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GOVERNO DO ESTADO DO PARANA. Roberto Requido Governador Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hidricos - SEMA Lindsley da Silva RASCA RODRIGUES Secretario de Estado Coordenadoria de Residuos Sélidos - CRES Laerty Dudas Coordenador Ficha Técnica: Oliva Pacheco Vasconcellos - Socidloga, Assessora Técnica CRES Michiline A. Tavares - Assessora Técnica CRES Juliana T. Rissi - estagidria Quimica Ambiental - CEFET-PR Luciana G. Casagrande - estagidria Farmacia - PUC-PR Eimmy M. dos Santos - estagidria Quimica Ambiental - CEFET-PR Gisele C. Sebben - estagiaria Quimica Ambiental - PUC-PR Leticia C. Marques - estagidra Biologia - PUC-PR Willian Bill - Designer, Projeto Grafico - CRES OW YsEMA Giae @ GOVERNO DQ PARANA Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hidricos do Parana SEMA R. Desembargador Motta, 3384 - CEP 80430-200 - Curitiba - PR site: wwww.pr-gov.brisema - e-mail: desperdiciozero@sema pr gowbbr igo | 2006 DESPERDICIO ZERO PROGRAMA DA SECRETARIA DE ESTADO DO. MEIO AMBIENTE E RECURSOS HIDRICOS GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESIDUOS - GIR COLETA SELETIVA LEGISLACAO GOVERNO DO, PARANA 0 PROGRAMA DESPERDICIO ZERO APRESENTACAO (© Programa Desperdcio Zero fl cra pelo Governo do Estado do Paran, atavbs da Secretaria de Estado do Moio Ambiente @ Recursos Hidrcos - SEMA, visando princpalmene a eliminagie de todos. Nos termos da Lei 10.066, de 27 dejulho de 1992, @ 11.362, de 13 de 5 Raven eplarin 0 redarhn dos eskdon porscion Este (eversio de 1906, 6 constti ase Gacretatia Estadual do Milo © Programa Desperdico Zero conta com uma centona densities parceires, que constuem os Fons Ambiente © Recursos Hidrcos - SEMA, 630 de primero nivel Sebineey Were canine Coes thon caaencns Pavoren oeroaeie votes eos hierrquco da administacaoestadal de naturezasubstantva ered ras mun. |ASEMA tem por naldae formulae execute as politicas de meio © Programa aba asp ndanenas ambient, de recursos hides, rest cartoriea gra nda, como aconcionamo, cla, anspor de conte da eresdo ede saneamento ambiental. Para executar suas € cexinqao fal dos elec shoe policas de meio ambiere, @ SEMA cona com dias aviarquias: IAP bso seo rears 3 SUDERHSA Sonienmecnans nos OP um coro pte: een corsa; tle te Rn Son), sr tecuears patina are buscar mar quads cele @ ingens pa acer eit ‘desenvolvimento sustentvel com a paricipagdo da soredade Soe [ASUDERHSA, dente suas ativiades,realza obras de saneamento & |APoltca do resus eis mo Esta do DESPERDICIO. ‘senvgos tecnicos de engenhara para o contol da erosdo e recuperasao Parana, cbt do areas dogradadas; 0 desenvohimento e execugso de projeos ales sais, programas de coe seltiva de xo urbano ede © Madangas de tude od habits Sauna femibalagens de agrotncns, assim como ogeenciamento dos recursos congue; tom pues sanernos Svea «Ho gaa dees Combate 20 despre, ® ncent reuttzagio dos materi © Resorvetameno de mates ares ¢ deveccapem ye Reomancemcio esos, [ASENA ofeece presente materi contnd omagtes cas, cease as sce cada to de rei, 0 ial poder sr liza om capsctagesetenamros ns mancpes, abate eszlres.e © Reuruuze 0s MATERIAIS AINDA UES, principelmente como vecula de informacao& toda a populago. DESPERDICIO. © Recicue 0 mimo possivet ‘Amaiormudanga que vocé pode esperar da natureza& a sua PARANA 2 eel sta Ny oa JERO l] sumArio GerenciamentoInegrodo Bacio Hidrogrticas do ent ron Cr ce Riese me =n wom mE =I ‘Redurir, Reutilizar e ‘Resume das principais as rete Agenda 21, ducacéo Resoluges do COMAIA e ANVISA ‘Ambiental Goradors. ara Residuos Séldos. co lise eves Flos wae eee eo DE ees ry [NBR dos princi Leis sobre Resids Slides. consumo dos prodvtos. CTC RUE) ‘CONAMA 775/01: Cores interaconais para implontasco da Coles Seltve. & DESFERDICIO ZERO CLUS y Definicéo: Gerenciamento Integrado de Residuos - GIR: gerenciaroresiduo & adotar um conjuntoariou- lado de agdes normatvas, operacionas,fnan- ‘eras de planejamento, com base em ciérios ‘anitrios, ambientas e econémicos para colta, trata e dspor os residues s6ldos, que visa bus- ‘aro conhecimente detalhado do Pee ue ds oer formavam uma populagéo min errr) ee er peri penetra: Cees ect) Coa) eee tice Ce eed meados do século XVIl, quando surgiram as pr- cd Nets Cee eat Be ee es RC Reon Rg ee es ee eee) ee eee Petar Ciclo completo do residuo, desde a sua geragao ‘até 0 seu destino final. O gerenciamento de re- siduos busca altematvas que visem a transver- salidade dos diferentes tipos de residuos, con- servando 0 meio ambiente, a recuperagao dos ‘materias potencelmenterecicléveis, qualidade de vida, entre outras. ‘moradias, criago de animais, cultvo de almen- tas, alem de se fxar de forma permanente em um local. Naturalmente, esse desenvolvimento foi se ‘acentuando com 0 passar dos anos. Aprodugao de ‘io" consegientemente foi aumentando, mas ‘ainda nao havia se consttuido em um problema ‘mundial ‘Apatida Revolugdo Industrial as fbricas come- ‘garam a produzir objets de consumo em larga scala e aintroduzirnovas embalagens no mer- ‘cado, aumentando consideravelmente 0 volume a diversidade de residuos gerados nas reas Uurbanas. O homem passou a viverentdo aera dos descartaveis em que a maior parte dos pro- dutos, desde quardanapos de papel eatas de refigerane, até computadores so in- tiizados ¢jogados fora, com enorme rapidez. Ao mesmo tempo, o crescimen- to acelerado das metropoles fez com (que as areas cisponiveis para colocar ‘0s residuos, se tomassem escassas devid a vericalizagio das cdades, (ou Sea, quando 0s habitantes mora- ‘vam em casas, 08 residuos orgnicos (residuo cde maior geraGao) eram dispostos em seus ‘ES, =p 3m Aquinas, tomando-se adubos. Aualmente com a ‘constuco dos prédis,residuos orgnicos quen- do no S80 reilados, so dispostos em ateros, lxdes, entre outros. A syera acumulada no am- biente aumeniou a polugao do solo, das aguas © Piorou as condigdes de sale das populagdes em ‘ol 0 mundo, especialmente nas regies menos desenvolvdas. A problemitica da geracao e des- Carte dos residuos teve um grande impulso, Po- rém, esse fato no causou nenhuma preocupago maior: o que estava em alta era desenvolvimento no suas conseqiéncas. O PROBLEMA DA VERTICALIZACAO DAS CIDADES —— e@ Eniretanto a partrda segunda metade do século XX iniciou-se uma reviravotta. A humanidade pas- ‘ou a preocupar-se com o planeta onde vive. Mas nao fl por acaso: fatos como o buraco na camada de oztnio ¢ o aquecimento global da Terra despe- {arama populag4o mundial sobre o que estava fs ~acontecendo com a meio ambiente, Nesse "des- peta’, a questo da geracao e destnagao fina dos residuos foi percebida mas, inflizmente, até hoje ndo vem sendo encarada com a urgéncia ne cessara Fonte: www.ro.combr wen tng br PA ais es LL (raow soles) (intravermetho) fesor Politica de Residuos Sdlidos do Estado do Pa- ‘ana, desenvolvido pela SEMA, através do Pro- ‘grama Desperdicio Zero, tem como sua principal ‘meta, duas vertentes: Eliminagao de 100% dos ixdes no Estado; ‘Aredugao de 30% dos residuos gerados Mudangas de alitude ede hatitos de consumo; Minimizagéo da gerapo de residuos ‘Combate 20 desperdicio Incento &reviizago dos materia DESPERDICIO mms cam 7K Dr GOVERNO DO PARANA 0 Parand, que produz dariamente aprosimada- mente 20 mi toneladas de residuos de todas as ‘origens, nda possui alguns municipios com lindes a céu aberto. Sao cidades grandes, mé dias e pequenas que sofrem pela auséncia de um sistema integrado no gerenciamento dos residvos gerados. BAO OCC a og Prono ‘A palavra Lixo, derivada do termo lati lc, significa “cinza" e 6 concetuado como sendo as sobras, ou restos. Alé pouco tempo airs, pensava-se que residuos, como os de matétia orgdnica, eram con- siderados lixo, porém sto potencialmente reciclé- ve's. Atvaimente o conceito de lnxo significa tudo ‘que nao pode ser reaproveitado ou reciclado. GET Coed ers Para determinar a melhor tecnologia para trata mento, aproveitamento ou destinagao final do re- siduo é neoessério conhecer a sua classifica. Os residuos podem ser classificados também pe- la sua potenciaidade de rsco de acordo com a NBR 10.004/04. Quando apresentar isco & saide piblica @ ao meio ambiente, As caractersticas que confe- rem periculosidade a um residuo so: iflama- bildade: corosividade; reaividade; toricidade patogenicidade. Séo exempos de residuos