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Aula 09

Desenvolvimento de Software para Concursos - Curso Regular


Professor: Diego Carvalho
Curso Regular de Desenvolvimento de Software
Curso de Teoria e Exercícios - 2016
Prof. Diego Carvalho – Aula 09

AULA 09

SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação 01
- DHTML 02
- XHTML (Extensible Hypertext Markup Language) 05
- XML 11
- XML 38
- XML SCHEMA 52
Lista de Exercícios Comentados 69
Gabarito 89

Lógica de Programação. Tipos de Dados. Operadores e Expressões. Estruturas de Controle, Seleção,


Repetição e Desvio. Recursividade. Funções e Procedimentos. Complexidade de Algoritmos. Métodos de
Ordenação. BubbleSort, InsertionSort, SelectionSort, QuickSort, ShellSort, MergeSort e HeapSort.
Estruturas de Dados. Vetores e Matrizes. Lista Encadeada. Pilhas. Filas. Árvore. Grafos. Hashing. Estrutura
de Arquivos. Padrões de Projeto GOF. Padrões de Projeto Java EE. Padrões de Projeto GRASP. Java SE.
Conceitos Básicos. Plataforma Java. Compilação e Interpretação. Passagem por Valor e Referência.
Empacotamento. Raiz. Identificadores. Blocos e Comandos. Comentários. Palavras Reservadas. Tipos
Primitivos. Operadores. Vetores. Conversão de Tipos. Controle de Fluxos. Classes. Objetos. Atributos.
Métodos. Herança. Encapsulamento. Interface. Polimorfismo. Interface Gráfica. Tipos Enumerados.
Anotações. Classes Internas. Reflexão e Genéricos. Tratamento de Exceções. Sincronismo e Multithreading.
Coleções. Streams e Serialização. Classes e Operações de I/O. Novidades Java 8. Arquitetura Java EE. JSP.
Servlets. JSF. JPA. Hibernate. JDBC. JVM. Spring. Struts. JMS. JNDI. JTA. JSTL. HTML e CSS. JavaScript.
JQuery. AJAX. DHTML. XHTML. XML. XSLT. XSD. Sistemas Móveis. Android. iOS. Segurança no
Desenvolvimento. Compiladores e Interpretadores. Ferramentas de Controle de Versão. SVN. CVS. Git.
Análise Estática de Código-Fonte. SonarQube. Integração Contínua (e outros) Framework .NET, C#, Visual
Basic, ASP.NET e Visual Studio (Prof. Mayara Rosa) Delphi e PHP (Prof. Mayara Rosa).
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DHTML

O DHTML (Dynamic HTML) é uma coleção de tecnologias utilizadas em conjunto


para criar websites animados e interativos ao utilizar uma combinação de
tecnologias, que incluem: uma linguagem de marcação estática (Ex: HTML), uma
linguagem de script client-side (Ex: JavaScript), uma linguagem de definição de
apresentação (Ex: CSS) e o DOM (Document Object Model).

Ele permite que linguagens de script mudem variáveis em uma linguagem de


definição de páginas web, que permite modificar a aparência do conteúdo de
Páginas HTML estáticas. DHTML torna possível criar páginas web que superam todas
as limitações do HTML englobando muitas técnicas que podem ser realizadas com
uma infinidade de linguagens de programação e programas distintos.

Ele permite dinamizar tudo o que se encontra na página como textos, imagens,
estilos de página, cor das letras, posição de elemento, etc. Em suma, ele é um
conjunto de ingredientes que proporcionam um maior controle sobre a
apresentação do conteúdo de páginas da Web, além de possibilitar a inclusão de
componentes multimídia, como animações, sem a necessidade de plug-ins.

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(CESPE - – MPE/RS – Analista de Sistemas) Para produzir websites


"animados", com recursos de acesso dinâmico, a linguagem DHTML é a junção
de tecnologias como:

a) XML, JSP e CSS.


b) XML, JavaScript e CSS.
c) Java, JSP e JavaScript.
d) HTML, JavaScript e folhas de estilo.
e) HTML, XML e folhas de estilo.

Comentários:

DHTML é uma coleção de tecnologias: HTML, JavaScript e Folhas de Estilo (Ex: CSS).

Gabarito: D

(CESPE - 9 – UNIPAMPA – Analista de Sistemas) Dynamic Extensible


HyperText Markup Language (DHTML) é uma linguagem de marcação web e
também uma recomendação do consórcio W3C.

Comentários:
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Linguagem de marcação? Não, é um conjunto de tecnologias.

Gabarito: E

(CESPE - – SERPRO – Analista de Sistemas) O Javascript expande as


capacidades de uma página HTML e, unido ao CSS, formou o DHTML.

Comentários:

Perfeito, é exatamente isso!

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Gabarito: C

ACERTEI ERREI

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XHTML (EXTENSIBLE HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE)

Galera, vocês já sabem o que é HTML e XML! Agora, então, eu vos pergunto: o que
seria o XHTML?

1. Um HTML com algumas características do XML.


2. Um XML com algumas características do HTML.

Acertou quem respondeu a primeira opção! Vamos entender isso melhor? Galera,
se vocês fuçarem na internet, vão encontrar várias Páginas HTML escritas de forma
(com o perdão da palavra) porca! Como assim, professor? É muito comum códigos
em que se abre uma tag e não se fecha; muitas tags importantes não são utilizadas;
outras tags não são corretamente aninhadas; entre outros.

Por que isso acontece, professor? Porque a Linguagem HTML é muito permissiva –
ela não reclamará e consertará automaticamente1, porém atualmente nós temos
browsers funcionando em diversos lugares: Computador, Tablet, iPad, Smartphone,
iPod, SmarTV, etc – porém isso pode gerar problemas de interpretação. Pensem
comigo, dentre esses dispositivos, alguns são mais poderosos e outros são menos.

Percebam que equipamentos menos poderosos têm mais dificuldades de


interpretar linguagens de marcação, i.e., quando um código está escrito com as tags
abertas/fechadas incorretamente, torna-se muito mais difícil interpretá-lo com os
recursos disponíveis. Logo, é necessária uma padronização para melhorar a
acessibilidade aos mais diversos dispositivos! Entenderam? ;)

O XHTML consegue ser interpretado por qualquer dispositivo, independentemente


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da plataforma utilizada, pois as marcações possuem sentido semântico para as


máquinas. Rapaziada, hoje em dia, o XHTML é considerado o grande sucessor do
HTML! Apesar de serem extremamente semelhantes, vamos ver o que o HTML
conseguiu absorver do XML:

Em relação à estrutura:

 DOCTYPE é obrigatório;
 O Atributo xmlns no elemento <html> é obrigatória;

1
Cada navegador conserta da sua maneira não uma padronização!

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 Elementos <html>, <head>, <title> e <body> é obrigatória;

Em relação aos elementos:

 Elementos devem estar apropriadamente aninhados;


 Elementos devem sempre ser fechados;
 Elementos devem sempre vir em letra minúscula (é Case-Sensitive);
 Documentos devem ter um único elemento-raiz;

Em relação aos atributos:

 Nomes devem vir em letra minúscula;


 Valores devem vir entre aspas simples/duplas;
 É proibida a minimização de atributos.

Seguindo essas regras (inspiradas no XML), o XHTML garante que uma página web
será exibida exatamente como você desenvolveu, independentemente da
plataforma ou dispositivo. Isso evita o uso de hacks para corrigir problemas de
exibição em determinados navegadores e ainda deixa seu código organizado e fácil
de ler para atualizações futuras.

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(FGV - 2010 - FIOCRUZ - Tecnologista em Saúde - TI - Sistemas de Informação


O XHTML é semelhante ao HTML, mas possui algumas diferenças. Nesse sentido,
uma característica do XHTML é:

a) permite a omissão das tags <html>, <head> e <body>.

b) permite o uso de tags com atributos sem aspas e sem atribuição de valor.

c) obriga que todas as tags e atributos sejam grifadas em minúsculo, sendo case
sensitive.

d) elimina a necessidade de que todos os elementos tenham tags iniciais e finais,


como <table> e </table>

e) elimina a tag xml:lang para se fazer presente toda vez que o atributo lang de
HTML é usado, como em xml:lang=”en” lang=”en”.

Comentários:

a) Não, elementos <html>, <head>, <title> e <body> é obrigatória;


b) Não, valores devem vir entre aspas simples/duplas;
c) Sim, elementos devem sempre vir em letra minúscula (é Case-Sensitive);
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d) Não, elementos devem sempre ser fechados;


e) Não, devem ser usados ambos como se segue:

<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml" lang="en" xml:lang="en">

Gabarito: C

(CESPE - - HEMOBRÁS - Web Designer Nos documentos em XHTML,


deve-se utilizar minúsculas para os elementos do HTML, porque a linguagem
XHTML é sensível ao tamanho da letra.

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Comentários:

Em relação aos elementos:

 Elementos devem estar apropriadamente aninhados;


 Elementos devem sempre ser fechados;
 Elementos devem sempre vir em letra minúscula (é Case-Sensitive);
 Documentos devem ter um único elemento-raíz;

Gabarito: C

(CESPE - - HEMOBRÁS - Web Designer Diferentemente do HTML4, o


XHTML não precisa ser bem formado, isto é, todos os elementos devem ter suas
tags de fechamento.

Comentários:

Em relação aos elementos:

 Elementos devem estar apropriadamente aninhados;


 Elementos devem sempre ser fechados;
 Elementos devem sempre vir em letra minúscula (é Case-Sensitive);
 Documentos devem ter um único elemento-raíz;

Portanto, pelo contrário: XHTML precisa ser bem formado, diferentemente do


HTML4!

Gabarito: E
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(CESGRANRIO - 2012 - Petrobras - Analista de Sistemas Júni - Engenharia de


Software Em um documento XHTML bem formado,

a) os elementos devem ser sempre fechados, exceto quando forem elementos


vazios.

b) os valores dos atributos são delimitados por aspas simples.

c) os nomes dos elementos podem ser escritos com letras caixa-alta ou caixa-
baixa.

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d) a existência de um elemento raiz é obrigatória.

e) a declaração DOCTYPE pode, ou não, estar presente.

Comentários:

a) Não, mesmo quando vazios, devem ser fechados;


b) Sim, podem vir entre aspas simples ou duplas;
c) Não, elementos devem sempre vir em caixa-baixa;
d) Sim, deve sempre haver um elemento-raiz;
e) Não, deve sempre estar presente.

Ué, professor! Tem duas questões corretas? Sim, mas a banca considerou correta
apenas a quarta opção. Qual o problema do Item B? Absolutamente nenhum!

Galera, as bancas às vezes pisam na bola! Vejamos um exemplo:

Dado que Diego gosta de Laranja e Maçã, responda:

a) Diego gosta de Laranja – perfeito, ele gosta de Laranja.


b) Diego gosta de Maçã – perfeito, ele gosta de Maçã.
c) Diego gosta só de Laranja – errado, ele também gosta de maçã.
d) Diego gosta só de Maçã – errado, ele também gosta de laranja.
e) Diego gosta só de Laranja e Maça – errado, ele pode gostar de outras coisas.

Portanto, eu discordo da banca!

Gabarito: D
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(AOCP - 2010 - Colégio Pedro II - Técnico de Tecnologia da Informação Com


relação à estrutura da linguagem XHTML, é indicado que:

a) as tags devem ser escritas em letras maiúsculas.

b) as tags não precisam estar aninhadas.

c) os documentos devem ser salvos obrigatoriamente com a extensão .xhtml

d) o uso de tag de fechamento é obrigatório.

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e) os atributos devem ser escritos em letras minúsculas e os valores dos atributos


devem vir entre aspas simples.

Comentários:

a) Não, letras minúsculas;


b) Não, precisam sim estar aninhadas;
c) Não, não existe essa obrigatoriedade;
d) Sim, de fato é obrigatório;
e) Não, elementos devem vir em letra minúscula e os valores podem vir em aspas
simples ou duplas (quando se diz “deve”, significa que é obrigatório).

Gabarito: D

ACERTEI ERREI

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XML

O eXtensible Markup Language (XML) é uma metalinguagem de marcação,


especificada pela W3C, que define um conjunto de regras para codificar
documentos em um formato que seja legível tanto por humanos quanto por
máquinas. Galera, já vi muita gente errando questão de prova por confundir HTML
com XML! Que tal diferenciá-las?

Bem, o propósito principal do primeiro é exibir dados com foco em sua aparência.
Já o segundo busca transportar e armazenar dados, além de ser capaz de
desenvolver e definir outras linguagens2. Portanto – grosso modo – HTML serve
para deixar a página bonita e organizada, e XML serve para transportar e armazenar
dados!

Existe outra diferença extremamente importante! HTML é uma linguagem de


marcação e XML é uma metalinguagem de marcação! Professor, o que quer dizer
marcação? Quer dizer que ela possui tags capazes de marcar início e fim de
instruções, além de definir seus significados. E qual a diferença entre linguagem e
metalinguagem de marcação?

HTML possui tags predefinidas por seus criadores com o objetivo de fazer a
marcação de cada parte do documento. XML não possui tags predefinidas, i.e., você
cria suas próprias tags e o resultado disso é uma nova linguagem de marcação.
Portanto, XML não é uma linguagem em si, mas uma metalinguagem, i.e., uma
linguagem usada para criar outras linguage . Bacana, né?!

Outra característica é que o XML é capaz de prover o intercâmbio de documentos


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através da web, além de suportar uma grande gama de aplicações, permitindo a


definição de elementos pelo usuário ou aplicação para estruturar o documento.
Curiosidade: XML depende de alguma plataforma? Não, ela é completamente
independente de plataforma – não caiam nessa pegadinha!

