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O princípio da unidade da Constituição tem como objetivo evitar conflitos entre suas

próprias normas, entende-se que a Constituição deve ser interpretada como sendo


um sistema unitário de normas, ou seja, de regras e princípios, sem que haja
qualquer superioridade entre elas.
O princípio do efeito integrador é originário do princípio da unidade da
Constituição, ele perfilha que como a Constituição Federal é o principal elemento de
integração comunitária a sua interpretação deve ter como escopo a unidade política.
O princípio da máxima efetividade das normas constitucionais (ou princípio da
interpretação efetiva) consiste em atribuir na interpretação das normas oriundas da
Constituição o sentido de maior eficácia, utilizando todas as suas potencialidades.
Pelo princípio da justeza, também denominado princípio da conformidade,
exatidão ou correção funcional), estabelece-se que a interpretação constitucional não
pode chegar a um resultado que subverta ou pertube o esquema
organizatório funcional estabelecido pela Constituição.
De fato, o princípio da concordância prática ou da harmonização afirma que a
aplicação de uma norma constitucional deve realizar-se em conexão com a totalidade
das normas constitucionais. Por conseguinte, a concordância prática afirma que as
normas constitucionais devem ser interpretadas em uma unidade
A força normativa da Constituição refere-se à efetividade plena das normas
contidas na Carta Magna de um Estado. Toda norma Constitucional deve ser
revestida de um mínimo de eficácia, sob pena de figurar “letra morta em papel”

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