perigasos alguns residuos industria e rest Residuos stlidos s40 materials heterogéneos, (inertes, minerais © orgénicos) resuitante das atv ddades humanas e da natureza, os quais podem ser parcialmente ou totalmente uiizados, gerando, ere outros aspects, protegio a saide publica @ ‘economia dos recursos natura. Fonte: Geto de Resid Sbidos no Bras; DANTAS, JL Prin) ecu Ure) duos de said ANBR 10.004/87 classifica os residuos, sendo suas propriedades: combustiblidade; biodegra- dabldade; soliveis em Agua, Os residuos do- rmésticos $40 exemplos de residuos ndo nertes. Na Classe Il, segundo a NBR 10.004/87, esto 08 residuos- Inertes: ou seja, aqueles que sub- ‘metidos a conto estatico ou dinémico com agua destlada ou deionizada a temperatura ambiente fe que, de forma representatva (segundo NBR 10.007/87) no tverem nenhum de seus const- tuintes solubilzados & concentragées superiores as padres de potabildade da Agua. Ex joo, concret, entre outros. a i 8s mee LEO ue Formado por residuos sdldos em éreas urbanas, inluindo os residuos domésticos, os fuentes industriais e domiciiares. Formado pelos residuos solos de alividades re- sidencias, contém muita quantidade de matéria orgénica, plastic, lata, vidro, entre outros. Formado pelos residuos sdlidos das areas comer- Gia compost por mata organic, panes, pas- ‘ico de varios grupos, entre outros. Rosiduo especial Formado por residuos geralmenie industiais, me- rece ratamenlo, manipulago e transporte espe- Cia, so eles, plas, baterias, embalagens de agrotéxions, embalagens de combustives, de me- ‘icamentos ou venenos. Residuo industrial Os residuos gerados pela industia. Porém nem todos podem ser designads como residuo indus- trial, Algumas indstias do meio urbano produzem residuos semelhantes ao doméstico, exemplo csto 880 as padarias (paniicadoras), Residuo de servico de saiide (RSSS) Os servgos hospitaares, ambulatorias, farmacias, so geradores dos mais variados tpos de residuos sépticos, resultados de curativos,aplcago de me- icamentos que em contato com o meio ambiente cu misturados aos residuos doméstioo poderdo ser ppatégens ou vetores de doengas, este tip de re- siduo deve softer pré-ralamento antes de serem dispostos no meio ambiente. (ANVISA 306/04 e. CCONAMA 35808), -- Residuo atémico Produto resultante da queima do combustivel nu- clear, composto de urénio enriquecido com isdto- po aldmico 236, Aelevada radioatvidade constitu’ lum grave perigo a satide da populago, por isso deve ser destnado de maneira coreta, segundo as orentagées do CNEN- Comissao Nacional de Energia Nuclear, conforme_ Lei n° 6.189, de 16/12/74, modificada pela Lei n° 7.781, de 27108189, que é responsével pelo destino final os reeitos radicatvos produzides em tertrio nacional Fonte:winaenen.govbr Residuo agricola stereo, fertiizantes, entre outros. Fontes: wn aidabrasilory wlio com.ty thomem no espago, que crculam ao redor da Ter- ‘a.com a velocidade de cerca de 28 mil quildme- {ros por hora. S80 estagios completos de fogu tes, satélites desativados, tanques de combust- vel efragmentos de aparethos que explodram ‘normalmente por acidente ou foram destruidos pela acdo das armas ant-satéites. Residuo radioativo RResiduotoxico e venenaso formado por substan- clas radioativas resultantes do funcionamento de ‘eatores nucleares. Uma das alterativas para armazenar este residuo seria colocé-o em tam- bores ou recientes de concreto impermedveis, { prova de ragiagdo,e enterrados em terenos estaveis, no subsoo, RADIOKTIO meados de setembro de 1987, O des- ‘mantelamento por catadores de papel de parte de ‘um aparelho de radioterapia contendo uma cast. {a de oésio 137 dava inicio em Goidnia ao maior desastre racildgio do planeta, Hove mores & ‘muita outras pessoas foram contaminadas pelo «elemento quimico. A cépsula do césio possuila '3 cm de comprimento e 90 gramas de peso. Os ‘envolvidos no acidente, por gnorarem apericulo- sidade do contéudo, distiburam suas partes ¢ ‘porgées do, parecido com sal de cozinha e ‘adoativo entre vias pessoas e locas da cidade, abrangendlo érea superior a 2.000 m;localzada ‘no centro de Goin. Residuo tecnoldgico ‘Televisores, radios, computadores,celuares, mp3 Fontenniniceerradeege POMS yer, pareinos eletrOnicos em geal, ene autos, SAO em a autsyp ny 5.1. LIKAO Forma inadequada, indesejaveleilegal de dispor (0 residuos sbldos urtanos (RSU) gerados, cau- ‘sando prejuizs & saide piblica e ao meio am- biente Adisposi¢ao dos residuos sem monitoramento tor nase fonte extraordinaria para a proiferacao de valores e agentes oportunistas como vias @ bao- ‘ras, que, certamente acaretardo danos a saude pbica e 20 meio ambiente See ue ace ‘U irrigagéo a0 longo das camadas do perfil do solo). alto Indice de xbes nos municipios brasileios 4 conseqiiéncia da falta de conscientizaclo, mo- ritoramentofrequente, manutengao ou de equ pamentos, Fonte: ww wikipeda. ory ‘Acatagao clandestina em lixies ainda & uma tris- te realidad em todo o Brasil, Hé cerca de 60 mil ‘tangas vivendo ou sobrevivendo neste verdadei- ro ctiadouro de molétias. Muitas deas ja nasce- ram nesses locas, tendo sido criadas em barra- ‘0s constuidos ao largo desseslixSes. A manipu- lagao de alimentos encontrados no "ino", e até ‘mesmo seu consumo, em condigdes totalmente (naioi06), inacetaveis, do polo de vista humanitrio e sani- trio, fazem delas os seres mais vulnerdvels a to- 4o tipo de contaminagao. Iso sem mencionar os riscos de acidentes a que esto sueitas, que po- dem ser provocados néo $6 pelos materials cor- tantes encontrados junto aos residuos organicos, ‘como também pela proximidade dos catadores om os veiculos coletores que se deslocam até os lxdes, Pesquisa do Unicef - Fundo das Nacées Unidas para a Infancia Pesquisa do Unicef mastra como as criancas vivem do lio. Catadores ‘S40 50 mi crangas no pais. Perfil Os catadores de residuos ganham de R$ 1,00 a RS 6,00 por dia © 30% doles esto fora da escola Muitas vezes 0s residvos s20 dlspostos clandesti- ‘namente em locas imprevistos causando a polui- {320 doar, do solo, das dquas supertcias © sub- terraneas. Ama cisposicao dos residuos causa a ‘rodugéo de chorume que & um liquido escuro resultanle da decomposi¢ao da matéria organica. Pee ery che eu poder contaminant, Outra consequéncia da ee Oe eee Cele ecu ad Ce ce ea as Dr re eee Cy Saneamento Em 88% das cidades, os residuos so depositados em locais aberlos (lxbes), © 26% das residéncias brasleras nao tem coleta domiciiar. Fonte: wnn.epoca gobo com wnwcunce org, 2006 Balonas ‘Suimonela typhi Fabre Tieide 29-70 ‘Salmonele party Febre Paratfoide 29-70 ‘Slmonela sp Salmoneloses 23-70 ‘Shigella sp Desintia Bacier 02-07 Coltermes fecais Gastoenertes % Leptospira sp Leptosprse 6-9 Mycobacterium tuberslbs0s Tubercuiose 750-180 Vito cholerae Colera 13" Vius Enterovius Poiomelie(Poivirs) 20-70 Holmintos ‘Ascaris imbvicodes Ascaridiase 200-2500 Thurs thurs Trhiuriase 1800" Lanas de Anciestomas ‘Anclostomose ‘Ouvas Larvas de Vemes 25-40 Protezoérios Entamoeba histoyica ‘Arebiase 8-12 See et eae ao) Prete oan Te IXAO => PROLIFERACAO DE VETORES See od ace) Leplospirose, Peste Bubérica, RatoePuga Moria, una, fezes, picada Tie Maina Mosca ae ‘Asas, patas, corpo, fezes, saliva Tiide, Cétera, Ametiase Ot Desenteria, Giardiase, Ascardlase Pada Malia, bre Amarela, Dengue, Leishmaniose, Fabre Tiéige, Calera ‘sas, patas, compo, ezes Mosquito Giardiase Teniase Cstieronse Ingestdo de came contaminada rina, ze. Toxoplasmose Fonte: Adaptado de BAKROS, 1995 Gest de Reslovas ‘Solos no Brat DANTAS, JL PW URe El) 'Nesse método, 05 residuos recebem diariamente a cobertura de uma camada de material inert Porém, essa cobertura 6 feita de forma aleatra, sem nenhium procedimento técnico no evtando 10s problemas de polugao gerados pelos residuos sbldos, pois, ndo séo levados em conta os meca- nisms de formagao de gases, liquidos © outros, Fonte: Geto de RSU no Bras LIMA, JD. PER UCU) GES ete) tha da area (EIARIMA’),implantacdo do projeto : executvo na sua plenitude, opera¢ao e, principal: a ‘mente, o monitoramento constante do atero sani- " pry ya tari, m *EINIRIMA: Estudo de Impacto Ambiental / Relatério de Impacto Ambental. Sempre que uma t atividade possa representar um impacto sobre 0 ‘meio ambiente, ela, para poder instalar-se, pre isa apresentar ao 6rg20 ambiental competent estes dois documentos, ry