Algumas questões dizem que XML é uma evolução, uma melhoria ou um avanço
sobre o HTML! Isso está correto, pessoal? Claro que não! Não é evolução coisa
enhuma, são tecnologias complementares. Outras questões dizem que XML é uma

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WSDL é um exemplo de linguagem baseada em XML.

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linguagem de marcação! Ahh, professor... nessa pegadinha eu não caio – é claro que
está errado; XML é uma metalinguagem de marcação!

Calma aí, pessoal! Vocês não devem brigar com a banca, porque é provável que
vocês perderão! A não ser que o foco da questão seja na dualidade entre linguagem
e metalinguagem, aceitem como uma linguagem, porque a banca não voltará atrás!
Continuando, XML permite busca e processamento de informações de maneira
otimizada, inteligente e simplificada – guardem essa informação!

Vamos definir algumas coisas importantes:

 Elementos: é tudo que se encontra entre a tag inicial e final, incluindo a própria
tag do elemento. Pode conter outros elementos, texto, atributos, etc. Além disso,
pode ser vazio e escrito de duas maneiras diferentes:

 Atributos são informações adicionais sobre um elemento. No exemplo abaixo,


o tipo do arquivo é irrelevante para o dado, mas pode ser importante para o
software que deseja manipular o elemento. Deve vir com aspas ou apóstrofos.

 Namespaces: eventualmente ocorrem conflitos com nomes iguais de elementos


de arquivos diferentes (Ex: XML e HTML). Para tal, utiliza-se um prefixo para
diferenciar os elementos, como mostra a imagem abaixo (h:table ≠ f:table).
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Ao utilizar um prefixo, um namespace deve ser definido para esse prefixo. Ele é
definido pelo atributo xmlns na tag inicial de um elemento. A declaração do
namespace segue a sintaxe mostrada abaixo (xmlns:prefix=”URI”).

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Observem que o atributo xmlns na tag <table> dá aos prefixos h: e f: um namespace


qualificado. Quando um namespace é definido para um elemento, todos os
elementos filhos com o mesmo prefixo são associados àquele namespace. Pode-se
declarar os namespaces nos elementos em que são utilizados (como do exemplo
acima) ou no elemento-raiz do documento (como do exemplo abaixo):

Professor, espera um pouco! Bagunçou tudo na minha cabeça agora! O que é esse
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site aí? Calma, galera! Isso é um URI (Uniform Resource Identifier), i.e., um
identificador único. É comum a utilização dele para evitar de ter dois identificadores
de namespace com o mesmo nome, no entanto é possível colocar qualquer
identificador – você pode colocar seu CPF por exemplo!

Observem agora no exemplo acima: existem dois namespaces relacionados aos dois
prefixos. Dessa forma, é possível usar o elemento <table> do HTML com o elemento
<table> do XML em um único documento sem dar conflitos! O namespace
referente ao prefixo h: está relacionado aos elementos do HTML e o namespace
referente ao prefixo f: está relacionado aos elementos do XML. Bacana?

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XML apresenta diversas características importantes, tais como: é uma


metalinguagem extremamente extensível; é capaz de separar dados da aparência;
simplifica o compartilhamento de dados; simplifica o transporte de dados; simplifica
asw mudanças de plataforma; torna os dados mais disponíveis; auxilia a criação de
novas linguagens; entre outras vantagens.

O XML não faz nada! Como assim? Ora, ele simplesmente estrutura, armazena e
transporta informações. A imagem acima mostra um exemplo de um recado de
uma pessoa chamada Tove para Jani, armazenada como um XML! O recado é
autodescritivo3: tem um destinatário, um remetente e um corpo, mas não faz nada,
i.e., alguém deve escrever um software para enviá-lo, recebê-lo ou exibi-lo.

A primeira linha contém a Declaração XML! O que é isso, professor? É como um


cabeçalho que apresenta, dentro outras informações, a versão do XML e o tipo de
codificação. A linha seguinte descreve o elemento-raiz do documento (“<note>”):

As quatro linhas seguintes descrevem elementos-filhos do elemento-raiz:


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Finalmente, a última linha define o fim do elemento-raiz:

Por que o primeiro elemento é chamado elemento-raiz? Ora, porque ele é a raiz de
uma árvore. O elemento-raiz descende até suas folhas em uma hierarquia!
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Isso significa que suas tags, por si só, fornecem uma ideia do conteúdo do documento.

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Professor, o que é um elemento? É tudo que está entre a tag de início e final, incluindo
estas! Professor, não entendi essa parte da árvore! Então vamos ver seu desenho –
o código acima pode ser transformado na árvore abaixo:

Agora vamos mudar um pouco o assunto: diferença entre Documento XML Bem
Formado e Documento XML Válido! Um Documento XML bem formado é aquele
que obedece suas regras de construção! Um documento que não siga
categoricamente essas regras não pode sequer ser chamado de Documento XML.
E que regras são essas? Existem oito regras principais, bastante intuitivas:

Documentos XML devem possuir um único elemento-raiz:

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ERRADO : POSSUI DUAS RAÍZES

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CORRETO: POSSUI UMA RAIZ

Todos elementos devem conter uma tag de fechamento:

Em um Documento HTML, é possível ter elementos sem tag de fechamento:

ERRADO : FALTA FECHAR < NOME>

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CORRETO: TODAS AS TAGS FECHADAS

Professor, espera um pouco! Aquela primeira tag não foi fechada! É verdade, no
entanto considera-se que declaração XML (ou cabeçalho XML) não faz parte do
Documento XML. Captaram minha mensagem? Bacana!

Elementos devem estar corretamente aninhados:

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ERRADO : TAGS FECHADAS NA ORDEM INCORRETA

CORRETO: TAGS FECHADAS NA ORDEM CORRETA

Professor, o que você quer dizer exatamente com elementos corretamente


aninhados? Quero dizer que as tags fecham em ordem oposta a ordem em que
foram abertas, i.e., a primeira tag aberta deve ser a última tag fechada.

Atributos devem possuir valor entre aspas simples ou duplas:

Todos os atributos devem possuir valores. Além disso, esses valores devem vir entre
aspas simples ou duplas.

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ERRADO : ATRIBUTO <MERCOSUL > NÃO POSSUI VALOR

CORRETO : ATRIBUTO <MERCOSUL > POSSUI VALOR E ENTRE ASPAS

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Nomes de tags e atributos são Case-Sensitive:

ERRADO : <NOME> É DIFERENTE DE <NOME>

CORRETO: <NOME> É IGUAL A <NOME>

Caracteres especiais

Alguns caracteres possuem significado especial em XML. Por exemplo, o caractere


“<” dentro de um elemento irá gerar um erro, porque o parser da linguagem
interpretará o caractere como o início de um novo elemento. Para evitar esse erro,
deve-se substituir o caractere por uma referência de entidade, como mostram as
imagens abaixo:

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ERRADO : CONTÉM ELEMENTO &

CORRETO: CONTÉM O ELEMENTO &AMP;

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Atributos não podem se repetir dentro de um elemento:

Dentro de um mesmo elemento, não é permitido inserir dois elementos com o


mesmo nome. Simples, não?

ERRADO : ATRIBUTOS COM O MESMO NOME

CORRETO: ATRIBUTOS COM NOMES DIFERENTES

Atributos devem seguir regras de nomenclatura:

Nomes de tags não podem conter espaços em branco nem os caracteres


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!"#$%&'()*+,/;<=>?@[\]^`{|}~. Além disso, não podem começar com um número,


ponto ou hífen.

ERRADO : ATRIBUTO COMEÇA COM NÚMERO

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CORRETO: ATRIBUTO COM NOMENCLATURA PERFEITA

Galera, nem todo Documento XML bem formado é válido! Isso ocorre porque, para
que ele seja válido, ele deve ser consistente com seu esquema. Como é, professor?
Pois é, um esquema é um modelo que descreve como devem ser os elementos,
atributos, dados, etc. Um Documento XML é validado a partir do momento que ele
obedece às regras de seu esquema.

Vamos abstrair um pouco? Imaginem o seguinte: eu quero construir um carro!


Portanto, para que seja um carro bem formado, é preciso que tenha quatro rodas,
um único volante, um sistema elétrico e hidráulico, entre outras regras ou
características! Qualquer veículo que contenha essas características (entre outras)
será considerado um carro bem formado.

Mas eu não quero qualquer carro... eu


quero uma Ferrari Califórnia! Logo,
para que esse carro seja validado
como uma Ferrari Califórnia, é preciso
que tenha um motor 3.9L de 560 cv,
torque de 77kgfm, 8 cilindros,
suspensão esportiva, design como o
da imagem ao lado! Qualquer veículo
que contenha essas características,
que seja um carro bem formado, será considerado um carro válido.
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Ora, percebam uma coisa importante: nem todo carro é uma Ferrari Califórnia, no
entanto toda Ferrari Califórnia é um carro. Colocando de outra maneira: nem todo
Documento XML bem formado é válido, todavia todo Documento XML válido é
necessariamente bem formado! Legal, não?! Agora vamos falar um pouco mais
sobre esse tal de esquema!

Antes de tudo: é obrigatória a utilização desse esquema? Não! Em geral, quando se


trabalha com documentos pequenos ou se deseja apenas realizar alguns testes, criar
esquemas pode ser uma perda de tempo. Caso contrário, ele serve para facilitar a

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vida do desenvolvedor, ajuda a padronizar documentos para diversos usuários,


auxilia o compartilhamento, e fornece uma boa referência para outros.

Existem dois tipos principais de Arquivos de Definição: DTD e XSD! Um Documento


XML válido é um Documento XML bem-formado, que também segue as regras de
um DTD (Document Type Definition)! Arquivos de Definição são obrigatórios? Não!
São declarações opcionais que informam quais tags são válidas no Documento XML
e como elas devem ser estruturadas. Podemos ver um exemplo abaixo:

Documento XML acima apresenta – em vermelho – uma Declaração DOCTYPE.


O que é isso, professor? Cara, essa declaração é uma referência a um Arquivo DTD
externo. O conteúdo do Arquivo DTD é apresentado abaixo:

O propósito de um Arquivo DTD é definir uma estrutura de um Documento XML.


Ele define a estrutura com uma lista de elementos legais. A interpretação do Arquivo
DTD ocorre da seguinte maneira:
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 !DOCTYPE note define que note é o elemento-raiz


 !ELEMENT note define que note contém quatro elementos
 !ELEMENT to define que to é do tipo #PCDATA
 !ELEMENT from define que from é do tipo #PCDATA
 !ELEMENT heading define que heading é do tipo #PCDATA
 !ELEMENT body define que body é do tipo #PCDATA

Pessoal! O DTD é mais antigo, já está em desuso há bastante tempo e é provável


que nem caia em prova. Já o XSD (XML Schema Document):

 suporta a criação de namespaces;

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 suporta a definição de novos tipos;


 suporta a definição de restrições;
 suporta a conversão de dados;
 permite manipular schemas com DOM;
 permite utilizar o parser do XML;
 permite utilizar o editor XML;
 é escrito em XML (não precisa aprender outra linguagem);
 é bastante extensível por adições;

 <xs:element name=”note”> define um elemento chamado “note”;


 <xs:complexType> “note” é um elemento do tipo complexo;
 <xs:sequence> o tipo complexo é uma sequência de elementos;
 <xs:element name=”to” type=”xs:string”> o elemento é uma string;
 <xs:element name=”from” type=”xs:string”> o elemento é uma string;
 <xs:element name=”heading” type=”xs:string”> o elemento é uma string;
 <xs:element name=”body” type=”xs:string”> o elemento é uma string;

Por fim, vamos falar sobre o Document Object Model (DOM). O que é isso, professor?
É a especificação de uma interface independente de linguagem de programação e
plataforma que permite acessar e alterar dinamicamente a estrutura, conteúdo e
estilo de documentos eletrônicos, permitindo que ele seja mais tarde processado e
os resultados desse processamento, incorporados de volta no próprio documento.
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O DOM representa como as marcações em HTML, XHTML e XML são organizadas


e lidas pelo navegador que você usa. Uma vez indexadas, estas marcações se
transformam em elementos de uma árvore em que se pode manipular via API – que
é o que se faz quando usamos programas ou scripts para alterar funcionalidades de
uma página: conteúdo, estrutura ou folha de estilo.

Calma, professor! Viajei agora, explica de novo? Vamos lá! Vocês sabem que
linguagens de script (Ex: Javascript) conseguem manipular dinamicamente a
estrutura de uma página. Ela faz isso por meio do DOM – que oferece uma maneira

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padronizada de se acessar elementos de um documento e manipulá-los


separadamente.

O Javascript por si só não tem capacidade de acessar elementos específicos de um


documento de forma padronizada! E como o DOM permite isso? Por meio de uma
Árvore DOM! Essa árvore é composta por nós que contêm elementos, textos,
atributos, etc. Galera, o grande truque do DOM é que ele permite acessar facilmente
elementos de uma página web. A imagem abaixo apresenta uma Árvore DOM:

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(CESPE - 2011 - -ES - Técnico de Informática - Específicos) Na linguagem XML,


o XML Schema é o documento apropriado para a definição de métodos, regras
de validação dos documentos e suas restrições de conteúdo.

Comentários:

Perfeito, é isso mesmo! Ele é utilizado para validar Documentos XML.

Gabarito: C

(CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário - Tecnologia da


Informação) A XSD - XML schema definition permite definir elementos e atributos
que podem aparecer em um documento XML, tal como um DTD (Document
Type Definition).

