Este documento descreve a evolução da arquitetura e das artes na África Oriental durante o período islâmico. Construtores da região do Vale do Nilo e do Magreb trouxeram características islâmicas como mesquitas, obras públicas e palácios para o califado do Sudão Oriental. Na Etiópia, a família real construiu grandes palácios, castelos, igrejas e bibliotecas com decoração refinada. Ao longo da costa da África Oriental,
Este documento descreve a evolução da arquitetura e das artes na África Oriental durante o período islâmico. Construtores da região do Vale do Nilo e do Magreb trouxeram características islâmicas como mesquitas, obras públicas e palácios para o califado do Sudão Oriental. Na Etiópia, a família real construiu grandes palácios, castelos, igrejas e bibliotecas com decoração refinada. Ao longo da costa da África Oriental,
Este documento descreve a evolução da arquitetura e das artes na África Oriental durante o período islâmico. Construtores da região do Vale do Nilo e do Magreb trouxeram características islâmicas como mesquitas, obras públicas e palácios para o califado do Sudão Oriental. Na Etiópia, a família real construiu grandes palácios, castelos, igrejas e bibliotecas com decoração refinada. Ao longo da costa da África Oriental,
Com a chegada de construtores, arquitetos, pedreiros e urbanista da
região do Vale do Nilo e do Magreb, as construções foram ficando cada vez mais com as características do mundo islâmico, com mesquitas, grandes obras públicas e palácios para o califado do Sudão Oriental. Na Etiópia a família real mandou construir grandes palácios, castelos, igrejas bibliotecas, com uma decoração muito refinada. Em toda a costa da África Oriental houve uma inovação arquitetônica e suas casas, agora apresentam formas ornamentais e molduras em gesso. Essa atividade aumentou as esculturas de madeiras, notavelmente nas portas e nos móveis. A arte nesse período se destacou na confecção de tapeçaria,cerâmica,pinturas ornamentais, esculturas de madeira e fragmentos de vidro. Algumas peças tinham remetem à religiosidade.
MAUSOLÉU MUÇULMANO DE TIMBUCTU.
OS MAIS ANTIGAM DATAM D0 SÉCULO XVI. GRUPOS EXTREMISTAS, LIGADOS A AL-QAEDA, DESTRUÍRAM 14 MAUSOLÉUS EM NOME DA LUTA CONTRA A “IDOLATRIA”, EM 2012. EM 2014, INICIA-SE A RECONSTRUÇÃO, QUE FOI PARTE DE UM PROGRAMA DA UNESCO, FINANCIADO POR PAÍSES E INSTITUIÇÕES. AS OBRAS TERMINARAM EM JUNHO DE 2015.