erence) ea urd Coney Paric) dronagem horizontal (chorume) Ne cal solo L/ compactado solo ‘compactado geomembrana \\ LoS Parts tit aly 0 excesso de producio de bens de consumo pela hhumanidade associada a escassez de recursos ‘io renavaveis e contaminagao do melo ambiente, leva o ser humano a ser 0 maior predador do uni- verso Diante asso, deve-se pensar mais seriamente sobre aredugéo a reuiizag ea eclagem dos Produtos que simpiesmenteseriam considerados “no. redugo, eullizagoe areciclagem so importantes altematvas para areducao da quan- {dade deresiduos, aumentando o tempo de vida dos ateros saities, economia de matra-prima eenergia, entre outs Reduzir 0 necesséri; + Reuilizaro maximo possivel; Estimular a recctagem, 6.1. BENEFICIOS DO GIR DDiminui a quantidade de residuo potencialmente reciclavel a ser depositado nos ateros; ‘Aumenta a vida itl dos ateros; + Diminui a exploragao de recursos naturais reno viveis Redz o consumo de energia; Redz a poluicdo do ar, qua e solo, reduzindo também a prolferagdo de doencas e a coniamina- Say Diminuir a quantdade de residuo gerado, cconsumindo apenas o necessério. na farmacia, 20 adqui um envelope de comprimidos, ele j esta embalado, no havendo a necessidade de embru- lar novamente, SS Reutlizaro que for possivel; ou soja, dar nova utiidade @ materials ‘que Sao considerados nites, Se ‘Separar todos os materias poten- cialmente recciave's, para a coleta ~ selliva que posterormente sero reaproveltados pelas indistrias re- | ciladoras. eae 3) Na inexisténcia de produtos reutizvels,prefe- Tir aquele com embalagens reicavels )Preferr produtos durdveis e resistentes e a mentos ndo embalados; ) Evita, 0 mximo, 0 uso de produtos descar- taveis; ) Quando possivel, prefer vidro ao plastica (gartatas de suco, por exemplo}; ) Consumir papel recicado, cunho); Doar roupas, mévels, aparelhos eletrodomés- ptoveltados por outras pessoas Para recicar: Fazer compostagem doméstica com seus res- tos de cozinaejardim, 2) Separar mates reiclaves (papel, metal ‘ios, brinquedos enire outros, que possam ser rea- ‘Arecilagem considera os residues gerados pela ‘sociedade, como matéria-prma, depois de uma série de processos. Os materais ora reetados ‘so colelados, ratados e processados, para a fa- bricagao de noves produtcs. A sociedade modema ‘se destaca pelo desperdicio e 0 uso indiscrimina- {do dos recursos naturais. Apreservapéo destes. recursos e a diminuigo do desperdicio devem, ‘obrigatoriamente, se dar através do esclarecimen- {oda populacao quanto & importncia na mudanga de seus habitos e de como ¢ dif gerenciar os residuos séidos urbanos, por ela gerados Dentre os inimeros beneficios que a reciclagem ‘raz, podemos destacar: climinugdo da quantidade de resins; preserragéo e dmiuigao da exragéo dos recur ‘0s natura; diminuigao dos impactos ambientais; gererdo de empregos deus e indretos,alravés 4e assacagesiooopeatvas de catadores de re- sidvos; aumento da conscientizapSo do gerador através a Educagio Ambiental Para reutilizar: vidro plastic) e; Disponibiiza-os para os programas de cole- Dar preferéncia & embalagens reomavels; ta de porta porta; Separar sacolas, sacos de papel, vidros,cai- xa8 de ovos, papel de embruho, que podem ser Levar aos PEVS (Pontos de Entrega Volunté- fia) da cidade; reaprovellaves Usar os do's lados do papel (0 verso como ras- Enireg-los aos carinheros Vendé-los como sucata PA ieee lds | “Areciclagem teré cumprido seu papel quando o residuo submetido a um proceso de selegao e tratamento, transformar-se em novo produto capaz de ser comercializado ‘no mercado” (Didrio Catarinense - 27/08/98 - Florianopolis) DR CU RUS acon acd 29% 46% 525% = 23% 245% a Diversos Organico Plistco Vidro. Lalas de Ago Papel (ertlogm omc pornimeros materi agen, Sends oidgem. Fonte: Phi’ Junior, 1998, Pe ahi Cee ae Ce ee a fe cece Pe ee ote er ie eeu ees Pee ice aC) Se ee ee eee para oAero da Caximba’. Seoma- gf eee un fosse retrado das ruas, haveria mais eee ce a Perey O prego de um quilo de papel chega a SE eo Soe er eg na usina. O pouco lucro com a venda do papel 10 60 Unico prejuiz do carrnheiro. Cada viagem que realiza atravessando a cidade com Trabalho honesto e digno; {ol feito para puxar carrinho; a Coordenadoni de Educago Ambit, ‘Séo Paulo, wwwriogigovbr es carinho, causa sérios danas sua sade. ‘Aformagao de associagbes e coopeativas de car rinhetos representa uma altemativa para a saida do homem dos ides ¢ das ruas, com dieito a be- nefcios socais, educagSo, condigées de cidado, entre outos. A cooperativa deve ainda ofrecer assisténcia juridca, cursos de aperfeigoamento ara que se desenvolva cidade e maturdade. *Aterro da Caximba:localizado ao sul do Munici- pio de Curitiba a 23 km do centro, no bairro da Caximba, Coren) Esta localizado ene os municipios de Araucéria ‘Fazenda Rio Grande, Ele recebe residuos de 14 municipios da Regido Metropolitana (em tomo de 2.400 tia), séo eles: Almirante Tamandaré, Araucéria, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, ttaperugy, Pinhais, Sao José dos Pinas, Mandiituba € Quatro Barra. vnmmambontetrasi venmuniieorgbr vw cuba p.goubr re Sao José Proce GOVERNO DO PARANA COMECE NAO DESPERDICANDO ESTA IDEIA PSL as ers ee Le Dee a a I Bee a dN DE RESIDUOS E INDISPENSAVEL PARA O sucesso | RESIDUOS Ca DESPERDICIO S = may a wi 7) < rT a fe) VU mal: despericiozero@sema.peg COMECE NAO DESPERDICANDO ESTA IDEIA 0 ye) 8. COLETA SELETIVA 8.1. Agenda 21 ‘Acoletaseletiva esti baseada em um documento universal, a Agenda 21, que 6 a proposta mais ‘consistent que existe de como aleancar o desen- volvimenio sustentave, isto 6, de como podemos. ‘continuar desenvolvendo nossos paises e nossas ‘comunidades sem destruir o meio ambiente e com maior ustga social, ‘Agenda 21 busca através de uma ado conjunta, ‘© consenso entre varios grupos de inleresse, for- mando paroeras entre atores capazes de tomar ‘decisis que combinem crescimento econdmico ‘como equidade sociale protegdo ambiental AREAS DE PROGRAMAS |A, Redugéo ao Minimo de Residuos Objetivos (a) Estabelecer ou reduzir, em um prazo acordado, 8 produc de residuos destinadas o depésita def- nitvo, formulando objetvos baseados em peso, vo- lume & composicao dos residuos e promover a se- paraglo para faciltar a reciclagem e areutilzacto dos residuos; (0) Reforcar os procedimentos para determinar a (qantidade de residuos e as modificagdes em sua ccomposigdo com 0 objetivo de formuiarpalticas de rminimizacao dos residuos,utiizando instrumentos ‘econdmicos ou de outro tipo para promover modif- Muito capitulos compdem a Agenda 21, dentre ‘cagées benéficas nos padres de produgéo e con- ‘sumo. ‘les 0 capitulo 21 que fala sobre o manejo ambi- ‘entalmente saudavel dos residuos sélidos ¢ ‘questées relacionadas com os esgotos, desta- 8. Maximizagao ambientalmente saudével do ccando: reaproveitamento e da reciclagem dos residuos ‘© O manejo ambientalmente saudavel dos residuos| Objetivos ‘se encontra ere as questies mais importantes para a manutengao da qualidade do meio ambien- {eda tera e, principalmente, para alcangar um de- ‘senvolvimento sustentavel ¢ ambientalmente sau- davel em todos os paises. (2) Fortalecere amplar os sistemas nacionais de Feutlizagaoe reciclagem dos residuos; (0) Cri, no sistema das Nagas Unidas, um pro- ‘grama modelo para a reutlzecdo e eciclagem inter- nas dos residues gerados, inclusive dopa (c) Dfundirinformagées, técnias einstrumentos de politica adequados para estimular e operacionalizar ‘0s sistemas de retlizacéo e ecilagem de residues. ‘As éreas de programas inluidas no presente ca- pitulo da Agenda 21 esto estreitamente relaciona- ‘das com as seguintes areas de programas de ou- tos capitulos da Agenda 21: C. Promogao do depésito e tratamento ambien- |) 2) Protecao da qualidade e da oferta dos recursos ‘chiseta ssid don eked ‘de dqua doce; 1) Promogdo do desenvolvimento sustenével dos Objetivos stabelecmentos humanos; ©) Proto promopto da salbridade; Praeaa tier ¢ eae carota) <) Mudanga dos padres de consumo Tecra Roctci: ae eee ee ‘guranga uma proporgdo crescente dos residues ‘gerados. COLETA SELETIVA ww ieirarecico.com.br 8.2. COLETA SELETIVA / EDUCACAO AMBIENTAL ‘Acoletaseletiva stra sucesso, so ester aier- ‘ada sobre um componente fundamental que & a Educagdo Ambiental (EA). fo processos por meio ‘os quis o indivduo e a coletvidade constroem ‘valores sociais, nhecimentos, habilidades, attu- dese compeléncias votadas para a conservagao ‘do meio ambiente, bem de uso comum do povo, ‘essencial a Sadia qualidade de vida e sua susten- tabiidade. ‘Atesponsabilidade de cada segmento: ‘Segundo a Lei n®9.798/99 - que dispde sobre a politica ambiental insttui a Poltica Nacional de Educagao Ambiental, om seu at 3°; estabelece a responsabilidade de cada um: - os terms dos ars, 205 @ 225 da Consttuigdo Federal, defic polices pubicas ‘que incorporem a dimensdo ambiental, promover a ‘eiucagdo ambiental em todos os nivels de ensino e ‘oengajamento da sociedade na conservagdo,recu- ‘peragdo e melhoria do meio ambiente; Il. instituicbos Educativas: promover a EA de ma- ‘neiraintegrada aos programas educacionais ‘O primero passo para o sucesso da Coela Sele, 6 aparicipagdo do cidao. que desenvolvem; I Orgdos Intograntes do Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA: promover agdes de EA integradas aos programas de conservagao, re- ‘cuperagao e melhor do meio ambiente; IN Meios de Comunicagio de Massa: colaborar de maneira ativa e permanente na disseminagao de informagoes e prticas educativas sobre meio am- Diente eincorporar a dimensio ambiental em sua programagao; Contineres com as cores itemacionais ‘slpusdas pola Resolugdo CONAMA 27501 biicase prvadas, promover programas destinados a capacitagao dos trabalhadores, vsando a melho- fia e ao controle efetivo sobre o ambiente de traba- tho, bem como sobre as repercussdes do processo produtivo no meio ambiente; Uneasy A partcipagao do gerador na coletaseletiva éfun- damental para o éxito do programa, pois e8sa co- leta visa o recolhimento dos materias recilaveis dlretamente na fonte, havendo a necessidade de uma pré-segregagéo destes por parte da comuni- dade envolvida. Outro fator preponderante para o ‘sucesso do programa é a partcipacto da servigo de limpeza publica do municipio, as indistrasfa- bricantes de embalagens e das indistias recicla- doras, que deverdo estar integradas a0 proto, ssa integragéo é de suma importancia, pois um programa de coleta seletiva deve ser parte de um sistema amplo de gestdo ntegrada dos residuos soldos, a coleta regula, em seguida a tiagem e finaimente uma disposigio final adequada, V- Empresas, enidades de classe, insttuigdes pd- Vi- Sociedade como um todo, manter atengéo permanente & formagdo de valores, atitudes © habildades que propiciem a atuacdo individual e coleiva voltada para a preven, aidentficago a solugdo de problemas ambient. Fonte: Lt 19,79599- www mec. gouty ‘A partcipagdo e responsabilidad para com 0 ‘meio ambiente deve partir das indistias, pois s80 las as fabrcantes da maioria de embalagens e re- siduos s6lidos gerados. Deve haver um planeja- ‘mento, no qual exsta uma logistica reversa,base- ‘ada no recolhimento de resfduos, como embal- {gens e outros, 20 invés da india apenas pro- in ada india que coscon #1" o~ eee \d 14 ye {+ Corpo da Garraa: PET -Poletion Tertelto > Rétulo da Garrafa: PEBD - Poetiono de Baia Densiade Tampa de Garrafa: PP -Peipons «dedagéo da Tampa da Garrafa: EVA- Exon Vin Acetsto | aa A — \ 4) da indistria recictadoras | qh todas as anteriores Refrigerant + embalagom completa, Fornocedor empresa) com grupos de nerasdferencadas _Carrinheiros: que separam os mate- or cores elou simbolos onde as pessoas deposi- fais potencialmente reccaves, informalmente, tam espontaneamente os resduos recclaveis, de pota em port. ‘AMBIENTAL: ECONOMICO: Usinas de tragem: Os materiais provenientes da Postos de Troca: locais onde sto levados 0s. ‘* Diminui a exploragdo de recursos naturals reno» Diminui os custos da produgo, com o aprovel- coleta convencional so separados de acordo com materiaisrecclaveis pela comunidade, vaveis e nao renovaveis; tamento de reciclaveis pelas industrias; ‘Seu potencial de reciclagem ou compostagem; * Evia a poluigdo do sol, da gua e do ar; * Gera renda pela comerializaclo dos rei ‘Melhor a qualidade do composioproduzido a vei r partir da matéiaorgdnica * Diminu os gatos com a impeza urbana, CaS * Methora a limpeza da cidade + Possibita reaprovetamento de materiis que SOCIAL; ifiam paraoatero sent; AResolugio CONAMA 27510 (estabelece o cbdigo de cores para os diferentes tipas de residues): « Prolonga a vida it dos atertos santos * Cria oportunidade defraloerorganizages Papelpapeo « Reduz. consumo de energjia para abicagio comune de nov bens de consumo; * Gera empregos para a populate; VERWELHO __Plastco * Diminuio despedici. * Incentva ofrtalecimente de associagdes © 8.8. COMO & REALIZADA | aan Rees BRANCO __Residuos ambulatorais ede servigos de saide cooperatvas, AColeta Seletva pede ser realizada de diferentes UC IReRM nec Beet ees ners maneiras, dependendo da poltica estabelecda «= USCS Iain ROXO Residvosradatves pela administrago local PEV's (postos de entrega voluntaia) ou LEV's MARROM __Residuos orginicos Porta-a-porta: Quando os residuos sd0 separados Je ontrega voluntaria) a no local onde séo gerados (como na sua casa, tra- JReneeiieeeuteeueeteles Cre tid PRETO Madeira Residvo geral ndo reciclvel ou misturad ou contaminado ndo passivel de separacso, Greer ced el cy) esis ‘Cada brasileiro gera em tomo de 500g por ca de ‘esiduos. Atvalmente, a produedo anval de xo no ‘Basi 6 de aproximadamente 100 mil toneladas por dia. Nos grandes ceniros urbanos a geracao ‘Pode chegar a 1kg. ou mais por habitantedia. Perfil de residuos gerados nas grandes cidades brasieiras: ores aah ys Segregago dos materiis em um Shopping Center Curtba PR, COLETA SELETIVA ‘A metodologia para implantagdo apresenta uma seqiéncia de etapasinterigadas, a saber: visa sensibilzar a ‘Comunidade do municipio quanto a importéncia cde um programa de coletaseletva e sua impan- tage de forma participativa; a fe trabalho: apts a pa- lest, deve-se formar um grupo de trabalho que coordenara too oprocesso de implant: antes de se implantaro progra- ‘ma no préprio municipio, importante conhecer diferentes experiéncias em outros municipios que {ittenham impiantado 0 processo de coletaseletiva; Conclusao: aterrosanitrio deste municipio deveria receber diariamente somente 2.560 kg de lio por dia e ‘no 16.000 kg/ia, desta manera, Os (13.440 kg inclusive a ma- 'éria orgénica) so potencialmente reciclaveis € seriam coletados e rere eros ese urd ery Par Documenta relerencial SEBRAEPR, 2004, bs Fonte: Sabras/PRIOA para que o progra- ‘ma de coleta seletva possa ser implantado, é fun- damental fazer um diagndstico partcipativo da situago atual do municipio; o diagndstico part- Cipativo deve ser complementado com 0 registro da situago atual do municipio por meio de fotos, videos, entevistas, depoimentos, entre outros ) tagdo: neste semindro, ddovem ser apresentados os resultados da visa ‘écnica, do diagnéstco e do registro da sitagdo ‘alual do municipio & comunidade para que se pos- ‘a continuaro prooesso com 0 apoio de todos; 0 momento de se elaborar 0 planejamento da operacionaiizagao do programa ‘em relagdo & coela seletiva ea educagdo ambien- tala ser implantad no municipio. Frum de deenvohiento local comida: Residus sos ubanos irda per cata do In) Frags dos resis reccaveis taps, pisos, os, metas). Calta ermal Catadres (ainhos! arcs Sistemas de trooas Caleta porta por Cantos de ranserincia (sto da clot seta retsagem; Dispos al Dopéstose aparitas (orga recilvel e je) Asosiatviem ports assole) Ponts 6 etegs ‘oun (PE Contos de tage sins de tage aueagao ambi Comeciazart; Processes industri. Fonte: Sebrae/PR04, COLETA SELETIVA CT Tey Consideracdes 52% do lixo urbano} 415% do lito sblido orgénico urbano é recidado; baio custo excelente fertizante; Lusado em hortas e pomares; Em um Estado agricola, como o Parana, toda essa matél desperdicada p nar 0 solo, atra 15% do lixo urbano, 415% dos pldsticos rigidos e fimes retomam ‘como matéra prima; 60% provém de residuos indistais e; 40% do lixo urbano; usados em recipientes para produtos de limpeza e potes de alimentos; apenas 15% da produgao da resina PET sdo a selegdo e pré-processamento da ‘cuidados triage; recicladas; sucata é muito importante para a no indicada a incineragao; 14% do lito urbano, garanta da qualidade do recicado; chorume; material néo pode ser transformado em adubo; | ™ 08 principals contaminantes do PET 6 de dficl degradagao em aterros saritérios; recilado so 0s adesivos