Comentários:

XML Schema e DTD são linguagens que descrevem a estrutura de um Documento


XML. A gramática (esquema) gerada por essas linguagens especifica, em termos de
metadados, elementos, atributos e os tipos de dados associados a eles. Embora
utilizem sintaxe bastante diferente, ambos têm o mesmo objetivo: definir regras que
determinam a validade de um documento XML.
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Gabarito: C

(CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Análise de Sistemas) Usando-se um XML Schema, validam-se os
metadados e os dados de um documento XML.

Comentários:

Perfeito, é isso mesmo! Validam-se a estrutura e os dados.

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Gabarito: C

(CESPE - 2010 - TRE-B - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) Em XML, as


tags definem elementos de dados e o texto fornece o dado real representado
no documento.

Comentários:

Perfeito, é isso mesmo! Definem os elementos e seu conteúdo.

Gabarito: C

(CESPE - 2010 - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) Um


documento XML pode conter definições para o elemento raiz e para os
elementos filhos, podendo também conter elementos vazios.

Comentários:

Perfeito, é isso mesmo! Ele pode conter elementos vazios (Ex: <tag></tag>).

Gabarito: C

(CESPE - 2010 - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) As marcações


XML não fazem distinção entre letras minúsculas e maiúsculas.

Comentários:

Nomes de tags e atributos são Case-Sensitive:


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ERRADO: <NOME> É DIFERENTE DE <NOME>

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CORRETO: <NOME> É IGUAL A <NOME>

Na verdade, fazem sim! XML é Case-Sensitive!

Gabarito: E

(CESPE - 2010 - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) Um


documento XML sempre deve ter um elemento principal, também conhecido
como root tag.

Comentários:

Documentos XML devem possuir um único elemento-raiz:

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ERRADO : POSSUI DUAS RAÍZES

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CORRETO: POSSUI UMA RAIZ

Perfeito, ele deve ter sempre conter um e somente um elemento raiz.

Gabarito: C

(CESPE - – TST - Analista de Sistemas Em XML (extensible markup


language), a definição dos dados pode utilizar referências a outros tipos de
dados previamente definidos.

Comentários:

Essa é uma questão óbvia! Quando definimos um dado (um novo elemento, por
exemplo), podemos utilizar referências a outros tipos de dados previamente
definidos, como outros elementos no próprio arquivo ou outros dados definidos em
arquivos de definição (Ex: XSD/DTD).

Gabarito: C

(CESPE - 1 – MPU - Analista de Sistemas Todo arquivo XML deve possuir um


16712855225

arquivo DTD correspondente.

Comentários:

Existem dois tipos principais de Arquivos de Definição: DTD e XSD! Um Documento


XML válido é um Documento XML bem-formado, que também segue as regras de
um DTD (Document Type Definition)! Arquivos de Definição são obrigatórios? Não!
São declarações opcionais que informam quais tags são válidas no Documento XML
e como elas devem ser estruturadas. Podemos ver um exemplo abaixo:

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Não, arquivos de definição são opcionais!

Gabarito: E

10. (CESPE - – TRT10 - Analista de Sistemas Mediante o esquema XML, são


estabelecidos critérios para o envio de informações, desconsiderando-se a
organização e formato dos dados.

Comentários:

Galera, raciocinem comigo: existe milhares de aplicações de diversas plataformas,


tecnologias, linguagens, distribuídas ou centralizadas enviando e recebendo
informações por XML. É claro que é necessário considerar a organização e o formato
dos dados para evitar ambiguidades, erros de interpretação, etc – para tal, usa-se o
XML Schema.

Gabarit E

11. (CESPE - – TRT10 - Analista de Sistemas O XML torna mais rápido o envio
de dados, embora restrinja os métodos que podem ser utilizados pelo
desenvolvedor na implementação de padrões mais complexos, uma vez que
consiste em uma arquitetura com elementos e marcas rígidas.

Comentários:

Mais rápido em relação ao quê? A questão não ofereceu nenhuma outra informação,
fica difícil de avaliar. Galera, vocês acham que o XML oferece mais rigidez ou
flexibilidade? Você pode criar quantas tags quiser; pode definir esquemas de acordo
com a sua necessidade; pode customizar facilmente as estruturas. E aí?
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Evidentemente, ele não consiste em uma arquitetura com elementos e marcas


rígidas – pelo contrário, é bastante flexível.

Gabarito: E

ACERTEI ERREI

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(FCC - 2012 - TST - Técnico Judiciário - Programação) A linguagem XML:

a) é considerada uma linguagem de marcação que tem uma biblioteca de tags


muito rica e finita, a ponto de atender a todos os segmentos de negócios ligados
a indústria, comércio e serviços.

b) foi concebida para trabalhar com metadados, que descrevem os dados do


documento XML.

c) permite realizar diretamente no código diferentes formatações para exibir os


dados de forma personalizada aos usuários.

d) cria uma DTD - Dados para Transferência de Documentos - que define a


estrutura do documento XML.

e) está na versão 5.0 já que a XML 4.0 estava obsoleta e, gradativamente, sendo
substituída pela WML.

Comentários:

(a) Na verdade, são infinitas; (b) Perfeito, é exatamente isso; (c) Não, permite
formatações sem alterar o código; (d) Não! DTD é Data Type Definition e define a
estrutura do documento XML; (e) Está na Versão 1.0 e não vem sendo substituída
16712855225

pela WML (Wireless Markup Language), que é um formato para dispositivos móveis.

barito: B

(FCC - 2012 - MPE-AP - Analista Ministerial - Tecnologia da Informação Um


documento XML bem formatado é aquele que apresenta uma sintaxe XML
correta. Sobre as regras de sintaxe em documentos XML bem formatados é
correto afirmar:

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a) Os elementos XML não podem ter mais que um atributo e o valor desse
atributo pode estar vazio.

b) Não é necessário que um documento XML tenha um elemento raiz.

c) Os elementos XML não precisam ser fechados por tag, exceto o que define a
versão da XML usada.

d) Tags XML são case sensitive e os valores dos atributos devem aparecer entre
aspas.

e) Elementos XML não precisam ser aninhados corretamente, sendo assim, o


primeiro que abre sempre será o primeiro que fecha.

Comentários:

(a) Pode, sim, ter mais de um atributo; (b) É obrigatório que tenha um elemento
raiz; (c) Precisa, sim, ser fechados por tag; (d) Sim, perfeito! (e) Precisam, sim, ser
aninhados corretamente – primeiro que abre é o último que fecha.

Gabarito: D

(FCC - 2012 - MPE-PE - Técnico Ministerial - Informática Para que um


documento XML seja considerado válido, ele precisa ter um conjunto de
instruções que define a estrutura do documento, ou seja, quais elementos e
atributos são permitidos. Esse conjunto de instruções (que pode ser declarado
dentro de um documento XML ou em um arquivo à parte) é denominado:

a) Extensible Stylesheet Language Transformations.


16712855225

b) Document Type Definition.


c) XML Description Elements and Attributes.
d) Cascading Style Sheets.
e) Standard Description Library.

Comentários:

Trata-se do DTD (Document Type Definition). Opcionalmente, pode ser também o


XML Schema.

Gabarito: B

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(FCC - 2010 - BAHIAGÁS - Analista de Processos Organizacionais - Análise de


Sistemas O elemento raiz é declarado em um arquivo XML pelo elemento:

a) !DOCTYPE
b) !ELEMENT
c) #PCDATA
d) CDATA
e) IDREF

Comentários:

A questão pede o elemento que declara um elemento-raiz. Esse elemento está em


um validador e a questão não falou qual deve ser utilizado: DTD ou XSD.
Presumindo-se que se trata do DTD, podemos afirmar que é o <!DOCTYPE>. Em
geral, quando não se declara nada, o elemento-raiz é declarado por um !ELEMENT,
mas nós podemos declarar o elemento-raiz de um Arquivo XML no <!DOCTYPE>.

Gabarito: A

(FCC - 2010 - TCE- - Agente da Fiscalização Financeira - Informática - Suporte


de Web NÃO se trata de uma regra para que um arquivo XML possa ser
considerado bem formatado:

a) Só deve haver um elemento raiz.


b) Todo elemento XML deve ser fechado, exceto o que define a versão do XML
usada.
c) Os elementos XML devem ser aninhados adequadamente seguindo o padrão:
primeiro que abre, último que fecha.
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d) Os valores de atributos devem aparecer entre aspas.


e) A sintaxe deve ser escrita toda em maiúscula.

Comentários:

Todos os itens tratam de regras para criação de um documento bem formado,


exceto o último: a sintaxe pode ser escrita em maiúscula ou minúscula.

Gabarito: E

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(FCC - 2008 - METRÔ- - Analista Treinee - Análise de Sistemas NÃO é um


dos quatro tipos de declarações em XML:

a) Elementos.
b) Instâncias.
c) Entidades.
d) Notações.
e) Listas de atributos.

Comentários:

Galera, é possível declarar várias coisas em XML. Eu posso declarar elementos,


entidades, notações e listas de atributos, mas instâncias não são um conceito em
XML – não há declaração de instâncias.

Gabarito: B

(FCC - 2007 - TRF - 4ª REGIÃO - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas


Define a construção de blocos válidos para um documento XML, bem como a
estrutura desse documento, usando uma lista de elementos válidos,

a) o ASP.
b) a GML.
c) o DTD.
d) a SHTML.
e) a PHP.

Comentários:
16712855225

Trata-se do DTD! PHP e GML são linguagens de programação; SHTML é um Arquivo


HTML com instruções de servidor; ASP é uma estrutura de bibliotecas básicas para
criação de páginas web dinâmicas.

Gabarito: C

(FCC - 5 – TRF/11 – Analista de Sistemas Uma das principais características


do XML é:

a) descrever a aparência e as ações de uma página.


b) usar tags e atributos com objetivos predefinidos.

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c) separar a interface de apresentação dos dados estruturados.


d) interpretar possíveis erros de sintaxe das especificações oficiais.
e) ser escrito em arquivo texto destinado à leitura pelas pessoas.

Comentários:

(a) XML não descreve aparência – esse é o HTML; (b) tags não tem objetivos
predefinidos; (c) Perfeito, é isso; (d) Não, isso não é característica do XML; (e) Não,
não é destinado à leitura de pessoas.

Gabarito: C

(FCC - 2007 – TRF/3 – Analista de Sistemas) Um documento XML, composto de


marcas e conteúdos, possui um tipo de marcação que inicia com <!-- e termina
com --> denominado:

a) declarações de tipos de documento.


b) instruções de processamento.
c) referências a entidades.
d) elementos.
e) comentários.

Comentários:

Bastava ver a sintaxe e perceber que são os comentários.

Gabarito: E

10. (FCC - – MPE/RS – Analista de Sistemas) Em XML pode-se definir um


16712855225

atributo, como informação adicional ao elemento, conforme o exemplo abaixo:

a) <funcionario> <sexo> masculino ...


b) <funcionario sexo=masculino> ...
c) <funcionario sexo="masculino"> ...
d) <funcionario> <sexo> "masculino" ...
e) <funcionario <sexo>= "masculino"> ...

Comentários:

Trata-se da terceira opção: <funcionário sexo=”masculino”>.

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Gabarito: C

11. (FCC - 2013 – DPE/SP – Analista de Sistemas) Uma das operações mais comuns
realizadas em documentos XML na web é a leitura de dados por meio de scripts
JavaScript e a exibição desses dados na tela do navegador em páginas HTML.
Essa leitura pode ser feita utilizando uma especificação da W3C que define uma
forma padrão para acessar e manipular documentos, visualizando-os como uma
estrutura em forma de árvore onde os elementos, seu texto, e seus atributos são
conhecidos como nós. Além de ler o conteúdo de elementos de um documento
XML essa especificação define como alterar, adicionar ou apagar elementos.

A especificação definida no texto é conhecida pela sigla:

a) DOM.
b) JSON.
c) XSLT.
d) XPath.
e) DTD.

Comentários:

Por fim, vamos falar sobre o Document Object Model (DOM). O que é isso, professor?
É a especificação de uma interface independente de linguagem de programação e
plataforma que permite acessar e alterar dinamicamente a estrutura, conteúdo e
estilo de documentos eletrônicos, permitindo que ele seja mais tarde processado e os
resultados desse processamento, incorporados de volta no próprio documento.

O Javascript por si só não tem capacidade de acessar elementos específicos de um


16712855225

documento de forma padronizada! E como o DOM permite isso? Por meio de uma
Árvore DOM! Essa árvore é composta por nós que contêm elementos, textos
atributos, etc. Galera, o grande truque do DOM é que ele permite acessar facilmente
elementos de uma página web. A imagem abaixo apresenta uma Árvore DOM: (...)

Evidentemente, trata-se do DOM!

Gabarito: A

ACERTEI ERREI

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(VUNESP - 2011 – TJM/SP - Analista de Sistemas) Considere as afirmações sobre


a formatação de um documento XML.

I. As tags XML são case sensitive.


II. Documentos XML devem conter um elemento-raiz.
III. Atributos de valor devem estar entre aspas.

Sobre as afirmações, está correto o contido em

a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

Comentários:

I.

Nomes de tags e atributos são Case-Sensitive:

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ERRADO: <NOME> É DIFERENTE DE <NOME>

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CORRETO: <NOME> É IGUAL A <NOME>

II.

Documentos XML devem possuir um único elemento-raiz:

ERRADO : POSSUI DUAS RAÍZES

16712855225

CORRETO: POSSUI UMA RAIZ


III.

Atributos devem possuir valor entre aspas simples ou duplas:

Todos os atributos devem possuir valores. Além disso, esses valores devem vir entre
aspas simples ou duplas.

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ERRADO : ATRIBUTO <MERCOSUL > NÃO POSSUI VALOR

CORRETO : ATRIBUTO <MERCOSUL > POSSUI VALOR E ENTRE ASPAS

Perfeito, todas são verdadeiras.

