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AULA 09
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação 01
- DHTML 02
- XHTML (Extensible Hypertext Markup Language) 05
- XML 11
- XML 38
- XML SCHEMA 52
Lista de Exercícios Comentados 69
Gabarito 89
DHTML
Ele permite dinamizar tudo o que se encontra na página como textos, imagens,
estilos de página, cor das letras, posição de elemento, etc. Em suma, ele é um
conjunto de ingredientes que proporcionam um maior controle sobre a
apresentação do conteúdo de páginas da Web, além de possibilitar a inclusão de
componentes multimídia, como animações, sem a necessidade de plug-ins.
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Comentários:
DHTML é uma coleção de tecnologias: HTML, JavaScript e Folhas de Estilo (Ex: CSS).
Gabarito: D
Comentários:
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Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: C
ACERTEI ERREI
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Galera, vocês já sabem o que é HTML e XML! Agora, então, eu vos pergunto: o que
seria o XHTML?
Acertou quem respondeu a primeira opção! Vamos entender isso melhor? Galera,
se vocês fuçarem na internet, vão encontrar várias Páginas HTML escritas de forma
(com o perdão da palavra) porca! Como assim, professor? É muito comum códigos
em que se abre uma tag e não se fecha; muitas tags importantes não são utilizadas;
outras tags não são corretamente aninhadas; entre outros.
Por que isso acontece, professor? Porque a Linguagem HTML é muito permissiva –
ela não reclamará e consertará automaticamente1, porém atualmente nós temos
browsers funcionando em diversos lugares: Computador, Tablet, iPad, Smartphone,
iPod, SmarTV, etc – porém isso pode gerar problemas de interpretação. Pensem
comigo, dentre esses dispositivos, alguns são mais poderosos e outros são menos.
Em relação à estrutura:
DOCTYPE é obrigatório;
O Atributo xmlns no elemento <html> é obrigatória;
1
Cada navegador conserta da sua maneira não uma padronização!
Seguindo essas regras (inspiradas no XML), o XHTML garante que uma página web
será exibida exatamente como você desenvolveu, independentemente da
plataforma ou dispositivo. Isso evita o uso de hacks para corrigir problemas de
exibição em determinados navegadores e ainda deixa seu código organizado e fácil
de ler para atualizações futuras.
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b) permite o uso de tags com atributos sem aspas e sem atribuição de valor.
c) obriga que todas as tags e atributos sejam grifadas em minúsculo, sendo case
sensitive.
e) elimina a tag xml:lang para se fazer presente toda vez que o atributo lang de
HTML é usado, como em xml:lang=”en” lang=”en”.
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
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c) os nomes dos elementos podem ser escritos com letras caixa-alta ou caixa-
baixa.
Comentários:
Ué, professor! Tem duas questões corretas? Sim, mas a banca considerou correta
apenas a quarta opção. Qual o problema do Item B? Absolutamente nenhum!
Gabarito: D
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Comentários:
Gabarito: D
ACERTEI ERREI
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XML
Bem, o propósito principal do primeiro é exibir dados com foco em sua aparência.
Já o segundo busca transportar e armazenar dados, além de ser capaz de
desenvolver e definir outras linguagens2. Portanto – grosso modo – HTML serve
para deixar a página bonita e organizada, e XML serve para transportar e armazenar
dados!
HTML possui tags predefinidas por seus criadores com o objetivo de fazer a
marcação de cada parte do documento. XML não possui tags predefinidas, i.e., você
cria suas próprias tags e o resultado disso é uma nova linguagem de marcação.
Portanto, XML não é uma linguagem em si, mas uma metalinguagem, i.e., uma
linguagem usada para criar outras linguage . Bacana, né?!
Algumas questões dizem que XML é uma evolução, uma melhoria ou um avanço
sobre o HTML! Isso está correto, pessoal? Claro que não! Não é evolução coisa
enhuma, são tecnologias complementares. Outras questões dizem que XML é uma
2
WSDL é um exemplo de linguagem baseada em XML.
linguagem de marcação! Ahh, professor... nessa pegadinha eu não caio – é claro que
está errado; XML é uma metalinguagem de marcação!
