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ED ery 262,00 Frere ae Oven 48 nas quals 0 homem, diferentes costumes pelos quais de lei © de m nos. capi todas essas generalizacSes. Vercmos o selvagem empenhando- Atingir seus valores © em s aproximemos dela através de caminhos que ni Talvez, pela apreenso da natureza humana sob uma forma tZo estranha € lio distante, possamos exclarecer um pouco a nossa propria. Nesse caso — ¢ somente entio — teremos jusiificada a nossa sensago de ‘que valeu a pena enteader esses nativos, suas instituigoes ¢ costumes, € de que tiramos algum proveito do estudo do Kula. 2. A LEI E A ORDEM PRIMITIVAS * 0 tanto por terra quanto por m: uma densa populace, ocupada principalmente ns ela fica repleta de canoas que Jevam pes fem um dos vérios processos de pesca exi ‘apents superficial com tais atividades pod desordem srbitréria, anarquis, completa austucia de organizacio. Con- aod ord exces). Ta: —. Crime sta ‘Adams & Co. 1959. 50 todo, uma obserrago cuidadosa que 0s nativos possuem sist Seondmicos complexos, mas iambém que suas equipes de tobsiin wes rofundaments organizidas possucm uma divisto de fasrber coche cestabelecida, Desse modo, dentro de cada canca poder ser encontrado um hhomem que € 6 seu proprieifrio I 05 demais‘consttuem a.tripulesio, Todos esses homens, qu Subels, estio ligados entze si e aos de obrigagtes mituas; quando toda a comunidad © proprietirio mio pode tecusar sua canoa, Deve ic junto ou deixar que nals algun vé'om seu lugar, Do mesiao modo, a tripulagdo esid comprometida com eles Por motivos que logo esclarecsremes, cada homem deve ocrpn seu Jogar e estar pronto para a sua tarefa, lente logo revelaré nfo apenas de pesca definidos e arranjos onsiste em uma série de obrigagées e devetes definidos que associa um grupo de pessoas em uma equipe de trabalho © que tora as circunstinciss ainda mais complexas & Qu os proprietitios © 0s membros da tripulado tém o wansfetir scus privlégics a qualquer um de seus parcates ¢ Isso ocorve freqUentemente, mas sempre como uma retribuisfo, de pagamento. Para um observador que no apreenda todos © no acompsnhe todos os meandros ‘de cada transagio, tal si poderd assemeliar-se muito 20 comunismo: a canoa parcce se Priedade coletiva de um grupo e usada indiscriminadaments por toda ‘a comunidade. i De fato, © Dr. Rivers diznos que “um dos objeios da cultura melanésia que usualmentc, se nfo sempre, esté sujelto a propriedade comum é a canoa”. Refetindo-se posteriormente a essa cmos sobre “a grande extensio em que os sentim relapo A propriedade dominam 0 povo da Melanésia” (Social orga- nication, p. 106-7). Em outro trabalho, 0 mesmo autot trata do “com- portamento socialista ov, aié mesmo, comunista de sociedades como as da Melanésia” (Pochology and politics, p. 86-7), Nada poderia estar mais errado do que tais generalizagées. Hi uma rigida distingéo ¢ delinigfo de direitos que faz com que a propriedade possa ser tudo, menos comunista, Temios, nk Melanésia, um sistema composio © com- Plexo de manutengfo da propriedade, cuja natureza nfo é, de, modo st elo grupo se 3 ‘que, ao mesmo tempo, age como Kae é ‘que, em primeiro wr obrigagdes mituas, cada unt devendo ester em seu posto, a ti lo for combinada ests code eaton € cbvgada 8 pareipan, quando for combi ‘uma pescaria comunal. No uso da embat ela um determinado ou."empreendimento pessoal”, mas uso, A propriedade € a soma de que vineulam 0s co-proprietirios eatr a Asm, com tferéacis 20 