Gabarito: E

(ESAF - – STN - Analista de Sistemas Assinale a opção correta relativa a


XML.

a) É uma linguagem de metamodificação.


b) Especifica um sistema de avaliação de programas por semânticas de acesso.
c) É uma linguagem de metatransformação.
d) É uma sintaxe e uma estrutura.
e) Especifica uma sintaxe e uma semântica.

Comentários: 16712855225

(a) Não existe esse conceito; (b) Einh? Não faz sentido algum! (c) Não existe esse
conceito; (d) Perfeito, trata-se de uma sintaxe e uma estrutura; (e) Não, ela não lida
com a semântica.

Gabarito: D

ACERTEI ERREI

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XSLT

Galera, XSL (eXtensible Stylesheet Language) é uma linguagem de folha de estilo


para Documentos XML. Calma, professor! O que é uma folha de estilo? Resumindo,
trata-se de padrão que define a apresentação de um documento! Imaginem o
seguinte: você tem que escrever a sua dissertação de graduação da faculdade.
Existem duas abordagens para escrevê-la!

Você pode ir escrevendo o conteúdo e já ir mexendo no layout, i.e., a cada


parágrafo, você modifica o tamanho da letra, modifica a cor, define um
espaçamento, coloca uma figura, modifica sua posição, e assim por diante. Outra
maneira, é construir uma folha de estilo já com todas essas informações de layout
(fonte, tamanho, cor, etc) e depois somente aplicar ao texto de sua monografia.

Vocês percebem a diferença? Se eu quiser fazer depois a minha dissertação de


mestrado, basta eu aplicar essa mesma folha de estilo! Se eu utilizasse a outra
abordagem, eu teria que fazer novamente a mesma configuração da apresentação,
layout, etc. Portanto, as folhas de estilo existem para tornar a apresentação
independente do conteúdo e facilitar nossa vida. Vamos ver um exemplo:

Código XML: apenas com conteúdo (catalogocd.xml)


<?xml version="1.0" encoding="UTF-
<?xml-stylesheet type= text xsl href= catalogocd xsl ?>

<catalogo>
<cd>
<titulo> Sgt. Peppers </titulo>
<artista> The Beatles </artista>
</cd>
<cd>
<titulo> Ride the Lightning </titulo>
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<artista> Metallica </artista>


</cd>
</catalogo>

Código XSL: apenas com apresentação (catalogocd.xsl)


<?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-

<xsl:stylesheet version="1.0" xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">

<xsl:template match="/">
<html>
<body>
<h2>Minha Coleção de CD</h2>
<table border="1">
<tr bgcolor="#9acd32">
<th style="text-align:left">Titulo</th>

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<th style="text-align:left">Artista</th>
</tr>
<xsl:for-each select="catalogo/cd">
<tr>
<td><xsl:value-of select="titulo"/></td>
<td><xsl:value-of select="artista"/></td>
</tr>
</xsl:for-each>
</table>
</body>
</html>
</xsl:template>
</xsl:stylesheet>

Resultado Final: aplicação do XSL no XML!

XSL é uma linguagem de folha de estilo para Documentos XML (assim como o CSS
é uma linguagem de folha de estilo para Documentos HTML). Ela se divide em XSLT
(Transformação XML), XPath (Navegação XML) e XSL-FO (Formatação XML). Agora
voltando para nosso papo principal... o que seria o eXtensible Stylesheet Language
for Transformation (XSLT)?

Trata-se de uma linguagem para transformação de Documentos XML em outros


formatos reconhecidos por um navegador web (XML, XHTML, HTML e outros). Em
geral, ele faz isso ao transformar cada Elemento XML em Elemento (X)HTML. É
possível adicionar ou remover elementos e atributos de/para um arquivo de saída,
16712855225

ou mesmo reorganizar elementos, executar testes e muito mais.

Galera, vocês sabem que Documentos XML podem ser representados como uma
árvore. Dessa forma, podemos dizer que o XSLT transforma uma Árvore-Fonte XML
em uma Árvore-Resultado XML. Ademais, é importante ressaltar que ela utiliza o
XPath para encontrar informações em um Documento XML. E como se busca
informações nessa árvore? Por meio do XPath!

XSLT é suportado por diversos navegadores, portanto fiquem tranquilos. Professor,


como eu faço para declarar uma folha de estilo? Podemos fazer de duas maneiras:

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Utilizando <xsl:stylesheet> - raiz do Documento XML;

<xsl:stylesheet version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">

Ou utilizando <xsl:transform> - raiz do Documento XML;

<xsl:transform version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">

Observem que o atributo XMLNS possui um prefixo chamado XSL, seguida de uma
URI. Em outras palavras, aponta para um namespace que contém um XML Schema
que diz se o documento é válido e bem formado. Percebam que, para acessar os
elementos, atributos, entre outros devemos declarar o namespace do XSLT no início
do documento.

Galera, nós também podemos declarar um template através do elemento


<xsl:template – um template é um conjunto de uma ou mais regras aplicadas ao
Documento XML. Esse elemento possui um atributo chamado MATCH, que é
utilizado para associar um template com um elemento XML ou com o documento
XML inteiro. Lembram do exemplo lá de cima? O que significa essa barra?

<xsl:template match="/">

Vocês se lembram que eu disse que se utiliza o XPath para navegar pelo Documento
XML? Pois é, ele trata o documento como uma árvore cheia de nós, como mostra a
imagem abaixo. Se o código diz que é a partir do “/”, isso significa que se trata do
documento inteiro. Observem também que o código está transformando um
Documento XML em um Documento HTML.
16712855225

O Elemento <xsl:for-each> seleciona elementos XML de um conjunto de nós. O


atributo SELECT seleciona o nó por meio do XPath. No nosso caso, ele manda
selecionar “catalogo/cd/artista” e “catalogo/cd/titulo” e monta uma tabela mostrada
ao final! É tranquilo de entender, concordam? Por fim, o elemento <xsl:value-of>
extrai o valor de um elemento e adicioná-lo à saída da transformação.

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Galera, como fazer o browser aplicar automaticamente uma folha de estilo ao XML?
Adiciona-se o comando abaixo para linkar o Arquivo XML ao Arquivo XSL e realizar
a transformação no navegador especificado:

<?xml-stylesheet type= text xsl href= catalogocd xsl ?>

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(CESGRANRIO - 2010 – PETROBRÁS – Analista de Sistemas – B) No contexto de


linguagens de marcação, transformação e apresentação, tem-se que uma
transformação expressa em XSLT descreve regras para transformar uma árvore
fonte em uma árvore resultado.

Comentários:

Galera, vocês sabem que Documentos XML podem ser representados como uma
árvore. Dessa forma, podemos dizer que o XSLT transforma uma Árvore-Fonte XML
em uma Árvore-Resultado XML. Ademais, é importante ressaltar que ela utiliza o
XPath para encontrar informações em um Documento XML. E como se busca
informações nessa árvore? Por meio do XPath!

Conforme discutido em aula.

Gabarito: C

(CESGRANRIO - 2012 – PETROBRÁS – Analista de Sistemas) SOA e Web Services


utilizam interfaces de serviço para definir o que será solicitado e o que deve ser
retornado como resultado do processamento do serviço. No entanto, problemas
surgem quando a SOA e os consumidores de Web Services se baseiam em
estruturas de dados que possuem certas discrepâncias. Qual a tecnologia usada
16712855225

para resolver esse tipo de problema?

a) DTD
b) XSLT
c) XQuery
d) XLink
e) XSL-FO

Comentários:

Questão para pensar:

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Que tecnologia é responsável por resolver o problema de discrepância na troca de


dados entre consumidores de Web Services? Que tecnologia pode transformar um
arquivo em outro para resolver o problema? XSLT!

Gabarito: B

(CESPE - – TRE/MA – Analista de Sistemas) Considerando o trecho de


código acima apresentado, assinale a opção correta.

a) O código, escrito em XSLT, necessita de um arquivo CSS que contenha, no


mínimo, um javascript que modifique a tabela com as tags titulo e atorprincipal
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para gerar uma tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

b) Para funcionar corretamente, esse código, escrito em XML, necessita de um


arquivo XSTL que contenha, no mínimo, as tags filmes e dados. Por sua vez, na
tag de dados, devem existir tags de titulo e atorprincipal em CSS para gerar uma
tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

c) Para funcionar corretamente, esse código, escrito em HTML, necessita de um


arquivo XML que contenha, no mínimo, as tags XSLT filmes e dados. Por sua vez,
na tag de dados, devem existir tags de titulo e atorprincipal em CSS para gerar
uma tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

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d) Para funcionar corretamente, esse código, escrito em XSLT, necessita de um


arquivo XML que contenha, no mínimo, as tags XML filmes e dados. Por sua vez,
na tag de dados, devem existir tags de titulo e atorprincipal para gerar uma
tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

e) O código, escrito em XSLT/javascript, necessita, para funcionar corretamente,


de um arquivo HTML que contenha, no mínimo, as linhas filmes e dados. Por sua
vez, na linha de dados, devem existir variáveis com o nome titulo e atorprincipal
para gerar uma tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

Comentários:

(a) Não, ele não necessita de arquivo CSS algum, nem comando Javascript; (b) Não,
nada de CSS; (c) Não, escrito em XML ou XSLT; as tags XML filmes e dados; e nada
de CSS; (d) Sim, agora está correto; (e) Não, escrito em XSLT ou XML; nada de HTML;
nada de variáveis, são tags.

Gabarito: D

(CESPE - 2010 – INMETRO – Analista de Sistemas – C) A XSLT permite transformar


um documento XML em HTML, texto simples ou qualquer outro documento
embasado em texto.

Comentários:

Perfeita definição de XSLT!

16712855225

Gabarito: C

(CESPE - 2010 – INMETRO – Analista de Sistemas – D O código abaixo descreve


corretamente uma aplicação em XSLT.

Comentários:

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Não, falta a declaração da Folha de estilos e seu namespace.

Gabarito: E

(CESPE - 2010 – MPU – Analista de Sistemas) Um arquivo XSLT (Extensible


Stylesheet Language Transformation) permite transformar os dados de um
arquivo XML. A maneira correta de se referir a um arquivo de estilo denominado
mpuestilo.xml em um arquivo XML é mostrada a seguir.

<stylesheet type="text/xsl" href="mpuestilo.xsl">

Comentários:

Não, seria assim:

<?xml-stylesheet type= text xsl href= mpuestilo xsl ?>

Gabarito: E

(CESPE - 2010 – TRE/BA – Analista de Sistemas) O documento XSLT é necessário


para a definição da estrutura de um documento XML.

Comentários:

Não, quem define essa estrutura é o XML Schema.

Gabarito: E
16712855225

(CESPE - 2010 – TRE/ – Analista de Sistemas) A respeito de XSLT (eXtensible


Stylesheet Language Transformation), assinale a opção correta.

a) Uma transformação na linguagem XSLT é expressa na forma de uma folha de


estilo, cuja sintaxe utiliza XML.

b) XSLT é uma linguagem para transformar somente documentos XHTML em


documentos HTML.

c) A transformação XSLT deve respeitar a estrutura da árvore de origem, ou seja,


a árvore de destino não pode ter uma estrutura diferente da árvore de origem.

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d) Uma transformação expressa em XSLT descreve regras para transformar uma


ou mais árvores de origem em uma e somente uma árvore de destino.

e) O seguinte trecho é correto.

Comentários:

(a) Sim, é exatamente isso; (b) Não, para transformar XML em outros documentos
baseados em texto; (c) Não, a árvore de destino pode ser diferente; (d) Não, é uma
relação N:1, i.e., uma ou mais árvores de origem em uma única árvore de destino;
(e) Não! Não existe <xsl:template for-each=”/”, mas sim <xsl:template match=”/”.
Além disso, está errado <xsl:match select...>, seria <xsl:for-each select...> - enfim,
16712855225

não faz sentido algum.

Gabarito: A

(CESPE - 2011 – MEC – Analista de Sistemas) Referenciada na e-ping, a XSLT é


uma linguagem que transforma documentos XML em outros documentos XML,
o que permite o intercâmbio de informações e a interoperabilidade entre
sistemas.

Comentários:

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Perfeito, nada a acrescentar.

Gabarito: C

10. (CESPE - 2011 – TJ/ES – Analista de Sistemas) XSLT é um subconjunto do XML


Schema que permite transformar documentos XML em outros formatos como
PDF, HTML ou mesmo outro XML. Para tanto, o XSLT define, entre outros
aspectos, a forma como os documentos XML são acessados.

Comentários:

Na verdade, é um subconjunto do XSL. Ademais, a forma de acesso é dada pelo


XPath; o XSLT trata da transformação.

Gabarito: E

11. (CESPE - 2012 – TJ/RO – Analista de Sistemas – B) <?xml> é exemplo de tag do


tipo root, necessária para identificar o documento como XSL na linguagem XSLT
2.0.

Comentários:

Não, o elemento raiz seria assim:

Utilizando <xsl:stylesheet> - raiz do Documento XML;

<xsl:stylesheet version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">

16712855225

Ou utilizando <xsl:transform> - raiz do Documento XML;

<xsl:transform version="1.0"
xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">

Gabarito: E

12. (CESPE - 2012 – TJ/RO – Analista de Sistemas – C) Na linguagem XSLT 2.0, o


elemento <xsl:value-of> pode ser utilizado para extrair o valor de um elemento
XML e adicioná-lo ao documento de saída, resultado da transformação.