Calma aí, pessoal! Vocês não devem brigar com a banca, porque é provável que
vocês perderão! A não ser que o foco da questão seja na dualidade entre linguagem
e metalinguagem, aceitem como uma linguagem, porque a banca não voltará atrás!
Continuando, XML permite busca e processamento de informações de maneira
otimizada, inteligente e simplificada – guardem essa informação!
Elementos: é tudo que se encontra entre a tag inicial e final, incluindo a própria
tag do elemento. Pode conter outros elementos, texto, atributos, etc. Além disso,
pode ser vazio e escrito de duas maneiras diferentes:
Ao utilizar um prefixo, um namespace deve ser definido para esse prefixo. Ele é
definido pelo atributo xmlns na tag inicial de um elemento. A declaração do
namespace segue a sintaxe mostrada abaixo (xmlns:prefix=”URI”).
Professor, espera um pouco! Bagunçou tudo na minha cabeça agora! O que é esse
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site aí? Calma, galera! Isso é um URI (Uniform Resource Identifier), i.e., um
identificador único. É comum a utilização dele para evitar de ter dois identificadores
de namespace com o mesmo nome, no entanto é possível colocar qualquer
identificador – você pode colocar seu CPF por exemplo!
Observem agora no exemplo acima: existem dois namespaces relacionados aos dois
prefixos. Dessa forma, é possível usar o elemento <table> do HTML com o elemento
<table> do XML em um único documento sem dar conflitos! O namespace
referente ao prefixo h: está relacionado aos elementos do HTML e o namespace
referente ao prefixo f: está relacionado aos elementos do XML. Bacana?
O XML não faz nada! Como assim? Ora, ele simplesmente estrutura, armazena e
transporta informações. A imagem acima mostra um exemplo de um recado de
uma pessoa chamada Tove para Jani, armazenada como um XML! O recado é
autodescritivo3: tem um destinatário, um remetente e um corpo, mas não faz nada,
i.e., alguém deve escrever um software para enviá-lo, recebê-lo ou exibi-lo.
Por que o primeiro elemento é chamado elemento-raiz? Ora, porque ele é a raiz de
uma árvore. O elemento-raiz descende até suas folhas em uma hierarquia!
3
Isso significa que suas tags, por si só, fornecem uma ideia do conteúdo do documento.
Professor, o que é um elemento? É tudo que está entre a tag de início e final, incluindo
estas! Professor, não entendi essa parte da árvore! Então vamos ver seu desenho –
o código acima pode ser transformado na árvore abaixo:
Agora vamos mudar um pouco o assunto: diferença entre Documento XML Bem
Formado e Documento XML Válido! Um Documento XML bem formado é aquele
que obedece suas regras de construção! Um documento que não siga
categoricamente essas regras não pode sequer ser chamado de Documento XML.
E que regras são essas? Existem oito regras principais, bastante intuitivas:
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Professor, espera um pouco! Aquela primeira tag não foi fechada! É verdade, no
entanto considera-se que declaração XML (ou cabeçalho XML) não faz parte do
Documento XML. Captaram minha mensagem? Bacana!
Todos os atributos devem possuir valores. Além disso, esses valores devem vir entre
aspas simples ou duplas.
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Caracteres especiais
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Galera, nem todo Documento XML bem formado é válido! Isso ocorre porque, para
que ele seja válido, ele deve ser consistente com seu esquema. Como é, professor?
Pois é, um esquema é um modelo que descreve como devem ser os elementos,
atributos, dados, etc. Um Documento XML é validado a partir do momento que ele
obedece às regras de seu esquema.
Ora, percebam uma coisa importante: nem todo carro é uma Ferrari Califórnia, no
entanto toda Ferrari Califórnia é um carro. Colocando de outra maneira: nem todo
Documento XML bem formado é válido, todavia todo Documento XML válido é
necessariamente bem formado! Legal, não?! Agora vamos falar um pouco mais
sobre esse tal de esquema!
Por fim, vamos falar sobre o Document Object Model (DOM). O que é isso, professor?
É a especificação de uma interface independente de linguagem de programação e
plataforma que permite acessar e alterar dinamicamente a estrutura, conteúdo e
estilo de documentos eletrônicos, permitindo que ele seja mais tarde processado e
os resultados desse processamento, incorporados de volta no próprio documento.
