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Listening, reanding, parying: orality, literacy and early Christian monastic

spirituality

Centralidade da Escritura para a vida monástica na literatura monástica


Porém, cometeu o erro de pensar a Escritura como texto – erro de pensar o processo
interpretativo como um algo fundado primariamente no ato da leitura, mas a ideia era de
que as Escrituras existiam no ato da audição (p. 3)

(p. 4) referência à grande divisão – cita Walter Ong e Havelock!

(p. 5-7) o autor argumenta que o monacato primitivo apresentava alto grau de educação
e de cultura letrada

(p. 10) mesmo com a maior parte dos cristãos sendo iletrados, eles participavam da
cultura letrada, ainda que sem ler – importância da auralidade

(p. 12) suspeição na leitura excessiva, no aprendizado apenas pelos livros – perigos da
especulação a partir apenas das Escrituras, daí a ênfase na palavra viva e falada

(p. 20) texto que emerge num contexto de conversação


Importância da relação mestre-discipular

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