Comentários:

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O Elemento <xsl:for-each> seleciona elementos XML de um conjunto de nós. O


atributo SELECT seleciona o nó por meio do XPath. No nosso caso, ele manda
selecionar “catalogo/cd/artista” e “catalogo/cd/titulo” e monta uma tabela mostrada
ao final! É tranquilo de entender, concordam? Por fim, o elemento <xsl:value-of>
extrai o valor de um elemento e adicioná-lo à saída da transformação.

Conforme visto em aula, está perfeito!

Gabarito: C

13. (CESPE - 2013 – TCE/ES – Analista de Sistemas – B) No processo de


transformação realizado pelo XSLT, os templates de regras devem ser
construídos de forma a não existirem conflitos de regras, visto que esses conflitos
não podem ser automaticamente resolvidos.

Comentários:

Podem, sim – por meio de namespaces.

Gabarito: E

14. (FCC - – TRT/MS – Analista de Sistemas) A linguagem ...... especifica a


utilização de um documento ......, utilizando a linguagem ...... para descrever
como o documento será transformado em outro documento ...... .

As lacunas acima serão corretamente preenchidas por, respectivamente,

a) XML, XML, XSLT e XSL. 16712855225

b) XML, XML, XSL e XSLT.


c) XSL, XML, XSLT e XML.
d) XSLT, XML, XSL e XML.
e) XSL, XML, XSLT e XSL.

Comentários:

A linguagem XSL especifica a utilização de um documento XML, utilizando a


linguagem XSLT para descrever como o documento será transformado em outro
documento XML.

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Gabarito: C

15. (FGV - – MEC – Analista de Sistemas) A XSLT (eXtensible Stylesheet


Language: Transformations) é uma linguagem usada para transformar a
estrutura de um documento XML. Essa transformação é realizada por um
processador XSLT. O papel principal de um processador XSLT é aplicar uma folha
de estilo XSLT em um documento fonte XML e produzir um documento
resultante.

Assinale a alternativa que não apresente um processador XSLT:

a) Xalan.
b) Saxon.
c) XTLTX.
d) MSXML3.
e) Sablotron.

Comentários:

Não coloquei na teoria porque é um tema muito específico e quase não cai em
prova. Os processadores XSLT mais famosos são: Xalan, Saxon, MSXML e Sablotron.
Eles são os responsáveis de fato por processar os arquivos de origem no arquivo de
destino.

Gabarito: C

16. (FGV - 2013 – AL/MA – Analista de Sistemas) Com relação as folhas de estilo
XSLT, analise as afirmativas a seguir.
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I. Namespaces podem ser usados em folhas de estilo XSLT.


II. Folhas de estilo XSLT devem ser documentos XML bem formados.
III. Somente documentos XML podem ser gerados como saída do
processamento de folhas de estilo XSLT.

Assinale:

a) se somente a afirmativa I estive correta.


b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas

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e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Comentários:

(I) Sim, claro que podem; (II) Sim, eles devem ser bem formados; (III) Não, qualquer
documento baseado em texto.

Gabarito: D

17. (CESPE - – ABIN – Analista de Sistemas) As folhas de estilo escritas em


linguagem XSL (extensible stylesheet language) permitem definir várias
formatações alternativas para documentos escritos em linguagem XML
(extensible mark-up language).

Comentários:

XSL é uma linguagem de folha de estilo para Documentos XML (assim como o CSS é
uma linguagem de folha de estilo para Documentos HTML). Ela se divide em XSLT
(Transformação XML), XPath (Navegação XML) e XSL-FO (Formatação XML). Agora
voltando para nosso papo principal... o que seria o eXtensible Stylesheet Language
for Transformation (XSLT)?

Trata-se de uma linguagem para transformação de Documentos XML em outros


formatos reconhecidos por um navegador web (XML, XHTML, HTML e outros). Em
geral, ele faz isso ao transformar cada Elemento XML em Elemento (X)HTML. É
possível adicionar ou remover elementos e atributos de/para um arquivo de saída, ou
mesmo reorganizar elementos, executar testes e muito mais.

Perfeito, conforme visto em aula. 16712855225

Gabarito: C

18. CC - 2011 – TCE/PR – Analista de Sistemas) Em padrões XML, style sheets são
ferramentas utilizadas nos padrões:

a) XSLT e XBRL.
b) WSDL e SOAP.
c) XSLT e SOAP.
d) XBRL e WSDL.
e) XSLT e WSDL.

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Comentários:

Galera, XSLT é a resposta óbvia, portanto eliminamos os itens B e D. Vocês sabem o


que é XBRL? Trata-se de Extensible Business Reporting Language! Professor, você
não falou disso em aula! Galera, é a única vez que vi isso em prova – preferi falar
disso só nessa questão. XBRL é um padrão baseado em XML para definir a
informação financeira – nós usamos bastante aqui nos sistemas da Secretaria do
Tesouro Nacional (STN). Logo, se é XML, pode receber definições de estilo.

Gabarito: A

ACERTEI ERREI

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XML SCHEMA

XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim
como o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de
um Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:

 Define elementos que podem aparecer em um documento;


 Define atributos que podem aparecer em um documento;
 Define quais elementos são elementos-filhos;
 Define a ordem dos elementos-filhos;
 Define a quantidade de elementos-filhos;
 Define se um elemento é vazio ou se pode incluir texto;
 Define tipos de dados para elementos e atributos;
 Define valores padrão e valores fixos para elementos e atributos.

Rapaziada, é senso comum atualmente que XML Schemas irão substituir os DTDs
na grande maioria das aplicações web. Por que, professor? Vejamos:

 XML Schemas são extensíveis a adições futuras;


 XML Schemas são mais ricos e poderosos que DTDs;
 XML Schemas são escritos em XML (mesma sintaxe);
 XML Schemas suportam tipos de dados;
 XML Schemas suportam namespaces (xmlns:xs).

Galera, observem o nosso primeiro ponto! Ele afirma que XML Schemas são
16712855225

extensíveis a adições futuras. O que será que ele quis dizer com isso? Bem, ao utilizar
XML Schema, é possível reutilizar seus schemas em outros schemas; ademais, é
possível criar seus próprios tipos de dados derivados dos tipos padrões; por fim, é
possível referenciar múltiplos schemas em um mesmo documento.

Veja, agora nosso terceiro ponto acima! Uma das grandes vantagens do XML
Schema é que ele é escrito com a mesma sintaxe do XML. Em outras palavras, não
é necessário aprender uma nova linguagem; pode-se usar o mesmo Editor XML e
o mesmo Parser XML; pode-se manipulá-lo utilizando o XML DOM; pode-se
transformá-lo com o XSLT.

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Passemos agora para nosso quarto ponto! Por que isso é tão importante? Ora,
porque com o suporte a tipos de dados, é mais fácil descrever o conteúdo dos
documentos; é mais fácil validar a corretude dos dados; é mais fácil trabalhar com
dados de uma base de dados; é mais fácil definir restrições nos dados; é mais fácil
converter dados entre diferentes tipos de dados.

É importante também ressaltar outra coisa: XML Schema assegura a comunicação


entre remetente e destinatár . Quando enviamos um dado, é essencial que ambas
as partes tenham as mesmas expectativas a respeito do conteúdo. O que você quer
dizer, professor? Imaginem que eu digo a um amigo australiano que minha data de
nascimento é 15/10/1980.

Já sabem o que vai acontecer, não é? Ele vai olhar essa data e não vai entender,
porque, na Austrália, lê-se data no formato MM/DD/AAAA e no Brasil lemos no
formato DD/MM/AAAA. Como não existe Mês 15, não fará sentido para ele! Se
estivéssemos falando dentro do contexto do XML Schema, poderíamos definir uma
maneira de representar a data de forma segura para os comunicadores.

Galera, lembre-se que um documento bem formado não é necessariamente válido.


Para que ele seja válido, ele deve ser bem formado e posteriormente ser validado
por um XML Schema ou por um DTD! Já um Documento XML – para ser bem
formado – deve obedecer às regras de sintaxe definidas pela linguagem XML! Logo,
primeiro ele é deve ser bem formado para depois ser validado.

A especificação do XML Schema assume que pelo menos dois documentos são
utilizados: um documento instância (Exemplo: XML) e pelo menos um documento
esquema (Exemplo: XML Schema). O documento instância contém a informação
propriamente dita e o documento esquema descreve a estrutura e o tipo do
documento instância – em geral, o primeiro referencia o segundo.
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Fazendo uma analogia com orientação a objetos, a distinção entre instância e


esquema é semelhante a distinção entre objeto e classe, em que uma classe
descreve um objeto assim como um esquema descreve um documento instância.
Galera, o elemento raiz de um XML Schema é o <schema>, como é possível ver no
código a seguir (tudo deve vir entre essas duas tags):

?xml version="1.0"?>

<schema>
...
...
</schema>

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Como eu disse, o Documento XML possui uma referência a um XML Schema! Isso
é feito por meio do elemento <xmlns>, que informa ao validador que todos os
elementos utilizados no Documento XML são declarados em um namespace
específico. Galera, os tipos de dados nativos mais comuns são: xs:string, xs:decimal,
xs:integer, xs:boolean, xs:date e xs:time.

É importante salientar que o XML Schema é capaz de definir restrições, que são
usadas para representar valores aceitáveis para Elementos e Atributos XML – em
geral, são chamados de Facets (ou Facetas). Vocês se lembram do exemplo da data?
Pois é, por meio de facetas, é possível restringir o mês aos números de 1 a 12. Da
mesma forma é possível restringir o dia aos números 1 a 31.

Em geral, as facetas se dividem em fundamentais e restritivas! As facetas


fundamentais determinam o tipo de dados, em vez de limitações de valores (Ex:
equal, ordered, bounded, cardinality e numeric). As facetas restritivas são aplicadas
opcionalmente a tipos de dados a fim de restringir valores (Ex: length, minLength,
maxLength, pattern, enumeration, whiteSpace, maxInclusive, etc).

Em XML Schema, o modelo de conteúdo de um elemento pode ser especificado a


partir da declaração de um tipo. Um tipo pode ser Simples ou Complexo. Um tipo
simples contém apenas texto, ele não contém nenhum outro elemento ou atributo.
Já um tipo complexo contém outros elementos e/ou atributos, podendo ser
elementos vazios, conter outros elementos, conter somente texto ou conter ambos.

Tipos simples são declarados com simpleType, e tipos complexos com complexType.
A declaração element liga um tipo a um nome de elemento. Elementos podem ser
declarados dentro de um tipo complexo ou abaixo de schema. Neste último caso,
são considerados elementos globais. Um simpleType pode ser um dos tipos básicos
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definidos em XML Schema, tais como string, integer, date, entre outros.

Um complexType define restrições para o modelo de conteúdo de um determinado


elemento, o que é feito através dos atributos para especificação de cardinalidade
minOccurs e maxOccurs, e dos delimitadores de grupos de elementos sequence, all
e choice. O atributo minOccurs especifica o número mínimo de vezes que um
subelemento pode aparecer, e maxOccurs, o número máximo.

Por fim, gostaria de falar sobre um elemento bem bacana: <notation> – ele é
responsável por descrever o formato de dados não-XML dentro de um Documento
XML. Por fim, o tipo AnyType é o tipo padrão (default) quando nenhum outro tipo

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é especificado. Ele serve como tipo base do qual todos os tipos simples e complexos
são derivados. Bacana? ;)

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(CESGRANRIO - – PETROBRÁS - Tecnologia da Informação – D Os serviços


SOA se comunicam através de mensagens que podem ser definidas por XML
Schema.

Comentários:

Galera, os serviços SOA se comunicam por meio da linguagem XML. Essa linguagem
pode ser definida por meio de um XML Schema? Claro ;)

Gabarito: C

(CESGRANRIO - – PETROBRÁS - Tecnologia da Informação Uma das


vantagens da linguagem XML Schema em relação à linguagem DTD é que a
primeira apresenta:

a) suporte à validação de documentos XML com elementos multivalorados.


b) suporte à validação de documentos XML que não são bem formados.
c) uso das mesmas regras de sintaxe de documentos XML comuns.
d) integração nativa com as APIs SAX e DOM de Java.
e) flexibilidade de ser definida em um arquivo diferente do documento XML que
valida.
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Comentários:

(a) Não, ambos suportam validação de Documentos XML com elementos


multivalorados;

(b) Não, nenhum dos dois suporta validação de documentos XML que não estejam
bem formados;

(c) Sim, DTD possui uma sintaxe própria, já o XML Schema usa a mesma sintaxe dos
documentos XML;

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(d) Não, XML não está nativamente atrelado ao Java, esse item não faz sentido para
DTD ou XML Schema;

(e) Não, ambos podem ser definidos em arquivos próprios – fora dos Documentos
XML.

Gabarito: C

(CESGRANRIO - 2011 – FINEP - Tecnologia da Informação) Um DTD (Document


Type Definition) é um conjunto de regras usado para definir uma linguagem de
marcação XML particular. Caso um documento XML não seja aderente às regras
definidas em um DTD, ele não será um documento válido em relação a essa
linguagem. Que outra tecnologia XML pode ser usada para definir a estrutura
de um documento XML?

a) XQuery
b) XML Schema
c) XML Document Object Model
d) XPath
e) XSLT

Comentários:

XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim como
o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de um
Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:
16712855225

Conforme visto em aula, o XML Schema é uma alternativa ao DTD.

Gabarito: B

(CESGRANRIO - 2011 – FINEP - Tecnologia da Informação) Um documento XML


bem formado (well-formed) segue as restrições de sintaxe definidas pela
especificação XML.

PORQUE

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Um documento XML bem formado deve, necessariamente, estar em


conformidade com uma definição em DTD (Document Type Definition) ou em
XML Schema. Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que:

a) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.


b) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
c) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
d) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
e) as duas afirmações são falsas.