usados como rétulo e base wet, De cada 100 garratas PET Roclcogen 16 sdo recicladas, apenas 1,5kg @ reciclado, ia ser usada para da compostagem. Coe Consideragées 3% dos residuos urbanos; 35% das embalagens sao recicladas; ‘0s cacos encaminhados para reciclagem; : ae * usadas em embalagens de bebidas, remécios | 20 Stem contr pedagos de Ree Jauassico| lloras _ lampadas, de vidros planos e de = automéveis, de cristais e de existem diferentes familias de “Sie” -espelhos; plasticos: ‘deve ser separado por cor; 08 principais contaminantes do nao infiamavel; De cada 10 garratas de vidro plasticorigidos sto gorduras, resto ‘Axgénico, rampos e etquetas; ‘no pode ser transformado em nao degradavel; 1ndo compostavel, compose orgénico Ge facil combustéo Apenas 35 garrafas sua degradacéo em aterros & } i fr so racilades. fice lena; y COLETA SELETIVA ed + 24.5% dbo lino urbano; diversidade de olasses de papel; «© 36% 6 reciclado; rigida especiticacéo de matéria- + ton, recilada, 20 érvores poupadas; prima ¢ relativamente facil de ser + economia de energia, ‘decomposto; facimenteinlamével; ‘degrada lentamente em aterros =~ ‘quando no hd contato suficiente Ss ‘com are agua. — SS = Recielagem Avenas 36kg sto reciladas. De cada 100 kg de papel Peer td ere 1 4,1% do lixo urbano; 71% do volume total ¢reciclado; raed ‘contaminago; Umidade em exoesso; rigidas espectioagbes da matéria- prima: 4e facil combusti0; degrada-se lentamente em aterros; usado basicamente em caixas para transporte de produto, faclmentereciclavel facilmente decomposto; De cada 100 kg de papel ondulado Tikg sao reciclados Cena) + 0,5% do lixo urbano; 1 10% 6 reciciado; ‘+ consomem cerca de 70% da produgao de borracha; + reduz 0 consumo de energia; + poupa petréleo; it De cada 10 ppetls inserviveis Limitagées Poluigao; ‘nao compostavel; altamente inflamavel; propicia & prolferagdo de vetores. Fonte:winw2,r.n.gov.br © 0 Reciclagem ‘Apenas 1 ¢ reciclado. Eien eo ae} ir | cae e eee Latas de Aluminio Limitagdes: ‘kg de lata equivale @ mais ou menos 62 latinhas; usadasbasicerte para enbarbeidas; | Solita podem esta colaninadas ‘economia de 95% de energia; a ee a aren ee sos mais nobres; sucata nao pode conter fer; + as lalas devem ser amassadas € enfardadas; menos de 1% dos residuos urbanos 64% da produgdo nacional de latas S80 recicladas; ‘material no compostavel; Reciclagem 85 sio recicladas Ainda deixamos 15 latas no meio ambiente. De cada 100 latas de aluminio COLETA SELETIVA ra ea Peta TT Sid Cae Pd ad *# 0.5% do lixo urbano; 1 iro de éleo esgota o origénio de ae © 16% é reciclado; 4 mith de litres de agua; a 10a 20 anos para degradar. me) cr ug ray r4 re ey tl De cada 10 itros de 6leo lubrificante Reciclagem Apenas 1,6 litros aR 40 recicados. Valorize a sua empresa a Este toe Posto tem) = Licenca jionamento dos residuos, © nosso maior bem, q z Antic! sions i an pment Dre Cott ee EU au Ck 0 correto acondi LEGISLACGAO DE ALGUNS RESiDUOS e pt 4 G 4 ee OE ae ay Pra a comercilzacdo do fertlizanteprovindo da compostagem exist o Decreto-Let n® 86.955, de 18102982, a Portaria MA 84, do 2903/1982, e.2 Portarian* 01, da Secretaria de Fiscaizagao Agro- pecuiia do Minstro da Agricultura, de 04/0383, «que cispdem sobre ainspecao e afiscalzapao da ee PH Umidade Matera orgénica Nitrogénio total Relacao CIN Eancad Farelado | 100% empeneira4,8mm_| Até 85% om peneira 48mm ‘90% em peneira 2,8mm Farelado grosso| 100% em peneira 38mm Nao admite ‘AResolugdo do CONAMA 334/03(Conselho Nacional do Meio Ambiente) cispde sobre pro- ceedimentos de lcenciamento ambiental de esta- belecimentos destinados ao recebimento de ‘embalagens vazias de agrotbxicos. Estio om vigor a Li 9674/2000 eaLei 780289, que foi alterada pelo Decreto 3550. Todos tes cplomaslgais dspam soba a pesqu- $a, expermentarao, produc, embalagem e roulagem, transporte, amazenament, comer- cializagao, propaganda comercial, utiizagao, Minimo de 6 0 Maximo de 40% Minimo de 40% Minimo de 1,0% Maximo de 18/1 ‘90% em peneira 25 mm ‘rodugdo e comércio de fertizantes e coretivos ‘agricolas ¢ aprovam normas sobre especiicagées, (garantias e tlerancia. Esta leislagdo estabelece as especticagdes de parametosfisicos, quimicos ede granulometfa. cere ANS 5 4 ‘Al 44% ‘iB 36% Ate 0.9% tg 21/1 Tolerancia importagéo, exportagdo, destino final dos resi duos e embalagens, oregist, a cassiicacéo, ‘o-contile, a inspepio e a fiscaizagao de agro- téxicos, seus componentes e fins. Li 7.802-1989; Lei 9974/2000; Deoreto 4.074/2002: Resolugdo CONAMA 334/200; NAR 13.968/1997 (Tripice Lavagem); [NBR 14.719/2001 (Destinagao Final de Embala- ‘gens lavadas); Decreto Estadual 6674/02; Resolugdo SEMA 35/04; Resolugdo SEMA 18/05, [NBR 14.935:2003 (Destinagao Final de Embala- (gens Nao -Lavadas); LLegislagdo Estadual n? 12.4999; MINISTERIO DA SAUDE MINISTERIO DO MEIO ANBIENTE CONAMA 05/1993. ANVISA - RDC 33/2003, r CONAMA 237/1997 - LICENCA AMBIENTAL. CONAMA 283/2001, ANVISA - RDC 306/2004, f CCONAMA 35812005, [ANVISA- Agdneia Naconal de Viglinla Sania PGRSS - Plano de Gerenciamento de Residuos de Servigos de Saude. ‘Document integranteno processo de icenciamento junto ao érgo ambiental + Resolugdo do CONAMA n* 05183, estabeloce, no At. 4, "Caberd ans estabele- cimentos geradores de residuos de sade, 0 gerenciamento dos mesmos, desde a geracao até a disposigio fn, deforma a atender aos requisits ambiontase de sade pba’ ‘9s seguintes prncipios: + Resolugo CONAMA n? 237,de 19/12/1997, estabelece cenciemento ambiental para esta- belecimentos goradores de residuos de sevigos de saide. dor pagador. LEGISLACAO CCONAMA.- Conselhe Naconal do Meo Ambiente, * Resolugéo do CONAMA n* 263/04 atua- lizazo do CONAMA 05)93, que dspde so- bre 0 tratamento e a destinagéo fnal dos residuos dos servgos de said, seguindo * da prevenclo, da precaugo, edo pol ' Resolucdo RDC n.° 33/03, @ ANVISA, elar bora Regulamento Técnico para o gerencia- mento dos RSS, buscando desenvolvere esta- belecer diretizes para uma Politica Nacional de RSS, * Resolugdo - RDC n* 306/04, atualza a ROC 33, dispondo sobre o Regulamento Téc- nico para o gerenciamento de residuos de servigos de sade (GRSS). LEGISLACAO DE CONSTRUCAO CIVIL ARESOLUGAO CONAMA N° 207/02 (Conse Nacional dei Ambiente) establececetizes, cris procedmentos para a gest dos resi duos da constugo cv Artigas em destaque na resolugéo: At. 4° Os geradores deverdo ter como objetivo Prioritrio @ no gerago de residuose, secunda- rlamente, @redugdo, @reutiizacso, a recicagem e a destinagao fina. § 1° s residuos da construgdo civil no poderdo. ser dispostos em ateros de residuos domiciiares, fem freas de “bota fora’, em encostas, corpos agua, lotes vagos e em dreas protegidas por Lei, ‘bedecidos 0s prazos defnidos no art. 13 desta Resolugdo At. 5°E instrumento para a implementagéo da esto dos residuos da construgdo civil o Pano Integrado de Gerenciamento de Residuos da Cons- trugdo Civil, a ser elaborado pelos Municipio e pelo Distito Federal, o qual deveraincorporar * Resolugio CONAMA n° 358/05, atual- zagao do CONAMA 283101 que dispde sobre 0 tratamento ea cisposi¢ao final dos residuos dos servigos de saide. * Resolucao Estadual Conjunta 002105. SEMAISESAPR, de 31/05/2008, estabele- ce 05 procedimentos para entrega do PGRSS. Geragio até 30liros © acima, 1 Programa Municipal de Gerenciamento de Resi- ‘duos da Construgéo Chil I1-Projetos de Gerenciamento de Residuos da ‘Construgdo Chil ‘Art 6 Devero constar do Plano Integrado de Gerenciamento de Residuos da Construgao Civ: | as dretrizes teoicas e procedimentas para 0 Programa Municipal de Gerenciamento de Res! dos da Construeao Civil e para os Projetos de Gerenciamento de Residuos da Construcdo Civ a serem elaborados pelos grandes geradores, possibiltando o exercico das responsabildades de todos os geradores; I1-o cadastramento de areas, pblicas ou priva das, aptas para recebimento, tragem e armaze- rnamento temporario de pequenos volumes, em jformidade com o porte da area urbana muni- pal itando a destinagao posterior dos residues oriundos de pequenos geradores as areas de beneficiamento IIo estabelecimento de processos de icencia- mento para as areas de beneficamento e de dis posigao final de residuos; IN - a proibigdo da disposicio dos residuos de construgéo ém areas ndo lcenciadas, V0 incentivo & reinsergao dos residuos. Zavels ou reciclados