primi obeioque ain nwt, sea — a canoa nativa — deparamos com a tei, a ordem, privilégios nidos © um sistema de obrigagdes bem desenvolvido. obj se m A forca coesiva das obrigacdes econémicas ¥ez que recchem tum presente de seu paretiro do interiar ¢ vice-versa. O pucelre azo Pode reeusar nem economizar no seu presente de reirbuigf, ¢ tampons eve atrasé-to, Qual é a forga motivads lessas obrigagdes? As aldeias litor4neas ¢ interioranas devem reusbuir, Fespectivamente, uma a de alimentos. Na costa, 03 nativos nunca possuem vege dade suficiente, enquanto no interior as pessoas semipre.precistm peixe. Além Costume dispde que, 20 litoral, todas as grandes exibicdes © dist igdes cerimoniais de alimentos, que constituem um -aspecto extremamente importante da vida pdblica desses set fellas com certas variededes de vegetais especialmente abvadantes @ refinadss, que crescem apenas nas féreis planicies do interior. Por ‘outro Jado, nas aldcias interioranas, o peixe 6 a esséncia mesma de ‘wma distribuigio {estiva. Assim, acrescenta-sc as 4 existentes uma dependéncia artificial — pols que culturalmente criada — de um distrito 40 outro, em virtude do valor dos alimentos mais raros em cada um deles. Desse modo, no cdnjunto, cada comunidade necessita muito de ‘Seus parceiros. Se, contudo, a qualquer momento, eles forem culpados de negligéncia, sabem que, de um modo ou de outro, serdo severamente castigados. Portanto, cada comunidade tem um instrumento para reforgat seus direitos: a reciprocidade. Esta nfo se limita a troca de peixe por vege 0 nio esti © * aaa fundamentacio psicol6gica “no sentimento hum: existir. Uma organizagao dualista pode moatrar-se de uma tribo em duas “metades” ou ficar quase compl 55 interesse pesso dispostas torma-as ainda m trocas nfo ocorrem ao caso, cor aleatoriamente um com 0 iuo para Para grupo de parentesco, aldei » pol ‘hi alguns individuos co: dois gry trocam servigos fungdes, cada um vigiando om que medida 0 ‘cumpre sua obrigacio © a thancza de sua conduta. O seahor da cano: ‘eujos interesses ¢ ambicdes esti: fordem nas transag6es intérnas entre os membros de sua Tepresentando-a externamente. Cada membro esté ligado a ‘© tempo de construco, ¢ sempre que a cooperagio for necesséria Reciprocamente, 0 seahor deve dar 4 cada homem 0 pagamento ceri- ‘monial na festa do construgi0; 0 senhor néo pode recusar a ninguém © seu lugar na canoa € deve cuidar para que cada homem receba a sua justa parte do pescado. Nesta em todas as diversas atividades de ‘ordem econdmica, 0 comportamento social dos nativos baseia-se num interedmbio bem estipuiado, sempre anotado mentalmente ¢ levado em consideracéo a longo prazo. Nao existe desencargo de deveres ou acci- taco de privilégios por atacado; no hé esquecimento “comunista” dos registros das contas e das anotagées. A maneita livre ¢ informal em que Ocorrem as transagGes, os bons modos que as permclam, encobrindo qualquer complicagdo ou desajustamento, toraam dificil para o observa- dor superficial pereeber 0 profundo interesse pessoal ¢ a cuidadosz avaliagfo subjacentes. Para quem conhece intimamente os nativos, nade 6 to patente quanto isso. © mesmo controle assumido pelo senhor em ‘sua canoa 6 assumido na domunidade pelo lider, que; via de regra, & também © feiticeiro hereditério. igio, a ambigio de parecet pela acumulagéo de desejo da © eco pela riqueca © psicolégico especial — © miunificente, © extremo ap alimentos — eria-ze oui forca de liga de uma transagao