Comentários:

Galera, lembre-se que um documento bem formado não é necessariamente válido.


Para que ele seja válido, ele deve ser bem formado e posteriormente ser validado por
um XML Schema ou por um DTD! Já um Documento XML – para ser bem formado
– deve obedecer às regras de sintaxe definidas pela linguagem XML! Logo, primeiro
ele é deve ser bem formado para depois ser validado.

Conforme visto em aula, para ser bem formado, deve obedecer às regras de sintaxe
definidas pela Linguagem XML. A segunda afirmação, refere-se a validade de um
Documento XML. Isso se dá não por meio de regras de sintaxe, mas por meio do
XML Schema ou DTD.

Gabarito: C

(CES - – HEMOBRÁS - Tecnologia da Informação) Acerca de


implementação de arquiteturas orientadas a serviços, é correto afirmar que
tecnologia de XML Schema é condição para o uso de SOAP e http.
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Comentários:

Galera, XML é condição para uso de SOAP e HTTP? Não, podemos usar o REST! Da
mesma forma, XML Schema não é condição para o uso de SOAP e HTTP.

Gabarito: E

(CESPE - 9 – INMETRO - Tecnologia da Informação) O INMETRO pode


alcançar interoperabilidade de dados com os fabricantes/fornecedores de
produtos, na coleta e publicação de dados, com o uso de XML como formato
de intercâmbio de dados, uma vez que a linguagem permite a incorporação da

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semântica e a definição de dados por meio de mecanismos de validação como


DTD ou XML Schema.

Comentários:

Galera, lembre-se que um documento bem formado não é necessariamente válido.


Para que ele seja válido, ele deve ser bem formado e posteriormente ser validado por
um XML Schema ou por um DTD! Já um Documento XML – para ser bem formado
– deve obedecer às regras de sintaxe definidas pela linguagem XML! Logo, primeiro
ele é deve ser bem formado para depois ser validado.

Perfeito! Permite a incorporação da semântica e a definição de dados por meio de


mecanismos de validação? Sim, para isso serve o DTD e XML Schema!

Gabarito: C

(CESPE - 2009 – INMETRO - Tecnologia da Informação) Diferentes de XML


Schema, DTDs possibilitam a derivação e a definição de tipos de dados.

Comentários:

Rapaziada, é senso comum atualmente que XML Schemas irão substituir os DTDs
na grande maioria das aplicações web. Por que, professor? Vejamos:

 XML Schemas são extensíveis a adições futuras;


 XML Schemas são mais ricos e poderosos que DTDs;
 XML Schemas são escritos em XML (mesma sintaxe);
 XML Schemas suportam tipos de dados;
 XML Schemas suportam namespaces (xmlns:xs).
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Na verdade, é justamente o contrário: XML Schema possibilita a derivação e a


definição de tipos de dados – em contraste ao DTD!

Gabarito: E

(CESPE - 2010 – BASA - Tecnologia da Informação) Usando-se um XML Schema,


validam-se os metadados e os dados de um documento XML.

Comentários:

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XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim como
o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de um
Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:

Perfeito, é possível validar os metadados (i.e., estrutura) e os dados em si.

Gabarito: C

(CESPE - 2010 – SAD/PE - Tecnologia da Informação – E A linguagem XML


Schema está mais diretamente associada às linguagens do tipo SQL DML,
enquanto a linguagem XQuery associa-se, de forma mais direta, às linguagens
do tipo SQL DDL.

Comentários:

Um pouco de interdisciplinaridade: DDL (Data Definition Language) está mais


associada ao XML Schema, i.e., define estruturas; DML (Data Manipulation
Language) está mais associada ao XQuery, i.e., consulta e manipulação de dados.

Gabarito: E

10. (CESPE - 2010 – TRE/MT - Tecnologia da Informação) A respeito de XML e XML


Schema, assinale a opção correta.

a) No formato xmlns:xs, o XML Schema pode utilizar declaração de escopo de


nomes (namespace).
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b) O elemento <xml schema> é o elemento raiz de todos os esquemas definidos


em XML Schema.

c) Elementos complexos em XML Schema não podem ser vazios, nem conter só
texto. Devem conter sempre ao menos um outro elemento.

d) Em XML Schema, restrições são utilizadas para definir valores aceitáveis para
atributos e não para elementos.

e) XML Schema oferece suporte a tipos de dados predefinidos, não permitindo


a criação de novos tipos de dados.

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Comentários:

Rapaziada, é senso comum atualmente que XML Schemas irão substituir os DTDs na
grande maioria das aplicações web. Por que, professor? Vejamos:

 XML Schemas são extensíveis a adições futuras;


 XML Schemas são mais ricos e poderosos que DTDs;
 XML Schemas são escritos em XML (mesma sintaxe);
 XML Schemas suportam tipos de dados;
 XML Schemas suportam namespaces (xmlns:xs).

(a) Correto, XML Schema pode – sim – utilizar namespaces.

Fazendo uma analogia com orientação a objetos, a distinção entre instância e


esquema é semelhante a distinção entre objeto e classe, em que uma classe descreve
um objeto assim como um esquema descreve um documento instância. Galera, o
elemento raiz de um XML Schema é o <schema>, como é possível ver no código a
seguir (tudo deve vir entre essas duas tags):

(b) Errado, é <schema> e, não, <xml schema>;

Em XML Schema, o modelo de conteúdo de um elemento pode ser especificado a


partir da declaração de um tipo. Um tipo pode ser Simples ou Complexo. Um tipo
simples contém apenas texto, ele não contém nenhum outro elemento ou atributo.
Já um tipo complexo contém outros elementos e/ou atributos, podendo ser elementos
vazios, conter outros elementos, conter somente texto ou conter ambos.

(c) Errado, elementos complexos podem – sim – ser vazios ou conter somente texto.
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É importante salientar que o XML Schema é capaz de definir restrições, que são
usadas para representar valores aceitáveis para Elementos e Atributos XML – em
geral, são chamados de Facets (ou Facetas). Vocês se lembram do exemplo da data?
Pois é, por meio de facetas, é possível restringir o mês aos números de 1 a 12. Da
mesma forma é possível restringir o dia aos números 1 a 31.

(d) Errado, são para ambos.

(e) Errado, permite – sim – a criação de novos tipos de dados.

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Gabarito: A

11. (CESPE - 2010 – TRT/21 - Tecnologia da Informação) A XSD - XML schema


definition permite definir elementos e atributos que podem aparecer em um
documento XML, tal como um DTD (document type definition).

Comentários:

XML Schema é uma linguagem recomendada pela W3C cujo surgimento teve o
propósito de ser uma alternativa ao DTD! Antes de continuar, saibam que XML
Schema pode ser também chamado de XML Schema Definition (ou XSD). Assim
como o DTD, o XML Schema é tem o propósito principal de definir a estrutura de
um Documentos XML – validando seus dados e seus metadados. Para tal, ele:

 Define elementos que podem aparecer em um documento;


 Define atributos que podem aparecer em um documento;
 Define quais elementos são elementos-filhos;
 Define a ordem dos elementos-filhos;
 Define a quantidade de elementos-filhos;
 Define se um elemento é vazio ou se pode incluir texto;
 Define tipos de dados para elementos e atributos;
 Define valores padrão e valores fixos para elementos e atributos.

Conforme visto em aula, ele define elementos e atributos que podem aparecer em
um Documento XML.

Gabarito: C

12. (CESPE - 2011 – TJ/ES - Tecnologia da Informação) Na linguagem XML, o XML


16712855225

Schema é o documento apropriado para a definição de métodos, regras de


validação dos documentos e suas restrições de conteúdo.

Comentários:

Perfeito! Ele define métodos, regras de validação e restrições de conteúdo. Dessa


forma, é capaz de validar dados e metadados.

Gabarito: C

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13. (CESPE - 2 – BASA - Tecnologia da Informação) DTD (document type


definition) e XSD (XML schema description) são dois formatos de
interoperabilidade de dados usados no escopo do padrão XML, e, de modo
geral, um documento DTD é semanticamente menos expressivo que seu
equivalente XSD.

Comentários:

XSD é a sigla para XML Schema Definition e, não, Description. Além disso, XML é
um formato de interoperabilidade de dados, DTD e XSD são apenas validadores de
Documentos XML. No entanto, a banca considerou a questão verdadeira – eu
discordo!

Gabarito: C

14. (CESPE - 2013 – CNJ - Tecnologia da Informação) Arquivos XML podem conter
informações para definição de regras de validação de seu conteúdo em um
outro arquivo XML, denominado XSD (XML schema definition).

Comentários:

A especificação do XML Schema assume que pelo menos dois documentos são
utilizados: um documento instância (Exemplo: XML) e pelo menos um documento
esquema (Exemplo: XML Schema). O documento instância contém a informação
propriamente dita e o documento esquema descreve a estrutura e o tipo do
documento instância – em geral, o primeiro referencia o segundo.

Perfeito! O XML Schema contém a definição de regras – essa é fácil! E esse


Documento XSD fica em outro arquivo separado e é referenciado pelo Documento
16712855225

XML.

Gabarito: C

15. (CESPE - 2013 – TRE/MS - Tecnologia da Informação - A) XML schema definition


(XSD) tem como objetivo definir os blocos de construção corretos de um
documento XML, como o DTD (document type definition), em que um esquema
XML pode definir elementos e atributos que podem aparecer em um
documento.

Comentários:

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Perfeito! O W3Schools afirma: “The purpose of an XML Schema is to define the legal
building blocks of an XML document, just like a DTD”.

Gabarito: C

16. (CESPE - 2013 – TRT/10 - Tecnologia da Informação) Na sintaxe básica de XML


Schema, os dados definidos em um esquema para estabelecer elementos e
atributos podem ser do tipo complexo, caso usados apenas para definir
elementos, e do tipo simples, caso usados para definir elementos e atributos.

Comentários:

Em XML Schema, o modelo de conteúdo de um elemento pode ser especificado a


partir da declaração de um tipo. Um tipo pode ser Simples ou Complexo. Um tipo
simples contém apenas texto, ele não contém nenhum outro elemento ou atributo.
Já um tipo complexo contém outros elementos e/ou atributos, podendo ser elementos
vazios, conter outros elementos, conter somente texto ou conter ambos.

Conforme vimos, a questão está incorreta! O Tipo Complexo é utilizado para definir
elementos e/ou atributos; já o Tipo Simples contém apenas texto (sem elementos
ou atributos). Sendo assim, discordo do gabarito, que ratifica a questão como
verdadeira.

Gabarito: C

17. (CESPE - 2013 – TRT/10 - Tecnologia da Informação) Mediante o esquema XML,


são estabelecidos critérios para o envio de informações, desconsiderando-se a
organização e formato dos dados. 16712855225

Comentários:

Desconsiderando? Evidente que não! Se ele estabelece critérios para o envio de


informações, como eu posso desconsiderar a organização e o formato dos dados?
Não, não, não...

Gabarito: E

18. (CESPE - 2013 – TRT/10 - Tecnologia da Informação) Uma especificação em XML


Schema é sempre iniciada com tag <schema> e concluída com tag <//schema>.

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Todas as declarações de elementos devem ser inseridas entre as duas tags, bem
como a definição de atributos e tipos deve ser inserida no corpo do programa.

Comentários:

Fazendo uma analogia com orientação a objetos, a distinção entre instância e


esquema é semelhante a distinção entre objeto e classe, em que uma classe descreve
um objeto assim como um esquema descreve um documento instância. Galera, o
elemento raiz de um XML Schema é o <schema>, como é possível ver no código a
seguir (tudo deve vir entre essas duas tags):

?xml version="1.0"?>

<schema>
...
...
</schema>

Conforme visto em aula, deve-se iniciar com <schema> e concluir com </schema>.

Gabarito: E

19. (FCC - – TRT/24 - Tecnologia da Informação) A especificação de XML


Schema assume que pelo menos dois documentos são utilizados:

a) Simples e complexo.
b) Global e local.
c) Restrição e extensão.
d) Abstrato e concreto.
e) Instância e esquema.
16712855225

Comentários:

A especificação do XML Schema assume que pelo menos dois documentos são
utilizados: um documento instância (Exemplo: XML) e pelo menos um documento
esquema (Exemplo: XML Schema). O documento instância contém a informação
propriamente dita e o documento esquema descreve a estrutura e o tipo do
documento instância – em geral, o primeiro referencia o segundo.

Conforme visto em aula, trata-se da Instância e do Esquema.

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Gabarito: E

(ESAF - – PN/RN - Tecnologia da Informação - D) Quanto à estrutura,


propriedades e sintaxe do XML, é correto afirmar que a XML Schema diferencia
entre facetas fundamentais e facetas restritivas. As restritivas definem as
propriedades básicas dos tipos de dados e as fundamentais não acrescentam
novas propriedades a um tipo de dados.

Comentários:

Em geral, as facetas se dividem em fundamentais e restritivas! As facetas


fundamentais determinam o tipo de dados, em vez de limitações de valores (Ex: equal,
ordered, bounded, cardinality e numeric). As facetas restritivas são aplicadas
opcionalmente a tipos de dados a fim de restringir valores (Ex: length, minLength,
maxLength, pattern, enumeration, whiteSpace, maxInclusive, etc).

As facetas restritivas definem as propriedades básicas dos tipos de dados? Não, essas
são as facetas fundamentais – são propriedades inerentes de determinado tipo de
dados. As facetas fundamentais não acrescentam novas propriedades a um tipo de
dados? Perfeito, apenas se manipulam propriedades já existentes.

Gabarito: E

21. (FCC - 2013 – AL/RN - Tecnologia da Informação) Em XML SCHEMA, o elemento


que descreve o formato de dados que não são XML dentro de um documento
XML é chamado de:

a) complexType.
b) notation. 16712855225

c) extension.
d) field.
e) import.