no ciclo produto, out: Vi--a definigdo de ritérios para 0 cadastramento de transportadores; Vil- as agdes de orientagdo, de fiscalizag controle dos agentes envalvidos; ede VIIL- as acbes educativas visando reduzic agora 0 de residuos e possititar a sua segregacao. ‘At. 9° Os Projatos de Gerenciamento de Rest 10s da Consirugao Civil deveréo contemplar as. seguintes etapas | -caracterizagdo: nesta etapa o gerador deverd identifcar e quantficar os residu Il-triagem: deverd ser realzada, peferencial- mente, pelo gerador na origem, ou ser reaizada nas areas de destnagSo licenciadas para essa finaidade, espeitadas as classes de residuos estabelecidas no art. 3° desta Resolucko; Il -acondicionamento: o gerador deve garan- fio confinamento dos residuos ands a gerard alé a etapa de transporte, assegurando em to dos os casos em que seja possivel, as cond: Bes de revilizagao ede reciclagem, IV. transporte: deverd ser realizado em confor midade com as etapas anteriores e de acordo ‘com as normas técnicas vigentes para o trans pote de residues \V- destinagao: deverd ser prevista de acordo com o estabelecdo nesta Resolucao, ‘Art 10, Os residuos da construgfo cil deverdo ser destinados das seguintes formas: 1 Classe A: deverdo ser reuilizados ou recila dos na forma de agregados, ou encamintados ‘a dreas de atero de residuos da construgo civ, sendo disposios de modo a permit a sua uiiza (4 ou reciclagem futur Il- Classe B: devordo ser reutlizados, recicle ddos ou encaminhados a areas de armazeng- mento femporaio, sendo dispostos de mado a permitr a sua utlizagao ou reciclagem futur IM. Classe C: deverdo ser armazenados, trans- pottados @ destinados em conformidade com as normas técnicas especicas IV. Classe D: deverdo ser armazenados, trans portados,reutiizados e destinados em conform dade com as normas técnicas especicas, rt Tee N CeO PCO UI ‘As Resolugdes do CONAMA n® 257199 ¢ 263/99 regulameniam a destnacao final de residuos de pilhas e baterias, devido aos impactos negativos causados no meio ambiente e ao grande rsco de contaminapéo e estabelece que os fabricantes sao responséves pelo tralameno final dos residuos de seus produts. ‘Art. 4°-As plhas e baterias que contenham em suas composigbes chumbo, cadmio, mercirio e seus compostos, destinadas a quaisquer tipas de aparelhos, veicuos ou sistemas, méveis ou fxos, que as requeiram para o seu pleno funcionamento, bem como os produtoseletroeletrtnicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma no subsituivel deveréo, aps 0 seu esgotamento energéticn, ser entregues pelos usuérios 20s esta- belecimenios que as comercializam oud rede de assisténcia técica autorizada pelas respectivas indastias, para repasse aos fbvicantes ou impor: tadores, para que estes adotem, cretamente ou aravés de terceios, os procedimentos de reutli- a0, recciagem,tratamento ou disposicao fnal ambientalmente adequada. At. 5°« Apati-de 1° de janeiro de 2000, a fabri- cago, importagao e comercializagao de plhas e balers deverdo alender aos limites estabelecidos a seguir |. com até 0,025% em peso de mercirio, quan- do forem do tipo zinco-manganés e alcaina- manganés; I. com até 0,025% em peso de cécmio, quan do forem do tipo zinco-manganese alcalina manganés; I com até 0,400% em peso de chumbo, quan- forem do tipo zinco-manganés e alcalina manganés; IV. com até 25 mg ce metro por elemento, {quando forer do tipo plas miniaturas e botéo, Art. 6° A patr de 1° de janeiro de 2001, a fa bricagao, importagdo e comercializagao de p- thas e baterias deverso alender aos limites esta belecidos a seguir |. com até 0,010% em peso de merciro, quando forem do tipo zinco-manganse alcalina-manga- I com até 0,015% em peso de cadmio, quando forem do tipo zinco-manganés e alealina-manga- és, IN com até 0,200% em peso de chumibo, quando forem do tpos alalina-manganés e zinco-manga- IV. com até 25 mg de meretrio por elemento, quando forer do tipo pias miniaturas e botao, (incso acrescido pelo CONAMA 263/90), At. 13° As pihas e baterias que atenderem aos limites prevstos no ar. 6* poderdo ser eee Aispostas, untamente com os residuos domiciiares, em aterros sanitaios licenciados. Peat dentficar os produtos descrtos ete ee ee ee ents Cre cet cree eet Cd Eas De acordo com as Resolugdes CONAMA 258/99 © 301103, os fabrcantes de pneumatcos ficam responséveis pela destinaca0 final de seus produ tos lancados no mercado, Em destaque 0 Argo 3°, que estabeloce prazos ‘equantades para coeta e destnacdo final, de forma ambientalmente adequada dos penumatcos inserviveis, No ano de 2002, para cada 4 novos pneus fabr- PE Um dispositive legal contrbuiu para que a atvida- de fosse economicamente vidvel: até 1988 0 deo boo rerrefinado era isento do imposto dnico sobre combustiveis.Além da vantagem da isencao, 2 taxa cobrada sobre a venda dos outros derivados era usada para subsidiar os custos de coleta do ‘leo usado, o que permit aos captadores montar ‘uma estutura que atingia todo o teiério nacional ‘AConstituigdo de 1988 muda isso, elminando a isengo. Segundo Frangolin, a medida foi determi- nante para 0 aumento dos custos da atvidade de rertefino, o que fez com que boa parte das empre- ‘sas encerrassem as operagbes, ATENCAO © OLEO LUBRIFICANTE APOS SEU USO E UM RESIDUO PERIGOSO ccados, 1 inservvel deveria ser coretamente des- tinado. No ano de 2003 a cada 2 novos pneus, 1 inser- vivel deveria ser coletado No ano de 2004 a cada 1 novo pneu, 1 inservvel dover ser coletado. Em 2008 a cada 4 novos pneus, 5 inserviveis deveriam ser colelados. Fonte: waw.mma.gov.br. ‘AResoluco CONAMA 362/05 cispde sobre o Rerefino de Oleo Lubrifcante. No Anexo Il, _apresenla um modelo de alerta para as embalar ‘gens de éleo lubricant © pontos de revendé (0 6leo lubricants usado quando ¢ descartado ro meio ambiente provoca impactos ambientais negatives, tas como: contaminagdo dos corpos. ‘agua, contarinagao do solo por metas pesa- os. CO produtor,importador e revendedor de dleolu- briiante, bem como 0 consumidor de dle lubri- ‘icante usado,sdo responséveis pelo seu recolhi- mento e sua destino. (© ndo cumprimento da Resolugéo CONAMA _acarretaré as sangdes prevstas na Lei 9605/98 ‘ero Decroto 3179/99. Ba eel Retorne o 6leo lubrificante usado ao revendedor. LEGISLACAO SEE Por mais que as lmpadas possam oferoeris- cas tano para said como para o meio ambiente ‘ainda no existe uma legislago espectica que regulamente a manipulagSo, @destinagso ora- tamento ps-uso das mesmas. Mas existem alguns requisitos legais que deve ‘ser cumprides por empresas e instituigdes que busquem realzaravdades de recuperagao de ‘merciirio a partir de residuos. Além do licencia- ‘mento ambiental, obtido junto as agéncias de con- ‘trole dos respectivos estados, ha dois outros re- {usios logs mporantes a srem consorados. CO primeir doles € que a empresa que faga a e- ‘uperagéa de mercirio deve possuir o "Cadastro ‘Técnico Federal -Aividades Potencialmente Po- luidoras",emitido anualmente pelo IBAMA, confor. ime estipuiado pela Lt n° 6.938, de 31 de agosto de 196', allerada pela Len? 10.165, de 27 de de- Zembro de 2000, Usualmente, todas as empresas ‘que realizam tratamento de limpadas possuem tal ‘document. Portaria INMETRO n° 126 de 19/11/99 Resolucdo n° 11, de 12/40/88, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalizagao e Qualida- de Industial - CONMETRO. © Objetivo: Este Regulamento Técnico Metrolégico estabelece as condigdes a que devem satistazer 0 acondicio- rnamento dos produtos sabaio e sabonete em barra para serem comercialzados. Licenciamento Ambiental para ativdade de co- Porém, as empresas que fazemo tratamento ‘as mpatias com recuperacdo de mercrio estio sujaltas a outro dispositive legal, 0 Do- ‘creto Federal 97.634, de 10 de abri de 1989, bem como a PORTARIA IBAMA N® 32, de 12 ‘de maio de 1995, ¢ PORTARIA BAMA N* 46, 6806 de maio de 1996. Esa legislacto dspde ‘sobre 0 controle da produgéo e da comercial _zagao de substancia que Comporia isco para 2 vida, a qualidade de vida e 0 meio ambiente. ‘© controle ¢efetuado mediante um Cadastro ‘especfien junto ao IBAMA bem como o reco- Ihimente de taxas anus referents & produgéo ‘2 comercaizagao de merci, eapresenta- ‘gio trimestral ao IBAMA de relatrio referente ‘i comercilizagéo de merciro realzada, em {ormulario préprio (Document de Operagao ‘com Mertrio Metaico DOM. No Estado