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Profissionais de saúde que realizam procedimentos que geram aerossóis, como por exemplo: intubação ou aspiração
traqueal, coleta de amostras nasotraqueais, broncoscopias, ressuscitação cardiopulmonar, ventilação não invasiva,
ventilação manual antes da intubação, inalação, doenças por transmissão aérea: como a tuberculose, varicela,
sarampo e SRAG/SARS.
Lembre-se de colocar a máscara antes de entrar no ambiente de internação do paciente e só retirá-la após a saída
do mesmo.
A máscara N95 é considerada semi-descartável por permitir o seu uso por mais de uma ocasião, mas deve ser
individualizada.
Em nosso serviço a máscara N95 poderá ser reutilizada por até 30 dias.
Com o objetivo de minimizar a contaminação da máscara, o profissional de saúde deve utilizar um protetor facial,
pois este equipamento protege a máscara de contato com as gotículas expelidas pelo paciente.
Pode ser guardada, para um próximo uso, em locais definidos pelo seu serviço/setor.
Para a guarda, acondicione a sua máscara em um saco de papel ou em um saco plástico que tenha sido previamente
furado com o uso da tampa da caneta (por exemplo). Sacos plásticos sem furos devem ser abolidos, pois podem
permitir a umidade da máscara, funcionando como meio de proliferação de microrganismos como os fungos.
Identifique a sua máscara com o seu nome e data e a proteja mantendo a sua forma. A máscara não deve ser dobrada
ou amassada, pois isso irá comprometer a filtração da mesma.
O profissional deve continuamente avaliar a adequada adaptação da sua máscara à face, a elasticidade de suas alças
de fixação à cabeça bem como a integridade da sua estrutura. Se estiverem úmidas, sujas, rasgadas ou amassadas,
devem ser imediatamente descartadas.
Os fabricantes alertam quanto à utilização destas máscaras por pessoas com barbas ou cicatrizes profundas na face
por impedir uma eficiente adaptação da máscara ao rosto do usuário.
Equipe do SCIH-HPSC