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Calma, professor! Viajei agora, explica de novo? Vamos lá! Vocês sabem que
linguagens de script (Ex: Javascript) conseguem manipular dinamicamente a
estrutura de uma página. Ela faz isso por meio do DOM – que oferece uma maneira
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Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Perfeito, é isso mesmo! Ele pode conter elementos vazios (Ex: <tag></tag>).
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
16712855225
Gabarito: C
Comentários:
Essa é uma questão óbvia! Quando definimos um dado (um novo elemento, por
exemplo), podemos utilizar referências a outros tipos de dados previamente
definidos, como outros elementos no próprio arquivo ou outros dados definidos em
arquivos de definição (Ex: XSD/DTD).
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
Gabarit E
11. (CESPE - – TRT10 - Analista de Sistemas O XML torna mais rápido o envio
de dados, embora restrinja os métodos que podem ser utilizados pelo
desenvolvedor na implementação de padrões mais complexos, uma vez que
consiste em uma arquitetura com elementos e marcas rígidas.
Comentários:
Mais rápido em relação ao quê? A questão não ofereceu nenhuma outra informação,
fica difícil de avaliar. Galera, vocês acham que o XML oferece mais rigidez ou
flexibilidade? Você pode criar quantas tags quiser; pode definir esquemas de acordo
com a sua necessidade; pode customizar facilmente as estruturas. E aí?
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Gabarito: E
ACERTEI ERREI
e) está na versão 5.0 já que a XML 4.0 estava obsoleta e, gradativamente, sendo
substituída pela WML.
Comentários:
(a) Na verdade, são infinitas; (b) Perfeito, é exatamente isso; (c) Não, permite
formatações sem alterar o código; (d) Não! DTD é Data Type Definition e define a
estrutura do documento XML; (e) Está na Versão 1.0 e não vem sendo substituída
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pela WML (Wireless Markup Language), que é um formato para dispositivos móveis.
barito: B
a) Os elementos XML não podem ter mais que um atributo e o valor desse
atributo pode estar vazio.
c) Os elementos XML não precisam ser fechados por tag, exceto o que define a
versão da XML usada.
d) Tags XML são case sensitive e os valores dos atributos devem aparecer entre
aspas.
Comentários:
(a) Pode, sim, ter mais de um atributo; (b) É obrigatório que tenha um elemento
raiz; (c) Precisa, sim, ser fechados por tag; (d) Sim, perfeito! (e) Precisam, sim, ser
aninhados corretamente – primeiro que abre é o último que fecha.
Gabarito: D
Comentários:
Gabarito: B
a) !DOCTYPE
b) !ELEMENT
c) #PCDATA
d) CDATA
e) IDREF
Comentários:
Gabarito: A
Comentários:
Gabarito: E
a) Elementos.
b) Instâncias.
c) Entidades.
d) Notações.
e) Listas de atributos.
Comentários:
Gabarito: B
a) o ASP.
b) a GML.
c) o DTD.
d) a SHTML.
e) a PHP.
Comentários:
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Gabarito: C
Comentários:
(a) XML não descreve aparência – esse é o HTML; (b) tags não tem objetivos
predefinidos; (c) Perfeito, é isso; (d) Não, isso não é característica do XML; (e) Não,
não é destinado à leitura de pessoas.
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: C
11. (FCC - 2013 – DPE/SP – Analista de Sistemas) Uma das operações mais comuns
realizadas em documentos XML na web é a leitura de dados por meio de scripts
JavaScript e a exibição desses dados na tela do navegador em páginas HTML.
Essa leitura pode ser feita utilizando uma especificação da W3C que define uma
forma padrão para acessar e manipular documentos, visualizando-os como uma
estrutura em forma de árvore onde os elementos, seu texto, e seus atributos são
conhecidos como nós. Além de ler o conteúdo de elementos de um documento
XML essa especificação define como alterar, adicionar ou apagar elementos.
a) DOM.
b) JSON.
c) XSLT.
d) XPath.
e) DTD.
Comentários:
Por fim, vamos falar sobre o Document Object Model (DOM). O que é isso, professor?