do Parana, a empresa devers estar licenciada junto ao Instituto Ambiental do Prand IAP, vineulado a SEMA. mércio,recuperacio e reciclagem de gorduras & residuos animal ¢ vegeta Liconga de Operagaio: quaisquer ampllagées el ‘4 alteragbes que venham a ocorrer no empreen- ‘dimenta e ativdade, or icenciados, em conform {dace com o estabelecio pela Resolugao SEMA IAP n? 31, de 26/08/98 em seu Artigo 4°, deverdo ‘ser objeto de novos licenciamentos previo, de ins- talagao e de operacéo. ‘Oefuenteliquido gerado somente podera ser lan- ‘cado, deta ou indretamente, a corpo de gua, ‘aps tratamento, desde que nao venha a causar ‘ou possi potencal para causar efits txicos ‘208 organismos aqutios presones e obedega ‘As condigbes, padres e exigéncias estabelecdas pela Resolugdo CONAMA r®257, de 17/0315, atlgos 24,25,28,2728,29,30 31 0 34 Na eventualidade da utlizaSo pelo empreendi- mento de &guas subterneas elou superfczis, ‘em qualquer épaca, deverd ser observado o que estabelecem sobre o fema a Lei Estadual n° 12.726/99 e 0 Decreto 4646/01. Os nivels de pressto sonora (ruidos), decorrentes da atvidade que sera desenvolvida no local, deve- ‘Bo estar em conformidade com aqueles preconi- zados pela Resolugao CONAMA r? 001/90. Eventuais emissdes gasosas, de materials particu. lados © odores decorrentes da referida atvidade, ‘deverdo estar em conformidade com 0 que preco- rizam a Lei Estadual n?13.806/02.¢ a Resolugao n° 041/02 da SEMA PR, O nao cumprimento a legis'agao ambiental vigante sujetaré a empresa elou seus representantes, 8s ‘sangies prevstas na Lei Federal 9.605198, egua~ mentada pelo Deereto 3.179199, ‘ALienga de Operacéo, deverd estar em confor- miade com 0 que consta do Artigo 19 da Reso- lugdo CONAMA n® 237/97, podera ser suspensa ‘ou cancelada, na ocorrénca de vilagdo ou ina ‘dequacdo de quaisquer condicionantes ou normas legais,omisséo ou falsa descrico de informagées relevantes que Subsidiaram a sua emisséo, bem ‘como na superveniéncia de graves iscos ambien- tais ¢ de sade, ALERTA AMBIENTAL Os efluentes de qualquer font poluidora somente Poderdo ser langados, direta ou indiretamente, nos corpos de équa desde que obedegam as sequintes condlgées: 4) pl entre § a9; by) temperatura: inferior a 40°C, sendo que a eleva- 0 da temperatura do corpo receptor néo deverd excedr 3°; ©) materais sedimentaves: até 1 ml em teste do 1 hora em cone Imhof. Para 0 lancamento em lagos e lagoas, cuja velocidade de circulagao sea praticamente nula, os materials sedimentavels deverdo estar virualmente ausentes; 4) regime de langamento com vazdo maxima de até 1,5 vezes a vazao média do periodo de ativida- de dria do agente poludor; ) dleos @ graxas: éleos minerais até 20 mg/ & loos vegetais e gorduras animais até 50 ml £) auséncia de materas futuantes: ardmetro: Demanda Bioquimica de Oxigénio (080) Concentragao maxima admissivel : 50 gl. Fontes: instituto Nacional de Metrologia, Normalzagéo « Qualidade Industral -INVETRO o Instituto Ambiental do Parad -IAP vw prgovbrieoambient - ww inmetr.org.br ‘ualquer empresa que queira exeouar a cole ranspor-pés-consumo é concoréncia legal de empresas no ‘ge destinacio final do deo vegetal pésconsumo deverd_cenciadas que se oferecem para coetaro leo usaco, estar Icenciada pelo Instituto Ambiental do Parana - AP, a um prego superar a pratcado no mercado e no 10 qual vinculado a SEMA. Um grande problems enirenato na colta do 60 LEGISLACAO ‘estinam corelamenteo reso, causandompactos a0 meio ambiente & sabe publica. CE Se eS a 0) e a) DESPERDICIO PTE RESUMO DAS PRINCIPAIS LEGISLACOES AMBIENTAIS 52 CTT RESOLUGAO CONAMA N° 001, de 2301/86: Esiabelece critérios basco e ciretzes parao Relat de Impacto Ambiental RIMA, para + cenciamento de aividades com sigifcatvo im- acto ambiental RESOLUGAO CONAMA N° 001A, de 23/01/86: Estabelece medidas para transporte de residuos perigosos. RESOLUGAO CONAMA N° 002, de 22/08/91: Estabelece que as cargas deterioradas, contami- nadas, fora de especificago ou abandonadas ‘deve ser ratadas como fonte especial de risco ‘ara 0 meio ambiente até manifestago do 6rg30 do meio ambiente competente, RESOLUGAO CONAMA N° 008, do 0/0690: Dispde sobre padrées de qualidade do ar e con- centages de polunte etmostéricos qe, ua- passadas,podedoafeta a side a sguranca e © bom estar da popular, bem comp ocasionar danos @ flora e a fauna, aos materiais e a0 meio ambiente om geral. RESOLUGAO CONAMA N° 004, de 18/09/85: Dispbe sobre as Reservas Ecoligicas. RESOLUGAO CONAMA N° 004, de 09/10/95: Proibe a instlacdo de aividades que se const- ‘uam em ‘foco de atragdo de pdssaros" em Area de Seguranca Aeroporiuaia, RESOLUGAO CONAMA N? 006, do 010893: Define procedimentos minimos para o gerencia- mento dos residuos, com vistas a preservar a ‘sade publica e a qualidade do meio ambiente. RESOLUGAO CONAMA N" 006, de 15/06/88: Doterina o controle espectca de residuos go- ‘ados (ou existents)pelasativdades industrials. RESOLUGAO CONAMA.N? 006, de 19/09I91: DDesobriga a incineragao ou qualquer outro trata- ‘mento de queima dos residuos sOldos proveni- eles dos estabelecimentos de saide, postos e _aeroporos, ressaivados os casos previsios em leis ¢ acordos internacionass. RESOLUGAO CONAMA N° 008, de 06/12/90: Estabelece os limites méximos de emissbes de poluentes doar, previstos no PRONAR, RESOLUGAO CONAMA 009, de 3108/93: Dispée sabe o gerenciamento,reciagom, dos- carte, disposigao, combustio, industrializagao & camercialzagao de deoshbiicantes usados ov contaminado. RESOLUCAO CONAMA.N* 010, de 14/218: Dispoe sobre as Areas de Protegio Ambiental AAs RESOLUCAO CONAMA.N* 013, de 062190: Dispée sobre o icenciamento de abvidades que possam afta a biota das unidades de conser vagdo, num rao de 10 qulémets. RESOLUGAO CONAMA.N* 020, de 191066: Dispoe sobre a classificagdo dos copos gua does, elobres esalnas.Eslabelece paces de qualidade e padrbes de balneatibdade RESOLUGAO CONAMA.N? 023, de 1212196: Define ortéros de classticagao de residuos perigosos. RESOLUGAO CONAMA N° 023, de 23/12/96: Detalha a classicagdo de residuos. RESOLUGAO CONAMA N° 226, de 20/0897: ‘rata da redugéo de emissdo de poluentes por veiculos automotores. RESOLUGAO CONAMA N? 227, de 20/0887: Tata da implementagio dos Programas de Ins pgdoe Manutengéc de Veiculos em Uso IM. RESOLUCAO CONAMA N° 228, de 20/0897: Tata da autrizago para aimportagSo de aci- mmuladores de chumbo. RESOLUGAO CONAMAN? 229, de 2008197: Define prorrogagao do prazo para proibicao de lodos os uss das Substindas Contcladascon- lanias dos Anexos Ae B do Protocolo de Montreal ‘em novos sistemas, equipamentos @ produtes, na- cionais 0. importades RESOLUGAO CONAMA N23, de 22/0897: Trata da definicdo dos ‘itens de agdo indesejavel” (reduzem ou possam reduzir a efcacia do contro le da emissao de vido ede poluentes atmos cos de veiculos automotores), proibigo de seu uso efscalzagao RESOLUCAO CONAMA N° 232, de 04/09197: Trala da alteragdo da numerago das Resolugoes CONAMA n® 001/93 e 00293 que estabelece 0 calendio de reunides do CONAMA para o exer- Cicio de 1993 e que dispde sobre a cago de uma Camara Técnica Temporéria de Acompanha- mento e Anaise de Projeto Usina Nuclear Angra I, respeciivamente, RESOLUGAO CONAMA N° 27, de 07701198: Trala da alerago doanexo 10 da Resolugeo CCONAMA 23, Listagem dos residues perigsos com importa proibia resis no inetes classe I conolados plo IBAMA. RESOLUGAO CONAMA.N° 237, de 19/12/97: Define procedimentos e crtrios uiizados no licen= ciamento ambiental, deforma a efetvar a utlizagao do sistema de licenciamento coma instrumento de gestéo ambiental, nsttuido pela Politica Nacional do Meio Ambiente Lt RESOLUCAO CONAMAN? 241, de 30/01/98: Define prazos pera cumprimentos das exigéncias telativas ao PROCONVE para os veiculosimpor- tados. RESOLUGAO CONAMAN? 242, de 30108198: Define regulamentos técicos sobre poluentes © ‘uidos emits por veicuos automotores enire os Estados Partes do Mercosu. RESOLUGAO CONAMAN? 251, de 12101199: Determina o controle e fscalzagio da poluigdo por motores a diesel RESOLUGAO CONAMA N° 252, de 01/021 ‘Determina a controle da poluigéo sonora em gran- des cents por veiculos automotores. RESOLUGAO CONAMA.N® 256, de 3010699: Define a Instiuigd,fiscalizagdo e adequagéo do Plano de Controle da Pou por Veiculs em Uso PCPV. RESOLUGAO CONAMA N* 257, de 30060 Procedimentos especiais ou dlerencados para destinagao adequada quando do descarte de pi- thas ebateriasusadas, para evar impactosne- gatos 20 mee ambient, RESOLUGAO CONAMAN? 