O autor requereu em seus pedidos o ressarcimento por danos morais e
danos materiais, os quais não devem ser deferidos, visto que a teoria do risco administrativo não se enquadra quando o fato é proveniente de caso fortuito, sendo este configurado pela imprevisibilidade do fato ocorrido.
Assim sendo, deve ser observado o Art. 734 do Código Civil “O
transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade.”