Comentários:

Por fim, gostaria de falar sobre um elemento bem bacana: <notation> – ele é
responsável por descrever o formato de dados não-XML dentro de um Documento
XML. Por fim, o tipo AnyType é o tipo padrão (default) quando nenhum outro tipo é
especificado. Ele serve como tipo base do qual todos os tipos simples e complexos são
derivados. Bacana? ;)

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Conforme visto em aula, trata-se do Elemento <notation>.

Gabarito: B

(FCC - 2013 – AL/MA - Tecnologia da Informação) Dentre as alternativas a seguir,


selecione aquelas que correspondem a especificações elaboradas com a
finalidade de definir regras de validação (esquemas) para documentos XML:

I. XSLT
II. DTD
III. XML Schema

Assinale:

a) se somente a afirmativa I estiver correta.


b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

Comentários:

XSLT serve para definir regras de validação? Não! DTD e XML Schema (XSD), sim!

Gabarito: D

- 2013 – AL/ - Tecnologia da Informação) Assinale a alternativa que


indica o tipo padrão (default) para um elemento (element) de um XML Schema:
16712855225

a) QName
b) anyType
c) char
d) string
e) token

Comentários:

Por fim, gostaria de falar sobre um elemento bem bacana: <notation> – ele é
responsável por descrever o formato de dados não-XML dentro de um Documento

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XML. Por fim, o tipo AnyType é o tipo padrão (default) quando nenhum outro tipo é
especificado. Ele serve como tipo base do qual todos os tipos simples e complexos são
derivados. Bacana? ;)

Conforme visto em aula, trata-se do tipo AnyType.

Gabarito: B

ACERTEI ERREI

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LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


DHTML

(CESPE - – MPE/RS – Analista de Sistemas) Para produzir websites


"animados", com recursos de acesso dinâmico, a linguagem DHTML é a junção
de tecnologias como:

a) XML, JSP e CSS.


b) XML, JavaScript e CSS.
c) Java, JSP e JavaScript.
d) HTML, JavaScript e folhas de estilo.
e) HTML, XML e folhas de estilo.

(CESPE - 9 – UNIPAMPA – Analista de Sistemas) Dynamic Extensible


HyperText Markup Language (DHTML) é uma linguagem de marcação web e
também uma recomendação do consórcio W3C.

(CESPE - – SERPRO – Analista de Sistemas) O Javascript expande as


capacidades de uma página HTML e, unido ao CSS, formou o DHTML.

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LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XHTML

(FGV - 2010 - FIOCRUZ - Tecnologista em Saúde - TI - Sistemas de Informação


O XHTML é semelhante ao HTML, mas possui algumas diferenças. Nesse sentido,
uma característica do XHTML é:

a) permite a omissão das tags <html>, <head> e <body>.

b) permite o uso de tags com atributos sem aspas e sem atribuição de valor.

c) obriga que todas as tags e atributos sejam grifadas em minúsculo, sendo case
sensitive.

d) elimina a necessidade de que todos os elementos tenham tags iniciais e finais,


como <table> e </table>

e) elimina a tag xml:lang para se fazer presente toda vez que o atributo lang de
HTML é usado, como em xml:lang=”en” lang=”en”.

(CESPE - - HEMOBRÁS - Web Designer Nos documentos em XHTML,


deve-se utilizar minúsculas para os elementos do HTML, porque a linguagem
XHTML é sensível ao tamanho da letra.

(CESPE - - HEMOBRÁS - Web Designer Diferentemente do HTML4, o


XHTML não precisa ser bem formado, isto é, todos os elementos devem ter suas
tags de fechamento. 16712855225

(CESGRANRIO - 2012 - Petrobras - Analista de Sistemas Júni - Engenharia de


Software Em um documento XHTML bem formado,

a) os elementos devem ser sempre fechados, exceto quando forem elementos


vazios.

b) os valores dos atributos são delimitados por aspas simples.

c) os nomes dos elementos podem ser escritos com letras caixa-alta ou caixa-
baixa.

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d) a existência de um elemento raiz é obrigatória.

e) a declaração DOCTYPE pode, ou não, estar presente.


(AOCP - 2010 - Colégio Pedro II - Técnico de Tecnologia da Informação Com
relação à estrutura da linguagem XHTML, é indicado que:

a) as tags devem ser escritas em letras maiúsculas.

b) as tags não precisam estar aninhadas.

c) os documentos devem ser salvos obrigatoriamente com a extensão .xhtml

d) o uso de tag de fechamento é obrigatório.

e) os atributos devem ser escritos em letras minúsculas e os valores dos atributos


devem vir entre aspas simples.

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LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS (CESPE)


XML

(CESPE - 2011 - -ES - Técnico de Informática - Específicos) Na linguagem XML,


o XML Schema é o documento apropriado para a definição de métodos, regras
de validação dos documentos e suas restrições de conteúdo.

(CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário - Tecnologia da


Informação) A XSD - XML schema definition permite definir elementos e atributos
que podem aparecer em um documento XML, tal como um DTD (Document
Type Definition).

(CESPE - 2010 - Banco da Amazônia - Técnico Científico - Tecnologia da


Informação - Análise de Sistemas) Usando-se um XML Schema, validam-se os
metadados e os dados de um documento XML.

(CESPE - 2010 - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) Em XML, as


tags definem elementos de dados e o texto fornece o dado real representado
no documento.

(CESPE - 2010 - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) Um


documento XML pode conter definições para o elemento raiz e para os
elementos filhos, podendo também conter elementos vazios.

(CESPE - 2010 - TRE- - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) As marcações


XML não fazem distinção entre letras minúsculas e maiúsculas.
16712855225

(CESPE - 2010 - TRE-BA - Analista Judiciário - Análise de Sistemas) Um


documento XML sempre deve ter um elemento principal, também conhecido
como root tag.

(CESPE - – TST - Analista de Sistemas Em XML (extensible markup


language), a definição dos dados pode utilizar referências a outros tipos de
dados previamente definidos.

(CESPE - 1 – MPU - Analista de Sistemas Todo arquivo XML deve possuir um


arquivo DTD correspondente.

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10. (CESPE - – TRT10 - Analista de Sistemas Mediante o esquema XML, são


estabelecidos critérios para o envio de informações, desconsiderando-se a
organização e formato dos dados.

11. (CESPE - – TRT10 - Analista de Sistemas O XML torna mais rápido o envio
de dados, embora restrinja os métodos que podem ser utilizados pelo
desenvolvedor na implementação de padrões mais complexos, uma vez que
consiste em uma arquitetura com elementos e marcas rígidas.

16712855225

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LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS (FCC)


XML

(FCC - 2012 - TST - Técnico Judiciário - Programação) A linguagem XML:

a) é considerada uma linguagem de marcação que tem uma biblioteca de tags


muito rica e finita, a ponto de atender a todos os segmentos de negócios ligados
a indústria, comércio e serviços.

b) foi concebida para trabalhar com metadados, que descrevem os dados do


documento XML.

c) permite realizar diretamente no código diferentes formatações para exibir os


dados de forma personalizada aos usuários.

d) cria uma DTD - Dados para Transferência de Documentos - que define a


estrutura do documento XML.

e) está na versão 5.0 já que a XML 4.0 estava obsoleta e, gradativamente, sendo
substituída pela WML.

(FCC - 2012 - MPE-AP - Analista Ministerial - Tecnologia da Informação Um


documento XML bem formatado é aquele que apresenta uma sintaxe XML
correta. Sobre as regras de sintaxe em documentos XML bem formatados é
correto afirmar:

a) Os elementos XML não podem ter mais que um atributo e o valor desse
16712855225

atributo pode estar vazio.

b) Não é necessário que um documento XML tenha um elemento raiz.

c) Os elementos XML não precisam ser fechados por tag, exceto o que define a
versão da XML usada.

d) Tags XML são case sensitive e os valores dos atributos devem aparecer entre
aspas.

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e) Elementos XML não precisam ser aninhados corretamente, sendo assim, o


primeiro que abre sempre será o primeiro que fecha.

(FCC - 2012 - MPE-PE - Técnico Ministerial - Informática Para que um


documento XML seja considerado válido, ele precisa ter um conjunto de
instruções que define a estrutura do documento, ou seja, quais elementos e
atributos são permitidos. Esse conjunto de instruções (que pode ser declarado
dentro de um documento XML ou em um arquivo à parte) é denominado:

a) Extensible Stylesheet Language Transformations.


b) Document Type Definition.
c) XML Description Elements and Attributes.
d) Cascading Style Sheets.
e) Standard Description Library.

(FCC - 2010 - BAHIAGÁS - Analista de Processos Organizacionais - Análise de


Sistemas O elemento raiz é declarado em um arquivo XML pelo elemento:

a) !DOCTYPE
b) !ELEMENT
c) #PCDATA
d) CDATA
e) IDREF

(FCC - 2010 - TCE- - Agente da Fiscalização Financeira - Informática - Suporte


de Web NÃO se trata de uma regra para que um arquivo XML possa ser
considerado bem formatado:

a) Só deve haver um elemento raiz.16712855225

b) Todo elemento XML deve ser fechado, exceto o que define a versão do XML
usada.
c) Os elementos XML devem ser aninhados adequadamente seguindo o padrão:
primeiro que abre, último que fecha.
d) Os valores de atributos devem aparecer entre aspas.
e) A sintaxe deve ser escrita toda em maiúscula.

(FCC - 2008 - METRÔ- - Analista Treinee - Análise de Sistemas NÃO é um


dos quatro tipos de declarações em XML:

a) Elementos.

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b) Instâncias.
c) Entidades.
d) Notações.
e) Listas de atributos.

(FCC - 2007 - TRF - 4ª REGIÃO - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas


Define a construção de blocos válidos para um documento XML, bem como a
estrutura desse documento, usando uma lista de elementos válidos,

a) o ASP.
b) a GML.
c) o DTD.
d) a SHTML.
e) a PHP.

(FCC - 5 – TRF/11 – Analista de Sistemas Uma das principais características


do XML é:

a) descrever a aparência e as ações de uma página.


b) usar tags e atributos com objetivos predefinidos.
c) separar a interface de apresentação dos dados estruturados.
d) interpretar possíveis erros de sintaxe das especificações oficiais.
e) ser escrito em arquivo texto destinado à leitura pelas pessoas.

(FCC - 2007 – TRF/3 – Analista de Sistemas) Um documento XML, composto de


marcas e conteúdos, possui um tipo de marcação que inicia com <!-- e termina
com --> denominado:

a) declarações de tipos de documento.16712855225

b) instruções de processamento.
c) referências a entidades.
d) elementos.
e) comentários.

10. (FCC - – MPE/RS – Analista de Sistemas) Em XML pode-se definir um


atributo, como informação adicional ao elemento, conforme o exemplo abaixo:

a) <funcionario> <sexo> masculino ...


b) <funcionario sexo=masculino> ...
c) <funcionario sexo="masculino"> ...

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d) <funcionario> <sexo> "masculino" ...


e) <funcionario <sexo>= "masculino"> ...

11. (FCC - 2013 – DPE/SP – Analista de Sistemas) Uma das operações mais comuns
realizadas em documentos XML na web é a leitura de dados por meio de scripts
JavaScript e a exibição desses dados na tela do navegador em páginas HTML.
Essa leitura pode ser feita utilizando uma especificação da W3C que define uma
forma padrão para acessar e manipular documentos, visualizando-os como uma
estrutura em forma de árvore onde os elementos, seu texto, e seus atributos são
conhecidos como nós. Além de ler o conteúdo de elementos de um documento
XML essa especificação define como alterar, adicionar ou apagar elementos.

A especificação definida no texto é conhecida pela sigla:

a) DOM.
b) JSON.
c) XSLT.
d) XPath.
e) DTD.

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XML

(VUNESP - 2011 – TJM/SP - Analista de Sistemas) Considere as afirmações sobre


a formatação de um documento XML.

I. As tags XML são case sensitive.


II. Documentos XML devem conter um elemento-raiz.
III. Atributos de valor devem estar entre aspas.

Sobre as afirmações, está correto o contido em

a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

(ESAF - – STN - Analista de Sistemas Assinale a opção correta relativa a


XML.

a) É uma linguagem de metamodificação.


b) Especifica um sistema de avaliação de programas por semânticas de acesso.
c) É uma linguagem de metatransformação.
d) É uma sintaxe e uma estrutura.
e) Especifica uma sintaxe e uma semântica.
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XSLT

(CESGRANRIO - 2010 – PETROBRÁS – Analista de Sistemas – B) No contexto de


linguagens de marcação, transformação e apresentação, tem-se que uma
transformação expressa em XSLT descreve regras para transformar uma árvore
fonte em uma árvore resultado.

(CESGRANRIO - 2012 – PETROBRÁS – Analista de Sistemas) SOA e Web Services


utilizam interfaces de serviço para definir o que será solicitado e o que deve ser
retornado como resultado do processamento do serviço. No entanto, problemas
surgem quando a SOA e os consumidores de Web Services se baseiam em
estruturas de dados que possuem certas discrepâncias. Qual a tecnologia usada
para resolver esse tipo de problema?

a) DTD
b) XSLT
c) XQuery
d) XLink
e) XSL-FO

(CESPE - – TRE/MA – Analista de Sistemas) Considerando o trecho de


código acima apresentado, assinale a opção correta.

