A sociedade medieval africana era baseada em artesanato e indústria manufatureira organizados em castas e guildas. A sociedade era altamente estratificada com castas rígidas que dividiam as pessoas em grupos como pastores, camponeses e pescadores. As elites locais mantinham o poder através de dinastias e os cargos mais elevados eram reservados às famílias nobres.
A sociedade medieval africana era baseada em artesanato e indústria manufatureira organizados em castas e guildas. A sociedade era altamente estratificada com castas rígidas que dividiam as pessoas em grupos como pastores, camponeses e pescadores. As elites locais mantinham o poder através de dinastias e os cargos mais elevados eram reservados às famílias nobres.
A sociedade medieval africana era baseada em artesanato e indústria manufatureira organizados em castas e guildas. A sociedade era altamente estratificada com castas rígidas que dividiam as pessoas em grupos como pastores, camponeses e pescadores. As elites locais mantinham o poder através de dinastias e os cargos mais elevados eram reservados às famílias nobres.
A sociedade África urbana medieval era formada basicamente pelo
artesanato e pela indústria manufatureira. No século XVI esse desenvolvimento foi desigual. Cada região teve suas particularidades devido aos conceitos e costumes sociais e culturais,desenvolvimento este que estava ligado diretamente aos sistemas de castas. Algumas profissões se destacavam, como a de forjador de metais. No século XVIII uma revolução reforçou o sistema de castas CASTAS: dividindo as classes entre pastores, DIVISÃO SOCIAL Camponeses e pescadores, HEREDITÁTIA colaborando para que estas classes fossem ainda mais desprezadas pelas elites locais, que mantinham suas dinastias. Para ocupar os cargos mais elevados tinham que ser membros das famílias nobres. Em algumas sociedades havias as divisões religiosas, étnicas e raciais. As castas mais hierarquizadas iam se cristianizando aos poucos, com reflexo direto em toda comunidade. Um dos aspectos a ser ressaltado da indústria (ou dos artesanatos no continente Africano) era o controle exercido pelo Estado. Havia geralmente um monopólio nas atividades e no comércio, principalmente nos setores de tecelagens, construção naval, fabricação de armas e mineração. Fora das castas era muito comum os trabalhadores exerceram várias funções diferentes como pedreiros, agricultores, pescadores, lenhador até mesmo forjador de metais tudo de acordo com suas necessidades. As indústrias do Estado tiveram um alto crescimento na manufatura de armas devidos a multiplicação das guerras que ocorriam no continente. As oficinas metalúrgicas foram se aperfeiçoando. Suas técnicas de produção no Egito fabricavam aço vindo de Damasco. Mesmo trabalhando com aço e cobre os metais precisos não deixavam de abastecer as elites com ouro e prata. Nesses dois setores as técnicas foram aperfeiçoadas e se expandiram para as cidades do Magreb, Egito e Sudão Oriental.