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Sumário: Lei Lei A
Sumário: Lei Lei A
Sumário.....................................................................................................................1
1. O Modelo da comunicação digital..........................................................................2
1.1 – Introdução às Centrais Telefônicas Digitais......................................................2
1.1.1 – Motivação.............................................................................................3
1.1.2– Transição...............................................................................................4
2. Princípio Básico de Sistemas Amostrados..............................................................6
2.1 Amostragem e modulação..........................................................................6
2.2 Amostragem no tempo...............................................................................8
2.3 Filtragem anti-aliasing..............................................................................11
2.4 TDM – Time Division Multiplex..................................................................14
3. Introdução aos Sistemas PCM – Pulse Code Modulation........................................15
3.1 Quantização...............................................................................................15
3.2 Quantização Linear....................................................................................19
3.3 Quantização Não-linear.............................................................................19
3.4 Compressão................................................................................................20
3.4.1 Leis de compressão.......................................................................20
Lei ........................................................................................21
Lei A...........................................................................................21
4. Sistemas PCM........................................................................................................24
4.1 Codificação................................................................................................24
4.2 Palavra PCM..............................................................................................25
4.3 Característicasdo Multiplex TDM-PCM.....................................................26
4.4 Especificações CCITT para o sistema PCM de 30 + 2 canais.....................28
4.4.1 Canal...........................................................................................28
4.4.2 Intervalo de tempo de canal (ITC)...............................................28
4.4.3 Intervalo de tempo de bit (ITB)...................................................29
4.3.4 Velocidade de transmissão..........................................................29
4.3.5 Quadro.........................................................................................29
4.3.6 Multiquadro.................................................................................30
4.3.7 Sincronismo ou alinhamento do quadro......................................31
4.3.8 Informação de alarme.................................................................33
4.3.9 Perda de sincronismo de multiquadro.........................................34
5. Transmissão..........................................................................................................36
5.1 Introdução................................................................................................36
5.2 Codificação de Linha.................................................................................37
5.3 Transformação do NRZ para AMI, HDB3..................................................37
5.4 Regeneração do sinal................................................................................40
5.5 Circuito de relógio....................................................................................41
5.6 Representação das fases do sistema PCM em níveis homólogos...............42
Bibliografia..............................................................................................................44
Para completar esse quadro, devem ainda ser considarados vantagens todos os
benefícios e as facilidades resultantes da utilização de controle da central por
programa armazenado e do processamento digital de sinais.
1.1.2– Transição
espectro que é nulo fora de uma banda (ver Figura 2.2). Para
(2-1.1)
(2-1.2)
ideal, é dada por uma série periódica de impulsos de Dirac. Noutras palavras,
pode-se definir a função de amostragem ideal por
(2-2.1)
(2-2.2)
(2-2.3)
(2-2.4)
torna-se evidente que, para que não exista sobreposição de dois espectros
consecutivos, é necessário e suficiente que a frequência de amostragem seja
(2-2.5)
(2-2.6)
Figura 2.6 Freqüência de amostragem maior que o dobro da frequência do sinal amostrado
Figura 2.7 Freqüência de amostragem menor que o dobro da frequência do sinal amostrado
FPB
FPB
sincronismo
Figura 2.7 – Princípio básico de sistemas TDM
ΔV
148
147 147,39
Figura 3.2 – Aspecto de um arquivo de áudio amostrado no formato *.WAV com 8 bits
ΔV - degrau de quantização
níveis de decisão
ΔV - degrau de quantização
III
níveis de decisão
II
3.4 Compressão
b) Lei A
113
112
VI
97
96
81
80
IV
65
64
III
49
48
II
33
32
17
16
1
256 512 1024 2048 4096
32 64 128
Figura 3.7 – Curva de compressão da lei A segmentada – ciclo positivo
1 2 3 4 5 6 7 8
Polaridade Segmento Nível do segmento
Bit 2, 3, 4 – Segmento:
Indica qual o segmento (de I a VII) dentro da metade definida pelo
primeiro bit em que se encotra a amostra em questão
POLARIDADE +
SEGMENTO 4 NÍVEL 7
POLARIDADE +
SEGMENTO 7 NÍVEL 13
POLARIDADE +
SEGMENTO 7 NÍVEL 13
1 1
A
M
2 O F
2
S I
3 T L
R A D T 3
A D A R
D C C O
O S
QUADRO
R
P.B.
