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Dança é ato de dançar, que pode ocorrer de várias maneiras.

O
contemporâneo, por outro lado, é o que faz parte do tempo em
que se vive.
A ideia de dança contemporânea, nesse contexto, refere-se a
um estilo de balé clássico que dá ao bailarino maior liberdade.
Essa forma de dança surgiu no final do século XIX como uma
reação às características mais rígidas do classicismo.
Na dança contemporânea, o bailarino se expressa através das
técnicas do balé clássico, mas incorporando outros movimentos
corporais mais modernos. É por isso que esse estilo é conhecido
como dança contemporânea ou dança moderna.

A mistura de várias influências é uma das principais


características da dança contemporânea, que pode incluir formas
de narração que não são lineares e pode até usar ferramentas
multimídia para complementar as coreografias.

Enquanto a dança clássica se baseia em passos estruturados e


já codificados, a dança contemporânea deixa espaço para
inovação e permite que o dançarino e o coreógrafo explorem sua
criatividade. A transgressão, nesse sentido, é considerada
um valor positivo, ao contrário do que acontece com o balé
clássico.
Os especialistas distinguem entre a escola americana e a escola
europeia de dança contemporânea. Por sua vez, eles marcam a
existência de diferentes gerações que estavam modificando os
preceitos.
A coreógrafa e dançarina americana Isadora Duncan, nascida em
1877 e falecida em 1927, é frequentemente citada como
fundadora da dança contemporânea. Autodidata, ela se afastou
do balé clássico quando incorporou movimentos ligados ao
expressionismo.

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