semicomercial com Consenuimos deste modo penctar nan § sociis que transforma certasregras de conduta ea ls oo fAmpouso essa forga de ligagdo € supétiva. Todas © native p i ae en elecida pela associagio io com 0 seu pareciro. nfo raro, cada um Consideremos 0 verdadeiro selva; gabola ¢ jactancioso quando as lacro criado pelo antropélogo, servilm cendo automaticamente a todas as regras. Nio hé a mais remota seme- Thanga entre 03 ensinamentos da antropologia a esse respeito e dade da vida nativa. Comegamos a ver comd © dogma da mecdnica a lei impede 0 pesquisador de campo de ver os mente relevantes no que se “ mais desenvolvida do que 0 conjunto das simples proibigdes, ¢ que um estudo apenas da Iei criminal entre os selvagens ignora os fendmenos mais importantes de sua vida legal. B Sbvio também que 0 tipo de segras que vimos discutindo, embora ‘sejam inquestionavelmente regras de leis obrigatériss, de modo algum Possuem 0 cardier de mandamentos religiosos, estabelecidos de forma absoluta, obedecidos rigida ¢ integralmente. As regras aqui descritas G0 cssencialmente elfsticas € ajustdveis, permitindo uma c margem de variaclo dentro da qual seu cumprimento & considerado satisfat6rio. As fieiras de peixe, as medidas de lnhame ou os magos de aro’ sao estipulados apenas de modo grosseiro, e, naturalmente, a quantidade trocada varia de acordo com a qualidade da cstagdo de ‘Pesca ou a abundiincia da colheita. Tudo isso ¢ levado em conta e apenas a vontade de ser mesquinho, negligente ou preguigoso 6 consi- 57 Je 2 Weralidade, mais ferada quebra de contrato. Na medida em que libs see eats deen c eg, © eativ medio emperhad toe Gozo furs pars ser pédigo. Alem do mais, ele sabe que gualqier Sis"tn'gonersilade solo ou tarde revetierd em recompenss § Poduor vet agora gue uma concepsio rida o efeita €0 pio bree tt einige da “ie como um mecasismo de ize jaa sors todo ofenbmeno 8 us nos rleimos. Semenov aspeto legal, que € 0 la qual divers os mates, cada Um del ao piblio e cerimoniel eam que se reste ansnges, combinado com a grande ambicao & aided do melangsio, contbul também para as forcas de salvaguarda da lei. vu ‘As regras legais nos atos religiosos ‘Aié 0 momento, referi-me principalmente as relagies econdmicas, uma ver que a ‘concerne principalmente & propriedade ¢ & sns como em nossa propria cultura. Pode- ios, ¢ demais parentes maternos do falecido. De acordo nativa sobre parentecco e luto, as pessoas diretamente marido, na_primei parentes dele, por derfivel e, nas cei servigos subsequentes © natives, © luto nai fo um elo na cadeia de rec) ° ia de recips estabelecida por toda a vida eatre marid Fe entre st Seep fo © mulher ¢ entre suas respec: va A lei do casamento ‘Tudo isso nos leva a0 problema do casamento, extremamente importante para a comprecasio da lei nativa. © casamento ngo apenas estabelece um vinculo catre marido ¢ mulher, mas também impde uma relagio estivel de reciprocidade entre o-homem ¢ a familia da mulher, especialmente com o inno dela. Uma mulher e seu irméo estio unidos ppor lagos de parentesco caracteristicos © extremamente importantes, Em ‘ume faimflia toobriandesa, a mulher deve permanccer sempre sob a guanda especial de um homem — um de seus immios, ov, se ela nio os ‘Wer, do seu parente mateo mais préximo. Ela deve obedecé-lo ¢ cumprir um certo nimero de deveres, a0 passo que cle deve cuidar de seu bearestar © manié-la economicamente, mesmo apés seu casamento. 