É a especificação de uma interface independente de linguagem de programação e
plataforma que permite acessar e alterar dinamicamente a estrutura, conteúdo e
estilo de documentos eletrônicos, permitindo que ele seja mais tarde processado e os
resultados desse processamento, incorporados de volta no próprio documento.
documento de forma padronizada! E como o DOM permite isso? Por meio de uma
Árvore DOM! Essa árvore é composta por nós que contêm elementos, textos
atributos, etc. Galera, o grande truque do DOM é que ele permite acessar facilmente
elementos de uma página web. A imagem abaixo apresenta uma Árvore DOM: (...)
Gabarito: A
ACERTEI ERREI
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Comentários:
I.
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II.
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Todos os atributos devem possuir valores. Além disso, esses valores devem vir entre
aspas simples ou duplas.
Gabarito: E
Comentários: 16712855225
(a) Não existe esse conceito; (b) Einh? Não faz sentido algum! (c) Não existe esse
conceito; (d) Perfeito, trata-se de uma sintaxe e uma estrutura; (e) Não, ela não lida
com a semântica.
Gabarito: D
ACERTEI ERREI
XSLT
<catalogo>
<cd>
<titulo> Sgt. Peppers </titulo>
<artista> The Beatles </artista>
</cd>
<cd>
<titulo> Ride the Lightning </titulo>
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<xsl:template match="/">
<html>
<body>
<h2>Minha Coleção de CD</h2>
<table border="1">
<tr bgcolor="#9acd32">
<th style="text-align:left">Titulo</th>
XSL é uma linguagem de folha de estilo para Documentos XML (assim como o CSS
é uma linguagem de folha de estilo para Documentos HTML). Ela se divide em XSLT
(Transformação XML), XPath (Navegação XML) e XSL-FO (Formatação XML). Agora
voltando para nosso papo principal... o que seria o eXtensible Stylesheet Language
for Transformation (XSLT)?
Galera, vocês sabem que Documentos XML podem ser representados como uma
árvore. Dessa forma, podemos dizer que o XSLT transforma uma Árvore-Fonte XML
em uma Árvore-Resultado XML. Ademais, é importante ressaltar que ela utiliza o
XPath para encontrar informações em um Documento XML. E como se busca
informações nessa árvore? Por meio do XPath!
<xsl:stylesheet version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">
<xsl:transform version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">
Observem que o atributo XMLNS possui um prefixo chamado XSL, seguida de uma
URI. Em outras palavras, aponta para um namespace que contém um XML Schema
que diz se o documento é válido e bem formado. Percebam que, para acessar os
elementos, atributos, entre outros devemos declarar o namespace do XSLT no início
do documento.
<xsl:template match="/">
Vocês se lembram que eu disse que se utiliza o XPath para navegar pelo Documento
XML? Pois é, ele trata o documento como uma árvore cheia de nós, como mostra a
imagem abaixo. Se o código diz que é a partir do “/”, isso significa que se trata do
documento inteiro. Observem também que o código está transformando um
Documento XML em um Documento HTML.
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Galera, como fazer o browser aplicar automaticamente uma folha de estilo ao XML?
Adiciona-se o comando abaixo para linkar o Arquivo XML ao Arquivo XSL e realizar
a transformação no navegador especificado:
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Comentários:
Galera, vocês sabem que Documentos XML podem ser representados como uma
árvore. Dessa forma, podemos dizer que o XSLT transforma uma Árvore-Fonte XML
em uma Árvore-Resultado XML. Ademais, é importante ressaltar que ela utiliza o
XPath para encontrar informações em um Documento XML. E como se busca
informações nessa árvore? Por meio do XPath!
Gabarito: C
a) DTD
b) XSLT
c) XQuery
d) XLink
e) XSL-FO
Comentários:
Gabarito: B
para gerar uma tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.
Comentários:
(a) Não, ele não necessita de arquivo CSS algum, nem comando Javascript; (b) Não,
nada de CSS; (c) Não, escrito em XML ou XSLT; as tags XML filmes e dados; e nada
de CSS; (d) Sim, agora está correto; (e) Não, escrito em XSLT ou XML; nada de HTML;
nada de variáveis, são tags.