258 de 25/0899: Estabeloce obrigagées 20s fabricanis eimporta- ores de pneumatcosinseviveis para coela e destinagdo nal, ambientalmente adequada, incu- indo ficaizag, RESOLUGAO CONAMAN® 275, de 25/04/01: Estabeloce cédigo de cores para diferentes tos de residuos na colelaseletiva. RESOLUCAO CONAMA N° 276, de 25/04/01: Prorroga oprazo da Resolugio 273100 sobre pos- {os de combustiveseserios por mals 90 dias LEGISLACAO RESOLUGAO CONAMA.N° 277, de 25/04/01: Insti o calendério de Reunies Ordndras do ‘CONAMA para 2001 RESOLUGAO CONAMA.N° 278, de 2405/01: Disp conta corte exploragao de espécies ‘ameaadas de extincdo da flora da Mata Atsntca RESOLUGAO CONAMA N° 279, de 27/06/01: Estabelece provedimentos para o icenciamento ambiental simpiicado de empreendimentos ole ‘9s com pequeno potencal de impacto ambiental RESOLUGAO CONAMA N° 280, de 1207/01: Insti o novo calendéro de Reunides Ordinrias ‘do CONAWA para 2001, RESOLUGAO CONAMA N° 281, de 12/07/01: Dispte sobre modelos de publicagdo de pedidos de licenciamento, RESOLUGAO CONAMA.N° 282, de 12/07/01: Estabelece os recuisios para os conversores ca- {ations destinados a reposic e dé outras provi déncias, RESOLUGAO CONAMA N° 283, de 12/07/01: Dispbe sobre o tratamento ea destnacéo final dos residues dos servis de sade. RESOLUGAO CONAMA N° 284, de 30/08/01: Dispbe sobre oicenciamento de empreencimentos de irigag. RESOLUGAO CONAMA N° 286, de 20/08/01: Dispbe sobre oicenciamento ambiental de em- preencimentos nas regides endémicas de malaria RESOLUGAO CONAMA N° 287, de 30/08/01; Da nova redacto a dispostvos de Resolucdo ‘CONAMAn? 266, de 3 de Agosto de 2000, que cispde sobre a crag, a normatizagéo eo fun- CGonamento dos jardins botiicos, ¢ dé outras, providéncas, RESOLUCAO CONAMA N* 288, de 12107101: Dispde sobre a apliagdo e alteragao da compo- sigao da Cémara Tecnica Permanente de Energia. RESOLUGAO CONAMA.N? 289, de 25/10101: Estabelece dretrizes para o Lienciamento Am- biental de Projtos de Assentamentos de Reforma Agraia, RESOLUGAO CONANAN: 280, de 25/00: Nova composigao da Cémara Térica de Assunlos Eoondices. RESOLUGAO CONAMA.N? 291, de 25/10/01: Regulamenta os conjuntos para converséo de vet culos para o uso do Gas Natural e dé outas prov dncias. RESOLUCAO CONAMA N° 282, de 21/03/02: Disciglina o cadastramento e recadastramento das Enlidades Ambientalstas no CNEA. RESOLUGAO CONAMA.N? 293, de 12/1201: Dispde sobre o conteddo minimo do Plano de Emergéncia Individual para incdentes de poluigao por de orginades em ports organizados,insta- lagdes portudias ou terminais, dutos,plataformas, bem como suas respectivasinsalaptes de apoio, orienta a sua elaboracto, RESOLUCAO CONAMA N° 234, de 12/12/01: Dispde sobre o Plano de Manejo do Palmiteiro Euterpe edulis no Estado de Santa Catarina RESOLUGAO CONAMA 285, de 12/1210: Prorogar'a valdade, por mais um ano das Céma- tas Técnicas Temporarias do CONAMA. Aprovada ra 64° Reuro Ordnda do CONAMA em 12 ce Dezembro de 2001 RESOLUGAO CONAMA N° 296, de 31/01/02: Insti o Calendério de Reurides Ordindrias do ‘CONAMA para o ano de 2002. RESOLUGAO CONAMA N° 297, de 15103102: Estabelace os limites para emissbes de gases po- luentes por ciclomotores, motociles e veicules simiares novos. RESOLUGAO CONAMA N° 298, de 2003102: (Cia Grupos de Trabalho para anlisare propor a tematvas as questbes especificas sobre as Areas de Preservacio Permanente-APPS. RESOLUGAO CONAMAN? 29, de 25002: Estabelece procedimentos para elaboragao de r- ltr de valores para o contol das emisses dos ‘veculos novos poduzdoselouimeriados. RESOLUGAO CONAMA.N’ 300, de 20/03/02: ‘Complementa os casos passives de autorizagao de oorteprevists no at. 2° da Resolugdo n° 278 de 24 de Maio de 200. RESOLUCAO CONAMA N° 301, de 21/03/02: ‘Altera cispostvos da Resolugdo n° 258, de 28 de ‘Agosto de 1999, que dispde sobre Pneumaticos. RESOLUGAO CONAMA.N? 302, de 2003/02: Dispbe sobre 0s parémetos, defnigdes e limites {de Areas de Preservacdo Permanente de reserva- {bros artficias o regime de uso do entorno. RESOLUCAO CONAMA N° 303, de 20/03/02; Dispoe sobre parémetos, defnigies e mites de ‘Areas de Preservagdo Permanente RESOLUGAO CONAMA N? 304, de 1/0602: Dispde sobre a data da 66° Reuniao Ordinaria do CCONANA, RESOLUCAO CONAMAN? 305, de 12/06/02: Dispoe sobre Licenciamento Ambiental, Estudo de Impacto Ambiental e Reltxio de impacto no Meio “Ambiente de ativdades e empreendimentos com Organisms Geneticamente Modificados e seus derivados. RESOLUGAO CONAMAN? 306, de 05/07/02: Estabelece os requisitos minimos e o termo de re- feréncia para realizacéo de audtoras ambientas, RESOLUGAO CONAMAN’ 307, de 05/07/02: Estabelece ciretrizes, critérios e procedimentos para a gestio dos residuos da construgo civ [RESOLUCAO CONAMAN? 308, de 21/03/02: Lcenciamento Ambiental de sistemas de dspos ‘Bo final dos residuos s6dos urbanos gerados ‘em municipios de pequeno porte, RESOLUGAO CONAMAN? 308, de 20/0302; Tomaa sem eft peta Portara n° 464 de 25 de ‘Outubro de 2002. Regulamentagdo da Resolugdo 1278, de 24 de Maio de 2001 RESOLUCAO CONAMAN? 310, de 05107/02: ‘© manejo lorestalsustentivel da bracatinga (Mi- ‘mosa scrabrella) no Estado de Santa Catarina, RESOLUCAO CONAMA N? 311, de 09/10/02: Prorogao prazo dos Grupos de Tata para analisar e propor alternativas as questbes especi- ficas sobre as Areas de Preservagao Permanente APPS e altera o nome de Grupo de Trabalho. RESOLUGAO CONAMAN? 312, de 10/10/02: DDispde sobre olicenciamento ambiental dos em ‘preendimentos de carinicutura na zona costeira RESOLUCAO CONAMA N* 313, de 20/10/02: Dispbe sobre o Invenio Nacional de Residues ‘Solidos Industriais. RESOLUGAO CONAMA N° 314, de 29/40/02: Dispde sobre o registro de produlos destinados & remediagdo e dé outras provincia. RESOLUGAO CONAMA N° 315, de 29/10/02: Dispbe sobre a nova etapa do Programa de Con- {role de Emissdes Veiculares PROCONVE. RESOLUCAO CONAMA N° 316, de 29/10/02: Dispbe sobre procedimentos eertrios para ofur- cionamenta de sistemas de trtamento trmico de residvos. [RESOLUGAO CONAMA N? 317, de 04/12102: ‘Regulamentago da Resolugdo r? 278, de 24 de Maio de 2001, que dispbe sobre o corte @explora- ‘fo de espécies ameacadas de extingdo da fora da Mata Attica, RESOLUGAO CONAMA N° 318, de 04/12/02: Prortoga 0 prazoestabelecidono Art. 15 da Reso- lugdo CONAMA N° 289, de 25 de outubro de 2001, ‘que estabelece dirtrizes para o Licenciamento ‘Ambiental de Projelos de Assentamentos de Refor- ma Agraria [RESOLUGAO CONAMA N° 319, de 04/12102: ‘Da nova redagao a cspostvos da Resolugao 273, ‘de 29 de Novembro de 2000, que dispde sobre prevengdo e controle da poluigdo de combustiveis LEIS E DECRETOS FEDERAIS Lei N® 2.312, de 03/09/54: Normas gers sobre defesa e protegdo da said Lei N® 5.318, de 26/09/67 Insitui a poltca Nacional de Saneamento, Lei N® 6.902, de 27/04/81 Dispoe sobre a crago de estagies ecolégicas © e sengos RESOLUGAO CONAMA N° 320, de 04/1202: Insltui o Calendério de Reunides Ordindrias do ano de 2003, RESOLUGAO CONAMA N° 334, de 03/04/03: Dispde sobre os procedimentos de icenciamento ambiental de estabelecimentas destinados ao rece- bimento de embalagens vazias de agrot6xcos, RESOLUCAO CONAMA N33, de 02/0403: Dispde sobre o licenciamento ambiental em cemi- térios. RESOLUGAO ROC N' 306, de 07/12/04: DispSe sobre o Regulamento Técnico para oge- renciamento de residuos de servos de sabe. RESOLUGAO ESTADUAL SEMAIPR N° 027, de 05708103: Estabelece requisites condighes ténicas, para a implantacao de cemitérios destinados ao soputa- mento, no que tange & protecao e a preservacao do ambiente, em partcuar do solo e das aguas. subterneas. ‘reas de protegéo ambiental. Lei N* 6.938, de 31/08/81 Dispée sobre a Poltica Nacional de Melo Ambiente, seus fins € mecanismos de formulagdo e apicagao, da outras providéncias LelN* 7.347, de 24/07/85: Discolna a aqdo civil pica de responsabilidade por danos causados a0 meio ambiente, 40 consu- igor, a bens e direitos de valor atistico, este, histério,tuistico e paisagistco. Lei N* 7.802, de 11/07/89: Dispée sobre a pesquisa, a experimentago, a pro 3 a GOVERNO DO DRE 22r20c000:2n 00 PARANA —w’ e-mail: desperdiciozero@sema.pr.gov.br

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