd exceder 80 N. 3.7 Quando submetides 2 ensaio de acordo com o anexo B, a resisténcia eléctriea em. qualquer ponto da ‘manta nio deve ser inferior 2 1 MQ. 38 Os lados das mantas de incéndio ndo deve desgastar-se ou rasgar durante qualquer um dos ensaics especificados nos anexos Aa C. 16. DEC. 1999—15:33—* No. azz 822 PS NP EN 1869 1998 pTde14 4 Ensaio de comportamento ao fogo 4.1 Quando submesda a enssio de acordo como anexo C, a manta de incéndio deve ser capez de excingulc 0 fogo em leo aimentar como descrto no anexo C, usando um tabuleiro com (345 * $) rm de iametro. Veja-se a figura C.1, para detalhes. 42 A manta de incéndio deve permanecer intacta ¢ no se inflamar durante 0 ensai0- 5 Mareacéo 5.1 Cada manta deve ser marcada de modo indelével com 0 nome do febricante ou fomecedor ¢ respective Scaerego com o mimero EN’ 1869'e ano desta Norma bem como o niimero comespondente ao modelo ou tipo. 520 contentor (armario) deverd ser marcado com a iiformagéo a seguir indicsda, com caracieres brancos she um fondo vermolho, em qué as marcagSes devem ser visiveis quando o comtentor (armério) estiver cevidamente colocado, 2) As palavras MANTA DE INCENDIO em caracteres com unne aleara superior # 20 mm ) onfimero de modelo ou tipo; +) oaviso “NAO REUTILIZAVEL’ a) insiugées de utlizagio contendo pictogramss ¢ referindo: "Cobrir todo o material em combustio”, “Desligar o equipamento” ¢ “Minter coberto até arrefecet”. 153 Ne face oposte do contentor ou numa folha em separado devem constar as seghintes marceces: 4) o nimero da Norma Europeia; ‘p) instrugSes indicando uma inspecedo anual; c) as dimensdes da manta em metros; 6) instruges de dobrager. 16.DEC.1999 1s:3s—— No.8e2 P.7 NP EN 1869 1998 Bde 14 Anexo A (normativo) Requisitos de ensaio Lt Sclvo indicagSo em contréri, of ensaios devem ser efectuads 9 uma termperatura de (20 10) °C, |A.2 Todos os ensaios devem ser executados utilizando uma ‘nica espessura da manta de incéndio. Cada manta de incéndio deve ser ensaiada separadamente, ‘A.B Devem ser objecto de ensaio, pelo menos, trés mantas de incéndio. As mantes devem sor identificadas ¢ rarcadas de 1 a3 € ambos os lados como “a” ou “b”. Duas das mantas devem set ensaiadas no lado 2, ¢ uma no lado b. ‘Ad As mantas de incéndio devem ser condicionadas a0 ar a (20 + 10) °C, ums humidade relativa de (60 = 10) % durante as 48 horas que-mntecedem 0 ensaio. Apés este perfode, as mantas no devem ser expostas a condigées atmosféricas diferentes para além de S min. ‘AS As mantes de incéndio, destinadas a ensaio, devem ser mantidas nos seus contentores (armérios) ou Jocais de armazenagem durante um periodo minimo de 24 b, imediatamente antes dos ensaios. Oo 16. DEC.1999—15:34 No.e22 Pe - EN 1869 1998 p.9de id Anexo B (normative) Ensaio de resisténcia eléctrica B.1 Principio ‘A-resist€neia eléetrica do tecido da manta € medida btilizndo um eléerrodo negative, constituido por uma mesa de tampo metilico e um eléctrodo positive constitufdo por uma placa condutora plana de forma rectangular. B22 Aparelhagem 8.2.1 Mesa, com tampo metilico para o eléctrodo negativo B22 Megaohmimetro de 500 V em corrente continua 1823 Placa condutora plana de forma rectangular, 450 mm x 150 mm incorporando ume pega isolante ¢ com uma massa total de (5,0 + 0,25) kg, NOTA: E edequada wma placa de aro inoxidével por example. B.3 Técnica ‘Montar os instrumentos como inéicado na Figura B,1. Estender a manta sobre 2 mesa e medir a resisténcis “Neutrica ntiizando o Megaohmimetco de acordo com as instugées do fabricamte. Mover