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a) O código, escrito em XSLT, necessita de um arquivo CSS que contenha, no


mínimo, um javascript que modifique a tabela com as tags titulo e atorprincipal para
gerar uma tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

b) Para funcionar corretamente, esse código, escrito em XML, necessita de um


arquivo XSTL que contenha, no mínimo, as tags filmes e dados. Por sua vez, na tag
de dados, devem existir tags de titulo e atorprincipal em CSS para gerar uma tabela
de saída informando o conteúdo das tags processadas.

c) Para funcionar corretamente, esse código, escrito em HTML, necessita de um


arquivo XML que contenha, no mínimo, as tags XSLT filmes e dados. Por sua vez, na
tag de dados, devem existir tags de titulo e atorprincipal em CSS para gerar uma
tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

d) Para funcionar corretamente, esse código, escrito em XSLT, necessita de um


arquivo XML que contenha, no mínimo, as tags XML filmes e dados. Por sua vez, na
tag de dados, devem existir tags de titulo e atorprincipal para gerar uma tabela de
saída informando o conteúdo das tags processadas.

e) O código, escrito em XSLT/javascript, necessita, para funcionar corretamente, de


um arquivo HTML que contenha, no mínimo, as linhas filmes e dados. Por sua vez,
na linha de dados, devem existir variáveis com o nome titulo e atorprincipal para
gerar uma tabela de saída informando o conteúdo das tags processadas.

(CESPE - 2010 – INMETRO – Analista de Sistemas – C) A XSLT permite transformar


um documento XML em HTML, texto simples ou qualquer outro documento
embasado em texto.
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(CESPE - 2010 – INMETRO – Analista de Sistemas – D O código abaixo descreve


corretamente uma aplicação em XSLT.

(CESPE - 2010 – MPU – Analista de Sistemas) Um arquivo XSLT (Extensible


Stylesheet Language Transformation) permite transformar os dados de um

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arquivo XML. A maneira correta de se referir a um arquivo de estilo denominado


mpuestilo.xml em um arquivo XML é mostrada a seguir.

<stylesheet type="text/xsl" href="mpuestilo.xsl">

(CESPE - 2010 – TRE/BA – Analista de Sistemas) O documento XSLT é necessário


para a definição da estrutura de um documento XML.

(CESPE - 2010 – TRE/ – Analista de Sistemas) A respeito de XSLT (eXtensible


Stylesheet Language Transformation), assinale a opção correta.

a) Uma transformação na linguagem XSLT é expressa na forma de uma folha de


estilo, cuja sintaxe utiliza XML.

b) XSLT é uma linguagem para transformar somente documentos XHTML em


documentos HTML.

c) A transformação XSLT deve respeitar a estrutura da árvore de origem, ou seja,


a árvore de destino não pode ter uma estrutura diferente da árvore de origem.

d) Uma transformação expressa em XSLT descreve regras para transformar uma


ou mais árvores de origem em uma e somente uma árvore de destino.

e) O seguinte trecho é correto.

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(CESPE - 2011 – MEC – Analista de Sistemas) Referenciada na e-ping, a XSLT é


uma linguagem que transforma documentos XML em outros documentos XML,
o que permite o intercâmbio de informações e a interoperabilidade entre
sistemas.

10. (CESPE - 2011 – TJ/ES – Analista de Sistemas) XSLT é um subconjunto do XML


Schema que permite transformar documentos XML em outros formatos como
PDF, HTML ou mesmo outro XML. Para tanto, o XSLT define, entre outros
aspectos, a forma como os documentos XML são acessados.

11. (CESPE - 2012 – TJ/RO – Analista de Sistemas – B) <?xml> é exemplo de tag do


tipo root, necessária para identificar o documento como XSL na linguagem XSLT
2.0.

12. (CESPE - 2012 – TJ/RO – Analista de Sistemas – C) Na linguagem XSLT 2.0, o


elemento <xsl:value-of> pode ser utilizado para extrair o valor de um elemento
XML e adicioná-lo ao documento de saída, resultado da transformação.

13. (CESPE - 2013 – TCE/ES – Analista de Sistemas – B) No processo de


transformação realizado pelo XSLT, os templates de regras devem ser
construídos de forma a não existirem conflitos de regras, visto que esses conflitos
não podem ser automaticamente resolvidos.

14. (FCC - – TRT/MS – Analista de Sistemas) A linguagem ...... especifica a


utilização de um documento ......, utilizando a linguagem ...... para descrever
como o documento será transformado em outro documento ...... .

As lacunas acima serão corretamente preenchidas por, respectivamente,


16712855225

a) XML, XML, XSLT e XSL.


b) XML, XML, XSL e XSLT.
c) XSL, XML, XSLT e XML.
d) XSLT, XML, XSL e XML.
e) XSL, XML, XSLT e XSL.

15. (FGV - – MEC – Analista de Sistemas) A XSLT (eXtensible Stylesheet


Language: Transformations) é uma linguagem usada para transformar a
estrutura de um documento XML. Essa transformação é realizada por um
processador XSLT. O papel principal de um processador XSLT é aplicar uma folha

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de estilo XSLT em um documento fonte XML e produzir um documento


resultante.

Assinale a alternativa que não apresente um processador XSLT:

a) Xalan.
b) Saxon.
c) XTLTX.
d) MSXML3.
e) Sablotron.

16. (FGV - 2013 – AL/MA – Analista de Sistemas) Com relação as folhas de estilo
XSLT, analise as afirmativas a seguir.

I. Namespaces podem ser usados em folhas de estilo XSLT.


II. Folhas de estilo XSLT devem ser documentos XML bem formados.
III. Somente documentos XML podem ser gerados como saída do
processamento de folhas de estilo XSLT.

Assinale:

a) se somente a afirmativa I estive correta.


b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente a afirmativa III estiver correta.
d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

17. (CESPE - – ABIN – Analista de Sistemas) As folhas de estilo escritas em


linguagem XSL (extensible stylesheet language) permitem definir várias
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formatações alternativas para documentos escritos em linguagem XML


(extensible mark-up language).

18. CC - 2011 – TCE/PR – Analista de Sistemas) Em padrões XML, style sheets são
ferramentas utilizadas nos padrões:

a) XSLT e XBRL.
b) WSDL e SOAP.
c) XSLT e SOAP.
d) XBRL e WSDL.
e) XSLT e WSDL.

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LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XML SCHEMA (XSD)

(CESGRANRIO - – PETROBRÁS - Tecnologia da Informação – D Os serviços


SOA se comunicam através de mensagens que podem ser definidas por XML
Schema.

(CESGRANRIO - – PETROBRÁS - Tecnologia da Informação Uma das


vantagens da linguagem XML Schema em relação à linguagem DTD é que a
primeira apresenta:

a) suporte à validação de documentos XML com elementos multivalorados.


b) suporte à validação de documentos XML que não são bem formados.
c) uso das mesmas regras de sintaxe de documentos XML comuns.
d) integração nativa com as APIs SAX e DOM de Java.
e) flexibilidade de ser definida em um arquivo diferente do documento XML que
valida.

(CESGRANRIO - 2011 – FINEP - Tecnologia da Informação) Um DTD (Document


Type Definition) é um conjunto de regras usado para definir uma linguagem de
marcação XML particular. Caso um documento XML não seja aderente às regras
definidas em um DTD, ele não será um documento válido em relação a essa
linguagem. Que outra tecnologia XML pode ser usada para definir a estrutura
de um documento XML?

a) XQuery
b) XML Schema 16712855225

c) XML Document Object Model


d) XPath
e) XSLT

(CESGRANRIO - 2011 – FINEP - Tecnologia da Informação) Um documento XML


bem formado (well-formed) segue as restrições de sintaxe definidas pela
especificação XML.

PORQUE

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Um documento XML bem formado deve, necessariamente, estar em


conformidade com uma definição em DTD (Document Type Definition) ou em
XML Schema. Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que:

a) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.


b) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
c) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
d) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
e) as duas afirmações são falsas.

(CES - – HEMOBRÁS - Tecnologia da Informação) Acerca de


implementação de arquiteturas orientadas a serviços, é correto afirmar que
tecnologia de XML Schema é condição para o uso de SOAP e http.

(CESPE - 9 – INMETRO - Tecnologia da Informação) O INMETRO pode


alcançar interoperabilidade de dados com os fabricantes/fornecedores de
produtos, na coleta e publicação de dados, com o uso de XML como formato
de intercâmbio de dados, uma vez que a linguagem permite a incorporação da
semântica e a definição de dados por meio de mecanismos de validação como
DTD ou XML Schema.

(CESPE - 2009 – INMETRO - Tecnologia da Informação) Diferentes de XML


Schema, DTDs possibilitam a derivação e a definição de tipos de dados.

(CESPE - 2010 – BASA - cnologia da Informação) Usando-se um XML Schema,


validam-se os metadados e os dados de um documento XML.

(CESPE - 2010 – SAD/PE - Tecnologia da Informação – E A linguagem XML


Schema está mais diretamente associada às linguagens do tipo SQL DML,
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enquanto a linguagem XQuery associa-se, de forma mais direta, às linguagens


do tipo SQL DDL.

10. (CESPE - 2010 – TRE/MT - Tecnologia da Informação) A respeito de XML e XML


Schema, assinale a opção correta.

a) No formato xmlns:xs, o XML Schema pode utilizar declaração de escopo de


nomes (namespace).

b) O elemento <xml schema> é o elemento raiz de todos os esquemas definidos


em XML Schema.

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c) Elementos complexos em XML Schema não podem ser vazios, nem conter só
texto. Devem conter sempre ao menos um outro elemento.

d) Em XML Schema, restrições são utilizadas para definir valores aceitáveis para
atributos e não para elementos.

e) XML Schema oferece suporte a tipos de dados predefinidos, não permitindo


a criação de novos tipos de dados.

11. (CESPE - 2010 – TRT/21 - Tecnologia da Informação) A XSD - XML schema


definition permite definir elementos e atributos que podem aparecer em um
documento XML, tal como um DTD (document type definition).

12. (CESPE - 2011 – TJ/ES - Tecnologia da Informação) Na linguagem XML, o XML


Schema é o documento apropriado para a definição de métodos, regras de
validação dos documentos e suas restrições de conteúdo.

13. (CESPE - 2 – BASA - Tecnologia da Informação) DTD (document type


definition) e XSD (XML schema description) são dois formatos de
interoperabilidade de dados usados no escopo do padrão XML, e, de modo
geral, um documento DTD é semanticamente menos expressivo que seu
equivalente XSD.

14. (CESPE - 2013 – CNJ - Tecnologia da Informação) Arquivos XML podem conter
informações para definição de regras de validação de seu conteúdo em um
outro arquivo XML, denominado XSD (XML schema definition).

15. (CESPE - 2013 – TRE/MS - Tecnologia da Informação - A) XML schema definition


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(XSD) tem como objetivo definir os blocos de construção corretos de um


documento XML, como o DTD (document type definition), em que um esquema
XML pode definir elementos e atributos que podem aparecer em um
documento.

16. (CESPE - 2013 – TRT/10 - Tecnologia da Informação) Na sintaxe básica de XML


Schema, os dados definidos em um esquema para estabelecer elementos e
atributos podem ser do tipo complexo, caso usados apenas para definir
elementos, e do tipo simples, caso usados para definir elementos e atributos.

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17. (CESPE - 2013 – TRT/10 - Tecnologia da Informação) Mediante o esquema XML,


são estabelecidos critérios para o envio de informações, desconsiderando-se a
organização e formato dos dados.

18. (CESPE - 2013 – TRT/10 - Tecnologia da Informação) Uma especificação em XML


Schema é sempre iniciada com tag <schema> e concluída com tag <//schema>.
Todas as declarações de elementos devem ser inseridas entre as duas tags, bem
como a definição de atributos e tipos deve ser inserida no corpo do programa.

19. (FCC - – TRT/24 - Tecnologia da Informação) A especificação de XML


Schema assume que pelo menos dois documentos são utilizados:

a) Simples e complexo.
b) Global e local.
c) Restrição e extensão.
d) Abstrato e concreto.
e) Instância e esquema.

(ESAF - – PN/RN - Tecnologia da Informação - D) Quanto à estrutura,


propriedades e sintaxe do XML, é correto afirmar que a XML Schema diferencia
entre facetas fundamentais e facetas restritivas. As restritivas definem as
propriedades básicas dos tipos de dados e as fundamentais não acrescentam
novas propriedades a um tipo de dados.

21. (FCC - 2013 – AL/RN - Tecnologia da Informação) Em XML SCHEMA, o elemento


que descreve o formato de dados que não são XML dentro de um documento
XML é chamado de:

a) complexType. 16712855225

b) notation.
c) extension.
d) field.
e) import.

(FCC - 2013 – AL/MA - Tecnologia da Informação) Dentre as alternativas a seguir,


selecione aquelas que correspondem a especificações elaboradas com a
finalidade de definir regras de validação (esquemas) para documentos XML:

I. XSLT
II. DTD

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III. XML Schema

Assinale:

a) se somente a afirmativa I estiver correta.


b) se somente a afirmativa II estiver correta.
c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.

- 2013 – AL/ - Tecnologia da Informação) Assinale a alternativa que


indica o tipo padrão (default) para um elemento (element) de um XML Schema:

a) QName
b) anyType
c) char
d) string
e) token

16712855225

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GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


DHTML

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D E C

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XHTML

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C E D D

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (CESPE)


XML

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C C C C E C C E E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (FCC)


XML 16712855225

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
B D B A E B C C E C
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
A

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XML

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E D

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XML SCHEMA (XSD)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C B C E C E C E A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C C C C C C E E E E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D B

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XSLT

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C B D C E E E A C E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C E C C D C A

GABARITO DOS EXERCÍCIOS COMENTADOS (DIVERSAS BANCAS)


XML SCHEMA (XSD) 16712855225

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C B C E C E C E A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C C C C C C E E E E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D B

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