0 inmio toma-se 0 guardiio natural dos filhos dels, que, portaato, devem consideré-lo — © nd. 20 pai — como o chefe legal da familia. Em toca, cle deve cuidar deles © abastecerlhes 2 casa com uma considerdvel proporeao do alimento nocessirio. Isso € 0 mais penoso de tudo, pois, uma ver que 0 casamento 6 patrilocal, » moga se muda para a comunidade de seu marido, de modo que em todas as épocas de colbeita bé uma movimentagio evonémica geval, cruzando-se em todos 0 sentidos, por todo odistrito. Se hhomem tabalh x, onde aparentemente se dispende 0, na exibigdo, no deslocamento dos producko, onde cada epende do immio de sua mulhe mais tempo ¢ energia na ostentagi lho propriamente dito? Ai ue algumas dessas acée: inda assim, uma anslise homens as suas obrigagées. Seo espaco lum quadro cocrente com esses exemplos todas as relagdes sociais, em todas as- diferent Podemos enéontrar exatamente o mesmo obrigapdes recfprocas cm uma categoria especi tipos de regras do costume. suficiente um compreensivel. ‘Consideremos, primeiramente, as transagées econdiices: a troca de bens ¢ servicos na maioria das vezes desenrola-se por melo de par- + Cerias estabelecidas, ou esté associada a lacos sociais detinidos, ou a Teciprocidade em assuntos nfo-econémicos, Podemos perceber que a maloria, genio todas as agées econémicas pertencem a alguma cadeia de presentes © contrapreseutes reciprocos que, a longo prazo, beneficia igualmente a ambos os Indos. Jé fiz um relato das condigies econdmicas vigentes no norosste ‘da Melanésia em “A econonila primitiva dos ilhéis trobtiandeses” (The Econorate ‘Sournal, 1921) 4.e ex Argonautas do Pacifico Ocldental. © capftula 6 desse livro -assuntos aqui discutidos, isto 6, das 70 referido artigo fax parte antologia. CL texio 3. (N. da Ore.) 6 wan oda amadercides ee3pus os faios tem nenhuna was forpescue apnea = per aos meaty ees ranges de wn modo efcetemente sbrayente, Apes novmeamo perlgafe, ema relicaglo implicit quando im presente dado pelo pala scu fb 6 conierado [pelos so do homem com a (p- resents realmente complexo dar € receber ‘compensa. cessas abrigagdes econdmicas to escrupulosamente, & que ‘um homem em uma posic3o cobre-o de oprdbrio. plena consciéncia disso. Podemos batérios quando certas, espirito empreendedor das obrigugdes de seus status, parasitas de um ou outro bronco, © cidadio honrado 6 impelido cumprir seu tieamente proscritos € atos de magia comunal ‘Ho obrigagdes do realizador ¢ que ess2 obrigacéo & inerente ao staius Ae eiticeiro da comunidade que, na maioria dos casos, & hereditétio, Sendo sempre uma posigo de poder e privilégio. Um homem pode abrir mio de sua posigéo ¢ transferi-la a0 préximo colocado na ordem de sucessfo, mas, uma vez que a tenha accito, deve desincumbir-se de ‘0 trabalho € a comunidade deve retribuir todas as suas tare(as. om relagS0_ aos atos que usvalmente to conde scot gue ialglcos —- cetibnie de nascneno ea nagens miticas — estes também possuem Smits fine 0; ¢, provavelmeate, para com @ mocto, © aspecto far na reciprocidade Mas agora deve das no 30 casos Ix A reciprocidade como base da estrutura social Reformalando, mais ama ves, toda nos tando os femias de um ponto de vista soci ae © severos tabus —,. que tem uma enorme soma de pode melos de aco, deve conformar-se com normas estritas © est6 preso pelos grilhbes legais. Quando quiser expedico ou celebrar um: ciar publicamente seu it tribatos, servigos ¢ ass parentes por afiaid: de netureza local © de servigos ¢ deveres reciprocos, nos quais 08 grupos