“Todos os dias sento diante da escrivaninha à espera de alguma ideia brilhante
da qual me faça ter vontade de escrever novamente, porém, sem esforço algum, ela aparece. O que vejo são linhas bastante complexas algo quase impossível de ser dito com palavras, algo, que sei, talvez nunca seja compreendido ou interpretado da maneira que eu queira... Uma vez tive um sonho, não seria algo tão surreal da qual me envergonho ou tenho medo de mostrar, entretanto, ouvir o esmorecimento de pessoas tão próximas me fez desistir ferindo-me tão profundamente ao ponto de passar tanto tempo na solidão me assegurar de que, talvez eu não fosse tão capaz de conquistar meu objetivo.”