Gabarito: D
Comentários:
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Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: E
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Comentários:
(a) Sim, é exatamente isso; (b) Não, para transformar XML em outros documentos
baseados em texto; (c) Não, a árvore de destino pode ser diferente; (d) Não, é uma
relação N:1, i.e., uma ou mais árvores de origem em uma única árvore de destino;
(e) Não! Não existe <xsl:template for-each=”/”, mas sim <xsl:template match=”/”.
Além disso, está errado <xsl:match select...>, seria <xsl:for-each select...> - enfim,
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Gabarito: A
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
<xsl:stylesheet version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">
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<xsl:transform version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: C
a) Xalan.
b) Saxon.
c) XTLTX.
d) MSXML3.
e) Sablotron.
Comentários:
Não coloquei na teoria porque é um tema muito específico e quase não cai em
prova. Os processadores XSLT mais famosos são: Xalan, Saxon, MSXML e Sablotron.
Eles são os responsáveis de fato por processar os arquivos de origem no arquivo de
destino.
Gabarito: C
16. (FGV - 2013 – AL/MA – Analista de Sistemas) Com relação as folhas de estilo
XSLT, analise as afirmativas a seguir.
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Assinale:
Comentários:
(I) Sim, claro que podem; (II) Sim, eles devem ser bem formados; (III) Não, qualquer
documento baseado em texto.
Gabarito: D
Comentários:
XSL é uma linguagem de folha de estilo para Documentos XML (assim como o CSS é
uma linguagem de folha de estilo para Documentos HTML). Ela se divide em XSLT
(Transformação XML), XPath (Navegação XML) e XSL-FO (Formatação XML). Agora
voltando para nosso papo principal... o que seria o eXtensible Stylesheet Language
for Transformation (XSLT)?
Gabarito: C
18. CC - 2011 – TCE/PR – Analista de Sistemas) Em padrões XML, style sheets são
ferramentas utilizadas nos padrões:
a) XSLT e XBRL.
b) WSDL e SOAP.
c) XSLT e SOAP.
d) XBRL e WSDL.
e) XSLT e WSDL.
Comentários:
Gabarito: A
ACERTEI ERREI
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XML SCHEMA
XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim
como o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de
um Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:
Rapaziada, é senso comum atualmente que XML Schemas irão substituir os DTDs
na grande maioria das aplicações web. Por que, professor? Vejamos:
Galera, observem o nosso primeiro ponto! Ele afirma que XML Schemas são
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extensíveis a adições futuras. O que será que ele quis dizer com isso? Bem, ao utilizar
XML Schema, é possível reutilizar seus schemas em outros schemas; ademais, é
possível criar seus próprios tipos de dados derivados dos tipos padrões; por fim, é
possível referenciar múltiplos schemas em um mesmo documento.
Veja, agora nosso terceiro ponto acima! Uma das grandes vantagens do XML
Schema é que ele é escrito com a mesma sintaxe do XML. Em outras palavras, não
é necessário aprender uma nova linguagem; pode-se usar o mesmo Editor XML e
o mesmo Parser XML; pode-se manipulá-lo utilizando o XML DOM; pode-se
transformá-lo com o XSLT.
Passemos agora para nosso quarto ponto! Por que isso é tão importante? Ora,
porque com o suporte a tipos de dados, é mais fácil descrever o conteúdo dos
documentos; é mais fácil validar a corretude dos dados; é mais fácil trabalhar com
dados de uma base de dados; é mais fácil definir restrições nos dados; é mais fácil
converter dados entre diferentes tipos de dados.
Já sabem o que vai acontecer, não é? Ele vai olhar essa data e não vai entender,
porque, na Austrália, lê-se data no formato MM/DD/AAAA e no Brasil lemos no
formato DD/MM/AAAA. Como não existe Mês 15, não fará sentido para ele! Se
estivéssemos falando dentro do contexto do XML Schema, poderíamos definir uma
maneira de representar a data de forma segura para os comunicadores.