realiza da reciprocidade. Fe (© que talvez seja 0 mais significativo na natureza legal socials € que a reciprocidade, 0 principio do dar e receber, dentro do cla, 6, sobrettdo dentro do grupo de parentes, |, ouorientados para outra diresto por seus d Como j6 vimos; relagio entre 0 tio mateo ¢ seus soblak relagdes entre irmdos, até mesmo as relagbes menos egoistas possi ‘aquelas entre um homem e sua inmS, estio todas baseadas na. recipro: ‘como a finica personalidade 1 prudéncia primitiva. “A u individuo nao € sendo parte da [Nesse ponto, deparamo-nos com a solugéo grupo, para néo dizer instisto grupal”, que se considera carac essa parte do mundo da qual estamos tratando, habiteda por povo dominado pelo sentimento de grupo que motiva os mel mente errSnea, Entre da solidarfedade perteita te recentemente reavie neralizando. > no grupo de descendentes di vedo pefo Dr. Rivers ¢ que corre 0 ris ‘Apés termes mostrado a série de nossa argu mentasio, apés termos mostrado que te cobre toda a cal .da a constituigio tribal desses nativos, passemos & formulago coerente das nossas conclusSes. x (.1 Se designarmos a soma total de regras, comportamento como 0 corpo do costuie, nao ha d natives sentem um profundo respeito por tudo isso, teidem a que 0s outros fazem, 0 que todos aprovam ¢ que, antes as imposiges do costume do que algum outro caminho. A forga do hébito, a ligasdo afet desejo de satisfazer a 0; que © costume diferem muito dos membros, © anior & tradi¢ao,.o conformismo © a subi importincia spenas parcial na obediéncia 3s Iheiros, selvagens, camponeses ou Junker Limitando-nos, uma vez mais, estreitame _ 08 trobriandeses hé um certo nimero de regras 0 artesio como exercer seu comércio, A form: gue essas regras so seguidas deve-se 20 gen dos selvagens”, por assim dizer. Mas cssas reg palmeate por que sua utilidade pritica é reco iguais ¢ assim por diante, so obedecidas, porque qual. com que um hemem sinta.se © pareca, aos olhos dos outros, ridiculo, esajeitado, socialmente deslocado. Essas $50 as regras das boas ma- nsicas, muito desenvolvidas na Melanésia ¢ esttitamente obedecidas, Hé ainda outras, que estabelecem como proceder nos nas diversOes © festas, regras que sto 0 espltito e a substincia da diversio ou da atividade © que so mantidas porque 6 sabido © aceito ‘que a desobediéncia a olas “estraga 0 jogo” — pelo menos quando o jogo 6 realmente um jogo, Deve-se notar que, nesses casos, a0 hd foreas mentais derivadas de inclinacio ou interesse pessoal, ou mesmo da inércia que ee opoaham 3s regras, tornando penosg 0 seu cumpri- ‘meato, £ tio fécil seguir a regra como 080 segui-le, e uma ver que ‘uma pessoa se deixe envolver por um esporte ou por uma atividade agradivel, somente poderd aprecié-ia realmente se obedecer a todas as ‘suas regras, seja na arte, na etiqueta ou m0 jogo. | ‘H4 tembém normas relativas as coisas sagradas ¢ importantes, as regras dos rituals mégicos, da pomps finebre © outras semelhantes, que se apéiam basicamente em sancdes sobrenaturais © no forte sentimento de que nfo se deve brincar com os temas sagrados. Cestas regras de conduta pessoal pera com parentes préximos, membros do grupo domés- tico e pessous pelas quais se nuttem fortes seatimentos de amicade, jealdade ow deyogdo 40 mantidos por uma forga moral igualmente forte, que dita 0 cbdigo social. pico! que slo caracteristicas fia atengio nesse levant -definida dentro do corpo do. ct

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