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1.

b-c-g-f-h-e-a-d

2.

a) inicio da acção

b) fim da acção

c) apresentação do semáforo

d)desentendimentos postos de lado com o acidente

3.1

1. No dobrar do século XIX

2. Primeira Guerra

3. Por alturas da Segunda Guerra Mundial

4. pouco depois da revolução do 25 de abril

a) Ramon

b) Ximenez

c) Asdrúbal

d) Paco

e) Dr. João Pedro Bekett

f) Dr. João

g) Dr. Paulo

3.2

Os marcos legitimam a verossimilhança da narrativa, assinalam a passagem de tempo,


evidenciando que apesar do tempo passar, a inimizade perdura.

4.1

As famílias têm estatutos sociais opostos, de uma lado os semaforeiros humildes, da Galiza,
que desempenham uma tarefa considerada menos nobre, auferindo um vencimento modesto,
equivalente a de um jardineiro, no entanto muito responsáveis a nível profissional, pois
desempenham o seu papel com amor e dedicação. Do outro lado, os médicos, profissão
valorizada socialmente, família descendente de ingleses a avaliar pelo sobrenome “Bekket”,
porém, a nível profissional, nem todos são competentes.
5

Estes parágrafos correspondem ao segundo nível narrativo, o dos médicos. No qual se


apresenta este grupo de personagens e se explica a origem do conflito entre as duas famílias.

O ultimo paragrafo apresenta o desenlace inesperado do conflito. Apesar de todas as


desavenças, perante o infortúnio de Paco, o Dr. Paulo passou a desempenhar as funções de
semaforeiro, redimindo-se e terminando com a discórdia de gerações. Este final é inesperado
pois vem contradizer não só o titulo da narrativa, como todo o enredo do conto

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