A especificação do XML Schema assume que pelo menos dois documentos são
utilizados: um documento instância (Exemplo: XML) e pelo menos um documento
esquema (Exemplo: XML Schema). O documento instância contém a informação
propriamente dita e o documento esquema descreve a estrutura e o tipo do
documento instância – em geral, o primeiro referencia o segundo.
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?xml version="1.0"?>
<schema>
...
...
</schema>
Como eu disse, o Documento XML possui uma referência a um XML Schema! Isso
é feito por meio do elemento <xmlns>, que informa ao validador que todos os
elementos utilizados no Documento XML são declarados em um namespace
específico. Galera, os tipos de dados nativos mais comuns são: xs:string, xs:decimal,
xs:integer, xs:boolean, xs:date e xs:time.
É importante salientar que o XML Schema é capaz de definir restrições, que são
usadas para representar valores aceitáveis para Elementos e Atributos XML – em
geral, são chamados de Facets (ou Facetas). Vocês se lembram do exemplo da data?
Pois é, por meio de facetas, é possível restringir o mês aos números de 1 a 12. Da
mesma forma é possível restringir o dia aos números 1 a 31.
Tipos simples são declarados com simpleType, e tipos complexos com complexType.
A declaração element liga um tipo a um nome de elemento. Elementos podem ser
declarados dentro de um tipo complexo ou abaixo de schema. Neste último caso,
são considerados elementos globais. Um simpleType pode ser um dos tipos básicos
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definidos em XML Schema, tais como string, integer, date, entre outros.
Por fim, gostaria de falar sobre um elemento bem bacana: <notation> – ele é
responsável por descrever o formato de dados não-XML dentro de um Documento
XML. Por fim, o tipo AnyType é o tipo padrão (default) quando nenhum outro tipo
é especificado. Ele serve como tipo base do qual todos os tipos simples e complexos
são derivados. Bacana? ;)
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Comentários:
Galera, os serviços SOA se comunicam por meio da linguagem XML. Essa linguagem
pode ser definida por meio de um XML Schema? Claro ;)
Gabarito: C
Comentários:
(b) Não, nenhum dos dois suporta validação de documentos XML que não estejam
bem formados;
(c) Sim, DTD possui uma sintaxe própria, já o XML Schema usa a mesma sintaxe dos
documentos XML;
(d) Não, XML não está nativamente atrelado ao Java, esse item não faz sentido para
DTD ou XML Schema;
(e) Não, ambos podem ser definidos em arquivos próprios – fora dos Documentos
XML.
Gabarito: C
a) XQuery
b) XML Schema
c) XML Document Object Model
d) XPath
e) XSLT
Comentários:
XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim como
o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de um
Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:
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Gabarito: B
PORQUE
Comentários:
Conforme visto em aula, para ser bem formado, deve obedecer às regras de sintaxe
definidas pela Linguagem XML. A segunda afirmação, refere-se a validade de um
Documento XML. Isso se dá não por meio de regras de sintaxe, mas por meio do
XML Schema ou DTD.
Gabarito: C
Comentários:
Galera, XML é condição para uso de SOAP e HTTP? Não, podemos usar o REST! Da
mesma forma, XML Schema não é condição para o uso de SOAP e HTTP.
Gabarito: E
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Rapaziada, é senso comum atualmente que XML Schemas irão substituir os DTDs
na grande maioria das aplicações web. Por que, professor? Vejamos:
Gabarito: E
Comentários:
XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim como
o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de um
Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
c) Elementos complexos em XML Schema não podem ser vazios, nem conter só
texto. Devem conter sempre ao menos um outro elemento.
d) Em XML Schema, restrições são utilizadas para definir valores aceitáveis para
atributos e não para elementos.
Comentários:
Rapaziada, é senso comum atualmente que XML Schemas irão substituir os DTDs na
grande maioria das aplicações web. Por que, professor? Vejamos:
(c) Errado, elementos complexos podem – sim – ser vazios ou conter somente texto.
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É importante salientar que o XML Schema é capaz de definir restrições, que são
usadas para representar valores aceitáveis para Elementos e Atributos XML – em
geral, são chamados de Facets (ou Facetas). Vocês se lembram do exemplo da data?
Pois é, por meio de facetas, é possível restringir o mês aos números de 1 a 12. Da
mesma forma é possível restringir o dia aos números 1 a 31.