o megachmimen ea manta, se necessério, de modo a ensaiar @ manta toda. 16.DEC.1999 15235 : - = -NOB24 PL NP EN 1869 1998 p10 de 16 Pt Anexo C (normativo) Ensaio de comportamento a0 fogo NOTA: Chama-se a avengo para a nacessidade de sarem tomadas precaurBes com visa a salvaguarda da saiide do pessoal que ‘fectua os ensalos cantra os riscos de foso, derrame de Sleo quente e inalaso de fiumos ou produtor txizos resultantes da combusido, C.1 Materiais e equipamentos C11 Combustiveis. O combustivel deve ser um 6leo alimentar, sem aditivos, com uma temperatura de ignigao compreendida entre 350 °C e 370°C. Em cada ensaio deverio ser usados 3 litros de 6leo novo. NOTA: Oleo alimensar de semente de soja deve saisfazer a norma CODEX STAN 20-1981 enquanto 0 Gleo de colza deve sarsfazer a norma CODEX STAN 24-1981." C.L.2 Um tabuleiro de combustfvel, com um difmetro intemo de (345 + 5) mm e uma profundidade de (100+ 5) mm, isento dos residuos de ensaios anteriores C.13 Uma mesa, com 0,8 m de altura ¢ com uma superficie superior & da manta. C.1.4 Uma estratura de suporte do tabuleiro, ver figura C.1 C.2 Método de ensaio C.2.1 Colocar o tabuleiro de ensaio no centro da estrutura de suporte do tabuleiro, que deve, por sua vez, ser colocada sobre a mesa equidistante de dois lados opostos, de modo que a distancia de um ov do outro lado & extremidade mais afastada do tabuleiro seja (650 + 5) mm. Veja-se figura C.1. €.22 0 ensaio de comportamento 20 fogo deve ser executado numa sala sem correntes de ar ¢ com ventilagio suficiente que permita o desenvolvimento livre do fogo ¢ a evacuagio dos produtos da combustéo. A temperatura ambiente deve estar compreendida entre 0 °C ¢ 30 °C. C23 Colocar 0 combustivel no tabuleiro ¢, utilizando um queimadar a gés colocado por debaixo do tabuleiro, aquecer o dleo até que a sua temperatura, medida num ponto central, aumente a uma taxa de cerca 10 °C/min e entre em ignicdo entre 25 min ¢ 35 min. Desligar o fomecimento de gas. Deixar 0 fogo arder livremente durante 2 min apés a ignigdo e, de seguida, aplicar a manta de'incéndio completamente aberra sobre 0 tabuleiro de modo a que o ponto central da manta de incéndio coincida aproximadamente com 0 centro do tabuleiro. ‘De seguida, ajustar 0 posicionamento da manta conforme necessério a partir de qualquer lado da mesa. " Publicado pela Joins Food and Agriculural Organization das Napdes Unidat/Organizapio Mundial da Saide, Codex Allmensarius Commission, Via Del Terme Di Caracalla 1-00100 Rama, Ixia oO 16.DEC.1999 15136 NO.e24 P.2 EN 1869 1998 i de14 ———— C.2.4 Remover a manta 17 min apés a ignigio ¢ verificar se 0 fogo foi extinta. O fogo é considerado extinto se: —nio existirem chamas vis{vels apés a remogo da manta; —no ocorrer reignigo até 3 min apés a remo¢io da manta. Deve existir algum combustivel residual no final do ensaio, ie., o fogo deve ter sido extinto © no simplesmente o combustivel esgotado. i . P.3 16.DEC.1999 15136 No.824 NP EN 1869 1998 p.l2de 14 esses Anexo D (informativo) Bibliografia Norma Codex 20 1981 ‘Norma CODEX para 6leo alimentar de soja ‘Nomma Codex 24 1981 ‘Norma CODEX para éleo de colza 16.DEC.1959 15:36 z x INSTALACAO PARA O ENSAIO DE RESISTENCIA ELECTRICA Figura B.1 - Instalagio para 0 ensaio de resistEncia eléctrica 16,0EC.1999 15:36 No.eza PS NP EN 1869 1998 p.ldde 14 INSTALACAO PARA O ENSAIO DO OLEO DA COZINHA INSTALACAO PARA O ENSAIO DO OLEO ALIMENTAR J Figura C.1 - Instalacdo para 0 ensaio do 6leo alimentar

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