N N
PALAVRAS PCM DOS
CANAIS 1, 2, 3... N
* Contador:
Representa um circuito digital seqüencial que possui N estados
(determinado pelas condições 0 ou 1) representado por um conjunto de flip-
flops internos e que excitado por um sinal de relógio (clock) a uma taxa de
N*8Khz muda seqüencialmente do estado 0 ao estado N-1.
* Decodificador:
Representa um circuito digital combinacional que, excitado pelas saídas
do contador e possuindo N saídas, ativa cada uma delas (colocando unicamente
aquela em nível lógico 1) quando o contador estiver no estado de mesmo
número.
* Multiplexador
Representa um circuito digital combinacional com 1 entrada de dados e N
saídas, controlado pelas saídas do contador.
4.4.1 Canal:
É um conjunto de recursos técnicos que possibilitam a transmissão da
informação de um ponto para outro, acarretando conseqüentemente o conceito
de ligação unidirecional. Conduz um conunto de 8 bits que podem ser relativos
à codificação de uma amostra de voz, ou de outras informações, tais como,
sincronismo de quadro.
4.4.2 Intervalo de tempo de canal (ITC)
Corresponde ao intervalo de tempo dedicado a transmissão das amostras
relativas a um determinado canal.
Em cada paríodo de amostragem, tem-se:
T = 1/8000 = 125 µs
Para transmitir 32 ITCs, tem-se
ITC = 125/32 = 3,9 µs
4.4.5 Quadro
Define-se por quadro (frame) o conjunto de todos os canais enviados em
um período de amostragem. Conforme pode ser visto na Figura 4.4, a estrutura
de um quadro é constituída por 32 canais numerados de 0 a 31. Cada quadro
possui 32*8 = 256 bits. Em cada quadro o canal 0 (zero) é utilizado
basicamente para transportar o sincronismo de quadro e o canal 16 para
transportar a informação de sinalização.
Assim, os canais 1 a 15 e 17 a 31 são dedicados para as amostras de voz,
totalizando portanto, 30 canais de voz.
O quadro determina a capacidade de transmissão de um enlace.
Verifica-se também, pela Figura 4.9, que os quadros pares e ímpares são
também denominados de A e B, respectivamente.
As providências a serem tomadas em caso de falha no alinhamento de
quadro são as seguintes:
No terminal local X:
1. acionar alarme local;
2. bloquear a comunicação nos canais telefônicos na direção de recepção;
3. o bit 3 do intervalo de tempo do canal 0 (zero), dos quadros que não
contenham a informação de alinhamento de quadro, deve ter seu estado 0
(zero) mudado para 1 (um) na direção de transmissão de X para Y;
4. indicar ao equipamento de comutação que ocorreu perda de
alinhamento de quadro, para que os circuitos sejam removidos do serviço.
No terminal distante Y:
Quando for recebido, no terminal remoto Y, o bit 3 do intervalo de tempo
do canal 0 (zero) dos quadros que não contenham o sinal de alinhamento de
quadro, o estado 1 (um), indicando perda de alinhamento de quadro no terminal
X, os seguintes procedimentos devem ser adotados:
1. acionar alarme local;
2. aindicar ao equipamento de comutação que ocorreu perda de
alinhamento de quadro, para que os circuitos sejam removidos do serviço.
5. Transmissão
5.1 Introdução
Já foi visto que as amostras do sinal a ser transmitido têm que ficar
sincronizadas com o temporizador no lado de recepção, possibilitando, na
demultiplexação, que o grupo de oito bits seja separado na seqüência correta.
No momento da transmissão, o sinal PCM necessita passar por uma importante
etapa antes que possa ser acoplado à linha.
Observa-se, por outro lado, que o sinal processador num sistema PCM,
apresenta-se sob código binário na forma NRZ (No Return to Zero), conforme o
desenho da Figura 5.1
Pode-se verificar ainda pelo desenho da Figura 5.2 que o sinal bipolar
possui na verdade três estados possíveis:
* positivo;
* negativo;
* zero.
Resumindo:
* O 2º e 3º espaços da seqüência serão sempre representados por zeros
* O 4º espaço da seqüência será sempre substituído por uma violação (um pulso
de mesma polaridade que o último pulso do sinal).
* O 1º espaço da seqüência será sempre substituído por uma marca (pulso de
1º espaço:
Verificar a violação
precedente
É de mesma
NÃO Polaridade que a SIM
marca precedente?
5. http://paginas.terra.com.br/lazer/py4zbz/
6. http://w3.ualg.pt/~sjesus/aulas/pds/node7.html
7. http://www.eppet.pt/data/linkserv/telei/curso_telei/m1_43.html