Gabarito: A
Comentários:
XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim
como o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de
um Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:
Conforme visto em aula, ele define elementos e atributos que podem aparecer em
um Documento XML.
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
XSD é a sigla para XML Schema Definition e, não, Description. Além disso, XML é
um formato de interoperabilidade de dados, DTD e XSD são apenas validadores de
Documentos XML. No entanto, a banca considerou a questão verdadeira – eu
discordo!
Gabarito: C
14. (CESPE - 2013 – CNJ - Tecnologia da Informação) Arquivos XML podem conter
informações para definição de regras de validação de seu conteúdo em um
outro arquivo XML, denominado XSD (XML schema definition).
Comentários:
A especificação do XML Schema assume que pelo menos dois documentos são
utilizados: um documento instância (Exemplo: XML) e pelo menos um documento
esquema (Exemplo: XML Schema). O documento instância contém a informação
propriamente dita e o documento esquema descreve a estrutura e o tipo do
documento instância – em geral, o primeiro referencia o segundo.
XML.
Gabarito: C
Comentários:
Perfeito! O W3Schools afirma: “The purpose of an XML Schema is to define the legal
building blocks of an XML document, just like a DTD”.
Gabarito: C
Comentários:
Conforme vimos, a questão está incorreta! O Tipo Complexo é utilizado para definir
elementos e/ou atributos; já o Tipo Simples contém apenas texto (sem elementos
ou atributos). Sendo assim, discordo do gabarito, que ratifica a questão como
verdadeira.
Gabarito: C
Comentários:
Gabarito: E
Todas as declarações de elementos devem ser inseridas entre as duas tags, bem
como a definição de atributos e tipos deve ser inserida no corpo do programa.
Comentários:
?xml version="1.0"?>
<schema>
...
...
</schema>
Conforme visto em aula, deve-se iniciar com <schema> e concluir com </schema>.
Gabarito: E
a) Simples e complexo.
b) Global e local.
c) Restrição e extensão.
d) Abstrato e concreto.
e) Instância e esquema.
16712855225
Comentários:
A especificação do XML Schema assume que pelo menos dois documentos são
utilizados: um documento instância (Exemplo: XML) e pelo menos um documento
esquema (Exemplo: XML Schema). O documento instância contém a informação
propriamente dita e o documento esquema descreve a estrutura e o tipo do
documento instância – em geral, o primeiro referencia o segundo.
Gabarito: E
Comentários:
As facetas restritivas definem as propriedades básicas dos tipos de dados? Não, essas
são as facetas fundamentais – são propriedades inerentes de determinado tipo de
dados. As facetas fundamentais não acrescentam novas propriedades a um tipo de
dados? Perfeito, apenas se manipulam propriedades já existentes.
Gabarito: E
a) complexType.
b) notation. 16712855225
c) extension.
d) field.
e) import.
Comentários:
Por fim, gostaria de falar sobre um elemento bem bacana: <notation> – ele é
responsável por descrever o formato de dados não-XML dentro de um Documento
XML. Por fim, o tipo AnyType é o tipo padrão (default) quando nenhum outro tipo é
especificado. Ele serve como tipo base do qual todos os tipos simples e complexos são
derivados. Bacana? ;)
Gabarito: B
I. XSLT
II. DTD
III. XML Schema
Assinale:
Comentários:
XSLT serve para definir regras de validação? Não! DTD e XML Schema (XSD), sim!
Gabarito: D
a) QName
b) anyType
c) char
d) string
e) token
Comentários:
Por fim, gostaria de falar sobre um elemento bem bacana: <notation> – ele é
responsável por descrever o formato de dados não-XML dentro de um Documento
XML. Por fim, o tipo AnyType é o tipo padrão (default) quando nenhum outro tipo é
especificado. Ele serve como tipo base do qual todos os tipos simples e complexos são
derivados. Bacana? ;)
Gabarito: B
ACERTEI ERREI
16712855225
16712855225
b) permite o uso de tags com atributos sem aspas e sem atribuição de valor.
c) obriga que todas as tags e atributos sejam grifadas em minúsculo, sendo case
sensitive.
e) elimina a tag xml:lang para se fazer presente toda vez que o atributo lang de
HTML é usado, como em xml:lang=”en” lang=”en”.
c) os nomes dos elementos podem ser escritos com letras caixa-alta ou caixa-
baixa.
16712855225
11. (CESPE - – TRT10 - Analista de Sistemas O XML torna mais rápido o envio
de dados, embora restrinja os métodos que podem ser utilizados pelo
desenvolvedor na implementação de padrões mais complexos, uma vez que
consiste em uma arquitetura com elementos e marcas rígidas.
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e) está na versão 5.0 já que a XML 4.0 estava obsoleta e, gradativamente, sendo
substituída pela WML.
a) Os elementos XML não podem ter mais que um atributo e o valor desse
16712855225
c) Os elementos XML não precisam ser fechados por tag, exceto o que define a
versão da XML usada.
d) Tags XML são case sensitive e os valores dos atributos devem aparecer entre
aspas.
a) !DOCTYPE
b) !ELEMENT
c) #PCDATA
d) CDATA
e) IDREF
b) Todo elemento XML deve ser fechado, exceto o que define a versão do XML
usada.
c) Os elementos XML devem ser aninhados adequadamente seguindo o padrão:
primeiro que abre, último que fecha.
d) Os valores de atributos devem aparecer entre aspas.
e) A sintaxe deve ser escrita toda em maiúscula.
a) Elementos.
b) Instâncias.
c) Entidades.
d) Notações.
e) Listas de atributos.
a) o ASP.
b) a GML.
c) o DTD.
d) a SHTML.
e) a PHP.
b) instruções de processamento.
c) referências a entidades.
d) elementos.
e) comentários.
11. (FCC - 2013 – DPE/SP – Analista de Sistemas) Uma das operações mais comuns
realizadas em documentos XML na web é a leitura de dados por meio de scripts
JavaScript e a exibição desses dados na tela do navegador em páginas HTML.
Essa leitura pode ser feita utilizando uma especificação da W3C que define uma
forma padrão para acessar e manipular documentos, visualizando-os como uma
estrutura em forma de árvore onde os elementos, seu texto, e seus atributos são
conhecidos como nós. Além de ler o conteúdo de elementos de um documento
XML essa especificação define como alterar, adicionar ou apagar elementos.
a) DOM.
b) JSON.
c) XSLT.
d) XPath.
e) DTD.
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a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
a) DTD
b) XSLT
c) XQuery
d) XLink
e) XSL-FO
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16712855225
a) Xalan.
b) Saxon.
c) XTLTX.
d) MSXML3.
e) Sablotron.
16. (FGV - 2013 – AL/MA – Analista de Sistemas) Com relação as folhas de estilo
XSLT, analise as afirmativas a seguir.
Assinale:
18. CC - 2011 – TCE/PR – Analista de Sistemas) Em padrões XML, style sheets são
ferramentas utilizadas nos padrões:
a) XSLT e XBRL.
b) WSDL e SOAP.
c) XSLT e SOAP.
d) XBRL e WSDL.
e) XSLT e WSDL.
a) XQuery
b) XML Schema 16712855225
PORQUE
c) Elementos complexos em XML Schema não podem ser vazios, nem conter só
texto. Devem conter sempre ao menos um outro elemento.
d) Em XML Schema, restrições são utilizadas para definir valores aceitáveis para
atributos e não para elementos.
14. (CESPE - 2013 – CNJ - Tecnologia da Informação) Arquivos XML podem conter
informações para definição de regras de validação de seu conteúdo em um
outro arquivo XML, denominado XSD (XML schema definition).
a) Simples e complexo.
b) Global e local.
c) Restrição e extensão.
d) Abstrato e concreto.
e) Instância e esquema.
a) complexType. 16712855225
b) notation.
c) extension.
d) field.
e) import.
I. XSLT
II. DTD
Assinale:
a) QName
b) anyType
c) char
d) string
e) token
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D E C
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C E D D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C C C C E C C E E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
B D B A E B C C E C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E D
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C B C E C E C E A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C C C C C C E E E E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D B
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C B D C E E E A C E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C E C C D C A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C B C E C E C E A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C C C C C C E E E E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D B